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Técnico Automotivo
Eletricidade Básica
Centro de Treinamento ELE - 1
RBLA-AA/SDT3 Técnico Automotivo
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DOCUMENTAÇÃO DE TRABALHO
Lugar : ....................................................
Nome : ....................................................
Informações gerais e segurança Geral
RBLA-AA/SDT3
1- Matéria
2- Molécula
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3- Átomo
4- Íons
5- Geradores
6- Associação de geradores
7- Descargas elétricas
8- Carga elétrica
9- Diferença de potencial
10- Corrente elétrica
11- Resistência elétrica
12- Materiais condutores
13- Materiais isolantes
14- Grandezas elétricas
15- Circuito elétrico
16- Voltímetro e Amperímetro (tensão e corrente)
17- Lei de Ohm
18- Potencia elétrica
19- Magnetismo
20- Eletromagnetismo
21- Fusíveis
22- Reles
23- Simbologia dos componentes de um circuito
24- Leitura e interpretação de esquemas elétricos
25- Resistores
26- Associação de resistências
27- Resistência equivalente
28- Capacitor
29- Materiais semicondutores
30- Diodo semicondutor
31- Multímetro digital
32- Multímetro automotivo
33- Osciloscópio
Eletricidade Básica ELE 1
RBLA-AA/SDT3 0001
1-MATÉRIA
Matéria é tudo aquilo que nos cerca e que ocupa um lugar no espaço. A matéria compõe-se de
moléculas e átomos.
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2-MOLÉCULA
Molécula é a menor partícula em que se pode dividir uma substância de modo que ela mantenha as
mesmas características da substância que a originou.
3-ÁTOMO
O átomo é a menor partícula em que se pode dividir um elemento e que, ainda assim, conserva as
propriedades físicas e químicas desse elemento.
O átomo é formado por uma parte central chamada núcleo e uma parte periférica formada pelos
elétrons e denominada eletrosfera ou órbita.
O núcleo é constituído por dois tipos de partículas: os prótons, com carga positiva, e os nêutrons,
que são eletricamente neutros. Os elétrons possuem carga negativa e ficam na eletrosfera ao redor
do núcleo.
Eletricidade Básica ELE - 1
RBLA-AA/SDT3 0002
4-ÍONS
No seu estado natural, o átomo possui o número de prótons igual ao número de elétrons. Nessa
condição, dizemos que o átomo está em equilíbrio ou eletricamente neutro.
O átomo está em desequilíbrio quando tem o número de elétrons maior ou menor que o número de
prótons
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Prótons = +8
Elétrons = -9_
Resultado = -1
Prótons = +8
Elétrons = -7_
Resultado = +1
5-GERADORES
Fricção
Quando certas substâncias diferentes como vidro, madeira, seda, ebonite, etc, são atritadas
e depois separadas, ficam eletricamente carregadas. Isto é eletricidade estática.
Efeito Magnetismo
Funciona baseado no princípio físico de que um condutor que se move através de um
campo magnético admite uma corrente elétrica.
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Ação Química
Exemplo: Na bateria de automóvel, os materiais ativos reagem quimicamente para produzir
a energia elétrica sempre que forem ligados os consumidores de energia nos terminais.
Pilhas / Baterias
Quando dois condutores de materiais diferentes são mergulhados parcialmente em uma
solução eletrolítica, surge uma tensão entre eles. Se ligarmos os dois condutores por meio
de um fio metálico, este será percorrido por uma corrente elétrica que se mantém durante
um certo intervalo de tempo.
6-ASSOCIAÇÃO DE GERADORES
7-DESCARGAS ELÉTRICAS
Sempre que dois corpos com cargas elétricas contrárias são colocados próximos um do outro, em
condições favoráveis, o excesso de elétrons de um deles é atraído na direção daquele que está com
falta de elétrons, sob a forma de uma descarga elétrica.
8-CARGA ELÉTRICA
Como certos átomos são forçados a ceder elétrons e outros a receber elétrons,
é possível produzir uma transferência de elétrons de um corpo para outro.
