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•  «V» de Gowin 

«V» de Gowin
Ação da saliva sobre os alimentos 1
•  «V» de Gowin 
Observação dos órgãos do tubo digestivo de uma ave granívora 5
•  «V» de Gowin 
Composição do ar inspirado e composição do ar expirado 7
•  «V» de Gowin 
Identificar órgãos respiratórios 11
•  «V» de Gowin 
Vamos verificar os movimentos respiratórios 15
•  «V» de Gowin 
Constituição do coração de um mamífero 17
•  «V» de Gowin 
Vamos medir pulsações 19
•  «V» de Gowin 
A absorção pelas plantas 21
•  «V» de Gowin 
Circulação da seiva bruta na planta 25
•  «V» de Gowin 
A importância da luz para a realização da fotossíntese 27
•  «V» de Gowin 
Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas 29
•  «V» de Gowin 
Os fatores essenciais para a germinação 33
•  «V» de Gowin 
Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos 37

TERRA VIVA  •  Ciências Naturais  •  6.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana


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NOME:  N.o:  TURMA:  DATA: / /  CLASSIFICAÇÃO:

Pratica no laboratório PROFESSOR

Ação da saliva sobre os alimentos

Como podemos
TEORIA E PRINCÍPIOS identificar CONCLUSÕES
Os alimentos de origem vegetal são ricos em glúcidos, o amido? Os glúcidos, tal como o amido, existem nos alimentos
que nos dão a energia para as atividades diárias. de origem vegetal. Mas nem todos os alimentos de origem
O amido é um glúcido complexo presente em muitos alimentos. vegetal o possuem. Assim, alguns alimentos, como o pão
ou as batatas, por exemplo, são ricos em amido, enquanto
CONCEITOS outros, como a maçã, não o possuem em tão grandes
•  Nutriente  •  Glúcido  •  Amido quantidades.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS DISCUSSÃO
•  Pedaço de maçã  •  Miolo de pão  •  Água iodada  O amido reage com o iodo existente na água iodada,
•  Conta-gotas  •  2 vidros de relógio formando um composto azul. Assim, todas as substâncias
que têm amido ficam azuis quando se adiciona a água
1. Coloca, num dos vidros de relógio, o miolo de pão e, no outro, um pedaço
iodada. Nas substâncias que não possuem amido a água
de maçã.
iodada não altera a sua coloração, o que nos permite
2. Deita algumas gotas de água iodada no miolo de pão e no pedaço de maçã.
identificar a presença desta substância.
3. Regista o que observas.
REGISTO E RESULTADOS
Após a adição da água iodada, o pão assumiu uma cor
azul-escura ou arroxeada, enquanto a maçã manteve a cor
inicial alaranjada da água iodada.

TERRA VIVA  •  Ciências Naturais  •  6.o ano  •  Material fotocopiável  •  © Santillana «V» de Gowin
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Ação da saliva sobre os alimentos

Como podemos
TEORIA E PRINCÍPIOS identificar CONCLUSÕES
Os alimentos de origem vegetal são ricos em glúcidos, o amido? O que se pode concluir acerca da presença de amido no pão
nutrientes que nos dão a energia para as atividades diárias. e na maçã?
O amido é um glúcido complexo presente em muitos alimentos. Concluí que o pão ,
CONCEITOS enquanto a maçã .
•  Nutriente  •  Glúcido  •  Amido
DISCUSSÃO
MATERIAL E PROCEDIMENTOS Quando é que se verifica mudança de cor?
•  Pedaço de maçã  •  Miolo de pão  •  Água iodada  O amido reage com o iodo existente na água iodada,
•  Conta-gotas  •  2 vidros de relógio formando um composto azul. Assim, todas as substâncias
que têm amido ficam azuis quando se adiciona a água
1. Coloca, num dos vidros de relógio, o miolo de pão e, no outro, um pedaço iodada. Nas substâncias que não possuem amido a água
de maçã. iodada não altera a sua coloração, o que nos permite
2. Deita algumas gotas de água iodada no miolo de pão e no pedaço de maçã. identificar a presença desta substância.
3. Regista o que observas.
REGISTO E RESULTADOS
Após a adição da água iodada, observei que
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Ação da saliva sobre os alimentos

Qual é a ação da saliva


TEORIA E PRINCÍPIOS nos alimentos? CONCLUSÕES
O amido é um glúcido complexo presente em muitos alimentos A partir do que se observou, podemos concluir que a saliva
de origem vegetal e, durante a digestão, tem de ser simplificado é capaz de transformar o amido num composto diferente
em nutrientes simples para que possa ser absorvido. que não é detetado pela água iodada (maltose, um glúcido
Na alimentação humana, os glúcidos, como o amido, fornecem simples) e que não altera a cor da água iodada. Assim,
a energia para as atividades diárias. o processo da digestão inicia-se logo na boca, não só pela
mastigação, mas também devido à ação da saliva.
CONCEITOS
•  Nutriente  •  Glúcido  •  Digestão DISCUSSÃO
Nas substâncias que não possuem amido a água iodada
MATERIAL E PROCEDIMENTOS não altera a sua coloração, o que nos permite identificar
•  Cozimento de amido  •  Saliva  •  2 tubos de ensaio  •  Placa de aquecimento  a presença desta substância. O facto de no tubo A a água
•  Água iodada  •  Gobelé  •  Conta-gotas  •  Marcador iodada não ter mudado de cor indica-nos que já não se
Nota: O cozimento de amido obtém-se aquecendo, até à ebulição, uma mistura encontra amido presente, o que só pode ser explicado pelo
de amido em pó com água. facto de este ter sido transformado pela saliva numa
substância diferente, que não é detetada pela água iodada.
1. Com o marcador, identifica os tubos de ensaio com as letras A e B. Ambos os tubos foram aquecidos a 37 °C para simular
2. Coloca em cada um dos tubos de ensaio a mesma quantidade de cozimento a nossa temperatura corporal.
de amido.
3. Junta um pouco de saliva ao tubo A. REGISTO E RESULTADOS
4. Coloca os dois tubos de ensaio em banho-maria a 37 °C, durante 5 minutos. Quando se colocou a água iodada no tubo A, esta manteve
5. Deixa arrefecer. a cor inicial acastanhada. No tubo B, no entanto, a água
6. Junta algumas gotas de água iodada aos conteúdos dos tubos A e B. iodada mudou a sua cor original para azul-arroxeado.

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Ação da saliva sobre os alimentos

Qual é a ação da saliva


TEORIA E PRINCÍPIOS nos alimentos? CONCLUSÕES
O amido é um glúcido complexo presente em muitos alimentos O resultado final é devido
de origem vegetal e, durante a digestão, tem de ser simplificado
em nutrientes simples para que possa ser absorvido.
Na alimentação humana, os glúcidos, como o amido, fornecem DISCUSSÃO
a energia para as atividades diárias. 1. O fator que variou foi
CONCEITOS
•  Nutriente  •  Glúcido  •  Digestão 2. Os tubos de ensaio foram aquecidos à temperatura de 37 °C,
porque
MATERIAL E PROCEDIMENTOS

•  Cozimento de amido  •  Saliva  •  2 tubos de ensaio  •  Placa de aquecimento 
•  Água iodada  •  Gobelé  •  Conta-gotas  •  Marcador REGISTO E RESULTADOS
Nota: O cozimento de amido obtém-se aquecendo, até à ebulição, uma mistura Na fase final da experiência, observei que
de amido em pó com água.

1. Com o marcador, identifica os tubos de ensaio com as letras A e B.


2. Coloca em cada um dos tubos de ensaio a mesma quantidade de cozimento
de amido.
3. Junta um pouco de saliva ao tubo A.
4. Coloca os dois tubos de ensaio em banho-maria a 37 °C, durante 5 minutos.
5. Deixa arrefecer.
6. Junta algumas gotas de água iodada aos conteúdos dos tubos A e B.
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Observação dos órgãos do tubo digestivo de uma ave granívora

Como é constituído
TEORIA E PRINCÍPIOS o tubo digestivo CONCLUSÕES
O sistema digestivo dos animais está relacionado com o seu de uma Os órgãos do sistema digestivo de uma ave granívora responsáveis
regime alimentar e, por isso, nem todos os vertebrados têm pela digestão são o papo, o proventrículo e a moela. O papo
ave granívora?
um sistema digestivo semelhante ao humano. Uma ave granívora é uma dilatação do esófago onde os grãos são amolecidos.
é uma ave que se alimenta essencialmente de sementes e grãos. Depois os alimentos seguem para o proventrículo, onde sofrem
Estes alimentos são muito duros, pelo que estas aves possuem a ação do suco digestivo. Por fim, seguem para a moela, onde
um sistema digestivo preparado para este regime alimentar. serão triturados pelos músculos da sua parede, com a ajuda
de areias que a ave ingere. A digestão termina no intestino.
CONCEITOS
•  Digestão  •  Papo  •  Proventrículo  •  Moela DISCUSSÃO
Observando o sistema digestivo da ave granívora, verificou-se
MATERIAL E PROCEDIMENTOS que no papo era fácil de identificar o alimento ingerido,
•  Órgãos digestivos de ave granívora (por exemplo, pombo ou galinha) enquanto, na moela, este já estava mais digerido e transformado
•  Tina de dissecação  •  Tesoura  •  Pinça  •  Lupa e existiam areias. Verificou-se também que as paredes da moela
eram muito mais espessas e rígidas do que as do proventrículo.
1. Coloca o tubo digestivo da ave na tina de dissecação. Compara com a figura
no manual, para identificar os órgãos do tubo digestivo da ave. REGISTO E RESULTADOS
2. Utilizando a pinça e a tesoura, abre o papo.
3. Do mesmo modo, abre o estômago. Identifica as duas partes que integram Moela
este estômago composto: o proventrículo e a moela.
4. Com a lupa, observa o conteúdo do papo e verifica se consegues identificar
o alimento ingerido.
5. Compara a espessura das paredes da moela com as do proventrículo.
Papo Proventrículo
6. Observa o conteúdo da moela e compara-o com o do papo.

