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GOVER

RNODOEESTADODESÃOPAULO
SECRETA
ARIADEESTADODAEDUC
CAÇÃO
COORDENADORIADEGESTÃODERECU
URSOSHUM
MANOS
CONCURSOPÚ
ÚBLICO2013PAR
RAPROFESSORD
DEEDUCAÇÃOBÁ
ÁSICAII

Pro
ovad
deCo
onheccimen
ntosEspecífico
os
A e
Arte
T
Tipo1
1–Brrancaa
Inform
maçõesGerais

1. Vocêreceberáádofiscaldesaala: 7. O tempo dispon nível para a realização daa prova é dee
a) uma folha de resposttas destinada à marcação das dua ashoras,jáinccluídootempo paraamarcaççãodafolhadee
respostasdasquestõeso objetivas; resspostas.
b) esse cadeerno de prova contendo 30 (trinta) questtões 8. Resserve tempo suficiente
s paraa o preenchimmento de suass
objetivas, cada qual com m cinco alternaativas de respoostas resspostas. Para fins de avaaliação, serão levadas em m
(A,B,C,DeE). connsideração apeenas as marcações realizadaas na folha dee
2. Verifique se o caderno esttá completo, sem repetição de resspostas,nãosendopermitido anotarinformaçõesrelativass
questõesoufaalhas.Casocon ntrário,notifiqueeimediatamenteo às suas respostass em qualquerr outro meio queq não seja o o
fiscaldesalapparaquesejamttomadasasdevvidasprovidênciias. próópriocadernod deprova.
3. As questões objetivas
o são id
dentificadas pelo número situ uado 9. Os candidatosinsscritosparaum madisciplinaterrãoduashorass
acimadoseueenunciado. parrarealizaçãodaaprovaesomentepoderãose eretirardasalaa
4. Aoreceberaffolhaderespostas,vocêdeve:: apó ós60(sessentaa)minutosdeaaplicação,conttudosemlevarr
a) conferir seus
s dados peessoais, em esspecial seu no ome, ocadernodeprovva.
número de d inscrição e o número do d documento de 9.11. Ocandidato opoderálevar ocadernodep provasomentee
identidadee; nos últimoss 30 (trinta) minutos que antecedem o o
b) ler atentamente as instrruções para o preenchimento o da términodaaaplicação.
folhadereespostas; 10.Os candidatosinsscritosparaduaasdisciplinaste erão4(quatro))
c) marcar na n folha de respostas
r o campo
c relativoo à horraspararealizaaçãodaprovaeesomentepod derãoseretirarr
confirmação do tipo/corr de prova, conforme o cadeerno dasalaapós90(n noventa)minuttosdeaplicação o,contudosem m
quevocêrrecebeu; levvarocadernodeprova.
d) assinar seeu nome, apenas nos espaços reservados, com c 10..1. Ocandidato opoderálevar ocadernodep provasomentee
canetaesfferográficadettintaazuloupreeta. nos últimoss 60 (sessenta)) minutos que e antecedem oo
términodaaaplicação.
5. Duranteaapliicaçãodaprovaanãoseráperm mitido:
11.Ao terminar a pro ova, entregueaa folha de resp
postas ao fiscall
a) qualquerttipodecomunicaçãoentreoscandidatos;
da sala e deixe o local de prova. Caso voccê se negue a a
b) levantard dacadeirasem adevidaautorrizaçãodofiscaalde
enttregar,seráelim minadodocon ncurso.
sala;
12.A FGV
F realizará a coleta da imp
pressão digital dos
d candidatoss
c) portar aparelhos eletrônicos, tais com mo bipe, teleffone
nafolhaderesposstas.
celular, aggenda eletrônicca, notebook, palmtop,
p recep ptor,
13.Oscandidatospod derãosersubm metidosasistem madedetecção o
gravador, máquina de calcular, mááquina fotográáfica
de metais quand do do ingresso e da saída de sanitárioss
ontrole de alarme de carro etc., bem co
digital, co omo
durrantearealizaççãodaprova.A Aosairdasala, aotérminodaa
relógiodeequalquermod delo,óculosesccurosouquaisq quer
proova,ocandidato onãopoderáu usarosanitário..
acessórioss de chapelariaa, tais como chhapéu, boné, go orro
etc. e, ainda, lápis, lap
piseira (grafite)), corretor líqu
uido 14.Os gabaritos preliminares daas provas ob bjetivas serão o
e/ou borrracha. Tal infração poderá acarretarr a divvulgados no dia
d 18/11/201 13, no endere eço eletrônico o
eliminação osumáriadocandidato. wwww.fgv.br/fgvprojetos/concurrsos/pebsp.
6. O preenchim mento da follha de respo ostas, de intteira 15.O prazo para intterposição de recursos contrra os gabaritoss
responsabilidaade do candidaato, deverá serr feito com can neta preeliminares seráá das 0h00min n do dia 19/11/2013 até ass
esferográficad detintaindelévveldecorpretaaouazul.Nãosserá 23h h59mindodia 20/11/2013,observadoohorráriooficial,no o
permitida a troca da folh ha de resposstas por erro do end dereço www.fgv.br/fgvprojjetos/concurso os/pebsp, porr
candidato. me eiodoSistemaEEletrônicodeIn nterposiçãodeRecurso


