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II SÉRIE

Segunda-feira, 1 de março de 2021 Número 41

ÍNDICE
PARTE B Assembleia da República
Gabinete do Presidente:

Louvor n.º 106/2021:


Louvor ao Major Carlos Manuel de Almeida Canatário, da Guarda Nacional
Republicana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

Secretário-Geral:

Despacho (extrato) n.º 2208/2021:


Nomeação de Maria Teresa da Silva Paulo para o cargo de chefe da Divisão
de Edições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Despacho (extrato) n.º 2209/2021:


Nomeação de Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim para o cargo de
chefe da Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar . . . . . . . . . . . . . 28

Despacho (extrato) n.º 2210/2021:


Exonera, a seu pedido, Laurentino José Monteiro Castro Dias, do Grupo
Parlamentar do Partido Socialista. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

PARTE C Economia e Transição Digital


Instituto Português da Qualidade, I. P.:

Despacho n.º 2211/2021:


Aprovação do modelo n.º 103.17.20.3.74 — reservatório de armazenamento
de instalação fixa, do tipo cilíndrico vertical da marca COSVALINOX e modelo
CPA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Instituto do Turismo de Portugal, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 3671/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado com Jacinto Manuel Gonçalves da Costa Falcão . . . . . . . . . . . . . . 33

Negócios Estrangeiros
Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros:

Despacho n.º 2212/2021:


Delega no Secretário de Estado da Internacionalização a competência para
a coordenação interministerial do processo de amarração a Portugal do cabo
submarino de fibra ótica que ligará o Brasil à Europa . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Diário da República, 2.ª série

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Secretaria-Geral:

Aviso (extrato) n.º 3672/2021:


Abertura de procedimento concursal comum, tendo em vista o preenchimento
de dois postos de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, para
o exercício de funções na Direção de Serviços de Recursos Humanos . . . 35

Direção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas:

Despacho (extrato) n.º 2213/2021:


Criação do Consulado Honorário de Portugal em Lubango . . . . . . . . . . . . . 36

Negócios Estrangeiros e Defesa Nacional


Gabinetes do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e do Ministro
da Defesa Nacional:

Declaração de Retificação n.º 149/2021:


Retifica a Portaria n.º 720/2020, publicada no Diário da República, 2.ª série,
n.º 232, de 27 de novembro de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Negócios Estrangeiros e Trabalho, Solidariedade


e Segurança Social
Gabinetes da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus e do Secretário
de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional:

Despacho n.º 2214/2021:


Autoriza a António José Robalo dos Santos a prorrogação da licença sem
remuneração para exercício de funções em organismo internacional . . . . . 38

Finanças
Autoridade Tributária e Aduaneira:

Aviso (extrato) n.º 3673/2021:


Renovação da comissão de serviço do mestre Joaquim Manuel Pombo Alves
no cargo de diretor de finanças adjunto de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Aviso (extrato) n.º 3674/2021:


Renovação da comissão de serviço do licenciado Hélder António Serra Leal
no cargo de diretor de finanças adjunto de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Aviso (extrato) n.º 3675/2021:


Renovação da comissão de serviço do licenciado Nelso de Oliveira Pinto
no cargo de diretor de serviços de Avaliações (DSA). . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Finanças, Modernização do Estado e da Administração


Pública, Educação e Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social
Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e dos Secretários de Estado
da Administração Pública, Adjunto e da Educação e Adjunto, do Trabalho e
da Formação Profissional:

Despacho n.º 2215/2021:


Altera o Despacho n.º 3651-A/2019, de 1 de abril, que cria o grupo de
projeto do Programa Internacional para a Avaliação das Competências dos
Adultos (PIAAC), e cria a respetiva Comissão de Acompanhamento . . . . . 42
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Finanças e Educação
Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orça-
mento:

Portaria n.º 97/2021:


Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao
contrato de empreitada de conclusão das obras de reabilitação das Escolas
Artísticas de Música e Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa . . . . . 45

Finanças e Saúde
Gabinetes da Ministra da Saúde e do Secretário de Estado do Tesouro:

Despacho n.º 2216/2021:


Designa os membros para exercer funções no conselho de administração
do Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

Despacho n.º 2217/2021:


Designa os membros para exercer funções no conselho de administração
do Hospital Distrital de Santarém, E. P. E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Finanças e Ambiente e Ação Climática


Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro do Ambiente
e da Ação Climática:

Despacho n.º 2218/2021:


Atribui subsídio de alojamento ao licenciado Fernando José Rodrigues
Filipe de Carvalho, chefe do Gabinete do Ministro do Ambiente e da Ação
Climática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Finanças e Coesão Territorial


Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e do Secretário de Estado
Adjunto e do Desenvolvimento Regional:

Despacho n.º 2219/2021:


Designa João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa para secretário técnico
da Unidade de Coordenação e Controlo (UCC) do Programa Operacional
Regional do Alentejo 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Defesa Nacional
Gabinete do Ministro:

Portaria n.º 98/2021:


Participação nacional na United Nations Multidimensional Integrated Stabi-
lization Mission in the Central African Republic (MINUSCA) em 2021 . . . . . 58

Estado-Maior-General das Forças Armadas:

Despacho n.º 2220/2021:


Delegação de competências no Comodoro José António Vizinha Mirones 60

Aviso n.º 3676/2021:


Consolidação da mobilidade interna na carreira de técnico de informática,
com a técnica de informática de grau 1 Maria de Lurdes Fernandes Anselmo
Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Aviso n.º 3677/2021:


Cessação do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado da assistente Maria da Conceição Lopes Sousa Ramos Brito Avô 63
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Marinha:

Despacho n.º 2221/2021:


Promoção por escolha ao posto de Cabo-Mor do 207092 Cabo CM Carlos
Manuel Ramos de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

Exército:

Despacho n.º 2222/2021:


Delegação de competências no chefe do Gabinete do Comandante da Lo-
gística, Coronel Tirocinado de Artilharia Vítor Hugo Dias de Almeida . . . . . 65

Despacho (extrato) n.º 2223/2021:


Subdelegação de competências no presidente da Secção Autónoma n.º 1,
Major-General Eduardo Manuel Braga da Cruz Mendes Ferrão . . . . . . . . . 66

Despacho (extrato) n.º 2224/2021:


Subdelegação de competências no presidente da Secção Autónoma n.º 2,
Major-General Jorge Manuel Barreiro Saramago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Força Aérea:

Despacho n.º 2225/2021:


Promoção ao posto de Major do Capitão TABST 133150-H, Rogério Paulo
Botas Tomás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

Despacho n.º 2226/2021:


Promoção ao posto de Major do Capitão TMAEQ 133985-A, Luís Miguel
Cabeça Marques. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

Despacho n.º 2227/2021:


Promoção ao posto de Tenente-Coronel do Major NAV 107504-H, Pedro
Miguel Vicente Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

Despacho n.º 2228/2021:


Promoção ao posto de Major do Capitão PA 132109-K, Pedro Dinis Rognes
Peres Resendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Despacho n.º 2229/2021:


Promoção ao posto de Major do Capitão TPAA 131826-J, Tânia Alexandra
Marques dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

Despacho n.º 2230/2021:


Passagem à situação de reserva do Sargento-Ajudante PA 085256-C, Rui
Manuel Vieira Lisboa da Silva Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Despacho n.º 2231/2021:


Promoção ao posto de Alferes de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

Despacho n.º 2232/2021:


Promoção ao posto de Primeiro-Cabo de vários militares . . . . . . . . . . . . . . 75

Despacho n.º 2233/2021:


Promoção ao posto de Furriel de vários militares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

Despacho n.º 2234/2021:


Passagem à situação de reserva de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Despacho n.º 2235/2021:


Passagem à situação de reserva de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Despacho n.º 2236/2021:


Passagem à situação de reserva de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
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Administração Interna
Secretaria-Geral:

Aviso n.º 3678/2021:


Recruta, mediante mobilidade na categoria, técnicos superiores, para a área
de atribuições da Divisão de Contratação Pública da Direção de Serviços
da Unidade Ministerial de Compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

Aviso n.º 3679/2021:


Recruta, mediante mobilidade na categoria, assistentes técnicos, para a
área de atribuições da Divisão de Aprovisionamento e Logística da Direção
de Serviços da Unidade Ministerial de Compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

Mapa n.º 1/2021:


Mapa com o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, apu-
rados de acordo com as circunscrições de recenseamento . . . . . . . . . . . . . 84

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária:

Despacho n.º 2237/2021:


Aprovação complementar do equipamento cinemómetro radar da marca
JENOPTIK, modelo MultaRadar C, para uso no controlo e fiscalização do
trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

Despacho n.º 2238/2021:


Aprovação complementar do equipamento cinemómetro-lidar marca JE-
NOPTIK, modelo TraffiStar S350, para uso no controlo e fiscalização do
trânsito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152

Despacho n.º 2239/2021:


Aprovação complementar do equipamento parquímetro marca iParqueStreet,
modelo i1TK, para uso no controlo e fiscalização do trânsito. . . . . . . . . . . . 153

Guarda Nacional Republicana:

Despacho n.º 2240/2021:


Transição para a situação de reserva do Tenente-Coronel Farinha e do
Tenente-Coronel Diogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154

Despacho n.º 2241/2021:


Transição para a situação de reserva de Sargentos da GNR . . . . . . . . . . . 155

Despacho n.º 2242/2021:


Transição para a situação de reserva de Cabo-Mor, Cabo-Chefe e Cabo da
GNR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

Polícia de Segurança Pública:

Aviso n.º 3680/2021:


Notificação da aplicação da pena disciplinar de suspensão ao agente principal
M/140358, Gilberto Leonardo Nobre da Encarnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158

Aviso n.º 3681/2021:


Aplicação da pena disciplinar de demissão ao agente M/157210, Luís Manuel
Rodrigues Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

Despacho (extrato) n.º 2243/2021:


Concessão de licença sem remuneração de longa duração à agente principal
M/150828, Evelina Moreira Bento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160

Despacho (extrato) n.º 2244/2021:


Concessão de licença sem remuneração de longa duração ao agente prin-
cipal M/151116, Nuno Filipe Marques Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
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Despacho (extrato) n.º 2245/2021:


Autoriza o regresso à efetividade de serviço da PSP, da situação de licença
sem remuneração de longa duração, ao chefe M/143327, Mauro José de
Araújo Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

Despacho (extrato) n.º 2246/2021:


Concessão de licença sem remuneração para acompanhamento do cônjuge
colocado no estrangeiro do intendente M/100213, Alexandre Manuel Costa
Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

Despacho (extrato) n.º 2247/2021:


Concessão de licença sem remuneração de longa duração ao subintendente
M/100201, José Pedro Almeida Garcia Lopes de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . 164

Despacho (extrato) n.º 2248/2021:


Nomeação na categoria de agente coordenador do agente principal M/135494,
José Estevão Garcia Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

Despacho (extrato) n.º 2249/2021:


Nomeação na categoria de agente principal do agente M/151696, Bruno
Miguel Antunes Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

Despacho (extrato) n.º 2250/2021:


Nomeação na categoria de agente principal do agente M/152298, Luís Fer-
reira Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

Despacho (extrato) n.º 2251/2021:


Nomeação na categoria de chefe coordenador do chefe principal M/132308,
José Manuel Esteves Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

Justiça
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça:

Despacho n.º 2252/2021:


Designa para o lugar de subdiretor-geral da Administração da Justiça o
licenciado Filipe João Marques Caçapo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

Despacho n.º 2253/2021:


Designa para integrar a Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos,
em representação do Ministério da Justiça, o juiz desembargador, mestre
Joaquim António Lourenço Boavida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

Despacho n.º 2254/2021:


Designa como adjunta do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da
Justiça a licenciada Joaquina Maria Alves Martins Amorim . . . . . . . . . . . . . 172

Modernização do Estado e da Administração Pública


Gabinete da Secretária de Estado da Inovação e da Modernização Adminis-
trativa:

Despacho n.º 2255/2021:


Determina, a seu pedido, a cessação das funções do técnico especialista
Miguel Duarte Correia Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174

Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública:

Despacho n.º 2256/2021:


Determina a renovação da licença especial para o exercício de funções
transitórias na Região Administrativa Especial de Macau concedida a Vasco
Manuel de Sousa e Brito Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
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Cultura
Direção-Geral do Património Cultural:

Anúncio n.º 33/2021:


Classificação de um fecho de roda do século XVI como bem de interesse
público (BIP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Educação


Secretaria-Geral da Educação e Ciência:

Aviso n.º 3682/2021:


Renovação da comissão de serviço da licenciada Raquel Alexandra Sam-
paio Santos Soares no cargo de diretora de serviços de Planeamento, de
Informação e de Sistemas de Gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

Aviso n.º 3683/2021:


Renovação da comissão de serviço da licenciada Cristina Maria Carnide Grazina
no cargo de diretora de serviços de Gestão de Recursos Financeiros . . . . . . . 178

Aviso n.º 3684/2021:


Renovação da comissão de serviço da licenciada Cláudia Fernandes Car-
valho no cargo de diretora de serviços de Emprego e das Relações de
Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

Aviso n.º 3685/2021:


Renovação da comissão de serviço da licenciada Bertolina Rosa dos San-
tos Tareco no cargo de diretora de serviços de Mediação de Conflitos e do
Contencioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Educação
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:

Aviso n.º 3686/2021:


Homologação da lista de ordenação final de procedimento concursal de
reserva de recrutamento para assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . 181

Louvor n.º 107/2021:


Louvor atribuído a Maria Antónia Serra Bexiga, diretora do Centro de For-
mação Beatriz Serpa Branco, Évora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182

Aviso (extrato) n.º 3687/2021:


Abertura de procedimento concursal para seis postos de trabalho com
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a
carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

Aviso n.º 3688/2021:


Publicação da lista homologada de ordenação final dos candidatos a assis-
tentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Aviso n.º 3689/2021:


Alteração de posicionamento remuneratório da trabalhadora Sónia Patrícia
Silva Salta, técnica superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

Aviso n.º 3690/2021:


Lista do pessoal docente do Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde
falecido durante o ano de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

Aviso n.º 3691/2021:


Nomeação do adjunto Miguel Martins Amorim para a direção . . . . . . . . . . . 187
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Aviso n.º 3692/2021:


Nomeação da adjunta Paula Cristina dos Santos Campos para a direção . . . . 188

Aviso n.º 3693/2021:


Nomeação da subdiretora Maria Teresa Leão Sucena Pereira Fonseca . . . 189

Aviso n.º 3694/2021:


Lista de ordenação final homologada dos candidatos para ocupação de um
posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . 190

Aviso n.º 3695/2021:


Homologa a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para
dois postos de trabalho para a carreira e categoria de assistente técnico . . . . 191

Aviso (extrato) n.º 3696/2021:


Abertura de procedimento concursal prévio à eleição de diretor . . . . . . . . . 192

Aviso n.º 3697/2021:


Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal
para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193

Aviso n.º 3698/2021:


Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal
para assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194

Aviso (extrato) n.º 3699/2021:


Procedimento concursal comum para a categoria de assistente operacional . . . 195

Aviso n.º 3700/2021:


Lista unitária de ordenação final do concurso da terapeuta da fala . . . . . . . 196

Aviso n.º 3701/2021:


Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento para o preen-
chimento de cinco posto de trabalho da carreira e categoria de assistente
operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

Aviso n.º 3702/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado na carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . 198

Aviso n.º 3703/2021:


Lista de antiguidade de pessoal docente relativa a 31 de agosto de 2020 . . . . 199

Aviso (extrato) n.º 3704/2021:


Homologação da lista final de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

Aviso (extrato) n.º 3705/2021:


Homologação da lista de ordenação final do procedimento concursal comum
de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho na categoria
de assistente técnico, regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201

Aviso n.º 3706/2021:


Tomada de posse da diretora da Escola Profissional de Desenvolvimento
Rural do Rodo, Peso da Régua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social


Autoridade para as Condições do Trabalho:

Aviso (extrato) n.º 3707/2021:


Conclusão de período experimental do técnico superior Luís Miguel Pimenta
de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
Diário da República, 2.ª série

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 9

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.:

Despacho n.º 2257/2021:


Subdelegação de competências da vogal do conselho diretivo na diretora do
Departamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa,
no âmbito do Fundo de Socorro Social. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

Despacho n.º 2258/2021:


Subdelegação de competências da presidente do conselho diretivo na diretora
do Departamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa,
no âmbito do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores . . . . . . . . 205

Despacho n.º 2259/2021:


Subdelegação de competências da presidente do conselho diretivo na dire-
tora do Departamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida
Costa, no âmbito do Fundo de Garantia Salarial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

Instituto da Segurança Social, I. P.:

Despacho n.º 2260/2021:


Delegação e subdelegação de competências do diretor de Segurança Social
no diretor do Núcleo de Apoio à Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

Saúde
Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.:

Aviso n.º 3708/2021:


Procedimento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor da
carreira médica — homologação da lista de classificação final . . . . . . . . . . 209

INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.:

Aviso n.º 3709/2021:


Abertura de procedimento concursal para preenchimento de cinco postos
de trabalho na carreira e categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . 210

Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P.:

Aviso n.º 3710/2021:


Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de tra-
balho, na carreira especial de enfermagem, categoria de enfermeiro, para
a Delegação Regional do Sul (Faro). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.:

Despacho n.º 2261/2021:


Conclusão, com sucesso, do período experimental na categoria de vários
trabalhadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225

Ambiente e Ação Climática


Gabinete do Ministro:

Despacho n.º 2262/2021:


Prorroga a designação dos membros do Painel Científico da Estratégia
Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC), por um período
de três anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226

Gabinete da Secretária de Estado do Ambiente:

Despacho n.º 2263/2021:


Fixa a metodologia de cálculo da taxa de gestão de resíduos para o período
do estado de emergência de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Diário da República, 2.ª série

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 10

Direção-Geral de Energia e Geologia:

Aviso n.º 3711/2021:


Beralt Tin and Wolfram (Portugal), S. A., requereu a celebração de contrato
administrativo para atribuição direta de concessão denominado «BANJAS»,
nos concelhos de Gondomar, Paredes e Penafiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

Coesão Territorial
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve:

Despacho (extrato) n.º 2264/2021:


Criação da Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência, no
contexto organizacional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Algarve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

Agricultura e Mar
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo:

Aviso (extrato) n.º 3712/2021:


Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um
posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . 233

PARTE D Tribunal de Contas


Direção-Geral:

Aviso (extrato) n.º 3713/2021:


Designação de quatro coordenadores técnicos do pessoal de informática . . . 234

Tribunal da Relação de Évora


Despacho n.º 2265/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de assistente técnico . . . . 235

Ministério Público
Procuradoria-Geral da República:

Deliberação (extrato) n.º 217/2021:


Autorização para o exercício de funções de magistrados do Ministério Público
jubilados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236

PARTE E Universidade Aberta


Despacho n.º 2266/2021:
Contratação da Doutora Isabel Maria dos Santos Falé na categoria de
professora associada do mapa de pessoal da Universidade Aberta, após
concurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237

Universidade dos Açores


Reitoria:

Despacho n.º 2267/2021:


Nomeação do diretor de serviços de Aquisições e Património da Universidade
dos Açores, licenciado Luís Filipe Amaro Pacheco de Melo. . . . . . . . . . . . . 238
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 11

Universidade do Algarve
Contrato (extrato) n.º 83/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas com o mestre Juan
Pablo Rodrigues Correia, na categoria de assistente convidado . . . . . . . . . 242

Contrato (extrato) n.º 84/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo
certo com o mestre e especialista Carimo Hassam Rassal na categoria de
professor adjunto convidado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

Contrato (extrato) n.º 85/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo
certo com a Doutora Olga Maria Teixeira Amaral Ludovico na categoria de
professora adjunta convidada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244

Despacho (extrato) n.º 2268/2021:


Celebração de contratos de trabalho em funções públicas no âmbito do
programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Admi-
nistração Pública (PREVPAP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245

Despacho (extrato) n.º 2269/2021:


Manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado com a Doutora Rosária Luísa Gomes Pereira como professora
adjunta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

Despacho (extrato) n.º 2270/2021:


Prorrogação da licença sem remuneração fundada em circunstância de
interessa público do professor auxiliar com agregação Doutor Guilherme
Nuno de Passos Correia Matos Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248

Universidade de Aveiro
Aviso (extrato) n.º 3714/2021:
Procedimento concursal de recrutamento e contratação de doutorado na
área científica de Ciências e Tecnologias da Comunicação . . . . . . . . . . . . . 249

Despacho n.º 2271/2021:


Procedimento de contratação para aquisição de serviços de gestão dos resí-
duos urbanos (indiferenciados, biodegradáveis e recicláveis, não perigosos)
da Universidade de Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250

Despacho (extrato) n.º 2272/2021:


Manutenção de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado da carreira docente universitária e da carreira do pessoal docente
do ensino superior politécnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252

Despacho (extrato) n.º 2273/2021:


Autorização de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado de docentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

Universidade da Beira Interior


Edital n.º 253/2021:
Concurso para professor auxiliar para a área de Ciência Política . . . . . . . . 254

Universidade de Coimbra
Aviso (extrato) n.º 3715/2021:
Abertura de procedimento concursal para constituição de reservas de recru-
tamento em órgão ou serviço, na categoria de técnico superior — referência
do procedimento: P048-20-10259 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263
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Aviso (extrato) n.º 3716/2021:


Abertura de procedimento concursal para técnico superior, Faculdade de
Ciências e Tecnologia — referência: P048-20-10376. . . . . . . . . . . . . . . . . . 264

Aviso (extrato) n.º 3717/2021:


Abertura de procedimento concursal para constituição de reservas de recru-
tamento em órgão ou serviço na categoria de técnico superior — referência
do procedimento: P048-20-10261 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265

Declaração de Retificação n.º 150/2021:


Retifica o Aviso n.º 2519/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 27, de 9 de fevereiro de 2021 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266

Universidade de Lisboa
Despacho n.º 2274/2021:
Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por não Pagamento
de Propinas da Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

Despacho n.º 2275/2021:


Concursos para professores auxiliares e associados da Faculdade de Le-
tras — delegação da presidência dos júris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272

Faculdade de Ciências:

Despacho n.º 2276/2021:


Subdelego a presidência do júri de reconhecimento de nível de habilitações
estrangeiras na Doutora Maria da Conceição Pombo de Freitas . . . . . . . . . 273

Faculdade de Motricidade Humana:

Aviso n.º 3718/2021:


Posse do Prof. Doutor Marcos Onofre como presidente do Departamento
de Educação Ciências Sociais e Humanidades da FMH . . . . . . . . . . . . . . . 274

Instituto Superior Técnico:

Aviso (extrato) n.º 3719/2021:


Procedimento concursal para o preenchimento de um posto de trabalho na
carreira e categoria de técnico superior, do mapa de pessoal do Instituto
Superior Técnico, para a área de Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . 275

Despacho n.º 2277/2021:


Aprovação do Regulamento de Programas de Mobilidade Internacional no
Instituto Superior Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276

Universidade do Minho
Despacho n.º 2278/2021:
Subdelegação de competência para a presidência de júris de reconheci-
mento de nível e de reconhecimento específico dos graus estrangeiros de
licenciado e de mestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286

Despacho (extrato) n.º 2279/2021:


Manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na categoria de professor auxiliar do Doutor Vítor Hugo Ferreira
Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

Despacho (extrato) n.º 2280/2021:


Rescisão do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado em regime de tenure, na categoria de professor catedrático, do
Doutor Óscar Filipe Coelho Neves Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288
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Despacho (extrato) n.º 2281/2021:


Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em
regime de tenure, na categoria de professor associado, do Doutor Aires
Fernando Fernandes Leite Camões Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289

Despacho (extrato) n.º 2282/2021:


Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com um
período experimental de cinco anos como professor auxiliar, da Doutora Maria
Conceição Teixeira Varela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290

Reitoria:

Declaração de Retificação n.º 151/2021:


Retifica o Despacho n.º 10435/2020, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 209, de 27 de outubro de 2020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291

Despacho n.º 2283/2021:


Delegação de competências no vice-reitor para a Investigação e Inovação,
professor catedrático Doutor Eugénio Manuel Faria Campos Ferreira . . . . 294

Despacho n.º 2284/2021:


Delega competências nos presidentes das unidades orgânicas da Univer-
sidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295

Despacho n.º 2285/2021:


Delega competências nos presidentes das unidades orgânicas da Univer-
sidade do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296

Universidade Nova de Lisboa


Despacho n.º 2286/2021:
Regulamento eleitoral para a eleição do reitor da Universidade Nova de
Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297

Instituto de Higiene e Medicina Tropical:

Aviso (extrato) n.º 3720/2021:


Cessação de comissão de serviço da chefe da Divisão de Gestão Financeira
e Patrimonial do Instituto de Higiene e Medicina Tropical . . . . . . . . . . . . . . 300

Universidade do Porto
Despacho n.º 2287/2021:
Substituição de membro do júri . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301

Reitoria:

Despacho n.º 2288/2021:


Vagas para o concurso especial para acesso ao curso de Medicina por
titulares do grau de licenciado, da Faculdade de Medicina da Universidade
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302

Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro


Aviso (extrato) n.º 3721/2021:
Abertura de procedimento concursal comum para contratação em regime
de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo
para ocupação de um posto de trabalho da carreira/categoria de técnico
superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303
Diário da República, 2.ª série

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Instituto Politécnico de Leiria


Despacho n.º 2289/2021:
Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos
títulos de especialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Ana Lúcia Marto
Sargento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

Despacho n.º 2290/2021:


Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos
títulos de especialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Rita Alexandra
Cainço Dias Cadima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 305

Despacho n.º 2291/2021:


Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos
títulos de especialista no vice-presidente, Prof. Doutor Nuno Miguel Morais
Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306

Instituto Politécnico de Lisboa


Despacho n.º 2292/2021:
Autoriza a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a termo
resolutivo certo de Anabela Miranda Batista Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307

Despacho (extrato) n.º 2293/2021:


Autorizada a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a
termo resolutivo certo com Margarida Maria da Silva Carvalho . . . . . . . . . . 308

Despacho (extrato) n.º 2294/2021:


Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Virgínia Maria dos Prazeres Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309

Despacho (extrato) n.º 2295/2021:


Rescisão de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado com Augusto Jorge Gonçalves Silva como professor adjunto da Escola
Superior de Música . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310

Despacho (extrato) n.º 2296/2021:


Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, sem período experimental, com Pedro José Peres Couto Soares, na
sequência de concurso documental, como professor coordenador da Escola
Superior de Música . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311

Instituto Politécnico do Porto


Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto:

Aviso n.º 3722/2021:


Nomeação de Pedro Miguel da Costa Soares para desempenhar o cargo
de coordenador do Serviço de Contabilidade e da Tesouraria . . . . . . . . . . . 312

Aviso n.º 3723/2021:


Nomeação de Susana Mónica da Cruz Pinto para desempenhar o cargo
de coordenadora do Gabinete de Comunicação e Relações Públicas e do
Serviço Auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314

Aviso n.º 3724/2021:


Nomeação de Claúdio Barrios Vieira para desempenhar o cargo de coorde-
nador do Gabinete do Património e do Serviço de Manutenção . . . . . . . . . 316
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Instituto Politécnico de Setúbal


Aviso n.º 3725/2021:
Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para a área de
manutenção das instalações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra


Despacho n.º 2297/2021:
Nomeação da mestre Liliana Margarida da Costa Vicente para o cargo de
coordenador de serviço em regime de substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319

PARTE F Região Autónoma dos Açores


Secretaria Regional da Saúde e Desporto:

Aviso n.º 10/2021/A:


Procedimento concursal deserto publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 194, de 9 de outubro de 2019, pelo Aviso n.º 31/2019/A. . . . . . . . . . . . . 321

PARTE G Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.


Aviso n.º 3726/2021:
Lista de classificação final do procedimento concursal para preenchimento
de um posto de trabalho na categoria de assistente graduado sénior de
urologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

DOCAPESCA — Portos e Lotas, S. A.


Anúncio n.º 34/2021:
Atribuição de uma licença de utilização privativa de uma parcela do domínio
público marítimo, destinada à ocupação e utilização do Armazém de Aprestos
n.º 2/3 do Bloco B, no Porto de Pesca do Rio Arade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323

Infraestruturas de Portugal, S. A.
Despacho n.º 2298/2021:
Deliberação do conselho de administração executivo da Infraestruturas de
Portugal, S. A., relativa à contratação da «Prestação de serviços de 2.ª linha
aos Sistemas de Telecomunicações Ferroviárias de desenvolvimento da
EFACEC» — compromisso plurianual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E.


Deliberação (extrato) n.º 218/2021:
Redução de horário semanal de pessoal médico — Dr. Abílio Manuel
Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325

Deliberação (extrato) n.º 219/2021:


Transição para o regime de trabalho de 40 horas semanais de pessoal
médico — Dr. Júlio dos Remédios Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

Despacho (extrato) n.º 2299/2021:


Denúncia de contrato individual de trabalho de pessoal médico — Dr. Carlos
António Porfírio Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327
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Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, E. P. E.


Aviso (extrato) n.º 3727/2021:
Autorização da consolidação da mobilidade da técnica superior de diagnóstico
e terapêutica, área de cardiopneumologia, Maria Fortunata Velez Crespo
Espada Nisa Banasol Quintino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328

PARTE H Município de Abrantes


Aviso (extrato) n.º 3728/2021:
Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para um posto de
trabalho na carreira e categoria de assistente operacional (carpinteiro) . . . . . . . 329

Município de Albergaria-a-Velha
Aviso (extrato) n.º 3729/2021:
Cancelamento do procedimento concursal para assistente operacional (can-
toneiro) por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330

Aviso (extrato) n.º 3730/2021:


Consolidação definitiva de mobilidades intercarreiras com vários trabalha-
dores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331

Município de Alcanena
Despacho n.º 2300/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final para o posto de trabalho
de técnico superior, arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

Município de Aljustrel
Aviso n.º 3731/2021:
Abertura de procedimento concursal para um posto de trabalho de assistente
operacional (ação educativa), por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . 333

Aviso n.º 3732/2021:


Abertura de procedimento concursal para ocupar um posto de trabalho de
assistente operacional (operador de estação elevatória, tratamento ou de
depuradoras), por tempo indeterminado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

Município de Alvaiázere
Regulamento n.º 173/2021:
Regulamento Municipal de Segurança da Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . 335

Município de Amarante
Anúncio n.º 35/2021:
Anuncia a abertura da audiência dos interessados referente à alteração ao
alvará n.º 4/2003 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373

Aviso n.º 3733/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na categoria de assistente técnico — área de design gráfico e
conteúdos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374

Aviso n.º 3734/2021:


Cessação de relação jurídica de emprego por motivo de aposentação . . . . 375
Diário da República, 2.ª série

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Aviso n.º 3735/2021:


Designação de dirigente intermédio de 2.º grau, chefe da Divisão de Con-
servação do Território . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376

Município de Arganil
Aviso (extrato) n.º 3736/2021:
Cessação de procedimento concursal comum de recrutamento para um
posto de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . 377

Município da Azambuja
Aviso n.º 3737/2021:
Consulta pública do projeto de Regulamento de Passatempos e Desafios
Online do Município de Azambuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378

Município de Beja
Aviso (extrato) n.º 3738/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na carreira e categoria de assistente operacional, na sequência
de procedimento concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379

Município de Bragança
Aviso n.º 3739/2021:
Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento
concursal comum para um posto de trabalho na categoria e carreira de
técnico superior, área de atividade, iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380

Município do Cadaval
Aviso (extrato) n.º 3740/2021:
Homologação das listas unitárias de ordenação final referente ao proce-
dimento concursal comum para ocupação de nove postos de trabalho na
carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381

Município de Carregal do Sal


Aviso n.º 3741/2021:
Aposentação do trabalhador José de Almeida Borges . . . . . . . . . . . . . . . . . 382

Aviso n.º 3742/2021:


Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria e
carreira de assistente operacional (marceneiro). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383

Aviso n.º 3743/2021:


Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria e
carreira de técnico superior (arquitetura) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384

Aviso n.º 3744/2021:


Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria e
carreira de assistente operacional (auxiliar de serviços gerais) . . . . . . . . . . 385
Diário da República, 2.ª série

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 18

Município de Castro Daire


Aviso n.º 3745/2021:
Mapa de afetação/reafetação dos trabalhadores do mapa de pessoal do
Município de Castro Daire, em 2021 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386

Município do Entroncamento
Aviso (extrato) n.º 3746/2021:
Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras na categoria de assis-
tente técnico de dois trabalhadores e consolidação definitiva de mobilidade
na categoria de técnico superior de um trabalhador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387

Aviso (extrato) n.º 3747/2021:


Cessação da relação jurídica de emprego público por situação de aposen-
tação e reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388

Município de Estarreja
Aviso n.º 3748/2021:
Nomeação para o cargo de chefe de divisão de Ambiente e Sustentabilidade 389

Município de Estremoz
Edital n.º 254/2021:
Projeto de alteração ao Regulamento Municipal de Repartição de Encargos
Relativos a Operações Urbanísticas do Concelho de Estremoz — discussão
pública. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390

Município de Faro
Aviso n.º 3749/2021:
Cessação de vínculo de emprego público da trabalhadora Maria de Lurdes
Nazaré Jesus Cortes, assistente operacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391

Município de Ferreira do Zêzere


Aviso n.º 3750/2021:
Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Pedro Manuel Ferreira
Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392

Município de Figueiró dos Vinhos


Aviso n.º 3751/2021:
Aprova o Código de Conduta dos Trabalhadores e Colaboradores da Câmara
Municipal de Figueiró dos Vinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393

Município do Fundão
Edital n.º 255/2021:
Aprova o «Projeto de Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fun-
dão» e submeter a consulta pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406

Município de Lisboa
Aviso n.º 3752/2021:
Vacatura do lugar/posto de trabalho do trabalhador Diogo Nuno Pereira
Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476
Diário da República, 2.ª série

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Município de Matosinhos
Aviso n.º 3753/2021:
Nomeações em comissão de serviço em cargos de direção intermédia — no-
tas curriculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477

Município da Mealhada
Aviso n.º 3754/2021:
Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação
Social em Regime de Arrendamento Apoiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482

Município de Mêda
Aviso n.º 3755/2021:
Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal
para cantoneiro de vias municipais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500

Município de Melgaço
Aviso (extrato) n.º 3756/2021:
Procedimento concursal comum para contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para um técnico superior da área da gestão . . . . . 501

Município da Moita
Aviso (extrato) n.º 3757/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade interna do técnico superior Mário Nuno
Guia de Brito Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502

Aviso (extrato) n.º 3758/2021:


Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado para a carreira e categoria de assistente operacional — limpa-
-coletores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503

Município de Monção
Edital n.º 256/2021:
Regulamento de Apoio à Esterilização, Identificação e Vacinação de Animais
de Companhia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504

Município de Moura
Aviso n.º 3759/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado com os assistentes operacionais Hélder Manuel Pereira Oleirinha
e José António da Silva Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505

Município de Oeiras
Aviso n.º 3760/2021:
Conclusão do estágio com sucesso de José Lucas Reis Henriques . . . . . . 506
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 20

Município de Oliveira de Azeméis


Aviso (extrato) n.º 3761/2021:
Contratação na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado em período experimental, para a carreira/categoria de
assistente operacional, com várias trabalhadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 507

Município de Ourém
Aviso n.º 3762/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado — assistentes operacionais da área funcional de auxiliar de ação
educativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508

Município de Paredes
Aviso n.º 3763/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental de vários trabalhadores. . . . 509

Município de Penafiel
Aviso (extrato) n.º 3764/2021:
Homologa a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento
concursal comum para um técnico superior — Jornalismo, vínculo de em-
prego público por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510

Município da Póvoa de Lanhoso


Aviso (extrato) n.º 3765/2021:
Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado na carreira e categoria de técnico superior e assistente operacional 511

Município de Santa Cruz da Graciosa


Edital (extrato) n.º 257/2021:
Projeto do Regulamento Municipal do Sistema de Partilha de Bicicletas
Elétricas de Santa Cruz da Graciosa — consulta pública . . . . . . . . . . . . . . 512

Município de Santa Maria da Feira


Aviso n.º 3766/2021:
Cessação das relações jurídicas de emprego de Maria Oliveira, Maria
Silva, Tânia Pinho, Maria Melo, Susana Fernandes, Amélia Carneiro e
Maria Caetano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 513

Regulamento n.º 174/2021:


Projeto do Regulamento Municipal de Exploração de Modalidades Afins dos
Jogos de Fortuna ou Azar no Município de Santa Maria da Feira . . . . . . . . 514

Município de São Roque do Pico


Aviso n.º 3767/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental de trabalhadores na mo-
dalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 529
Diário da República, 2.ª série

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Município do Seixal
Aviso n.º 3768/2021:
Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora
Ana Cristina Curto Cardeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530

Aviso n.º 3769/2021:


Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora
Vanda Teresa dos Reis Piteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 531

Aviso n.º 3770/2021:


Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora
Aida Fernanda das Neves Freire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 532

Município de Sesimbra
Aviso n.º 3771/2021:
Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado com Ana Isabel Alegre dos Santos Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533

Aviso n.º 3772/2021:


Conclusão com sucesso do período experimental de Joana Correia Maga-
lhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534

Aviso n.º 3773/2021:


Licença sem remuneração — Carla Alexandra Franco Baptista Silva . . . . . 535

Aviso n.º 3774/2021:


Licença sem remuneração — Raquel Gaspar da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 536

Município de Torres Novas


Aviso n.º 3775/2021:
Consolidação de mobilidades, na modalidade intercarreiras, de trabalhadores 537

Aviso n.º 3776/2021:


Conclusão com sucesso do período experimental de assistentes operacionais
(auxiliares dos serviços gerais). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 538

Aviso n.º 3777/2021:


Lista unitária de ordenação final — técnico superior (biologia) . . . . . . . . . . 539

Edital n.º 258/2021:


Projeto do Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da
Ação Social do Município de Torres Novas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540

Município da Trofa
Aviso n.º 3778/2021:
Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais do Con-
celho da Trofa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563

Município de Vale de Cambra


Aviso n.º 3779/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental de Maria Cândida Oliveira
Correia Santos na carreira/categoria de assistente técnica . . . . . . . . . . . . . 577
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Município de Vila Nova de Cerveira


Edital n.º 259/2021:
Regulamento de Apoio ao Pagamento de Tarifas de Água e Saneamento
a Famílias em Situação de Vulnerabilidade Social Acrescida, no âmbito da
pandemia da doença COVID-19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 578

Edital n.º 260/2021:


Regulamento do Serviço de Teleassistência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583

Município de Vila Nova de Famalicão


Aviso n.º 3780/2021:
Delimitação da área de reabilitação urbana dos centros de Riba de Ave e
Oliveira São Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 591

Município de Vila Real


Aviso n.º 3781/2021:
Licença sem remuneração do assistente operacional Luís Eduardo Roçadas
de Carvalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592

Município de Vila de Rei


Aviso n.º 3782/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental com Filipa Pires Rosa e Ma-
ria Cecília Dias na carreira e categoria de assistente operacional — serviços
gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593

Município de Viseu
Aviso n.º 3783/2021:
Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos de Alzira Cristina
Ferreira Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594

Aviso n.º 3784/2021:


Consolidação da mobilidade entre órgãos e serviços de vários trabalhadores 595

Aviso n.º 3785/2021:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado na carreira/categoria de técnico superior — arquiteto . . . . . . . . . . . 596

Freguesia de Avenidas Novas


Aviso n.º 3786/2021:
Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras de Soraia Daniela Martins
Pereira Almeida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597

Freguesia de Colos
Aviso n.º 3787/2021:
Contratação de assistente operacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598

União das Freguesias de Guia, Ilha e Mata Mourisca


Aviso (extrato) n.º 3788/2021:
Procedimento concursal comum para postos de trabalho da carreira e ca-
tegoria de assistente técnico e de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . 599
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Freguesia de Igrejinha
Aviso n.º 3789/2021:
Conclusão do período experimental relativo ao contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado do assistente operacional Francisco
José Carrasco Candeias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 601

Freguesia de Ladoeiro
Aviso n.º 3790/2021:
Homologação das listas unitárias de ordenação final de procedimento con-
cursal comum para postos de trabalho da carreira e categoria de assistente
técnico e assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602

União das Freguesias de Lagoaça e Fornos


Aviso n.º 3791/2021:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria
de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 603

Freguesia de Nossa Senhora de Machede


Aviso n.º 3792/2021:
Conclusão com sucesso do período experimental para a carreira/categoria
de assistente operacional, relação jurídica de emprego público a termo
resolutivo certo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 604

União das Freguesias de Ribeira de Nisa e Carreiras


Aviso n.º 3793/2021:
Conclusão do período experimental de trabalhador da carreira e categoria
de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 605

Freguesia de Vermoil
Aviso n.º 3794/2021:
Conclusão do período experimental de trabalhadores da carreira e categoria
de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 606

Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra


Aviso (extrato) n.º 3795/2021:
Denúncia do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado do assistente operacional Pedro Filipe Mendes Maneja . . . . . . . . . 607

PARTE I Província Portuguesa das Franciscanas Missionárias


de Nossa Senhora
Regulamento n.º 175/2021:
Regulamento do Processo de Creditação da Escola Superior de Saúde de
Santa Maria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608
Diário da República, 2.ª série

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PARTE J1 Universidade de Lisboa


Faculdade de Direito:

Aviso n.º 3796/2021:


Abertura de procedimento concursal para recrutamento de cargo de direção
intermédia de 2.º grau para chefe de divisão da Biblioteca . . . . . . . . . . . . . 614

Município de Pombal
Aviso n.º 3797/2021:
Abertura de procedimento concursal para provimento do cargo de direção
intermédia de 3.º grau — chefe da Unidade de Cultura . . . . . . . . . . . . . . . . 617
Diário da República, 2.ª série PARTE B

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Gabinete do Presidente

Louvor n.º 106/2021

Sumário: Louvor ao Major Carlos Manuel de Almeida Canatário, da Guarda Nacional Republicana.

O Major Carlos Manuel de Almeida Canatário, da Guarda Nacional Republicana (NM 2020028),
exerceu, com extraordinária competência profissional e de forma excecionalmente empenhada, as
importantes funções de adjunto do Oficial de Segurança da Assembleia da República, revelando
sempre grande coragem, energia e dedicação ao serviço da segurança pública.
Detentor de assinalável experiência no planeamento e execução de operações de segurança
em eventos de grande dimensão, o Major Carlos Canatário cedo se integrou, com provado esforço,
no ambiente e sensibilidade da Assembleia da República, vindo a constituir-se um precioso assessor
e colaborador do Oficial de Segurança, designadamente pela sua capacidade de flexibilizar a gestão
dos recursos afetos ao Serviço de Segurança, nomeadamente em face dos ajustamentos impostos
pela pandemia da doença COVID-19, sendo de destacar o importante contributo que emprestou
à organização, no campo da segurança, da Sessão Solene Comemorativa do 46.º Aniversário do
25 de Abril de 1974.
Apraz ainda evidenciar o papel ativo que desempenhou nos trabalhos associados à elaboração
do novo Plano de Segurança da Assembleia da República, através da apresentação, devidamente
sustentada, de oportunas e inovadoras propostas de solução, postura que, aliada a uma tendência
natural para gerar empatias e a um trato de irrepreensível correção, granjeou o apreço e a admira-
ção dos demais intervenientes no processo e de todos quantos com ele têm vindo a relacionar-se.
Pelas razões invocadas e pelas excecionais qualidades e virtudes evidenciadas, de entre as
quais se destacam a lealdade, a abnegação e a bravura, é o Major Carlos Canatário merecedor que
os serviços por si prestados à Assembleia da República — decisivos para assegurar a proteção e
segurança de todos quantos visitam ou prestam serviço nas suas instalações — sejam qualificados
como de elevadíssimo mérito, extraordinariamente importantes e distintos e, como tal, reconhecidos
através de público louvor.

3 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.


313989052

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE B

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Secretário-Geral

Despacho (extrato) n.º 2208/2021

Sumário: Nomeação de Maria Teresa da Silva Paulo para o cargo de chefe da Divisão de Edições.

Por despacho do Presidente da Assembleia da República, de 29 de janeiro de 2021, e nos


termos do disposto no artigo 41.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assem-
bleia da República (LOFAR), aprovada pela Lei n.º 28/2003, de 30 de julho, na sua atual redação,
foi nomeada, em comissão de serviço, para o cargo de chefe da Divisão de Edições da Assembleia
da República, a licenciada Maria Teresa da Silva Paulo, com efeitos a partir de 1 de março de 2021.

10 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Albino de Azevedo Soares.

Nota curricular

Nome: Maria Teresa da Silva Paulo.


