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Estudo do Livro de Mateus 26, 27 e 28

Par cipantes – Grupo 9


Harã Siqueira
Itamar Soares
Maicon Pereira
Danilo Freitas
Rafael dos Santos Pereira
Thiago Carmo
Resumo por Harã Siqueira

Mateus 26

Neste capítulo de Mateus 26 estudo, veremos que neste ponto da bíblia a vida de Jesus
na Terra estava chegando ao fim, pois sua crucificação estava chegando.
Diante disso, os líderes religiosos e os sacerdotes arquitetam um plano para prender a
Jesus por se sen rem ameaçados e em consequência levá-lo a morte. O pior de tudo é
que Jesus precisou lidar com a traição, embora ele já soubesse.

Mateus 26 estudo: Contexto histórico

De acordo com o contexto, em Mateus 26 do Novo Testamento da Bíblia, começa a


Paixão, a traição de Judas Iscariotes a Caifás, e a Úl ma Ceia com os Doze Apóstolos e o
cumprimento da profecia de Jesus. Jesus, por sua vez, alerta que até o amanhecer um
deles o trairá, e o outro o negará.

(Mateus 26:1-2) A festa de Páscoa

v. 1 E aconteceu que, quando Jesus concluiu todas estas palavras, ele disse aos seus
discípulos:
v. 2 Sabeis que daqui a dois dias é a festa da Páscoa, e o Filho do homem será traído
para ser crucificado.
A Páscoa era uma celebração que comemorava a fuga dos israelitas do Egito nos dias de
Moisés (Êx 12).
O tempo da morte de Jesus (na Páscoa) confirma a Sua iden dade como o novo Moisés
que guiará os Seus discípulos em um novo êxodo espiritual. Sobre o Filho do homem,
ver nota em Mt 8:20.
A referência temporal quanto a estarem a dois dias da Páscoa significa que a profecia de
Jesus foi apresentada na terça-feira.
O tempo da morte de Jesus (na Páscoa) confirma a Sua iden dade como o novo Moisés
que guiará os Seus discípulos em um novo êxodo espiritual. Sobre o Filho do homem,
ver nota em Mt 8:20.
A referência temporal quanto a estarem a dois dias da Páscoa significa que a profecia de
Jesus foi apresentada na terça-feira.
(Mateus 26:3-4) A reunião dos sacerdotes

v. 3 Então se reuniram os principais sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo,


no palácio do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás,
v. 4 e consultaram-se entre eles para que pudessem prender Jesus com astúcia para
matá-lo.
José Caifás serviu como sumo sacerdote de 18 a 36 d.C., depois que ele subs tuiu a
Anás, seu sogro. Sua cova fúnebre foi descoberta em 1990 ao sul de Abu Tor.

(Mateus 26:5) O planejamento da morte de Jesus

v. 5 Mas eles disseram: Não durante o dia da festa, para que não haja alvoroço entre
o povo.
O receio de alvoroço durante a Páscoa era plenamente jus ficado, pois balbúrdias
haviam ocorrido anteriormente.
Um alvoroço faria com que os romanos reforçassem ainda mais o seu controle sobre
Jerusalém e a liderança judaica.

(Mateus 26:6) Jesus estava em Betânia operando seus milagres

v. 7 aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro com unguento muito
precioso, e derramou-o sobre a sua cabeça, estando ele reclinado à mesa.
v. 8 Mas, vendo isto, os seus discípulos indignaram-se, dizendo: Qual o propósito
deste desperdício?
v. 9 Pois este unguento podia ter sido vendido por muito, e dado aos pobres.
v. 10 Entendendo isto, Jesus lhes disse: Por que afligis esta mulher? Pois ela fez uma
boa obra para mim.

A mulher cujo nome não foi mencionado era Maria (irmã de Lázaro) (Jo 12:3). Seu
unguento era muito precioso, equivalente ao salário de um ano de trabalho (300
denários).
Visto que Jesus era o Messias (um tulo que significa “Ungido”), ungir a Sua cabeça era
par cularmente significa vo. Isso lembrava a unção dos reis do an go testamento (1Sm
10:1 – 2Rs 9:3).
Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e beijou-o, e disse:
Porventura não te ungiu o SENHOR por capitão sobre a sua herança? (Unção do Rei Saul)

1 Samuel 10:1

E toma o vaso de azeite, e derrama-o sobre a sua cabeça, e dize: Assim diz o Senhor: Ungi-te rei
sobre Israel. Então abre a porta, foge, e não te detenhas. (unção de Jeú)

2 Reis 9:3

(Mateus 26:11-12) Um ato de preparação

v. 11 Porquanto tendes os pobres sempre convosco; mas a mim nem sempre tendes.
v. 12 Pois derramando ela este unguento sobre o meu corpo, ela o fez para o meu
sepultamento.
Cadáveres eram perfumados na Pales na do primeiro século para disfarçar o odor da
putrefação. Jesus interpretou o ato de Maria como uma preparação para o Seu
sepultamento.
O Messias estava iniciando o Seu reinado, porém, para surpresa de Seus discípulos, o
Seu trono seria uma cruz e o Seu diadema uma coroa de espinhos.

(Mateus 26:13-16) Judas negocia sua traição

v. 13 Na verdade eu vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo
o mundo, também será contado o que esta mulher fez, para memória sua.
v. 14 Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi até os principais sacerdotes,
v. 15 e disse-lhes: O que me dareis, e eu lho entregarei? E eles concordaram em trinta
moedas de prata.
Se as trinta moedas de prata são 30 shekels, a quan a equivalia ao salário de 120 dias
de trabalho. Assim, por seu ato de traição, Judas ganhou uma quan a de dinheiro que
equivalia somente a um terço do valor do generoso presente de Maria (ver nota no v.
7). Sobre o significado desta quan a, ver nota em Mt 27:9.
(Mateus 26:16-17) A festa dos pães

v. 16 E desde esse momento, ele buscou oportunidade para traí-lo.


v. 17 E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, os discípulos vieram até Jesus,
dizendo: Onde queres que preparemos para comeres a Páscoa?
A festa dos pães ázimos era uma celebração de sete ou oito dias associada à da Páscoa,
de apenas um dia.
Durante esta festa, os judeus deixavam de comer qualquer coisa que incluísse
fermento a fim de comemorar a rapidez com que Deus os libertará do Egito (Êx 13:7-8
– Dt 16:3-4). A festa começava no dia anterior à Páscoa, na quinta-feira da Semana da
Paixão.

(Mateus 26:18-19) As instruções de Jesus

v. 18 E ele disse: Ide à cidade, ao tal homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo
está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
v. 19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a Páscoa.
v. 20 Ao anoitecer, ele assentou-se com os doze.
O relato de Marcos sobre este evento sugere mais claramente que as instruções de Jesus
a Seus discípulos indicam que Ele fizera uso de conhecimento sobrenatural (Mc 14:13-
16).