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FGV-Projetos Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013

Arrte 03
Com o objetivo dee exercitar a lleitura e a intterpretação dee
instalações de artisstas contemporâneos, o doce ente organizou
u
01
uma incursão virtuual ao portifóliio da artista Aninha
A Duarte,,
Aeeducaçãoemarteincluiexperriênciasdeperrcepçãoeanálise tendo o selecionado a reprodução da instalaçção Analgesiass
de produçõesvisu
uais,sejamorigginais,sejamreeproduções,beem Votivvas.
commo o conhecim
mento de difeerentes obras de artes visuaais
marcantesnaculturanacionaleinternacional.


FigurraI F
FiguraII


FiguraaIII FiguraIV
Anaaliseasimagennsacimaeassinnaleaalternatiivaqueserefere
corrretamenteaexxemplosdapro oduçãoartísticaacontemporâneea 
braasileiraemsuam
multiplicidaded
demanifestaçõ ões. (Aninh
ha Duarte, Analgesias votivas (5 x 33 x 0,3 m), 2003, insstalação no MUNA,,
Uberlâândia (MG) Ͳ Estru
utura em cruz latin na com peças de parafina, bonecas,,
(A) IeII roupass,remédios,cartas,troféu,objetosarttesanaiseindustriaiis.)
(B) IIeIII Com base na imaggem, assinale a alternativa que identificaa
(C) IeIII correetamente um aspecto da p poética visual na linguagem m
(D) IIeIV conte emporâneadainstalação.
(E) IIIeIV (A) Analgesias
A Votivvas utiliza objeetos das salas de promessas,,
02 como exͲvotos, para estimulaar a devoção cristãc entre oss
espectadores.
e
Com mrelaçãoaoensinodaArten noBrasil,analisseasafirmativas
(B) É
É próprio da modalidade d da instalação apresentar ao o
aseeguir.
público
p obras que mostrem m sinais evide entes que ass
I. O uso da Artee como saber instituído, baseeado no valor do
d caracterizam co omo obra de arte, como a moldura e o o
objeto artístiico em si meesmo, foi um ma característica pedestal.
p
marcante do ensino de Artee no Brasil, ao longo do sécuulo (C) Ainstalaçãopro
A ovocaainteraççãocomosvisiitantesapartirr
XIX. da
d capacidade de os objetoss votivos funciionarem como o
II. OmodernismoemArte/Educaçãodifundiu uumaconcepçãão elementos
e que,, em nossa cu ultura, podem anestesiar ou u
de arte como o desenvolvimeento da criatividade, apoiandoͲ diminuiradorfí
d ísicaemental.
se,entreoutro os,naideiadeevoluçãográficcadascrianças. (D) Analgesias
A Votivas propõe rretratar, com veracidade e e
III. As experiênciias das Escolin nhas de Arte incentivaram a fiidelidade, a vida
v e os ansseios das classses popularess
d ensino de Educação Artísstica em escolas
oficialização do brasileiras,
b utilizando, para isso, os próp prios exͲvotoss
públicas, a paartir dos anos 1970,
1 or as habilidades
ao propo dispostosdemo
d odoartístico.
de leitura, in
nterpretação e contextualizaçção da obra de d (E) A
A instalação é é uma obra cconceitual cujo o propósito é
é
arte. preservar
p práticcas culturais dee nossa história em processo o
Asssinale: de
d desaparecim mento, guardaando sua mem mória para ass
(A) sesomenteaafirmativaIesttivercorreta. geraçõesfutura
g s.
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta.
(C) sesomenteaafirmativaIIIesstivercorreta.
(D) sesomenteassafirmativasIeeIIestiveremco orretas.
(E) setodasasafiirmativasestiveeremcorretas.


Professor de Educação Básica II – Arte Tipo 1 – Cor Branca – Página 3

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04 05
As duas imagenss são exemplo os de uma lingguagem da arrte “Asmãosffalam”
conntemporânea inserida na dinâmica
d da cultura urban na: Determinados gesttos, como o de manter a a mão direitaa
o g
grafite. A primeira, “Swept under
u the carpeet”, é do artissta levan
ntada, dobrando os dedosanular e mindinh ho junto com o
o
plástico Bansky ee se encontra em uma ruaa de Londres; a poleggar,codificamvvaloreseatitud
desemdiversasssociedades.
seggunda é “O esttrangeiro”, de Osgêmeos e foi
f realizada em e Um exemplo
e mão que fala” é o gesto da benção cristã,,
da “m
fachada lateral de
d prédio no Vale
V do Anhan ngabaú, em Sãão exemmplificadanoSa alvatormundi((1499),deLeon nardodaVinci..
Pauulo(SP). Reis eimperadores seapropriaram mdessegesto simbólicoedee
seussignificado,commoéocasode Napoleão,que esefazretratarr
segurrandoa“mãod dajustiça”,telaadeJeanAugisteDominique e
Ingre
es,Napoleãoem mseutronoimp perial(1806).

