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O Método

Occupational Repetitive
Actions - OCRA
Ergonomia

Prof. Francisco Másculo


- UFPB
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O que é o método OCRA

O método OCRA foi criado objetivando a


prevenção de distúrbios musculoesqueléticos de
membros superiores.

A medicina do trabalho está acostumada a


riscos físicos, químicos e biológicos.

Atualmente no mundo há grande incidência de


doenças relacionadas com a sobrecarga
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musculoesquelética de membros superiores

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O que é o método OCRA

Em 1994 os autores, Prof. Dr. Antonio Grieco, Prof.


Dr. Enrico Occhipinti, Prof. Dra. Daniela Colombini, da
Universidade de Milão começaram pesquisar o tema,
trabalhando na criação de um método objetivo de
verificação desses problemas, porque a medicina e a
engenharia do trabalho precisavam de uma ferramenta
de medição objetiva.

Pesquisaram exaustivamente na literatura, a


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existência de outros métodos de avaliação e não se


satisfizeram.

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O que é o método OCRA
A literatura diz que para avaliar
adequadamente o risco é necessário avaliar
muitos fatores: organização do trabalho,
freqüência, força, postura, tempo de trabalho,
tempo de pausa e, depois, se o trabalhador tem
outras tarefas durante o dia.

Os métodos encontrados na época, não


estudavam todas essas variáveis, só estudavam
freqüência e força. Mas alguns trabalhadores
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executam suas tarefas, por exemplo, de braços


levantados, e o ombro fica lesionado, e não era
possível avaliar o ombro.

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O que é o método OCRA
 Outros métodos dão conta somente do punho, e não
é possível estudar somente o punho. A duração do
trabalho também é um fator importante.

 Um trabalhador que não faz pausas é diferente


daquele que faz. Nessa situação o risco muda.

 Para poder atender esta demanda foi criado o


Método OCRA, que atualmente é Norma ISO
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Internacional (ISO 11228-3) e Norma Européia (EN


1005) obrigatória.

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OBJETIVOS FUNDAMENTAIS
 Avaliar condições de risco de lesões de
membros superiores em função da atividade
exercida

 Adequar os postos de trabalho, mensurando


repetitividade e o esforço muscular

 Prever número de trabalhadores acometidos


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 Propor soluções práticas e exeqüíveis

 Produtividade sem riscos

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 O método OCRA é específico para avaliação dos
fatores de risco de LER/DORT para os membros
superiores.

 Não contempla análises de posturas e forças para


outros segmentos corpóreos como pescoço, coluna e
membros inferiores, que são realizadas por outros
modelos.

 A partir de estudos estatísticos com aplicação deste


método, segundo os autores, chegou-se a um modelo
previsional de incidência de patologias
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musculoesqueléticas (WRMDs, work related


musculoskeletal disorders), nos membros superiores
com 90% de confiabilidade.

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Previsão de Incidência:
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PA: pessoas afetadas


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Previsão de Incidência:
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Fundamentos do método:

1. Para cada variável definida pelo método é


estabelecido um valor recomendado, a partir das
quais as condições de trabalho poderão estar
influenciando no surgimento das lesões.

2. Por exemplo: no caso dos movimentos das


mãos e cotovelos o valor máximo recomendado
é de 30 ações por minuto.
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3. Outras variáveis a serem consideradas são a


força empregada pelos membros superiores, as
posturas incorretas na realização da atividade,
as pausas e o tempo de exposição no ciclo.
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Fundamentos do método:
3. Essa análise consiste em uma avaliação
integrada dos principais fatores de risco
ocupacional para os membros superiores, tais
como freqüência, repetitividade, força, postura,
ausência de períodos para recuperação de fadiga e
elementos complementares (exemplo: tipos de
pegas).

4. Todos os fatores partem do número de 30 ações


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técnicas recomendas por minuto como fator


multiplicador. Os demais fatores terão um
multiplicador previamente estabelecido.