(Mateus 26:21-24) Jesus anuncia que será traído

v. 21 E enquanto eles comiam, disse: Na verdade eu vos digo que um de vós me


trairá.
v. 22 E eles, demasiadamente tristes, começaram cada um a perguntar-lhe: Senhor,
sou eu?
v. 23 E ele, respondendo, disse: O que põe sua mão comigo no prato, esse me trairá.
v. 24 O Filho do homem vai, conforme está escrito a seu respeito; mas ai daquele
homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não
vesse nascido.
Conforme está escrito indica que os sofrimentos de Jesus foram preditos no an go
testamento. Jesus provavelmente nha em mente textos tais como Isaías 53 e Salmo
22.
(Mateus 26:25-26) A refeição pascal

v. 25 Então Judas, que o traía, respondeu e disse: Mestre, sou eu? Ele disse: Tu o
disseste.
v. 26 E, enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o par u, e o deu aos
discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
A refeição pascal era rica de significado simbólico. Os judeus comiam um cordeiro para
comemorar o cordeiro cujo sangue protegeu os primogênitos israelitas da praga da
morte antes do êxodo.
Ervas amargas serviam para recordar sua escravidão. O pão ázimo simbolizava a pressa
de sua saída do Egito (Êx 12).
Jesus inves u na rejeição de um novo simbolismo; o pão ázimo simbolizava o Seu próprio
corpo que seria dilacerado pela flagelação é crucificação.
Seu sacri cio iniciaria um novo êxodo no qual as pessoas seriam libertadas do ca veiro
do pecado.

(Mateus 26:27-28) O sangue de Jesus

v. 27 E tomando o cálice, deu graças e deu-lho, dizendo: Bebei todos dele;


v. 28 porque isto é o meu sangue do novo testamento, que é derramado por muitos,
para remissão dos pecados.
O estabelecimento de um novo testamento era normalmente acompanhado por um ato
de sacri cio. A matança do animal significava as consequências que sobrevieram à
pessoa que violasse o pacto.
O an go pacto foi selado por um tal sacri cio (Êx 24:8). Agora, o sacri cio de Jesus
implementava o novo pacto que nha sido prome do no an go testamento (Jr 31:31-
34).
Neste novo pacto, Deus prometeu perdoar e esquecer os pecados de Seu povo. Ele
também prometeu escrever Sua lei no coração de Seu povo para que ele viesse a cumprir
as Suas justas exigências.

(Mateus 26:29) O cálice final

v. 29 Mas eu vos digo que, daqui em diante não mais beberei deste fruto da videira
até aquele dia em que o beber, novo, convosco no reino de meu Pai.
Muitos judeus esperavam que o Messias iniciasse o Seu reinado por meio da
par cipação com os Seus súditos em um grande banquete.
O cálice final da refeição antecipava essa grande festa messiânica e encorajava os
discípulos de Jesus a esperar com todo o zelo “até que ele venha” (1Co 11:26).

(Mateus 26:30) Os cân cos no monte das Oliveiras

v. 30 E, tendo cantado um hino, eles saíram para o monte das Oliveiras.


Os judeus normalmente cantavam porções de salmos como Sl 113-118 durante a
refeição pascal.

APRESENTAÇÃO

UM ATO DE ADORAÇÃO! | MATEUS 26 6 13

Depois da conspiração dos Sacerdotes para matar Jesus, agora surge um episódio de
reconhecimento e adoração. Uma mulher (Maria irmã de Lázaro), pra ca um ato de adoração
na casa de Simão o leproso.

Certa vez Jesus e sesus discípulos estavam par cipando de um banquete que Simão o leproso
festejou com seus amigos em honra a Jesus por gra dão pela cura de sua lepra, derrepente
uma mulher (Maria irmã de Lázaro), surpreende a todos derramando um óleo precioso sobre a
cabeça de Jesus, revelando assim o seu grande amor pelo Senhor.

Visto que Jesus era o Messias (um tulo que significa “Ungido”), ungir a Sua cabeça era
par cularmente significa vo. Isso lembrava a unção dos reis do an go testamento (1Sm
10:1 – 2Rs 9:3).

Alguns convidados achavam que ela estava sendo imprudente cometendo um grande
desperdício, diziam por que ela não vendeu o perfume e deu o dinheiro aos pobres (pois o
unguento valia 300 denários, correspondente a um ano de salários da época), mas eles
esqueceram que aquela festa era em honra ao Senhor Jesus, por isso aquela mulher deu tudo
o que nha de melhor ao Senhor.

Então Jesus os repreendeu dizendo que se realmente eles es vessem preocupados com os
pobres, então eles teriam dezenas de anos para poder ajudar eles, pois sempre exis u e
sempre exis rá pessoa necessitadas de ajuda a nossa volta. Jesus então honrou aquela mulher
pelo seu imenso ato de adoração, pois ela teve uma revelação que seus discípulos não veram,
que aquele seria a ul ma oportunidade adorar o Senhor Jesus publicamente antes da sua
morte.

Cadáveres eram perfumados na Pales na do primeiro século para disfarçar o odor da


putrefação. Jesus interpretou o ato de Maria como uma preparação para o Seu
sepultamento.
O Messias estava iniciando o Seu reinado, porém, para surpresa de Seus discípulos, o
Seu trono seria uma cruz e o Seu diadema uma coroa de espinhos.

O PACTO DE TRAIÇÃO | MATEUS 26 14-16

No meio daquela festa em homenagem a Jesus realizada por Simão, Judas Iscariotes que nha
sido impedido de vender aquele óleo precioso, saiu dali revoltado e furioso e logo foi falar com
o Sumo Sacerdote (Caifás), quanto eles pagariam para que entregasse Jesus, então eles
pagaram a Judas 30 moedas de prata (10% do valor do unguento derramado por Maria em
Jesus), Enquanto Maria deu tudo o que nha, para Judas Jesus não valia nem mesmo um mês
de trabalho.

No livro de Zacarias 11:10 ao 13, o profeta trás um pacto de traição de Israel rejeitando a graça
de Deus, e o pacto de Judas era apenas uma figura daquela traição
10 - E tomei a minha vara Graça, e a quebrei, para desfazer a minha aliança, que tinha
estabelecido com todos estes povos.
11 - E foi desfeita naquele dia; e assim conheceram os pobres do rebanho, que me respeitavam,
que isto era palavra do Senhor.
12 - Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-
o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata.
13 - O Senhor, pois, disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E
tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro, na casa do Senhor.

Zacarias 11:10-13

Quando a graça de Cristo é rejeitada (como ocorreu com Judas), então a bíblia diz que não
resta mais nenhum sacri cio que podemos fazer para sermos perdoados e salvos por Deus.

No livro de Hebreus 10:26-31, o escritor fala sobre essa questão:


Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já
não resta mais sacrifício pelos pecados,

Hebreus 10:26

Ou seja, após o conhecimento da verdade, já não resta mais sacri cio pelos pecados, pelo
contrário, resta apenas uma terrível expecta va de juizo e fogo vingador prestes a consumir os
adversários. Quem ver rejeitado a lei de Moisés morre sem misericórdia pelo depoimento de
duas ou três testemunhas, imagine quanto mais severo deve ser o cas go daquele que pisou o
filho de Deus, profanou o sangue da aliança com o qual foi san ficado e insultou o espírito da
graça, pois conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança, eu retribuirei, o Senhor
julgará o seu povo, horrível coisa é na mão dos teus filhos.
Jesus disse que nha que cumprir as escrituras, ele seria traido mais disse ai daquele que traiu
o Senhor, melhor seria que não vesse nascido.