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Observação dos órgãos do tubo digestivo de uma ave granívora

Como é constituído
TEORIA E PRINCÍPIOS o tubo digestivo CONCLUSÕES
O sistema digestivo dos animais está relacionado com o seu de uma Podemos concluir que as funções que estes órgãos têm
regime alimentar e, por isso, nem todos os vertebrados têm na digestão são:
ave granívora?
um sistema digestivo semelhante ao humano. Uma ave granívora •  papo —
é uma ave que se alimenta essencialmente de sementes e grãos.
Estes alimentos são muito duros, pelo que estas aves possuem •  proventrículo —
um sistema digestivo preparado para este regime alimentar. •  moela —

CONCEITOS DISCUSSÃO
•  Digestão  •  Papo  •  Proventrículo  •  Moela As diferenças observadas nos conteúdos do papo e da moela
devem-se
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
•  Órgãos digestivos de ave granívora (por exemplo, pombo ou galinha) REGISTO E RESULTADOS
•  Tina de dissecação  •  Tesoura  •  Pinça  •  Lupa Faz um esquema do que observaste.

1. Coloca o tubo digestivo da ave na tina de dissecação. Compara com a figura


no manual, para identificar os órgãos do tubo digestivo da ave.
2. Utilizando a pinça e a tesoura, abre o papo.
3. Do mesmo modo, abre o estômago. Identifica as duas partes que integram
este estômago composto: o proventrículo e a moela.
1. Conteúdo do papo:
4. Com a lupa, observa o conteúdo do papo e verifica se consegues identificar
o alimento ingerido. 2. Diferenças na espessura das paredes do papo e da moela:
5. Compara a espessura das paredes da moela com as do proventrículo.
6. Observa o conteúdo da moela e compara-o com o do papo.
3. Conteúdo da moela:
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Composição do ar inspirado e composição do ar expirado

Que diferença existe


TEORIA E PRINCÍPIOS no teor de água CONCLUSÕES
Uma vez que as células realizam a respiração celular, entre o ar inspirado O ar expirado contém maior quantidade de vapor de água
necessitamos de obter oxigénio do ar e de expulsar o dióxido (é mais húmido) do que o ar inspirado.
e o ar expirado?
de carbono para o exterior, tarefa que é realizada pelo sistema
respiratório. Os movimentos respiratórios, inspiração e expiração, DISCUSSÃO
permitem a ventilação pulmonar, necessária à renovação do ar no O sulfato de cobre anidro, que tem uma cor branca
interior dos pulmões. ou levemente azulada, adquire uma cor azul mais ou menos
intensa na presença de água, pois fica hidratado.
CONCEITOS Como esta reação apenas ocorre no espelho onde expiraste,
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração isto indica-nos que o ar expirado é mais rico em vapor
de água do que o ar que nos rodeia (ar inspirado).
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
•  2 espelhos REGISTO E RESULTADOS
•  Sulfato de cobre anidro (O sulfato de cobre anidro indica a presença de água.) Após teres expirado no segundo espelho, passando o dedo,
reparaste que este ficou húmido. Ao entrar em contacto
1. Passa o dedo sobre um dos espelhos. Coloca uma pequena porção de sulfato com esta humidade, o sulfato de anidro passou de uma cor
de cobre anidro sobre o espelho e observa. branca ou levemente azulada para um azul intenso.
2. Expira durante alguns segundos sobre o segundo espelho.
3. Passa o dedo sobre o segundo espelho e coloca uma pequena porção de sulfato
de cobre anidro sobre a zona onde expiraste. Observa.
4. Regista o que observaste nos pontos 1 e 3 do procedimento.

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Composição do ar inspirado e composição do ar expirado

Que diferença existe


TEORIA E PRINCÍPIOS no teor de água CONCLUSÕES
Uma vez que as células realizam a respiração celular, entre o ar inspirado Podemos concluir que o ar expirado contém maior quantidade
necessitamos de obter oxigénio do ar e de expulsar o dióxido do que o ar inspirado.
e o ar expirado?
de carbono para o exterior, tarefa que é realizada pelo sistema
respiratório. Os movimentos respiratórios, inspiração e expiração, DISCUSSÃO
permitem a ventilação pulmonar, necessária à renovação do ar no As diferenças observadas nos dois espelhos devem-se
interior dos pulmões. à presença de , que reagiu com
CONCEITOS , ficando .
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração REGISTO E RESULTADOS
MATERIAL E PROCEDIMENTOS •  No primeiro espelho:
•  2 espelhos — quando passei o dedo, ;
•  Sulfato de cobre anidro (O sulfato de cobre anidro indica a presença de água.) — quando adicionei sulfato de cobre anidro,
1. Passa o dedo sobre um dos espelhos. Coloca uma pequena porção de sulfato
de cobre anidro sobre o espelho e observa. •  No segundo espelho:
2. Expira durante alguns segundos sobre o segundo espelho.
3. Passa o dedo sobre o segundo espelho e coloca uma pequena porção de sulfato — quando passei o dedo, ;
de cobre anidro sobre a zona onde expiraste. Observa. — quando adicionei sulfato de cobre anidro,
4. Regista o que observaste nos pontos 1 e 3 do procedimento.
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Composição do ar inspirado e composição do ar expirado

Que diferença existe


TEORIA E PRINCÍPIOS no teor de gases CONCLUSÕES
Para que as células realizem a respiração celular, necessitamos entre o ar inspirado Como o dióxido de carbono é produzido no corpo humano,
de obter oxigénio do ar e de expulsar o dióxido de carbono o ar expirado contém uma maior quantidade deste gás do que
e o ar expirado?
para o exterior, tarefa que é realizada pelo sistema respiratório. o ar inspirado. Ao entrar em contacto com a água de cal,
Os movimentos respiratórios permitem a ventilação pulmonar, ocorre uma reação química que deixa a água turva.
necessária à renovação do ar no interior dos pulmões.
DISCUSSÃO
CONCEITOS Ao combinar-se com o dióxido de carbono, a água de cal
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração  •  Reação química produz uma reação química, como é demonstrado pela sua
mudança de cor. Assim, a água de cal funciona como um
MATERIAL E PROCEDIMENTOS indicador da presença de dióxido de carbono. Esta alteração
•  2 gobelés (A e B)  •  Palhinha  •  Água de cal na cor só ocorreu no gobelé B depois de soprarmos pela
palhinha, o que nos indica que o ar expirado é rico em
1. Deita a mesma quantidade de água de cal em cada um dos gobelés (A e B).
dióxido de carbono. O ar exterior tem menor teor deste gás,
2. Deixa o gobelé A em contacto com o ar.
pois não houve qualquer alteração no gobelé A.
3. Coloca a palhinha no gobelé B e expira através dela durante 30 segundos,
fazendo borbulhar a água de cal e tendo o cuidado de não aspirar. REGISTO E RESULTADOS
4. Regista o que observas em cada um dos gobelés, A e B. No gobelé A não houve qualquer alteração na água de cal,
enquanto no gobelé B a água ficou turva quando se soprou.