Formação académica: licenciatura em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências
Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade de Lisboa (1997).
Formação complementar: conclusão da parte curricular do Mestrado em Relações Internacionais-
-Estudos Europeus no ISCSP (2008). Aguarda apresentação de dissertação.
Experiência profissional:

Desde fevereiro de 2019 — Coordenadora da Dimensão Parlamentar da Presidência do Con-


selho da UE, Gabinete do Secretário-Geral da Assembleia da República.
De setembro de 2017 a fevereiro de 2019 — Adjunta do Ministro dos Negócios Estrangeiros
(XXI e XXII Governos).
De dezembro de 2014 a agosto de 2017 — Diretora de Serviços de Relações Internacionais
na Direção-Geral de Política de Defesa Nacional do Ministério da Defesa Nacional (XX e XXI Go-
vernos).
De setembro de 2010 a dezembro de 2014 — Assessora Parlamentar na Assembleia da Repú-
blica, exercendo funções na Comissão de Assuntos Europeus, na Divisão de Informação Legislativa
e Parlamentar e na Comissão de Defesa Nacional.
De setembro de 2008 a setembro de 2010 — Representante Permanente da Assembleia da
República junto da União Europeia, em Bruxelas.
De março de 2000 a setembro de 2008 — Assessora Parlamentar na Assembleia da República,
exercendo funções na Comissão de Assuntos Europeus.
De outubro de 1997 a junho de 2006 — Monitora e Assistente Convidada no ISCSP, lecio-
nando as disciplinas de Ciência Política, Teoria do Estado, Regimes Políticos e História do Projeto
Europeu.
De dezembro de 1997 a março de 2000 — Assessora para as Relações Internacionais do
Instituto de Inovação Educacional (IIE) do Ministério da Educação.
De janeiro a junho de 1997 — Estágio académico no Gabinete de Assuntos Europeus e Re-
lações Internacionais (GAERI) do Ministério da Educação.

Outras experiências relevantes: participação em projetos de cooperação, na área dos assuntos


europeus, nos parlamentos do Kosovo, da Albânia, da Bósnia-Herzegovina e do Egito. Cofundadora
da Associação da Juventude Portuguesa do Atlântico (AJPA). Cofundadora da Associação Europa
Viva. Participação nas Summer School/Programa Erasmus, na Universidade Livre de Bruxelas
(1997) e na Universidade de Leipzig (1998).
Louvores, medalhas e avaliação extraordinária: Louvor público do Ministro dos Negócios
Estrangeiros — Louvor n.º 714/2019, de 24 de outubro. Medalha da Defesa Nacional da República
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Francesa, escalão prata, de 10 de outubro de 2018. Louvor do Ministro da Defesa Nacional — Portaria
n.º 358/2017, de 20 de outubro, Medalha da Defesa Nacional, de 1.ª classe. Menção de Desempe-
nho por Mérito Excecional pela Assembleia da República, relativo ao ano de 2009.
Publicações: A Europa no Discurso Parlamentar Português: Os Debates Plenários entre
1985-2011, Revista de Relações Internacionais, IPRI, Lisboa, dezembro de 2013 (coautoria com
Alice Cunha). National Parliaments in the EU: after Lisboa and beyond subsidiarity — The (positive)
side-effects and (unintended) achievements of the Treaty provisions, OPAL online paper no. 5/2012.
Implementing the Treaty of Lisbon: The Portuguese parliament as an actor in the European legislative
arena, In The Europeanization of Portugal. New York, Columbia University Press, 2012 (coautoria
com Madalena Meyer-Resende). O Impacto da Europeização no Parlamento, IPRI Working Paper
n.º 21, maio de 2009 (coautoria com Cristina Leston-Bandeira). A Assembleia da República e a União
Europeia, O Parlamento na Prática, Assembleia da República, 2008 (coautoria com Ana Fraga).
313989069

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Secretário-Geral

Despacho (extrato) n.º 2209/2021

Sumário: Nomeação de Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim para o cargo de chefe da
Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar.

Por despacho do Presidente da Assembleia da República, de 29 de janeiro de 2021, e nos


termos do disposto no artigo 41.º da Lei de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assem-
bleia da República (LOFAR), aprovada pela Lei n.º 28/2003, de 30 de julho, na sua atual redação,
foi nomeado, em comissão de serviço, para o cargo de chefe da Divisão de Informação Legislativa e
Parlamentar da Assembleia da República, o licenciado Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim,
com efeitos a partir de 1 de março de 2021.

10 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Albino de Azevedo Soares.

Nota curricular

Nome: Nuno Miguel Fialho Broco Madeira Amorim, nascido a 24 de dezembro de 1985.
Formação académica:

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades


e Tecnologias (2003);
Componente curricular do Mestrado em Segurança da Informação e Direito do Ciberespaço
do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (2018).

Atividade profissional:

De 2009 a 2011 estágio profissional na Ordem dos Advogados Portugueses;


De 2011 a 2016 advogado em prática individual;
Ingresso na carreira de assessor parlamentar em setembro de 2016, por procedimento con-
cursal, colocado na Divisão de Informação Legislativa e Parlamentar, tendo sido indicado como
ponto focal da divisão para os projetos SGSI-AR e RGPD.

Outras atividades:

Vogal do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol de Setúbal — setembro de 2012


a outubro de 2016;
Membro da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Palmela — fevereiro de 2012 a
fevereiro de 2014.
Vogal da Direção do Grupo Desportivo Parlamentar — 2017-2019.
Tesoureiro do Grupo Desportivo Parlamentar — desde maio de 2019.
313989077

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Secretário-Geral

Despacho (extrato) n.º 2210/2021

Sumário: Exonera, a seu pedido, Laurentino José Monteiro Castro Dias, do Grupo Parlamentar
do Partido Socialista.

Por despacho de 30 de janeiro de 2021, da Presidente do Grupo Parlamentar do Partido


Socialista, Deputada Ana Catarina Mendes, nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 46.º da Lei
de Organização e Funcionamento dos Serviços da Assembleia da República, republicada pela Lei
n.º 28/2003, de 30 de julho, na sua atual redação, é exonerado, a seu pedido, do Grupo Parlamentar
do Partido Socialista:

Laurentino José Monteiro Castro Dias — do cargo de adjunto, do Grupo Parlamentar do Partido
Socialista, com efeitos a partir do dia 31 de janeiro de 2021, inclusive.

15 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Albino de Azevedo Soares.


313983463

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL

Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho n.º 2211/2021

Sumário: Aprovação do modelo n.º 103.17.20.3.74 — reservatório de armazenamento de instala-


ção fixa, do tipo cilíndrico vertical da marca COSVALINOX e modelo CPA.

Despacho de aprovação de modelo n.º 103.17.20.3.74

No uso da competência conferida pela alínea b) do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 291/90,
de 20 de setembro e nos termos do n.º 5.1 da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro e da Portaria
n.º 1541/2007, de 6 de dezembro, aprovo o Reservatório de Armazenamento de Instalação Fixa,
do Tipo Cilindrico Vertical da marca COSVALINOX e modelo CPA, fabricado e requerido pela firma
COSVALINOX — Indústria Metalúrgica e Equipamentos, L.da, com sede na Rua do Síndico, n.º 81,
Costa do Valado, 3810-805 Oliveirinha.
1 — Descrição sumária
Trata-se de um reservatório cilíndrico de eixo vertical cuja capacidade nominal pode variar de 0,5 m3
a 200 m3, considerado como recipiente de medida, com tampo e fundo cónicos, apoiado sobre pés.
A figura seguinte apresenta o desenho esquemático do reservatório.

Este modelo de reservatório pode apresentar as dimensões seguintes:

Altura corpo cilíndrico


Capacidade (m3) Diâmetro Interior (mm) Espessura (mm)
(mm)

0,5 a 200 1000 a 12000 790 a 4500 1,5 a 5


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2 — Constituição
Este reservatório cilíndrico de eixo vertical, é construído em Aço inox AISI 316 e Aço inox AISI 304.
A estrutura do reservatório é composta por:
Tampo cónico, com boca de acesso para inspeção sempre que aplicável e demais tubuladuras,
incluindo sistema de segurança e outros, tubuladura com dispositivo de sondagem;
Corpo cilíndrico que pode apresentar de 1 a 8 virolas, entrada de homem, tubuladuras de
saída de produto e dreno, escala de nível, tubuladuras para instrumentação, placa de sondagem,
e sempre que aplicável, tomas de amostra, sondas para medição da massa volumétrica e da tem-
peratura e escada de acesso,
Fundo cónico com esgotamento total do produto e pés de apoio com ou sem regulação.

A placa de sondagem é fixa à primeira virola e a ligação entre os vários elementos do fundo,
virolas e teto é feita por soldadura.
Os dispositivos de sondagem ou dos indicadores automáticos de nível nos reservatórios terão
de satisfazer os desenhos de construção e esquemáticos de instalação.
3 — Condições de utilização
Os reservatórios destinam-se a ser utilizados para armazenagem de produtos de álcool e seus
derivados à pressão atmosférica e à temperatura ambiente.
4 — Características metrológicas
Os reservatórios apresentam uma capacidade nominal que pode variar entre 0,5 m3 e os
200 m3. Possuem dispositivos de referência (orifício e placa de sondagem).
O orifício de sondagem na extremidade superior é vedado por tampão roscado.
A placa de sondagem está fixa por soldadura à primeira virola junto ao fundo e está alinhada
com o orifício de sondagem.
A linha que conterá o centro da placa de sondagem terá de passar pelo centro do orifício de
sondagem.
Os dispositivos de medição, utilizados para medição de alturas de líquidos contidos nos reser-
vatórios, estão sujeitos ao controlo metrológico legal, de acordo com a legislação em vigor e a sua
instalação no reservatório terá de satisfazer as condições exigidas pelos seus fabricantes.
5 — Inscrições
Os reservatórios cilíndricos de eixo vertical comercializados ao abrigo deste Despacho deverão
ter afixada uma placa de identificação na sua parte exterior, em suporte próprio soldado ao corpo,
com uma zona para efetuar punçoamentos, e outra que deverá conter de modo visível e legível as
seguintes indicações:
Nome do fabricante;
Marca;
Modelo;
Número de série;
Altura total de referência;
Altura de vazio;
Capacidade nominal, em m3, arredondada por defeito;
Símbolo de aprovação de modelo;
Número do Certificado de Verificação.

6 — Marcação
Os instrumentos deverão possuir de forma bem legível, com o símbolo constante do anexo I
da Portaria n.º 962/90, de 9 de outubro, a marcação com a identificação numérica apresentada no
símbolo correspondente ao símbolo de aprovação:
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7 — Selagem
Os instrumentos fabricados ao abrigo desta aprovação serão selados e/ou punçoados de
acordo com o seguinte:

A tuboladura de sondagem de nível do reservatório, deverá ser selada e/ou punçoada, no ponto
referente à Altura Total de Referência (Hr), contra manipulação do volume medido, de acordo com
o esquema de selagem em anexo;
A placa de identificação deverá ser selada e/ou punçoada, nos cantos superior direito e inferior
esquerdo, contra remoção.

8 — Validade
A validade desta aprovação de modelo é de dez anos a contar da data de publicação no Diário
da República.
9 — Depósito de modelo
Fica depositada no Instituto Português da Qualidade toda a documentação referente ao pro-
cesso deste modelo do reservatório aprovado por este Despacho.

2021-02-18. — O Presidente do Conselho Diretivo, António Mira dos Santos.

ANEXO

(nos termos do n.º 7 do despacho)

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ECONOMIA E TRANSIÇÃO DIGITAL

Instituto do Turismo de Portugal, I. P.

Aviso (extrato) n.º 3671/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Jacinto Manuel Gonçalves da Costa Falcão.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, após a conclusão do procedimento concursal internos de acesso limitado
publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 23 de outubro, atinente ao Aviso (extrato)
n.º 16810/2020, e oferta da Bolsa de Emprego Público com o código 202010/0865, de 26 de outubro,
com a referência TI/SRIJ G2/2020, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado com Jacinto Manuel Gonçalves da Costa Falcão. O trabalhador fica posicionado na
carreira de Técnico de Informática, categoria de Técnico de Informática de Grau 2 — Nível 1, com
o índice 470, correspondente ao nível remuneratório 23 da tabela remuneratória única, conforme
estabelecido na tabela remuneratória do pessoal de informática.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora Coordenadora da Direção de Recursos Humanos, Elsa


Cristina Pinto Barbosa Gomes da Cruz Deus Vieira.
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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Despacho n.º 2212/2021

Sumário: Delega no Secretário de Estado da Internacionalização a competência para a coorde-


nação interministerial do processo de amarração a Portugal do cabo submarino de fibra
ótica que ligará o Brasil à Europa.

Em cumprimento da Resolução da Assembleia da República n.º 71/2014, de 30 de julho,


através da qual é sugerido ao Governo que assegure a amarração a Portugal do cabo submarino
de fibra ótica, que ligará o Brasil à Europa, promovendo as condições necessárias para o aprovei-
tamento dessas potencialidades, encontra-se em curso a instalação do referido cabo, no âmbito
do projeto Ellalink.
Face à importância do referido projeto para o interesse nacional, nos termos do disposto nos
artigos 3.º, n.º 3, 11.º, n.º1. e 15.º do Regime de Organização e Funcionamento do XXII Governo
Constitucional e nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro:
1 — Delego no Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Jorge Nogueira Leite
Brilhante Dias, a competência para a coordenação interministerial do processo, nomeadamente
a clarificação dos futuros procedimentos técnicos e etapas a adotar no âmbito do licenciamento
deste projeto.
2 — Ratifico todos os atos praticados pelo Secretário de Estado da Internacionalização, no
âmbito da presente delegação de competências, até à publicação do presente despacho.

16 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Er-


nesto Santos Silva.
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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Secretaria-Geral

Aviso (extrato) n.º 3672/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum, tendo em vista o preenchimento de dois


postos de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, para o exercício de fun-
ções na Direção de Serviços de Recursos Humanos.

Procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho


da carreira/categoria de técnico superior previstos no mapa
de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros

1 — Nos termos do disposto nos n.os 1 a 3 do artigo 30.º e no artigo 33.º da Lei Geral do Tra-
balho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com
o n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por meu des-
pacho de 11 de fevereiro de 2021, se encontra aberto procedimento concursal comum, pelo prazo
de 10 dias úteis, contados a partir da data da publicitação da oferta na bolsa de emprego público
(BEP), tendo em vista o preenchimento de dois postos de trabalho na carreira/categoria de técnico
superior, na modalidade de relação jurídica de emprego público, titulada por contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, para o exercício de funções na Direção de Serviços
de Recursos Humanos do Departamento Geral de Administração da Secretaria-Geral.
2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
o aviso é publicitado integralmente na BEP (www.bep.gov.pt) até ao 2.º dia útil após a data da publi-
cação do presente aviso e na página eletrónica deste Ministério https://www.portaldiplomatico.mne.
gov.pt/sobrenos/carreiras-e-oportunidades/carreiras-gerais#avisos-sobre-procedimentos-concursais,
disponível para consulta a partir da data da publicação na BEP.

15 de fevereiro de 2021. — A Diretora Adjunta do Departamento Geral de Administração, Maria


da Luz Andrade.
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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Direção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas

Despacho (extrato) n.º 2213/2021

Sumário: Criação do Consulado Honorário de Portugal em Lubango.

Por despacho conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro de Estado e dos
Negócios Estrangeiros de 11 de fevereiro de 2021, ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 13.º do
Decreto-Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro, e do n.º 1 do artigo 3.º do Regulamento Consular,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2009, de 31 de março, é criado o Consulado Honorário de Por-
tugal em Lubango, dependente do Consulado Geral de Portugal em Benguela e com jurisdição
sobre Província de Huíla.

15 de fevereiro de 2021. — O Diretor-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades


Portuguesas, Júlio Vilela.
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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DEFESA NACIONAL

Gabinetes do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros


e do Ministro da Defesa Nacional

Declaração de Retificação n.º 149/2021

Sumário: Retifica a Portaria n.º 720/2020, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 232, de
27 de novembro de 2020.

Por a Portaria n.º 720/2020 ter sido publicada com inexatidão no Diário da República, 2.ª série,
n.º 232, de 27 de novembro de 2020, procede-se à seguinte retificação:
No n.º 1 da Portaria, onde se lê:

«[...] TSC GMN 0100 — staff officer (policy team coordinator) [...]»

deve ler-se:

«[...] TSC PPMX 0200 — Section Head (Strategic Military Partnerships) [...]»

6 de janeiro de 2021. — O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Ernesto


Santos Silva. — 30 de dezembro de 2020. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington
Gomes Cravinho.
313987262

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Gabinetes da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus e do Secretário


de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional

Despacho n.º 2214/2021

Sumário: Autoriza a António José Robalo dos Santos a prorrogação da licença sem remuneração
para exercício de funções em organismo internacional.

A licença sem remuneração para exercício de funções em organismos internacionais pode ser
concedida na modalidade de licença para o exercício de funções com caráter precário ou experi-
mental, com vista a uma integração futura no respetivo organismo.
Considerando que António José Robalo dos Santos, inspetor do Trabalho do mapa de pes-
soal da Autoridade para as Condições do Trabalho, requereu, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do
artigo 283.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, a prorrogação daquela licença, havendo concordância por parte da ACT e tendo sido
comprovada a sua situação face à Organização Internacional do Trabalho (OIT), nos termos do
n.º 4 do referido preceito.
Assim, em conformidade com a alínea a) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 283.º do mesmo diploma,
a Secretária de Estado dos Assuntos Europeus e o Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e
da Formação Profissional, no âmbito da competência delegada, autorizam ao inspetor do Trabalho
António José Robalo dos Santos a prorrogação da licença sem remuneração para exercício de
funções em organismo internacional, como consultor técnico, com efeitos a 1 de janeiro de 2021 e
duração até 31 de dezembro de 2021.

19 de fevereiro de 2021. — A Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Ana Paula Baptista
Grade Zacarias. — 22 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da
Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita.
314002383

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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso (extrato) n.º 3673/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço do mestre Joaquim Manuel Pombo Alves no cargo
de diretor de finanças adjunto de Lisboa.

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço do mestre Joaquim Manuel Pombo Alves, no cargo
de Diretor de Finanças Adjunto de Lisboa, ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última
redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro.

15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


313986071

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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso (extrato) n.º 3674/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Hélder António Serra Leal no cargo
de diretor de finanças adjunto de Lisboa.

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-Geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço do licenciado Hélder António Serra Leal, no cargo
de Diretor de Finanças Adjunto de Lisboa, ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última
redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro.

15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso (extrato) n.º 3675/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Nelso de Oliveira Pinto no cargo de


diretor de serviços de Avaliações (DSA).

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço do licenciado Nelso de Oliveira Pinto, no cargo de
Diretor de Serviços de Avaliações (DSA), ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última
redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro.

15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


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FINANÇAS, MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, EDUCAÇÃO


E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e dos Secretários de Estado


da Administração Pública, Adjunto e da Educação
e Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional

Despacho n.º 2215/2021

Sumário: Altera o Despacho n.º 3651-A/2019, de 1 de abril, que cria o grupo de projeto do Pro-
grama Internacional para a Avaliação das Competências dos Adultos (PIAAC), e cria a
respetiva Comissão de Acompanhamento.

O Inquérito às Competências dos Adultos, promovido pela Organização para a Cooperação


e Desenvolvimento Económico (OCDE), no âmbito do Programa Internacional para a Avaliação
das Competências dos Adultos (Programme for the International Assessment of Adult Compe-
tencies — PIAAC) constitui o instrumento de referência a nível internacional para a avaliação
de competências dos adultos, sendo utilizado em inúmeros estudos de vários departamentos,
não apenas da OCDE, mas também de outros organismos intergovernamentais, como a União
Europeia ou a UNESCO, ou ainda em decisões de política pública e de investimento no âmbito
empresarial.
A participação de Portugal num programa com estas características foi reconhecida pelo governo
português como fundamental, pois permitirá conhecer, em profundidade, o perfil e as competências
da população portuguesa adulta, comparando-as a nível internacional e analisando a sua relação
quer com as dinâmicas económicas e dos mercados laborais, quer com as principais tendências
de transformação cultural e educativa, e, mais em concreto, com o significado da participação nas
diferentes modalidades de educação, formação e certificação.
Em Portugal, no sentido de corresponder ao convite e ao desafio lançado pela OCDE para par-
ticipar no 2.º ciclo deste programa foi constituído, através do Despacho n.º 3651-A/2019, publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 64, de 1 de abril, o grupo de projeto do Programa Internacional
para a Avaliação das Competências dos Adultos (Programme for the International Assessment of
Adult Competencies, PIAAC), que tem por missão assegurar o desenvolvimento dos trabalhos
inerentes à participação de Portugal neste programa.
Todavia, na sequência da consulta feita pela OCDE aos países participantes no 2.º ciclo
do PIAAC, relativamente à revisão do cronograma da sua implementação, foi determinado, em
consequência da pandemia da doença COVID-19, o adiamento da data da sua conclusão, passando
a abranger o período 2018-2024, em vez de 2018-2023.
Neste contexto, torna-se necessário proceder à alteração do Despacho n.º 3651-A/2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 64, de 1 de abril, de modo a adequá-lo aos circuns-
tancialismos decorrentes da pandemia da doença COVID-19.
Por outro lado, tendo em conta a missão do referido grupo de projeto e as especificidades das
funções a desempenhar pelos três elementos responsáveis pela concretização de tarefas técnico-
-operacionais, torna-se necessário alargar o leque das modalidades de recrutamento, com vista
a dotar o grupo de trabalho de recursos humanos com qualificações e experiência profissional
adequadas para o efeito.
Neste sentido, através do presente despacho são introduzidas alterações relativas aos pro-
cedimentos para constituição do grupo de projeto.
Atenta a importância do projeto a nível nacional, uma vez que terá reflexo na definição e im-
plementação de políticas públicas nas áreas da educação, da formação e do emprego, procede-se
ainda à criação de uma Comissão Nacional de Acompanhamento do PIAAC, com vista a acompa-
nhar a implementação e execução do projeto.
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Assim, nos termos do artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, determina-se:

Artigo 1.º
Objeto

O presente despacho procede à alteração do Despacho n.º 3651-A/2019, de 1 de abril, que


cria o grupo de projeto do Programa Internacional para a Avaliação das Competências dos Adultos
(PIAAC), e cria a Comissão de Acompanhamento do PIAAC.

Artigo 2.º
Alteração

Os n.os 1, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 do Despacho n.º 3651-A/2019, de 1 de abril, passam a ter a se-


guinte redação:

«1 — Criar, na dependência dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da educação


e do emprego, um grupo de projeto do Programa Internacional para a Avaliação das Competências
dos Adultos (Programme for the International Assessment of Adult Competencies, PIAAC), que tem
por missão assegurar o desenvolvimento dos trabalhos inerentes à participação de Portugal no
PIAAC 2018-2024, doravante designado por Programa.
6 — O grupo de projeto integra, para além do coordenador e do subcoordenador, três elementos,
com conteúdo funcional equiparado à carreira e categoria de técnico superior, titulares de formação
académica e experiência profissional relevante nas respetivas áreas de atuação:

a) Um com funções de Information Technology (IT) Coordinator;


b) Um com funções de National Sampling Manager (NSM);
c) Um com funções de National Data Manager (NDM).

7 — O exercício de funções dos elementos referidos no número anterior pode efetuar-se ao


abrigo dos regimes previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do Código dos Contratos Públicos, aprovado em anexo ao Decreto-
-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, ambos na redação atual, e demais legislação aplicável.
8 — Os encargos decorrentes de cada umas das contratações ao abrigo do Código dos Con-
tratos Públicos não podem exceder os encargos correspondentes à contratação de um trabalhador
posicionado na 2.ª posição remuneratória da carreira e categoria de técnico superior constante da
tabela remuneratória única.
9 — É criada a Comissão de Acompanhamento do PIAAC, adiante designada por Comissão,
com o objetivo de acompanhar a implementação e execução do PIAAC 2018-2024, com a seguinte
composição:

a) O Coordenador do grupo do projeto, que coordena a Comissão;


b) O Subcoordenador do grupo de projeto;
c) Doutora Ana Cláudia Valente;
d) Doutora Patrícia Durães Ávila;
e) Doutor António Carlos Pestana Fragoso Almeida;
f) Doutor Joaquim Luís Medeiros Alcoforado;
g) Um representante de cada uma das seguintes entidades:

i) Agência para a Competitividade e Inovação, I. P.;


ii) Autoridade de Gestão do Programa Operacional de Assistência Técnica;
iii) Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Capital Humano;
iv) Conselho Nacional de Educação;
v) Direção-Geral da Educação;
vi) Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência;
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vii) Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho;


viii) Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social;
ix) Instituto de Avaliação Educativa, I. P.;
x) Instituto de Gestão Financeira da Educação, I. P.;
xi) Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.;
xii) Instituto Nacional de Estatística, I. P.

10 — Os membros da Comissão não auferem qualquer remuneração ou abono pelo exercício


das funções.
11 — O mandato, não renovável, do grupo de projeto coincide com a implementação do 2.º ciclo
do PIAAC, terminando em 31 de dezembro de 2024, extinguindo-se na mesma data a Comissão
referida no n.º 9.
12 — (Anterior n.º 8.)
13 — (Anterior n.º 9.)
14 — (Anterior n.º 11.)»

Artigo 3.º
Vigência

O presente despacho entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação.

11 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carvalho
Leão. — 30 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado da Administração Pública, José Cor-
reia Fontes Couto. — 24 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado Adjunto e da Educação,
João Miguel Marques da Costa. — 22 de dezembro de 2020. — O Secretário de Estado Adjunto,
do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Filipe Pardal Cabrita.
313980036

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FINANÇAS E EDUCAÇÃO

Gabinetes do Ministro da Educação e da Secretária de Estado do Orçamento

Portaria n.º 97/2021

Sumário: Autoriza a Parque Escolar, E. P. E., a assumir os encargos relativos ao contrato de


empreitada de conclusão das obras de reabilitação das Escolas Artísticas de Música e
Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa.

Considerando que o contrato para a reabilitação das Escolas Artísticas de Música e Dança do
Conservatório Nacional, em Lisboa, foi objeto de resolução sancionatória por violação grave das
obrigações assumidas pelo empreiteiro cocontratante, permanecendo a respetiva intervenção de
reabilitação inconclusa;
Considerando que, nessa sequência, é necessário proceder à contratação de nova empreitada;
Considerando que o contrato relativo à empreitada de conclusão das obras de reabilitação
das Escolas Artísticas de Música e Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa, tem execução
financeira plurianual, dependendo a assunção da respetiva despesa de autorização prévia conjunta
dos membros do Governo responsáveis pela área das Finanças e da tutela, nos termos do disposto
nas alíneas b) do artigo 3.º e a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro;
Considerando que o referido contrato terá um encargo máximo de 13 096 000 euros (treze
milhões e noventa e seis mil euros), não incluindo o IVA;
Considerando que os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato terão lugar
nos anos económicos de 2021, 2022 e 2023:
Nestes termos, e em conformidade com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei
n.º 127/2012, de 21 de junho, e nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
manda o Governo, pelo Ministro da Educação e pela Secretária de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Fica a Parque Escolar, E. P. E., autorizada a assumir os encargos relativos ao contrato
de empreitada de conclusão das obras de reabilitação das Escolas Artísticas de Música e Dança
do Conservatório Nacional, em Lisboa, até ao montante global de 13 096 000 euros (treze milhões
e noventa e seis mil euros), não incluindo o IVA.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido não podem
exceder, em cada ano económico, os seguintes valores, não incluindo o IVA:

Em 2021: 4 249 652 euros (quatro milhões duzentos e quarenta e nove mil seiscentos e cin-
quenta e dois euros);
Em 2022: 8 322 508 euros (oito milhões trezentos e vinte e dois mil quinhentos e oito euros);
Em 2023: 523 840 euros (quinhentos e vinte e três mil oitocentos e quarenta euros).

3 — O montante fixado para cada ano económico pode ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos financeiros resultantes da execução do presente contrato são satisfeitos por
verbas adequadas inscritas e a inscrever no orçamento da Parque Escolar, E. P. E.
5 — A presente portaria produz efeitos na data da sua assinatura.

23 de fevereiro de 2021. — O Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. — A Secretária


de Estado do Orçamento, Cláudia Joaquim.
314010701

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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes da Ministra da Saúde e do Secretário de Estado do Tesouro

Despacho n.º 2216/2021

Sumário: Designa os membros para exercer funções no conselho de administração do Hospital


Distrital da Figueira da Foz, E. P. E.

Nos termos do disposto nos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros
Hospitalares e Institutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao
Decreto -Lei n.º 18/2017, de 10 de fevereiro, conjugados com o artigo 21.º do Decreto -Lei
n.º 133/2013, de 3 de outubro, na sua redação atual, e com o n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-
-Lei n.º 169 -B/2019, de 3 de dezembro, e n. os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 200/2019, 19 de dezembro, resulta que os membros do conselho de administração do
Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E., são designados por despacho dos membros
do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde, para um mandato de três
anos, renovável uma única vez.
Atendendo a que os atuais membros do conselho de administração do Hospital Distrital da
Figueira da Foz, E. P. E., cessaram o respetivo mandato a 31 de dezembro de 2020, torna-se
necessário proceder à designação de novos membros deste órgão de gestão, para um novo
mandato de três anos, assegurando-se a continuidade de funções de todos os membros do
anterior mandato.
A remuneração dos membros do conselho de administração desta entidade pública empresarial
obedece ao disposto no n.º 5 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/2012, de 21 de fevereiro,
e à classificação atribuída pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 36/2012, de 26 de março,
na sua redação atual.
Foi ouvida, nos termos do n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na
sua redação atual, a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, que se
pronunciou favoravelmente sobre as designações constantes do presente despacho.
Assim:
Nos termos dos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares e Insti-
tutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017, de
10 de fevereiro, do n.º 3 do artigo 13.º, da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º, do n.º 8 do artigo 28.º do
Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na sua redação atual, do n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-
-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro, e dos n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 200/2019, 19 de dezembro, determina-se:
1 — Designar para exercer funções no conselho de administração do Hospital Distrital da
Figueira da Foz, E. P. E., os seguintes membros, cuja idoneidade, experiência e competências
profissionais para o desempenho dos cargos são evidenciadas nas respetivas notas curriculares,
que constam do anexo ao presente despacho, dele fazendo parte integrante:

a) Manuel Teixeira Marques Veríssimo para o cargo de presidente do conselho de administração;


b) Maria Susana Ferreira Magalhães para o cargo de vogal executivo com funções de diretora
clínica;
c) Rui Miguel Dias da Cruz para o cargo de vogal executivo com funções de enfermeiro diretor;
d) Ana Raquel Farias Correia dos Santos Andrade para o cargo de vogal executiva;

2 — Autorizar os designados Manuel Teixeira Marques Veríssimo, Rui Miguel Dias da Cruz e
Ana Raquel Farias Correia dos Santos Andrade a exercer a atividade de docência em estabeleci-
mentos de ensino superior público ou de interesse público.
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3 — Autorizar o designado Manuel Teixeira Marques Veríssimo e Maria Susana Ferreira Ma-
galhães a optar pelo vencimento do lugar de origem.
4 — Determinar que o presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua assinatura.

25 de janeiro de 2021. — A Ministra da Saúde, Marta Alexandra Fartura Braga Temido de


Almeida Simões. — 22 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado do Tesouro, Miguel Jorge
de Campos Cruz.

ANEXO

Notas curriculares

Manuel Teixeira Marques Veríssimo.


Licenciatura em Medicina pela Universidade de Coimbra (1980), Mestrado em Medicina do
Desporto na Universidade de Coimbra (1994), Doutoramento em Medicina Interna na Universi-
dade de Coimbra (1999), Agregação na Universidade de Coimbra (2008). Professor Auxiliar da
FMUC em 1999, sendo atualmente Professor Associado com Agregação. Docente e regente em
várias unidades curriculares da Licenciatura/Mestrado Integrado de Medicina da FMUC e cursos
de mestrado e doutoramento. Coordenador do Mestrado de Geriatria da FMUC. Coordenador do
Estágio do 6.º Ano Médico da FMUC (2009-2010). Coordenador do Consórcio Ageing@Coimbra
(2017-2019). Subcoordenador do Gabinete de Gestão de Investigação da FMUC (2017-2018).
Membro da Comissão Instaladora do Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento. Orientação de
7 teses de doutoramento, 33 de mestrado clássico e 223 de mestrado integrado em Medicina.
Participação em diversos júris de doutoramento, mestrado e carreiras médicas. Provimento de
vaga de Medicina Interna nos HUC (1990). Assistente Graduado de Medicina Interna (1996).
Assistente Graduado Sénior de Medicina Interna (2008). Chefe de Equipa do Serviço de Urgência
(1994-2007). Diretor do Centro de Congressos dos HUC (2002-2007). Presidente da Comissão
de Qualidade/Humanização dos HUC (2003-2007). Coordenador de Enfermaria de Medicina In-
terna do CHUC (2012-2018). Monitor da Prescrição Médica do CHUC (2012-2018). Coordenador
da Consulta de Geriatria do CHUC (2015-2018). Coordenador da comissão de acompanhamento
da instalação da Unidade Integrada de Envelhecimento Saudável e Ativo do CHUC (2017-2018).
Publicação de 159 artigos em revistas médicas nacionais e internacionais. Publicação de 40 livros/
capítulos de livros. Editor/Coordenador de dois livros. Apresentação de cerca de 1200 trabalhos
em reuniões científicas e moderação/presidência de cerca de 200 mesas/simpósios. Presidente de
13 congressos e outras jornadas médicas. Membro do corpo editorial de várias revistas nacionais
e internacionais. 20 prémios de mérito científico. Pós-graduação em Gestão de Unidades Saúde
na Universidade Católica (2008-2009). Competência em Gestão de Serviços de Saúde da Ordem
dos Médicos (2009). Diretor do Centro de Medicina Desportiva de Coimbra (2001-2003). Presidente
do Conselho de Administração e Diretor Clínico do Centro de Medicina de Reabilitação da Região
Centro — Hospital Rovisco Pais (2007-2012). Presidente do Conselho de Administração do Hospital
Distrital da Figueira da Foz (2018-). Membro de diversas comissões nacionais no âmbito da DGS.
Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (2014-2016). Presidente da Sociedade
Portuguesa de Aterosclerose (2018-2020). Vice-Presidente do Conselho Regional do Centro da
Ordem dos Médicos (2016-2018). Presidente da Direção Competência de Geriatria da Ordem dos
Médicos. Honorary fellow of the European Federation of Internal Medicine. Honorary Fellow of the
American College of Physicians. Sócio honorário da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.
Membro da Academia Nacional de Medicina de Portugal.

Maria Susana Ferreira Magalhães, nascida a 21 de dezembro de 1976, natural de Mujães,


concelho e distrito de Viana do Castelo.
Licenciada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (1994-2000).
Internato Geral no Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF EPE) (2001-2002). Internato Com-
plementar de Medicina Interna no Serviço de Medicina do HDFF EPE (2003-2009). Assistente
Hospitalar de Medicina Interna desde 2009. Assistente Hospitalar Graduada de Medicina Interna
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desde 2018, após aprovação em Procedimento Concursal Nacional para Habilitação ao Grau de
Consultor em 2015.
Vogal Executivo com funções de Diretora Clínica do Conselho de Administração do HDFF EPE
no triénio 2018-2020, após nomeação em Resolução de Conselho de Ministros a 13 de setembro
de 2018.
Monitor de Prescrição Médica do HDFF EPE desde 2018.
Corresponsável pela Unidade de Cuidados Intermédios de Medicina/Internamento de Curta
Duração do HDFF EPE (2014-2018).
Responsável pela Implementação do Processo Assistencial Integrado do Risco Cardiovascular
no Adulto do Programa Nacional de Acreditação na Saúde no Serviço de Medicina HDFF EPE (2016).
Chefe de Equipa do Serviço de Urgência do HDFF EPE desde 2013.
Formadora/Auditora em Triagem de Prioridades de Urgência do HDFF EPE desde 2013.
Elemento da Comissão de Antimicrobianos e Grupo Coordenador Local-Programa de Preven-
ção e Controlo de Infeções e Resistência ao Antibiótico (GCL-PPCIRA) do HDFF EPE (2011-2016).
Elemento da Equipa Coordenadora do trabalho desenvolvido pelo Voluntariado do HDFF EPE
(2011-2018).
Elemento da Equipa Médica da Viatura de Médica de Emergência e Reanimação do HDFF
EPE (2003-2006).
26.º Curso de Codificação Clínica (2020). PADIS — Programa de Alta Direção de Instituições
de Saúde (2019). Pós-Graduação em Medicina do Doente Crítico (2017-2018)
Formadora em Ações de Formação dirigidas a Profissionais de Saúde HDFF EPE e à Comu-
nidade escolar e sénior desde 2003.
Vogal de Júri de Avaliação Final de Internato Médico e membro de Júris de Exames Anuais
dos Internos de Formação Específica de Medicina Interna.
Orientadora de Formação de Internos em Formação Específica em Medicina Interna.
Autora e coautora de inúmeros pósteres e comunicações orais, no âmbito da Medicina Interna,
com trabalhos publicados e distinguidos com prémio.
Palestrante e moderadora de mesas em reuniões do âmbito da Medicina Interna.
Atividade formativa em diferentes cursos, seminários e reuniões

Rui Miguel Dias da Cruz, nascido a 22 de fevereiro de 1968, em Coimbra.


Habilitações Académicas: Curso de Licenciatura em Enfermagem, pela Escola Superior de
Enfermagem de Bissaya Barreto, em Coimbra; Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em
Enfermagem de Reabilitação, pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, em Coimbra; Curso
de Pós-Graduação em Gestão de Unidades de Saúde, pela Escola Superior de Saúde de Vale do Ave
(CESPU — Formação), em Famalicão; Curso de Mestrado em Enfermagem — Especialização em
Gestão de Unidades de Cuidados, pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, em Coimbra.
Experiência profissional: Admitido no quadro de pessoal de Enfermagem do Hospital Distrital
de Vila Franca de Xira a 10 de maio de 1993; Admitido no quadro de pessoal de Enfermagem do
Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) a 1 de março de 1996; Exerceu funções no Instituto
Nacional de Emergência Médica (INEM), em regime de requisição, no período compreendido entre
16 de junho de 2007 e 31 de dezembro de 2009; Exerceu funções de responsável na gestão de
Enfermagem da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do HDFF, entre março de 1998 e
agosto de 2002; Exerceu funções de responsável adjunto na gestão de Enfermagem da Viatura
Médica de Emergência e Reanimação do HDFF, desde 1 de março de 2011 até 13 de setembro de
2018; Exerceu funções de Enfermeiro substituto do Enfermeiro Chefe do Serviço de Medicina Interna
do HDFF, no período compreendido entre 1 de março de 2010 e 16 de fevereiro de 2014; Exerceu
funções de Enfermeiro Responsável do Serviço de Cirurgia Geral do HDFF, de 17 de fevereiro de
2014 até 13 de setembro de 2018; Exerceu funções de Vogal Executivo com funções de Enfermeiro
Diretor no Conselho de Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E., de 14 se-
tembro de 2018 até à presente data; Exerceu funções de professor convidado na Escola Superior
de Saúde do Norte da Cruz Vermelha Portuguesa, desde o ano letivo 2019-2020.
Outras atividades: Auditor e formador da Triagem de Prioridades — Protocolo de Manchester
(2003-2018); Membro do Grupo de Reestruturação da Sala de Emergência do HDFF; Enfermeiro
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Coordenador da Sala de Emergência do Serviço de Urgência do HDFF (2004- 2007); Membro do


Grupo de parametrização do SAPE (Sistemas de Apoio à Prática de Enfermagem) do HDFF desde
2011; Membro da Comissão Técnica para dotação do novo Serviço de Urgência em 2011; Membro
da Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho do HDFF — SIADAP; Auditor
da Qualidade (Gabinete de Qualidade do HDFF); Coordenador do Grupo de Parametrização dos
Sistemas de Informação em Enfermagem (GPSAPE) do HDFF, EPE (desde 2012); Membro da
Comissão Local de Informatização Clínica (CLIC) do HDFF; Presidente do Júri do Procedimento
para Constituição de Bolsa de Recrutamento para Enfermeiros do HDFF (2015, 2016 e 2017); Em-
baixador e dinamizador da Plataforma de Dados da Saúde no HDFF, E. P. E., desde 15 de janeiro
de 2014; Presidente da Mesa de Assembleia Regional do Centro, da Ordem dos Enfermeiros, no
mandato de 2012-2015; Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia, da freguesia de Paião,
desde outubro de 2017.

Ana Raquel Farias Correia dos Santos Andrade, nascida a 4 de agosto de 1982, natural da
cidade da Guarda.
Habilitações Académicas: [2017] Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde (PADIS),
pela Escola de Direção e Negócios da AESE; [2014] Mestrado em Gestão (Fase Letiva), pela
Universidade da Beira Interior; [2009] Curso de Especialização em Administração Hospitalar, pela
Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa; [2006] Licenciatura em Direito,
pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Experiência Profissional: [2018-2020] Vogal Executiva do Conselho de Administração do
Hospital Distrital da Figueira da Foz, E. P. E., tendo sido atribuído os seguintes pelouros: Aprovi-
sionamento, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Sistemas de Informação, Plane-
amento e Controlo de Gestão, Serviços Gerais, bem como outros pelouros de responsabilidade
partilhada. [2014-2018] Coordenadora do Gabinete de Gestão de Prestações em Saúde e Con-
tratualização da Saudaçor, S. A. — Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos da Saúde
dos Açores (Saudaçor); Responsável pela Unidade Central de Inscritos para Cirurgia dos Açores;
Responsável pelo desenvolvimento da Telemedicina no Serviço Regional de Saúde; Represen-
tante da Saudaçor no Grupo de Trabalho de Telemedicina dos Serviços Partilhados do Ministério
da Saúde (SPMS); Representante da Saudaçor no Grupo de Trabalho para a introdução da ICD-
-10-CM/PCS na Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS); Membro da Comissão de
Coordenação do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio na Região Autónoma dos Açores;
Nomeada elemento do grupo de trabalho para a elaboração do relatório de primavera de avaliação
do Plano Regional da Saúde 2014/2016 — Extensão a 2020; Responsável por projetos relacionados
com a estratificação de risco e cuidados prestados a doentes com multimorbilidade; Responsável
por vários projetos no âmbito da gestão de prestações em saúde e sua relação com os sistemas de
informação. [2011-2012] Responsável do Gabinete de Informação, Planeamento e Apoio à Gestão
da Unidade Local de Saúde da Guarda, E. P. E. (ULSG); cargo que acumulava com a Direção de
Produção da ULSG; Responsável pela elaboração e acompanhamento da execução do Plano de
Atividade; Responsável pela elaboração do orçamento e acompanhamento da execução orçamental;
Realização de estudos de avaliação económica para a celebração de protocolos e/ou contratos
de prestação de serviços e projetos de investimento; Responsável pela introdução do Balanced
Scorecard na ULSG.
Outra informação relevante: Autora de vários artigos publicados no âmbito da Contratualização
de Serviços de Saúde e Telesaúde; Membro Fundador da Portuguese Association for Integrated
Care (PAFIC); Palestrante e Moderadora convidada em diversos eventos no âmbito da saúde. [2017]
Curso de Formação Profissional em Auditoria Interna na Saúde; [2011] Curso de Formação Profis-
sional «Balanced Scorecard — Avançado»; [2011] Curso de Formação Profissional «Nova Gestão
na Administração Pública»; [2010] Curso de Formação Profissional «Balanced Scorecard — um
instrumento de gestão estratégica».
314005972

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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes da Ministra da Saúde e do Secretário de Estado do Tesouro

Despacho n.º 2217/2021

Sumário: Designa os membros para exercer funções no conselho de administração do Hospital


Distrital de Santarém, E. P. E.

Nos termos do disposto nos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares
e Institutos Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
de 10 de fevereiro, conjugados com o artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro, na
sua redação atual, e com o n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro,
e n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 200/2019, 19 de dezembro, resulta que os
membros do conselho de administração do Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., são designados
por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde, para
um mandato de três anos, renovável uma única vez.
Atendendo a que os atuais membros do conselho de administração do Hospital Distrital de
Santarém, E. P. E., cessaram o respetivo mandato a 31 de dezembro de 2020, torna-se necessá-
rio proceder à designação de novos membros deste órgão de gestão, para um novo mandato de
três anos, assegurando-se a continuidade de funções de todos os membros do anterior mandato.
A remuneração dos membros do conselho de administração desta entidade pública empresarial
obedece ao disposto no n.º 5 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/2012, de 21 de fevereiro,
e à classificação atribuída pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 36/2012, de 26 de março,
na sua redação atual.
Foi ouvida, nos termos do n.º 3 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na
sua redação atual, a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, que se
pronunciou favoravelmente sobre as designações constantes do presente despacho.
Assim:
Nos termos dos artigos 6.º e 13.º dos Estatutos dos Hospitais, Centros Hospitalares e Institutos
Portugueses de Oncologia, E. P. E., constantes do anexo II ao Decreto-Lei n.º 18/2017, de 10 de feve-
reiro, do n.º 3 do artigo 13.º, da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de
março, na sua redação atual, do n.º 3 do artigo 73.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019, de 3 de dezembro,
e dos n.os 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 200/2019, 19 de dezembro, determina-se:
1 — Designar para exercer funções no conselho de administração do Hospital Distrital de
Santarém, E. P. E., os seguintes membros, cuja idoneidade, experiência e competências profis-
sionais para o desempenho dos cargos são evidenciadas nas respetivas notas curriculares, que
constam do anexo ao presente despacho, dele fazendo parte integrante:

a) Ana Marília Barata Infante para o cargo de presidente do conselho de administração;


b) Paulo José Sintra Jesus Silva para o cargo de vogal executivo com funções de diretor clínico;
c) João Luís da Graça Formiga para o cargo de vogal executivo com funções de enfermeiro diretor;
d) Miguel Ângelo Carmo da Silva para o cargo de vogal executivo;
e) Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes para o cargo de vogal executiva.

