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Pilares

Pilares – aula 04

l Docente:
l Eng. Me. André Luís L Velame Branco

l Graduação:
l Engenharia Civil –
Escola Politécnica – UFBA

l Mestrado:
l Engenharia de Estruturas – EESC - USP
Pilares – aula 04
l Conteúdo:
l Introdução:
l Conceituação
l Classificação
l Pré-dimensionamento

l Análise estrutural
l Processos simplificados
l Pórticos planos
l Pórticos espaciais

l Dimensionamento
l Esforços considerados
l Métodos aproximados
l Método c/ digrama MxNx1/r
l Método geral
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Esforço Normal:
Ø Esforço axial, geralmente de compressão
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Momentos fletores:
Ø Momentos que surgem devido a diversos fatores e
atuam em uma ou mais direções
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Momentos fletores:
Ø Momentos que surgem devido a diversos fatores e
atuam em uma ou mais direções
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Momentos fletores:
Ø Momentos que surgem devido a diversos fatores e
atuam em uma ou mais direções
è Os momentos fletores são associados ao
esforço normal através das excentricidades
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 1ª ordem

Ø Excentricidade de forma

Ø Excentricidade acidental

Ø Excentricidade de 2ª ordem

Ø Excentricidade causada pela fluência


Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 1ª ordem

Ø Proveniente da transmissão de momentos das vigas


aos pilares nas ligações monolíticas entre eles

Ø Determinadas nas extremidades e no centro do pilar


Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 1ª ordem

Ø Equacionamento:
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 1ª ordem

Ø Equacionamento:
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de forma

Ø Originada pela adequação


do projeto estrutural ao
projeto arquitetônico

Ø Eixos das vigas não


passam pelo centro de
gravidade do pilar
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de forma

Ø Originada pela adequação


do projeto estrutural ao
projeto arquitetônico

Ø Eixos das vigas não


passam pelo centro de
gravidade do pilar

Ø De maneira geral, podem


ser desprezadas
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade acidental

Ø Leva em conta a incerteza da localização força


normal atuante e um possível desvio do eixo da
peça durante a construção

Ø Substituída pela consideração das imperfeições


locais dos pilares
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade acidental
(imperfeições locais)

Ø Desaprumo

Ø Falta de retilinidade

Ø Admite-se que a consideração


apenas da falta de retilinidade seja
suficiente
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:
ea
Ø Excentricidade acidental
(Falta de retilinidade)

Ø Equacionamento:

l 
ea = θ1 ⋅  e 
2
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:
ea
Ø Excentricidade acidental
(Falta de retilinidade)

Ø Equacionamento:

1
θ1 = > 0,005(rad )
100 ⋅ le
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:
ea
Ø Excentricidade acidental
(Falta de retilinidade)

Ø Equacionamento:

1 para estruturas reticuladas e


θ1min =
300 imperfeições locais;
1
θ1max ≤
200
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Momento mínimo

Ø A NBR6118/2014 estabelece que, no dimensionamento,


o momento total de 1ª ordem deve respeitar um valor
mínimo, dado por:

Ø Nas estruturas reticuladas usuais, admite-se que o


efeito das imperfeições locais esteja atendido se for
respeitado o momento mínimo
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 2ª ordem

Ø Representa a não-linearidade
geométrica no pilar

Ø Ocorre em pilares esbeltos e


medianamente esbeltos

Ø Efeito mais significativo no


centro do pilar
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 2ª ordem

Ø Equacionamento (pilar padrão c/ curvatura


aproximada)
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade de 2ª ordem

Ø Equacionamento (pilar padrão c/ rigidez


aproximada)
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Tipos de excentricidades:

Ø Excentricidade causada pela fluência

Ø Ocorre em pilares esbeltos e muito esbeltos

Ø Equacionamento:
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Seção intermediária – pilar curto:

Ø Situação de projeto Ø Situações de cálculo


Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Esforços considerados:
l Seção intermediária – pilar medianamente esbelto:

Ø Situação de projeto Ø Situações de cálculo


Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Métodos aproximados:
Ø Pilar padrão c/ curvatura aproximada: λ ≤ 90
Ø Pilar padrão c/ rigidez aproximada: retangular λ ≤ 90

l Método c/ Diagrama Momento x Normal x Curvatura:


Ø Pilar padrão: λ ≤ 140

l Método geral
Ø Pilar discretizado: λ >140
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Métodos aproximados:

Ø Pilar padrão c/ curvatura aproximada

Ø Não-linearidade geométrica considerada aproximando a


deformada da barra a uma curva senoidal;

Ø Não-linearidade física considerada por uma expressão


aproximada da curvatura;

Ø Auxílio de ábacos ou tabelas p/ o dimensionamento;

Ø Recomendado p/ o caso de flexão composta normal;


Ø Conduz a resultados mais conservadores.
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Métodos aproximados:
Ø Pilar padrão c/ rigidez aproximada
Ø Não-linearidade geométrica considerada aproximando a
deformada da barra a uma curva senoidal;
Ø Não-linearidade física considerada por uma expressão
aproximada da rigidez;
Ø Auxílio de ábacos ou tabelas p/ o dimensionamento;
Ø Recomendado p/ o caso de flexão composta oblíqua,
analisando-se cada uma das duas direções principais,
simultaneamente;
Ø Conduz a resultados mais conservadores.
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Métodos aproximados:

Ø Ábacos para flexão composta oblíqua


Pilares – aula 04

Ábaco A-16 – Pinheiro et al. (1994) – EESC - USP


Pilares – aula 04

Ábaco A-16 – Pinheiro et al. (1994) – EESC - USP


Pilares – aula 04

Ábaco A-17 – Pinheiro et al. (1994) – EESC - USP


Pilares – aula 04

Ábaco A-17 – Pinheiro et al. (1994) – EESC - USP


Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Método c/ Diagrama
Momento x Normal x Curvatura:

Ø Aplica-se a pilares medianamente esbeltos


Ø Não-linearidade geométrica considerada aproximando a
deformada da barra a uma curva senoidal;
Ø Não-linearidade física considerada utilizando para a
curvatura das seções críticas valores obtidos dos
diagramas M, N, 1/r;
Ø Esforço computacional aceitável;
Ø Conduz a resultados mais econômicos.
Pilares – aula 04
l Dimensionamento:
l Métodos de cálculo:
l Método geral:
Ø Aplicação obrigatória para
pilares muito esbeltos
Ø Não-linearidade geométrica considerada de maneira não
aproximada;
Ø Relação M, N, 1/r real em cada seção;
Ø Análise não-linear de 2ª ordem c/ discretização
adequada da barra;
Ø Maior esforço computacional;
Ø Conduz a resultados muito mais econômicos.

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