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Composição do ar inspirado e composição do ar expirado

Que diferença existe


TEORIA E PRINCÍPIOS no teor de gases CONCLUSÕES
Para que as células realizem a respiração celular, necessitamos entre o ar inspirado Podemos concluir que o ar ambiente é mais rico em
de obter oxigénio do ar e de expulsar o dióxido de carbono
e o ar expirado? do que o ar .
para o exterior, tarefa que é realizada pelo sistema respiratório.
Os movimentos respiratórios permitem a ventilação pulmonar, DISCUSSÃO
necessária à renovação do ar no interior dos pulmões. 1. A preparação A foi utilizada como
CONCEITOS
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração  •  Reação química 2. O gás em estudo é o , pois

MATERIAL E PROCEDIMENTOS reage com as

•  2 gobelés (A e B)  •  Palhinha  •  Água de cal 3. O ar expirado

1. Deita a mesma quantidade de água de cal em cada um dos gobelés (A e B). REGISTO E RESULTADOS
2. Deixa o gobelé A em contacto com o ar. Observei que:
3. Coloca a palhinha no gobelé B e expira através dela durante 30 segundos, •  no gobelé A, ;
fazendo borbulhar a água de cal e tendo o cuidado de não aspirar.
4. Regista o que observas em cada um dos gobelés, A e B. •  no gobelé B, .
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Identificar órgãos respiratórios

Como são os órgãos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
Todos os animais realizam trocas de gases com o meio dos vertebrados que Os órgãos respiratórios dos peixes são as brânquias — conjunto
exterior e os seus órgãos respiratórios dependem do seu habitat. de lamelas situadas nas câmaras branquiais e cobertas pelos
têm respiração
Os peixes, por exemplo, possuem brânquias que lhes permitem opérculos. Possuem uma cor vermelha-viva, devido à presença
obter oxigénio a partir da água. branquial? de muitos vasos sanguíneos, que permitem as trocas gasosas.
Neste processo, a água rica em oxigénio entra pela boca até
CONCEITOS atingir as brânquias, onde se realiza a hematose branquial.
•  Brânquia  •  Opérculo  •  Hematose branquial A água, que recebeu o dióxido de carbono, sai depois pela
fenda opercular.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
•  Peixe fresco inteiro  •  Pinça  •  Lâmina  •  Cânula de plástico DISCUSSÃO
•  Lupa  •  Tesoura  •  Esguicho com água  •  Luvas descartáveis Os peixes têm dois opérculos situados lateralmente à cabeça,
•  Tabuleiro de dissecação que cobrem as brânquias, localizadas nas câmaras
branquiais. A boca comunica com as câmaras branquiais,
1. Coloca o peixe no tabuleiro de dissecação e introduz a cânula na boca
permitindo a circulação da água.
do peixe, tentando fazê-la sair por um opérculo.
2. Com a pinça, levanta um dos opérculos e observa. REGISTO E RESULTADOS
3. Corta o opérculo com a tesoura.
4. Com a ajuda da pinça e da tesoura, retira uma brânquia e lava-a com
um esguicho de água.
Filamentos
5. Coloca a brânquia na lâmina e observa-a com a lupa. Faz um esquema Opérculo
Brânquia
branquiais
retirado
do que vês.
6. Retira um filamento da brânquia e observa-o com a lupa. Câmara branquial Arco branquial

7. Faz um esquema do que vês.

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Identificar órgãos respiratórios

Como são os órgãos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
Todos os animais realizam trocas de gases com o meio dos vertebrados que Podemos concluir que os órgãos respiratórios do peixe são
exterior e os seus órgãos respiratórios dependem do seu habitat.
têm respiração , localizadas , protegidas
Os peixes, por exemplo, possuem brânquias que lhes permitem
obter oxigénio a partir da água. branquial? por . A água rica em oxigénio entra
e, enriquecida em dióxido de carbono sai
CONCEITOS
.
•  Brânquia  •  Opérculo  •  Hematose branquial
Discussão
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
1. Os peixes possuem opérculos, localizados .
•  Peixe fresco inteiro  •  Pinça  •  Lâmina  •  Cânula de plástico
•  Lupa  •  Tesoura  •  Esguicho com água  •  Luvas descartáveis 2. A cânula entrou pela e saiu pela
•  Tabuleiro de dissecação , representando .

1. Coloca o peixe no tabuleiro de dissecação e introduz a cânula na boca do peixe, 3. As brânquias estão situadas .
tentando fazê-la sair por um opérculo. 4. As brânquias são constituídas por .
2. Com a pinça, levanta um dos opérculos e observa.
3. Corta o opérculo com a tesoura. REGISTO E RESULTADOS
4. Com a ajuda da pinça e da tesoura, retira uma brânquia e lava-a com um esguicho Faz um esquema do que observaste.
de água.
5. Coloca a brânquia na lâmina e observa-a com a lupa. Faz um esquema do que vês.
6. Retira um filamento da brânquia e observa-o com a lupa.
7. Faz um esquema do que vês.
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Identificar órgãos respiratórios

Como são os órgãos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
TO sistema respiratório permite as trocas gasosas entre dos vertebrados que As vias respiratórias são canais por onde o ar circula até
o organismo e o ar exterior. Este sistema é constituído por aos pulmões. Quando se introduziu o tubo na traqueia e se
têm respiração
pulmões, dois órgãos onde se realizam as trocas gasosas e pelas soprou, observou-se que os pulmões aumentaram de volume.
vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os pulmões pulmonar?
e o exterior. discussão
A traqueia é constituída semicírculos de cartilagem rígidos,
CONCEITOS ramificando-se em dois brônquios que se introduzem nos
•  Pulmões  •  Laringe  •  Traqueia  •  Brônquios pulmões. Estes são órgãos esponjosos e elásticos, de cor
rosada, onde é possível observar a árvore brônquica ou árvore
MATERIAL E PROCEDIMENTOS respiratória, formada por inúmeros bronquíolos.
•  Órgãos respiratórios de um mamífero  •  Tubo de borracha  •  Bisturi 
•  Lupa  •  Luvas descartáveis  •  Tabuleiro de dissecação. REGISTO E RESULTADOS

1. Coloca os órgãos respiratórios no tabuleiro e observa o seu aspeto exterior. Traqueia


2. Identifica os órgãos que vês.
3. Aperta um pouco os pulmões de modo a sentir a sua textura.
4. Introduz o tubo de borracha na traqueia e sopra.
5. Com o bisturi faz um corte longitudinal num dos pulmões. Brônquios
6. Observa a estrutura interna do pulmão com a ajuda da lupa.
7. Observa a constituição a traqueia.
Pulmões Bronquíolos

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Identificar órgãos respiratórios

Como são os órgãos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
O sistema respiratório permite as trocas gasosas entre dos vertebrados que Podemos conclui que as vias respiratórias são ,
o organismo e o ar exterior. Este sistema é constituído por
têm respiração e os pulmões são .
pulmões, dois órgãos onde se realizam as trocas gasosas e pelas
vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os pulmões pulmonar? Discussão
e o exterior. A traqueia é constituída por , o que a torna
CONCEITOS . Os pulmões são
•  Pulmões  •  Laringe  •  Traqueia  •  Brônquios e , o que possibilitou a variação

MATERIAL E PROCEDIMENTOS
de quando se soprou pelo tubo.

•  Órgãos respiratórios de um mamífero  •  Tubo de borracha  •  Bisturi  REGISTO E RESULTADOS


•  Lupa  •  Luvas descartáveis  •  Tabuleiro de dissecação.

1. Coloca os órgãos respiratórios no tabuleiro e observa o seu aspeto exterior.


2. Identifica os órgãos que vês.
3. Aperta um pouco os pulmões de modo a sentir a sua textura.
4. Introduz o tubo de borracha na traqueia e sopra.
5. Com o bisturi faz um corte longitudinal num dos pulmões.
6. Observa a estrutura interna do pulmão com a ajuda da lupa.
7. Observa a constituição a traqueia.
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Vamos verificar os movimentos respiratórios

Como são os movimentos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
O sistema respiratório permite as trocas gasosas entre no ser humano? A inspiração e a expiração devem-se às variações do volume
o organismo e o ar exterior. Este sistema é constituído por da caixa torácica, devido à ação do diafragma e dos músculos
pulmões, dois órgãos onde se realizam as trocas gasosas e pelas intercostais.
vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os pulmões Na inspiração, o volume da caixa torácica aumenta devido
e o exterior. Os movimentos respiratórios, inspiração e expiração, à contração dos músculos intercostais, que fazem subir
proporcionam a contínua renovação do ar dos pulmões — ventilação as costelas e o esterno. Também ocorre a contração do
pulmonar. diafragma, que baixa em direção ao abdómen. Na expiração,
o volume da caixa torácica diminui devido ao relaxamento
CONCEITOS dos mesmos músculos. As costelas e o esterno descem para
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração  •  Diafragma a posição inicial e o diafragma sobe e comprime os pulmões.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS DISCUSSÃO
•  Fita métrica  •  Balão Verificou-se que o perímetro da caixa torácica variou durante
os movimentos respiratórios, tendo aumentado na inspiração
1. Coloca a fita métrica à volta da caixa torácica de outra pessoa, por exemplo,
e diminuído na expiração.
de um/a colega da turma. Pede-lhe que coloque as mãos sobre as costelas.
2. Pede ao/à colega que inspire prolongadamente e regista a medida do perímetro REGISTO E RESULTADOS
torácico. Verificaram-se os seguintes resultados:
3. Agora, pede-lhe que expire com força de modo a encher o balão e regista o novo
valor medido. Perímetro torácico (em cm)

