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2015
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Norma: Elaborado em: Obra: Pagina
Nº: 18 - Portaria
3.214/78 09/09/2015 003 01
P C M A T - Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
RAZÃO SOCIAL.
BRASIL MINERAÇÃO OCEANICA LTDA
Página 1
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
EQUIPE TÉCNICA
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SUMÁRIO
1. DESCRITIVO DA OBRA.................................................................................4
1.1 .EDIFICAÇÕES............................................................................................4
1.2 . CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS ATIVIDADES E
OPERAÇÔES. ................................................................................................... 4
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5
2.1 OBJETIVOS DO PCMAT. .......................................................................... 5
2.2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA). ........ 6
2.3 RISCOS FÍSICOS...................................................................................... 7
2.4 RISCOS QUÍMICOS. ................................................................................. 7
2.5 RISCOS BIOLÓGICOS. ............................................................................ 8
2.6 RISCOS ERGONÔMICOS. ....................................................................... 8
2.7 RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES. .................................................. 9
2.8 LIMITES DE TOLERÂNCIA DOS RISCOS AMBIENTAIS. ........................ 11
2.9 MAPA DE RISCO. ..................................................................................... 11
2.10MEDIÇÕES DOS RISCOS AMBIENTAIS. ............................................. 12
3. PROTEÇÃO COLETIVA .............................................................................. 12
3.1 IMPLANTAÇÃO DE PROTEÇÃO COLETIVA ............................................ 12
4. PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .......................................................... 17
5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ....................................................... 20
6. PROCEDIMENTOS PARA CONCRETAGEM ............................................. 28
7. CANTEIRO DE OBRA ................................................................................. 31
8. RECOMENDAÇÕES ................................................................................... 38
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 48
10. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ............................................... 52
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1. DESCRITIVO DA OBRA
1.1 .EDIFICAÇÕES .
Página 4
2. INTRODUÇÃO
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2.2 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA).
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2.3 RISCOS FÍSICOS.
2.3.2 Ruídos.
2.3.3 Vibrações.
2.4.1 Poeiras.
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2.5 RISCOS BIOLÓGICOS.
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2.7 RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES.
Página 9
Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e
gases, curto circuito, sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões.
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2.8 LIMITES DE TOLERÂNCIA DOS RISCOS AMBIENTAIS.
2.8.1 Ruído.
O SESMT, informa que o limite de tolerância para os equipamentos
abaixo é 85 dB (decibéis) e acima deste limite é obrigatório o uso de proteção
auditiva:
- serra circular de bancada
- poli corte
- vibrador de concreto
- lixadeira e esmerilhadora
- retro escavadeira
- compressor
- betoneira
- martelo pneumático
2.8.2 Calor.
Para atender o dispositivo da NR. 15, quadro 1, será adotado o regime de
atividade moderada.
Adequação e controle:
2.8.3 Poeira.
Os níveis de poeiras de sílica livre serão controlados através de medidas
de proteções individuais a serem adotadas no decorrer da construção.
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2.9.1 Divulgação dos Dados.
Os resultados das medições ambientais serão colocados no quadro de
aviso, visando informar a todos os trabalhadores as condições do local de
trabalho.
3. PROTEÇÃO COLETIVA
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Extintores de Incêndio - Instalar conforme o andamento da obra,
devendo ser instalado de imediato nas áreas relacionadas no PCMAT.
Sinalização de Segurança - Instalar no decorrer da obra, localizando as
principais áreas de risco (Serra-circular, central de armação, central de formas,
etc.). Fitas zebradas - Utilizar conforme risco, e no decorrer da construção.
Guarda corpo com rodapé - Após a montagem completa dos andaimes.
Fechamento dos vãos - Instalar guarda-corpo nos vãos, antes da entrada da
alvenaria. Abertura de pisos - Instalar guarda-corpo nos vãos ou fechar as
aberturas do piso. Linha de Vida - Instalar linha de vida para montagem da
estrutura metálica e telhado.
Ter vãos entre travessas preenchidas com tela ou outro dispositivo que
garanta o fechamento seguro da abertura.
Estaiamento e fixação dos andaimes.
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3.1.3 Rampas e Passarelas.
o,
As rampas e passarelas provisórias, com inclinação superior a 18
devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em 0.40 m (quarenta
centímetros) no máximo, para apoio dos pés. Não devem existir ressaltos entre o
piso da passarela e o piso do terreno.
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados
em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão
submetidas. As rampas devem ser providas de guarda-corpo e rodapé com altura
de 1,20 m (1 metro e vinte centímetros) para o travessão superior a 0,70 m
(setenta centímetros) para o travessão intermediário, comum rodapé de 0,20 cm
(vinte centímetros) de altura. As partes inferior e superior da estrutura da rampa
devem ser bem fixadas para evitar seu deslocamento. Ver figura logo abaixo.
