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Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não assume qualquer
responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é assumida por danos resultantes do uso
das informações contidas neste manual. As especificações fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso
prévio e não são reconhecidas como qualquer espécie de contrato.
Wire Speed: a comutação de pacotes L2 e L3 é feita em silício, com switch fabric de 12.8Gbit/s e capacidade de 9,5 milhões de
pacotes por segundo.
Comutação L3: 512 virtual router interfaces, 16.000 rotas LPM, 4.000 hosts e protocolos de roteamento RIPv2, OSPFv2 e BGPv4
Comutação L2: 16.000 endereços MAC
Stackable: até 8 equipamentos
Facilidades para implementação de QoS L2-L4: 8 filas por porta, com algoritmos de priorização de tráfego
Mecanismos de Proteção: STP, RSTP, MSTP e EAPS
Por padrão, ao pressionar uma das teclas, ocorre um atraso na aplicação do novo modo. Será possível visualizar através dos leds no
painel frontal um contador regressivo mostrando o tempo restante para aplicação da nova configuração. O valor do delay pode ser
configurado entre 3 e 9 segundos. Caso o operador retorne as teclas para a posição original durante este intervalo, não ocorrerá a
alteração no modo de operação
DmSwitch3000(config)#stacking key-delay <3-9>
As unidades que operam como slave no modo stacking, e não estão conectadas a nenhum master, mostram nos leds do painel
frontal as letras NM (No Master). No modo stacking, não é possível configurar a unidade pela porta console.
Todos as unidades em uma pilha são gerenciadas através do master, como se fossem um único equipamento.
O DmSwitch possui das portas DB9 no painel frontal. O conector de alarme acima (3 entradas e 1 saída) e o conector de console
abaixo (RS232). Segue a pinagem do conector de console:
Cuidado: Retirar e inserir o módulo de FAN segurando somente pelos parafusos recartilhados. As FAN podem estar em movimento
podendo ocasionar acidentes.
Deve-se tomar cuidados especiais no manuseio das interfaces. Para a inserção e retirada das interfaces, sempre utilizar a pulseira
anti-estática que acompanha o produto conectando-a ao terminal terra dos Chassis.
DM4000 MPU384
Placa central de controle (Main Processor Unit), composta pela CPU principal e matriz de comutação de 384 Gbit/s, podendo ser
utilizada em configuração redundante.
Opera até 8 placas de interface a 48 Gbit/s cada uma (até 24 interfaces Gigabit por placa de interface) ou até 4 placas de interface a
96 Gbit/s cada uma (até 48 interfaces Gigabit por placa de interface).
Fast Ethernet
SFP MS850 100BaseX - Multimode 850nm, 2km
SFP MS13 100BaseX - Multimode 1310nm, 2km
SFP SS13 100BaseX - Singlemode 1310nm, 30km
SFP SL13 100BaseX - Singlemode 1310nm, 60km
SFP SL15 100BaseX - Singlemode 1550nm, 100km
SFP SLx15 100BaseX - Singlemode 1550nm, 120km
SFP SSB13 100BaseBX20-U - Singlemode 1310nm Tx 1550nm Rx, 20km
SFP SSB15 100BaseBX20-D - Singlemode 1550nm Tx 1310nm Rx, 20km
SFP SLB13 100BaseBX60-U - Singlemode 1310nm Tx 1550nm Rx, 60km
SFP SLB15 100BaseBX60-D - Singlemode 1550nm Tx 1310nm Rx, 60km
Gigabit Ethernet
SFP 1000BaseSX - Multimode 850nm, 550m
SFP SS13 1000BaseLX - Singlemode 1310nm, 10km
SFP SS13 1000BaseLX+ - Singlemode 1310nm, 30km
SFP SL15 1000BaseLH - Singlemode 1550nm, 70km
SFP SLx15 1000BaseLZ - Singlemode 1550nm, 110km
SFP SSB13 1000Base BX20-U - Singlemode 1310nm Tx 1550nm Rx, 20km
SFP SSB15 1000Base BX20-D - Singlemode 1550nm Tx 1310nm Rx, 20km
SFP SLB13 1000Base BX60-U - Singlemode 1310nm Tx 1550nm Rx, 60km
SFP SLB15 1000BaseBX60-D - Singlemode 1550nm Tx 1310nm Rx, 60km
10 Gigabit Ethernet
XFP SS13 10GBase-LR/LW, Singlemode 1310nm, 10km
XFP SS15 - 10GBase-ER/EW, Singlemode 1550nm, 40km
XFP SL15 - 10GBase-ZR, Singlemode 1550nm, 80km
XFP SLx15 - 10GBase-ZR+, Singlemode 1550nm, 120km
Versão da Apostila: 6.0Rev1 26
Versão da Apostila: 6.0Rev1 27
Compatível com os chassis DM4001, DM4004 e DM4008
Operação com os protocolos SAToP / CESoPSN;
Compatível com os requisitos de sincronismo IEEE1588-2008;
Necessita do painel de conexões RB13 para a interconexão dos E1s.
