É aq ui, diante de m e u anjo prote tor, q ue de s cobri
m e u cam inh o. É aq ui, diante de m e u de s tino, q ue juro por m inh a Ate nção! Es te docum e nto é um m ini- s uple m e nto para o l ivro Ao Cair da Noite : vida e alm a: De s bravadore s do O cul to. Es te e m uitos outros Prote ge re i os de s prote gidos , com pl e m e ntos gratuitos pode m s e r e ncontrados na Trare i a jus tiça aos cul pados , página online da Unde rground H ave n Dare i m inh a vida aos e nfe rm os , (w w w .unde rh ave n.com .br). Afas tare i a pre s e nça das tre vas , Ao Cair da Noite e De s bravadore s do Entre gare i m inh a al m a a De us . O cul to s ão m arcas re gis tradas de Unde rground Eu s e re i o age nte dos Céus , H ave n Publ icaçõe s . Todo o ce nário, pe rs onage ns e Tornare i e s te m undo m e l h or. te xtos de Ao Cair da Noite s ão de autoria de Tiago Em nom e de De us , e u juro: Jos é Gal vão M ore ira, todos os dire itos re s e rvados . Es ta é m inh a m is s ão, e a s e guire i s e m pe dir re com pe ns as ou re conh e cim e nto. Entre go-m e agora aos de s ígnios do Se nh or, E q ue te u anjo m e il um ine , para e m troca e u ilum inar o m undo. h um anidade , não l utar num a gue rra contra forças ocul tas . Ne m todos os q ue e xpl oram as s om bras o faz e m Ape s ar de s uas h abil idade s s obre naturais e da de s prote gidos . Al guns de s s e s de s bravadore s s ão prote ção de s e us m e ntore s ce l e s te s , os ilum inados guiados por pode re s s upe riore s , “l uz e s ” q ue os ajudam s e gue m um cam inh o s ol itário, difícile arris cado. El es a e xpl orar a e s curidão e afas tar o m alcaus ado por s ão al vos fáce is para de m ônios e outros s e re s m ons tros cruéis e m ortais ine s crupul os os . El es s obre naturais , por is s o pre cis am agir s e m ch am ar de m ons tram h abil idade s únicas e s obre -h um anas , m as ate nção. Contudo, tal ve z o q ue m ais os re s tringe não e s te s pode re s não s ão fruto de e s tudos m ís ticos ou s ão os ris cos q ue corre m , m as s im o próprio juram e nto tre inam e nto m ágico, m as s im dádivas vindas dos Céus . q ue fiz e ram a s e us m e ntore s ce le s tiais . A il um inação é Es s e s h om e ns e m ul h e re s s e procl am am “il um inados ” um cam inh o vol untário, m as a m aioria dos il um inados porq ue , de um a form a m e tafórica, is s o é e xatam e nte o s ó re al m e nte com pre e nde os s acrifícios ne ce s s ários q ue s ão. q uando já fiz e ram s ua e s colh a. Ilum inados s ão e s col h idos por um m e ntor ange l icalpara inte rce de r pe l o Éde n na Te rra. De ce rta A Ilu m inação form a, um il um inado é o opos to de um infe rnal is ta: e nq uanto o infe rnal is ta s e ve nde a forças infe rnais por A e s colh a de um novo il um inado é fe ita com puro e goís m o, um il um inado s e e ntre ga a pode re s cuidado pe l o m e ntor ange l ical: não bas ta q ue o s upe riore s por al truís m o, e s pe rando q ue com is s o pos s a candidato s e ja um a boa pe s s oa, e l e pre cis a te r provado traz e r um pouco de be m para o m undo. s e r capaz de re s is tir a te ntaçõe s e à corrupção. Em Ne m todos os il um inados s e de dicam a e s tudar ge ral , o m e ntor vigia e m s e gre do o candidato por ou caçar os s e re s das tre vas ; a m aioria te m com o m e s e s , aval iando s ua pe rs onal idade , cre nças , atitude s m is s ão ajudar outras pe s s oas . O bviam e nte , s e us e tal e ntos . Quando final m e nte te m ce rte z a de q ue o pode re s e s e us de ve re s ocas ional m e nte os col ocam e m candidato te m o pote ncialpara s e rvir a m is s ão ce l e s te , confronto com s ocie dade s s e cre tas , s e re s s obre naturais o anjo s e re ve l a e faz s ua propos ta. ou cul tos profanos , m as os il um inados pre fe re m A dádiva da il um inação e xige s acrifícios , por is s o carre gar s e us fardos s e m s e e nvol ve re m e m confl itos s ão e s col h idos ape nas aq ue le s q ue pouco têm a pe rde r. com o m undo invis íve l . A m is s ão de l e s é ajudar a Ante s de re ce be re m a dádiva, m uitos il um inados tinh am
ILUM INADO S : CAVALEIRO S DO ÉDEN
