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EQUIPE
Bolsistas SAE-UNICAMP
Fernanda Cristina de Souza Montija
Monitores
Arnaldo Gomes Oliveira Jr.
Martha Favaro
Rafael Henrique Medeiros
Rennan Pimentel de Souza
Rita de Cassia Z. de Souza,
Willian L. Gomes da Silva
Agradecimentos:
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), pelo
financiamento do projeto;
À Diretoria do IQ-UNICAMP pelo pleno apoio a todas as atividades;
Às Diretorias de Ensino de Campinas Regiões Leste e Oeste e Oficinas Pedagógicas;
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1 - LÂMPADA DE LAVA
1.1 - Introdução
Lâmpadas de lava têm esse nome devido ao efeito produzido, que lembra
o movimento da lava. Elas surgiram nos anos 1960, sendo utilizadas mais para
decorar do que para iluminar e se tornaram ícones da cultura pop e hippie em
diversos países. Atualmente ainda são comercializadas em muitas opções de
estilos.
São dispositivos simples baseados em princípios científicos básicos, que
podem ser recriados em sala de aula com utensílios domésticos num experimento
que permite explorar vários conceitos fundamentais de Química, como: misturas,
densidade, polaridade, pH, transformações químicas e cinética de reações. Além
disso, o efeito visual é bastante interessante.
Procedimento
I) Alternativa I: uso de comprimido efervescente
1. Colocar um pouco de água (aproximadamente 1/4 do frasco) e algumas gotas
de corante em dois frascos transparentes iguais. Quanto mais altos forem os
frascos, melhor será o efeito visual, que também é função do corante.
2. Complete o volume dos frascos com o óleo de cozinha e deixe a mistura
descansar por alguns minutos para que as bolhas de ar possam ser eliminadas.
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2 - BOLHAS GIGANTES
2.1 - Introdução
A bolha de sabão exerce um fascínio às crianças, jovens e adultos. A
possibilidade de construí-las com um simples sopro, seus movimentos dançantes
pelo ar e suas cores justificam tal fascínio.
Experimentos envolvendo bolhas de sabão permitem abordar diversos
assuntos como tensão superficial e reflexão da luz, envolvendo materiais de baixo
custo e de fácil acesso.
A bolha de sabão é um “sanduíche” de 2 filmes de sabão (camadas de
moléculas) com água no seu interior. Estes filmes têm propriedades elásticas e
podem ser esticados e comprimidos. Neles, as moléculas de sabão estão
organizadas de maneira a ter suas partes apolares direcionadas para o ar e as
suas partes polares para a água (Figura 2.1).
Materiais e reagentes
• Detergente comercial.
• Solução de água com açúcar preparada com pelo menos 48 horas de
antecedência, com a seguinte proporção: para cada medida de detergente,
adicione 10 medidas de água e uma medida de açúcar. (Essa proporção pode
variar conforme as características do detergente usado. A quantidade de solução
dependerá do tamanho da piscina usada).
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Procedimento
3 - GARRAFA AZUL
3.1 - Introdução
Materiais e reagentes
• Água destilada;
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• Hidróxido de sódio;
• Glicose;
• Azul de metileno;
• Erlenmeyer de 125 mL;
• 2 Provetas de 25 mL;
• Pote para cobrir o erlenmeyer (caso se use a rotina de mágica);
•
Soluções a serem preparadas:
O H O OH
C C
CH2OH
O H OH H OH
H OH
H HO H HO H
+ 1/2 O2
OH H H OH H OH
HO H
H OH H OH
H OH
CH2OH CH2OH
H
N N
4.1 - Introdução
A limpeza da prataria é uma atividade muito comum no cotidiano de pessoas que possuem
objetos dessa natureza, sejam talheres, ornamentos de mesa ou jóias em prata. Com o passar do
tempo, esses objetos escurecem, perdendo seu brilho, em decorrência da oxidação desse metal pelo
contato com oxigênio e com compostos contendo enxofre, os chamados compostos sulfurados,
gerando, assim, sobre a superfície desses objetos de prata, uma camada insolúvel de sulfeto de
prata (AgS), de coloração azulada ou ligeiramente violácea, tornando-se preta com o passar do
tempo.