Depois que Judas recebeu as moedas de prata, ficou procurando qual seria a melhor ocasião
para entregar Jesus, ele fez um pacto de traição à Jesus com seus inimigos e por isso ele
rejeitou a graça de Deus, aquele que podia salvar a sua alma. Mas o melhor pacto que existe é
um pacto com o Senhor Jesus Cristo, Deus pai enviou ele a terra e selou esse pacto à Nova
Aliança através do derramamento do sangue de Jesus por nós na cruz.

26 AO 30 – A CEIA DO SENHOR
No primeiro dia dos pães azimos os discípulos haviam preparado a ul ma Páscoa, então
naquela noite depois Jesus indica quem seria o traídor, Jesus então ins tuiu a PRIMEIRA
CEIA DO SENHOR. A Páscoa era lembrado pelos Judeus a libertação do Egito (Ex: 12),
vemos o Senhor instruindo Moisés (antes da décima praga) pegar um Cordeiro sem
defeito e depois de sacrificá-lo passar o sangue sobre os umbrais das portas e janelas,
naquela mesma noite o anjo da morte iria visitar todas as casa do Egito e aonde não
vesse a marca do cordeiro o filho primogenito morreria.
O Senhor disse que aquele ato profé do marcaria a Páscoa como Estatuto perpétuo, o
ato foi profé co porque aquele cordeiro simbolizava Jesus, aquele Cordeiro que raria o
pecado do mundo, por isso aquele mesmo dia que Jesus estava preparando a Páscoa
com seus discípulos, ele ins tuiu a CEIA DO SENHOR, pois ela simboliza a libertação do
do pecado no mundo, pelo sacri cio que Cristo fez por nós na Cruz.
O texto diz que enquanto eles comiam o jantar da Páscoa Jesus pegou um dos pães, deu
graças, e depois par u entre os discípulos dizendo que aquele pão simbolizava o corpo
que seria sacrificado por nossos pecados na cruz (MT 26:26).
Isaias teve uma visão de Cristo levando toda nossas enfermidades sobre seu corpo na
Cruz.
Isaías 53:4,5

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e
nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades;
o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

Por isso nós devemos crer nessa cura divina através do sacrifício de Jesus em nosso lugar, se ele
levou não precisamos de levar.

O Pão, segundo o apóstolo Paulo escreveu na epístola aos Corintios, simboliza o corpo de Cristo,
onde ele é a cabeça e nós somos seu corpo, o pão da Ceia fala da nossa comunhão com Cristo e
com todos os irmãos em Cristo Jesus.

A seguir Jesus pegou um dos calices com vinho na mesa, e depois de dar graças serviu os
discípulos dizendo que simbolizava o sangue que seria derramado para nos redimir de todos os
pecados, estabelecer assim uma nova aliança (Mt 26: 27 e 28).
Notem que primeiro vem o pão (que representa o corpo de Cristo), e depois vem o vinho que
simboliza o seu sangue, isso nos ensina que muitas vezes quebramos a comunhão com os irmãos
que fazem parte do corpo e também com ele mesmo. Quando pecamos quebramos a comunhão,
mas com muita graça e misericórdia, Cristo nos oferece o sangue da redenção que nos purifica de
todo o pecado, era como o Senhor tivesse dizendo a nós nas palavras de João em sua epístola (1
Jo, 2:1)

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um
Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.

1 João 2:1

Jesus então finaliza dizendo aos seus discipulos que só iria participar da Ceia no reino vindouro,
onde Cristo revelaria para nós para sempre como o Cordeiro de Deus (Mt 28, 28:30)

E, tendo cantado um hino, eles saíram para o monte das Oliveiras.


Os judeus normalmente cantavam porções de salmos como Sl 113-118 durante a
refeição pascal.

Louvai ao SENHOR todas as nações, louvai-o todos os povos.


Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do Senhor dura para sempre.
Louvai ao Senhor.

Salmos 117:1,2
Resumo por Rafael Pereira

Jesus avisa Pedro


E JESUS DISSE AOS DISCÍPULOS: ESTA NOITE TODOS VOCÊS VÃO FUGIR E ME ABANDONAR PARA QUE SE
CUMPRA A PROFECIA DO PROFETA ZACARIAS 13.7 QUE DIZ MATAREI O PASTOR E AS OVELHAS SERÃO
ESPALHADAS. EM ISAÍAS 53.6 RELATA QUE TODOS NÓS ÉRAMOS COMO OVELHAS QUE SE HAVIA PERDIDO
CADA UM DE NÓS SEGUIA SEUS PRÓPRIOS CAMINHO MAS O SENHOR CASTIGOU OS SEU SERVO FEZ COM
QUE ELE SOFRESSE OS CASTIGO QUE NÓS MERECÍAMOS E PEDRO OUVINDO ISTO RESPONDEU DIZENDO-
LHE QUE JAMAIS O ABANDONARIA, PORÉM CRISTO RESPONDE QUE ANTES QUE O GALO CANTE, TRÊS
VEZES PEDRO O NEGARIA, MAS PEDRO NOVAMENTE RESPONDE DIZENDO QUE SERIA CAPAZ DE MORRER
COM CRISTO PENSANDO ELE QUE SEU AMOR POR CRISTO ERA MAIS DO QUE OS OUTROS DISCÍPULOS.
JESUS NO JARDIM GETSÊMANI GETSÊMANI É UM LUGAR SITUADO NO LADO OESTE DO MONTE DAS
OLIVEIRAS, DE FRENTE PARA CIDADE DE JERUSALÉM, EM JOÃO 18.1 É CHAMADO DE JARDIM. A PALAVRA
HEBRAICO GETSÊMANI QUER DIZER LAGAR DE AZEITE ISTO É O TANQUE EM QUE AS AZEITONAS ERAM
ESPREMIDAS PARA FAZER O AZEITE DE OLIVA. NO JARDIM GETSÊMANI ESTAVA JESUS E SEUS DISCÍPULOS
MAIS ÍNTIMOS SENDO PEDRO, TIAGO E JOÃO ESTANDO ELES LÁ CRISTO AFASTA-SE DELES PARA ORAR E
COMEÇA SENTIR SE PROFUNDAMENTE ANGUSTIADO, EM LUCAS 22.44 DIZ: CHEIO DE UMA GRANDE
AFLIÇÃO JESUS ORAVA COM MAIS FORÇA AINDA O SEU SUOR ERA COMO GOTAS DE SANGUE CAINDO NO
CHÃO, ESSE FENÔMENO É CONHECIDO COMO HEMATRIDOSE CAUSADO POR UMA PROFUNDA EMOÇÃO
E UM GRANDE MEDO CLAMOU DIZENDO SE FOR POSSÍVEL PASSA DE MIM ESTE CÁLIX. VALE RESSALTAR
QUE ESSE MEDO NÃO ERA PELOS AÇOITES DOS SOLDADOS ROMANOS OU DA DOR DOS CRAVOS QUE
TRANSPASSARIA SEU CORPO NA CRUZ, NAQUELE MOMENTO ELE ESTAVA PRESTES A TOMAR DO CÁLIX DA
IRA E DO JULGAMENTO DE DEUS ONDE SENTIRIA A AUSÊNCIA DO PAI. JESUS NÃO DESEJAVA REJEITAR O
PLANO DE DEUS DE PROVER A SALVAÇÃO. VOLTANDO CRISTO AOS DISCÍPULOS ACHOU OS DORMINDO
ENTÃO DISSE A ELES VIGIE E OREM PARA QUE NÃO SEJAM TENTADOS COM AS COISAS QUE IRIA
ACONTECER, PODENDO ABALAR E DESTRUIR ATÉ MESMO A FÉ QUE TINHAM NELE E DITO ISTO VOLTOU A
ORAR E COM SEU ROSTO NO CHÃO CRISTO SE PREPARA PARA CRUZ. ONDE UM DIA O HOMEM CAIU NO
JARDIM EM UMA NOITE O DEUS QUE SE FEZ HOMEM SE PROSTROU NO JARDIM SERIA A MESMA COISA?
NÃO! POIS A QUEDA DO HOMEM FOI PARA SUA MORTE E PERDIÇÃO E ENCONTRA PARTIDA O PROSTRAR
DO FILHO FOI A EDIFICAÇÃO DO HOMEM CAÍDO . JESUS É PRESO E JUDAS CHEGANDO COM A MULTIDÃO
FOI ATÉ CRISTO E COMO COMBINADO COM OS OS MESTRES DA LEI DEU EM JESUS UM BEIJO QUE
MUDARIA A SUA HISTÓRIA NA ÉPOCA UM DISCÍPULO SAUDAVA SEU MESTRE COM UM BEIJO NO ROSTO.
E JESUS DISSE : AMIGO O QUE VOCÊ VAI FAZER FAÇA AGORA! PORQUE JESUS CHAMA DE AMIGO ALGUÉM
QUE ESTAVA O TRAINDO? PARA JESUS O MAL DE JUDAS O APROXIMAVA DO SEU PROPÓSITO. ENTÃO
PRENDERAM JESUS E O AMARRARAM EM JOÃO 18.10 PEDRO TIRA A ESPADA E CORTA A ORELHA DO
EMPREGADO DO GRANDE SACERDOTE POR NOME DE MALCON, JESUS O REPREENDE: NÃO SABES SE EU
PEDISSE A MEU PAI MANDARIA 12 LEGIÃO DE ANJOS. UMA LEGIÃO ROMANA ERA COMPOSTA POR 6.000
SODADO. DESTE MODO DOZE LEGIÕES DE ANJOS SERIAM EQUIVALENTE A 72.000 OU MESMO 144.000,
MAIS QUE O SUFICIENTE PARA DEFENDER JESUS DO APRISIONAMENTO E DA CRUCIFICAÇÃO. E AQUELA
MULTIDÃO QUE RECEBIA MILAGRES E ANDAVA COM JESUS O LEVAVA PARA OS MESTRE, POR NÃO
ENTENDEREM O PROPÓSITO DE CRISTO CEGOS PELA LEI. E ASSIM FOI ELE COMO OVELHA PARA O
MATADOURO, O CORDEIRO SEM DEFEITOS E SEM MACULAS.
Resumo livro de Mateus capitulo 26 verso 57 ao 75 – Itamar Soares