m anife s tação divina. M uitos dos q ue pre s e nciam atividade s ce l e s tiais s e q ue r cons e gue m s e l e m brar, tam anh a é a grandios idade da vis ão. Por is s o, o Ce l e s tial cos tum a s e aproxim ar Se gre d os Som b rios d o s utilm e nte de s e u e s col h ido, faz e ndo contatos Paraís o ocas ionais e as s um indo um pape lde m e ntor ante s de re ve lar s ua re alnature z a. Ne s s e pe ríodo de trans ição, é O s ilum inados atuais s ão o fruto de um a com um q ue o anjo pe ça favore s ou dê m is s õe s para tradição q ue e s te ve e xtinta por s écul os , m as ganh a te s tar o candidato, de form a a e vitar a re ve l ação cas o o força novam e nte nas noite s m ode rnas . M il ênios candidato s e m os tre inapto ou te nh a pouca força de atrás , a tradição de inve s tir e s col h idos m ortais com vontade . Quando final m e nte é ch e gada a h ora de s e pode re s ce l e s te s foi iniciada por Lúcife r, ante s de s ua re ve lar, o anjo as s um e s ua form a re al diante do q ue da e m de s graça. Um cul to inte iro de anjos s e e s colh ido, e s pe rando q ue a m e nte do m ortal e s te ja form ou e m torno de Lúcife r, pl ane jando o de s pe rtar e pre parada para o q ue pre s e nciará. M e s m o as s im , a doutrinação de toda a h um anidade . Es te cul to viria poucos cons e gue m m ante r pl e no autocontrole diante de a s e tornar a prim e ira re be l ião. talm anife s tação. Por m il ênios após a grande re be l ião de anjos , os il por al um inados praticam e nte de s apare ce ram , e xce to gum as poucas al m as q ue e ram inve s tidas para A M i s s ão propós itos e s pe ciais . Contudo, um novo cul to de Um a ve z q ue o s e u m e ntor ange l icals e re ve l a, o anjos , re s gatando a idéia original de Lúcife r, s e candidato de s cobre o s acrifício q ue é e s pe rado de l e. form ou no com e ço do s écul o XIX, e novos il um inados Com o cada anjo e xpõe e s s a ve rdade varia, m as a com e çaram a s urgir. Es s e cul to ce l e s tialfoi m ais um a e s s ência é s e m pre a m e s m a: os il um inados s ão s e rvos , ve z caçado e de s truído, m as al guns de s s e s anjos os “ol h os ” e “m ãos ” dos Céus na s ocie dade h um ana. s obre vive ram e pe rm ane ce ram e s condidos . Es pe ra-s e q ue e l e s e s te jam prontos para faz e r s acri- Para os Ce l e s tiais , o ato da il um inação é um fícios e q ue ponh am a vida de outras pe s s oas acim a crim e , não s ó por e xigir a re ve l ação da e xis tência das de l e s , q ue com batam a corrupção e o s ofrim e nto ce le s te a m ortais , com o por roubar de l es o l ivre h um ano com o for pos s íve le q ue com partil h e m o q ue arbítrio ao faz ê-l os jurar s e rviço ao Éde n. O s de s cobrire m com s e u m e ntor. A de cis ão de ace itar e s s a Ce l e s tiais q ue praticam talcrim e s ão de nom inados m is s ão ou não, contudo, e s tá nas m ãos do e s col h ido. Spiritus Latro, os “l adrõe s de al m a”, m as e l es se A de cis ão não pre cis a s e r im e diata. De fato, e m de fe nde m cl am ando q ue s uas práticas s ão dife re nte s ge ralo candidato te m um te m po para pe ns ar e re fl e tir das de Lúcife r. Enq uanto o Prim e iro De caído e m s ua vida e nas cons e q üências de s ua e s col h a. de s e java dom inar a h um anidade , e s s e s novos Al guns m e ntore s ange l icais e nviam o candidato e m “Spiritus Latro” cl am am ape nas bus car ajuda e ntre os al gum tipo de m is s ão ou bus ca para q ue com pre e nda m ortais , um a prática q ue não é tão dife re nte dos as dificul dade s q ue te rá e as e s col h as q ue pre cis ará acól itos q ue ocas ional m e nte s ão re crutados por faz e r s e ace itar a il um inação. De q ual q ue r form a, após outros anjos . Por caus a das te ns õe s no Paraís o, os re fle tir s obre a propos ta por al guns dias , o candidato é ilum inados pre cis am s e r m antidos ocul tos na Te rra, confrontado pe l o anjo novam e nte e pre cis a tom ar s ua pois s uas atividade s pode m com prom e te r a de cis ão. e xis tência s e cre ta dos Spiritus Latro. Ne m todos os q ue ace itam a m is s ão e s tão re al m e nte pre parados para e l a, porém . A princípio, a idéia de s e adq uirir h abil idade s m iracul os as e s e rvir o be m m aior pode pare ce r atrae nte , m as confrontar o re al s acrifício traz um ch oq ue forte para os il um inados . pe rdido e nte s q ue ridos , e m pre go, be ns ou am igos , Vários s e arre pe nde rão, m as s e rá tarde de m ais para as s im s e l ibe rtando de dive rs as am arras m undanas re al m e nte vol tare m para s uas antigas vidas . O utros s e pode riam atrapal h ar a m is s ão dada pe l os céus . M uitos e nch e rão de rancor e cul parão os anjos q ue acre ditam ilum inados tam bém tive ram contato