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ÍNDICE
PARTE B Assembleia da República
Gabinete do Presidente:
Secretário-Geral:
Negócios Estrangeiros
Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros:
Secretaria-Geral:
Finanças
Autoridade Tributária e Aduaneira:
Finanças e Educação
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orça-
mento:
Finanças e Saúde
Gabinetes da Ministra da Saúde e do Secretário de Estado do Tesouro:
Defesa Nacional
Gabinete do Ministro:
Marinha:
Exército:
Força Aérea:
Administração Interna
Secretaria-Geral:
Justiça
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça:
Cultura
Direção-Geral do Património Cultural:
Educação
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:
Saúde
Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.:
Coesão Territorial
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve:
Agricultura e Mar
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo:
Ministério Público
Procuradoria-Geral da República:
Universidade do Algarve
Contrato (extrato) n.º 83/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas com o mestre Juan
Pablo Rodrigues Correia, na categoria de assistente convidado . . . . . . . . . 242
Universidade de Aveiro
Aviso (extrato) n.º 3714/2021:
Procedimento concursal de recrutamento e contratação de doutorado na
área científica de Ciências e Tecnologias da Comunicação . . . . . . . . . . . . . 249
Universidade de Coimbra
Aviso (extrato) n.º 3715/2021:
Abertura de procedimento concursal para constituição de reservas de recru-
tamento em órgão ou serviço, na categoria de técnico superior — referência
do procedimento: P048-20-10259 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
Diário da República, 2.ª série
Universidade de Lisboa
Despacho n.º 2274/2021:
Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por não Pagamento
de Propinas da Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268
Faculdade de Ciências:
Universidade do Minho
Despacho n.º 2278/2021:
Subdelegação de competência para a presidência de júris de reconheci-
mento de nível e de reconhecimento específico dos graus estrangeiros de
licenciado e de mestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286
Reitoria:
Universidade do Porto
Despacho n.º 2287/2021:
Substituição de membro do júri . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301
Reitoria:
Infraestruturas de Portugal, S. A.
Despacho n.º 2298/2021:
Deliberação do conselho de administração executivo da Infraestruturas de
Portugal, S. A., relativa à contratação da «Prestação de serviços de 2.ª linha
aos Sistemas de Telecomunicações Ferroviárias de desenvolvimento da
EFACEC» — compromisso plurianual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324
Município de Albergaria-a-Velha
Aviso (extrato) n.º 3729/2021:
Cancelamento do procedimento concursal para assistente operacional (can-
toneiro) por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330
Município de Alcanena
Despacho n.º 2300/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final para o posto de trabalho
de técnico superior, arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332
Município de Aljustrel
Aviso n.º 3731/2021:
Abertura de procedimento concursal para um posto de trabalho de assistente
operacional (ação educativa), por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . 333
Município de Alvaiázere
Regulamento n.º 173/2021:
Regulamento Municipal de Segurança da Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . 335
Município de Amarante
Anúncio n.º 35/2021:
Anuncia a abertura da audiência dos interessados referente à alteração ao
alvará n.º 4/2003 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Município de Arganil
Aviso (extrato) n.º 3736/2021:
Cessação de procedimento concursal comum de recrutamento para um
posto de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . 377
Município da Azambuja
Aviso n.º 3737/2021:
Consulta pública do projeto de Regulamento de Passatempos e Desafios
Online do Município de Azambuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378
Município de Beja
Aviso (extrato) n.º 3738/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na carreira e categoria de assistente operacional, na sequência
de procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
Município de Bragança
Aviso n.º 3739/2021:
Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento
concursal comum para um posto de trabalho na categoria e carreira de
técnico superior, área de atividade, iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
Município do Cadaval
Aviso (extrato) n.º 3740/2021:
Homologação das listas unitárias de ordenação final referente ao proce-
dimento concursal comum para ocupação de nove postos de trabalho na
carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381
Município do Entroncamento
Aviso (extrato) n.º 3746/2021:
Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras na categoria de assis-
tente técnico de dois trabalhadores e consolidação definitiva de mobilidade
na categoria de técnico superior de um trabalhador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387
Município de Estarreja
Aviso n.º 3748/2021:
Nomeação para o cargo de chefe de divisão de Ambiente e Sustentabilidade 389
Município de Estremoz
Edital n.º 254/2021:
Projeto de alteração ao Regulamento Municipal de Repartição de Encargos
Relativos a Operações Urbanísticas do Concelho de Estremoz — discussão
pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390
Município de Faro
Aviso n.º 3749/2021:
Cessação de vínculo de emprego público da trabalhadora Maria de Lurdes
Nazaré Jesus Cortes, assistente operacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Município do Fundão
Edital n.º 255/2021:
Aprova o «Projeto de Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fun-
dão» e submeter a consulta pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406
Município de Lisboa
Aviso n.º 3752/2021:
Vacatura do lugar/posto de trabalho do trabalhador Diogo Nuno Pereira
Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476
Diário da República, 2.ª série
Município de Matosinhos
Aviso n.º 3753/2021:
Nomeações em comissão de serviço em cargos de direção intermédia — no-
tas curriculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477
Município da Mealhada
Aviso n.º 3754/2021:
Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação
Social em Regime de Arrendamento Apoiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482
Município de Mêda
Aviso n.º 3755/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal
para cantoneiro de vias municipais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500
Município de Melgaço
Aviso (extrato) n.º 3756/2021:
Procedimento concursal comum para contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para um técnico superior da área da gestão . . . . . 501
Município da Moita
Aviso (extrato) n.º 3757/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade interna do técnico superior Mário Nuno
Guia de Brito Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502
Município de Monção
Edital n.º 256/2021:
Regulamento de Apoio à Esterilização, Identificação e Vacinação de Animais
de Companhia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504
Município de Moura
Aviso n.º 3759/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado com os assistentes operacionais Hélder Manuel Pereira Oleirinha
e José António da Silva Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505
Município de Oeiras
Aviso n.º 3760/2021:
Conclusão do estágio com sucesso de José Lucas Reis Henriques . . . . . . 506
Diário da República, 2.ª série
Município de Ourém
Aviso n.º 3762/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado — assistentes operacionais da área funcional de auxiliar de ação
educativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508
Município de Paredes
Aviso n.º 3763/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental de vários trabalhadores. . . . 509
Município de Penafiel
Aviso (extrato) n.º 3764/2021:
Homologa a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento
concursal comum para um técnico superior — Jornalismo, vínculo de em-
prego público por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510
Município do Seixal
Aviso n.º 3768/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora
Ana Cristina Curto Cardeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530
Município de Sesimbra
Aviso n.º 3771/2021:
Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado com Ana Isabel Alegre dos Santos Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533
Município da Trofa
Aviso n.º 3778/2021:
Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais do Con-
celho da Trofa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563
Município de Viseu
Aviso n.º 3783/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos de Alzira Cristina
Ferreira Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594
Freguesia de Colos
Aviso n.º 3787/2021:
Contratação de assistente operacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598
Freguesia de Igrejinha
Aviso n.º 3789/2021:
Conclusão do período experimental relativo ao contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado do assistente operacional Francisco
José Carrasco Candeias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 601
Freguesia de Ladoeiro
Aviso n.º 3790/2021:
Homologação das listas unitárias de ordenação final de procedimento con-
cursal comum para postos de trabalho da carreira e categoria de assistente
técnico e assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602
Freguesia de Vermoil
Aviso n.º 3794/2021:
Conclusão do período experimental de trabalhadores da carreira e categoria
de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 606
Município de Pombal
Aviso n.º 3797/2021:
Abertura de procedimento concursal para provimento do cargo de direção
intermédia de 3.º grau — chefe da Unidade de Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . 617
Diário da República, 2.ª série PARTE B
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Gabinete do Presidente
Sumário: Louvor ao Major Carlos Manuel de Almeida Canatário, da Guarda Nacional Republicana.
O Major Carlos Manuel de Almeida Canatário, da Guarda Nacional Republicana (NM 2020028),
exerceu, com extraordinária competência profissional e de forma excecionalmente empenhada, as
importantes funções de adjunto do Oficial de Segurança da Assembleia da República, revelando
sempre grande coragem, energia e dedicação ao serviço da segurança pública.
Detentor de assinalável experiência no planeamento e execução de operações de segurança
em eventos de grande dimensão, o Major Carlos Canatário cedo se integrou, com provado esforço,
no ambiente e sensibilidade da Assembleia da República, vindo a constituir-se um precioso assessor
e colaborador do Oficial de Segurança, designadamente pela sua capacidade de flexibilizar a gestão
dos recursos afetos ao Serviço de Segurança, nomeadamente em face dos ajustamentos impostos
pela pandemia da doença COVID-19, sendo de destacar o importante contributo que emprestou
à organização, no campo da segurança, da Sessão Solene Comemorativa do 46.º Aniversário do
25 de Abril de 1974.
Apraz ainda evidenciar o papel ativo que desempenhou nos trabalhos associados à elaboração
do novo Plano de Segurança da Assembleia da República, através da apresentação, devidamente
sustentada, de oportunas e inovadoras propostas de solução, postura que, aliada a uma tendência
natural para gerar empatias e a um trato de irrepreensível correção, granjeou o apreço e a admira-
ção dos demais intervenientes no processo e de todos quantos com ele têm vindo a relacionar-se.
Pelas razões invocadas e pelas excecionais qualidades e virtudes evidenciadas, de entre as
quais se destacam a lealdade, a abnegação e a bravura, é o Major Carlos Canatário merecedor que
os serviços por si prestados à Assembleia da República — decisivos para assegurar a proteção e
segurança de todos quantos visitam ou prestam serviço nas suas instalações — sejam qualificados
como de elevadíssimo mérito, extraordinariamente importantes e distintos e, como tal, reconhecidos
através de público louvor.
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Diário da República, 2.ª série PARTE B
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Secretário-Geral
Sumário: Nomeação de Maria Teresa da Silva Paulo para o cargo de chefe da Divisão de Edições.
Nota curricular
Francesa, escalão prata, de 10 de outubro de 2018. Louvor do Ministro da Defesa Nacional — Portaria
n.º 358/2017, de 20 de outubro, Medalha da Defesa Nacional, de 1.ª classe. Menção de Desempe-
nho por Mérito Excecional pela Assembleia da República, relativo ao ano de 2009.
Publicações: A Europa no Discurso Parlamentar Português: Os Debates Plenários entre
1985-2011, Revista de Relações Internacionais, IPRI, Lisboa, dezembro de 2013 (coautoria com
Alice Cunha). National Parliaments in the EU: after Lisboa and beyond subsidiarity — The (positive)
side-effects and (unintended) achievements of the Treaty provisions, OPAL online paper no. 5/2012.
Implementing the Treaty of Lisbon: The Portuguese parliament as an actor in the European legislative
arena, In The Europeanization of Portugal. New York, Columbia University Press, 2012 (coautoria
com Madalena Meyer-Resende). O Impacto da Europeização no Parlamento, IPRI Working Paper
n.º 21, maio de 2009 (coautoria com Cristina Leston-Bandeira). A Assembleia da República e a União
Europeia, O Parlamento na Prática, Assembleia da República, 2008 (coautoria com Ana Fraga).
313989069
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Diário da República, 2.ª série PARTE B
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Secretário-Geral
Sumário: Nomeação de Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim para o cargo de chefe da
Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar.
Nota curricular
Nome: Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim, nascido a 24 de dezembro de 1985.
Formação académica:
Atividade profissional:
Outras atividades:
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Diário da República, 2.ª série PARTE B
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Secretário-Geral
Sumário: Exonera, a seu pedido, Laurentino José Monteiro Castro Dias, do Grupo Parlamentar
do Partido Socialista.
Laurentino José Monteiro Castro Dias — do cargo de adjunto, do Grupo Parlamentar do Partido
Socialista, com efeitos a partir do dia 31 de janeiro de 2021, inclusive.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
No uso da competência conferida pela alínea b) do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 291/90,
de 20 de setembro e nos termos do n.º 5.1 da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro e da Portaria
n.º 1541/2007, de 6 de dezembro, aprovo o Reservatório de Armazenamento de Instalação Fixa,
do Tipo Cilindrico Vertical da marca COSVALINOX e modelo CPA, fabricado e requerido pela firma
COSVALINOX — Indústria Metalúrgica e Equipamentos, L.da, com sede na Rua do Síndico, n.º 81,
Costa do Valado, 3810-805 Oliveirinha.
1 — Descrição sumária
Trata-se de um reservatório cilíndrico de eixo vertical cuja capacidade nominal pode variar de 0,5 m3
a 200 m3, considerado como recipiente de medida, com tampo e fundo cónicos, apoiado sobre pés.
A figura seguinte apresenta o desenho esquemático do reservatório.
2 — Constituição
Este reservatório cilíndrico de eixo vertical, é construído em Aço inox AISI 316 e Aço inox AISI 304.
A estrutura do reservatório é composta por:
Tampo cónico, com boca de acesso para inspeção sempre que aplicável e demais tubuladuras,
incluindo sistema de segurança e outros, tubuladura com dispositivo de sondagem;
Corpo cilíndrico que pode apresentar de 1 a 8 virolas, entrada de homem, tubuladuras de
saída de produto e dreno, escala de nível, tubuladuras para instrumentação, placa de sondagem,
e sempre que aplicável, tomas de amostra, sondas para medição da massa volumétrica e da tem-
peratura e escada de acesso,
Fundo cónico com esgotamento total do produto e pés de apoio com ou sem regulação.
A placa de sondagem é fixa à primeira virola e a ligação entre os vários elementos do fundo,
virolas e teto é feita por soldadura.
Os dispositivos de sondagem ou dos indicadores automáticos de nível nos reservatórios terão
de satisfazer os desenhos de construção e esquemáticos de instalação.
3 — Condições de utilização
Os reservatórios destinam-se a ser utilizados para armazenagem de produtos de álcool e seus
derivados à pressão atmosférica e à temperatura ambiente.
4 — Características metrológicas
Os reservatórios apresentam uma capacidade nominal que pode variar entre 0,5 m3 e os
200 m3. Possuem dispositivos de referência (orifício e placa de sondagem).
O orifício de sondagem na extremidade superior é vedado por tampão roscado.
A placa de sondagem está fixa por soldadura à primeira virola junto ao fundo e está alinhada
com o orifício de sondagem.
A linha que conterá o centro da placa de sondagem terá de passar pelo centro do orifício de
sondagem.
Os dispositivos de medição, utilizados para medição de alturas de líquidos contidos nos reser-
vatórios, estão sujeitos ao controlo metrológico legal, de acordo com a legislação em vigor e a sua
instalação no reservatório terá de satisfazer as condições exigidas pelos seus fabricantes.
5 — Inscrições
Os reservatórios cilíndricos de eixo vertical comercializados ao abrigo deste Despacho deverão
ter afixada uma placa de identificação na sua parte exterior, em suporte próprio soldado ao corpo,
com uma zona para efetuar punçoamentos, e outra que deverá conter de modo visível e legível as
seguintes indicações:
Nome do fabricante;
Marca;
Modelo;
Número de série;
Altura total de referência;
Altura de vazio;
Capacidade nominal, em m3, arredondada por defeito;
Símbolo de aprovação de modelo;
Número do Certificado de Verificação.
6 — Marcação
Os instrumentos deverão possuir de forma bem legível, com o símbolo constante do anexo I
da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro, a marcação com a identificação numérica apresentada no
símbolo correspondente ao símbolo de aprovação:
Diário da República, 2.ª série PARTE C
7 — Selagem
Os instrumentos fabricados ao abrigo desta aprovação serão selados e/ou punçoados de
acordo com o seguinte:
A tuboladura de sondagem de nível do reservatório, deverá ser selada e/ou punçoada, no ponto
referente à Altura Total de Referência (Hr), contra manipulação do volume medido, de acordo com
o esquema de selagem em anexo;
A placa de identificação deverá ser selada e/ou punçoada, nos cantos superior direito e inferior
esquerdo, contra remoção.
8 — Validade
A validade desta aprovação de modelo é de dez anos a contar da data de publicação no Diário
da República.
9 — Depósito de modelo
Fica depositada no Instituto Português da Qualidade toda a documentação referente ao pro-
cesso deste modelo do reservatório aprovado por este Despacho.
ANEXO
313996448
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Jacinto Manuel Gonçalves da Costa Falcão.
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, após a conclusão do procedimento concursal internos de acesso limitado
publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 23 de outubro, atinente ao Aviso (extrato)
n.º 16810/2020, e oferta da Bolsa de Emprego Público com o código 202010/0865, de 26 de outubro,
com a referência TI/SRIJ G2/2020, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado com Jacinto Manuel Gonçalves da Costa Falcão. O trabalhador fica posicionado na
carreira de Técnico de Informática, categoria de Técnico de Informática de Grau 2 — Nível 1, com
o índice 470, correspondente ao nível remuneratório 23 da tabela remuneratória única, conforme
estabelecido na tabela remuneratória do pessoal de informática.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Secretaria-Geral
1 — Nos termos do disposto nos n.os 1 a 3 do artigo 30.º e no artigo 33.º da Lei Geral do Tra-
balho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com
o n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por meu des-
pacho de 11 de fevereiro de 2021, se encontra aberto procedimento concursal comum, pelo prazo
de 10 dias úteis, contados a partir da data da publicitação da oferta na bolsa de emprego público
(BEP), tendo em vista o preenchimento de dois postos de trabalho na carreira/categoria de técnico
superior, na modalidade de relação jurídica de emprego público, titulada por contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, para o exercício de funções na Direção de Serviços
de Recursos Humanos do Departamento Geral de Administração da Secretaria-Geral.
2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
o aviso é publicitado integralmente na BEP (www.bep.gov.pt) até ao 2.º dia útil após a data da publi-
cação do presente aviso e na página eletrónica deste Ministério https://www.portaldiplomatico.mne.
gov.pt/sobrenos/carreiras-e-oportunidades/carreiras-gerais#avisos-sobre-procedimentos-concursais,
disponível para consulta a partir da data da publicação na BEP.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Por despacho conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro de Estado e dos
Negócios Estrangeiros de 11 de fevereiro de 2021, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 13.º do
Decreto-Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro, e do n.º 1 do artigo 3.º do Regulamento Consular,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2009, de 31 de março, é criado o Consulado Honorário de Por-
tugal em Lubango, dependente do Consulado Geral de Portugal em Benguela e com jurisdição
sobre Província de Huíla.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Retifica a Portaria n.º 720/2020, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 232, de
27 de novembro de 2020.
Por a Portaria n.º 720/2020 ter sido publicada com inexatidão no Diário da República, 2.ª série,
n.º 232, de 27 de novembro de 2020, procede-se à seguinte retificação:
No n.º 1 da Portaria, onde se lê:
«[...] TSC GMN 0100 — staff officer (policy team coordinator) [...]»
deve ler-se:
«[...] TSC PPMX 0200 — Section Head (Strategic Military Partnerships) [...]»
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Autoriza a António José Robalo dos Santos a prorrogação da licença sem remuneração
para exercício de funções em organismo internacional.
A licença sem remuneração para exercício de funções em organismos internacionais pode ser
concedida na modalidade de licença para o exercício de funções com caráter precário ou experi-
mental, com vista a uma integração futura no respetivo organismo.
Considerando que António José Robalo dos Santos, inspetor do Trabalho do mapa de pes-
soal da Autoridade para as Condições do Trabalho, requereu, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do
artigo 283.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, a prorrogação daquela licença, havendo concordância por parte da ACT e tendo sido
comprovada a sua situação face à Organização Internacional do Trabalho (OIT), nos termos do
n.º 4 do referido preceito.
Assim, em conformidade com a alínea a) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 283.º do mesmo diploma,
a Secretária de Estado dos Assuntos Europeus e o Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e
da Formação Profissional, no âmbito da competência delegada, autorizam ao inspetor do Trabalho
António José Robalo dos Santos a prorrogação da licença sem remuneração para exercício de
funções em organismo internacional, como consultor técnico, com efeitos a 1 de janeiro de 2021 e
duração até 31 de dezembro de 2021.
19 de fevereiro de 2021. — A Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Baptista
Grade Zacarias. — 22 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da
Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita.
314002383
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FINANÇAS
Sumário: Renovação da comissão de serviço do mestre Joaquim Manuel Pombo Alves no cargo
de diretor de finanças adjunto de Lisboa.
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FINANÇAS
Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Hélder António Serra Leal no cargo
de diretor de finanças adjunto de Lisboa.
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FINANÇAS
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Sumário: Altera o Despacho n.º 3651-A/2019, de 1 de abril, que cria o grupo de projeto do Pro-
grama Internacional para a Avaliação das Competências dos Adultos (PIAAC), e cria a
respetiva Comissão de Acompanhamento.
Assim, nos termos do artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, determina-se:
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Alteração
Artigo 3.º
Vigência
O presente despacho entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação.
11 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carvalho
Leão. — 30 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado da Administração Pública, José Cor-
reia Fontes Couto. — 24 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado Adjunto e da Educação,
João Miguel Marques da Costa. — 22 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado Adjunto,
do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita.
313980036
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FINANÇAS E EDUCAÇÃO
Considerando que o contrato para a reabilitação das Escolas Artísticas de Música e Dança do
Conservatório Nacional, em Lisboa, foi objeto de resolução sancionatória por violação grave das
obrigações assumidas pelo empreiteiro cocontratante, permanecendo a respetiva intervenção de
reabilitação inconclusa;
Considerando que, nessa sequência, é necessário proceder à contratação de nova empreitada;
Considerando que o contrato relativo à empreitada de conclusão das obras de reabilitação
das Escolas Artísticas de Música e Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa, tem execução
financeira plurianual, dependendo a assunção da respetiva despesa de autorização prévia conjunta
dos membros do Governo responsáveis pela área das Finanças e da tutela, nos termos do disposto
nas alíneas b) do artigo 3.º e a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro;
Considerando que o referido contrato terá um encargo máximo de 13 096 000 euros (treze
milhões e noventa e seis mil euros), não incluindo o IVA;
Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato terão lugar
nos anos económicos de 2021, 2022 e 2023:
Nestes termos, e em conformidade com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei
n.º 127/2012, de 21 de junho, e nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a assumir os encargos relativos ao contrato
de empreitada de conclusão das obras de reabilitação das Escolas Artísticas de Música e Dança
do Conservatório Nacional, em Lisboa, até ao montante global de 13 096 000 euros (treze milhões
e noventa e seis mil euros), não incluindo o IVA.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido não podem
exceder, em cada ano económico, os seguintes valores, não incluindo o IVA:
Em 2021: 4 249 652 euros (quatro milhões duzentos e quarenta e nove mil seiscentos e cin-
quenta e dois euros);
Em 2022: 8 322 508 euros (oito milhões trezentos e vinte e dois mil quinhentos e oito euros);
Em 2023: 523 840 euros (quinhentos e vinte e três mil oitocentos e quarenta euros).
3 — O montante fixado para cada ano económico pode ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato são satisfeitos por
verbas adequadas inscritas e a inscrever no orçamento da Parque Escolar, E. P. E.
5 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Nos termos do disposto nos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros
Hospitalares e Institutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao
Decreto -Lei n.º 18/2017, de 10 de fevereiro, conjugados com o artigo 21.º do Decreto -Lei
n.º 133/2013, de 3 de outubro, na sua redação atual, e com o n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-
-Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, e n. os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 200/2019, 19 de dezembro, resulta que os membros do conselho de administração do
Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E., são designados por despacho dos membros
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde, para um mandato de três
anos, renovável uma única vez.
Atendendo a que os atuais membros do conselho de administração do Hospital Distrital da
Figueira da Foz, E. P. E., cessaram o respetivo mandato a 31 de dezembro de 2020, torna-se
necessário proceder à designação de novos membros deste órgão de gestão, para um novo
mandato de três anos, assegurando-se a continuidade de funções de todos os membros do
anterior mandato.
A remuneração dos membros do conselho de administração desta entidade pública empresarial
obedece ao disposto no n.º 5 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/2012, de 21 de fevereiro,
e à classificação atribuída pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 36/2012, de 26 de março,
na sua redação atual.
Foi ouvida, nos termos do n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na
sua redação atual, a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, que se
pronunciou favoravelmente sobre as designações constantes do presente despacho.
Assim:
Nos termos dos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares e Insti-
tutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017, de
10 de fevereiro, do n.º 3 do artigo 13.º, da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º, do n.º 8 do artigo 28.º do
Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na sua redação atual, do n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-
-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, e dos n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 200/2019, 19 de dezembro, determina-se:
1 — Designar para exercer funções no conselho de administração do Hospital Distrital da
Figueira da Foz, E. P. E., os seguintes membros, cuja idoneidade, experiência e competências
profissionais para o desempenho dos cargos são evidenciadas nas respetivas notas curriculares,
que constam do anexo ao presente despacho, dele fazendo parte integrante:
2 — Autorizar os designados Manuel Teixeira Marques Veríssimo, Rui Miguel Dias da Cruz e
Ana Raquel Farias Correia dos Santos Andrade a exercer a atividade de docência em estabeleci-
mentos de ensino superior público ou de interesse público.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
3 — Autorizar o designado Manuel Teixeira Marques Veríssimo e Maria Susana Ferreira Ma-
galhães a optar pelo vencimento do lugar de origem.
4 — Determinar que o presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua assinatura.
ANEXO
Notas curriculares
desde 2018, após aprovação em Procedimento Concursal Nacional para Habilitação ao Grau de
Consultor em 2015.
Vogal Executivo com funções de Diretora Clínica do Conselho de Administração do HDFF EPE
no triénio 2018-2020, após nomeação em Resolução de Conselho de Ministros a 13 de setembro
de 2018.
Monitor de Prescrição Médica do HDFF EPE desde 2018.
Corresponsável pela Unidade de Cuidados Intermédios de Medicina/Internamento de Curta
Duração do HDFF EPE (2014-2018).
Responsável pela Implementação do Processo Assistencial Integrado do Risco Cardiovascular
no Adulto do Programa Nacional de Acreditação na Saúde no Serviço de Medicina HDFF EPE (2016).
Chefe de Equipa do Serviço de Urgência do HDFF EPE desde 2013.
Formadora/Auditora em Triagem de Prioridades de Urgência do HDFF EPE desde 2013.
Elemento da Comissão de Antimicrobianos e Grupo Coordenador Local-Programa de Preven-
ção e Controlo de Infeções e Resistência ao Antibiótico (GCL-PPCIRA) do HDFF EPE (2011-2016).
Elemento da Equipa Coordenadora do trabalho desenvolvido pelo Voluntariado do HDFF EPE
(2011-2018).
Elemento da Equipa Médica da Viatura de Médica de Emergência e Reanimação do HDFF
EPE (2003-2006).
26.º Curso de Codificação Clínica (2020). PADIS — Programa de Alta Direção de Instituições
de Saúde (2019). Pós-Graduação em Medicina do Doente Crítico (2017-2018)
Formadora em Ações de Formação dirigidas a Profissionais de Saúde HDFF EPE e à Comu-
nidade escolar e sénior desde 2003.
Vogal de Júri de Avaliação Final de Internato Médico e membro de Júris de Exames Anuais
dos Internos de Formação Específica de Medicina Interna.
Orientadora de Formação de Internos em Formação Específica em Medicina Interna.
Autora e coautora de inúmeros pósteres e comunicações orais, no âmbito da Medicina Interna,
com trabalhos publicados e distinguidos com prémio.
Palestrante e moderadora de mesas em reuniões do âmbito da Medicina Interna.
Atividade formativa em diferentes cursos, seminários e reuniões
Ana Raquel Farias Correia dos Santos Andrade, nascida a 4 de agosto de 1982, natural da
cidade da Guarda.
Habilitações Académicas: [2017] Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde (PADIS),
pela Escola de Direção e Negócios da AESE; [2014] Mestrado em Gestão (Fase Letiva), pela
Universidade da Beira Interior; [2009] Curso de Especialização em Administração Hospitalar, pela
Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa; [2006] Licenciatura em Direito,
pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Experiência Profissional: [2018-2020] Vogal Executiva do Conselho de Administração do
Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E., tendo sido atribuído os seguintes pelouros: Aprovi-
sionamento, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Sistemas de Informação, Plane-
amento e Controlo de Gestão, Serviços Gerais, bem como outros pelouros de responsabilidade
partilhada. [2014-2018] Coordenadora do Gabinete de Gestão de Prestações em Saúde e Con-
tratualização da Saudaçor, S. A. — Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos da Saúde
dos Açores (Saudaçor); Responsável pela Unidade Central de Inscritos para Cirurgia dos Açores;
Responsável pelo desenvolvimento da Telemedicina no Serviço Regional de Saúde; Represen-
tante da Saudaçor no Grupo de Trabalho de Telemedicina dos Serviços Partilhados do Ministério
da Saúde (SPMS); Representante da Saudaçor no Grupo de Trabalho para a introdução da ICD-
-10-CM/PCS na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS); Membro da Comissão de
Coordenação do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio na Região Autónoma dos Açores;
Nomeada elemento do grupo de trabalho para a elaboração do relatório de primavera de avaliação
do Plano Regional da Saúde 2014/2016 — Extensão a 2020; Responsável por projetos relacionados
com a estratificação de risco e cuidados prestados a doentes com multimorbilidade; Responsável
por vários projetos no âmbito da gestão de prestações em saúde e sua relação com os sistemas de
informação. [2011-2012] Responsável do Gabinete de Informação, Planeamento e Apoio à Gestão
da Unidade Local de Saúde da Guarda, E. P. E. (ULSG); cargo que acumulava com a Direção de
Produção da ULSG; Responsável pela elaboração e acompanhamento da execução do Plano de
Atividade; Responsável pela elaboração do orçamento e acompanhamento da execução orçamental;
Realização de estudos de avaliação económica para a celebração de protocolos e/ou contratos
de prestação de serviços e projetos de investimento; Responsável pela introdução do Balanced
Scorecard na ULSG.
Outra informação relevante: Autora de vários artigos publicados no âmbito da Contratualização
de Serviços de Saúde e Telesaúde; Membro Fundador da Portuguese Association for Integrated
Care (PAFIC); Palestrante e Moderadora convidada em diversos eventos no âmbito da saúde. [2017]
Curso de Formação Profissional em Auditoria Interna na Saúde; [2011] Curso de Formação Profis-
sional «Balanced Scorecard — Avançado»; [2011] Curso de Formação Profissional «Nova Gestão
na Administração Pública»; [2010] Curso de Formação Profissional «Balanced Scorecard — um
instrumento de gestão estratégica».
314005972
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FINANÇAS E SAÚDE
Nos termos do disposto nos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares
e Institutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
de 10 de fevereiro, conjugados com o artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, na
sua redação atual, e com o n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro,
e n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 200/2019, 19 de dezembro, resulta que os
membros do conselho de administração do Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., são designados
por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde, para
um mandato de três anos, renovável uma única vez.
Atendendo a que os atuais membros do conselho de administração do Hospital Distrital de
Santarém, E. P. E., cessaram o respetivo mandato a 31 de dezembro de 2020, torna-se necessá-
rio proceder à designação de novos membros deste órgão de gestão, para um novo mandato de
três anos, assegurando-se a continuidade de funções de todos os membros do anterior mandato.
A remuneração dos membros do conselho de administração desta entidade pública empresarial
obedece ao disposto no n.º 5 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/2012, de 21 de fevereiro,
e à classificação atribuída pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 36/2012, de 26 de março,
na sua redação atual.
Foi ouvida, nos termos do n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na
sua redação atual, a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, que se
pronunciou favoravelmente sobre as designações constantes do presente despacho.
Assim:
Nos termos dos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares e Institutos
Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017, de 10 de feve-
reiro, do n.º 3 do artigo 13.º, da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de
março, na sua redação atual, do n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro,
e dos n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 200/2019, 19 de dezembro, determina-se:
1 — Designar para exercer funções no conselho de administração do Hospital Distrital de
Santarém, E. P. E., os seguintes membros, cuja idoneidade, experiência e competências profis-
sionais para o desempenho dos cargos são evidenciadas nas respetivas notas curriculares, que
constam do anexo ao presente despacho, dele fazendo parte integrante:
2 — Autorizar os designados João Luís da Graça Formiga e Sónia Isabel Fernandes Sanfona
Cruz Mendes a exercer a atividade de docência em estabelecimentos de ensino superior público
ou de interesse público.
3 — Determinar que o presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua assinatura.
ANEXO
Notas curriculares
Experiência profissional:
Outras atividades:
Paulo José Sintra de Jesus Silva, nascido a 21 de outubro de 1970, em Lisboa. Casado.
Formação académica:
Instituições de Saúde pela AESE Business School. Green Belt em Value Based Healthcare pelo
Decision Institut Center Europe
Experiência profissional:
Atividade Profissional:
Desde setembro de 2007 Assistente Hospitalar Graduado em Cirurgia Geral no HDS. Entre
2010 e 2014 Assistente Hospital de Cirurgia Geral no Hospital Prisional de Caxias. Entre 2006
e 2007 Assistente Hospitalar de Cirurgia Geral no Hospital Distrital de Évora, E. P. E. Entre 2000
e 2012 Médico do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. Entre 1999 e 2005 Médico Interno
de Cirurgia Geral no Hospital Distrital de Vila Franca de Xira. Entre 1996 e 1997 Médico Interno do
Internato Geral no Hospital Distrital de Vila Franca de Xira.
João Luís da Graça Formiga, nascido a 4 de fevereiro de 1973, natural de Torres Novas.
Formação académica e profissional:
Atividade profissional:
Hospital de Santarém:
SNS24 — (2014-2016)
Enfermeiro
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Atividade científica:
Histórico Profissional:
Diretor-Geral da Plásticos Molding, L.da (Fulemm Group) de janeiro de 2016 a julho de 2018.
Sócio da Continaza — Contabilidade e Consultoria, L.da de 2003 a julho de 2018.
Consultor Financeiro da Nazaré Qualifica — Empresa Municipal, L.da de julho de 2014 a julho
de 2018.
Diretor Administrativo e Financeiro da Plásticos Molding, L.da de outubro de 1997 a dezembro
de 2015.
Administrador Financeiro da HMM SGPS, S. A., de janeiro de 2010 a março de 2011.
Diretor Administrativo e Financeiro da TPE — Transformação de Plásticos de Engenharia, S. A.,
de julho de 1993 a julho de 2001.
Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes, nascida a 10/12/1971, natural e residente em
Alpiarça, Distrito de Santarém.
Habilitações literárias: Licenciatura em Direito (Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra) 1995.
Habilitações profissionais:
Experiência profissional:
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Sumário: Atribui subsídio de alojamento ao licenciado Fernando José Rodrigues Filipe de Carva-
lho, chefe do Gabinete do Ministro do Ambiente e da Ação Climática.
15 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carva-
lho Leão. — 17 de fevereiro de 2021. — O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro
Soeiro de Matos Fernandes.
313991555
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Sumário: Designa João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa para secretário técnico da Unidade de
Coordenação e Controlo (UCC) do Programa Operacional Regional do Alentejo 2020.
Considerando que:
Assim, nos termos do disposto no n.º 13 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/2014, de
16 de dezembro, em conjugação com o disposto no n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019,
de 3 de dezembro, e sob proposta da comissão diretiva da Autoridade de Gestão do Programa
Operacional Regional do Alentejo 2020, determina-se:
1 — A cessação de funções da licenciada Deodata Maria Rupio Roque Branco no cargo de
secretária técnica da Unidade de Coordenação e Controlo da Autoridade de Gestão do Programa
Operacional Regional do Alentejo.
2 — A designação do licenciado João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa para exercer o cargo
de secretário técnico da Unidade de Coordenação e Controlo (UCC) do Programa Operacional
Regional do Alentejo 2020.
3 — A presente designação fundamenta-se na reconhecida aptidão, competência técnica e
experiência e formação profissional do designado, conforme resulta da nota curricular publicada
em anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante.
4 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicação.
11 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carvalho
Leão. — 4 de janeiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional,
Carlos Manuel Soares Miguel.
Nota curricular
1 — Dados pessoais:
2 — Habilitações académicas:
3 — Experiência profissional:
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DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), reconhecendo que as múltiplas viola-
ções aos direitos humanos perpetradas por elementos de milícias armadas no território da Repú-
blica Centro-Africana (RCA) constituem uma ameaça à paz internacional e à segurança naquele
quadrante regional, decidiu, através da Resolução 2149 (2014) de 10 de abril de 2014, estabelecer
a missão designada por United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the
Central African Republic (MINUSCA), por forma a desenvolver as ações necessárias tendentes a
reduzir a presença e a ameaça de grupos armados na RCA e a implementar um ambiente pacífico
e seguro naquele país.
Para esse efeito, as tarefas imediatas atribuídas à MINUSCA incluem, entre outras, a proteção
dos civis, a promoção e a proteção dos direitos humanos e a promoção de um ambiente seguro
que permita a entrega imediata e sem impedimentos de ajuda humanitária.
A MINUSCA também desenvolve ações tendentes à constituição de um Estado de Direito
na RCA, desenvolvendo esforços a favor da extensão da autoridade do Estado e preservação da
integridade territorial daquele país e colaborando com as autoridades de transição no desenvolvi-
mento e implementação de estratégias tendentes ao desarmamento, desmobilização, reintegração
e repatriamento de ex-combatentes e elementos armados, com vista a reduzir os níveis de violência
comunitária.
Tendo em vista a manutenção das ações tendentes a implementar o processo de paz na região,
o CSNU adotou a Resolução 2552 (2020), de 12 de novembro de 2020, prorrogando o mandato
da MINUSCA até 15 de novembro de 2021.
Portugal, como membro da Organização das Nações Unidas (ONU), permanece empenhado
no cumprimento dos compromissos internacionais assumidos por esta Organização, e reitera o
seu empenho nos esforços internacionais para a manutenção da paz, mantendo a participação
na MINUSCA.
O estatuto dos militares das Forças Armadas envolvidos em missões humanitárias e de paz,
fora do território nacional, no quadro dos compromissos internacionais assumidos por Portugal,
está definido no Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, na sua redação atual, e aplica-se aos
militares das Forças Armadas envolvidos na MINUSCA.
O Conselho Superior de Defesa Nacional emitiu parecer favorável sobre a continuação da par-
ticipação das Forças Armadas na referida missão, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da
Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, na sua redação atual.
A presente decisão do Governo foi comunicada à Assembleia da República, nos termos do
artigo 3.º da Lei n.º 46/2003, de 22 de agosto.
Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 12.º e das alíneas f) e n) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de
Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, na sua redação atual,
e nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, na sua redação
atual, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1 — Autorizo o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas a empregar e a sustentar,
como contributo de Portugal para a United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission
in the Central African Republic (MINUSCA), em 2021:
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DEFESA NACIONAL
1 — Nos termos disposto na alínea q) do n.º 1 do artigo 11.º da Lei Orgânica de Bases da
Organização das Forças Armadas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, na sua
redação atual, e no n.º 8 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro, delego
no Assessor para a Gestão do Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Arma-
das (GABCEMGFA), 20583 Comodoro José António Vizinha Mirones, as competências que me
estão legalmente conferidas para a prática dos seguintes atos administrativos relativos à gestão
do pessoal do meu Gabinete:
i) Autorizar a prestação de trabalho suplementar em dias úteis, nos dias de descanso semanal,
obrigatório ou complementar, e nos feriados, nos termos do disposto nos artigos 120.º e 121.º da
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
na sua redação atual;
ii) Conceder licenças e autorizar o regresso ao serviço;
iii) Autorizar assistências à família previstas na lei;
iv) Autorizar a prestação de trabalho a tempo parcial e as alterações ao horário de trabalho;
v) Homologar as avaliações no âmbito do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na
Administração Pública (SIADAP), previsto na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual;
vi) Propor a apresentação do pessoal à junta médica competente, para efeitos de verificação
de incapacidade para o serviço;
vii) Decidir sobre processos por acidente ou doença, exceto nos casos em que tenha ocorrido
a morte ou o desaparecimento da vítima;
viii) Outros atos correntes no âmbito da gestão do pessoal sobre os quais tenha havido des-
pacho orientador prévio.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
2 — Nos termos do disposto no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugado com o disposto no n.º 3 do
artigo 2.º, no n.º 1 do artigo 5.º e no
n.º 8 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro, delego no identificado Assessor,
a competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de
8 de junho, para autorizar a realização de despesas com a locação e aquisição de bens e serviços até
ao limite de € 5.000,00 (cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
3 — Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 e no n.º 3 do Despacho n.º 12428/2019, de 16 de
dezembro, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 250, de 30 de
dezembro de 2019, subdelego no identificado Assessor, de acordo com os procedimentos estabelecidos,
a competência para autorizar, os processamentos relativos a deslocações em missão oficial ao estran-
geiro no âmbito da competência conferida pela alínea a) do n.º 1 do presente despacho.
4 — O presente Despacho produz os seus efeitos desde a data da sua assinatura, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo identificado Assessor, que se incluam no
âmbito desta delegação e subdelegação de competências e que tenham sido praticados desde o dia
08 de fevereiro de 2021 até à entrada em vigor do presente despacho.
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DEFESA NACIONAL
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, e do n.º 3 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna-se pú-
blico que, na sequência do despacho do Diretor do Hospital das Forças Armadas, foi consolidada
definitivamente a mobilidade interna na carreira de Técnico de Informática, e celebrado contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Técnica de Informática Grau 1, Maria
de Lurdes Fernandes Anselmo Pinto, passando esta trabalhadora a integrar o mapa de pessoal
deste Hospital, com efeitos a 1 de novembro de 2018, mantendo-se posicionada na 3.ª Posição
remuneratória da carreira e o nível remuneratório entre 19-20, da tabela remuneratória única, apro-
vada pela Portaria 1553-C/2008, de 31 de dezembro.
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DEFESA NACIONAL
Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1, do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, 20 de junho,
na sua atual redação, torna-se público que cessou o contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, celebrado entre o HFAR e a trabalhadora Maria da Conceição Lopes Sousa
Ramos Brito Avô, assistente da carreira especial médica, com o nível 4, índice 140 a que corresponde
a remuneração base mensal de 2169,44€, por motivo de falecimento da referida trabalhadora no
dia 07 de janeiro de 2021, extinguindo-se assim o respetivo vínculo de emprego público.
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DEFESA NACIONAL
Marinha
Superintendência do Pessoal
Sumário: Promoção por escolha ao posto de Cabo-Mor do 207092 Cabo CM Carlos Manuel
Ramos de Jesus.
Ao abrigo do ponto 16), da alínea a), do n.º 1, do Despacho n.º 3910/2020, de 4 de março,
do Diretor de Pessoal, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 64, de 31 de março de 2020,
manda o Chefe da Repartição de Situações e Efetivos, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º
do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de
29 de maio, e alterado pela Lei n.º 10/2018, de 2 de março, obtida autorização do Ministro da Defesa
Nacional, em despacho de 4 de junho de 2020, e do Ministro de Estado e das Finanças, em despacho
de 11 de dezembro de 2020, relativa às promoções constantes no Memorando n.º 004/CCEM/2020,
de 29 de maio, do Conselho de Chefes de Estado-Maior, promover por escolha ao posto de Cabo-
-Mor, em conformidade com o previsto na alínea a) do artigo 250.º do mesmo Estatuto, o seguinte
cabo da classe de Condutores de Máquinas:
que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 251.º do mencionado Estatuto, a contar de 22 de dezembro de 2020, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida, nessa data,
resultante da passagem à situação de reserva do 406784 Cabo-Mor CM Henrique José Moreira
de Sousa Lança. Esta praça, uma vez promovida, deverá ser colocada na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 137091 Cabo-Nor CM António José Marrafa Vilas e à direita do
109189 Cabo-Mor CM João Francisco Valente Correia.
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DEFESA NACIONAL
Exército
1 — Nos termos dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado,
em anexo, ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-
-Lei n.º 186/2014, de 29 de dezembro, delego no Chefe do meu Gabinete, Coronel Tirocinado de
Artilharia Vítor Hugo Dias de Almeida, sem a faculdade de subdelegação, a competência para emitir
despacho sobre os autos de material não regulado.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura, ficando por este
meio ratificados todos os atos praticados pelo identificado Chefe do meu Gabinete, que se incluam
no âmbito desta delegação de competência e que tenham sido praticados desde 20 de janeiro de
2021, nos termos do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo.
1 de fevereiro de 2021. — O Comandante da Logística, João Manuel Lopes Nunes dos Reis,
Tenente-General.
313981616
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DEFESA NACIONAL
Exército
Comando do Pessoal
Artigo único
Produção de efeitos — este despacho produz efeitos desde 02 de fevereiro de 2021, ficando
deste modo ratificados todos os atos e despachos, entretanto proferidos sobre as matérias ora
objeto de delegação.
15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Repartição, Avelino João Carvalho Dantas, COR ENG.
313986355
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DEFESA NACIONAL
Exército
Comando do Pessoal
Artigo único
Produção de efeitos — este despacho produz efeitos desde 18 de janeiro de 2021, ficando
deste modo ratificados todos os atos e despachos, entretanto proferidos sobre as matérias ora
objeto de delegação.
15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Repartição, Avelino João Carvalho Dantas, COR ENG.
313986477
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TABST 133150-H, Rogério Paulo Botas Tomás.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TMAEQ 133985-A, Luís Miguel Cabeça Marques.
2 — O oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, pela promoção ao posto
imediato do MAJ/TMAEQ/111892-H Nuno Filipe Vieira Vila Chã, reportada a 29 de dezembro de
2020. Conta antiguidade desde essa data, e é integrado na posição 1 da estrutura remuneratória
do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhe devida a remuneração corres-
pondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de promoção, nos termos
do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — O oficial deve ser colocado na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda do MAJ/TMAEQ/129985-K Rui Pedro Massa de Andrade.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Sumário: Promoção ao posto de Tenente-Coronel do Major NAV 107504-H, Pedro Miguel Vicente
Ferreira.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão PA 132109-K, Pedro Dinis Rognes Peres
Resendes.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TPAA 131826-J, Tânia Alexandra Marques
dos Santos.
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Artigo único
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Alferes:
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Primeiro-Cabo:
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Furriel:
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Artigo único
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Artigo único
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DEFESA NACIONAL
Força Aérea
Artigo único
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Secretaria-Geral
Sumário: Recruta, mediante mobilidade na categoria, técnicos superiores, para a área de atribui-
ções da Divisão de Contratação Pública da Direção de Serviços da Unidade Ministerial
de Compras.
10 — Método de seleção:
A avaliação e seleção das candidaturas será efetuada mediante a realização de entrevista pro-
fissional de seleção, na qual serão apreciados os requisitos de admissão, bem como a experiência
e as competências profissionais dos candidatos (apenas serão convocados para a realização de
entrevista os candidatos que reúnam os requisitos de admissão).
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Secretaria-Geral
Sumário: Recruta, mediante mobilidade na categoria, assistentes técnicos, para a área de atribui-
ções da Divisão de Aprovisionamento e Logística da Direção de Serviços da Unidade
Ministerial de Compras.
8 — Método de seleção:
A avaliação e seleção das candidaturas será efetuada mediante a realização de entrevista pro-
fissional de seleção, na qual serão apreciados os requisitos de admissão, bem como a experiência
e as competências profissionais dos candidatos (apenas serão convocados para a realização de
entrevista os candidatos que reúnam os requisitos de admissão).
9 — Prazo de apresentação de candidatura:
Os interessados devem apresentar as respetivas candidaturas, no prazo de 10 dias uteis a
contar do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.
10 — Formalização da Candidatura:
A candidatura deve ser formalizada através de requerimento dirigido ao Secretário-Geral do
Ministério da Administração Interna, com indicação de “recrutamento por mobilidade — Assistente
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Técnico — DSUMC/DAL”, em envelope fechado, remetido pelo correio e expedido até ao termo
do prazo limite para apresentação das candidaturas ou entregue pessoalmente, no mesmo prazo,
nas instalações da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, da Rua da S. Ma-
mede, n.º 23, 1100-533 Lisboa, durante o horário de atendimento — das 9.00 Às 12.30 horas e
das 14.00 às 17.30 horas, podendo igualmente ser submetida através de correio eletrónico para o
endereço — DGP@sg.mai.gov.pt — também com indicação expressa do posto de trabalho a que
se está a candidatar.
11 — Elementos que devem constar no requerimento de candidatura:
Identificação do candidato, serviço de origem, modalidade de relação jurídica de emprego
público detida, carreira a que pertence, posição e nível remuneratórios, a correspondente remune-
ração ilíquida, bem como a morada, endereço eletrónico e contacto telefónico.
12 — Documentos para anexar ao requerimento de candidatura:
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Secretaria-Geral
Mapa n.º 1/2021
Nos termos do disposto no artigo 67.º da Lei n.º 13/99, de 22 de março, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 47/2018, de 13 de agosto, e pela Lei Orgânica n.º 4/2020, de 11 de novembro, a
administração eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, faz público o
mapa com o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, apurados de acordo com
as circunscrições de recenseamento definidas no artigo 8.º da mesma lei.