Jesus perante o tribunal:


Houve dois julgamentos: O primeiro foi feito a noite diante do sinédrio o segundo diante de
Pilatos o governador romano. A Judéia era nação súdita de Roma. O sinédrio não podia executar
uma sentença de pena de morte pois esse conselho superior tratava apenas das causas religiosas
e civis do povo judeu (em deuteronômio 19,15 fala: que quando fosse acusar alguém de
qualquer crime precisava de pelo menos duas testemunhas idôneas pra confirmar a acusação
em Deuteronômio 17, 6 também fala que somente na presença de duas testemunhas pode haver
acusação pra pena de morte ) mas no verso 59 vemos que as testemunhas procuravam acusação
falsa para incriminarem Jesus, sem o consen mento de Roma não poderia haver condenação à
morte, ( João 18;31 “ então disse Pilatos lem esse homem e o julguem vocês mesmo de acordo
com a lei de vocês então eles responderam nos não temos o direito de matar ninguém”) o
julgamento de Jesus foi totalmente ilícito e injusto porque foi feito á noite e com testemunhas
falsas, só o governador romano poderia julgar alguém a morte o julgamento de Jesus teve três
etapas.

Jesus estava no Getsêmani aonde esteve em agonia por duas, três ou até quatro horas quando
foi de do e levado a casa do sumo sacerdote:

Primeiro foi pra casa de Anás ex sumo sacerdote e sogro de Caifás que era o grande sacerdote
em oficio da época o (Supremo Concilio Judaico chamado de Sinédrio que era composto pelos
líderes religiosos, sacerdotes e anciãos do povo Mateus 27;1 os mesmo que se achavam perfeitos
e guardadores das leis dadas a Moises homens que queriam pra si honra e respeito do povo mas
aqui na acusação de Jesus fizeram tudo que era contrário descrito na lei, mesmo sabendo que
estava agindo de forma totalmente errada a lei con nuaram com o plano de morte feito na base
da men ra e contraria a lei Mosaica ) esse mesmo Caifás era o que nha dito para os lideres
judeus que era melhor que um homem morresse pelo povo( conforme podemos ver escrito em
João 18;14) casa do sumo sacerdote Jesus teve desde a meia noite até o raiar do sol foi
condenado, zombado, cuspido e negado por Pedro e ao amanhecer oficialmente condenado e
encaminhado pra Pilatos

No tribunal de Pilatos na fortaleza de Antônia. Pilatos tenta se sair da responsabilidade da


condenação de Jesus e envia-o Herodes An pas, filho de Herodes o grande, no palácio de
Herodes Jesus torna a ser alvo de zombaria e depois mandado pra Pilatos aonde foi açoitado e
condenado a crucificação

Jesus jamais afirmou o que as testemunhas falsas falaram no verso 61 “ Este homem afirmou eu
posso destruir o templo de Deus e construí-lo em três dias disseram isso para acusar jesus de
blasfêmia cuja pena era a morte mas Jesus dizia isso do seu corpo e não do templo conforme
escrito em João 2;19 “ Derrubem este templo e eu o reconstruirei de novo em três dias”

Jesus declara que chegara o dia em que veras o filho do homem sentado a direita do Deus todo
poderoso e descendo em nuvens do céu, sentar à direita significa um lugar de honra e autoridade
“ Daniel 7 13;14 Na mesma visão que ve naquela noite, vi um ser parecido com um homem que
vinha entre as nuvens do céu ele foi ate o lugar aonde estava aquele que sempre exis u e foi
apresentado a ele. Deram-lhe o poder, a honra e a autoridade de rei, afim de que os povos de
todas as nações línguas e raça o servissem. O teu poder e eterno e seu reino não terá fim
Colocar um réu sobre juramento diante de Deus era uma a tude ilícita e algo totalmente
contrário a Lei tal a tude era considerada uma tortura de coação moral e religiosa, rasgar às
veste ou seja a capa superior era proibida pela lei Leví co 10;6 e 21;10 no mesmo instante o
sumo sacerdote disse que não precisaria de mais testemunhas porque disse que nha acabado
de ouvir blasfêmia contra Deus e o sacerdote e então o que resolvem e eles responderam: Ele e
culpado e deve morrer, Jesus foi re rado do recinto foi ai que começaram a insulta-lo Marcos vai
narrar em Marcos 14;65 que vendaram os olhos de Jesus o que explica a provocação em tom de
zombaria porque nesse momento começaram a cuspir em seu rosto e dando bofetadas e
perguntado es tu o Messias então profe za quem te bate “ Isaias 50;6 “