Com mrelaçãoaosggrafitesreprod duzidos,analiseeasafirmativassa


segguir.

I. Os dois grafittes proporcion nam uma expeeriência estética Caraccterísticas daa relação eentre arte e sociedade,,
fora de espaçços tradicionaiss, superando a dicotomia entre testeemunhadasnass reproduções aacima estão listadas a seguir,,
“artederua”ee“arteparamu useu”. àexcceçãodeuma.A AssinaleͲa.
II. Os dois grafittes produzem uma nova estéética urbana, ao a (A) A
A mão de Cristo o que abençoaa é transformad da em símboloo
introduziraçõõesfamiliaresemsituaçõesim mplausíveisouaao do
d poder régio o, indicando ccomo a arte foi
f usada paraa
hiperdimensio onarfigurashum manas. sacralizaropodertemporal.
III. Osdoisgrafiteessãomanifesttaçõesdeconteestaçãopolíticaae (B) Sem
S pronunciar palavras, Cristo fala para o observadorr
ideológica próóprias da contrracultura iniciad
da na década de
d atravésdogesto o,oquepressupõequeoolhaardosfruidoress
1960. eracapazdetra
e aduziressescóddigos.
Asssinale: (C) Natradiçãovisu
N ualocidental,osssímbolosdop podertemporall
(A) sesomenteaafirmativaIesttivercorreta. e
e espiritual testtemunham um ma apropriação recíproca doss
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta. códigosdopodeer.
(C) sesomenteaafirmativaIIIesstivercorreta. (D) A
A leitura e interpretação dos gestos são importantes paraa
(D) sesomenteassafirmativasIeeIIestiveremco orretas. situarofazerarttísticoemsuapprópriahistoriccidade.
(E) setodasasafiirmativasestiveeremcorretas. (E) O
O gesto da mão que abençoaa está presente em todas ass
culturas, indicando elementoss universais e atemporais daa
artehumana.


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06 08
Parra proporcionar experiências que despertem a curiosidad de Exam
minedoisexemp plosdelinguaggensartísticas:o
opoemaMaçãã
doss alunos sobree o patrimônio o material e imaterial de su ua (1938
8), de Manoel Bandeira e o quadro Natureeza morta com
m
cidaade, o docentee organiza visittas a alguns museu
m e casas de
d maçããs(1890),dePaaulCézanne.
culttura de São Paulo:
P o Museu da Cidade ded São Paulo, a 
PinacotecaeaCassadeCulturad doButantã. Porumladootevejocomou umseiomurcho o
Com m relação aos objetivos de educação patrim monial presentes Pelooutroccomoumventreedecujoumbiggopende
nesstaatividade,assinaleVparaaaafirmativaverrdadeiraeFpara aindaocorddãoplacentário o
afaalsa.
Ésvermelhaacomooamordivino
()Compreender a função contemporânea
c a dos museu us,
espaços ondee se guardam as criações do o passado, para Dentrodetiiempequenaspevides
oferecerumttestemunhomaaterialeumregistroprecisod de Palpitaavid
daprodigiosa
comoeraavid dadassociedaddespretéritas. Infinitamentte
()Identificar as transformações da cidade e da sociedad de Equedastão
osimples
atravésdaanáálisedaarquiteeturadosmuseeusedosacervo os Aoladodeu
umtalher
quelhesforam mdestinados. Numquartoopobredehoteel.
()Estabeleceraligaçãoentreo osaberescolareocomunitáriio, (BANDEIRA,Manuel.Estreladaavidainteira.4ªed..
permitindo que
q os alunoss se aproprieem do universso RiodeJaneeiro:Liv.JoséOlymp
pioEd,1973,p.578))

artísticoecultturalemsuadimmensãolocaleregional.
Asaafirmativassão o,respectivameente,
(A) F–V–F.
(B) F–V–V.
(C) V–F–F.
(D) V–V–F.
(E) F–F–V.