Os resultados que agora se publicam têm como data de referência o dia 31 de dezembro de
2020 e são apresentados em três colunas (Nacionais — cidadãos nacionais; UE — Cidadãos da
União Europeia, não nacionais; ER — Outros cidadãos Estrangeiros Residentes em Portugal). São
os seguintes os resultados:
Nacionais UE ER
Albergaria-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.564 8 7
Alquerubim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.047 1 0
Angeja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.820 1 1
Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.982 0 0
Ribeira de Fráguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.456 0 1
Albergaria-a-Velha e Valmaior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.730 5 4
São João de Loure e Frossos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.529 1 1
Anadia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.284 4 0
Avelãs de Caminho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.091 0 0
Avelãs de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.854 0 0
Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.141 1 0
Sangalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.591 0 0
São Lourenço do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.224 0 0
Vila Nova de Monsarros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.526 0 0
Vilarinho do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.685 0 0
União das Freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e
Ancas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.484 0 0
União das Freguesias de Arcos e Mogofores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.659 3 0
União das Freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro . . . . . . . . 3.029 0 0
Arouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.858 4 2
Alvarenga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 957 0 0
Chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.165 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Escariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.895 0 0
Fermedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.173 0 0
Mansores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 973 0 0
Moldes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.119 0 0
Rossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.386 0 0
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.016 2 0
São Miguel do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 617 0 0
Tropeço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.038 1 0
Urrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 874 0 0
Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 0 0
União das Freguesias de Arouca e Burgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.743 0 1
União das Freguesias de Cabreiros e Albergaria da Serra . . . . . . . . . . 265 0 0
União das Freguesias de Canelas e Espiunca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 992 0 1
União das Freguesias de Covelo de Paivó e Janarde . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.658 35 33
Aradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.493 5 1
Cacia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.127 4 3
Esgueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.899 7 4
Oliveirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.184 0 0
São Bernardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.540 4 6
São Jacinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 860 1 0
Santa Joana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.199 1 5
Eixo e Eirol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.521 1 1
Requeixo, Nossa Senhora de Fátima e Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.006 1 3
União das Freguesias de Glória e Vera Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.829 11 10
Fornos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.185 0 0
Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.077 0 1
Santa Maria de Sardoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.066 1 0
São Martinho de Sardoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.645 1 0
União das Freguesias de Raiva, Pedorido e Paraíso . . . . . . . . . . . . . . 3.906 0 0
União das Freguesias de Sobrado e Bairros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.123 2 1
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.814 16 7
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.096 8 3
Paramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.063 3 1
Silvalde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.813 0 2
União das Freguesias de Anta e Guetim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.842 5 1
Estarreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.990 9 4
Avanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.270 0 1
Pardilhó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.725 2 1
Salreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.392 3 2
União das Freguesias de Beduído e Veiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.138 2 0
União das Freguesias de Canelas e Fermelã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.465 2 0
Nacionais UE ER
Romariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.876 0 0
Sanguedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.095 0 1
Santa Maria de Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.469 2 0
São João de Ver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.465 0 1
União das Freguesias de Caldas de São Jorge e Pigeiros . . . . . . . . . . 3.500 0 0
União das Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior . . . . . . . . . . . . . . 8.685 0 1
União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande . . . . . . . . 9.407 4 1
União das Freguesias de Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e
Espargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.084 5 4
União de Freguesias de São Miguel de Souto e Mosteirô . . . . . . . . . . 6.063 1 3
Ílhavo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.994 7 3
Gafanha da Encarnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.095 0 1
Gafanha da Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.008 3 1
Gafanha do Carmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.662 0 0
Ílhavo (São Salvador) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.229 4 1
Mealhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.981 2 5
Barcouço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.895 0 0
Casal Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.943 0 2
Luso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.235 0 0
Pampilhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.472 0 0
Vacariça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.641 0 1
União das Freguesias da Mealhada, Ventosa do Bairro e Antes . . . . . 5.795 2 2
Murtosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.936 2 3
Bunheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.441 1 0
Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.546 0 0
Murtosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.227 0 2
Torreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.722 1 1
Ovar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.643 22 9
Cortegaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.355 0 0
Esmoriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.016 9 2
Maceda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.153 1 0
Válega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.131 0 0
União das Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira
Jusã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.988 12 7
Nacionais UE ER
Vagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.941 3 1
Calvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.964 0 0
Gafanha da Boa Hora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.077 0 0
Ouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.626 0 0
Sosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.659 0 0
Santo André de Vagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.987 1 0
União das Freguesias de Fonte de Angeão e Covão do Lobo . . . . . . . 2.192 1 0
União das Freguesias de Ponte de Vagos e Santa Catarina . . . . . . . . 2.738 0 0
União das Freguesias de Vagos e Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.698 1 1
Almodôvar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 19 18
Rosário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 0 0
Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525 4 0
São Barnabé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 2 0
Aldeia dos Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 1 1
União das Freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões . . . . . . . . . 3.420 8 17
União das Freguesias de Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires . . . . . . . 789 4 0
Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.911 9 3
Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 953 8 3
Vila Nova da Baronia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 958 1 0
Barrancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.310 1 1
Barrancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.310 1 1
Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.873 12 8
Baleizão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 1 1
Beringel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.124 1 0
Cabeça Gorda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.135 0 0
Nossa Senhora das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.371 0 0
Santa Clara de Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553 0 0
São Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439 0 0
União das Freguesias de Albernoa e Trindade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 766 0 2
União das Freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira) . . . . 8.860 4 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
União das Freguesias de Beja (Santiago Maior e São João Baptista) . . . . 11.621 2 4
União das Freguesias de Salvada e Quintos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.040 2 0
União das Freguesias de Santa Vitória e Mombeja . . . . . . . . . . . . . . . 750 1 0
União das Freguesias de Trigaches e São Brissos . . . . . . . . . . . . . . . . 474 1 0
Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.696 0 3
Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.526 0 3
Faro do Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 0 0
Vila Alva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 0 0
Vila Ruiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 0 0
Mértola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.879 20 9
Alcaria Ruiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 2 0
Corte do Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 738 0 0
Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 5 5
Mértola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.279 9 3
Santana de Cambas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 651 3 1
São João dos Caldeireiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 1 0
União das Freguesias de São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e
São Sebastião dos Carros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825 0 0
Moura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.084 10 3
Amareleja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.934 2 0
Póvoa de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 688 0 0
Sobral da Adiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 1 0
União das Freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista)
e Santo Amador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.251 7 3
União das Freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração . . . . . 1.411 0 0
Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.237 30 25
Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.348 21 18
Santana da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 2 4
União das Freguesias de Garvão e Santa Luzia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 787 5 1
União das Freguesias de Panoias e Conceição . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 2 2
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Serpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.592 2 1
Brinches . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 837 0 0
Pias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.203 1 0
Vila Verde de Ficalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.155 1 1
União das Freguesias de Serpa (Salvador e Santa Maria) . . . . . . . . . . 5.091 0 0
União das Freguesias de Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo . . . 3.306 0 0
Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.691 3 7
Pedrógão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 873 0 0
Selmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 676 1 0
Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.391 1 7
Vila de Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 751 1 0
Nacionais UE ER
Panque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608 0 1
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 0 0
Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.125 0 0
Perelhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.557 0 0
Pousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.987 0 0
Remelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.211 0 0
Roriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.880 0 0
Rio Covo (Santa Eugénia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.399 0 0
Galegos (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.515 0 0
Galegos (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.729 0 0
Tamel (São Veríssimo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.676 4 0
Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 815 1 0
Ucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.314 0 0
Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.588 0 0
Vila Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.012 0 0
União das Freguesias de Alheira e Igreja Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.484 0 0
União das Freguesias de Alvito (São Pedro e São Martinho) e Couto . . . . 1.264 0 0
União das Freguesias de Areias de Vilar e Encourados . . . . . . . . . . . . 1.642 0 0
União das Freguesias de Barcelos, Vila Boa e Vila Frescainha (São
Martinho e São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.030 1 1
União das Freguesias de Campo e Tamel (São Pedro Fins) . . . . . . . . 1.351 0 0
União das Freguesias de Carreira e Fonte Coberta . . . . . . . . . . . . . . . 1.797 1 0
União das Freguesias de Chorente, Góios, Courel, Pedra Furada e Gueral 2.267 1 0
União das Freguesias de Creixomil e Mariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 1 0
União das Freguesias de Durrães e Tregosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.260 2 0
União das Freguesias de Gamil e Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.260 0 0
União das Freguesias de Milhazes, Vilar de Figos e Faria . . . . . . . . . . 1.869 0 0
União das Freguesias de Negreiros e Chavão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.080 1 0
União das Freguesias de Quintiães e Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.019 0 0
União das Freguesias de Sequeade e Bastuço (São João e Santo Estevão) 1.727 1 0
União das Freguesias de Silveiros e Rio Covo (Santa Eulália) . . . . . . . 1.825 4 0
União das Freguesias de Tamel (Santa Leocádia) e Vilar do Monte . . . 1.195 0 0
União das Freguesias de Viatodos, Grimancelos, Minhotães e Monte de
Fralães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.419 1 0
União das Freguesias de Vila Cova e Feitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.224 0 0
Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166.019 82 72
Adaúfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.505 1 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.089 0 0
Esporões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.524 0 0
Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.058 0 0
Gualtar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.448 0 0
Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 1 0
Mire de Tibães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.187 0 0
Padim da Graça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.476 0 0
Palmeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.974 1 0
Pedralva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.074 0 0
Priscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.179 0 0
Ruilhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.052 0 0
Braga (São Vicente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.550 5 2
Braga (São Vítor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.501 15 32
Sequeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.659 0 1
Sobreposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.239 0 0
Tadim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.024 0 0
Tebosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 996 0 0
União das Freguesias de Arentim e Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.352 0 0
União das Freguesias de Braga (Maximinos, Sé e Cividade) . . . . . . . . 13.131 16 14
União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João
do Souto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.854 6 7
União das Freguesias de Cabreiros e Passos (São Julião) . . . . . . . . . 1.976 0 0
União das Freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro . . . . . . . . . . . . . 6.026 6 1
União das Freguesias de Crespos e Pousada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.217 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Esposende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.887 12 4
Antas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.034 0 0
Forjães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.396 0 0
Gemeses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.065 0 0
Vila Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.335 0 0
União das Freguesias de Apúlia e Fão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.289 4 1
União das Freguesias de Belinho e Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.006 1 0
União das Freguesias de Esposende, Marinhas e Gandra . . . . . . . . . . 11.218 7 3
União das Freguesias de Fonte Boa e Rio Tinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.661 0 0
União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos . . . . . . . . . . . . . . 2.883 0 0
Fafe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.871 4 2
Armil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 666 1 0
Estorãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.913 0 0
Fafe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.177 1 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Fornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.446 0 0
Golães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.036 0 0
Medelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.361 0 0
Paços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.010 0 0
Quinchães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.125 0 0
Regadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.566 0 0
Revelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 0 0
Ribeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 0
Arões (Santa Cristina) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.419 0 0
São Gens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.710 0 0
Silvares (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.234 1 0
Arões (São Romão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.310 0 0
Travassós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.633 0 1
Vinhós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
União de Freguesias de Aboim, Felgueiras, Gontim e Pedraído . . . . . 1.088 0 0
União de Freguesias de Agrela e Serafão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.186 0 0
União de Freguesias de Antime e Silvares (São Clemente) . . . . . . . . . 1.968 0 0
União de Freguesias de Ardegão, Arnozela e Seidões . . . . . . . . . . . . . 1.103 1 0
União de Freguesias de Cepães e Fareja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.046 0 0
União de Freguesias de Freitas e Vila Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 801 0 0
União de Freguesias de Monte e Queimadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.104 0 0
União de Freguesias de Moreira do Rei e Várzea Cova . . . . . . . . . . . . 1.988 0 0
Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143.085 22 10
Aldão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.210 0 0
Azurém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.732 0 0
Barco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.386 0 0
Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.338 4 0
Caldelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.903 2 5
Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.269 0 1
Creixomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.754 5 0
Fermentões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.998 0 0
Gonça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 860 0 0
Gondar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.334 0 0
Guardizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.058 0 0
Infantas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.536 0 0
Longos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.356 0 0
Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.734 1 0
Mesão Frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.027 0 0
Moreira de Cónegos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.282 0 0
Nespereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.422 0 0
Pencelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.047 0 0
Polvoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.104 0 0
Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.817 0 2
Ronfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.102 0 0
Prazins (Santa Eufémia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.130 0 0
Selho (São Cristóvão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.009 0 0
Selho (São Jorge) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.275 0 0
Candoso (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.188 0 0
Sande (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.394 0 0
São Torcato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.124 0 0
Serzedelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.193 1 0
Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.088 0 0
Urgezes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.906 4 0
União das Freguesias de Abação e Gémeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.357 1 0
União das Freguesias de Airão Santa Maria, Airão São João e Vermil 3.201 1 0
União das Freguesias de Arosa e Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 0 0
União das Freguesias de Atães e Rendufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.337 0 0
União das Freguesias de Briteiros Santo Estêvão e Donim . . . . . . . . . 2.032 0 0
União das Freguesias de Briteiros São Salvador e Briteiros Santa Leo-
cádia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.695 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Nacionais UE ER
Salamonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Tabuaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 3 0
Vieira do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.305 3 1
União das Freguesias de Anissó e Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 0 0
União das Freguesias de Anjos e Vilar do Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598 0 0
União das Freguesias de Caniçada e Soengas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 1 1
União das Freguesias de Ruivães e Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 823 3 0
União das Freguesias de Ventosa e Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631 1 0
Nacionais UE ER
Vizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.350 5 0
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.832 0 0
Infias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.620 3 0
Vizela (Santo Adrião) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.099 0 0
União das Freguesias de Caldas de Vizela (São Miguel e São João) . . . . 9.922 2 0
União das Freguesias de Tagilde e Vizela (São Paio) . . . . . . . . . . . . . 2.877 0 0
Bragança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.000 20 8
Alfaião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 0
Babe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
Baçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534 0 0
Carragosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Castro de Avelãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 0 0
Coelhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 0 1
Donai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 0 0
Espinhosela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270 0 0
França . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 2 1
Gimonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 0 0
Gondesende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 4 0
Gostei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430 0 0
Grijó de Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
Macedo do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Nogueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 0 0
Outeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
Parâmio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Pinela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Quintanilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
Quintela de Lampaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 1 0
Rabal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 0 0
Rebordãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556 0 0
Salsas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 1 0
Samil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.095 1 0
Santa Comba de Rossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 0 0
São Pedro de Sarracenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 0 0
Sendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 1 0
Serapicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
Sortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 0 0
Zoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 1 0
União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 0 0
União das Freguesias de Castrelos e Carrazedo . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
União das Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova . . . . . . . . 1.185 1 0
União das Freguesias de Parada e Faílde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 842 0 0
União das Freguesias de Rebordainhos e Pombares . . . . . . . . . . . . . . 235 0 0
União das Freguesias de Rio Frio e Milhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 0 0
União das Freguesias de São Julião de Palácios e Deilão . . . . . . . . . . 531 0 1
União das Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo . . . . . . . . . . . . . 21.287 8 5
Nacionais UE ER
Talhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 0 0
Vale Benfeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Vale da Porca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 0 0
Vale de Prados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518 1 0
Vilarinho de Agrochão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 0 0
Vinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 0 0
União das Freguesias de Ala e Vilarinho do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . 611 0 0
União das Freguesias de Bornes e Burga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549 0 0
União das Freguesias de Castelãos e Vilar do Monte . . . . . . . . . . . . . 429 0 0
União das Freguesias de Espadanedo, Edroso, Murçós e Soutelo Mou-
risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697 0 0
União das Freguesias de Podence e Santa Combinha . . . . . . . . . . . . . 440 0 0
União das Freguesias de Talhinhas e Bagueixe . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 0 0
Mirandela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.121 2 1
Abambres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Abreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 1 0
Aguieiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Alvites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
Bouça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Cabanelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 0 0
Caravelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Carvalhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.249 0 0
Cedães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 0 0
Cobro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Fradizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 0 0
Frechas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854 0 0
Lamas de Orelhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 0 0
Mascarenhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 589 0 0
Mirandela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.015 0 1
Múrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 0 0
Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 1 0
São Pedro Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 0 0
São Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 0 0
Suçães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 0 0
Torre de Dona Chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.027 0 0
Vale de Asnes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 0 0
Vale de Gouvinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 0 0
Vale de Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 0 0
Vale de Telhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 0 0
União das Freguesias de Avantos e Romeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
União das Freguesias de Avidagos, Navalho e Pereira . . . . . . . . . . . . 484 0 0
União das Freguesias de Barcel, Marmelos e Valverde da Gestosa . . . 389 0 0
União das Freguesias de Franco e Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
União das Freguesias de Freixeda e Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 0 0
Mogadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.085 14 5
Azinhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Bemposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Bruçó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 3 0
Brunhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 1 0
Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 4 2
Castro Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 0 0
Meirinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Penas Roias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384 0 0
Peredo da Bemposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 1 0
Saldanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 0 0
São Martinho do Peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 0 0
Tó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 1
Travanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Urrós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 0 0
Vale da Madre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Vila de Ala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
União das Freguesias de Brunhozinho, Castanheira e Sanhoane . . . . 285 0 1
União das Freguesias de Mogadouro, Valverde, Vale de Porco e Vilar
de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.736 4 1
União das Freguesias de Remondes e Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499 0 0
União das Freguesias de Vilarinho dos Galegos e Ventozelo . . . . . . . . 427 0 0
Vimioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.530 0 1
Argozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 864 0 0
Carção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 529 0 0
Matela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Pinelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 0 0
Santulhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593 0 0
Vilar Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 0 0
Vimioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.348 0 1
União das Freguesias de Algoso, Campo de Víboras e Uva . . . . . . . . 748 0 0
União das Freguesias de Caçarelhos e Angueira . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 0 0
União das Freguesias de Vale de Frades e Avelanoso . . . . . . . . . . . . . 377 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Vinhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.684 3 1
Agrochão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 1 0
Candedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Celas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 2 0
Edral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
Edrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0
Ervedosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 0 0
Paçó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
Penhas Juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299 0 0
Rebordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 649 0 0
Santalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Tuizelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 0 0
Vale das Fontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 0 0
Vila Boa de Ousilhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 0 0
Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 0 0
Vilar de Ossos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
Vilar de Peregrinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 0 0
Vilar Seco de Lomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Vinhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.168 0 1
União das Freguesias de Curopos e Vale de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . 373 0 0
União das Freguesias de Moimenta e Montouto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
União das Freguesias de Nunes e Ousilhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
União das Freguesias de Quirás e Pinheiro Novo . . . . . . . . . . . . . . . . 373 0 0
União das Freguesias de Sobreiro de Baixo e Alvaredos . . . . . . . . . . . 475 0 0
União das Freguesias de Soeira, Fresulfe e Mofreita . . . . . . . . . . . . . . 230 0 0
União das Freguesias de Travanca e Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . 172 0 0
União das Freguesias de Vilar de Lomba e São Jomil . . . . . . . . . . . . . 279 0 0
Covilhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.499 9 4
Aldeia de São Francisco de Assis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Boidobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.679 0 0
Cortes do Meio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 1 0
Dominguizo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 905 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Erada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 637 0 0
Ferro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.383 0 0
Orjais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 659 0 0
Paul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.356 0 0
Peraboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 894 0 0
São Jorge da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548 1 0
Sobral de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 1 0
Tortosendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.777 0 0
Unhais da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 0 0
Verdelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 595 0 0
União das Freguesias de Barco e Coutada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 1 0
União das Freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho . . . . . . . . . . 3.293 1 0
União das Freguesias de Casegas e Ourondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 818 0 0
União das Freguesias de Covilhã e Canhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.697 2 2
União das Freguesias de Peso e Vales do Rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.254 0 0
União das Freguesias de Teixoso e Sarzedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.755 1 2
União das Freguesias de Vale Formoso e Aldeia do Souto . . . . . . . . . 694 0 0
Fundão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.657 17 3
Alcaide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Alcaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.017 2 1
Alcongosta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 0 0
Alpedrinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 859 0 0
Barroca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 0 0
Bogas de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 2 0
Capinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 2 0
Castelejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 659 0 0
Castelo Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
Fatela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 6 0
Lavacolhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 0 0
Orca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 532 0 0
Pêro Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 694 1 0
Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 966 1 0
Soalheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 858 0 0
Souto da Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 747 0 0
Telhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 0 0
Enxames . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 0 0
Três Povos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 0 0
União das Freguesias de Janeiro de Cima e Bogas de Baixo . . . . . . . 519 0 0
União das Freguesias de Fundão, Valverde, Donas, Aldeia de Joanes e
Aldeia Nova do Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.440 3 2
União das Freguesias de Póvoa de Atalaia e Atalaia do Campo . . . . . 1.018 0 0
União das Freguesias de Vale de Prazeres e Mata da Rainha . . . . . . . 1.223 0 0
Idanha-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.003 8 9
Aldeia de Santa Margarida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Ladoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.081 1 1
Medelim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 0 0
Oledo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
Penha Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 586 0 1
Proença-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 0 0
Rosmaninhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 0 0
São Miguel de Acha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518 3 0
Toulões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 0 0
União das Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes . . . . . . . . . . . . . 2.043 2 7
União das Freguesias de Monfortinho e Salvaterra do Extremo . . . . . . 589 0 0
União das Freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha . . . . . . . . . . . . . 636 2 0
União das Freguesias de Zebreira e Segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 995 0 0
Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.704 3 8
Álvaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 0 0
Cambas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Isna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 0 0
Madeirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 2 3
Mosteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Orvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482 0 0
Sarnadas de São Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Sobral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 0 0
Estreito-Vilar Barroco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888 1 2
Oleiros-Amieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.986 0 2
Penamacor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.324 2 11
Aranhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 1 0
Benquerença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 0 0
Meimão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 0 0
Meimoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 0 0
Penamacor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.162 1 8
Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Vale da Senhora da Póvoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 0 0
União das Freguesias de Aldeia do Bispo, Águas e Aldeia de João Pires 845 0 3
União das Freguesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta . . . . . . 499 0 0
Proença-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.893 6 4
Montes da Senhora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585 5 1
São Pedro do Esteval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 0 1
União das Freguesias de Proença-a-Nova e Peral . . . . . . . . . . . . . . . . 4.208 1 2
União das Freguesias de Sobreira Formosa e Alvito da Beira . . . . . . . 1.656 0 0
Sertã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.316 8 7
Cabeçudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 797 0 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 1 0
Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 868 0 0
Pedrógão Pequeno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 611 2 3
Sertã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.212 2 3
Troviscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 1 0
Várzea dos Cavaleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 0 0
União das Freguesias de Cernache do Bonjardim, Nesperal e Palhais 3.094 2 1
União das Freguesias de Cumeada e Marmeleiro . . . . . . . . . . . . . . . . 577 0 0
União das Freguesias de Ermida e Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 0 0
Nacionais UE ER
Cantanhede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.835 7 2
Ançã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.336 1 0
Cadima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.768 0 0
Cordinhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.016 0 0
Febres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.574 1 0
Murtede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.359 0 0
Ourentã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.177 0 0
Tocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.486 0 0
São Caetano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 0 1
Sanguinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.737 0 0
União das Freguesias de Cantanhede e Pocariça . . . . . . . . . . . . . . . . 8.220 4 0
União das Freguesias de Covões e Camarneira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.300 0 1
União das Freguesias de Portunhos e Outil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.781 1 0
União das Freguesias de Sepins e Bolho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.857 0 0
União das Freguesias de Vilamar e Corticeiro de Cima . . . . . . . . . . . . 1.455 0 0
Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126.816 68 50
Almalaguês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.702 0 2
Brasfemes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.751 0 2
Ceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.119 0 0
Cernache . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.439 0 1
Santo António dos Olivais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.371 33 8
São João do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.708 0 0
São Silvestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.577 3 2
Torres do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.925 0 0
União das Freguesias de Antuzede e Vil de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . 2.666 2 0
União das Freguesias de Assafarge e Antanhol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.553 2 0
União das Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e
São Bartolomeu) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.605 7 13
União das Freguesias de Eiras e São Paulo de Frades . . . . . . . . . . . . 15.760 1 4
União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas . . . . . . . . . . . 10.321 16 17
União das Freguesias de São Martinho de Árvore e Lamarosa . . . . . . 2.614 0 0
União das Freguesias de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades 13.767 2 0
União das Freguesias de Souselas e Botão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.058 0 0
União das Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.586 2 1
União das Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela . . . . . . . . . . . . . . 3.294 0 0
Condeixa-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.409 2 1
Anobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.083 0 1
Ega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.327 0 0
Furadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 0 0
Zambujal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 0 0
União das Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova . . . . . 7.201 2 0
União das Freguesias de Sebal e Belide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.475 0 0
União das Freguesias de Vila Seca e Bem da Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
Nacionais UE ER
Ferreira-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.061 0 0
Lavos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.257 3 0
Paião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.544 1 5
Quiaios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.708 6 0
Góis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.446 30 7
Alvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 590 5 2
Góis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.773 4 3
Vila Nova do Ceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804 3 0
União das Freguesias de Cadafaz e Colmeal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 18 2
Lousã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.231 36 6
Serpins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.444 9 0
Gândaras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 1 0
União das Freguesias de Foz de Arouce e Casal de Ermio . . . . . . . . . 1.120 12 2
União das Freguesias de Lousã e Vilarinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.594 14 4
Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.832 4 0
Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.089 2 0
Seixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.515 0 0
Carapelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 787 0 0
Praia de Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.441 2 0
Montemor-o-Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.794 13 4
Arazede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.779 1 1
Carapinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.386 1 0
Liceia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 987 0 0
Meãs do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.465 1 3
Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.856 2 0
Santo Varão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.593 2 0
Seixo de Gatões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.160 0 0
Tentúgal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.775 1 0
Ereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 541 0 0
União das Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca . . . 1.209 5 0
União das Freguesias de Montemor-o-Velho e Gatões . . . . . . . . . . . . 3.043 0 0
Nacionais UE ER
Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.500 8 3
Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 0 0
Figueira de Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.398 1 0
Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.270 0 0
Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.868 4 1
Sazes do Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697 1 0
União das Freguesias de Friúmes e Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 729 0 0
União das Freguesias de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego 999 0 1
União das Freguesias de São Pedro de Alva e São Paio de Mondego 1.799 2 1
Penela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.754 2 8
Cumeeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 0 0
Espinhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624 0 1
Podentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434 0 0
União das Freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal . . . . . 2.872 2 7
Soure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.316 6 4
Alfarelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.095 0 0
Figueiró do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.227 1 0
Granja do Ulmeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.542 0 0
Samuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.045 0 0
Soure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.918 1 0
Tapéus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 0 0
Vila Nova de Anços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 859 0 1
Vinha da Rainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.251 2 3
União das Freguesias de Degracias e Pombalinho . . . . . . . . . . . . . . . 1.139 0 0
União das Freguesias de Gesteira e Brunhós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 929 2 0
Tábua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.184 60 7
Candosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602 12 2
Carapinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 0 0
Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.454 9 0
Mouronho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693 3 0
Póvoa de Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 4 2
São João da Boa Vista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 1 0
Tábua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.067 1 0
União das Freguesias de Ázere e Covelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 774 3 2
União das Freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha . . . . . . . . . 1.121 11 0
União das Freguesias de Espariz e Sinde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 842 0 0
União das Freguesias de Pinheiro de Coja e Meda de Mouros . . . . . . 426 16 1
Nacionais UE ER
Arraiolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.857 2 0
Arraiolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.766 1 0
Igrejinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 1 0
Vimieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.215 0 0
União das Freguesias de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro . . . . 683 0 0
União das Freguesias de São Gregório e Santa Justa . . . . . . . . . . . . . 424 0 0
Borba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.879 3 3
Borba (Matriz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.003 3 0
Orada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.724 0 0
Borba (São Bartolomeu) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 3
Estremoz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.363 5 3
Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 891 0 0
Glória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 1 0
Évora Monte (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 0 0
São Domingos de Ana Loura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 2 0
Veiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 792 0 0
União das Freguesias de Estremoz (Santa Maria e Santo André) . . . . 6.979 1 3
União das Freguesias de São Bento do Cortiço e Santo Estêvão . . . . 608 1 0
União das Freguesias de São Lourenço de Mamporcão e São Bento de
Ana Loura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento) . . . . . . 556 0 0
Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.918 54 49
Nossa Senhora da Graça do Divor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 1 0
Nossa Senhora de Machede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 798 2 0
São Bento do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 930 1 0
São Miguel de Machede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 614 1 0
Torre de Coelheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 0 0
Canaviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.659 2 0
União das Freguesias de Bacelo e Senhora da Saúde . . . . . . . . . . . . . 15.680 20 34
União das Freguesias de Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo
Antão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.219 9 2
União das Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras . . . . . . . . 18.475 12 13
União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora
de Guadalupe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 846 5 0
União das Freguesias de São Manços e São Vicente do Pigeiro . . . . . 1.015 1 0
União das Freguesias de São Sebastião da Giesteira e Nossa Senhora
da Boa Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 833 0 0
Montemor-o-Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.907 9 0
Cabrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 0 0
Santiago do Escoural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000 0 0
São Cristóvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
Ciborro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583 0 0
Foros de Vale de Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 908 0 0
União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre . . . . . . . . . . . . 1.142 0 0
União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do
Bispo e Silveiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.372 9 0
Mora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.018 0 1
Brotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
Cabeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 897 0 0
Mora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.078 0 1
Pavia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 709 0 0
Mourão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.162 5 2
Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 0 0
Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Mourão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.388 5 2
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Portel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.093 5 1
Monte do Trigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.020 0 1
Portel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.130 1 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 0 0
Vera Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
União das Freguesias de Amieira e Alqueva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544 4 0
União das Freguesias de São Bartolomeu do Outeiro e Oriola . . . . . . 674 0 0
Redondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.612 61 8
Montoito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 993 0 0
Redondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.619 61 8
Nacionais UE ER
Nacionais UE ER
Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.767 8 1
Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.102 0 0
Castelo Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 2 0
Freineda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 0 0
Freixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 1
Malhada Sorda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 0 0
Nave de Haver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 0 0
São Pedro de Rio Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 0 0
Vale da Mula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Vilar Formoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.907 3 0
União das Freguesias de Amoreira, Parada e Cabreira . . . . . . . . . . . . 326 0 0
União das Freguesias de Azinhal, Peva e Valverde . . . . . . . . . . . . . . . 260 0 0
União das Freguesias de Castelo Mendo, Ade, Monteperobolso e Mes-
quitela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 1 0
União das Freguesias de Junça e Naves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
União das Freguesias de Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova . . . . . 230 1 0
União das Freguesias de Malpartida e Vale de Coelha . . . . . . . . . . . . 238 1 0
União das Freguesias de Miuzela e Porto de Ovelha . . . . . . . . . . . . . . 396 0 0
Nacionais UE ER
Gouveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.588 22 4
Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 0
Cativelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741 1 0
Folgosinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 0 0
Nespereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 673 0 0
Paços da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 1 0
Ribamondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 1 0
São Paio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 748 9 0
Vila Cortês da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 0 0
Vila Franca da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 0 0
Vila Nova de Tazem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.565 0 0
União das Freguesias de Aldeias e Mangualde da Serra . . . . . . . . . . . 434 0 0
União das Freguesias de Figueiró da Serra e Freixo da Serra . . . . . . . 387 1 3
Gouveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.152 0 1
União das Freguesias de Melo e Nabais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 830 6 0
União das Freguesias de Moimenta da Serra e Vinhó . . . . . . . . . . . . . 1.023 2 0
União das Freguesias de Rio Torto e Lagarinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 1 0
Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37.720 12 3
Aldeia do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 0 0
Aldeia Viçosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
Alvendre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 0 0
Arrifana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
Avelãs da Ribeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 0 0
Benespera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 0 0
Casal de Cinza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506 0 0
Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 0 0
Cavadoude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 0 0
Codesseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
Faia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
Famalicão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 0 0
Fernão Joanes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Gonçalo Bocas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 0 0
João Antão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Maçainhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 977 0 0
Marmeleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
Meios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
Panoias de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570 0 0
Pega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
Pêra do Moço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 0 0
Porto da Carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 0 0
Ramela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
Santana da Azinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 0 0
Sobral da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 0 0
Vale de Estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
Valhelhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Vela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 0 0
Videmonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 0 0
Vila Cortês do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 0 0
Vila Fernando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478 0 0
Vila Franca do Deão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 0 0
Vila Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 0 0
Gonçalo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.030 0 0
Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.284 6 3
Jarmelo São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 0 0
Jarmelo São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
União de Freguesias de Avelãs de Ambom e Rocamondo . . . . . . . . . . 149 0 0
União de Freguesias de Corujeira e Trinta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525 0 0
União de Freguesias de Mizarela, Pêro Soares e Vila Soeiro . . . . . . . 232 3 0
União de Freguesias de Pousade e Albardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 1 0
União de Freguesias de Rochoso e Monte Margarida . . . . . . . . . . . . . 282 1 0
Adão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0
Manteigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.139 0 1
Sameiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
Manteigas (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.337 0 1
Manteigas (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.175 0 0
Vale de Amoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
Mêda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.193 1 0
Aveloso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 0 0
Barreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 0 0
Coriscada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 0
Longroiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
Marialva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
Poço do Canto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434 0 0
Rabaçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
Ranhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0
Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.325 1 0
Prova e Casteição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 0 0
União das Freguesias de Vale Flor, Carvalhal e Pai Penela . . . . . . . . . 340 0 0
Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.101 4 0
Ervedosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 0 0
Freixedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 846 0 0
Lamegal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Lameiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Manigoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 0 0
Pala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 589 0 0
Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.259 0 0
Pínzio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 0 0
Souro Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 0 0
Vascoveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 0 0
Agregação das Freguesias Sul de Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403 0 0
Alverca da Beira/Bouça Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517 0 0
Terras de Massueime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 2 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Valbom/Bogalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Alto do Palurdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 1 0
Vale do Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 0 0
Vale do Massueime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 0 0
União das Freguesias de Atalaia e Safurdão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 1 0
Sabugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.695 16 1
Águas Belas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
Aldeia do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Aldeia da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Aldeia Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 0 0
Alfaiates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 1 0
Baraçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Bendada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542 0 0
Bismula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Casteleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0
Cerdeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 0 0
Fóios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 0 0
Malcata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 0 0
Nave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Quadrazais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592 1 0
Quintas de São Bartolomeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Rapoula do Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 0 0
Rebolosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 0 0
Rendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 0 0
Sortelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 0 0
Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.101 1 0
Vale de Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 1 0
Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Vila do Touro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 0 0
União das Freguesias de Aldeia da Ribeira, Vilar Maior e Badamalos . . . . 356 0 0
União das Freguesias de Lajeosa e Forcalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 0 0
União das Freguesias de Pousafoles do Bispo, Pena Lobo e Lomba . . . . 411 0 0
União das Freguesias de Ruvina, Ruivós e Vale das Éguas . . . . . . . . 255 0 0
União das Freguesias do Sabugal e Aldeia de Santo António . . . . . . . 2.656 10 1
União das Freguesias de Santo Estêvão e Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . 424 2 0
União das Freguesias de Seixo do Côa e Vale Longo . . . . . . . . . . . . . 298 0 0
Seia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.459 23 1
Alvoco da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 2 0
Girabolhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 0 0
Loriga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 879 0 0
Paranhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.302 0 0
Pinhanços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 656 0 0
Sabugueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 0 0
Sandomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 730 0 0
Santa Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 0 0
Santiago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.075 0 0
Sazes da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 0 0
Travancinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381 1 0
Valezim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Vila Cova à Coelheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 0 0
União das Freguesias de Carragozela e Várzea de Meruge . . . . . . . . 505 0 0
União das Freguesias de Sameice e Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . 532 9 0
União das Freguesias de Santa Marinha e São Martinho . . . . . . . . . . . 1.432 0 0
União das Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros . . . 8.223 10 1
União das Freguesias de Torrozelo e Folhadosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 701 0 0
União das Freguesias de Tourais e Lajes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.548 1 0
União das Freguesias de Vide e Cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612 0 0
Trancoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.906 10 2
Aldeia Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 1
Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Cogula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Cótimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 0 0
Fiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 0 0
Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 0 0
Guilheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Moimentinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 0 0
Moreira de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Palhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 0 0
Póvoa do Concelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
Reboleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Rio de Mel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Tamanhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Valdujo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
União das Freguesias de Freches e Torres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 527 0 0
União das Freguesias de Torre do Terrenho, Sebadelhe da Serra e
Terrenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 0 0
União das Freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto
Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.060 4 0
União das Freguesias de Vale do Seixo e Vila Garcia . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
União das Freguesias de Vila Franca das Naves e Feital . . . . . . . . . . . 908 6 1
União das Freguesias de Vilares e Carnicães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 0 0
Alvaiázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.993 0 5
Almoster . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569 0 0
Maçãs de Dona Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.473 0 2
Pelmá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 0 0
Alvaiázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.639 0 3
Pussos São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.572 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Ansião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.172 7 16
Alvorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 940 1 16
Avelar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.815 2 0
Chão de Couce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.670 2 0
Pousaflores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 838 0 0
Santiago da Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.693 2 0
Ansião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.216 0 0
Batalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.996 4 2
Batalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.507 2 2
Reguengo do Fetal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.888 0 0
São Mamede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.280 2 0
Golpilheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.321 0 0
Bombarral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.135 18 4
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.207 5 1
Roliça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.186 7 1
Pó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 708 0 0
União das Freguesias do Bombarral e Vale Covo . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.034 6 2
Nacionais UE ER
Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.234 17 4
Famalicão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.498 6 1
Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.017 11 3
Valado dos Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.719 0 0
Óbidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.470 36 22
A dos Negros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.319 0 2
Amoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 15 6
Olho Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.175 1 1
Vau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 832 11 2
Gaeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.051 3 1
Usseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814 2 4
Santa Maria, São Pedro e Sobral da Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.407 4 6
Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.293 8 6
Atouguia da Baleia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.063 0 1
Serra d’El-Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.183 1 0
Ferrel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.524 1 1
Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.523 6 4
Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.286 12 7
Abiul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.516 0 0
Almagreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.895 1 0
Carnide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.640 0 0
Carriço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.128 0 0
Louriçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.078 2 2
Pelariga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.877 0 1
Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.372 8 2
Redinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.927 0 1
Vermoil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.598 0 0
Vila Cã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.397 0 0
Meirinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.548 0 0
União das Freguesias de Guia, Ilha e Mata Mourisca . . . . . . . . . . . . . . 5.656 0 1
União das Freguesias de Santiago e São Simão de Litém e Albergaria
dos Doze . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.654 1 0
Nacionais UE ER
Nacionais UE ER
Lourinhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.110 13 7
Moita dos Ferreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.523 4 0
Reguengo Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.365 1 0
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.667 0 0
Vimeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.278 1 0
Ribamar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.841 0 1
União das Freguesias de Lourinhã e Atalaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.977 5 5
União das Freguesias de Miragaia e Marteleira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.133 1 1
União das Freguesias de São Bartolomeu dos Galegos e Moledo . . . . 1.326 1 0
Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67.189 47 78
Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.150 2 9
Encarnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.831 0 0
Ericeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.342 24 6
Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.129 10 53
Milharado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.938 0 2
Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.512 0 2
União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira . . . . . . . . . . . 3.596 0 0
União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do
Rosário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.095 1 1
União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . 3.691 3 1
União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça . . . . . . . . 7.358 3 3
União das Freguesias de Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés 8.547 4 1
Nacionais UE ER
Arronches . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.533 5 3
Assunção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.610 2 3
Esperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 621 1 0
Mosteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 2 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Avis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.441 0 1
Aldeia Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 0 0
Avis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.425 0 0
Ervedal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 0 0
Figueira e Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
União das Freguesias de Alcórrego e Maranhão . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 0 0
União das Freguesias de Benavila e Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 793 0 1
Crato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.008 1 0
Aldeia da Mata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
Gáfete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 677 0 0
Monte da Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
União das Freguesias de Crato e Mártires, Flor da Rosa e Vale do Peso 1.836 1 0
Elvas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.871 23 7
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 945 0 0
São Brás e São Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.440 2 3
São Vicente e Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623 9 0
Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.293 4 4
Caia, São Pedro e Alcáçova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.954 8 0
União das Freguesias de Barbacena e Vila Fernando . . . . . . . . . . . . . 694 0 0
União das Freguesias de Terrugem e Vila Boim . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.922 0 0
Fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.654 11 0
Cabeço de Vide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 826 0 0
Fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.616 11 0
São Saturnino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Gavião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.225 0 0
Belver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536 0 0
Comenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 645 0 0
Margem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 0 0
União das Freguesias de Gavião e Atalaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.415 0 0
Marvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.712 28 10
Beirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360 11 0
Santa Maria de Marvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 11 4
Santo António das Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 907 4 2
São Salvador da Aramenha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 2 4
Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.567 1 1
Assumar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 1 0
Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.085 0 0
Santo Aleixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 0 0
Vaiamonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 0 1
Nisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.765 1 0
Alpalhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 970 0 0
Montalvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
São Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 0 0
Tolosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 754 0 0
União das Freguesias de Arez e Amieira do Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 1 0
União das Freguesias de Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São
Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.892 0 0
Portalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.128 5 5
Alagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 1 0
Alegrete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.324 2 0
Fortios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.570 0 2
Urra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.517 0 0
União das Freguesias da Sé e São Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.981 1 1
União das Freguesias de Reguengo e São Julião . . . . . . . . . . . . . . . . 780 1 2
União das Freguesias de Ribeira de Nisa e Carreiras . . . . . . . . . . . . . 1.458 0 0
Sousel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.902 0 0
Cano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.008 0 0
Casa Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 0 0
Santo Amaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Sousel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.472 0 0
Baião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.894 3 0
Frende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566 0 0
Gestaçô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.063 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Gove . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.706 0 0
Grilo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451 0 0
Loivos do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 0 0
Santa Marinha do Zêzere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.329 0 0
Valadares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752 1 0
Viariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
União das Freguesias de Ancede e Ribadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.221 0 0
União das Freguesias de Baião (Santa Leocádia) e Mesquinhata . . . . 667 0 0
União das Freguesias de Campelo e Ovil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.381 1 0
União das Freguesias de Loivos da Ribeira e Tresouras . . . . . . . . . . . 676 0 0
União das Freguesias de Santa Cruz do Douro e São Tomé de Covelas 1.561 1 0
União das Freguesias de Teixeira e Teixeiró . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 876 0 0
Felgueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.846 3 1
Aião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 0 0
Airães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.307 0 0
Friande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.540 0 0
Idães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.449 0 0
Jugueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.121 0 0
Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 957 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 932 0 0
Pombeiro de Ribavizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.916 0 0
Refontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.757 0 0
Regilde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.065 0 0
Revinhade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594 0 0
Sendim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.395 0 0
União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos . . . . . . . . . . . . . 3.446 1 0
União das Freguesias de Margaride (Santa Eulália), Várzea, Lagares,
Varziela e Moure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.388 1 1
União das Freguesias de Pedreira, Rande e Sernande . . . . . . . . . . . . 2.978 1 0
União das Freguesias de Torrados e Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.026 0 0
União das Freguesias de Unhão e Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.069 0 0
União das Freguesias de Vila Cova da Lixa e Borba de Godim . . . . . . 5.736 0 0
União das Freguesias de Vila Fria e Vizela (São Jorge) . . . . . . . . . . . . 1.036 0 0
União das Freguesias de Vila Verde e Santão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.444 0 0
Gondomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146.551 29 28
Lomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.321 0 0
Rio Tinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45.465 6 7
Baguim do Monte (Rio Tinto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.703 6 2
União das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova . . . . . . . . . . 33.697 3 8
União das Freguesias de Foz do Sousa e Covelo . . . . . . . . . . . . . . . . 6.455 0 0
União das Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim . . . 42.039 14 11
União das Freguesias de Melres e Medas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.871 0 0
Lousada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.292 9 5
Aveleda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.629 6 1
Caíde de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.251 0 1
Lodares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.741 0 0
Macieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.342 0 0
Meinedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.389 0 0
Nevogilde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.179 0 0
Sousela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.534 1 0
Torno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.311 0 1
Vilar do Torno e Alentém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.168 0 0
União das Freguesias de Cernadelo e Lousada (São Miguel e Santa
Margarida) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.901 1 0
União das Freguesias de Cristelos, Boim e Ordem . . . . . . . . . . . . . . . 6.362 0 1
União das Freguesias de Figueiras e Covas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.855 0 0
União das Freguesias de Lustosa e Barrosas (Santo Estêvão) . . . . . . 5.050 0 1
União das Freguesias de Nespereira e Casais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.960 0 0
União das Freguesias de Silvares, Pias, Nogueira e Alvarenga . . . . . . 5.620 1 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116.879 38 35
Águas Santas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.407 3 2
Folgosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.997 4 2
Milheirós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.025 0 0
Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.237 6 2
São Pedro Fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.602 0 1
Vila Nova da Telha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.241 6 0
Pedrouços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.227 2 6
Castêlo da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.981 9 11
Cidade da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.017 8 11
Nogueira e Silva Escura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.145 0 0
Matosinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151.687 40 18
União das Freguesias de Custóias, Leça do Balio e Guifões . . . . . . . . 37.424 10 0
União das Freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira . . . . . . . . . . 43.553 21 10
União das Freguesias de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo . . . . . 25.770 3 5
União das Freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora 44.940 6 3
Nacionais UE ER
Penafiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.814 4 4
Abragão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.104 2 0
Boelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.387 0 0
Bustelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 0 2
Cabeça Santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.121 0 0
Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.403 0 0
Capela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854 0 0
Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.253 0 0
Croca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.574 0 0
Duas Igrejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.028 0 0
Eja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 809 1 0
Fonte Arcada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.289 0 0
Galegos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.265 0 0
Irivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.833 0 0
Oldrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.699 0 0
Paço de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.365 0 0
Perozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.141 0 0
Rans . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.551 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.396 0 0
Recezinhos (São Mamede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.327 0 0
Recezinhos (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 0 0
Sebolido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 0 0
Valpedre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
Rio Mau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.205 0 0
Penafiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.767 0 0
Luzim e Vila Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.370 0 0
Guilhufe e Urrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.498 0 0
Lagares e Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.357 0 2
Termas de São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.228 1 0
Nacionais UE ER
Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84.257 9 16
Alfena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.015 1 1
Ermesinde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.318 0 5
Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.003 8 9
União das Freguesias de Campo e Sobrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.921 0 1
Trofa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.842 6 5
Covelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.311 0 0
Muro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.611 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Alcanena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.781 12 3
Bugalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910 0 0
Minde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.710 1 0
Moitas Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 841 2 0
Monsanto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 725 1 0
Serra de Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 711 0 0
União das Freguesias de Alcanena e Vila Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . 4.342 8 3
União das Freguesias de Malhou, Louriceira e Espinheiro . . . . . . . . . . 1.542 0 0
Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.625 6 20
Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.677 5 20
Benfica do Ribatejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.606 1 0
Fazendas de Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.855 0 0
Raposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 0 0
Alpiarça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.221 5 6
Alpiarça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.221 5 6
Benavente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.232 19 13
Benavente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.821 4 0
Samora Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.213 7 3
Santo Estêvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.625 8 10
Barrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Cartaxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.579 11 4
Pontével . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.932 4 1
Valada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 1 0
Vila Chã de Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.289 0 0
Vale da Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.445 1 0
União das Freguesias do Cartaxo e Vale da Pinta . . . . . . . . . . . . . . . . 10.736 5 2
União das Freguesias de Ereira e Lapa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.595 0 1
Chamusca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.740 1 4
Ulme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 930 0 0
Vale de Cavalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 782 0 3
Carregueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.586 0 0
União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande . . . . . . . . . . . 3.353 1 0
União das Freguesias de Parreira e Chouto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.089 0 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Constância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.326 3 1
Constância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 835 2 0
Montalvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.058 0 1
Santa Margarida da Coutada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 1 0
Coruche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.961 12 0
Couço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.111 3 0
São José da Lamarosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.349 2 0
Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.166 2 0
Biscainho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 831 0 0
Santana do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 870 0 0
União das Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra . . . . . . . . . . . . . . . . 9.634 5 0
Entroncamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.973 6 5
São João Baptista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.463 4 4
Nossa Senhora de Fátima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.510 2 1
Golegã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.878 1 1
Azinhaga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.305 1 0
Golegã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.198 0 1
Pombalinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 0 0
Mação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.899 5 0
Amêndoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 0 0
Cardigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 2 0
Carvoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478 0 0
Envendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 778 0 0
Ortiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 1 0
União das Freguesias de Mação, Penhascoso e Aboboreira . . . . . . . . 2.913 2 0
Nacionais UE ER
Alcanede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.714 1 0
Alcanhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.238 0 0
Almoster . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.415 1 1
Amiais de Baixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.491 0 0
Arneiro das Milhariças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 702 1 0
Moçarria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 919 0 0
Pernes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.316 1 0
Póvoa da Isenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 856 0 0
Vale de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.356 1 0
Gançaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0
União das Freguesias de Achete, Azoia de Baixo e Póvoa de Santarém 2.217 2 0
União das Freguesias de Azoia de Cima e Tremês . . . . . . . . . . . . . . . 1.949 0 0
União das Freguesias de Casével e Vaqueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 935 4 0
União das Freguesias de Romeira e Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.157 3 0
União de Freguesias da cidade de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.394 15 1
União das Freguesias de São Vicente do Paul e Vale de Figueira . . . . 2.222 1 0
Sardoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.203 1 5
Alcaravela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 712 0 2
Santiago de Montalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 0 0
Sardoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.942 1 3
Valhascos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0
Tomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.031 75 74
Asseiceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.383 1 1
Carregueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 972 1 0
Olalhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.172 6 2
Paialvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.023 0 0
São Pedro de Tomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.443 18 3
Sabacheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888 1 0
União das Freguesias de Além da Ribeira e Pedreira . . . . . . . . . . . . . . 1.101 0 1
União das Freguesias de Casais e Alviobeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.468 2 2
União das Freguesias de Madalena e Beselga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.300 1 3
União das Freguesias de Serra e Junceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.653 31 57
União das Freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos
Olivais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.628 14 5
Ourém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.937 35 22
Alburitel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 873 0 0
Atouguia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.125 1 1
Caxarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.940 0 0
Espite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.018 1 0
Fátima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.574 27 17
Nossa Senhora das Misericórdias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.281 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Seiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.804 1 1
Urqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.645 1 0
Nossa Senhora da Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.265 3 2
União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais . . . 3.317 0 0
União das Freguesias de Gondemaria e Olival . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.835 0 1
União das Freguesias de Matas e Cercal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.672 0 0
União das Freguesias de Rio de Couros e Casal dos Bernardos . . . . . 2.588 1 0
Alcochete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.130 9 8
Alcochete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.577 9 7
Samouco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.685 0 1
São Francisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.868 0 0
Barreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68.395 20 68
Santo António da Charneca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.854 0 14
União das Freguesias de Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena 36.227 11 25
União das Freguesias de Barreiro e Lavradio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.167 4 25
União das Freguesias de Palhais e Coina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.147 5 4
Grândola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.943 48 4
Azinheira dos Barros e São Mamede do Sádão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 0 0
Melides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.382 12 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.163 5 0
União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra . . . . . 8.900 31 4
Montijo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.560 28 82
Canha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.144 0 0
Sarilhos Grandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.565 1 0
União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia . . . . . . . . . 4.263 1 0
União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.762 25 82
União das Freguesias de Pegões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.826 1 0
Palmela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.490 56 31
Palmela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.372 12 2
Pinhal Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.361 15 18
Quinta do Anjo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.926 13 8
União das Freguesias de Poceirão e Marateca . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.831 16 3
Nacionais UE ER
Cercal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.716 3 0
Ermidas-Sado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.709 0 0
Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.052 2 6
São Francisco da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 5 0
União das Freguesias de Santiago do Cacém, Santa Cruz e São Barto-
lomeu da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.731 6 2
União das Freguesias de São Domingos e Vale de Água . . . . . . . . . . . 1.093 0 0
Sesimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.711 49 30
Sesimbra (Castelo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.144 18 11
Sesimbra (Santiago) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.431 1 1
Quinta do Conde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.136 30 18
Sines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.082 19 80
Sines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.192 13 80
Porto Covo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890 6 0
Nacionais UE ER
Caminha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.212 28 5
Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.159 1 0
Argela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 0 0
Dem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 0 0
Lanhelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 931 0 0
Riba de Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 707 0 0
Seixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.351 6 0
Vila Praia de Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.921 12 4
Vilar de Mouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 3 0
Vile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
União das Freguesias de Arga (Baixo, Cima e São João) . . . . . . . . . . 196 0 0
União das Freguesias de Caminha (Matriz) e Vilarelho . . . . . . . . . . . . 2.371 2 1
União das Freguesias de Gondar e Orbacém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431 2 0
União das Freguesias de Moledo e Cristelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.572 2 0
União das Freguesias de Venade e Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 904 0 0
Melgaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.223 1 1
Alvaredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 0 0
Cousso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 0 0
Cristoval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 580 1 0
Fiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Gave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 0
Paderne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
Penso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512 0 0
São Paio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 686 0 0
União das Freguesias de Castro Laboreiro e Lamas de Mouro . . . . . . 891 0 0
União das Freguesias de Chaviães e Paços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 810 0 0
União das Freguesias de Parada do Monte e Cubalhão . . . . . . . . . . . . 915 0 0
União das Freguesias de Prado e Remoães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 0 1
União das Freguesias de Vila e Roussas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.535 0 0
Monção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.506 18 1
Abedim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 0 0
Barbeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 976 0 0
Barroças e Taias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 4 0
Bela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 1 0
Cambeses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 0 0
Lara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 0 0
Longos Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.043 0 0
Merufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.071 0 0
Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 652 0 0
Pias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 834 0 0
Pinheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 0 0
Podame . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 0 0
Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
Riba de Mouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.173 1 0
Segude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Tangil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 765 0 0
Trute . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 0 0
União das Freguesias de Anhões e Luzio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 0 0
União das Freguesias de Ceivães e Badim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 683 0 0
União das Freguesias de Mazedo e Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.304 5 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Nacionais UE ER
Labruja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 0 0
Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 748 0 0
Refóios do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.163 0 0
Ribeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.712 0 3
Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 0 0
Santa Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Santa Cruz do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 0 0
Rebordões (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 948 0 0
Seara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 0 0
Serdedelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 0 0
Rebordões (Souto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 0 0
Vitorino das Donas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 938 1 1
Arca e Ponte de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.639 0 2
Ardegão, Freixo e Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.605 1 0
Associação de Freguesias do Vale do Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.099 2 0
Bárrio e Cepões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
Cabaços e Fojo Lobal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.041 0 0
Cabração e Moreira do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 0 0
Fornelos e Queijada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.680 5 0
Labrujó, Rendufe e Vilar do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 0 0
Navió e Vitorino dos Piães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.658 1 0
Valença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.977 38 8
Boivão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 0 0
Cerdal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 1 5
Fontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 649 1 0
Friestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 531 0 0
Ganfei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.122 11 1
São Pedro da Torre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 1 0
Verdoejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545 0 0
União das Freguesias de Gandra e Taião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.323 0 0
União das Freguesias de Gondomil e Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483 0 0
União das Freguesias de São Julião e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566 0 1
União das Freguesias de Valença, Cristelo Covo e Arão . . . . . . . . . . . 4.675 24 1
Nacionais UE ER
Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.313 17 4
Águas Frias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 809 0 0
Anelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547 0 0
Bustelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 560 1 0
Cimo de Vila da Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530 0 0
Curalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536 0 0
Ervededo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 880 2 0
Faiões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 0 0
Lama de Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Mairos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 0 0
Moreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 0
Nogueira da Montanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 691 0 0
Oura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 610 0 0
Outeiro Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 877 0 0
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Redondelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594 0 0
Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Santa Leocádia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
Santo António de Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 1 0
Santo Estêvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 632 0 0
São Pedro de Agostém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.529 0 0
São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
Tronco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 1 0
Vale de Anta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.470 0 0
Vila Verde da Raia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 901 0 0
Vilar de Nantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.890 2 0
Vilarelho da Raia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 681 0 0
Vilas Boas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 0 0
Vilela Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Vilela do Tâmega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 0 0
Santa Maria Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.870 2 1
Planalto de Monforte (União das Freguesias de Oucidres e Bobadela) 370 0 0
União das Freguesias da Madalena e Samaiões . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.002 1 1
União das Freguesias das Eiras, São Julião de Montenegro e Cela . . . 965 0 0
União das Freguesias de Calvão e Soutelinho da Raia . . . . . . . . . . . . 738 1 0
União das Freguesias de Loivos e Póvoa de Agrações . . . . . . . . . . . . 823 1 0
União das Freguesias de Santa Cruz/Trindade e Sanjurge . . . . . . . . . 3.687 5 2
União das Freguesias de Soutelo e Seara Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . 663 0 0
União das Freguesias de Travancas e Roriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 656 0 0
Vidago (União das Freguesias de Vidago, Arcossó, Selhariz e Vilarinho
das Paranheiras) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.988 0 0
Montalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.904 6 6
Cabril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 0 0
Cervos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 0 1
Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.140 0 0
Covelo do Gerês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 0 0
Ferral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 0 0
Gralhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Morgade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Negrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 0 0
Outeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Pitões das Junias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 0 0
Reigoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
Salto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 4 4
Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 0 0
Sarraquinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 0 0
Solveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
Tourém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 0 0
Vila da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
União das Freguesias de Cambeses do Rio, Donões e Mourilhe . . . . . 631 0 0
União das Freguesias de Meixedo e Padornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . 564 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Murça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.463 3 1
Candedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.087 0 0
Fiolhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 687 0 0
Jou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 0 0
Murça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.995 2 0
Valongo de Milhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 0 0
União das Freguesias de Carva e Vilares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574 1 0
União das Freguesias de Noura e Palheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 997 0 1
Valpaços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.102 7 1
Água Revés e Crasto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 0 0
Algeriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 614 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Bouçoães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 0 0
Canaveses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 0 0
Ervões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 724 0 0
Fornos do Pinhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 0 0
Friões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 759 0 0
Padrela e Tazem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 0 0
Possacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475 1 0
Rio Torto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Santa Maria de Emeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 1 0
Santa Valha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 0 0
Santiago da Ribeira de Alhariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 864 0 0
São João da Corveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
São Pedro de Veiga de Lila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Serapicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 0 0
Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Vassal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 522 1 0
Veiga de Lila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Vilarandelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.032 0 1
Carrazedo de Montenegro e Curros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.044 0 0
Lebução, Fiães e Nozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 2 0
Sonim e Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 0 0
Tinhela e Alvarelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 0 0
Valpaços e Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.151 2 0
Nacionais UE ER
Nacionais UE ER
Cambres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.636 0 0
Ferreirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 0 0
Ferreiros de Avões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 0 0
Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 0 0
Lalim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 696 0 0
Lazarim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430 0 0
Penajóia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 0 0
Penude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.401 0 0
Samodães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 0 0
Sande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 784 0 0
Várzea de Abrunhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 0 0
Vila Nova de Souto d’El-Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
Lamego (Almacave e Sé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.296 1 2
União das Freguesias de Bigorne, Magueija e Pretarouca . . . . . . . . . . 650 0 0
União das Freguesias de Cepões, Meijinhos e Melcões . . . . . . . . . . . . 979 0 0
União das Freguesias de Parada do Bispo e Valdigem . . . . . . . . . . . . 957 0 0
Mangualde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.961 10 2
Abrunhosa-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458 0 0
Alcafache . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 792 1 0
Cunha Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 875 0 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952 0 0
Fornos de Maceira Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.336 0 0
Freixiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
Quintela de Azurara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
São João da Fresta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 0 0
União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta . . . . . . 9.318 9 1
União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato 818 0 0
União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães 1.166 0 0
União das Freguesias de Tavares (Chãs, Várzea e Travanca) . . . . . . . 1.291 0 1
Mortágua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.522 6 2
Cercosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 0 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.045 0 0
Marmeleira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 1 0
Pala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890 2 0
Sobral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.023 1 0
Trezói . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 0 0
União das Freguesias de Mortágua, Vale de Remígio, Cortegaça e Al-
maça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.484 2 2
Nelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.606 6 6
Canas de Senhorim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.106 1 3
Nelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.238 2 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Senhorim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 0 0
Vilar Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 642 0 0
Lapa do Lobo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 669 0 0
União das Freguesias de Carvalhal Redondo e Aguieira . . . . . . . . . . . 1.386 1 1
União das Freguesias de Santar e Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.457 2 2
Penedono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.914 0 0
Beselga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Castainço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Penela da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Póvoa de Penela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 0 0
União das Freguesias de Antas e Ourozinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 0 0
União das Freguesias de Penedono e Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.117 0 0
Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.181 3 2
Barrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 736 1 0
Cárquere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 731 0 0
Paus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445 0 1
Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.878 1 0
São Cipriano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 0 0
São João de Fontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 691 0 0
São Martinho de Mouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.522 0 0
União das Freguesias de Anreade e São Romão de Aregos . . . . . . . . 1.222 1 1
União das Freguesias de Felgueiras e Feirão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
União das Freguesias de Freigil e Miomães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 639 0 0
União das Freguesias de Ovadas e Panchorra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
Santa Comba Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.352 21 0
Pinheiro de Ázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 798 15 0
São Joaninho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 986 0 0
São João de Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.797 6 0
União das Freguesias de Ovoa e Vimieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.488 0 0
União das Freguesias de Santa Comba Dão e Couto do Mosteiro . . . . 4.033 0 0
União das Freguesias de Treixedo e Nagozela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.250 0 0
São João da Pesqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.669 1 0
Castanheiro do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
Ervedosa do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.085 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Sátão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.865 2 2
Avelal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 0 0
Ferreira de Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.572 0 0
Mioma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.288 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 954 0 1
São Miguel de Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.281 0 0
Sátão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.072 1 0
Silvã de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 1 0
União das Freguesias de Águas Boas e Forles . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
União das Freguesias de Romãs, Decermilo e Vila Longa . . . . . . . . . . 1.497 0 1
Sernancelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.258 6 0
Arnas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 0 0
Carregal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Chosendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 2 0
Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Faia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Granjal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 0 0
Lamosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Quintela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 0 0
Vila da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 1 0
União das Freguesias de Ferreirim e Macieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549 0 0
União das Freguesias de Fonte Arcada e Escurquela . . . . . . . . . . . . . 327 0 0
União das Freguesias de Penso e Freixinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 0 0
União das Freguesias de Sernancelhe e Sarzeda . . . . . . . . . . . . . . . . 1.514 3 0
Tabuaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.864 4 0
Adorigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Chavães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Desejosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 0 0
Granja do Tedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 0 0
Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 0 0
Sendim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
Tabuaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.326 4 0
Valença do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nacionais UE ER
Tarouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.187 1 1
Mondim da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 0 0
Salzedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 699 0 0
São João de Tarouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 537 0 0
Várzea da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265 0 0
União das Freguesias de Gouviães e Ucanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741 1 0
União das Freguesias de Granja Nova e Vila Chã da Beira . . . . . . . . . 451 0 0
União das Freguesias de Tarouca e Dálvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.912 0 1
Tondela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.064 9 3
Campo de Besteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.232 0 0
Canas de Santa Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.527 1 0
Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.367 2 0
Dardavaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 732 0 0
Ferreirós do Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Guardão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.116 0 0
Lajeosa do Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.576 0 0
Lobão da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 968 1 0
Molelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.159 4 0
Parada de Gonta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
Santiago de Besteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 0 0
Tonda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 0 0
União das Freguesias de Barreiro de Besteiros e Tourigo . . . . . . . . . . 1.243 1 0
União das Freguesias de Caparrosa e Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814 0 0
União das Freguesias de Mouraz e Vila Nova da Rainha . . . . . . . . . . . 1.231 0 0
União das Freguesias de São João do Monte e Mosteirinho . . . . . . . . 862 0 0
União das Freguesias de São Miguel do Outeiro e Sabugosa . . . . . . . 1.249 0 0
União das Freguesias de Tondela e Nandufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.599 0 2
União das Freguesias de Vilar de Besteiros e Mosteiro de Fráguas . . . 1.260 0 1
Nacionais UE ER
Vouzela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.041 2 3
Alcofra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 897 0 0
Campia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.333 1 0
Fornelo do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 0 0
Queirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.221 1 0
São Miguel do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 836 0 2
Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655 0 0
União das Freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas . . . . . . . . 1.239 0 0
União das Freguesias de Fataunços e Figueiredo das Donas . . . . . . . 962 0 1
União das Freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues . . . . . . . . . . 1.659 0 0
Machico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.691 9 7
Água de Pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.561 3 2
Caniçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.741 0 0
Machico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.870 4 5
Porto da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.307 2 0
Santo António da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.212 0 0
Nacionais UE ER
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.589 4 2
Arco de São Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 1 0
Faial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.608 3 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.264 0 1
São Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 0 1
São Roque do Faial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 617 0 0
Ilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 0 0
Nordeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.753 4 1
Achada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0
Achadinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 0 0
Lomba da Fazenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 874 0 0
Nordeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.193 3 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Salga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 1 0
Algarvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 0 0
Santo António de Nordestinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 0 0
São Pedro de Nordestinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 0 0
Povoação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.393 2 0
Água Retorta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 0 0
Faial da Terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 0 0
Furnas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.509 1 0
Nossa Senhora dos Remédios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.169 0 0
Povoação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.038 1 0
Ribeira Quente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 839 0 0
Nacionais UE ER
Velas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.980 6 1
Manadas (Santa Bárbara) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 4 0
Norte Grande (Neves) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539 0 0
Rosais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 689 0 0
Santo Amaro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 789 1 0
Urzelina (São Mateus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 841 0 0
Velas (São Jorge). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.767 1 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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Madalena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.962 4 0
Bandeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 638 1 0
Candelária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 784 0 0
Criação Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 788 0 0
Madalena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.588 1 0
São Caetano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 2 0
São Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0
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Áustria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.824 0 0
Viena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.824 0 0
Bélgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.962 0 0
Bruxelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.962 0 0
Bulgária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0
Sófia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0
Dinamarca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.567 0 0
Copenhague. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.567 0 0
Espanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.061 0 0
Barcelona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.787 0 0
Madrid. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.766 0 0
Vigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.354 0 0
Sevilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.154 0 0
Finlândia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
Helsínquia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
França . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414.060 0 0
Bordéus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.760 0 0
Estrasburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.262 0 0
Lyon . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58.865 0 0
Marselha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.906 0 0
Paris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247.681 0 0
Toulouse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.586 0 0
Grécia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Atenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Hungria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Budapeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Irlanda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.254 0 0
Dublin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.254 0 0
Itália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.141 0 0
Roma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.141 0 0
Sérvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
Belgrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
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Luxemburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.265 0 0
Luxemburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.265 0 0
Noruega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.999 0 0
Oslo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.999 0 0
Polónia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 0 0
Varsóvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 0 0
Roménia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 0 0
Bucareste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 0 0
Suécia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 0 0
Estocolmo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 0 0
Rússia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Moscovo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Andorra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.557 0 0
Andorra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.557 0 0
Suíça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149.940 0 0
Berna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27.930 0 0
Genebra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73.688 0 0
Zurique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.322 0 0
Ucrânia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 0 0
Kiev. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 0 0
Croácia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 0 0
Zagrebe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 0 0
Turquia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.191 0 0
Ankara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.191 0 0
Chipre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
Nicósia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
África . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.852 0 0
África do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.260 0 0
Cape Town . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.397 0 0
Joanesburgo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.688 0 0
Pretória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.175 0 0
Angola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.909 0 0
Luanda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.848 0 0
Benguela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.061 0 0
Argélia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 0 0
Argel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 0 0
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Egipto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 0 0
Cairo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 0 0
Marrocos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Rabat . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Moçambique. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.857 0 0
Maputo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.770 0 0
Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.087 0 0
Nigéria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 0 0
Abuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 0 0
Senegal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Dacar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Tunísia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
Tunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
Zimbabwe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Harare. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Guiné-Bissau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 0
Bissau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 0
Guiné-Equatorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 0 0
Malabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 0 0
Líbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 0
Tripoli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 0
Namíbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 0 0
Windhoek . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 0 0
Etiópia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 0 0
Addis Abeba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 0 0
América . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436.653 0 0
Argentina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 0 0
Buenos Aires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 0 0
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250.400 0 0
Belém do Pará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.871 0 0
Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.106 0 0
Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.247 0 0
Curitiba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.167 0 0
Porto Alegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.431 0 0
Recife . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.301 0 0
Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75.319 0 0
Salvador (Baía). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.378 0 0
S. Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136.957 0 0
Fortaleza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.623 0 0
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Nacionais UE ER
Canadá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.326 0 0
Montreal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.475 0 0
Otava . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.523 0 0
Toronto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.354 0 0
Vancouver. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.974 0 0
Colômbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0
Bogotá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0
Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
Havana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
México . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
México . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
Peru . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 0 0
Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 0 0
Uruguai. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.353 0 0
Montevideu. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.353 0 0
Venezuela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.742 0 0
Caracas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.991 0 0
Valência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.751 0 0
Chile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 967 0 0
Santiago do Chile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 967 0 0
Panamá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.145 0 0
Panamá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.145 0 0
Nacionais UE ER
Paquistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 0 0
Islamabad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 0 0
Tailândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 0 0
Banguecoque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 0 0
Austrália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.129 0 0
Camberra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 0 0
Sidney. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.935 0 0
Indonésia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 0 0
Jacarta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 0 0
Israel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.004 0 0
Tel-Aviv . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.004 0 0
Singapura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 0 0
Singapura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 0 0
Coreia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
Seul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
Timor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 949 0 0
Díli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 949 0 0
Qatar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Doha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Cazaquistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 0 0
Astana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 0 0
313948803
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Comando-Geral
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Comando-Geral
Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 81.º do EMGNR, conjugado com a alínea g) do n.º 2
do artigo 83.º, ambos do EMGNR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, na data
que se indica, o Sargento abaixo mencionado:
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Comando-Geral
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Direção Nacional
Nos termos do n.º 2 do artigo 93.º do Estatuto Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei
n.º 37/2019, de 30 de maio, notifica-se o Agente Principal M/140358, Gilberto Leonardo Nobre
da Encarnação, do Comando Metropolitano de Polícia de Lisboa, de que, por despacho de
30/10/2020, de S. Ex.ª o Diretor Nacional da PSP, foi negado provimento ao recurso hierár-
quico por si interposto, do despacho do Ex.mo Comandante daquele Comando, de 01/07/2020,
que lhe aplicou a pena disciplinar de 15 dias de suspensão, no âmbito do processo disciplinar
n.º 2016LSB00588DIS.
A presente notificação começa a produzir efeitos 15 dias após a sua publicação.
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Direção Nacional
Sumário: Aplicação da pena disciplinar de demissão ao agente M/157210, Luís Manuel Rodri-
gues Ferreira.
Por despacho de 22/01/2021, Sua Ex.ª o Ministro da Administração Interna, aplicou a pena dis-
ciplinar de demissão ao Agente M/157210, Luís Manuel Rodrigues Ferreira, no âmbito do processo
disciplinar n.º 2018LSB00441DIS, nos termos da competência que lhe é conferida pelo artigo 58.º,
conjugado com o artigo 101.º, e pelo Anexo II, do Estatuto Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei
n.º 37/2019, de 30 de maio.