Pedro Nega Jesus


A fala de Pedro como a de Jesus era facilmente reconhecida pelos naturais de Jerusalém por
conta do sotaque galileu, o que levou Pedro ser reconhecido por todos os que estavam ali, Pedro
estando do lado de fora no pá o uma empregada o reconheceu dizendo que ele era um dos que
seguia Jesus Pedro o nega a primeira vez, e saindo em outra direção a entrada do pá o uma
outra empregada o reconhece e o denuncia e pela segunda vez Pedro nega, algum tempo mais
tarde alguém se aproxima e diz que com certeza Pedro era um dos seguidores de Jesus por conta
da sua fala mas Pedro começa e jurar e pedir a Deus que o amaldiçoasse caso es vesse men ndo
dizendo não conheço esse homem, perdendo assim o autocontrole e o domínio por conta do
medo do que pudesse acontecer com ele naquele momento e temendo por sua própria vida e
no mesmo instante o galo cantou confirmando assim o que Jesus disse em Mateus 26;34 “ Eu
afirmo a você que isto e verdade que esta noite antes que o galo cante, você me negara três
vezes” em Marcos 14;72 vai relatar antes que o galo cante duas vezes três vezes me negaras, em
Lucas 22;61 vai narrar que no instante que o galo cantou após Pedro ter negado Jesus por três
vezes no mesmo instante Jesus olha para Pedro que cai em si e sai dali e chora amargamente, (
esse caindo em sim quer dizer que Pedro saiu do local aonde estava com a cabeça coberta que
era um sinal expressivo de dor e vergonha.) Conclusão da a tude de Pedro:

Nenhum ser humano e capaz de si próprio produzir o domínio do seus próprios atos
dizendo que esta preparando pra enfrentar qualquer situação em nome de Jesus, a auto
confiança e falta de humildade nos leva a displicência que gera por consequência a
pra ca de vários erros que nos afeta na nossa vida cristã e por consequência a grandes
quedas o afastamento de Deus, antes devemos estar em obediência a palavra de Deus
que nos ensina a estar vigilantes e em oração por quanto somos traídos pela nossa
própria natureza da carne que nos leva ao declínio espiritual, e fácil dizer de si mesmo
que resiste as tentações o di cil mesmo e resis r, quanto a resistência da nossa própria
carne é somente pelo ESPIRITO SANTO DA GRAÇA “ Vigiai e orai pra não cairdes em
tentação . O espirito com certeza está preparado mas a carne e fraca. Mateus 26;41.”
Mateus 27 - Versos 1 ao 26 – Resumo por Danilo Freitas

Jesus entregue à Pilatos - versos 1 ao 2 (Marcos 15:1, Lucas 22:66,


23:1, João 18:28)
Ao amanhecer da sexta-feira os anciães do povo e todos os chefes dos sacerdotes reuniram-se
no Sinédrio em número suficiente para dar uma sanção mais formal, com a aparência de maior
legi midade aos pronunciamentos anteriores contra Jesus, formando um conselho para matá-
lo. A reunião compensava os procedimentos ilegais de julgamento no Sinédrio feitos na noite
anterior, onde de acordo com a lei judaica os juízes nham de conduzir e concluir julgamentos
capitais durante as horas do dia. A lei também proibia a condução de julgamentos na véspera do
Shabat. Os líderes judeus também necessitavam tramar e assegurar a aprovação romana para a
pretendida execução de Jesus, pois, para manter todo o controle, os romanos man veram a pena
de morte sob sua própria jurisdição e reservaram-se no direito de intervir em qualquer caso.
Além de a acusação de blasfêmia era insuficiente para uma sentença de morte sob o governo
romano.

Assim, amarraram e levaram Jesus à Pônsio Pilatos, prefeito romano da Judeia e Samaria no
período de 26-32 d.C., assumindo o cargo na época em que Jesus iniciou seu ministério. Sua
residência oficial ficava em Cesaréria (Marí ma), distante de Jerusalém, porém comparecia na
cidade nos dias de festas religiosas principais a fim de manter a ordem. Ele era impiedoso e cruel,
conhecido por sua brutalidade, nha prazer na tortura. O tulo de governador conhecido para
ele é uma tradução aceitável do tulo la no praefectus e foi também usado para Pilatos por
Joséfo. Pilatos respondia ao imperador romano Tibério César. Em 1961 foi feito a descoberta de
uma pedra em um teatro construído em homenagem à César, na cidade de Cesaréia, onde
con nha na pedra o nome Pilatos, primeira evidência arqueológica a ele. O historiador romano
Tácito registra a execução de Cristo no livro Annals, 15.44, publicado em meados de 115-120 d.C.

A morte de Judas - versos 3 ao 10 (Atos 1:18-19)


Tomado de remorso Judas confessa: - Pequei, traindo sangue inocente. Assim devolve aos
sacerdotes e anciães as 30 moedas de prata. Destaque aqui para o remorso que é diferente de
arrependimento, onde significa uma mudança de coração. O remorso após a abertura para
Satanás levou Judas a rar sua própria vida. Alguns judeus criam que os criminosos ao se suicidar
recebiam a expiação de Deus, mas só por meio da morte de Cristo que recebemos expiação. Em
Deuteronômio 27:25 diz: Maldito aquele que aceitar suborno para matar pessoa inocente. Há
interpretações que falam da possibilidade de Judas ter tentado forçar Jesus a demonstrar o seu
poder e ficou frustrado quando as coisas aconteceram como aconteceram.

Os sacerdotes não aceitam o dinheiro por causa da má obra que o originou, pois em
Deuteronômio 23:18 diz: Não permitam que o salário pago a pros tuta ou pros tuto, por
qualquer voto, seja trazido à casa do Senhor, seu Deus; porque uma e outra coisa são igualmente
abomináveis aos olhos do Senhor. Aqui mostra claramente o enraizamento religioso, onde os
sacerdotes buscavam pra car a lei com cuidado nos detalhes, pois certamente poderiam ter
aceitado o dinheiro depois de tudo o que fizeram, confessando inclusive, pela a tude deles, que
o sangue de Jesus era inocente. Observavam a lei, e não o amor de Deus; sem sombra de dúvidas
a lei mata.

Porém, ao ser jogado as moedas por Judas, eles decidem comprar um campo de um oleiro no
nome de Judas (pois eles sendo sacerdotes não podiam), que ficou conhecido como Campo de
Sangue, para ser usado como cemitério de estrangeiros. Mateus diz "até o dia de hoje", isso dá
a entender que o livro foi escrito antes da destruição de Jerusalém, em 70 d.C., pois após esse
fato é pouco provável que um cemitério pudesse ser reconhecido. Essa passagem é
terrivelmente profe zada por Zacarias, 11:12-13, onde na passagem como um todo diz sobre o
bom pastor rejeitado por Israel; a baixa es ma va que dele veram (30 moedas de prata, valor
de um escravo conforme Êxodo 21:32); e a destruição de Jerusalém pelos romanos. Também há
referências em Jeremias 19:1-13 e 32:6-15, fazendo com que Mateus cite o nome de Jeremias,
profeta mais proeminente, ao fazer a citação livre de Zacarias.