ante rior com o tê-l os e nganado. Contudo, al guns de s cobre m ne s s a s obre natural , o q ue os l e va a q ue re r conh e ce r m ais m is s ão um s e ntido m aior para s uas vidas e , confron- s obre (ou s e opor a) o m undo invis íve l , m e s m o q ue is s o tando as dificul dade s cre s ce nte s de s s e cam inh o, s e col oq ue s uas vidas e m ris co. tornam pe s s oas m e l h ore s do q ue e ram ante s . O ato da il um inação e m s i é s im pl e s : o m e ntor ange l icaltoca o novo il um inado e o inve s te e m pode r, o q ue não l e va m ais do q ue al guns m inutos . O m om e nto A Ju ra da il um inação é de s crito por m uitos com o um a e pifania ou um e ncontro com De us : é com o s e s uas al m as por Um a ve z q ue o candidato ace itou a m is s ão, tudo um ins tante fos s e m l ibe rtadas e banh adas e m l uz , o q ue re s ta ante s de s ua il um inação é a jura: a proporcionando um a paz de e s pírito inigual áve l . de claração s ol e ne de s uas re s pons abil idade s e a Contudo, ante s q ue o il um inado s e ja de fato s agrado um confirm ação de q ue o novo il um inado as com pre e nde caval e iro do Éde n e inve s tido com pode re s ce l e s tiais , be m . As pal avras e xatas do juram e nto variam para cada el e pre cis a s e r s ubm e tido a e tapas m ais cuidados as e m e ntor, m as a e s s ência é a m e s m a: o novo il um inado de m oradas : a re ve l ação, a propos ta e a jura. s e dis põe a abandonar s ua s e gurança e m nom e dos A re ve l ação, e m particul ar, é probl e m ática, pois o outros , s e propõe a pe rm ane ce r vigil ante diante do m al Ce l e s tialpre cis a conve nce r s e u e s col h ido s e m as s us tá- e s e com prom e te a agir com o for pos s íve l para lo ou ch ocá-l o. A form a re alde um anjo, a de um s e r am e niz ar o s ofrim e nto al h e io. Após o juram e nto, o al ado e nvol to num a aura irradiante , s obre puja as ilum inado é inve s tido com pode re s ce l e s tiais ch am ados e m oçõe s m e s m o das pe s s oas m ais control adas , “Inve s tiduras ”. As h abil idade s e xatas q ue s ão faz e ndo-as ch orar ou cair de joe l h os diante daq ue l a conce didas variam com os tal e ntos de cada candidato.
ILUM INADO S : CAVALEIRO S DO ÉDEN
Eos q u e R e cu s am ? Socie d ad e s Se cre tas Cas o re cus e a m is s ão, o candidato col oca o Ilum inados não s ó s ão raros , com o tam bém m e ntor ce l e s tialnum a s ituação de l icada, vis to q ue o re lativam e nte re ce nte s . Ante s do com e ço do s écul o anjo q ue brou o M andam e nto do Éde n ao s e re ve l ar. XIX, e l e s praticam e nte não e xis tiam , e m e s m o e m Al guns Ce l e s tiais pode ros os apagam as m e m órias te m pos re ce nte s poucos Ce l e s tiais s ão capaz e s de dos candidatos q ue re cus am , faz e ndo-os e s q ue ce r a (ou dis pos tos a) conce de r Inve s tiduras a m ortais . Por re ve lação, m as tais m anipul açõe s ne m s e m pre s ão caus a dis s o, inform açõe s s obre os il um inados s ão de finitivas . Quando a m anipul ação de m e m órias e s tá e s cas s as , confus as , incom pl e tas e e ncontradas fora das capacidade s do anjo, e l e s im ple s m e nte ape nas e m al guns poucos l ivros de ocul tis m o pas s a a vigiar o m ortalpor al gum te m po para te r m ode rnos . A m aioria dos ocul tis tas nunca te rá ouvido ce rte z a de q ue o Se gre do não e s tá am e açado. fal ar ne l e s e m uitas s ocie dade s s e cre tas não e s tarão Ne m s e m pre pre cis a s e r as s im , contudo. Às cie nte s de s ua e xis tência. ve z e s , o e l o e ntre o m ortale o Ce l e s tials e m antém ;o Al guns poucos il um inados s ão m e m bros de m ortalde s e ja ajudar a caus a ce l e s te , m as não q ue r s ocie dade s s e cre tas , e m e s pe cialda Cas a do Portal s e s acrificar tanto por e l a. Ne s s e cas o, e l e s e torna Ce l e s te e do Círcul o de Urie l . O s anjos q ue dão um acól ito: um al iado de ntro da s ocie dade h um ana, pode r a e s s as pe s s oas , porém , te m e m a Cruz dis pos to a ajudar s e u m e ntor com inform açõe s e Arcana e a Th ul e Re nas cida. Se a e xis tência dos pe q ue nos favore s , m as não im buído de pode re s ou ilum inados fos s e dis s e m inada e ntre e s s as de um a m is s ão q ue e xige tantos s acrifícios . s ocie dade s s e cre tas , não de m oraria até q ue al guns m ís ticos arrogante s te ntas s e m e vocar e apris ionar Ce l e s tiais para obrigá-l os a partil h ar s e u pode r.