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ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Direção Nacional
Sumário: Concessão de licença sem remuneração de longa duração à agente principal M/150828,
Evelina Moreira Bento.
Por despacho de 26-10-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada
a licença sem remuneração de longa duração, com efeitos a 29 de fevereiro de 2020, da Agente
Principal M/150828 Evelina Moreira Bento, do Comando Distrital de Aveiro.
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Direção Nacional
Por despacho de 20-07-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional, foi autorizada a licença sem
remuneração de longa duração, com efeitos a 11 de setembro de 2020, do Agente Principal
M/151116 Nuno Filipe Marques Martins, do Comando Metropolitano de Lisboa.
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Direção Nacional
Sumário: Autoriza o regresso à efetividade de serviço da PSP, da situação de licença sem remu-
neração de longa duração, ao chefe M/143327, Mauro José de Araújo Silva.
Por despacho de 16-12-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizado
o regresso à efetividade de serviço da PSP, da situação de licença sem remuneração de longa
duração, com efeitos a 28-12-2020, do Chefe M/143327 Mauro José de Araújo Silva, com destino
ao Comando Distrital de Faro.
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Direção Nacional
Por despacho de 11-09-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada a
licença sem remuneração, para acompanhamento do cônjuge, com efeitos a 24 de novembro de
2020, do Intendente M/100213 Alexandre Manuel Costa Vieira, da Direção Nacional.
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Direção Nacional
Por despacho de 12-03-2020, de Sua Exa o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada a
licença sem remuneração de longa duração, com efeitos a 16 de julho de 2020, do Subintendente
M/100201 José Pedro Almeida Garcia Lopes de Oliveira, do Comando Metropolitano de Lisboa.
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Direção Nacional
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Direção Nacional
Sumário: Nomeação na categoria de agente principal do agente M/151696, Bruno Miguel Antunes
Branco.
Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.a o Diretor Nacional Adjunto/UORH e por terem ces-
sado os motivos que levaram à suspensão da promoção, é nomeado, na sequência do Concurso
n.º 09/2019, na categoria de Agente Principal, o Agente M/151696 Bruno Miguel Antunes Branco,
do Comando Metropolitano de Lisboa, ocupando o seu lugar n.º 117, na lista de classificação final,
com a antiguidade reportada a 09 de dezembro de 2019 e efeitos remuneratórios a 15 de janeiro
de 2020.
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Direção Nacional
Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH e por terem
cessado os motivos que levaram à suspensão da promoção, é nomeado, na sequência do Con-
curso n.º 09/2019, na categoria de Agente Principal, o Agente M/152298 Luís Ferreira Almeida, do
Comando Metropolitano de Lisboa, ocupando o seu lugar n.º 414, na lista de classificação final,
com a antiguidade reportada a 09 de dezembro de 2019 e efeitos remuneratórios a 15 de janeiro
de 2020.
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Direção Nacional
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JUSTIÇA
ANEXO
Síntese curricular
Dados pessoais:
Habilitações literárias:
Licenciatura em Economia pelo ISMAG — Instituto Superior de Matemática e Gestão (Lisboa, 1997).
Formação profissional:
Experiência profissional:
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JUSTIÇA
Sumário: Designa para integrar a Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos, em repre-
sentação do Ministério da Justiça, o juiz desembargador, mestre Joaquim António Lou-
renço Boavida.
A Lei Tutelar Educativa, aprovada pela Lei n.º 166/99, de 14 de setembro, e alterada pela Lei
n.º 4/2015, de 15 de janeiro, que criou os centros educativos destinados à execução das medidas
que pressupõem o internamento de menores e jovens em instituições da justiça, prevê, no n.º 1 do
seu artigo 209.º, a existência de uma comissão independente, designada na Portaria n.º 1/2013,
de 2 de janeiro, como Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos, cuja atividade é apoiada
pela Secretaria-Geral do Ministério da Justiça, nos termos fixados na acima aludida portaria,
composta por dois representantes da Assembleia da República, um do Governo, um do Conselho
Superior da Magistratura, um do Conselho Superior do Ministério Público e dois de organizações
não governamentais de apoio à criança, com competência para fiscalizar o funcionamento dos
centros educativos.
Assim, em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 209.º da Lei Tutelar Educativa, e no uso
das competências em mim delegadas pelo Despacho n.º 269/2020, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 6, de 9 de janeiro de 2020, designo para integrar a Comissão de Fiscalização
dos Centros Educativos, em representação do Ministério da Justiça, o Juiz Desembargador, Mestre
Joaquim António Lourenço Boavida.
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JUSTIÇA
1 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1 a 3 do artigo 11.º e no
artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo como adjunta do meu Gabinete a
licenciada Joaquina Maria Alves Martins Amorim, técnica superior do mapa de pessoal da Comissão
Nacional de Eleições, para exercer funções na área da assessoria jurídica.
2 — A designada opta pelo estatuto remuneratório correspondente ao posto de trabalho de
origem, ao abrigo do n.º 8 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro.
3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, a
nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a
1 de março de 2021.
4 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicação na página ele-
trónica do Governo.
Nota curricular
Dados biográficos:
Percurso profissional:
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Sumário: Determina, a seu pedido, a cessação das funções do técnico especialista Miguel Duarte
Correia Pinto.
1 — Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º e da alínea a) do artigo 16.º
do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, determino, a seu pedido, a cessação das funções do
técnico especialista do meu Gabinete mestre Miguel Duarte Correia Pinto.
2 — No momento em que cessa funções, presto publicamente louvor a Miguel Duarte Correia
Pinto, que primou pelo rigor, sentido de responsabilidade, disponibilidade, eficiência e dedicação,
sempre acompanhados de um excelente relacionamento pessoal com os restantes membros do
Gabinete, bem como com todos os dirigentes e trabalhadores das diversas entidades com quem
se relacionou.
3 — O presente despacho produz efeitos a 15 de fevereiro de 2021.
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Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 89-G/98, de 13 de abril, foi concedida a Vasco Manuel de Sousa e
Brito Lopes licença especial para o exercício de funções transitórias na Região Administrativa Espe-
cial de Macau, o qual requereu a respetiva renovação nos termos previstos no referido decreto-lei.
Assim, nos termos e ao abrigo do n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 89-G/98, de 13 de
abril, conjugado com a alínea h) do n.º 3 do Despacho n.º 621/2020, de 12 de dezembro de 2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 17 de janeiro de 2020, determino que seja
renovada a licença especial para o exercício de funções transitórias na Região Administrativa Es-
pecial de Macau concedida a Vasco Manuel de Sousa e Brito Lopes, pelo período de um ano, com
efeitos a 20 de dezembro de 2020.
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CULTURA
Sumário: Classificação de um fecho de roda do século XVI como bem de interesse público (BIP).
1 — Nos termos do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 148/2015, de 4 de agosto, faço público que,
com fundamento em parecer da Secção de Museus, da Conservação e Restauro e do Património
Imaterial do Conselho Nacional de Cultura, de 9 de novembro de 2020, é intenção da Direção-
-Geral do Património Cultural (DGPC) propor a Sua Excelência a Secretária de Estado Adjunta e
do Património Cultural a classificação de um fecho de roda do século XVI como bem de interesse
público (BIP).
2 — Nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 20.º do referido decreto-lei, o processo admi-
nistrativo original está disponível para consulta (mediante marcação prévia) na DGPC, Divisão do
Património Imóvel, Móvel e Imaterial, Palácio Nacional da Ajuda, Ala Norte, 1349-021 Lisboa.
3 — Nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º do referido decreto-lei, o prazo para os
interessados se pronunciarem é fixado em 30 dias úteis.
4 — Nos termos do n.º 4 do artigo 20.º do mesmo diploma legal, os elementos relevantes do
projeto de decisão estão disponíveis na página eletrónica da DGPC, www.patrimoniocultural.gov.pt,
podendo ainda ser enviados para a direção regional de cultura territorialmente competente, caso
se verifiquem os pressupostos previstos no artigo 21.º
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão
de serviço da licenciada Raquel Alexandra Sampaio Santos Soares, no cargo de Diretora de Ser-
viços de Planeamento, de Informação e de Sistemas de Gestão, nos termos do disposto no n.º 1
do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-
-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Torna-se público que, por meu despacho de 29 de julho de 2020, foi renovada a comissão de
serviço da licenciada Cristina Maria Carnide Grazina no cargo de Diretora de Serviços de Gestão
de Recursos Financeiros, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de outubro de 2020,
fundamenta-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados
obtidos, conforme expresso no relatório apresentado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão de
serviço da licenciada Cláudia Fernandes Carvalho, no cargo de Diretora de Serviços de Emprego e
das Relações de Trabalho, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-se na
avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Renovação da comissão de serviço da licenciada Bertolina Rosa dos Santos Tareco no
cargo de diretora de serviços de Mediação de Conflitos e do Contencioso.
Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão
de serviço da licenciada Bertolina Rosa dos Santos Tareco, no cargo de Diretora de Serviços de
Mediação de Conflitos e do Contencioso, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei
n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na
sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-
-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Para os devidos efeitos torna-se público que, nos termos da legislação em vigor, foi homologada
por meu despacho em 15/02/2021, a lista de ordenação final, relativa ao procedimento concursal
comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira
e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento,
para assegurar necessidades transitórias.
A lista de ordenação final encontra-se disponível na página eletrónica deste Agrupamento e
afixada em lugar de estilo do mesmo.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Louvor atribuído a Maria Antónia Serra Bexiga, diretora do Centro de Formação Beatriz
Serpa Branco, Évora.
Ao cessar funções como diretora do Centro de Formação Beatriz Serpa Branco, Évora, os
diretores das escolas associadas vêm manifestar público louvor a Maria Antónia Serra, que exerceu
funções de diretora até ao dia trinta e um de agosto de dois mil e vinte.
De destacar a capacidade de trabalho, disponibilidade, dedicação, zelo e responsabilidade,
que se aliaram à elevada competência profissional que sempre manifestou no exercício das funções
que lhe foram atribuídas.
Assim é da maior justiça manifestar neste louvor, o agradecimento pessoal e institucional em
nome do Conselho de Diretores, a Maria Antónia Serra Bexiga.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Escola Secundária Arquitecto Oliveira Ferreira, Praia da Granja — Vila Nova de Gaia
Sumário: Abertura de procedimento concursal para seis postos de trabalho com contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de
assistente operacional.
Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro,
torna-se público que, por despacho do Diretor da Escola não Agrupada Escola Secundária Arquitecto
Oliveira Ferreira — Praia da Granja, Vila Nova de Gaia de 12/02/2021, no uso das competências
que lhe foram subdelegadas por Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 12, de 19 de janeiro de 2021, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados
a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento
concursal comum para preenchimento de seis postos de trabalho para as funções correspondentes
à categoria de assistente operacional desta Escola não Agrupada Escola Secundária Arquitecto
Oliveira Ferreira — Praia da Granja, Vila Nova de Gaia, na modalidade de relação jurídica de em-
prego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado. A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, do
conteúdo informal, da composição do júri e dos métodos de seleção serão publicitados, no aviso
integral, disponibilizado na Bolsa de Emprego Público (BEP) e na página eletrónica da Escola
Secundária Arquitecto Oliveira Ferreira (www.esaof.edu.pt).
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EDUCAÇÃO
Sumário: Publicação da lista homologada de ordenação final dos candidatos a assistentes ope-
racionais.
Nos termos do artigo 26.ºda Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, torna-se pública a Lista
de Ordenação Final dos Candidatos, homologada, no âmbito do procedimento concursal comum,
aberto através do Aviso n.º 15837/2020 de 8 de outubro, publicado no Diário da República,2.ª série,
tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Lista do pessoal docente do Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde falecido durante
o ano de 2020.
Nos termos do disposto da alínea d) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se
pública a lista nominativa do pessoal docente deste Agrupamento de Escolas cuja relação jurídica
de emprego cessou por motivo de falecimento, conforme refere a alínea c) do artigo 291.º, secção II,
subsecção I, da referida Lei no período compreendido entre 01 de janeiro e 31 de dezembro de
2020.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flá-
vio Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho,
no ponto 6 do artigo 21.º, nomeio adjunto o professor Miguel Martins Amorim, por um período de
quatro anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Nomeação da adjunta Paula Cristina dos Santos Campos para a direção.
Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio
Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, no
ponto 6 do artigo 21.º, nomeio adjunta a professora Paula Cristina dos Santos Campos, por um
período de quatro anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio
Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, no
ponto 6 do artigo 21.º, nomeio subdiretora a professora Maria Teresa Leão Sucena Pereira Fonseca,
por um período de quatro anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Lista de ordenação final homologada dos candidatos para ocupação de um posto de
trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.
Nos termos do disposto no ponto 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada por meu despacho de 28 de janeiro de 2021, a Lista Unitária de
Ordenação Final dos candidatos aprovados no decurso do procedimento concursal restrito a candi-
datos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP),
para ocupação de 1 (um) posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional, na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, encontrando-
-se afixada nas instalações do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim e
disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
EDUCAÇÃO
Sumário: Homologa a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para dois pos-
tos de trabalho para a carreira e categoria de assistente técnico.
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua redação
atual, torna-se público que foi homologada, por meu despacho de 15 de fevereiro de 2021, a lista
unitária de ordenação final dos candidatos admitidos, referente ao procedimento concursal comum
de recrutamento para o preenchimento de dois postos de trabalho em regime de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira e categoria de assistente técnico,
tendo em vista assegurar necessidades permanentes, e constituição de reserva de recrutamento
interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a
termo resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias, aberto com o Aviso de Abertura
n.º 12460/2020, 2.ª série, n.º 167 do Diário da República de 27 de agosto. A lista homologada encontra-
-se afixada no átrio da escola, e foi publicitada na página eletrónica http://www.filipa-vilhena.edu.pt/.
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EDUCAÇÃO
Nos termos dos artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, pelo prazo de dez dias úteis a contar do
dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República. Maria do Rosário Fernan-
des da Silva e Castro, Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes,
Barcelos, torna público, que se encontra aberto concurso para provimento do lugar de diretor do
referido Agrupamento.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada em 29/10/2020 a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa ao
procedimento concursal para as funções de assistente operacional a contrato a termo, tendo em
vista a constituição de reserva de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 13398/2020, publicado
no Diário da República, 2.ª série, de 9 de setembro de 2020.
A lista unitária de ordenação final homologada pode ser consultada em local visível e público
nas instalações do Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, de Penela e na respetiva página
eletrónica, em http://www.aginfantedpedro.pt.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada em 30/11/2020 a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa ao
procedimento concursal para as funções de assistente técnico a contrato a termo, tendo em vista
a constituição de reserva de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 13399/2020 publicado no
Diário da República, 2.ª serie, de 9 de setembro de 2020.
A lista unitária de ordenação final homologada pode ser consultada em local visível e público
nas instalações do Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, de Penela e na respetiva página
eletrónica, em http://www.aginfantedpedro.pt.
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EDUCAÇÃO
Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro,
torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora do Agrupamento de Escolas Marinha
Grande Nascente, Marinha Grande, de 01/02/2021, no uso das competências que lhe foram sub-
delegadas por Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 19
de janeiro de 2021, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte
ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para
preenchimento de 5 postos de trabalho para as funções correspondentes à carreira e categoria
de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas, Marinha Grande Nascente, na modali-
dade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. O aviso integral deste procedimento com
indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil pretendido, da composição do júri, dos
métodos de seleção e demais informação necessária, será publicitado na Bolsa de Emprego Público
(BEP) em www.bep.gov.pt no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e
estará ainda disponível na página eletrónica do Agrupamento de escolas Marinha Grande Nascente
(www.aemgnascente.pt).
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EDUCAÇÃO
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, encontra-se publicada nas ins-
talações do Agrupamento de Escolas de Mira e na respetiva página eletrónica a Lista Unitária de
ordenação final do procedimento concursal com o código de oferta: OE202012/0804.
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EDUCAÇÃO
1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no ar-
tigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por despacho da Diretora
do Agrupamento de Escolas de Palmela, de 12/02/2021, no uso das competências que lhe foram
delegadas pelo Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República 2.ª série — n.º 12,
Parte C — de 19 de janeiro de 2021 se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a
partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento
concursal comum para preenchimento de 5 postos de trabalho para as funções correspondentes
à carreira e categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Palmela, na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
o aviso é publicitado integralmente na BEP (www.bep.gov.pt) até ao 2.º dia útil após a data da
publicação do presente anúncio e na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Palmela.
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EDUCAÇÃO
Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua redação em vigor, torna-se público que, na sequência do procedimento con-
cursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente
operacional, aberto pelo Aviso n.º 11004/2019, de 4 de julho, foi celebrado contrato com Sílvia
Judite Vieira Guedes, com a remuneração mensal correspondente à 4.ª posição, nível 4 da Tabela
Remuneratória Única dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas, com data efeito a 1 de
fevereiro de 2021, sujeito a período experimental de 90 dias, nos termos da alínea a) do n.º 1 do
artigo 49.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.
Para os efeitos previstos nos artigos 45.º, 46.º e 49.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o júri do período experimental,
terá a seguinte composição:
CF — Classificação Final;
ER — Elementos Recolhidos pelo Júri;
R — Relatório;
AF — Ações de Formação Frequentadas.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do estabelecido no n.º 1, do artigo 132.º do ECD e dos artigos 93.º e 95.º do
Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de março, redação fixada pela Lei n.º 117/99, de 11 de agosto, faz-se
público que se encontra afixada, no hall deste Estabelecimento de Ensino, a lista de antiguidade
de pessoal docente deste Agrupamento, relativa a 31 de agosto de 2020.
O prazo de reclamação para o dirigente máximo do serviço é de 30 dias a contar da data da
publicação deste aviso.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do disposto no ponto 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada por meu despacho de 08 de fevereiro de 2021, a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal comum, com vista ao preenchimento de posto de tra-
balho na categoria e carreira de assistente operacional, conforme Aviso de Abertura n.º 13422/2020,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 176/2020, de 09/09/2020.
Nota. — Os critérios de desempate utilizados foram os estabelecidos no artigo 27.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado com o artigo 66.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Mais se informa que a presente publicação se encontra também afixada nos locais de estilo
na Escola Secundária de Ponte de Lima e na página eletrónica da Escola.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do disposto, no ponto 5, do artigo 28.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada, por meu despacho de 2 de fevereiro de 2021, a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal (OE202009/0695 — Aviso (extrato) n.º 13954/2020)
comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho na categoria de assistente
técnico, regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em
vista assegurar necessidades permanentes, e constituição de reserva de recrutamento interna
para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo
resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias.
A lista unitária de ordenação final poderá ser consultada em local visível e público nas instala-
ções da Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide, Escola Secundária da
Portela e na respetiva página eletrónica, em http://agepm.pt/cms/
2 de fevereiro de 2021. — O Diretor, Nuno Filipe Castro Amaro dos Santos Reis.
313969701
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EDUCAÇÃO
Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 23.º, no n.º 1 do artigo 24.º e no n.º 1 do artigo 25.º do
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012,
de 2 de julho e após homologação tácita da Diretora Geral da Administração Escolar, torna-se
público que, no dia 15 de fevereiro de 2021, perante o Conselho Geral, tomou posse como Dire-
tora da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo, Peso da Régua para o quadriénio
2021/2025, a Professora Susana Maria Marantes Ferreira Massa.
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Sumário: Conclusão de período experimental do técnico superior Luís Miguel Pimenta de Almeida.
Para os devidos efeitos, torna-se público que, nos termos dos artigos 45.º a 51.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o trabalhador Luís
Miguel Pimenta de Almeida, concluiu com sucesso o período experimental na carreira/categoria de
técnico superior, com a avaliação final de 17,45 valores, na sequência de celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Autoridade para as Condições
do Trabalho.
O resultado da avaliação do período experimental foi homologado por despacho de 3 de fe-
vereiro de 2021, do Subinspetor-Geral, Nelson da Silva Ferreira.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
e no uso dos poderes que me foram delegados por Deliberação n.º 496/2020, de 4 de fevereiro,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 78, de 21 de abril de 2020, do Conselho Diretivo, do
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., subdelego na diretora do departamento
de gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto com um/uma dos/as dire-
tores do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar pagamentos, no âmbito
do Fundo de Socorro Social, até ao montante de Euro 500.000,00 (quinhentos mil euros) desde
que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os condicionalismos
legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021, bem como todos os atos entretanto praticados, pelos dirigentes em funções no
departamento de gestão financeira, pelo período compreendido entre 20 de janeiro de 2020 até
31 de janeiro de 2021.
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Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
e no uso dos poderes que me foram delegados por Deliberação n.º 496/2020, de 4 de fevereiro,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 78, de 21 de abril de 2020, do Conselho Diretivo, do
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., subdelego, na diretora do departamento de
gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto com um/uma dos/as diretores
do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar pagamentos, no âmbito do
Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores, até ao montante de 500.000,00 € (quinhentos
mil euros) desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os
condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021.
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Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo em
articulação com o disposto no n.º 2 do artigo 23.º do anexo ao Decreto-Lei n.º 59/2015, de 21 de
abril, na sua redação atual, que aprova o novo regime do Fundo de garantia Salarial, delego na
diretora do departamento de gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto
com um/uma dos/as diretores do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar
pagamentos no âmbito do Fundo de Garantia Salarial até ao montante de 500 000,00 (quinhentos
mil euros) desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os
condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021.
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Nos termos do disposto no Artigo 44.º e 46.º do Código de Procedimento Administrativo, e no uso
dos poderes que me são conferidos pelo Artigo 17.º dos Estatutos do Instituto da Segurança Social, I. P.,
aprovados pela Portaria n.º 135/2012, de 08 de maio, e dos que me foram delegados pelo Conselho
Diretivo do Instituto da Segurança Social, I. P., através da através da Deliberação n.º 1295/2020, pu-
blicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 253, de 31 de dezembro, delego e subdelego, sem pre-
juízo dos poderes de avocação, com a faculdade de poder subdelegar, no Diretor do Núcleo de Apoio
à Direção, Lic. Domingos Fernando Vilela Costa, a competência para a prática dos seguintes atos:
1 — Competências Genéricas:
1.1 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária
ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for
dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes
órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição
na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;
1.2 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção dos respetivos serviços;
1.3 — Aprovar os mapas de férias e autorizar as respetivas alterações, bem como a acumu-
lação com as férias do ano seguinte;
1.4 — Autorizar férias antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo inter-
polado de férias, nos termos da lei aplicável;
1.5 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;
1.6 — Despachar os pedidos de crédito horário;
1.7 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional, bem como as ajudas de
custo e o reembolso de despesas de transporte a que haja lugar.
2 — Competências específicas, desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento
orçamental, sejam observados os condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orien-
tações técnicas do Conselho Diretivo:
2.1 — Assinar declarações no âmbito da área da respetiva competência;
2.2 — Emitir certidões respeitantes a processos pendentes no Núcleo de Apoio à Direção,
sempre que os interessados tenham um interesse legítimo ou direto.
2.3 — Em matéria de recursos humanos, desde que, precedendo o indispensável e prévio
cabimento orçamental, sejam observados os pressupostos, os condicionalismos legais, os regula-
mentos aplicáveis e as orientações técnicas do Conselho Diretivo:
2.3.1 — Emitir certidões e declarações relacionadas com a situação jurídica dos funcionários;
2.3.2 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;
2.3.3 — Decidir sobre os meios de prova dos motivos justificativos das faltas ao serviço invo-
cados pelos trabalhadores;
2.3.4 — Requerer a fiscalização da doença e a realização de Comissões de Verificação de
Incapacidade, consoante os casos e a lei aplicável;
2.3.5 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas mé-
dicas ou exames complementares de diagnóstico;
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SAÚDE
Faz-se público, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 20.º da Portaria n.º 217/2011, de
31 de maio, alterada pela Portaria n.º 356/2013, de 10 de dezembro, e pela Portaria n.º 274-A/2015,
de 8 de setembro, que, por despacho de 29 de janeiro de 2021, da Presidente do Conselho Diretivo
da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., ao abrigo de delegação de competências,
foi homologada a lista de classificação final dos candidatos do seguinte júri, no âmbito do procedi-
mento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor da carreira médica, aberto pelo Aviso
n.º 9295-A/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 130 — 6 de julho de 2012, por,
consequência de recurso interposto e no âmbito de sentença proferida pelo Tribunal Administrativo
e Fiscal de Leiria, que anulou o ato de homologação da lista de classificação final dos candidatos
do Júri n.º 12, através do Aviso n.º 218/2016, de 11 de janeiro, publicado no Diário da República,
2.ª série — n.º 6 — 11 de janeiro de 2016.
Assim:
De acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 22.º da Portaria supracitada, a data de obtenção
do grau de consultor dos médicos aprovados constantes da lista acima mencionada reporta-se
a 11 de agosto de 2015, data da publicação da primeira lista da presente especialidade médica,
conforme o Aviso n.º 8780/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 155, de 11 de
agosto de 2015.
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SAÚDE
8 — Identificação das referências: nos termos da alínea g) do artigo 2.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, identificam-se no presente procedimento concursal, as se-
guintes referências e respetivos conteúdos funcionais específicos:
Referência A:
Referência B:
a) Gerir os processos que lhe forem atribuídos no âmbito das competências da sua Direção
ou Unidade de acordo com o respetivo enquadramento legal, princípios e critérios aplicáveis;
b) Assegurar, sempre que necessário, o apoio aos avaliadores técnico-científicos no âmbito
da avaliação dos processos em causa;
c) Efetuar a interlocução entre o cliente e as estruturas do INFARMED envolvidas nas diferentes
fases, desde o início à conclusão do processo;
d) Estabelecer os contactos e a troca de informação entre as Autoridades Congéneres dos EM
e órgãos da União Europeia, no âmbito da atividade de gestão dos processos;
e) Emitir toda a documentação que se revele necessária quer no decorrer do processo quer
na sua conclusão;
f) Apoiar e garantir a disponibilização, interna e/ou externa, da informação referente ao processo;
g) Providenciar o adequado tratamento de denúncias rececionadas assegurando a sua análise
e desencadeamento dos procedimentos adequados;
h) Assegurar a atualização da informação nas bases de dados relevantes para a monitorização
do processo.
Referência C:
a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por convenção in-
ternacional ou por lei especial;
b) 18 anos de idade completos;
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
12.4 — Nos termos do disposto na alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria, não podem ser
admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares
da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa
de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita
o procedimento.
13 — Forma e prazo de apresentação de candidatura:
13.1 — As candidaturas são formalizadas exclusivamente através da submissão de formulá-
rio eletrónico próprio, disponível em www.infarmed.pt, na área do recrutamento, o qual deve ser
acompanhado dos seguintes documentos (preferencialmente em formato PDF):
13.2 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao procedimento, os candidatos com deficiência devem declarar, no formulário de candidatura,
o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a
utilizar no processo de seleção nos termos do diploma mencionado.
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13.3 — Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, a não apresentação dos documentos comprovativos do pre-
enchimento dos requisitos legalmente exigidos, quando devam ser os candidatos a apresentar os
mesmos, determina a exclusão do candidato do procedimento, quando a falta desses documentos
impossibilite a sua admissão ou a avaliação.
13.4 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente
para efeitos de procedimento disciplinar e ou penal.
14 — Métodos de seleção: Serão aplicados os métodos de seleção obrigatórios nos termos
do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º da LTFP e um método facultativo:
14.1 — Na valoração dos métodos de seleção são adotadas diferentes escalas de classifi-
cação, de acordo com a especificidade de cada método, sendo os resultados convertidos para a
escala de 0 a 20 valores.
15 — A Prova de Conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profis-
sionais e a capacidade para aplicar os mesmos a situações concretas no exercício de determinada
função.
15.1 — A PC reveste a forma escrita, sendo de realização individual, sem consulta, em ambiente
controlado, podendo realizar-se em suporte eletrónico ou em papel, sendo valorada de acordo com
a escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas.
15.2 — A forma a adotar na PC, em suporte eletrónico ou em papel, é notificada aos candidatos
aquando do envio da respetiva convocatória.
15.3 — Durante a realização da PC não é permitida a utilização de telemóveis ou qualquer
aparelho eletrónico computorizado não autorizado.
15.4 — A prova tem carácter eliminatório, ficando excluídos do procedimento os candidatos que
na mesma tenham classificação inferior a 9,5 valores, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
15.5 — A prova será constituída por duas partes autónomas, com duração total de sessenta
minutos, composta por perguntas de resposta de escolha múltipla, sendo uma parte direcionada
para a avaliação de conhecimentos transversais ao desempenho de funções na Administração
Pública e no INFARMED, e a outra, direcionada para a avaliação de conhecimentos de matérias
específicas à área em referência.
15.6 — A Prova de Conhecimentos incidirá sobre as seguintes temáticas:
15.6.1 — Para a avaliação dos conhecimentos específicos de cada uma das referências indi-
cadas no ponto 3 da presente publicitação:
a) Referência A:
Despacho Normativo n.º 5/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 29, de 11 de
fevereiro de 2008;
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https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/uri=CELEX%3A32002D0364&qid=1611936419800
https://www.infarmed.pt/web/infarmed/entidades/dispositivos-medicos
https://ec.europa.eu/health/md_sector/new_regulations_en
Regulamento (UE) n.º 745/2017 de 5 de abril, na sua atual redação; Regulamento (UE)
n.º 746/2017 de 5 de abril, na sua atual redação.
b) Referência B:
c) Referência C:
aritmética ponderada das menções quantitativas obtidas em cada método de seleção, expressa
na escala de 0 a 20 valores, em resultado da aplicação da seguinte fórmula:
em que:
CF = Classificação Final
PC = Prova de Conhecimentos
AP = Avaliação Psicológica
AC = Avaliação Curricular
EAC = Entrevista de Avaliação de Competências
EPS = Entrevista Profissional de Seleção
32.2 — Referência B
2.º Vogal Efetivo: Ana Paula Paiva Bernardo, Técnica Superior da Unidade de Recursos Hu-
manos do INFARMED;
1.º Vogal Suplente: Elisabete Patrícia Alves Vicente, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
2.º Vogal Suplente: Dina Maria Cordeiro Lopes, Farmacêutica Assistente Sénior da Direção
de Avaliação de Medicamentos do INFARMED.
32.3 — Referência C
Presidente: Nuno Filipe Cabrita Vieira Simões, Diretor da Unidade de Projetos Interinstitucionais
e para o Sistema de Saúde do INFARMED;
1.º Vogal Efetivo, Maria Helena Silvares Teodoro da Ponte, que substituirá o Presidente nas
suas faltas e impedimentos: Técnica Superior da Unidade de Projetos Interinstitucionais e para o
Sistema de Saúde do INFARMED;
2.º Vogal Efetivo: Ana Paula Paiva Bernardo, Técnica Superior da Unidade de Recursos Hu-
manos do INFARMED;
1.º Vogal Suplente: Elisabete Patrícia Alves Vicente, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
2.º Vogal Suplente: Célia do Rosário Geirinhas Figueiredo Ramalhete, Técnica Superior da
Unidade de Projetos Interinstitucionais e para o Sistema de Saúde do INFARMED;
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SAÚDE
1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 89/2020, de 16 de outubro, a celebração
dos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com trabalhadores que, à
data de entrada em vigor do citado decreto-lei se encontrem em exercício de funções nos órgãos,
organismos, serviços e demais entidades do Ministério da Saúde, ao abrigo do regime excecional
de contratação previsto no n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10 A/2020, de 13 de março, na
sua redação atual é precedida de procedimento concursal, a que podem também ser opositores
outros trabalhadores com e sem vínculo de emprego público previamente constituído, sem preju-
ízo do recurso a reservas de recrutamento constituídas em anteriores procedimentos concursais e
desde que observados os requisitos legalmente previstos. Assim, e em cumprimento do Despacho
do Secretário de Estado Adjunto da Saúde n.º 1079/2021, publicado no Diário da República de
26 de janeiro encontra-se aberto, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do
presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o preenchimento de
1 (um) posto de trabalho, previsto e não ocupado na carreira especial de enfermagem, categoria
de Enfermeiro, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM), para
a Delegação Regional do Sul (Faro), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado.
2 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa,
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de
igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, no acesso ao emprego, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar qualquer forma de discriminação.
3 — O candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual pre-
valece sobre qualquer outra preferência legal, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001,
de 3 de fevereiro.
4 — Legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 89/2020, de 16 de outubro, Despacho do SEAS
n.º 1079/2021, publicado no Diário da República de 26 de janeiro, Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, com as alterações da Portaria n.º 12-A/2021, de 1 janeiro; Lei n.º 25/2017, de 30 de
maio, Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro, Portaria n.º 158/2012, de 22 de maio; Código do
Procedimento Administrativo, Leis do Orçamento do Estado.
5 — Local de trabalho — As funções inerentes aos postos de trabalho a ocupar serão exercidas
na Delegação Regional do Sul (Faro) a funcionar nas instalações sitas MARF — Sítio do Guilhim,
Edificio A 1 — Caixa postal 30M — Estói 8009-021 Faro.
6 — Caracterização dos postos de trabalho: As funções a desempenhar correspondem ao
grau de complexidade 3, cuja caracterização se encontra prevista no artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 71/2019, que compreendem entre outras, as seguintes funções:
8 — Ao recrutamento podem ser opositores, para além dos trabalhadores detentores de uma
relação jurídica de emprego público a termo resolutivo certo constituída com a entidade a que
respeita o posto de trabalho a preencher, quaisquer outros trabalhadores, com e sem vínculo de
emprego público previamente constituído, que reúnam os requisitos gerais e especiais exigidos
para a integração na carreira especial de enfermagem.
9 — Nos termos da alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria, não podem ser admitidos can-
didatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e,
não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do
INEM, I. P., idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.
10 — Requisitos de admissão ao procedimento concursal — Podem ser admitidos os candi-
datos que, até ao último dia do prazo de candidatura satisfaçam, cumulativamente, os seguintes
requisitos:
i) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por convenção inter-
nacional ou por lei especial;
ii) 18 anos de idade completos;
iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
a) Curriculum Vitae, atualizado, datado e assinado, no qual conste, para além de outros ele-
mentos julgados necessários, a residência, telefone para eventual contacto, endereço eletrónico,
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as habilitações literárias, bem como as funções que exerce e as que exerceu anteriormente, com
indicação dos respetivos períodos de duração e atividades relevantes, assim como a formação
profissional detida, em particular aquela relacionada com o conteúdo funcional do posto de trabalho,
indicando as entidades promotoras, as datas de realização e a respetiva duração;
b) Documentos comprovativos das habilitações literárias;
c) Cédula profissional definitiva e válida, atribuída pela Ordem dos Enfermeiros;
d) Na eventualidade de possuir vínculo de emprego público, a Declaração devidamente au-
tenticada e atualizada à data do presente Aviso, emitida pelo órgão ou serviço de origem, da qual
conste inequivocamente:
12.1 — Nos termos do n.º 8 do artigo 20.º da Portaria, a não apresentação dos documentos
exigidos nas alíneas a) e b) (caso não detenha vínculo de emprego público), e, no caso de ter
vínculo de emprego público, a não apresentação dos documentos exigidos nas alíneas a), b) e c)
do ponto 12 do presente aviso, determina:
13 — Métodos de seleção: — Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 153/2020 de
23 de junho, os métodos de seleção utilizados para o presente procedimento concursal, serão a
Avaliação Curricular (AC) e Entrevista Profissional de Seleção (EPS), com as seguintes pondera-
ções: AC = 60 % e EPS = 40 %.
13.1 — A avaliação curricular considera os critérios definidos no artigo 7.º da Portaria
n.º 153/2020 de 23 de junho, com os parâmetros definidos nas alíneas a), b), c), d), e), f), i), j) do
n.º 2 do artigo 7.º, com as valorações definidas no n.º 3 do mesmo, para a categoria de enfermeiro.
A avaliação curricular será avaliada numa escala de zero (0) a vinte (20) valores, com valoração
até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das clas-
sificações dos parâmetros a avaliar que se expressa na seguinte fórmula:
sendo:
13.2 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) visa avaliar, de forma objetiva e sistemati-
zada, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação es-
tabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a motivação
para o exercício da função, capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.
Para cada candidato admitido à entrevista profissional de seleção, será efetuado o preen-
chimento da respetiva grelha, segundo os níveis classificativos de Elevado (20 valores), Bom
(16 valores), Suficiente (12 valores), Reduzido (8 valores) e insuficiente (4 valores), obtendo-se o
resultado através da média aritmética simples das classificações dos parâmetros a avaliar. A En-
trevista Profissional de Seleção terá uma duração aproximada de 20 minutos.
Os parâmetros a avaliar serão os seguintes:
em que:
CF = Classificação Final
AC = Avaliação Curricular
EPS = Entrevista Profissional de Seleção
pela utilização faseada dos métodos de seleção, nos termos previstos no artigo 7.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na redação da Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro.
16 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de seleção é efetuada através
de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do INEM IP
e disponibilizada na respetiva página eletrónica.
17 — Os candidatos aprovados em cada método são convocados para o método seguinte, com
a antecedência de cinco dias úteis, por correio eletrónico, com recibo de entrega da notificação.
18 — Dada a natureza urgente do procedimento concursal, da aplicação de cada método de
seleção não cabe a realização de audiência de interessados, de acordo com o estabelecido no
n.º 3 do art. 12.º da Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro.
19 — Júri do procedimento concursal
19.1 — Compete ao Júri: assegurar a tramitação do procedimento concursal, desde a data da
sua designação até à elaboração da lista de ordenação final, designadamente:
a) Decidir das fases que comportam os métodos de seleção e das condições específicas da
sua realização, obrigatoriamente ouvidas as entidades que os vão aplicar;
b) Fixar, em momento anterior à publicitação do procedimento, os parâmetros de avaliação, a sua
ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de cada método de seleção;
c) Requerer ao órgão ou serviço onde o candidato tenha exercido ou exerça funções, ou ao
próprio candidato, as informações profissionais e ou habilitacionais que considere relevantes para
o procedimento;
d) Admitir e excluir candidatos do procedimento, fundamentando por escrito as respetivas
deliberações;
e) Notificar por escrito os candidatos, sempre que tal seja exigido;
f) Garantir aos candidatos o acesso às atas e aos documentos e a emissão de certidões ou
reproduções autenticadas, no prazo de três dias úteis contados da data da entrada, por escrito,
do pedido.
Vogais Suplentes:
Verónica Juliana Gaspar Alves Martins, enfermeira na Delegação Regional do Norte, do INEM e
Alexandre David Rosa Frutuoso, enfermeiro na Delegação Regional do Centro, do INEM.
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SAÚDE
Por despacho do Ex.mo Senhor Presidente do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo
Jorge, I. P. (INSA, I. P.), Dr. Fernando de Almeida, torna-se público que, nos termos do artigo 45.º
e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, os trabalhadores abaixo indicados, concluíram com sucesso, o período experimental
nas categorias mencionadas, na sequência da celebração com este Instituto, de um contrato de
trabalho em funções públicas:
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Gabinete do Ministro
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Sumário: Fixa a metodologia de cálculo da taxa de gestão de resíduos para o período do estado
de emergência de 2020.
A emergência de saúde pública provocada pela infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) foi
qualificada pela Organização Mundial de Saúde como pandemia internacional, realidade à qual
Portugal não ficou imune.
Face à evolução da pandemia no nosso País, através do Decreto do Presidente da República
n.º 14-A/2020, de 18 de março, foi declarado o estado de emergência em todo o território nacio-
nal. Esta declaração foi por força do Decreto do Presidente da República n.º 17-A/2020, de 2 de
abril, e do Decreto do Presidente da República n.º 20-A/2020, de 17 de abril. No total, o estado de
emergência vigorou entre 19 de março e 2 de maio de 2020.
Paralelamente, o Decreto n.º 2-A/2020, de 20 de março, cometeu ao Ministro do Ambiente e da
Ação Climática a competência para determinar as medidas necessárias para garantir, entre outros,
os serviços de recolha e tratamento de resíduos sólidos, considerados serviço público essencial
nos termos do Despacho n.º 3547-A/2020, de 22 de março.
As primeiras Orientações e Recomendações para a gestão de resíduos em situação de pan-
demia de COVID-19 foram emitidas pela Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., em conjunto com
a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, e em articulação com a Direção-Geral
de Saúde, no dia 17 de março de 2020, com o objetivo de garantir a proteção da saúde pública,
dos trabalhadores, e prevenir a disseminação da doença, sem prejuízo da necessidade de uma
gestão eficaz e eficiente dos resíduos.
Nos termos destas orientações, recomendou-se que os Sistemas de Gestão de Resíduos
Urbanos (SGRU) procedessem ao encaminhamento dos resíduos indiferenciados, diretamente e
sem qualquer triagem prévia, preferencialmente para incineração, ou para aterro quando não fosse
possível utilizar capacidade de incineração ou quando a localização geográfica da produção destes
resíduos o justificasse. Foi ainda recomendado o encerramento do tratamento mecânico de resíduos
indiferenciados, por forma a reduzir a exposição dos trabalhadores das referidas unidades.
Em 25 de maio de 2020 foi publicada uma terceira versão das Orientações e Recomendações
para a gestão de resíduos em situação de pandemia de COVID-19, com o objetivo de atualizar,
esclarecer e densificar algumas das recomendações. Nesta terceira versão foi recomendada a
retoma progressiva do funcionamento das instalações de tratamento mecânico, com o objetivo de
reduzir a deposição de resíduos em aterro.
Após a publicação da terceira versão das Orientações e Recomendações, as instalações de
tratamento iniciaram os processos para a retoma do seu normal funcionamento, considerando-se
que a entrada em pleno funcionamento terá ficado condicionada às características e especificidades
de cada sistema, assumindo-se o período até ao final do mês seguinte como adequado para que
fosse alterado o procedimento recomendado de encaminhamento direto de resíduos indiferenciados
para incineração ou aterro.
Tendo em conta que as Orientações e Recomendações referidas se traduziram numa inversão
do princípio da hierarquia dos resíduos e, consequentemente, num aumento da quantidade de re-
síduos destinado diretamente a operações de eliminação e valorização sujeitas ao pagamento da
taxa de gestão de resíduos, e atento o carácter excecional da situação do estado de emergência
em todo o território nacional, considerou-se que tal circunstância não deverá onerar os sujeitos
passivos da referida taxa.
Assim, através do Despacho n.º 4024-B/2020, de 1 de abril, foram estabelecidos os princípios
a que deveria obedecer o cálculo da taxa de gestão de resíduos para o período do estado de emer-
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gência, sendo posteriormente a sua redação integrada no artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020,
de 13 de março, aditado a este diploma pelo Decreto-Lei n.º 20/2020, de 1 de maio.
As fórmulas de cálculo e os elementos de base necessários para o apuramento da taxa de
gestão de resíduos nos termos excecionais previstos no referido artigo 35.º-B do Decreto-Lei
n.º 10-A/2020, de 13 de março, devem, de acordo com o disposto no n.º 4 da norma citada, ser
definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área do ambiente.
Considerando os dados reportados no Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos
(SIRER) através do módulo Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU), como informação oficial
para cobrança da TGR, e o artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, que deter-
mina que a TGR pode incidir sobre a quantidade de resíduos destinados a operações de eliminação
e valorização no período homólogo de 2019, a aferição dos quantitativos sujeitos a TGR para o ano
de 2020 deverá basear-se, no período de paragem recomendada das instalações de tratamento que
ocorreu em 2020, nos dados reportados nos períodos homólogos de 2019 e 2020 cujos quantitativos
de resíduos depositados em aterro e sujeitos a valorização energética menos onere cada SGRU.
Assim, nos termos do n.º 4 do artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na
sua redação atual, e no uso das competências delegadas ao abrigo da alínea c) do n.º 2 do Des-
pacho n.º 12149-A/20219, de 17 de dezembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 243,
de 18 de dezembro de 2019, na sua redação atual, determino:
1 — A taxa de gestão de resíduos a aplicar aos sistemas de gestão de resíduos urbanos, nos
termos do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual, para
o período compreendido entre 19 de março e 30 de junho de 2020, incide sobre a quantidade de
resíduos destinados a operações de eliminação e valorização energética que consubstancie o
menor quantitativo de resíduos encaminhado para ambas as operações referidas, considerando
os dados de 2019 e 2020 reportados no módulo Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU)
do Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), para o período temporal em
causa, aplicando-se os seguintes procedimentos:
a) Para efeitos de cálculo das quantidades de resíduos, serão utilizados os dados mensais
submetidos, no MRRU, comparando-se, para cada SGRU, os quantitativos referentes ao período
temporal identificado para os anos de 2019 e 2020 e optando-se pelo ano em que os quantitati-
vos encaminhados para os destinos de deposição em aterro e valorização energética for menor;
b) Nos casos de ausência de reporte mensal no ano de 2020, necessário ao apuramento e
comparação de informação, deverão os SGRU submeter os dados dos meses em falta no prazo
de 10 (dez) dias úteis após a publicação do presente despacho;
c) Caso um sistema não faculte os dados relativos aos meses em falta de 2019 e 2020 até ao
termo do prazo referido na alínea anterior, serão utilizados no cálculo da TGR os dados anuais de
2020, não se aplicando o regime excecional previsto no artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020,
de 13 de março;
d) Relativamente ao período entre 19 e 31 de março, os valores a considerar serão os propor-
cionais a este período face ao total do mês.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Beralt Tin and Wolfram (Portugal), S. A., requereu a celebração de contrato adminis-
trativo para atribuição direta de concessão denominado «BANJAS», nos concelhos de
Gondomar, Paredes e Penafiel.
Faz-se público, nos termos e para efeitos da alínea d) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 54/2015,
de 22 de junho, conjugada com o artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de março, que Beralt
Tin and Wolfram (Portugal), S. A., requereu a celebração de contrato administrativo para atribuição
direta de concessão de exploração de depósitos minerais de ouro, prata, cobre, chumbo, zinco,
estanho, tungsténio e minerais associados, denominado “BANJAS”, localizado nos concelhos
de Gondomar, Paredes e Penafiel, ficando a corresponder-lhe uma área de 1185,475 hectares,
delimitada pela poligonal cujos vértices, se indicam seguidamente, em coordenadas no sistema
(European Terrestrial Reference System 1989) PTTM06/ETRS89:
Ao abrigo do artigo 18.º conjugado com o n.º 3 do artigo 16.º Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de
março, convidam-se todos os interessados, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do
presente Aviso, a apresentar por escrito, reclamações devidamente fundamentadas, bem como a
apresentar propostas contratuais.
O presente Aviso, planta de localização e cópia do requerimento encontram-se disponíveis
em https://www.dgeg.gov.pt/. Caso se pretenda a consulta presencial destes documentos, nas
instalações da Direção-Geral de Energia e Geologia, sitas na Av. 5 de Outubro, n.º 208 — 7.º piso,
1069-203 Lisboa, deverá ser efetuada marcação prévia para recursos.geologicos@dgeg.gov.pt,
endereço para onde poderão igualmente ser enviadas as referidas reclamações fundamentadas
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
COESÃO TERRITORIAL
Da missão e respetivas políticas definidas pela Presidência, conforme plasmado nos n.º 1 e 2
do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das atribuições territoriais, conforme previsto no n.º 3 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 228/2012
de 25 de outubro, na sua redação atual;
Dos poderes de autoridade territorial, conforme plasmado no n.º 1 do artigo 13.º do Decreto-
-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das funções de fiscalização enquanto autoridade territorial, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º
do Decreto-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das medidas de prevenção de corrupção, em conformidade com as orientações do Tribunal de
Contas e do Conselho de Prevenção da Corrupção, incluindo, a revisão e atualização do Plano de
Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, em articulação com as diversas unidades
orgânicas, e a elaboração dos correspondentes relatórios anuais;
Da promoção da eficiência de recursos da administração pública, nos termos da Resolução
de Conselho de Ministros n.º 104/2020, de 24 de novembro;
Da adoção de práticas ambientalmente mais eficientes e descarbonizadas, através de medidas
de melhoria de eficiência e desempenho energético e hídrico, e por via de compras públicas mais
sustentáveis;
Diário da República, 2.ª série PARTE C
A Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência será coordenada pela Dr.ª Inês
Pereira e integrará a Eng. Paula Custódio (Direção de Serviços de Ambiente) e o Dr. Paulo Bota
(Direção de Serviços de Desenvolvimento Regional).
Nos casos de ausência, falta ou impedimento da coordenadora Dr.ª Inês Pereira, a suplência
cabe à Eng. Paula Custódio.
Os membros desta estrutura manterão as suas funções no âmbito das unidades orgânicas
onde estão integrados, afetando a esta missão o tempo necessário ao cumprimento das suas
competências.
O plano de ação relativo à presente Estrutura será apresentado até ao dia 15 de janeiro de
2021.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
AGRICULTURA E MAR
1 — Nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 30.º, n.os 1 a 3, e 33.º da Lei Geral do
Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na
redação atual, e no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, republicada em anexo à
Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro, torna-se público que, por meu despacho de 29/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 20 dias úteis, contados a partir da data da publicitação na Bolsa
de Emprego Público, procedimento concursal comum, restrito a trabalhadores/as detentores/as
de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de um
posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior, previsto e não ocupado no mapa de
pessoal da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, na modalidade de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Formação académica exigida: titularidade de licenciatura, sem possibilidade de substitui-
ção do nível habilitacional por formação ou experiência profissional, em uma das seguintes áreas:
Agronomia, Produção Agrícola, Produção Agroflorestal, Ciências Veterinárias, Zootecnia, Produção
Animal ou Gestão.
3 — Caracterização do posto de trabalho: conteúdo funcional da carreira e categoria de
técnico superior, previsto no anexo da Lei Geral do Trabalho em Funções públicas, aprovada
pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, incluindo a execução das seguintes atividades associadas
às competências do Serviço Regional do Alentejo Central: Análise e acompanhamento de proje-
tos no âmbito dos Programas PRODER, VITIS e PDR2020; Análise de pedidos de pagamento e
emissão das respetivas autorizações de pagamento para os “Programas” e Regulamentos acima
identificados; Realização de verificações físicas aos projetos aprovados no âmbito dos programas
referidos; Relatórios e informações de enquadramento de questões concretas relacionadas com o
investimento; Reforma antecipada e cessação da atividade; Organizações de Produtores (análise
e elaboração de relatórios e informações no âmbito das Organizações de Produtores e respetivos
Programas Operacionais).
4 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, o
procedimento concursal será publicitado, de forma integral, na Bolsa de Emprego Público, acessível
em www.bep.gov.pt, e no sítio da Internet da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo,
em http://www.drapal.min-agricultura.pt/drapal/index.php/instrumentos-de-gestao#procedimentos-
-concursais, por extrato.
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
TRIBUNAL DE CONTAS
Direção-Geral
Pelo meu Despacho n.º 6/2021-DG, de 12 de fevereiro — Nos termos do artigo 14.º do Decreto-
-Lei n.º 97/2001, de 26 de março, designados para o DSTI — Departamento de Sistemas/Tecnologias
de Informação, os seguintes coordenadores técnicos, pelo período de 2 anos:
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
Nos termos do disposto no artigo 99.º, n.º 3, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, autorizo a
consolidação definitiva da mobilidade na categoria de assistente técnico, do trabalhador Nuno Mi-
guel da Silva Cabeças, no mapa de pessoal do Tribunal da Relação de Évora, com efeitos a 1 de
março de 2021.
De acordo com o n.º 5, do artigo 99.º da referida Lei, o trabalhador mantém o posicionamento
remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
MINISTÉRIO PÚBLICO
Procuradoria-Geral da República
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE ABERTA
Sumário: Contratação da Doutora Isabel Maria dos Santos Falé na categoria de professora asso-
ciada do mapa de pessoal da Universidade Aberta, após concurso.
No âmbito do concurso documental ao abrigo do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 84/2019 desti-
nado ao preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Professor Associado, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na área científica de Humanida-
des, subárea de Estudos Linguísticos, Edital (extrato) n.º 1410/2019, publicado pelo Edital (extrato)
n.º 1431/2019, publicado no DR, 2.ª série, n.º 237, de 10 de dezembro — Alínea II;
Tendo em conta a competência que me é conferida pela alínea d) do n.º 1 do artigo 92.º da Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro e pela alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º dos Estatutos da Universidade
Aberta, homologados pelo Despacho normativo n.º 65-B/2008, de 12 de dezembro, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 246, de 22 de dezembro de 2008;
Determino a contratação da Doutora Isabel Maria dos Santos Falé em regime de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e em regime de dedicação exclusiva, na
categoria de professor associado, do mapa de pessoal da Universidade Aberta, para o exercício
de funções inerentes àquela categoria profissional, no Departamento de Humanidades, com efei-
tos a partir de 17 de dezembro de 2020, com direito à remuneração correspondente ao escalão 1,
índice 220, do Estatuto Remuneratório do Pessoal Docente Universitário.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Reitoria
Considerando que foi criado o Serviço de Aquisições e Património da Universidade dos Aço-
res pelo Despacho n.º 12543/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 248, de 23 de
dezembro;
Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pelas Leis
n.os 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de
22 de dezembro e 68/2013, de 29 de agosto estabelece, no n.º 1 do seu artigo 27.º, que os cargos
dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição, em caso de vacatura de lugar;
Considerando que o lugar de Diretor de Serviços de Aquisições e Património, acima men-
cionado, se encontra vago e que se torna urgente garantir o normal funcionamento deste serviço;
Assim, ao abrigo das disposições conjugadas constantes do artigo 92.º, n.º 1, alínea l), da Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro, dos artigos 130.º e 78.º, n.º 1, alínea g), dos Estatutos da Universi-
dade dos Açores, anexos ao Despacho Normativo n.º 8/2016, de 29 de julho de 2016, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 154, de 11 de agosto de 2016, e do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, verificando-se todos os requisitos legais exigidos, nomeio, em regime de subs-
tituição, para exercer o cargo de Diretor de Serviços de Aquisições e Património da Universidade
dos Açores, cargo de direção intermédia de 1.º grau, o licenciado Luís Filipe Amaro Pacheco de
Melo, com efeitos a 15 de fevereiro de 2021.
O nomeado possui o perfil, experiência e conhecimentos adequados à prossecução das atri-
buições e objetivos do serviço e é dotado da necessária competência e aptidão para o exercício
do cargo, conforme nota curricular anexa ao presente despacho.
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor João Luís Roque Baptista Gaspar.
ANEXO
I — Dados biográficos:
II — Habilitações literárias:
V — Experiência de voluntariado:
Desde 13 de janeiro de 2020, que exercer o cargo de vogal da Direção do Instituto de Apoio
à Criança dos Açores (IAC — Açores).
Diário da República, 2.ª série PARTE E
VII — Publicações:
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UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas com o mestre Juan Pablo
Rodrigues Correia, na categoria de assistente convidado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com
o mestre e especialista Carimo Hassam Rassal na categoria de professor adjunto con-
vidado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com
a Doutora Olga Maria Teixeira Amaral Ludovico na categoria de professora adjunta
convidada.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
atual redação, torna-se público que na sequência de procedimento concursal realizado no âmbito
do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública
(PREVPAP), foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
com dispensa do período experimental, por aplicação do artigo 11.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de
dezembro, com os seguintes trabalhadores:
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UNIVERSIDADE DO ALGARVE
Sumário: Manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
a Doutora Rosária Luísa Gomes Pereira como professora adjunta.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO ALGARVE
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Nos termos do disposto do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, torna-se
público que a Universidade de Aveiro, vai proceder à abertura, pelo prazo de dez dias úteis a contar
da presente publicação, do concurso Ref.ª CDL-CTTRI-12-SGRH/2021, de âmbito internacional,
para recrutamento de um lugar de Doutorado equiparado a Investigador Auxiliar para o exercício de
atividades de investigação científica na área científica de Ciências e Tecnologias da Comunicação
com vista à realização de investigação no domínio de Tecnologias da Comunicação Audiovisual
Interativa, no âmbito do financiamento programático concedido ao Centro de Investigação em Média
Digitais e Interação (DigiMedia) com a referência UIDP/05460/2020, suportado pela Fundação para
a Ciência e a Tecnologia, na sua componente de Orçamento de Estado.
O aviso integral deste procedimento estará disponível na Bolsa de Emprego Público, no
sítio eletrónico da FCT: http://www.eracareers.pt/ e no sítio eletrónico da Universidade de Aveiro:
https://www.ua.pt/pt/sgrh/concursos.
27 de janeiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Paulo Jorge dos Santos Gonçalves Ferreira.
313996245
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Sumário: Procedimento de contratação para aquisição de serviços de gestão dos resíduos urba-
nos (indiferenciados, biodegradáveis e recicláveis, não perigosos) da Universidade de
Aveiro.
a) Atento o n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, a abertura de procedi-
mento relativo a despesas que deem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico ou
em ano que não seja o da sua realização e não se encontre excecionado, como é o caso, não pode
ser efetivada sem prévia autorização conferida em portaria conjunta de extensão de encargos dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela da entidade adjudicante
e, no âmbito da assunção de compromissos plurianuais, no quadro da atual natureza jurídica da
Universidade de Aveiro, fundação pública com regime de direito privado, nos termos dos Estatutos
da Fundação Universidade de Aveiro, em anexo ao Decreto-Lei n.º 97/2009, de 27 de abril, à luz
do n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, a competência para a assunção
de compromissos plurianuais que apenas envolvam receita própria e ou receitas provenientes de
cofinanciamento comunitário é do respetivo órgão de direção;
b) A Universidade de Aveiro não tem pagamentos em atraso, para efeitos do n.º 5 do artigo 11.º
do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, atento o artigo 14.º do mesmo diploma legal, em con-
jugação com o artigo 7.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e, nos termos do n.º 6 do referido
artigo 11.º, por despacho dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela
da entidade adjudicante pode ser delegada nos órgãos de direção das entidades referidas no n.º 5
do mesmo e circunscrita às situações nele referidas a competência referida no n.º 1 do artigo 22.º
do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho;
c) Considerando que a abertura do procedimento de contratação, que terá execução financeira
plurianual, não pode ser efetivada sem a competente autorização conferida, no caso, em despacho
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Nestes termos, em conformidade com o n.º 6 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de
21 de junho, e o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, em especial os n.os 1 e 2, e
no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 7351/2020, de 26 de junho de 2020, publicado
na 2.ª série do Diário da República, n.º 142, de 23 de julho de 2020, cumpridos que se encontram
os demais requisitos legais, determino o seguinte:
1 — Fica a Universidade de Aveiro autorizada a proceder à repartição dos encargos relativos
ao contrato de aquisição de serviços de gestão dos Resíduos Urbanos (indiferenciados, biodegra-
dáveis e recicláveis, não perigosos) da Universidade de Aveiro, até ao montante global estimado
de € 454.000,00 (quatrocentos e cinquenta e quatro mil euros), a que acresce I.V.A., à taxa legal
em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato de aquisição de serviços
suprarreferido são repartidos, previsivelmente, de acordo com a seguinte repartição:
3 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos emergentes do presente despacho serão satisfeitos por verbas adequadas,
inscritas ou a inscrever no orçamento da Universidade de Aveiro, para o ano de 2021 e para os
respetivos anos vindouros, na rubrica 08.08.02.02.02 — Limpeza e Higiene (serviços).
5 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Doutor Paulo Jorge dos
Santos Gonçalves Ferreira.