Judas se enforca e por ser uma semana santa por certo ninguém quis mexer no seu corpo, para
não se contaminar, fazendo com que seu corpo se decompôs-se pendurado, à ponto de cair em
um precipício, rasgando seu abdômen ao meio, e jogando para fora as suas vísceras, conforme
relata no livro dos Atos dos Apóstolos.

Jesus diante de Pilatos - versos 11 ao 14 (Marcos 15:2-5; Lucas 23:3-


5; João 18:33-38)
Os judeus reformulam as acusações ao entregar Jesus à Pilatos, fazendo reinvindicação do tulo
de realeza, o que seria uma ameaça direta à César, ao ser ques onado por Pilatos se Ele era o rei
dos judeus, ele diz: - O senhor está dizendo; uma expressão grega que joga a responsabilidade
de volta sobre quem fez a pergunta. Pilatos pergunta sobre as acusações e Jesus nada responde,
conforme Isaías 53:7, que diz: "Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como
cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não
abriu a boca". De acordo com a lei romana a recusa em apresentar uma defesa contava como
uma admissão de culpa. Jesus é condenado à morte - versos 15 ao 26 (Marcos 15:6-15, Lucas
23:13-25, João 18:38-19:16)

Por ocasião da festa de Páscoa, Pilatos costumava soltar um preso, conforme o povo quisesse.
Naquela ocasião havia um preso chamado Jesus Barrabás (Jesus era um nome bastante usado
naquela época, e ao que parece, por sinal de reverência o nome Jesus foi deixado de lado ao
citar Barrabás em manuscritos an gos).

Barrabás era um criminoso de má fama que havia come do roubos, insurreição e homicídio.
Vendo
Pilatos que não havia condenação contra Jesus e que os sacerdotes haviam o entregado por
inveja (da sua popularidade, onde se sen am ameaçados por seu ministério repleto de
autoridade), ele pergunta ao povo, se querem que liberte Jesus ou Barrabás. A mulher de Pilatos
pede para que ele não se envolva com o justo, devido um sonho que teve, por certo vindo de
Deus, como sinal de inocência de Jesus. Os romanos frequentemente viam os sonhos como
presságios. A tradição diz que Prócula, a esposa de Pilatos, tornou-se cristã.

Persuadidos pelos sacerdotes o povo pediu a libertação de Barrabás, e ao serem ques onados
sobre o que fazer com Jesus pediram a sua crucificação. O mesmo povo que gritou "Hosana!" ao
Jesus entrar na cidade dias antes.

Assim como Judas, Pilatos temia ser responsabilizado pela morte de Jesus, segundo os outros
evangelhos, ele apelou aos sacerdotes, à Herodes (rival, e governador da Pales na), e aos
sacerdotes novamente, mas sem sucesso. Estando sem saída ele lava as mãos, querendo dizer
que não era culpado, conforme Deuteronômio 21:6-9, transferindo a culpa, assim como foi feito
pelos sacerdotes à Judas. Toda via o povo aceita a responsabilidade para si, onde muitos cristãos
posteriores especularam que a destruição de Jerusalém foi a penalidade para esta culpa auto
confessada. "Que o sangue dele caia sobre nós e sobre os nossos filhos", uma expressão bíblica
tradicional conforme 2 Samuel 3:29 e Atos 18:6, no entanto as gerações futuras não devem ser
taxadas de responsáveis pelos pecados dos seus antepassados, pois isto seria injusto, conforme
Deuteronômio 24:16, e infelizmente foi o que aconteceu durante a história da idade média até
Hitler. Assim como Mateus, no An go Testamento os profetas faziam com regularidade a
denúncia de Israel pela sua culpa cole va, não podendo termos o autor como an ssemita.

Estando Pilatos sob o barulho do povo de condenação e uma narra va dos sacerdotes de que o
caso seria levado à César, ele sede e manda Jesus ser açoitado, onde ele esperava ser suficiente
para o inocente. Eusébio de Cesaréia narra em seu livro que o fim de Pilatos foi trágico, rando
a própria vida.

O açoitamento humano era um cas go terrivelmente cruel, os condenados a ele eram despidos
até a cintura, amarrados em posição encurvada sobre um poste e espancados com um
instrumento chamado flagelo, um chicote com várias ras de couro; esse chicote era entrelaçado
com pedaços de osso e metal nas pontas, que rasgavam a pele e os tecidos, muitas vezes
deixando ossos e o intes no à mostra. Em muitos casos, o próprio açoitamento já era fatal. Os
romanos açoitaram Jesus pra camente até a morte, para que ele não permanecesse vivo na cruz
após o pôr do sol. Embora o açoitamento na sinagoga judaica fosse limitado a 39 chicotadas,
nenhum limite era imposto ao açoitamento romano. Escritores an gos descrevem essas prá cas.
Não conseguimos sequer começar a perceber o quanto foi terrível o sofrimento que Cristo
suportou pelas nossas iniquidades, conforme Isaías 53:5, que diz: "Mas ele foi traspassado pelas
nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o cas go que nos traz a paz estava sobre
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados", e 1 Pedro 2:24.
Mateus 27, 45:66 – Resumo por Matheus Guilherme