2 — Autorizar os designados João Luís da Graça Formiga e Sónia Isabel Fernandes Sanfona
Cruz Mendes a exercer a atividade de docência em estabelecimentos de ensino superior público
ou de interesse público.
3 — Determinar que o presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua assinatura.

18 de janeiro de 2021. — A Ministra da Saúde, Marta Alexandra Fartura Braga Temido de


Almeida Simões. — 22 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado do Tesouro, Miguel Jorge
de Campos Cruz.
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ANEXO

Notas curriculares

Ana Marília Barata Infante.


Nascida a 13 de março de 1962, em Lisboa.
Habilitações Académicas e Profissionais:

Licenciatura em Sociologia, ISCTE (1986).


Pós-graduação em Administração Hospitalar, ENSP (1990).
PADIS — Programa de Alta Direcção de Instituições de Saúde, AESE Business School (2019).

Experiência profissional:

Presidente do Conselho de Administração do Hospital Distrital de Santarém, E. P. E., desde


30 de julho de 2018 até à presente data.
Administradora Hospitalar, no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (2007-2018), com res-
ponsabilidade na gestão das áreas clínicas.
Candidatura a Centro de Referência para as áreas de Implantes Cocleares e de Neurorradio-
logia de Intervenção na Doença Cerebrovascular.
Implementação do Projeto de Gestão Integrada da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC).
Comissão de Criação e Desenvolvimento dos Centros de Responsabilidade Integrados (CRI).
Administradora Hospitalar no Centro Hospitalar de Cascais (2003-2007), responsável pelo
Serviço de Gestão de Doentes.
Comissão de Acompanhamento da transição do Hospital no âmbito das Parcerias Público
Privadas.
Vice-Presidente do Serviço Nacional de Proteção Civil (2001-2003).
Representante do Ministério da Administração Interna (MAI) no Conselho Superior da Cruz
Vermelha Portuguesa.
Vogal Executiva do Centro Hospitalar da Cova da Beira (1999-2001).
Administradora Delegada do Hospital Distrital da Covilhã (1999).
Administradora Delegada do Hospital Distrital do Fundão (1997-1999).
Administradora Hospitalar no Hospital de Santa Cruz (1996-1997; 2001), responsável pelos
Serviços de Aprovisionamento e Gestão de Doentes.
Comissão de Acompanhamento do Centro Hospitalar da Cova da Beira.
Administradora Hospitalar no Hospital Pulido Valente (1994-1996), responsável pelo Núcleo
de Análise de Gestão, Centro de Formação e Comissão de Humanização e Qualidade.
Administradora Hospitalar no Instituto Português do Sangue (1990-1994), responsável pelos
Serviços Financeiros e de Formação.

Outras atividades:

Integrou e coordenou grupos de trabalho; participou em projetos inovadores na área da saúde;


foi formadora e apresentou comunicações em Seminários e Conferências inseridos na problemática
da saúde; exerceu funções de assessoria. Tem trabalhos publicados como autora ou coautora.

Paulo José Sintra de Jesus Silva, nascido a 21 de outubro de 1970, em Lisboa. Casado.
Formação académica:

Licenciatura em Medicina. Especialista em Cirurgia Geral. Competência em Emergência


Médica pela Ordem dos Médicos Portuguesa. Competência em Gestão de Unidades de Saúde
pela Ordem dos Médicos Portuguesa. Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde pelo ISCTE
Business School. Pós-graduação em trauma pelo Hospital de São João. Pós-graduação em Ges-
tão de Unidades de Saúde pela Universidade Católica de Lisboa. Pós-graduação em Codificação
Clínica pela Escola Nacional de Saúde Pública. Pós-graduação pelo Programa de Alta Direção de
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Instituições de Saúde pela AESE Business School. Green Belt em Value Based Healthcare pelo
Decision Institut Center Europe

Experiência profissional:

Diretor Clínico do Hospital de Santarém, Presidente da Comissão de Ética, Presidente


da Comissão de Farmácia e Terapêutica, Diretor do Departamento Cirúrgico e Diretor Clínico
Adjunto no Hospital de Santarém, E. P. E. (HDS). Elemento efetivo das Comissões de Norma-
lização de Equipamentos, Serviços e Material de Consumo e da de Acompanhamento do Plano
de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas no HDS. Elemento efetivo da Unidade
Local Gestão Acesso, do Grupo Coordenador Local do Programa da Prevenção e Controlo de
Infeções e de Resistência a Antimicrobianos, presidente de diferentes concursos públicos de
aquisição de material e de contratação de profissionais no HDS. Codificador Hospitalar em
ICD 10, responsável pelo HELICS-Cirurgia, responsável pelo SINAS Cirurgia no Hospital de
Santarém, E. P. E.

Atividade Profissional:

Desde setembro de 2007 Assistente Hospitalar Graduado em Cirurgia Geral no HDS. Entre
2010 e 2014 Assistente Hospital de Cirurgia Geral no Hospital Prisional de Caxias. Entre 2006
e 2007 Assistente Hospitalar de Cirurgia Geral no Hospital Distrital de Évora, E. P. E. Entre 2000
e 2012 Médico do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. Entre 1999 e 2005 Médico Interno
de Cirurgia Geral no Hospital Distrital de Vila Franca de Xira. Entre 1996 e 1997 Médico Interno do
Internato Geral no Hospital Distrital de Vila Franca de Xira.

João Luís da Graça Formiga, nascido a 4 de fevereiro de 1973, natural de Torres Novas.
Formação académica e profissional:

Bacharelato em Enfermagem (1995), Complemento de Formação em Enfermagem com


equivalência a licenciatura (2001). Curso de Pós-Licenciatura e Especialização em Enfermagem
de Saúde Materna e Obstetrícia (2005), Pós-graduação em Formação e Supervisão Pedagógica
(2006), Mestrado em Enfermagem Avançada (2011) e Pós-graduação em Gestão de Unidades de
Saúde (2016), Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde — PADIS (2020).

Atividade profissional:

Hospital de Santarém:

Enfermeiro de cuidados gerais no Serviço de Cardiologia (1995-2000) e no Serviço de Obs-


tetrícia/Neonatologia (2000-2005);
Enfermeiro especialista em Saúde Materna e Obstetrícia no Bloco Operatório de Obstetrícia
(2005-2015);
Enfermeiro em funções de chefia do Bloco Operatório de Obstetrícia (de 2015 até à data);
Vogal Executivo com funções de Enfermeiro Diretor no Conselho de Administração do Hospital
Distrital de Santarém (2018-2020).

Maternidade Alfredo da Costa — (2006-2009)


Enfermeiro Especialista no Serviço de Medicina Materno Fetal

Escola Superior de Saúde de Santarém — (2011-2014)


Professor convidado, equiparado a professor adjunto

SNS24 — (2014-2016)
Enfermeiro
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Atividade científica:

Prova pública de mestrado na Universidade Católica Portuguesa (2011) com a dissertação


«Transição para a parentalidade em mulheres primíparas: processos e resultados»;
Foi palestrante em diversos congressos e conferências no âmbito da Parentalidade, Neo-
natologia, Sexualidade, Planeamento Familiar e da Gestão sendo autor e coautor de diversos
trabalhos.
Participou na organização de diversos eventos científicos ligados quer à área dos Cuidados
de Enfermagem quer à área da Gestão em Saúde.

Miguel Ângelo Carmo da Silva.


Nascido a 4 de novembro de 1968.
Formação Académica:

Licenciatura em Economia — Instituto Superior de Economia e Gestão (1987-1992).


PADIS — Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde — AESE Business School (2020).
Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas. UniLEO e INA — For-
mação e-learning (2019).

Atividade Profissional Atual:

Vogal Executivo do Conselho de Administração do Hospital Distrital de Santarém E. P. E.,


com os pelouros dos Serviços Financeiros, Serviços de Aprovisionamento e Logística, Serviços
Hoteleiros e Auditoria Interna.

Histórico Profissional:

Diretor-Geral da Plásticos Molding, L.da (Fulemm Group) de janeiro de 2016 a julho de 2018.
Sócio da Continaza — Contabilidade e Consultoria, L.da de 2003 a julho de 2018.
Consultor Financeiro da Nazaré Qualifica — Empresa Municipal, L.da de julho de 2014 a julho
de 2018.
Diretor Administrativo e Financeiro da Plásticos Molding, L.da de outubro de 1997 a dezembro
de 2015.
Administrador Financeiro da HMM SGPS, S. A., de janeiro de 2010 a março de 2011.
Diretor Administrativo e Financeiro da TPE — Transformação de Plásticos de Engenharia, S. A.,
de julho de 1993 a julho de 2001.

Atividade de Docência: Docente no ISMAG-Marinha Grande (polo da Universidade Lusófona) e


ISLA-Leiria nas áreas da Economia, Economia de Empresa e Gestão e Organização de Empresas
nos anos letivos de 1994 a 1998.

Outras Habilitações: Contabilista Certificado inscrito na Ordem dos Contabilistas Certificados


com o n.º 31944.

Sónia Isabel Fernandes Sanfona Cruz Mendes, nascida a 10/12/1971, natural e residente em
Alpiarça, Distrito de Santarém.
Habilitações literárias: Licenciatura em Direito (Faculdade de Direito da Universidade de
Coimbra) 1995.
Habilitações profissionais:

Frequência de Pós-Graduação em Direito Biomédico, Universidade de Coimbra, 2001.


Frequência do Curso de Auditora de Defesa Nacional, IDN, 2007.
Realização do PADIS — Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde, AESE Business
School, 2019.
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Experiência profissional:

Advogada, com escritório em Santarém, de 1995 a 2005;


Membro da Assembleia Municipal de Alpiarça de 2001 a 2005;
Deputada à Assembleia da República — membro da Comissão de Assuntos Constitucio-
nais, Direitos Liberdades e Garantias, Defesa Nacional e Ética; membro de várias subcomissões,
comissões de inquérito, comissões eventuais e grupos de trabalho; vice-presidente do Grupo
parlamentar — de 2005 a 2009;
Governadora Civil do Distrito de Santarém, de 2009 a 2011;
Diretora Executiva — Associação de Empresas das áreas de Telecomunicações, energia,
transportes e água — PSAT — Associação para a Promoção da Segurança de Ativos Técnicos,
de 2012 a 2017;
Vogal do Conselho de Administração da Fundação José Relvas, 2015 a 2018.
Vogal do Conselho de Administração do Hospital Distrital de Santarém, desde 2018.
314005826

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FINANÇAS E AMBIENTE E AÇÃO CLIMÁTICA

Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro do Ambiente


e da Ação Climática

Despacho n.º 2218/2021

Sumário: Atribui subsídio de alojamento ao licenciado Fernando José Rodrigues Filipe de Carva-
lho, chefe do Gabinete do Ministro do Ambiente e da Ação Climática.

1 — Ao abrigo do disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 72/80, de 15 de abril, na redação


conferida pelo artigo 43.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aos elementos nomeados para
o exercício das funções de chefe de gabinete dos membros do Governo que não tenham residência
permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 150 km pode ser atribuído, a título
excecional, um subsídio de alojamento, a partir da data da sua tomada de posse.
2 — Verificados que estão os requisitos legais e nos termos do referido Decreto-Lei n.º 72/80,
de 15 de abril, concede-se ao licenciado Fernando José Rodrigues Filipe de Carvalho, chefe do
Gabinete do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, o subsídio de alojamento no montante de
40 % do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações base superiores ao nível
remuneratório 18, com efeitos a partir da data do início do exercício das respetivas funções e pelo
período de duração das mesmas.

15 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carva-
lho Leão. — 17 de fevereiro de 2021. — O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro
Soeiro de Matos Fernandes.
313991555

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FINANÇAS E COESÃO TERRITORIAL

Gabinetes do Ministro de Estado e das Finanças e do Secretário


de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional

Despacho n.º 2219/2021

Sumário: Designa João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa para secretário técnico da Unidade de
Coordenação e Controlo (UCC) do Programa Operacional Regional do Alentejo 2020.

Considerando que:

a) Pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/2014, de 16 de dezembro, foram criadas


as estruturas de missão responsáveis pela gestão dos programas operacionais temáticos, regionais
do continente e de assistência técnica, designadas por autoridades de gestão, incluindo a Autoridade
de Gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo 2020;
b) Os secretariados técnicos são órgãos das autoridades de gestão, que funcionam sob a
responsabilidade da respetiva comissão diretiva, exercendo os secretários técnicos as competên-
cias que lhe sejam cometidas pelo presidente da mesma, nos termos da mencionada Resolução
do Conselho de Ministros n.º 73-B/2014, de 16 de dezembro;
c) O Despacho n.º 2264-D/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 44, de 4
de março de 2015, fixou em três o número máximo de secretários técnicos para o secretariado
técnico do Programa Operacional Regional do Alentejo 2020 e designou os respetivos secretários
técnicos; e

Considerando, por último que, a comissão diretiva do Programa Operacional Regional do


Alentejo, tendo em vista melhorar a execução do Programa e aprofundar a preparação do futuro
programa regional, considera essencial imprimir uma nova dinâmica à Unidade de Coordenação
e Controlo:

Assim, nos termos do disposto no n.º 13 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 73-B/2014, de
16 de dezembro, em conjugação com o disposto no n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 169-B/2019,
de 3 de dezembro, e sob proposta da comissão diretiva da Autoridade de Gestão do Programa
Operacional Regional do Alentejo 2020, determina-se:
1 — A cessação de funções da licenciada Deodata Maria Rupio Roque Branco no cargo de
secretária técnica da Unidade de Coordenação e Controlo da Autoridade de Gestão do Programa
Operacional Regional do Alentejo.
2 — A designação do licenciado João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa para exercer o cargo
de secretário técnico da Unidade de Coordenação e Controlo (UCC) do Programa Operacional
Regional do Alentejo 2020.
3 — A presente designação fundamenta-se na reconhecida aptidão, competência técnica e
experiência e formação profissional do designado, conforme resulta da nota curricular publicada
em anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante.
4 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicação.

11 de fevereiro de 2021. — O Ministro de Estado e das Finanças, João Rodrigo Reis Carvalho
Leão. — 4 de janeiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional,
Carlos Manuel Soares Miguel.

Nota curricular

1 — Dados pessoais:

Nome: João Gonçalo Rebelo Fernandes Costa.


Data de nascimento: 24 de setembro de 1976, natural de Coimbra.
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2 — Habilitações académicas:

Licenciatura em Organização e Gestão de Empresas, pela Faculdade de Economia da Uni-


versidade de Coimbra, em 2003.

3 — Experiência profissional:

Estágio curricular, realizado na Caixa Geral de Depósitos, em 2003.


Estágio profissionalizante, realizado na Administração Regional de Saúde do Alentejo, na
Direção de Serviços de Planeamento e Apoio Técnico, Núcleo de Investimentos, tendo obtido a
classificação de Muito bom, entre 2004 e 2005.
Técnico superior da Estrutura de Apoio Técnico à coordenadora da Medida da Intervenção
Regionalmente Desconcentrada da Saúde, do POR Alentejo, desempenhando simultaneamente
as funções de técnico superior do Gabinete de Investimentos da Administração Regional de Saúde
do Alentejo, sendo responsável pela monitorização e acompanhamento da execução material e
financeira dos investimentos, da responsabilidade da Administração Regional de Saúde do Alentejo,
inscritos no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central,
independentemente da entidade promotora e/ou das fontes de financiamento, entre 2005 e 2008.
Assessor financeiro da equipa coordenadora regional e gestor da Rede de Cuidados Conti-
nuados Integrados do Alentejo, tendo como responsabilidades o planeamento, controle e gestão
das componentes orçamentais e financeiras da Rede de Cuidados Continuados Integrados do
Alentejo, entre 2006 e 2008.
Técnico superior da Unidade de Valorização do Território, do INALENTEJO, entre 2009 e 2015.
Técnico superior da Unidade de Sustentabilidade, Inclusão e Capital Humano, do Alentejo
2020, entre 2016 e 2017.
Coordenador da Unidade do Capital Humano do Alentejo 2020, tendo como responsabilida-
des a gestão e coordenação da maioria das prioridades de investimento do Fundo Social Europeu
(FSE), do Programa Operacional Regional do Alentejo, assim como as restantes e demais tarefas
relacionadas com o Fundo Social Europeu, entre 2017 e 2018.
Técnico superior da Unidade de Sustentabilidade e Inclusão, do Alentejo 2020, desde 2018
até ao presente.
Outras atividades profissionais desenvolvidas:
Certificado de aptidão profissional (CAP), curso de Formação Pedagógica Inicial de Forma-
dores, com a classificação final de 18 valores.
Formador, tendo ministrado ações de formação na área da gestão.
313985667

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DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Portaria n.º 98/2021

Sumário: Participação nacional na United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mis-


sion in the Central African Republic (MINUSCA) em 2021.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), reconhecendo que as múltiplas viola-
ções aos direitos humanos perpetradas por elementos de milícias armadas no território da Repú-
blica Centro-Africana (RCA) constituem uma ameaça à paz internacional e à segurança naquele
quadrante regional, decidiu, através da Resolução 2149 (2014) de 10 de abril de 2014, estabelecer
a missão designada por United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the
Central African Republic (MINUSCA), por forma a desenvolver as ações necessárias tendentes a
reduzir a presença e a ameaça de grupos armados na RCA e a implementar um ambiente pacífico
e seguro naquele país.
Para esse efeito, as tarefas imediatas atribuídas à MINUSCA incluem, entre outras, a proteção
dos civis, a promoção e a proteção dos direitos humanos e a promoção de um ambiente seguro
que permita a entrega imediata e sem impedimentos de ajuda humanitária.
A MINUSCA também desenvolve ações tendentes à constituição de um Estado de Direito
na RCA, desenvolvendo esforços a favor da extensão da autoridade do Estado e preservação da
integridade territorial daquele país e colaborando com as autoridades de transição no desenvolvi-
mento e implementação de estratégias tendentes ao desarmamento, desmobilização, reintegração
e repatriamento de ex-combatentes e elementos armados, com vista a reduzir os níveis de violência
comunitária.
Tendo em vista a manutenção das ações tendentes a implementar o processo de paz na região,
o CSNU adotou a Resolução 2552 (2020), de 12 de novembro de 2020, prorrogando o mandato
da MINUSCA até 15 de novembro de 2021.
Portugal, como membro da Organização das Nações Unidas (ONU), permanece empenhado
no cumprimento dos compromissos internacionais assumidos por esta Organização, e reitera o
seu empenho nos esforços internacionais para a manutenção da paz, mantendo a participação
na MINUSCA.
O estatuto dos militares das Forças Armadas envolvidos em missões humanitárias e de paz,
fora do território nacional, no quadro dos compromissos internacionais assumidos por Portugal,
está definido no Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, na sua redação atual, e aplica-se aos
militares das Forças Armadas envolvidos na MINUSCA.
O Conselho Superior de Defesa Nacional emitiu parecer favorável sobre a continuação da par-
ticipação das Forças Armadas na referida missão, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º da
Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, na sua redação atual.
A presente decisão do Governo foi comunicada à Assembleia da República, nos termos do
artigo 3.º da Lei n.º 46/2003, de 22 de agosto.
Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 12.º e das alíneas f) e n) do n.º 3 do artigo 14.º da Lei de
Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, na sua redação atual,
e nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, na sua redação
atual, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1 — Autorizo o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas a empregar e a sustentar,
como contributo de Portugal para a United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission
in the Central African Republic (MINUSCA), em 2021:

a) Uma unidade terrestre de escalão companhia de infantaria, incluindo os respetivos elementos


de ligação, apoio logístico e sustentação, sedeada em Bangui, com a missão de Quick Reaction
Force, com um efetivo até 184 militares;
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b) Um militar para exercer o cargo de Deputy Force Commander;


c) Até 13 militares para constituírem o staff de apoio ao Deputy Force Commander e reforçar
o Quartel-General da Missão.

2 — A participação nacional identificada no número anterior fica na dependência direta do


Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
3 — Nos termos do n.º 5 da Portaria n.º 87/99, de 30 de dezembro de 1998, publicada no Diário
da República, 2.ª série, n.º 23, de 28 de janeiro de 1999, os militares que integram a participação
nacional estatuída no n.º 1 da presente portaria, desempenham funções em território considerado
de classe C.
4 — Os encargos decorrentes da participação nacional na MINUSCA são suportados pela
dotação orçamental inscrita para as Forças Nacionais Destacadas.
5 — A presente portaria revoga a Portaria n.º 440/2020, de 20 de maio, publicada no Diário
da República, 2.ª série, n.º 104, de 28 de maio de 2020.
6 — A presente portaria produz os seus efeitos desde 1 de janeiro de 2021.

5 de fevereiro de 2021. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.


313966559

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DEFESA NACIONAL

Estado-Maior-General das Forças Armadas

Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas

Despacho n.º 2220/2021

Sumário: Delegação de competências no Comodoro José António Vizinha Mirones.

Delegação de competências no Comodoro José António Vizinha Mirones

1 — Nos termos disposto na alínea q) do n.º 1 do artigo 11.º da Lei Orgânica de Bases da
Organização das Forças Armadas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho, na sua
redação atual, e no n.º 8 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro, delego
no Assessor para a Gestão do Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Arma-
das (GABCEMGFA), 20583 Comodoro José António Vizinha Mirones, as competências que me
estão legalmente conferidas para a prática dos seguintes atos administrativos relativos à gestão
do pessoal do meu Gabinete:

a) Autorizar a inscrição e participação de pessoal em reuniões, ações de formação ou outras


missões de serviço, em território nacional e ao estrangeiro, inseridas em planos aprovados, após
a respetiva cabimentação;
b) Autorizar as deslocações de serviço, em território nacional, no âmbito da competência dele-
gada pela alínea anterior, bem como o processamento das respetivas despesas com a deslocação
e estada, e o abono das correspondentes ajudas de custo;
c) Autorizar a condução dos veículos afetos ao meu Gabinete, nos termos do Regulamento de Uso
de Veículos do Estado-Maior-General das Forças Armadas e do Regime Jurídico do Parque de Veículos
do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto, na sua redação atual;
d) Qualificar como acidente em serviço e autorizar o processamento das correspondentes
despesas com a reparação de danos emergentes até ao montante de € 5.000,00 (cinco mil euros);
e) Conceder as licenças previstas no Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, na sua redação atual;
f) Conceder o estatuto do trabalhador-estudante e facilidades para a prática de atividades
desportivas;
g) Relativamente ao pessoal civil, o seguinte:

i) Autorizar a prestação de trabalho suplementar em dias úteis, nos dias de descanso semanal,
obrigatório ou complementar, e nos feriados, nos termos do disposto nos artigos 120.º e 121.º da
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
na sua redação atual;
ii) Conceder licenças e autorizar o regresso ao serviço;
iii) Autorizar assistências à família previstas na lei;
iv) Autorizar a prestação de trabalho a tempo parcial e as alterações ao horário de trabalho;
v) Homologar as avaliações no âmbito do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na
Administração Pública (SIADAP), previsto na Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, na sua redação atual;
vi) Propor a apresentação do pessoal à junta médica competente, para efeitos de verificação
de incapacidade para o serviço;
vii) Decidir sobre processos por acidente ou doença, exceto nos casos em que tenha ocorrido
a morte ou o desaparecimento da vítima;
viii) Outros atos correntes no âmbito da gestão do pessoal sobre os quais tenha havido des-
pacho orientador prévio.
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2 — Nos termos do disposto no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugado com o disposto no n.º 3 do
artigo 2.º, no n.º 1 do artigo 5.º e no
n.º 8 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro, delego no identificado Assessor,
a competência que me é conferida pela alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de
8 de junho, para autorizar a realização de despesas com a locação e aquisição de bens e serviços até
ao limite de € 5.000,00 (cinco mil euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
3 — Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 e no n.º 3 do Despacho n.º 12428/2019, de 16 de
dezembro, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 250, de 30 de
dezembro de 2019, subdelego no identificado Assessor, de acordo com os procedimentos estabelecidos,
a competência para autorizar, os processamentos relativos a deslocações em missão oficial ao estran-
geiro no âmbito da competência conferida pela alínea a) do n.º 1 do presente despacho.
4 — O presente Despacho produz os seus efeitos desde a data da sua assinatura, ficando por
este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo identificado Assessor, que se incluam no
âmbito desta delegação e subdelegação de competências e que tenham sido praticados desde o dia
08 de fevereiro de 2021 até à entrada em vigor do presente despacho.

10 de fevereiro de 2021. — O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, António


Silva Ribeiro, Almirante.
313984135

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DEFESA NACIONAL

Estado-Maior-General das Forças Armadas

Hospital das Forças Armadas

Aviso n.º 3676/2021

Sumário: Consolidação da mobilidade interna na carreira de técnico de informática, com a técnica


de informática de grau 1 Maria de Lurdes Fernandes Anselmo Pinto.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, e do n.º 3 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna-se pú-
blico que, na sequência do despacho do Diretor do Hospital das Forças Armadas, foi consolidada
definitivamente a mobilidade interna na carreira de Técnico de Informática, e celebrado contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Técnica de Informática Grau 1, Maria
de Lurdes Fernandes Anselmo Pinto, passando esta trabalhadora a integrar o mapa de pessoal
deste Hospital, com efeitos a 1 de novembro de 2018, mantendo-se posicionada na 3.ª Posição
remuneratória da carreira e o nível remuneratório entre 19-20, da tabela remuneratória única, apro-
vada pela Portaria 1553-C/2008, de 31 de dezembro.

4 de janeiro de 2021. — O Chefe do Departamento de Recursos Humanos, José Jorge de


Sousa Marinho, Tenente-Coronel de Infantaria.
313988145

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DEFESA NACIONAL

Estado-Maior-General das Forças Armadas

Hospital das Forças Armadas

Aviso n.º 3677/2021

Sumário: Cessação do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado da


assistente Maria da Conceição Lopes Sousa Ramos Brito Avô.

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1, do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, 20 de junho,
na sua atual redação, torna-se público que cessou o contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, celebrado entre o HFAR e a trabalhadora Maria da Conceição Lopes Sousa
Ramos Brito Avô, assistente da carreira especial médica, com o nível 4, índice 140 a que corresponde
a remuneração base mensal de 2169,44€, por motivo de falecimento da referida trabalhadora no
dia 07 de janeiro de 2021, extinguindo-se assim o respetivo vínculo de emprego público.

5 de fevereiro de 2021. — O Chefe do Departamento de Recursos Humanos, José Jorge de


Sousa Marinho, Tenente-Coronel de Infantaria.
313988242

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DEFESA NACIONAL

Marinha

Superintendência do Pessoal

Despacho n.º 2221/2021

Sumário: Promoção por escolha ao posto de Cabo-Mor do 207092 Cabo CM Carlos Manuel
Ramos de Jesus.

Ao abrigo do ponto 16), da alínea a), do n.º 1, do Despacho n.º 3910/2020, de 4 de março,
do Diretor de Pessoal, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 64, de 31 de março de 2020,
manda o Chefe da Repartição de Situações e Efetivos, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º
do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de
29 de maio, e alterado pela Lei n.º 10/2018, de 2 de março, obtida autorização do Ministro da Defesa
Nacional, em despacho de 4 de junho de 2020, e do Ministro de Estado e das Finanças, em despacho
de 11 de dezembro de 2020, relativa às promoções constantes no Memorando n.º 004/CCEM/2020,
de 29 de maio, do Conselho de Chefes de Estado-Maior, promover por escolha ao posto de Cabo-
-Mor, em conformidade com o previsto na alínea a) do artigo 250.º do mesmo Estatuto, o seguinte
cabo da classe de Condutores de Máquinas:

207092 Carlos Manuel Ramos de Jesus (no quadro)

que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção fixadas, respetivamente, nos artigos 58.º
e 251.º do mencionado Estatuto, a contar de 22 de dezembro de 2020, data a partir da qual lhe
conta a respetiva antiguidade, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 176.º e para efeitos do
n.º 2 do artigo 72.º, ambos daquele Estatuto, em consequência da vacatura ocorrida, nessa data,
resultante da passagem à situação de reserva do 406784 Cabo-Mor CM Henrique José Moreira
de Sousa Lança. Esta praça, uma vez promovida, deverá ser colocada na lista de antiguidade do
seu posto e classe à esquerda do 137091 Cabo-Nor CM António José Marrafa Vilas e à direita do
109189 Cabo-Mor CM João Francisco Valente Correia.

A promoção obedece ao efetivo autorizado constante no Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de


fevereiro, sendo realizada de acordo com a fundamentação constante do n.º 1 do Anexo A, do
Memorando n.º 004/CCEM/2020, de 29 de maio, do Conselho de Chefes de Estado-Maior e destina-
-se a prover necessidades imprescindíveis identificadas na estrutura orgânica ou exercer funções
estatutárias de acordo com artigo 249.º do EMFAR.
A promoção produz efeitos remuneratórios à data de assinatura do presente despacho, nos
termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR, ficando o militar colocado na 1.ª posição remuneratória do
novo posto, conforme previsto no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho.

16 de fevereiro de 2021 — O Chefe da Repartição de Situações e Efetivos, Rui Alexandre


Soares Ribeiro Leite da Cunha, Capitão-de-Mar-e-Guerra.
313988704

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DEFESA NACIONAL

Exército

Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército

Despacho n.º 2222/2021

Sumário: Delegação de competências no chefe do Gabinete do Comandante da Logística, Coro-


nel Tirocinado de Artilharia Vítor Hugo Dias de Almeida.

Delegação de competências no chefe do Gabinete do Comandante da Logística

1 — Nos termos dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado,
em anexo, ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-
-Lei n.º 186/2014, de 29 de dezembro, delego no Chefe do meu Gabinete, Coronel Tirocinado de
Artilharia Vítor Hugo Dias de Almeida, sem a faculdade de subdelegação, a competência para emitir
despacho sobre os autos de material não regulado.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura, ficando por este
meio ratificados todos os atos praticados pelo identificado Chefe do meu Gabinete, que se incluam
no âmbito desta delegação de competência e que tenham sido praticados desde 20 de janeiro de
2021, nos termos do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo.

1 de fevereiro de 2021. — O Comandante da Logística, João Manuel Lopes Nunes dos Reis,
Tenente-General.
313981616

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DEFESA NACIONAL

Exército

Comando do Pessoal

Despacho (extrato) n.º 2223/2021

Sumário: Subdelegação de competências no presidente da Secção Autónoma n.º 1, Major-


-General Eduardo Manuel Braga da Cruz Mendes Ferrão.

Artigo único

Por despacho de 10 de fevereiro de 2021, do Tenente-General Ajudante-General do Exército,


proferido no uso de competência delegada, é subdelegada no Major-General Eduardo Manuel Braga
da Cruz Mendes Ferrão, Presidente da Secção Autónoma n.º 1 (SA 1) do Conselho Coordenador
da Avaliação do Exército — SIADAP 3, a competência em si delegada, para a prática dos seguintes
atos, no âmbito da respetiva Secção Autónoma:

a) Validar as avaliações de “desempenho relevante” e “desempenho inadequado” bem como


proceder ao reconhecimento do “desempenho excelente”;
b) Homologar as avaliações;
c) Decidir as reclamações;
d) Nomear avaliador, para efeitos do disposto no artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de de-
zembro (sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública-SIADAP);
e) Presidir à SA e designar os dirigentes que a integram, nos termos do artigo 58.º do SIADAP;
f) Designar os quatro vogais representantes da Administração na Comissão Paritária, em
conformidade com o previsto no artigo 59.º do SIADAP;
g) Submeter à apreciação da Comissão Paritária os requerimentos dos trabalhadores, nos
termos do artigo 70.º do SIADAP;
h) Atribuir nova menção qualitativa e quantitativa e respetiva fundamentação, ao abrigo do
n.º 2 do artigo 60.º do SIADAP;
i) Proceder a nova avaliação, conforme estipulado no n.º 3 do artigo 73.º do SIADAP.

Produção de efeitos — este despacho produz efeitos desde 02 de fevereiro de 2021, ficando
deste modo ratificados todos os atos e despachos, entretanto proferidos sobre as matérias ora
objeto de delegação.

15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Repartição, Avelino João Carvalho Dantas, COR ENG.
313986355

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DEFESA NACIONAL

Exército

Comando do Pessoal

Despacho (extrato) n.º 2224/2021

Sumário: Subdelegação de competências no presidente da Secção Autónoma n.º 2, Major-


-General Jorge Manuel Barreiro Saramago.

Artigo único

Por despacho de 10 de fevereiro de 2021, do Tenente-General Ajudante-General do Exército,


proferido no uso de competência delegada, é subdelegada no Major-General Jorge Manuel Barreiro
Saramago, Presidente da Secção Autónoma n.º 2 (SA 2) do Conselho Coordenador da Avaliação
do Exército — SIADAP 3, a competência em si delegada, para a prática dos seguintes atos, no
âmbito da respetiva Secção Autónoma:

a) Validar as avaliações de “desempenho relevante” e “desempenho inadequado” bem como


proceder ao reconhecimento do “desempenho excelente”;
b) Homologar as avaliações;
c) Decidir as reclamações;
d) Nomear avaliador, para efeitos do disposto no artigo 42.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de
dezembro (sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública-
-SIADAP);
e) Presidir à SA e designar os dirigentes que a integram, nos termos do artigo 58.º do SIADAP;
f) Designar os quatro vogais representantes da Administração na Comissão Paritária, em
conformidade com o previsto no artigo 59.º do SIADAP;
g) Submeter à apreciação da Comissão Paritária os requerimentos dos trabalhadores, nos
termos do artigo 70.º do SIADAP;
h) Atribuir nova menção qualitativa e quantitativa e respetiva fundamentação, ao abrigo do
n.º 2 do artigo 60.º do SIADAP;
i) Proceder a nova avaliação, conforme estipulado no n.º 3 do artigo 73.º do SIADAP.

Produção de efeitos — este despacho produz efeitos desde 18 de janeiro de 2021, ficando
deste modo ratificados todos os atos e despachos, entretanto proferidos sobre as matérias ora
objeto de delegação.

15 de fevereiro de 2021. — O Chefe de Repartição, Avelino João Carvalho Dantas, COR ENG.
313986477

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2225/2021

Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TABST 133150-H, Rogério Paulo Botas Tomás.

1 — Ao abrigo da delegação de competências do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea,


conferida pelo Despacho n.º 12010/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
10 de dezembro e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto
no n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que o militar
em seguida mencionado, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, seja promovido ao posto de MAJ, por escolha, nos termos da alínea c) do artigo 198.º e
do n.º 1 do artigo 183.º do EMFAR:

Quadro de Oficiais TABST:

CAP TABST 133150 H, Rogério Paulo Botas Tomás — DAT.

2 — O oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, transferida transitoriamente


ao abrigo do Despacho do CEMFA n.º 45/2020, de 31 de julho, reportada a 28 de dezembro de
2020. Conta antiguidade desde essa data, e é integrado na posição 1 da estrutura remuneratória
do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhe devida a remuneração corres-
pondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de promoção, nos termos
do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — O oficial deve ser colocado na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda da MAJ/TABST/111887-A Helder Emanuel Pinto Varandas.

28 de dezembro de 2020. — O Comandante do Pessoal, em suplência, António Carlos de


Amorim Temporão, Major-General.
313987416

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2226/2021

Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TMAEQ 133985-A, Luís Miguel Cabeça Marques.

1 — Ao abrigo da delegação de competências do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea,


conferida pelo Despacho n.º 12010/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
10 de dezembro e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto
no n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que o militar
em seguida mencionado, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, seja promovido ao posto de MAJ, por escolha, nos termos da alínea c) do artigo 198.º e
do n.º 1 do artigo 183.º do EMFAR:

Quadro de Oficiais TMAEQ

CAP TMAEQ 133985-A, Luís Miguel Cabeça Marques — DIVPLAN.

2 — O oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, pela promoção ao posto
imediato do MAJ/TMAEQ/111892-H Nuno Filipe Vieira Vila Chã, reportada a 29 de dezembro de
2020. Conta antiguidade desde essa data, e é integrado na posição 1 da estrutura remuneratória
do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhe devida a remuneração corres-
pondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de promoção, nos termos
do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — O oficial deve ser colocado na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda do MAJ/TMAEQ/129985-K Rui Pedro Massa de Andrade.

29 de dezembro de 2020. — O Comandante do Pessoal, em suplência, António Carlos de


Amorim Temporão, Major-General.
313987465

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2227/2021

Sumário: Promoção ao posto de Tenente-Coronel do Major NAV 107504-H, Pedro Miguel Vicente
Ferreira.

1 — Ao abrigo da delegação de competências do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea,


conferida pelo Despacho n.º 12010/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
10 de dezembro e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto
no n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que o militar
em seguida mencionado, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, seja promovido ao posto de TCOR, por escolha, nos termos da alínea b) do artigo 198.º
e do n.º 1 do artigo 183.º do EMFAR:

Quadro de Oficiais NAV

MAJ NAV 107504 H, Pedro Miguel Vicente Ferreira — CA.

2 — O oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, transferida transitoria-


mente ao abrigo do Despacho do CEMFA n.º 45/2020, de 31 de julho, alterado pelo Despacho do
CEMFA n.º 83/2020, de 23 de dezembro. Conta antiguidade desde 30 de dezembro de 2020, e é
integrado na posição 1 da estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º
do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de
julho, sendo-lhe devida a remuneração correspondente ao novo posto a partir da data da assinatura
do presente ato de promoção, nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — O oficial deve ser colocado na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda do TCOR/NAV/105061-D Rui Jorge Veloso Rocha.

30 de dezembro de 2020. — O Comandante do Pessoal, em suplência, António Carlos de


Amorim Temporão, Major-General.
313987319

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2228/2021

Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão PA 132109-K, Pedro Dinis Rognes Peres
Resendes.

1 — Ao abrigo da delegação de competências do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea,


conferida pelo Despacho n.º 12010/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
10 de dezembro e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto
no n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que o militar
em seguida mencionado, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, seja promovido ao posto de MAJ, por escolha, nos termos da alínea c) do artigo 198.º e
do n.º 1 do artigo 183.º do EMFAR:

Quadro de Oficiais PA-OFI

CAP PA-OFI 132109-K — Pedro Dinis Rognes Peres Resendes — DIVOPS

2 — O oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, transferida transitoriamente


ao abrigo do Despacho do CEMFA n.º 45/2020, de 31 de julho, reportada a 30 de dezembro de
2020. Conta antiguidade desde essa data, e é integrado na posição 1 da estrutura remuneratória
do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhe devida a remuneração corres-
pondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de promoção, nos termos
do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — O oficial deve ser colocado na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda da MAJ/PA-OFI/132108-A Hugo Pedro dos Santos.

30 de dezembro de 2020. — O Comandante do Pessoal, em suplência, António Carlos de


Amorim Temporão, Major-General.
313987432

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2229/2021

Sumário: Promoção ao posto de Major do Capitão TPAA 131826-J, Tânia Alexandra Marques
dos Santos.

1 — Ao abrigo da delegação de competências do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea,


conferida pelo Despacho n.º 12010/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 239, de
10 de dezembro e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
(EMFAR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto
no n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que a militar
em seguida mencionada, que satisfaz as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, seja promovida ao posto de MAJ, por escolha, nos termos da alínea c) do artigo 198.º e
do n.º 1 do artigo 183.º do EMFAR:

Quadro de Oficiais TPAA

CAP TPAA 131826 J, Tânia Alexandra Marques dos Santos — DP.

2 — A oficial ocupa a vaga em aberto no respetivo Quadro Especial, transferida transitoriamente


ao abrigo do Despacho do CEMFA n.º 45/2020, de 31 de julho, reportada a 31 de dezembro de
2020. Conta antiguidade desde essa data, e é integrada na posição 1 da estrutura remuneratória
do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009, de 14 de outubro,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhe devida a remuneração corres-
pondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de promoção, nos termos
do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.
3 — A oficial deve ser colocada na lista de antiguidade do seu quadro especial no novo posto
à esquerda do MAJ/TPAA/129968-K Fausto Henrique Correia dos Santos.

31 de dezembro de 2020. — O Comandante do Pessoal, em suplência, António Carlos de


Amorim Temporão, Major-General.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 73

DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2230/2021

Sumário: Passagem à situação de reserva do Sargento-Ajudante PA 085256-C, Rui Manuel


Vieira Lisboa da Silva Matias.

Artigo único

1 — Manda o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea que o sargento em seguida mencionado


passe à situação de reserva, ao abrigo do n.º 2 do artigo 158.º e em conformidade com o n.º 5 do
artigo 60.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015,
de 29 de maio, conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio:

SAJ PA 085256-C, Rui Manuel Vieira Lisboa da Silva Matias — UAL.

2 — Conta esta situação desde 31 de dezembro de 2020.

4 de janeiro de 2021. — Por delegação do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o Coman-


dante do Pessoal, em suplência, António Carlos de Amorim Temporão, Major-General.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 74

DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2231/2021

Sumário: Promoção ao posto de Alferes de vários militares.

1 — Ao abrigo da subdelegação de competências do Comandante do Pessoal da Força Aé-


rea e da alínea c) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado pelo
Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto no
n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que os militares
em seguida mencionados, que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, sejam promovidos ao posto de Alferes, nos termos do artigo 58.º e da alínea a) do n.º 1
do artigo 270.º do EMFAR:

Alferes:

ASPOF TOCART 141632-E, Joel André Rodrigues Costa — BA4;


ASPOF TOCART 141647-C, Sandra Cristina Ribeiro Tavares — BA11;
ASPOF TOCART 141650-C, Ricardo Filipe Rodrigues Ferreira — AM1;
ASPOF TOCART1 41799-B, Vasco Oliveira Filipe — BA4.

2 — Contam a antiguidade desde 14 de dezembro de 2020 e são integrados na posição 1 da


estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009,
de 14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhes devida a
remuneração correspondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de
promoção, nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.

27 de janeiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2232/2021

Sumário: Promoção ao posto de Primeiro-Cabo de vários militares.

1 — Ao abrigo da subdelegação de competências do Comandante do Pessoal da Força Aé-


rea e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR),
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado pelo
Decreto-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto no
n.º 1 do artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional,
em 4 de junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do
Secretário de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que os militares
em seguida mencionados, que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, sejam promovidos ao posto de Primeiro-Cabo, nos termos do artigo 58.º e da alínea c) do
n.º 1 do artigo 270.º do EMFAR:

Primeiro-Cabo:

2CAB MELECA 141739 J, Fábio Alexandre Martins de Barros — BA4


2CAB MELECA 141766 F, João Pedro Oliveira Pinho — BA4

2 — Contam a antiguidade desde 14 de dezembro de 2020 e são integrados na posição 1 da


estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009,
de 14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhes devida a
remuneração correspondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de
promoção, nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.

5 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
313987554

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2233/2021

Sumário: Promoção ao posto de Furriel de vários militares.

1 — Ao abrigo da subdelegação de competências do Comandante do Pessoal da Força Aérea


e da alínea d) do n.º 1 do artigo 72.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), apro-
vado pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, observando o efetivo autorizado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2020, de 13 de fevereiro, e após obtido o despacho prévio favorável, previsto no n.º 1 do
artigo 152.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, do Ministro da Defesa Nacional, em 4 de
junho de 2020, do Ministro de Estado e das Finanças, de 11 de dezembro de 2020, e do Secretá-
rio de Estado da Administração Pública, de 22 de junho de 2020, determino que os militares em
seguida mencionados, que satisfazem as condições gerais e especiais de promoção legalmente
devidas, sejam promovidos ao posto de Furriel, nos termos do artigo 58.º e da alínea b) do n.º 1
do artigo 270.º do EMFAR:

Furriel:

2FUR OPCOM, 141664-C Juliana Andreia Dias Afonso, CA.


2FUR OPCOM, 141674-L, Bruno Rafael dos Santos Pereira, CA.

2 — Contam a antiguidade desde 14 de dezembro de 2020 e são integrados na posição 1 da


estrutura remuneratória do novo posto, nos termos do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 296/2009,
de 14 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 142/2015, de 31 de julho, sendo-lhes devida a
remuneração correspondente ao novo posto a partir da data da assinatura do presente ato de
promoção, nos termos do n.º 3 do artigo 72.º do EMFAR.

1 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
313987481

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2234/2021

Sumário: Passagem à situação de reserva de vários militares.

Artigo único

Os sargentos em seguida mencionados passaram à situação de reserva, de acordo com a alí-


nea a) do n.º 1 do artigo 153.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 90/2015, de
29 de maio, devendo ser considerados nesta situação na data que se indica:

SCH OPMET 060541 H, Júlio Manuel Ludovino Rodrigues, DGRDN, 29-09-2020


SCH MARME 064733 A, Fernando Manuel Carvalho Pinheiro Baptista, IDN, 18-10-2020
SCH MMA 062342 D, Pedro Alexandre Ferreira Henriques, BA6, 20-12-2020
SMOR MMT 039604 E, José Luís Machado Torres Barroso, GNS, 27-12-2020

8 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
313987595

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DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2235/2021

Sumário: Passagem à situação de reserva de vários militares.

