O documento descreve as dez pragas enviadas por Deus ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, culminando na morte dos primogênitos. Também compara o sacrifício do cordeiro pascoal, que poupou os israelitas da morte, ao sacrifício de Jesus na cruz para libertar a humanidade do pecado e da morte eterna.
O documento descreve as dez pragas enviadas por Deus ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, culminando na morte dos primogênitos. Também compara o sacrifício do cordeiro pascoal, que poupou os israelitas da morte, ao sacrifício de Jesus na cruz para libertar a humanidade do pecado e da morte eterna.
O documento descreve as dez pragas enviadas por Deus ao Egito para forçar Faraó a libertar os israelitas, culminando na morte dos primogênitos. Também compara o sacrifício do cordeiro pascoal, que poupou os israelitas da morte, ao sacrifício de Jesus na cruz para libertar a humanidade do pecado e da morte eterna.
As águas do Nilo, sustento do Egito, viraram sangue. As Rãs tomaram as ruas, seguido dos piolhos por todo lugar. Depois disso, moscas africanas escureceram os céus e a morte dos animais arrasou a economia e a alimentação local. O sistema de saúde egípcio, o mais desenvolvido da época, colapsou diante das úlceras que surgiram no povo. Se não bastasse para obediência a Deus, mais um golpe econômico e alimentício veio dos céus. Os gigantescos campos de plantações não passaram de papel diante de tantos gafanhotos, e a chuva de granizo acabou com o pouco que lhes restou. De repente, em pleno deserto do Saara, uma escuridão de 3 dias. – O que mais seria capaz de fazer este Deus de Moisés? – Perguntou o Faraó, temeroso, mas confiante que se recuperaria de tudo aquilo. Por último, o anúncio da morte dos primogênitos do reino soou como um ato de covardia. Pois, como seria possível se recuperar desse dano? Eles não tem motivo para morrer, não estão nessa guerra. Deus faria isso para libertar um povo pobre, escravo e sujo? Sim, ele fez no Egito e muitos anos depois conosco! Neste exato momento, 3500 anos antes, Deus iniciava a pintura de um quadro onde a morte do seu próprio primogênito figurava para libertação daquele que estivesse disposto a seguir com Ele! Mais do que isso, enquanto o temor circundava os egípcios, sem saber o que iria acontecer naquela noite, Deus anunciava nas portas dos israelitas o derramamento do sangue do seu único filho inocente, assim como foi feito com o Faraó, para libertar os corações humanos da escravidão. A mensagem foi anunciada nos dois lados. E aqui, estamos diante da primeira Páscoa! No Egito, Deus pediu para que os Israelitas sacrificassem um cordeiro sem defeitos, para que não fossem mortos. Jesus foi sacrificado na cruz, sem condenação, para que você não fosse morto. No Egito, o sangue marcou as casas, identificando quem eram os poupados. Hoje a marca da promessa acompanha aqueles que tomam o sacrifício de Cristo para si livrando da morte eterna (Ef 1.13-14). Aleluia! Pascoa significa Passagem, originalmente: Pessach. Não a passagem do povo pelo Egito ou pelo deserto. Mas a lembrança da passagem da morte que não atingiu aqueles que decidiram marcar suas casas com o sangue do cordeiro sacrificado. Somos Templo e Morada do Espirito Santo (I Co 6.19), e precisamos marcar a porta de entrada da nossa vida com o sangue do Cordeiro sacrificado por nós na Cruz. O cordeiro não deveria ter defeito, Jesus não tinha pecado. As mortes para libertação foram de primogênitos, Jesus foi o primogênito divino em forma humana. Os Israelitas precisaram crer em Moisés e que ele era a voz de Deus naquele momento, precisamos crer em Jesus e segui-lo e neste exato momento estou sendo a voz de Deus em sua vida, Portanto, creia em Jesus e nestas palavras. Após a leitura do texto base siga estes passos:
Ore a Deus e aceite o sacrifício de Jesus para sua libertação.
Se já aceitou, pense no grande amor de Deus por você – Para o Faraó, perder o primogênito foi a pior coisa que poderia acontecer. 9 pragas destruíram seu império, mas somente a décima o convenceu. Deus entregou também seu único filho a morte mais horrível e sangrenta que havia no Império Romano, por você.