A morte de Jesus:Ao meio-dia começou a escurecer, e toda a terra ficou três horas na escuridão,
a intenção de Deus pode ter sido que as trevas fossem o luto simbólico da criação por Jesus,
enquanto ele sofria em nosso favor. As três da tarde Jesus gritou bem alto, "Eli,Eli,lema
sabactani",Jesus grita as palavras do salmos 22,verso1 em hebraico, que quer dizer "Meu Deus,
Meu Deus, porque me abandonaste "?
Algumas pessoas que estavam ali ,disseram que ele estava chamando Elias ,pois não existe
muita diferença entre o nome Eli ,e o nome Elias.Uma das pessoas correu e molhou uma
esponja em vinho comum, o vinho que os soldados romanos bebiam ,colocou na ponta de
um bastão e deu para Jesus beber,esta esponja possivelmente re rada de um banheiro
público
romano ,mostrando que eles queriam escarnecer de Jesus de todas as formas possíveis. Ai
Jesus deu outro grito forte e morreu, então a cor na do templo se rasgou em dois pedaços,
de cima até embaixo, era a cor na que separava o lugar santo, do lugar san ssimo, o rasgar da
cor na foi a proclamação do próprio Deus de que na morte de Cristo desaparecerá a barreira
entre Deus e o homem.O rasgar das vestes entre os judeus expressava alguns sen mentos ou
comportamentos, tais como vergonha, raiva, luto ,ou indignação, o rasgar da cor na ou véu,
pode ser um sen mento de luto de Deus pela morte do seu amado filho.Mas vale lembrar que
no livro de Joel capítulo 2,versículo 13 está escrito que não devemos rasgar as roupas, mas sim
o coração.
O fato da cor na se rasgar de cima até embaixo, indica que não foi um homem que fez
isso,porque também a cor na nha grandes medidas,18 metros de altura, por 9metros de
largura e 10cm de espessura.
A terra tremeu e as rochas se par ram, os túmulos se abriram e muitas pessoas do povo de Deus
que haviam morrido, foram ressuscitadas e sairam dos túmulos ,o terremoto, as rochas par das
foram a saudação de Deus ao Salvador triunfante ,as pessoas ressuscitadas foram a evidência e
a garan a que se rompera o poder da morte.
E depois da ressurreição de Jesus, as pessoas ressuscitadas entraram na cidade santa
,onde muitos os viram.
Ate mesmo o oficial do exército romano ficou convicto que Jesus era realmente o filho de
Deus.Algumas mulheres estavam ali ,olhando de longe ,segundo o livro de lucas capítulo
8,versículo 2e3eram as que haviam ajudado Jesus no seu sustento e dos seus discípulos e o
acompanhado desde a Galileia, entre elas estavam Maria Madalena, Maria a mãe de Tiago e
de José e a mãe dos filhos de Zebedeu ,essa mulher se chamava Salomé.
O sepultamento de Jesus :Ja era quase noite quando da cidade de Arimateia um homem rico
chamado José, que era membro do conselho superior e discípulo de Jesus, pediu a Pilatos o
corpo de Jesus, e Pilatos mandou que entregassem a ele o corpo,Jesus morreu as 3 da tarde na
sexta-feira, e o seu corpo precisava ser sepultado antes da noite quando começava o sábado,
então José pegou o corpo de Jesus,enrolou em um lençol novo de linho e o colocou no seu
próprio túmulo ,que a pouco tempo havia cavado na rocha,depois rolou uma grande pedra para
fechar a entrada do túmulo.Maria Madalena e a outra Maria estavam sentadas em frente ao
túmulo.
A guarda do túmulo:Depois disso no dia seguinte depois da sexta-feira, os chefes dos sacerdotes
e os fariseus se reuniram com Pilatos ,porque lembraram que Jesus disse: depois de três dias eu
serei ressuscitado e pediram para que mandassem vigiar o túmulo até o 3°dia ,para que os
discípulos de Jesus não roubassem seu corpo e depois disseram qie ele havia ressuscitado ,então
Pilatos mandou alguns soldados pra guardarem o túmulo o melhor que puderem.Eles foram
puseram um selo de segurança na pedra e deixaram os soldados ali guardando o túmulo.

RESUMO – MATEUS CAPITULO 27 - VERSÍCULO 27 AO 44 – Resumo por Maicon Pereira

Os soldados do Governador levaram Jesus ao Palácio do Governador. Tiraram-lhe suas roupas e


colocaram um manto vermelho, fizeram uma coroa de espinho colocando em sua cabeça e
também uma vara na sua mão direita. Em seguida começaram a ajoelhar diante dele,
zombando-o e dizendo “SALVE O REI DOS JUDEUS”.

Cuspiram nele, raram a vara, bateram em sua cabeça, zombando dele ... raram o manto,
ves ram sua roupa e o levaram para ser crucificado.

A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS

Ao saírem, encontraram uma homem de Cirene, chamado de Simão e o forçaram a carregar a


cruz até o local chamado Gólgota, que significa lugar da caveira. Deram lhe vinho com fel,
porém, ele provando se recusou a beber. Em seguida o crucificaram e repar ram as suas
vestes, rando sorte, para ver qual seria a parte de cada um, para que se cumprisse o que foi
dito pela profeta repar ram entre si os meus ves dos e sobre a minha túnica lançaram sortes e
sentados vigiavam Jesus. Puseram acima de sua cabeça a escrita de acusação “ESTE É JESUS O
REI DOS JUDEUS”.

Com ele foi crucificado dois ladrões, um a direita e outro a esquerda. Todos que passavam ali
zombavam dele, inclusive os chefes dos sacerdotes, mestres da lei e os líderes religiosos
dizendo “Salvou os outros e não foi capaz de se salvar”.

Até os ladrões que foram crucificados com Jesus o insultavam.

Mateus 28 Estudo: A Ressurreição de Jesus – Por Harã Siqueira

Neste capítulo de Mateus 28, podemos ler sobre o que aconteceu após a ressurreição de Jesus,
no terceiro dia seguinte a crucificação.

Nesse estágio, as pessoas que ainda não acreditavam já estavam percebendo o poder de Jesus e
a sua ressurreição deixou claro que ele era o filho de Deus.

Por fim, no úl mo capítulo deste Evangelho vemos a narração do evento mais extraordinário da
História da humanidade, a ressurreição de Jesus.
Mateus 28 estudo: Contexto histórico

Jesus havia acabado de ser crucificado e morto e Mateus encerra seu relato de como sucedeu
após a sua morte e sua posterior ressurreição.

Já na Galileia, Jesus envia seus discípulos por todo o mundo para ba zar novos cristãos,
prometendo estar com eles por todos os dias até sua volta.

(Mateus 28:1-2) O fim do Shabat

v. 1 No fim do shabat, quando começou a amanhecer o primeiro dia da semana, Maria Madalena


e a outra Maria foram ver o sepulcro.

v. 2 E eis que houvera um grande terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e,
chegando-se, removera a pedra da porta, e sentou-se sobre ela.

Estes eventos ocorreram bem cedo na manhã de domingo. Para a iden dade da outra Maria
(não era a mãe de Jesus, mas a mãe de Tiago e José). Uma vez que os an gos não viam as
mulheres como dignas de confiança, um escritor que elaborasse um relato des nado a
convencer os leitores da ressurreição de Jesus não teria feito das mulheres as primeiras
testemunhas da ressurreição.

O fato de Mateus ter incluído as mulheres confirma que ele foi fiel no registro dos eventos reais,
mesmo que fossem vistos como desacreditados pela sociedade.

(Mateus 28:3) As vestes de Jesus

v. 3 Seu semblante era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve.

O semblante do anjo o iden ficava como um ser celes al (ver Dn 7:9).

Daniel 7:9 NTLH


“Continuei olhando e vi que foram postos alguns tronos. Num deles, assentou-se
aquele que sempre existiu. A sua roupa era branca como a neve, e os seus cabelos
eram brancos como a lã. O trono e as suas rodas pareciam labaredas de fogo”

(Mateus 28:4) O medo e temor

v. 4 E os guardas tremeram de medo por causa dele, e ficaram como homens mortos.

Os soldados perderam a consciência e caíram ao chão.

Primeiro, uma paralisia de medo e depois um endurecimento de medo caíram sobre eles, pois
nunca haviam visto uma visão como essa antes. Eles eram soldados romanos, que nada sabiam
do significado da covardia; contudo, à vista desse mensageiro de Deus, “os guardas tremeram e
se tornaram como homens mortos”. (Comentário Spurgeon)

(Mateus 28:5-6) O anjo os anuncia


v. 5 E o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus,
que foi crucificado.

v. 6 Ele não está aqui; porque ele está ressuscitado, como ele disse. Vinde ver o lugar onde o
Senhor jazia.

As palavras como ele disse recordam as profecias de Jesus a respeito de Sua ressurreição (Mt
12:40 – Mt 16:21 – Mt 17:23 – Mt 20:19).

Jesus ensinou que as profecias do an go testamento nham de ser cumpridas, uma vez que elas
vieram de Deus (Mt 5:18).

(Mateus 28:7-9) O Senhor Jesus aparece para as mulheres e os discípulos

v. 7 E ide depressa, e dizei aos seus discípulos que ele está ressuscitado dentre os mortos; e eis
que vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis; eis que eu vo-lo tenho dito.