Inspiração
Expiração

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Vamos verificar os movimentos respiratórios

Como são os movimentos


TEORIA E PRINCÍPIOS respiratórios CONCLUSÕES
O sistema respiratório permite as trocas gasosas entre no ser humano? Concluímos que o perímetro da caixa torácica aumenta
o organismo e o ar exterior. Este sistema é constituído por na e diminui na .
pulmões, dois órgãos onde se realizam as trocas gasosas e pelas
vias respiratórias, que estabelecem a comunicação entre os pulmões Estes movimentos permitem a .
e o exterior. Os movimentos respiratórios, inspiração e expiração, DISCUSSÃO
proporcionam a contínua renovação do ar dos pulmões — ventilação
1. Durante a inspiração, o perímetro da caixa torácica
pulmonar.
.
CONCEITOS
2. Durante a expiração, o perímetro da caixa torácica
•  Ventilação pulmonar  •  Inspiração  •  Expiração  •  Diafragma
.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS 3. Na inspiração, as costelas , e na
•  Fita métrica  •  Balão
expiração, .
1. Coloca a fita métrica à volta da caixa torácica de outra pessoa, por exemplo,
REGISTO E RESULTADOS
de um/a colega da turma. Pede-lhe que coloque as mãos sobre as costelas.
2. Pede ao/à colega que inspire prolongadamente e regista a medida do perímetro Verificaram-se os seguintes resultados:
torácico.
Perímetro torácico (em cm)
3. Agora, pede-lhe que expire com força de modo a encher o balão e regista o novo
valor medido. Inspiração
Expiração
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Constituição do coração de um mamífero

Como é constituído
TEORIA E PRINCÍPIOS o coração DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
O coração é o órgão que impulsiona o sangue para todo o corpo. de um mamífero? Verificou-se que as aurículas possuem paredes mais finas
Está situado dentro da caixa torácica entre os dois pulmões, do que os ventrículos, dado que estes têm de expulsar
tendo o tamanho aproximado de um punho fechado. É um órgão o sangue para fora do coração. O ventrículo esquerdo possui
oco cujo interior está dividido em quatro cavidades: duas aurículas uma parede mais espessa do que o direito, pois tem de
(superiores) e dois ventrículos (inferiores). impulsionar o sangue para todo o corpo e o direito tem
de o impulsionar para os pulmões.
CONCEITOS Observaram-se as válvulas que separam as cavidades de cada
•  Coração  •  Aurículas  •  Ventrículos  •  Artérias  •  Veias  •  Válvulas lado e que impedem que o sangue volte para trás. Observou-se
também que as veias, que entram nas cavidades superiores,
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
possuem paredes mais finas do que as artérias, que saem
•  Coração de borrego ou de porco  •  Bisturi  •  Pinça  das inferiores.
•  Tabuleiro de dissecação  •  Luvas  •  Sonda ou palhinha
REGISTO Aurícula
1. Calça as luvas e coloca o coração na tina de dissecação com a face ventral voltada E RESULTADOS direita
para cima. Aurícula
2. Faz uma incisão com o bisturi, na parte superior do coração e corta-o seguindo esquerda
as linhas assinaladas na figura A,
3. Com a ajuda da pinça, abre o coração.
4. Introduz a sonda nos vasos sanguíneos e verifica a que cavidades estão ligados.
5. Observa as cavidades do coração, examina a espessura das paredes das cavidades
Ventrículo
e localiza as válvulas que fazem a comunicação das cavidades entre si.
esquerdo

Ventrículo
direito

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Constituição do coração de um mamífero

Como é constituído
TEORIA E PRINCÍPIOS o coração DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
O coração é o órgão que impulsiona o sangue para todo o corpo. de um mamífero? Podemos concluir que o coração é constituído por duas
Está situado dentro da caixa torácica entre os dois pulmões, e dois . A espessura destas
tendo o tamanho aproximado de um punho fechado. É um órgão
oco cujo interior está dividido em quatro cavidades: duas aurículas cavidades está relacionada com a sua função. As aurículas
(superiores) e dois ventrículos (inferiores). têm e os ventrículos ,

CONCEITOS sendo a parede do ventrículo esquerdo mais

•  Coração  •  Aurículas  •  Ventrículos  •  Artérias  •  Veias  •  Válvulas do que a do ventrículo direito.


O separa os do coração.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
As aurículas comunicam com os ventrículos do mesmo lado
•  Coração de borrego ou de porco  •  Bisturi  •  Pinça 
•  Tabuleiro de dissecação  •  Luvas  •  Sonda ou palhinha através de .

1. Calça as luvas e coloca o coração na tina de dissecação com a face ventral voltada REGISTO E RESULTADOS
para cima. •  O coração tem cavidades: aurículas e
2. Faz uma incisão com o bisturi, na parte superior do coração e corta-o seguindo
ventrículos.
as linhas assinaladas na figura A.
3. Com a ajuda da pinça, abre o coração. •  As paredes das são
4. Introduz a sonda nos vasos sanguíneos e verifica a que cavidades estão ligados. do que as paredes dos .
5. Observa as cavidades do coração, examina a espessura das paredes das cavidades
•  As e os do mesmo lado
e localiza as válvulas que fazem a comunicação das cavidades entre si.
comunicam através de .
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Vamos medir pulsações

Como se mede
TEORIA E PRINCÍPIOS a frequência CONCLUSÕES
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração cardíaca? A frequência cardíaca varia entre 60 e 100 batimentos por
bate por minuto. Para medir a frequência cardíaca é preciso minuto, mas depende de vários fatores como a idade, a atividade
sentir as pulsações, que são sentidas, principalmente, na artéria física ou o estado de saúde, como no caso de doenças cardíacas.
radial, nos pulsos, e na artéria carótida, no pescoço, e contar quantas No caso de se realizar um esforço físico, o coração irá bater
vezes o coração bate num determinado período de tempo. mais rápido para que o sangue com oxigénio e nutrientes
chegue mais rapidamente aos locais necessários, como
CONCEITOS as células musculares.
•  Frequência cardíaca  •  Batimentos cardíacos
DISCUSSÃO
MATERIAL E PROCEDIMENTOS Durante a realização de uma atividade física, a frequência
•  Cronómetro  •  Corda de saltar cardíaca aumenta, para que o coração consiga abastecer
todas as células, principalmente as musculares, com
1. Coloca o dedo indicador e o médio da mão direita sobre a parte interna do pulso
o oxigénio e os nutrientes de que necessitam para conseguir
esquerdo de um/a colega, como mostra a figura.
realizar esse esforço.
2. Com a ajuda do cronómetro, durante quinze segundos, conta o número de pulsações
que sentes e multiplicar por quatro. REGISTO E RESULTADOS
3. Pede agora ao/à teu/tua colega que salte uns minutos à corda. Verificou-se um aumento da frequência cardíaca após
4. Repete o procedimento 1. a atividade física de saltar à corda.
5. Repete todo o procedimento, mas sendo agora o/a teu/tua colega a medir as tuas
pulsações. Frequência Depois de saltar
Em repouso
cardíaca à corda
Aluno/a 1
Aluno/a 2

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Vamos medir pulsações

Como se mede
TEORIA E PRINCÍPIOS a frequência CONCLUSÕES
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração cardíaca? Podemos concluir que a cardíaca
bate por minuto. Para medir a frequência cardíaca é preciso com o esforço físico.
sentir as pulsações, que são sentidas, principalmente, na artéria
radial, nos pulsos, e na artéria carótida, no pescoço, e contar quantas DISCUSSÃO
vezes o coração bate num determinado período de tempo. Durante a realização de uma atividade física, a frequência
CONCEITOS cardíaca , para que o coração consiga
•  Frequência cardíaca  •  Batimentos cardíacos abastecer todas as com o

MATERIAL E PROCEDIMENTOS e os nutrientes de que necessitam para conseguir realizar


esse esforço.
•  Cronómetro  •  Corda de saltar
REGISTO E RESULTADOS
1. Coloca o dedo indicador e o médio da mão direita sobre a parte interna
do pulso esquerdo de um/a colega, como mostra a figura. Frequência Depois de saltar
Em repouso
2. Com a ajuda do cronómetro, durante quinze segundos, conta o número cardíaca à corda
de pulsações que sentes e multiplicar por quatro. Aluno/a 1
3. Pede agora ao/à teu/tua colega que salte uns minutos à corda.
4. Repete o procedimento 1. Aluno/a 2
5. Repete todo o procedimento, mas sendo agora o/a teu/tua colega a medir
as tuas pulsações. Verificou-se da frequência cardíaca após
a atividade física de saltar à corda.
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A absorção pelas plantas

