ó

s
ê
im
o
lH
P
a
c
A
e
tF
M
B
(
S
T
r
íb
N
/
g
fi
)
n
ti
á eologia
TTTeologia
eologia
Histórica
Filosófica
Pastoral
Bíblica
Missiológ
Sistemátic
Teologia Bíblica do Antigo
Testamento (Histó ricos)

1. FUNDAMENTOS DA TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO

A matéria prima do teólogo é a Revelação.

Teologia
Teologia
11/09/2017

“O método teológico bíblico apropriado é (1) aquele que não tem ideias preconcebidas
a respeito da verdade bíblica; (2) aquele que se recusa a ler ideias teológicas
extrínsecas no texto; e (3) aquele que deixa a bíblia [in sic] falar por si mesmo em
cada estágio de seu desenvolvimento, tanto do ponto de vista canônico como
histórico.” (MERRIL, Eugene. Teologia do Antigo Testamento. p. 18)

(Poimênica)
(AT/NT)
ica
a
Pressuposto: O que orienta a ideia. Pressuposto = Cosmovisão

Lucas 16: Na parábola do Rico e Lázaro, Jesus usa um elemento da cultura judaica para
descrevê-la. O entendimento judaico da pós-morte era como está descrito.
 Progressividade da Revelação.

A ideia da progressividade da Revelação não anula a suficiência da Revelação. Ex:

Todos aqueles que viviam no AT foram salvos pela fé, e aqueles que foram salvos no
NT, após a obra de redenção, não foram mais salvos do que aqueles que estiveram antes
do evento.

12/09/2017

2. PRESSUPOSTOS DA TEOLOGIA DO AT

1. Deus existe: “Se Deus não existe, então a teologia do AT é reduzida a mera história
da religião de Israel”- Eugene Merrill;

2. Deus se revelou: “Se Deus não se revelou, então a teologia do AT é nada mais do que
a tentativa dos autores bíblicos de interpretar o sentido da realidade ou não passa de
mera elucubração humana”- Eugene Merrill.

Se Deus se revelou, há um centro!

“A revelação de Deus na Escritura é coerente e intencional;

Ou seja, ela está unida em torno de uma ideia fundamental central

E move essa ideia em direção à conclusão[...]”- Eugene Merrill

Desafio de encontrar um centro que seja: Estreito o suficiente para encapsular as

declarações proporcionais comunicativas do AT [...].

É necessário achar a espinha dorsal que conduz não somente a literatura histórica do
AT, mas o Pentateuco, os poéticos, os profetas.

PROPOSTAS DA ESPINHA DORSAL DO AT

1. Walter Eichrodt: Aliança;

2. Ernst Sellin: Santidade;

3. Ludwing Köhler: Senhorio de Deus;

G
A
M
IE
DO
4. Gerhard Von Rad: Hexateuco;

5. Geerhardus Vos: Reino;

6. Walter Kaiser: Promessa;

7. Criação

8. Brevard Childs: Cânon (?)

9. Yahweh no banco dos réus;

10. COP: Restauração da soberania de Deus;

11. Eugene Merrill: Um Deus glorioso, criador de tudo, que chama o homem para
transmitir a Sua vontade e programar seus propósitos soberanos.
O homem e a queda

O ministério da reconciliação não consiste somente em reaproximar o homem de

Deus, mas de todos os âmbitos que foram afetados devido à queda.

Hans Urs Von Balthasar: Ideia do Theodrama, em que todo espetáculo precisa de um
autor, ator principal, diretor, palco, elenco, enredo/drama.

Tudo o que é belo é formado por 3 elementos: Atração, transformação e comissão.

3. HISTÓRIA DEUTERONOMISTA

Denomina-se “história deuteronomista” a narrativa de Josué a 2 Reis. Esse termo sugere

que esses livros constituem a história teológica escrita com a perspectiva de
Deuteronômio e do quanto Israel (e Judá) se conforma aos princípios da aliança desse
livro.

Embora a narrativa seja vista como uma “narrativa teológica”, isso não impede que os
relatos sejam qualificados como registros do passado de Israel em termos da literatura
historiográfica; A teologia desses livros é desenvolvida tanto em declarações públicas
da natureza teológica, como em relatos mais sutis de eventos a partir dos quais se pode
extrair deduções teológicas;
H
E
O
M
4. INTRODUÇÃO À TEOLOGIA DE JOSUÉ

O nome “Josué”, que se deve a principal figura do livro, significa “Salvação do

Senhor”. Os gregos traduziram-no para “Iesous” ou Jesus, como está na vulgata latina.