Artigo único

Os oficiais em seguida mencionados passaram à situação de reserva, de acordo com a alínea c)


do n.º 1 do artigo 153.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 90/2015, de 29 de maio, conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29
de maio, devendo ser considerados nesta situação na data que se indica:

COR TODCI 049928 F, Rui Manuel da Silva Guedes Negrão — CA — 30-09-2020


TCOR TOCART 073825 F, António João Morgado Borges Rocha — AAN — 16-11-2020
COR TINF 057591 H, José Francisco Braga Machado — DCSI — 16-12-2020
COR TODCI 049968 E, Paulo Jorge de Pinho Fernandes — CPESFA — 17-12-2020
COR TABST 059744 K, Jorge Manuel dos Ramos Gonçalves — DAT — 18-12-2020
COR TMMT 064931 H, Luís Lopes Correia — CPESFA — 18-12-2020
TCOR TMMA 057238 B, José Cerveira de Sousa — DEP — 18-12-2020
MAJ TMMEL 059610 J, Carlos Manuel Pereira Garcia — GABCEMFA — 18-12-2020
COR PILAV 091830 L, Joaquim José Morais Oliveira — CPESFA — 20-12-2020
COR PILAV 099747 B, Pedro Miguel dos Santos Gouveia Pedrosa — DINST — 20-12-2020
COR PILAV 099781 B, João Paulo Henriques Raimundo — IGFA — 20-12-2020
COR TPAA 057411 C, João Pedro Afra Paes de Carvalho — IGFA — 21-12-2020
COR TMMA 059731 H, Carlos Manuel Santos de Jesus — IGFA — 21-12-2020
COR TPAA 059746 F, António José Ferreira Gaspar — CPESFA — 21-12-2020
COR TINF 064542 H, Francisco José de Carvalho Cosme — IUM — 21-12-2020
TCOR TMMA 073082 D, Miguel Alves Corticeiro Neves — CFMTFA — 21-12-2020
COR TMMA 059749 L, Fernando Manuel de Pinho Damásio — AT1 — 22-12-2020
COR TODCI 059752 L, Pedro Orlando Elpidio Gaudêncio — CLAFA — 22-12-2020
COR TMMA 059767 J, Carlos Manuel Vicente Neves — GREGACOR — 22-12-2020
COR TMMEL 060484 E, José António Mateus Ferreira — CCOM — 22-12-2020
COR TMMA 059765 B, José Nuno Castilho Ribeiro Pereira — DGMFA — 23-12-2020
COR TODCI 062311 D, António Francisco Duarte Agostinho Caixeiro — CTM-ALUA — 23-12-2020
COR PA-OFI 048194 H, António Carlos Moita Couchinho — DINST — 28-12-2020
COR TOCC 049891 C, Valdemar José Barcoso Lourenço — CA — 28-12-2020
COR TOCC 062162 F, António Jorge dos Santos Pereira Henriques — EMFA — 29-12-2020
COR TPAA 059757 A, José Carlos dos Prazeres Severiano — SAS — 30-12-2020
COR TOCC 062163 D, Luís Manuel Pimentão Viana — CFMTFA — 30-12-2020
COR TABST 061168 K, Óscar Manuel Costa Rodrigues — HFAR — 31-12-2020
TCOR TOCART 064982 B, Paulo Alexandre Lopes Fernandes — AAN — 31-12-2020
MAJ TABST 057204 H, César Manuel Tomás Fernandes — CZAA — 31-12-2020

8 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 79

DEFESA NACIONAL

Força Aérea

Comando de Pessoal da Força Aérea

Despacho n.º 2236/2021

Sumário: Passagem à situação de reserva de vários militares.

Artigo único

Os oficiais generais em seguida mencionados passaram à situação de reserva, de acordo


com a alínea c) do n.º 1 do artigo 153.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 90/2015, de 29 de maio, conjugado com o n.º 4 do artigo 9.º do Decreto-Lei
n.º 90/2015, de 29 de maio, devendo ser considerados nesta situação na data que se indica:

TGEN PILAV 039613 D, José Alberto Fangueiro da Mata, VCEMFA — 13-11-2020


MGEN ENGAER 082273 G, José Manuel Freitas Santiago, IGFA — 04-12-2020

8 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Pessoal, António Carlos de Amorim Temporão, Major-


-General.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 80

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 3678/2021

Sumário: Recruta, mediante mobilidade na categoria, técnicos superiores, para a área de atribui-
ções da Divisão de Contratação Pública da Direção de Serviços da Unidade Ministerial
de Compras.

A Secretaria-Geral da Administração Interna pretende recrutar, mediante mobilidade na cate-


goria, nos termos do disposto nos artigos 92.º a 100.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-
cas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, técnicos
superiores, para a área de atribuições da Divisão de Contratação Pública da Direção de Serviços
da Unidade Ministerial de Compras (DSUMC/DCP), nos seguintes termos:
1 — N.º de Postos de Trabalho: Dois (2)
2 — Tipo de oferta: Mobilidade na categoria
3 — Carreira e categoria: Técnico Superior
4 — Remuneração: Correspondente à posição remuneratória na situação jurídico funcional
de origem
5 — Caracterização do posto de trabalho:

Postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Secretaria-Geral, com funções de grau


de complexidade 3, a exercer na área de atividade, conforme artigo 4.º do Despacho n.º 887/2018,
publicado no D.R. 2.ª série n.º 16 de 23 de janeiro de 2018, que estabelece as Unidades Orgânicas
flexíveis da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, para o desenvolvimento das
seguintes tarefas:
Elaboração de procedimentos aquisitivos ao abrigo do Código da Contratação Pública, no-
meadamente elaboração de cadernos de encargos, programas de concursos, integração do júri,
análise de propostas, elaboração de relatórios preliminar e final, contratos, lançamento e acom-
panhamento do procedimento nas plataformas eletrónicas de contratação pública e respetiva
execução contratual.
Elaboração e pedidos de pareceres prévios e integração do processo aquisitivo com a res-
petiva despesa.

6 — Local de trabalho — Instalações da Secretaria-Geral do Ministério da Administração In-


terna, na Rua de S. Mamede, em Lisboa
7 — Requisitos Gerais de admissão:

a) Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado


b) Estar integrado na carreira/categoria de técnico superior

8 — Habilitações literárias exigidas: licenciatura nas áreas de Ciências, Humanidades, Econo-


mia, Contabilidade, Gestão, Administração Pública, Matemática, Recursos Humanos e outras.
9 — Perfil pretendido/competências:

Experiência profissional na área da Contratação Pública

10 — Método de seleção:
A avaliação e seleção das candidaturas será efetuada mediante a realização de entrevista pro-
fissional de seleção, na qual serão apreciados os requisitos de admissão, bem como a experiência
e as competências profissionais dos candidatos (apenas serão convocados para a realização de
entrevista os candidatos que reúnam os requisitos de admissão).
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 81

11 — Prazo de apresentação de candidatura:


Os interessados devem apresentar as respetivas candidaturas, no prazo de 10 dias úteis a
contar do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.
12 — Formalização da Candidatura:
A candidatura deve ser formalizada através de requerimento dirigido ao Secretário-Geral do
Ministério da Administração Interna, com indicação de “recrutamento por mobilidade — Técnico
Superior — DSUMC/DCP”, em envelope fechado, remetido pelo correio e expedido até ao termo
do prazo limite para apresentação das candidaturas ou entregue pessoalmente, no mesmo prazo,
nas instalações da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, da Rua da S. Ma-
mede, n.º 23, 1100-533 Lisboa, durante o horário de atendimento — das 9.00 Às 12.30 horas e
das 14.00 às 17.30 horas, podendo igualmente ser submetida através de correio eletrónico para o
endereço — DGP@sg.mai.gov.pt — também com indicação expressa do posto de trabalho a que
se está a candidatar.
13 — Elementos que devem constar no requerimento de candidatura:
Identificação do candidato, serviço de origem, modalidade de relação jurídica de emprego
público detida, carreira a que pertence, posição e nível remuneratórios, a correspondente remune-
ração ilíquida, bem como a morada, endereço eletrónico e contacto telefónico.
14 — Documentos para anexar ao requerimento de candidatura:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado;


b) Fotocópia simples do documento comprovativo da habilitação literária;
c) Declaração, devidamente atualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual
constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação jurídica de emprego público, a antiguidade
na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas e a posição remuneratória que detém.

15 — O presente aviso será também publicitado em (www.bep.gov.pt), bem como no site da


Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (www.sg.mai.gov.pt).

16 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Marcelo Mendonça de Carvalho.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 82

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 3679/2021

Sumário: Recruta, mediante mobilidade na categoria, assistentes técnicos, para a área de atribui-
ções da Divisão de Aprovisionamento e Logística da Direção de Serviços da Unidade
Ministerial de Compras.

A Secretaria-Geral da Administração Interna pretende recrutar, mediante mobilidade na cate-


goria, nos termos do disposto nos artigos 92.º a 100.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-
cas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, Assistentes
Técnicos, para a área de atribuições da Divisão de Aprovisionamento e Logística da Direção de
Serviços da Unidade Ministerial de Compras (DSUMC/DAL), nos seguintes termos:
1 — N.º de Postos de Trabalho: Dois (2)
2 — Tipo de oferta: Mobilidade na categoria
3 — Carreira e categoria: Assistente Técnico
4 — Remuneração: Correspondente à posição remuneratória na situação jurídico funcional
de origem
5 — Caracterização do posto de trabalho:
Postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Secretaria-Geral, com funções de grau
de complexidade 2, a exercer na área de atividade, conforme artigo 5.º do Despacho n.º 887/2018,
publicado no D.R. 2.ª série n.º 16 de 23 de janeiro de 2018, que estabelece as Unidades Orgânicas
flexíveis da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, para o desenvolvimento das
seguintes tarefas:

Assegurar a receção de materiais, processamento e correspondente registo;


Controlo físico de inventário e consumo;
Gestão e manutenção de stocks;
Assegurar o controlo físico de imobilizado através de contagens, transferências, ajustamentos
e abates;
Manter atualizado o cadastro de imobilizado, com cálculos de amortizações e reavaliação de bens;
Colaborar na gestão da manutenção das instalações e equipamentos;
Conferir documentos contabilísticos relativos às aquisições de bens e serviços e empreitadas.

6 — Local de trabalho — Instalações da Secretaria-Geral do Ministério da Administração In-


terna, na Rua de S. Mamede, em Lisboa
7 — Requisitos Gerais de admissão:

a) Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado;


b) Estar integrado na carreira/categoria de assistente técnico.

8 — Método de seleção:
A avaliação e seleção das candidaturas será efetuada mediante a realização de entrevista pro-
fissional de seleção, na qual serão apreciados os requisitos de admissão, bem como a experiência
e as competências profissionais dos candidatos (apenas serão convocados para a realização de
entrevista os candidatos que reúnam os requisitos de admissão).
9 — Prazo de apresentação de candidatura:
Os interessados devem apresentar as respetivas candidaturas, no prazo de 10 dias uteis a
contar do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República.
10 — Formalização da Candidatura:
A candidatura deve ser formalizada através de requerimento dirigido ao Secretário-Geral do
Ministério da Administração Interna, com indicação de “recrutamento por mobilidade — Assistente
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 83

Técnico — DSUMC/DAL”, em envelope fechado, remetido pelo correio e expedido até ao termo
do prazo limite para apresentação das candidaturas ou entregue pessoalmente, no mesmo prazo,
nas instalações da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, da Rua da S. Ma-
mede, n.º 23, 1100-533 Lisboa, durante o horário de atendimento — das 9.00 Às 12.30 horas e
das 14.00 às 17.30 horas, podendo igualmente ser submetida através de correio eletrónico para o
endereço — DGP@sg.mai.gov.pt — também com indicação expressa do posto de trabalho a que
se está a candidatar.
11 — Elementos que devem constar no requerimento de candidatura:
Identificação do candidato, serviço de origem, modalidade de relação jurídica de emprego
público detida, carreira a que pertence, posição e nível remuneratórios, a correspondente remune-
ração ilíquida, bem como a morada, endereço eletrónico e contacto telefónico.
12 — Documentos para anexar ao requerimento de candidatura:

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado;


b) Fotocópia simples do documento comprovativo da habilitação literária;
c) Declaração, devidamente atualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual
constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação jurídica de emprego público, a antiguidade
na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas e a posição remuneratória que detém.

13 — O presente aviso será também publicitado em (www.bep.gov.pt), bem como no site da


Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (www.sg.mai.gov.pt).

16 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Marcelo Mendonça de Carvalho.


313988997

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 84

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Secretaria-Geral
Mapa n.º 1/2021

Sumário: Mapa com o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, apurados de


acordo com as circunscrições de recenseamento.

Nos termos do disposto no artigo 67.º da Lei n.º 13/99, de 22 de março, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 47/2018, de 13 de agosto, e pela Lei Orgânica n.º 4/2020, de 11 de novembro, a
administração eleitoral da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, faz público o
mapa com o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral, apurados de acordo com
as circunscrições de recenseamento definidas no artigo 8.º da mesma lei.
Os resultados que agora se publicam têm como data de referência o dia 31 de dezembro de
2020 e são apresentados em três colunas (Nacionais — cidadãos nacionais; UE — Cidadãos da
União Europeia, não nacionais; ER — Outros cidadãos Estrangeiros Residentes em Portugal). São
os seguintes os resultados:

3 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral, Marcelo Mendonça de Carvalho.

Número de Eleitores em 31 de dezembro de 2020

Nacionais UE ER

Continente e Regiões Autónomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.314.947 12.090 15.512


Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 643.841 172 209
Águeda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.439 11 13
Aguada de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.656 0 0
Fermentelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.864 1 2
Macinhata do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.008 2 3
Valongo do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.289 0 2
União das Freguesias de Águeda e Borralha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.117 3 2
União das Freguesias de Barrô e Aguada de Baixo 2.935 1 1
União das Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e
Agadão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.352 0 1
União das Freguesias de Recardães e Espinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.362 3 1
União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira . . . . . . . . . . . . . . 2.013 0 1
União das Freguesias de Trofa, Segadães e Lamas do Vouga . . . . . . 4.060 1 0
União das Freguesias do Préstimo e Macieira de Alcoba . . . . . . . . . . . 783 0 0

Albergaria-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.564 8 7
Alquerubim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.047 1 0
Angeja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.820 1 1
Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.982 0 0
Ribeira de Fráguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.456 0 1
Albergaria-a-Velha e Valmaior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.730 5 4
São João de Loure e Frossos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.529 1 1

Anadia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.284 4 0
Avelãs de Caminho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.091 0 0
Avelãs de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.854 0 0
Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.141 1 0
Sangalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.591 0 0
São Lourenço do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.224 0 0
Vila Nova de Monsarros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.526 0 0
Vilarinho do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.685 0 0
União das Freguesias de Amoreira da Gândara, Paredes do Bairro e
Ancas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.484 0 0
União das Freguesias de Arcos e Mogofores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.659 3 0
União das Freguesias de Tamengos, Aguim e Óis do Bairro . . . . . . . . 3.029 0 0

Arouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.858 4 2
Alvarenga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 957 0 0
Chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.165 1 0
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Nacionais UE ER

Escariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.895 0 0
Fermedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.173 0 0
Mansores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 973 0 0
Moldes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.119 0 0
Rossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.386 0 0
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.016 2 0
São Miguel do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 617 0 0
Tropeço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.038 1 0
Urrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 874 0 0
Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 0 0
União das Freguesias de Arouca e Burgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.743 0 1
União das Freguesias de Cabreiros e Albergaria da Serra . . . . . . . . . . 265 0 0
União das Freguesias de Canelas e Espiunca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 992 0 1
União das Freguesias de Covelo de Paivó e Janarde . . . . . . . . . . . . . 191 0 0

Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.658 35 33
Aradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.493 5 1
Cacia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.127 4 3
Esgueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.899 7 4
Oliveirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.184 0 0
São Bernardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.540 4 6
São Jacinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 860 1 0
Santa Joana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.199 1 5
Eixo e Eirol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.521 1 1
Requeixo, Nossa Senhora de Fátima e Nariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.006 1 3
União das Freguesias de Glória e Vera Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.829 11 10

Castelo de Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.002 4 2

Fornos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.185 0 0
Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.077 0 1
Santa Maria de Sardoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.066 1 0
São Martinho de Sardoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.645 1 0
União das Freguesias de Raiva, Pedorido e Paraíso . . . . . . . . . . . . . . 3.906 0 0
União das Freguesias de Sobrado e Bairros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.123 2 1

Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.814 16 7

Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.096 8 3
Paramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.063 3 1
Silvalde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.813 0 2
União das Freguesias de Anta e Guetim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.842 5 1

Estarreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.990 9 4
Avanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.270 0 1
Pardilhó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.725 2 1
Salreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.392 3 2
União das Freguesias de Beduído e Veiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.138 2 0
União das Freguesias de Canelas e Fermelã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.465 2 0

Santa Maria da Feira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125.543 16 17


Argoncilhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.449 0 0
Arrifana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.691 1 2
Escapães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.012 0 0
Fiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.907 0 1
Fornos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.003 0 0
Lourosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.722 0 0
Milheirós de Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.280 0 0
Mozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.490 0 3
Nogueira da Regedoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.171 1 0
São Paio de Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.417 0 0
Paços de Brandão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.369 2 0
Rio Meão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.388 0 0
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Nacionais UE ER

Romariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.876 0 0
Sanguedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.095 0 1
Santa Maria de Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.469 2 0
São João de Ver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.465 0 1
União das Freguesias de Caldas de São Jorge e Pigeiros . . . . . . . . . . 3.500 0 0
União das Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior . . . . . . . . . . . . . . 8.685 0 1
União das Freguesias de Lobão, Gião, Louredo e Guisande . . . . . . . . 9.407 4 1
União das Freguesias de Santa Maria da Feira, Travanca, Sanfins e
Espargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.084 5 4
União de Freguesias de São Miguel de Souto e Mosteirô . . . . . . . . . . 6.063 1 3

Ílhavo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.994 7 3
Gafanha da Encarnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.095 0 1
Gafanha da Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.008 3 1
Gafanha do Carmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.662 0 0
Ílhavo (São Salvador) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.229 4 1

Mealhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.981 2 5
Barcouço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.895 0 0
Casal Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.943 0 2
Luso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.235 0 0
Pampilhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.472 0 0
Vacariça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.641 0 1
União das Freguesias da Mealhada, Ventosa do Bairro e Antes . . . . . 5.795 2 2

Murtosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.936 2 3
Bunheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.441 1 0
Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.546 0 0
Murtosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.227 0 2
Torreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.722 1 1

Oliveira de Azeméis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60.330 18 76


Carregosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.107 1 0
Cesar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.739 0 0
Fajões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.659 0 1
Loureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.206 0 0
Macieira de Sarnes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.681 2 0
Ossela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.775 0 0
São Martinho da Gândara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.754 0 1
São Roque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.555 2 0
Vila de Cucujães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.263 1 2
União das Freguesias de Nogueira do Cravo e Pindelo . . . . . . . . . . . . 4.647 3 1
União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul,
Macinhata da Seixa e Madail . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.583 7 66
União das Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz . . . . 6.361 2 5

Oliveira do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.942 3 10


Oiã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.821 1 3
Oliveira do Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.743 1 1
Palhaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.432 0 1
União das Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa . . . . . . . . . . 5.946 1 5

Ovar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.643 22 9
Cortegaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.355 0 0
Esmoriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.016 9 2
Maceda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.153 1 0
Válega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.131 0 0
União das Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira
Jusã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.988 12 7

São João da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.928 6 15


São João da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.928 6 15
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 87

Nacionais UE ER

Sever do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.681 0 1


Couto de Esteves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752 0 0
Pessegueiro do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.633 0 0
Rocas do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.536 0 0
Sever do Vouga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.408 0 1
Talhadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.091 0 0
União das Freguesias de Cedrim e Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.299 0 0
União das Freguesias de Silva Escura e Dornelas . . . . . . . . . . . . . . . . 1.962 0 0

Vagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.941 3 1
Calvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.964 0 0
Gafanha da Boa Hora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.077 0 0
Ouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.626 0 0
Sosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.659 0 0
Santo André de Vagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.987 1 0
União das Freguesias de Fonte de Angeão e Covão do Lobo . . . . . . . 2.192 1 0
União das Freguesias de Ponte de Vagos e Santa Catarina . . . . . . . . 2.738 0 0
União das Freguesias de Vagos e Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.698 1 1

Vale de Cambra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.313 2 1


Arões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.291 0 0
São Pedro de Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.414 0 1
Cepelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.251 0 0
Junqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 875 0 0
Macieira de Cambra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.140 0 0
Roge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.560 2 0
União das Freguesias de Vila Chã, Codal e Vila Cova de Perrinho . . . 4.782 0 0

Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121.623 659 154


Aljustrel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.984 0 2
Ervidel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 826 0 0
Messejana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 729 0 0
São João de Negrilhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.234 0 1
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . 5.195 0 1

Almodôvar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 19 18
Rosário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 0 0
Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525 4 0
São Barnabé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 2 0
Aldeia dos Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 1 1
União das Freguesias de Almodôvar e Graça dos Padrões . . . . . . . . . 3.420 8 17
União das Freguesias de Santa Clara-a-Nova e Gomes Aires . . . . . . . 789 4 0

Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.911 9 3
Alvito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 953 8 3
Vila Nova da Baronia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 958 1 0

Barrancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.310 1 1
Barrancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.310 1 1

Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.873 12 8
Baleizão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 1 1
Beringel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.124 1 0
Cabeça Gorda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.135 0 0
Nossa Senhora das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.371 0 0
Santa Clara de Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553 0 0
São Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439 0 0
União das Freguesias de Albernoa e Trindade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 766 0 2
União das Freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira) . . . . 8.860 4 1
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Beja (Santiago Maior e São João Baptista) . . . . 11.621 2 4
União das Freguesias de Salvada e Quintos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.040 2 0
União das Freguesias de Santa Vitória e Mombeja . . . . . . . . . . . . . . . 750 1 0
União das Freguesias de Trigaches e São Brissos . . . . . . . . . . . . . . . . 474 1 0

Castro Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.082 1 1


Entradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546 0 1
Santa Bárbara de Padrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733 0 0
São Marcos da Ataboeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
União das Freguesias de Castro Verde e Casével . . . . . . . . . . . . . . . . 4.530 1 0

Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.696 0 3
Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.526 0 3
Faro do Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 0 0
Vila Alva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 0 0
Vila Ruiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 0 0

Ferreira do Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.461 2 1


Figueira dos Cavaleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.064 0 0
Odivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 0 0
União das Freguesias de Alfundão e Peroguarda . . . . . . . . . . . . . . . . . 980 0 1
União das Freguesias de Ferreira do Alentejo e Canhestros . . . . . . . . 4.005 2 0

Mértola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.879 20 9
Alcaria Ruiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 2 0
Corte do Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 738 0 0
Espírito Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 5 5
Mértola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.279 9 3
Santana de Cambas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 651 3 1
São João dos Caldeireiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 1 0
União das Freguesias de São Miguel do Pinheiro, São Pedro de Solis e
São Sebastião dos Carros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825 0 0

Moura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.084 10 3
Amareleja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.934 2 0
Póvoa de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 688 0 0
Sobral da Adiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 800 1 0
União das Freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista)
e Santo Amador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.251 7 3
União das Freguesias de Safara e Santo Aleixo da Restauração . . . . . 1.411 0 0

Odemira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.638 550 72


Relíquias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 680 87 3
Sabóia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 754 50 4
São Luís . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.565 50 6
São Martinho das Amoreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 695 56 6
Vila Nova de Milfontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.338 77 17
Luzianes-Gare . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 53 16
Boavista dos Pinheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.273 11 4
Longueira/Almograve . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 986 1 0
Colos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 791 4 0
Santa Clara-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559 17 3
São Salvador e Santa Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.516 21 5
São Teotónio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.414 123 8
Vale de Santiago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 791 0 0

Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.237 30 25
Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.348 21 18
Santana da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 2 4
União das Freguesias de Garvão e Santa Luzia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 787 5 1
União das Freguesias de Panoias e Conceição . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 2 2
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Nacionais UE ER

Serpa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.592 2 1
Brinches . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 837 0 0
Pias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.203 1 0
Vila Verde de Ficalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.155 1 1
União das Freguesias de Serpa (Salvador e Santa Maria) . . . . . . . . . . 5.091 0 0
União das Freguesias de Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo . . . 3.306 0 0

Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.691 3 7
Pedrógão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 873 0 0
Selmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 676 1 0
Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.391 1 7
Vila de Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 751 1 0

Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 776.394 258 130


Amares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.399 5 5
Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 695 0 0
Bico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 702 0 0
Caires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 815 0 0
Carrazedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 703 0 1
Dornelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502 0 0
Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 0 0
Goães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536 0 0
Lago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.758 0 0
Rendufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.018 0 0
Bouro (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 703 0 0
Bouro (Santa Marta) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 0 0
União das Freguesias de Amares e Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.553 0 2
União das Freguesias de Caldelas, Sequeiros e Paranhos . . . . . . . . . 1.068 0 1
União das Freguesias de Ferreiros, Prozelo e Besteiros . . . . . . . . . . . 4.145 5 1
União das Freguesias de Torre e Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 564 0 0
União das Freguesias de Vilela, Seramil e Paredes Secas . . . . . . . . . 522 0 0
Barcelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106.526 28 5
Abade de Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.799 0 0
Aborim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 747 0 0
Adães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650 0 0
Airó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 897 1 0
Aldreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 717 1 0
Alvelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.864 0 0
Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.217 5 2
Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 929 0 0
Balugães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 762 0 0
Barcelinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.627 0 0
Barqueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.702 0 0
Cambeses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.189 0 0
Carapeços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.954 0 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.179 0 1
Carvalhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655 0 0
Cossourado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 777 0 0
Cristelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.644 0 0
Fornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 716 0 0
Fragoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.960 0 0
Gilmonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.441 0 0
Lama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.143 0 0
Lijó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.133 0 0
Macieira de Rates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.596 3 0
Manhente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.651 0 0
Martim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.976 0 0
Moure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 803 0 0
Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 947 0 0
Palme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 939 0 0
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Panque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608 0 1
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 0 0
Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.125 0 0
Perelhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.557 0 0
Pousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.987 0 0
Remelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.211 0 0
Roriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.880 0 0
Rio Covo (Santa Eugénia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.399 0 0
Galegos (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.515 0 0
Galegos (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.729 0 0
Tamel (São Veríssimo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.676 4 0
Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 815 1 0
Ucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.314 0 0
Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.588 0 0
Vila Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.012 0 0
União das Freguesias de Alheira e Igreja Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.484 0 0
União das Freguesias de Alvito (São Pedro e São Martinho) e Couto . . . . 1.264 0 0
União das Freguesias de Areias de Vilar e Encourados . . . . . . . . . . . . 1.642 0 0
União das Freguesias de Barcelos, Vila Boa e Vila Frescainha (São
Martinho e São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.030 1 1
União das Freguesias de Campo e Tamel (São Pedro Fins) . . . . . . . . 1.351 0 0
União das Freguesias de Carreira e Fonte Coberta . . . . . . . . . . . . . . . 1.797 1 0
União das Freguesias de Chorente, Góios, Courel, Pedra Furada e Gueral 2.267 1 0
União das Freguesias de Creixomil e Mariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 1 0
União das Freguesias de Durrães e Tregosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.260 2 0
União das Freguesias de Gamil e Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.260 0 0
União das Freguesias de Milhazes, Vilar de Figos e Faria . . . . . . . . . . 1.869 0 0
União das Freguesias de Negreiros e Chavão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.080 1 0
União das Freguesias de Quintiães e Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.019 0 0
União das Freguesias de Sequeade e Bastuço (São João e Santo Estevão) 1.727 1 0
União das Freguesias de Silveiros e Rio Covo (Santa Eulália) . . . . . . . 1.825 4 0
União das Freguesias de Tamel (Santa Leocádia) e Vilar do Monte . . . 1.195 0 0
União das Freguesias de Viatodos, Grimancelos, Minhotães e Monte de
Fralães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.419 1 0
União das Freguesias de Vila Cova e Feitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.224 0 0

Braga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166.019 82 72
Adaúfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.505 1 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.089 0 0
Esporões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.524 0 0
Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.058 0 0
Gualtar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.448 0 0
Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 1 0
Mire de Tibães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.187 0 0
Padim da Graça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.476 0 0
Palmeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.974 1 0
Pedralva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.074 0 0
Priscos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.179 0 0
Ruilhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.052 0 0
Braga (São Vicente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.550 5 2
Braga (São Vítor) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.501 15 32
Sequeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.659 0 1
Sobreposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.239 0 0
Tadim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.024 0 0
Tebosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 996 0 0
União das Freguesias de Arentim e Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.352 0 0
União das Freguesias de Braga (Maximinos, Sé e Cividade) . . . . . . . . 13.131 16 14
União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João
do Souto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.854 6 7
União das Freguesias de Cabreiros e Passos (São Julião) . . . . . . . . . 1.976 0 0
União das Freguesias de Celeirós, Aveleda e Vimieiro . . . . . . . . . . . . . 6.026 6 1
União das Freguesias de Crespos e Pousada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.217 1 0
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União das Freguesias de Escudeiros e Penso (Santo Estêvão e São


Vicente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.698 0 0
União das Freguesias de Este (São Pedro e São Mamede) . . . . . . . . . 3.739 1 0
União das Freguesias de Ferreiros e Gondizalves . . . . . . . . . . . . . . . . 8.454 1 1
União das Freguesias de Guisande e Oliveira (São Pedro) . . . . . . . . . 909 0 0
União das Freguesias de Lomar e Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.283 1 0
União das Freguesias de Merelim (São Paio), Panoias e Parada de
Tibães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.362 0 0
União das Freguesias de Merelim (São Pedro) e Frossos . . . . . . . . . . 3.873 0 0
União das Freguesias de Morreira e Trandeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.239 0 0
União das Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães . . . . . . . . . . . 13.399 10 5
União das Freguesias de Nogueiró e Tenões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.635 11 4
União das Freguesias de Real, Dume e Semelhe . . . . . . . . . . . . . . . . 11.323 6 5
União das Freguesias de Santa Lucrécia de Algeriz e Navarra . . . . . . 881 0 0
União das Freguesias de Vilaça e Fradelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.423 0 0
Cabeceiras de Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.930 15 2
Abadim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547 0 0
Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 0 0
Bucos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546 0 0
Cabeceiras de Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 688 2 0
Cavez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.614 1 0
Faia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 554 0 0
Pedraça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 772 4 0
Rio Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.037 5 0
União das Freguesias de Alvite e Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.101 1 1
União das Freguesias de Arco de Baúlhe e Vila Nune . . . . . . . . . . . . . 2.023 1 0
União das Freguesias de Gondiães e Vilar de Cunhas . . . . . . . . . . . . . 577 0 0
União das Freguesias de Refojos de Basto, Outeiro e Painzela . . . . . . 6.600 1 1

Celorico de Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.632 9 1


Agilde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 0 0
Arnóia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.457 0 0
Borba de Montanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.155 0 0
Codeçoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 0 0
Fervença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.105 0 0
Moreira do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 561 0 0
Rego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.162 5 1
Ribas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 848 0 0
Basto (São Clemente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.397 0 0
Vale de Bouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 729 0 0
União das Freguesias de Britelo, Gémeos e Ourilhe . . . . . . . . . . . . . . 3.283 2 0
União das Freguesias de Caçarilhe e Infesta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 643 0 0
União das Freguesias de Canedo de Basto e Corgo . . . . . . . . . . . . . . 1.191 1 0
União das Freguesias de Carvalho e Basto (Santa Tecla) . . . . . . . . . . 884 0 0
União das Freguesias de Veade, Gagos e Molares . . . . . . . . . . . . . . . 1.735 1 0

Esposende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.887 12 4
Antas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.034 0 0
Forjães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.396 0 0
Gemeses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.065 0 0
Vila Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.335 0 0
União das Freguesias de Apúlia e Fão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.289 4 1
União das Freguesias de Belinho e Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.006 1 0
União das Freguesias de Esposende, Marinhas e Gandra . . . . . . . . . . 11.218 7 3
União das Freguesias de Fonte Boa e Rio Tinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.661 0 0
União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos . . . . . . . . . . . . . . 2.883 0 0

Fafe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.871 4 2
Armil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 666 1 0
Estorãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.913 0 0
Fafe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.177 1 1
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Fornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.446 0 0
Golães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.036 0 0
Medelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.361 0 0
Paços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.010 0 0
Quinchães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.125 0 0
Regadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.566 0 0
Revelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 0 0
Ribeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 0
Arões (Santa Cristina) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.419 0 0
São Gens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.710 0 0
Silvares (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.234 1 0
Arões (São Romão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.310 0 0
Travassós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.633 0 1
Vinhós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
União de Freguesias de Aboim, Felgueiras, Gontim e Pedraído . . . . . 1.088 0 0
União de Freguesias de Agrela e Serafão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.186 0 0
União de Freguesias de Antime e Silvares (São Clemente) . . . . . . . . . 1.968 0 0
União de Freguesias de Ardegão, Arnozela e Seidões . . . . . . . . . . . . . 1.103 1 0
União de Freguesias de Cepães e Fareja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.046 0 0
União de Freguesias de Freitas e Vila Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 801 0 0
União de Freguesias de Monte e Queimadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.104 0 0
União de Freguesias de Moreira do Rei e Várzea Cova . . . . . . . . . . . . 1.988 0 0

Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143.085 22 10
Aldão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.210 0 0
Azurém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.732 0 0
Barco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.386 0 0
Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.338 4 0
Caldelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.903 2 5
Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.269 0 1
Creixomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.754 5 0
Fermentões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.998 0 0
Gonça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 860 0 0
Gondar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.334 0 0
Guardizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.058 0 0
Infantas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.536 0 0
Longos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.356 0 0
Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.734 1 0
Mesão Frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.027 0 0
Moreira de Cónegos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.282 0 0
Nespereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.422 0 0
Pencelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.047 0 0
Polvoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.104 0 0
Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.817 0 2
Ronfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.102 0 0
Prazins (Santa Eufémia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.130 0 0
Selho (São Cristóvão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.009 0 0
Selho (São Jorge) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.275 0 0
Candoso (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.188 0 0
Sande (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.394 0 0
São Torcato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.124 0 0
Serzedelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.193 1 0
Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.088 0 0
Urgezes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.906 4 0
União das Freguesias de Abação e Gémeos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.357 1 0
União das Freguesias de Airão Santa Maria, Airão São João e Vermil 3.201 1 0
União das Freguesias de Arosa e Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 0 0
União das Freguesias de Atães e Rendufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.337 0 0
União das Freguesias de Briteiros Santo Estêvão e Donim . . . . . . . . . 2.032 0 0
União das Freguesias de Briteiros São Salvador e Briteiros Santa Leo-
cádia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.695 0 0
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União das Freguesias de Candoso São Tiago e Mascotelos . . . . . . . . 3.189 0 0


União das Freguesias de Conde e Gandarela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.158 0 0
União das Freguesias de Leitões, Oleiros e Figueiredo . . . . . . . . . . . . 1.298 0 0
União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião . . . . . . . 7.228 2 1
União das Freguesias de Prazins Santo Tirso e Corvite . . . . . . . . . . . . 1.736 0 0
União das Freguesias de Sande São Lourenço e Balazar . . . . . . . . . . 1.684 1 1
União das Freguesias de Sande Vila Nova e Sande São Clemente . . . 3.215 0 0
União das Freguesias de Selho São Lourenço e Gominhães . . . . . . . . 2.031 0 0
União das Freguesias de Serzedo e Calvos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.092 0 0
União das Freguesias de Souto Santa Maria, Souto São Salvador e
Gondomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.147 0 0
União das Freguesias de Tabuadelo e São Faustino . . . . . . . . . . . . . . 2.287 0 0

Póvoa de Lanhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.911 13 8


Covelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 1 1
Ferreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 3 0
Galegos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Garfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.163 0 0
Geraz do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530 0 0
Lanhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 719 0 0
Monsul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 0 0
Póvoa de Lanhoso (Nossa Senhora do Amparo) . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.220 1 5
Rendufinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 665 0 0
Santo Emilião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890 0 0
São João de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 0 0
Serzedelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 731 0 0
Sobradelo da Goma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 768 0 0
Taíde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.742 0 0
Travassos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 0 0
Vilela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 596 0 0
União das Freguesias de Águas Santas e Moure . . . . . . . . . . . . . . . . . 592 1 0
União das Freguesias de Calvos e Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 739 4 2
União das Freguesias de Campos e Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.453 2 0
União das Freguesias de Esperança e Brunhais . . . . . . . . . . . . . . . . . 669 1 0
União das Freguesias de Fonte Arcada e Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . 1.645 0 0
União das Freguesias de Verim, Friande e Ajude . . . . . . . . . . . . . . . . . 704 0 0

Terras de Bouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.709 1 0


Balança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 0 0
Campo do Gerês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 0 0
Carvalheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 0 0
Covide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 0 0
Gondoriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 0 0
Moimenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 732 0 0
Ribeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 0 0
Rio Caldo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 1 0
Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 486 0 0
Valdosende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575 0 0
Vilar da Veiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.109 0 0
União das Freguesias de Chamoim e Vilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414 0 0
União das Freguesias de Chorense e Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577 0 0
União das Freguesias de Cibões e Brufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 0 0

Vieira do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.516 20 2


Cantelães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 698 0 0
Eira Vedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 652 1 0
Guilhofrei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 961 1 0
Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440 1 0
Mosteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 688 0 0
Parada de Bouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 0 0
Rossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.658 6 0
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Salamonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Tabuaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 3 0
Vieira do Minho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.305 3 1
União das Freguesias de Anissó e Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 0 0
União das Freguesias de Anjos e Vilar do Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598 0 0
União das Freguesias de Caniçada e Soengas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 1 1
União das Freguesias de Ruivães e Campos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 823 3 0
União das Freguesias de Ventosa e Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631 1 0

Vila Nova de Famalicão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119.550 24 14


Bairro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.136 0 1
Brufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 0 0
Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.754 0 0
Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.492 0 0
Delães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.629 1 0
Fradelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.477 0 0
Gavião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.334 3 0
Joane . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.026 0 1
Landim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.623 1 0
Louro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 2 0
Lousado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.480 1 1
Mogege . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.721 0 0
Nine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.632 1 0
Pedome . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.908 0 0
Pousada de Saramagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.080 0 0
Requião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.834 0 0
Riba de Ave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.143 1 1
Ribeirão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.873 0 1
Oliveira (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.156 0 0
Vale (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.824 0 0
Oliveira (São Mateus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.269 0 0
Vermoim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.696 0 0
Vilarinho das Cambas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.159 0 0
União das Freguesias de Antas e Abade de Vermoim . . . . . . . . . . . . . 6.448 2 0
União das Freguesias de Arnoso (Santa Maria e Santa Eulália) e Sezures 3.201 0 0
União das Freguesias de Avidos e Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.268 0 0
União das Freguesias de Carreira e Bente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.335 0 0
União das Freguesias de Esmeriz e Cabeçudos . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.172 2 0
União das Freguesias de Gondifelos, Cavalões e Outiz . . . . . . . . . . . . 4.556 3 0
União das Freguesias de Lemenhe, Mouquim e Jesufrei . . . . . . . . . . . 2.826 1 2
União das Freguesias de Ruivães e Novais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.728 0 0
União das Freguesias de Seide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.444 0 0
União das Freguesias de Vale (São Cosme), Telhado e Portela . . . . . 4.808 1 0
União das Freguesias de Vila Nova de Famalicão e Calendário . . . . . 18.506 5 7

Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.009 18 5


Atiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470 2 0
Cabanelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.783 0 0
Cervães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.840 0 0
Coucieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 1 0
Dossãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
Freiriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 996 0 0
Gême . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
Lage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.639 1 0
Lanhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 0 0
Loureira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.028 0 3
Moure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.400 0 0
Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.218 0 0
Parada de Gatim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 732 0 0
Pico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 0 0
Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472 1 1
Sabariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 423 0 0
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Vila de Prado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.038 1 0


Prado (São Miguel) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 634 0 0
Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.949 2 0
Turiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.665 0 0
Valdreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 0 0
Aboim da Nóbrega e Gondomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 958 0 0
União das Freguesias da Ribeira do Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.549 4 1
União das Freguesias de Carreiras (São Miguel) e Carreiras (Santiago) 853 0 0
União das Freguesias de Escariz (São Mamede) e Escariz (São Marti-
nho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 758 0 0
União das Freguesias de Esqueiros, Nevogilde e Travassós . . . . . . . . 859 0 0
União das Freguesias de Marrancos e Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 828 0 0
União das Freguesias de Oriz (Santa Marinha) e Oriz (São Miguel) . . . 533 0 0
União das Freguesias de Pico de Regalados, Gondiães e Mós . . . . . . 1.345 1 0
União das Freguesias de Sande, Vilarinho, Barros e Gomide . . . . . . . 1.301 3 0
União das Freguesias de Valbom (São Pedro), Passô e Valbom (São
Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620 0 0
União das Freguesias do Vade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.612 0 0
Vila Verde e Barbudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.551 2 0

Vizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.350 5 0
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.832 0 0
Infias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.620 3 0
Vizela (Santo Adrião) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.099 0 0
União das Freguesias de Caldas de Vizela (São Miguel e São João) . . . . 9.922 2 0
União das Freguesias de Tagilde e Vizela (São Paio) . . . . . . . . . . . . . 2.877 0 0

Bragança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138.833 109 29


Alfândega da Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.261 1 2
Alfândega da Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.984 0 0
Cerejais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 0 0
Sambade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 516 0 0
Vilar Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 0 0
Vilarelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
Vilares de Vilariça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 0 0
União das Freguesias de Agrobom, Saldonha e Vale Pereiro . . . . . . . 326 0 1
União das Freguesias de Eucisia, Gouveia e Valverde . . . . . . . . . . . . . 383 1 0
União das Freguesias de Ferradosa e Sendim da Serra . . . . . . . . . . . 260 0 0
União das Freguesias de Gebelim e Soeima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 0 0
União das Freguesias de Parada e Sendim da Ribeira . . . . . . . . . . . . 233 0 0
União das Freguesias de Pombal e Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 1

Bragança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.000 20 8
Alfaião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 0
Babe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
Baçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 534 0 0
Carragosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Castro de Avelãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 0 0
Coelhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 0 1
Donai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 0 0
Espinhosela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270 0 0
França . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 2 1
Gimonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 0 0
Gondesende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 4 0
Gostei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430 0 0
Grijó de Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
Macedo do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Nogueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 0 0
Outeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
Parâmio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Pinela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
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Quintanilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
Quintela de Lampaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 1 0
Rabal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 0 0
Rebordãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556 0 0
Salsas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 1 0
Samil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.095 1 0
Santa Comba de Rossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 0 0
São Pedro de Sarracenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 0 0
Sendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 1 0
Serapicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
Sortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 0 0
Zoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 1 0
União das Freguesias de Aveleda e Rio de Onor . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 0 0
União das Freguesias de Castrelos e Carrazedo . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
União das Freguesias de Izeda, Calvelhe e Paradinha Nova . . . . . . . . 1.185 1 0
União das Freguesias de Parada e Faílde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 842 0 0
União das Freguesias de Rebordainhos e Pombares . . . . . . . . . . . . . . 235 0 0
União das Freguesias de Rio Frio e Milhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 0 0
União das Freguesias de São Julião de Palácios e Deilão . . . . . . . . . . 531 0 1
União das Freguesias de Sé, Santa Maria e Meixedo . . . . . . . . . . . . . 21.287 8 5

Carrazeda de Ansiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.148 5 0


Carrazeda de Ansiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 4 0
Fonte Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 0 0
Linhares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Marzagão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 0 0
Parambos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 0 0
Pereiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 0 0
Pinhal do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 1 0
Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265 0 0
Seixo de Ansiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 0 0
Vilarinho da Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 528 0 0
União das Freguesias de Amedo e Zedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481 0 0
União das Freguesias de Belver e Mogo de Malta . . . . . . . . . . . . . . . . 404 0 0
União das Freguesias de Castanheiro do Norte e Ribalonga . . . . . . . . 476 0 0
União das Freguesias de Lavandeira, Beira Grande e Selores . . . . . . 424 0 0

Freixo de Espada à Cinta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.153 25 0


Ligares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 0 0
Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348 0 0
União das Freguesias de Freixo de Espada à Cinta e Mazouco . . . . . 2.006 25 0
União das Freguesias de Lagoaça e Fornos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 0 0

Macedo de Cavaleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.800 7 0


Amendoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434 0 0
Arcas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 0 0
Carrapatas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 0 0
Chacim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 1 0
Cortiços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 0 0
Corujas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 1 0
Grijó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 494 1 0
Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 0 0
Lamalonga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 0 0
Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
Lombo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 0 0
Macedo de Cavaleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.277 2 0
Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 699 0 0
Olmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Peredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 1 0
Salselas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458 0 0
Sezulfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 97

Nacionais UE ER

Talhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 0 0
Vale Benfeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Vale da Porca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 0 0
Vale de Prados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518 1 0
Vilarinho de Agrochão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 0 0
Vinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 0 0
União das Freguesias de Ala e Vilarinho do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . 611 0 0
União das Freguesias de Bornes e Burga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549 0 0
União das Freguesias de Castelãos e Vilar do Monte . . . . . . . . . . . . . 429 0 0
União das Freguesias de Espadanedo, Edroso, Murçós e Soutelo Mou-
risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697 0 0
União das Freguesias de Podence e Santa Combinha . . . . . . . . . . . . . 440 0 0
União das Freguesias de Talhinhas e Bagueixe . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 0 0