07
Pennsar a discipllina Arte em um processo o de formaçãão
conntinuada de professores pressupõe esstabelecer um ma
artiiculação com os
o três eixos no orteadores estabelecidos pelo os 
h
http://www.paulͲce
ezanne.org/StillͲLife
eͲWithͲApples.htmll
PCNN’s:produzir,ap preciareconteextualizar.
Asaffirmativasabaixxodescrevemccorretamenteaarelaçãoentree
Asssinale a alteernativa que descreve co orretamente as
as duuas linguagens artísticas exemmplificadas acima, à exceçãoo
orieentações curriiculares da diisciplina Arte em seus eixo os
deum ma.AssinaleͲa.
norrteadores.
(A) Oescritoreoa
O rtistaqueremffixarpolifônicaevisualmentee
(A) O produzir se refere à fruiçãão de arte e do universo a ela
e
a eternidade doo objeto maçã e seu simbolissmo através daa
relacionado,p possibilitadopeelarealizaçãod deatividadesqu ue
arte.
articulameducaçãoartísticaemuseologia.
(B) O
O poeta descreve a maçã com mo se pintasse uma naturezaa
(B) O contextualizzar consiste em m analisar a prrodução artística
morta,
m apresentandoͲa ao leiitor de diferenntes pontos dee
individual e do outro, decodificando seus elemento os
vistaespaciais.
v
compositivos e simbólicos em oficinas de atualizaçãão
metodológica. (C) O
O poema e o quadro
q não preetendem retrattar a natureza,,
masproduzirse
m ensaçõesestéticcasapartirdousocriativodo o
(C) O apreciar é a
a decodificação o e fruição da arte, através da
d
espaço,daluz,d
e dacoredavisuualidadedalingguagem.
análise dos attributos estéticcos que uma so ociedade assoccia
àsmanifestaçõ õesartísticas. (D) O
O texto e o quadro poéttico compõem m imagens dee
frrugalidadee,nopoema,esta simplicidadeé écontrapostaàà
(D) Ofazerartísticcoéoprocesso o deaquisiçãod decompetências
cargasimbólicaassociadaaofrruto.
técnicasobtidasmedianteoexercíciodaim mitaçãodasobras
dosgrandesm mestres. (E) O
O artifício da intertextualidaade está prese ente no modo o
como a propossta artística dee Cézanne é retomada
r pelaa
(E) Oapreciaréaaçãodeinserir oprópriotrab balhoartísticonno
poéticadeMan
p oelBandeira.
contextosociaal,históricoecu ulturalaoqualserefere.


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09 11
Emumexercíciod deapreciaçãoeeleituradeimaagens,odocente Em colaboração
c com o professor de geometria,, um professorr
elege a estratégiia da intertexttualidade para desencadear o de artes
a propõe uma
u atividade lúdica para desenvolver a a
ocesso criativo
pro o em seus alunos,
a relacio
onados imagens perce epçãovisualeaaconstruçãoesspacialrelativa.Oobjetivodaa
nsagradasdehistóriadaarteccomelementosdocotidiano.
con atividdade é identificcar e distinguirr diferentes tip
pos de simetriaa
no plano,
p a partirr da análise d de obras de M. C. Escher..
Iniciaalmenteseoferreceumadefiniiçãodostiposd desimetria:
1. simetria de traanslação: a figura desliza sobre uma reta,,
mantendoͲsein
m alterada;
2. simetriaderotaação:obtémͲseeumafiguragirrandocadaum m
de
d seus pontoss segundo um m arco de circunferência, ao o
reedordeumpontopercorrend doumdetermin nadoângulo;
3. simetria de reflexão: a figura bidimensional é refletida em m
re modo a fazêͲla corresponder,,
elação a um eiixo linear, de m
pontoaponto,c
p comaimagemoriginal.

Michelangelo,1499. CapadaRevvistaIstoé,n.1334,,
26dem
maiode1995.

Com m relação à intertextualidade como procedimento para


pro oduzir conhecim mento sobre a a arte, com baase nas imagens
Caminhodavida
acim ma,analiseasaafirmativasaseeguir. I.
(Path
hoflife),1958.
I. A eleição das duas imagens em situação de d
intertextualidaade permite estabelecer
e um
m diálogo entre
elas, através dos elementtos de aproxim mação estéticcoͲ
formais e doss valores e atitudes que sociaalmente lhes sãão
atribuídos. 
II. A intertextualidade pressupõ õe a releitura da obra de artte,  
incentivandoaacapacidaded dereelaborareereorganizar,eem
umanovacom mposição,osellementosvisuaaisqueestãoso ob
exame.
III. O ensino da arte
a mediante a intertextualid dade promove o
diálogo entre diversas áreass do conhecimento, estabelece DetallhedaDivisão
uma relação entre difereentes linguageens artísticas e II. regulardodesenho
diversificaoreepertóriosimbó ólico. plano
o,s.d.
Asssinale:
(A) sesomenteaafirmativaIesttivercorreta.
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta.
(C) sesomenteaafirmativaIIIesstivercorreta. 
(D) sesomenteassafirmativasIeeIIestivercorreeta.  
(E) setodasasafiirmativasestiveeremcorretas.