Como é que as plantas


TEORIA E PRINCÍPIOS absorvem água? CONCLUSÕES
A planta absorve do solo a água com sais minerais dissolvidos As plantas nutrem-se através de um processo chamado
através dos pelos absorventes existentes na zona pilosa da raiz. fotossíntese, a partir de substâncias minerais, como a água
Uma vez dentro da planta, esta água com sais minerais dissolvidos, contendo sais minerais presentes no solo, e do dióxido
designada seiva bruta, é transportada por vasos condutores, situados de carbono, retirado da atmosfera. Estes elementos são
na região central do interior do caule, em direção às folhas. as matérias-primas a partir das quais a planta obtém os seus
nutrientes. A água e os sais minerais que nela estão
CONCEITOS dissolvidos são absorvidos a partir do solo, através da zona
•  Absorção  •  Pelos absorventes  •  Seiva bruta pilosa da raiz da planta. É nesta zona que se encontram
os pelos radiculares ou pelos absorventes, estruturas que
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
facilitam a absorção.
•  2 provetas
•  2 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento DISCUSSÃO
•  Água Como o azeite não se mistura com a água, a planta na
•  Azeite proveta B, cuja raiz ficou mergulhada em azeite, não pôde
fazer a absorção de água, pelo que acabou por morrer.
1. Faz as montagens A e B de acordo com o esquema da fase inicial. Tem o cuidado
O mesmo não aconteceu com a planta colocada na proveta A,
de deixar a zona pilosa fora do azeite, em A, e toda a raiz mergulhada no azeite,
cuja zona pilosa ficou em contacto com a água e pôde assim
à exceção da coifa, em B.
absorvê-la.
2. Observa na aula seguinte.
REGISTO E RESULTADOS
A planta colocada na proveta B, cuja raiz ficou toda
mergulhada no azeite, acabou por secar e morrer, enquanto
aquela que se colocou na proveta A sobreviveu.

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A absorção pelas plantas

Como é que as plantas


TEORIA E PRINCÍPIOS absorvem água? CONCLUSÕES
A planta absorve do solo a água com sais minerais dissolvidos Podemos concluir que as plantas a água
através dos pelos absorventes existentes na zona pilosa da raiz. e os sais minerais através da zona da raiz,
Uma vez dentro da planta, esta água com sais minerais dissolvidos,
designada seiva bruta, é transportada por vasos condutores, situados onde se situam os absorventes.
na região central do interior do caule, em direção às folhas. DISCUSSÃO
CONCEITOS •  A planta da proveta B, cuja raiz ficou mergulhada
•  Absorção  •  Pelos absorventes  •  Seiva bruta no azeite, e acabou por morrer.

MATERIAL E PROCEDIMENTOS •  A planta da proveta A, cuja zona ficou

•  2 provetas em contacto com a água, e sobreviveu.


•  2 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento
REGISTO E RESULTADOS
•  Água
•  Azeite Observei que:
•  a planta da proveta B ;
1. Faz as montagens A e B de acordo com o esquema da fase inicial. Tem o cuidado
de deixar a zona pilosa fora do azeite, em A, e toda a raiz mergulhada no azeite, •  a planta da proveta A .
à exceção da coifa, em B.
2. Observa na aula seguinte.
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A absorção pelas plantas

Como é que as plantas


TEORIA E PRINCÍPIOS absorvem os sais CONCLUSÕES
Através das raízes, as plantas absorvem a água existente minerais? As plantas obtêm os seus nutrientes através da fotossíntese,
no solo, contendo dissolvidas pequenas porções de minerais. a partir da água e sais minerais, e do dióxido de carbono.
Uma vez dentro da planta, esta água com sais minerais dissolvidos, A água e os sais minerais que nela estão dissolvidos são
designada por seiva bruta, é transportada por vasos condutores, absorvidos a partir do solo, através da raiz da planta.
situados na região central do interior do caule, em direção às folhas.
DISCUSSÃO
CONCEITOS A luz e a temperatura foram mantidas constantes para
•  Seiva bruta  •  Vasos condutores  •  Absorção assegurarmos que os únicos fatores a afetar a sobrevivência
da planta eram a presença de água com sais minerais
MATERIAL E PROCEDIMENTOS dissolvidos. Verificámos que a planta só conseguia sobreviver
•  3 tubos de ensaio na presença de água com sais minerais dissolvidos.
•  3 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento
•  Água destilada (não tem minerais) REGISTO E RESULTADOS
•  Sais minerais sólidos Ao fim de duas semanas, observamos o seguinte:
•  Água com sais minerais dissolvidos
Fatores Observação
1. Faz a montagem da experiência de acordo com o esquema da fase inicial (III). Mont.
Luz Temp. Sais min. Água após 2 semanas
2. Coloca as montagens (A, B, C) nas mesmas condições de luz e temperatura.
3. Aguarda duas semanas. Regista as tuas observações. Planta murcha,
A X X X X
pouco desenvolvida
B X X X X Planta morta
Planta viva
C X X X X
e desenvolvida
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A absorção pelas plantas

Como é que as plantas


TEORIA E PRINCÍPIOS absorvem os sais CONCLUSÕES
Através das raízes, as plantas absorvem a água existente minerais? Podemos concluir que as plantas necessitam
no solo, contendo dissolvidas pequenas porções de minerais. de , que se encontram no solo.
Uma vez dentro da planta, esta água com sais minerais dissolvidos,
designada por seiva bruta, é transportada por vasos condutores, DISCUSSÃO
situados na região central do interior do caule, em direção às folhas. 1. Os fatores que se mantiveram foram .
CONCEITOS Os fatores que variaram foram .
•  Seiva bruta  •  Vasos condutores  •  Absorção 2. No final, só a planta se desenvolveu,

MATERIAL E PROCEDIMENTOS porque .

•  3 tubos de ensaio REGISTO E RESULTADOS


•  3 plantas da mesma espécie em igual estado de desenvolvimento Ao fim de duas semanas, observamos o seguinte:
•  Água destilada (não tem minerais)
•  Sais minerais sólidos Fatores Observação
•  Água com sais minerais dissolvidos Mont.
Luz Temp. Sais min. Água após 2 semanas
1. Faz a montagem da experiência de acordo com o esquema da fase inicial (III).
2. Coloca as montagens (A, B, C) nas mesmas condições de luz e temperatura. A
3. Aguarda duas semanas. Regista as tuas observações.
B

C
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Circulação da seiva bruta na planta

Como circula
TEORIA E PRINCÍPIOS a seiva bruta CONCLUSÕES
As plantas obtêm o seu alimento a partir de substâncias nas plantas? A água e os sais minerais absorvidos pela planta constituem
minerais, como a água e dióxido de carbono, através de um a seiva bruta, que circula no interior da planta em vasos
processo chamado fotossíntese. As plantas absorvem a água condutores, no sentido ascendente, desde a raiz até às partes
do solo através das raízes. Uma vez dentro da planta, esta água aéreas da planta.
com sais minerais dissolvidos circula em vasos condutores Os vasos condutores de seiva bruta encontram-se na região
e designa-se por seiva bruta. central do interior do caule.

CONCEITOS DISCUSSÃO
•  Seiva bruta  •  Vasos condutores O facto de a flor colocada na água colorida ter ficado com
as pétalas coradas da mesma cor demonstra que a água
MATERIAL E PROCEDIMENTOS ascendeu através do caule até à flor. Os cortes efetuados
•  2 matrazes (A e B)  •  Água corada (por exemplo, sumo de beterraba)  permitiram ver que a parte central do caule também se
•  2 rosas  •  Tesoura  •  Água  •  Lupa. encontrava corada, o que indica que é aí que se encontram
os vasos condutores da seiva bruta.
1. Deita água no matraz A e água corada no matraz B, em igual quantidade.
2. Corta obliquamente a parte inferior do pedúnculo das flores e coloca uma flor REGISTO E RESULTADOS
em cada matraz. Verificou-se que a planta colocada na água corada ficou com
3. Espera 24 horas. as pétalas da flor coradas. O interior do caule apresentava
4. Retira a flor da solução corada e lava-a. a mesma tonalidade das pétalas.
5. Com a tesoura, vai cortando pedaços com cerca de 2 a 3 cm da parte do pedúnculo
que esteve mergulhada.
6. Observa os cortes com a lupa e desenha esquemas.
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Circulação da seiva bruta na planta