A poluição atmosférica, de origem natural ou antropogênica, contém grande quantidade
desses compostos sulfurados, podendo, assim, ocasionar o escurecimento da prata. Alguns
alimentos, como o ovo, a cebola e os diversos legumes da família do repolho, sejam eles a
mostarda, a couve-de-bruxelas, a couve-flor, os brócolis e o nabo, também promovem o
escurecimento de objetos de prata. Esses alimentos apresentam, em sua estrutura, compostos
sulfurados como a cisteína (um aminoácido) que, com o cozimento, sofre a decomposição destes em
compostos odorantes, sobretudo ácido sulfídrico, mercaptana e sulfeto de metila, que reagem um
com os outros, formando trissulfetos. Quanto maior o tempo de cozimento, maior a concentração
desses compostos formados, causando, assim, um agravamento do odor. Esse mesmo aminoácido
também está presente no suor que, em presença de água, converte-se em ácido sulfídrico, ácido
pirúvico e amônia pela ação da enzima cisteína dessulfurilase, conforme indicado abaixo.
O O
NH2 O
ácido pirúvico
cisteína
Uma reação redox envolve a transferência de elétrons de uma espécie para outra.
Considera-se que uma espécie é oxidada quando ela perde elétrons. Quando recebe elétrons, ela
é reduzida. Um agente oxidante, também chamado simplesmente um oxidante, recebe elétrons
de uma outra substância e torna-se reduzido. Um agente redutor, ou simplesmente um redutor, doa
elétrons para uma outra substância e é oxidado no processo. Ambos os processos ocorrem
simultaneamente, visto que a liberação de um ou mais elétrons por uma espécie implica no
recebimento desse(s) elétron(s) por outra espécie.
Materiais e reagentes
1) Colocar uma certa quantidade de água em um béquer, suficiente para o cozimento de três ovos;
2) Após 12 minutos de aquecimento, quando os ovos já se encontram cozidos, dar leves batidas
nestes, com auxílio de uma colher, até que se observem rachaduras na casca dos ovos, deixando
parte da clara exposta;
3) Inserir o objeto de prata e deixar em cozimento por 25 minutos;
4) Parar o cozimento, retirar o objeto de prata, lavar com água de torneira e observar o resultado.
5 - CONDUTIVIDADE ELÉTRICA
5.1 - Introdução
Materiais e reagentes
• Água de torneira
• Água destilada
• Vinagre
• Açúcar
• Cloreto de sódio (sal de cozinha)
• Placas de ferro, cobre, zinco, chumbo e alumínio (ou outros metais)
• Palha de aço
• Pedaços de madeira, plástico e borracha
• 5 potes plásticos de 100 mL ou béqueres
• 1 béquer de 100 mL
• 3 colheres (café) de plástico
• Aparelho de condutibilidade elétrica com lâmpadas de 7,5 W e 60 W
Parte A
Parte B
6 - TINTAS INVISÍVEIS
6.1 - Introdução
Segundo o autor Popa (1998), “Esteganografia deriva do grego, onde estegano = esconder
ou mascarar e grafia = escrita”. Logo, esteganografia é a arte da escrita para comunicações cifradas
ou em códigos. Dentro da esteganografia existe um conjunto de métodos para comunicações
secretas desenvolvidas ao longo da história. Como exemplo, destes métodos pode destacar: tintas
“invisíveis”, micro-pontos, arranjo de caracteres, assinaturas digitais, canais escondidos,
comunicações por espalhamento de espectro, entre outras.
Na Segunda Guerra Mundial, alguns métodos esteganográficos se baseavam em tintas
invisíveis. De forma geral, as tintas invisíveis são reagentes químicos que, misturadas a outros
geram um produto visível. As primeiras tintas eram simples fluídos orgânicos que não exigiam
nenhuma técnica especial para serem reveladas. A mensagem aparecia simplesmente pelo
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aquecimento do papel. Um exemplo é a tinta baseada em fluídos de suco de limão. Durante a
primeira guerra mundial, espiões alemães colocavam pequenos “pontos” de tinta invisível sobre
letras de revistas e jornais de grande circulação. As folhas de revistas “pontuadas”, quando
aquecidas, revelavam a seqüência das letras.
Algumas tintas podem ser obtidas facilmente com materiais caseiros e são invisíveis quando
secas em um papel, mas tomam um aspecto escurecido quando o papel é colocado próximo a uma
fonte de calor ou em contato com determinada substância, pois ocorrem algumas reações químicas
que revelam o que estava invisível.
Suco de limão, de cebola, leite e mel podem ser utilizados com esse objetivo, é só aplicá-los
ao papel utilizando cotonete ou pincel e deixe secar naturalmente. Quando quiser ler a mensagem,
aproxime o papel a uma fonte de calor como chama de uma vela, com cuidado para não queimar o
papel, ou secador de cabelo para ler a mensagem. Prisioneiros de guerra usavam este método para
enviar mensagens, usando seu próprio suor ou saliva como tinta.