313980871
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Por Despacho proferido nas datas abaixo indicadas pelo Exmo. Senhor Reitor da Universidade
de Aveiro, foram autorizadas as manutenções dos contratos de trabalho em funções públicas aos
seguintes docentes:
De 11 de fevereiro de 2021
Professor Doutor Alberto Jorge Daniel Resende Costa, autorizada a manutenção do contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Adjunto, com
efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º-B do Estatuto da Carreira do
Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professor Doutor António Manuel Teixeira Barbeito, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Adjunto, com
efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º-B do Estatuto da Carreira do
Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Susana Regina Bacelar de Vasconcelos Marques, autorizada a manutenção
do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora
Adjunta, com efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º do Estatuto da
Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Soraia Luísa Pereira Pinto Ala, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora Adjunta, com
efeitos a partir de 18/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º do Estatuto da Carreira do Pes-
soal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Dora Maria Ramos Fonseca, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora Auxiliar, com
efeitos a partir de 01/09/2021, inclusive, nos termos do artigo 25.º do Estatuto da Carreira Docente
Universitária.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Por Despacho proferido nas datas abaixo indicadas pelo Exmo. Senhor Reitor da Universi-
dade de Aveiro, foram autorizados os contratos de trabalho em funções públicas aos seguintes
docentes:
De 7 de janeiro de 2021
De 13 de janeiro de 2021
Professora Doutora Maria Marina Pais Ribeiro da Cunha, contratada na modalidade de Contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professora
Associada, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir
de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária,
posicionada entre o 71.º e 72.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória Única, aprovada
pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro.
Professor Doutor Mário Guilherme Garcês Pacheco, contratado na modalidade de Contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professor
Associado com Agregação, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal,
com efeitos a partir de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Do-
cente Universitária, posicionado entre o 71.º e 72.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553 C/2008, de 31 de dezembro.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Doutor António Carreto Fidalgo, professor catedrático e reitor da Universidade da Beira Interior,
faz saber que, pelo prazo de dez dias úteis a contar do dia imediato àquele em que o presente
edital for publicado no Diário da República, está aberto concurso documental, para provimento de
um Professor Auxiliar, na área disciplinar de Ciência Política do mapa de pessoal docente da Uni-
versidade da Beira Interior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com a remuneração estabelecida nos termos da legislação aplicável.
A avaliação do período experimental, quando aplicável, é feita nos termos do Regulamento
de Concursos e Contratação da Carreira Académica.
O concurso é aberto nos termos do artigo 37.º a 51.º e 62-A do Estatuto da Carreira Docente
Universitária aprovado pelo Decreto-Lei n.º 448/79, de 13 de novembro, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de maio adiante
designado por ECDU, e demais legislação aplicável, designadamente do Regulamento de Con-
cursos e Contratação da Carreira Académica da Universidade da Beira Interior, adiante designado
por Regulamento, republicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 20 de fevereiro de 2014,
alterado com a republicação do anexo no Diário da República, 2.ª série, n.º 120, de 25 de junho
de 2018, pela Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro que estabelece o programa de regularização
extraordinária dos vínculos precários e Despacho do Vice-Reitor n.º 2021/R/3 de 12 de janeiro.
O concurso esgota-se com o preenchimento do posto de trabalho colocado a concurso e no mesmo
observar-se-ão as seguintes disposições:
1 — Local de exercício de funções
1.1 — Os docentes a admitir desempenharão as suas funções na Universidade da Beira Interior.
1.2 — As funções a desempenhar na(s) área(s) disciplinar(es) em que o concurso é aberto,
têm subjacente que a investigação a realizar decorrerá integrada numa das unidades/polos com
autonomia financeira, sediadas(os) na UBI ou em Laboratórios Associados de que esta seja par-
ticipante.
2 — Requisitos de admissão
2.1 — Em conformidade com o disposto nos artigos 37.º, 38.º e 41.º-A do ECDU, é requisito
para a candidatura ser o interessado titular do grau de Doutor em ramo considerado como adequado
à área para que foi aberto o concurso e que cumprir com o estabelecido no n.º 2, do artigo 3.º da
Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro
2.2 — Caso o grau de doutor tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira,
o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito
aplicável, até à data do termo do prazo para a candidatura.
2.3 — O interessado deve cumprir com o estabelecido no n.º 2 do artigo 3.º da Lei n.º 112/2017,
de 29 de dezembro.
3 — Apresentação de candidaturas (prazo, local e forma)
3.1 — As candidaturas deverão ser submetidas, até às 17h30 do 10.º dia útil contado a partir da data
de publicação do presente Edital na 2.ª série do Diário da República, por via eletrónica em formato não
editável PDF (Portable Document Format) através da plataforma disponibilizada para o efeito na página
de Internet da Universidade da Beira Interior em http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento,
ou em papel na Reitoria da Universidade da Beira Interior (Setor de Terceiro Ciclo, Concursos de
Docentes e Atos Académicos), Convento de Santo António, 6201-001, Covilhã, pessoalmente, no
Diário da República, 2.ª série PARTE E
horário de atendimento ao público, 2.ª a 6.ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, ou
por correio registado, expedido até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.
3.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico.
4 — Composição do júri
O júri do concurso, funcionará de acordo com o disposto no artigo 50.º e 51.º do ECDU e no
presente edital, tendo nos termos do artigo 46.º do ECDU e n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento a
seguinte constituição:
Doutor Joaquim Mateus Paulo Serra, professor catedrático da Universidade da Beira Interior;
Doutor André Renato Leonardo Neves dos Santos Freire, professor catedrático do ISCTE — Ins-
tituo Universitário de Lisboa;
Doutor António Jorge Pais Costa Pinto, professor catedrático do Instituto de Ciências Sociais
da Universidade de Lisboa;
Doutor João Manuel Cardoso Rosas, professor associado da Universidade do Minho;
Doutor José Maria da Silva Rosa, professor associado da Universidade da Beira Interior;
Doutor Varqá Carlos Jalali, professor associado da Universidade de Aveiro;
Doutor André Barata Nascimento, professor associado da Universidade da Beira Interior.
a) Produção científica, cultural ou tecnológica e sua relevância, medida por métricas interna-
cionalmente aceites:
Patentes, livros, capítulos de livros, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados
ISI Web of Knowledge, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados SCOPUS, outros
artigos científicos indexados a bases de dados internacionais específicas da área científica, em
atas de conferências internacionais, tendo em consideração a sua natureza, o fator de impacto e
o número de citações, a aprovação em Provas de Agregação;
a) Número das unidades curriculares que o docente coordenou e lecionou, tendo em conside-
ração o número de horas lecionadas, a diversidade das matérias lecionadas, o número de alunos
e a análise da sua prática pedagógica;
b) Produção de material pedagógico e sua relevância:
Livros de texto com ISBN e outros textos de âmbito pedagógico, tendo em consideração o seu
impacto na comunidade nacional e internacional;
5.8.2 — Na segunda reunião, o júri procede à apreciação global do Curriculum Vitae de cada
um dos candidatos e deliberará sobre a sua aprovação ou rejeição em mérito absoluto, por votação
nominal justificada onde não são admitidas abstenções.
5.8.3 — Considera-se aprovado em mérito absoluto o candidato que obtenha o voto favorável
de, pelo menos, metade mais um dos membros do júri votantes.
5.8.4 — Considera-se como voto favorável à aprovação em mérito absoluto, aquele em que
expressamente resulte, da respetiva fundamentação escrita, que o candidato dispõe, com base
numa análise qualitativa dos documentos entregues com a sua candidatura e reportada à área
disciplinar para a qual foi aberto o concurso, da capacidade e de um desempenho considerados
como minimamente adequados para o exercício das funções de Professor Auxiliar seja no plano
científico, seja no plano de outras atividades desenvolvidas e tidas como relevantes para a missão
da Universidade da Beira Interior.
5.8.5 — O voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto deve ser fundamentado numa
ou mais das seguintes circunstâncias:
5.8.6 — No caso de pelas regras atrás descritas, existirem candidatos que não venham a
obter aprovação em mérito absoluto, o Júri procede à audiência prévia dos mesmos nos termos
do artigo 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo para no prazo de 10 dias,
por escrito, se pronunciarem sobre os fundamentos da sua reprovação.
5.8.7 — Apreciadas as alegações dos candidatos excluídos em mérito absoluto o Júri delibera
na manutenção da decisão ou na sua revisão com aprovação destes. Uma vez identificados, em
definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, cada um dos membros do júri procede à
sua ordenação em mérito relativo, através da avaliação do respetivo mérito relativamente a cada
um dos critérios, parâmetros bem como fatores de ponderação constantes do presente edital e
efetua a valoração e ordenação final dos candidatos da forma a seguir indicada:
5.9 — Seriação
5.9.1 — Na seriação dos candidatos aos concursos de recrutamento de professores, cada
membro do júri procede à colocação dos candidatos por ordem decrescente das pontuações obtidas.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
5.9.2 — A decisão do júri é tomada por maioria simples, isto é, metade mais um dos votos dos
membros do júri presentes à reunião. Para tal, antes de se iniciarem as votações, cada membro
do júri apresenta um documento escrito, que será anexo à ata, com a ordenação dos candidatos,
devidamente fundamentada, considerando os critérios dos números anteriores. Nas várias votações,
cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou no documento atrás referido,
observando-se nas votações o seguinte:
5.11.2 — O(s) candidato(s) posicionado(s) em lugar(es) da lista unitária de ordenação final que
permita ocupar o(s) posto(s) de trabalho devem nos termos do estipulado no Código do Procedi-
mento Administrativo, no prazo improrrogável de 10 dias úteis, contados da data em que for(em)
notificado(s) da homologação da lista unitária de ordenação dos candidatos proceder à entrega na
Universidade da Beira Interior, como decorre da declaração sob compromisso de honra dos docu-
mentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição
de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com esta.
5.11.3 — Não podem ser recrutados candidatos que, apesar de aprovados e ordenados na
lista unitária de ordenação final, se encontrem nas seguintes situações:
a) Recusem o recrutamento;
b) Apresentem documentos inadequados, falsos ou inválidos que não comprovem as condições
necessárias para a constituição da relação jurídica de emprego público;
c) Apresentem os documentos exigidos fora do prazo fixado;
d) Não compareçam à outorga do contrato ou à aceitação, no prazo legal, por motivos que
lhes sejam imputáveis.
5.11.4 — Os candidatos que se encontrem nas situações referidas no número anterior são
retirados da lista de ordenação final.
6 — Audições Públicas e documentação complementar
6.1 — O júri deliberará na primeira reunião sobre a necessidade de proceder à realização de
audições públicas dos candidatos aprovados em mérito absoluto e que se destinam, em exclusivo,
a melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresentado.
6.2 — Havendo necessidade de realizar estas audiências públicas, as mesmas terão lugar
entre o 30.º dia e o 70.º dia subsequentes à data limite para entrega de candidatura, sendo todos
os candidatos informados, com uma antecedência mínima de 5 dias, da data e do local em que
essas audições públicas terão lugar.
6.3 — Também com o intuito de melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresen-
tado por um dado candidato, pode o Júri deliberar solicitar aos candidatos, com base no disposto
na alínea a) do n.º 4 do art. 50 do ECDU, documentação complementar.
7 — Instrução da candidatura
7.1 — Os interessados deverão solicitar a sua admissão ao concurso, através de requerimento,
onde conste nomeadamente o nome completo, a filiação, o número e data de validade do docu-
mento de identificação legalmente aceite e a data de nascimento (a comprovar documentalmente),
a localidade de nascimento, o estado civil, a profissão, a residência ou endereço de contacto, in-
cluindo endereço eletrónico e contacto telefónico e declaração atestando que são verdadeiros os
elementos ou factos constantes da candidatura.
7.2 — É facultada aos candidatos a possibilidade de entrega do requerimento de admissão
ao concurso e dos restantes elementos exigidos no concurso, em suporte digital, em formato
PDF não editável, cujas peças devem constituir ficheiros autónomos devidamente identifica-
dos, através do respetivo acesso e registo na plataforma eletrónica para entrega da candida-
tura, disponibilizada para o efeito na página de Internet da Universidade da Beira Interior em
http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento, selecionando o concurso a que se pretendem
candidatar.
O requerimento de admissão ao concurso, a entregar em formato PDF não editável, deverá
ser assinado digitalmente através do Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital e instruído com:
7.3 — Os candidatos que preferirem entregar a candidatura em papel, deverão entregar o re-
querimento de admissão ao concurso, cujo formulário é disponibilizado para o efeito na página de
Internet da Universidade da Beira Interior em http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento,
instruído com um exemplar dos documentos mencionados em cada alínea do ponto 7.2 do presente
Edital, com exceção das alíneas b) e d) em que terão de entregar doze exemplares do Curriculum
Vitae e doze exemplares do Relatório a que se refere a alínea d) do n.º 5.3.
7.4 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos da posse dos requisi-
tos gerais de provimento em funções públicas a que se referem as alíneas e) a g) do ponto 7.2,
bastando a declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio requerimento ou em
documento à parte, da situação precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada
uma. A(s) declaração(ões) referente(s) aos elementos das alíneas e), f) e g), que sejam entregues
em formato PDF não editável, deverão ser assinadas digitalmente através do Cartão de Cidadão ou
Chave Móvel Digital, caso não seja assinalada a respetiva opção de declaração sob compromisso
de honra no requerimento.
7.5 — Os documentos mencionados no ponto 7.2 podem ser redigidos em língua portuguesa
ou inglesa, sendo os documentos mencionados no ponto 7.2 alínea c) entregues no idioma de
redação original.
7.6 — As instruções e modelo do requerimento que venham a ser fixados e ficheiros de
apoio para a apresentação da candidatura encontram-se disponíveis na internet no endereço:
http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento.
7.7 — Apreciação formal das candidaturas
7.7.1 — Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os candidatos que, até final do
prazo e no local e forma fixados no ponto 3 do Edital, não entregarem todos os documentos exigidos
pelo ponto 7.2 deste mesmo Edital.
7.7.2 — Após verificação de que as candidaturas satisfazem os requisitos especificados no
Edital de abertura do concurso, o Reitor comunica aos candidatos, no prazo de cinco dias úteis após
a conclusão do prazo de apresentação de candidaturas, o despacho de admissão ou não admissão
ao concurso, o qual se baseará no preenchimento ou na falta de preenchimento,
por parte daqueles, das condições para tal estabelecidas.
7.7.3 — Os candidatos não admitidos são considerados excluídos sendo em conformidade
nos termos do Código do Procedimento Administrativo notificados para a realização da audiência
dos interessados, para se pronunciarem pela forma escrita nos dez dias úteis seguintes a contar
da notificação de acordo com a forma da mesma.
7.7.4 — Realizada a audiência dos interessados, o presidente do júri aprecia as questões
suscitadas no prazo de dez dias úteis.
7.7.5 — São também excluídos do concurso:
7.7.6 — Sendo excluído um candidato, por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior,
com base no motivo referido no número anterior, será solicitado ao candidato que imediatamente o
sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de documento comprovativo de que reúne as
condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público
por tempo indeterminado com a Universidade da Beira Interior.
7.7.7 — Há lugar à audiência dos interessados nos termos do artigo 121.º e seguintes do
Código do Procedimento Administrativo dos candidatos que venham a ser excluídos por força do
disposto no n.º 7.7.5, para no prazo de dez dias úteis se pronunciarem pela forma escrita quanto
à sua exclusão.
8 — Para dirimir quaisquer conflitos decorrentes do presente edital é competente em 1.ª ins-
tância, o Tribunal da Comarca onde se encontra sediada a Universidade da Beira Interior, com
exclusão de qualquer outro.
9 — De acordo com o determinado pelo despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de março, pu-
blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 77, de 31 de março de 2000, faz-se constar a seguinte
menção: “Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidade
entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.
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UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão, exarado a 15/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente
Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para constituição de reservas de
recrutamento em órgão ou serviço, para a carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal da
Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10259.
2 — Local de trabalho: Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento, pro-
gramação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica que
fundamentam e preparam a decisão.
Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de
complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especializado nas diversas áreas
de atuação da Universidade de Coimbra, em particular na área de gestão de recursos humanos,
gestão financeira, gestão académica e gestão de projetos.
Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de
índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
As funções deverão ser exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com
enquadramento superior qualificado.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão Ramos Ferreira, exarado
a 04/02/2021, se encontra aberto, pelo prazo de dez dias úteis, contados a partir da data de publi-
cação do presente Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para ocupação
de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas a termo resolutivo incerto, do mapa de pessoal da Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10376.
2 — Local de trabalho: Departamento de Engenharia Química, da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura ou Mestrado Integrado em, pelo menos, uma das
seguintes áreas: Engenharia Química; Engenharia Química e Bioquímica; Engenharia Química e
Biológica; Engenharia Biológica; Bioengenharia. Requisitos preferenciais: Licenciatura Pré-Bolonha
e/ou Mestrado em, pelo menos, uma das seguintes áreas: Engenharia Química; Engenharia Química
e Bioquímica; Engenharia Química e Biológica; Engenharia Biológica; Bioengenharia.
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento,
programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e ou científica,
que fundamentam e preparam a decisão, exercidas com responsabilidade e autonomia técnica,
ainda que com enquadramento superior qualificado, bem como de outras atividades de apoio es-
pecializado, nas áreas da atuação operativas da estrutura em que se insere o posto de trabalho,
designadamente, assegurar o funcionamento dos laboratórios do Departamento de Engenharia
Química, em particular os laboratórios pedagógicos.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão, exarado a 03/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente
Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para constituição de reservas de
recrutamento em órgão ou serviço, para a carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal da
Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10261.
2 — Local de trabalho: Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura na área de Direito.
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento, pro-
gramação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica, na
área jurídica, que fundamentam e preparam a decisão.
Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de
complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especializado nas diversas áreas
de atuação da Universidade de Coimbra, de natureza jurídica, em particular na área de gestão de
recursos humanos, gestão financeira, gestão académica e gestão de projetos.
Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de
índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
As funções deverão ser exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com
enquadramento superior qualificado.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Sumário: Retifica o Aviso n.º 2519/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9
de fevereiro de 2021.
Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de feve-
reiro de 2021, retifica-se o Aviso n.º 2519/2021, respeitante ao procedimento concursal de âmbito
internacional para ocupação de um posto(s) de trabalho de investigador/a doutorado/a de nível
inicial, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, ao abrigo da
alínea i) do n.º 1 do artigo 57.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), do Decreto-Lei
n.º 57/2016, de 29 de agosto, na sua redação atual, do Decreto Regulamentar n.º 11-A/2017, de 29
de dezembro, e do regulamento de recrutamento, contratação, prestação de serviço e avaliação de
doutorados contratados a termo, na Universidade de Coimbra (RRCPADCT) e demais legislação
aplicável, para as áreas científicas de História Medieval ou Moderna ou Contemporânea, na Fa-
culdade de Letras, Unidade 311 — Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade
de Coimbra, financiado pelo CHSC — Centro de História da Sociedade e da Cultura, referência
UIDP/05037/2020.
Onde se lê:
Presidente: Doutor José Pedro de Matos Paiva, Professor Catedrático da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra
Vogais efetivos:
Doutor Pedro António Almeida Cardim, Professor Associado da Faculdade de Ciências Sociais
e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Doutor Luís Carlos Correia Ferreira do Amaral, Professor Auxiliar do Departamento de História
e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Doutora Annarita Gori, Investigadora Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa
Vogais suplentes:
deve ler-se:
Presidente: Doutor José Pedro de Matos Paiva, Professor Catedrático da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra
Vogais efetivos:
Doutor Pedro António Almeida Cardim, Professor Associado da Faculdade de Ciências Sociais
e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Doutor Luís Carlos Correia Ferreira do Amaral, Professor Auxiliar do Departamento de História
e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Doutora Annarita Gori, Investigadora Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Vogais suplentes:
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Reitoria
Sumário: Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por não Pagamento de Propinas
da Universidade de Lisboa.
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
1 — O acesso ao plano de regularização de dívidas por propinas depende da livre adesão por
parte do estudante que, através de requerimento dirigido ao Diretor ou Presidente da Escola em
que são devidas as propinas, manifesta o interesse em aderir ao plano.
2 — A proposta de acesso ao plano de regularização de dívidas por propinas, referentes ao
ano letivo de 2019-2020, e a partir deste, inclusive, pode ser de iniciativa oficiosa por parte da
Escola.
3 — O acesso ao plano de regularização de dívidas de propinas por parte do estudante não é
cumulável com qualquer outro mecanismo de regularização de dívida de propinas na ULisboa.
4 — Só é admitido um único plano de regularização por estudante.
5 — Para efeitos de candidatura a reingresso ou readmissão em ciclo de estudos no qual o
candidato já esteve inscrito, a existência de dívidas de propinas abrangidas por um plano de regu-
larização de dívidas de propinas não constitui motivo de exclusão.
Artigo 4.º
Requerimento
1 — O requerimento deve ser dirigido ao Diretor ou Presidente da Escola em que são devi-
das as propinas, devendo constar do mesmo nome completo, o número de identificação fiscal, a
morada, o endereço eletrónico através do qual será notificado, o ciclo de estudos e ano letivo a
que reporta a dívida, o valor de cada prestação proposta e o número das prestações mensais que
deverá realizar até pagamento total do montante devido, com observância do disposto nos núme-
ros 2 e 3 do presente artigo.
2 — No caso de estudantes nacionais ou comunitários, o requerimento apresentado contempla
as seguintes condições:
Artigo 5.º
Estudantes com situação de carência económica comprovada
Artigo 6.º
Acordo de regularização
1 — O plano de regularização de dívidas por propinas em atraso pode ser acordado a qualquer
momento, desde que anterior à data de instauração do processo de execução fiscal.
2 — Após decisão favorável do Diretor ou Presidente da Escola, depois de análise do re-
querimento e estando cumpridos todos os requisitos, é celebrado, de forma escrita e expressa,
um acordo, que contempla o plano de regularização de dívidas por propinas em atraso, entre o
estudante e a Escola.
3 — Caso o acordo de regularização não se formalize por falta de concordância expressa do
estudante, por um período superior a 10 dias úteis após notificação da decisão do Diretor ou Pre-
sidente, não há lugar à suspensão dos juros de mora, pelo que estes são contabilizados.
4 — A assinatura do acordo de regularização por parte do estudante permite:
Artigo 7.º
Elementos integrantes do acordo de regularização
Artigo 8.º
Possibilidade e condições para a revisão ou retoma do acordo
Artigo 9.º
Cumprimento do acordo
Artigo 10.º
Incumprimento do acordo
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
Reitoria
Nos termos do n.º 1 do artigo 28.º dos Estatutos da Universidade de Lisboa, homologados
pelo Despacho Normativo n.º 14/2019, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, pu-
blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 90, de 10 de maio, alterado pelo Despacho Normativo
n.º 8/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 04 de agosto, conjugado com o
n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento Geral de Concursos para recrutamento de professores catedrá-
ticos, associados e auxiliares da Universidade de Lisboa, publicado pelo Despacho n.º 2307/2015,
de 5 de março, delego no Doutor Miguel Bénard da Costa Tamen, Professor Catedrático e Diretor
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, as competências para presidir aos Júris dos
concursos para recrutamento de:
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Ciências
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
Sumário: Posse do Prof. Doutor Marcos Onofre como presidente do Departamento de Educação
Ciências Sociais e Humanidades da FMH.
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
1 — Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
faz-se público que se encontra aberto, por despacho do Presidente do Instituto Superior Técnico de
17 de dezembro de 2020, procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego
público por tempo indeterminado através de contrato de trabalho em funções públicas, tendo em vista
o preenchimento de 01 (um) posto de trabalho no Mapa de Pessoal do Instituto Superior Técnico
da carreira e categoria de técnico superior, para a área de Gestão de Recursos Humanos.
2 — Caracterização do posto de trabalho: Um posto de trabalho a ocupar na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em conformidade com o
estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado para 2021. Funções consultivas, de estudo, planea-
mento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica, que
fundamentam e preparam a decisão. Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e
projetos, com diversos graus de complexidade, e execução de outras atividades de apoio espe-
cializado na área de Gestão de Recursos Humanos. Assessorar o Diretor, o Coordenador de Área
e toda a DRH através de estudos, pareceres e informações sobre as diversas áreas de atividade,
bem como desenvolver instrumentos de gestão do IST relativos a recursos humanos, designada-
mente: a) desenvolver atividades de planeamento na área de recursos humanos, tendo em conta
as necessidades e objetivos do IST, designadamente através da elaboração da proposta do Mapa
de Pessoal ou do mapa com os encargos salariais; b) gerir a mobilidade interna no IST; c) prestar
apoio técnico aos processos de avaliação do desempenho; d) delinear, implementar e atualizar o
estudo de caracterização dos postos de trabalho; e) apoiar a avaliação dos impactos da formação
profissional e a respetiva elaboração do Relatório Anual de Formação; f) recolha e análise de dados
estatísticos, designadamente para efeitos de elaboração do Balanço Social, resposta a entidades
oficiais, solicitações internas e outros instrumentos estatísticos; g) elaborar instrumentos de apoio
à gestão de recursos humanos para utilização nas diversas unidades do IST; h) apoiar as restantes
unidades da DRH na criação e atualização de formulários e outras ferramentas de interface com os
utentes; i) gerir os meios de comunicação externos da DRH, nomeadamente a página eletrónica, a
newsletter e a presença em redes sociais; j) estudar, propor e implementar políticas da qualidade
e de responsabilidade social da DRH; k) apoiar o desenvolvimento das iniciativas do plano de qua-
lidade e bem-estar dos trabalhadores do IST; l) divulgação da legislação de interesse para a DRH,
para o Instituto Superior Técnico e para os trabalhadores da Administração Pública.
3 — Requisitos habilitacionais: é exigida Licenciatura, não sendo permitida a substituição do
nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
4 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso na bolsa de emprego
público (BEP), nos termos do artigo 18.º da supramencionada Portaria.
5 — Os elementos previstos no n.º 4 do supramencionado artigo 11.º serão publicitados na
bolsa de emprego público, nos termos da alínea b) do n.º 1 da citada disposição legal.
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
Preâmbulo
O Instituto Superior Técnico, adiante designado como IST, oferece diferentes Programas de
Mobilidade Internacional, com o intuito de proporcionar aos seus estudantes uma experiência multi-
nacional e multicultural, parte importante da formação de um profissional de Arquitetura, Engenharia,
Ciência e Tecnologia nos tempos de hoje.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Objeto
4 — Quaisquer situações não previstas neste regulamento são objeto de despacho do Conse-
lho de Gestão sob proposta do Coordenador de Mobilidade do Curso ou do Coordenador da Área
de Assuntos Internacionais.
Artigo 3.º
1 — Devem ser observadas, quando existam, as regras próprias de funcionamento dos Pro-
gramas de Mobilidade, nomeadamente no que concerne à atribuição de bolsas.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
CAPÍTULO II
Artigo 5.º
Estudantes admitidos a concurso
1 — Serão admitidas as candidaturas dos estudantes de 1.º, 2.º e 3.º Ciclo com uma nota mí-
nima de 12,50 valores, calculada como a média ponderada pelos ECTS das unidades curriculares
já realizadas até ao momento da candidatura e apurada até às centésimas que, simultaneamente,
tenham completado ou tenham tido equivalência a um conjunto de créditos ECTS de acordo com
o ciclo de estudos em que estão inscritos:
a) 1.º Ciclo: média ponderada correspondente à realização de um mínimo de 120 créditos
ECTS de unidades curriculares do 1.º Ciclo, à data do concurso;
b) 2.º Ciclo: média final ponderada de 1.º ciclo;
c) 3.º Ciclo: média final ponderada do último ciclo de estudos concluído pelo candidato
(1.º ou 2.º ciclo).
2 — Poderão ser admitidos em mobilidade estudantes com classificação mínima de 12,00 va-
lores desde que, cumulativamente:
a) cumpram o mínimo de créditos ECTS de unidades curriculares de acordo com o número
anterior;
b) exista parecer favorável do Coordenador de Mobilidade;
c) existam vagas de mobilidade não preenchidas por candidatos com nota igual ou superior
a 12,50.
Artigo 6.º
Processo de candidatura
2 — Podem candidatar-se a mobilidades de estágio alunos inscritos no 1.º Ciclo, 3.º ano e
alunos de 2.º e 3.º Ciclo. As candidaturas para mobilidades de estágio no âmbito do Programa
Erasmus+, decorrem duas vezes por ano, em períodos a designar anualmente, de acordo com os
seguintes perfis:
a) Candidaturas de abril — para mobilidades a acontecer entre 1 de agosto e 31 de julho do
ano seguinte;
b) Candidaturas de outubro — para mobilidades a acontecer entre 1 de fevereiro e 31 de julho
do ano seguinte.
Artigo 7.º
Processo de seriação
1 — As candidaturas aceites serão seriadas em função dos seguintes critérios, por ordem de
prioridade:
a) Maior média de todas as unidades curriculares já realizadas, ponderada pelos ECTS e
apurada até às centésimas;
b) Maior número de créditos ECTS e de unidades curriculares já concluídas;
c) Menor relação entre o número de inscrições anuais e o número de créditos ECTS já com-
pletados.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Artigo 8.º
Atribuição de Bolsa Erasmus+
a) As regras de seriação dos candidatos respeitarão os critérios do ponto 1 do artigo 7.º deste
regulamento;
b) As bolsas são atribuídas por curso, independentemente da responsabilidade partilhada
nalgumas coordenações de mobilidade;
c) Em cada curso, será atribuída, pelo menos, 1 bolsa desde que existam candidatos admitidos
à data da distribuição das bolsas;
d) As restantes bolsas serão distribuídas de acordo com o método proporcional de Hondt, com
base no número de candidatos admitidos e condicionados (sendo estes contabilizados a 50 %, com
arredondamento à unidade) existentes à data de distribuição das bolsas;
e) Cabe à Área de Assuntos Internacionais a definição da data na qual se fará a distribuição
das bolsas pelos cursos, bem como a redistribuição das bolsas sobrantes.
8 — Os estudantes em mobilidade de estudos que não completem pelo menos 6 ECTS num
semestre, ou 12 ECTS num ano letivo, terão de devolver a bolsa.
9 — No caso dos estudantes em mobilidade de estágio que não completem o período de
estágio acordado, será exigida a devolução total ou parcial da bolsa.
10 — Os estudantes que desistam da mobilidade devem comunicar por escrito, para o NMCI,
até 8 dias depois da desistência, e devolver o valor da bolsa já transferido. No caso de terem rea-
lizado parte da mobilidade com aproveitamento, após entrega dos documentos referidos no n.º 7,
devolvem o valor da bolsa correspondente ao período de mobilidade não executado.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Artigo 9.º
Atribuição de Bolsas Ibero-Americanas Santander
Artigo 10.º
Candidaturas às Universidades de Acolhimento
Após nomeação efetuada pelo NMCI, os estudantes aceites para mobilidade deverão preparar,
com o respetivo Coordenador de Mobilidade, os seguintes documentos a enviar às Universidades
de Acolhimento:
Artigo 11.º
Tramitação do processo
Artigo 12.º
Duração da mobilidade
Artigo 13.º
Dissertação
CAPÍTULO III
Artigo 14.º
Artigo 15.º
Creditações e classificações
3 — Sempre que possível, as classificações são dadas de acordo com o sistema de ECTS,
nomeadamente quando a mobilidade é realizada em instituições que adotaram este sistema, ou de
acordo com a tabela de conversão de notas e créditos das universidades fora da Europa, emitida
pelo Conselho Científico.
CAPÍTULO IV
Artigo 16.º
Artigo 17.º
Entrega de documentos
O estudante de mobilidade tem de entregar, com a maior brevidade possível após a data de
regresso, os seguintes documentos:
a) Declaração de Estada emitida pela Universidade de Acolhimento, que deve ser entregue
no NMCI;
b) Transcript of Records (ToR), no caso de mobilidade estudos;
c) Relatório de estágio com avaliação, no caso de mobilidades de estágio.
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Artigo 18.º
Matrícula
No âmbito dos vários programas de mobilidade os estudantes do IST terão de manter a sua
matrícula, durante o período de mobilidade.
Artigo 19.º
Propinas
1 — Por regra, os estudantes que participam nos programas de mobilidade terão de efetuar
o pagamento de propinas correspondentes ao período de mobilidade, na Universidade de Origem.
2 — Por regra, os estudantes de mobilidade estão isentos do pagamento de propinas na
Universidade de Acolhimento.
3 — Sempre que a mobilidade se realize no âmbito de um programa de Duplo Grau, poderão
haver condições específicas estabelecidas em cada acordo, relativamente ao pagamento de propinas.
Artigo 20.º
Incumprimento
ANEXO
a) ERASMUS+;
b) SMILE (no âmbito da rede Magalhães);
c) Programas no âmbito de Acordos Bilaterais;
d) Programas de Mobilidade Erasmus Mundus;
e) Virtual Credit Mobility (no âmbito do UNITE!).
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1 — ERASMUS+.
2 — IAESTE.
3 — Vulcanus.
313996537
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Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com um período
experimental de cinco anos como professor auxiliar, da Doutora Maria Conceição Tei-
xeira Varela.
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Reitoria
Sumário: Retifica o Despacho n.º 10435/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 209, de 27 de outubro de 2020.
deve ler-se:
Onde se lê:
deve ler-se:
deve ler-se:
Onde se lê:
deve ler-se:
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
ANEXO
ANEXO I
Posições retributivas
(1) Os níveis previstos para o pessoal contratado para atividades de Investigador doutorado de nível inicial correspondem às remunerações base pre-
vistas na Tabela Remuneratória Única, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, aplicável por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11-A/2017,
de 29 de dezembro de 2017 e atualizada nos termos do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de 23 de março.
(2) Os níveis previstos para o pessoal contratado para atividades de Estagiário de Investigação e Assistente de Investigação correspondem a remune-
rações base previstas na Tabela Remuneratória Única.
(3) Os níveis previstos para as categorias da carreira Investigador Auxiliar, Investigador Principal/Investigador Auxiliar com habilitação ou agregação
em dedicação exclusiva, Investigador Principal com habilitação ou agregação e Investigador Coordenador, correspondem às remunerações base aplicáveis
aos escalões/índices atualmente aplicáveis aos investigadores que exercem funções em regime de direito público, nas mesmas categorias e no âmbito da
carreira regulada pelo ECIC.
(4) Pessoal a que se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º do presente Regulamento.
ANEXO II
Tabela remuneratória
Posições retributivas
Retribuição
Investigador Coordenador em Dedicação exclusiva. . . . . 4.678,96 € 4.925,22 € 5.089,40 € 5.417,74 € 5.617,80 € 5.818,40 €
regime de direito privado. Tempo integral . . . . . . . . 3.119,31 € 3.283,48 € 3.392,93 € 3.611,83 € 3.745,20 € 3.878,93 €
Investigador Principal com ha- Dedicação exclusiva. . . . . 4.022,26 € 4.186,44 € 4.350,61 € 4.678,96 € 4.925,22 € 5.089,40 €
bilitação ou Agregação em Tempo integral . . . . . . . . 2.681,51 € 2.790,96 € 2.900,41 € 3.119,31 € 3.283,48 € 3.392,93 €
regime de direito privado.
Investigador Principal em regime Dedicação exclusiva. . . . . 3.611,83 € 3.776,00 € 4.104,35 € 4.268,53 € 4.350,61 € 4.678,96 €
de direito privado e Investiga- Tempo integral . . . . . . . . 2.407,89 € 2.517,33 € 2.736,23 € 2.845,69 € 2.900,41 € 3.119,31 €
dor Auxiliar com habilitação
ou Agregação em regime de
direito privado.
Investigador Auxiliar em regime Dedicação exclusiva. . . . . 3.201,39 € 3.447,66 € 3.776,00 € 4.022,26 € 4.104,35 € 4.268,53 €
de direito privado. Tempo integral . . . . . . . . 2.134,26 € 2.298,44 € 2.517,33 € 2.681,51 € 2.736,23 € 2.845,69 €
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Posições retributivas
Retribuição
313980839
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UNIVERSIDADE DO MINHO
Reitoria
Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo
e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e
Avaliação do Desempenho do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado da Universi-
dade do Minho, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, conjugado
com o Despacho RT-13/2021, de 12 de fevereiro, delego, com possibilidade de subdelegação, no
Vice-Reitor para a Investigação e Inovação, Eugénio Manuel de Faria Campos Ferreira, Professor
Catedrático:
1 — A competência e os poderes necessários para presidir aos respetivos Júris de concursos
para recrutamento de investigadores doutorados equiparados às categorias de investigador coor-
denador e investigador principal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo, nos termos
do Regulamento e demais legislação aplicável, no âmbito das Escolas de Arquitetura, de Direito e
Escola Superior de Enfermagem e do Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis
e Biomiméticos.
2 — A presente delegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e
produz efeitos a partir da data da sua publicação no Diário da República, considerando-se ratificados
os atos entretanto praticados nas matérias ora delegadas.
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
313980417
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UNIVERSIDADE DO MINHO
Reitoria
Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do
Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e Avaliação do Desempenho do Pessoal
Investigador em Regime de Direito Privado da Universidade do Minho, publicado no Diário da
República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, delego nos Presidentes das Unidades Orgânicas
da Universidade do Minho:
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
313980863
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UNIVERSIDADE DO MINHO
Reitoria
Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do
Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e Avaliação do Desempenho do Pessoal
Investigador em Regime de Direito Privado da Universidade do Minho, publicado no Diário da
República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, delego nos Presidentes das Unidades Orgânicas
da Universidade do Minho:
12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
313980847
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Reitoria
Considerando que, através do Despacho Normativo n.º 3/2020, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 26, de 6 de fevereiro, foi homologada a revisão dos Estatutos do estabelecimento
de ensino superior Universidade Nova de Lisboa;
Considerando que, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 11.º dos referidos Estatutos,
compete ao Conselho Geral aprovar o regulamento relativo à eleição do Reitor, organizar o proce-
dimento de eleição e eleger o Reitor;
Em reunião do Conselho Geral da Universidade Nova de Lisboa, havida a 11/2/2021, foi
aprovado o Regulamento Eleitoral relativo à eleição do Reitor, publicado em anexo ao presente
despacho.
ANEXO
Artigo 1.º
Processo eleitoral
As eleições para o cargo de Reitor da Universidade Nova de Lisboa são marcadas pelo Con-
selho Geral, ouvidos o Colégio de Diretores e o Conselho de Estudantes.
Artigo 2.º
Comissão Eleitoral
1 — O processo eleitoral é conduzido por uma comissão eleitoral presidida pelo Presidente
do Conselho Geral e composta por dois vogais escolhidos pelo Presidente de entre os membros
deste órgão.
2 — A eleição do Reitor ocorre durante o mês anterior ao termo do mandato do Reitor cessante
ou, em caso de vacatura, dentro do prazo máximo de três meses após a declaração da vacatura
do cargo.
3 — A data da eleição do Reitor é fixada pelo Conselho Geral com, pelo menos, um mês de
antecedência.
4 — O procedimento conducente à eleição do Reitor começa com o anúncio público do início
do prazo para apresentação de candidaturas, não inferior a 20 dias úteis, adotando-se os meios
adequados para uma ampla divulgação.
Artigo 3.º
Candidaturas
Artigo 4.º
Artigo 5.º
Ato eleitoral
Artigo 6.º
Ata
1 — Eleito um candidato, a comissão eleitoral elabora uma ata, datada e assinada pelos seus
membros, de que constem os nomes dos candidatos, os resultados das votações e qualquer inci-
dente ocorrido durante a eleição.
2 — Uma vez aprovada a ata pelo Conselho Geral, será proclamado o novo Reitor da Univer-
sidade Nova de Lisboa.
3 — A ata será enviada a todas as unidades orgânicas e serviços dependentes da Reitoria
para publicitação nas respetivas páginas eletrónicas.
313988064
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Em cumprimento da alínea d), do n.º 1, do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e
nos termos da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação
atual, informo que, a pedido da interessada e por meu despacho, cessou a comissão de serviço
da Dr.ª Andreia Alexandra Lourenço Ricardo, no cargo de Dirigente intermédia de 2.º grau, como
Chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial deste Instituto, com efeitos a partir de 1 de
janeiro de 2021.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO PORTO
Por meu despacho de 15 de fevereiro de 2021, foi nomeado o Doutor Manuel Couret Pereira
Branco, Professor Catedrático do Departamento de Economia, Escola de Ciências Sociais, Uni-
versidade de Évora para integrar o júri do concurso documental para dois professores catedráticos
para a área disciplinar de Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, Edital
n.º 1060/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, de 30 de setembro, em substi-
tuição do Doutor José Jacinto de Aragão Mata, Full Professor Department of Strategy, Globalization
and Society da Université de Lausanne.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DO PORTO
Reitoria
Sumário: Vagas para o concurso especial para acesso ao curso de Medicina por titulares do grau
de licenciado, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Procedimento concursal comum — contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.
Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, conjugada
com a alínea a) do n.º 1 e com o n.º 5, ambos do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, torna-se público que, por meu despacho de 12 de janeiro de 2021, se encontra aberto o
procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções
públicas a termo resolutivo certo, para 1 posto de trabalho na carreira e categoria de Técnico
Superior, o qual se encontra previsto e não ocupado, no Mapa de Pessoal desta Universidade.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Ana Lúcia Marto Sargento.
Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de En-
sino Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do
Título de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das
normas orientadoras para atribuição do título de especialista do Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como dos
artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência do júri,
na Vice-presidente Prof.ª Doutora Ana Lúcia Marto Sargento, relativo ao processo dos seguintes
candidatos:
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Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Rita Alexandra Cainço Dias Cadima.
Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do Título
de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das normas
orientadoras para atribuição do título de especialista do Instituto Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como
dos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência do
júri, na Vice-presidente Prof.ª Doutora Rita Alexandra Cainço Dias Cadima, relativo ao processo
do seguinte candidato:
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Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista no vice-presidente, Prof. Doutor Nuno Miguel Morais Rodrigues.
Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do Título
de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das normas
orientadoras para atribuição do título de especialista do Instituto Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como
dos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência
do júri, no Vice-presidente Prof. Doutor Nuno Miguel Morais Rodrigues, relativo ao processo dos
seguintes candidatos:
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Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Virgínia Maria
dos Prazeres Fonseca.
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Sumário: Rescisão de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Augusto Jorge Gonçalves Silva como professor adjunto da Escola Superior de Música.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, sem
período experimental, com Pedro José Peres Couto Soares, na sequência de concurso
documental, como professor coordenador da Escola Superior de Música.
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Sumário: Nomeação de Pedro Miguel da Costa Soares para desempenhar o cargo de coordena-
dor do Serviço de Contabilidade e da Tesouraria.
Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Dire-
ção Intermédia do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho
P.PORTO/P-41/2019, de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020,
pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães,
tornou-se público a abertura do período para a apresentação de candidaturas ao procedimento con-
cursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego
Público (www.bep.gov.pt), para provimento de um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a
do SdC e da TES do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0121), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designação
do candidato Pedro Miguel da Costa Soares, pois, em sede de avaliação curricular e entrevista
pública, demonstrou-se que corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenador do SdC e da TES do ISCAP -, considerando que:
1.º possui um conhecimento profundo do funcionamento das instituições de ensino superior
públicas, concretamente do ISCAP e do P.PORTO, e das atividades associadas à área de atuação do
SdC e da TES, cujo conhecimento foi obtido, principalmente, através do exercício de funções como:
nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
frequentada à área de atuação do SdC e da TES e ao conteúdo funcional como Coordenador do
SdC e da TES:
Gestão e Administração;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (Reduções remuneratórias);
SIADAP — Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração
Pública;
Comunicação e Gestão de Conflitos;
Módulos de Logística e Contabilidade e de Fluxo de Despesa e Receita, do ERP Primavera;
SNC-AP;
SNC-AP aplicado às instituições de Ensino Superior;
Consolidação de contas;
Orçamento do Estado;
4.º e demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Pedro Miguel da Costa
Soares, para desempenhar o cargo de Coordenador do SdC e da TES do ISCAP, em regime de
comissão de serviço e pelo período de três anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Nomeação de Susana Mónica da Cruz Pinto para desempenhar o cargo de coordena-
dora do Gabinete de Comunicação e Relações Públicas e do Serviço Auxiliar.
Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Dire-
ção Intermédia do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho
P.PORTO/P-41/2019, de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020,
pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães,
tornou-se público a abertura do período para a apresentação de candidaturas ao procedimento con-
cursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego
Público (www.bep.gov.pt), para provimento de um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a
do GCRP e do SAU do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0126), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designação
da candidata Susana Mónica da Cruz Pinto, pois é a candidata que, em sede de avaliação curricular
e entrevista pública, melhor corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenadora do GCRP e do SAU do ISCAP — , considerando que:
1.º possui um conhecimento profundo do funcionamento das instituições de ensino superior
públicas, concretamente do ISCAP e do P.PORTO, e das atividades associadas à área de atuação
do GCRP e do SAU, cujo conhecimento foi obtido, principalmente, através do exercício de funções
como:
Técnica Superior no GCRP, de 1 de janeiro de 2009 a 3 de novembro de 2010;
Técnica Superior, e responsável direta, no GCRP, desde 4 de novembro de 2010, tendo-lhe
sido atribuída a menção de Desempenho Excelente ao seu desempenho no último biénio de
2017-2018;
Assistente Convidada na área científica de Assessoria e Comunicação Organizacional do
ISCAP, desde 1 de outubro de 2010, lecionando diversas unidades curriculares, designadamente:
Comunicação de Marketing, Comunicação de Organizacional, Comunicação Institucional, Comu-
nicação Social e de Crise, Relações Públicas, e Relação com os Meios de Comunicação Social;
Investigadora na linha de investigação “Communication and Languages in Organizational
Environments”, do CEOS.PP — Centro de Estudos Organizacionais e Sociais do Politécnico do
Porto;
2.º é detentora da Licenciatura em Marketing, desde 15 de novembro de 2005, do Mestrado
em Multimédia, desde 29 de outubro de 2010, e está a frequentar o 2.º ano do Doutoramento em
Comunicação, pelo que a sua formação académica é plenamente adequada à área de atuação do
GCRP e do SAU e ao conteúdo funcional como Coordenadora do GCRP e do SAU;
3.º frequentou cerca doze cursos de formação profissional diretamente relacionados com a
área de atuação do GCRP e do SAU (que totalizam mais de 1100 horas de formação), designada-
mente nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
Diário da República, 2.ª série PARTE E
4.º e demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Susana Mónica da Cruz
Pinto, para desempenhar o cargo de Coordenadora do GCRP e do SAU do ISCAP, em regime de
comissão de serviço e pelo período de três anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Nomeação de Claúdio Barrios Vieira para desempenhar o cargo de coordenador do Gabi-
nete do Património e do Serviço de Manutenção.
Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004, de
15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Direção Intermédia
do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho P.PORTO/P-41/2019,
de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo Despacho n.º 9944/2019, de
31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020, pelo Presidente do ISCAP, Professor
Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães, tornou-se público a abertura do período
para a apresentação de candidaturas ao procedimento concursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar
da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), para provimento de
um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a do GdP e do SdM do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0124), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designa-
ção do candidato Claudio Barrios Vieira, pois é o candidato que, em sede de avaliação curricular
e entrevista pública, melhor corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenador do GdP e do SdM do ISCAP -, considerando que:
3.º Frequentou mais de vinte cursos de formação profissional diretamente relacionados com
a área de atuação do GdP e do SdM (que totalizam mais de 670 horas de formação), designada-
mente nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
frequentada à área de atuação do GdP e do SdM e ao conteúdo funcional como Coordenador do
GdP e do SdM:
Gestão e Administração;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas;
Comunicação e Gestão de Conflitos;
Código do Procedimento Administrativo aplicado às Instituições de Ensino Superior Públicas;
Portal BASE — Registo e Controlo de Dados (Plataformas e Diário da República) no Portal
dos Contratos Públicos;
Módulos de Logística e Contabilidade e de Fluxo de Despesa e Receita, do ERP Primavera;
SNC-AP aplicado às instituições de Ensino Superior;
Compras Públicas;
Código dos Contratos Públicos;
Plataformas eletrónicas de contratação pública;
Orçamento do Estado;
4.º E demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Cláudio Barrios Vieira,
para desempenhar o cargo de Coordenador do GdP e do SdM do ISCAP, em regime de comissão
de serviço e pelo período de três anos.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para a área de manutenção
das instalações.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Nomeação da mestre Liliana Margarida da Costa Vicente para o cargo de coordenador
de serviço em regime de substituição.
Ao abrigo da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º dos Estatutos dos Serviços de Ação Social do
Instituto Politécnico de Coimbra, homologados pelo despacho normativo n.º 6082/2020, publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 135, de 4 de junho, do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, e da alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nas suas atuais re-
dações, nomeio a Mestre Liliana Margarida Costa Vicente para o cargo de coordenador de serviço
da Unidade Administrativa, Financeira e Técnica, prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 12.º dos
Estatutos dos Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra, em regime de substi-
tuição, com efeitos a 15 de fevereiro de 2021.
Nota curricular
Dados pessoais
Habilitações literárias
Atividade/Experiência profissional
Formação Profissional
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Diário da República, 2.ª série PARTE F
Sumário: Procedimento concursal deserto publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 194, de
9 de outubro de 2019, pelo Aviso n.º 31/2019/A.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Para conhecimento dos interessados torna-se pública a lista de classificação final, homolo-
gada pelo Conselho de Administração em 07/01/2021, relativa ao procedimento concursal para o
preenchimento de um posto de trabalho para Assistente Graduado Sénior de Urologia, da carreira
médica e especial médica, do mapa de pessoal do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra,
EPE, publicado por Aviso n.º 14980/2020, no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 29 de se-
tembro de 2020:
Professor Doutor Belmiro Ataíde da Costa Parada — 18,89 valores e oitenta e nove centésimos
12/02/2021. — O Diretor do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Dr. Carlos Luis Neves
Gante Ribeiro.
313980774
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Sumário: Atribuição de uma licença de utilização privativa de uma parcela do domínio público
marítimo, destinada à ocupação e utilização do Armazém de Aprestos n.º 2/3 do Bloco
B, no Porto de Pesca do Rio Arade.
Vem, ao abrigo das competências que lhe são conferidas nos termos da alínea b) do n.º 1
do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 16/2014, de 03 de fevereiro, e em conformidade e para os efeitos
do disposto na alínea a) do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, na
sua redação atual, convidar todos os interessados a apresentar proposta para atribuição de uma
licença de utilização privativa de uma parcela do domínio público, no Porto de Pesca do Rio Arade,
destinada à ocupação e utilização do Armazém de Aprestos n.º 2/3 do Bloco B.
As condições de ocupação das utilizações em causa (principais características da utilização,
os critérios de atribuição, bem como a data limite para a apresentação das propostas) constam de
Edital que pode ser consultado nas instalações da DOCAPESCA — Portos e Lotas, S. A. no Porto
de Pesca do Rio Arade, e-mail — portimao@docapesca.pt.
Os interessados poderão obter cópia do Edital, em formato digital ou em papel, no local onde
o mesmo se encontra patente, até à véspera da data limite da receção das propostas.
As propostas devem ser entregues pessoalmente nas instalações dos Serviços Administrativos
da Delegação de Portos e Lotas do Algarve, sitas no Porto de Pesca do Rio Arade, ou por correio
registado para DOCAPESCA — Portos e Lotas, S. A., Porto de Pesca do Rio Arade, Apartado 33,
8501-909 Parchal-Portimão, no prazo de 30 (trinta) dias úteis a contar da publicação deste anúncio
e devem ser mantidas durante 90 (noventa) dias.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL, S. A.
a) Que o objeto a contratar se refere à celebração de contrato com idêntico objeto de contrato
vigente em 2019;
b) Que o encargo associado não excede o limite anual de 500.000 euros em cada um dos
anos económicos seguintes ao da abertura do procedimento;
c) Que o encargo total não excede o limite de 1.500.000 euros;
d) Que se verificam os pressupostos dos pontos i) a iii) da alínea b) do n.º 2 do Despacho
n.º 8998-B/2020, de 18 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 183, de 18
de setembro.
2 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
3 — A Infraestruturas de Portugal, S. A. não tem quaisquer pagamentos em atraso e os en-
cargos inerentes à celebração do contrato envolvem apenas receitas próprias.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Sumário: Redução de horário semanal de pessoal médico — Dr. Abílio Manuel Marques.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Sumário: Transição para o regime de trabalho de 40 horas semanais de pessoal médico — Dr. Júlio
dos Remédios Ribeiro.
Júlio dos Remédios Ribeiro, Assistente Graduado de Cardiologia, da Unidade Local de Saúde
de Castelo Branco, EPE, autorizada a transição para o regime de trabalho de 40 horas semanais,
ao abrigo dos n.ºs 3 e 4 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro, a partir
de 1 de fevereiro de 2021. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Sumário: Denúncia de contrato individual de trabalho de pessoal médico — Dr. Carlos António
Porfírio Rodrigues.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ABRANTES
Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para um posto de trabalho
na carreira e categoria de assistente operacional (carpinteiro).
Em cumprimento do disposto no n.º 5 do Artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30/04, torna-
-se público que a Lista Unitária de Ordenação Final do Procedimento acima referenciado, aberto
pelo aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 03/02/2020, a qual foi homologada
por meu despacho datado de 28/01/2021, está afixada em local visível e público das instalações e
disponibilizada na página eletrónica, www.cm-abrantes.pt.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA
Para os devidos efeitos se torna público que, por inexistência de candidatos à prossecução
do mesmo, por despacho do Presidente da Câmara Municipal de 25 de janeiro de 2021, foi homo-
logada a cessação do procedimento concursal, aberto pelo aviso publicado na 2.ª série do Diário
da República n.º 203, de 19 de outubro de 2020, para constituição de relação jurídica de emprego
público, para preenchimento de 1 posto de trabalho de assistente operacional (cantoneiro), do mapa
de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, na modalidade de contrato de trabalho em
funções públicas por tempo determinado.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALCANENA
Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final para o posto de trabalho de técnico
superior, arquivo.
A Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos do Procedimento Concursal Comum para
contratação em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, de
1 posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior — área de atividade — Arquivo, foi
convertida em definitiva, em consonância com a ata n.º 6/2021, de 12 de janeiro.
Assim, sob proposta do Júri do procedimento, homologo, a Lista Unitária de Ordenação Final,
dos candidatos ao procedimento, bem como as restantes deliberações do Júri, constantes das atas
n.os 1 a 6.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL
Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o preceituado nos artigos 30.º, 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e com o artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna-se público que por deliberação tomada
em reunião de Câmara realizada no dia 18/11/2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis
a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal
comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para
ocupar um posto de trabalho de Assistente Operacional (ação educativa).
Habilitações Literárias: escolaridade obrigatória em função da idade.
Caracterização do posto de trabalho: acompanhar as crianças durante o período de funcio-
namento do estabelecimento de ensino; providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa
utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático necessário ao desenvol-
vimento do processo educativo, entre outras funções inerentes à respetiva categoria.
As demais informações necessárias constam da oferta publicitada integralmente na Bolsa de
Emprego Público em www.bep.gov.pt, podendo ainda ser consultado aviso por extrato no site da
Câmara Municipal de Aljustrel (www.mun-aljustrel.pt).
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL
Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o preceituado nos artigos 30.º, 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Pú-
blicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e com o artigo 4.º
do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna-se público que por
deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia 09/09/2020, se encontra aberto, pelo
prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República,
procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo
indeterminado, para ocupar um posto de trabalho de Assistente Operacional (operador de estação
elevatória, tratamento ou de depuradoras).
Habilitações Literárias: escolaridade obrigatória em função da idade.
Caracterização do posto de trabalho — desempenho de funções nas piscinas municipais,
nomeadamente: regula e assegura o funcionamento das instalações de tratamento de águas, a
partir de uma sala de controlo; põe em funcionamento as máquinas, assiste e manobra os diversos
aparelhos destinados a tratamento de águas, como sejam doseadores de cloro e vigia a sua ativi-
dade mediante indicadores apropriados; efetua periodicamente leituras de aparelhos de controlo e
medida; automatiza o funcionamento das bombagens, otimizando o consumo de energia; realiza
o controlo dos consumos; cuida da limpeza e lubrificação dos grupos de máquinas; colabora em
pequenas reparações e na manutenção da instalação; recebe instruções superiores sobre o funcio-
namento ou alterações a introduzir na instalação; comunica superiormente as anomalias ocorridas.
Colabora em outras funções adstritas ao funcionamento das piscinas municipais.
As demais informações necessárias constam da oferta publicitada integralmente na Bolsa de
Emprego Público em www.bep.gov.pt, podendo ainda ser consultado aviso por extrato no site da
Câmara Municipal de Aljustrel (www.mun-aljustrel.pt).
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE
Nota Justificativa
Resulta, desta forma, que a aprovação da presente proposta de regulamento se prefigura como
necessária para garantir a integridade, a confidencialidade, a disponibilidade, a rastreabilidade, a
conformidade legal e a auditabilidade da informação, servindo de base a um sistema de gestão e
organização de segurança de informação.
Preâmbulo
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Lei Habilitante
Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação
Artigo 3.º
Siglas
CAPÍTULO II
Política de Segurança de Informação
SECÇÃO I
Artigo 5.º
Objetivos gerais da Política de Segurança de Informação
Artigo 7.º
Divisões e Serviços do Município
Artigo 8.º
Colaboradores, entidades externas e fornecedores
Artigo 9.º
Comissão de Segurança de Informação
Artigo 10.º
Âmbito de atuação
Artigo 11.º
Estrutura
Artigo 12.º
Presidente da Comissão de Segurança
Artigo 13.º
Gabinete de Auditoria Interna
Artigo 14.º
Senior Information Security Advisor (SISA)
2 — É responsável por:
Artigo 15.º
Computer Operations Manager (COM)
O COM:
SECÇÃO III
Artigo 18.º
Organização externa
Artigo 19.º
Acordos de confidencialidade
Artigo 20.º
Termos e condições dos acessos de parceiros externos
Artigo 21.º
Uso do nome da instituição por parceiros externos
Nenhum parceiro externo deverá utilizar o bom nome do Município de Alvaiázere para seu
benefício ou em propósitos de marketing ou publicidade, exceto se obtiver autorização para tal.
Artigo 22.º
Tratamento da informação corporativa no término de contratos
Artigo 23.º
Organização interna
A organização interna:
Artigo 24.º
Propriedade da informação
Artigo 25.º
Promoção da segurança de informação
1 — À CSI cabe garantir que a segurança da informação é encarada como um problema que de-
verá ser visto e resolvido, e é responsável por garantir a segurança para todas as unidades de serviço.
2 — Deverão ser alocados recursos e colaboradores suficientes, de forma a tratar da melhor
forma dos sistemas de segurança de informação.
3 — As soluções e serviços de segurança de informação são garantidos através do orçamento
do Serviço de Informática.
4 — A CSI, em conjunto com a direção de sistemas de informação e comunicação, prepara,
sempre que julgar necessário, planos que incrementem o nível de segurança na plataforma de
serviços corporativos do Município de Alvaiázere.
Artigo 26.º
Aprovação de alterações
A CSI deve garantir que nenhuma alteração aos sistemas corporativos, solicitada ou promovida
por um serviço da instituição, é efetuada sem a sua prévia autorização.
Artigo 27.º
Centralização da segurança de informação
Normas, procedimentos e boas práticas para a gestão da segurança de informação são cen-
tralizados para toda a instituição pela CSI.
Artigo 28.º
Segregação de funções
Artigo 29.º
Fórum de segurança da informação
1 — Em todos os casos onde se possa utilizar novas tecnologias nos sistemas produtivos do
Município de Alvaiázere, os controlos e operações de segurança associados a novas tecnologias
devem ser particularmente rigorosos, até que as mesmas se mostrem como confiáveis e fáceis de
controlar através das atividades de serviço.
2 — Todos os sistemas produtivos de informação são periodicamente avaliados pela CSI, de
forma a obter um conjunto de controlos de segurança a implementar para reduzir e manter o risco
num nível aceitável.