Pe rs onage ns Ilu m inad os
Para criar um pe rs onage m il um inado, us a-s e o Be ne fícios : m e s m o proce s s o apre s e ntado no Livro de Re gras e e m O níve l total do pe rs onage m ne s te H is tórico M ís tico De s bravadore s do O cul to. Contudo, o pe rs onage m indica q uanto pode r l h e foi inve s tido por s e u m e ntor e , de ve com e çar o jogo com pe l o m e nos um níve lno portanto, o tam anh o de s uas re s pons abil idade s com o H is tórico M e ntor (o anjo q ue o inve s tiu) e no H is tórico um il um inado. Cada ponto ne s te H is tórico e s tá M ís tico Il um inado. as s ociado a um a q uantidade total de níve is de Nota: Para aq ue l es q ue não pos s ue m Inve s tiduras q ue o pe rs onage m re ce be u. Es s as De s bravadore s do O cul to, H is tóricos M ís ticos s ão um a Inve s tiduras pode m s e r e s col h idas com o o jogador clas s e dife re nte de H is tórico, re pre s e ntando h abil idade s pre fe rir: por e xe m pl o, s e e l e te m dire ito a três níve is de s obre naturais dive rs as . Na criação de pe rs onage ns , Inve s tiduras , pode -s e adq uirir três Inve s tiduras de níve l você s ó pode adq uirir níve is e m H is tóricos M ís ticos um , um a de níve lum e um a de níve ldois ou um a única através de pontos de aprim oram e ntos (3 pontos por Inve s tidura de te rce iro níve l . cada níve l ). Com pontos de e xpe riência, o cus to é de Níve lUm : Você foi il um inado re ce nte m e nte e Novo Níve lx5, m as ne m todos os H is tóricos M ís ticos ainda e s tá s e acos tum ando à m is s ão q ue l h e foi pode m s e r adq uiridos ou aum e ntados através de confe rida. Três níve is de Inve s tiduras . e xpe riência. Níve lDois : Se u m e ntor já te m m aior confiança e m você, l ogo aum e ntou s e us pode re s para q ue você N ovo His tórico M ís tico: pude s s e cum prir s ua m is s ão com m ais e ficácia. Se is níve is de Inve s tiduras . Ilu m inad o Níve lTrês : Você já é um il um inado e xpe rie nte e já pas s ou por m uitas provaçõe s . 10 níve is de Por um m om e nto, s ua vida s e tornou um a Inve s tiduras . tragédia. Você s ofre u pe rdas te rríve is : tal ve z a m orte de Níve lQuatro: Se u m e ntor o vê raram e nte , pois um e nte q ue rido, tal ve z s ua re putação foi de s truída, já te m pl e na confiança e m s uas h abil idade s . Você é tal ve z você te nh a pe rdido tudo o q ue tinh a de val or. m uito e xpe rie nte e já dom ina m uito be m s uas Naq ue l e m om e nto s om brio, você foi ajudado. Aq ue l e re s pons abil idade s . 14 níve is de Inve s tiduras . q ue o procurou de u a você nova e s pe rança e e ntão s e Níve l Cinco: Você praticam e nte já foi re ve lou com o um anjo e l h e de u um a m is s ão. Você e m ancipado por s e u m e ntor, q ue agora e s pe ra q ue ace itou o fardo e , de s de e ntão, s e tornou um caval e iro a você pos s a l e var s ua m is s ão s e m ajuda. 20 níve is de s e rviço de De us . Inve s tiduras . Es te H is tórico M ís tico indica q ue o pe rs onage m Re s trição: Durante a criação de pe rs onage ns , foi il um inado e inve s tido por um anjo, re ce be ndo você não pode adq uirir m ais níve is ne s te H is tórico grande s pode re s , m as a obrigação de am e niz ar o M ís tico do q ue s e u níve lno H is tórico M e ntor. s ofrim e nto al h e io pe l o re s to de s ua vida. De s de a Ganh ando/Pe rde ndo Il um inado: Um a ve z q ue trans form ação, você pode te r tido dúvidas , pe ns ado e m o jogo com e çou, e s te H is tórico M ís tico e s tará de s is tir ou m e s m o am al diçoado aq ue l e q ue o com pl e tam e nte fora do control e do pe rs onage m . O s e ncarre gou de s te fardo, m as é tarde para vol tar atrás . pode re s conce didos pe la il um inação de pe nde m Você te m pode re s divinos e a re s pons abil idade q ue os e xcl us ivam e nte da vontade e do pode r do m e ntor acom panh a. ce le s te , e ne nh um e s forço, tre inam e nto ou e s tudo do
PERSO NAGENS ILUM INADO S