Como circula
TEORIA E PRINCÍPIOS a seiva bruta CONCLUSÕES
As plantas obtêm o seu alimento a partir de substâncias nas plantas? Podemos concluir que a seiva circula
minerais, como a água e dióxido de carbono, através de um no do caule, no sentido .
processo chamado fotossíntese. As plantas absorvem a água
do solo através das raízes. Uma vez dentro da planta, esta água DISCUSSÃO
com sais minerais dissolvidos circula em vasos condutores •  A planta A foi usada como controlo, por isso
e designa-se por seiva bruta.
sofreu qualquer alteração.
CONCEITOS •  A planta B ficou com as , o que mostra
•  Seiva bruta  •  Vasos condutores que a água corada .
MATERIAL E PROCEDIMENTOS •  O do caule mostra
•  2 matrazes (A e B)  •  Água corada (por exemplo, sumo de beterraba)  que aí se localizam os da planta.
•  2 rosas  •  Tesoura  •  Água  •  Lupa.
REGISTO E RESULTADOS
1. Deita água no matraz A e água corada no matraz B, em igual quantidade. Observei que:
2. Corta obliquamente a parte inferior do pedúnculo das flores e coloca uma flor
em cada matraz. •  a planta A ;
3. Espera 24 horas. •  a planta B ;
4. Retira a flor da solução corada e lava-a. •  o interior do caule .
5. Com a tesoura, vai cortando pedaços com cerca de 2 a 3 cm da parte do pedúnculo
que esteve mergulhada.
6. Observa os cortes com a lupa e desenha esquemas.
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A importância da luz para a realização da fotossíntese

Qual é a importância
TEORIA E PRINCÍPIOS da luz para a realização CONCLUSÕES
A fotossíntese é o processo em que a planta transforma da fotossíntese? Para que ocorra a fotossíntese, processo a partir da qual a
a matéria mineral, como a água, os sais minerais e o dióxido planta produz as suas substâncias de reserva, como o amido,
de carbono, nas substâncias essenciais ao seu desenvolvimento, é essencial a exposição da folha à luz solar.
com a ajuda da energia solar. Este processo ocorre principalmente
nas folhas, onde a planta capta o dióxido de carbono e a luz solar. DISCUSSÃO
O amido reage com a água iodada, formando um composto
CONCEITOS azul. Assim, todos os materiais que têm amido ficam azuis
•  Fotossíntese  •  Amido quando se adiciona a água iodada. Nos materiais que não
possuem amido a água iodada, não altera a sua coloração.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS Assim, podemos deduzir que existe amido em toda a folha I
•  Planta  •  Água iodada  •  Água  •  Álcool  •  2 gobelés  •  Placa térmica  e na folha II, exceto nas zonas que não ficaram expostas ao
•  Papel de alumínio  •  Tesoura  •  Tina  •  Pinça sol, pois o papel de alumínio impediu que a luz solar atingisse
a superfície da folha. A folha III, como não foi exposta ao sol,
1. Molha a planta e coloca-a num espaço sem luz por 48 horas.
por ter sido toda coberta com papel de alumínio, também não
2. Expõe a planta à luz por 12 horas, marcando três folhas:
possui amido.
•  A folha I fica totalmente exposta à luz;
•  A folha II é parcialmente coberta com uma tira de papel de alumínio; REGISTO E RESULTADOS
•  A folha III é totalmente coberta com papel de alumínio. A folha I ficou toda azul escura ao ser mergulhada na água
3. Após o tempo de exposição, coloca as folhas marcadas em álcool aquecido iodada. A folha II também ficou azul escura, exceto na zona
em banho-maria, durante cerca de 30 minutos. Observa. coberta com o papel de alumínio, que ficou acastanhada.
4. Com a pinça, retira as folhas do álcool e passa-as por água fria. A folha III ficou acastanhada após ter sido mergulhada
5. Mergulha as folhas na tina com água iodada por uns minutos, retira e observa. na água iodada, que também é acastanhada.
6. Regista as tuas observações (aspeto e cor das folhas).
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A importância da luz para a realização da fotossíntese

Qual é a importância
TEORIA E PRINCÍPIOS da luz para a realização CONCLUSÕES
A fotossíntese é o processo em que a planta transforma da fotossíntese? Podemos concluir que a fotossíntese, processo a partir
a matéria mineral, como a água, os sais minerais e o dióxido do qual a planta , como o amido,
de carbono, nas substâncias essenciais ao seu desenvolvimento,
com a ajuda da energia solar. Este processo ocorre principalmente só se realiza na presença de .
nas folhas, onde a planta capta o dióxido de carbono e a luz solar. DISCUSSÃO
CONCEITOS Os materiais que possuem ficam
•  Fotossíntese  •  Amido azuis/arroxeados quando se adiciona .

MATERIAL E PROCEDIMENTOS Assim, na planta:


•  Planta  •  Água iodada  •  Água  •  Álcool  •  2 gobelés  •  Placa térmica  • I, ;
•  Papel de alumínio  •  Tesoura  •  Tina  •  Pinça
• II, ;
1. Molha a planta e coloca-a num espaço sem luz por 48 horas. • III, .
2. Expõe a planta à luz por 12 horas, marcando três folhas:
•  A folha I fica totalmente exposta à luz; REGISTO E RESULTADOS
•  A folha II é parcialmente coberta com uma tira de papel de alumínio;
I II III
•  A folha III é totalmente coberta com papel de alumínio.
3. Após o tempo de exposição, coloca as folhas marcadas em álcool aquecido Antes
em banho-maria, durante cerca de 30 minutos. Observa. do procedimento
4. Com a pinça, retira as folhas do álcool e passa-as por água fria. Após o aquecimento
5. Mergulha as folhas na tina com água iodada por uns minutos, retira e observa. com álcool
6. Regista as tuas observações (aspeto e cor das folhas). Após o teste
com a água iodada
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Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas

Quais são as substâncias


TEORIA E PRINCÍPIOS de reserva da noz CONCLUSÕES
Os nutrientes produzidos através da fotossíntese que não forem e do amendoim? Tanto a noz como o amendoim possuem reservas constituídas
utilizados são armazenados em vários órgãos da planta, como por gorduras, que são importantes no momento
as sementes, formando as reservas alimentares. Estas substâncias da germinação da semente, em que as plantas não têm ainda
podem ser utilizadas em caso de necessidade, como no processo capacidade de produzir o seu alimento. Assim, são as
de germinação da semente, por exemplo. reservas alimentares contidas nas sementes que asseguram
Muitos animais, incluindo o ser humano, aproveitam estas reservas a sobrevivência da planta, até que esta esteja suficientemente
das plantas na sua própria alimentação. desenvolvida
e possa realizar a fotossíntese.
CONCEITOS
•  Substância de reserva  •  Lípido DISCUSSÃO
O facto de ter aparecido uma mancha gordurosa no papel
MATERIAL E PROCEDIMENTOS onde foram esmagados a noz e o amendoim indica-nos que
•  Noz  •  Almofariz  •  Papel de filtro  •  Amendoim  •  Lamparina a substância de reserva destas duas estruturas vegetais são
as gorduras ou lípidos.
1. Forra o almofariz com o papel de filtro e esmaga o miolo de noz.
2. Retira o papel e passa-o, cuidadosamente, por cima da chama da lamparina REGISTO E RESULTADOS
de modo a não o queimares. Ao aquecer o papel, verificou-se que apareceu uma mancha
3. Procede de igual modo com o amendoim. Observa. gordurosa, tanto no caso daquele em que se esmagou a noz,
Nota: As gorduras aquecidas mancham o papel. como naquele em que se esmagou o amendoim.
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Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas

Quais são as substâncias


TEORIA E PRINCÍPIOS de reserva da noz CONCLUSÕES
Os nutrientes produzidos através da fotossíntese que não forem e do amendoim? Podemos concluir que, as substâncias de reserva presentes
utilizados são armazenados em vários órgãos da planta, como na noz e no amendoim são , que vão
as sementes, formando as reservas alimentares. Estas substâncias
podem ser utilizadas em caso de necessidade, como no processo ser úteis no momento da germinação, por exemplo.
de germinação da semente, por exemplo. DISCUSSÃO
Muitos animais, incluindo o ser humano, aproveitam estas reservas
O aparecimento de no papel de filtro
das plantas na sua própria alimentação.
onde se esmagou a noz e o amendoim, indica-nos que
CONCEITOS
.
•  Substância de reserva  •  Lípido
REGISTO E RESULTADOS
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
Observei que:
•  Noz  •  Almofariz  •  Papel de filtro  •  Amendoim  •  Lamparina •  ao aquecer o papel de filtro onde a noz foi esmagada,
1. Forra o almofariz com o papel de filtro e esmaga o miolo de noz. ;
2. Retira o papel e passa-o, cuidadosamente, por cima da chama da lamparina •  ao aquecer o papel de filtro onde o amendoim foi
de modo a não o queimares.
3. Procede de igual modo com o amendoim. Observa. esmagado, .

Nota: As gorduras aquecidas mancham o papel.