Quando isso ocorre, a distribuição igual das cargas positivas e negativas em cada átomo deixa de
existir. Portanto, um corpo conterá excesso de elétrons e a sua carga terá uma polaridade negativa
(-). O outro corpo, por sua vez, conterá excesso de prótons e a sua carga terá polaridade positiva
(+).
9-DIFERENÇA DE POTENCIAL
A diferença de potencial elétrico entre dois corpos eletrizados também é denominada de tensão
elétrica, importantíssima nos estudos relacionados à eletricidade e à eletrônica.
10-CORRENTE ELÉTRICA
A corrente elétrica consiste em um movimento orientado de cargas, provocado pelo desequilíbrio
elétrico tensão entre dois pontos .
Eletricidade Básica ELE - 1
0006
RBLA-AA/SDT3
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja tensão e que o circuito esteja fechado. Logo,
pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca existirá corrente sem tensão. Isso
acontece porque a tensão orienta as cargas elétricas.
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Corrente continua
A corrente elétrica é o movimento de cargas elétricas. Nos materiais sólidos, as cargas que se
movimentam são os elétrons; nos líquidos e gases o movimento pode ser de elétrons ou íons
positivos. Quando o movimento de cargas elétricas formadas por íons ou elétrons ocorre sempre
em um sentido, a corrente elétrica é chamada de corrente contínua e é representada pela sigla CC.
Eletricidade Básica ELE - 1
RBLA-AA/SDT3 0007
Corrente alternada
A tensão alternada muda constantemente de polaridade. Isso provoca nos circuitos um fluxo de
11-RESISTÊNCIA ELÉTRICA
12-MATERIAIS CONDUTORES
São denominados condutores elétricos os materiais em que há facilidade de deslocamento
dos elétrons das suas órbitas. Ex: Ouro, Prata, Cobre e Alumínio.O quadro a seguir mostra, em
ordem crescente, a resistência elétrica de alguns materiais condutores.
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13-MATERIAIS ISOLANTES
Os materiais que não conduzem (ou conduzem muito pouco) a corrente elétrica, são
chamados isolantes ou dielétricos. Nestes materiais, os elétrons estão firmemente ligados
eletricamente aos seus átomos e não têm facilidade de se movimentar entre um átomo e
outro, como no caso dos condutores. Ex: Óleo, Água pura, Borracha, etc.
14-GRANDEZAS ELÉTRICAS
Eletricidade Básica ELE - 1
0009
RBLA-AA/SDT3
15-CIRCUITO ELÉTRICO
O circuito elétrico é o caminho fechado por onde circula a corrente elétrica.
O circuito elétrico mais simples que se pode montar constitui-se de três componentes:
• Fonte geradora;
• Carga;
• Condutores.
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A TENSÃO (DDP) se mede diretamente com o VOLTÍMETRO sobre o componente (em PARALELO), não
sendo necessário abrir o circuito.
17 - LEI DE OHM
A Lei de ohm estabelece uma relação entre as grandezas elétricas tensão, corrente e resistência em
um circuito.
Para tornar mais simples a utilização da equação da Lei de Ohm costuma-se usar um “triângulo”.
Eletricidade Básica ELE – 1
0012
RBLA-AA/SDT3
Quando se deseja determinar a intensidade da corrente (I) que flui em um circuito, coloca-se o dedo
sobre a letra I do triângulo. Com a letra I (Corrente) coberta, o triângulo fornece a equação que deve
ser usada para calcular a corrente do circuito.
Eletricidade Básica ELE - 1
RBLA-AA/SDT3
0013
Quando for necessário determinar a resistência (R) de um circuito deve-se cobrir a letra R do
triângulo e a equação necessária será encontrada.
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Observação:
Quando os valores de um circuito estiverem expressos em múltiplos ou submúltiplos das unidades,
estes devem ser convertidos para as unidades fundamentais (Volt, Ampère e Ohm) antes de serem
usados nas equações.
Eletricidade Básica ELE - 1
0014
RBLA-AA/SDT3
19- MAGNETISMO
O magnetismo é uma propriedade que certos materiais têm de exercer uma atração sobre materiais
ferrosos.