pe rs onage m pe rm itirá a e l e de s e nvol ve r novas ge s to) para am e niz ar e s s e s ofrim e nto. Inve s tiduras . Para m aiore s de tal h e s s obre com o Vis ão Il um inada: Es te dom pe rm ite q ue a vis ão jus tificar aum e ntos ne s s e H is tórico M ís tico, ve ja o do il um inado pe ne tre m e s m o na e s curidão m ais de ns a. q uadro “Adq uirindo Novas Inve s tiduras ”, adiante . No e s curo, e l e vê o m undo com o s e banh ado por um a luz dourada. Fora is to, s ua vis ão é pe rfe ita, pode ndo e nxe rgar de tal h e s m e s m o à dis tância. Inve s tid u ras Sis te m a: O pe rs onage m pode ativar ou de s ativar Inve s tiduras , e m te rm os de re gras , funcionam de e s te pode r us ando um a ação l ivre . form a q uas e idêntica a Inve s tim e ntos infe rnais (ve ja O Pre ço do Pode r: Enq uanto e s tive r ativo, e s te De s bravadore s do O cul to, pg. 119 -124). O nom e pode r faz com q ue um l e ve brilh o dourado s e ja e m itido dife re nte ape nas de s taca a final idade da criatura q ue pe l os ol h os do pe rs onage m . Em bora o bril h o s e ja s util , conce de o pode r: um de m ônio “inve s te ” no s e ntido de el e s e de s taca facil m e nte na e s curidão. bus car um a form a de ganh o pe s s oal , e nq uanto um anjo “inve s te ” s e u s e rvo no s e ntido de conce de r um a função - Inve s tiduras –Níve l2 e s pe ciale nobre . Sacrifício: Através de s ta Inve s tidura, o Com o Inve s tim e ntos , cada Inve s tidura pos s ui um il um inado é capaz de s acrificar a própria s aúde para níve l , um a h abil idade e um “pre ço” a s e r pago por q ue m faz e r atos incríve is . Lite ral m e nte , e s te pode r abre um a a pos s ui. Ce l e s tiais s ão m ais cuidados os com as fe rida na al m a do il um inado, através da q uale l e é capaz h abil idade s q ue inve s te m e m m ortais , portanto m uitos de ace s s ar s ua força inte rior facil m e nte , m as ao cus to Inve s tim e ntos Infe rnais não pos s ue m um a Inve s tidura de fragil iz ar s e u corpo. e q uival e nte e vice -ve rs a. Em ge ral , ape nas anjos m uito Sis te m a: O pe rs onage m pode , a q ual q ue r pode ros os s ão capaz e s de conce de r Inve s tiduras de m om e nto, e s col h e r s ofre r um ponto de dano e ntrópico níve lnove ou m aior, l ogo a m aior parte dos il um inados não-abs orvíve lpara adicionar + 3 dados a um te s te fís ico te rá ape nas pode re s de níve lm ais baixo. e ignorar todas as pe nal idade s de s te te s te , de form a s im il ar ao gas to de um ponto de Gl adius . Note , contudo, - Inve s tiduras –Níve l1 q ue is to não s im ula out ros us os de Gl adius , com o ativar El o Em pático: Es ta Inve s tidura cria um e l o pode re s e s pe ciais ou re s is tir a dom ínio m e ntal , e só dorm e nte e ntre o il um inado e o s e u m e s tre Ce l e s tial . afe ta açõe s fís icas (atacar, e s q uivar, s al tar, e tc.). Por Através de um pe q ue no e s forço m e ntal , o il um inado outro l ado, s e e s tive r agindo de acordo com s e u Ím pe to ativa o e l o e m pático, pe rm itindo q ue e l e e s e u m e ntor s e ou Com portam e nto, o pe rs onage m pode tam bém gas tar com uniq ue m . Al ém dis s o, através do e l o, o Ce l e s tial um ponto de Gl adius e acum ul ar os be ne fícios com os pode s e ntir o e s tado e m ocionale a l ocal iz ação re l ativa de s t e pode r. do il um inado. O Pre ço do Pode r: Danos caus ados por e s ta Sis te m a: Gas tando um ponto de Gl adius , o h abil idade s urge m na form a de corte s , contus õe s e ilum inado ativa e s te e l o. Ativar e m ante r o e l o é um a fe ridas s im il are s aos e s tigm as de Cris to (s tigm ata), ação com pl e ta q ue e xige conce ntração. O e fe ito pe rdura s e ndo cl aram e nte vis íve is para outras pe s s oas . e nq uanto o pe rs onage m s e conce ntrar ne l e. Ne s te curto pe ríodo, o il um inado pode com unicar- - Inve s tiduras –Níve l3 s e m e ntal m e nte com s e u m e ntor, e o Ce l e s tialpode Anjo da Guarda: Es ta dádiva pe rm ite ao pre s s e ntir o e s tado fís ico e e m ocionalde s e u s e rvo. O il um inado e nviar m e ntal m e nte um avis o de pe rigo a Ce l e s tialtam bém pode s abe r a dis tância e a dire ção e m outra pe s s oa, l e vando-a a re agir a al go da q ualnão te m q ue o il um inado e s tá, m as s om e nte cas o o anjo e s te ja ciência ou não e s tá pront a para e s capar. Por e xe m pl o, no m e s m o pl ano q ue o pe rs onage m . ao v e r um carro q uas e at rope lando um a criança na rua, O Pre ço do Pode r: O us o l e viano de s ta o il um inado pode faz e r com q ue a criança ou o h abil idade pode faz e r com q ue o anjo a re vogue . Em m otoris ta pe rce ba o pe rigo e re aja a te m po, e vitando o ge ral , e s ta h abil idade é us ada ape nas para s e acide nte . acons e l h ar com o m e ntor Ce l e s tial . Sis te m a: Para