Miranda do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.253 11 10


Duas Igrejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 644 0 0
Genísio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 0 0
Malhadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 0 0
Miranda do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.921 10 10
Palaçoulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 0 0
Picote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 0 0
Póvoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
São Martinho de Angueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 1 0
Vila Chã de Braciosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 0 0
União das Freguesias de Constantim e Cicouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 0 0
União das Freguesias de Ifanes e Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 0 0
União das Freguesias de Sendim e Atenor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.387 0 0
União das Freguesias de Silva e Águas Vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 540 0 0

Mirandela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.121 2 1
Abambres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Abreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 1 0
Aguieiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Alvites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
Bouça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Cabanelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 0 0
Caravelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Carvalhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.249 0 0
Cedães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 0 0
Cobro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Fradizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254 0 0
Frechas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854 0 0
Lamas de Orelhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 0 0
Mascarenhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 589 0 0
Mirandela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.015 0 1
Múrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321 0 0
Passos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 1 0
São Pedro Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 0 0
São Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 0 0
Suçães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 0 0
Torre de Dona Chama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.027 0 0
Vale de Asnes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 0 0
Vale de Gouvinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 361 0 0
Vale de Salgueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 0 0
Vale de Telhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 0 0
União das Freguesias de Avantos e Romeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
União das Freguesias de Avidagos, Navalho e Pereira . . . . . . . . . . . . 484 0 0
União das Freguesias de Barcel, Marmelos e Valverde da Gestosa . . . 389 0 0
União das Freguesias de Franco e Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
União das Freguesias de Freixeda e Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 0 0

Mogadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.085 14 5
Azinhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Bemposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 1 0
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Nacionais UE ER

Bruçó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170 3 0
Brunhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315 1 0
Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 4 2
Castro Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 0 0
Meirinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Penas Roias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384 0 0
Peredo da Bemposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 1 0
Saldanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 0 0
São Martinho do Peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 0 0
Tó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 1
Travanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Urrós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 0 0
Vale da Madre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Vila de Ala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
União das Freguesias de Brunhozinho, Castanheira e Sanhoane . . . . 285 0 1
União das Freguesias de Mogadouro, Valverde, Vale de Porco e Vilar
de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.736 4 1
União das Freguesias de Remondes e Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 499 0 0
União das Freguesias de Vilarinho dos Galegos e Ventozelo . . . . . . . . 427 0 0

Torre de Moncorvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.966 8 0


Açoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399 0 0
Cabeça Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 0 0
Carviçais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 669 2 0
Castedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 1 0
Horta da Vilariça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0
Larinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427 2 0
Lousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 0 0
Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 0 0
Torre de Moncorvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.578 1 0
União das Freguesias de Adeganha e Cardanha . . . . . . . . . . . . . . . . . 585 0 0
União das Freguesias de Felgar e Souto da Velha . . . . . . . . . . . . . . . . 1.030 2 0
União das Freguesias de Felgueiras e Maçores . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
União das Freguesias de Urros e Peredo dos Castelhanos . . . . . . . . . 422 0 0

Vila Flor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.832 13 1


Benlhevai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 6 0
Freixiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 681 1 0
Roios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 0 0
Samões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 1 0
Sampaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 0 0
Santa Comba de Vilariça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445 0 0
Seixo de Manhoses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 3 1
Trindade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 2 0
Vale Frechoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
União das Freguesias de Assares e Lodões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 0 0
União das Freguesias de Candoso e Carvalho de Egas . . . . . . . . . . . . 324 0 0
União das Freguesias de Valtorno e Mourão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428 0 0
União das Freguesias de Vila Flor e Nabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.304 0 0
União das Freguesias de Vilas Boas e Vilarinho das Azenhas . . . . . . . 692 0 0

Vimioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.530 0 1
Argozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 864 0 0
Carção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 529 0 0
Matela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Pinelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 0 0
Santulhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593 0 0
Vilar Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 0 0
Vimioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.348 0 1
União das Freguesias de Algoso, Campo de Víboras e Uva . . . . . . . . 748 0 0
União das Freguesias de Caçarelhos e Angueira . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 0 0
União das Freguesias de Vale de Frades e Avelanoso . . . . . . . . . . . . . 377 0 0
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 99

Nacionais UE ER

Vinhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.684 3 1
Agrochão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 1 0
Candedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Celas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 2 0
Edral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
Edrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0
Ervedosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 0 0
Paçó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
Penhas Juntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299 0 0
Rebordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 649 0 0
Santalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Tuizelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 0 0
Vale das Fontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376 0 0
Vila Boa de Ousilhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173 0 0
Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 0 0
Vilar de Ossos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
Vilar de Peregrinos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 0 0
Vilar Seco de Lomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Vinhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.168 0 1
União das Freguesias de Curopos e Vale de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . 373 0 0
União das Freguesias de Moimenta e Montouto . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
União das Freguesias de Nunes e Ousilhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
União das Freguesias de Quirás e Pinheiro Novo . . . . . . . . . . . . . . . . 373 0 0
União das Freguesias de Sobreiro de Baixo e Alvaredos . . . . . . . . . . . 475 0 0
União das Freguesias de Soeira, Fresulfe e Mofreita . . . . . . . . . . . . . . 230 0 0
União das Freguesias de Travanca e Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . 172 0 0
União das Freguesias de Vilar de Lomba e São Jomil . . . . . . . . . . . . . 279 0 0

Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167.651 97 75


Belmonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.057 8 5
Caria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.788 1 1
Inguias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 645 0 0
Maçainhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 1 0
União das Freguesias de Belmonte e Colmeal da Torre . . . . . . . . . . . . 3.320 6 4

Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.679 14 16


Alcains . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.255 0 0
Almaceda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Benquerenças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567 1 1
Castelo Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.337 10 13
Lardosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 819 0 0
Louriçal do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 0 0
Malpica do Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 0 1
Monforte da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 0 0
Salgueiro do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 647 0 0
Santo André das Tojeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599 1 0
São Vicente da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.041 0 0
Sarzedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.037 0 0
Tinalhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 0 0
União das Freguesias de Cebolais de Cima e Retaxo . . . . . . . . . . . . . 1.641 0 0
União das Freguesias de Escalos de Baixo e Mata . . . . . . . . . . . . . . . 1.033 0 0
União das Freguesias de Escalos de Cima e Lousa . . . . . . . . . . . . . . . 1.329 0 0
União das Freguesias de Freixial e Juncal do Campo . . . . . . . . . . . . . 678 0 0
União das Freguesias de Ninho do Açor e Sobral do Campo . . . . . . . . 673 0 0
União das Freguesias de Póvoa de Rio de Moinhos e Cafede . . . . . . . 798 2 1

Covilhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.499 9 4
Aldeia de São Francisco de Assis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Boidobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.679 0 0
Cortes do Meio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 1 0
Dominguizo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 905 1 0
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Nacionais UE ER

Erada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 637 0 0
Ferro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.383 0 0
Orjais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 659 0 0
Paul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.356 0 0
Peraboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 894 0 0
São Jorge da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548 1 0
Sobral de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 1 0
Tortosendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.777 0 0
Unhais da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 0 0
Verdelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 595 0 0
União das Freguesias de Barco e Coutada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 1 0
União das Freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho . . . . . . . . . . 3.293 1 0
União das Freguesias de Casegas e Ourondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 818 0 0
União das Freguesias de Covilhã e Canhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.697 2 2
União das Freguesias de Peso e Vales do Rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.254 0 0
União das Freguesias de Teixoso e Sarzedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.755 1 2
União das Freguesias de Vale Formoso e Aldeia do Souto . . . . . . . . . 694 0 0

Fundão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.657 17 3
Alcaide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Alcaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.017 2 1
Alcongosta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422 0 0
Alpedrinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 859 0 0
Barroca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479 0 0
Bogas de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383 2 0
Capinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 2 0
Castelejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 659 0 0
Castelo Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
Fatela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 6 0
Lavacolhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 0 0
Orca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 532 0 0
Pêro Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 694 1 0
Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 966 1 0
Soalheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 858 0 0
Souto da Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 747 0 0
Telhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 0 0
Enxames . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 0 0
Três Povos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 0 0
União das Freguesias de Janeiro de Cima e Bogas de Baixo . . . . . . . 519 0 0
União das Freguesias de Fundão, Valverde, Donas, Aldeia de Joanes e
Aldeia Nova do Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.440 3 2
União das Freguesias de Póvoa de Atalaia e Atalaia do Campo . . . . . 1.018 0 0
União das Freguesias de Vale de Prazeres e Mata da Rainha . . . . . . . 1.223 0 0

Idanha-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.003 8 9
Aldeia de Santa Margarida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Ladoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.081 1 1
Medelim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 0 0
Oledo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
Penha Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 586 0 1
Proença-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 0 0
Rosmaninhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471 0 0
São Miguel de Acha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 518 3 0
Toulões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 0 0
União das Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes . . . . . . . . . . . . . 2.043 2 7
União das Freguesias de Monfortinho e Salvaterra do Extremo . . . . . . 589 0 0
União das Freguesias de Monsanto e Idanha-a-Velha . . . . . . . . . . . . . 636 2 0
União das Freguesias de Zebreira e Segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 995 0 0

Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.704 3 8
Álvaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 0 0
Cambas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 1
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Nacionais UE ER

Isna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 0 0
Madeirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 2 3
Mosteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Orvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482 0 0
Sarnadas de São Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Sobral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 0 0
Estreito-Vilar Barroco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888 1 2
Oleiros-Amieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.986 0 2

Penamacor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.324 2 11
Aranhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 1 0
Benquerença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 0 0
Meimão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 0 0
Meimoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 0 0
Penamacor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.162 1 8
Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Vale da Senhora da Póvoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 0 0
União das Freguesias de Aldeia do Bispo, Águas e Aldeia de João Pires 845 0 3
União das Freguesias de Pedrógão de São Pedro e Bemposta . . . . . . 499 0 0

Proença-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.893 6 4
Montes da Senhora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585 5 1
São Pedro do Esteval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 0 1
União das Freguesias de Proença-a-Nova e Peral . . . . . . . . . . . . . . . . 4.208 1 2
União das Freguesias de Sobreira Formosa e Alvito da Beira . . . . . . . 1.656 0 0

Sertã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.316 8 7
Cabeçudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 797 0 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 1 0
Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 868 0 0
Pedrógão Pequeno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 611 2 3
Sertã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.212 2 3
Troviscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 1 0
Várzea dos Cavaleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 0 0
União das Freguesias de Cernache do Bonjardim, Nesperal e Palhais 3.094 2 1
União das Freguesias de Cumeada e Marmeleiro . . . . . . . . . . . . . . . . 577 0 0
União das Freguesias de Ermida e Figueiredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 0 0

Vila de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.727 12 4


Fundada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 502 3 3
São João do Peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102 2 0
Vila de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.123 7 1

Vila Velha de Ródão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.792 10 4


Fratel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 0 1
Perais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 1 0
Sarnadas de Ródão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467 1 0
Vila Velha de Ródão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.474 8 3

Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377.429 413 176


Arganil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.031 58 47
Arganil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.446 4 1
Benfeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 10 22
Celavisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 2 2
Folques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 3
Piódão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 0 1
Pomares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 1 2
Pombeiro da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
São Martinho da Cortiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.200 3 0
Sarzedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546 0 0
Secarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327 7 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 102

Nacionais UE ER

União das Freguesias de Cepos e Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199 4 0


União das Freguesias de Cerdeira e Moura da Serra . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
União das Freguesias de Côja e Barril de Alva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.449 5 2
União das Freguesias de Vila Cova de Alva e Anseriz . . . . . . . . . . . . . 469 22 13

Cantanhede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.835 7 2
Ançã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.336 1 0
Cadima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.768 0 0
Cordinhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.016 0 0
Febres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.574 1 0
Murtede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.359 0 0
Ourentã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.177 0 0
Tocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.486 0 0
São Caetano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 0 1
Sanguinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.737 0 0
União das Freguesias de Cantanhede e Pocariça . . . . . . . . . . . . . . . . 8.220 4 0
União das Freguesias de Covões e Camarneira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.300 0 1
União das Freguesias de Portunhos e Outil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.781 1 0
União das Freguesias de Sepins e Bolho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.857 0 0
União das Freguesias de Vilamar e Corticeiro de Cima . . . . . . . . . . . . 1.455 0 0

Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126.816 68 50
Almalaguês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.702 0 2
Brasfemes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.751 0 2
Ceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.119 0 0
Cernache . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.439 0 1
Santo António dos Olivais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.371 33 8
São João do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.708 0 0
São Silvestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.577 3 2
Torres do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.925 0 0
União das Freguesias de Antuzede e Vil de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . 2.666 2 0
União das Freguesias de Assafarge e Antanhol . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.553 2 0
União das Freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e
São Bartolomeu) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.605 7 13
União das Freguesias de Eiras e São Paulo de Frades . . . . . . . . . . . . 15.760 1 4
União das Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas . . . . . . . . . . . 10.321 16 17
União das Freguesias de São Martinho de Árvore e Lamarosa . . . . . . 2.614 0 0
União das Freguesias de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades 13.767 2 0
União das Freguesias de Souselas e Botão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.058 0 0
União das Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.586 2 1
União das Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela . . . . . . . . . . . . . . 3.294 0 0

Condeixa-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.409 2 1
Anobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.083 0 1
Ega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.327 0 0
Furadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166 0 0
Zambujal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 0 0
União das Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova . . . . . 7.201 2 0
União das Freguesias de Sebal e Belide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.475 0 0
União das Freguesias de Vila Seca e Bem da Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0

Figueira da Foz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.110 48 21


Alqueidão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.430 0 0
Maiorca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.232 0 0
Marinha das Ondas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.567 1 1
Tavarede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.854 7 1
Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.512 0 0
São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.571 3 0
Bom Sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.829 0 0
Moinhos da Gândara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.104 0 0
Alhadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.892 4 0
Buarcos e São Julião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.549 23 14
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 103

Nacionais UE ER

Ferreira-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.061 0 0
Lavos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.257 3 0
Paião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.544 1 5
Quiaios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.708 6 0

Góis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.446 30 7
Alvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 590 5 2
Góis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.773 4 3
Vila Nova do Ceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804 3 0
União das Freguesias de Cadafaz e Colmeal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 18 2

Lousã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.231 36 6
Serpins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.444 9 0
Gândaras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 1 0
União das Freguesias de Foz de Arouce e Casal de Ermio . . . . . . . . . 1.120 12 2
União das Freguesias de Lousã e Vilarinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.594 14 4

Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.832 4 0
Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.089 2 0
Seixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.515 0 0
Carapelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 787 0 0
Praia de Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.441 2 0

Miranda do Corvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.863 15 4


Lamas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 687 8 0
Miranda do Corvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.382 4 2
Vila Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 744 0 2
União das Freguesias de Semide e Rio Vide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.050 3 0

Montemor-o-Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.794 13 4
Arazede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.779 1 1
Carapinheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.386 1 0
Liceia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 987 0 0
Meãs do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.465 1 3
Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.856 2 0
Santo Varão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.593 2 0
Seixo de Gatões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.160 0 0
Tentúgal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.775 1 0
Ereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 541 0 0
União das Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca . . . 1.209 5 0
União das Freguesias de Montemor-o-Velho e Gatões . . . . . . . . . . . . 3.043 0 0

Oliveira do Hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.631 41 3


Aldeia das Dez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 5 0
Alvoco das Várzeas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 0 0
Avô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 4 0
Bobadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Lagares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.249 2 0
Lourosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
Meruge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 446 2 0
Nogueira do Cravo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.961 6 0
São Gião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358 0 0
Seixo da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.395 4 0
Travanca de Lagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 991 0 0
União das Freguesias de Ervedal e Vila Franca da Beira . . . . . . . . . . . 1.170 12 1
União das Freguesias de Lagos da Beira e Lajeosa . . . . . . . . . . . . . . . 1.071 0 0
União das Freguesias de Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços 5.201 1 1
União das Freguesias de Penalva de Alva e São Sebastião da Feira . . . . 908 2 0
União das Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira . . . . . . . 742 3 1

Pampilhosa da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.513 3 4


Cabril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Dornelas do Zêzere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 104

Nacionais UE ER

Janeiro de Baixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567 0 0


Pampilhosa da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.112 0 0
Pessegueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 1 2
Unhais-o-Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416 1 2
Fajão-Vidual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 1 0
Portela do Fojo-Machio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 0 0

Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.500 8 3
Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 0 0
Figueira de Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.398 1 0
Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.270 0 0
Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.868 4 1
Sazes do Lorvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697 1 0
União das Freguesias de Friúmes e Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 729 0 0
União das Freguesias de Oliveira do Mondego e Travanca do Mondego 999 0 1
União das Freguesias de São Pedro de Alva e São Paio de Mondego 1.799 2 1

Penela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.754 2 8
Cumeeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 0 0
Espinhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624 0 1
Podentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434 0 0
União das Freguesias de São Miguel, Santa Eufémia e Rabaçal . . . . . 2.872 2 7

Soure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.316 6 4
Alfarelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.095 0 0
Figueiró do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.227 1 0
Granja do Ulmeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.542 0 0
Samuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.045 0 0
Soure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.918 1 0
Tapéus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 0 0
Vila Nova de Anços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 859 0 1
Vinha da Rainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.251 2 3
União das Freguesias de Degracias e Pombalinho . . . . . . . . . . . . . . . 1.139 0 0
União das Freguesias de Gesteira e Brunhós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 929 2 0

Tábua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.184 60 7
Candosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602 12 2
Carapinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 0 0
Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.454 9 0
Mouronho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693 3 0
Póvoa de Midões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 4 2
São João da Boa Vista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 1 0
Tábua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.067 1 0
União das Freguesias de Ázere e Covelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 774 3 2
União das Freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha . . . . . . . . . 1.121 11 0
União das Freguesias de Espariz e Sinde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 842 0 0
União das Freguesias de Pinheiro de Coja e Meda de Mouros . . . . . . 426 16 1

Vila Nova de Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.164 12 5


Arrifana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.224 8 0
Lavegadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
Poiares (Santo André) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.618 4 5
São Miguel de Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.148 0 0

Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135.570 170 75


Alandroal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.518 8 3
Santiago Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.728 1 0
Capelins (Santo António) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 2 0
Terena (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599 2 1
União das Freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás
dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto) 1.794 3 2
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 105

Nacionais UE ER

Arraiolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.857 2 0
Arraiolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.766 1 0
Igrejinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 1 0
Vimieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.215 0 0
União das Freguesias de Gafanhoeira (São Pedro) e Sabugueiro . . . . 683 0 0
União das Freguesias de São Gregório e Santa Justa . . . . . . . . . . . . . 424 0 0

Borba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.879 3 3
Borba (Matriz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.003 3 0
Orada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.724 0 0
Borba (São Bartolomeu) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 3

Estremoz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.363 5 3
Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 891 0 0
Glória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 1 0
Évora Monte (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 0 0
São Domingos de Ana Loura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268 2 0
Veiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 792 0 0
União das Freguesias de Estremoz (Santa Maria e Santo André) . . . . 6.979 1 3
União das Freguesias de São Bento do Cortiço e Santo Estêvão . . . . 608 1 0
União das Freguesias de São Lourenço de Mamporcão e São Bento de
Ana Loura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento) . . . . . . 556 0 0

Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46.918 54 49
Nossa Senhora da Graça do Divor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 1 0
Nossa Senhora de Machede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 798 2 0
São Bento do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 930 1 0
São Miguel de Machede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 614 1 0
Torre de Coelheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 0 0
Canaviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.659 2 0
União das Freguesias de Bacelo e Senhora da Saúde . . . . . . . . . . . . . 15.680 20 34
União das Freguesias de Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo
Antão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.219 9 2
União das Freguesias de Malagueira e Horta das Figueiras . . . . . . . . 18.475 12 13
União das Freguesias de Nossa Senhora da Tourega e Nossa Senhora
de Guadalupe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 846 5 0
União das Freguesias de São Manços e São Vicente do Pigeiro . . . . . 1.015 1 0
União das Freguesias de São Sebastião da Giesteira e Nossa Senhora
da Boa Fé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 833 0 0

Montemor-o-Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.907 9 0
Cabrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 0 0
Santiago do Escoural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000 0 0
São Cristóvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
Ciborro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583 0 0
Foros de Vale de Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 908 0 0
União das Freguesias de Cortiçadas de Lavre e Lavre . . . . . . . . . . . . 1.142 0 0
União das Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do
Bispo e Silveiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.372 9 0

Mora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.018 0 1
Brotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
Cabeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 897 0 0
Mora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.078 0 1
Pavia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 709 0 0

Mourão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.162 5 2
Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 0 0
Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Mourão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.388 5 2
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Nacionais UE ER

Portel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.093 5 1
Monte do Trigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.020 0 1
Portel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.130 1 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 0 0
Vera Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
União das Freguesias de Amieira e Alqueva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544 4 0
União das Freguesias de São Bartolomeu do Outeiro e Oriola . . . . . . 674 0 0

Redondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.612 61 8
Montoito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 993 0 0
Redondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.619 61 8

Reguengos de Monsaraz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.888 4 1


Corval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.136 0 0
Monsaraz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 634 2 0
Reguengos de Monsaraz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.960 2 1
União das Freguesias de Campo e Campinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.158 0 0

Vendas Novas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.985 6 1


Vendas Novas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.389 6 1
Landeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 596 0 0

Viana do Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.647 4 0


Alcáçovas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.680 4 0
Viana do Alentejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.251 0 0
Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 716 0 0

Vila Viçosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.723 4 3


Bencatel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.358 1 0
Ciladas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 816 0 0
Pardais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419 0 0
Nossa Senhora da Conceição e São Bartolomeu . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.130 3 3

Faro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378.024 4.003 3.972


Albufeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.046 315 793
Guia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.451 32 45
Paderne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.669 29 34
Ferreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.405 18 28
Albufeira e Olhos de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.521 236 686
Alcoutim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.322 14 10
Giões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 1 0
Martim Longo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 863 7 3
Vaqueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386 1 1
União das Freguesias de Alcoutim e Pereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 906 5 6

Aljezur . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.042 158 53


Aljezur . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.106 125 49
Bordeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 12 3
Odeceixe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 761 5 0
Rogil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 16 1

Castro Marim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.745 91 19


Azinhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432 3 0
Castro Marim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.885 46 14
Odeleite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544 2 0
Altura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.884 40 5

Faro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.565 131 188


Santa Bárbara de Nexe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.024 27 55
Montenegro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.092 18 24
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Conceição e Estoi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.837 27 26


União das Freguesias de Faro (Sé e São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . 39.612 59 83

Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.596 190 212


Ferragudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.550 67 25
Porches . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.619 22 28
União das Freguesias de Estômbar e Parchal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.490 15 36
União das Freguesias de Lagoa e Carvoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.937 86 123

Lagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.743 387 307


Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.249 30 69
Odiáxere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.146 26 16
União das Freguesias de Bensafrim e Barão de São João . . . . . . . . . . 1.687 119 95
São Gonçalo de Lagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.661 212 127

Loulé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.774 809 845


Almancil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.025 300 175
Alte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.518 30 52
Ameixial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 2 0
Boliqueime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.976 55 66
Quarteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.903 211 368
Salir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.253 23 20
Loulé (São Clemente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.429 55 56
Loulé (São Sebastião) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.215 73 55
União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim . . . . . . . . . . . . . . . . 2.091 60 53

Monchique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.514 100 46


Alferce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 9 8
Marmelete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 543 24 4
Monchique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.676 67 34

Olhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37.301 242 172


Olhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.543 21 22
Pechão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.905 15 7
Quelfes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.304 40 45
União das Freguesias de Moncarapacho e Fuseta . . . . . . . . . . . . . . . . 7.549 166 98

Portimão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.173 359 359


Alvor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.154 40 41
Mexilhoeira Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.278 36 24
Portimão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.741 283 294

São Brás de Alportel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.187 93 89


São Brás de Alportel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.187 93 89

Silves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.053 323 388


Armação de Pêra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.694 43 48
São Bartolomeu de Messines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.671 92 160
São Marcos da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 940 28 19
Silves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.854 53 57
União das Freguesias de Alcantarilha e Pêra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.868 54 57
União das Freguesias de Algoz e Tunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.026 53 47

Tavira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.356 528 361


Cachopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 507 3 2
Santa Catarina da Fonte do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.307 60 42
Santa Luzia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.239 5 6
União das Freguesias de Conceição e Cabanas de Tavira . . . . . . . . . . 2.347 30 48
União das Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estêvão . . . . . . . . . . . 3.579 130 78
União das Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago) . . . . . . . . . . 12.377 300 185
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Nacionais UE ER

Vila do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.892 151 83


Barão de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264 35 18
Budens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.030 69 43
Sagres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.546 15 2
Vila do Bispo e Raposeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.052 32 20

Vila Real de Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.715 112 47


Vila Nova de Cacela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.264 19 8
Vila Real de Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.347 79 22
Monte Gordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.104 14 17

Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147.960 109 26


Aguiar da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.929 0 2
Carapito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 0 0
Cortiçada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 0 0
Dornelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 678 0 0
Eirado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 0 0
Forninhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 0 0
Pena Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 792 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
União das Freguesias de Aguiar da Beira e Coruche . . . . . . . . . . . . . . 1.832 0 2
União das Freguesias de Sequeiros e Gradiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472 0 0
União das Freguesias de Souto de Aguiar da Beira e Valverde . . . . . . 518 0 0

Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.767 8 1
Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.102 0 0
Castelo Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 2 0
Freineda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 0 0
Freixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 1
Malhada Sorda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 0 0
Nave de Haver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 0 0
São Pedro de Rio Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182 0 0
Vale da Mula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Vilar Formoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.907 3 0
União das Freguesias de Amoreira, Parada e Cabreira . . . . . . . . . . . . 326 0 0
União das Freguesias de Azinhal, Peva e Valverde . . . . . . . . . . . . . . . 260 0 0
União das Freguesias de Castelo Mendo, Ade, Monteperobolso e Mes-
quitela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 1 0
União das Freguesias de Junça e Naves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
União das Freguesias de Leomil, Mido, Senouras e Aldeia Nova . . . . . 230 1 0
União das Freguesias de Malpartida e Vale de Coelha . . . . . . . . . . . . 238 1 0
União das Freguesias de Miuzela e Porto de Ovelha . . . . . . . . . . . . . . 396 0 0

Celorico da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.396 8 6


Baraçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 2 0
Carrapichana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 0 0
Forno Telheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 642 0 0
Lajeosa do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608 0 0
Linhares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264 0 0
Maçal do Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 0 0
Mesquitela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Minhocal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163 0 0
Prados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 0 0
Ratoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265 0 2
Vale de Azares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
Casas do Soeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 0 1
União das Freguesias de Açores e Velosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514 0 0
União das Freguesias de Celorico (São Pedro e Santa Maria) e Vila Boa
do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.208 6 3
União das Freguesias de Cortiçô da Serra, Vide entre Vinhas e Salgueirais 425 0 0
União das Freguesias de Rapa e Cadafaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
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Figueira de Castelo Rodrigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.448 2 2


Castelo Rodrigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 0 0
Escalhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 658 0 1
Figueira de Castelo Rodrigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.127 2 1
Mata de Lobos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 0 0
Vermiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 0 0
União das Freguesias de Algodres, Vale de Afonsinho e Vilar de Amargo 433 0 0
União das Freguesias de Almofala e Escarigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 0 0
União das Freguesias de Cinco Vilas e Reigada . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 0 0
União das Freguesias de Freixeda do Torrão, Quintã de Pêro Martins e
Penha de Águia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431 0 0
União das Freguesias do Colmeal e Vilar Torpim . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 0 0

Fornos de Algodres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.476 2 2


Algodres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 0 0
Casal Vasco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 0 0
Figueiró da Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365 0 0
Fornos de Algodres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.334 0 1
Infias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 0 0
Maceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221 0 0
Matança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 1 0
Muxagata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Queiriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 1
União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
União das Freguesias de Juncais, Vila Ruiva e Vila Soeiro do Chão . . . 665 1 0
União das Freguesias de Sobral Pichorro e Fuinhas . . . . . . . . . . . . . . 272 0 0

Gouveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.588 22 4
Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 0
Cativelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741 1 0
Folgosinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 0 0
Nespereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 673 0 0
Paços da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 1 0
Ribamondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 1 0
São Paio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 748 9 0
Vila Cortês da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 0 0
Vila Franca da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 0 0
Vila Nova de Tazem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.565 0 0
União das Freguesias de Aldeias e Mangualde da Serra . . . . . . . . . . . 434 0 0
União das Freguesias de Figueiró da Serra e Freixo da Serra . . . . . . . 387 1 3
Gouveia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.152 0 1
União das Freguesias de Melo e Nabais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 830 6 0
União das Freguesias de Moimenta da Serra e Vinhó . . . . . . . . . . . . . 1.023 2 0
União das Freguesias de Rio Torto e Lagarinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 1 0

Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37.720 12 3
Aldeia do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 0 0
Aldeia Viçosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
Alvendre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206 0 0
Arrifana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
Avelãs da Ribeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 0 0
Benespera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 0 0
Casal de Cinza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506 0 0
Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 0 0
Cavadoude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255 0 0
Codesseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
Faia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
Famalicão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 0 0
Fernão Joanes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Gonçalo Bocas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211 0 0
João Antão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 1 0
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Maçainhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 977 0 0
Marmeleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
Meios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174 0 0
Panoias de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 570 0 0
Pega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
Pêra do Moço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 769 0 0
Porto da Carne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 0 0
Ramela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 0 0
Santana da Azinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 0 0
Sobral da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 0 0
Vale de Estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
Valhelhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Vela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 0 0
Videmonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388 0 0
Vila Cortês do Mondego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 0 0
Vila Fernando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478 0 0
Vila Franca do Deão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142 0 0
Vila Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 0 0
Gonçalo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.030 0 0
Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.284 6 3
Jarmelo São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 0 0
Jarmelo São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
União de Freguesias de Avelãs de Ambom e Rocamondo . . . . . . . . . . 149 0 0
União de Freguesias de Corujeira e Trinta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525 0 0
União de Freguesias de Mizarela, Pêro Soares e Vila Soeiro . . . . . . . 232 3 0
União de Freguesias de Pousade e Albardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 1 0
União de Freguesias de Rochoso e Monte Margarida . . . . . . . . . . . . . 282 1 0
Adão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0

Manteigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.139 0 1
Sameiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
Manteigas (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.337 0 1
Manteigas (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.175 0 0
Vale de Amoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0

Mêda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.193 1 0
Aveloso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202 0 0
Barreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 0 0
Coriscada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185 0 0
Longroiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
Marialva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
Poço do Canto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434 0 0
Rabaçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259 0 0
Ranhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0
Mêda, Outeiro de Gatos e Fonte Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.325 1 0
Prova e Casteição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349 0 0
União das Freguesias de Vale Flor, Carvalhal e Pai Penela . . . . . . . . . 340 0 0

Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.101 4 0
Ervedosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 0 0
Freixedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 846 0 0
Lamegal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Lameiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Manigoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 0 0
Pala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 589 0 0
Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.259 0 0
Pínzio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369 0 0
Souro Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 0 0
Vascoveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 0 0
Agregação das Freguesias Sul de Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403 0 0
Alverca da Beira/Bouça Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517 0 0
Terras de Massueime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 2 0
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Valbom/Bogalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Alto do Palurdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 1 0
Vale do Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 0 0
Vale do Massueime . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 0 0
União das Freguesias de Atalaia e Safurdão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220 1 0

Sabugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.695 16 1
Águas Belas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
Aldeia do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242 0 0
Aldeia da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 0 0
Aldeia Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410 0 0
Alfaiates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 1 0
Baraçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Bendada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542 0 0
Bismula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Casteleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0
Cerdeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189 0 0
Fóios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298 0 0
Malcata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 0 0
Nave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Quadrazais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592 1 0
Quintas de São Bartolomeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 0 0
Rapoula do Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 0 0
Rebolosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 0 0
Rendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 0 0
Sortelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 0 0
Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.101 1 0
Vale de Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454 1 0
Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Vila do Touro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183 0 0
União das Freguesias de Aldeia da Ribeira, Vilar Maior e Badamalos . . . . 356 0 0
União das Freguesias de Lajeosa e Forcalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245 0 0
União das Freguesias de Pousafoles do Bispo, Pena Lobo e Lomba . . . . 411 0 0
União das Freguesias de Ruvina, Ruivós e Vale das Éguas . . . . . . . . 255 0 0
União das Freguesias do Sabugal e Aldeia de Santo António . . . . . . . 2.656 10 1
União das Freguesias de Santo Estêvão e Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . 424 2 0
União das Freguesias de Seixo do Côa e Vale Longo . . . . . . . . . . . . . 298 0 0

Seia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.459 23 1
Alvoco da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 2 0
Girabolhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 0 0
Loriga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 879 0 0
Paranhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.302 0 0
Pinhanços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 656 0 0
Sabugueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 0 0
Sandomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 730 0 0
Santa Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 0 0
Santiago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.075 0 0
Sazes da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 0 0
Travancinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381 1 0
Valezim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Vila Cova à Coelheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339 0 0
União das Freguesias de Carragozela e Várzea de Meruge . . . . . . . . 505 0 0
União das Freguesias de Sameice e Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . 532 9 0
União das Freguesias de Santa Marinha e São Martinho . . . . . . . . . . . 1.432 0 0
União das Freguesias de Seia, São Romão e Lapa dos Dinheiros . . . 8.223 10 1
União das Freguesias de Torrozelo e Folhadosa . . . . . . . . . . . . . . . . . 701 0 0
União das Freguesias de Tourais e Lajes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.548 1 0
União das Freguesias de Vide e Cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612 0 0

Trancoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.906 10 2
Aldeia Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 1
Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164 0 0
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Cogula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 0 0
Cótimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168 0 0
Fiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 0 0
Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176 0 0
Guilheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Moimentinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 0 0
Moreira de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Palhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 0 0
Póvoa do Concelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
Reboleiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Rio de Mel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Tamanhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
Valdujo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
União das Freguesias de Freches e Torres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 527 0 0
União das Freguesias de Torre do Terrenho, Sebadelhe da Serra e
Terrenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 0 0
União das Freguesias de Trancoso (São Pedro e Santa Maria) e Souto
Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.060 4 0
União das Freguesias de Vale do Seixo e Vila Garcia . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
União das Freguesias de Vila Franca das Naves e Feital . . . . . . . . . . . 908 6 1
União das Freguesias de Vilares e Carnicães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 0 0

Vila Nova de Foz Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.143 1 1


Almendra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384 1 0
Castelo Melhor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Cedovim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313 0 0
Chãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276 0 0
Custóias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
Horta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243 0 0
Muxagata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Numão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
Santa Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 0 1
Sebadelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256 0 0
Seixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Touça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231 0 0
Freixo de Numão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552 0 0
Vila Nova de Foz Côa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.241 0 0

Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413.424 481 441


Alcobaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.556 29 28
Alfeizerão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.282 1 2
Bárrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.301 1 0
Benedita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.391 0 2
Cela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.777 5 2
Évora de Alcobaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.731 1 1
Maiorga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.664 1 4
São Martinho do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.705 10 6
Turquel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.773 2 1
Vimeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.629 1 0
Aljubarrota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.562 2 4
União das Freguesias de Alcobaça e Vestiaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.152 5 6
União das Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.672 0 0
União das Freguesias de Pataias e Martingança . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.917 0 0

Alvaiázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.993 0 5
Almoster . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569 0 0
Maçãs de Dona Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.473 0 2
Pelmá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 740 0 0
Alvaiázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.639 0 3
Pussos São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.572 0 0
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Ansião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.172 7 16
Alvorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 940 1 16
Avelar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.815 2 0
Chão de Couce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.670 2 0
Pousaflores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 838 0 0
Santiago da Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.693 2 0
Ansião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.216 0 0

Batalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.996 4 2
Batalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.507 2 2
Reguengo do Fetal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.888 0 0
São Mamede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.280 2 0
Golpilheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.321 0 0

Bombarral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.135 18 4
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.207 5 1
Roliça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.186 7 1
Pó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 708 0 0
União das Freguesias do Bombarral e Vale Covo . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.034 6 2

Caldas da Rainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45.184 220 118


A dos Francos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.390 2 0
Alvorninha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.471 6 0
Carvalhal Benfeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.024 7 0
Foz do Arelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.236 64 42
Landal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 921 0 0
Nadadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.621 82 50
Salir de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.225 7 5
Santa Catarina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.578 5 0
Vidais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 920 3 0
União das Freguesias de Caldas da Rainha — Nossa Senhora do Pópulo,
Coto e São Gregório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.441 15 8
União das Freguesias de Caldas da Rainha — Santo Onofre e Serra do
Bouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.536 9 4
União das Freguesias de Tornada e Salir do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . 3.821 20 9

Castanheira de Pêra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.558 1 3


União das Freguesias de Castanheira de Pêra e Coentral . . . . . . . . . . 2.558 1 3

Figueiró dos Vinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.329 4 2


Aguda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 941 0 0
Arega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 755 0 0
Campelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 0 0
União das Freguesias de Figueiró dos Vinhos e Bairradas . . . . . . . . . 3.454 4 2

Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113.112 89 201


Amor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.104 1 0
Arrabal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.395 0 0
Caranguejeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.340 0 0
Coimbrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.650 3 0
Maceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.427 1 2
Milagres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.805 0 0
Regueira de Pontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.876 1 0
Bajouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.784 1 0
Bidoeira de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.068 0 0
União das Freguesias de Colmeias e Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.937 4 1
União das Freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e Cortes . . . . . . . . . 28.914 56 173
União das Freguesias de Marrazes e Barosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.657 8 12
União das Freguesias de Monte Real e Carvide . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.988 0 1
União das Freguesias de Monte Redondo e Carreira . . . . . . . . . . . . . . 4.808 0 2
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União das Freguesias de Parceiros e Azoia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.272 1 1


União das Freguesias de Santa Catarina da Serra e Chainça . . . . . . . 4.204 9 8
União das Freguesias de Santa Eufémia e Boa Vista . . . . . . . . . . . . . . 3.762 0 1
União das Freguesias de Souto da Carpalhosa e Ortigosa . . . . . . . . . 5.121 4 0

Marinha Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.224 17 16


Marinha Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27.859 9 9
Vieira de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.149 8 7
Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.216 0 0

Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.234 17 4
Famalicão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.498 6 1
Nazaré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.017 11 3
Valado dos Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.719 0 0

Óbidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.470 36 22
A dos Negros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.319 0 2
Amoreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 15 6
Olho Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.175 1 1
Vau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 832 11 2
Gaeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.051 3 1
Usseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814 2 4
Santa Maria, São Pedro e Sobral da Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.407 4 6

Pedrógão Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.092 12 5


Graça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 616 2 2
Pedrógão Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.989 3 2
Vila Facaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 7 1

Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.293 8 6
Atouguia da Baleia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.063 0 1
Serra d’El-Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.183 1 0
Ferrel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.524 1 1
Peniche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.523 6 4

Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.286 12 7
Abiul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.516 0 0
Almagreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.895 1 0
Carnide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.640 0 0
Carriço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.128 0 0
Louriçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.078 2 2
Pelariga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.877 0 1
Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.372 8 2
Redinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.927 0 1
Vermoil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.598 0 0
Vila Cã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.397 0 0
Meirinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.548 0 0
União das Freguesias de Guia, Ilha e Mata Mourisca . . . . . . . . . . . . . . 5.656 0 1
União das Freguesias de Santiago e São Simão de Litém e Albergaria
dos Doze . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.654 1 0

Porto de Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.790 7 2


Alqueidão da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.565 0 0
Calvaria de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.108 0 1
Juncal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.776 2 1
Mira de Aire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.119 0 0
Pedreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.231 0 0
São Bento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 749 1 0
Serro Ventoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 812 0 0
Porto de Mós — São João Baptista e São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.376 3 0
União das Freguesias de Alvados e Alcaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 709 0 0
União das Freguesias de Arrimal e Mendiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.345 1 0
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Nacionais UE ER

Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.922.143 3.184 7.154


Alenquer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.962 34 499
Carnota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.359 0 0
Meca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.427 0 0
Olhalvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.582 0 0
Ota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.011 0 0
Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.692 0 0
Vila Verde dos Francos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 939 3 0
União das Freguesias de Abrigada e Cabanas de Torres . . . . . . . . . . . 3.568 2 1
União das Freguesias de Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha 2.468 2 0
União das Freguesias de Alenquer (Santo Estêvão e Triana) . . . . . . . . 9.686 3 2
União das Freguesias de Carregado e Cadafais . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.944 24 496
União das Freguesias de Ribafria e Pereiro de Palhacana . . . . . . . . . . 1.286 0 0
Arruda dos Vinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.261 10 1
Arranhó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.064 2 1
Arruda dos Vinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.425 8 0
Cardosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 0 0
São Tiago dos Velhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.126 0 0
Azambuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.628 2 2
Alcoentre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.321 0 0
Aveiras de Baixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.093 1 0
Aveiras de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.956 0 1
Azambuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.879 0 0
Vale do Paraíso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 806 1 0
Vila Nova da Rainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 695 0 1
União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro
e Maçussa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.878 0 0
Cadaval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.819 10 5
Alguber . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 696 1 0
Peral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 805 0 0
Vermelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.094 2 0
Vilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.448 2 2
União das Freguesias do Cadaval e Pêro Moniz . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.115 2 0
União das Freguesias de Lamas e Cercal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.058 0 1
União das Freguesias de Painho e Figueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.603 3 2
Cascais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177.899 481 477
Alcabideche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.501 34 56
São Domingos de Rana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49.104 46 147
União das Freguesias de Carcavelos e Parede . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38.720 90 96
União das Freguesias de Cascais e Estoril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54.574 311 178
Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477.605 1.756 1.236
Ajuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.899 29 39
Alcântara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.624 28 11
Beato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.566 19 10
Benfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.556 23 37
Campolide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.896 19 24
Carnide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.120 11 73
Lumiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39.259 38 60
Marvila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.417 6 102
Olivais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.407 16 19
São Domingos de Benfica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.703 47 26
Alvalade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.415 123 95
Areeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.104 37 20
Arroios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27.860 240 67
Avenidas Novas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.752 95 64
Belém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.971 55 16
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Nacionais UE ER

Campo de Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.010 156 151


Estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.190 157 55
Misericórdia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.862 106 77
Parque das Nações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.888 19 49
Penha de França . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.550 72 30
Santa Clara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.147 27 86
Santa Maria Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.551 205 36
Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.337 171 70
São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.521 57 19

Loures . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168.750 76 691


Bucelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.847 4 5
Fanhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.215 1 2
Loures . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.848 13 105
Lousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.616 0 1
União das Freguesias de Moscavide e Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.240 16 27
União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.069 3 110
União das Freguesias de Santa Iria de Azoia, São João da Talha e
Bobadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37.760 18 29
União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal . . . . . . . . 6.882 3 85
União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas . . . . 24.969 7 78
União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação . . . . . . . . . . . . 27.304 11 249

Lourinhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.110 13 7
Moita dos Ferreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.523 4 0
Reguengo Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.365 1 0
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.667 0 0
Vimeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.278 1 0
Ribamar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.841 0 1
União das Freguesias de Lourinhã e Atalaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.977 5 5
União das Freguesias de Miragaia e Marteleira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.133 1 1
União das Freguesias de São Bartolomeu dos Galegos e Moledo . . . . 1.326 1 0

Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67.189 47 78
Carvoeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.150 2 9
Encarnação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.831 0 0
Ericeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.342 24 6
Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.129 10 53
Milharado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.938 0 2
Santo Isidoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.512 0 2
União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira . . . . . . . . . . . 3.596 0 0
União das Freguesias de Enxara do Bispo, Gradil e Vila Franca do
Rosário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.095 1 1
União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros . . . . . . . . . . . . . . . . 3.691 3 1
União das Freguesias de Malveira e São Miguel de Alcainça . . . . . . . . 7.358 3 3
União das Freguesias de Venda do Pinheiro e Santo Estêvão das Galés 8.547 4 1

Oeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146.585 293 1.118


Barcarena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.005 12 15
Porto Salvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.549 9 254
União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Da-
fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.132 115 146
União das Freguesias de Carnaxide e Queijas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.451 27 263
União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos
e Caxias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.448 130 440

Sintra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321.373 256 1.219


Algueirão-Mem Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56.272 37 163
Colares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.489 20 5
Rio de Mouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.886 22 189
Casal de Cambra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.304 8 44
União das Freguesias de Agualva e Mira-Sintra . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.515 12 91
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar 14.269 7 8


União das Freguesias do Cacém e São Marcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.858 5 135
União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão . . . . . . . . . . . . . . 42.834 59 226
União das Freguesias de Queluz e Belas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.392 47 327
União das Freguesias de São João das Lampas e Terrugem . . . . . . . . 14.173 9 7
União das Freguesias de Sintra (Santa Maria e São Miguel, São Martinho
e São Pedro de Penaferrim) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.381 30 24

Sobral de Monte Agraço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.513 4 1


Santo Quintino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.155 1 0
Sapataria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.499 2 0
Sobral de Monte Agraço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.859 1 1