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Fundamentos do
método:

5. Para se obter o índice de exposição – IE do


método OCRA, dividi-se a quantidade de
ações técnicas observadas (ATO) pela
quantidade de ações técnicas recomendadas
(ATR).
O resultado é comparado com a referência de
classificação de risco para determinação do
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nível de ação a ser tomada (ver quadro mais


adiante).

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Fundamentos do método:
• ATO: quantidade de ações realizadas na jornada de
trabalho

• ATR = 30 X MF X MP X ME X MC X MR X MJ
• Multiplicadores:
• MF = de força
• MP = de empenho postural
• ME = de estereotipia
• MC = para fatores complementares
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• MR = para períodos de recuperação


• MJ = para duração total do trabalho repetitivo no
turno

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Ponderação da exposição:

• Neste método são consideradas as


questões de organização do trabalho:
divisão de tarefas e permanência dos
operadores nestas. Considera-se os
fatores ambientais e a distribuição de
pausas durante a jornada proporcionando
a recuperação.
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Ponderação da exposição:
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Ponderação da exposição:
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Definição dos principais fatores de risco
de LER/DORT no método OCRA:

Freqüência de ações técnicas: para esse


fator a literatura considera que o número
máximo recomendável é de 30 ações por
minuto, com as demais condições de trabalho
corretas. Esse número torna-se então uma
constante para cada tarefa repetitiva, desde
que os outros fatores de risco sejam ideais ou
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insignificantes.

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Definição dos principais fatores de risco
de LER/DORT no método OCRA:
Fator Força (MF):

• Quanto maior o esforço requerido para executar uma


série de ações técnicas, menor a freqüência com que deve
ser realizada sem provocar alguma fadiga ou lesão.

• O escore para o fator força é obtido perguntando ao


operador sua percepção de força aplicada, perguntando a
este para, dentro da escala de Borg, qual a pontuação ele
daria para a própria força aplicada nas atividades
desenvolvidas, variando de 0,5 a 10.
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• Após a compilação dos valores coletados, calcula-se a


média ponderada. Com este valor, entra-se na Tabela MF e
encontra-se o fator multiplicador para força.

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Definição dos principais fatores de risco de
LER/DORT no método OCRA:
Tabela MF: Cálculo do Fator Multiplicador de Força.
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Definição dos principais fatores de risco de
LER/DORT no método OCRA:

Fator Postura (MP):

• Segundo Colombini (2005) os modelos já propostos por


outros pesquisadores para a descrição de posturas e de
movimentos confirmam a presença de risco em graus de
articulações que se encontram acima de 50% da amplitude
total de articulação.

• A Tabela MS mostra as faixas de risco e as respectivas


pontuações para as principais articulações dos membros
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superiores. As amplitudes de articulações que se encontram


abaixo dos valores da tabela são limites normais aceitáveis e
por isso não são pontuadas.

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Tabela MS: Pontuação para as articulações dos membros superiores
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As figuras a seguir ilustram a cinesiologia dos
movimentos das articulações dos ombros, cotovelo e
pulso:
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Posições e movimentos da articulação escápulo-umeral


(ombro), abdução, extensão e flexão.
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Movimentos da articulação do cotovelo, supinação,
pronação, flexão e extensão.
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Movimentos da articulação do pulso, flexão e extensão,
desvio radial e ulnar.
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Um fator que também deve ser considerado conjuntamente
com a postura é o tipo de pega, pois alguns são mais
desfavoráveis e contribuem para o agravamento das
LER/DORT. A figura a seguir ilustra os tipos de pegas.
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Principais tipos de pegas. Fonte: Pavani 2007.