Eletricidade Básica ELE - 1
0015
RBLA-AA/SDT3
IMÃS
Alguns materiais encontrados na natureza apresentam propriedades magnéticas naturais. Esses
materiais são denominados de ímãs naturais. Como exemplo de ímã natural, pode-se citar a
magnetita.
Pólos magnéticos de um ímã
Externamente, as forças de atração magnética de um ímã se manifestam com maior intensidade nas
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suas extremidades. Por isso, as extremidades do ímã são denominadas de pólos magnéticos.
Cada um dos pólos apresenta propriedades magnéticas específicas. Eles são denominados de pólo
sul e pólo norte.
Se dois pólos magnéticos iguais forem aproximados (por exemplo, norte de um próximo ao norte
do outro), haverá uma repulsão entre os dois.
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20- ELETROMAGNETISMO
Eletromagnetismo é um fenômeno magnético provocado pela circulação de uma corrente elétrica.
Eletricidade Básica ELE - 1
RBLA-AA/SDT3 0017
Para o sentido convencional da corrente elétrica, o sentido de deslocamento das linhas de força é
dado pela regra da mão direita.
21- FUSÍVEIS
É importante observar que os fusíveis são elementos de fusão encapsulada em material isolante,
portanto, mais fracos (de seção reduzida), que são propositalmente intercalados no circuito, para
interrompê-lo sob condições anormais.
Considerando-se que todo o circuito elétrico, com sua fiação, elementos de proteção e de manobras
foi dimensionado para uma determinada corrente nominal, dada pela carga que se pretende ligar, é
imediata a conclusão de que os fusíveis dimensionados para o circuito não devem ser nunca
substituídos por outros de maior corrente nominal, em geral esse dimensionamento é de cerca de
25% a mais da corrente nominal do circuito.
22- RELES
Relês são chaves comutadas magneticamente. Ao circular uma corrente em uma bobina (onde
ligamos o positivo e negativo) esta é energizada e cria um campo magnético que retrai os contatos.
De uma maneira genérica podemos dizer que existem reles N/A, N/F e combinados. N/A são
"normalmente abertos", ou seja, sem contato quando não estão energizados e ao circular corrente
pela bobina ele atrai as laminas. Os relés NF são exatamente o contrário ou seja; são normalmente
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Para a interpretação dos circuitos elétricos, três aspectos básicos são importantes:
*os caminhos da corrente ou os circuitos que se estabelecem desde o inicio até o fim do processo de
funcionamento.
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*os bornes 30 e 15, são representados por linhas continuas na parte superior do esquema e o borne
31 na parte inferior. (esquema tipo varal)
*os componentes do sistema estão desenhados entre as linhas e unidos com o positivo e negativo
através de circuitos de corrente.
*os circuitos individuais de corrente são designados por coordenadas, representadas por uma
numeração continua, abaixo da linha 31.
*os esquemas elétricos podem ser divididos em tantos esquemas elétricos parciais forem
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Exemplo abaixo:
A caixa (25/Y1) esta posicionada na coordenada 4, e indica que a continuidade deste ponto esta na
coordenada 26 ligando ao componente B2, se observarmos a coordenada 26 veremos a caixa (1/M2)
indicando que este ponto do circuito, tem continuidade, na coordenada 4 ligando ao componente Y1.
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RBLA-AA/SDT3
Eletricidade Básica
0026
ELE - 1
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RBLA-AA/SDT3
Eletricidade Básica
0027
ELE 1
Eletricidade Básica ELE 1
0028
RBLA-AA/SDT3
25- RESISTORES
Os resistores são componentes utilizados nos circuitos com a finalidade de limitar a corrente
elétrica.
A figura abaixo mostra alguns resistores.
O valor ôhmico dos resistores e sua tolerância podem ser impressos no corpo do componente,
através de anéis coloridos.
Eletricidade Básica ELE 1
0029
RBLA-AA/SDT3
Resistores de 5 anéis
Em algumas aplicações são necessários resistores com valores mais precisos, que se situam entre os
valores padronizados.
Estes resistores têm o seu valor impresso no corpo através de cinco anéis coloridos.