us ar e s te pode r, o pe rs onage m Se xto Se ntido: O il um inado s e torna s e ns íve là gas ta um a de s uas re açõe s . O il um inado pre cis a e s tar pre s e nça de m agia ou m anife s taçõe s e s pirituais nos cie nt e do pe rigo q ue a out ra pe s s oa corre e de ve pode r arre dore s . Sua intuição s e aguça, pe rm itindo a e l e v ê-l a para al e rt á-l a. pre s s e ntir pe rigo ou intuir a m e l h or de cis ão a s e r Se o al vo for us ar um a de s uas re açõe s para tom ada. e vit ar o pe rigo, e s te pode r conce de a e l e + 3 dados para Sis te m a: Todos os te s te s de Cons ciência do re agir, m as s om e nt e para propós itos de fe ns ivos (e s ta pe rs onage m têm dificul dade re duz ida e m três . Qual q ue r h abil idade não be ne ficia ataq ue s de re ação). Se o al vo te s te de Cons ciência q ue te nh a dificul dade 2 ou m e nor não tive r com o re agir (não e s tar cie nte do pe rigo, te r te rá s uce s s o autom ático e m todos os dados q ue s e riam gas to todas as s uas re açõe s naq ue l e turno, ainda não lançados . t e r agido na prim e ira rodada de com bate , e tc.), e s te O pe rs onage m tam bém re ce be um a re ação na pode r conce de a e l e um a re ação adicional im e diata prim e ira rodada de com bate , ante s de s e u m om e nto de para propós itos de s e de fe nde r (novam e nte , não é Iniciativa, e pode us ar re açõe s m e s m o contra ataq ue s pos s íve lconce de r um a re ação “ofe ns iva”). im pre vis tos . Quando ch e ga s ua iniciativa na prim e ira O Pre ço do Pode r: O il um inado prote ge as rodada, e l e re nova s uas re açõe s norm al m e nte . pe s s oas ao cus to de s e u próprio be m -e s tar, pois e s tará O Pre ço do Pode r: O il um inado s e torna s acrif icando s uas próprias re açõe s para be ne ficiar aos e xtre m am e nte s e ns íve l ao s ofrim e nto al h e io. Cas o outros . Em adição, e m bora e s te pode r não e xija q ue o e ncontre um a pe s s oa ne ce s s itando ajuda ou ade ntre il um inado fal e ou avis e o al vo, a pe s s oa prote gida te m a um a áre a e m q ue viol ência ou s ofrim e nto s e jam cl ara s e ns ação de q ue foi al e rtada pe l o pe rs onage m . No com uns , o pe rs onage m pe rde um ponto de Gl adius a m om e nt o e m q ue o pode r é us ado, o al vo vê e m s ua m e nos q ue faça al gum a cois a (m e s m o q ue um pe q ue no m e nte o pe rigo q ue o am e aça e ouve cl aram e nte a voz do il um inado.
ILUM INADO S : CAVALEIRO S DO ÉDEN
Corpo Fe ch ado: O corpo do il um inado s e torna q ue te nh am form a h um ana. Es ta h abil idade é capaz de m ais re s is te nte a danos , até m e s m o fe rim e ntos l e tais . ve r através de pode re s de il us ão e ocul tação, m as Sis te m a: A cada ve z q ue e s ta Inve s tidura é ape nas por um turno. conce dida, o pe rs onage m adq uire um ponto e xtra de O Pre ço do Pode r: Es te pode r traz re ve l açõe s , Abs orção, q ue funciona contra todo o tipo de danos m as não prote ge o il um inado contra os h orrore s das (atordoante s , l e tais e e ntrópicos ), e m adição à s ua vis õe s q ue re ce be . Cas o o pode r re ve l e al go ine s pe rado Abs orção natural . Note q ue a Re s il iência do ou m ons truos o, o il um inado pode rá s e r obrigado a faz e r pe rs onage m não s e al te ra. É pos s íve l adq uirir e s ta um te s te para re s is tir a pânico ou outros e s tados Inve s tidura até três ve z e s , e s e us e fe itos s e acum ul am . e m ocionais . O Pre ço do Pode r: A prote ção confe rida por e s ta Pre s e nça Ins piradora: Ao fal ar às pe s s oas , s e ja Inve s tidura de s apare ce cas o o dano s ofrido pe l o um indivíduo ou um a m ul tidão, o il um inado cons e gue ilum inado s e ja cons ide rado “jus to”. Por e xe m pl o, s e o m anipul ar as e m oçõe s dos ouvinte s , invocando ne l es ilum inado atacar um inoce nte , forçando-o a s e de fe nde r, com paixão, cul pa ou s uas q ual idade s m ais forte s . e s ta Inve s tidura não agirá s obre os ataq ue s da vítim a. Sis te m a: Te s te s q ue e nvol vam conve nce r ou ins pirar pe s s oas (oratória, dis curs os , ins pirar l ide rança, - Inve s tiduras –Níve l4 de bate s , e tc.) ganh am dois dados adicionais . Força Abe nçoada: Es ta Inve s tidura conce de ao O Pre ço do Pode r: As pe s s oas afe tadas de ve m s e u portador um a força s obre -h um ana. e s tar na pre s e nça do il um inado. Es te pode r não te m Sis