Torres Vedras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69.005 29 12


Freiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.097 1 0
Ponte do Rol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.091 1 0
Ramalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.889 0 0
São Pedro da Cadeira 4.273 0 0
Silveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.951 4 0
Turcifal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.820 1 0
Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.390 3 0
União das Freguesias de A dos Cunhados e Maceira . . . . . . . . . . . . . . 9.151 4 1
União das Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça . . . . . . . . . . 3.108 0 0
União das Freguesias de Carvoeira e Carmões . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.990 1 1
União das Freguesias de Dois Portos e Runa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.439 1 3
União das Freguesias de Maxial e Monte Redondo . . . . . . . . . . . . . . . 2.914 3 0
Santa Maria, São Pedro e Matacães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.892 10 7

Vila Franca de Xira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113.908 32 172


Vialonga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.135 1 71
Vila Franca de Xira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.579 7 8
União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz 10.596 8 14
União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho . . . . . . . . . 30.024 8 37
União das Freguesias de Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras . . . . . 6.650 3 6
União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa . . . . . . 33.924 5 36

Amadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144.711 82 1.371


Alfragide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.910 14 87
Águas Livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.464 23 647
Encosta do Sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.742 6 180
Falagueira-Venda Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.211 10 267
Mina de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.876 13 159
Venteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.508 16 31

Odivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126.825 59 265


Odivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.983 11 43
União das Freguesias de Pontinha e Famões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.251 13 53
União das Freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto . . . . . 16.164 18 150
União das Freguesias de Ramada e Caneças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.427 17 19
Portalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95.253 112 35
Alter do Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.709 1 2
Alter do Chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.826 1 1
Chancelaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 0 0
Seda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Cunheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260 0 1

Arronches . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.533 5 3
Assunção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.610 2 3
Esperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 621 1 0
Mosteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 2 0
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Nacionais UE ER

Avis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.441 0 1
Aldeia Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 0 0
Avis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.425 0 0
Ervedal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 0 0
Figueira e Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
União das Freguesias de Alcórrego e Maranhão . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 0 0
União das Freguesias de Benavila e Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 793 0 1

Campo Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.102 12 1


Nossa Senhora da Expectação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.279 9 1
Nossa Senhora da Graça dos Degolados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
São João Baptista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.314 3 0

Castelo de Vide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.704 23 1


Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 4 0
Santa Maria da Devesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.295 12 0
Santiago Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 1
São João Baptista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 671 7 0

Crato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.008 1 0
Aldeia da Mata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
Gáfete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 677 0 0
Monte da Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205 0 0
União das Freguesias de Crato e Mártires, Flor da Rosa e Vale do Peso 1.836 1 0

Elvas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.871 23 7
Santa Eulália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 945 0 0
São Brás e São Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.440 2 3
São Vicente e Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623 9 0
Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.293 4 4
Caia, São Pedro e Alcáçova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.954 8 0
União das Freguesias de Barbacena e Vila Fernando . . . . . . . . . . . . . 694 0 0
União das Freguesias de Terrugem e Vila Boim . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.922 0 0

Fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.654 11 0
Cabeço de Vide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 826 0 0
Fronteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.616 11 0
São Saturnino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0

Gavião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.225 0 0
Belver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536 0 0
Comenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 645 0 0
Margem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 629 0 0
União das Freguesias de Gavião e Atalaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.415 0 0

Marvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.712 28 10
Beirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360 11 0
Santa Maria de Marvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 11 4
Santo António das Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 907 4 2
São Salvador da Aramenha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 2 4

Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.567 1 1
Assumar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 1 0
Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.085 0 0
Santo Aleixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477 0 0
Vaiamonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 0 1

Nisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.765 1 0
Alpalhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 970 0 0
Montalvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303 0 0
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Nacionais UE ER

Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
São Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 0 0
Tolosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 754 0 0
União das Freguesias de Arez e Amieira do Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 1 0
União das Freguesias de Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São
Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.892 0 0

Ponte de Sor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.932 1 4


Galveias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.034 0 0
Montargil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.772 1 1
Foros de Arrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 805 0 0
Longomel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 981 0 0
União das Freguesias de Ponte de Sor, Tramaga e Vale de Açor . . . . 9.340 0 3

Portalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.128 5 5
Alagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 1 0
Alegrete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.324 2 0
Fortios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.570 0 2
Urra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.517 0 0
União das Freguesias da Sé e São Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.981 1 1
União das Freguesias de Reguengo e São Julião . . . . . . . . . . . . . . . . 780 1 2
União das Freguesias de Ribeira de Nisa e Carreiras . . . . . . . . . . . . . 1.458 0 0

Sousel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.902 0 0
Cano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.008 0 0
Casa Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 0 0
Santo Amaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
Sousel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.472 0 0

Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.592.451 568 427


Amarante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.350 14 7
Ansiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 581 0 0
Candemil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 755 0 0
Fregim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.265 1 0
Fridão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655 0 0
Gondar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.489 0 0
Jazente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583 2 2
Lomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 780 2 2
Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 613 0 0
Lufrei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.582 0 0
Mancelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.870 2 1
Padronelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743 0 0
Rebordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257 0 0
Salvador do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 869 0 0
Gouveia (São Simão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 561 0 0
Telões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.838 0 0
Travanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.835 0 0
Vila Caiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.570 1 0
Vila Chã do Marão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 850 0 0
União das Freguesias de Aboadela, Sanche e Várzea . . . . . . . . . . . . . 1.628 2 0
União das Freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos
e Gatão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.780 4 1
União das Freguesias de Bustelo, Carneiro e Carvalho de Rei . . . . . . 837 0 0
União das Freguesias de Figueiró (Santiago e Santa Cristina) . . . . . . 3.622 0 0
União das Freguesias de Freixo de Cima e de Baixo . . . . . . . . . . . . . . 3.255 0 0
União das Freguesias de Olo e Canadelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 0 0
Vila Meã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.360 0 1
União das Freguesias de Vila Garcia, Aboim e Chapa . . . . . . . . . . . . . 1.648 0 0

Baião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.894 3 0
Frende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566 0 0
Gestaçô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.063 0 0
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Gove . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.706 0 0
Grilo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451 0 0
Loivos do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 0 0
Santa Marinha do Zêzere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.329 0 0
Valadares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752 1 0
Viariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 0 0
União das Freguesias de Ancede e Ribadouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.221 0 0
União das Freguesias de Baião (Santa Leocádia) e Mesquinhata . . . . 667 0 0
União das Freguesias de Campelo e Ovil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.381 1 0
União das Freguesias de Loivos da Ribeira e Tresouras . . . . . . . . . . . 676 0 0
União das Freguesias de Santa Cruz do Douro e São Tomé de Covelas 1.561 1 0
União das Freguesias de Teixeira e Teixeiró . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 876 0 0

Felgueiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.846 3 1
Aião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 0 0
Airães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.307 0 0
Friande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.540 0 0
Idães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.449 0 0
Jugueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.121 0 0
Penacova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 957 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 932 0 0
Pombeiro de Ribavizela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.916 0 0
Refontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.757 0 0
Regilde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.065 0 0
Revinhade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594 0 0
Sendim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.395 0 0
União das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos . . . . . . . . . . . . . 3.446 1 0
União das Freguesias de Margaride (Santa Eulália), Várzea, Lagares,
Varziela e Moure . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.388 1 1
União das Freguesias de Pedreira, Rande e Sernande . . . . . . . . . . . . 2.978 1 0
União das Freguesias de Torrados e Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.026 0 0
União das Freguesias de Unhão e Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.069 0 0
União das Freguesias de Vila Cova da Lixa e Borba de Godim . . . . . . 5.736 0 0
União das Freguesias de Vila Fria e Vizela (São Jorge) . . . . . . . . . . . . 1.036 0 0
União das Freguesias de Vila Verde e Santão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.444 0 0

Gondomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146.551 29 28
Lomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.321 0 0
Rio Tinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45.465 6 7
Baguim do Monte (Rio Tinto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.703 6 2
União das Freguesias de Fânzeres e São Pedro da Cova . . . . . . . . . . 33.697 3 8
União das Freguesias de Foz do Sousa e Covelo . . . . . . . . . . . . . . . . 6.455 0 0
União das Freguesias de Gondomar (São Cosme), Valbom e Jovim . . . 42.039 14 11
União das Freguesias de Melres e Medas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.871 0 0

Lousada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41.292 9 5
Aveleda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.629 6 1
Caíde de Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.251 0 1
Lodares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.741 0 0
Macieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.342 0 0
Meinedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.389 0 0
Nevogilde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.179 0 0
Sousela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.534 1 0
Torno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.311 0 1
Vilar do Torno e Alentém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.168 0 0
União das Freguesias de Cernadelo e Lousada (São Miguel e Santa
Margarida) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.901 1 0
União das Freguesias de Cristelos, Boim e Ordem . . . . . . . . . . . . . . . 6.362 0 1
União das Freguesias de Figueiras e Covas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.855 0 0
União das Freguesias de Lustosa e Barrosas (Santo Estêvão) . . . . . . 5.050 0 1
União das Freguesias de Nespereira e Casais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.960 0 0
União das Freguesias de Silvares, Pias, Nogueira e Alvarenga . . . . . . 5.620 1 0
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Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116.879 38 35
Águas Santas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.407 3 2
Folgosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.997 4 2
Milheirós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.025 0 0
Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.237 6 2
São Pedro Fins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.602 0 1
Vila Nova da Telha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.241 6 0
Pedrouços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.227 2 6
Castêlo da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.981 9 11
Cidade da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.017 8 11
Nogueira e Silva Escura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.145 0 0

Marco de Canaveses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45.363 3 4


Banho e Carvalhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 0 0
Constance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.374 0 0
Soalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.992 0 0
Sobretâmega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.003 0 0
Tabuado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.190 0 0
Vila Boa do Bispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.694 0 0
Alpendorada, Várzea e Torrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.140 0 0
Avessadas e Rosém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.310 0 0
Bem Viver . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.204 0 0
Santo Isidoro e Livração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.717 0 0
Marco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.022 3 4
Paredes de Viadores e Manhuncelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.379 0 0
Penha Longa e Paços de Gaiolo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.330 0 0
Sande e São Lourenço do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.332 0 0
Várzea, Aliviada e Folhada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.350 0 0
Vila Boa de Quires e Maureles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.218 0 0

Matosinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151.687 40 18
União das Freguesias de Custóias, Leça do Balio e Guifões . . . . . . . . 37.424 10 0
União das Freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira . . . . . . . . . . 43.553 21 10
União das Freguesias de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo . . . . . 25.770 3 5
União das Freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora 44.940 6 3

Paços de Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.680 5 5


Carvalhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.923 0 0
Eiriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.904 0 0
Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.746 1 0
Figueiró . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.158 0 0
Freamunde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.762 0 1
Meixomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.252 2 0
Penamaior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.181 1 1
Raimonda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.215 0 0
Seroa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.986 0 1
Frazão Arreigada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.222 0 0
Paços de Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.435 1 2
Sanfins Lamoso Codessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.896 0 0
Paredes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74.057 14 0
Aguiar de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.396 0 0
Astromil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 860 0 0
Baltar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.223 1 0
Beire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.761 0 0
Cete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.619 0 0
Cristelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.567 0 0
Duas Igrejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.161 0 0
Gandra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.002 1 0
Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.346 1 0
Louredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.161 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 122

Nacionais UE ER

Parada de Todeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.539 0 0


Rebordosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.547 2 0
Recarei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.894 0 0
Sobreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.626 0 0
Sobrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.292 2 0
Vandoma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.995 1 0
Vilela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.225 0 0
Paredes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.843 6 0

Penafiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.814 4 4
Abragão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.104 2 0
Boelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.387 0 0
Bustelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 0 2
Cabeça Santa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.121 0 0
Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.403 0 0
Capela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854 0 0
Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.253 0 0
Croca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.574 0 0
Duas Igrejas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.028 0 0
Eja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 809 1 0
Fonte Arcada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.289 0 0
Galegos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.265 0 0
Irivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.833 0 0
Oldrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.699 0 0
Paço de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.365 0 0
Perozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.141 0 0
Rans . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.551 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.396 0 0
Recezinhos (São Mamede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.327 0 0
Recezinhos (São Martinho) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 0 0
Sebolido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 737 0 0
Valpedre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
Rio Mau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.205 0 0
Penafiel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.767 0 0
Luzim e Vila Cova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.370 0 0
Guilhufe e Urrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.498 0 0
Lagares e Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.357 0 2
Termas de São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.228 1 0

Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207.627 211 166


Bonfim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.482 21 23
Campanhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27.803 3 19
Paranhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.470 36 58
Ramalde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.472 21 15
União das Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde . . . . . . . . 25.353 42 13
União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São
Nicolau e Vitória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.793 62 30
União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos . . . . . . . . . . . 24.254 26 8

Póvoa de Varzim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60.127 11 18


Balazar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.339 0 0
Estela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.288 0 0
Laundos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.865 0 0
Rates . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.205 0 0
União das Freguesias de Aver-o-Mar, Amorim e Terroso . . . . . . . . . . . 12.912 0 5
União das Freguesias de Aguçadoura e Navais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.253 0 0
União das Freguesias da Póvoa de Varzim, Beiriz e Argivai . . . . . . . . . 33.265 11 13

Santo Tirso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62.128 16 10


Agrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.375 0 0
Água Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.994 0 0
Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.420 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 123

Nacionais UE ER

Monte Córdova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.442 0 0


Rebordões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.977 0 0
Reguenga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.324 0 1
Roriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.178 0 1
Negrelos (São Tomé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.432 1 0
Vilarinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.269 0 0
União das Freguesias de Areias, Sequeiró, Lama e Palmeira . . . . . . . 5.807 3 0
Vila Nova do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.824 1 2
União das Freguesias de Carreira e Refojos de Riba de Ave . . . . . . . . 1.898 0 0
União das Freguesias de Lamelas e Guimarei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.405 0 0
União das Freguesias de Santo Tirso, Couto (Santa Cristina e São Miguel)
e Burgães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.783 11 6

Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84.257 9 16
Alfena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.015 1 1
Ermesinde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.318 0 5
Valongo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.003 8 9
União das Freguesias de Campo e Sobrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.921 0 1

Vila do Conde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71.655 54 12


Árvore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.103 5 0
Aveleda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.065 0 1
Azurara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.877 0 0
Fajozes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.155 0 0
Gião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.494 0 0
Guilhabreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.039 1 0
Junqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.867 1 0
Labruge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.515 0 1
Macieira da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.097 0 0
Mindelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.528 30 6
Modivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.539 0 0
Vila Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.005 2 1
Vila do Conde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.162 8 1
Vilar de Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.230 0 0
União das Freguesias de Bagunte, Ferreiró, Outeiro Maior e Parada . . . . 2.397 1 0
União das Freguesias de Fornelo e Vairão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.216 0 0
União das Freguesias de Malta e Canidelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.949 5 0
União das Freguesias de Retorta e Tougues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.851 1 1
União das Freguesias de Rio Mau e Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.443 0 0
União das Freguesias de Touguinha e Touguinhó . . . . . . . . . . . . . . . . 2.993 0 0
União das Freguesias de Vilar e Mosteiró . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.130 0 1

Vila Nova de Gaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267.402 99 93


Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.318 9 6
Avintes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.772 0 0
Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.858 2 1
Canidelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.423 23 24
Madalena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.177 3 1
Oliveira do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.991 5 4
São Félix da Marinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.524 4 1
Vilar de Andorinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.450 1 2
União das Freguesias de Grijó e Sermonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.641 0 0
União das Freguesias de Gulpilhares e Valadares . . . . . . . . . . . . . . . . 19.471 12 2
União das Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso . . . . . . . . . . . . 46.318 32 43
União das Freguesias de Pedroso e Seixezelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.054 2 3
União das Freguesias de Sandim, Olival, Lever e Crestuma . . . . . . . . 14.778 3 3
União das Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada . . . . 30.058 1 3
União das Freguesias de Serzedo e Perosinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.569 2 0

Trofa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.842 6 5
Covelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.311 0 0
Muro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.611 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 124

Nacionais UE ER

União das Freguesias de Alvarelhos e Guidões . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.206 1 0


União das Freguesias de Bougado (São Martinho e Santiago) . . . . . . 18.719 0 4
União das Freguesias de Coronado (São Romão e São Mamede) . . . 7.995 5 1
Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378.820 301 205
Abrantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.806 6 7
Bemposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.471 0 1
Martinchel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 3 0
Mouriscas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.361 0 3
Pego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.991 1 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 958 0 0
Tramagal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.740 0 0
Fontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 0 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 584 0 0
União das Freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferra-
rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.199 0 2
União das Freguesias de Aldeia do Mato e Souto . . . . . . . . . . . . . . . . 698 1 0
União das Freguesias de Alvega e Concavada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.711 0 0
União das Freguesias de São Facundo e Vale das Mós . . . . . . . . . . . . 1.162 0 1
União das Freguesias de São Miguel do Rio Torto e Rossio ao Sul do
Tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.957 1 0

Alcanena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.781 12 3
Bugalhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910 0 0
Minde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.710 1 0
Moitas Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 841 2 0
Monsanto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 725 1 0
Serra de Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 711 0 0
União das Freguesias de Alcanena e Vila Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . 4.342 8 3
União das Freguesias de Malhou, Louriceira e Espinheiro . . . . . . . . . . 1.542 0 0

Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.625 6 20
Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.677 5 20
Benfica do Ribatejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.606 1 0
Fazendas de Almeirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.855 0 0
Raposa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 0 0

Alpiarça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.221 5 6
Alpiarça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.221 5 6

Benavente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.232 19 13
Benavente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.821 4 0
Samora Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.213 7 3
Santo Estêvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.625 8 10
Barrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0

Cartaxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.579 11 4
Pontével . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.932 4 1
Valada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 1 0
Vila Chã de Ourique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.289 0 0
Vale da Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.445 1 0
União das Freguesias do Cartaxo e Vale da Pinta . . . . . . . . . . . . . . . . 10.736 5 2
União das Freguesias de Ereira e Lapa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.595 0 1

Chamusca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.740 1 4
Ulme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 930 0 0
Vale de Cavalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 782 0 3
Carregueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.586 0 0
União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande . . . . . . . . . . . 3.353 1 0
União das Freguesias de Parreira e Chouto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.089 0 1
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Nacionais UE ER

Constância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.326 3 1
Constância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 835 2 0
Montalvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.058 0 1
Santa Margarida da Coutada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 1 0

Coruche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.961 12 0
Couço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.111 3 0
São José da Lamarosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.349 2 0
Branca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.166 2 0
Biscainho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 831 0 0
Santana do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 870 0 0
União das Freguesias de Coruche, Fajarda e Erra . . . . . . . . . . . . . . . . 9.634 5 0

Entroncamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.973 6 5
São João Baptista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.463 4 4
Nossa Senhora de Fátima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.510 2 1

Ferreira do Zêzere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.932 39 18


Águas Belas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.015 4 0
Beco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 697 11 1
Chãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 13 10
Ferreira do Zêzere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.966 3 1
Igreja Nova do Sobral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 0 0
Nossa Senhora do Pranto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881 3 4
União das Freguesias de Areias e Pias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.422 5 2

Golegã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.878 1 1
Azinhaga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.305 1 0
Golegã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.198 0 1
Pombalinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 0 0

Mação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.899 5 0
Amêndoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 0 0
Cardigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 2 0
Carvoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478 0 0
Envendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 778 0 0
Ortiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464 1 0
União das Freguesias de Mação, Penhascoso e Aboboreira . . . . . . . . 2.913 2 0

Rio Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.706 3 2


Alcobertas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.492 0 0
Arrouquelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 0 0
Fráguas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 768 0 0
Rio Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.224 0 1
Asseiceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 885 0 0
São Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 1 1
União das Freguesias de Azambujeira e Malaqueijo . . . . . . . . . . . . . . 707 0 0
União das Freguesias de Marmeleira e Assentiz . . . . . . . . . . . . . . . . . 702 1 0
União das Freguesias de Outeiro da Cortiçada e Arruda dos Pisões . . . 890 0 0
União das Freguesias de São João da Ribeira e Ribeira de São João 1.111 1 0

Salvaterra de Magos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.878 14 2


Marinhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.432 4 0
Muge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.007 0 0
União das Freguesias de Glória do Ribatejo e Granho . . . . . . . . . . . . . 3.438 1 0
União das Freguesias de Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra 9.001 9 2
Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.024 31 2
Abitureiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 794 1 0
Abrã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 889 0 0
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Nacionais UE ER

Alcanede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.714 1 0
Alcanhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.238 0 0
Almoster . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.415 1 1
Amiais de Baixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.491 0 0
Arneiro das Milhariças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 702 1 0
Moçarria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 919 0 0
Pernes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.316 1 0
Póvoa da Isenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 856 0 0
Vale de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.356 1 0
Gançaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0
União das Freguesias de Achete, Azoia de Baixo e Póvoa de Santarém 2.217 2 0
União das Freguesias de Azoia de Cima e Tremês . . . . . . . . . . . . . . . 1.949 0 0
União das Freguesias de Casével e Vaqueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 935 4 0
União das Freguesias de Romeira e Várzea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.157 3 0
União de Freguesias da cidade de Santarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.394 15 1
União das Freguesias de São Vicente do Paul e Vale de Figueira . . . . 2.222 1 0

Sardoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.203 1 5
Alcaravela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 712 0 2
Santiago de Montalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233 0 0
Sardoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.942 1 3
Valhascos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316 0 0

Tomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.031 75 74
Asseiceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.383 1 1
Carregueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 972 1 0
Olalhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.172 6 2
Paialvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.023 0 0
São Pedro de Tomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.443 18 3
Sabacheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 888 1 0
União das Freguesias de Além da Ribeira e Pedreira . . . . . . . . . . . . . . 1.101 0 1
União das Freguesias de Casais e Alviobeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.468 2 2
União das Freguesias de Madalena e Beselga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.300 1 3
União das Freguesias de Serra e Junceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.653 31 57
União das Freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos
Olivais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.628 14 5

Torres Novas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.895 14 10


Assentiz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.463 1 0
Chancelaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.436 0 0
Pedrógão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.741 0 1
Riachos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.442 0 0
Zibreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825 0 0
Meia Via . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.367 0 0
União das Freguesias de Brogueira, Parceiros de Igreja e Alcorochel 2.400 2 0
União das Freguesias de Olaia e Paço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.019 3 4
União das Freguesias de Torres Novas (Santa Maria, Salvador e Santiago) 6.808 5 2
União das Freguesias de Torres Novas (São Pedro), Lapas e Ribeira Branca 7.394 3 3
Vila Nova da Barquinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.193 2 6
Atalaia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.505 0 0
Praia do Ribatejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.332 1 3
Tancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 0
Vila Nova da Barquinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.172 1 3

Ourém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.937 35 22
Alburitel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 873 0 0
Atouguia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.125 1 1
Caxarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.940 0 0
Espite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.018 1 0
Fátima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.574 27 17
Nossa Senhora das Misericórdias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.281 0 0
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 127

Nacionais UE ER

Seiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.804 1 1
Urqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.645 1 0
Nossa Senhora da Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.265 3 2
União das Freguesias de Freixianda, Ribeira do Fárrio e Formigais . . . 3.317 0 0
União das Freguesias de Gondemaria e Olival . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.835 0 1
União das Freguesias de Matas e Cercal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.672 0 0
União das Freguesias de Rio de Couros e Casal dos Bernardos . . . . . 2.588 1 0

Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 742.129 633 1.988


Alcácer do Sal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.240 4 1
Torrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.729 0 0
São Martinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357 0 0
Comporta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.006 0 0
União das Freguesias de Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo e
Santiago) e Santa Susana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.148 4 1

Alcochete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.130 9 8
Alcochete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.577 9 7
Samouco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.685 0 1
São Francisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.868 0 0

Almada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151.646 98 388


Costa da Caparica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.296 5 28
União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas 43.472 36 112
União das Freguesias de Caparica e Trafaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.059 6 125
União das Freguesias de Charneca de Caparica e Sobreda . . . . . . . . 39.371 43 25
União das Freguesias de Laranjeiro e Feijó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34.448 8 98

Barreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68.395 20 68
Santo António da Charneca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.854 0 14
União das Freguesias de Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena 36.227 11 25
União das Freguesias de Barreiro e Lavradio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.167 4 25
União das Freguesias de Palhais e Coina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.147 5 4

Grândola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.943 48 4
Azinheira dos Barros e São Mamede do Sádão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 0 0
Melides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.382 12 0
Carvalhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.163 5 0
União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra . . . . . 8.900 31 4

Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58.031 20 223


Alhos Vedros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.605 1 9
Moita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.809 10 8
União das Freguesias de Baixa da Banheira e Vale da Amoreira . . . . . 26.634 8 206
União das Freguesias de Gaio-Rosário e Sarilhos Pequenos . . . . . . . 1.983 1 0

Montijo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.560 28 82
Canha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.144 0 0
Sarilhos Grandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.565 1 0
União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia . . . . . . . . . 4.263 1 0
União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.762 25 82
União das Freguesias de Pegões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.826 1 0

Palmela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55.490 56 31
Palmela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.372 12 2
Pinhal Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.361 15 18
Quinta do Anjo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.926 13 8
União das Freguesias de Poceirão e Marateca . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.831 16 3

Santiago do Cacém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.227 17 9


Abela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 708 0 0
Alvalade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.572 1 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 128

Nacionais UE ER

Cercal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.716 3 0
Ermidas-Sado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.709 0 0
Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.052 2 6
São Francisco da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 5 0
União das Freguesias de Santiago do Cacém, Santa Cruz e São Barto-
lomeu da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.731 6 2
União das Freguesias de São Domingos e Vale de Água . . . . . . . . . . . 1.093 0 0

Seixal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141.307 170 910


Amora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.052 70 530
Corroios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.881 23 151
Fernão Ferro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.057 29 44
União das Freguesias do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires . . . . 39.317 48 185

Sesimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.711 49 30
Sesimbra (Castelo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.144 18 11
Sesimbra (Santiago) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.431 1 1
Quinta do Conde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.136 30 18

Setúbal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105.367 95 154


Setúbal (São Sebastião) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.888 15 95
Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.399 6 0
Sado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.752 1 4
União das Freguesias de Azeitão (São Lourenço e São Simão) . . . . . 16.771 30 27
União das Freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anun-
ciada e Santa Maria da Graça) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.557 43 28

Sines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.082 19 80
Sines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.192 13 80
Porto Covo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890 6 0

Viana do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237.890 194 87


Arcos de Valdevez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.018 3 0
Aboim das Choças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347 0 0
Aguiã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 808 0 0
Ázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 0 0
Cabana Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 0 0
Cabreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493 0 0
Cendufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319 0 0
Couto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 776 2 0
Gavieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467 0 0
Gondoriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.127 0 0
Miranda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 0 0
Monte Redondo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
Paçô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.030 0 0
Padroso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 0 0
Prozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 873 0 0
Rio Frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 768 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521 0 0
Sabadim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 523 0 0
Jolda (São Paio) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362 0 0
Senharei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296 0 0
Sistelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 317 1 0
Soajo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.228 0 0
Vale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854 0 0
União das Freguesias de Alvora e Loureda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481 0 0
União das Freguesias de Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela . . . . . 1.706 0 0
União das Freguesias de Arcos de Valdevez (Salvador), Vila Fonche e
Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.697 0 0
União das Freguesias de Eiras e Mei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 129

Nacionais UE ER

União das Freguesias de Grade e Carralcova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 519 0 0


União das Freguesias de Guilhadeses e Santar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.185 0 0
União das Freguesias de Jolda (Madalena) e Rio Cabrão . . . . . . . . . . 514 0 0
União das Freguesias de Padreiro (Salvador e Santa Cristina) . . . . . . 429 0 0
União das Freguesias de Portela e Extremo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
União das Freguesias de São Jorge e Ermelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 959 0 0
União das Freguesias de Souto e Tabaçô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 969 0 0
União das Freguesias de Távora (Santa Maria e São Vicente) . . . . . . 976 0 0
União das Freguesias de Vilela, São Cosme e São Damião e Sá . . . . 615 0 0

Caminha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.212 28 5
Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.159 1 0
Argela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350 0 0
Dem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338 0 0
Lanhelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 931 0 0
Riba de Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 707 0 0
Seixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.351 6 0
Vila Praia de Âncora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.921 12 4
Vilar de Mouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 3 0
Vile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
União das Freguesias de Arga (Baixo, Cima e São João) . . . . . . . . . . 196 0 0
União das Freguesias de Caminha (Matriz) e Vilarelho . . . . . . . . . . . . 2.371 2 1
União das Freguesias de Gondar e Orbacém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431 2 0
União das Freguesias de Moledo e Cristelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.572 2 0
União das Freguesias de Venade e Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 904 0 0

Melgaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.223 1 1
Alvaredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 0 0
Cousso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 415 0 0
Cristoval . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 580 1 0
Fiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Gave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 0
Paderne . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
Penso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 512 0 0
São Paio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 686 0 0
União das Freguesias de Castro Laboreiro e Lamas de Mouro . . . . . . 891 0 0
União das Freguesias de Chaviães e Paços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 810 0 0
União das Freguesias de Parada do Monte e Cubalhão . . . . . . . . . . . . 915 0 0
União das Freguesias de Prado e Remoães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 0 1
União das Freguesias de Vila e Roussas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.535 0 0

Monção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.506 18 1
Abedim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238 0 0
Barbeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 976 0 0
Barroças e Taias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 4 0
Bela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 690 1 0
Cambeses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 0 0
Lara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 0 0
Longos Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.043 0 0
Merufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.071 0 0
Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 652 0 0
Pias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 834 0 0
Pinheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325 0 0
Podame . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277 0 0
Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 0 0
Riba de Mouro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.173 1 0
Segude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Tangil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 765 0 0
Trute . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341 0 0
União das Freguesias de Anhões e Luzio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 0 0
União das Freguesias de Ceivães e Badim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 683 0 0
União das Freguesias de Mazedo e Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.304 5 1
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Messegães, Valadares e Sá . . . . . . . . . . . . . 678 0 0


União das Freguesias de Monção e Troviscoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.393 3 0
União das Freguesias de Sago, Lordelo e Parada . . . . . . . . . . . . . . . . 527 1 0
União das Freguesias de Troporiz e Lapela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 491 3 0

Paredes de Coura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.661 6 1


Agualonga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 0 0
Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 0 0
Coura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 0 0
Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455 0 0
Infesta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 423 0 0
Mozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328 1 0
Padornelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392 0 0
Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 1 0
Romarigães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 0 0
Rubiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492 2 0
Vascões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230 0 0
União das Freguesias de Bico e Cristelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 762 0 0
União das Freguesias de Cossourado e Linhares . . . . . . . . . . . . . . . . 504 0 0
União das Freguesias de Formariz e Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 998 0 0
União das Freguesias de Insalde e Porreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463 0 0
União das Freguesias de Paredes de Coura e Resende . . . . . . . . . . . 1.862 2 1

Ponte da Barca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.110 4 4


Azias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 0 0
Boivães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 0 0
Bravães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 588 0 0
Britelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 605 0 0
Cuide de Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
Lavradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 904 0 0
Lindoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 543 0 0
Nogueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 0 0
Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 511 0 0
Sampriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 0 0
Vade (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 1 1
Vade (São Tomé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 0
União das Freguesias de Crasto, Ruivos e Grovelas . . . . . . . . . . . . . . 907 0 0
União das Freguesias de Entre Ambos-os-Rios, Ermida e Germil . . . . 712 0 0
União das Freguesias de Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço
Vedro de Magalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.515 1 3
União das Freguesias de Touvedo (São Lourenço e Salvador) . . . . . . 476 2 0
União das Freguesias de Vila Chã (São João Baptista e Santiago) . . . 742 0 0

Ponte de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.659 25 11


Anais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.029 0 0
São Pedro d’Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 625 1 0
Arcozelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.262 1 0
Beiral do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 676 0 0
Bertiandos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375 0 0
Boalhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 0 0
Brandara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416 1 1
Calheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 895 1 0
Calvelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 670 0 0
Correlhã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.538 1 2
Estorãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445 2 0
Facha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.306 2 0
Feitosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.442 0 0
Fontão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.048 1 0
Friastelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 583 0 0
Gandra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.034 2 0
Gemieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574 3 2
Gondufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 0 0
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Nacionais UE ER

Labruja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390 0 0
Poiares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 748 0 0
Refóios do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.163 0 0
Ribeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.712 0 3
Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 0 0
Santa Comba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Santa Cruz do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436 0 0
Rebordões (Santa Maria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 948 0 0
Seara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 0 0
Serdedelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443 0 0
Rebordões (Souto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 0 0
Vitorino das Donas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 938 1 1
Arca e Ponte de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.639 0 2
Ardegão, Freixo e Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.605 1 0
Associação de Freguesias do Vale do Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.099 2 0
Bárrio e Cepões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
Cabaços e Fojo Lobal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.041 0 0
Cabração e Moreira do Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 926 0 0
Fornelos e Queijada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.680 5 0
Labrujó, Rendufe e Vilar do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 0 0
Navió e Vitorino dos Piães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.658 1 0

Valença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.977 38 8
Boivão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 0 0
Cerdal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 1 5
Fontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 649 1 0
Friestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 531 0 0
Ganfei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.122 11 1
São Pedro da Torre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 1 0
Verdoejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545 0 0
União das Freguesias de Gandra e Taião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.323 0 0
União das Freguesias de Gondomil e Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483 0 0
União das Freguesias de São Julião e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 566 0 1
União das Freguesias de Valença, Cristelo Covo e Arão . . . . . . . . . . . 4.675 24 1

Viana do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83.154 49 34


Afife . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.452 0 4
Alvarães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.616 1 0
Amonde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Anha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.261 1 1
Areosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.328 2 2
Carreço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.648 1 0
Castelo do Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.150 1 0
Darque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.361 10 1
Freixieiro de Soutelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 0 0
Lanheses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.560 0 0
Montaria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Mujães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.468 0 0
São Romão de Neiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.181 0 0
Outeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.086 0 0
Perre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.596 0 0
Santa Marta de Portuzelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.551 2 0
Vila Franca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.634 1 0
Vila de Punhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.208 2 0
Chafé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.272 2 0
União das Freguesias de Barroselas e Carvoeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.718 1 0
União das Freguesias de Cardielos e Serreleis . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.059 2 0
União das Freguesias de Geraz do Lima (Santa Maria, Santa Leocádia
e Moreira) e Deão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.281 1 0
União das Freguesias de Mazarefes e Vila Fria . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.559 0 1
União das Freguesias de Nogueira, Meixedo e Vilar de Murteda . . . . . 1.457 2 2
União das Freguesias de Subportela, Deocriste e Portela Susã . . . . . 2.263 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 132

Nacionais UE ER

União das Freguesias de Torre e Vila Mou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.206 1 0


União das Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Mon-
serrate) e Meadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22.983 19 23

Vila Nova de Cerveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.370 22 22


Cornes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 0 0
Covas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577 5 13
Gondarém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 912 0 0
Loivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 5 1
Mentrestido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263 0 0
Sapardos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 0 0
Sopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542 0 0
União das Freguesias de Campos e Vila Meã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.423 2 2
União das Freguesias de Candemil e Gondar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347 2 1
União das Freguesias de Reboreda e Nogueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 942 0 0
União das Freguesias de Vila Nova de Cerveira e Lovelhe . . . . . . . . . 1.729 8 5

Vila Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215.612 67 34


Alijó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.520 6 0
Alijó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.469 1 0
Favaios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 999 0 0
Pegarinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521 0 0
Pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 607 1 0
Sanfins do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.366 0 0
Santa Eugénia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 346 0 0
São Mamede de Ribatua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 0 0
Vila Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 1 0
Vila Verde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 663 1 0
Vilar de Maçada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 931 0 0
União das Freguesias de Carlão e Amieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 799 0 0
União das Freguesias de Castedo e Cotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562 0 0
União das Freguesias de Pópulo e Ribalonga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624 0 0
União das Freguesias de Vale de Mendiz, Casal de Loivos e Vilarinho
de Cotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476 2 0
Boticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.775 0 0
Beça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.184 0 0
Covas do Barroso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 0 0
Dornelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504 0 0
Pinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 568 0 0
Sapiãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 707 0 0
Alturas do Barroso e Cerdedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 762 0 0
Ardãos e Bobadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881 0 0
Boticas e Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.775 0 0
Codessoso, Curros e Fiães do Tâmega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 0 0
Vilar e Viveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 619 0 0

Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43.313 17 4
Águas Frias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 809 0 0
Anelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547 0 0
Bustelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 560 1 0
Cimo de Vila da Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 530 0 0
Curalha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 536 0 0
Ervededo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 880 2 0
Faiões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 824 0 0
Lama de Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 0 0
Mairos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 0 0
Moreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287 0 0
Nogueira da Montanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 691 0 0
Oura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 610 0 0
Outeiro Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 877 0 0
Paradela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 133

Nacionais UE ER

Redondelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 594 0 0
Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Santa Leocádia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
Santo António de Monforte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 487 1 0
Santo Estêvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 632 0 0
São Pedro de Agostém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.529 0 0
São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 0 0
Tronco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 1 0
Vale de Anta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.470 0 0
Vila Verde da Raia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 901 0 0
Vilar de Nantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.890 2 0
Vilarelho da Raia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 681 0 0
Vilas Boas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 0 0
Vilela Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 0 0
Vilela do Tâmega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412 0 0
Santa Maria Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.870 2 1
Planalto de Monforte (União das Freguesias de Oucidres e Bobadela) 370 0 0
União das Freguesias da Madalena e Samaiões . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.002 1 1
União das Freguesias das Eiras, São Julião de Montenegro e Cela . . . 965 0 0
União das Freguesias de Calvão e Soutelinho da Raia . . . . . . . . . . . . 738 1 0
União das Freguesias de Loivos e Póvoa de Agrações . . . . . . . . . . . . 823 1 0
União das Freguesias de Santa Cruz/Trindade e Sanjurge . . . . . . . . . 3.687 5 2
União das Freguesias de Soutelo e Seara Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . 663 0 0
União das Freguesias de Travancas e Roriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 656 0 0
Vidago (União das Freguesias de Vidago, Arcossó, Selhariz e Vilarinho
das Paranheiras) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.988 0 0

Mesão Frio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.639 0 0


Barqueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 535 0 0
Cidadelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 0 0
Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 0 0
Vila Marim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.040 0 0
Mesão Frio (Santo André) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.589 0 0

Mondim de Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.777 3 2


Atei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.231 0 0
Bilhó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 640 0 0
São Cristóvão de Mondim de Basto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.140 3 2
Vilar de Ferreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.227 0 0
União das Freguesias de Campanhó e Paradança . . . . . . . . . . . . . . . . 939 0 0
União das Freguesias de Ermelo e Pardelhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600 0 0

Montalegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.904 6 6
Cabril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 0 0
Cervos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 0 1
Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.140 0 0
Covelo do Gerês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178 0 0
Ferral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 0 0
Gralhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Morgade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Negrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223 0 0
Outeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Pitões das Junias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295 0 0
Reigoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271 0 0
Salto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.577 4 4
Santo André . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279 0 0
Sarraquinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459 0 0
Solveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
Tourém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 0 0
Vila da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
União das Freguesias de Cambeses do Rio, Donões e Mourilhe . . . . . 631 0 0
União das Freguesias de Meixedo e Padornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . 564 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Montalegre e Padroso . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.160 0 1


União das Freguesias de Paradela, Contim e Fiães . . . . . . . . . . . . . . . 549 0 0
União das Freguesias de Sezelhe e Covelães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411 0 0
União das Freguesias de Venda Nova e Pondras . . . . . . . . . . . . . . . . . 503 2 0
União das Freguesias de Viade de Baixo e Fervidelas . . . . . . . . . . . . . 984 0 0
União das Freguesias de Vilar de Perdizes e Meixide . . . . . . . . . . . . . 846 0 0

Murça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.463 3 1
Candedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.087 0 0
Fiolhoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 687 0 0
Jou . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 745 0 0
Murça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.995 2 0
Valongo de Milhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378 0 0
União das Freguesias de Carva e Vilares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 574 1 0
União das Freguesias de Noura e Palheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 997 0 1

Peso da Régua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.463 2 3


Fontelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650 1 0
Loureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 983 0 0
Sedielos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.046 0 0
Vilarinho dos Freires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 837 0 0
União das Freguesias de Galafura e Covelinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . 965 1 0
União das Freguesias de Moura Morta e Vinhós . . . . . . . . . . . . . . . . . 852 0 1
União das Freguesias de Peso da Régua e Godim . . . . . . . . . . . . . . . 8.751 0 2
União das Freguesias de Poiares e Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.379 0 0

Ribeira de Pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.519 0 2


Alvadia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293 0 0
Canedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 687 0 0
Santa Marinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 977 0 0
União das Freguesias de Cerva e Limões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.805 0 0
União das Freguesias de Ribeira de Pena (Salvador) e Santo Aleixo de
Além-Tâmega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.757 0 2
Sabrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.237 0 0
Celeirós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204 0 0
Covas do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417 0 0
Gouvinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 0 0
Parada de Pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 0 0
Paços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752 0 0
Sabrosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.070 0 0
São Lourenço de Ribapinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435 0 0
Souto Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504 0 0
Torre do Pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377 0 0
Vilarinho de São Romão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
União das Freguesias de Provesende, Gouvães do Douro e São Cristóvão
do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492 0 0
União das Freguesias de São Martinho de Antas e Paradela de Guiães 1.131 0 0
Santa Marta de Penaguião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.306 3 4
Alvações do Corgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429 0 0
Cumieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.154 0 0
Fontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 967 0 0
Medrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 0 0
Sever . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 804 0 0
União das Freguesias de Lobrigos (São Miguel e São João Baptista) e
Sanhoane . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.741 3 4
União das Freguesias de Louredo e Fornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 710 0 0

Valpaços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.102 7 1
Água Revés e Crasto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 0 0
Algeriz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 614 0 0
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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Nacionais UE ER

Bouçoães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 0 0
Canaveses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 0 0
Ervões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 724 0 0
Fornos do Pinhal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332 0 0
Friões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 759 0 0
Padrela e Tazem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 0 0
Possacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475 1 0
Rio Torto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Santa Maria de Emeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 1 0
Santa Valha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 0 0
Santiago da Ribeira de Alhariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 864 0 0
São João da Corveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
São Pedro de Veiga de Lila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323 0 0
Serapicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304 0 0
Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274 0 0
Vassal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 522 1 0
Veiga de Lila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Vilarandelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.032 0 1
Carrazedo de Montenegro e Curros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.044 0 0
Lebução, Fiães e Nozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 2 0
Sonim e Barreiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 524 0 0
Tinhela e Alvarelhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421 0 0
Valpaços e Sanfins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.151 2 0

Vila Pouca de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.592 10 1


Alfarela de Jales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 0 0
Bornes de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.236 1 0
Bragado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 637 0 0
Capeludos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548 2 0
Soutelo de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 776 1 0
Telões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.551 0 0
Tresminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 501 0 0
Valoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427 2 0
Vila Pouca de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.324 1 1
Vreia de Bornes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 713 0 0
Vreia de Jales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.016 0 0
Sabroso de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714 3 0
Alvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.230 0 0
União das Freguesias de Pensalvos e Parada de Monteiros . . . . . . . . 457 0 0

Vila Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50.002 10 10


Abaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.124 0 1
Andrães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.592 1 0
Arroios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.055 0 0
Campeã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.665 0 0
Folhadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.970 2 0
Guiães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 621 1 0
Lordelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.714 0 0
Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.027 0 0
Mondrões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 964 0 0
Parada de Cunhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.657 0 1
Torgueda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.595 1 0
Vila Marim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.748 0 0
União das Freguesias de Adoufe e Vilarinho de Samardã . . . . . . . . . . 2.888 1 3
União das Freguesias de Borbela e Lamas de Olo . . . . . . . . . . . . . . . . 2.702 0 0
União das Freguesias de Constantim e Vale de Nogueiras . . . . . . . . . 1.870 0 0
União das Freguesias de Mouçós e Lamares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.472 0 2
União das Freguesias de Nogueira e Ermida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 918 0 0
União das Freguesias de Pena, Quintã e Vila Cova . . . . . . . . . . . . . . . 943 0 0
União das Freguesias de São Tomé do Castelo e Justes . . . . . . . . . . . 1.395 0 0
Vila Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.082 4 3
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 136

Nacionais UE ER

Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342.944 137 51


Armamar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.882 3 0
Aldeias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326 0 0
Cimbres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249 0 0
Folgosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 0 0
Fontelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 607 0 0
Queimada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256 0 0
Queimadela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231 0 0
Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160 0 0
São Cosmado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 637 0 0
São Martinho das Chãs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 555 1 0
Vacalar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Armamar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.352 0 0
União das Freguesias de Aricera e Goujoim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193 0 0
União das Freguesias de São Romão e Santiago . . . . . . . . . . . . . . . . 290 0 0
União das Freguesias de Vila Seca e Santo Adrião . . . . . . . . . . . . . . . 432 2 0

Carregal do Sal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.023 10 2


Beijós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 885 1 0
Cabanas de Viriato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.407 0 0
Oliveira do Conde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.782 7 0
Parada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 823 0 2
Carregal do Sal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.126 2 0