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Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas

Quais são as substâncias


TEORIA E PRINCÍPIOS de reserva da batata CONCLUSÕES
Os nutrientes produzidos na fotossíntese que não forem utilizados e do arroz? Tanto a batata como o arroz possuem reservas constituídas
são armazenados em vários órgãos da planta, como as sementes, por amido, substância que é usada pela planta no momento
formando as reservas alimentares. Estas substâncias podem ser da germinação da semente ou durante o inverno, quando
utilizadas em caso de necessidade, como nas alturas em que as condições do meio são desfavoráveis, e podem não conseguir
as condições do meio não permitem a fotossíntese, por exemplo. realizar o processo de fotossíntese. Nestas situações,
Muitos animais, incluindo o ser humano, aproveitam estas reservas as plantas utilizam as substâncias de reserva para sobreviver.
das plantas na sua própria alimentação. O amido é um nutriente que pertence ao grupo dos glúcidos.

CONCEITOS DISCUSSÃO
•  Substância de reserva  •  Amido O amido reage com o iodo que existe na água iodada
formando um composto azul. Assim, todas as substâncias
MATERIAL E PROCEDIMENTOS que têm amido ficam azuis quando se adiciona a água
•  2 vidros de relógio  •  Água de arroz  •  Água iodada  •  Rodela de batata  iodada. O facto de tanto a água de arroz como a rodela
•  Conta-gotas de batata terem corado de azul indica-nos a presença
de amido nestes dois alimentos.
1. Em cada vidro de relógio, coloca uma rodela de batata e um pouco de água
de arroz. REGISTO E RESULTADOS
2. Deita duas gotas de água iodada sobre a rodela de batata e também na água Após a adição da água iodada na rodela da batata e na água
de arroz. Observa. de arroz, apareceu uma cor azul-escura arroxeada.

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Vamos identificar substâncias de reserva nas plantas

Quais são as substâncias


TEORIA E PRINCÍPIOS de reserva da batata CONCLUSÕES
Os nutrientes produzidos na fotossíntese que não forem utilizados e do arroz? Podemos concluir que o é a substância
são armazenados em vários órgãos da planta, como as sementes, de reserva do arroz e da batata.
formando as reservas alimentares. Estas substâncias podem ser
utilizadas em caso de necessidade, como nas alturas em que DISCUSSÃO
as condições do meio não permitem a fotossíntese, por exemplo. Neste procedimento utilizou-se água iodada, porque
Muitos animais, incluindo o ser humano, aproveitam estas reservas
.
das plantas na sua própria alimentação.
Tanto na batata como na água de arroz apareceu uma
CONCEITOS
coloração , porque
•  Substância de reserva  •  Amido
.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
REGISTO E RESULTADOS
•  2 vidros de relógio  •  Água de arroz  •  Água iodada  •  Rodela de batata 
•  Conta-gotas Observei que, depois da adição da água iodada:
•  na batata, ;
1. Em cada vidro de relógio, coloca uma rodela de batata e um pouco de água
de arroz. •  na água de arroz, .
2. Deita duas gotas de água iodada sobre a rodela de batata e também na água
de arroz. Observa.
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Os fatores essenciais para a germinação

Como é constituída
TEORIA E PRINCÍPIOS uma semente? DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
As plantas com flor reproduzem-se através de sementes, A semente do feijão é constituída por duas partes:
formadas quando as células sexuais masculina e feminina •  Tegumento — a película exterior que recobre a semente.
se encontram, ou seja, quando ocorre a fecundação. As sementes •  Amêndoa — parte interna que, neste caso, é formada por
podem ser dispersas pelo vento, água ou seres vivos e, se encontrarem dois cotilédones e pelo embrião.
condições favoráveis, germinam e originam uma nova planta. Os cotilédones contêm as substâncias nutritivas que
permitirão à nova planta desenvolver-se, até conseguir realizar
CONCEITOS a fotossíntese.
•  Tegumento  •  Cotilédone  •  Embrião  •  Radícula  •  Caulículo  •  Gémula Ao germinar, o embrião dará origem à nova planta.
Distinguimos três estruturas: a radícula, que dará origem
MATERIAL E PROCEDIMENTOS
à raiz da nova planta; o caulículo, que dará origem ao caule
•  Feijões  •  Água  •  Gobelé  • Lupa  •  Bisturi  •  Fita-cola  da nova planta; as gémulas, que darão origem às primeiras
•  Folha de cartolina A4  •  Capa de documentos («mica») folhas da nova planta.
1.ª Parte REGISTO E RESULTADOS
1. Coloca as sementes no gobelé e enche-o com água.
2. Deixa em repouso de um dia para o outro. Radícula
2.ª Parte
1. No dia seguinte, retira um feijão da água.
Gémulas
2. Com o bisturi corta a «casca» do feijão e separa as partes.
3. Na folha de cartolina A4, com a fita-cola, fixa cada uma das partes da semente.
4. Faz a sua legenda com a ajuda da figura do manual e guarda a folha na «mica». Caulículo

Cotilédones
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Os fatores essenciais para a germinação

Como é constituída
TEORIA E PRINCÍPIOS uma semente? DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
As plantas com flor reproduzem-se através de sementes, Podemos concluir que a semente é formada por
formadas quando as células sexuais masculina e feminina , cotilédones e .
se encontram, ou seja, quando ocorre a fecundação. As sementes
podem ser dispersas pelo vento, água ou seres vivos e, se encontrarem Este é formado pela ,
condições favoráveis, germinam e originam uma nova planta. e gémulas.

CONCEITOS REGISTO E RESULTADOS


•  Tegumento  •  Cotilédone  •  Embrião  •  Radícula  •  Caulículo  •  Gémula Coloquei as sementes em água de um dia para o outro,

MATERIAL E PROCEDIMENTOS porque .

•  Feijões  •  Água  •  Gobelé  • Lupa  •  Bisturi  •  Fita-cola  Verifiquei que a semente do feijão é constituída por
•  Folha de cartolina A4  •  Capa de documentos («mica») ,

1.ª Parte e .
1. Coloca as sementes no gobelé e enche-o com água. No , foi possível identificar
2. Deixa em repouso de um dia para o outro.
as ,o ea
2.ª Parte
.
1. No dia seguinte, retira um feijão da água.
2. Com o bisturi corta a «casca» do feijão e separa as partes.
3. Na folha de cartolina A4, com a fita-cola, fixa cada uma das partes da semente.
4. Faz a sua legenda com a ajuda da figura do manual e guarda a folha na «mica».
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Os fatores essenciais para a germinação

Quais são os fatores


TEORIA E PRINCÍPIOS necessários para CONCLUSÕES
As plantas com flor reproduzem-se através de sementes, que a germinação A germinação necessita de várias condições para que possa
são formadas quando ocorre a fecundação. As sementes podem ocorrer: embrião tem que estar completo e os cotilédones têm
da semente?
ser dispersas pelo vento, água ou seres vivos e, se encontrarem de estar em bom estado. É necessário também a ocorrência
condições favoráveis, germinam e originam uma nova planta. de algumas condições do meio, como a presença de ar, água
no solo e temperaturas adequadas.
CONCEITOS
DISCUSSÃO
•  Germinação
O facto de a semente do copo A não ter germinado indica-nos
MATERIAL E PROCEDIMENTOS que a água é imprescindível para a germinação. Também
•  4 sementes de feijão em bom estado  •  Algodão  facto de a semente não estar nas melhores condições como a
•  1 semente de feijão furada pelo bicho  •  Água  do copo E, impede a sua germinação. As baixas temperaturas
•  5 copos de plástico transparentes  •  Película aderente  •  Marcador podem atrasar, mas não impedir, a germinação da semente.

1. Identifica cada copo com as letras A, B, C, D e E. REGISTO E RESULTADOS


2. Põe em cada copo uma camada de algodão. Fatores Observação
3. Humedece os algodões dos copos B, C, D e E com igual quantidade de água. Mont.
Temp. Ar Água Semente (2 semanas)
4. Põe um feijão em bom estado nos copos A, B, C e D e no copo E coloca o feijão furado.
5. Tapa a abertura do copo C com película aderente de modo a evitar a entrada de ar. A X X X Não germinou
6. Coloca os copos A, B, C e E num local arejado e à temperatura ambiente. B X X X X Germinou
7. Põe o copo D no frigorífico. Iniciou a germinação
8. Mantém as condições durante duas semanas, conservando os algodões sempre húmidos. C X X X
mas morreu
9. Observa de três em três dias e regista as observações numa tabela. Germinou mais
D X X X
tardiamente
E X X X Não germinou
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Os fatores essenciais para a germinação