A ordem dada por Cristo: Vinde e vede (Mt 28:6) é seguida aqui por: Ide [...] dizei. Esta será
sempre uma ordenança divina: dizer a todos as boas-novas do Senhor.

Esse é um toque muito bonito de condescendência por parte do Salvador – que ele iria diante de
seus discípulos para a Galiléia. Ora, a Galiléia era exatamente o oposto de uma região clássica;
era um distrito que era muito desprezado. Os caçadores de torrões, os arrogantes, o povo
analfabeto de nenhuma conta, viviam na “Galiléia dos Gen os”. “No entanto”, diz Cristo, “eu te
encontrarei lá”. Era o encontro do próprio rei, não nas cortes dos monarcas terrestres, nem nos
palácios dos padres, mas na Galiléia. O que importa ele com a grandeza dos homens, com a
pompa vazia e a sabedoria deles? Ele vai a lugares que são desprezados, para que os exalte pela
glória da sua luz: “Eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis; eis que eu te disse.
(Comentário Spurgeon)

v. 8 E, par ndo elas apressadamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a
anunciá-lo aos seus discípulos.

Parece uma mistura estranha: “medo e grande alegria”. No entanto, havia muitas razões para
ambas as emoções. Quem não temeria que vesse sen do um terremoto, visto um anjo e
marcado a tumba aberta? No entanto, quem não se alegraria por ter recebido uma mensagem
tão animadora e uma garan a tão grande de que o Cristo crucificado ressuscitou dos mortos?
Experiência é a melhor explicação da experiência; você deve sen r por si mesmo essas duas
emoções trabalhando juntas antes de entender como elas podem viver em alguém ao mesmo
tempo: “Eles par ram rapidamente do sepulcro com medo e grande alegria”. (Comentário
Spurgeon)

v. 9 E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo:
Salve. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.

Durante a Sua tentação no deserto, Jesus citou Dt 6:13, “Temerás ao SENHOR teu Deus, e o
servirás, e jurarás pelo seu nome” (Mt 4:10). Ao aceitar adoração aqui, Jesus se iden ficou como
“o Senhor, o seu Deus”.

Essas mulheres santas não eram unitárias; sabendo que Jesus era o Filho de Deus, eles não
hesitaram em adorá-lo. Talvez essas almas midas se apegassem a seu Senhor com medo de que
ele pudesse ser novamente rado delas, de modo que “elas o seguraram pelos pés e o adoraram”,
medo e fé lutando dentro deles pela maestria. (Comentário Spurgeon)

(Mateus 28:10-14) Jesus os acalma

v. 10 Então lhes disse Jesus: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galileia, e lá me
verão.

v. 11 Quando elas iam, eis que alguns da guarda foram à cidade, e contaram aos principais
sacerdotes todas as coisas que foram feitas.

v. 12 E, reunindo-se eles com os anciãos, e tomado conselho, deram muito dinheiro aos soldados,

v. 13 dizendo: Dizei: Seus discípulos vieram de noite e o furtaram enquanto nós dormíamos.

v. 14 E, se isto chegar aos ouvidos do governador, nós o persuadiremos, e vos poremos em


segurança.

A ampla circulação deste relato provavelmente levou ao édito do imperador na Inscrição de


Nazaré (aparentemente datada de c. de 41-54 d.C.) que ameaçava de morte qualquer um que
removesse um corpo sepultado. Vários aspectos do relato dos soldados não fazem sen do.

Se os soldados estavam todos dormindo, eles não poderiam ter reconhecido que foram os
discípulos de Jesus os que Lhe teriam removido o corpo.

Além disso, é extremamente improvável que todos os soldados vessem dormido ao mesmo
tempo. Finalmente, os soldados eram severamente punidos ou até executados por dormir em
serviço.

(Mateus 28:15-17) Jesus pede que os discípulos os encontrem na Galileia

v. 15 Assim eles pegaram o dinheiro, e fizeram como foram instruídos; e este dito é divulgado
entre os judeus até o dia de hoje.

Até ao dia de hoje se refere exatamente até o dia em que Mateus escreveu seu evangelho;
entretanto, essa explicação continua sendo aceita até hoje.

v. 16 Então os onze discípulos foram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes nha designado.

v. 17 E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.

Sobre o significado da adoração dos discípulos, ver nota no versículo 9. A confusão persistente
entre eles acerca da ressurreição de Jesus enfraquece a teoria cép ca de que os discípulos
veram em comum uma alucinação da ressurreição de Jesus porque todos eles esperavam que
Ele ressuscitasse.

Quando os onze discípulos partiram para a Galileia, provavelmente foram acompanhados por
muitas pessoas. E essa pode ter sido a aparição para mais de quinhentas pessoas mencionada
por Paulo em 1 Coríntios 15.6. Isso pode explicar também por que alguns duvidaram; afinal, os
onze confirmaram sua crença no Cristo ressuscitado nessa ocasião (Jo 20.19-28).
(Mateus 28:18) Poder de Jesus

v. 18 E Jesus veio e lhes falou, dizendo: Foi-me dado todo o poder no céu e na terra.

Antes da ressurreição, Jesus nha autoridade (Mt 7:29 – Mt 9:6 – Mt 11:27 – Mt 21:23).
Contudo, por meio da ressurreição, o Pai concedeu a Ele todo o poder no céu e na terra, uma
autoridade bem maior do que aquela que Satanás fu lmente Lhe prometera (ver nota em Mt
4:8-9).

(Mateus 28:19) Jesus pede para os discípulos propagem sua palavra

v. 19 Portanto, ide, ensinai a todas as nações, ba zando-as em nome do Pai, e do Filho, e do


Espírito Santo;

A ordem de estender a missão deles pelo mundo inteiro leva ao clímax o repe do tema de
Mateus da par cipação gen lica na salvação de Deus.

A inclusão de quatro mulheres gen as na genealogia de Jesus e a convocação dos magos para
adorarem o menino Jesus prenunciou a missão dos discípulos de fazer discípulos de todas as
nações e e nias.

O ba smo marcava a entrada da pessoa na comunidade da fé. Em nome do Pai, e do Filho, e do


Espírito Santo é uma referência à Trindade.

A linguagem de Mateus mostra que uma clara compreensão da natureza e da iden dade de Jesus
como Deus era requerida antes do ba smo.

(Mateus 28:20) A promessa espiritual

v. 20 ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
convosco sempre, até o fim do mundo. Amém.

A Grande Comissão (v. 19-20) é precedida por uma referência à autoridade de Jesus e seguida
pela promessa da presença espiritual de Jesus entre nós.

Ambas são necessárias para que cumpramos a missão que Deus nos deu.

Conclusão

Concluindo, portanto, o capítulo de Mateus descreveu a trajetória de Jesus até o momento da


sua morte e ressurreição.

Além disso, Cristo deu provas de sua ressurreição que foram comprovados pela palavra de Deus
e também por achados históricos.

O que devemos fixar de tudo isso é que o amor de Jesus foi tão grande que ele aceitou entregar
sua vida para que nós pudéssemos ter a oportunidade de salvação.
“Porque Ele vive, posso crer no amanhã
Porque Ele vive, temor não há
Mas eu bem sei, eu sei que a minha vida
Está nas mãos do meu Jesus, que vivo está”

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