O livro é anônimo e sua autoria tem sido debatida com veemência. Mas a tradição
judaica (e cristã) atribui a maior parte dele ao próprio Josué (24.25).

Povos que habitavam a terra: Heteus, Girgaseus, Amorreus, Cananeus, Ferezeus,

Heveus e Jebuseus.

Até cerca de 1400 a. C. A região era dominada pelos egípcios. A partir de então, o
poder do Egito se deteriorou possibilitando a invasão do povo.

Deuses da região: El, Baal, Anate, Asterote, Moloque, Milcom e Kemosh.

- Objetivo e Contribuições Singulares

Registrar a conquista da terra do ponto de vista histórico e apontar a fidelidade de Deus

no cumprimento da aliança (Js 1.2-6; 21.43-45).

- Contribuição Singular #1: Teologia da memória (Cap. 4): O objetivo de constituir na

história de Israel a teologia da memória era trazer a lembrança e o ensinamento para as
futuras gerações do que Deus já havia feito, e da Sua presença. “A memória é para fazer
viva a experiência que um dia ocorreu. Ela coloca dentro desta experiência todos
aqueles que fazem contato com o memorial”. Ex: Ceia do Senhor;

- Contribuição Singular #2: Redenção de Raabe (2.12-21; 6.22-25): Vemos a prostituta

Raabe mentir e esconder os espias. Mas a narrativa histórica não é normativa, pois ela
narra o que acontece realmente, e não como as coisas deveriam ser. O evento real que é
narrado não significa que é o evento ideal. O fato de o texto bíblico narrar algum
acontecimento histórico não significa que é aquilo o que se devia fazer. De uma maneira
rude, Raabe contribuiu para os planos do Senhor, e isso lhe foi creditado como fé;

- Contribuição Singular #3: Pecado de Acã: Por cobiçar as coisas consagradas, Acã foi
infiel e seu pecado foi tratado em público, na comunidade, pois este erro afetava toda a
nação;

- Contribuição Singular #4: “Comandante dos Exércitos do Senhor” (5.14): Se for

assumido que Josué adorou o Comandante, dizemos que é uma teofania. Mas se fora
uma reverência dada por respeito, Josué estava se curvando a uma figura angelical;

- Contribuição Singular #5: A Guerra Santa: Os povos afetados já haviam recebido o

testemunho da nação de Israel. As nações já haviam sido condenadas por Deus.
5. JUÍZES

 Propaganda da monarquia: O livro pinta a depravação da nação, e vemos durante

o livro todo esta propaganda.

L
o
S
i
d e
a
r
i
c
L
d s
a
ç
D
( e
i
u
d
R
(
-Os juízes não tinham nenhuma função de exercer a influência espiritual do povo. Josué
não havia deixado um sucessor para liderar o povo;

- O povo sabia que se fosse levantado um rei, este seria enviado da parte de Deus, e um
povo carnal não quer um líder carnal. Uma igreja carnal não quer um líder carnal
(MERRILL). O povo não buscou um líder por 300 anos porque já estavam acostumados
em sua carnalidade e depravação;

- Ciclo de falhas:
-Capítulos:

 1 e 2: Fracasso militar religioso;

 3-16: Relato dos Juízes: De Otoniel a Sansão;
 17-21: Efraim/Belém
 Mica/ídolos (17 e 18): Degradação espiritual;
 Levita/concubina (19-21): Degradação moral;
 Livro de Rute (1-4): O ciclo se conclui:
c
n
t
s
eC
d
a
lh
q
é
ão
z
f
m
u
iç
ó
r
p
G
(
N
-A figura do rei é importante porque passa a encarnação da autoridade. Nos livros de
Juízes e Rute temos a encarnação do livramento e da libertação.
H
á
c
n
e
ã
ç
r
a
d
t
u
i
o
o
Mn
u
q
r
a
6. RUTE

ia (
i)
e
L
As características da masculinidade de Boaz não estavam em sua aparência ou
personalidade exterior, mas estavam em seu caráter.

7. 1 E 2 SAMUEL
ISRAEL E A IGREJA NO NT

1. Dispensasionalismo

Cristo é o cabeça, Israel é um povo e a Igreja é outro povo.

2. Aliancismo

Cristo é o cabeça, a Igreja é Israel, tanto étnico quanto espiritual.