Artigo 32.º
Paragem de componentes de segurança críticos
Artigo 33.º
Análise crítica e independente da segurança da informação
CAPÍTULO III
Gestão de acessos
SECÇÃO I
Artigo 34.º
Gestão de utilizadores e privilégios
Artigo 35.º
Identificadores (User ID)
1 — Os colaboradores e entidades externas têm associado, para cada sistema ao qual tenham
permissões de acesso, um identificador (user ID) único e uma password intransmissível.
2 — A utilização de identificadores genéricos (contas genéricas ou de grupo) deve ser permitida
apenas quando o sistema não permita efetuar uma gestão de utilizadores individuais, tendo esta
utilização de ser aprovada pelo responsável da área e documentada, e devem ter um período de
existência que seja o necessário e suficiente para a execução da tarefa em causa.
3 — Cada conta genérica tem associado um utilizador individual responsável por essa mesma
conta.
4 — A nomenclatura utilizada na geração dos identificadores, quer seja para colaboradores
internos quer para entidades externas, obedece a regras a definir.
5 — Devem ser definidas regras que regulem a nomenclatura a adotar na criação de user Ids.
6 — O identificador do utilizador permite reconhecer a sua identidade, mas nunca os seus
níveis de privilégio.
7 — O identificador deve ser pessoal, intransmissível e único para todos os sistemas, se
tecnicamente viável.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 36.º
Acessos privilegiados
Artigo 37.º
Entidades externas
Artigo 38.º
Revisão dos privilégios de acesso
1 — Os privilégios de acesso dos utilizadores são revistos, pelo menos, uma vez por ano, pelo
serviço de TI em coordenação com a hierarquia do respetivo utilizador, de forma a garantir que os
acessos aprovados continuam a ser válidos.
2 — Os privilégios de acesso dos utilizadores são revistos sempre que ocorra uma alteração,
como uma saída, uma mudança de funções ou de área.
3 — Os acessos privilegiados são revistos a cada 3 meses.
4 — As alterações às contas privilegiadas são guardadas para efeitos de revisão periódica.
5 — Os privilégios de acesso implementados nos sistemas são sujeitos a um processo au-
tomático de monitorização contínua que permite detetar/corrigir incoerências com os acessos
aprovados.
6 — Excecionalmente, nos casos em que tecnicamente não é possível um processo automá-
tico, esta revisão a que alude o número anterior é feita manualmente.
Artigo 39.º
Condicionantes e exceções
1 — A aplicação das normas constantes desta secção deve ser sujeita a um processo de gestão
de alterações, as quais poderão dar origem a projetos de manutenção evolutiva.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
2 — Estas boas práticas irão sendo aplicadas ao longo do tempo, tendo em consideração:
3 — Caso algum dos sistemas não permita tecnicamente a aplicação de algum dos princípios,
a situação fica identificada numa lista de exceções e são criados os controlos compensatórios
adequados.
SECÇÃO II
Artigo 40.º
Gestão de acessos
Artigo 41.º
Alteração de permissões e acessos de contas de utilizadores
1 — A conta deve ser bloqueada após 5 tentativas de acesso mal sucedidas, devendo o utili-
zador solicitar ao serviço de TI a reativação da sua conta.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
2 — Para efeitos do número anterior, designa-se por bloqueio a desativação da conta por erro
de login do utilizador.
3 — Uma conta pode ser desativada a pedido da entidade que determinou a sua criação, do
responsável da Divisão ou pela sua hierarquia superior.
4 — A título excecional e devidamente fundamentado, ao serviço de TI pode desativar tem-
porariamente uma conta.
5 — O pedido de anulação definitivo das contas é efetuado pela entidade que determinou a
sua criação, pelo responsável do serviço ou pela sua hierarquia superior, sendo que neste caso, a
conta é num primeiro momento, desativada.
6 — Uma conta só pode ser eliminada após ter estado desativada, pelo menos, 6 meses.
7 — Para efeitos no número anterior, é efetuado anualmente um controlo das contas desati-
vadas.
8 — Semestralmente, o serviço de TI verifica se as contas ativas devem estar neste estado.
SECÇÃO III
Artigo 43.º
Atribuição de passwords
Artigo 44.º
Regras de composição de passwords
Artigo 45.º
Gestão de passwords
Artigo 46.º
Responsabilidade dos utilizadores
Artigo 47.º
Autenticação forte
Para acessos VPN, acessos a sistemas mais críticos ou para mecanismos de autenticação
partilhadas por vários sistemas, devem ser implementados, sempre que possível, mecanismos de
autenticação forte (exemplo: OTP, passwords + certificados digitais, tokens, impressão digital, etc.).
Artigo 48.º
Condicionantes e exceções
1 — As boas práticas enunciadas nesta secção são implementadas logo que possível, tendo
em consideração:
2 — Caso algum dos sistemas não permita tecnicamente a aplicação de alguma destas regras,
deve esta situação ficar identificada numa lista de exceções e, sempre que possível, devem ser
criados os controlos compensatórios adequados.
SECÇÃO IV
Logging e Monitorização
Artigo 49.º
Monitorização da utilização de sistemas
Artigo 50.º
Logs de auditorias
1 — O nível de logs é definido, durante a análise de risco para cada um dos sistemas, de
acordo com a criticidade e a capacidade técnica do respetivo sistema.
2 — São gerados logs de sistema para registar os user IDs, as datas e horas, os detalhes dos
eventos chave, as entradas e saídas nos sistemas, a identificação dos terminais e, se possível, a
sua localização, tentativas de acesso aos sistemas bem sucedidas e rejeitadas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
3 — São gerados logs de sistema para registar alterações à configuração dos sistemas, a uti-
lização de privilégios, o recurso a utilitários de sistema, os ficheiros acedidos e como são acedidos,
os endereços de rede, os protocolos e os acessos aos alarmes de controlo de sistema.
4 — São gerados logs de sistema para registar a ativação e desativação de proteções de
sistema, como antivírus e sistemas de deteção de intrusão.
Artigo 51.º
Logs de operação e administração
Artigo 52.º
Logs de falhas
Artigo 53.º
Proteção de Logs
1 — As infraestruturas que geram logs e a informação desses logs são protegidos contra al-
terações e acessos não autorizados; Os logs devem ser encriptados no ato de coleta, transmitidos
de forma segura e armazenados de forma forense com certificados digitais, de forma a garantir
que não houve qualquer alteração ao seu conteúdo.
2 — São definidos controlos para proteção contra alterações não autorizadas às infraestruturas
que produzem logs e às informações de log, de forma a evitar:
Artigo 54.º
Sincronização de relógio
SECÇÃO V
Gestão de Incidentes
Artigo 55.º
Âmbito
Artigo 56.º
Reportar eventos de segurança de informação
Artigo 57.º
Reportar vulnerabilidades de segurança de informação
Artigo 58.º
Responsabilidades e procedimentos
Artigo 59.º
Gestor do processo de gestão de acidentes
e) Assegurar que o processo tem documentação apropriada e que esta está atualizada e
disponível;
f) Auditar regularmente o processo para assegurar a conformidade com a política e standards
definidos.
Artigo 60.º
Recolha de evidências
Política de Conformidade
Artigo 61.º
Identificação da legislação aplicável
Artigo 62.º
Direitos de propriedade intelectual
2 — Devem ser criados procedimentos que obriguem à compra de produtos de software ape-
nas a fornecedores idóneos.
3 — Deve ser mantido um registo de software e da informação propriedade do Município de
Alvaiázere.
4 — Devem ser criados procedimentos para permitir ao Município de Alvaiázere provar que
possui todas as licenças de software, o original do software, manuais e outros recursos de infor-
mação que estão a ser utilizados.
5 — Deve existir um controlo da manutenção de licenças de software e das condições de
licenciamento.
6 — Devem ser criados controlos que permitam assegurar que não se excede o número
máximo de utilizadores permitido para cada produto de software proprietário.
7 — Deve existir um controlo que assegure que apenas estão a ser utilizados os produtos de
software legalmente autorizados.
Artigo 63.º
Proteção dos registos do Município de Alvaiázere
Artigo 65.º
Regulamentação dos controlos criptográficos
Artigo 66.º
Prevenção da utilização indevida das infraestruturas de processamento de informação
Artigo 67.º
Conformidade com políticas e normas de segurança de informação
Artigo 68.º
Controlo de auditoria dos sistemas de informação
4 — Devem ser identificados os recursos necessários para executar testes de auditoria antes
do seu início e estar disponíveis na altura de efetuar a auditoria.
5 — Deve ser garantido que qualquer requisito de processamento adicional ou especial é
identificado e aprovado antes de efetuar a auditoria.
6 — Deve ser garantida a identificação da necessidade de guardar a data/hora, no registo de
auditoria, para dados ou sistemas críticos.
7 — Deve ser indicada a necessidade de documentar todas as exigências, responsabilidades
e procedimentos de auditoria aos sistemas de informação.
8 — Os auditores têm de ser independentes das atividades e sistemas a auditar.
Artigo 69.º
Verificação da conformidade técnica
SECÇÃO VII
Artigo 70.º
Âmbito
Artigo 71.º
Segurança de fornecedores durante a contratação
Artigo 72.º
Fornecimento de Serviços
Artigo 73.º
Revisão e monitorização dos serviços de terceiros
SECÇÃO VIII
Artigo 75.º
Secretária limpa
Artigo 76.º
Ecrã limpo
Artigo 77.º
Exceções
As exceções a qualquer norma plasmada nesta secção, ou aos seus procedimentos, quando
permitidas, devem ser aprovadas por escrito pelos responsáveis pelo colaborador, ou por outra
pessoa credenciada para o efeito.
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Artigo 78.º
Responsabilização dos colaboradores
1 — Os colaboradores a quem está afeto um posto de trabalho são responsáveis pela sua
correta utilização de acordo com as instruções em vigor no Município de Alvaiázere e dispostas
nesta secção.
2 — Os colaboradores que detetem uma violação a qualquer uma das regras enunciadas
anteriormente deverão comunicá-la de imediato ao seu superior hierárquico ou ao serviço de TI.
3 — A utilização incorreta do acesso ao Município de Alvaiázere poderá dar lugar ao cancela-
mento do mesmo, sem prejuízo das consequências disciplinares que daí possam resultar.
SECÇÃO IX
Artigo 79.º
Utilização de correio eletrónico
5 — Não é permitido utilizar o sistema de correio eletrónico no âmbito de outra atividade pro-
fissional, estranha à relação contratual com o Município de Alvaiázere.
6 — É proibido o uso do correio eletrónico para enviar ou guardar mensagens que contenham
comentários e/ou imagens que evidenciem uma linguagem imprópria ou desrespeito, nomeadamente
afirmações de caráter sexual, racial, religioso ou cujo conteúdo seja, de alguma forma, ofensivo,
discriminatório, obsceno, assediador, ameaçador ou fraudulento.
7 — É fortemente desaconselhado o uso do endereço de correio eletrónico atribuído ao utili-
zador do Município de Alvaiázere para registo em sites não corporativos como sejam redes sociais,
sites de jogos, sites de relacionamentos, sites de comércio eletrónico, sites de notícias e outras
que se mostrarem inconvenientes.
8 — As mensagens de correio eletrónico não devem ser reencaminhadas automaticamente
para outra caixa de correio, exceto se for do município por forma a assegurar a continuidade de
serviço.
9 — O reencaminhamento para fora da rede do Município de Alvaiázere deve ser evitado.
10 — Os utilizadores não podem enviar mensagens de correio eletrónico contendo informação
interna, exceto por necessidades profissionais.
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Artigo 80.º
Informação sensível
Artigo 81.º
Segurança das passwords de acesso ao correio eletrónico
Artigo 82.º
Disclaimer
Artigo 83.º
Deteção e remoção de código malicioso
a) Nunca abrir quaisquer ficheiros ou macros anexos a um email vindo de uma fonte desco-
nhecida, suspeita ou não confiável. Neste caso, o utilizador deverá informar o serviço de TI para
que este proceda à análise prévia da mensagem, ou proceder à sua destruição;
b) Nunca fazer downloads de ficheiros a partir de fontes desconhecidas ou suspeitas;
c) Apagar mensagens publicitárias não solicitadas (SPAM) e SCAM em cadeia sem as reenviar;
d) Ignorar mensagens, conjeturando sobre ameaças de vírus e sua respetiva eliminação,
exceto se vindas do serviço de TI.
Artigo 84.º
Limites do correio eletrónico
1 — O serviço de correio eletrónico é limitado no tamanho máximo por mensagem para asse-
gurar que os recursos adequados estão disponíveis para todos os utilizadores do sistema.
2 — As mensagens de correio eletrónico não devem exceder os seguintes valores:
a) Numa conta de email geral, o limite de armazenamento é de 512Mb, sendo o aviso aos
450Mb e o bloqueio aos 512Mb;
b) Em contas de email de técnicos/apoio administrativo, o limite de armazenamento é de
640Mb, sendo o aviso aos 512Mb e o bloqueio aos 640Mb;
c) Em contas de email de dirigentes, o limite de armazenamento é de 700Mb, sendo o aviso
aos 600Mb e o bloqueio aos 700Mb;
d) Em contas de email de grupo, o limite de armazenamento é de 1024Mb, sendo o aviso aos
900Mb e o bloqueio aos 1024Mb;
e) Em contas de email supra (24h) não se aplicam limites.
5 — As contas de correio eletrónico que excedam o limite definido no “aviso” recebem uma
mensagem de notificação, ficando proibidas de enviar novas mensagens a partir do limite definido
no “bloqueio”.
6 — As mensagens de correio eletrónico devem respeitar o número máximo de destinatários
em simultâneo, definido segundo o tipo de conta de e-mail, de acordo com o seguinte:
a) Numa conta de email geral, não existe número máximo de destinatários em simultâneo
internamente e existe um limite de 5 destinatários em simultâneo externamente;
b) Em contas de email de técnicos/apoio administrativo, não existe número máximo de desti-
natários em simultâneo internamente e existe um limite de 10 destinatários em simultâneo exter-
namente;
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Artigo 85.º
Administração
Artigo 86.º
Exceções
Exceções a qualquer das normas desta secção, ou aos seus procedimentos, quando permi-
tidas, devem ser aprovadas pela CSI.
Artigo 87.º
Responsabilização dos colaboradores
SECÇÃO X
Acesso à Internet
Artigo 88.º
Acesso à Internet
1 — Todos os acessos aos serviços de Internet, exceto os que tecnicamente não permitam, são
efetuados de forma centralizada através de um sistema de controlo de acessos WEB (ex: firewall).
2 — Os acessos à Internet a partir da rede informática e terminais do Município de Alvaiázere
têm de ser formalmente aprovados pelos dirigentes das respetivas áreas, que se responsabilizam
pela concessão dos acessos em causa como necessários ao desempenho das atividades correntes
dos seus colaboradores ou de entidades externas pelas quais sejam responsáveis.
3 — O acesso à Internet destina-se a ser utilizado pelos colaboradores no âmbito das ativida-
des profissionais contratadas pelo Município de Alvaiázere.
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Artigo 89.º
Artigo 90.º
Informação sensível
1 — Não é permitido fornecer, pelo recurso ao acesso à Internet, informação classificada como
confidencial ou de uso interno a pessoas não autorizadas.
2 — Não é permitido usar o Messenger ou serviços semelhantes para divulgar informação
confidencial ou de uso interno a pessoas fora da rede do Município de Alvaiázere.
3 — A participação em chat-rooms ou fóruns de discussão é desaconselhada. Se tal participa-
ção for absolutamente necessária, deverá existir um cuidado especial em não divulgar informação
confidencial ou de uso interno da organização.
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Artigo 91.º
Segurança das passwords de acesso
Artigo 92.º
Administração, auditoria e monitorização
Exceções a qualquer dos preceitos desta secção ou aos seus procedimentos, quando permitidas,
devem ser aprovadas por escrito pela CSI.
Artigo 94.º
Responsabilização dos colaboradores
SECÇÃO XI
Artigo 95.º
Acesso remoto
1 — A CSI deve proceder à análise dos riscos para determinar que tipos de controlos de
segurança de informação são necessários para quem trabalha a partir de casa ou remotamente.
2 — Devem ser implementadas medidas de segurança de informação específicas para quem
trabalha a partir de casa, decorrentes de análise de risco prévia.
3 — Devem ser implementados controlos de acesso nos computadores usados por quem
trabalha a partir de casa.
4 — Devem ser estabelecidas ligações seguras nas comunicações entre quem trabalha a
partir de casa e dos escritórios.
5 — Sempre que possível, o acesso remoto deve ser efetuado através de canais de acesso
seguros controlados pelo Município de Alvaiázere, como é o caso de acesso VPN disponibilizado
pela firewall.
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Artigo 96.º
Acesso VPN
Artigo 97.º
Artigo 98.º
Responsabilização dos colaboradores
CAPÍTULO IV
Política de Ativos
Artigo 99.º
Entrega de ativo
O documento de Entrega & Devolução de Ativo (Anexo V) deve ser assinado no momento da
entrega por quem recebe o ativo, devendo ter-se em consideração o seguinte:
a) No caso dos ativos se destinarem ao uso coletivo, deverá ser o dirigente do serviço a fazer
a sua receção, mencionando-se esse facto nas observações;
b) Um ativo cuja utilização seja maioritariamente de um único utilizador deve ser classificado
como individual.
Artigo 100.º
Devolução de ativo
O documento de Entrega & Devolução de Ativo (Anexo V) deve ser assinado no momento da
devolução do ativo pelo técnico que o receber.
CAPÍTULO V
Disposições finais
Artigo 101.º
Atualizações
Artigo 102.º
Dúvidas e omissões
Artigo 103.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação no Diário da República.
ANEXOS
ANEXO I
Entrega de Password
Utilizador (username)
Email (profissional)
Password (provisória)
Não é permitido pelo sistema que as passwords sejam iguais ao nome do utilizador;
Deve ter os três primeiros carateres diferentes do identificador;
Deve ter os três primeiros carateres diferentes entre si;
Não deve ter espaços na sua composição.
As passwords atribuídas aos utilizadores no âmbito de um dado sistema devem expirar auto-
maticamente a cada 120 dias, obrigando à respetiva alteração;
Sempre que permitido tecnicamente pelo sistema, as passwords não podem ser reutilizadas
por um mesmo utilizador antes de 5 iterações.
ANEXO II
Para:
ANEXO III
ANEXO IV
Na cultura atual de mobilidade, cada vez mais os colaboradores e parceiros acedem aos ser-
viços das organizações de locais remotos, quer seja em casa, quer seja de qualquer outro local, a
partir dos seus computadores pessoais e de dispositivos móveis como smartphone, entre outros.
O problema dos acessos remotos e do acesso a partir de dispositivos de acesso móvel é que,
muitas vezes, nem o dispositivo nem a rede são controlados pelo município, pelo que os riscos de
segurança são muito mais elevados que aqueles que estão associados aos acessos normais a
partir dos equipamentos instalados no município.
O objetivo deste documento é informar os colaboradores e entidades externas, enquanto
prestadoras de serviço, dos cuidados a ter em conta nos acessos remotos aos sistemas da Muni-
cípio de Alvaiázere, com vista a proteger este tipo de ligação que, por defeito, está mais exposto
a riscos de segurança.
Assim, recomenda-se que:
c) Os computadores nos quais se utilizam ligações VPN devem ter o antivírus atualizado e
as atualizações críticas de segurança instaladas, bem como deve existir um cuidado adicional na
seleção das aplicações a instalar;
d) Se utilize o WebMail em detrimento da ligação VPN, se se pretende apenas aceder ao
Outlook;
e) Se configure uma pre-shared key em redes domésticas. Muitos routers wireless utilizados
em casa não estão configurados com a segurança adequada;
f) Cuidados adicionais devem ser tidos em conta quando a ligação à Internet é estabelecida
em locais públicos (ex: aeroportos, hotéis, etc.) onde as redes são partilhadas e por isso utilizadas
por outros utilizadores pouco cientes de implicações de segurança;
g) Não devem ser armazenados dados do município em dispositivos móveis, como disco
externo, pen, etc., a não ser que sejam protegidos por mecanismos de encriptação (ex: BitLocker
Drive Encryption da Microsoft, disponível no Windows);
h) O roubo ou comprometimento de qualquer dispositivo de acesso móvel com dados do Mu-
nicípio de Alvaiázere deverá ser imediatamente reportado.
ANEXO V
Observações Recebi
/ /
/ /
/ /
Observações Devolução
313988129
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MUNICÍPIO DE AMARANTE
Torna-se público, para efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de
16/12, que se encontra em audiência dos interessados o pedido de alteração à licença do loteamento
a que se refere o alvará 4/2003, no que concerne às especificações do lote n.º 13, sito na Quinta
da Lagoa, freguesia da Lomba, em nome e a requerimento de Acácio Joaquim Viegas Alves, pelo
período de dez dias, que se inicia após o dia subsequente à última publicação do presente anúncio.
Para o efeito serão publicados anúncios na 2.ª série do Diário da República, em jornal local e
no sítio institucional do Município de Amarante.
A alteração à licença de loteamento incide sobre o lote acima referido e apresenta as seguintes
características:
Ampliação do polígono de implantação e alteração dos afastamentos com redução nos afasta-
mentos laterais; Aumento da área total de implantação de 120,00 m2 para 127,00 m2; Redução da
área total de construção de 360,00 m2 para 300,00 m2; Aumento da área impermeável equivalente;
Redução do n.º de pisos do edifício principal de 3 para 2 e da altura da fachada de 9,3 m para
8,0 m; Subida da cota de soleira relativamente ao passeio adjacente em 1,6 m.
O processo administrativo respetivo, com o n.º 31/2020 LU-LOT, pode ser consultado, todos
os dias úteis, dentro das horas normais de expediente, nos Serviços Administrativos da Divisão de
Gestão Urbanística desta Autarquia.
As sugestões, reclamações ou observações que, eventualmente, venham a ser apresentadas,
devem ser formuladas através de requerimento escrito dirigido ao Presidente da Câmara Municipal,
devendo neste constar a identificação completa, o endereço dos seus autores e a qualidade em
que as apresentam, as quais deverão ser enviadas por carta registada com aviso de receção, por
correio eletrónico, para urbanismodigital@cm-amarante.pt ou entregues diretamente no balcão
único do Município de Amarante.
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MUNICÍPIO DE AMARANTE
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE AMARANTE
Em cumprimento do disposto na alínea d)do n.º 1 do artigo 4.º da parte preambular da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, cessaram a relação jurídica de emprego público,
por motivo de aposentação, os trabalhadores António Teixeira Sousa Magalhães, José Maria Silva
Lemos, António Fernando Clemente Maia, Ana Maria Loio Monteiro Varejão e Nelson Cerqueira
Soares, por despacho da Caixa Geral de Aposentações de 2020-10-12, 2021-01-04, 2021-01-15,
2021-01-27 e 201-02-08, respetivamente.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE AMARANTE
Para os devidos efeitos, faz-se público que, no uso das competências que me são conferidas
pela alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, 12 de setembro, conjugada com o artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro,
aplicável à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua atual redação confe-
rida pela Lei n.º 82-B/2014, de 31/12, por meu despacho proferido em 5 de fevereiro de 2021, foi
designado em comissão de serviço, pelo período de três anos, com efeitos ao dia 10 de fevereiro
de 2021, para o cargo de Dirigente Intermédio de 2.º Grau — Chefe da Divisão de Conservação do
Território (DCT), António Alexandre Ferreira Pinto, por aceitação da proposta do júri do respetivo
procedimento concursal, plasmada na ata n.º 5, de 22 de janeiro de 2021, por considerar que o
candidato possuía o perfil pretendido para a prossecução das atribuições e competências da refe-
rida Unidade Orgânica, bem como os requisitos legais e especiais referidos no aviso de abertura
do procedimento concursal.
Síntese curricular
3 — Experiência profissional:
De agosto de 1998 até à presente data, Técnico Superior — Engenheiro Civil da Câmara
Municipal de Amarante.
Exerceu funções nos domínios de:
Direção da Divisão de Conservação do Território em regime de suplência;
Direção de fiscalização de obras públicas;
Avaliação e peritagem de imóveis;
Elaboração de projetos de obras públicas;
Licenciamento e fiscalização de obras particulares em diferentes unidades orgânicas (UO)
do Município.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ARGANIL
Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa, Presidente da Câmara Municipal de Arganil, faz público
que, nos termos e pelo fundamento constante na alínea a) e b) do n.º 1 do artº30.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30/04, cessou o procedimento concursal comum de recrutamento, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para um posto de trabalho
da carreira e categoria de Assistente Operacional, área funcional de espaços verdes, do mapa de
pessoal do Município de Arganil, cuja abertura foi publicitada pelo aviso n.º 13520/2019 (extrato)
na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 28/08/2019 e pela oferta referência OE201908/0727
na Bolsa de Emprego Público.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DA AZAMBUJA
Luís Manuel Abreu de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, torna público
que a Câmara Municipal de Azambuja, em reunião ordinária de 9 de fevereiro de 2021, deliberou
submeter a período de consulta pública, pelo prazo de 30 dias úteis, o Projeto de Regulamento de
Passatempos e Desafios Online do Município de Azambuja, nos termos do estatuído no artigo 101.º
do Novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015,
de 7 de janeiro.
O prazo da consulta pública é contado da data da publicação do respetivo aviso na 2.ª série
do Diário da República.
O texto está disponível para ser consultado no sítio institucional do Município, em
www.cm-azambuja.pt e na Unidade de Atendimento ao Público, sita no Páteo do Valverde, em
Azambuja, das 09H00 às 13h00 e das 14h00 às 16H30, bem como nas sedes das Juntas de Fre-
guesia do Concelho.
Qualquer interessado pode apresentar, durante o período de consulta pública, por escrito, suges-
tões, que possam ser relevantes para o procedimento, as quais deverão ser dirigidas ao Sr. Presidente
da Câmara Municipal e que poderão ser entregues através do mail: geral@cm-azambuja.pt, enviadas
para: Praça do Município, n.º 19, 2050-315 Azambuja, ou na Unidade de Atendimento ao Público
(mediante marcação prévia).
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MUNICÍPIO DE BEJA
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MUNICÍPIO DE BRAGANÇA
Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento concursal
comum para um posto de trabalho na categoria e carreira de técnico superior, área de
atividade, iluminação.
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada, por meu despacho datado de 03/02/2021, a lista unitária de ordenação final
dos candidatos, relativa ao procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação de 1 posto de trabalho da
carreira/categoria de técnico superior — área de atividade — iluminação — aberto por aviso (extrato)
n.º 11299/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 151, de 05 de agosto e Bolsa de
Emprego Público com o Código da Oferta n.º OE202008/0096, de 05 de agosto de 2020.
A lista unitária de ordenação final encontra-se afixada no Placar do Serviço de Recursos Hu-
manos desta autarquia e disponível para consulta na página eletrónica da Câmara Municipal de
Bragança www.cm-braganca.pt/.
15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dinis Venâncio Dias, Dr.
313982442
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MUNICÍPIO DO CADAVAL
Sumário: Homologação das listas unitárias de ordenação final referente ao procedimento concursal
comum para ocupação de nove postos de trabalho na carreira e categoria de assistente
operacional.
Nos termos e em cumprimento do disposto no n.º 5, do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, torna-se público, que as listas unitárias de ordenação final,
relativas ao procedimento concursal, para ocupação de 9 postos de trabalho da carreira e cate-
goria de Assistente Operacional dos/das candidatos/as aprovados/as ao procedimento concursal
em epígrafe, aberto pelo Aviso n.º 5526/2020, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 65,
de 1 de abril de 2020, publicitado na BEP — Bolsa de Emprego Público, com o código de oferta
OE 202004/0084, foram homologadas por despachos do Sr. Presidente da Câmara, datados de
24/12/2020 (Ref. B, C, D, E, F, G, H) e 05/01/2021 (Ref. A), tendo sido notificada aos respetivos
candidatos, através de email, encontrandose afixadas em local visível e público das instalações da
Câmara Municipal e disponibilizada na página eletrónica em www.cm-cadaval. pt
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Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Armando Duarte Loureiro,
com efeitos reportados a 19 de outubro de 2020, um contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, na carreira e categoria de Assistente Operacional (Marceneiro), 4.ª posição
remuneratória, nível 4 da tabela remuneratória única, a que corresponde o montante de €645,07,
com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 29/2019,
de 20 de fevereiro e artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de 20 de março, na sequência de
procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob o n.º 7507/2020, na 2.ª série do
Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 08 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Joana Isabel da Cruz Pereira,
com efeitos reportados a 01 de novembro de 2020, um contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, na carreira e categoria de Técnico Superior (Arquitetura), 2.ª posição
remuneratória, nível 15 da tabela remuneratória única, a que corresponde o montante de €1.205,08,
com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de
20 de março, na sequência de procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob o
n.º 7507/2020, na 2.ª série do Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 30 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Isabel Maria da Silva Mendes
Gomes, com efeitos reportados a 01 de novembro de 2020, um contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de Assistente Operacional (Auxiliar de
Serviços Gerais), 4.ª posição remuneratória, nível 4 da tabela remuneratória única, a que corres-
ponde o montante de €645,07, com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 29/2019, de 20 de fevereiro e artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 10-B/2020,
de 20 de março, na sequência de procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob
o n.º 7507/2020, na 2.ª série do Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 29 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 6, do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009,
de 23 de outubro, torna-se público que, por meu despacho de 4 de janeiro do corrente ano, exa-
rado ao abrigo do disposto na alínea a), n.º 2 do artigo 35.º do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12
de setembro, na sua atual redação, conjugado com o artigo 8.º e números 3 e 4 do artigo 10.º do
Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, procedi à afetação/reafetação dos trabalhadores do
mapa de pessoal do Município de Castro Daire, em conformidade com o Mapa de Pessoal para o
ano de 2021, aprovado pela Assembleia Municipal, na sessão de 18 de dezembro de 2020, e que
se encontra publicitado na página eletrónica do Município.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
Em cumprimento do disposto na alínea d) do numero 1.º do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, na sua redação atual, torna-se público que cessaram a sua relação jurídica de emprego
público na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, por motivo de aposentação
e passagem à situação de pensionista, os trabalhadores infracitados do mapa de pessoal deste
Município, a saber:
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MUNICÍPIO DE ESTARREJA
Para os devidos efeitos torna-se público que, findo o procedimento de recrutamento e sele-
ção para provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau: Chefe de Divisão de Ambiente e
Sustentabilidade, conforme aviso n.º 12291/2020 publicitado na 2.ª série do Diário da República
n.º 164, do dia 24/08/2020, na Bolsa de Emprego Público (registo n.º OE202008/0595) e no jornal
de âmbito nacional “O Público”, em 26/08/2020, nomeio, em regime de comissão de serviço, pelo
período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, Norberto Carlos Oliveira Cruz Mon-
teiro, para o cargo de Chefe de Divisão de Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Municipal de
Estarreja, com efeitos à data de 15 de fevereiro de 2021, de acordo com o disposto no n.º 11 do
artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro alterada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de agosto,
64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de 22 de dezembro e 68/2013,
de 29 de agosto, aplicada à Administração Local através da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na
sua atual redação.
O nomeado corresponde ao perfil previamente definido para prosseguir às atribuições da
respetiva unidade orgânica, de acordo com a estrutura orgânica dos serviços municipais.
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MUNICÍPIO DE ESTREMOZ
Francisco João Ameixa Ramos, Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, torna público, no
uso da competência que lhe é conferida pela alínea a) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de
12 de fevereiro, que conforme deliberação de Câmara Municipal tomada em reunião de 23/12/2020 e
nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro conjugado com o disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, é submetido a apreciação pública durante o
período de 30 dias, a contar da publicação no Diário da República, o Projeto de Alteração ao Re-
gulamento Municipal de Repartição de Encargos Relativos a Operações Urbanísticas do Concelho
de Estremoz — alteração ao artigo 39.º que permite que até 31 de dezembro de 2022 as taxas em
cujo cálculo seja considerado o valor C, serão reduzidas em 75 % dos seus valores.
Durante o referido período o Projeto de Alteração poderá ser consultado no Setor Administrativo
de Obras Particulares da Câmara Municipal de Estremoz, mediante marcação prévia.
Para constar, se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados no edifício dos Paços
do Concelho e em todos os edifícios sede das Freguesias do Concelho de Estremoz, bem como
publicado na página do Município de Estremoz em www.cm-estremoz.pt.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE FARO
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 02 de janeiro de 2021,
exarado ao abrigo dos artigos 92.º e seguintes da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, procedi à mobilidade interna intercarreiras, pelo período de 8 meses, do trabalhador
Pedro Manuel Ferreira Mendes, com a carreira/categoria de Assistente Técnico para a carreira/
categoria de Técnico Superior, passando a ser remunerado pela 2.ª posição remuneratória, nível
remuneratório 15 da Tabela Remuneratória Única da Função Pública, correspondente à remune-
ração de 1 205,08 €, a partir de 02 de janeiro de 2021.
15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. Jacinto Manuel Lopes Cristas Flores.
313982264
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Jorge Manuel Fernandes de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos:
Torna público, para cumprimento do disposto no artigo 139.º e ss. do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pela Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, na sua atual redação, que a Câ-
mara Municipal de Figueiró dos Vinhos, aprovou por unanimidade, em sessão ordinária realizada
em 28 de outubro de 2020, o Código de Conduta dos Trabalhadores e Colaboradores da Câmara
Municipal de Figueiró dos Vinhos.
Para constar se publica o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos
lugares públicos de estilo, no Boletim Municipal, na 2.ª série do Diário da República, divulgado no
sítio da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos — www.cm-figueirodosvinhos.pt e divulgado
amplamente junto de todos os trabalhadores e dirigentes das unidades orgânicas, incluindo aqueles
que prestem serviço a título ocasional ou temporário.
O presente Código de Conduta entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da
República.
PARTE I
Enquadramento
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
Artigo 3.º
Referenciais
Artigo 4.º
Objetivos
PARTE II
Princípios
Artigo 5.º
Princípios gerais
Artigo 6.º
Relação entre trabalhadores
Artigo 7.º
Utilização de materiais e demais equipamentos
Artigo 8.º
Relações com a administração pública
Artigo 9.º
Relações com fornecedores e prestadores de serviços
Artigo 10.º
Relações com o público
1 — As relações com o público em geral regem-se por legislação específica, devendo os tra-
balhadores e colaboradores da CMFV observar também as regras e princípios de ética constantes
no presente Código de Conduta.
2 — Os trabalhadores e colaboradores deverão dar prioridade no atendimento público a
idosos, doentes, grávidas, ou acompanhadas com crianças de colo, pessoas com deficiência ou
incapacidade e outros casos específicos com necessidades de atendimento prioritário devidamente
enquadrados na legislação.
Artigo 11.º
Relações com a comunicação social
Artigo 12.º
Relações com a comunidade e com o ambiente
Artigo 13.º
Conflitos de interesses
Artigo 14.º
Incompatibilidades
Artigo 15.º
Vantagens patrimoniais
Artigo 16.º
Prevenção da corrupção
Artigo 17.º
Confidencialidade da informação
PARTE III
Aplicação
Artigo 18.º
Divulgação
O Código de Conduta, aprovado pela CMFV, é divulgado junto dos trabalhadores da CMFV e
ao público em geral através dos canais internos e externos de comunicação existentes, designa-
damente no sítio da CMFV na internet.
Artigo 19.º
Compromisso individual
Artigo 20.º
Dever de comunicação
As eventuais violações aos princípios e regras descritas neste Código de Conduta, sem prejuízo
do disposto no n.º 3 do artigo 16.º, devem ser comunicadas por escrito ao Presidente da CMFV,
independentemente do local e circunstâncias em que ocorram, e com a descrição pormenorizada
dos factos.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 21.º
Violação do código de conduta
Artigo 22.º
Revisão
Artigo 23.º
Publicidade
Artigo 24.º
Entrada em vigor
O presente Código de Conduta entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da
República.
ANEXO
Princípio da Integridade
Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos
os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade.
Princípio da Igualdade
Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua as-
cendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica
ou condição social.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Princípio da Proporcionalidade
Princípio da Lealdade
Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante.
Princípio da Integridade
Preâmbulo
A Constituição da República Portuguesa estabelece no seu artigo 59.º, n.º 1, alínea b) que
todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião,
convicções políticas ou ideológicas, têm direito à organização do trabalho em condições social-
mente dignificantes, de forma a facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da atividade
profissional com a vida familiar.
Com a entrada em vigor da Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, retificada pela Declaração de
Retificação n.º 28/2017, de 2 de outubro, saiu reforçado o quadro legislativo para a prevenção da
prática de assédio no setor privado e na Administração Pública, procedendo à alteração ao Código
do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e à sexta alteração à Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Atualmente, a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas prevê no artigo 71.º, n.º 1, alínea k)
a adoção de códigos de boa conduta para a prevenção e combate ao assédio no trabalho.
Neste contexto, o presente Código é um instrumento que tem como princípio a valorização
de todos os trabalhadores ou colaboradores da Câmara Municipal, promovendo o respeito à diver-
sidade, à cooperação e ao trabalho em equipa. Pelo seu âmbito, persuade todos aqueles sobre a
necessidade de construção de um ambiente de trabalho saudável, através da promoção de valores
éticos, morais e legais, com respeito pelos valores da não discriminação e de combate contra o
assédio moral e sexual no trabalho. Este Código assume-se ainda como instrumento privilegiado
na resolução de questões éticas relacionadas com a prática de assédio no trabalho, garantindo a
conformidade deste com as práticas legais a que está sujeita.
Tem, portanto, como finalidade a prevenção e combate da prática de assédio no trabalho, contri-
buindo para que o local de trabalho seja reconhecido como um exemplo de integridade, responsabili-
dade e rigor, visando garantir a salvaguarda da integridade moral dos seus trabalhadores ou colabo-
radores e assegurar o seu direito a condições de trabalho que respeitem a sua dignidade individual.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 1.º
Lei Habilitante
Artigo 2.º
Objeto
Artigo 3.º
Âmbito de aplicação
Artigo 4.º
Princípios Gerais
1 — Todos aqueles que se incluem no âmbito de aplicação do presente Código devem atuar
em conformidade com o mesmo, respeitando os princípios de não discriminação e de combate ao
assédio no trabalho.
2 — É proibida a prática de assédio dentro e fora do local de trabalho ou do horário normal de
trabalho, por razões relacionadas com este.
3 — É proibida a adoção de comportamento discriminatórios, nomeadamente com base na
ascendência, idade, sexo, orientação sexual, identidade de género, estado civil, situação familiar,
situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de
trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica, raça ou cor, território
de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.
Artigo 5.º
Definições de Assédio
Artigo 6.º
Formas de assédio
a) Vertical de sentido descendente, quando praticado por superior hierárquico e/ou chefia direta
para com dependente hierárquico;
b) Vertical de sentido ascendente, quando praticado por dependente hierárquico para com a
chefia direta e/ou superior hierárquico;
c) Horizontal, quando praticado por colegas de trabalho;
d) Outro, quando praticado por terceiros.
Artigo 7.º
Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho
1 — Qualquer pessoa abrangida por este Código deve adotar uma postura de prevenção,
denúncia, combate e eliminação de comportamentos suscetíveis de configurar assédio no trabalho.
2 — Compete à CMFV, no âmbito da prevenção e combate ao assédio moral e sexual:
Artigo 8.º
Procedimento em caso de assédio
1 — Qualquer pessoa que se considere vítima de assédio moral ou sexual nos termos cons-
tantes deste Código deve comunicar a situação ao seu superior hierárquico imediato, ao dirigente
da unidade orgânica ou, na ausência deste, ao Presidente da Câmara Municipal.
2 — Todos os que tenham conhecimento de práticas irregulares suscetíveis de indiciar situa-
ções de assédio, nos termos do presente Código e demais legislação em vigor, devem participá-las
a qualquer das pessoas referidas no número anterior, bem como prestar a devida colaboração no
processo disciplinar e em eventuais processos de outra natureza a que haja lugar.
3 — Haverá lugar à instauração de procedimento disciplinar, nos termos da Lei Geral do
Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, quando haja co-
nhecimento de alegadas situações, de atos ou comportamentos suscetíveis de indiciar práticas de
assédio no trabalho.
4 — A denúncia ou participação deve ser o mais detalhada possível, contendo uma descrição
precisa dos factos constitutivos ou suscetíveis de consubstanciar a prática de assédio, designada-
mente quanto às circunstâncias, hora e local dos mesmos, identidade da(s) vítima(s) e de quem as-
sedia, bem como dos meios de prova testemunhal, documental ou pericial eventualmente existentes.
5 — A denúncia, participação ou queixa, se meramente verbal, será reduzida a escrito.
6 — Quando se conclua que a queixa ou denúncia é infundada ou dolosamente apresentada
no intuito de prejudicar outrem, ou que contem matéria difamatória, em particular quando a própria
queixa configura assédio, deve ser promovida a instauração do respetivo procedimento disciplinar,
sem prejuízo das diligências judiciais que a situação imponha.
7 — Constitui justa causa de cessação do vínculo, pelo trabalhador em funções públicas, a
ofensa à integridade física ou moral, liberdade, honra ou dignidade do trabalhador, punível por lei,
incluindo a prática de assédio denunciada ao serviço com competência inspetiva na área laboral,
praticada pelo empregador público ou por seu representante.
8 — Nos casos em que se verifique a prova do incidente de assédio, a entidade empregadora
deverá prestar ao trabalhador alvo desse comportamento abusivo, apoio jurídico.
Artigo 9.º
Confidencialidade e Garantias
Artigo 10.º
Regime de proteção ao participante e testemunhas
1 — Quem denuncie ou testemunhe a prática de infração ao presente Código, de que teve co-
nhecimento no exercício de funções ou atividades, ou por causa delas, não pode, sob qualquer forma,
ser prejudicado ou sancionado disciplinarmente, sem prejuízo do disposto no artigo seguinte.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 12.º
Legislação subsidiária
Em tudo o que não estiver previsto no presente Código, aplicar-se-ão as disposições legais
previstas na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, bem como na Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua atual redação.
Artigo 13.º
Entrada em vigor
Com a sua entrada em vigor, deve o presente Código ser divulgado amplamente junto de todos
os trabalhadores e dirigentes das unidades orgânicas, incluindo aqueles que prestem serviço a
título ocasional ou temporário, bem como divulgado no sítio da Câmara Municipal de Figueiró dos
Vinhos — www.cm-figueirodosvinhos.pt.
313891374
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DO FUNDÃO
Sumário: Aprova o «Projeto de Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão» e
submeter a consulta pública.
Eu, Paulo Alexandre Bernardo Fernandes, Presidente da Câmara Municipal do Fundão, torno
público que, em reunião ordinária realizada no dia 5 de fevereiro de 2021, a Câmara Municipal do
Fundão deliberou nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, aprovar o “Projeto de Regulamento do Pro-
jeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão” e submeter a consulta pública, pelo prazo de 30 dias úteis,
contados do dia seguinte à publicação do presente aviso no Diário da República. Este processo
poderá ser consultado na página eletrónica do Município do Fundão, podendo os interessados,
apresentar, por escrito, as observações ou sugestões que entenderem pertinentes.
Para constar e devidos efeitos se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados nos
lugares de estilo.
Nota Justificativa
O projeto Cidade Sem Idade (CSI) é um projeto potenciador de uma vida ativa e autónoma
para qualquer idade, mas principalmente para pessoas acima dos 65 anos. Tem como objetivo
criar novos serviços diferenciadores que procuram integrar os seus utilizadores na comunidade ou
a criação de novas comunidades.
Nesta perspetiva, o CSI foi criado para dar resposta às necessidades da maioria dos cidadãos
sénior, envolvendo-os ativamente numa vida social, económica, cultural e civil, procurando propor-
cionar, desse modo, uma boa qualidade de vida. Os índices de envelhecimento e de longevidade
no Interior têm vindo a aumentar (fonte INE).
Além disso, pretende-se que o Fundão seja uma cidade inclusiva, mais aberta, dedicada e
cosmopolita, mantendo, no entanto, as suas características de “cidade rural”, que se abre ao re-
gresso dos seus munícipes emigrantes, que viveram durante largos períodos fora do pais, e ainda
que alicie a vinda de estrangeiros que escolham este novo conceito de paradigma urbano para
uma nova fase das suas vidas.
Visa-se que a cidade do Fundão venha a dispor de um conjunto de moradas confortáveis e
adequadas a qualquer idade, apoiadas por serviços que garantam uma vida cómoda por um preço
acessível, seja diversos serviços base, como por exemplo: limpeza, tratamento de roupa, refeições
prontas e remédios entregues, visita mensal, teleassistência, linha de apoio ao utente, ginástica
e desporto ou serviços extras que serão prestados por pessoal que recebeu formação adequada.
Estarão também disponíveis atividades de ocupação, como frequentar a Universidade Sénior,
explorar o espaço rural, pequenas quintinhas, zonas de lazer, zonas verdes e locais de convívio.
Ora, os municípios têm como atribuições a promoção e salvaguarda dos interesses próprios
das respetivas populações em matéria de promoção do desenvolvimento, saúde e qualidade de vida
e de defesa do consumidor [n.º 1 e alíneas g), l) e m), do n.º 2 do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, na
redação que lhe foi conferida pelas Leis n.os 66/2020, de 4 de novembro, 50/2018, de 16 de agosto,
42/2016, de 28 de dezembro, 7-A/2016, de 30 de março, 69/2015, de 16 de julho e 25/2015, de 30
de março e pelas Retificações n.os 50-A/2013, de 11 de novembro e 46-C/2013, de 1 de novembro].
Para efeitos do disposto na alínea d), do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de de-
zembro, na sua atual redação, os incentivos previstos no presente Regulamento fundamentam-se
no artigo 72.º da Constituição da República Portuguesa, discriminando positivamente os cidadãos
maiores de 65 anos de idade em matéria de condições de bem-estar e adequabilidade dos domicílios,
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 1.º
Objeto
«Artigo 19.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão
Artigo 5.º
Cessação de vigência
1 — A vigência do presente Regulamento cessa, nos termos gerais de direito, por caducidade,
revogação ou por decisão do tribunal.
2 — As remissões para as normas legais e regulamentares constantes no presente Regulamento
consideram-se feitas para os diplomas e normas que os substituam em caso de revogação.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
ANEXO I
Artigo 1.º
Objeto
O presente regulamento tem por objeto as condições, os critérios e as regras a observar para
a obtenção e manutenção do título Cidade Sem Idade — CSI Fundão, bem como a verificação do
cumprimento dos critérios e a aplicação de sanções pelo seu incumprimento.
Artigo 2.º
Fins
O presente Regulamento visa promover a qualidade de vida, especialmente dos cidadãos com
mais de 65 anos de idade, designadamente:
Artigo 3.º
Âmbito de aplicação
a) em relação aos equipamentos de índole social a que dizem respeito o regime jurídico de
instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de apoio social, os regimes de
licenciamento e fiscalização da prestação de serviços e dos estabelecimentos de apoio social, os
lares residenciais e as residências autónomas, previstas na Portaria n.º 59/2015, de 2 de março,
os Centros de Noite, previstos na Portaria n.º 96/2013, de 4 de março, os Centros de Atividades de
Tempos Livres, previstos no Despacho Normativo n.º 96/89, de 21 de outubro, os Lares para Idosos,
previstos na Portaria n.º 67/2012, de 21 de março, a Instalação e Funcionamento dos Serviços de
Apoio Domiciliário, previstos na Portaria n.º 38/2013, de 30 de janeiro e os demais equipamentos
de índole social com legislação especialmente aplicável;
b) o regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pú-
blica e edifícios habitacionais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, na redação
que lhe foi conferida pelos Decretos-Leis n.os 95/2019, de 18 de julho, 125/2017, de 4 de outubro
e 136/2014, de 9 de setembro.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 4.º
Condições essenciais
Artigo 5.º
Conceitos
e) Módulo ou âmbito, a infraestrutura, operação, processo, medida ou ação sobre que incide
o título Cidade Sem Idade — CSI Fundão, previstos nos anexos ao presente Regulamento;
f) Município, a quem compete a organização e implementação do programa, bem como a
atribuição do título Cidade Sem Idade — CSI Fundão;
g) Prazo, o período de tempo durante o qual é legitima a utilização do título Cidade Sem
Idade — CSI Fundão e que corresponde ao período durante o qual são cumpridos os critérios e
requisitos previstos no presente Regulamento;
h) Processo de candidatura, o conjunto de documentos referidos no Anexo III, preparados por
iniciativa e subscritos pelos promotores, através do qual é apresentada a candidatura à Cidade
Sem Idade — CSI Fundão de cada módulo.
Artigo 6.º
Cidade Sem Idade — CSI Fundão
Artigo 7.º
Organização da candidatura
1 — O Município como entidade organizadora do projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão
pode ser assessorado por um ou mais coordenadores, que são pessoas, entidades ou organismos
lhe prestam as informações e a colaboração necessárias à implementação do projeto.
2 ― Ao coordenador compete a certificação final das informações contidas nos documentos
de candidatura e a verificação de que a mesma se encontra completa, antes de o remeter ao Mu-
nicípio.
3 — Compete ao júri:
4 — O júri é formado pelo Município e pelas demais pessoas, entidades e organismos que
por ele tenham sido convidados para a integrarem e que em cada momento estarão listadas no
Anexo II.
5 — As reuniões do júri são convocadas e dirigidas pelo Município.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 8.º
Apresentação da candidatura
Artigo 9.º
Causas impeditivas de aceitação da candidatura
Artigo 10.º
Apreciação e proposta de aprovação das candidaturas
Artigo 11.º
1 ― A atribuição do direito de exibição dos sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão é feita
pela Câmara Municipal preferencialmente na sua reunião de julho e torna-se eficaz através da
divulgação pública pelo Município das listas.
2 ― Se antes da entrega do alvará for detetada alguma não conformidade ou anomalia, que
corresponda ao não cumprimento de algum critério relevante, ou que impeça entrega do alvará
que habilita a exibição dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão, o coordenador dará
disso conhecimento ao responsável local ou promotor desse módulo, dando-lhe indicação das
reparações ou correções a efetuar e dos prazos que dispõe.
3 ― A emissão do alvará que habilita a exibição dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI
Fundão é da competência do Presidente da Câmara Municipal, nos termos do artigo 62.º da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, com faculdade de delegação e subdelegação, nos termos da lei,
e deve conter as seguintes especificações:
a) A identificação do titular;
b) A identificação do módulo;
c) A data da deliberação da câmara municipal de atribuição do direito de exibição dos sinais;
d) O prazo de validade.
4 ― Com a entrega do alvará previsto nos números anteriores, os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão são exibidos pelos promotores no contexto dos respetivos módulos.
Artigo 12.º
Artigo 13.º
Artigo 14.º
Dever de retirada dos sinais distintivos
1 ― O direito de uso dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão depende do
pontual e integral cumprimento dos critérios e condições previstos no presente Regulamento.
2 ― Qualquer um dos promotores tem a obrigação de não exibir os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão logo que verifique uma situação de incumprimento dos critérios que
pela sua natureza ou gravidade impeça a sua exibição, ou ainda quando uma situação de incum-
primento anteriormente detetada não tenha sido reparada ou corrigida no prazo estabelecido pelo
coordenador ou pelo Município.
3 ― Sempre que seja manifesta a impossibilidade de cumprimento dum critério que, de acordo
com este regulamento e seus anexos, impeça que os sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão
sejam mantidos, devem sempre ser retirados de imediato tornando-os não visíveis ao público ou a
consumidores independentemente do Município ter ou não sido avisado desse facto.
4 ― Em todo e qualquer caso de incumprimento dos critérios ou do Regulamento deverá ser
avisado com a maior brevidade possível o Município dando-lhe conhecimento da situação detetada,
sendo-lhe fornecidos todas as informações e elementos disponíveis para a análise e intervenção
necessárias.
5 ― Em regra, quando o coordenador detete uma Não-conformidade o coordenador ou o
Município emitirá uma advertência para que a entidade a corrija, fixando-lhe um prazo para a
apresentação de ações corretivas.
6 ― Os sinais também devem ser retirados pelos promotores no fim do prazo fixado no alvará.
Artigo 15.º
Regime sancionatório
1 ― Sendo a candidatura à atribuição da Cidade Sem Idade — CSI Fundão um ato voluntário
da iniciativa dos promotores, a apresentação daquela candidatura implica a aceitação expressa
e vinculação aos critérios da Cidade Sem Idade — CSI Fundão, ao presente Regulamento e às
determinações do Município, do júri ou do coordenador.
2 ― O Município é competente para aplicar as sanções pelo não cumprimento das regras
estabelecidas ou das decisões proferidas no âmbito do projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão,
nos termos previstos nos números seguintes.
3 ― Quando a entidade, após ter sido advertida nos termos do artigo anterior, não consiga
demonstrar ações corretivas suficientes, é aplicada uma suspensão estabelecendo-se um prazo
máximo de 6 meses, para correção.
4 ― Durante o prazo de suspensão, a entidade não pode exibir os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão.
5 ― Cada um dos promotores é responsável pelo cumprimento do presente Regulamento e
das regras dele constantes sendo igualmente responsável, perante o Município pela execução das
decisões por este tomadas nos casos de infração ou não cumprimento das regras estabelecidas
para o projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão.
6 ― A decisão última de revogar o ato de concessão do alvará e de cassação do alvará emitido
cabe ao Município após ter sido ouvido o coordenador.
7 ― A execução material do ato de cassação do alvará emitido será assegurada pelo coorde-
nador, mas poderá ser levada a cabo por qualquer um dos promotores de acordo com as instruções
ou indicações daquele coordenador, sem prejuízo das atuações de caráter urgente que se mostrem
necessárias ou imperiosas.
8 ― Após a retirada dos sinais distintivos de uma Cidade Sem Idade — CSI Fundão estes
poderão voltar a ser exibidos desde que, de acordo com as regras aqui estabelecidas, estejam de
novo reunidas as condições para a sua atribuição e uso as quais terão de ser confirmadas pelo
coordenador.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 16.º
Aplicação no espaço
Artigo 17.º
Anexos e alterações ao júri e aos critérios
1 ― O presente Regulamento contém os seguintes Anexos que dele fazem parte integrante:
a) Critérios e requisitos de atribuição da Cidade Sem Idade — CSI Fundão para cada módulo
(Anexo I);
b) Composição do Júri (Anexo II);
c) Documentos de candidatura (Anexo III);
d) Procedimentos Orientadores das Visitas de Controlo (Anexo IV);
e) Declaração do Programa Cidade Sem Idade — CSI Fundão (Anexo V).
ANEXO I
IF Módulo — Infraestruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os pontos de controlo deste módulo são aplicáveis a todas as habitações que pretendem a
certificação uma vez que abrangem pontos relevantes.
IF.1 Habitação CSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Um dos fatores fundamentais para a plena satisfação dos SI, passa pela adequação da ha-
bitação (vivendas apartamentos, residências assistidas, estruturas hoteleiras).
IF 1.1 Habitação em Geral — Recomendações:
IF.1.1.1 Não devem existir obstáculos, especial atenção a desníveis em que se possa tropeçar . . . .
Diário da República, 2.ª série PARTE H
IF.1.1.2 Caso existam escadas, devem ter degraus com o máximo de 18 cm de altura e 30 cm de
profundidade. Com o primeiro e o último de cores diferenciadas vivas ou com faixas de
sinalização visual, e corrimões que comecem e acabem quando os degraus.
IF.1.1.3 Iluminação quente entre 2.000 e 3.000 (kelvin) exceto na cozinha e wc onde deve ser neutra
ou fria, mais de 4.000 (kelvin).
IF.1.1.4 Luz de presença noturna ligada à tomada (embutida na parede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.5 Pavimentos regulares, de nível e sem ressaltos entre eles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.6 Iluminação de emergência no quarto, corredor e entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.7 Lareira quando exista terá de ser recuperador de calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.8 Extintor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.9 Forma de energia se possível, só elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.10 Águas quentes, aquecidas eletricamente, caso não haja potência suficiente, a gás mas com
detetor ligado a electro válvula de corte.
IF.1.1.11 Todas as esquinas devem ser boleadas e não vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.12 Os fechos de portas devem ser de fácil abertura, de preferência magnéticos e com um pu-
xador redondo.
IF.1.1.13 Os armários de arrumação devem ser de fácil acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.14 As portas devem ter a largura mínima de 80 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.15 Tomadas a 1,20 m do chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.2 Entrada do Prédio ou Moradia:
IF.1.2.1 Piso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser antiderrapante . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.2.2 Porta de entrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com largura mínima de 90 cm . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.2.3 Fechadura da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A fechadura a aproximadamente 1,3 m do chão Maior
e equipada com mola com o máximo 5 kgrs
de força.
IF.1.2.4 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Obrigatória iluminação com deteção automá- Maior
tica.
IF.1.2.5 Desníveis no exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Caso existam desníveis na área de acesso Maior
exterior, devem ser vencidos por rampas
ou degraus com o máximo de 18 cm de al-
tura e mínimo 30 cm de profundidade com
corrimão de apoio.
IF.1.2.6 Elevador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Obrigatório para os pisos acima do rés de Maior
chão.
IF.1.3 Hall de Entrada:
IF.1.3.1 Porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A porta de entrada deve ter 80 cm de lar- Menor
gura.
IF.1.3.2 Portas de hall para as outras divisões . . . . . . As portas do hall para as outras divisões de- Menor
vem abrir para fora da divisão e ter o mínimo
80 cm de largura.
IF.1.3.3 Fechadura da porta de entrada . . . . . . . . . . . Uma fechadura de segurança com chave si- Maior
métrica de fácil inserção.
IF.1.3.4 Altura da fechadura da porta . . . . . . . . . . . . . Deve ser colocada à altura de aproximada- Maior
mente 1,30 m e iluminação automática para
ela dirigida.
IF.1.3.5 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.3.6 Área do hall de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 2,5 m2 Recom.
IF.1.4 Corredor:
IF.1.4.1 Abertura das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . As portas a abrir para fora . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.4.2 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser de presença automática ou perma- Maior
nente.
IF.1.4.3 O corredor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O corredor deve apresentar uma largura mí- Menor
nima de 1,00 m.
IF.1.5 Sala Comum:
IF.1.5.1 O pavimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O pavimento deve ser confortável e higiénico. Maior
IF.1.5.2 Aparelhos de aquecimento e arrefecimento. . . Devem ser embutidos na parede ou suspen- Menor
sos.
IF.1.5.3 Local para carregamentos eletrónicos . . . . . . Devem existir nichos com tomadas para car- Menor
regamento dos aparelhos eletrónicos e co-
locação de óculos a 1,20 m do chão.
IF. 1.5.4 Recuperador de calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Recuperador de calor, quando existente Maior
apoiado por arrecadação para a lenha e
carrinho para transporte da mesma.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
IF. 1.5.5 Área da sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 20 m2 Recom.
IF. 1.6 Cozinha:
IF. 1.6.1 Pavimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com características antiderrapantes . . . . . . . Maior
IF. 1.6.2 Armários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os armários devem ser de fácil acesso, abaixo Maior
de 70 cm do solo devem ser tipo gaveta,
quando suspensos, acima de 170 cm com
interior rebatível.
IF.1.6.3 Fogão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.6.4 Manta térmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Manta térmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.6.5 Arestas boleadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Todas as arestas boleadas. . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF. 1.7 Quarto:
IF. 1.7.1 Pavimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pavimento confortável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF. 1.7.2 Iluminação de presença . . . . . . . . . . . . . . . . . A iluminação de presença junto ao solo auto- Maior
mática, controlada por interruptor.
IF. 1.7.3 Iluminação de cabeceira. . . . . . . . . . . . . . . . . Iluminação de cabeceira fixa à parede e com Menor
interruptores de fácil acesso.