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3.1.4 Coifas de Proteção (Serra Circular).
Todas as serras circulares de bancada devem ter mesa estável, com
fechamento de suas faces inferiores, anteriores e posteriores, construídas em
MADEIRA RESISTENTE e de primeira qualidade, material metálico ou similar de
resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente
para a execução das tarefas.
Coletor de serragem.
Proteção das partes móveis
3.1.7 Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 (gás Carbônico) de 6 kg ou PQS (Pó químico seco)
de 4 kg.
3.1.8 Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 de 6 kg ou Água-gás - AG - com 10 litros.
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É obrigatório manter no escritório da obra a relação dos extintores, com
controle do prazo de validade da carga, localização, número e responsável pela
conservação conforme modelo em anexo a este plano. Os locais destinados aos
extintores de incêndio devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por
uma seta, com bordas amarelas.
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4. PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
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4.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).
Capacete de segurança;
Uniforme completo de brim;
Botinas de couro sem biqueira de aço;
Luvas de raspa de couro;
Luva de vaqueta ½ falange
(carpinteiro); Máscara de solda;
Máscara de poeiras;
Óculos de ampla visão;
Óculos de proteção contra impacto;
Óculos para maçariqueiro;
Protetor facial;
Abafadores de ruídos (tipo fone e de inserção);
Cinto de segurança tipo paraquedista;
Perneiras / Mangote / Avental de
raspa; Capa de chuva;
Cinto de segurança (tipo trava-queda);
Botas de borracha.
Luvas de hexanol cano longo.
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4.3 PLANO DE LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO.
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5. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
5.1.1 Ferramentas.
Devem estar em boas condições de trabalho.
Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com experiência
de mais de 6 (seis) meses na função.
5.1.2 Compressores.
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5. A utilização de ar comprimido deve ser permanentemente inspecionada,
visando à proteção contra lesões que o ar comprimido pode causar.
6. A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode
PENETRAR NA CARNE, até uma profundidade bastante grande e
ocasionar dores muito fortes ao insuflar os tecidos, como consequência
da sua expansão.
7. Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode
empurrar ou arremessar partículas de metal ou de outras matérias sólidas
a velocidades tão altas, que se convertem em perigo para o rosto e aos
olhos.
8. O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo,
graxas e outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz
estas impurezas através dos poros, podendo causar sérias
DERMATITES.
Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser
operada por pessoas não QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional
especializado (CARPINTEIRO DE FORMAS), INSTALAÇÃO ADEQUADA,
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, REGULAGEM E MANUTENÇÃO PERIÓDICA.
O operador deve manter o disco de corte amolado e travado, trocando-o quando
apresentar trincas ou dentes quebrados. Usar disco de vídea apenas em
madeiras novas ou limpas de nata de concreto.
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NÃO DEVE SER PERMITIDA A RETIRADA DA COIFA DE PROTEÇÃO
DO DISCO.
E) Coletor de serragem.
F) Avental de raspa.
5.1.4 Vibradores.
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B) Limpar o motor e o vibrador após cada jornada de trabalho;
3) Botas de BORRACHA
5) Protetor auricular.
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5.2 ESCADAS E ANDAIMES
5.2.1 Escadas
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5.2.2 Andaimes
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Qualquer movimento de terra por intervenção manual ou mecânica,
perturba o equilíbrio do conjunto, sendo o desabamento o maior risco existente,
o qual, para ser eliminado, basta que se observem os regulamentos em vigor e
adote os aspectos técnicos aprovados.
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M.No caso de fundações, além dos cuidados naturais a serem tomados,
considerando-se as escavações e os movimentos de terra quase sempre
presentes, é importante considerar também os cuidados especiais, quando a
concretagem dos blocos de coroamento e das cintas forem iniciados antes do
término das fundações, pela variedade de ATIVIDADES SIMULTÂNEAS em
desenvolvimento no canteiro;
N. Deve se tomar precauções para que a execução de fundações não causem
danos à estabilidade dos taludes;
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6. PROCEDIMENTOS PARA CONCRETAGEM
6.1 FORMAS
6.2 ESCORAMENTO
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6.3 ARMAÇÃO DE AÇO
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6.4 DESMONTAGEM DAS FORMAS
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7. CANTEIRO DE OBRA
CAIXA DÁGUA
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Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não
atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e materiais. Sempre que se
realizarem trabalhos próximos da rede externa (elétrica), os mesmos serão
acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de
acidente.
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por
eletrodutos de PVC. Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as
conexões dos equipamentos serão pelo conjunto “Plug/Tomada”. Todos os
eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas.