*FCAPS:
Fault, Configuration, Accounting, Performance e Security.
Usuário Privilegiado - As tarefas típicas incluem aquelas que alteram a configuração do switch.
Quando efetuar logon como usuário normal, você verá um prompt do modo usuário “>”. Os comandos disponíveis nesse nível são um
subconjunto dos comandos disponíveis no nível privilegiado. Na sua grande maioria, esses comandos permitem que você exiba as
informações sem alterar as definições de configuração do roteador. Para acessar o conjunto completo de comandos, você deve
efetuar login no modo privilegiado. O prompt “#", indica que você está no modo privilegiado. Para efetuar logoff, digite exit.
•O endereço IP padrão para acesso ao Switch é o 192.168.0.25/24. Para Alterar este endereço conecte ao Switch via porta console
(9600 8N1) como usuário privilegiado:
DmSwitch3000#show flash
Flash firmware:
ID Version Date Flags Size
1 5.0 26/12/2007 20:05:59 RS 9834560
2 E
Flash config:
ID Name Date Flags Size
1 treinamento 01/01/1970 00:15:17 S 12685
2 E
3 E
4 E
Flags:
R - Running firmware.
S - To be used upon next startup.
E - Empty/Error
Para deletar uma das 4 configurações armazenadas na flash, utilizar o comando erase:
DmSwitch3000#erase flash-config <1-4>
• Criar ACL para que somente os IPs da rede 176.18.0.40.0/24 possam gerenciar o switch por http:
DmSwitch3000(config)#management http-client 176.18.40.0/24
DmSwitch3000(config)#show management all-client
Management IP filter:
Telnet client:
HTTP client:
176.18.40.0/24
SNMP client:
SSH client:
DmSwitch3000(config)#
DmSwitch3000
DmSwitch3000#show hardware-status[?]
tranceivers
<enter>
DmSwitch3000#show hardware-status [enter]
Power Fans Alarms In Alarm
Unit Main Backup 1 2 3 1 2 3 Out
---- ------ ------ ---- ---- ---- --- --- --- -----
1 Ok Ok Ok Off Off Off Off
Por questões de segurança, é recomendado utilizar o LLDP apenas para verificar a topologia. Após isso deve-se desabilitá-
lo.
DmSwitch3000#show firmware
Running firmware:
Firmware version: 5.0
Stack version: 2
Compile date: Fri Sep 21 21:03:31 UTC 2007
Flash firmware:
ID Version Date Flag Size
1 4.3 25/06/2007 17:16:54 8284544
2 5.0 21/09/2007 21:03:44 RS 8725360
Flags:
R - Running firmware.
S - To be used upon next startup.
E - Empty/Error
DmSwitch3000#show managers
Para desconectar os usuários pode-se efetuar duas opções: reiniciar o equipamento, ou diminuir i tempo do timeout para conexões
de terminal através do comando:
As mensagens irão aparecer na tela do terminal. Para desabilitar o debug, digite mesmo com a tela “correndo” com as mensagens:
Dmswitch3000#no debug <protocolo>
*Podem existir várias portas de origem, mas somente uma porta de destino.
OBS:
* Este valor indica que o próximo campo é uma tag de vlan. A indicação 0x Indica que o próximo número é um valor hexadecimal.
** Apesar do valor convertido (2^12) ser equivalente à 4096, os valores válidos para id de vlan vai de 1 à 4094. O primeiro valor 0
(000000000000) é inválido para vlan e o último valor 4095 (111111111111) está reservado para futuras implementações. Considera-
se uma boa prática não usar a VLAN 1 como vlan de serviço e gerência, pois esta é a vlan default na maioria dos switches e
protocolos.