IF.1.7.4 Interruptores de controlo de aparelhagens. . . Os interruptores não só de iluminação como de Menor
controlo de aparelhagens, ao nível da cama,
aproximadamente 90 cm do chão.
IF. 1.7.5 Armários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Armários de fácil acesso, de preferência em Maior
closets sem portas, gavetas e portas que
fechem com um simples toque.
IF. 1.7.6 Área do quarto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 12 m2 Recom.
IF. 1.8 WC:
IF. 1.8.1 O pavimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com características antiderrapantes.. . . . . . . Maior
IF. 1.8.2 Base de duche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Base de duche de pavimento antiderrapante Maior
e de dimensão mínima de 90 x 90 cm, com
torneira de duche e saboneteira embutido
em nicho ou de canto se com resguardos
de vidro, em vidro temperado.
IF. 1.8.3 Cota da base de duche. . . . . . . . . . . . . . . . . . Base de duche à cota do pavimento antider- Menor
rapante.
IF. 1.8.4 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Iluminação luz neutra 4.000 (kelvin). . . . . . . . Menor
IF. 1.8.5 Largura da porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A porta deve ter uma largura mínima de 90 cm. Menor
IF. 1.8.6 Área do WC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área mínima 2,5 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Recom.
IF. 1.9 Arrumos:
IF. 1.9.1 Arrumos e prateleiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Armários de fácil acesso, abaixo de 70 cm do Maior
solo tipo gaveta, quando suspensos, acima
170 cm de interior rebatível.
SV Módulo — Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os pontos de controlo deste módulo são aplicáveis a todos os serviços ao público que reque-
rem a certificação uma vez que abrangem pontos relevantes.
SV. 1 Serviços ao Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Um dos fatores fundamentais para a plena satisfação dos SI, é a prestação de serviços de
qualidade, atingindo assim o bem-estar.
SV. 1.1 Comércio:
SV. 1.1.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.1.2 Assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.1.3 Letragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Letragem de uma dimensão adequada . . . . . Menor
SV. 1.1.4 Óculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Disponíveis vários tipos de graduação. . . . . . Menor
SV. 1.1.5 Instalações Sanitárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . Instalações sanitárias, quando existentes, Menor
abertas ao público.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
3 — Níveis de Cumprimento
Existem três tipos de pontos de controlo que as entidades são obrigadas a cumprir para obter
o certificado CSI (selo CSI):
3.1 — Obrigações Maiores — É necessário cumprir 100 % dos pontos de controlo “Obriga-
ções Maiores” aplicáveis. Devem ser registadas referências às evidências recolhidas para cada
“Obrigação Maior”, na lista de verificações;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
ANEXO IV
Cumpre Justificação
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) /comentário
IF Módulo — Infraestruturas
IF. 1 Habitação CSI
IF. 1.2 Entrada do Prédio ou Moradia
IF. 1.2.1 O piso é antiderrapante?
IF. 1.2.2 A porta de entrada tem uma largura no mínimo de 90 cm?
IF. 1.2.3 A fechadura da porta esta a aproximadamente 1,3 m do chão e equi-
pada com mola com o máximo 5kgrs de força?
IF. 1.2.5 A iluminação é com deteção automática?
IF. 1.2.4 Os desníveis na área de acesso ao exterior são vencidos por rampas
ou degraus com o máximo de 18 cm de altura e mínimo 30 cm de
profundidade, com corrimão de apoio?
IF. 1.2.6 Existe elevador para os pisos acima do rés do chão?
IF.1.3 Hall de Entrada
IF. 1.3.1 A porta de entrada tem 80 cm de largura?
IF. 1.3.2 As portas do hall para as outras divisões abrem para fora da divisão
e têm o mínimo 80 cm de largura?
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Cumpre Justificação
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) /comentário
IF. 1.3.3 A porta de entrada tem uma fechadura de segurança com chave
simétrica de fácil inserção?
IF. 1.3.4 A fechadura da porta esta a aproximadamente 1,30 m e com ilumi-
nação automática para ela dirigida?
IF. 1.3.5 A iluminação é automática?
IF. 1.4 Corredor
IF. 1.4.1 As portas abrem para fora?
IF. 1.4.2 A iluminação é de presença automática ou permanente?
IF. 1.4.3 O corredor apresenta uma largura mínima de 1,00 m?
IF. 1.5 Sala Comum
I.F 1.5.1 O pavimento é confortável e higiénico?
IF. 1.5.2 Os aparelhos de aquecimento e arrefecimento estão embutidos na
parede?
IF. 1.5.3 Existem nichos com tomadas para carregamentos dos aparelhos
eletrónicos e colocação de óculos a 1,20 m do chão?
IF. 1.5.4 Recuperador de calor que existe é apoiado por arrecadação para a
lenha e carrinho para transporte da mesma?
IF. 1.6 Cozinha
IF. 1.6.1 O pavimento tem caraterísticas antiderrapantes?
IF. 1.6.2 Os armários são de fácil acesso, abaixo de 70 cm do solo devem
ser tipo gaveta, quando suspensos, acima de 170 cm de interior
rebatível?
IF. 1.6.3 O fogão é de indução?
IF. 1.6.4 Há uma manta térmica?
IF. 1.6.5 Todas as arestas são boleadas?
IF. 1.7 Quarto
IF. 1.7.1 O pavimento é confortável?
IF. 1.7.2 Iluminação de presença junto ao solo automática, controlada por
interruptor?
IF. 1.7.3 Iluminação de cabeceira fixa à parede e com interruptores de fácil
acesso?
IF. 1.7.4 Os interruptores não só de iluminação como de controlo de apare-
lhagens estão ao nível da cama a aproximadamente 90 cm do
chão?
IF.1.7.5 Os armários são de fácil acesso, de preferência em closets sem portas,
gavetas e portas que fechem com um simples toque?
IF. 1.8 WC
IF. 1.8.1 O pavimento tem características antiderrapantes?
IF. 1.8.2 A base de duche é de pavimento antiderrapante e de dimensão
mínima de 90 x 90 cm, com torneira de duche e saboneteira em-
butido em nicho ou de canto se com resguardos de vidro, em vidro
temperado?
IF. 1.8.3 Base de duche é à cota do pavimento antiderrapante?
IF. 1.8.4 A Iluminação é uma luz neutra de 4.000 (kelvin)?
IF. 1.8.5 A porta tem uma largura mínima de 90 cm?
IF. 1.9 Arrumos
IF. 1.9.1 Armários são de fácil acesso, abaixo de 70 cm do solo tipo gaveta,
quando suspensos, acima 170 cm de interior rebatível?
SV Módulo — Serviços
SV. 1 Serviços Públicos
SV. 1.1 Comércio
SV. 1.1.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.1.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.1.3 A letragem tem a dimensão adequada?
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Cumpre Justificação/
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) comentários
SV. 1.1.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.1.5 Instalações sanitárias, quando existentes estão abertas ao público?
SV. 1.1.6 Equipamentos de climatização?
SV. 1.1.7 Existem obstáculos?
SV. 1.2 Farmácia
SV. 1.2.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.2.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.2.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.2.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.2.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.2.6 Tem serviço de entrega de medicamentos ao domicílio?
SV. 1.3 Restauração
SV. 1.3.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV.1.3.2 Existem assentos na área da receção?
SV. 1.3.3 Os assentos da sala são confortáveis?
SV. 1.3.4 Há o menu dieta e o menu sem sal?
SV. 1.3.5 O menu apresenta uma letragem grande?
SV. 1.3.6 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.3.7 O pavimento do WC é antiderrapante?
SV. 1.3.8 Equipamentos de climatização?
SV. 1.4 Bancos
SV. 1.4.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.4.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.4.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.4.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.4.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.4.6 Tem um sistema claro e bem localizado em relação aos assentos?
SV. 1.5 Serviços Públicos
SV. 1.5.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.5.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.5.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.5.4 O WC está aberto ao público?
SV. 1.5.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.5.6 Tem um sistema claro e bem localizado em relação aos assentos?
ANEXO V
Declaração
Entidade/Promotor
Cargo
Assinatura
Nome
ANEXO II
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Legislação habilitante
a) Armas e ratoeiras de fogo, exercício da caça e alvarás de armeiro — Lei n.º 5/2006, de
23 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 17/2009, de 6 de maio;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 3.º
Princípios orientadores
Artigo 5.º
Incidência Objetiva
1 — As Taxas são tributos fixados no âmbito das atribuições das autarquias locais, de acordo
com os princípios previstos na Lei das Taxas das Autarquias Locais e na Lei das Finanças Locais,
que traduzindo o custo da atividade pública, incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares
ou geradas pela atividade do Município:
Artigo 6.º
Atualização
1 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro,
na sua atual redação, os valores das taxas e outras receitas municipais, designadamente tarifas
e/ou preços, previstos na tabela anexa, são atualizados, de forma automática e com caráter anual,
por aplicação da taxa de variação homóloga do índice de preços ao consumidor do mês de outubro,
com exceção da habitação.
2 — A referida atualização é publicitada no mês de dezembro de cada ano e entra em vigor
a 2 de janeiro do ano seguinte.
3 — Sempre que por motivos de alteração do regulamento municipal, não tiver sido efetuada
a atualização da tabela para o ano seguinte, proceder-se-á, de igual modo, nos termos do n.º 2
deste artigo, logo que a alteração entre em vigor.
4 — Excetuam-se do disposto nos números anteriores as taxas e outras receitas municipais,
designadamente tarifas e/ou preços, previstos na tabela e que resultem de quantitativos fixados
por disposição legal.
Artigo 7.º
Estudo Económico-financeiro das Taxas
CAPÍTULO II
SECÇÃO I
Liquidação
Artigo 8.º
Liquidação
Artigo 9.º
Liquidação dos Impostos Devidos ao Estado
Com a liquidação das taxas e outras receitas municipais, o Município assegurará, quando
devido, a liquidação e cobrança dos impostos devidos ao Estado, nomeadamente Imposto de
Selo (IS), Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), resultante de disposição legal.
Artigo 10.º
Regras Específicas de Liquidação
1 — O cálculo das taxas e outras receitas municipais, cujo quantitativo esteja indexado ao
ano, mês, semana ou dia, efetuar-se-á em função do calendário gregoriano.
2 — Para efeito do número anterior, considera-se semana de calendário o período compreen-
dido entre segunda-feira e domingo.
Artigo 11.º
Arredondamento
O valor global das taxas a liquidar será sempre arredondado para múltiplos de 5 (cinco) cên-
timos, por excesso quando o algarismo seja igual ou superior a 5 e por defeito quando inferior.
Artigo 12.º
Notificação da Liquidação
1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada, salvo nos casos em que,
nos termos da lei, não seja obrigatório.
2 — Da notificação da liquidação devem constar:
Artigo 13.º
Forma de notificação
1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada com aviso de receção, salvo
nos casos em que, nos termos da lei, esta não seja obrigatória e ainda nos casos de renovação de
licenças ou autorizações previstos no presente regulamento.
2 — A notificação considera-se efetuada na data em que for assinado o aviso de receção e
tem-se por efetuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de receção haja sido
assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo-se neste caso, que a carta
foi oportunamente entregue ao destinatário.
3 — No caso de o aviso de receção ser devolvido pelo facto de o destinatário se ter recusado
a recebê-lo, ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais, e não
se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a noti-
ficação será efetuada nos 15 dias seguintes à devolução, por nova carta registada com aviso de
Diário da República, 2.ª série PARTE H
receção, presumindo-se efetuada a notificação, sem prejuízo de o notificando poder provar justo
impedimento ou a impossibilidade de comunicação da mudança de residência no prazo legal.
4 — Nas situações que seja admissível a notificação por via postal simples, os destinatários
presumem-se notificados no 3.º dia posterior ao do envio.
Artigo 14.º
Obrigação de Atualização do Endereço
Artigo 15.º
Revisão do Ato de Liquidação
1 — Poderá haver lugar à revisão oficiosa do ato de liquidação pelo respetivo serviços ou por
iniciativa do sujeito passivo, nos prazos estabelecidos na Lei Geral tributária, com fundamento em
erro de facto ou de direito.
2 — A revisão de um ato de liquidação do qual resulte a cobrança de uma quantia inferior
àquela que era devida, obriga o serviço liquidador respetivo a promover de imediato, a liquidação
adicional, exceto se o quantitativo resultante for de valor igual ou inferior a € 2,50.
3 — Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenham decorridos mais de
três anos sobre o pagamento, deverão os serviços promover, quando disso tenham conhecimento,
mediante Despacho do Presidente da Câmara ou em quem este delegue a competência para o
efeito, a restituição ao interessado da quantia indevidamente paga.
4 — Não constitui direito à redução (e inerente devolução) os casos em que, a pedido do
interessado, e após a liquidação, sejam introduzidas no processo alterações ou modificações pro-
dutoras de taxação menor.
5 — Quando o erro do ato de liquidação advier e for da responsabilidade do próprio inte-
ressado, nomeadamente por falta ou inexatidão das suas declarações ou de documento a cuja
apresentação estivesse obrigado, este será responsável por juros de mora e despesas que a sua
conduta tenha causado.
SECÇÃO II
Isenções e Reduções
Artigo 16.º
Enquadramento
Artigo 17.º
Competência
A concessão da isenção ou redução do pagamento das taxas, nos termos do presente re-
gulamento e tabela é da competência da Câmara Municipal, com possibilidade de delegação no
Presidente da Câmara e deste nos vereadores.
Artigo 18.º
Isenção de Taxas e Outras Receitas Municipais
tação de serviços, desde que sejam relevantes para o desenvolvimento estratégico da economia
do concelho e induzam a criação de postos de trabalho, podem vir a beneficiar de incentivos ao
investimento nos termos seguintes:
c) 1 — A criação até 5 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 50 % do valor
total das taxas, tarifas/preços e do IMI, pelo período de 5 anos;
c) 2 — A criação de mais de 6 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 75 % do
valor a liquidar pelas taxas, tarifas/preços e do IMI, pelo período de 5 anos;
c) 3 — O quadro de benefícios poderá ser superior aos anteriores e até assumir um caráter
mais amplo, designadamente, abrangendo outros benefícios que não os previstos neste artigo,
sempre que o investimento seja declarado de Interesse Municipal;
d) A empresa/promotora do projeto deve, para ter direito a estes incentivos, demonstrar a efe-
tiva criação dos postos de trabalho e manter o saldo líquido de criação de postos de trabalho pelo
período do incentivo (5 anos), juntando ao processo documentos comprovativos;
e) A autarquia reserva-se o direito de, anualmente, verificar se os referidos postos de trabalho
se mantêm, sob pena de vir a proceder à anulação do benefício em causa e, consequentemente,
a empresa beneficiária perder o benefício em causa a partir da data da deliberação tomada pelo
órgão executivo municipal.
2 — No último trimestre de cada ano civil, o órgão executivo pode reavaliar este processo de
incentivos e, face à conjuntura económica, decidir:
a) Se mantém em vigor este artigo ou se o mesmo fica suspenso e em que termos e condições;
b) Se mantém, para o ano civil subsequente, os benefícios concedidos ao abrigo da alínea a)
no n.º 1 deste artigo.
3 — O conjunto de incentivos constante deste artigo não é cumulável com outros benefícios
da mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designa-
damente, ao nível da reabilitação urbana ou outros.
4 — Sempre que venha a comprovar-se que a entidade requerente destes benefícios tem dívi-
das, de qualquer tipo, para com o Município ou outra entidade diretamente dependente da autarquia,
ser-lhe-á vedado o acesso a este conjunto de incentivos até à efetiva liquidação do débito.
Artigo 18.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão
SECÇÃO III
Artigo 19.º
Pagamento prévio
1 — Não pode ser praticado nenhum ato ou facto a ele sujeito sem prévio pagamento das
taxas e outras receitas municipais previstas na Tabela anexa, salvo nos casos expressamente
permitidos.
2 — A prática ou utilização do ato ou facto sem prévio pagamento constitui contraordenação
punível nos termos do presente regulamento, bem como do regulamento municipal que define o
regime jurídico aplicável ao ato ou facto praticado.
3 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legalmente
previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo ato.
4 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legal-
mente previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo ato
expresso.
5 — As taxas ou outras receitas municipais devem ser pagas no prazo que consta na nota de
liquidação ou da guia de receita/recebimento, no local e pelos meios legalmente permitidos.
SECÇÃO IV
Pagamento em Prestações
Artigo 20.º
Pedido
a) Identificação do requerente;
b) Natureza da dívida;
c) Número de prestações pretendido;
d) Motivos que fundamentam o pedido;
Artigo 21.º
Requisitos
Artigo 22.º
Decisão
SECÇÃO V
Artigo 23.º
Prazo Pagamento
1 — Os prazos para pagamento são contínuos, não se suspendendo nos Sábados, Domingos
e Feriados.
2 — O prazo que termine no sábado, domingo, feriado ou dia em que os serviços, por qualquer
causa, se encontrem encerrados, passa para o primeiro dia útil subsequente.
Artigo 24.º
Prazo Pagamento Voluntário
1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efetuado em numerário,
cheque nominal, vale postal, débitos em conta, transferência bancária ou por qualquer meio que
a lei expressamente autorize.
2 — Quando o pagamento não for efetuado diretamente nos serviços de tesouraria do muni-
cípio, a importância a cobrar incluirá o valor correspondente ao custo da franquia para o envio da
guia de receita, salvo se o sujeito passivo expressamente o dispensar seu envio.
3 — Quando a legislação o permita e o interesse público municipal o justifique, as taxas e
demais receitas previstas na Tabela anexa podem ser pagas por dação em cumprimento.
Artigo 26.º
Extinção da Obrigação
A obrigação extingue-se:
a) Pelo pagamento;
b) Por revogação, anulação, declaração de nulidade ou caducidade do correspondente facto
gerador da dívida;
c) Por qualquer outra forma prevista na lei.
SECÇÃO VI
Incumprimento do Pagamento
Artigo 27.º
Extinção do Procedimento
1 — Sem prejuízo do disposto na lei geral e no número seguinte, o não pagamento das taxas
ou outras receitas municipais no prazo para o efeito estabelecido, implica a extinção do procedi-
mento a que elas digam respeito.
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2 — Poderá o sujeito passivo, no entanto, obstar à extinção desde que efetue o pagamento
em dobro da quantia em falta, nos 10 (dez) dias úteis seguintes ao termo do prazo fixado para o
seu pagamento.
Artigo 28.º
Juros de Mora
Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas e outras receitas municipais liquidadas e
que constituam débitos ao Município, começam a vencer-se juros de mora à taxa legal de 1 % ao
mês de calendário ou fração, fixada no Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de março ou em diploma que
lhe venha a suceder.
Artigo 29.º
Cobrança Coerciva
Título Executivo
a) Certidão extraída do título de cobrança relativo a taxas e outras receitas municipais susce-
tíveis de cobrança em execução fiscal;
b) Certidão do ato administrativo que determina que determina a dívida a ser paga;
c) Qualquer outro título ao qual, seja atribuída força executiva.
Artigo 31.º
2 — O título executivo deve ainda indicar-se a data a partir da qual são devidos juros de mora,
respetiva taxa e a importância sobre que incidem.
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Artigo 32.º
CAPÍTULO III
Licenças e Autorizações
Artigo 33.º
Procedimentos
2 — A petição é feita através de requerimento, carta, telefax, correio eletrónico ou, nos casos
permitidos por lei, oralmente, devendo ser reduzida a auto ou documento equivalente.
3 — Cada requerimento só contém um pedido, salvo quanto a pedidos alternativos ou sub-
sidiários.
4 — Os licenciamentos ou autorizações específicas são regulados pelas respetivas leis e pelos
capítulos e secções do presente Regulamento que tratam as respetivas matérias.
Artigo 34.º
Artigo 35.º
Validade das licenças e respetivos alvarás
1 — As licenças anuais concedidas da tabela anexa caducam no último dia do ano civil para
que foram concedidas, salvo se outro prazo lhe for expressamente fixado, caso em que caducará
no dia indicado na respetiva licença.
2 — Os prazos das licenças e dos respetivos alvarás são contados em dias sequenciais, nos
termos da alínea c) do artigo 279.º do Código Civil.
Artigo 36.º
Renovação de licenças e registos
Artigo 37.º
Precariedade dos alvarás
Artigo 38.º
Averbamento de alvarás
Artigo 39.º
Apresentação de pedidos fora dos prazos
Sempre que o pedido de renovação de licenças ou alvarás for efetuado fora dos prazos fixados,
será a correspondente taxa acrescida de 25 % por cada mês de atraso, até um máximo de 50 %,
não havendo lugar ao pagamento da coima, salvo se entretanto tiver sido participada a infração
para efeito de instauração do processo de contraordenação.
Artigo 40.º
Documentos Urgentes
1 — Sempre que os requerentes solicitem, por escrito, a emissão de certidões ou outros do-
cumentos com caráter de urgência, serão as taxas acrescidas de um aumento de 50 %.
2 — O documento é emitido no prazo de quarenta e oito horas a contar da data da respetiva
entrada, desde que não haja lugar à elaboração de processo, contando-se, neste caso, o prazo
atrás referido a partir da data em que tenha sido proferida decisão final.
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Artigo 41.º
Restituição de documentos
CAPÍTULO IV
Garantias
Artigo 43.º
Garantias Fiscais
CAPÍTULO V
Infrações
Artigo 44.º
Contraordenações
1 — Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil, criminal ou disciplinar e das regras previs-
tas em legislação especial ou regulamento municipal, quando aplicável, constitui contraordenação:
a) A prática ou utilização de ato ou facto sem o correspondente pagamento das taxas ainda
que licenciado ou autorizado, salvo nos casos expressamente admitidos;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
2 — Nos casos previstos nas alíneas a), b) e c) do número anterior, o montante mínimo da
coima no caso de pessoas singulares é de metade da retribuição mínima mensal garantida e o
máximo de dez, sendo, no caso de pessoas coletivas, o montante mínimo da coima uma retribuição
mínima mensal garantida e o máximo cem vezes aquele valor.
3 — No caso previsto na alínea c), o montante mínimo da coima é de € 50,00 e o máximo de
€ 500,00.
4 — A tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo, o montante máximo das coimas
previstas no número anterior reduzido a metade.
5 — Em tudo o que não estiver especialmente previsto neste regulamento sobre esta matéria,
aplica-se o regime jurídico de contraordenações.
CAPÍTULO VI
Atividades específicas
SECÇÃO I
Assuntos administrativos
Artigo 45.º
Taxas por assuntos administrativos
SECÇÃO II
Licenciamentos Especiais
Artigo 46.º
Taxas relativas a Ruído
Artigo 47.º
Taxas relativas a Depósito de Sucatas
SECÇÃO III
Higiene e Salubridade
Artigo 48.º
Taxas relativas a Animais
Artigo 49.º
Taxas relativas a Veículos Abandonados na Via Pública
A remoção e depósito de veículos abandonados na via pública está sujeita às taxas previstas
no Capítulo III — Higiene e Salubridade, Quadro V — Veículos abandonados na via pública, da
Tabela anexa ao presente Regulamento.
Artigo 50.º
Taxas relativas a Outros Serviços de Limpeza
A limpeza de fossas está sujeita às taxas previstas no Capítulo III — Higiene e Salubridade,
Quadro VI — Outros Serviços de Limpeza, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
SECÇÃO IV
Artigo 51.º
Regime da ocupação de espaços do domínio público
4 — Para as licenças anuais, a taxa a cobrar no 1.º licenciamento, deverá corresponder apenas
aos meses efetivos a que se refere.
Artigo 52.º
Taxas por Licenças por ocupação de espaço aéreo na via pública
1 — A ocupação de espaço aéreo na via pública está sujeita às taxas previstas no Capí-
tulo IV — Ocupação de espaços do domínio público, Quadro VII, da Tabela anexa ao presente
Regulamento.
2 — A ocupação do espaço aéreo só pode efetuar-se mediante prévio licenciamento municipal.
3 — A licença é concedida pelo tempo estritamente necessário e desde que não cause prejuízos
ou transtornos ao público ou a terceiros e, designadamente, no trânsito automóvel.
Artigo 53.º
Taxas de Licenças por construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo
4 — Sempre que as infraestruturas viárias municipais sejam detentoras das canalizações ne-
cessárias às instalações das infraestruturas telefónicas e elétricas, são as mesmas taxas acrescidas
de um adicional de 100 % durante um período de 10 anos.
5 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infraestruturas
elétricas, telefónicas, gás, televisão e passagens de água para rega, os interessados têm de pro-
ceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos
para a realização de empreitadas de obras públicas.
6 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela
Câmara Municipal, com um máximo de cinco anos.
Artigo 54.º
Taxas de Licenças por Ocupações diversas
Entre outras, as ocupações de espaços do domínio público por Esplanadas, Arcas Congela-
doras, Aparelhos de Ar Condicionado, Guarda-Ventos, Pistas, Carrosséis, Circos ou Dispositivos
destinados a anúncios, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo IV — Ocupação de espaços
do domínio público, Quadro IX, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
SECÇÃO V
Publicidade
Artigo 55.º
Taxas em bens ou espaços afetos ao domínio público ou destes visíveis ou percetíveis
Artigo 56.º
Taxas relativas à Condução e Trânsito de Veículos
SECÇÃO VII
Estacionamento de Veículos
Artigo 57.º
Taxas relativas ao Estacionamento de Veículos
Táxis
Artigo 58.º
Taxas relativas a Táxis
SECÇÃO IX
Artigo 59.º
Taxas inerentes aos Mercados, Feiras, Praça Municipal e Venda ambulante
SECÇÃO X
Cemitérios
Artigo 60.º
Taxas de utilização, atividades fúnebres, concessão de terrenos e outros serviços em Cemitérios
6 — A taxa de ocupação com caráter perpétuo poderá ser paga em quatro prestações mensais,
iguais e sucessivas, sem qualquer encargo adicional.
7 — A falta de pagamento de qualquer das prestações implica a obrigatoriedade de pagamento
imediato de todas as prestações vencidas e vincendas ou a transformação do caráter perpétuo
em temporário pelo período correspondente ao valor das prestações já pagas, por opção do inte-
ressado.
8 — A taxa de trasladação só é liquidada quando se trate de transferência de caixões ou de
urnas e não é acumulável com as taxas de exumação e inumação, salvo, quanto a esta, se ela for
realizada em sepultura.
SECÇÃO XI
Artigo 61.º
Taxas pelas Instalações Abastecedoras de Carburantes
SECÇÃO XII
Fiscalização de elevadores
Artigo 62.º
Taxas pela Fiscalização de elevadores
Biblioteca Municipal
Artigo 63.º
Taxas relativas à Biblioteca Municipal
A utilização da Biblioteca e os Serviços Prestados por esta estão sujeitos às taxas previstas
no Capítulo XIII — Biblioteca Municipal, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
SECÇÃO XIV
Direitos de Passagem
Artigo 64.º
Taxa Municipal de Direitos de Passagem
SECÇÃO XV
Artigo 65.º
Taxas relativas a Horários de Estabelecimentos Comerciais
SECÇÃO XVI
Artigo 66.º
Taxas relativas ao Licenciamento de atividades diversas
Artigo 67.º
Taxas relativas ao Certificado de Registo de Cidadão da União Europeia
SECÇÃO XVIII
Águas e Saneamento
Artigo 68.º
Taxas relativas a Águas e Saneamento
Entre outras taxas que derivam da aplicação do Regulamento Municipal de Água e Saneamento,
as transferências de posição contratual, a suspensão de ligação de água, a ligação à rede e os
restabelecimentos de ligação à rede, a reaferição do contador, a elaboração de orçamentos para
ramais e a ligação de boca-de-incêndio estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo XVIII — Água
e Saneamento, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
SECÇÃO XIX
Artigo 69.º
Taxas pela utilização de Equipamentos Municipais
SECÇÃO XX
Operações Urbanísticas
Artigo 70.º
Taxas relativas a Operações Urbanísticas
Artigo 72.º
Licenciamento de Armazenamento de Produtos de Petróleo e Combustíveis
Artigo 73.º
Instalação, Alteração e Exploração de Estabelecimentos Industriais de Tipo 3
1 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade do industrial, para cada um dos
atos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais de tipo 3, ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro, e sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.
2 — As despesas a realizar, com colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer
outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da atividade de um es-
tabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo se decorrerem
de obrigações legais, ou se, se verificar inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, no
caso em que os encargos são suportados pelo industrial.
SECÇÃO XXI
Artigo 74.º
Âmbito de aplicação
Artigo 75.º
Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obras respeitantes a edifícios contíguos
e funcionalmente ligados entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento
A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:
a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção
e reforço de infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de construção
de K1
d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para zonas verdes e ou insta-
lação de equipamentos:
Valores
Áreas para espaços verdes e ou equipamento
de K3
Artigo 76.º
Taxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos
A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:
Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S
a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção
e reforço das infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de construção
de K1
SECÇÃO XXII
Compensações
Artigo 77.º
Artigo 78.º
Cedências
Artigo 79.º
Compensações
Artigo 80.º
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos
C (€) = C1 + C2
em que:
K1 × K2 × (A1(m²) × V(€/m²)
C1 (€) = 10
em que:
Valores
Zonas
de K1
Valores
Índice de construção
de K2
Até 0,4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
De 0,4 a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2
Superior a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5
A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipa-
mentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros atualmente aplicáveis pelo regulamento
Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de março.
V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado
de terreno para construção na área do município e por zona, sendo os valores atuais os seguintes:
em que:
Rede de saneamento;
Rede pública de águas pluviais;
Rede pública de abastecimento de água;
Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;
Rede de telefones e ou gás;
A2 (m2) — É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arrua-
mentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;
V — É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.
SECÇÃO XXIII
Taxa Ambiental
Artigo 81.º
Taxa Ambiental
1 — A Taxa Ambiental tem a sua Incidência Subjetiva sobre todas as pessoas singulares
ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas que desenvolvam, na área do concelho,
qualquer tipo de atividade.
2 — A Taxa Ambiental tem a sua Incidência Objetiva sobre todas as atividades geradoras de
impacto ambiental negativo que contribuam para o passivo ambiental.
3 — A taxa incidirá sobre:
3.1 — Todas as unidades que efetuem depósitos de matérias, orgânicas ou outras, suscetíveis
de emitirem gases (metano e outros considerados nocivos para o ambiente), ou criem situações
de passivo ambiental.
3.2 — Todas as unidades que, fora do parâmetro anterior, também emitam, com grau signifi-
cativo, poluentes para o ambiente.
4 — Em circunstâncias excecionais, e em naquelas em que se justificar a invocação de um
interesse municipal, a Câmara Municipal poderá deliberar a concessão de isenção de taxa ou a
sua redução.
5 — Liquidação das taxas:
5.1 — 12,00 €/Tonelada de resíduos depositados;
5.2 — 1,00 €/M3 de resíduos provenientes de escombreiras e ou depositados pela indústria
extrativa, nomeadamente, a mineira, existente no Município do Fundão;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
5.3 — Poderão ficar sujeitas a taxas outras atividades económicas produtoras de resíduos, a
definir posteriormente pela Câmara Municipal, designadamente, as pedreiras, as indústrias trans-
formadoras, e outras a determinar.
CAPÍTULO VII
Disposições finais
Artigo 82.º
Dúvidas e omissões
Artigo 83.º
Norma revogatória
Artigo 84.º
Remissões
As remissões para os preceitos legais que entretanto venham a ser revogados ou alterados
consideram-se automaticamente feitas para os novos diplomas que os substituam.
Artigo 85.º
Legislação subsidiária
Em tudo o que não estiver expressamente previsto neste regulamento, são aplicáveis, suces-
sivamente:
Artigo 86.º
Entrada em Vigor
ANEXO III
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Lei habilitante
O presente Regulamento é elaborado nos termos dos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição
da República Portuguesa, dos artigos 3.º e 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com as alterações introduzidas pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, e pelo disposto no artigo 4.º
do Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, Declaração de Retificação n.º 13-T/2001, de 30 de
junho, e Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto, n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de
dezembro, Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro e ainda alínea e), do n.º 2, do artigo 53.º e alínea a)
do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua atual redação, Declaração de
Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e Declaração de Retificação n.º 9/2002, de 5 de março.
Artigo 2.º
Incidência objetiva
Artigo 3.º
Incidência subjetiva
Artigo 4.º
Definições
a) Edificação ou obras: as que se encontram definidas e previstas na lei, bem como os con-
ceitos técnicos atualmente fixados pelo Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio;
b) Infraestruturas locais: as que se inserem dentro da área objeto da operação urbanística e
decorrem diretamente desta;
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CAPÍTULO II
Do procedimento
SECÇÃO I
Da instrução
Artigo 5.º
Instrução do pedido
a) Levantamento do existente;
b) Peças desenhadas definindo a parte conservada, a construir e demolir, a preto, vermelho
e amarelo, respetivamente.
a) Memória descritiva;
b) Plantas de localização, a extrair das cartas do PDM;
c) Planta de localização à escala de 1:100 ou superior;
d) Termo de responsabilidade do técnico;
e) Certidão da Conservatória do Registo Predial e documento comprovativo da legitimidade
do requerente.
SECÇÃO II
Artigo 6.º
1 — Para efeitos do disposto na alínea g) do n.º 1 e n.º 3 do artigo 6.º-A do RJUE, são consi-
deradas de escassa relevância urbanística as seguintes obras:
a) As edificações contíguas ou não ao edifício principal, cuja cobertura se situe abaixo da cota
de soleira regulamentar, tenha mais de 50 % da envolvente enterrada e a área total de implantação
não seja superior a 20 m2 nem ultrapassar 5 % da área do lote;
b) As edificações contíguas ou não ao edifício principal, cuja cobertura se situe acima da cota
de soleira regulamentar, e abaixo do teto do R/Chão com altura não superior a 2,80 m, e ou não
tenha mais de 50 % da envolvente enterrada e a área total de implantação não seja superior a
15 m2 sem ultrapassar 5 % da área do lote;
c) A execução de muros de vedação até 1.8 m de altura, que não confine com a via pública;
d) A execução de muros de suporte de terras até uma altura de 2,5 m, desde que não haja
alteração significativa da morfologia do terreno, podendo este, ser encimado com uma vedação
até 1,00 m acima da terreno confinante do lado do aterro;
e) A edificação de estufas de jardins com altura inferior a 3 m e a área igual ou inferior a 20 m2;
f) A edificação de estufas para fins agrícolas em prédios rústicos com altura inferior a 3 m,
com área de implantação igual ou inferior a 70 m2, um afastamento igual ou superior a 20 m da
plataforma ou 15 m da zona de estrada, da via existente ou prevista, e a 3 m dos prédios contíguos,
em zonas situadas fora de perímetros urbanos;
g) As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não
afetem a área do domínio público;
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2 — O disposto neste artigo não isenta a realização das operações urbanísticas nele previs-
tas, da observância das normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente, as relativas
a servidões de utilidade pública, aos índices máximos de construção, impermeabilização e afas-
tamentos.
3 — As obras referidas na alínea n) não são consideradas obras de escassa relevância ur-
banística nas seguintes áreas geográficas: na Zona Antiga do Fundão, nas Aldeias do Xisto, nas
Aldeias Históricas, na Vila de Alpedrinha, nos perímetros urbanos das freguesias de Alcaide, Aldeia
Nova, Alcongosta, Capinha e outras localidades alvo de plano ou regulamento para a valorização
e proteção específica.
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Artigo 7.º
Operações urbanísticas com impacte urbanístico relevante
e impacte semelhante a uma operação de loteamento
Para efeitos da aplicação do n.º 5 do artigo 44.º, e do n.º 5 do artigo 57.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de
setembro, considera-se gerador de um impacte urbanístico relevante e impacte semelhante a um
loteamento:
a) Toda e qualquer construção que disponha de mais do que uma caixa de escadas de acesso
comum a frações ou unidades independentes;
b) Toda e qualquer construção que disponha de cinco ou mais frações, com acesso direto a
partir do espaço exterior;
c) Toda e qualquer construção destinada a serviços e ou comércio, com a área bruta superior
a 500,00 m2, ou mais de quatro frações autónomas, sem inclusão das áreas destinadas a lugares
de estacionamento;
d) Toda e qualquer construção destinada a equipamento social desportivo escolar ou cultural,
com a área bruta superior a 400,00 m2, sem inclusão das áreas destinadas a lugares de estacio-
namento;
e) Toda e qualquer construção destinada a indústria ou armazenagem, com a área bruta su-
perior a 500,00 m2, sem inclusão das áreas destinadas a lugares de estacionamento;
f) Toda e qualquer construção destinada a instalações de apoio agrícolas incluindo a pecuária,
com a área bruta superior a 800,00 m2;
g) Todas as construções e edificações que envolvam uma sobrecarga dos níveis de serviço
nas infra estruturas e ou no ambiente, nomeadamente em vias de acesso, parqueamento, que
determinem as situações previstas na alínea b) do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 555/99,
de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro.
Artigo 8.º
Utilização e ocupação do solo
1 — Está sujeita a controlo prévio municipal nas formas de procedimento definidos no RJUE,
a utilização ou ocupação do solo, ainda que com caráter temporário, desde que não seja para fins
exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento de água.
2 — Encontram-se abrangidas pelo disposto no número anterior todas as utilizações com
caráter de depósito, armazenamento, transformação, comercialização e ou exposição de bens ou
produtos, incluindo estaleiros, ainda que se trate de áreas que constituam o logradouro de edifica-
ções licenciadas, autorizadas ou admitidas.
Artigo 9.º
Dispensa de consulta pública
a) 4 ha;
b) 100 fogos;
c) 10 % da população do aglomerado urbano em que se insere a pretensão.
2 — Sem prejuízo das disposições definidas nos Planos Municipais de Ordenamento, e para
efeitos do disposto na alínea c) do número anterior, entende-se que a população do aglomerado
urbano coincide com a população total da freguesia referida nos Censos Oficiais.
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Artigo 10.º
Procedimento de consulta pública
Para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 80.º do RJUE e sem prejuízo de legislação específica
aplicável, o promotor da obra deve apresentar cópia dos projetos de execução até 60 dias a contar
do início dos trabalhos ou, se assim o entender, no início do procedimento, sendo da responsabili-
dade do(s) técnico(s) autor(es) do(s) projectão(s) o respetivo conteúdo, que deve ser adequado à
complexidade da operação urbanística em causa.
Artigo 14.º
Telas finais
georreferenciada (CD), em formato dwg ou shape e de acordo com a Datum 73 com sistema de
coordenadas Hayford-gauss.
2 — Nas obras de urbanização, o pedido de receção provisória deverá ser instruído com
planta das infra estruturas executadas e ainda com levantamento topográfico do qual constarão
obrigatoriamente os arruamentos, as áreas de cedência, os lotes e respetivas áreas.
3 — Sem prejuízo de ser entregue um exemplar em suporte de papel, devidamente autenti-
cado, os elementos previstos nos números anteriores devem também ser entregues em suporte
digital pelo técnico.
Artigo 15.º
Do prazo das operações urbanísticas
Artigo 16.º
Resíduos de construção e demolição
Artigo 17.º
Informação sobre o início dos trabalhos
Nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 80.º-A e 93.º, do RJUE, os interessados
na realização de obras isentas de procedimento de controlo prévio devem comunicar à Câmara
Municipal até cinco dias antes a intenção de execução das referidas obras identificando o tipo de
operação urbanística a realizar.
CAPÍTULO III
Taxas
SECÇÃO I
Disposições gerais
Artigo 18.º
Princípios e regras de aplicação de taxas
Artigo 19.º
Isenções e reduções
Artigo 19.º-A
Incentivos Extraordinários ao Investimento
c) 1 — A criação até 5 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 50 % do valor
total das taxas, tarifas/preços, e pelo IMI, pelo período de 5 anos;
c) 2 — A criação de mais de 6 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 75 % do
valor a liquidar pelas taxas, tarifas/preços e pelo IMI, pelo período de 5 anos;
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c) 3 — O quadro de benefícios poderá ser superior aos anteriores e até assumir um caráter
mais amplo, designadamente, abrangendo outros benefícios que não os previstos neste artigo,
sempre que o investimento seja declarado de Interesse Municipal;
d) A empresa/promotora do projeto deve, para ter direito a estes incentivos, demonstrar a efe-
tiva criação dos postos de trabalho e manter o saldo líquido de criação de postos de trabalho pelo
período do incentivo (5 anos), juntando ao processo documentos comprovativos;
e) A autarquia reserva-se o direito de, anualmente, verificar se os referidos postos de trabalho
se mantêm, sob pena de vir a proceder à anulação do benefício em causa e, consequentemente,
a empresa beneficiária perder o benefício em causa a partir da data da deliberação tomada pelo
órgão executivo municipal.
2 — No último trimestre de cada ano civil, o órgão executivo pode reavaliar este processo de
incentivos e, face à conjuntura económica, decidir:
a) Se mantém em vigor este artigo ou se o mesmo fica suspenso e em que termos e condições;
b) Se mantém, para o ano civil subsequente, os benefícios concedidos ao abrigo da alínea a)
no n.º 1 deste artigo.
3 — O conjunto de incentivos constantes deste artigo não é cumulável com outros benefícios
da mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designa-
damente, ao nível da reabilitação urbana ou outros.
4 — Sempre que venha a comprovar-se que a entidade requerente destes benefícios tem dívi-
das, de qualquer tipo, para com o Município ou outra entidade diretamente dependente da autarquia,
ser-lhe-á vedado o acesso a este conjunto de incentivos até à efetiva liquidação do débito.
Artigo 19.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão
Artigo 21.º
Atualização
1 — Os valores das taxas e de outras receitas municipais, previstos na Tabela anexa, são
atualizados em sede de orçamento anual, de acordo com a taxa de inflação.
2 — A alteração dos valores das taxas de acordo com qualquer critério que não o referido no
número anterior efetua-se mediante alteração ao presente regulamento e deve conter a fundamen-
tação económico-financeira subjacente ao novo valor.
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Artigo 23.º
Liquidação e regime de pagamento
1 — As taxas a cobrar são as que vigorarem ao dia da prática do ato de licenciamento, auto-
rização, apresentação ou admissão de comunicação prévia.
2 — Os atos administrativos, alvarás e outros documentos não são emitidos ou fornecidos
sem que se mostrem pagas as taxas devidas.
Artigo 24.º
Modo de pagamento
1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais poderá ser efetuado em numerário,
por cheque emitido à ordem do Município do Fundão, vale postal, débito em conta, transferência
bancária ou por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas instituições de crédito
que a lei expressamente autoriza.
2 — O pagamento poderá ainda ser efetuado por dação em cumprimento ou por compensação,
quando tal seja compatível com o interesse público.
Artigo 25.º
Pagamento em prestações
Artigo 26.º
Autoliquidação no âmbito dos procedimentos urbanísticos
1 — Enquanto não estiver implementado o sistema informático a que se refere o artigo 8.º-A
do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de
4 de setembro, o Município notificará o requerente informando-o sobre o valor das taxas devidas,
após ter sido admitida a comunicação prévia.
2 — Se antes de promovida a notificação prevista no número anterior, o requerente optar por
efetuar a autoliquidação das taxas devidas pela operação urbanística admitida, deverá promover
tal autoliquidação e respetivo pagamento nos termos do disposto no artigo 113.º do diploma legal
referido no número anterior.
3 — O requerente deverá remeter cópia do pagamento efetuado nos termos do número an-
terior ao Município aquando da informação sobre o início dos trabalhos prevista no artigo 17.º do
presente Regulamento.
4 — A prova do pagamento das taxas efetuado nos termos do número anterior deverá ficar
arquivada na obra, junto ao livro de obra, sob pena de presunção de que o requerente não efetuou
aquele pagamento.
5 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente na sequência da
autoliquidação é inferior ao valor efetivamente devido, o requerente será notificado do valor correto
a pagar assim como do prazo para efetuar o respetivo pagamento.
6 — A falta de pagamento do valor referido no número anterior dentro do prazo fixado pelo
Município tem por efeito a extinção do procedimento.
7 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente na sequência
da autoliquidação é superior ao valor efetivamente devido, o requerente será notificado do valor
correto a pagar, sendo-lhe restituído o montante pago em excesso.
Artigo 27.º
Extinção da obrigação fiscal
CAPÍTULO IV
SECÇÃO I
Artigo 29.º
Emissão de alvará de licença e admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização
1 — Nos casos referidos no n.º 3 do artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
a emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras
de urbanização está sujeita ao pagamento da taxa fixada no n.º 1 do quadro I da tabela anexa ao
presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do
número de lotes, fogos, unidades de ocupação e prazos de execução previstos nessas operações
urbanísticas.
2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação pré-
via de loteamento e de obras de urbanização resultante da sua alteração, que titule um aumento
do número de fogos ou de lotes, é também devida a taxa referida no n.º 2 do quadro I da tabela
anexa ao presente Regulamento.
3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
loteamento e de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento da taxa referida no
n.º 2 do quadro I da tabela anexa ao presente Regulamento.
Artigo 30.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento
Artigo 31.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização
SECÇÃO II
Remodelação de terrenos
Artigo 32.º
Emissão de alvará de licença e de admissão de comunicação
prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos
SECÇÃO III
Obras de edificação
Artigo 33.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação
SECÇÃO IV
Casos especiais
Artigo 34.º
Casos especiais
SECÇÃO V
Artigo 35.º
Emissão de alvará de autorização de utilização e de alteração do uso
CAPÍTULO V
Situações especiais
Artigo 37.º
Emissão de alvará de licença parcial
A emissão do alvará de licença parcial, na situação referida no n.º 6 do artigo 23.º do Decreto-
-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro IX da
tabela anexa ao presente Regulamento.
Artigo 38.º
Deferimento tácito
Artigo 39.º
Renovação
Nas situações previstas no artigo 72.º do RJUE, a renovação da licença ou a admissão de nova
comunicação prévia está sujeita ao pagamento da taxa prevista para o respetivo ato ou pedido a
renovar, reduzida na percentagem de 50 %.
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Artigo 40.º
Prorrogações
Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.º 3, e 58.º, n.º 5, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, a concessão de nova prorrogação está sujeita ao pagamento da taxa fixada de acordo
com o seu prazo, estabelecida no quadro X da tabela anexa ao presente Regulamento.
Artigo 41.º
Execução por fases
1 — Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nas situações referidas nos
artigos 56.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, a cada fase corresponderá um
aditamento ao alvará, sendo devidas as taxas previstas no presente artigo.
2 — Na fixação das taxas ter-se-á em consideração a obra ou obras a que se refere a fase
ou aditamento.
3 — Na determinação do montante das taxas será aplicável o estatuído nos artigos 22.º, 24.º
e 26.º deste Regulamento, consoante se trate, respetivamente, de alvarás de licença ou admissão
de comunicação prévia.
Artigo 42.º
Licença especial e admissão de comunicação prévia para obras inacabadas
Nas situações referidas no artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, a con-
cessão da licença especial para conclusão da obra está sujeita ao pagamento de uma taxa, fixada
de acordo com o seu prazo, estabelecida no quadro XI da tabela anexa ao presente Regulamento.
CAPÍTULO VI
Artigo 43.º
Âmbito de aplicação
decorrente do cálculo reportado à data envolvendo todas as componentes da TMU, podendo a CMF
atualizar os orçamentos das correspondentes obras de urbanização através da aplicação singela de
um coeficiente de desvalorização da moeda correspondendo atualmente à Portaria n.º 771/2009,
de 21 de julho, considerando no aplicável o ponto 4.1.
Artigo 44.º
Âmbito de aplicação
Artigo 45.º
Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obras respeitantes a edifícios contíguos
e funcionalmente ligados entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento
A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:
Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K3 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S
a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção
e reforço de infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de construção
de K1
d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para zonas verdes e ou insta-
lação de equipamentos:
Valores
Áreas para espaços verdes e ou equipamento
de K3
Artigo 46.º
Taxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos
A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:
Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S
a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção
e reforço das infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de Construção
de K1
Valores
Tipologias de Construção
de K1
Valores
Zonas
de K4
CAPÍTULO VII
Compensações
Artigo 47.º
Áreas para espaços verdes e de utilização conectiva, infraestruturas viárias e equipamentos
Artigo 48.º
Cedências
Artigo 49.º
Compensações
Artigo 50.º
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos
C (€) = C1 + C2
em que:
K1 × K2 × A1(m2) × V(€/m2)
C1 (€) =
10
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em que:
Valores
Zonas
de K1
Valores
Índice de construção
de K2
Até 0,4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
De 0,4 a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2
Superior a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5
A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipa-
mentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros atualmente aplicáveis pelo regulamento
Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216-B/2008. de 3 de março.
V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado
de terreno para construção na área do município e por zona, sendo os valores atuais os seguintes:
em que:
Rede de saneamento;
Rede pública de águas pluviais;
Rede pública de abastecimento de água;
Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;
Rede de telefones e ou gás;
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A2 (m2) — É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arru-
amentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;
V — É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.
CAPÍTULO VIII
Disposições especiais
Artigo 51.º
Informação prévia
Artigo 52.º
Ocupação da via pública por motivo de obras
1 — A ocupação de espaço público por motivos de obras está sujeita ao pagamento das taxas
fixadas no quadro XIII da tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — O prazo de ocupação de espaço público por motivo de obras não pode exceder o prazo
fixado nas licenças ou autorizações relativas às obras a que se reportam.
3 — No caso de obras não sujeitas a licenciamento ou admissão de comunicação prévia,
ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo
solicitado pelo interessado.
Artigo 53.º
Vistorias
A realização de vistorias por motivo da realização de obras está sujeita ao pagamento das
taxas fixadas no quadro XIV da tabela anexa ao presente Regulamento.
Artigo 54.º
Operações de destaque
Artigo 55.º
Receção de obras de urbanização e de infraestruturas
a) A manutenção dos espaços verdes e ou das áreas afetas a equipamento, bem como de
árvores e arbustos, decorrentes de operações urbanísticas será assumida pela CMF, após a receção
dos trabalhos correspondentes, sem prejuízo dos deveres decorrentes do artigo 87.º do RJUE, na
redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro;
b) A sementeira, a plantação de arbustos, e ou a execução rede de rega, poderão a título
excecional ser diferida em relação ao previsto na calendarização por razões climatéricas e ou
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articulação com eventuais edificações, desde que devidamente fundamentadas e objeto de apre-
ciação da CMF;
c) Quando os espaços verdes referidos no número anterior estiverem incluídos loteamentos,
a receção provisória das restantes infraestruturas não ficará prejudicada pela não execução dos
referidos trabalhos ou dos ajardinamentos, não sendo por este aspeto, impedida da concretização
da edificação nos lotes.
3 — O incumprimento ao disposto no n.º 2 do presente artigo será ser fiscalizado pela fiscali-
zação municipal, podendo os mesmos levantar o competente auto de participação.
4 — A sanção prevista para o incumprimento do previsto no número anterior é a correspondente
ao cálculo do valor das obras realizadas.
Artigo 56.º
Assuntos administrativos
SECÇÃO I
Artigo 57.º
Taxas relativas aos postos de abastecimento de combustíveis, outras instalações
de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados
movido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que
os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.
4 — Os atos pelos quais seja devido o pagamento de taxas são efetuados após a emissão
das guias e respetivo pagamento.
Artigo 58.º
Taxas relativas à instalação e funcionamento das infraestruturas de suporte
das estações de radiocomunicações e seus acessórios
CAPÍTULO IX
Aproveitamento de sótãos
Artigo 60.º
Regras genéricas
a) A altura máxima do sótão no plano das fachadas do edifício não poderá exceder 1 m incluindo-
-se a espessura da própria cobertura, considerando que o plano vertical coincide com o plano do
edifício e não com o plano dos corpos salientes;
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b) A inclinação base a adotar não poderá exceder 25.º, aceitando-se, contudo, inclinações
fragmentadas, desde que não excedam a volumetria previamente definida;
c) As instalações específicas, como por exemplo as referentes a elevadores, ficam sujeitas
ao respeito de um adequado desenvolvimento do projeto, podendo, porém, em casos específicos,
dependente da organização funcional do edifício, sobressair do referido volume, desde que fique
salvaguardada uma adequada inserção no ambiente;
d) Quando os edifícios se situem em contiguidade pura, poderá tolerar-se o desenvolvimento
das coberturas nas empenas laterais, sem a obrigação do respeito do referido nas alíneas a) e b)
no que for aplicável;
e) As presentes tolerâncias não podem de modo direto ou indireto suscitar a criação de zonas
habitáveis ao nível do sótão, excluindo-se em qualquer caso a colocação de banheiras, polibãs,
saunas, retretes, lareiras ou cozinhas;
f) Poder-se-á admitir, ao nível dos projetos, a existência de vãos basculantes inseridos no
próprio plano da cobertura, salvaguardando-se, porém, as situações em que a própria envolvente
ou as preexistências do próprio edifício aconselhem a redução ou anulação do desenvolvimento
do sótão nos termos referidos;
g) Situações específicas que não se integrem nas presentes disposições serão objeto de
apreciação singular por parte da Câmara Municipal do Fundão, com vista à salvaguarda do prin-
cípio da igualdade.
CAPÍTULO X
Disposições finais
Artigo 61.º
Dúvidas e omissões
Artigo 62.º
Norma revogatória
Artigo 63.º
Entrada em vigor
O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário
da República.
313986111
www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE LISBOA
www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE MATOSINHOS
Dr.ª Luísa Maria Neves Salgueiro, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, faz pú-
blico que, na sequência dos procedimentos concursais para o provimento dos cargos de: direção
intermédia de 1.º grau para o: Departamento de Recursos Humanos, Departamento Financeiro,
direção intermédia de 2.º grau para o Gabinete de Comunicação e Relações Públicas, Gabinete
de Informação Estratégica, Divisão de Edifícios Municipais, Divisão de Planeamento, Divisão
de Gestão Urbanística, Divisão de Fiscalização de Obras Particulares e direção intermédia de
3.º grau, para a Unidade de Proteção de Dados, abertos por aviso (extrato) publicado na 2.ª série,
n.º 148, de 05 de agosto de 2019, parte J1; no jornal “O Público” de 5 de agosto de 2019, no
“Jornal de Notícias” de 7 de agosto de 2019 e na Bolsa de Emprego Público, com os Códigos de
oferta: (OE201908/0104; OE201908/0109; OE201908/0132; OE201908/0136; OE201908/0179;
OE201908/0189; OE201908/0191; OE201908/0193; OE201908/0195), e nos termos dos artigos 5.º,
8.º, 11.º e 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, na sua atual redação, e artigos 4.º, 12.º e 23.º
da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, nomeei em comissão de serviço, pelo período de 3 anos,
respetivamente: com efeitos a partir de 07 de agosto de 2020, a mestre Cristina Maria Magalhães
Andrade Espassandim, no cargo de direção intermédia de 1.º grau, para o Departamento de Recursos
Humanos; com efeitos a partir de 07 de agosto de 2020, a licenciada Cláudia Manuela Fernandes
Silveira Viana, no cargo de direção intermédia de 1.º grau, para o Departamento Financeiro; com
efeitos a partir de 17 de dezembro de 2020, a licenciada Jacinta Maria de Oliveira Monteiro Soares
Baptista, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para o gabinete de Comunicação e Relações
Públicas; com efeitos a partir de 17 de dezembro de 2020, a mestre Elsa Maria Oliveira Pereira
Severino, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para o gabinete de Informação Estratégica;
com efeitos a partir de 14 de dezembro de 2020, com o Mestre Pedro Luís Pacheco Machado, no
cargo de direção intermédia de 2.º grau, para a divisão de Edifícios Municipais; com efeitos a 15 de
setembro de 2020, com o Doutor David Manuel Leite dos Santos Viana, no cargo de direção inter-
média de 2.º grau, para a divisão de Planeamento; com efeitos a 15 de setembro de 2020, com a
doutora Inês Alhandra Marques Gonçalves Calor, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para
a divisão de Gestão Urbanística; com efeitos a 15 de setembro de 2020, com a licenciada Renata
Sofia Oliveira Silva, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para a divisão de Fiscalização de
Obras Particulares e com efeitos a 17 de dezembro de 2020, com a licenciada Cristina Bacelar
Bezerra de Carvalho Cerqueira Malafaya Baptista, no cargo de direção intermédia de 3.º grau, para
o gabinete de Proteção de Dados.
Cláudia Manuela Fernandes Silveira Viana, Licenciada em Economia pela Faculdade de Econo-
mia da Universidade do Porto (ano 1998) e Pós-Graduada em Fiscalidade pelo ISAG (ano 2002).
Exerceu funções de técnico superior economista na Câmara Municipal de Matosinhos, entre
janeiro de 2002 e dezembro de 2005.
Foi adjunta do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, cargo que exerceu
até 02/04/2008.
Em 03/04/2008 foi nomeada Diretora do Departamento Financeiro, em regime de substituição,
na Câmara Municipal de Matosinhos.
Participação e liderança em projetos de elevada complexidade, designadamente: entre 2006 e
2008 acompanhamento, nomeadamente ao nível dos procedimentos financeiros e administrativos,
das concessões de estacionamento no concelho de Matosinhos; gestão do processo da implantação
do IP4/A4 no concelho de Matosinhos, funcionando como pivô entre as Estradas de Portugal, a
Concessionária (AENOR), o ACE e os serviços municipais; entre 2007 e 2008 integrou a equipa que
esteve na génese da criação da Loja do Munícipe (presencial e on-line), integração do ERP com
o CRM criado neste âmbito e com o sistema de Gestão Documental implementado nesta mesma
altura; entre 2009 e 2010 foi responsável pela elaboração do Regulamento de Taxas e Outras Re-
ceitas Municipais do Município de Matosinhos e respetiva fundamentação económico-financeira das
taxas; em 2013 foi responsável pela celebração de Acordo de regularização de dívidas relativas a
taxas de ocupação de subsolo entre o Município e as gasolineiras Petrogal, BP e Repsol; em 2015
procedeu à criação de Divisão de Contratação Pública, centralizando na mesma unidade orgânica
todos os procedimentos pré-contratuais referentes a bens, serviços e empreitadas;
Participou em diversos cursos de formação, seminários, colóquios, etc., destacando-se, entre
outros, os seguintes: Curso de Gestão Patrimonial (CESAE, ano 2004); Curso de Contabilidade
Avançada (CESAE, ano 2004); Curso de POCAL e Prestação de Contas (IGAP, ano 2005); Curso
de Fundamentação Económico-Financeira Relativa ao Valor das Taxas Municipais (IGAP, ano 2008);
Curso de Novo Código dos Contratos Públicos (CEFA, ano 2008); Curso de Formação Profissional
“Análise Económico Financeira em Entidades Públicas” (IGAP, ano 2009); Curso de Formação
Profissional “O Novo Código da Contratação Pública” (Quadros e Metas, ano 2009); Curso de For-
mação Profissional “O Endividamento Municipal na Lei das Finanças Locais” (CEFA, 2009); Curso
de Formação Profissional “Tratamento Contabilístico de Eventos Relevantes da Gestão Municipal
em Ambiente POCAL” (Quadros e Metas, ano 2009); Curso de Formação Profissional para Diri-
gentes “GEPAL — Curso de Gestão Pública na Administração Local” (CEFA, ano 2011); Curso de
Formação Profissional “Licenciamento Zero” (CEFA, ano 2011); Curso de Formação Profissional “Lei
dos Compromissos e dos pagamentos em atraso” (Dr. Pedro Mota e Costa, ano 2012); Curso de
Formação Profissional “Consolidação Financeira e Equilíbrio de Contas no RJSEL” (CEDIPRE, ano
2012); Curso de Especialização em Contratação Pública nas Autarquias Locais (CEFA, ano 2014);
Curso de Formação Profissional “Análise e Avaliação de Propostas” (CEFA, ano 2014); Curso de
Formação Profissional “Implementação de um Sistema de Contabilidade Analítica e de Controlo de
Gestão nas Autarquias Locais” (IGAP, ano 2015); Curso de Formação Profissional “A Fiscalização
Prévia do Tribunal de Contas no âmbito do Código dos Contratos Públicos — Casos Práticos” (Qua-
dros & Metas, ano 2017); Curso de Formação Profissional “O Novo Regime da Contratação Pública
após a Revisão do Código dos Contratos Públicos” (Dr. Pedro Fernández Sánchez, ano 2018);
Curso de Formação Profissional “Especialização Prática em Compras Públicas” (IGAP, ano 2019).