7.4 ALMOXARIFADO
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7.5 ÁREA DE VIVÊNCIA
7.6 LAVATÓRIOS
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7.8 MICTÓRIO
7.9 CHUVEIROS
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O local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) deve:
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7.10 VESTIÁRIOS
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Ter pé direito mínimo de 2.50 m (dois metros e cinquenta centímetros)
ou respeitando-se o código de obras do município, e serem mantidos em perfeito
estado de conservação e higiene.
O local destinado para refeições terá que ser isolado, ter piso de
concreto, cimentado ou de outro material lavável e dotado de cobertura para
proteção contra intempéries; Ter pé direito mínimo de 2,80m (dois metros e
oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o código de Obras do
município, da obra.
OBS: O local para refeições, não deverá ter comunicação direta com as
instalações sanitárias.
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8. RECOMENDAÇÕES
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Treinamento de capacitação técnica e de segurança em diversas
funções especifica, com duração e conteúdo do programa variado e
treinamentos de manutenção periódica.
Operação e manutenção de máquinas (retro escavadeira, dumper e etc.).
Operação de serra circular, poli corte furadeiras, esmerilhadeiras e
marteletes.
Capacitação para eletricistas
Direção Defensiva para motoristas e operadores de máquinas.
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Caso o funcionário seja dispensado ou peça demissão, é importante que
esta ficha fique arquivada na sua pasta de documentos. Na ficha deve conter:
Nome do funcionário, EPI fornecido, data da retirada, data da entrega, assinatura
do funcionário e assinatura pelo responsável pela entrega do equipamento de
proteção individual (Ver modelo em anexo).
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PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS POR
FUNÇÃO:
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PCMAT
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Obra deverá adotar, além das normas estabelecidas neste plano, todas
as normas legais que se relacionem com os trabalhos que executarem, em especial
a NR-18 (Condições e meio Ambiente de Trabalho na indústria da
Construção).
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Para transporte de pessoal, fazemos as seguintes recomendações:
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Dar ênfase à vigilância e combate ao mosquito transmissor da DENGUE,
tomando medidas saneadoras permanentes, tais como, dedetização de todo o
canteiro de obras no início e a cada 3 meses, eliminando todo e qualquer
recipiente que possa coletar água de chuva (latas, objetos de plásticos, vidros,
pneus, etc..), eliminar água estagnada no solo ou nas calhas do telhado, tampar
adequadamente os reservatórios de água, bem como esvaziá-los e limpá-los
interiormente, com escova mensalmente.
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9.3 ACIDENTE DE TRABALHO.
A) comunicação.
Atendimento de emergência.
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Instruções para utilização
A. Gerência da Obra.
Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da portaria 3214/78
do Ministério do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da
Empresa quanto à Segurança e Medicina do Trabalho (PCMAT e PCMSO);
Apoiar moral e financeiramente os Programas de Segurança e Medicina do
Trabalho da Empresa (PCMAT e PCMSO);
Acompanhar os resultados dos programas de Segurança do Trabalho.
B. Engenheiro de Obra.
Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da Portaria 3214/78
do Ministério do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da
empresa;
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Exigir de seus subordinados o uso obrigatório dos equipamentos de
proteção individual;
Instruir sua equipe de trabalho sobre as normas e regulamentos de
segurança para cada serviço a ser executado;
Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança
estabelecidos pela empresa;
Providenciar correção das situações de riscos verificadas na sua área de
atuação;
Comunicar a ocorrência de acidentes ou incidentes, ocorridos no canteiro
de obras;
Planejar a execução das tarefas, de modo a prevenir falhas que possam
causar perdas humanas, materiais e ou financeiras;
Divulgar este manual a todos os funcionários envolvidos direta ou
indiretamente com as diversas atividades do canteiro de obra, bem como
zelar e obrigar o cumprimento das normas estabelecidas;
Providenciar tudo o que for necessário para o cumprimento das normas
estabelecidas neste manual; Solicitar treinamento ao Departamento de
Segurança da Empresa para todos os funcionários.
C. Encarregados.
Exigir de seus subordinados o uso obrigatório dos equipamentos de
proteção individual;
Instruir sua equipe de trabalho sobre as Normas e procedimentos de
segurança para cada serviço a ser executado;
Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurança
estabelecidos pela Empresa;
Inspecionar as instalações, equipamentos e ferramentas de serviço,
providenciando correção das situações irregulares;
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Comunicar a ocorrência de acidentes e incidentes, sucedidos na sua área,
ao Serviço de Segurança do Trabalho. Investigar suas causas e propor
medidas corretivas e preventivas;
Garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de proteção coletivos.
D. Trabalhadores.
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10.1 RESPONSABILIDADES.
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