Castro Daire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.062 1 1


Almofala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252 0 0
Cabril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 0 0
Castro Daire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.279 0 1
Cujó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 0 0
Gosende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 0 0
Mões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.756 1 0
Moledo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
Monteiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447 0 0
Pepim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 701 0 0
São Joaninho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335 0 0
União das Freguesias de Mamouros, Alva e Ribolhos . . . . . . . . . . . . . 1.260 0 0
União das Freguesias de Mezio e Moura Morta . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490 0 0
União das Freguesias de Parada de Ester e Ester . . . . . . . . . . . . . . . . 771 0 0
União das Freguesias de Picão e Ermida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 0 0
União das Freguesias de Reriz e Gafanhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 729 0 0
Cinfães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.438 3 6
Cinfães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.775 0 2
Espadanedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.043 0 0
Ferreiros de Tendais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 526 0 0
Fornelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 519 0 0
Moimenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354 0 1
Nespereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.659 0 0
Oliveira do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.208 0 1
Santiago de Piães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.482 0 0
São Cristóvão de Nogueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.511 0 1
Souselo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.547 0 1
Tarouquela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 976 0 0
Tendais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 628 2 0
Travanca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 685 0 0
União das Freguesias de Alhões, Bustelo, Gralheira e Ramires . . . . . . 525 1 0
Lamego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.799 2 2
Avões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 0 0
Britiande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 828 1 0
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Nacionais UE ER

Cambres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.636 0 0
Ferreirim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 0 0
Ferreiros de Avões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 0 0
Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324 0 0
Lalim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 696 0 0
Lazarim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430 0 0
Penajóia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 865 0 0
Penude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.401 0 0
Samodães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161 0 0
Sande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 784 0 0
Várzea de Abrunhais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356 0 0
Vila Nova de Souto d’El-Rei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
Lamego (Almacave e Sé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.296 1 2
União das Freguesias de Bigorne, Magueija e Pretarouca . . . . . . . . . . 650 0 0
União das Freguesias de Cepões, Meijinhos e Melcões . . . . . . . . . . . . 979 0 0
União das Freguesias de Parada do Bispo e Valdigem . . . . . . . . . . . . 957 0 0

Mangualde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.961 10 2
Abrunhosa-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458 0 0
Alcafache . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 792 1 0
Cunha Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 875 0 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952 0 0
Fornos de Maceira Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.336 0 0
Freixiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269 0 0
Quintela de Azurara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496 0 0
São João da Fresta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 0 0
União das Freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta . . . . . . 9.318 9 1
União das Freguesias de Moimenta de Maceira Dão e Lobelhe do Mato 818 0 0
União das Freguesias de Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães 1.166 0 0
União das Freguesias de Tavares (Chãs, Várzea e Travanca) . . . . . . . 1.291 0 1

Moimenta da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.256 2 0


Alvite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.219 0 0
Arcozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563 0 0
Baldos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196 0 0
Cabaços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 0 0
Caria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506 0 0
Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 0 0
Leomil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 938 0 0
Moimenta da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.885 0 0
Passô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333 0 0
Vila da Rua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 597 2 0
Sarzedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 0 0
Sever . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493 0 0
Vilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 0 0
União das Freguesias de Paradinha e Nagosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231 0 0
União das Freguesias de Pêra Velha, Aldeia de Nacomba e Ariz . . . . . 534 0 0
União das Freguesias de Peva e Segões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598 0 0

Mortágua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.522 6 2
Cercosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 0 0
Espinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.045 0 0
Marmeleira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 1 0
Pala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 890 2 0
Sobral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.023 1 0
Trezói . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359 0 0
União das Freguesias de Mortágua, Vale de Remígio, Cortegaça e Al-
maça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.484 2 2

Nelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.606 6 6
Canas de Senhorim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.106 1 3
Nelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.238 2 0
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Nacionais UE ER

Senhorim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 0 0
Vilar Seco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 642 0 0
Lapa do Lobo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 669 0 0
União das Freguesias de Carvalhal Redondo e Aguieira . . . . . . . . . . . 1.386 1 1
União das Freguesias de Santar e Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.457 2 2

Oliveira de Frades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.768 6 2


Arcozelo das Maias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.223 0 0
Pinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.092 1 0
Ribeiradio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 823 0 0
São João da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444 0 0
São Vicente de Lafões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 680 2 0
União das Freguesias de Arca e Varzielas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 604 0 0
União das Freguesias de Destriz e Reigoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 588 0 0
União das Freguesias de Oliveira de Frades, Souto de Lafões e Sejães 3.314 3 2

Penalva do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.509 2 4


Castelo de Penalva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 851 1 3
Esmolfe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442 0 0
Germil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 0 0
Ínsua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.924 0 0
Lusinde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 0 0
Pindo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.707 0 0
Real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244 0 0
Sezures . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 739 0 0
Trancozelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256 0 0
União das Freguesias de Antas e Matela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 423 0 0
União das Freguesias de Vila Cova do Covelo/Mareco . . . . . . . . . . . . 322 1 1

Penedono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.914 0 0
Beselga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 0 0
Castainço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151 0 0
Penela da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Póvoa de Penela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334 0 0
Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278 0 0
União das Freguesias de Antas e Ourozinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397 0 0
União das Freguesias de Penedono e Granja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.117 0 0

Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.181 3 2
Barrô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 736 1 0
Cárquere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 731 0 0
Paus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445 0 1
Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.878 1 0
São Cipriano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 646 0 0
São João de Fontoura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 691 0 0
São Martinho de Mouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.522 0 0
União das Freguesias de Anreade e São Romão de Aregos . . . . . . . . 1.222 1 1
União das Freguesias de Felgueiras e Feirão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364 0 0
União das Freguesias de Freigil e Miomães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 639 0 0
União das Freguesias de Ovadas e Panchorra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 307 0 0
Santa Comba Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.352 21 0
Pinheiro de Ázere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 798 15 0
São Joaninho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 986 0 0
São João de Areias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.797 6 0
União das Freguesias de Ovoa e Vimieiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.488 0 0
União das Freguesias de Santa Comba Dão e Couto do Mosteiro . . . . 4.033 0 0
União das Freguesias de Treixedo e Nagozela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.250 0 0
São João da Pesqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.669 1 0
Castanheiro do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368 0 0
Ervedosa do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.085 0 0
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Nagozelo do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 0 0


Paredes da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 521 0 0
Riodades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453 0 0
Soutelo do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374 0 0
Vale de Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367 0 0
Valongo dos Azeites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224 0 0
União das Freguesias de São João da Pesqueira e Várzea de Trevões 1.982 0 0
União das Freguesias de Trevões e Espinhosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 564 1 0
União das Freguesias de Vilarouco e Pereiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387 0 0

São Pedro do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.001 10 4


Bordonhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475 0 0
Figueiredo de Alva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 752 0 0
Manhouce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 618 0 0
Pindelo dos Milagres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 661 0 0
Pinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693 0 0
São Félix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352 0 1
Serrazes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 914 0 0
Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 903 1 0
Valadares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 704 1 0
Vila Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
União das Freguesias de Carvalhais e Candal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.400 0 0
União das Freguesias de Santa Cruz da Trapa e São Cristóvão de Lafões 1.380 5 2
União das Freguesias de São Martinho das Moitas e Covas do Rio . . . 288 0 0
União das Freguesias de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões . . . . . . . 5.044 3 1

Sátão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.865 2 2
Avelal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413 0 0
Ferreira de Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.572 0 0
Mioma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.288 0 0
Rio de Moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 954 0 1
São Miguel de Vila Boa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.281 0 0
Sátão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.072 1 0
Silvã de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 1 0
União das Freguesias de Águas Boas e Forles . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 0 0
União das Freguesias de Romãs, Decermilo e Vila Longa . . . . . . . . . . 1.497 0 1

Sernancelhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.258 6 0
Arnas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 0 0
Carregal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Chosendo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 2 0
Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302 0 0
Faia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Granjal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253 0 0
Lamosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Quintela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285 0 0
Vila da Ponte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425 1 0
União das Freguesias de Ferreirim e Macieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 549 0 0
União das Freguesias de Fonte Arcada e Escurquela . . . . . . . . . . . . . 327 0 0
União das Freguesias de Penso e Freixinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 0 0
União das Freguesias de Sernancelhe e Sarzeda . . . . . . . . . . . . . . . . 1.514 3 0

Tabuaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.864 4 0
Adorigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Arcos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155 0 0
Chavães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306 0 0
Desejosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 0 0
Granja do Tedo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144 0 0
Longa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 0 0
Sendim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668 0 0
Tabuaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.326 4 0
Valença do Douro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 297 0 0
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Barcos e Santa Leocádia . . . . . . . . . . . . . . . 566 0 0


União das Freguesias de Paradela e Granjinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 0 0
União das Freguesias de Pinheiros e Vale de Figueira . . . . . . . . . . . . . 236 0 0
União das Freguesias de Távora e Pereiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 0 0

Tarouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.187 1 1
Mondim da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 582 0 0
Salzedas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 699 0 0
São João de Tarouca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 537 0 0
Várzea da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265 0 0
União das Freguesias de Gouviães e Ucanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741 1 0
União das Freguesias de Granja Nova e Vila Chã da Beira . . . . . . . . . 451 0 0
União das Freguesias de Tarouca e Dálvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.912 0 1

Tondela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.064 9 3
Campo de Besteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.232 0 0
Canas de Santa Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.527 1 0
Castelões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.367 2 0
Dardavaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 732 0 0
Ferreirós do Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394 0 0
Guardão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.116 0 0
Lajeosa do Dão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.576 0 0
Lobão da Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 968 1 0
Molelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.159 4 0
Parada de Gonta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 790 0 0
Santiago de Besteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.073 0 0
Tonda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 872 0 0
União das Freguesias de Barreiro de Besteiros e Tourigo . . . . . . . . . . 1.243 1 0
União das Freguesias de Caparrosa e Silvares . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814 0 0
União das Freguesias de Mouraz e Vila Nova da Rainha . . . . . . . . . . . 1.231 0 0
União das Freguesias de São João do Monte e Mosteirinho . . . . . . . . 862 0 0
União das Freguesias de São Miguel do Outeiro e Sabugosa . . . . . . . 1.249 0 0
União das Freguesias de Tondela e Nandufe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.599 0 2
União das Freguesias de Vilar de Besteiros e Mosteiro de Fráguas . . . 1.260 0 1

Vila Nova de Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.036 0 0


Pendilhe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498 0 0
Queiriga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.053 0 0
Touro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.114 0 0
Vila Cova à Coelheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.084 0 0
União das Freguesias de Vila Nova de Paiva, Alhais e Fráguas . . . . . 2.287 0 0
Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92.686 27 9
Abraveses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.665 5 2
Bodiosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.882 0 0
Calde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.546 0 0
Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.643 1 0
Cavernães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.325 0 2
Cota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.144 0 0
Fragosela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.334 0 0
Lordosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.940 0 0
Silgueiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.147 3 0
Mundão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.149 1 0
Orgens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.289 3 0
Povolide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.626 0 0
Ranhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.641 2 1
Ribafeita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.227 1 0
Rio de Loba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.344 2 0
Santos Evos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.459 0 0
São João de Lourosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.204 0 0
São Pedro de France . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.203 2 0
União das Freguesias de Barreiros e Cepões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.682 1 0
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Nacionais UE ER

União das Freguesias de Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita . . . . . . . 2.282 0 0


Coutos de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.456 0 0
Fail e Vila Chã de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.442 0 0
Repeses e São Salvador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.298 0 1
São Cipriano e Vil de Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.745 0 0
Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.013 6 3

Vouzela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.041 2 3
Alcofra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 897 0 0
Campia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.333 1 0
Fornelo do Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 0 0
Queirã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.221 1 0
São Miguel do Mato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 836 0 2
Ventosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 655 0 0
União das Freguesias de Cambra e Carvalhal de Vermilhas . . . . . . . . 1.239 0 0
União das Freguesias de Fataunços e Figueiredo das Donas . . . . . . . 962 0 1
União das Freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues . . . . . . . . . . 1.659 0 0

Região Autónoma da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258.045 234 202


Ilha da Madeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252.872 201 185
Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.323 25 19
Arco da Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.184 10 1
Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.461 7 10
Estreito da Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.683 7 1
Fajã da Ovelha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.011 0 0
Jardim do Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235 1 1
Paul do Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 923 0 1
Ponta do Pargo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.023 0 5
Prazeres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 803 0 0

Câmara de Lobos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.813 1 6


Câmara de Lobos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16.192 0 3
Curral das Freiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.965 0 1
Estreito de Câmara de Lobos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.584 1 2
Quinta Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.971 0 0
Jardim da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.101 0 0

Funchal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106.611 111 78


Imaculado Coração de Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.876 6 10
Monte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.843 5 7
Funchal (Santa Luzia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.776 4 2
Funchal (Santa Maria Maior) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.358 7 3
Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25.380 14 9
São Gonçalo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.810 20 15
São Martinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.432 28 13
Funchal (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.390 12 11
São Roque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.483 4 1
Funchal (Sé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.263 11 7

Machico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.691 9 7
Água de Pena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.561 3 2
Caniçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.741 0 0
Machico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.870 4 5
Porto da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.307 2 0
Santo António da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.212 0 0

Ponta do Sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.917 6 1


Canhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.362 0 1
Madalena do Mar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 616 0 0
Ponta do Sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.939 6 0
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Porto Moniz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.022 1 1


Achadas da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 0 0
Porto Moniz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.833 1 0
Ribeira da Janela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289 0 0
Seixal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 709 0 1

Ribeira Brava . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.035 9 18


Campanário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.556 5 6
Ribeira Brava . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.110 2 12
Serra de Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.130 0 0
Tabua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.239 2 0

Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39.814 35 50


Camacha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.343 3 3
Caniço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.382 26 31
Gaula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.894 6 12
Santa Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.338 0 4
Santo António da Serra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 857 0 0

Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.589 4 2
Arco de São Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 1 0
Faial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.608 3 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.264 0 1
São Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.433 0 1
São Roque do Faial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 617 0 0
Ilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262 0 0

São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.057 0 3


Boa Ventura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.314 0 0
Ponta Delgada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.291 0 3
São Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.452 0 0

Ilha de Porto Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.173 33 17


Porto Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.173 33 17
Porto Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.173 33 17

Região Autónoma dos Açores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228.911 189 42


Ilha de Santa Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.402 15 0
Vila do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.402 15 0
Almagreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 573 1 0
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 1 0
Santo Espírito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 705 5 0
São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 711 6 0
Vila do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.948 2 0

Ilha de São Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128.220 58 13


Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12.903 6 2
Água de Pau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.773 1 2
Cabouco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.701 0 0
Lagoa (Nossa Senhora do Rosário) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.830 3 0
Lagoa (Santa Cruz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.217 2 0
Ribeira Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 0 0

Nordeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.753 4 1
Achada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0
Achadinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 0 0
Lomba da Fazenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 874 0 0
Nordeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.193 3 1
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Salga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 0 0
Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398 1 0
Algarvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251 0 0
Santo António de Nordestinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294 0 0
São Pedro de Nordestinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286 0 0

Ponta Delgada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65.071 31 5


Arrifes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.682 0 0
Candelária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 979 0 1
Capelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.715 2 0
Covoada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.171 0 0
Fajã de Baixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.688 0 1
Fajã de Cima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.067 0 0
Fenais da Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.854 1 0
Feteiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.427 0 0
Ginetes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.107 10 0
Mosteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.057 7 0
Ponta Delgada (São Sebastião) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.240 2 0
Ponta Delgada (São José) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.828 1 0
Ponta Delgada (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.598 6 1
Relva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.703 0 0
Remédios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 826 0 0
Rosto do Cão (Livramento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.106 0 1
Rosto do Cão (São Roque) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.499 0 0
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 772 0 0
Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.647 0 0
São Vicente Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.290 1 0
Sete Cidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 670 1 0
Ajuda da Bretanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 674 0 0
Pilar da Bretanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599 0 0
Santa Clara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.872 0 1

Povoação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.393 2 0
Água Retorta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 0 0
Faial da Terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418 0 0
Furnas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.509 1 0
Nossa Senhora dos Remédios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.169 0 0
Povoação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.038 1 0
Ribeira Quente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 839 0 0

Ribeira Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.574 10 2


Calhetas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 771 1 0
Fenais da Ajuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 928 0 0
Lomba da Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.059 0 0
Lomba de São Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 0 0
Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.754 2 0
Pico da Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.687 1 0
Porto Formoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.108 1 0
Rabo de Peixe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.444 1 2
Ribeira Grande (Conceição) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.329 0 0
Ribeira Grande (Matriz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.499 3 0
Ribeira Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.625 1 0
Ribeirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.298 0 0
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.156 0 0
São Brás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585 0 0

Vila Franca do Campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.526 5 3


Água de Alto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.658 1 0
Ponta Garça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.103 0 1
Ribeira das Tainhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 0 0
Vila Franca do Campo (São Miguel) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.690 2 1
Vila Franca do Campo (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.442 2 0
Ribeira Seca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.007 0 1
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Ilha Terceira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.566 12 8


Angra do Heroísmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.222 11 7
Altares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 0 0
Angra (Nossa Senhora da Conceição) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.744 0 2
Angra (Santa Luzia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.328 1 0
Angra (São Pedro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.318 2 1
Angra (Sé) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.078 1 0
Cinco Ribeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650 2 1
Doze Ribeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0
Feteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.224 0 0
Porto Judeu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.380 0 0
Posto Santo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 934 0 0
Raminho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 505 0 0
Ribeirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.388 2 2
Santa Bárbara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.243 0 0
São Bartolomeu de Regatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.799 1 0
São Bento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.784 0 0
São Mateus da Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.504 0 0
Serreta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360 0 0
Terra Chã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.635 2 1
Vila de São Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.068 0 0

Vila da Praia da Vitória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19.344 1 1


Agualva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.276 0 0
Biscoitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.478 0 0
Cabo da Praia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 682 0 0
Fonte do Bastardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.101 0 0
Fontinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.440 0 0
Lajes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.179 0 0
Praia da Vitória (Santa Cruz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.226 1 0
Quatro Ribeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363 0 1
São Brás . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 974 0 0
Vila Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.545 0 0
Porto Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.080 0 0

Ilha Graciosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.933 2 1


Santa Cruz da Graciosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.933 2 1
Guadalupe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 993 2 1
Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 626 0 0
São Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 699 0 0
Santa Cruz da Graciosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.615 0 0

Ilha de São Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.701 6 1


Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.721 0 0
Calheta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.311 0 0
Norte Pequeno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 0 0
Ribeira Seca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.026 0 0
Santo Antão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 707 0 0
Topo (Nossa Senhora do Rosário) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 0 0

Velas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.980 6 1
Manadas (Santa Bárbara) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355 4 0
Norte Grande (Neves) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 539 0 0
Rosais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 689 0 0
Santo Amaro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 789 1 0
Urzelina (São Mateus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 841 0 0
Velas (São Jorge). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.767 1 1
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 145

Nacionais UE ER

Ilha do Pico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.621 37 7


Lajes do Pico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.429 21 4
Calheta de Nesquim. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336 1 1
Lajes do Pico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.642 2 3
Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 794 13 0
Ribeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 829 3 0
Ribeirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379 2 0
São João . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449 0 0

Madalena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.962 4 0
Bandeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 638 1 0
Candelária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 784 0 0
Criação Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 788 0 0
Madalena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.588 1 0
São Caetano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 497 2 0
São Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0

São Roque do Pico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.230 12 3


Prainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 535 9 1
Santa Luzia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448 0 1
Santo Amaro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 0 0
Santo António . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 711 2 0
São Roque do Pico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.255 1 1

Ilha do Faial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.025 34 7


Horta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.025 34 7
Capelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458 8 2
Castelo Branco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.123 2 1
Cedros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 760 8 3
Feteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.536 0 0
Flamengos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.391 0 0
Horta (Angústias) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.173 6 0
Horta (Conceição) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.049 0 0
Horta (Matriz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.244 6 0
Pedro Miguel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 614 3 1
Praia do Almoxarife . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 726 1 0
Praia do Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 0 0
Ribeirinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 0 0
Salão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351 0 0

Ilha das Flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.106 23 3


Lajes das Flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.272 20 3
Fajã Grande . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 2 0
Fajãzinha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 4 0
Fazenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227 1 0
Lajedo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 2 0
Lajes das Flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506 4 1
Lomba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 7 2
Mosteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 0 0

Santa Cruz das Flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.834 3 0


Caveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 0 0
Cedros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 2 0
Ponta Delgada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291 0 0
Santa Cruz das Flores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.366 1 0
Ilha do Corvo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 2 2
Corvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 2 2
Corvo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 2 2
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Nacionais UE ER

Europa e Fora da Europa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.550.063 0 0


Europa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 932.135 0 0
Alemanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79.006 0 0
Berlim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.901 0 0
Dusseldorf . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.285 0 0
Estugarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.842 0 0
Hamburgo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.978 0 0

Áustria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.824 0 0
Viena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.824 0 0

Bélgica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.962 0 0
Bruxelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.962 0 0

Bulgária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0
Sófia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203 0 0

República Checa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473 0 0


Praga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473 0 0

Dinamarca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.567 0 0
Copenhague. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.567 0 0

Espanha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42.061 0 0
Barcelona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11.787 0 0
Madrid. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.766 0 0
Vigo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.354 0 0
Sevilha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.154 0 0

Finlândia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0
Helsínquia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465 0 0

França . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414.060 0 0
Bordéus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.760 0 0
Estrasburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.262 0 0
Lyon . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58.865 0 0
Marselha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.906 0 0
Paris . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247.681 0 0
Toulouse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20.586 0 0

Grécia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0
Atenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 0 0

Países Baixos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.678 0 0


Haia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13.678 0 0

Hungria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0
Budapeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212 0 0

Irlanda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.254 0 0
Dublin . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.254 0 0

Itália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.141 0 0
Roma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.141 0 0

Sérvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
Belgrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
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Nacionais UE ER

Luxemburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.265 0 0
Luxemburgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.265 0 0

Noruega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.999 0 0
Oslo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.999 0 0

Polónia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 0 0
Varsóvia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 820 0 0

Reino Unido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140.877 0 0


Londres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105.446 0 0
Manchester. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.431 0 0

Roménia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 0 0
Bucareste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 0 0

Suécia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 0 0
Estocolmo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.006 0 0

Rússia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0
Moscovo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192 0 0

Andorra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.557 0 0
Andorra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.557 0 0

Suíça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149.940 0 0
Berna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27.930 0 0
Genebra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73.688 0 0
Zurique . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.322 0 0

Ucrânia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 0 0
Kiev. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 0 0

Croácia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 0 0
Zagrebe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 0 0

Turquia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.191 0 0
Ankara . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.191 0 0

Chipre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0
Nicósia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 0 0

África . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.852 0 0
África do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35.260 0 0
Cape Town . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.397 0 0
Joanesburgo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.688 0 0
Pretória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.175 0 0

Angola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.909 0 0
Luanda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15.848 0 0
Benguela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.061 0 0

Argélia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 0 0
Argel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 0 0

Cabo Verde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.023 0 0


Praia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.023 0 0
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Nacionais UE ER

Egipto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 0 0
Cairo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 0 0

Marrocos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0
Rabat . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266 0 0

Moçambique. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.857 0 0
Maputo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.770 0 0
Beira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.087 0 0

Nigéria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 0 0
Abuja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 0 0

São Tomé e Príncipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 682 0 0


São Tomé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 682 0 0

Senegal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Dacar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329 0 0
Tunísia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0
Tunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 0 0

República Democrática do Congo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 0 0


Kinshasa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132 0 0

Zimbabwe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0
Harare. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438 0 0

Guiné-Bissau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 0
Bissau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184 0 0

Guiné-Equatorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 0 0
Malabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 0 0

Líbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 0
Tripoli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0 0

Namíbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 0 0
Windhoek . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 508 0 0

Etiópia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 0 0
Addis Abeba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 0 0

América . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436.653 0 0
Argentina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 0 0
Buenos Aires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.185 0 0
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250.400 0 0
Belém do Pará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.871 0 0
Belo Horizonte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.106 0 0
Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.247 0 0
Curitiba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.167 0 0
Porto Alegre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.431 0 0
Recife . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.301 0 0
Rio de Janeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75.319 0 0
Salvador (Baía). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.378 0 0
S. Paulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136.957 0 0
Fortaleza. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.623 0 0
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Nacionais UE ER

Canadá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59.326 0 0
Montreal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.475 0 0
Otava . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.523 0 0
Toronto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.354 0 0
Vancouver. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.974 0 0

Colômbia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0
Bogotá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667 0 0

Cuba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
Havana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0

Estados Unidos da América . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62.701 0 0


Boston . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.929 0 0
Newark . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17.989 0 0
New Bedford. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.266 0 0
New York . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.069 0 0
Providence . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.274 0 0
São Francisco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.534 0 0
Washington . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.640 0 0

México . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0
México . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 817 0 0

Peru . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 0 0
Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322 0 0

Uruguai. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.353 0 0
Montevideu. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.353 0 0

Venezuela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52.742 0 0
Caracas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33.991 0 0
Valência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.751 0 0

Chile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 967 0 0
Santiago do Chile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 967 0 0

Panamá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.145 0 0
Panamá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.145 0 0

Ásia e Oceânia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110.423 0 0


Arábia Saudita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
Riyadh . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267 0 0
China . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.512 0 0
Pequim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177 0 0
Macau. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70.106 0 0
Xangai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171 0 0
Cantão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 0 0
Índia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.320 0 0
Nova Delhi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409 0 0
Goa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.911 0 0
Irão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 0 0
Teerão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 0 0
Japão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 0 0
Tóquio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275 0 0
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Nacionais UE ER

Paquistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 0 0
Islamabad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 0 0

Tailândia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 0 0
Banguecoque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158 0 0

Austrália . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.129 0 0
Camberra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194 0 0
Sidney. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.935 0 0

Indonésia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 0 0
Jacarta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 0 0

Israel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.004 0 0
Tel-Aviv . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.004 0 0

Singapura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 0 0
Singapura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426 0 0

Coreia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0
Seul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 0 0

Timor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 949 0 0
Díli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 949 0 0

Emiratos Árabes Unidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.678 0 0


Abu Dhabi. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.678 0 0

Qatar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0
Doha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533 0 0

Cazaquistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 0 0
Astana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 0 0

313948803

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Despacho n.º 2237/2021

Sumário: Aprovação complementar do equipamento cinemómetro radar da marca JENOPTIK,


modelo MultaRadar C, para uso no controlo e fiscalização do trânsito.

Aprovação complementar do equipamento cinemómetro radar da marca JENOPTIK,


modelo MultaRadar C, para uso no controlo e fiscalização do trânsito

Considerando que a aprovação do uso de equipamentos de controlo e fiscalização do trânsito,


é uma competência da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, conforme resulta do estabe-
lecido na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 28/2012, de 12 de março;
Considerando que o Instituto Português da Qualidade (IPQ) aprovou, no âmbito do regime geral
do controlo metrológico, através do Despacho n.º 5303/2020, de 7 de maio de 2020 (aprovação
de modelo n.º 111.20.19.03.27), o equipamento cinemómetro radar da marca JENOPTIK, modelo
MultaRadar C, anteriormente aprovado pelo Despacho n.º 1602/2017, de 17 de fevereiro (aprovação
de modelo n.º 111.22.17.3.05), e pelo Despacho n.º 2085/2009, de 15 de janeiro (aprovação de mo-
delo n.º 111.22.08.3.16), o qual obteve a aprovação complementar de modelo n.º 111.20.13.3.01, pelo
Despacho n.º 3981/2013, de 15 de março (aprovação complementar de modelo n.º 111.22.16.3.40),
pelo Despacho n.º 12841/2016, de 25 de outubro, bem como a aprovação complementar de modelo
n.º 111.20.20.3.50, pelo Despacho n.º 12079/2020, de 14 de dezembro;
Considerando que o equipamento está apto para ser utilizado na fiscalização do trânsito;
Assim, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar
n.º 28/2012, de 12 de março, aprovo, para utilização no controlo e fiscalização do trânsito, o
equipamento cinemómetro radar da marca JENOPTIK, modelo MultaRadar C, a requerimento da
empresa Micotec Eletrónica, L.da, com sede na Rua Teles Palminha, Lote 10, 1D, Tagus Space,
2740-278, Porto Salvo.

16 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária,


Rui Paulo Soares Ribeiro.
313991806

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Despacho n.º 2238/2021

Sumário: Aprovação complementar do equipamento cinemómetro-lidar marca JENOPTIK,


modelo TraffiStar S350, para uso no controlo e fiscalização do trânsito.

Aprovação complementar do equipamento cinemómetro-lidar marca JENOPTIK,


modelo TraffiStar S350, para uso no controlo e fiscalização do trânsito

Considerando que a aprovação do uso de equipamentos de controlo e fiscalização do trânsito,


é uma competência da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, conforme resulta do estabe-
lecido na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 28/2012, de 12 de março;
Considerando que o Instituto Português da Qualidade, I. P. (IPQ, I. P.) aprovou, no âmbito do re-
gime geral do controlo metrológico, através do Despacho n.º 11026/2014, de 29 de agosto (aprovação
de modelo n.º 111.24.14.3.19), o equipamento cinemómetro-lidar marca JENOPTIK, modelo TraffiStar
S350, o qual obteve aprovações complementares através do Despacho n.º 5101/2016, de 14 de abril
(aprovação complementar de modelo n.º 111.24.16.3.13), do Despacho n.º 12842/2016, de 25 de
outubro (aprovação complementar de modelo n.º 111.24.16.3.41) e do Despacho n.º 12080/2020,
de 14 dezembro (aprovação complementar de modelo n.º 111.24.20.3.51);
Considerando que o equipamento está apto para ser utilizado no controlo e na fiscalização
do trânsito;
Assim, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar
n.º 28/2012, de 12 de março e do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro,
aprovo, para utilização no controlo e fiscalização do trânsito, o equipamento cinemómetro-lidar
marca JENOPTIK, modelo TraffiStar S350, a requerimento da empresa Micotec Eletrónica, L.da,
com sede na Rua Teles Palminha, Lote 10, 1D, Tagus Space, 2740-278, Porto Salvo.

18 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária,


Rui Paulo Soares Ribeiro.
313998165

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Despacho n.º 2239/2021

Sumário: Aprovação complementar do equipamento parquímetro marca iParqueStreet, mode-


lo i1TK, para uso no controlo e fiscalização do trânsito.

Aprovação complementar do equipamento parquímetro marca iParqueStreet,


modelo i1T/K, para uso no controlo e fiscalização do trânsito

Considerando que a aprovação do uso de equipamentos de controlo e fiscalização do trânsito,


é uma competência da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, conforme resulta do estabe-
lecido na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 28/2012, de 12 de março;
Considerando que o Instituto Português da Qualidade, I. P. (IPQ, I. P.) aprovou, no âmbito do
regime geral do controlo metrológico, através do Despacho n.º 5266/2017, de 14 de junho (aprovação
de modelo n.º 301.21.17.3.19), o equipamento parquímetro marca iParqueStreet, modelo i1T/K, o
qual obteve aprovação complementar através do Despacho n.º 526/2020, 16 de janeiro (aprovação
complementar de modelo n.º 301.21.19.3.56);
Considerando que o equipamento está apto para ser utilizado no controlo e na fiscalização
do trânsito;
Assim, ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar
n.º 28/2012, de 12 de março e do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de fevereiro,
aprovo, para utilização no controlo e fiscalização do trânsito, o equipamento parquímetro marca
iParqueStreet, modelo i1T/K, a requerimento da empresa fabricante ACIN — iCloud Solutions, L.da,
com sede na Estrada Regional 104, n.º 42-A, 9350-203 Ribeira Brava.

18 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária,


Rui Paulo Soares Ribeiro.
313998108

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Guarda Nacional Republicana

Comando-Geral

Despacho n.º 2240/2021

Sumário: Transição para a situação de reserva do Tenente-Coronel Farinha e do Tenente-Coronel


Diogo.

Por subdelegação do Ex.mo Comandante do Comando da Administração dos Recursos Internos,


no Diretor de Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge Alves Silvério, Coronel Tirocinado,
transita para a situação de reserva, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 81.º do EMGNR,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, na data que a cada um se indica, os
Oficiais abaixo mencionados:

Posto Arma/Serviço NM Nome Data da reserva

Tenente-coronel . . . . . . . . . . . . . TPS 1870161 Jorge Manuel Nunes Farinha . . . . . . . . 31/12/2020


Tenente-coronel . . . . . . . . . . . . . TPS 1880190 Eduardo Beja Batista Diogo . . . . . . . . . 21/12/2020

19 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge


Alves Silvério, Coronel Tirocinado.
313999445

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Guarda Nacional Republicana

Comando-Geral

Despacho n.º 2241/2021

Sumário: Transição para a situação de reserva de Sargentos da GNR.

Por subdelegação do Ex.mo Comandante do Comando da Administração dos Recursos Internos,


no Diretor de Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge Alves Silvério, Coronel Tirocinado,
transitam para a situação de reserva, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 81.º do EMGNR,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, nas datas que se indicam, os Sargentos
abaixo mencionados:

Posto Arma/Serviço NM Nome Data da reserva

Sargento-mor . . . . . . . . . . . . CAV 1860323 Adelino Ferreira Pereira . . . . . . . . . . . . . . . 31/12/2020


Sargento-mor . . . . . . . . . . . . MAT 1860472 José Adalberto Reigado Beato . . . . . . . . . . 27/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1860527 António Joaquim da Costa Andrade . . . . . . 21/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . MUS 1866017 Rui Manuel Cosme Moreira . . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1870152 Hermes Camilo Fernandes dos Anjos . . . . 31/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . COR/CLAR 1880166 Luís Filipe Lúcio Mendes . . . . . . . . . . . . . . 26/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . CAV 1880214 João Luís da Silva Rebelo . . . . . . . . . . . . . 17/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1880220 Manuel Pinto de Carvalho . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1880293 Manuel Sebastião Martins Pinheiro . . . . . . 21/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . CAV 1880363 Jorge Manuel Santos Soares Garcia . . . . . 24/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1886166 José Carlos Costa da Silva . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-mor . . . . . . . . . . . . TIE 1890158 Carlos Manuel Correia Cabrito . . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1880060 José Jorge Pires. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1880436 José António Vieira São Bento . . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1880481 Miguel Martinho da Silva Ribeiro . . . . . . . . 17/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1890458 António Farinha Cardoso . . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1890465 Manuel dos Santos Cardoso . . . . . . . . . . . 23/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . INF 1896090 Norberto Marques da Assunção . . . . . . . . . 21/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . TIE 1900039 Filipe Manuel Raimundo Brites António . . . 30/12/2020
Sargento-chefe . . . . . . . . . . . TIE 1916094 Daniel Amada das Neves Jaulino. . . . . . . . 16/12/2020
Sargento-ajudante . . . . . . . . MUS 1886014 Francisco José Caeiro Santos . . . . . . . . . . 31/12/2020
Sargento-ajudante . . . . . . . . TS 1890444 João Eduardo Morais Anjo . . . . . . . . . . . . . 22/12/2020

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 81.º do EMGNR, conjugado com a alínea g) do n.º 2
do artigo 83.º, ambos do EMGNR, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, na data
que se indica, o Sargento abaixo mencionado:

Posto Arma/Serviço NM Nome Data da reserva

Sargento-mor . . . . . . . . . . . . INF 1890035 Francisco Rodrigues Fernandes . . . . . . . . 24/12/2020

19 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge


Alves Silvério, Coronel Tirocinado.
313999494

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Guarda Nacional Republicana

Comando-Geral

Despacho n.º 2242/2021

Sumário: Transição para a situação de reserva de Cabo-Mor, Cabo-Chefe e Cabo da GNR.

Por subdelegação do Ex.mo Comandante do Comando da Administração dos Recursos Internos,


no Diretor de Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge Alves Silvério, Coronel Tirocinado,
transitam para a situação de reserva, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 81.º do EMGNR,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 30/2017, de 22 de março, nas datas que se indicam, os Guardas
abaixo mencionados:

Posto Arma/Serviço NM Nome Data da reserva

Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1856515 João António Nunes Azevedo. . . . . . . . . . . 21/12/2020


Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1866148 Sérgio Manuel Ribeiro de Almeida . . . . . . . 23/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . COR/CLAR 1870430 Ademar da Silva Duarte . . . . . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . TIE 1870563 Hilário Ferreira Frias. . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1870670 Carlos Manuel Carvalho Grácio . . . . . . . . . 22/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1876191 Rui Manuel Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . TIE 1876269 Henrique Manuel Rato Abelho . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1880074 Júlio Francisco Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1880250 Hermínio Marouvo Duarte . . . . . . . . . . . . . 22/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1880326 José António da Silva Roseiro . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . ADMIL 1880331 Carlos Manuel Santos Salgado . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1880450 João Luís Marques Alves . . . . . . . . . . . . . . 24/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1880484 António da Silva Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . 23/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1886025 Mário José de Carvalho Dinis. . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1886068 Francisco de Jesus Lopes Ribeiro . . . . . . . 30/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1886249 João José Coelho Cruz . . . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . TIE 1890060 Armando Lopes Pimenta . . . . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . COR/CLAR 1890183 Aníbal Manuel Teixeira Simplício . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1890387 António Elias Ribeiro Carreiro . . . . . . . . . . 30/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . ADMIL 1890409 Fernando da Cruz Pinto . . . . . . . . . . . . . . . 16/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1890467 José Domingos Aldeia Gomes Duro. . . . . . 17/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890530 Victor Manuel dos Santos Marques . . . . . . 29/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . TIE 1890672 António Maria Salgueiro Ricardo . . . . . . . . 14/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1890677 José Pinheiro Tomé . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1900066 Alcino Carvalho Pereira . . . . . . . . . . . . . . . 24/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1900090 Jorge Manuel Santiago Ramalho . . . . . . . . 29/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1900101 José Fernando Gonçalves Martins. . . . . . . 31/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1906124 Pedro Manuel de Oliveira Marques . . . . . . 23/12/2020
Cabo-mor . . . . . . . . . . . . . . . INF 1906139 António José Bacharéis Perdigão . . . . . . . 28/12/2020
Cabo-chefe . . . . . . . . . . . . . . INF 1900278 António Bento Furão Galado . . . . . . . . . . . 14/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1876246 António dos Santos Alves Teixeira . . . . . . . 31/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1880393 Vítor Manuel Reis Correia . . . . . . . . . . . . . 18/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1886131 Mário Júlio Vasques Nunes . . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890015 António Vieira da Rocha. . . . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890052 José da Soledade Antunes. . . . . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890186 Manuel António Mestre da Palma. . . . . . . . 24/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1890253 Manuel Eduardo Machado da Silva . . . . . . 30/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890368 Vítor Manuel Pires Mira . . . . . . . . . . . . . . . 22/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890398 José Joaquim Rodrigues da Fonseca . . . . 23/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1890420 António José Oliveira Granja . . . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890482 João Júlio Gonçalves Casimiro . . . . . . . . . 31/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890561 Amadeu Martins Pais . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890590 José Carlos Ramalhoso de Matos . . . . . . . 24/12/2020
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 157

Posto Arma/Serviço NM Nome Data da reserva

Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890629 José António Soares Rodrigues . . . . . . . . . 30/12/2020


Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1890676 Mário Alberto Diogo Ferreira . . . . . . . . . . . 23/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1890729 Carlos Manuel Carvalho Bento. . . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1896176 Sebastião José Sacristão Bicho . . . . . . . . . 11/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1900042 Francisco Manuel da Silva Vilela . . . . . . . . 21/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1900373 José Fernando Nunes e Tameirão de Castro 29/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAV 1900412 Álvaro Bernardes Rodrigues . . . . . . . . . . . 22/12/2020
Cabo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 1916129 José Carlos Santos Marques . . . . . . . . . . . 31/12/2020

19 de fevereiro de 2021. — O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, Paulo Jorge


Alves Silvério, Coronel Tirocinado.
313999567

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 158

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Aviso n.º 3680/2021

Sumário: Notificação da aplicação da pena disciplinar de suspensão ao agente principal


M/140358, Gilberto Leonardo Nobre da Encarnação.

Nos termos do n.º 2 do artigo 93.º do Estatuto Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei
n.º 37/2019, de 30 de maio, notifica-se o Agente Principal M/140358, Gilberto Leonardo Nobre
da Encarnação, do Comando Metropolitano de Polícia de Lisboa, de que, por despacho de
30/10/2020, de S. Ex.ª o Diretor Nacional da PSP, foi negado provimento ao recurso hierár-
quico por si interposto, do despacho do Ex.mo Comandante daquele Comando, de 01/07/2020,
que lhe aplicou a pena disciplinar de 15 dias de suspensão, no âmbito do processo disciplinar
n.º 2016LSB00588DIS.
A presente notificação começa a produzir efeitos 15 dias após a sua publicação.

15/02/2021. — A Diretora do Gabinete de Deontologia e Disciplina, Fernanda Laura Guerreiro


Delca Portinha.
313984524

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 159

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Aviso n.º 3681/2021

Sumário: Aplicação da pena disciplinar de demissão ao agente M/157210, Luís Manuel Rodri-
gues Ferreira.

Por despacho de 22/01/2021, Sua Ex.ª o Ministro da Administração Interna, aplicou a pena dis-
ciplinar de demissão ao Agente M/157210, Luís Manuel Rodrigues Ferreira, no âmbito do processo
disciplinar n.º 2018LSB00441DIS, nos termos da competência que lhe é conferida pelo artigo 58.º,
conjugado com o artigo 101.º, e pelo Anexo II, do Estatuto Disciplinar da PSP, aprovado pela Lei
n.º 37/2019, de 30 de maio.

16/02/2021. — A Diretora do Gabinete de Deontologia e Disciplina, Fernanda Laura Guerreiro


Delca Portinha.
313987546

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 160

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2243/2021

Sumário: Concessão de licença sem remuneração de longa duração à agente principal M/150828,
Evelina Moreira Bento.

Por despacho de 26-10-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada
a licença sem remuneração de longa duração, com efeitos a 29 de fevereiro de 2020, da Agente
Principal M/150828 Evelina Moreira Bento, do Comando Distrital de Aveiro.

25-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313986728

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 161

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2244/2021

Sumário: Concessão de licença sem remuneração de longa duração ao agente principal


M/151116, Nuno Filipe Marques Martins.

Por despacho de 20-07-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional, foi autorizada a licença sem
remuneração de longa duração, com efeitos a 11 de setembro de 2020, do Agente Principal
M/151116 Nuno Filipe Marques Martins, do Comando Metropolitano de Lisboa.

25-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313986777

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 162

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2245/2021

Sumário: Autoriza o regresso à efetividade de serviço da PSP, da situação de licença sem remu-
neração de longa duração, ao chefe M/143327, Mauro José de Araújo Silva.

Por despacho de 16-12-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizado
o regresso à efetividade de serviço da PSP, da situação de licença sem remuneração de longa
duração, com efeitos a 28-12-2020, do Chefe M/143327 Mauro José de Araújo Silva, com destino
ao Comando Distrital de Faro.

25-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 163

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2246/2021

Sumário: Concessão de licença sem remuneração para acompanhamento do cônjuge colocado


no estrangeiro do intendente M/100213, Alexandre Manuel Costa Vieira.

Por despacho de 11-09-2020, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada a
licença sem remuneração, para acompanhamento do cônjuge, com efeitos a 24 de novembro de
2020, do Intendente M/100213 Alexandre Manuel Costa Vieira, da Direção Nacional.

27-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313986428

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 164

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2247/2021

Sumário: Concessão de licença sem remuneração de longa duração ao subintendente M/100201,


José Pedro Almeida Garcia Lopes de Oliveira.

Por despacho de 12-03-2020, de Sua Exa o Diretor Nacional Adjunto/UORH, foi autorizada a
licença sem remuneração de longa duração, com efeitos a 16 de julho de 2020, do Subintendente
M/100201 José Pedro Almeida Garcia Lopes de Oliveira, do Comando Metropolitano de Lisboa.

27-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313986858

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 165

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2248/2021

Sumário: Nomeação na categoria de agente coordenador do agente principal M/135494, José


Estevão Garcia Lourenço.

Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.a o Diretor Nacional Adjunto/UORH, é nomeado na


categoria de Agente Coordenador, por concurso de avaliação curricular n.º 08/2019, o Agente Prin-
cipal M/135494 José Estevão Garcia Lourenço, do Comando Metropolitano de Lisboa, ocupando
o seu lugar n.º 83, na lista de classificação final do concurso, com a antiguidade reportada a 12 de
novembro de 2020 e efeitos remuneratórios a 04 de dezembro de 2020.

29-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313987708

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2249/2021

Sumário: Nomeação na categoria de agente principal do agente M/151696, Bruno Miguel Antunes
Branco.

Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.a o Diretor Nacional Adjunto/UORH e por terem ces-
sado os motivos que levaram à suspensão da promoção, é nomeado, na sequência do Concurso
n.º 09/2019, na categoria de Agente Principal, o Agente M/151696 Bruno Miguel Antunes Branco,
do Comando Metropolitano de Lisboa, ocupando o seu lugar n.º 117, na lista de classificação final,
com a antiguidade reportada a 09 de dezembro de 2019 e efeitos remuneratórios a 15 de janeiro
de 2020.

29-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


313987724

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 167

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2250/2021

Sumário: Nomeação na categoria de agente principal do agente M/152298, Luís Ferreira


Almeida.

Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH e por terem
cessado os motivos que levaram à suspensão da promoção, é nomeado, na sequência do Con-
curso n.º 09/2019, na categoria de Agente Principal, o Agente M/152298 Luís Ferreira Almeida, do
Comando Metropolitano de Lisboa, ocupando o seu lugar n.º 414, na lista de classificação final,
com a antiguidade reportada a 09 de dezembro de 2019 e efeitos remuneratórios a 15 de janeiro
de 2020.

