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1 PB
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Preliminary Study
Julio Cabrera*
Recebido em: janeiro/2015
Aprovado em: fevereiro/2015
ANDRADE Oswald de. Pau Brasil. Editora Globo, São Paulo, 2003.
(2ª ed).
ANDRADE Oswald de. A Utopia antropofagica. Editora Globo, SP,
2001 (3ª ed).
ANDRADE Oswald. Estética e Política. Editora Globo, SP, 2011 (2ª
ed).
ARANTES Paulo. Dicionário de bolso do Almanaque Philosophico
Zero à esquerda. Vozes, Petrópolis, 1997 (2ª edição).
BEORLEGUI Carlos. Historia del pensamiento filosófico latino-
americano. Uma búsqueda incesante de la Identidad. Universidad de
Deusto, Bilbao, 2006.
BUARQUE DE HOLANDA Sérgio. Raízes do Brasil. Companhia
das Letras, São Paulo, 2007 (26ª ed).
______. Visão do paraíso. Companhia das Letras, SP, 2010.
CABRERA Julio. Crítica de la Moral Afirmativa. Gedisa, Barcelona,
2014 (2a ed).
______. “Dussel y el suicidio”. Revista Dianoia, Volumen XLIX,
número 52, México, mayo 2004.
______. Margens das filosofias da linguagem. Editora da UnB,
Brasília, 2009 (2ª).
______. Diário de um filósofo no Brasil. Editora Unijuí, Ijuí (RS),
Brasil, 2013 (2ª edição).
______. Análisis y Existencia. Pensamiento em travesía. Ediciones
del Copista, Córdoba, Argentina, 2010.
______. “Europeu não significa universal. Brasileiro não significa
nacional”. Revista Nabuco. Número 2, 2015.
CARVALHO José Maurício de. Ética. UFSR, São João del-rei,
2010.
CEPEDA Juan (Org). Aproximaciones ontológicas a lo
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CERQUEIRA Luiz Alberto. Filosofia brasileira. Editora
Vozes/Faperj, 2002.
CHACON Vamireh. O Brasil e o ensaio hispano-americano.
Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 2010.
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morte no Brasil. Rocco, Rio de Janeiro, 1997.
DE JESUS Rodrigo Marcos. Cristianismo Liberador. Religião e
Política em Leonardo Boff. Edições Loyola, São Paulo, 2010.
Notas
1
Cfr. CABRERA, JULIO (2013), pp. 28 em diante.
2
Neste sentido, a luta in-surgente é algo mais originário do que uma simples
luta pelo “reconhecimento”, que poderia ainda conservar o ambiente onde
acontece a exclusão (onde “alguns são reconhecidos e outros não”). Para
um pensamento pretender algum tipo de “reconhecimento” a sua existência
já tem que ter sido admitida. Por enquanto, apenas luta-se para que
pensamentos não sejam impedidos de aparecer, mesmo que seja para não
serem reconhecidos.
3
Desenvolvi estes tópicos em detalhe em meu artigo “Europeu não significa
universal; brasileiro não significa nacional”, publicado pela revista Nabuco
(Ver bibliografia).
4
Cfr. CABRERA, JULIO “Margens das filosofias da linguagem”, seção
III.1., sobre meta-críticas da linguagem.
5
Também se pode consultar CABRERA, JULIO (2013), pp. 64-71.
6
Para o uso do pensamento negativo dentro das considerações ético-
libertárias, cfr. CABRERA, JULIO “Crítica de la Moral Afirmativa” (2014,
2ª edição. Original de 1996), “Dussel y el suicidio” (2004) e “Políticas
negativas y éticas de lalibertación. ¿Es posible ser un pesimista
revolucionario? (Mi encuentro con Enrique Dussel)”, incluido no livro
“Analisis y Existencia” (2010).