10
Sãoo estratégias usadas para traansformar os docentes
d de arrte
emmediadorescu ulturais,àexceççãodeuma.AsssinaleͲa.
III. Cisne
es,1956.
(A) Promover oficinas, como espaço
e de questionamento e
ressignificaçãoodasaçõesedu ucativas.
(B) Proporjogos, açõesedinâm micasquepermitampercorrerro
espaçoexpositivo,problematizandoͲo.
(C) Utilizar mídiaas digitais parra promover experiências ded 
captaçãoepro ojeçãodeimaggens. Astrê êsimagensacim maexemplificaam,respectivam
mente,tiposdee
(D) Valorizar a arte erudita, eno
obrecendo a foormação social e simettrianoplano:
culturaldosalunos.
(A) I..Translação;II.Rotação;III.Reeflexão.
(E) Possibilitar o processo de formação con ntinuada com o
(B) I..Rotação;II.Reeflexão;III.Tran
nslação.
diálogoentreaescolaeasin nstituiçõescultu
urais.
(C) I..Reflexão;II.Rootação;III.Tran
nslação.
(D) I..Translação;II.Reflexão;III.Rotação.
(E) I..Reflexão;II.Trranslação;III.Rotação.


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O ddocente apreseenta duas imaggens com o objetivo de reflettir 13
sobbreocorpocommosuportedain ntervençãoartíística. Osdo oiseixosdapro oduçãomusicallnasaladeaulaadeArtesãoaa
Ap
primeiraretrataaapráticaindíggenaKaiapódepinturacorporral criaçããoeareprodu ução,quesedããopormeiode eatividadesdee
e aa segunda regiistra a perform
mance Rest En nergy (1980), de
d interpretação,improvisaçãoecom mposição.
Maarina Abramovic e Ulay, na qual,
q com um arco
a tensionad do, Segundo as caractterísticas de ccada um dessses modos dee
um
maflechaéapontadaparaoccoraçãodaartissta,enquantoo os realizzaçãomusical,aanaliseasafirm mativasaseguirr.
battimentos cardííacos são amp plificados e trransmitidos peelo I. OO professor deved apenas sugerir que o aluno criee
esppaçoexpositivo. in
nstantaneamen nte, com totaal liberdade, ou seja, sem m
nenhuma
n regraa prévia a serr seguida, a fim de não see
reestringirasuaccriatividade.
II. O
O processo decomposição
d deve ser orientado pelo o
professor,segun
p ndoalgunscritéériosereferencciais,taiscomoo
autilizaçãopelo osalunosdeeleementosextraíídosdaprópriaa
linguagem musical ou d de ideias extraͲmusicais,,
promovendoai
p nterdisciplinariidade.
III. A
A proposta edu ucativa da inteerpretação musical baseiaͲsee
em
e atividades ligadas
l à imitação e à reprodução de umaa
obra,
o ou seja, quando todos os envolvidoss na atividade,,
durante
d a aula de Arte, tocaam ou cantam m uma obra jáá
existentedemo
e odoexpressivoeparticular.
Assin nale:
(A) sesomenteaaffirmativaIforverdadeira.
(B) sesomenteasaafirmativasIeIIIforemverdade eiras.
Com m relação ao uso do corpo como suportee de intervençãão (C) sesomenteasaafirmativasIeIIIIforemverdad deiras.
artíística, assinale V para a afirrmativa verdaddeira e F para a (D) sesomenteasaafirmativasIIeIIIIforemverdad deiras.
falssa. (E) sesomenteaaffirmativaIIforvverdadeira.
()As duas imaggens fazem refferência à expeeriência corporral
comocondiçãoderealização odaperformanceartística. 14
()A tradição da pintura corpooral indígena teem como funçãão
Durante uma aulaa de Arte p para o 6º An no do Ensino o
reafirmarrituaalisticamenteaaidentidadeculturaldogrupo oe
Fundamental, durante a execução o de uma canção, os alunoss
seuspapéissoociais.
pode em ser estim mulados a o observar e analisar maiss
()AperformanceRestEnergyééumamodalid dadedeBodyA Art detallhadamente ass características peculiares da voz de cadaa
(ArtedoCorpo o),cujoobjetivoéproduzirqu uadrosvivospara mem mbro do grupo o e relacionar essas caracteerísticas a um
m
fornecermaio orrealismoàsreepresentaçõessobreocorpo. deterrminadoparâm metrodosom.
Asaafirmativassão o,respectivameente, Assinnale a alternativa que indica o parâmetro sonoro a quee
(A) F–V–F. otexxtoacimasereffere.
(B) F–V–V. (A) Altura.
A
(C) V–F–F. (B) Densidade.
D
(D) V–V–F. (C) In
ntensidade.
(E) F–F–V. (D) Timbre.
T
(E) Duração.
D

15
ASem manadeArteM Modernade19 922,noTheatro oMunicipaldee
São Paulo, foi revvolucionária aoo propagar os conceitos do o
movimento modern nista, question
nando os valorres artísticos e
e
estétticosnacionais nãoapenasno oscamposdaLLiteraturaedass
Artess Plásticas, maas também no o da Música. Do grupo dee
expoentes intelecttuais e artistaas que produ uziram aquelee
evento,houveapen nasumúnicoreepresentantedaaáreamusical.
Assinnaleaalternativvaqueindicaonomedessere epresentante.
(A) VillaͲLobos.
V
(B) CarlosGomes.
C
(C) ErnestoNazaret
E th.
(D) PatápioSilva.
P
(E) GlaucoVelásque
G ez.