Fonte: IEEE 802.1q 1998.
Por default, todas as portas são membros untagged da VLAN 1. Todas as portas que não forem configuradas como membros de uma
nova VLAN, serão membros da VLAN 1 (Default VLAN). Não é possível deletar a VLAN 1.
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
u u u u u u u u u u u u u u
u u u u u u u u u u u u u u
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
• A opção acceptable-frames-types quando habilitada define o tipo de pacote que será permitido na porta. Caso chegue
na porta um pacote diferente que configurado, este é descartado.
DmSwitch3000(config-if-eth-1/1)#switchport acceptable-frame-types <all | tagged | untagged>
VLAN: 1 [DefaultVlan]
Type: Static
Status: Active
IP Address: 192.168.0.25/24
Aging-time: 300 sec.
Learn-copy: Disabled
MAC maximum: Disabled
EAPS: protected on domain(s) 1
Proxy ARP: Disabled
Members: All Ethernet ports (static, untagged)
Forbidden: (none)
Uma maneira de se resolver o problema supramencionado seria usando o mecanismo de QinQ (802.1q Tunneling). O QinQ é um
método de tunelamento que permite ISPs oferecerem serviços de transporte de tag de vlans de clientes de maneira transparente
através da rede do ISP. O tunelamento transparente dos tags de vlans é feito adicionando-se um segundo tag, também chamado de
“OUTER TAG” ou mesmo “METRO TAG”. Todos quadros de vlans de clientes são marcados com um METRO TAG específico
(atribuído de forma transparente pelo ISP na borda da sua rede), e então, transportado pela rede do ISP até o seu destino (ponto de
interconexão entre o ISP e o cliente), onde o METRO TAG é extraído e o quadro original com o tag da vlan do cliente é encaminhado.
• Exemplo de configuração
DmSwitch3000(config)#vlan qinq
DmSwitch3000(config)#interface vlan 100 (s-vlan, outer-vlan)
DmSwitch3000(config-if-vlan-100)#set-member tagged ethernet 25 (Interface de ligação ao backbone)
DmSwitch3000(config-if-vlan-100)#set-member tagged ethernet 26 (Interface de ligação ao backbone)
DmSwitch3000(config-if-vlan-100)#set-member untagged ethernet 2 (Interface de Acesso)
DmSwitch3000(config-if-vlan-100)#interface ethernet 2
DmSwitch3000(config-if-eth-1/2)#switchport native vlan 100
DmSwitch3000(config-if-eth-1/2)#switchport qinq external
• Alternative Port e Backup Port: Em situações onde temos duas ou mais portas presentes no mesmo segmento, apenas uma
delas poderá desempenhar a função de "Designated Port". As outras portas serão rotuladas "Alternative Port" e, caso existam três ou
mais portas, "Backup Port", respectivamente. A Alternative Port é uma porta que oferece um caminho alternativo para o ROOT
BRIDGE da topologia no switch não designado. Em condições normais, a Alternative Port assume o estado de discarding na
topologia RSTP. Caso a Designated Port do segmento falhe, a Alternative Port irá assumir a função de Designated Port. Já a Backup
Port é uma porta adicional no switch não designado. Ela não recebe BPDUs.
• Fast Aging: Na implementação 802.1d, somente o Root bridge poderá notificar via BPDUs eventos de mudança na rede. Os
demais switches simplesmente fazem a alteração nos campos necessários e, em seguida, efetuam o "relay" desta BPDU para os
outros switches através de suas designated ports. Isto mudou com a chegada do RSTP - 802.1w. No RSTP, todos os switches são
capazes notificar eventos de mudança na topologia em suas BPDUs e "anunciá-los" em intervalos regulares definidos pelo hello-time.
Portanto, a cada 2 segundos (Hellotime) os switches criarão os seus próprios BPDUs e enviarão estes através de suas designated
ports. Se num intervalo de 6s (3 BPDUs consecutivas) o swich não receber BPDUs do seu vizinho, o mesmo irá assumir que o nó
vizinho não faz mais parte da topologia RSTP e irá fazer o estorno das informações de nível 2 da porta conectada ao vizinho. Isso
permite a detecção de eventos de mudança mais rapidamente do que o MAX AGE do STP 802.1d, sendo a convergência agora feita
LINK by LINK.