Outra alternativa é usar amido dissolvido em água. Para cada colher de sopa de amido de
milho (maizena), adicione 1 copo de água e aqueça em fogo brando até formar uma calda
transparente ou coloque no forno microondas por cerca de um minuto. Deixe esfriar e escreva sua
mensagem. Depois de seca, a mensagem pode ser revelada borrifando-se sobre o papel uma
solução aquosa de iodo (cuidado, tóxico!), que pode ser obtida pela mistura de cerca 20 gotas de
tintura de iodo (encontrado em farmácias) em um dedo de copo de água. Na revelação, a
mensagem, antes invisível, surge num tom azul escuro. O ideal é escrever a mensagem em um
papel pardo, pois o papel branco contém amido em sua composição e dependendo da quantidade de
amido colocado pelo fabricante, a mensagem pode não ser revelada.
Fenolftaleína também pode ser usada como tinta invisível, juntamente com uma solução
alcalina. Escreva sua mensagem usando uma solução de fenolftaleína como tinta e deixe secar
como as demais. Para torná-la visível, mergulhe-a num prato com água e, cuidadosamente, pingue
algumas gotas de detergente ou borrife uma solução de hidróxido de sódio (NaOH). A mensagem
surgirá num tom rosa.
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Materiais e reagentes
• Solução de Fenoftaleína
• Solução de Iodo
• Solução de Amido
• Solução NaOH (Hidróxido de Sódio) 0,1 mol L-1
• Suco de limão
• 1 Bacia
• 3 Béqueres 50 mL
• 2 Borrifadores
• Papel de Filtro
• Cotonetes
Suco de Limão
Escreva a mensagem utilizando o suco de limão e coloque o papel na estufa por cerca de 5
minutos. Retire o papel e veja a mensagem.
Fenolftaleína
Utilize a solução de fenolftaleína e o cotonete para escrever mensagens. Espere o papel
secar, até que a mensagem se torne invisível, borrife solução de NaOH (hidróxido de sódio) para
revelar a mensagem escrita.
Amido
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Utilize a solução de amido e o cotonete para escrever mensagens. Coloque o papel na estufa
e espere secar, até que a mensagem se torne invisível, borrife solução de Iodo para revelar a
mensagem escrita.
Suco de limão
O leite, o mel, o suco de limão e de cebola são substâncias mais sensíveis ao calor do que o
papel, e queimam antes dele devido ao calor da estufa, mostrando o que foi escrito.
Amido
O iodo é um ótimo indicador da presença do amido. Quando os dois são misturados, o iodo
entra na molécula do amido e é criado um complexo químico que tem coloração azul intensa,
conforme Figura 6. Às vezes é tão forte que fica violeta ou roxo. Por causa disso, o iodo é utilizado
para testar a presença de amido nos alimentos. Basta colocar uma gota sobre um pão ou uma batata
para verificar se há amido.
Fenolftaleína
Os indicadores ácido-base são substâncias orgânicas que ao entrar em contato com um ácido
ficam com uma cor e ao entrar em contato com uma base ficam com outra cor. Assim, para saber se
uma substância é ácido ou base, podemos utilizar um indicador orgânico para identificar a função
química. São exemplos de indicadores ácido-base: fenolftaleína, alaranjado de metila, papel
tornassol, azul de bromotimol.
Alguns indicadores naturais também podem ser utilizados, como o repolho roxo e a flor
hortência e o hibisco.
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- Repolho roxo, em meio aquoso, fica vermelho em contato com ácido, verde em contato com
base e vermelho quando neutro.
- Alaranjado de metila fica vermelho em contato com ácido, amarelo-laranja em base e
vermelho quando neutro;
- O azul de bromotimol fica amarelo em ácido, e azul em base e quando neutro;
- A flor hortênsia fica azul em meio ácido e rosa em base;
- O hibisco ou mimo-de-vênus, que possui a cor rosa, fica vermelho-alaranjado em contato
com ácido e verde em meio básico.
- Fenolftaleína em meio básico é rosa, em meio ácido e quando neutro é incolor.
Alguns indicadores ácido-base são tão eficientes que indicam até mesmo o grau de acidez ou
alcalinidade (basicidade) das substâncias. Este grau é chamado do pH (produto hidrogeniônico) que
mede a quantidade do cátion H+ das soluções.
Existe uma escala de acidez e alcalinidade que vai de zero a quatorze. O maior número indica
solução básica (alcalina) e o menor número indica uma solução ácida. Se o valor de pH for sete, ou
seja, a metade, então a solução não é nem ácida e nem básica, ela é neutra. Quanto mais a solução
se aproxima de zero, mais ácida ela é. Quanto mais a solução se aproxima do quatorze, mais básica
ela é.