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16 19
“A voz humana, em conexão com o ouvido, deve fornecer os SegundoIsabelMarquesem“Alinguagemdadança”,adança
referenciais para as discussões sobre o ambiente acústico deve ser compreendida como linguagem artística e não
saudávelàvida.”(R.MurraySchafer) somente como repertório, visto que tem o potencial de agir
Os Currículos de Arte do Estado de São Paulo mencionam a sobreomundo.
“coleta sensorial” como uma experiência que deve ser A respeito da linguagem da dança na escola, assinale a
proporcionadaaosalunosduranteasaulas. afirmativaincorreta.
Aesserespeito,analiseaspropostasdeatividadesaseguir. (A) As coreografias constituem repertórios com sequências e
I. Estimular as crianças a lembrarem dos sons ouvidos em conjunto de passos em uma determinada ordem que
outrosambienteseespaços. acompanham uma música e são ensinadas por meio da
II. Promover“expedições”pelosváriosespaçosdaescola,com cópiaedareproduçãodepassospréͲestabelecidos.
o fim de, por meio da escuta reflexiva e do registro (B) Ascoreografiassão“textosdedança”comarticulaçõesde
(desenhos, gravações, etc.) dos sons de cada ambiente, signos, escolhas pessoais e/ou da tradição que são
confeccionarum“mapasonoro”docotidianoescolar. incorporadas e corporificadas pelos alunos para produção
III. Pesquisar e experimentar recursos e possibilidades da voz desentido.
para produzir sons diversos e inusitados como, por (C) AlinguagemdadançadeveatuarnainterfaceentredançaͲ
exemplo, imitar sons da natureza, dos animais, de arteedançaͲeducaçãoporvezesemgradaçõesdiferentese
máquinas,deobjetosedosinstrumentosmusicais. em outras, concomitantemente, podendo realizar uma
A(s) atividade(s) que melhor contempla(m) o pressuposto da interfacecomoutrasdisciplinas.
“coleta sensorial”, em concordância com o pensamento de R. (D) A“dançaeducativa”,termocriadoporLaban(1879Ͳ1958),
MurraySchaferé(são): classificouosfatoresdemovimentocomofluência,espaço,
tempoepeso,quepodemsertrabalhadosdeformaprática
(A) somenteI.
eteóricacomolinguagemdadançanaescola.
(B) somenteIeII.
(C) somenteIeIII. (E) Um dos papéis da dança na escola é acabar com o
(D) somenteIIeIII. distanciamento entre o aprendizado intelectual e o
(E) I,IIeIII. aprendizadomotor.

17 20
O repertório musical brasileiro, seja ele folclórico, popular ou No início do século XX, os mestres do balé eram franceses e
erudito, oferece um rico manancial de possibilidades e de italianoseopúblicojáclamavaporalgomaisnovoeoriginalo
escolhas que podem contribuir para o desenvolvimento de queanunciavaadançamoderna.
propostas de apreciação, sensibilização, interpretação ou A respeito da evolução da dança moderna, analise as
mesmodecriação. afirmativasaseguir.
Encontramos neste repertório vários gêneros, infantis ou não, I. A dança moderna reencontra os ritmos dos movimentos
que são bastante adequados para uma atividade musical ao inatos do homem, tendo como inspiração os movimentos
mesmo tempo pedagógica e de entretenimento, tais como os danatureza.
Acalantos, os Brincos, as Parlendas, a Canção Popular e as
II. Adançamodernatemessêncianaemoçãoporqueadança
CantigasdeRoda,entreoutros.
nãoprecisadehistória.Elaéopróprioenredo.
Assinale a alternativa que identifica, dentre os gêneros acima III. Adançamodernacomeçaaterumpropósitopolíticoede
citados, as brincadeiras rítmicas que mais se assemelham ao denúnciadasociedade.
RAP moderno, principalmente por apresentarem um texto
Assinale:
rimado,desacompanhadodemelodia(semmúsica).
(A) sesomenteaafirmativaIestivercorreta.
(A) Acalantos.
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta.
(B) Brincos.
(C) sesomenteaafirmativaIIIestivercorreta.
(C) Parlendas.
(D) sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.
(D) CançãoPopular.
(E) setodasasafirmativasestiveremcorretas.
(E) CantigasdeRoda.