te m a: Quando de s e jar, com o um a ação l ivre , e fe ito através de m e ios de com unicação à dis tância, o pe rs onage m pode aum e ntar o níve le fe tivo de s ua com o te l e fone s , te l e vis ão, rádio ou vide oconfe rência. Força e m + 2. Es te pode r não te m duração, pode ndo s e r Em adição, te s te s q ue e nvol vam obje tivos e goís tas ou ativado ou de s ativado pe l o pe rs onage m com o um a ação q ue vis e m pre judicar as pe s s oas afe tadas não re ce be m livre . Note q ue e s te aum e nto de Força é não-naturale o bônus indicado. não afe ta s ua aparência dire tam e nte . É pos s íve ladq uirir e s ta Inve s tidura um a s e gunda ve z , e l e vando o bônus na Força do pe rs onage m para + 4. O Pre ço do Pode r: Es ta força adicionalnão pode s e r us ada com raiva ou s ob de s control e , e nunca para fe rir inoce nte s ou para ganh o próprio. Ne s s e s cas os , o e fe ito de s te pode r é anul ado pe l o re s to da ce na. Toq ue Re s taurador: Es ta Inve s tidura conce de ao il um inado o pode r de curar com um s im pl e s toq ue . A d a ptand o Inve s tim e ntos Contudo, tal cura te m um pre ço, pois o il um inado trans fe re para s i o s ofrim e nto al h e io. Ce rtos Inve s tim e ntos infe rnais apre s e ntados Sis te m a: O il um inado de ve tocar o al vo e , com o e m De s bravadore s do O cul to (pg. 121-124) pode m um a ação com pl e ta q ue e xige conce ntração, gas tar um s e r traduz idos e m Inve s tiduras , com al gum as ponto de Gl adius . O toq ue pre cis a s e r m antido para q ue pe q ue nas adaptaçõe s . Nas Inve s tiduras ante riore s , já a re cupe ração do al vo s e ja ple na: cada tipo de fe rim e nto e xis te m al guns Inve s tim e ntos adaptados , m as outros tom a um te m po dife re nte para s e r re cupe rado. tam bém pode m s e r us ados . Us e as s e guinte s Dano atordoante é curado a um a raz ão de três inform açõe s para conve rtê-l os : pontos por turno, e o il um inado s ofre um ponto de dano Longe vidade (Níve l 1): Funciona de form a atordoante para cada três q ue re cupe ra no al vo. Dano igualao Inve s tim e nto de m e s m o nom e . le talé curado à raz ão de um ponto por turno, e o Conh e cim e nto Divino (Níve l2): Funciona de ilum inado s ofre um ponto de dano atordoante para cada form a igualao Inve s tim e nto Conh e cim e nto Diaból ico. ponto l e talq ue for curado no al vo. Dano e ntrópico é Be nção de Boa Sorte (Níve l 3): Com o o curado à raz ão de um ponto a cada três turnos , e o Inve s tim e nto Sorte De m oníaca. ilum inado s ofre um ponto de dano l e talpara cada ponto Andar com o Som bra (Níve l 5): Funciona e ntrópico q ue curar. com o o Inve s tim e nto de m e s m o nom e . O s fe rim e ntos s ão re cupe rados da dire ita para a Voz Divina (Níve l 7): Funciona com o o e s q ue rda nos níve is de Saúde do al vo (na m e s m a Inve s tim e nto Vontade De m oníaca. O Pre ço do Pode r orde m e m q ue ocorre a re cupe ração natural ). é dife re nte , contudo: a pre s e nça do il um inado é O Pre ço do Pode r: Com o dito acim a, e s ta atrae nte e s ua aura ganh a um bril h o de fogo inve s tidura faz com q ue o il um inado us e s ua própria dourado. El e ainda pode s e r s e ntido com o um a vital idade para s al var outre m . Em adição, o il um inado criatura s obre natural , contudo. não pode us ar e s te pode r s obre s i m e s m o. Es cudo Ce l e s tial (Níve l 8): Com o o Inve s tim e nto Es cudo Ne gro. - Inve s tiduras –Níve l5 Sangue Ce l e s te (Níve l 10): Com o o Ol h os da Ve rdade : Por um ins tante , o ilum inado Inve s tim e nto Sangue De m oníaco, m as inve rta o é capaz de ve r criaturas s obre naturais pe l o q ue e l as Pre ço do Pode r: a re ge ne ração confe rida por e s ta re alm e nte s ão. As form as ve rdade iras e s inais da Inve s tidura não funciona e m áre as corrom pidas ou pre s e nça do s obre natural l am pe jam na vis ão do para re cupe rar fe rim e ntos caus ados por pode re s pe rs onage m , e m bora tal re ve l ação s e ja ape nas profanos . m om e ntâne a. Sis te m a: Us ar e s ta h abil idade é um a ação l ivre q ue e xige o gas to de um ponto de Gl adius . O pe rs onage m s e rá capaz de ve r a form a ve rdade ira de criaturas s obre naturais por um turno. Es s e pode r tam bém re ve l a a pre s e nça de fantas m as e e s píritos , be m com o dá s inais da ve rdade ira nature z a de criaturas INVESTIDURAS N