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Nestes resistores, os três primeiros anéis são dígitos significativos, o quarto anel representa o
número de zero (fator multiplicativo) e o quinto anel é a tolerância.
Eletricidade Básica ELE 1
0030
RBLA-AA/SDT3
• RESISTOR VARIÁVEL
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Símbolos
• RESISTOR AJUSTÁVEL
Símbolos
RESISTOR ESPECIAL
É um resistor cuja resistência é estabelecida por fenômenos físicos como a luz, temperatura,
tensão elétrica, pressão e outros.
Os resistores especiais classificam-se geralmente quanto ao fenômeno físico em: LDR,
PTC, NTC, VDR, Strain gage.
Símbolos
Eletricidade Básica ELE 1
0031
RBLA-AA/SDT3
Símbolo
Símbolo
Símbolo
• STRAIN GAGE
Denominado também como Tira Extenso métrica. O Strain Gage é um resistor constituído de
um filme resistivo que contém nas suas extremidades terminais para conexão. (Ex. sensor de
pressão do coletor)
Símbolo
Eletricidade Básica ELE 1
0032
RBLA-AA/SDT3
Tipos de associação
As resistências podem ser associadas de modo a formar diferentes circuitos elétricos, conforme
mostram as figuras a seguir.
Associação em serie
Nesse tipo de associação, as resistências são interligadas de forma que exista apenas um caminho
para a circulação da corrente elétrica entre os terminais.
Circuito série é aquele cujos componentes são ligados um após o outro. Num circuito série, o valor
da corrente é sempre o mesmo em qualquer ponto do circuito.
Associação em paralelo
Trata-se de uma associação em que os terminais das resistências estão interligados de forma que
exista mais de um caminho para a circulação da corrente elétrica.
O circuito paralelo é aquele cujos componentes estão ligados em paralelo entre si. No circuito
paralelo, a corrente é diferente em cada ponto do circuito porque ela depende da resistência de cada
componente à passagem da corrente elétrica e da tensão aplicada sobre ele. Todos os componentes
ligados em paralelo recebem a mesma tensão.
Eletricidade Básica ELE 1
0033
RBLA-AA/SDT3
Associação mista
É a associação que se compõe por grupos de resistências em série e em paralelo.
No circuito misto, os componentes são ligados em série e em paralelo. No circuito misto, o
componente R1 ligado em série, ao ser atravessado por uma corrente, causa uma queda de tensão
porque é uma resistência. Assim sendo, os resistores R2 e R3 que estão ligados em paralelo,
receberão a tensão da rede menos a queda de tensão provocada por R1.
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Req = R1 + R2 + R3 + ... + Rn
R1 x R2
Re q =
R1 + R2
1
Req =
1 1 1
+ + ... +
R1 R 2 Rn
Eletricidade Básica ELE 1
0034
RBLA-AA/SDT3
28-CAPACITORES
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29-MATERIAIS SEMICONDUTORES
Dependendo da forma como os átomos do silício se interligam, o material formado pode se tornar
condutor ou isolante.
A figura a seguir apresenta a configuração de dois átomos que dão origem a materiais
semicondutores.
Os átomos que tem quatro elétrons na última camada têm tendência a se agruparem segundo uma
formação cristalina.
O silício e o germânio puros são materiais semicondutores com característica isolante quando
agrupados em forma de cristal.
DOPAGEM
A dopagem é um processo químico que tem por finalidade introduzir átomos estranhos a uma
substância na sua estrutura cristalina.
A própria natureza executa um processo de dopagem propiciando a existência de “impurezas” na
estrutura química dos cristais que se instalam durante a sua formação.
A dopagem pode também ser realizada em laboratórios, com um objetivo mais específico:
• Colocar no interior da estrutura de um cristal uma quantidade correta de uma determinada
impureza, para que o cristal se comporte conforme as condições necessárias em termos
elétricos.
A dopagem pode ser classificada segundo o tipo de impureza.
Eletricidade Básica ELE 1
0036
RBLA-AA/SDT3
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Os íons nas proximidades da junção formam a “barreira de potencial”, impedindo que ocorra
novas recombinações.
Nos cristais semicondutores (germânio e silício, principalmente) a dopagem é realizada para atribuir
ao material certa condutibilidade elétrica.
