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Alta idade media

Imperio romano cai em 476

Septuaginta – É a versão da bíblia traduzida do Hebraico para o Grego. O nome é por causa dos
70 rabinos(6 de cada uma das 12 tribos) e diz que quando acabaram todas as versões eram
idênticas.

Vulgata – a tradução para o Latim da Biblia feita por são jeronimo a pedido do Papa Damaso.

Todo novo testamento estava escrito em Grego incluindo a carta aos Romanos.

Império bizantino

Os babaros século V.

Clovis é ariano e da inicio ao reino Franco. Vai dar origem a França. Ele nota que precisa de
ajuda dos que sobraram de Roma Clovis se torna Niceno. Os nicenos futuramente serão os
católicos que futuramente dividira aos evangélicos. Cristão.

Nessa época é a briga entre Nicenos e Arianos.

Mulçumanos estavam entrando nos países invadindo e nesse século que aparece a figura do
Mordomo e do prefeito que são as pessoas que governam a guarda de um palácio. Mas os reis
resolveram deixar na mão desses caras o governo ai surge um prefeito chamado CARLOS
MARTEL. E ele lidera essa Guerra contra os mulçumanos impedindo o avanço ao reino franco.

Lombardos (Arianos) guerreava constantemente contra o reino franco e contra a igreja em


Roma o Bispo de Roma declara Pepino filho de Carlos Martel como Rei de Franco, e seu filho
Carlos Magno continua esse legado.

Carlos Magno – Imperador dos Romanos e Germanos do Ocidente / Protetor da igreja católica

Civilização e Cristianização.

(A graça presente no tempo da lei. Quando um povo era exterminado, abria-se um buraco no
chão ou caia fogo sobre a cidade era o próprio Deus que é justo que executava. Ali não tinha
mais jeito. Porem varias vezes vemos Deus livrar por causa do sacrifício, por causa do
arrependimento etc. ou seja, a graça já estava presente no tempo da Lei.)
Carlos Magno institui a

Biblioteca Monastica e a Escola Catedratica

Esses dois dão origem ao Letramento/ Aritmetica e Catequese

Esses 3 agoram formam o Clero, para que não seja tão solto e espontâneo assim não vai cada
um para o seu lado ou seja é centralizado, unificado.

Carlos Magno isntitui Retabulos, Imagens didáticas não são para servir de adoração mas
servem para orientar as pessoas pois ele sabe que para ensinar o cristianismo não daria para
colocar todos na escola, mas é convicto de que a imagem ilustra e esclarece.

Anselmo de Cantuária, , foi um monge beneditino, filósofo e prelado da Igreja que


foi arcebispo de Cantuária entre 1093 e 1109. Chamado de fundador do escolasticismo,
Anselmo exerceu enorme influência sobre a teologia ocidental e é famoso principalmente
por ter criado o argumento ontológico para a existência de Deus 

Santo Anselmo diz:

A FÉ É MAIS IMPORTANTE QUE A RAZÃO

Pois a fé é divina e a razão é humana.

FE x RAZÃO

Infalivel x Falivel

Filosofia Escolástica, é um método ocidental de pensamento crítico e de aprendizagem,


com origem nas escolas monásticascristãs,[1] que concilia a fé cristã com um sistema de
pensamento racional, especialmente o da filosofia grega (razão aristotélica e platônica).[2]
[3]
 Colocando ênfase na dialética para ampliar o conhecimento por inferência e
resolver contradições.
Escolástica foi o método crítico dominante no ensino nas universidades
medievais europeias no período dos séculos IX ao XVI, que surgiu da necessidade de
responder às exigências da fé. É mais um método de aprendizagem do que uma teologia.
A obra-prima de Tomás de Aquino, denominado Summa Theologica, é, frequentemente,
vista como exemplo maior da escolástica.

29/08 – Pre Reforma e Reforma sec XVI-XVII


Idade moderna 1453 – 1789.

 Racionalismo > Verdades > Razão (Espiritismo e Logica)


 Humanismo > Homem> Referencia> Experiencia Pessoal
 Individualismo > Destino > Construção Pessoal > Direito/Dever.

Simonia. Onde os cargos do clero eram comprados. Referencia a simão o magico de Atos 8

Transubstanciação é a conjunção de duas palavras latinas: trans e substantia, e significa a


mudança da substância do pão e do vinho na substância do Corpo e sangue de Jesus Cristo no
ato da consagração. Isto significa que esta doutrina defende e acredita na presença real de
Cristo na Eucaristia.
John Wycliffe (c. 1328 — 31 de dezembro 1384) foi professor da Universidade de
Oxford, teólogo e reformador religioso inglês, considerado precursor das reformas
religiosas que sacudiram a Europa nos séculos XV e XVI (ver: Reforma Protestante).
Trabalhou na primeira tradução da Bíblia para o idioma inglês, que ficou conhecida como
a Bíblia de Wycliffe.