Quais são os fatores


TEORIA E PRINCÍPIOS necessários para CONCLUSÕES
As plantas com flor reproduzem-se através de sementes, que a germinação A semente para germinar, necessita de
são formadas quando ocorre a fecundação. As sementes podem
da semente? e de algumas condições do meio, como ,
ser dispersas pelo vento, água ou seres vivos e, se encontrarem
condições favoráveis, germinam e originam uma nova planta. e .
DISCUSSÃO
CONCEITOS
•  O fator que se pretende testar no copo A é .
•  Germinação
•  A temperatura pode .
MATERIAL E PROCEDIMENTOS •  O feijão do copo E não germinou, porque .
•  4 sementes de feijão em bom estado  •  Algodão 
•  No copo B, a semente , porque .
•  1 semente de feijão furada pelo bicho  •  Água 
•  5 copos de plástico transparentes  •  Película aderente  •  Marcador REGISTO E RESULTADOS

1. Identifica cada copo com as letras A, B, C, D e E. Ao fim de duas semanas, observou-se o seguinte:
2. Põe em cada copo uma camada de algodão. Fatores Observação
3. Humedece os algodões dos copos B, C, D e E com igual quantidade de água. Mont.
Temp. Ar Água Semente (2 semanas)
4. Põe um feijão em bom estado nos copos A, B, C e D e no copo E coloca o feijão furado.
5. Tapa a abertura do copo C com película aderente de modo a evitar a entrada de ar. A
6. Coloca os copos A, B, C e E num local arejado e à temperatura ambiente. B
7. Põe o copo D no frigorífico.
C
8. Mantém as condições durante duas semanas, conservando os algodões sempre húmidos.
9. Observa de três em três dias e regista as observações numa tabela. D
E
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Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos

Quais são as condições


TEORIA E PRINCÍPIOS favoráveis para CONCLUSÕES
Os microrganismos são seres vivos minúsculos que apenas o desenvolvimento Tal como os restantes seres vivos, os vários microrganismos
conseguimos ver com a ajuda do microscópio. Existem necessitam de condições ideais do meio para sobreviver.
de bolores?
microrganismos prejudiciais, pois podem estragar os alimentos como, Do que se observou no final da atividade, os bolores
por exemplo, o bolor. O bolor é um fungo que se torna visível quando necessitam de água, nutrientes e temperaturas amenas para
se desenvolve sobre os alimentos, podendo produzir substâncias tóxicas. sobreviver e desenvolvem-se melhor em meios obscuros. Por
isso, o facto de guardarmos os alimentos frescos no frigorífico
CONCEITOS pode atrasar o desenvolvimento de microrganismos, como
•  Microrganismo  •  Fungo  •  Unicelular  •  Pluricelular os bolores, que os estragam.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS DISCUSSÃO
•  4 sacos de plástico transparente e com fecho  Verifica-se que o bolor se desenvolveu melhor, formando
•  4 fatias de pão de forma sem conservantes  •  Marcador  •  Água  •  Conta-gotas manchas maiores, acinzentadas ou azuladas sobre o pão,
quando este estava humedecido, sem luz e à temperatura
1. Coloca uma fatia de pão em cada saco.
ambiente. O pão colocado no frigorífico era o que mostrava
2. Com o marcador, identifica os sacos com as letras A, B, C e D.
menos quantidade de bolor.
3. Em cada uma das fatias de pão dos sacos B, C e D, deita 10 gotas de água com
o conta-gotas. REGISTO E RESULTADOS
4. Fecha todos os sacos e coloca: Ao fim de duas semanas, observa-se o seguinte:
•  A e B num local exposto à luz, à temperatura ambiente.
•  C num local escuro (por exemplo, dentro de uma caixa de cartão ou de um
armário), à temperatura ambiente.
•  D no frigorífico.
5. Ao fim de uma semana faz a primeira observação.
Fase inicial Fase final
6. Faz ainda mais três observações de dois em dois dias.
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Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos

Quais são as condições


TEORIA E PRINCÍPIOS favoráveis para CONCLUSÕES
Os microrganismos são seres vivos minúsculos que apenas o desenvolvimento Podemos concluir que os microrganismos, como os bolores,
conseguimos ver com a ajuda do microscópio. Existem
de bolores? para se desenvolverem, necessitam de ,
microrganismos prejudiciais, pois podem estragar os alimentos como,
por exemplo, o bolor. O bolor é um fungo que se torna visível quando , e de .
se desenvolve sobre os alimentos, podendo produzir substâncias tóxicas. DISCUSSÃO
CONCEITOS Nesta atividade variaram os seguintes fatores:
•  Microrganismo  •  Fungo  •  Unicelular  •  Pluricelular , e .

MATERIAL E PROCEDIMENTOS Os bolores desenvolvem-se melhor (formando manchas

•  4 sacos de plástico transparente e com fecho  maiores sobre o pão), quando este estava ,
•  4 fatias de pão de forma sem conservantes  •  Marcador  •  Água  •  Conta-gotas e .

1. Coloca uma fatia de pão em cada saco. REGISTO E RESULTADOS


2. Com o marcador, identifica os sacos com as letras A, B, C e D. Ao fim de duas semanas, observei:
3. Em cada uma das fatias de pão dos sacos B, C e D, deita 10 gotas de água com
o conta-gotas. •  na fatia de pão A, ;
4. Fecha todos os sacos e coloca: •  na fatia de pão B, ;
•  A e B num local exposto à luz, à temperatura ambiente. •  na fatia de pão C, ;
•  C num local escuro (por exemplo, dentro de uma caixa de cartão ou de um
armário), à temperatura ambiente. •  na fatia de pão D, .
•  D no frigorífico.
5. Ao fim de uma semana faz a primeira observação.
6. Faz ainda mais três observações de dois em dois dias.
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Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos

Quais são as condições


TEORIA E PRINCÍPIOS favoráveis para CONCLUSÕES
Os microrganismos são seres vivos minúsculos que apenas o desenvolvimento Tal como os restantes seres vivos, os vários microrganismos
conseguimos ver com a ajuda do microscópio. Existem necessitam de condições ideais do meio para sobreviver. Do que
de bactérias
microrganismos úteis que permitem fabricar alimentos se observou no final da atividade, as bactérias desenvolvem-se
ou medicamentos, por exemplo, enquanto outros são prejudiciais, do leite? mais rapidamente em locais quentes. Por isso, o facto de
pois podem estragar os alimentos ou mesmo causar-nos doenças guardarmos os alimentos frescos no frigorífico pode atrasar
(microrganismos patogénicos). o desenvolvimento dos microrganismos que os estragam.

CONCEITOS DISCUSSÃO
•  Microrganismos  •  Bactérias Verifica-se que o leite se transformou e estragou mais
rapidamente no frasco B, que foi colocado num local quente.
MATERIAL E PROCEDIMENTOS O leite do frasco A parecia estar normal, mesmo uma semana
•  Leite (contém bactérias — lactobacilos)  •  Frigorífico  após ter sido retirado da sua embalagem.
•  2 frascos de vidro com tampa  •  Medidor de líquidos (250 mL)  •  Marcador
REGISTO E RESULTADOS
1. Deita uma medida de leite em cada frasco. Ao fim de sete dias, observa-se o seguinte:
2. Identifica os frascos com as letras A e B.
3. Fecha bem os frascos. Estado do leite
4. Põe o frasco A no frigorífico.
5. Põe o frasco B num local quente. Frasco A Leite «líquido»
6. Observa o leite de cada frasco diariamente e durante sete dias. (no frigorífico) e com aspeto normal
7. Constrói uma tabela para registares as tuas observações.
Frasco B
Leite coalhado
(num local quente)
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Condições favoráveis ao desenvolvimento de microrganismos

Quais são as condições


TEORIA E PRINCÍPIOS favoráveis para CONCLUSÕES
Os microrganismos são seres vivos minúsculos que apenas o desenvolvimento Podemos concluir que as bactérias se desenvolvem mais
conseguimos ver com a ajuda do microscópio. Existem
de bactérias rapidamente em .
microrganismos úteis que permitem fabricar alimentos
ou medicamentos, por exemplo, enquanto outros são prejudiciais, do leite? Por isso, devemos guardar os alimentos frescos
pois podem estragar os alimentos ou mesmo causar-nos doenças , porque
(microrganismos patogénicos). .
CONCEITOS DISCUSSÃO
•  Microrganismos  •  Bactérias •  O fator que variou nesta atividade foi .
MATERIAL E PROCEDIMENTOS •  O fator que se manteve constante foi .
•  Leite (contém bactérias — lactobacilos)  •  Frigorífico  •  A colocação de alimentos no frigorífico pode
•  2 frascos de vidro com tampa  •  Medidor de líquidos (250 mL)  •  Marcador
que os alimentos se estraguem.
1. Deita uma medida de leite em cada frasco.
REGISTO E RESULTADOS
2. Identifica os frascos com as letras A e B.
3. Fecha bem os frascos. Ao fim de sete dias, observa-se o seguinte:
4. Põe o frasco A no frigorífico.
Estado do leite
5. Põe o frasco B num local quente.
6. Observa o leite de cada frasco diariamente e durante sete dias. Frasco A
7. Constrói uma tabela para registares as tuas observações. (no frigorífico)

Frasco B
(num local quente)

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