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Tabela TP: Pontuação para os tipos de pegas

De posse da pontuação para as articulações dos


membros superiores e para o tipo de pega, calcula-se o
fator multiplicador para o desempenho postural, a partir
da tabela MP. Observando-se a atividade verifica-se se
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é significante o tempo que cada segmento corpóreo dos


membros superiores permanece em dada postura
inadequada.
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Faz-se a pontuação com base na tabela MS,
somando-se os valores de pega pertinentes, tabela
TP, se for o caso. O fator multiplicador é obtido na
tabela MP, a partir do valor total do empenho
postural.

Tabela MP: Cálculo do Fator Multiplicador do empenho postural.


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O Multiplicador para a Estereotipia (repetitividade)
(ME):

 O critério mais antigo e aceito sobre repetitividade e


também o mais seguido foi proposto por Silverstein em
1985, ao sugerir que qualquer ciclo de trabalho de duração
menor que 30 segundos seria altamente repetitivo, porém
seguindo os mesmos critérios metodológicos, mesmo em
situações de ciclos maiores de 30 segundos poderiam ser
caracterizados como altamente repetitivos, no caso de um
mesmo elemento de trabalho ocupar mais que 50% do
ciclo.
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 Elemento, neste caso, se refere ao conceito originado


dos estudos de tempos e movimentos que descreve as
atividades humanas no trabalho como um conjunto de
tarefas ou elementos padrão (CHAFFIN, 2001).
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 No método OCRA a repetitividade é denominada
de estereotipia ou “carência de variações na tarefa”.

 Para a escolha do fator multiplicador é necessário


medir o tempo do ciclo, em segundos, e observar em
que faixas de percentuais os gestos dos membros
superiores são repetidos no tempo total do ciclo.
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 A partir daí entra-se na tabela ME e determina-se o
fator que melhor representa a realidade da atividade. É
considerada ausência de risco naquelas atividades que
apresentem gestos repetidos em 50% ou menos do
ciclo, independente do tempo do ciclo.

Tabela ME: Cálculo do Fator Multiplicador de Estereotipia.


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Multiplicador para a presença de fatores complementares
(MC): Os fatores complementares aplicados no método OCRA
são:

a) Uso de instrumentos vibrantes;


b) Exigência de extrema a precisão no posicionamento de
objetos;
c) Compressões localizadas sobre estrutura anatômica da
mão ou do antebraço por parte de instrumentos, objetos ou
áreas de trabalho;
d) Exposição a temperaturas ambientais ou de contato muito
frias;
e) Uso de luvas que interferem na habilidade manual;
f) Natureza escorregadia das superfícies dos objetos
manipulados;
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g) Execução de movimentos bruscos ou “puxões”;


h) Execução de gestos com contragolpes ou impactos
repetidos (uso de martelo ou picareta sobre superfícies duras)
ou usar a própria mão como martelo.

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Para qualquer fator complementar indicado para período do ciclo

Fatores complementares
1//3 2//3 3//3 Total
( ) Preci s ã o 1 1 E D
( ) Vi bra çã o 8 8
( ) Compres s ã o
( ) Impa cto
( ) Movi mento brus co
( ) Tempera tura s
( ) Us o de l uva s 1 1
( ) Na tureza es correga di a
da s uperfíci e

A cada fator complementar identificado na tarefa é atribuída uma


pontuação conforme a tabela PC. Especificamente para o fator
vibração são atribuídos os valores 8, 12 e 16, respectivamente para
1/3, 2/3 e 3/3 do ciclo:
Tabela PC: Pontuação para fatores complementares.
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Parte de Exposição Pontuação


em função do ciclo

1/3 4
2/3 8
3/3 12
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Para determinação do escore final, somam-se
todas as pontuações atribuídas para todos os
fatores complementares identificados na
atividade e obtém-se o fator a partir da tabela
MC.

Tabela MC: Cálculo do Multiplicador para Fatores Complementares.