30-DIODO SEMICONDUTOR
Eletricidade Básica ELE 1
0037
RBLA-AA/SDT3
Elemento semicondutor com duas conexões. Sua característica essencial é permitir a passagem da
corrente elétrica apenas em um sentido, bloqueando-a no sentido oposto. É usado para transformar
corrente alternada em corrente contínua.
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31-MULTÍMETRO DIGITAL
É um equipamento capaz de medir tensão, corrente e resistência elétrica. Nas medidas de tensão e
corrente, ele trabalha tanto em sinais contínuos como alternados.
Eletricidade Básica ELE 1
0038
RBLA-AA/SDT3
circuito. Nunca se deve medir corrente em paralelo, pois podemos danificar o equipamento,
Teste de continuidade
A continuidade é uma forma rápida de realizar um teste de resistência para verificar se um circuito
esta aberto ou fechado. Não é necessário olhar para o display pis o multímetro soara um
“beep”.(fig.12)
Eletricidade Básica ELE 1
0040
RBLA-AA/SDT3
Teste de diodo
Através das pontas de prova, o multímetro aplica uma pequena tensão, como o diodo permite
apenas um sentido de corrente, haverá uma queda de tensão do diodo e ao se inverter as pontas de
prova o display irá mostrar que não ocorreu queda de tensão. (fig.13)
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32-MULTÍMETRO AUTOMOTIVO
É um equipamento que além de medir tensão, corrente e resistência elétrica tem incorporado outras
variáveis de medição, para aplicação especifica na área automotiva.
Eletricidade Básica ELE 1
0041
RBLA-AA/SDT3
Tempo (ms)
Função utilizada para medir a freqüência de funcionamento em milisegundos.
Rotação (RPM)
Função utilizada para medir a rotação do motor.
Temperatura
Mede através de um termopar tipo K, temperatura nas escalas em centígrados °C e fahrenheit °F.
Freqüência
È a quantidade de ciclos de um sinal em um determinado período de tempo. A unidade utilizada é
Hertz (Hz) que corresponde à quantidade de ciclos em um segundo.
Capacitância
Teste para medir os valores de capacitância dos condensadores (platinado) e capacitores.
Função Hold
Congela os dados no diplay, para leitura posterior.
Range
È o ajuste da escala de forma manual.
Eletricidade Básica ELE 1
0042
RBLA-AA/SDT3
33-OSCILOSCÓPIO
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Forma de onda: é o aspecto da apresentação do gráfico, por exemplo: senoidal, quadrada, dente de
serra, etc.
Ciclo: é uma variação completa do sinal.
Período (T): é o tempo de duração de um ciclo em segundos.
Freqüência: é a quantidade de ciclos que ocorre em um segundo, a unidade usada é C/S
(ciclos/segundo) ou Hz (hertz).
Eletricidade Básica ELE 1
0043
RBLA-AA/SDT3
Nível do trigger
È o momento em que se iniciam a captura e apresentação do sinal na tela em volts.
Amostragem
Como o sinal digital é formado por pequenos pontos, deve-se determinar a quantidade. Quanto
maior a quantidade de pontos, maior é a freqüência de amostragem e melhor a qualidade da
imagem.
Buffer
É a memória destinada a armazenar os dados do sinal capturado Quanto maior o buffer, maior o
tempo de amostragens.
Range
Alterna o eixo de tensão (escala) da tela do osciloscópio de acordo com os limites apresentados na
medição do sinal. Na prática alterna o tamanho do sinal mostrado no sentido vertical.
1-Sonda lambda
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RBLA-AA/SDT3
2-Secundário da ignição
2-Secundário da bobina, sensor de rotação e sensor de fase.
Eletricidade Básica
0044
ELE 1
Eletricidade Básica ELE 1
0045
RBLA-AA/SDT3
1-Pico de tensão requerida pela vela: ocorre quando o sistema de ignição interrompe o primário da
bobina.
2-Linha de centelha: é a tensão durante o tempo da centelha. O aspecto desse sinal é muito
importante para a analise de cabos, supressores e velas.