18
“Ao observarmos as músicas de maior sucesso lançadas na
segunda metade da década de 1950 até os primeiros anos de
1960, identificamos um gênero inovador que trazia o samba
tocado de um jeito ‘modificado’, muito influenciado pelo jazz
norteͲamericano.”
Assinaleaalternativaqueidentificaogêneromusicalaoqualse
trataofragmentoacima.
(A) Tropicália.
(B) BossaͲNova.
(C) JovemGuarda.
(D) MPB.
(E) SambaͲrock.

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A respeito do ensino de dança nas escolas, de acordo com o “Adançaéaartemaisantigaqueohomemexperimentou.”
PCN,analiseasafirmativasaseguir: (PaulBourcier)
I. O aprendizado da dança se faz pela imitação do gesto Aesterespeito,analiseasafirmativasaseguir.
dançante e pelo aprendizado de uma forma específica de I. Baseado em registros feitos pelo homem por meio de
dança. desenhos de figuras humanas encontradas nas paredes e
II. FazͲse necessário diagnosticar os conhecimentos que nostetosdascavernasnoPaleolítico,podeͲseperceberque
circulamnaregiãoemqueaescolaestálocalizada. ohomemprimitivojádançava.
III. Osconteúdos,enquantoproduçãoespecíficadadança,não II. Para os gregos, a dança era de essência religiosa. A dança
devemserabordadosapartirdevínculoscomoscontextos dionisíaca era, a princípio, dança sagrada, tornouͲse uma
vividospelosalunos. cerimônialitúrgicaagrária,depoisatoteatraledissolveuͲse
Assinale: emdiversão.
(A) sesomenteaafirmativaIestivercorreta. III. AdançanaIdadeMédiaéapenasdivertimentoeevoluindo
(B) sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas. nesse contexto, irá se transformar em dançaͲespetáculo,
(C) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta. aúnicaqueomundoocidentalconhecehoje.
(D) sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas. Assinale:
(E) sesomenteaafirmativaIIIestivercorreta. (A) sesomenteaafirmativaIestivercorreta.
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta.
22 (C) sesomenteaafirmativaIIIestivercorreta.
A educação na escola muitas vezes é artificial com relação (D) sesomenteafirmativaIeIIestiveremcorretas.
à liberdade e à formação de corpos “não dóceis”. Com isso, o (E) setodasasafirmativasestiveremcorretas.
corpovaisetornandoumprodutodasociedade.
Arespeitodaeducaçãocorporalnaescola,assinaleaafirmativa 24
correta. A dança, como fator cultural, permite que o aluno tome
(A) O aluno deve perceber o corpo como um sistema de conhecimento dos vários ritmos de danças populares e
interação em que as partes só possuem sentido quando folclóricas, tais como a lambada, o forró, o break, o Rap,
relacionadas às demais, formando um todo que age acapoeira,adançadoBoiͲBumbá,entreoutras.
integralmente. Aesserespeito,analiseasafirmativasaseguir.
(B) As modificações no processo de ensinoͲaprendizagem I. O ato criativo de troca de vocabulário é importante para
devem privilegiar a corporeidade humana e formular conhecer, produzir, analisar e ampliar o repertório de
paradigmasaproveitandoosmecanismostradicionais. dançasjáestabelecido.
(C) A dança é uma fonte rica e natural de expressão de II. Otratamentodadançapopularcomomercadoriacriauma
corporeidadequedeveserusadanasescolasparatornaros possibilidade de acomodação em um universo de
corposdóceis. resistênciaaofolclorismo.
(D) A necessidade de ver o corpo como fazedor e III. A dança, como um dos lugares de memória, encontra em
transformador do mundo está se acentuando, o que cada gesto esquecido outras lembranças a serem
permite experimentar o possível e o impossível, dando procuradas provocando uma mudança de valores e uma
origemasituaçõesderisco. reinvençãodelugares.
(E) Deve refletir sobre o espaço que o corpo ocupa e as Assinale:
influências que ele pode promover quando realiza tarefas (A) sesomenteaafirmativaIIIestivercorreta.
comprecisão,massemliberdadedeaçãoedeexpressão.
(B) sesomenteasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.
(C) sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas.
(D) sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.
(E) setodasasafirmativasestiveremcorretas.