Jacinta Maria Oliveira Monteiro Soares Baptista, licenciada em Comunicação Social, vertente
Jornalismo Internacional, pela Escola Superior de Jornalismo, tendo iniciado o seu percurso pro-
fissional como jornalista sendo detentora de Carteira Profissional n.º 4502, entretanto suspensa
por incompatibilidade de funções. Foi também account em empresa de comunicação onde exer-
ceu funções de assessoria de imprensa para diversas Autarquias do Norte do País e desenvolveu
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Pedro Luis Pacheco Machado, licenciado em Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenha-
ria da Universidade do Porto, no ano de 2003, e mestre com distinção em Gestão de Projetos
de Construção, pela University of the West of England, Bristol, Reino Unido, no ano de 2014.
Foi nomeado pela UWE para os “International Innovation Research Awards 2014” promovidos
pelo CIOB — The Chartered Institute of Building. Desempenhou funções na carreira e categoria de
técnico superior (área de Engenharia Civil — Gestão de Projeto e de Facilities) no período compre-
endido de 19 de agosto de 2005 a 29 de fevereiro de 2016, na Câmara Municipal de Matosinhos.
Desde 01 de março de 2016 que desempenha funções de chefe da divisão de direção intermédia de
2.º grau de Conservação de Edifícios Municipais, na Câmara Municipal de Matosinhos. É membro
sénior da Ordem dos Engenheiros e desempenhou outras funções, nomeadamente, como autor
projetos de estabilidade, infraestruturas e outras especialidades, consultadorias técnicas, e ainda
como perito local de avaliação geral de prédios urbanos, no Serviço de Finanças de Vila do Conde,
no período compreendido entre outubro de 2012 a janeiro de 2013. Participou em diversos cursos de
formação, seminários, colóquios, etc., destacando-se, entre outros, os seguintes: “Acessibilidades e
Mobilidade para Todos — Técnicos Autárquicos — ação n.º 3” (Fundação CEFA — 2010);”O Código
de Contratação Pública (Abordagem prática com elaboração das peças procedimentais” (Fundação
CEFA — 2012); “Criação de Aplicações como “Microsoft Access” (Fundação CEFA — 2014); “Conti-
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Inês Alhandra Marques Gonçalves Calor, Licenciada em Arquitetura pela Universidade do Porto
(2004); Pós-Graduada em Direito da Construção e Edificação pela Universidade Católica do Porto
(2008); Doutorada em Geografia e Planeamento Territorial pela Universidade Nova de Lisboa (2017);
Técnica Superior a exercer funções na Divisão de Gestão Urbanística na Câmara Municipal de San-
tarém, de 2007 a 2017; Técnica Superior a exercer funções na Divisão de Planeamento na Câmara
Municipal de Braga, de 2017 a 2020. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: Curso “Programas Estraté-
gicos de Reabilitação Urbana — PERU”, Braga — TechMinho, 29-30 novembro 2018 — 14 horas
Fórum Património e Paisagem, Porto — Faculdade de Letras da Universidade do Porto,
27 novembro 2018. Curso “Introdución en sistemas de información xeográfica e cartografia com
entorno R”, Santiago de Compostela — Universidade de Santiago de Compostela, 10 a 13 julho
2018 — 29 horas
Curso “Arquitetura Paisagística”, Braga — TechMinho, 25 a 26 junho 2018 — 14 horas. OASRN
(organização e apresentação), 23-24 setembro 2016. Curso “Territórios e Comunidades à mar-
gem: problematização e intervenção”, Lisboa — Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa, 16 a 20 maio 2016. Regime Jurídico da Urbanização e Edificação — Significado,
dezembro 2014 — 21 horas. Planeamento e Ordenamento do Território — AO, janeiro a março
2012 — 36 horas. Aplicação do Licenciamento Zero nos Municípios do Piloto — Quadros & Metas,
26 de janeiro 2012 — 7 horas. Licenciamento Zero (Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril) — CEFA,
20 de junho 2011 — 7 horas. Empreendimentos Turísticos, Legislação e Aplicação — CEFA,
19 maio 2010 — 7 horas
Renata Sofia Oliveira Silva, Licenciada em Arquitetura Planeamento Urbano e Territorial pela
Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (2004); Formação em arquitetura com
especialização em urbanismo, Planeamento Urbano e Gestão Urbanística. Formação integrada
em Sistema de Informação Geográfica; Arquiteta com inscrição na Ordem dos Arquitetos; Técnica
Superior Arquitetura a exercer funções no Departamento de Urbanismo, na Câmara Municipal de
Matosinhos, de 2007 a 2020; Chefe de Divisão da Fiscalização de Obras Particulares na Câmara
Municipal de Matosinhos, desde setembro de 2020. Formação complementar: “Licenciamento de
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Cristina Bacelar Bezerra Carvalho C. Malafaya Baptista, — Licenciada em Direito pela Univer-
sidade Portucalense Infante D. Henrique (1991); Pós-graduação em Direito à Proteção de Dados
Pessoais, pela Universidade Católica em 2019/2020. Advogada com inscrição e exercício da pro-
fissão suspensos a seu pedido; Técnica Superior Jurista a exercer funções no Gabinete Jurídico
na Câmara Municipal de Matosinhos, de 2001 a 2018; Encarregada de Proteção de Dados na
Câmara Municipal de Matosinhos, desde maio de 2018. Formação complementar: Curso de Forma-
ção Profissional — “Regulamento Geral de Proteção de Dados — O Encarregado da proteção de
Dados” — AEP — Associação Empresarial de Portugal — concluído em 28/07/2018, com a duração
de 48:00 horas. Formação “Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados e Administração Pública
Local, Regional e Central”, em 27 de setembro de 2016 — Centro de Formação em Proteção de Dados.
Formação “Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados”, no dia 27 de fevereiro
de 2018 — Vida Económica Editorial, S. A. Formação “O procedimento Extrajudicial Pré-
-Executivo” — Debates Discursos, em 5 de setembro de 2014. Regime Jurídico da Urbanização e
Edificação: — Primus, entre 10/09/2002 e 3/10/2002 (24 horas); — Quadros & Metas “RJUE em
ação”, em 4 de maio de 2016 (7 horas); Fundação para os Estudos e Formação Autárquica (CEFA)
em 17 de dezembro de 2014 (14 horas); Ação de Formação “O Novo Código do Procedimento
Administrativo”, pela Quadros & Metas de 23 a 27 de maio (21 horas); Ação de Formação “O Novo
Código dos Contratos Públicos”, em maio de 2008 e “O Novo Código da Contratação Pública”,
em maio de 2009 pela Quadros & Metas; Ação de Formação “Diretivas Comunitárias — Os Princi-
pais Desafios — A Revisão do CPTA (Código de Processo dos Tribunais Administrativos) e o seu
impacto no Contenciosos Pré-contratual” — Quadros & Metas; Ação de Formação “Consultoras
Empresariais” — pela ANE (Associação Nacional das Empresárias) e, dezembro de 1997 (798 ho-
ras); Ação de Formação Pedagógica de Formadores (IEFP), entre 22/09/97 e 29/10/97 (74 horas);
“Revisão do Código dos Contratos Públicos” e “Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas”, ações
promovidas pela Câmara Municipal de Matosinhos, em 2018.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DA MEALHADA
Rui Manuel Leal Marqueiro, Presidente da Câmara Municipal de Mealhada, torna público que,
nos termos e para os efeitos previstos no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo,
na sequência da deliberação da Assembleia Municipal de Mealhada, tomada na sua sessão ordi-
nária de 29 de dezembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal de Mealhada, foi aprovada
a Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação Social em Regime de
Arrendamento Apoiado.
Mais se torna público que, a referida alteração entra em vigor no quinto dia posterior à sua
publicação no Diário da República.
Nota justificativa
CAPÍTULO I
Artigo 1.º
Leis habilitantes
O presente Regulamento é elaborado ao abrigo dos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição
da República Portuguesa; no preceituado nas alíneas h) e i) do n.º 2 do artigo 23.º, alínea g) do
n.º 1 do artigo 25.º e alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, todas do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro, na sua atual redação; no disposto no n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 32/2016, de 24 de
agosto (que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro e que estabelece o
novo regime do arrendamento apoiado para habitação e revoga a Lei n.º 21/2009, de 20 de maio,
e os Decretos-Leis n.os 608/73, de 14 de novembro, e 166/93, de 7 de maio) e no Decreto-Lei
n.º 70/2010, de 16 de junho.
Artigo 2.º
Objeto
Artigo 3.º
Definição de Conceitos
e) 10 % do indexante dos apoios sociais por cada elemento do agregado familiar com idade
igual ou superior a 65 anos;
f) 20 % do indexante dos apoios sociais em caso de família monoparental;
g) A quantia resultante da aplicação do fator de capitação, constante do anexo I da Lei
n.º 32/2016, de 24 de agosto, ao indexante dos apoios sociais.
Artigo 4.º
Fim das habitações
Artigo 5.º
Habitações para situações de proteção civil
A Câmara Municipal reserva um fogo em cada bairro municipal para situações de proteção civil.
Artigo 6.º
Adequação da habitação
CAPÍTULO II
Artigo 7.º
Formalização da Inscrição
Artigo 8.º
Concurso
Artigo 9.º
Validação da candidatura
2 — O candidato deve comprovar a sua situação socioprofissional, bem como dos restantes
elementos do agregado familiar, que exerçam uma atividade laboral remunerada.
3 — A Câmara Municipal de Mealhada pode, a todo o tempo, solicitar aos candidatos esclare-
cimentos complementares, para a instrução ou atualização dos respetivos processos.
Artigo 10.º
Condições de acesso
Artigo 11.º
Impedimentos
a) Quando o interessado prove que o prédio ou a fração onde habita não está em condições
de satisfazer o fim habitacional;
b) Quando se faça prova, até à data da celebração do contrato de arrendamento apoiado que
cessou a situação de impedimento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 12.º
3 — A competência para acionar a atribuição de habitação nos casos referidos nas alíneas a)
a d) do número anterior é do Presidente da Câmara Municipal.
Artigo 13.º
Critérios de seleção
A análise das inscrições validadas nos termos do artigo 8.º é realizada de acordo com o cri-
tério de seleção resultante da aplicação da matriz de pontuação constante do Anexo I ao presente
Regulamento, para determinação da classificação de cada candidato.
Artigo 14.º
1 — Os dados que instruem o processo de candidatura à habitação social são tratados, sendo-
-lhes aplicado o instrumento de parametrização, designado por matriz de pontuação, constante do
Anexo I do presente Regulamento.
2 — Da aplicação da matriz resulta uma pontuação dos candidatos, a qual é ordenada por
ordem decrescente.
3 — Em caso de empate na classificação ou inexistência de habitações em número suficiente
para os candidatos com a mesma classificação, o desempate será decidido de acordo com os
seguintes critérios de prioridade, por ordem decrescente:
Artigo 15.º
Atribuição
Artigo 16.º
Listas provisórias e definitivas
Artigo 17.º
Procedimentos para atribuição
Sem prejuízo do disposto na lei os procedimentos para a atribuição das habitações são os
previstos no presente artigo:
a) A Câmara Municipal procede à publicitação na Internet, na página institucional do Município,
por meio de aviso, o número, tipologia e localização das habitações disponíveis para arrendamento
apoiado;
b) A atribuição das habitações é realizada pela ordem da lista definitiva mencionada no artigo
anterior e de acordo com as habitações disponíveis e adequadas;
c) Os candidatos são convocados através de carta registada com aviso de receção para
comparecerem nos serviços da Câmara Municipal de Mealhada, no dia e hora por esta designada,
onde lhes é comunicada a habitação atribuída;
d) A falta de comparência de qualquer um dos candidatos que não tenha sido regularmente
convocado implica adiamento do ato e a designação de uma nova data, ficando, desde logo, dela
notificados os candidatos presentes e sendo os restantes novamente convocados nos termos da
alínea anterior.
Artigo 18.º
Exclusão
2 — A exclusão referida na alínea c) do número anterior não exclui a ação penal que ao caso
possa caber.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
3 — Os candidatos excluídos nos termos do n.º 1 ficam inibidos de nova inscrição, quer nessa
qualidade, quer na de membro de agregado familiar concorrente, pelo período de dois anos.
4 — Em caso de exclusão ou de desistência o candidato é substituído pelo seguinte na lista.
CAPÍTULO III
Artigo 19.º
Residência partilhada
1 — A Residência é partilhada por duas a quatro pessoas, que, de forma autónoma, coabitam
o mesmo espaço habitacional.
2 — A Residência partilhada é diferenciada por género.
Artigo 20.º
Requisitos
Artigo 21.º
Objetivos da residência partilhada
1 — A renda mensal de cada um dos residentes é calculada e atualizada nos termos da Lei
n.º 81/2014, de 19 de dezembro, na sua redação atual, que estabelece o novo regime do arrenda-
mento apoiado para a habitação.
2 — Ao valor da renda acrescem as despesas mensais de água, eletricidade e gás (que resultar
da sua divisão pelo número de residentes).
Artigo 23.º
Utilização dos espaços na residência partilhada
4 — Nos casos em que não seja possível identificar o autor de quaisquer danos nas instalações
e equipamentos de uso comum, serão os mesmos imputados a todos os residentes.
5 — Após a utilização das zonas comuns, o Residente deve, obrigatoriamente, deixá-las em
perfeito estado de higiene e arrumo, de forma a permitir a sua utilização pelos demais residentes.
6 — A preparação e a confeção de alimentos, bem como o aquecimento de bebidas, só são
permitidos na cozinha, sendo expressamente proibido efetuá-las em qualquer outro local, desig-
nadamente nos quartos e sala.
7 — Cada residente é responsável pelo tratamento da sua roupa.
8 — Todo o correio, bem como encomendas recebidas e dirigidas aos residentes deverão ser
levantadas da caixa do correio apenas pelos próprios, salvo se entre estes convencionarem de
forma diferente.
9 — Cada residente compromete-se a aceitar e a cumprir as regras e tarefas estabelecidas,
com o objetivo promover a boa convivência.
Artigo 24.º
Supervisão e acompanhamento
CAPÍTULO IV
Arrendamento
Artigo 25.º
Regime do contrato
Artigo 26.º
Duração e renovação do contrato
Artigo 27.º
Celebração do contrato
Artigo 28.º
Forma e conteúdo do contrato
Artigo 29.º
Cálculo do valor da renda
As rendas das habitações sociais serão calculadas, com base no disposto na Lei n.º 32/2016,
de 24 de agosto, que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro e demais
legislação em vigor.
Artigo 30.º
Renda máxima e mínima
Artigo 31.º
Atualização e revisão do valor da renda
1 — A renda vence-se no 1.º dia útil do mês a que respeita podendo ser paga até ao dia 8
desse mês, salvo nos casos em que, por razões devidamente comprovadas, outro prazo seja fixado
pela Câmara Municipal.
2 — A renda deverá ser paga na Tesouraria da Câmara Municipal de Mealhada ou através de
outra forma de pagamento, por esta admitida.
Artigo 33.º
Indemnização moratória
1 — Ultrapassado o prazo de pagamento referido no n.º 1 do artigo anterior, sem que o mesmo
tenha sido feito, a Câmara Municipal tem o direito de exigir:
a) O valor da renda acrescido de 15 % sobre respetivo montante, se a renda for paga nos
15 dias seguintes;
b) Decorrido este prazo, fica o arrendatário obrigado a pagar, além da renda, uma indemnização
igual a 50 % do valor da mesma.
2 — No caso de a mora no pagamento da renda ser superior a três meses, poderá ser deter-
minada a resolução do contrato e efetuada a correspondente comunicação ao arrendatário, nos
termos legais;
3 — Em alternativa à resolução do contrato, a Câmara Municipal pode autorizar a celebração
de um «Acordo de Regularização da Dívida», nos casos em que, comprovadamente por razões
económicas, o arrendatário esteja temporariamente impedido de cumprir atempadamente a obri-
gação de pagamento da renda.
Artigo 34.º
Transferência de habitação
e do respetivo agregado familiar para habitação de tipologia adequada dentro do mesmo bairro,
nos seguintes casos:
1) Transferência de fogos de tipologia menor para maior — são justificados segundo a seguinte
ordem de prioridades: aumento do agregado familiar por nascimento ou adoção; coexistência de
crianças de sexo diferente; existência de doenças graves ou crónicas e deficiências devidamente
comprovadas pelo médico assistente;
2) Transferência de habitação de tipologia maior para menor — quando o agregado familiar
apresentar uma subocupação da habitação;
3) Transferência para habitação de tipologia idêntica — somente justificável em caso de doenças
graves ou crónicas e deficiências devidamente comprovadas pelo médico assistente.
Artigo 35.º
Transmissão dos direitos e deveres dos arrendatários
CAPÍTULO V
Artigo 36.º
Uso das habitações
1 — As áreas comuns são constituídas pelo conjunto de todos os espaços de caixa da escada,
desde a entrada principal do edifício, até ao patamar que serve os fogos de cada piso.
2 — Os arrendatários são obrigados a utilizar as partes comuns estritamente de acordo com
a finalidade a que se destinam e a fazê-lo de modo a evitar quaisquer deteriorações e danos, bem
como a respeitar rigorosamente os direitos dos restantes moradores.
3 — Assim, é proibido aos arrendatários, designadamente:
a) Utilizar o espaço atribuído ao condomínio para fins diferentes para os quais foi concebido;
b) Deixar abertas as entradas comuns do prédio ou permitir a entrada e saída de estranhos
sem se assegurarem da sua identidade, principalmente durante a noite;
c) Permanecer na escadaria destinada exclusivamente ao acesso das habitações, devendo o
seu acesso ser efetuado com o menor ruído possível;
d) Deixar circular livremente dentro das zonas e áreas comuns os animais de companhia, bem
como deixar dejetos nas partes comuns, devendo neste caso promover a sua limpeza.
CAPÍTULO VI
Deveres do arrendatário
Artigo 38.º
Deveres
Além dos deveres consignados nos artigos anteriores deste regulamento, os arrendatários
obrigam-se ainda a:
CAPÍTULO VII
Artigo 39.º
Obras a cargo da Câmara Municipal
Ficam a cargo da Câmara Municipal as obras de manutenção e conservação geral dos edifí-
cios, designadamente, obras de conservação e reabilitação das fachadas e paredes exteriores, de
manutenção e preservação da rede de água e esgotos, da rede de gás, dos circuitos elétricos e
outras instalações ou equipamentos que façam parte integrante dos edifícios, excluindo-se todas
as reparações ou intervenções resultantes de incúria, falta de cuidado ou atuação danosa dos
arrendatários.
Artigo 40.º
Vistorias
CAPÍTULO VIII
Artigo 42.º
Competência
Artigo 43.º
Causas de resolução do contrato
1 — Constituem causas de resolução do contrato, para além das consagradas no Novo Regime
de Arrendamento Urbano, no Código Civil e na Lei n.º 81/2014, de 19 dezembro, na redação dada
pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto, os seguintes factos:
Artigo 44.º
Procedimento
CAPÍTULO IX
Contraordenações e coimas
Artigo 45.º
Sanções
1 — Sem prejuízo da eventual resolução do contrato de arrendamento, nos termos do artigo 35.º,
e da responsabilidade civil e penal que ao caso couber, constituem contraordenações a violação
do disposto nos artigos 29.º, 30.º e 31.º, puníveis com coima de * 1/6 a 4 Retribuições Mínimas
Mensais Garantidas.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis.
Artigo 46.º
Reincidência
1 — É punido como reincidente quem cometer uma infração praticada com dolo, depois de
ter sido condenado por outra infração praticada com dolo, se entre as duas infrações não tiver
decorrido um prazo superior ao da prescrição da primeira.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Medida da coima
Artigo 48.º
Processo contraordenacional
Artigo 50.º
CAPÍTULO X
Disposições finais
Artigo 51.º
Dúvidas e omissões
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação nos termos legais.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
ANEXO I
Matriz de análise/pontuação
Pontuação Pontuação
Variáveis Categorias Ponderação
parcial (1) final
(1) Para pontuar apenas uma das categorias dentro de cada variável.
Definição de Conceitos
Tendo como objetivo uniformizar o processo de avaliação dos pedidos de atribuição de habi-
tação social, definem-se os principais conceitos utilizados na Matriz de Pontuação:
Variáveis
1 — Condições de Alojamento:
Estruturas Provisórias — Incluem-se nesta categoria os alojamentos de carácter precário, como
por exemplo: barracas, garagens, roulottes, anexos sem condições de habitabilidade, ou qualquer
outro não suscetível de se incluir na definição de habitação.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Indexante dos Apoios Sociais (IAS) — Instituído pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro,
veio substituir a Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) enquanto referencial determinante
da fixação, cálculo e atualização das contribuições, das pensões e outras prestações sociais. O
valor a considerar encontra-se fixado em Portaria.
O escalão de rendimento mensal per capita em função do Indexante dos Apoios Sociais
determina-se pela aplicação da seguinte fórmula:
3 — Tipo de Família:
Deficiente — Elemento com deficiência com grau comprovado de incapacidade igual ou su-
perior a 60 %;
Doença Crónica Grave — Segundo a definição subscrita pela OMS são doenças que têm uma ou
mais das seguintes características: são permanentes, produzem incapacidade/deficiências residuais,
são causadas por alterações patológicas irreversíveis, exigem uma formação especial do doente
para a reabilitação, ou podem exigir longos períodos de supervisão, observação ou cuidados.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE MÊDA
Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para can-
toneiro de vias municipais.
Nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se pública a Lista Unitária de Ordenação Final, para ocupação de um posto de trabalho na
carreira de Assistente Operacional, categoria de Assistente Operacional — Cantoneiro de Vias
Municipais na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 9087/2020, de 16 de junho, homo-
logada por meu despacho datado de 22 de dezembro de 2020.
Candidatos Admitidos:
Candidatos Excluídos
a) Candidato excluído do procedimento concursal por ter obtido nota inferior a 9,5 valores na Prova de Conheci-
mentos.
Faz-se, ainda público que, da homologação da lista de ordenação final cabe recurso hierárquico
ou tutelar nos termos do Código do procedimento Administrativo e de acordo com o determinado
no artigo 31.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
Mais se faz público que, nos termos do n.º 4 e 5 do artigo 28.º da Portaria supra identificada,
ficam notificados todos os candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da apli-
cação dos métodos de seleção, do ato da homologação da Lista Unitária de ordenação Final, que
se encontra afixada nestes serviços e na página eletrónica do Município.
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MUNICÍPIO DE MELGAÇO
Sumário: Procedimento concursal comum para contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado para um técnico superior da área da gestão.
Licenciatura na área da Gestão que não pode ser substituído por formação ou experiência
profissional.
Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publicação integral do Aviso de Abertura
na Bolsa de Emprego Público, em www.bep.gov.pt.
Para mais informações consultar http://www.cm-melgaco.pt em VIVER — Serviços Munici-
pais — Divisão de Gestão Municipal — Recursos Humanos.
Quaisquer esclarecimentos relativos ao presente procedimento concursal serão prestados
mediante solicitação para o correio eletrónico procedimento.concursal@cm-melgaco.pt
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MUNICÍPIO DA MOITA
Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna do técnico superior Mário Nuno Guia de
Brito Mateus.
Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
atual redação, torna-se público que, por meu despacho, no uso das competências que me são con-
feridas pela alínea a) do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, promovi, nos
termos do artigo 99.º do anexo da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, a consolidação da mobilidade interna, do mapa de pessoal da Câmara
Municipal da Moita para a Câmara Municipal do Seixal, de Mário Nuno Guia de Brito Mateus, com
a categoria de Técnico Superior, e remuneração correspondente à posição 2, nível 15, da TRU,
com efeitos a 01 de fevereiro de 2021.
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MUNICÍPIO DA MOITA
Nos termos e para os efeitos do disposto na Lei n.º 35/2014 de 20/06, torna-se público que,
na sequência do procedimento concursal comum, publicado na 2.ª série do Diário da República
n.º 220, de 15 de novembro de 2019, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, com início a 08 de fevereiro de 2021, para a carreira/categoria de As-
sistente Operacional — Limpa-Coletores, com os candidatos aprovados em 1.º e 2.º lugar, João
Filipe Crujeira Fernandes e Adriano Miguel Nascimento Martinho, com a remuneração mensal de
€ 665.00 (seiscentos e sessenta e cinco euros), posição 4, nível remuneratório 4 da TRU.
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MUNICÍPIO DE MONÇÃO
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MUNICÍPIO DE MOURA
sendo que:
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MUNICÍPIO DE OEIRAS
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Nos termos a para os efeitos previstos nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, e em cumprimento do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que, em virtude da utilização da reserva de recrutamento constituída na sequência do procedimento
concursal aberto por aviso publicado no Diário da República, n.º 48, de 08 de março de 2019,
referência B), de acordo com a deliberação de 17.12.2020 e despacho da Sr.ª Vereadora na área
de recursos humanos da mesma data, proferido no uso das competências delegadas pelo Sr. Pre-
sidente da Câmara (despachos de 31.10.2017 e 20.12.2019), contratei na modalidade de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental, conforme
meus despachos de 23.12.2020 e 18.01.2021, as candidatas Catarina Pereira Fernandes, Maria de
Fátima da Costa Almeida Gonçalves e Maria Margarida Gomes Oliveira, com início a 01.01.2021,
Lara Filipa Tavares Graça Lontro, com início a 01.02.2021 e Sandra Maria Ferreira Almeida, com
início a 09.02.2021, para a carreira/categoria de Assistente Operacional, com a remuneração
correspondente 4.º nível remuneratório da Tabela Remuneratória Única, montante pecuniário de
€665,00 (seiscentos e sessenta e cinco euros). Para efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 46.º
do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e nos termos do referido despacho, o júri do período
experimental será o mesmo do procedimento concursal.
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MUNICÍPIO DE OURÉM
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE PAREDES
Para os devidos e legais efeitos, em conformidade com a alínea a) do n.º 1 do artigo 49.º em
conjugação com o artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pelo anexo
à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e por meu despacho, datado de 11 de fevereiro de 2021, torna-
-se público que foi concluído com sucesso o período experimental na sequência da celebração
do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de
Assistente Operacional (área de serviços gerais), dos trabalhadores Emília da Conceição Couto
Ribeiro, Nelson Tiago Ferreira de Campos e Rui Manuel Bessa da Cunha.
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MUNICÍPIO DE PENAFIEL
Sumário: Homologa a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal
comum para um técnico superior — Jornalismo, vínculo de emprego público por tempo
determinado.
28 de janeiro de 2021. — O Vereador dos Recursos Humanos, Dr. Rodrigo dos Santos Lopes.
313941423
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com Joana Manuel
Sousa Baptista integrada na carreira e categoria de técnica superior, com Sónia Cristina Silva
Antunes integrada na carreira e categoria de assistente operacional; com Manuela Pereira Antu-
nes Fernandes, integrada na carreira e categoria de assistente operacional e com Maria Gloria
Sampaio Alves, integrada na carreira e categoria de assistente operacional.
Joana Manuel Sousa Baptista, para a carreira e categoria de técnica superior, posicionada
na 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, da carreira de técnica superior, com início a
01/10/2020;
Sónia Cristina Silva Antunes para a carreira e categoria de assistente operacional, posicionada
na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente operacional com
início a 22/09/2020;
Manuela Pereira Antunes Fernandes para a carreira e categoria de assistente operacional,
posicionada na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente opera-
cional com início a 01/01/2021;
Maria Gloria Sampaio Alves para a carreira e categoria de assistente operacional, posicionada
na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente operacional com
início a 01/01/2021.
Para efeitos do estipulado no artigo 46.º e artigo 49.º, ambos da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, o júri do período experimental é o mesmo do procedimento concursal.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Manuel Avelar Cunha Santos, Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, ao
abrigo da competência constante da alínea b), do n.º 1 do artigo 35.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, torna público que, por deliberação da Câmara Municipal tomada em reunião
de 11 de fevereiro de 2021, nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
foi determinado submeter a consulta pública, o Projeto de Regulamento Municipal do Sistema de
Partilha de Bicicletas Elétricas de Santa Cruz da Graciosa, elaborado ao abrigo do poder regulamen-
tar próprio que é atribuído às autarquias, conferido pelo artigo 241.º da Constituição da República
Portuguesa e pela conjugação da alínea f), do n.º 2, do Artigo 23.º, das alíneas b) e g), do n.º 1, do
Artigo 25.º e das alíneas e), k) e ccc), do n.º 1, do Artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013 de 12 de
setembro, na sua atual redação, pelo prazo de 30 dias seguidos a contar da data da publicação do
presente Edital na 2.ª série do Diário da República.
O projeto de regulamento será disponibilizado no sítio da internet desta Autarquia, em
www.cm-graciosa.pt.
Os interessados devem dirigir, por escrito, as suas sugestões à Câmara Municipal de Santa
Cruz da Graciosa, através do endereço de correio eletrónico geral@cm-graciosa.pt.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Sumário: Cessação das relações jurídicas de emprego de Maria Oliveira, Maria Silva, Tânia
Pinho, Maria Melo, Susana Fernandes, Amélia Carneiro e Maria Caetano.
Maria Conceição Cadete Oliveira e Maria Carmo Coelho Silva, Assistente Operacional, com
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, posição remuneratória 4, nível 4,
reforma, com efeitos a 01 de maio de 2020.
Tânia Filipa Ferreira Alves de Pinho, Assistente Operacional, com contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado, posição remuneratória 5, nível 5, rescisão pela contratada,
com efeitos a 14 de julho de 2020.
Maria da Luz Silva Melo e Susana Edite Tavares Presa Fernandes, Assistentes Operacionais,
com contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinável, posição remuneratória 4,
nível 4, rescisão pelas contratadas, com efeitos a 25 de agosto de 2020.
Amélia Maria Santos Pinto Carneiro, Técnica Superior com contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, consolidação da mobilidade entre órgãos ou serviços no serviço
de destino, com efeitos a 01 de setembro de 2020.
Maria Isabel Correia Sa Leite Dias Caetano, Assistente Operacional com contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, consolidação da mobilidade entre órgãos ou serviços
no serviço de destino, com efeitos a 01 de outubro de 2020.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Consulta pública
Emídio Ferreira dos Santos Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da
Feira, torna público que a Câmara Municipal, em Reunião Ordinária de 08 de fevereiro de
2021, deliberou aprovar e submeter a consulta pública, nos termos e para efeitos do disposto
no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, o Projeto de Regulamento Munici-
pal de exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar no Município de Santa
Maria da Feira.
Durante o período de 30 (trinta) dias úteis a contar da data da publicação do presente edital no
Diário da República, o citado documento encontra-se à disposição dos interessados para consulta na
Divisão de Administração Geral — Serviço de Atendimento ao Público, no horário de expediente, bem
como no sítio institucional do Município de Santa Maria da Feira em www.cm-feira.pt, podendo, durante
esse prazo, apresentar, por escrito, observações, reclamações ou sugestões dirigidas ao Presidente
da Câmara Municipal, para a sede do Município (Praça da República, n.º 35, 4520-174 Santa Maria
da Feira), ou através do correio eletrónico da Câmara Municipal (santamariadafeira@cm-feira.pt).
Para conhecimento geral, publica-se o presente edital e outros de igual teor que vão ser fixa-
dos nos locais de estilo.
12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. Emídio Ferreira dos Santos Sousa.
Nota justificativa
O Decreto-Lei n.º 422/89 de 2 de dezembro, que reformula a Lei do Jogo, define como modali-
dades afins dos jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo as operações oferecidas ao público
em que a esperança de ganho reside conjuntamente na sorte e perícia do jogador, ou somente na
sorte, e que atribuem como prémios coisas com valor económico, nomeadamente rifas, tômbolas,
sorteios, concursos publicitários, concursos de conhecimentos e passatempos.
Numa lógica de proximidade, de agilização e simplificação de procedimentos, o Decreto-Lei
n.º 98/2018, de 27 de novembro, concretiza a transferência de competências estabelecida pela Lei
n.º 50/2018, de 16 de agosto — Lei — quadro da transferência de competências para as autarquias
locais e para as entidades intermunicipais — dotando-se assim os municípios da competência para
autorizarem a exploração destas operações, no âmbito do respetivo território.
Nestes termos, com o presente Regulamento Municipal pretende-se proceder à concretização
da transferência da competência atribuída nesta matéria e, consequentemente, dotar o Município de
Santa Maria da Feira de um instrumento que regule a autorização de exploração das modalidades
afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo, definindo-se, assim, um procedimento
legal cuja autorização e fiscalização é da competência do Presidente da Câmara Municipal e de-
pende da estrita observância das normas ora regulamentadas.
Assim, e atendendo a que o presente Regulamento Municipal se destina à mera concretização
da transferência das competências atribuídas aos órgãos municipais, não acarretando impactos
mensuráveis para os particulares nem determina a aplicação de nenhum benefício para os muní-
cipes, conclui-se que a ponderação dos custos e benefícios apresenta um balanço neutro.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Lei habilitante
O presente Regulamento tem como legislação habilitante os artigos 112.º n.º 7 e 241.º da
Constituição da República Portuguesa, a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e alínea k) do n.º 1 do
artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto,
designadamente o seu artigo 28.º, o Decreto-Lei n.º 98/2018 de 27 de novembro e o Decreto-Lei
n.º 422/89, de 2 de dezembro, todos na sua redação atual.
Artigo 2.º
Objeto
Artigo 3.º
Âmbito
Artigo 4.º
Definições
Artigo 6.º
Taxas e Isenções
CAPÍTULO II
Condicionantes e proibições
Artigo 7.º
Condicionantes
2 — O Presidente da Câmara Municipal fixa as condições que tiver por convenientes para a
exploração da modalidade afim de jogo de fortuna ou azar, as quais devem constar da autorização
concedida, e determina o respetivo regime de auditoria.
Artigo 8.º
Proibições
1 — Nas modalidades afins do jogo de fortuna ou azar e outras formas de jogo referidas não
é permitido:
2 — Em caso algum pode ser levada a efeito a operação para que foi requerida autorização
antes de esta ser obtida e ser plenamente eficaz.
Artigo 9.º
Jogos de perícia e aparelhos de venda de produtos
Artigo 10.º
Condições aplicáveis às entidades com fins lucrativos
Artigo 11.º
Condições aplicáveis às entidades sem fins lucrativos
1 — Os sorteios com venda de bilhetes só podem ser levados a efeito por entidades sem fins
lucrativos e desde que:
a) O valor dos prémios não seja inferior a 1/3 da receita a arrecadar com a venda de bilhetes;
b) A aplicação da receita obtida tenha por objetivo fins de assistência ou de interesse público,
de acordo com o previsto na legislação aplicável;
c) As operações não tenham lugar em estabelecimentos onde se vendam bilhetes das lotarias
ou se aceitem boletins de apostas mútuas da Misericórdia de Lisboa.
CAPÍTULO III
Artigo 12.º
Apresentação do Pedido
1 — O pedido de autorização para exploração de uma das modalidades afins dos jogos de
fortuna ou azar e outras formas de jogo deve ser formulado em requerimento ao Presidente da
Câmara Municipal, com a antecedência mínima de 20 (vinte) dias úteis em relação à data preten-
dida para o início da ação.
2 — Do requerimento mencionado deve constar:
3 — O requerimento deve ser acompanhado dos respetivos elementos instrutórios, nos termos
do artigo seguinte e demais legislação específica aplicável.
4 — Quando o requerimento seja apresentado por via eletrónica, o requerente é notificado
pela mesma via, dos dados necessários ao pagamento da taxa devida.
5 — Quando o requerimento seja entregue presencialmente, o valor correspondente à taxa
devida deve ser pago de forma imediata junto da tesouraria municipal
6 — O requerimento apenas é considerado válido após a junção ao processo do comprovativo
de pagamento da taxa de apreciação devida.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 13.º
Elementos Instrutórios
2 — Caso a entidade promotora não tenha sede ou filial em Portugal, deve ainda apresentar
procuração com assinatura reconhecida, a delegar poderes a uma entidade portuguesa como
representante legal, a qual deverá juntar igualmente ao pedido a sua identificação nos termos do
número anterior.
3 — Caso a entidade promotora não tenha fins lucrativos, e para as operações em que o
valor dos prémios a atribuir for igual ou inferior a €5.000,00 (cinco mil euros), a garantia bancária
(ou demais formas de caução) prevista na alínea f) do número anterior pode ser substituída por
numerário ou cheque visado ou bancário passado à ordem do Município de Santa Maria da Feira,
no valor total dos prémios.
4 — Qualquer alteração aos dados ou demais elementos apresentados no requerimento inicial
é obrigatoriamente comunicada ao serviço competente da Câmara Municipal, no prazo máximo de
5 (cinco) dias úteis face à sua verificação.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 14.º
a) Dos elementos previstos no artigo anterior que não tenham sido apresentados;
b) De outros elementos, sempre que se verifiquem dúvidas suscetíveis de comprometer a
apreciação do pedido.
Artigo 15.º
Apreciação do pedido
Os pedidos de autorização para a exploração das modalidades afins dos jogos de fortuna ou
azar e outras formas de jogo são analisados pelo serviço competente da Câmara Municipal, atribuindo-
-lhe um número de identificação sequencial e, em caso de apreciação favorável, submete-o, com
proposta de decisão, a despacho do Presidente da Câmara, ou a em quem este tenha delegado a
referida competência, para efeitos de autorização.
Artigo 16.º
Indeferimento do Pedido
a) Não estejam cumpridas as normas do presente Regulamento, bem como da demais legis-
lação aplicável;
b) A pretensão em nada contribuir para a dignificação e valorização do Município de Santa
Maria da Feira, nomeadamente por ser ofensiva das suas tradições, usos e costumes;
c) Seja violadora de qualquer direito, liberdade ou garantia previsto na Constituição da Repú-
blica Portuguesa;
d) Se verifiquem imperativos ou razões de interesse público, devidamente fundamentados,
que assim o imponham;
e) Cause prejuízos a terceiros.
Artigo 17.º
Notificação da Decisão
a) Da decisão de deferimento;
b) Do ato de liquidação da taxa devida nos termos do Regulamento Municipal de Taxas e
Outras Receitas;
c) Para o pagamento da taxa devida e levantamento do respetivo Alvará de Autorização para
Exploração, no prazo de 10 (dez) dias úteis, podendo ser fixado prazo inferior quando tal se justi-
fique, sob pena de caducidade da autorização.
Artigo 18.º
Autorização
Aditamentos à autorização
Artigo 20.º
Alterações à autorização
2 — No caso de haver aumento do valor dos prémios, a entidade promotora deve instruir o
pedido de alteração com o necessário reforço da garantia bancária, caução ou depósito prestado
no âmbito requerimento inicial.
3 — O pedido de alteração terá de dar entrada na Câmara Municipal até 10 (dez) dias úteis
antes da data pretendida para o início da operação objeto de alterações.
Artigo 21.º
Dever de informação
Artigo 22.º
Regulamento do Concurso
Artigo 23.º
2 — A garantia bancária ou seguro de caução referidos no número anterior devem ser prestadas
no valor global dos prémios e serão, obrigatoriamente, sem prazo de validade.
3 — O documento que titule a emissão da garantia bancária ou seguro de caução deve ser
devidamente autenticado e a respetiva assinatura terá de ser reconhecida notarialmente na quali-
dade do legal representante do Banco ou Companhia de Seguros com poderes para o ato.
4 — Do seguro de caução deve constar, obrigatoriamente, que não pode haver prejuízo do
Município, na qualidade de beneficiário, por falta de cumprimento de prémio de seguro devido pela
entidade promotora.
5 — A garantia bancária deve constituir uma obrigação direta do Banco perante o Município
e ser autónoma, irrevogável, incondicional e à primeira solicitação.
6 — No caso das entidades sem fins lucrativos, a garantia bancária ou seguro de caução podem
ser substituídos por depósito bancário ou cheque visado emitido à ordem do Município quando o
valor dos prémios a atribuir for igual ou inferior a 500,00 €.
Artigo 24.º
Duração
1 — Os concursos não deverão ter duração superior a 1 (um) ano, contado desde a data de
início do período de habilitação dos concorrentes até à última operação de determinação de con-
templados.
2 — Caso se verifique que o concurso não terminará no prazo referido no número anterior,
a entidade promotora deverá remeter novo pedido de autorização, nos termos dos artigos 12.º e
seguintes do presente Regulamento, com as devidas adaptações.
Artigo 25.º
Publicidade do Concurso
A entidade promotora deve indicar os meios de comunicação social através dos quais será
feita a publicidade e difusão do concurso, obrigando-se a expor claramente todas as condições
respeitantes ao mesmo.
Artigo 26.º
Proteção de Dados
CAPÍTULO IV
Artigo 27.º
Numeração dos Concorrentes
Artigo 28.º
Operações de apuramento dos premiados
Artigo 29.º
Fiscalização do sorteio
1 — As operações de apuramento dos concorrentes e dos premiados terão lugar no local, dia
e hora indicados no Regulamento do Concurso, nos termos do previsto no artigo 22.º, e terão lugar
na presença de um representante das Forças de Segurança e do Presidente da Câmara Municipal
ou Vereador com competência delegada.
2 — Nos termos e para os efeitos do previsto no número anterior, a Câmara Municipal deve
remeter à Polícia de Segurança Pública e/ou à Guarda Nacional Republicana um relatório de agen-
damento semanal dos sorteios a realizar.
3 — Em cumprimento do disposto no número anterior, a entidade promotora compromete-se a:
a) Confirmar por escrito, à Câmara Municipal, as datas das operações e, bem assim a identi-
ficação do seu representante nas mesmas;
b) Proceder ao pagamento das despesas relativas à fiscalização que irá ser exercido pelos
representantes das Forças de Segurança e pelo Presidente da Câmara Municipal, nos termos do
previsto no Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas não Urbanísticas em vigor no Muni-
cípio de Santa Maria da Feira e na Portaria n.º 1203/2010, de 30 de novembro, sobre as atividades
do referido concurso, salvo quando se trate de operações cujo pagamento não possa ser calculado
previamente, sendo neste caso efetuado imediatamente a seguir à realização do trabalho.
Artigo 30.º
Após a determinação dos premiados, a entidade promotora obriga-se a anunciar pelos meios
de publicidade indicados no artigo 25.º do presente Regulamento, o nome dos mesmos, bem como
o último dia do prazo em que os prémios podem ser levantados.
Artigo 31.º
Designação do prémio
1 — A entidade promotora deve designar o(s) prémio(s) que será atribuído no Regulamento
do Concurso, nos termos do previsto no artigo 22.º, especificando as respetivas marcas, modelos
e valores unitários líquidos.
2 — No caso de o prémio ser uma viagem, a entidade promotora deve indicar o destino, a
duração e regime atribuídos.
Artigo 32.º
Reclamação do prémio
1 — Os prémios designados nos termos do previsto no número anterior deverão ser reclamados
no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da realização de cada sorteio, no local, nos dias e
no horário fixado pela entidade promotora no respetivo regulamento do concurso.
2 — A entidade promotora fica obrigada a fazer anunciar a identidade dos premiados pelos
meios de publicidade adequados, bem como o último dia do prazo em que os prémios podem ser
levantados.
Artigo 33.º
Artigo 34.º
Falta de reclamação do prémio
CAPÍTULO V
Inspeção
Artigo 35.º
Princípio Geral
A exploração das modalidades afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo do
Município ficam sujeitas a inspeção, exercida pelo Presidente da Câmara Municipal.
Artigo 36.º
Funções da inspeção
Artigo 37.º
Consulta de Documentos
CAPÍTULO VI
Fiscalização e contraordenações
Artigo 38.º
Regime sancionatório
Artigo 39.º
Entidades competentes
Artigo 40.º
Atribuições de fiscalização
Artigo 41.º
Coimas
CAPÍTULO VII
Artigo 42.º
Regime supletivo
Em tudo o que não tiver regulado no presente Regulamento aplica-se o Decreto-Lei n.º 422/89,
de 2 de dezembro, e demais legislação aplicável.
Artigo 43.º
Omissões
Artigo 44.º
Norma transitória
Sem prejuízo da data de entrada em vigor do presente Regulamento, são reconhecidas, até à
data da sua caducidade, todas as autorizações concedidas ao abrigo de normas anteriores.
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Artigo 45.º
Entrada em Vigor
O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da Re-
pública.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
No uso da competência conferida pela alínea a), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua redação atual, e em cumprimento do disposto no artigo 46.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, designada por LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua redação atual, torna-se público que, por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, de 9 de outubro de 2020, foi homologada a avaliação final do período experimental, com
sucesso, dos contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, celebrados no
âmbito do procedimento concursal comum, publicado através do Aviso n.º 9653/2019, 2.ª série, no
Diário da República n.º 106, de 03 de junho, com os trabalhadores abaixo mencionados:
As atas de avaliação dos referidos períodos experimentais, bem como a restante documen-
tação a elas anexa, encontram-se disponíveis para consulta na página eletrónica do Município,
www.cm-saoroquedopico.pt.
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MUNICÍPIO DO SEIXAL
Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 331/VMJM/2021, de 02 de fevereiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Ana Cristina
Curto Cardeira, técnica superior, com efeitos a 31 de outubro de 2020, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Mu-
nicipal e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.
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MUNICÍPIO DO SEIXAL
Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 258/VMJM/2021, de 29 de janeiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Vanda Teresa
dos Reis Piteira, técnica superior, com efeitos a 01 de janeiro de 2021, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Mu-
nicipal e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.
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MUNICÍPIO DO SEIXAL
Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 256/VMJM/2021, de 29 de janeiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Aida Fernanda
das Neves Freire, técnica superior, com efeitos a 01 de janeiro de 2021, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Municipal
e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.
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MUNICÍPIO DE SESIMBRA
Sumário: Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Ana Isabel Alegre dos Santos Silva.
Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 27/01/2021,
foi deferido o pedido de denúncia de contrato por tempo indeterminado da trabalhadora Ana Isabel
Alegre dos Santos Silva, com efeitos a partir de 1 de março de 2021.
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MUNICÍPIO DE SESIMBRA
Para os devidos efeitos se torna público que, homologuei em 28/01/2021, a conclusão com
sucesso do período experimental de Joana Correia Magalhães, para a categoria de assistente técnico,
da carreira de assistente técnico, na sequência do procedimento concursal comum para 1 posto
de trabalho de assistente técnico, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, aberto por aviso n.º 10789/2018 Ref. B, publicado na 2.ª série do Diário da
República, n.º 152, de 08/08/2018.
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MUNICÍPIO DE SESIMBRA
Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 01/02/2021,
foi concedida à trabalhadora, Carla Alexandra Franco Baptista Silva, licença sem remuneração, por
um período de 1 ano, com efeitos a partir de 29 de janeiro de 2021.
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MUNICÍPIO DE SESIMBRA
Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 18/12/2020,
foi concedida à trabalhadora, Raquel Gaspar da Silva, licença sem remuneração, por um período
de 12 meses, com efeitos a partir de 9 de dezembro de 2020.
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Para os devidos efeitos se torna público e em conformidade com a deliberação do órgão exe-
cutivo datada de 9 de fevereiro do corrente ano, encontrando-se reunidas as condições previstas
no artigo 99.º-A, do anexo à Lei n.º 35/2014 de 20/06, aditado pelo artigo 270.º da LOE para o
ano 2017, foram consolidadas as situações de mobilidade, dos seguintes trabalhadores: Maxi-
mino Romão Mendes Ramos, consolidação de mobilidade intercarreiras na carreira e categoria de
Técnico Superior (Arqueologia), 2.ª posição nível 15 da tabela remuneratória única, Paula Cristina
Pires Martins, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira e categoria de Técnico Superior
(Sociologia), 2.ª posição nível 15 da tabela remuneratória única,
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Para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 48.º da LTFP, aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que os assistentes operacionais, Valentim Pereira
Ribeiro, Carla Rafaela Almeida, Solange Paiva Sá, Raquel Margarida Geada Gonçalves e Ana
Rita Pires Soares, concluíram em 12 de fevereiro de 2021, com sucesso o período experimental,
todos com a avaliação final de 17,00 valores (dezassete valores), na sequência da celebração do
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com este Município, para o
desempenho de funções na categoria de assistente operacional (Auxiliar dos Serviços Gerais), da
carreira geral de assistente operacional.
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Para os efeitos previstos no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril,
torna-se público, que por despacho, datado de 15 de fevereiro do corrente ano, foi homologada, a
lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal aberto pelo
Aviso n.º 15938/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197 de 9 de outubro, Técnico
Superior (Biologia).
A lista unitária de ordenação final homologada encontra-se afixada no edifício dos Paços do
Concelho e publicitada na página eletrónica. www.cm-torresnovas.pt.
Da homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso de acordo com o
disposto no artigo 31.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
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Preâmbulo
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Lei Habilitante
O presente regulamento municipal assenta na legitimação conferida pelo disposto no artigo 241.º
da Constituição da República Portuguesa e nos artigos 23.º, n.º 2, alíneas h) e i), 25.º, n.º 1, alínea g)
e 33.º, n.º 1, alíneas k) e v), todos do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, diploma que
estabelece o regime jurídico das autarquias locais.
Artigo 2.º
Objeto e âmbito do Regulamento
CAPÍTULO II
Artigo 3.º
Tipo de Apoios
a) Habitação;
b) Deficiência e Idosos;
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c) Saúde;
d) Famílias numerosas;
e) Apoios pontuais em situação de emergência, que não se enquadrem nas outras áreas de
atuação.
Artigo 4.º
Competências
Artigo 5.º
Protocolos de Colaboração
Artigo 6.º
Orçamento
Artigo 7.º
Natureza dos Apoios
1 — A prestação dos apoios, nos termos do presente regulamento, possui caráter transitório
e, poderá traduzir-se em apoios de natureza pecuniária ou outro meio considerado como mais
adequado à satisfação das respetivas necessidades.
2 — O montante do apoio pecuniário, será variável em função dos rendimentos per capita
recebidos pelo agregado familiar e/ou pelo indivíduo.
3 — Os/as beneficiários/as destes apoios são obrigados a comunicar, no prazo de dez dias,
as alterações suscetíveis de determinar a modificação ou cessação da atribuição dos mesmos.
4 — Salvo casos excecionais e devidamente justificados, a prestação dos apoios previstos no
presente regulamento, não pode ser superior a seis meses consecutivos.
5 — Salvo casos excecionais, devidamente fundamentados e, mediante deliberação de Câ-
mara, os apoios previstos no presente regulamento não são cumulativos entre si, nem com outros
apoios, prestados por outras entidades ou organismos, destinados ao mesmo fim.
Artigo 8.º
Acordo de Prestação de Apoio
Artigo 9.º
Legitimidade
Tem legitimidade para requerer a atribuição dos apoios previstos neste regulamento, os agre-
gados familiares e/ou indivíduos, que satisfaçam os requisitos e condições de atribuição prevista
no presente regulamento.
Artigo 10 º
Requisitos e Condições Gerais de Atribuição
1 — A atribuição dos apoios depende da verificação cumulativa dos requisitos e das seguintes
condições:
RMPC = (R-D)/N
sendo:
a) Cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto há mais de dois anos;
b) Parentes e afins maiores em linha reta e em linha colateral, até ao 3.º grau;
c) Parentes e afins menores em linha reta e linha colateral;
d) Adotados restritamente e os menores confiados administrativamente ou judicialmente a
algum dos elementos do agregado familiar.
8 — Estão em condição de beneficiar dos referidos apoios, todos os agregados familiares cujo
rendimento mensal per capita, seja inferior a 50 % do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), em vigor.
9 — A atribuição dos apoios previstos no presente regulamento, depende ainda, da verificação
das condições específicas para cada uma das áreas de atuação (Secção II do presente Regula-
mento).
Artigo 11 º
Confidencialidade
Todas as pessoas envolvidas no processamento, gestão e atribuição dos apoios sociais pre-
vistos no presente Regulamento, devem assegurar a confidencialidade dos dados pessoais dos
requerentes e beneficiários e limitar a sua utilização aos fins a que se destina.
Artigo 12 º
Documentos que acompanham a Candidatura
SECÇÃO I
Artigo 13.º
Requerimento
1 — A candidatura à atribuição dos apoios, previstos neste capítulo, deve ser formalizada
através de formulário próprio, conforme anexo I ao presente Regulamento, devidamente preen-
chido (disponibilizado on line na página do Município), acompanhado com os documentos a que
se refere o artigo anterior.
2 — As candidaturas são entregues no Serviço de Intervenção Social e Parceria Solidária
(ISPS) da Câmara Municipal de Torres Novas.
Artigo 14.º
Instrução do Processo
agregado familiar, situação profissional, escolar e de saúde dos mesmos, condições de habitabili-
dade, rendimentos e as despesas mensais que conduzem ao rendimento per capita.
3 — Após a entrevista individual, poderão os serviços, no caso de considerarem necessário,
proceder a visitação domiciliária e/ou a outras diligências, com vista a confirmar os dados fornecidos
pelo/a requerente e complementar a informação para despacho.
Artigo 15.º
Indeferimento Liminar
Artigo 16.º
Decisão
SECÇÃO II
Áreas de Atuação
SUBSECÇÃO I
Habitação
Artigo 17.º
Apoios na área da Habitação
2 — A Prestação dos apoios previstos no número anterior, deve ser acompanhada pelo técnico
da Câmara Municipal que fez a avaliação da necessidade de reabilitação/adaptação habitacional.
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Artigo 18.º
Condições Específicas de Atribuição
1 — Atribuição dos apoios previstos no artigo anterior, depende ainda, da verificação das
seguintes condições específicas:
SUBSECÇÃO II
Deficiência e idosos
Artigo 19.º
Apoios na área da Deficiência e dos Idosos
Artigo 20.º
Condições Específicas de Atribuição
A Atribuição dos apoios previstos no artigo anterior, depende ainda, da verificação das seguin-
tes condições específicas:
SUBSECÇÃO III
Saúde
Artigo 21.º
Apoios na área da Saúde
4 — Os/As candidatos/as poderão concorrer aos apoios previstos anteriormente, desde que,
apresentem comprovativos da prescrição médica dos cuidados de saúde a realizarem.
Artigo 22.º
Condições Específicas de Atribuição
SUBSECÇÃO IV
Famílias Numerosas
Artigo 23.º
Apoio às Famílias Numerosas
5 — Os/As candidatos/as poderão concorrer aos apoios previstos anteriormente, desde que,
apresentem comprovativos da prescrição médica dos cuidados de saúde a realizarem.
Artigo 24.º
Condições Específicas de Atribuição
SUBSECÇÃO V
Artigo 25.º
Apoios Pontuais a Situações de Emergência
CAPÍTULO III
Apoio A Instituições
Artigo 26.º
Condições Específicas de Atribuição
Artigo 27.º
Natureza e Tipo dos Apoios
2 — O tipo de apoios a prestar pelo Município de Torres Novas às Instituições de cariz social,
poderá ser ao nível do funcionamento ou do investimento, assumindo as seguintes modalidades:
SECÇÃO I
Apoio ao Funcionamento
Artigo 28.º
Apoio a Atividades Regulares
5 — O Município de Torres Novas pode, sempre que entender, solicitar às entidades requerentes
os elementos e/ou esclarecimentos que considere pertinentes para a apreciação da candidatura,
dispondo as Instituições de cinco dias úteis, a contar do primeiro dia útil seguinte à notificação da
Câmara Municipal, para entregar os elementos solicitados.
SECÇÃO II
Apoio ao INVESTIMENTO
Artigo 29.º
Apoio à aquisição de equipamentos e mobiliário
4 — Este apoio deverá ser acompanhado por Engenheiro/a Civil ou Técnico/a Equiparado/a
da Câmara Municipal de Torres Novas.
5 — Estão excluídas da atribuição deste tipo de apoio, as instituições que tenham celebrado
com o Município Protocolos de Cedência das Instalações, encontrando-se a exercer a sua atividade
em imóveis municipais.
6 — O apoio financeiro em apreço será objeto de deliberação pela Câmara Municipal, ficando
a sua efetivação, dependente da apresentação dos documentos comprovativo das despesas ha-
vidas com a realização da obra.
Artigo 32.º
Apoio a Atividades Pontuais
1 — O apoio a atividades pontuais, consiste no apoio não financeiro à instituição para a rea-
lização de atividades pontuais, não incluídas nas suas candidaturas ao apoio à atividade regular
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ou nos seus planos de atividades anuais, cujos pedidos sejam efetuados com uma antecedência
mínima de 60 dias relativamente à data pretendida para a sua realização.
2 — A cedência de meios técnicos, materiais, logísticos e humanos fica sujeita à disponibili-
zação desses recursos.
3 — A candidatura ao presente apoio, deve ser fundamentada com a especificação dos ob-
jetivos que se pretendem alcançar, as ações a desenvolver, o número de participantes, os meios
humanos, materiais, assim como, respetiva calendarização.
4 — Para candidatura a este apoio, devem preencher o formulário próprio em Anexo IV
(ponto 2.2.4).
Artigo 33.º
Montantes Máximos para apoio financeiro ao investimento
CAPÍTULO IV
Artigo 34.º
Entidade Fiscalizadora
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Artigo 36.º
Apresentação das Candidaturas
situação de necessidade e/ou urgência, através do preenchimento de formulário próprio que constitui
o Anexo I do presente Regulamento.
2 — A candidatura das Instituições de Cariz Social aos apoios, explanada no Capítulo III do
presente Regulamento, deverá ser efetuada junto do Município de Torres Novas, de 01 de janeiro
a 15 de fevereiro de cada ano, através do preenchimento do formulário que constitui o Anexo IV
do presente Regulamento, sendo as mesmas aprovadas até 30 de abril.
3 — Os formulários referentes aos Anexos I e IV definem os fins a que se destinam os apoios,
sendo obrigatoriamente instruídos com os elementos neles indicados.
4 — Ao Município de Torres Novas reserva-se o direito de solicitar esclarecimentos que con-
sidere relevantes para complementar a análise do pedido de apoio.
Artigo 37.º
Dúvidas e Omissões
Artigo 38.º
Entrada em Vigor
O presente Regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias seguidos, após a sua publicação
no Diário da República.
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ANEXO I
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
2. DEFINIÇÃO DO PEDIDO:
ÁREAS DE ATUAÇÃO TIPO DE APOIO (MARCAR COM U X)
Declaro sob compromisso de honra, a veracidade das informações prestadas neste formulário de candidatura. Mais declaro
que, de acordo com o Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social, caso preste falsas
declarações o requerimento pode ser indeferido liminarmente. Se me for atribuído algum apoio indevidamente, por falsas
declarações, tenho conhecimento que fico obrigado a restituir os apoios e impedido de aceder a apoios futuros.