ova Caracte rís tica: Ilu m inação Inve s tiduras não s ão tão dife re nte s de A d q u irind o N ovas Inve s tim e ntos infe rnais : am bos e xige m q ue um a e ntidade “e xte rna” de form e a al m a de um m ortal . Os Inve s tid u ras pode re s e m s i não vêm do anjo ou de m ônio q ue Um dos probl e m as de s e jogar com conce de o be ne fício, m as s im s ão de s pe rtados a partir ilum inados é q ue , e m ge ral , os pode re s q ue você do pote ncialq ue todo s e r h um ano pos s ui. Quanto m ais adq uiriu na criação de pe rs onage m s ão os únicos pode re s s ão de s pe rtos num a pe s s oa, m ais difícil s e q ue você te rá. Inve s tiduras s ão de form açõe s na al ma torna inve s tir aq ue l a pe s s oa novam e nte , pois s ua al ma de um m ortal , “cirurgias ” fe itas por forças e xte rnas com e ça a acum ul ar cicatriz e s e de form idade s q ue de s pe rtam um pote ncial adorm e cido. O m e tafís icas . pe rs onage m não te m com o tre inar novas h abil idade s , Sis te m a: As s im com o Inve s tim e ntos infe rnais s om e nte s e u m e ntor ange l icalpode conce dê-l as . acum ul am Danação s obre a al m a de um m ortal , O Narrador pode q ue re r conce de r Inve s tiduras Inve s tiduras ce l e s te s acum ul am Il um inação. Para cada adicionais ao pe rs onage m ao l ongo do jogo, faz e ndo níve lde Inve s tidura q ue o pe rs onage m tive r re ce bido, com q ue o m e ntor ce l e s te re com pe ns e o il um inado el e adq uire tam bém um ponto a m ais de Il um inação. com novas h abil idade s . Is s o pode s e r injus to com Quando o pe rs onage m acum ul a ce rta q uantidade de outros pe rs onage ns , porém , pois o il um inado Ilum inação, o m e ntor ange l icaljá não s e rá m ais capaz ganh ará tais pode re s gratuitam e nte , e nq uanto outros de de s pe rtar pode r al gum ne l e . Anjos m e nore s e m ge ral pe rs onage ns te rão de gas tar s e us pontos de têm l im ite s de 20 pontos de Il um inação, l ogo e l es só e xpe riência para m e l h orar s ua Dis cipl ina, pode re s pode m conce de r pode re s até q ue um s e rvo te nh a ps íq uicos ou outras h abil idade s . acum ul ado e s s e l im ite (m e s m o q ue parte de s s a A mel h or s ol ução, tal ve z , s e ja pe rm itir q ue o ilum inação te nh a vindo de Inve s tiduras conce didas por jogador us e pontos de e xpe riência para aum e ntar outro anjo). Ce l e s tiais m ais pode ros os pode m pos s uir s e u níve l no H is tórico M ís tico Il um inado, as s im lim ite s m aiore s . re ce be ndo m ais pontos de Inve s tiduras para Ape s ar dos nom e s , Il um inação e Danação dis tribuir. Faça is s o re pre s e ntar um “e s tágio proba- indicam a m e s m a cois a: o q uanto a al m a do tório”: o pe rs onage m ainda não re ce be u todos os pe rs onage m foi de form ada por m anipul açõe s e xte rnas . dons q ue s e u m e ntor pl ane java dar-l h e com a A dife re nça é s ó a re s s onância de s s as al te raçõe s : anjos ilum inação. Conform e o il um inado s e torna m ais s ão be m m ais cuidados os e m ode rados ao faz e re m tais e xpe rie nte , s e u m e ntor o re com pe ns a com m ais m anipul açõe s . Se um il um inado fos s e corrom pido e pode re s ; o gas to de e xpe riência re pre s e nta o q uanto trans form ado num infe rnal is ta, s ua Il um inação s e ria o pe rs onage m apre nde u s obre s ua m is s ão e com o s e conve rtida e m Danação para de te rm inar s e o novo adaptou a e l a ne s te pe ríodo, não o tre inam e nto de m e ntor de m oníaco do pe rs onage m s e ria capaz de Inve s tiduras . conce de r-l h e m ais pode re s . Um a ve z q ue o pe rs onage m al cançou o níve l m áxim o e m Il um inado, e l e não de ve ria ganh ar novas Inve s tiduras . Ao contrário de de m ônios , Ce l e s tiais e nte nde m q ue pode r de m ais é pe rigos o para um m ortal , re pre s e ntando um cam inh o para a corrupção. Por is s o, a varie dade de Inve s tiduras é m uito m e nor, e os pode re s de s pe rtados s ão m ais l im itados , pois h abil idade s m ais am pl as re pre s e ntam m arcas m ais profundas na al m a do il um inado. Cas o ainda as s im o Narrador de s e je conce de r m ais pode r ao pe rs onage m , e l e pos s a re com pe ns á-l o com novas Inve s tiduras ; s ó não o faça com fre q üência e , s e o fiz e r, re duz a o prêm io do pe rs onage m e m pontos de e xpe riência para q ue outros jogadore s não s e s intam pre judicados .