Escala de pH |_______________|_______________|
0 7 14
ESCALA DE pH PRODUTO
14 Solução de soda cáustica (NaOH)
13
CARATER
12 Água de cal
BÁSICO
11
10 Creme dental alcalino
9
8 Solução aquosa de NaHCO3
7 Água pura
6 Água da torneira, água da chuva
5 Refrigerantes
CARATER
4 Chuva ácida
ÁCIDO
3 Vinagre
2 Suco de limão
1 Suco gástrico (HCl)
0 Solução aquosa de HCl
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Bibliografia
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[1] BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.; Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3ª ed., Edgard Blücher, São Paulo, 2001.
[2] UCKO, D. A.; Química para as Ciências da Saúde: Uma introdução à química geral,
orgânica e biológica. 2ª ed. Barueri, Manole, 1992.
[4] PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. de; Química na Abordagem do Cotidiano; 2ª ed. São Paulo,
Moderna, 2002.
[7] MATEUS, L. A.; Química na Cabeça, Editora UFMG, Belo Horizonte, 2002.
[8] BITTENCOURT FILHA, A. M.; COSTA, V. G.; BIZZO, H. R.; Química Nova na Escola, n. 9, p.
43-45, 1999.
[9] JAFELICCI JUNIOR, M.; VARANDA, l. C.; Química Nova na Escola, n. 9, p. 9-13, 1999.
[10] SHAW, J. D.; Introdução à Química dos Colóides e de Superfícies, Ed. Edgard Blücher
LTDA, São Paulo, 1975.
[11] ALLIGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBER, N. A.; STEVENS, C.
L.; Química Orgânica, LTC Editora, 1976.
[12] BEHRING, J. L.; LUCAS, M.; MACHADO, C.; BARCELLOS, I. O.; Química Nova, n. 27,
p. 492-495, 2004.
[13] SHREVE, R. N.; BRINK JUNIOR, J. A.; Indústrias de Processos Químicos, Ed. Guanabara,
4ª ed., 1997.
[17] Sartori, E. R.; Batista, E. F.; Fatibello-Filho, O. Escurecimento e Limpeza de Objetos de Prata
- Um Experimento Simples e de Fácil Execução Envolvendo Reações de Oxidação-Redução.
Química Nova na Escola, n. 30, p. 61-65, 2008.
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[16] Harris, D. C. Análise Química Quantitativa. Ed. LTC:Rio de Janeiro, 2005
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ANEXO 1 - LÂMPADA DE LAVA: PH
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ANEXO 2 - LÂMPADA DE LAVA: REAÇÕES QUÍMICAS
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ANEXO 3 - LÂMPADA DE LAVA: DENSIDADE
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ANEXO 4 - LÂMPADA DE LAVA: MISTURAS HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA
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ANEXO 5 - BOLHAS GIGANTES
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ANEXO 6 – INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS CURSOS E PROGRAMAS DA UNICAMP
PROGRAMAS – UNICAMP
UPA – UNICAMP de Portas Abertas - É um evento anual em que a universidade abre suas portas
a estudantes do ensino médio e fundamental de todo o país. Os alunos têm a oportunidade de
realizar visitas e participar de atividades nos laboratórios das faculdades e institutos, juntamente
com as palestras e apresentações artísticas. Além disso, têm a oportunidade de interagir com
alunos da UNICAMP, trocar ideias sobre as diferentes áreas do conhecimento e melhor definir
suas vocações. (www.unicamp.br)
Ciência e Artes nas Férias - Oferece aos estudantes de escolas públicas do ensino médio da
região de Campinas um estágio nos laboratórios da UNICAMP. O programa ocorre nas férias
escolares de verão e envolve todas as grandes áreas do conhecimento: artes, ciências humanas,
biológicas, exatas, da terra, da saúde e tecnológica. Neste estágio os estudantes se envolvem
com os desafios atuais da ciência e da arte, com a metodologia do trabalho científico e da criação
artística e com o ambiente humano dos laboratórios de pesquisa.
(www.prp.rei.unicamp.br/ciencianasferias)
Física nas Férias - O Física nas Férias é um evento organizado anualmente pelos estudantes da
UNICAMP da Optical Society of America (OSA-SCU) que visa a divulgação do método científico e
conceitos de Física Moderna para estudantes do Ensino Médio. (www.ifi.unicamp.br/osa/fife/)
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SAE – Serviço de Apoio ao Estudante - O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) é o principal
órgão de apoio e assistência ao estudante na UNICAMP. Seus programas visam garantir que, ao
ingressar na universidade, os estudantes possam se desenvolver plenamente a partir da
associação de um ensino de qualidade a uma efetiva política de assistência estudantil, que
incorpora auxílios referentes à moradia, alimentação, transporte, saúde, esporte, cultura e lazer,
além de suportes como orientação nas áreas educacionais, jurídica e de mercado de trabalho.
(www.sae.unicamp.br/portal/)