Disse que a Biblia é centralidade, falou contra Transubtanciação, contra o purgatório e


contra a injustiça social.

Pedro Valdo (em francês Pierre Vaudès ou de Vaux) (c. 1140 – c. 1205) foi um rico


comerciante e religioso de Lyon, líder dos valdenses, movimento cristão da Idade Média.

A medida que ganhava maturidade espiritual, Valdo começou a ensinar e pregar nas ruas
partes memorizadas das escrituras e de textos da Igreja, como de Agostinho de Hipona, já
traduzindo para a linguagem do povo. Começaram a surgir seguidores. Estes, receberam
diversos nomes: Homens Pobres de Lyon, Os Pobres de Deus, Valdensianos
ou valdenses

Os bispos ficaram descontentes que Valdo e seus seguidores estavam "invadindo" suas
tarefas de pregação. Neste mesmo período houve um movimento, no sul da França,
conhecido como Catarismo, também conhecidos como albigenses, seita gnóstica
maniqueísta, o que aumentou a repressão da Igreja. Embora os valdenses possuíssem
uma doutrina totalmente diferente da seita dos cátaros, a Igreja reprimiu qualquer
discordância dogmática.[5]

Zuínglio referencia para nossa culura

hoje crista protestante. foi o líder da reforma suíça e fundador das igrejas reformadas
suíças. Independentemente de Martinho Lutero, que era doctor biblicus, Zuínglio chegou a
conclusões semelhantes pelo estudo das escrituras do ponto de vista de um
erudito humanista. Zuínglio não deixou uma igreja organizada, mas as suas doutrinas
influenciaram as confissões calvinistas.

Martinho Lutero frequentemente atacava algumas afirmações de Zuínglio [carece  de fontes]. Muitas


tentativas foram feitas para a aproximação dos dois reformistas, mas nunca tiveram
sucesso. Quanto à visão teológica, a de Zuínglio tem muitos elementos em comum com a
de Lutero nas negações, mas é muito diferente dela nas afirmações. De fato, o motivo que
levou Zuínglio à Reforma é precisamente o contrário ao de Lutero. Este último era movido
por razões fideístas: a incapacidade do homem, em virtude das quais o homem e Deus
estão separados por um abismo tão grande que nenhuma série de intermediários jamais
poderá transpor. Zuínglio, ao contrário, apoiava-se em motivos racionalistas e
humanísticos: a bondade essencial do homem, que faz com que ele não precise de
nenhuma série de impulsos para subir até Deus, porque está em condições de fazê-lo
sozinho. A tendência racionalista da reforma zuingliana pode ser notada imediatamente
nas seguintes doutrinas: redução do pecado original a um simples vício hereditário não
merecedor de condenação eterna e sem diminuição das forças éticas do homem; valor
positivo da Lei e não meramente negativo; felicidade eterna acessível também aos sábios
pagãos que tivessem praticado a lei moral natural [carece  de fontes]. Lutero e Zuínglio estão muito
longe um do outro tanto pelos motivos teológicos quanto pelos motivos que se propuseram
com a Reforma: enquanto Lutero que responder à questão "como serei salvo?", Zuínglio
propõe outra: "como será salvo o meu povo?"[carece  de fontes].
"A grande preocupação de Lutero, tanto em Erfurt quanto em Wittenberg, era a salvação
de sua alma. Não era certamente uma angústia egoísta porque pode-se dizer que ele
tomou sobre si a angústia de toda a sua época. Mas o que constituía o tormento de
Zuínglio era a salvação de seu povo." [2]

anabatismo é um movimento cristão do anabatismo, a chamada "ala radical" da Reforma


Protestante. Os anabatistas não formavam um único grupo ou igreja, pois havia diversos
grupos chamados genericamente de "anabatistas" com crenças e práticas diferentes e
divergentes. Eles foram assim chamados porque os convertidos eram baptizados apenas
na idade adulta, por isso, eles re-baptizavam todos os seus prosélitos que já tivessem sido
baptizados quando crianças, pois creem que o verdadeiro baptismo só tem valor quando
as pessoas se convertem conscientemente a Cristo. Desta forma os anabatistas
desconsideravam tanto o batismo católico quanto o batismo dos protestantes luteranos,
reformados e anglicanos.

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