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Segundo Betina Rugna, “o teatro já faz parte do mundo da DeacordocomosParâmetrosCurricularesNacionais,assinalea
criança, que tem o seu imaginário povoado de personagens: alternativa que não corresponde à importância do ensino de
Elaéautoraeatrizemsuaencenação.” Teatronaescola.
Combasenofragmento,analiseasafirmativasaseguir. (A) Oatodedramatizarestápotencialmentecontidoemcada
I. No jogo da fantasia, a criança pode ser quem ela quiser, um,comoumanecessidadedecompreendererepresentar
estarnocenário,notempoenofigurinoquebemdesejar. umarealidade.
II. Na brincadeira do faz de conta, a criança representa (B) Aovivenciarexperiênciasdramáticasdenaturezasdistintas,
inúmerospapéis. o aluno desenvolve mecanismos de sobrevivência e
III. Ao brincar, a criança é acumula todas as funções em si preparaͲseparaosproblemasqueiráenfrentarnomundo
mesmae,porisso,nãonecessitademaisninguém. adulto.
Assinale: (C) Ao participar de atividades teatrais, o aluno tem a
oportunidadedesedesenvolverdentrodeumdeterminado
(A) sesomenteaafirmativaIestivercorreta.
gruposocialdemaneiraresponsável.
(B) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta.
(D) Ao fazer teatro, o aluno estabelece relações entre o
(C) sesomenteaafirmativaIIIestivercorreta. individual e o coletivo, aprendendo a ouvir, a acolher e a
(D) sesomenteasafirmativasIeIIestiveremcorretas. respeitardiferentesopiniões.
(E) sesomenteasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas. (E) A dramatização acompanha o desenvolvimento da criança
como uma manifestação espontânea, assumindo feições e
26 funçõesdiversas,semperderjamaisocaráterdeinteração
Um dos desafios frequentes das aulas de Teatro é a edepromoçãodeequilíbrioentreelaeomeioambiente.
apresentaçãodecenassemfalas.
Aosolicitartalatividade,oprofessortemcomoobjetivos 29
I. reduzirobarulhoexcessivoemsaladeaula. Segundo Flavio Desgranges, o teatro infantil costuma ser alvo
II. estimularodesenvolvimentodasaçõesfísicasdoaluno. de críticas: há muitos espetáculos, mas poucos são de boa
III. promovernovasformasdecomunicaçãoeexpressão. qualidade.Inúmerossãoosfatoresparaessamáreputação.
Assinale: AsafirmativasaseguirreferemͲseaessesfatores,àexceçãode
uma.AssinaleͲa
(A) sesomenteoobjetivoIestivercorreto.
(B) sesomenteoobjetivoIIestivercorreto. (A) Osespetáculosinfantisprocuramadequarasualinguagem
aopretenso“gostodacriança”.
(C) sesomenteosobjetivosIIeIIIestiveremcorretos.
(B) Osespetáculosinfantisprocuramsatisfazerasexpectativas
(D) sesomenteosobjetivosIeIIIestiveremcorretos.
dos adultos que, são, afinal, os que possuem poder de
(E) sesomenteosobjetivosIeIIestiveremcorretos.
compra.
(C) Os espetáculos infantis são, emsua maioria, apresentados
27 em escolas e esta adaptação de espaço prejudica a
Percebendo a necessidade de criar um sistema de fácil qualidadedasencenações.
apreensão para o ensino de técnicas teatrais, Viola Spolin (D) Osespetáculosinfantissãocriadossegundoumaconcepção
desenvolveu uma metodologia de ensino com base no jogo infantilizada.
teatral. (E) Os espetáculos infantis são didáticos e determinam o que
Arespeitodaimportânciadojogonoensinodeteatro,analise pensarser“bomparaacriança”.
asafirmativasaseguir.
I. Ojogoinstigaefazemergirumaenergiadocoletivopouco 30
utilizadaecompreendida. NaprimeirametadedoséculoXX,oteatrólogoalemãoBertolt
II. Noprocessodeaprendizagemnainfância,segundoPiagete Brecht desenvolveu as bases do que denominou teatro épico,
Vygotsky,ojogotemumagrandeimportância. emoposiçãoaoteatrodesuaépoca,queprimavapelaemoção.
III. O Jogo, mais do que mera atividade lúdica, está no cerne ArespeitodoteatropropostoporBrecht,analiseasafirmativas
dasmanifestaçõesdeinteligênciadoserhumano. aseguir.
Assinale: I. O teatro épico quebrava a “quarta parede”: o ator
(A) setodasasafirmativasestiveremcorretas. dialogavacomaplatéiaduranteoespetáculo.
(B) seapenasasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas. II. No teatro épico, não havia efeitos ilusionistas: as
(C) seapenasasafirmativasIeIIIestiveremcorretas. engrenagensteatraisficavamàvistadopúblico.
(D) seapenasasafirmativasIeIIestiveremcorretas. III. No teatro épico, o espectador não se emocionava com os
(E) sesomenteaafirmativaIIestivercorreta. personagens,masrefletiaarespeitodeseusatos.
Assinale:
(A) seapenasaafirmativaIIIestivercorreta.
(B) seapenasasafirmativasIeIIestiveremcorretas.
(C) seapenasasafirmativasIeIIIestiveremcorretas.
(D) seapenasasafirmativasIIeIIIestiveremcorretas.
(E) setodasasafirmativasestiveremcorretas.


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