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O multiplicador para o fator de períodos de recuperação
(MR):

o Baseando-se na literatura científica, os autores deste método


afirmam que, em um turno de trabalho o ideal é ter um período
de recuperação fisiológica a cada 60 minutos de trabalho
repetitivo e quanto mais horas de trabalho repetitivo sem
períodos de recuperação, menor deve ser o número de ações
técnicas na atividade.

o A quantidade de horas sem recuperação é obtida a partir da


análise do posto de trabalho e entrevistas com os operadores
para o entendimento de como transcorre a jornada de trabalho e
como são inseridas as pausas, sejam elas para refeições,
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necessidades pessoais e/ou para a recuperação do trabalho


repetitivo, se houver, mesmo que realizando outras tarefas,
como por exemplo, para abastecimento de uma máquina ou
bancada, controle do processo, etc.

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Tabela MR: Cálculo do Fator Multiplicador para os Períodos de
Recuperação.
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O multiplicador para a duração total do trabalho repetitivo
no turno (MJ):

 A duração total das tarefas que envolvem movimentos


repetitivos e ou forçados dos membros superiores no turno de
trabalho representa um elemento muito relevante para
caracterizar a exposição total do trabalhador ao risco de
LER/DORT.

 O método OCRA determina a utilização de um fator


multiplicador de acordo com a duração total de tempo, em
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minutos de todas as tarefas repetitivas, gasto no turno na


execução de todas as tarefas repetitivas. O cálculo deste
multiplicador é obtido diretamente na tabela MJ.

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Tabela MJ: Cálculo do Fator Multiplicador para a duração das
tarefas.
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A classificação de risco pelo método OCRA:

A partir dos fatores multiplicadores encontrados nos


itens anteriores calcula-se o valor das Ações
Técnicas Recomendadas (ATRs), que é dado pela
fórmula:

ATR = 30 x MF x MP x ME x MC x MR x MJ

Fatores Duração
Tempo Duração
Frequência Estereoti comple da
Força Postura sem da tarefa Total ATR
(constante) pia mentare atividad
pausa repetitiva
s e
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D 30 0,65 0,33 0,85 0,9 0,7 1 440 1516,21


E 30 1 0,33 0,85 0,9 0,7 1 440 2332,64

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O valor das Ações Técnicas Observadas (ATOs) é
fornecido pelo preenchimento do quadro 01. Vale
ressaltar que os cálculos são realizados para cada
membro superior.

Quadro 01: Cálculo das Ações Técnicas Observadas.

Exemplo OCRA:
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Ações por Frequência Duração da


posto para
cálculo das
Dados do

Parte do corpo Duração ciclo (min) ATO


ciclo (ações/min) tarefa (min)
ATOs

Braço direito 17 0,8 21,25 440 9350,00


Braço esquerdo 12 0,8 15,00 440 6600,00

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O índice OCRA é então calculado:

IE = ATO / ATR

A partir do Índice de Exposição, IE, ou Índice OCRA, o


método OCRA classifica o risco, de acordo com os valores
encontrados, em três níveis fazendo uma analogia à lógica
do semáforo (verde, amarelo e vermelho), conforme
demonstrado na tabela abaixo.
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Exemplo OCRA:
Nº de ações totais observadas ATO 9350,00
= = 6,17 D
I.E.= ma atividade repetitiva ATR 1516,21
Nº de ações recomendadas
ATO 6600,00
= 2,83 E
Valores OCRA Nível de risco ATR 2332,64
Até 2,2 Aceitável
Entre 2,3 e 3,5 Risco muito baixo
Maior que 3,5 Risco presente

Recomendações:
Quando o índice esta abaixo de 2,2 não há previsão de aparecer
casos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho no
grupo de trabalhadores expostos, não requerendo intervenção
no posto de trabalho.
Quando o índice estiver entre 2,3 e 3,5 significa que não há risco
Ergonomia

relevante, porém podem aparecer patologias no grupo exposto.


É recomendada uma avaliação da saúde e melhoria das
condições gerais de trabalho. Se o índice for maior que 3,5 a
intervenção rápida se faz necessária. Os resultados das análises
podem ser úteis para o estabelecimento de prioridades.
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