• Edge e Non-edge ports: O RSTP define dois tipos de portas: Edge e Non-edge ports. As Edge ports são portas que devem estar
conectadas a apenas um nó de serviço. Elas são uma evolução do mecanismo de port-fast usado no STP, no entanto,
diferentemente do port-fast que bloqueia a porta ao receber BPDUs, a edge port se transforma em non-edge ports. Non-edge ports
são portas point-to-point ou portas shared, ou seja, são portas que estão conectadas ao outro switch na outra ponta ou então a um
hub respectivamente. Non-edge ports devem operar em FULL-DUPLEX obrigatoriamente.
Versão da Apostila: 6.0Rev1 81
O MSTP (Multiple STP) definido sobre o padrão IEEE 802.1s é uma evolução do RSTP, cujo o objetivo é possibilitar múltiplas
instâncias RSTP.
O MSTP reduz o número total de instâncias RSTP gerada pelo cálculo de uma instância para cada vlan. Através do agrupamento de
múltiplas vlans em uma única instância RSTP compartilhando a mesma topologia lógica, o switch tem o seu overhead de BPDUs
reduzido e um tempo de convergência mais rápido.
Cada instância MSTP possui um topologia lógica independente das outras instâncias MSTP. Dessa forma, o MSTP permite o load
balance das instâncias de tal maneira que o tráfego das vlans que foram mapeadas para uma determinada instância possa usar
caminhos diferentes de outras instâncias.
Uma instância MSTP corresponde a um grupo de VLANs que compartilham a mesma topologia lógica RSTP, pertencentes a uma
REGION. Por default, todas as vlans que participam do processo MSTP pertencem a Ist0 (Instância 0). É através da Ist0 que as
diferentes REGIONs se comunicam trocando BPDUs. Instâncias MSTPs não enviam BPDUs fora da REGION, somente a Ist0 faz
isso. Dentro da REGION os switches trocam BPDUs inerentes às diferentes instâncias que podem existir, cada uma delas contendo o
“id” da instância de origem além de outras informações pertinentes ao processo.
Ist0s em diferentes REGIONs são interconectadas por uma Cst (Common Spanning-Tree), permitindo assim a comunicação entre
diferentes REGIONs e a inter-operabilidade entre os padrões de protocolos STP. Assim sendo, todas as REGIONs podem ser vistas
como uma “bridge virtual” rodando uma Cst.
Para que switches estejam numa REGION, cada switch deve ter as mesmas configurações de vlans mapeadas para suas respectivas
instâncias e número de revisão. Não é vantajoso segmentar a rede em diferentes REGIONs, pois isso acarretaria em aumento
significativo do overhead de CPU e também administrativo.
A coleção de Ists em cada REGION MSTP e as Cst que interconectam as Ists são chamadas de Cist (Common and Internal
Spanning-Tree).
NOTA: O REVISION NUMBER é um decimal usado para manter o controle das atualizações MSTP em uma REGION. Ele deve ser o
mesmo em todos os switches pertencentes a mesma REGION, assim como o as configurações de vlans mapeadas para cada
instância MSTP
DmSwitch3000#show eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 Treinamento Links-Up T 1/25 1/26 4094 0
No exemplo da Figura 1, os switches não conseguem trocar BPDUs fazando com que cada switch “ache” que é o root bridge na
topologia STP colocando suas portas no estado de encaminhamento de pacotes. Nesta condição ocorrerá um loop pois não há uma
porta bloqueada abrindo o anel.
Na figurado 2, com o tunelamento habilitado, os switches do cliente poderão trocar BPDUs fazendo com que a correta topologia do
STP seja aplicada evitando o loop.
DmSwitch3000(config)#filter [?]
new Create a new filter
1-1280 Select a filter to edit by ID
Pode-se criar um filtro desabilitado através do parâmetro disable. Por default, os filtros estarão ativos a partir de sua criação.
O parâmetro priority não tem relação com a prioridade do pacote e sim com a prioridade do filtro. Este parâmetro aplica prioridades
diferentes a filtros concorrentes. Ao criar um novo filtro, poderá aparecer a mensagem abaixo. Neste caso, deve-se criar o filtro com
uma prioridade diferente.