________________________________________________
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ANEXO II
Nº PROCESSO FAMILIAR:
1. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE:
NOME:
DATA DE NASCIMENTO: NATURALIDADE: ESTADO CIVIL:
MORADA:
CÓDIGO POSTAL:
CONTACTO TELEFÓNICO: TELEMÓVEL:
CARTÃO CIDADÃO Nº VALIDADE:
NISS: Nº FISCAL:
2. IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O AGREGADO FAMILIAR:
Nº Nome D.N. Grau Situação face ao Rendimentos
Parentesco Emprego/Estudo
1
2
3
4
5
6
3. RENDIMENTOS MENSAIS:
RENDIMENTOS MONTANTE EM €
Trabalho dependente e independente
Empresariais e Profissionais
Capitais
Prediais
Reforma
Pensão de Invalidez
Pensões Pensão de Velhice
Pensão de Sobrevivência
Pensão de Alimentos
Pensão Social
Subsídio de Desemprego
Prestações Sociais Subsídio Social de Desemprego
Rendimento Social de Inserção (RSI)
Prestação Social para a Inclusão (PSI)
Apoios à habitação com carácter de regularidade
Bolsas de Estudo e de Formação
TOTAL
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4. DESPESAS MENSAIS:
DESPESAS MONTANTE EM €
Rendas com casa ou prestação mensal relativa a empréstimo bancário
Água (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Luz (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Telefone (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Gás (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Despesas com saúde, nomeadamente com a aquisição de medicamentos, para
tratamentos continuados prescritos com receita médica e deslocação
Despesas com transportes, nomeadamente no valor do passe social ou valor do título de
transporte para deslocações devidamente justificadas
Despesas com Educação
Equipamentos Sociais: despesas com inscrição e mensalidades dos equipamentos sociais
devidamente licenciados (ex: creches, jardins de infância, centros de dia, apoio
domiciliário, lar de idosos)
Créditos pessoais/ créditos ao consumo que após avaliação técnica sejam considerados
elegíveis
TOTAL
5. DOCUMENTOS ENTREGUES, REFERENTES A TODO O AGREGADO FAMILIAR:
C= - = :
7. AVALIAÇÃO:
RENDIMENTO PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR A 50% DO IAS
RENDIMENTO PER CAPITA SUPERIOR A 50% DO IAS
Perante os rendimentos do Agregado Familiar, verifica-se que, o rendimento per capita é _________ (inferior/igual ou
superior) a 50% do IAS, pelo que, __________ (reúne/ não reúne) as condições para beneficiar do apoio solicitado.
8. PARECER:
APÓS VERIFICAÇÃO DE TODAS AS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ATRIBUIÇÃO, O PEDIDO DE APOIO FOI:
INDEFERIDO DEFERIDO
ANEXO III
Nº PROCESSO FAMILIAR:
5
6
4. AÇÃO DE INSERÇÃO:
ANEXO IV
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE:
MORADA:
CONTACTO TELEFÓNICO: ENDEREÇO ELETRÓNICO:
Nº FISCAL
2. DEFINIÇÃO DO PEDIDO:
ÁREAS DE APOIO MODALIDADES DE APOIO CARACTERIZAÇÃO DO PEDIDO
2.1. 2.1.1.
APOIO AO APOIO A ATIVIDADES
FUNCIONAMENTO REGULARES
2.2.1.
APOIO À AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E
MOBILIÁRIO
2.2.2.
APOIO À AQUISIÇÃO DE
VIATURAS
2.2.
APOIO AO INVESTIMENTO
2.2.3.
APOIO À REALIZAÇÃO DE
OBRAS DE CONSERVAÇÃO
DE IMÓVEIS
2.2.4.
APOIO A ATIVIDADES
PONTUAIS
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Declaro sob compromisso de honra, a veracidade das informações prestadas neste formulário de candidatura. Mais declaro
que, de acordo com o Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social, caso preste falsas
declarações o requerimento pode ser indeferido liminarmente. Se me for atribuído algum apoio indevidamente, por falsas
declarações, tenho conhecimento que fico obrigado a restituir os apoios e impedido de aceder a apoios futuros.
________________________________________________
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ANEXO V
APOIO A INSTITUIÇÕES
Nº PROCESSO INSTITUCIONAL:
1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE:
MORADA:
CONTACTO TELEFÓNICO: ENDEREÇO ELETRÓNICO:
Nº FISCAL:
NATUREZA JURÍDICA:
PACEIRA DO CLASTN: SIM NÃO
NOME DO RESPONSÁVEL: CARGO:
2. DOCUMENTOS ENTREGUES NO ATO DA CANDIDATURA:
Documentos comprovativos da Situação Contributiva
Formulário de Candidatura devidamente
e Fiscal Regularizada perante a Segurança Social e a
preenchido
Autoridade Tributária
Relatórios de Atividades e de Contas do ano
Plano de Atividades do ano em apreço
anterior
Comprovativo de aquisição e de Despesa efetuada Orçamento e Memória Descritiva da Obra a realizar
Licenças e Autorizações exigidas por Lei, Outros Documentos que considere necessários:
consoante o Tipo de Obra a realizar Quais?
____________________________________________
3. PARECER:
INDEFERIDO DEFERIDO
313978628
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MUNICÍPIO DA TROFA
Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto Pereira da Silva, torna público,
nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na
sua redação atual e nos termos do artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA),
aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, que a Assembleia Municipal da Trofa,
no uso da competência que lhe é conferida pela alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º, do Anexo I da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou, na sua reunião ordinária de 10 de setembro de 2020, o
Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais, que a seguir se publica.
Nota Justificativa
A Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, aprovada pela Lei n.º 5/2007, de 16 de
janeiro, estabelece o enquadramento genérico das atribuições do Estado e demais entidades pú-
blicas na promoção da atividade física e desportiva, reiterando a exigência constante do artigo 79.º
da Constituição da República Portuguesa (CRP), segundo o qual todos têm direito à cultura física
e ao desporto e ressaltando a obrigação de as Autarquias Locais criarem espaços públicos aptos
para a atividade física, mas, também, desenvolver uma política integrada de infraestruturas e
equipamentos desportivos.
Em concretização do disposto na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, vários diplo-
mas legais foram publicados, no sentido de concretizar alguns dos conceitos referenciado naquela
Lei de Bases, nomeadamente, o Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de janeiro (que estabelece o Re-
gime Jurídico do Seguro Desportivo Obrigatório), o Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho (que
estabelece o Regime Jurídico das Instalações Desportivas de Uso Público), a Lei n.º 39/2012, de 28
de agosto (que define o Regime Jurídico da Responsabilidade Técnica pela Direção e Orientação
das Atividades Desportivas nas Instalações Desportivas) e a Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto (Lei
Antidopagem no Desporto).
Nos termos do disposto no artigo 19.º da Lei n.º 39/2012, de 28 de agosto, as instalações
desportivas devem dispor de um regulamento interno, elaborado pelo proprietário ou por entidade
que explore a instalação, contendo as normas de utilização a ser observadas pelos respetivos
utentes, devendo o mesmo, além do mais, ser objeto de devida publicação no interior da própria
instalação.
Assim, a prática regular e orientada de atividades físicas e desportivas é, reconhecidamente,
um fator de promoção, de desenvolvimento e de manutenção dos índices de saúde, de educação
e de cultura da sociedade contemporânea, contribuindo para o seu equilíbrio, bem estar e desen-
volvimento harmonioso.
A sua crescente importância vincula e responsabiliza as autarquias locais na criação de con-
dições que possibilitem e potenciem o acesso a atividades físicas e desportivas.
As instalações desportivas assumem-se como elementos fundamentais para a democrati-
zação do acesso à prática de atividade física e desportiva, constituindo a base essencial para o
desenvolvimento desportivo.
O Município da Trofa tem vindo a dotar o concelho com um conjunto de instalações desportivas,
visando corresponder à crescente evolução das exigências e necessidades do movimento asso-
ciativo desportivo e da população em geral, nas quais os pavilhões desportivos municipais pelas
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suas características técnicas, assumem particular importância como estruturas vocacionadas para a
promoção, dinamização e desenvolvimento da atividade física e desportiva no concelho da Trofa.
Em conformidade, tendo em vista a qualidade do serviço prestado aos utilizadores das insta-
lações desportivas municipais e respetiva segurança, é essencial definir um conjunto de normas e
princípios, adequado à realidade local e em harmonia com o cumprimento da legislação aplicável
nesta área de intervenção, de modo a que, o seu funcionamento, nas variadas vertentes de utili-
zação, se processe de forma racional, segura e equilibrada.
De entre as atribuições cometidas aos Municípios, conta-se, nos termos do disposto na alí-
nea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação
atual, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais,
o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as
entidades intermunicipais e o regime jurídico do associativismo autárquico, que é competência da
Câmara Municipal “criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação,
de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património mu-
nicipal ou colocados, por lei, sob a administração municipal”, em que se enquadram as instalações
desportivas de uso público, propriedade, ou geridas pela autarquia.
Efetuada a ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas, verifica-se, que as
regras e preços aqui previstos decorrem das atribuições dos municípios, mormente, os tempos livres
e desporto, conforme estabelece o artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na
sua redação atual, daqui decorrendo que grande parte das vantagens são as de permitir concretizar
e desenvolver a prática do desporto, promovendo assim a saúde e educação e, paralelamente, a
aproximação da administração ao cidadão.
Por seu lado, e no que toca às regras materiais, procura-se que a fruição dos equipamentos
desportivos por parte dos munícipes cumpra as exigências de boa utilização.
É na disponibilização dos equipamentos desportivos municipais e na potencialização da prática
das várias modalidades desportivas e, consequentemente, na promoção da saúde pelos munícipes
que residem os benefícios e vantagens do presente regulamento. Pretende-se incentivar a prática
desportiva, o que se poderá vir a traduzir numa maior dinamização do desporto concelhio, gerando
proveitos sociais vários e de manifesta importância, como seja, a promoção da saúde diretamente
ligada aos hábitos desportivos.
Atento aos benefícios elencados, a aprovação do presente Regulamento de Utilização das
Instalações Desportivas Municipais do Município da Trofa, apresenta-se como uma mais valia para
a gestão das instalações desportivas municipais e para a caracterização do município como um
município que apoia a prática do desporto e promove a saúde.
O presente Regulamento pretende determinar as normas e regras de funcionamento dos
equipamentos municipais, assegurando as boas práticas e definindo, de um modo claro e objetivo,
as regras de cedência das instalações desportivas do Município a entidades terceiras, criando um
sistema que se visa igualitário e que conferirá preferência ao desenvolvimento da prática desportiva,
em detrimento, de outros tipos de usos.
Assim sendo, foi publicitado o início do procedimento de elaboração do Regulamento de
Utilização das Instalações Desportivas Municipais, bem como a forma de constituição como inte-
ressados e de apresentação de contributos para a elaboração do supracitado Regulamento, nos
termos do disposto no artigo 98.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado em
Anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, através do Edital n.º 39/2020, de 05 de março,
afixado no átrio dos Paços do Município e demais lugares de estilo, bem como no sítio institucional
do Município da Trofa — www.mun-trofa.pt, não se tendo verificado a constituição de qualquer
interessado no procedimento em causa.
Nestes termos, e dado que as autarquias locais dispõem de poder regulamentar próprio,
conforme consagrado no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e tendo em conta
as atribuições definidas no Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual,
designadamente no domínio do desporto, conforme a alínea f) do n.º 2 do artigo 23.º, e ainda as
competências previstas na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e nas alíneas k), e ee) do n.º 1 do ar-
tigo 33.º, todos do citado diploma legal, e ainda o preceituado no artigo 96.º e seguintes do Código
do Procedimento Administrativo, foi aprovado em sessão ordinária da Assembleia Municipal da
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO I
Parte geral
SECÇÃO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Lei habilitante
O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos do n.º 7 do artigo 112.º e do ar-
tigo 241.º da Constituição da Republica Portuguesa, da alínea f) do n.º 2 do artigo 23.º, da alínea g)
do n.º 1 do artigo 25.º e das alínea k) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua redação atual.
Artigo 2.º
Objeto
i) Nave desportiva;
ii) Ginásio Polivalente;
iii) Sala de formação.
b) O Complexo Desportivo da Escola EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques, composto por:
i) Nave desportiva;
ii) Campos desportivos exteriores (Andebol, Basquetebol, Futsal);
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1 — As instalações referidas no artigo anterior são propriedade e/ou encontram-se sob gestão
do Município da Trofa.
2 — A Câmara Municipal da Trofa é responsável pela gestão, administração e manutenção
das instalações desportivas municipais.
3 — A Câmara Municipal da Trofa reserva-se o direito de interromper o funcionamento das
instalações desportivas, sempre que o julgue conveniente ou a tal seja forçada por motivos de
avarias, execução de obras, trabalhos de limpeza, de manutenção ou outros.
SECÇÃO II
Artigo 5.º
Utilização
Artigo 6.º
Disciplina e conduta
Artigo 8.º
Seguros
1 — Cabe ao Município da Trofa, no âmbito da lei geral, celebrar contrato de seguro que cubra
os possíveis danos causados aos utilizadores ou terceiros, no decurso das atividades desportivas
nas instalações desportivas da sua responsabilidade, decorrentes de uma normal utilização dos
mesmos.
2 — No âmbito da prática desportiva federada e do praticante desportivo de alto rendimento,
o seguro de acidentes pessoais segue o regime definido em legislação especial.
3 — Independentemente da responsabilidade criminal ou outra a que possa haver lugar, os
utilizadores das instalações desportivas são civilmente responsáveis pelos danos causados a
pessoas, materiais e equipamentos, quando estes resultem da incorreta utilização dos mesmos
ou conduta imprópria.
4 — O Município da Trofa não se responsabiliza por quaisquer acidentes pessoais que ocorram
nas suas instalações fora da sua supervisão técnica.
5 — O Município da Trofa não se responsabiliza, igualmente, por quaisquer bens ou valores
perdidos/danificados nas instalações.
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SECÇÃO III
Artigo 9.º
Princípios Orientadores
Artigo 10.º
Tipos de Utilização
Artigo 11.º
Ordem de prioridades na utilização
2 — Nas situações previstas nas alíneas c) e d) terão preferência as entidades que preten-
dam uma utilização para a prática desportiva regular e que movimentem um maior número de
praticantes.
3 — Nas situações previstas nas alíneas e) e f) é dada preferência ao pedido apresentado em
primeiro lugar, que obedeça aos requisitos e condições estabelecidos no presente Regulamento.
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Artigo 12.º
Procedimento
1 — Os pedidos de cedência das instalações desportivas são formalizados por escrito, atra-
vés da utilização de requerimento próprio (conforme Anexo I do presente Regulamento), os quais
poderão ser entregues, diretamente, na unidade orgânica responsável pela área do desporto, nos
serviços de atendimento da Câmara Municipal da Trofa, enviados por via postal ou correio eletrónico
para: geral@mun-trofa.pt.
2 — O pedido de cedência das instalações desportivas implica a aceitação, pelos respetivos
utilizadores, das disposições do presente Regulamento.
3 — A autorização de cedência das instalações é concedida pela Câmara Municipal da Trofa,
mediante a comunicação por escrito aos interessados, com a indicação das condições fixadas,
estando sempre sujeita à disponibilidade das instalações.
Artigo 13.º
Cedências Regulares
Artigo 14.º
Cedências Pontuais
As instalações desportivas municipais podem ser cedidas em regime pontual a entidades le-
galmente constituídas ou a grupos informais, mediante a apresentação de requerimento nos termos
referidos no n.º 1 do artigo 12.º até 1 (um) mês antes da utilização.
Artigo 15.º
Apreciação do Pedido
Todos os pedidos de utilização das instalações desportivas são apreciados pelos serviços mu-
nicipais responsáveis pela área do desporto, sendo objeto de decisão pelo Presidente da Câmara
ou Vereador com competência delegada na matéria.
Artigo 16.º
Deferimento ou Indeferimento do Pedido
Artigo 18.º
Utilização com fins lucrativos e eventos com transmissão televisiva e afixação de publicidade
1 — A utilização das instalações para atividades de que possam advir resultados financeiros
para o utilizador dependerá de requerimento escrito e será autorizada pelo Presidente da Câmara
ou Vereador com competência delegada, implicando a celebração de contrato específico.
2 — A utilização das instalações com a transmissão televisiva de eventos a realizar nas insta-
lações desportivas dependerá de requerimento escrito a apresentar pelos promotores e será auto-
rizada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada, por forma a acautelar
as obrigações publicitárias e de patrocínios anteriormente assumidas e os interesses do Município,
implicando a celebração de contrato específico.
Artigo 19.º
Recolha de imagens e som
1 — A captação de som e/ou imagem das atividades a realizar nos espaços desportivos mu-
nicipais carece de prévia autorização das entidades promotoras, bem como dos intervenientes nas
atividades, por forma a evitar qualquer violação dos direitos de autor ou de imagem, cumprindo
com o Regulamento Geral de Proteção de Dados.
2 — Nas atividades em que o Município da Trofa é a entidade organizadora/promotora, a
autorização emitida pela Câmara Municipal da Trofa deve ser sempre dada por escrito.
3 — Poderão ser impostos limites à captação de imagens, conforme o tempo disponível, o
momento da atividade e o local de filmagem, sendo que estas condicionantes constarão da auto-
rização a conceder.
Artigo 20.º
Publicidade
A afixação de publicidade por parte das entidades ou utilizadores das instalações desportivas
carecem de autorização da Câmara Municipal da Trofa, não dispensando o cumprimento das regras
previstas na lei geral e na regulamentação municipal sobre publicidade.
SECÇÃO IV
Artigo 21.º
Preços
2 — A Câmara Municipal da Trofa pode fixar preços diferenciados, nomeadamente, com fun-
damento na promoção das correspondentes atividades por razões sociais, culturais, educativas
ou de apoio ou incentivo à formação desportiva e artística juvenil, bem como dispensar total ou
parcialmente o respetivo pagamento, após apreciação técnica dos serviços municipais competentes.
3 — A Câmara Municipal da Trofa poderá também definir períodos temporais em que as insta-
lações desportivas ficarão acessíveis de forma livre, podendo os utilizadores usufruir das mesmas
sem qualquer custo associado, ficando disponível o espaço para a população em geral.
Artigo 22.º
Forma de pagamento
1 — O preço devido pela utilização deverá ser pago na tesouraria da Câmara Municipal da
Trofa, mediante guias emitidas pelo serviço competente, no prazo de cinco dias a contar do envio
da notificação para o efeito.
2 — Nas cedências regulares mensais, o pagamento é efetuado até ao 8.º dia de cada mês.
3 — O não pagamento dos preços devidos, no prazo definido, implica a interdição ou cance-
lamento da utilização, consoante o caso.
Artigo 23.º
Reembolso por não utilização
1 — A desistência nas cedências pontuais deve ser comunicada com, pelo menos, três dias
úteis de antecedência, com fundamento em motivos atendíveis.
2 — Cumprido o prazo referido no número anterior e aceite a desistência, o valor do pagamento
é restituído ao requerente.
3 — A desistência nas cedências regulares deve ser comunicada, em requerimento devidamente
fundamentado, com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis relativamente ao termo do
prazo pretendido e acarreta o correspondente pagamento da utilização durante esse período.
Artigo 24.º
Cancelamento da autorização de cedência
SECÇÃO V
Artigo 25.º
Período e Horário de Funcionamento
Artigo 26.º
Encerramento
1 — A utilização das instalações desportivas municipais estará limitada nos feriados nacionais,
no feriado municipal, nos dias 24 e 31 de dezembro e, ainda, em todas as datas que vierem a ser
determinadas por indicação da Câmara Municipal da Trofa.
2 — As instalações desportivas municipais podem, ainda, encerrar por despacho do Presidente
da Câmara Municipal da Trofa, ou Vereador com competência delegada na matéria, nos períodos
de tempo em que a frequência de utilização não justifique o seu funcionamento.
3 — As instalações desportivas poderão também ser encerradas por motivos de obras de
beneficiação dos equipamentos, formação profissional dos técnicos ou para a realização de com-
petições ou festivais, devendo os utilizadores ser antecipadamente avisados.
4 — As atividades poderão, ainda, ser suspensas por motivos alheios à vontade do Municí-
pio, sempre que a tal aconselhe a salvaguarda da saúde pública, por motivo de cortes de água,
eletricidade ou outros de força maior, não havendo, nestes casos, direito à devolução do preço de
utilização.
Artigo 27.º
Deveres dos trabalhadores
São deveres dos trabalhadores a desempenhar funções nas instalações desportivas, para além
dos previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 29 de junho, os seguintes:
Artigo 28.º
Iniciativas Municipais
Artigo 29.º
Cedência para provas desportivas
Artigo 30.º
Utilização de materiais e equipamentos
Artigo 31.º
Responsabilidade dos utilizadores
SECÇÃO V
Fiscalização e Contraordenações
Artigo 32.º
Fiscalização
CAPÍTULO II
Disposições específicas
SECÇÃO I
Pavilhões Municipais
Artigo 34.º
Condições de utilização
CAPÍTULO III
Disposições finais
Artigo 35.º
Proteção de dados
Proteção de Dados — Av. D. Carlos I n.º 134, 1.º — 1200-651 Lisboa — e-mail: geral@cnpd.pt. — e
de ser informado em caso de violação de dados, sem prejuízo das finalidades e prazos de conser-
vação acima referidos;
g) A comunicação dos dados pessoais recolhidos — a saber: nomes, assinaturas, rúbricas,
número de documento de identificação, número de identificação fiscal, endereço, números de
telefone, endereços de correio eletrónico e números de identificação bancária) constitui, requisito
do fornecimento de bens e/ou serviços, bem como obrigação legal e contratual, pelo que o titular
está obrigado a fornecê-los e a atualizá-los.
Artigo 36.º
Dúvidas e omissões
As dúvidas e os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Câmara Municipal
da Trofa.
Artigo 37.º
Novas instalações desportivas
Artigo 38.º
Norma Revogatória
O presente Regulamento entra em vigor no quinto dia após a sua publicação no Diário da
República.
ANEXO I
Entidade requerente
Espaço a que se candidata
Nome do responsável
Contactos telefónico e-mail
Período a que se candidata
Horário — dia — modalidade — escalão
Nave
Ginásio
Campo ténis
Campo multiúsos
Espaço atletismo
Sala formação
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ANEXO II
Ginásio:
Campo de Ténis:
Espaço de Atletismo:
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Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de Maria Cândida Oliveira Correia
Santos na carreira/categoria de assistente técnica.
Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 46.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20/06 e
na sequência do procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 7006/2020, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 81 de 24 de abril de 2020, e de acordo com despacho de homologação
de 01-02-2021 da Vereadora com competências delegadas, torna-se pública a conclusão, com
sucesso do período experimental referente ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, celebrado com a trabalhadora Maria Cândida Oliveira Correia Santos, na carreira/
categoria de Assistente Técnica.
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João Fernando Brito Nogueira, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira:
Torna público que a Assembleia Municipal do concelho de Vila Nova de Cerveira, em sua ses-
são ordinária de 18 de dezembro de 2020, deliberou — mediante proposta da Câmara Municipal
aprovada em sua reunião de 30 de novembro de 2020 — aprovar o “Regulamento de Apoio ao
Pagamento de Tarifas de Água e Saneamento a Famílias em Situação de Vulnerabilidade Social
Acrescida, no âmbito da Pandemia da Doença COVID-19”, que se publica.
Nota justificativa
O empenho e o compromisso político em criar respostas sociais que contribuam para erradicar
a pobreza e a exclusão social e promover a solidariedade, a justiça e a coesão social têm norteado
a atividade do Município de Vila Nova de Cerveira.
A emergência de saúde pública de âmbito internacional decorrente da doença COVID-19,
declarada pela Organização Mundial de Saúde, no dia 30 de janeiro de 2020, e classificada, no
dia 11 de março de 2020, como uma pandemia, desequilibrou economicamente todo o país e,
naturalmente, que Vila Nova de Cerveira não é exceção a essa realidade.
Com efeito, grande parte das famílias Cerveirenses, em virtude da pandemia, perdeu poder
de compra, designadamente, porque (i) em Portugal, uma percentagem significativa das empre-
sas recorreu ao lay off simplificado; (ii) durante a suspensão das atividades letivas e não letivas
presenciais, parte dos pais tiveram de ficar em casa para prestar assistência aos filhos e o apoio
excecional concedido pelo Estado, para assistência à família por trabalhadores por contra de outrem,
em regra, corresponde a apenas 66 % do vencimento base do trabalhador; (iii) desde meados de
março de 2020, os trabalhadores independentes foram obrigados, pela doença COVID-19, a parar
ou condicionar a sua atividade; (iv) face à potencial crise económica cujos efeitos já se vão sen-
tindo, decorrente da paragem forçada da grande maioria dos setores económicos no país, muitos
trabalhadores perderam os seus postos de trabalho.
Em virtude dos motivos expostos, entre outros, é do conhecimento dos serviços Municipais
que vários indivíduos e famílias Cerveirenses se encontram numa frágil situação económica e
financeira, que não se encontra refletida no histórico documental de rendimentos, sobretudo dos
últimos anos e, logo, reduz a margem de eficácia do tarifário social definida pela articulação dos
dados da Segurança Social e da Autoridade Tributária.
Por outro lado, é consabido que:
O procedimento tendente à atribuição da tarifa social no que diz respeito à prestação do ser-
viço público de fornecimento de água tem-se revelado relativamente moroso, não se coadunando
a referida morosidade com as atuais necessidades prementes das famílias;
A aplicação da tarifa social às famílias em situação de carência económica tem por base rendi-
mentos passados, designadamente os constantes da última declaração de IRS apresentada, e que
a pandemia, causada pela doença COVID-19, alterou significativamente os rendimentos auferidos
por muitas famílias Cerveirenses.
Os benefícios das medidas constantes neste regulamento traduzem-se: no apoio aos cida-
dãos mais vulneráveis no pagamento das tarifas de águas e saneamento; na possibilidade de os
referidos cidadãos terem acesso ao direito à água potável e ao saneamento básico a preços mais
acessíveis; na diminuição das desigualdades sociais, na erradicação da pobreza e da exclusão
social e no fomento da igualdade, da justiça e da coesão social;
O custo para o Município das medidas projetadas equivale ao montante pecuniário corres-
pondente a 100 % das tarifas fixas de água e de saneamento constantes do tarifário que estiver
em vigor multiplicado pelo número de agregados familiares que cumpram os requisitos para a
concessão do apoio.
Artigo 1.º
Lei habilitante
O presente regulamento tem como lei habilitante o disposto nos artigos: 241.º da Constituição
da República Portuguesa, 25.º, n.º 1, alínea g), 33.º, n.º 1, alínea k) e 33.º, n.º 1, alínea v) do Regime
Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação
O presente regulamento tem por objeto definir as condições de atribuição, por parte do Muni-
cípio, de um apoio financeiro ao pagamento das tarifas de água e de saneamento, a famílias que
residam no concelho de Vila Nova de Cerveira, cuja habitação permanente, própria ou arrendada,
esteja ligada à rede pública de abastecimento de água e que estejam em situação de comprovada
vulnerabilidade social acrescida, em razão da contingência da pandemia COVID-19.
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Artigo 3.º
Famílias em situação de vulnerabilidade social acrescida
Artigo 4.º
Destinatários do apoio
A atribuição do apoio financeiro previsto no presente regulamento fica sujeita à verificação dos
seguintes critérios de elegibilidade:
a) Poderão beneficiar do apoio os agregados familiares cujo rendimento mensal per capita
não seja superior ao valor da Pensão Social (211,79 € em 2020) e cujo património mobiliário (do
agregado familiar no seu conjunto) não seja superior a 50 vezes o Índice de Apoio Social (IAS), ou
seja, o equivalente a 21.940,50 € (em 2020);
b) O agregado familiar terá de possuir residência permanente em habitação situada no con-
celho de Vila Nova de Cerveira;
c) No momento da apresentação do requerimento para a atribuição do apoio, a habitação
referida na alínea anterior terá de estar ligada à rede pública de abastecimento de água e terá de
haver registo de consumo efetivo nos três meses antecedentes à apresentação do requerimento;
d) Nenhum dos elementos do agregado familiar poderá ter dívidas por regularizar ao Município
de Vila Nova de Cerveira no momento da apresentação do requerimento;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
e) O agregado familiar não poderá possuir outros rendimentos que não os declarados no
requerimento apresentado para a concessão do apoio;
f) Nenhum membro do agregado familiar poderá dissipar ou, por qualquer meio, escamotear
o seu património mobiliário com vista à atribuição do apoio;
g) Ao longo do procedimento terão de ser fornecidos pelo requerente do apoio todos os meios
legais de prova que lhe forem solicitados, designadamente, com vista ao apuramento da situação
económica, financeira e patrimonial do agregado familiar.
Artigo 6.º
Natureza, montante e forma de concretização do apoio
O apoio financeiro a atribuir aos agregados familiares que cumpram os critérios definidos neste
regulamento terá a natureza pecuniária, só será válido para um único local de consumo (coincidente
com a residência permanente do agregado familiar), corresponderá a 100 % da tarifa fixa de água
e da tarifa fixa de saneamento constantes do tarifário que estiver em vigor e será concretizado sob
a forma de desconto na fatura emitida pela Entidade Gestora das redes de água e drenagem de
águas residuais em baixa (EG).
Artigo 7.º
Duração do Apoio
A candidatura ao apoio deve ser efetuada, no prazo anualmente designado para o efeito pela
Câmara Municipal (sem prejuízo do procedimento para renovação do pedido mencionado no n.º 3
do artigo anterior), junto da Secção de Atendimento da Câmara Municipal, mediante entrega do
formulário do requerimento de Apoio Social, devidamente preenchido, disponível na página da
Câmara Municipal (www.cm-vncerveira.pt), e apresentação dos seguintes documentos:
Artigo 9.º
Tramitação do Pedido
a) O pedido será formulado pelo requerente, nos termos do artigo precedente, junto da Secção
de Atendimento da Câmara Municipal;
b) Posteriormente, será sujeito a apreciação técnica por parte do Serviço de Ação Social do
Município, aos quais compete ter o registo e controlo de todos os apoios concedidos;
c) De seguida, será remetido, acompanhado de parecer técnico devidamente fundamentado
quanto à verificação dos requisitos para a concessão, para decisão da Câmara Municipal;
d) Após a aprovação da concessão do apoio, por parte da Câmara Municipal, a Divisão de
Administração Geral procede ao cabimento do compromisso da despesa aprovada e comunica, de
seguida, a decisão de aprovação ao beneficiário e às EG’s, ou seja, o Município de Vila Nova de
Cerveira no caso da freguesia de Covas e a ADAM no caso das restantes freguesias do concelho,
entidades que farão constar na próxima fatura que emitirem o desconto relativo ao apoio financeiro
concedido pelo Município;
e) Compete à Divisão de Administração Geral do Município o controlo dos apoios aprovados,
de modo a proceder à verificação da conformidade das faturas emitidas pela ADAM — Águas do
Alto Minho e pelo próprio Município no caso da freguesia de Covas, com respeito aos apoios a
suportar pelo Município;
f) Em qualquer momento, durante a vigência da concessão do apoio, o Município pode solicitar
aos beneficiários a prestação de informações ou a apresentação dos documentos que entenda
necessários para verificação dos pressupostos de concessão, bem como do correto processamento
do apoio na faturação emitida pela ADAM — Águas do Alto Minho, os quais ficam obrigados a
prestá-las e/ou apresentá-los no prazo estipulado para o efeito pelo Município, sob pena de can-
celamento da atribuição do apoio;
g) Todas as decisões tomadas ao longo do procedimento serão objeto de audiência prévia dos
interessados, nos termos gerais do Procedimento Administrativo.
Artigo 10.º
Dúvidas e Omissões
Artigo 11.º
Entrada em Vigor
O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia útil após a sua publicação no Diário
da República.
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João Fernando Brito Nogueira, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira;
Torna público, nos termos e para efeitos dos artigos 100.º , n.º 3, alínea c) e 101.º do Código do
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, que durante o
período de 30 dias a contar da publicação do presente edital nos lugares de estilo deste Município
e na sua página eletrónica, é submetido a consulta pública o Projeto de “Regulamento do Serviço
de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira”, o qual foi aprovado na reunião desta
Câmara Municipal realizada no dia 29 de janeiro de 2021.
Durante este período poderão os interessados consultar o mencionado Projeto de “Regula-
mento do Serviço de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira”, na página de internet
do Município e no Balcão de Atendimento da Câmara Municipal, e sobre ele serem formuladas,
por escrito, as sugestões que se entendam, e que deverão ser dirigidas ao Presidente da Câmara
Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Preâmbulo
Artigo 1.º
Disposições gerais
Artigo 2.º
Objetivo
Artigo 3.º
Beneficiários
Artigo 4.º
Artigo 5.º
Processo de candidatura
2 — Sempre que não seja possível entregar todos os documentos referidos no número anterior,
no ato da candidatura, deverão fazê-lo no prazo de cinco (5) dias a contar da data de entrega da
candidatura, sob pena de exclusão.
3 — Sempre que haja lugar a alteração do(s) rendimento(s) declarado(s) ou da situação patri-
monial do requerente (e respetivo cônjuge), deve o facto ser comunicado aos Serviços Municipais
de Intervenção Social (SMIS) da Câmara Municipal, no prazo de dez (10) dias a contar da data de
alteração da situação.
4 — O simples facto de apresentação de candidatura não confere à pessoa o direito à atribui-
ção do serviço de teleassistência.
Artigo 6.º
Análise de candidatura
1 — O processo de candidatura será analisado e avaliado pela Equipa Técnica dos Serviços
Municipais de Intervenção Social da Câmara Municipal.
2 — Após a análise das candidaturas, compete aos técnicos superiores dos Serviços Muni-
cipais de Intervenção Social proceder ao encaminhamento do(s) processo(s) de candidatura para
despacho superior, acompanhados de relatório social com parecer técnico.
3 — Na análise e avaliação dos processos de candidatura, são considerados os seguintes
critérios de priorização:
a) Grau de isolamento;
b) Grau de dependência;
c) Grau de isolamento da habitação;
d) Rendimento per capita (< Salário Mínimo Nacional).
Artigo 7.º
Contrato
Artigo 8.º
Lista de Beneficiários
Artigo 9.º
Obrigações dos beneficiários
2 — Para efeitos da alínea a) do número anterior, tem o beneficiário dez (10) dias úteis para
informar os serviços do Município da ocorrência dessas alterações, sob pena de cessação dos
direitos ao apoio atribuído.
Artigo 10.º
Cessação do direito à utilização do Serviço de Teleassistência
2 — Nos casos referidos no número anterior, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
reserva-se o direito de exigir do beneficiário, ou daquele de quem se encontra a cargo, a restituição
dos benefícios auferidos, bem como, de adotar os procedimentos julgados adequados.
Artigo 11.º
Elementos adicionais
A Câmara Municipal, sempre que o entender, poderá solicitar elementos adicionais aos can-
didatos do Serviço de Teleassistência, os quais em caso de recusa determinarão, de imediato, a
perda dos direitos concedidos pelo referido serviço.
Artigo 12.º
Alterações ao regulamento
Este regulamento poderá sofrer, a todo o tempo, e nos termos legais, alterações consideradas
indispensáveis.
Artigo 13.º
Dúvidas e omissões
Cabe à Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira resolver, mediante deliberação, todas as
dúvidas e omissões.
Artigo 14.º
Disposições finais
1 — O desconhecimento deste regulamento não poderá ser invocado para justificar o não
cumprimento das suas disposições.
2 — Os encargos resultantes da aplicação deste regulamento serão comparticipados por verbas
a inscrever anualmente no orçamento da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Artigo 15.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no prazo de trinta (30) dias, a contar da data da sua
afixação nos lugares de estilo existente no Município.
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ANEXO I
ANEXO II
Cláusula 1.ª
Objeto do contrato
O presente contrato tem como objeto regular o processo de atribuição do serviço de Teleas-
sistência.
Cláusula 2.ª
Deveres do 1.º outorgante
Cláusula 3.ª
Deveres do 2.º outorgante
2 — Nos casos referidos no número anterior, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
reserva-se o direito de exigir do beneficiário, ou daquele a cargo de quem se encontra, a restituição
dos benefícios auferidos, bem como, de adotar os procedimentos julgados adequados.
Cláusula 4.ª
Cessação do direito de apoio
Cláusula 5.ª
Resolução de casos omissos
Em tudo o que for omisso no presente documento serão observadas as normas do Regula-
mento do Projeto de Teleassistência.
Cláusula 6.ª
Período de vigência do contrato
O presente contrato é válido desde a data da sua assinatura e até que se mantenham as
condições de atribuição previstas no regulamento.
www.dre.pt
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Sumário: Delimitação da área de reabilitação urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São
Mateus.
Área de Reabilitação Urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São Mateus
Paulo Alexandre Matos Cunha, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão,
torna público, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na
sua atual redação, diploma que aprovou a o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), que
a Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão, em sessão ordinária, realizada no dia 29 de
janeiro de 2021, deliberou, por maioria, aprovar a proposta de delimitação da Área de Reabilita-
ção Urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São Mateus, incluindo a Memória Descritiva e
Justificativa, a Planta de Delimitação e o Quadro de Benefícios Fiscais, sob proposta da Câmara
Municipal, deliberada e aprovada em reunião realizada no dia 17 de dezembro de 2020. Mais se
informa que os elementos que acompanham o projeto de delimitação da área de reabilitação ur-
bana definidos no n.º 2 do artigo 13.º do RJRU poderão ser consultados na página eletrónica do
Município em www.famalicao.pt
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Sumário: Licença sem remuneração do assistente operacional Luís Eduardo Roçadas de Carvalho.
Para os devidos efeitos se faz público que por despacho da Vereadora dos Recursos Humanos,
com competência delegada, de 04.02.2021, foi concedida licença sem remuneração, ao abrigo dos
artigos 280.º e 281.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, ao Assistente Operacional, Luís Eduardo
Roçadas de Carvalho.
2021.02.16. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Ana Mafalda Figueiredo Gonçalves Vaz
Carvalho.
313986711
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental com Filipa Pires Rosa e Maria Cecília
Dias na carreira e categoria de assistente operacional — serviços gerais.
Conclusão com sucesso do período experimental com Filipa Pires Rosa e Maria Cecília Dias
na carreira e categoria de assistente operacional — Serviços gerais
Nos termos do disposto nos n.os 4 a 6 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, por despacho do
Ex.mo Senhor Presidente de 08/11/2019, foi homologada a avaliação final do período experimental,
em sequência da celebração de contrato de trabalho em funções públicas, a termo resolutivo certo
na carreira e categoria de Assistente Operacional — serviços Gerais, precedido de abertura de
procedimento concursal, com as seguintes trabalhadoras:
28 de julho de 2020. — O Vereador com o Pelouro dos Recursos Humanos, António Jorge
Martins Tavares.
313446465
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE VISEU
Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos de Alzira Cristina Ferreira Coelho.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE VISEU
Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, por despachos datados de 11 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro
de 2021, respetivamente, após a anuência do Conselho de Administração dos Serviços Municipa-
lizados de Água e Saneamento de Viseu, em reunião de 15 de dezembro de 2020, foi autorizada
a consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos e serviços, com efeitos reportados ao dia
23 de novembro de 2020, dos seguintes trabalhadores:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE VISEU
Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, na sequência da aprovação no procedimento concursal comum para contratação por tempo
indeterminado de 1 Técnico Superior — Área de Arquitetura, para o DOAS — Referência A, aberto
por Aviso (extrato) n.º 10864/2019, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 123, no dia
01 de julho de 2019, e na Bolsa de Emprego Público com o Código de Oferta OE201907/0078, foi
celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a candidata
aprovada no procedimento concursal: Cristina Isabel Lima Cardoso, integrada na 2.ª posição re-
muneratória, nível 15 da tabela remuneratória única.
O contrato produz efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2021.
Para avaliação do período experimental foi designado o mesmo júri do procedimento concur-
sal, constituído por:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os devidos efeitos se torna público que, nos termos do n.º 3 do artigo 99.º e do artigo 99.º-A
da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, por acordo entre a União das Freguesias de Massamá e Monte
Abraão e a Junta de Freguesia de Avenidas Novas, foi autorizada a consolidação definitiva nesta
Autarquia, na modalidade de mobilidade intercarreiras, da funcionária, Soraia Daniela Martins
Pereira Almeida, na carreira de Técnico Superior, tendo sido celebrado contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, com data efeito a 30 de janeiro do ano de 2020, após
conclusão do período experimental na função, ficando a funcionária, posicionado na 2.ª posição
remuneratória, 15.º nível remuneratório, da tabela remuneratória única, correspondente à remune-
ração base de 1.201,48€.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
FREGUESIA DE COLOS
sendo que:
CF — Classificação final;
ER — Elementos recolhidos pelo superior hierárquico;
R — Relatório;
AF — Ações de formação frequentadas.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
1 — Torna-se público que por deliberação da Junta de Freguesia da União das Freguesias
de Guia, Ilha e Mata Mourisca, em reunião de 29 de janeiro de 2021, e nos termos do disposto no
n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada e republicada pela Portaria
n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro (designada Portaria) em conjugação com o disposto nos artigos 30.º
e 33.º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual (desig-
nada LTFP), se encontra aberto procedimento concursal comum para a constituição de vínculos de
emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado, para o preenchimento de 3 (três) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente
Técnico e 2 (dois) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, previstos
no Mapa de Pessoal da Freguesia:
1.1 — Referência A — 3 (três) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Téc-
nico — áreas de atendimento ao público, serviços administrativos, comissão social de freguesia e
gabinete de inserção profissional.
1.2 — Referência B — 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Opera-
cional — área de auxiliar de ação educativa.
1.3 — Referência C — 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Opera-
cional — áreas de coveiro, cantoneiro de limpeza e serviços gerais.
2 — Caracterização dos postos de trabalho:
2.1 — Referência A — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente técnico, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 2; e as funções que provêm da atribuição, competência ou ati-
vidade do posto de trabalho (atendimento ao público; expediente geral e arquivo; elaboração de
documentos diversos; realização de procedimentos e processos administrativos; atendimento e
tarefas no âmbito dos Serviços CTT; aplicação de métodos e processos nas áreas de atuação da
Comissão Social de Freguesia, e funções inerentes ao funcionamento e coordenação da mesma;
aplicação de métodos e processos nas áreas de atuação do Gabinete de Inserção Profissional,
e funções inerentes ao funcionamento e coordenação do mesmo; apoio aos órgãos autárquicos;
apoio a atividades diversas da Freguesia).
2.2 — Referência B — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente operacional, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 1; e as funções que provêm da atribuição, competência ou
atividade do posto de trabalho (acompanhamento de crianças no âmbito da animação socioedu-
cativa e de apoio à família; acompanhamento de crianças nas atividades educativas e ou lúdicas,
proporcionando-lhes ambiente adequado; vigilância de crianças durante o repouso e realização de
atividades; assistência a crianças nos transportes, nos recreios, nos passeios e visitas de estudo;
apoio nos almoços escolares e ou auxílio das crianças durante as refeições; limpeza e zelo pela
conservação e boa utilização das instalações, equipamentos e material didático; apoio a atividades
diversas da Freguesia).
2.3 — Referência C — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente operacional, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 1; e as funções que provêm da atribuição, competência ou ativi-
dade do posto de trabalho (realização de inumações, exumações e transladações; limpeza e ma-
Diário da República, 2.ª série PARTE H
nutenção de vias, sarjetas, chafarizes, espaços verdes e de outros espaços públicos; remoção de
lixos e equiparados; apoio na realização de feiras e mercados; realização de outros serviços gerais;
trabalhos com ferramentas, máquinas e instrumentos manuais ou elétricos, e zelo pela conservação
e limpeza dos mesmos; utilização de equipamentos de proteção individual e de sinalização, e zelo
pela conservação e limpeza dos mesmos; apoio a atividades diversas da Freguesia).
3 — Local de trabalho — área da União das Freguesias de Guia, Ilha e Mata Mourisca, sem
prejuízo de deslocações inerentes ao exercício das funções.
4 — Nível habilitacional exigido:
4.1 — Referência A — de acordo com os artigos 34.º e 86.º da LTFP e em função do grau de
complexidade 2 da carreira de assistente técnico, é exigido o 12.º ano de escolaridade ou curso
que lhe seja equiparado.
4.2 — Referências B e C — de acordo com os artigos 34.º e 86.º da LTFP e em função do grau
de complexidade 1 da carreira de assistente operacional, é exigida a escolaridade obrigatória de
acordo com a data de nascimento (aos indivíduos nascidos até 31/12/1966 é exigido o 4.º ano; aos
nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1980 é exigido o 6.º ano; e aos nascidos a partir de 01/01/1981
é exigido o 9.º ano de escolaridade, sem prejuízo das situações em que é exigido o 12.º ano nos
termos da Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto). O nível habilitacional exigido pode ser substituído por
formação ou experiência profissional.
5 — Posicionamento remuneratório:
5.1 — Referência A — a determinação do posicionamento remuneratório será efetuada nos
termos do disposto no artigo 38.º da LTFP, sendo o posicionamento de referência a 1.ª posição
e nível 5 da carreira e categoria de assistente técnico, a que corresponde o montante pecuniário
de 703,13 € (setecentos e três euros e treze cêntimos), de acordo com a Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e atualizada pelo Decreto-Lei
n.º 10/2021, de 01 de fevereiro.
5.2 — Referências B e C — a determinação do posicionamento remuneratório será efetuada
nos termos do disposto no artigo 38.º da LTFP, sendo o posicionamento de referência a 4.ª posição
e nível 4 da carreira e categoria de assistente operacional, a que corresponde o montante pecu-
niário de 665,00 € (seiscentos e sessenta e cinco euros), de acordo com a Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e atualizada pelo Decreto-Lei
n.º 10/2021, de 01 de fevereiro.
6 — Prazo de apresentação das candidaturas — 10 (dez) dias úteis a contar da data da pu-
blicitação do Aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP).
7 — A publicação integral do Aviso do presente procedimento encontra-se disponível na Bolsa
de Emprego Público (BEP) acessível em www.bep.gov.pt, e no sítio da Internet da Freguesia aces-
sível em www.jf-gim.pt.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
FREGUESIA DE IGREJINHA
Para os devidos efeitos, se faz público que na sequência da admissão de 1 assistente opera-
cional — cantoneiro de limpeza através do procedimento concursal aberto por aviso n.º 3792/2020,
publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 45, de 04 de março de 2020, foi concluído com
sucesso o período experimental relativo ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado do assistente operacional Francisco José Carrasco Candeias, tendo sido homologada
a respetiva ata do júri através de deliberação datada de 09/02/2021.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
FREGUESIA DE LADOEIRO
Sumário: Homologação das listas unitárias de ordenação final de procedimento concursal comum
para postos de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico e assistente ope-
racional.
Para os devidos efeitos e nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, após homologação pela Junta de Freguesia em reunião de 14 de dezembro de
2020, torna-se público que se encontram afixadas em local visível e público das instalações da
sede da Freguesia, e no seu sítio da internet acessível em www.freguesia-ladoeiro.pt, as Listas
Unitárias de Ordenação Final dos Candidatos Aprovados do procedimento concursal comum, para
a constituição de vínculos de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho da carreira e
categoria de Assistente Técnico e de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
Operacional do Mapa de Pessoal da Freguesia de Ladoeiro, publicitado no DR 2.ª série pelo Aviso
(extrato) n.º 8650/2020 de 03/06/2020 e na BEP pelos Avisos (integrais) com os códigos das ofertas
OE202006/0074 e OE202006/0075 de 03/06/2020.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para
preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico.
Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, em
resultado do reconhecimento da situação de exercício de funções correspondentes a necessidades
permanentes desta Freguesia, que se encontrava formalizada através de vínculo jurídico inadequado,
e na sequência dos resultados obtidos no procedimento concursal para preenchimento de um posto
de trabalho, aberto no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários
(PREVPAP), foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com
início a 01 de fevereiro de 2021, com o candidato:
Vanessa Sofia Pinheiro Caetano Chaves, na carreira e categoria de Assistente Técnico, com
a remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória da carreira e ao nível 5 da tabela re-
muneratória única, no montante de 703,13 (euro).
O presente contrato fica dispensado de período experimental, uma vez que o tempo de serviço
prestado na situação de exercício de funções a regularizar, em apreço, é superior à duração definida
para o período experimental intrínseco à carreira e categoria do trabalhador, conforme alínea b) do
n.º 1 do artigo 49.º da LGTFP, dando-se assim cumprimento à disposição constante no artigo 11.º
da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os devidos efeitos e de acordo com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, foi homologado em 5 de fevereiro de 2021,
pelo presidente da junta de freguesia de Nossa Senhora de Machede, a conclusão com sucesso
do período experimental do trabalhador, Luís Emanuel Polido Poeiras, para a carreira/categoria
de assistente operacional, na sequência do procedimento concursal comum, aberto por aviso
n.º 13623/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 177, de 10 de setembro de 2020.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
FREGUESIA DE VERMOIL
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Nos termos do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que por deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Transportes
Urbanos de Coimbra de 15 de janeiro de 2021, foi autorizada a denúncia do contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 18 de janeiro de 2021, ao seguinte
trabalhador integrado no Mapa de Pessoal destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos
de Coimbra em regime de período experimental:
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Diário da República, 2.ª série PARTE I
Nos termos definidos pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na sua redação atual
dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro e pela Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de
junho, o Presidente do Conselho de Direção da Escola Superior de Saúde de Santa Maria, adiante
designada como ESSSM, aprova o Regulamento do Processo de Creditação.
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Âmbito de aplicação
Artigo 3.º
Princípios gerais de creditação
Artigo 4.º
Princípios e procedimentos para a creditação da experiência profissional e formação científica ou outra
demonstradas, bem como a evidência de que aquela permitiu superar eventuais lacunas de formação
académica, mediante apresentação, devidamente certificada, de elementos comprovativos.
3 — Os métodos de avaliação, orientados ao perfil de cada estudante e aos objetivos das
unidades curriculares ou áreas científicas passíveis de isenção por creditação, compreendem:
4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ainda ser adotados outros métodos
considerados mais adequados para a avaliação do nível e atualidade dos conhecimentos e com-
petências e sua adequação às áreas científicas dos ciclos de estudos em causa.
5 — Independentemente dos elementos utilizados para atestar a formação profissional, es-
tes deverão garantir que a creditação se processa no respeito pelos princípios da adequação, da
suficiência, em termos de abrangência e nível de conhecimentos da experiência profissional aos
objetivos da aprendizagem e das competências a adquirir no ciclo de estudos a que se candidata,
da aceitabilidade e da atualidade dos conhecimentos demonstrados.
6 — O número máximo de créditos a atribuir deverá respeitar os valores constantes nas
alíneas f) e h), do n.º 1, do artigo 3.º, deste regulamento.
Artigo 5.º
Critérios para atribuição da classificação
i) Uma classificação igual à obtida no estabelecimento de ensino superior onde foi realizada,
se este adotar a escala de classificação portuguesa;
ii) A classificação resultante da conversão proporcional da classificação obtida no estabeleci-
mento de ensino superior para a escala de classificação portuguesa, se este adotar uma escala de
classificação diferente, nos termos da Escala Europeia de Comparabilidade das Classificações.
Artigo 6.º
Creditação no regime de mudança de par instituição/curso
O pedido de creditação por parte de estudantes admitidos pelo regime de mudança de par
instituição/curso obedece ao disposto no artigo 3.º
Artigo 7.º
Creditação no regime de reingresso
Artigo 8.º
Formação realizada na ESSSM
1 — Nas situações em que um estudante tiver concluído, como unidade curricular isolada ou
no âmbito de um curso ministrado na ESSSM, uma unidade curricular comum a diferentes cursos,
essa unidade curricular é considerada realizada, com a respetiva classificação final, em qualquer
curso da ESSSM que a integre no respetivo plano de estudos e a que o estudante se matricule.
Este processo é realizado administrativamente, sem mais formalidades, pela Secretaria Pedagógica.
2 — O disposto no número anterior aplica-se, ainda, a unidades curriculares homónimas e
a pares de unidades curriculares que o CTC, em deliberação lavrada em ata, tenha considerado
possuírem os mesmos objetivos e os mesmos conteúdos programáticos.
Artigo 9.º
Formação realizada em estabelecimento de ensino superior estrangeiro
ao abrigo de programas de mobilidade
Artigo 10.º
Instrução do processo de creditação
i) Curriculum vitae;
ii) Certidão de habilitações;
iii) Relatório apresentado pelo requerente, onde deverá constar, de forma objetiva e sucinta,
a informação relevante e fundamentada para efeitos de creditação:
iv) Declaração ou certificado emitido pela entidade empregadora que comprove, relativamente
a cada experiência profissional os seguintes dados: designação das funções desempenhadas; data
e local onde foi obtida; duração em meses/anos; horário semanal ou horas semanais cumpridas;
categoria/cargos e breve descrição das funções desempenhadas;
v) Documentação comprovativa das publicações, trabalhos desenvolvidos, projetos e outros,
que a Comissão de Creditações considere necessários, desde que justificados e fundamentados,
e que permitam comprovar ou avaliar competências adquiridas.
Artigo 11.º
2 — A decisão de creditação será notificada ao requerente, pelos meios escritos mais expe-
ditos, no prazo máximo de cinco (5) dias após decisão do CTC.
Diário da República, 2.ª série PARTE I
Artigo 12.º
Prazos
1 — O requerimento de creditação deve ser apresentado no prazo de dez (10) dias úteis, con-
tados a partir da data da matrícula no curso respetivo, exceto situações excecionais fundamentadas
e autorizadas pelo Conselho de Direção.
2 — O CTC deliberará sobre o pedido nos trinta (30) dias subsequentes à receção do reque-
rimento devidamente instruído.
3 — Os pedidos de creditação só podem ser requeridos pelos estudantes que estejam matri-
culados nas unidades curriculares a que pretendam creditação.
4 — Os pedidos de creditação da experiência profissional não estão sujeitos a prazos definidos,
podendo ser requeridos em qualquer momento.
5 — Os pedidos de avaliação preliminar, não vinculativa, da possibilidade de atribuição de cre-
ditações, são considerados processos eminentemente administrativos, podendo ser apresentados
em qualquer momento e apreciados pela respetiva coordenação de curso.
Artigo 13.º
Publicitação da creditação
Artigo 14.º
Recurso
São devidos emolumentos pela apreciação dos processos de pedidos de creditação, de acordo
com a tabela em vigor na ESSSM.
Artigo 16.º
Publicação e divulgação
Artigo 17.º
Disposições finais
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Diário da República, 2.ª série PARTE J1
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Direito
1 — Nos termos do n.º 2, do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015, de
3 de setembro, e na sequência de despacho autorizador do Senhor Diretor Pedro Romano Martinez,
faz-se público que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa pretende abrir, pelo prazo de
10 dias úteis a contar da data da publicação do presente anúncio na Bolsa de Emprego Público,
procedimento concursal para provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, para Chefe
de Divisão da Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
2 — Tipo de procedimento: o presente aviso reveste a forma de procedimento para recruta-
mento de cargo de direção intermédia de 2.º grau.
3 — Local de Trabalho — nas instalações da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
4 — Área de atuação — As competências previstas no artigo 24.º do Regulamento de Unidades
Administrativas de Gestão aprovado pelo Despacho n.º 33/2014, de 28 de julho, alterado e republi-
cado pelo Despacho n.º 7934/2020, de 13 de agosto de 2020 e as competências genéricas previstas
no artigo 6.º e no n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 2/2004, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011,
de 22 de dezembro e posteriormente alterada pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
5 — Remuneração e condições de trabalho: previstas como condições de trabalho e regalias
sociais as genericamente vigentes para os dirigentes e contratados em funções públicas.
6 — Duração: pelo período de três anos, em comissão de serviço, renovável por iguais períodos
de tempo, nos termos do n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015,
de 3 de setembro.
7 — Requisitos legais de provimento — Podem candidatar -se a este procedimento de seleção
os trabalhadores dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direção,
coordenação e controlo, que reúnam, até ao final do prazo para apresentação das candidaturas,
os requisitos previstos no artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada
pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015, de 3
de setembro.
8 — Perfil exigido:
9 — Métodos de seleção:
a) Avaliação curricular, que visa avaliar a adequação das competências expressas pelo candi-
dato, no curriculum vitae, ações de formação apresentadas e outros documentos que façam prova
da experiência profissional de cada candidato, relativamente às exigências do cargo.
b) Entrevista pública, que visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre
comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências consideradas es-
senciais para o exercício do cargo.
9.1 — A seleção é feita por escolha do Júri nomeado, nos termos fixados no n.º 6 do artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as devidas alterações e republicada na redação atualizada,
pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
9.2 — Nos termos do n.º 7 do mesmo artigo, pode o Júri considerar que nenhum dos candi-
datos reúne as condições para ser designado.
9.3 — Os candidatos que, através de documentação de candidatura apresentada, demonstrem
satisfazer os requisitos formais de provimento serão oportunamente convocados para a realização
da entrevista e discussão curricular, por e-mail, com recibo de entrega, com pelo menos 5 dias úteis
de antecedência relativamente à data de entrevista, considerando-se como desistência no prosse-
guimento do procedimento a não comparência dos candidatos na data, local e hora indicados.
10 — Forma e prazo de apresentação de candidaturas:
10.1 — As candidaturas deverão ser apresentadas até ao termo do prazo fixado no ponto 1
do presente Aviso e formalizadas em requerimento datado e assinado, acompanhadas dos docu-
mentos referidos nos pontos 11 e 12.
10.2 — A entrega da Candidatura e dos documentos que a integram, conforme indicados no
ponto 10.1 do presente Aviso, deverá ocorrer preferencialmente, através do envio de um e-mail para
o endereço eletrónico servicopessoal@fd.ulisboa.pt ou, remetida por correio em carta registada
com aviso de receção para o Núcleo de Gestão de Recursos Humanos, Divisão Administrativa,
expedida até ao termo do prazo referido no ponto 1 do presente Aviso.
11 — Requerimento:
Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:
12 — O requerimento deve ser acompanhado, sob pena de a candidatura não ser considerada,
dos seguintes documentos:
a) Currículo profissional detalhado e atualizado, datado e assinado pelo candidato, do qual de-
vem constar, designadamente, as funções que exerce e as que exerceu anteriormente, com indicação
dos correspondentes períodos e das atividades relevantes, e, bem assim, a formação profissional
detida (ações de formação, estágios, especializações, seminários, conferências, etc.);
b) Fotocópias dos certificados comprovativos de cada ação de formação profissional frequentada,
com indicação da entidade que a promoveu, período em que a mesma decorreu e respetiva duração;
Diário da República, 2.ª série PARTE J1
12.1 — O júri pode solicitar aos candidatos e/ou aos respetivos organismos de origem outros
elementos considerados necessários à instrução do processo de concurso, nomeadamente decla-
ração de conteúdo funcional emitida pelo organismo onde exerce funções.
13 — Publicitação da decisão final:
Os candidatos serão notificados do resultado do procedimento concursal, por e-mail com
recibo de entrega.
O procedimento concursal é urgente e de interesse público, não havendo lugar a audiência
de interessados, conforme estabelece o n.º 13 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na redação atualizada, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
14 — Composição E identificação do Júri:
O Presidente do Júri será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo Vogal que lhe
suceder na ordem supra referida.
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Diário da República, 2.ª série PARTE J1
MUNICÍPIO DE POMBAL
Nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na atual redação,
adaptada à Administração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, torna-se público que, por
deliberações do Órgão Assembleia Municipal, tomada em sede de sessão celebrada em 20-12-2018
e do Órgão Câmara Municipal, tomada em sede de reunião celebrada em 07-12-2018, quanto às
áreas de recrutamento e aos métodos de seleção e por deliberações do Órgão Assembleia Municipal,
tomada em sede de sessão celebrada em 30-06-2020 e do Órgão Câmara Municipal, tomada em
sede de reunião celebrada em 19-06-2020, quanto ao júri de recrutamento, e, ainda, em conformi-
dade com o meu despacho datado de 26-09-2019, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis,
procedimento concursal para provimento do cargo de direção intermédia de 3.º grau — Chefe da
Unidade de Cultura, o qual será publicitado, até ao 2.º dia útil após a data da publicação do presente
aviso, na Bolsa de Empreso Público, em www.bep.gov.pt.
A indicação dos requisitos formais de provimento, perfil exigido, métodos de seleção e com-
posição do júri, constará da publicitação do procedimento concursal na Bolsa de Emprego Público.
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