% 124: Filter conflict: check required and available priorities
IMPORTANTE: não é necessário criar outro meter para cada nova VLAN a ser protegida contra excessos de Broadcast/Multicast. É
importante que exista apenas um meter para cada tipo de tráfego, e que os filtros estejam devidamente configurados. A criação de
mais meters fará com que a CPU possa receber mais pacotes do que o desejado para estes tipos de tráfego. Ou seja, deve-se usar o
mesmo meter como parâmetro em todos os filtros com mesmo intuito.
Na configuração acima, quando chegarem pacotes marcados com prioridades 0, 1, 2 e 3 estes serão encaminhados para a fila 0 e
para pacotes com marcação de 4, 5, 6 e 7 para a fila 7.
Configurando a LAN
SW01(config-if-vlan-10)#interface vlan 20
SW01(config-if-vlan-20)#ip address 192.168.2.1/24
SW01(config-if-vlan-20)#set-member untagged ethernet range 13 24
SW01(config-if-vlan-20)#interface ethernet range 1 12
SW01(config-if-eth-1/1-to-1/12)#interface ethernet range 13 24
SW01(config-if-eth-1/13-to-1/24)#switchport native vlan 20
SW01(config-if-eth-1/13-to-1/24)#exit
Protocolo RSVP-TE
O protocolo RSVP-TE é utilizado para incorporar às redes MPLS funcionalidades tais como, traffic engineering (TE) e Fast Reroute
(FRR), possibilitando um maior controle e redundância dos caminhos estabelecidos. Este topico abordará os passos necessários
para a configuração do protocolo RSVP-TE no anéis L3 de 1G formados por switches Datacom, bem como a criação dos túneis
RSVP e a habilitacao do Fast Reroute.
É possível verificar a estado operacional de túnel RSVP através da funcionalidade de “MPLS LSP Ping”;
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VPN ID | Access Int |Uplink Interfaces (PW's)
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| Type | VC type/VID |pw_id |dest address |status |l_label |r_label
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1 | VPWS | vlan 1500 | 100 | 1.1.1.2 | Up | 20 | 19
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2 | VPWS | vlan 1501 | 101 | 1.1.1.3 | Up | 21 | 19
--------------------------------------------------------------------------------------
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VPN ID 1: VPWS enabled
VC type: Ethernet VLAN; VLAN ID: 1500, Access Intf status: up
Obs:. O Link Layer Discovery Protocol (LLDP) é um protocolo Layer 2 de padrão aberto utilizado pelos dispositivos de rede para a
publicação da sua identidade e as capacidades do equipamento. O protocolo foi ratificado formalmente como padrão em 2005,
codigo IEEE 802.1AB
Versão da Apostila: 6.0Rev1 143
Verify Links
Existem duas janelas no DmView que mostram os links descobertos automaticamente por equipamentos Metro Ethernet: Discovered
Links e Verify Links. A primeira mostra todos os links descobertos e permite que eles sejam adicionados ao mapa do DmView caso
ainda não tenham sido adicionados. A segunda janela apresenta todos os links descobertos e compara com os links existentes no
mapa verificando se os links do mapa são iguais aos links descobertos.
Para verificar os links descobertos automaticamente para um equipamento, basta selecioná-lo no mapa e escolher no menu de
contexto a opção Verify Links.
Na janela “Verify Links” é mostrada uma tabela com todos os links (do equipamento selecionado) que estão no mapa – à esquerda –
e todos os links que foram descobertos automaticamente – à direita. A cor da linha indica o resultado da comparação entre os links
descobertos e os links do mapa. A legenda de cores mostrada abaixo da tabela explica as possíveis cores que cada linha pode ter.
A Figura mostra duas linhas na tabela e ambas na cor amarela, indicando que os dois links foram descobertos pelo equipamento mas
não estão adicionados no mapa do DmView. Para adicionar ao mapa, automaticamente, o link descoberto pelo equipamento, deve-se
utilizar a janela Discovered Links, exibida a seguir. Para abrir essa janela, é necessário selecionar o equipamento desejado e no
menu Edit (ou no menu de contexto) escolher a opção Discover Links.
Será necessário habilitar o protocolo OAM na porta onde o EDD estiver conectado.