29-01-2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 168

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Polícia de Segurança Pública

Direção Nacional

Despacho (extrato) n.º 2251/2021

Sumário: Nomeação na categoria de chefe coordenador do chefe principal M/132308, José


Manuel Esteves Gonçalves.

Por despacho de 27-01-2021, de Sua Ex.ª o Diretor Nacional Adjunto/UORH, é nomeado na


categoria de Chefe Coordenador, por concurso de avaliação curricular n.º 04/2016, o Chefe Principal
M/132308 José Manuel Esteves Gonçalves, do Comando Metropolitano do Porto, ocupando o seu
lugar n.º 55, na lista de classificação final do concurso, com efeitos administrativos a 09-03-2018.

29 de janeiro de 2021. — O Diretor do DRH, Dr. Manuel João, técnico superior.


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JUSTIÇA

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça

Despacho n.º 2252/2021

Sumário: Designa para o lugar de subdiretor-geral da Administração da Justiça o licenciado Filipe


João Marques Caçapo.

O Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Pública (Esta-


tuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual,
estabelece, nos termos dos artigos 18.º, 19.º e 19.º-A, que a forma de recrutamento, seleção e
provimento dos cargos de direção superior se efetua por procedimento concursal, a desenvolver
pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).
Considerando os resultados obtidos em sede de procedimento concursal desenvolvido, nos
termos daquele Estatuto, para o cargo de subdiretor-geral da Administração da Justiça, a fun-
damentação constante da proposta de designação elaborada pelo respetivo júri, nos termos do
n.º 8 do artigo 19.º do Estatuto, e realizada entrevista de avaliação aos três candidatos propostos;
Ao abrigo do disposto no n.º 12 do artigo 19.º do mesmo, na sua redação atual, e no exercício
da competência delegada pelo Despacho da Ministra da Justiça n.º 269/2020, publicado no Diário
da República, 2.ª série, de 9 de janeiro de 2020, determino:
1 — A designação, ao abrigo do disposto nos n.os 8 e 12 do artigo 19.º do Estatuto do Pessoal
Dirigente, e na sequência do procedimento concursal n.º 1093_CReSAP_66_08/19, por reunir os
requisitos de competência técnica, aptidão e experiência profissional, do licenciado Filipe João
Marques Caçapo, em comissão de serviço, pelo período de cinco anos, para exercer o cargo de
subdiretor-geral da Administração da Justiça, nos termos do n.º 3 do artigo 11.º da Lei Orgânica do
Ministério da Justiça, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 123/2011, de 29 de dezembro, na sua redação
atual, e dos artigos 3.º e 8.º do Decreto-Lei n.º 165/2012, de 31 de julho, que aprova a orgânica da
Direção-Geral da Administração da Justiça.
2 — Para efeitos do disposto no n.º 11 do artigo 19.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, a nota
curricular do designado é publicada em anexo ao presente despacho.
3 — O presente despacho produz efeitos a 1 de março de 2021.
4 — Publique-se no Diário da República.

5 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado.

ANEXO

Síntese curricular

Dados pessoais:

Nome: Filipe João Marques Caçapo.


Naturalidade: Lisboa.

Habilitações literárias:

Licenciatura em Economia pelo ISMAG — Instituto Superior de Matemática e Gestão (Lisboa, 1997).

Formação profissional:

Curso de Gestão Especialização Pública na Administração Local (GEPAL), ministrado pela


Fundação para os Estudos e Formação Autárquica (CEFA), concluído em 2013.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 170

Curso de Especialização em Fiscalidade, ministrado pelo ISCTE — Business School, concluído


em 2007.
Curso de Especialização em Gestão e Administração (parte curricular do mestrado em gestão
autárquica), ministrado no ISEC e concluído em 2012.
Frequência de diversas ações de formação profissional e participação em conferências e
seminários nas áreas da gestão financeira e orçamental, gestão documental, estratégica de desen-
volvimento económico e social, elaboração de relatórios financeiros, lei dos compromissos, técnicas
avançadas de finanças e contabilidade, projetos de investimento, Secretário de Estado Adjunto
e da Justiça liderança e motivação, gestão do património da Administração Pública, Sistema de
Normalização Contabilística para a Administração Pública, economia circular, entre outras.

Experiência profissional:

Diretor do Departamento de Planeamento, Financeiro e Aprovisionamento da Câmara Municipal


de Loures, desde janeiro de 2011 até à presente data.
Adjunto de Vereador das áreas da educação, desporto, juventude, cultura e financeira, de
janeiro de 2002 a 2010.
Técnico economista principal, integrado no Sistema de Apoio a Jovens Empresários, de se-
tembro de 1998 a janeiro de 2002.
Analista-consultor da ACC- Consultores Associados, L.da, de outubro 2004 a janeiro de 2009.

Atividades relevantes no exercício das suas funções:

Preparação da estratégia de contratação da Câmara Municipal de Loures.


Membro de diversos grupos de trabalho integrados no contexto municipal, entre outros.
Formador em cursos profissionais de contabilidade e gestão.
Presidente e vogal (efetivo) de diversos júris de concursos de pessoal.
Membro da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
Membro da Ordem dos Economistas.
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JUSTIÇA

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça

Despacho n.º 2253/2021

Sumário: Designa para integrar a Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos, em repre-
sentação do Ministério da Justiça, o juiz desembargador, mestre Joaquim António Lou-
renço Boavida.

A Lei Tutelar Educativa, aprovada pela Lei n.º 166/99, de 14 de setembro, e alterada pela Lei
n.º 4/2015, de 15 de janeiro, que criou os centros educativos destinados à execução das medidas
que pressupõem o internamento de menores e jovens em instituições da justiça, prevê, no n.º 1 do
seu artigo 209.º, a existência de uma comissão independente, designada na Portaria n.º 1/2013,
de 2 de janeiro, como Comissão de Fiscalização dos Centros Educativos, cuja atividade é apoiada
pela Secretaria-Geral do Ministério da Justiça, nos termos fixados na acima aludida portaria,
composta por dois representantes da Assembleia da República, um do Governo, um do Conselho
Superior da Magistratura, um do Conselho Superior do Ministério Público e dois de organizações
não governamentais de apoio à criança, com competência para fiscalizar o funcionamento dos
centros educativos.
Assim, em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 209.º da Lei Tutelar Educativa, e no uso
das competências em mim delegadas pelo Despacho n.º 269/2020, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 6, de 9 de janeiro de 2020, designo para integrar a Comissão de Fiscalização
dos Centros Educativos, em representação do Ministério da Justiça, o Juiz Desembargador, Mestre
Joaquim António Lourenço Boavida.

16 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado.


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JUSTIÇA

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça

Despacho n.º 2254/2021

Sumário: Designa como adjunta do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Justiça a


licenciada Joaquina Maria Alves Martins Amorim.

1 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, nos n.os 1 a 3 do artigo 11.º e no
artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo como adjunta do meu Gabinete a
licenciada Joaquina Maria Alves Martins Amorim, técnica superior do mapa de pessoal da Comissão
Nacional de Eleições, para exercer funções na área da assessoria jurídica.
2 — A designada opta pelo estatuto remuneratório correspondente ao posto de trabalho de
origem, ao abrigo do n.º 8 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro.
3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, a
nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos a
1 de março de 2021.
4 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicação na página ele-
trónica do Governo.

24 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado Adjunto e da Justiça, Mário Belo Morgado.

Nota curricular

Dados biográficos:

Nome: Joaquina Maria Alves Martins Amorim;


Data de nascimento: 19 de fevereiro de 1963.

Habilitações académicas e profissionais:

Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em 1986;


Pós-Graduação em Legística e Ciência da Legislação, pelo Instituto de Ciências Jurídico-
-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, em 2004;
Curso de Alta Direção em Administração Pública, com especialização em Autoavaliação, Au-
ditoria e Certificação das Organizações, pelo Instituto Nacional de Administração, em 2007.

Percurso profissional:

Técnica superior no gabinete jurídico da Comissão Nacional de Eleições (desde 26 de no-


vembro de 2015);
Adjunta do Ministro da Presidência e do Desenvolvimento Regional (outubro de 2015 a no-
vembro de 2015);
Adjunta do Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares (abril de 2013 a outubro
de 2015);
Adjunta do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros (agosto de 2011 a
abril de 2013);
Transferida para o mapa de pessoal da Comissão Nacional de Eleições em 30 de dezembro
de 2008;
Secretário da Comissão Nacional de Eleições (janeiro de 2007 a julho de 2011);
Assessora principal na Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (setembro de 2006 a
janeiro de 2007);
Diretora coordenadora da área administrativa e financeira do Instituto Nacional do Transporte
Ferroviário (março de 2005 a setembro de 2006);
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 173

Adjunta do Secretário de Estado dos Transportes e Comunicações (agosto de 2004 a março


de 2005);
Adjunta do Ministro da Administração Interna (julho de 2002 a julho de 2004);
Assessora do Presidente da Comissão Nacional do Euro (junho de 2000 a junho de 2002);
Presidente da Comissão de Fiscalização do Instituto Portuário do Sul (novembro de 1999 a
dezembro de 2002);
Chefe da Divisão de Ação Social da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (outubro de
1999 a maio de 2000);
Adjunta do Secretário de Estado Adjunto do Ministro do Equipamento, do Planeamento e da
Administração do Território (janeiro de 1997 a outubro de 1999);
Chefe da Divisão de Ação Social da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (outubro de
1996 a janeiro de 1997);
Admitida na carreira técnica superior no quadro de pessoal da Escola Superior Náutica Infante
D. Henrique, em 1 de outubro de 1992;
Advogada (julho de 1988 a setembro de 1992).
314012013

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MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Gabinete da Secretária de Estado da Inovação e da Modernização Administrativa

Despacho n.º 2255/2021

Sumário: Determina, a seu pedido, a cessação das funções do técnico especialista Miguel Duarte
Correia Pinto.

1 — Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º e da alínea a) do artigo 16.º
do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, determino, a seu pedido, a cessação das funções do
técnico especialista do meu Gabinete mestre Miguel Duarte Correia Pinto.
2 — No momento em que cessa funções, presto publicamente louvor a Miguel Duarte Correia
Pinto, que primou pelo rigor, sentido de responsabilidade, disponibilidade, eficiência e dedicação,
sempre acompanhados de um excelente relacionamento pessoal com os restantes membros do
Gabinete, bem como com todos os dirigentes e trabalhadores das diversas entidades com quem
se relacionou.
3 — O presente despacho produz efeitos a 15 de fevereiro de 2021.

12 de fevereiro de 2021. — A Secretária de Estado da Inovação e da Modernização Adminis-


trativa, Maria de Fátima de Jesus Fonseca.
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MODERNIZAÇÃO DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública

Despacho n.º 2256/2021

Sumário: Determina a renovação da licença especial para o exercício de funções transitórias na


Região Administrativa Especial de Macau concedida a Vasco Manuel de Sousa e Brito
Lopes.

Ao abrigo do Decreto-Lei n.º 89-G/98, de 13 de abril, foi concedida a Vasco Manuel de Sousa e
Brito Lopes licença especial para o exercício de funções transitórias na Região Administrativa Espe-
cial de Macau, o qual requereu a respetiva renovação nos termos previstos no referido decreto-lei.
Assim, nos termos e ao abrigo do n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 89-G/98, de 13 de
abril, conjugado com a alínea h) do n.º 3 do Despacho n.º 621/2020, de 12 de dezembro de 2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 17 de janeiro de 2020, determino que seja
renovada a licença especial para o exercício de funções transitórias na Região Administrativa Es-
pecial de Macau concedida a Vasco Manuel de Sousa e Brito Lopes, pelo período de um ano, com
efeitos a 20 de dezembro de 2020.

16 de fevereiro de 2021. — O Secretário de Estado da Administração Pública, José Correia


Fontes Couto.
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CULTURA

Direção-Geral do Património Cultural

Anúncio n.º 33/2021

Sumário: Classificação de um fecho de roda do século XVI como bem de interesse público (BIP).

1 — Nos termos do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 148/2015, de 4 de agosto, faço público que,
com fundamento em parecer da Secção de Museus, da Conservação e Restauro e do Património
Imaterial do Conselho Nacional de Cultura, de 9 de novembro de 2020, é intenção da Direção-
-Geral do Património Cultural (DGPC) propor a Sua Excelência a Secretária de Estado Adjunta e
do Património Cultural a classificação de um fecho de roda do século XVI como bem de interesse
público (BIP).
2 — Nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 20.º do referido decreto-lei, o processo admi-
nistrativo original está disponível para consulta (mediante marcação prévia) na DGPC, Divisão do
Património Imóvel, Móvel e Imaterial, Palácio Nacional da Ajuda, Ala Norte, 1349-021 Lisboa.
3 — Nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 20.º do referido decreto-lei, o prazo para os
interessados se pronunciarem é fixado em 30 dias úteis.
4 — Nos termos do n.º 4 do artigo 20.º do mesmo diploma legal, os elementos relevantes do
projeto de decisão estão disponíveis na página eletrónica da DGPC, www.patrimoniocultural.gov.pt,
podendo ainda ser enviados para a direção regional de cultura territorialmente competente, caso
se verifiquem os pressupostos previstos no artigo 21.º

28 de dezembro de 2020. — O Subdiretor-Geral do Património Cultural, João Carlos dos


Santos.
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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Aviso n.º 3682/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço da licenciada Raquel Alexandra Sampaio Santos


Soares no cargo de diretora de serviços de Planeamento, de Informação e de Sistemas
de Gestão.

Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão
de serviço da licenciada Raquel Alexandra Sampaio Santos Soares, no cargo de Diretora de Ser-
viços de Planeamento, de Informação e de Sistemas de Gestão, nos termos do disposto no n.º 1
do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-
-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.

15 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral da Educação e Ciência, Raúl Capaz Coelho.


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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Aviso n.º 3683/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço da licenciada Cristina Maria Carnide Grazina no


cargo de diretora de serviços de Gestão de Recursos Financeiros.

Torna-se público que, por meu despacho de 29 de julho de 2020, foi renovada a comissão de
serviço da licenciada Cristina Maria Carnide Grazina no cargo de Diretora de Serviços de Gestão
de Recursos Financeiros, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de outubro de 2020,
fundamenta-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados
obtidos, conforme expresso no relatório apresentado.

15 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral da Educação e Ciência, Raúl Capaz Coelho.


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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Aviso n.º 3684/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço da licenciada Cláudia Fernandes Carvalho no cargo


de diretora de serviços de Emprego e das Relações de Trabalho.

Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão de
serviço da licenciada Cláudia Fernandes Carvalho, no cargo de Diretora de Serviços de Emprego e
das Relações de Trabalho, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-se na
avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.

15 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral da Educação e Ciência, Raúl Capaz Coelho.


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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO

Secretaria-Geral da Educação e Ciência

Aviso n.º 3685/2021

Sumário: Renovação da comissão de serviço da licenciada Bertolina Rosa dos Santos Tareco no
cargo de diretora de serviços de Mediação de Conflitos e do Contencioso.

Torna-se público que, por meu despacho de 29 de janeiro de 2021, foi renovada a comissão
de serviço da licenciada Bertolina Rosa dos Santos Tareco, no cargo de Diretora de Serviços de
Mediação de Conflitos e do Contencioso, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei
n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, e nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na
sua atual redação.
A renovação da comissão de serviço, por três anos, com efeitos a 1 de abril de 2021, fundamenta-
-se na avaliação de desempenho verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos, conforme
expresso no relatório apresentado.

15 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral da Educação e Ciência, Raúl Capaz Coelho.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, Guarda

Aviso n.º 3686/2021

Sumário: Homologação da lista de ordenação final de procedimento concursal de reserva de


recrutamento para assistentes operacionais.

Homologação da lista unitária de ordenação final de procedimento concursal de reserva de recruta-


mento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira e categoria de
assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar
necessidades transitórias.

Para os devidos efeitos torna-se público que, nos termos da legislação em vigor, foi homologada
por meu despacho em 15/02/2021, a lista de ordenação final, relativa ao procedimento concursal
comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato a termo resolutivo para a carreira
e categoria de assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento,
para assegurar necessidades transitórias.
A lista de ordenação final encontra-se disponível na página eletrónica deste Agrupamento e
afixada em lugar de estilo do mesmo.

15 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Amélia Maria da Silva Ramos Fernandes.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas André de Gouveia, Évora

Louvor n.º 107/2021

Sumário: Louvor atribuído a Maria Antónia Serra Bexiga, diretora do Centro de Formação Beatriz
Serpa Branco, Évora.

Louvor atribuído a Maria Antónia Serra Bexiga, diretora do Centro


de Formação Beatriz Serpa Branco, Évora

Ao cessar funções como diretora do Centro de Formação Beatriz Serpa Branco, Évora, os
diretores das escolas associadas vêm manifestar público louvor a Maria Antónia Serra, que exerceu
funções de diretora até ao dia trinta e um de agosto de dois mil e vinte.
De destacar a capacidade de trabalho, disponibilidade, dedicação, zelo e responsabilidade,
que se aliaram à elevada competência profissional que sempre manifestou no exercício das funções
que lhe foram atribuídas.
Assim é da maior justiça manifestar neste louvor, o agradecimento pessoal e institucional em
nome do Conselho de Diretores, a Maria Antónia Serra Bexiga.

15 de fevereiro de 2021. — A Vice-Presidente da Comissão Pedagógica, Maria de Lurdes


Beraldo de Brito.
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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Arquitecto Oliveira Ferreira, Praia da Granja — Vila Nova de Gaia

Aviso (extrato) n.º 3687/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para seis postos de trabalho com contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de
assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de seis (6) postos


de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional

Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro,
torna-se público que, por despacho do Diretor da Escola não Agrupada Escola Secundária Arquitecto
Oliveira Ferreira — Praia da Granja, Vila Nova de Gaia de 12/02/2021, no uso das competências
que lhe foram subdelegadas por Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 12, de 19 de janeiro de 2021, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados
a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento
concursal comum para preenchimento de seis postos de trabalho para as funções correspondentes
à categoria de assistente operacional desta Escola não Agrupada Escola Secundária Arquitecto
Oliveira Ferreira — Praia da Granja, Vila Nova de Gaia, na modalidade de relação jurídica de em-
prego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado. A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, do
conteúdo informal, da composição do júri e dos métodos de seleção serão publicitados, no aviso
integral, disponibilizado na Bolsa de Emprego Público (BEP) e na página eletrónica da Escola
Secundária Arquitecto Oliveira Ferreira (www.esaof.edu.pt).

15 de fevereiro de 2021. — O Diretor, Luciano Jorge Baptista Ribeiro.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Aurélia de Sousa, Porto

Aviso n.º 3688/2021

Sumário: Publicação da lista homologada de ordenação final dos candidatos a assistentes ope-
racionais.

Nos termos do artigo 26.ºda Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, torna-se pública a Lista
de Ordenação Final dos Candidatos, homologada, no âmbito do procedimento concursal comum,
aberto através do Aviso n.º 15837/2020 de 8 de outubro, publicado no Diário da República,2.ª série,
tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar necessidades transitórias.

Paulo Manuel das Neves Gonçalves — 16,00


Alzira Fernanda da Silva Saraiva — 15,00
Sérgio Bruno F. Ramos — 15,00
Vanessa Carina Araújo Martins — 15,00
Maria Fátima Vasconcelos Moreira — 15,00
Cátia da Luz Barbosa Teixeira — 15,00
Sandra Cristina Chrystêllo P.M.Augusto — 14,00
Diana Gomes Gonçalves — 13,00
Paulo Adrião P. Tavares Monteiro — 13,00
Andreia Filipa M. Pereira Pais — 13,00
José Fernando Teixeira dos Santos — 13,00
Maria da Conceição Rocha Martins — 13,00
Susana Alexandra Gouveia Silva — 13,00
Lígia Marina Rodrigues Bastardo — 13,00
Afonso Moura Felgueiras — 13,00
Elisabete Maria Bacalhau Mateus — 13,00
Bruno Fernando Alves Santiago — 13,00
Luísa M. Machado Pereira — 13,00
Eduardo Augusto Sá Braga — 13,00
Nuno Miguel Azevedo Carvalho — 13,00
Isabel Maria Magalhães Morais — 13,00
Daniela Patrícia j. Resende Carvalho — 13,00
Isabel Maria Magalhães Morais — 13,00
Sónia Cristina Silva Ribeiro — 13,00
João Carlos Afonso N.M. Avelino — 13,00
Maria Manuela Jesus Matos — 12,00

10 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Maria Margarida Machado Costa Teixeira.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Afonso Henriques, Guimarães

Aviso n.º 3689/2021

Sumário: Alteração de posicionamento remuneratório da trabalhadora Sónia Patrícia Silva Salta,


técnica superior.

No seguimento da assinatura de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-


minado ao abrigo do Programa de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários (PREVPAP),
torna-se público que, por despacho interno da Diretora do Agrupamento de Escolas D. Afonso
Henriques para os efeitos do disposto no artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, o qual
prevê que após o posicionamento remuneratório na base da carreira respetiva, e após aplicação do
disposto do artigo 43.º da Lei 66/B/2007, de 28 de dezembro, alterado pelas Leis n.os 64-A/2008, de
31 de dezembro e 55-A/2010, de 31 de dezembro, com as necessárias adaptações se procedeu
à alteração do posicionamento remuneratório da trabalhadora, Sónia Patrícia Silva Salta, Técnica
Superior, Pontuação 15, Posição Remuneratória 3, Nível Remuneratório 19.
Assim, e considerando a antiguidade e avaliação da trabalhadora, verifica-se que a mesma
obteve pontuação constante da grelha e consequente reposicionamento na posição remuneratória
da categoria de Técnico Superior, produzindo efeitos a partir do momento de integração na carreira,
sendo-lhes devido os valores correspondentes aos níveis remuneratórios das posições que pas-
saram a integrar e cujo pagamento está definido na Lei n.º 114/2017, de 26 de dezembro — Lei do
Orçamento de Estado para 2018 que autoriza as alterações obrigatórias de posição remuneratório,
na alínea a), do n.º 1 do artigo 18.º e nos termos do n.º 8 do mesmo artigo.

15 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Aurora Maria da Cunha Gama Ribeiro.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde, Peniche

Aviso n.º 3690/2021

Sumário: Lista do pessoal docente do Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde falecido durante
o ano de 2020.

Nos termos do disposto da alínea d) do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se
pública a lista nominativa do pessoal docente deste Agrupamento de Escolas cuja relação jurídica
de emprego cessou por motivo de falecimento, conforme refere a alínea c) do artigo 291.º, secção II,
subsecção I, da referida Lei no período compreendido entre 01 de janeiro e 31 de dezembro de
2020.

Nome Categoria Posição/índice Cessação de funções

Maria da Conceição Loureiro Teles Soares Jesus . . . . . . . . . Docente . . . . . . . . . . 245 08-03-2020


Rui Miguel Gomes Domingues. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Docente . . . . . . . . . . 167 16-05-2020

16 de fevereiro de 2021. — O Diretor, Rui Manuel Oliveira Cintrão.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim

Aviso n.º 3691/2021

Sumário: Nomeação do adjunto Miguel Martins Amorim para a direção.

Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flá-
vio Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho,
no ponto 6 do artigo 21.º, nomeio adjunto o professor Miguel Martins Amorim, por um período de
quatro anos.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Luísa Maria Moreira Nunes Guerra Gomes.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim

Aviso n.º 3692/2021

Sumário: Nomeação da adjunta Paula Cristina dos Santos Campos para a direção.

Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio
Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, no
ponto 6 do artigo 21.º, nomeio adjunta a professora Paula Cristina dos Santos Campos, por um
período de quatro anos.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Luísa Maria Moreira Nunes Guerra Gomes.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 189

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim

Aviso n.º 3693/2021

Sumário: Nomeação da subdiretora Maria Teresa Leão Sucena Pereira Fonseca.

Por Despacho de dia 15 de janeiro de 2021, da Diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio
Gonçalves, no uso das competências conferidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, no
ponto 6 do artigo 21.º, nomeio subdiretora a professora Maria Teresa Leão Sucena Pereira Fonseca,
por um período de quatro anos.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Luísa Maria Moreira Nunes Guerra Gomes.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 190

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim

Aviso n.º 3694/2021

Sumário: Lista de ordenação final homologada dos candidatos para ocupação de um posto de
trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.

Nos termos do disposto no ponto 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada por meu despacho de 28 de janeiro de 2021, a Lista Unitária de
Ordenação Final dos candidatos aprovados no decurso do procedimento concursal restrito a candi-
datos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários (PREVPAP),
para ocupação de 1 (um) posto de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional, na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, encontrando-
-se afixada nas instalações do Agrupamento de Escolas Dr. Flávio Gonçalves, Póvoa de Varzim e
disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento.

18 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Luísa Maria Moreira Nunes Guerra Gomes.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Filipa de Vilhena, Porto

Aviso n.º 3695/2021

Sumário: Homologa a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para dois pos-
tos de trabalho para a carreira e categoria de assistente técnico.

Homologação da lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua redação
atual, torna-se público que foi homologada, por meu despacho de 15 de fevereiro de 2021, a lista
unitária de ordenação final dos candidatos admitidos, referente ao procedimento concursal comum
de recrutamento para o preenchimento de dois postos de trabalho em regime de contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira e categoria de assistente técnico,
tendo em vista assegurar necessidades permanentes, e constituição de reserva de recrutamento
interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a
termo resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias, aberto com o Aviso de Abertura
n.º 12460/2020, 2.ª série, n.º 167 do Diário da República de 27 de agosto. A lista homologada encontra-
-se afixada no átrio da escola, e foi publicitada na página eletrónica http://www.filipa-vilhena.edu.pt/.

15 de fevereiro de 2021. — A Diretora da Escola Secundária Filipa de Vilhena, Maria de Lurdes


Ribeiro de Sousa Ruivo.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 192

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes, Barcelos

Aviso (extrato) n.º 3696/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal prévio à eleição de diretor.

Abertura do procedimento concursal prévio à eleição do Diretor


do Agrupamento de Escola Gonçalo Nunes

Nos termos dos artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, com as alterações
introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, pelo prazo de dez dias úteis a contar do
dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República. Maria do Rosário Fernan-
des da Silva e Castro, Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Gonçalo Nunes,
Barcelos, torna público, que se encontra aberto concurso para provimento do lugar de diretor do
referido Agrupamento.

17 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Geral, Maria do Rosário Fernandes da


Silva e Castro.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 193

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, Penela

Aviso n.º 3697/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para


assistente operacional.

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada em 29/10/2020 a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa ao
procedimento concursal para as funções de assistente operacional a contrato a termo, tendo em
vista a constituição de reserva de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 13398/2020, publicado
no Diário da República, 2.ª série, de 9 de setembro de 2020.
A lista unitária de ordenação final homologada pode ser consultada em local visível e público
nas instalações do Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, de Penela e na respetiva página
eletrónica, em http://www.aginfantedpedro.pt.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Maria Fernanda Araújo Dias.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, Penela

Aviso n.º 3698/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para


assistente técnico.

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada em 30/11/2020 a lista unitária de ordenação final dos candidatos, relativa ao
procedimento concursal para as funções de assistente técnico a contrato a termo, tendo em vista
a constituição de reserva de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 13399/2020 publicado no
Diário da República, 2.ª serie, de 9 de setembro de 2020.
A lista unitária de ordenação final homologada pode ser consultada em local visível e público
nas instalações do Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro, de Penela e na respetiva página
eletrónica, em http://www.aginfantedpedro.pt.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Maria Fernanda Araújo Dias.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 195

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Marinha Grande Nascente

Aviso (extrato) n.º 3699/2021

Sumário: Procedimento concursal comum para a categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de postos de trabalho


em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional

Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro,
torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora do Agrupamento de Escolas Marinha
Grande Nascente, Marinha Grande, de 01/02/2021, no uso das competências que lhe foram sub-
delegadas por Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 19
de janeiro de 2021, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte
ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para
preenchimento de 5 postos de trabalho para as funções correspondentes à carreira e categoria
de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas, Marinha Grande Nascente, na modali-
dade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. O aviso integral deste procedimento com
indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil pretendido, da composição do júri, dos
métodos de seleção e demais informação necessária, será publicitado na Bolsa de Emprego Público
(BEP) em www.bep.gov.pt no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série, e
estará ainda disponível na página eletrónica do Agrupamento de escolas Marinha Grande Nascente
(www.aemgnascente.pt).

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Ana Paula Alves de Oliveira Carvalho.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Mira

Aviso n.º 3700/2021

Sumário: Lista unitária de ordenação final do concurso da terapeuta da fala.

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, encontra-se publicada nas ins-
talações do Agrupamento de Escolas de Mira e na respetiva página eletrónica a Lista Unitária de
ordenação final do procedimento concursal com o código de oferta: OE202012/0804.

3 de fevereiro de 2021 — O Diretor, Fernando Manuel Cortez Rovira.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Palmela

Aviso n.º 3701/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de


cinco postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para a contratação em regime de contrato


de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
para a carreira e categoria de assistente operacional, de 5 postos de trabalho

1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no ar-
tigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por despacho da Diretora
do Agrupamento de Escolas de Palmela, de 12/02/2021, no uso das competências que lhe foram
delegadas pelo Despacho n.º 818-B/2021, publicado no Diário da República 2.ª série — n.º 12,
Parte C — de 19 de janeiro de 2021 se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a
partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento
concursal comum para preenchimento de 5 postos de trabalho para as funções correspondentes
à carreira e categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas de Palmela, na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
o aviso é publicitado integralmente na BEP (www.bep.gov.pt) até ao 2.º dia útil após a data da
publicação do presente anúncio e na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Palmela.

12 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Ana Ludovina Serra.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Penafiel Sudeste

Aviso n.º 3702/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


carreira e categoria de assistente operacional.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua redação em vigor, torna-se público que, na sequência do procedimento con-
cursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente
operacional, aberto pelo Aviso n.º 11004/2019, de 4 de julho, foi celebrado contrato com Sílvia
Judite Vieira Guedes, com a remuneração mensal correspondente à 4.ª posição, nível 4 da Tabela
Remuneratória Única dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas, com data efeito a 1 de
fevereiro de 2021, sujeito a período experimental de 90 dias, nos termos da alínea a) do n.º 1 do
artigo 49.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.
Para os efeitos previstos nos artigos 45.º, 46.º e 49.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o júri do período experimental,
terá a seguinte composição:

Presidente: Professor, João Filipe Marinho dos Santos;


1.º Vogal Efetivo: Coordenadora Técnica, Sara Rute Pereira Ribeiro Vieira Pinto;
2.º Vogal Efetivo: Encarregada Operacional, Maria Apresentação Moreira Mota Oliveira;
1.º Vogal Suplente: Professor, Alexandre Bruno Coelho Sampaio Teixeira Fontes;
2.º Vogal Suplente, Técnica Superior, Ana Paula Nogueira da Costa Rento.

O período experimental será avaliado pela aplicação da fórmula seguinte:

CF = (0,60 x ER) + (0,30 x R) + (0,10 x AF)

CF — Classificação Final;
ER — Elementos Recolhidos pelo Júri;
R — Relatório;
AF — Ações de Formação Frequentadas.

A avaliação final do período experimental traduz-se numa escala de 0 a 20 valores.

11 de fevereiro de 2021. — O Diretor, António Sorte Pinto.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã, Covilhã

Aviso n.º 3703/2021

Sumário: Lista de antiguidade de pessoal docente relativa a 31 de agosto de 2020.

Nos termos do estabelecido no n.º 1, do artigo 132.º do ECD e dos artigos 93.º e 95.º do
Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de março, redação fixada pela Lei n.º 117/99, de 11 de agosto, faz-se
público que se encontra afixada, no hall deste Estabelecimento de Ensino, a lista de antiguidade
de pessoal docente deste Agrupamento, relativa a 31 de agosto de 2020.
O prazo de reclamação para o dirigente máximo do serviço é de 30 dias a contar da data da
publicação deste aviso.

12 de fevereiro de 2021. — O Diretor, Jorge Manuel Crucho Antunes.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima

Aviso (extrato) n.º 3704/2021

Sumário: Homologação da lista final de assistente operacional.

Homologação da lista unitária de ordenação dos candidatos do procedimento concursal comum de


recrutamento para ocupação de posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em fun-
ções públicas em regime de contrato a termo resolutivo incerto para a carreira e categoria de
assistente operacional, tendo em vista a constituição de reserva de recrutamento, para assegurar
necessidades transitórias.

Nos termos do disposto no ponto 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada por meu despacho de 08 de fevereiro de 2021, a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal comum, com vista ao preenchimento de posto de tra-
balho na categoria e carreira de assistente operacional, conforme Aviso de Abertura n.º 13422/2020,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 176/2020, de 09/09/2020.
Nota. — Os critérios de desempate utilizados foram os estabelecidos no artigo 27.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado com o artigo 66.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Mais se informa que a presente publicação se encontra também afixada nos locais de estilo
na Escola Secundária de Ponte de Lima e na página eletrónica da Escola.

8 de fevereiro de 2021. — A Diretora, Maria Manuela Sequeiros Alves de Araújo.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide, Loures

Aviso (extrato) n.º 3705/2021

Sumário: Homologação da lista de ordenação final do procedimento concursal comum de recruta-


mento para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de assistente técnico,
regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Nos termos do disposto, no ponto 5, do artigo 28.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se público que foi homologada, por meu despacho de 2 de fevereiro de 2021, a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal (OE202009/0695 — Aviso (extrato) n.º 13954/2020)
comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho na categoria de assistente
técnico, regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em
vista assegurar necessidades permanentes, e constituição de reserva de recrutamento interna
para o mesmo posto de trabalho, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo
resolutivo, tendo em vista assegurar necessidades transitórias.
A lista unitária de ordenação final poderá ser consultada em local visível e público nas instala-
ções da Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide, Escola Secundária da
Portela e na respetiva página eletrónica, em http://agepm.pt/cms/

2 de fevereiro de 2021. — O Diretor, Nuno Filipe Castro Amaro dos Santos Reis.
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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo, Peso da Régua

Aviso n.º 3706/2021

Sumário: Tomada de posse da diretora da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do


Rodo, Peso da Régua.

Tomada de Posse da Diretora da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural


do Rodo, Peso da Régua

Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 23.º, no n.º 1 do artigo 24.º e no n.º 1 do artigo 25.º do
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012,
de 2 de julho e após homologação tácita da Diretora Geral da Administração Escolar, torna-se
público que, no dia 15 de fevereiro de 2021, perante o Conselho Geral, tomou posse como Dire-
tora da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo, Peso da Régua para o quadriénio
2021/2025, a Professora Susana Maria Marantes Ferreira Massa.

16 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Geral, Maria Arlete Canário Taveira da


Costa Gouveia.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Autoridade para as Condições do Trabalho

Aviso (extrato) n.º 3707/2021

Sumário: Conclusão de período experimental do técnico superior Luís Miguel Pimenta de Almeida.

Para os devidos efeitos, torna-se público que, nos termos dos artigos 45.º a 51.º da Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, o trabalhador Luís
Miguel Pimenta de Almeida, concluiu com sucesso o período experimental na carreira/categoria de
técnico superior, com a avaliação final de 17,45 valores, na sequência de celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a Autoridade para as Condições
do Trabalho.
O resultado da avaliação do período experimental foi homologado por despacho de 3 de fe-
vereiro de 2021, do Subinspetor-Geral, Nelson da Silva Ferreira.

8 de fevereiro de 2021. — O Subinspetor-Geral, Nelson da Silva Ferreira.


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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

Despacho n.º 2257/2021

Sumário: Subdelegação de competências da vogal do conselho diretivo na diretora do Depar-


tamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, no âmbito do
Fundo de Socorro Social.

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
e no uso dos poderes que me foram delegados por Deliberação n.º 496/2020, de 4 de fevereiro,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 78, de 21 de abril de 2020, do Conselho Diretivo, do
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., subdelego na diretora do departamento
de gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto com um/uma dos/as dire-
tores do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar pagamentos, no âmbito
do Fundo de Socorro Social, até ao montante de Euro 500.000,00 (quinhentos mil euros) desde
que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os condicionalismos
legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021, bem como todos os atos entretanto praticados, pelos dirigentes em funções no
departamento de gestão financeira, pelo período compreendido entre 20 de janeiro de 2020 até
31 de janeiro de 2021.

12 de fevereiro de 2021. — A Vogal do Conselho Diretivo do Instituto de Gestão Financeira da


Segurança Social, I. P., Sara Maria Murta Ribeiro.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

Despacho n.º 2258/2021

Sumário: Subdelegação de competências da presidente do conselho diretivo na diretora do


Departamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, no âmbito
do Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores.

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
e no uso dos poderes que me foram delegados por Deliberação n.º 496/2020, de 4 de fevereiro,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 78, de 21 de abril de 2020, do Conselho Diretivo, do
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., subdelego, na diretora do departamento de
gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto com um/uma dos/as diretores
do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar pagamentos, no âmbito do
Fundo de Garantia de Alimentos Devidos a Menores, até ao montante de 500.000,00 € (quinhentos
mil euros) desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os
condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021.

12 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Gestão Financeira


da Segurança Social, I. P., Teresa Maria da Silva Fernandes.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 206

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

Despacho n.º 2259/2021

Sumário: Subdelegação de competências da presidente do conselho diretivo na diretora do


Departamento de Gestão Financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, no âmbito
do Fundo de Garantia Salarial.

Nos termos do disposto nos artigos 44.º e 46.º do Código do Procedimento Administrativo em
articulação com o disposto no n.º 2 do artigo 23.º do anexo ao Decreto-Lei n.º 59/2015, de 21 de
abril, na sua redação atual, que aprova o novo regime do Fundo de garantia Salarial, delego na
diretora do departamento de gestão financeira, licenciada Anabela de Almeida Costa, em conjunto
com um/uma dos/as diretores do departamento de gestão financeira, a competência para autorizar
pagamentos no âmbito do Fundo de Garantia Salarial até ao montante de 500 000,00 (quinhentos
mil euros) desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento orçamental, observados os
condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orientações técnicas.
O presente despacho produz efeitos imediatos e, por força dele e conforme o disposto no n.º 1
do artigo 164.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam desde já ratificados todos os atos
praticados pela mencionada dirigente, no âmbito da aplicação da presente delegação, desde 1 de
fevereiro de 2021.

12 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Gestão Finan-


ceira da Segurança Social, I. P., e por inerência do Fundo de Garantia Salarial, Teresa Maria da
Silva Fernandes.
313985991

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 207

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Centro Distrital de Vila Real

Despacho n.º 2260/2021

Sumário: Delegação e subdelegação de competências do diretor de Segurança Social no diretor


do Núcleo de Apoio à Direção.

Delegação e subdelegação de competências do Diretor de Segurança Social, do Centro


Distrital de Vila Real, do Instituto de Segurança Social, I. P., Lic. Carla Paula
Fernandes Alves, no Diretor do Núcleo de Apoio à Direção, Lic. Domingos Fernando Vilela Costa

Nos termos do disposto no Artigo 44.º e 46.º do Código de Procedimento Administrativo, e no uso
dos poderes que me são conferidos pelo Artigo 17.º dos Estatutos do Instituto da Segurança Social, I. P.,
aprovados pela Portaria n.º 135/2012, de 08 de maio, e dos que me foram delegados pelo Conselho
Diretivo do Instituto da Segurança Social, I. P., através da através da Deliberação n.º 1295/2020, pu-
blicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 253, de 31 de dezembro, delego e subdelego, sem pre-
juízo dos poderes de avocação, com a faculdade de poder subdelegar, no Diretor do Núcleo de Apoio
à Direção, Lic. Domingos Fernando Vilela Costa, a competência para a prática dos seguintes atos:
1 — Competências Genéricas:
1.1 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente necessária
ao normal funcionamento dos serviços, incluindo a dirigida aos tribunais, com exceção da que for
dirigida ao Presidente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes
órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição
na hierarquia do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente;
1.2 — Autorizar a mobilidade do pessoal afeto à área de intervenção dos respetivos serviços;
1.3 — Aprovar os mapas de férias e autorizar as respetivas alterações, bem como a acumu-
lação com as férias do ano seguinte;
1.4 — Autorizar férias antes da aprovação do mapa anual de férias, bem como o gozo inter-
polado de férias, nos termos da lei aplicável;
1.5 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;
1.6 — Despachar os pedidos de crédito horário;
1.7 — Autorizar as deslocações em serviço em território nacional, bem como as ajudas de
custo e o reembolso de despesas de transporte a que haja lugar.
2 — Competências específicas, desde que, precedendo o indispensável e prévio cabimento
orçamental, sejam observados os condicionalismos legais, os regulamentos aplicáveis e as orien-
tações técnicas do Conselho Diretivo:
2.1 — Assinar declarações no âmbito da área da respetiva competência;
2.2 — Emitir certidões respeitantes a processos pendentes no Núcleo de Apoio à Direção,
sempre que os interessados tenham um interesse legítimo ou direto.
2.3 — Em matéria de recursos humanos, desde que, precedendo o indispensável e prévio
cabimento orçamental, sejam observados os pressupostos, os condicionalismos legais, os regula-
mentos aplicáveis e as orientações técnicas do Conselho Diretivo:
2.3.1 — Emitir certidões e declarações relacionadas com a situação jurídica dos funcionários;
2.3.2 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;
2.3.3 — Decidir sobre os meios de prova dos motivos justificativos das faltas ao serviço invo-
cados pelos trabalhadores;
2.3.4 — Requerer a fiscalização da doença e a realização de Comissões de Verificação de
Incapacidade, consoante os casos e a lei aplicável;
2.3.5 — Despachar os pedidos de tratamento ambulatório e de dispensa para consultas mé-
dicas ou exames complementares de diagnóstico;
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 208

2.3.6 — Qualificar os acidentes de trabalho dos trabalhadores do respetivo Centro Distrital;


2.3.7 — Assegurar a gestão interna do seu pessoal, nomeadamente, coordenar e controlar o
processo de avaliação de desempenho de acordo com as regras e princípios definidos pela legis-
lação em vigor e as orientações do Conselho Diretivo;
2.3.8 — Conceder licenças sem vencimento ou sem remuneração por períodos de tempo não
superiores a 30 dias e autorizar o regresso antecipado à atividade no âmbito destas licenças;
2.4 — Em matéria de contraordenações, no âmbito do previsto no artigo 3.º da Lei n.º 107/2009,
de 14 de setembro, que aprovou o novo regime processual aplicável às contraordenações laborais
e de segurança social, e da alínea f) do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 83/2012, de 30 de
março, na sua redação atual:
2.4.1 — Aplicar admoestações, coimas e sanções acessórias pela prática de infrações ao direito
da segurança social no âmbito das relações jurídicas de vinculação, contributiva e prestacional,
bem como despachar e arquivar os mesmos processos;
2.4.2 — Aplicar admoestações e coimas pela prática de contraordenações no âmbito dos
estabelecimentos de apoio social, bem como despachar e arquivar os mesmos processos.
2.5 — Em matéria Jurídica e Contencioso:
2.5.1 — Apresentar queixas-crime em nome e no interesse do ISS, IP, relativamente a factos
ocorridos na área de intervenção própria do respetivo Centro Distrital;
2.5.2 — Deferir e indeferir os requerimentos de proteção jurídica da competência do Centro
Distrital de Vila Real, nos termos da Lei n.º 34/2004, de 29 de julho, alterada e republicada pela
Lei n.º 47/2007, de 28 de agosto;
2.5.3 — Apreciar os recursos de impugnação interpostos em conformidade com o artigo 27.º
n.º 1 e 3, da referida lei, mantendo ou revogando o despacho proferido;
2.5.4 — Remeter ao tribunal competente o processo administrativo, nos termos do ar-
tigo 27.º n.º 3, da lei supra;
2.5.5 — Requerer a quaisquer entidades informações adicionais relevantes para a instrução
e decisão dos pedidos de proteção jurídica;
2.5.6 — Assinar todo o expediente relativo a estes processos, nomeadamente para os reque-
rentes ou seus representantes, tribunais, Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores;
2.5.7 — Cancelar a proteção jurídica concedida, nos termos do artigo 10.º daquele diploma legal;
2.5.8 — Reclamar os créditos da Segurança Social em sede de quaisquer processos jurídicos,
nomeadamente, processos de falência e insolvência, de execução e natureza fiscal, cível e laboral
e requerer, na qualidade de credor, a declaração de insolvência;
2.6 — Em matéria de Planeamento:
2.6.1 — Apoiar a recolha de indicadores de gestão a nível distrital quando estes não estejam
disponíveis em aplicações nacionais, de modo a permitir a monitorização da execução do plano
de atividades;
2.6.2 — Planear, programar e avaliar as suas atividades, no quadro do plano de atividades
do ISS, I. P.;
2.7 — Representar o ISS, I. P., junto dos serviços e organismos competentes, nos atos de
registo imobiliário do património do Instituto situado no âmbito geográfico da sua atuação, bem
como nos demais atos acessórios necessários à respetiva execução;
2.8 — Praticar todos os demais atos necessários à prossecução das competências do Núcleo
previstas na deliberação n.º 143/2012, de 18 de setembro, do Conselho Diretivo, retificada pela
Deliberação n.º 43/2013, de 1 de março e alterada pela Deliberação n.º 30/2018, de 11 de janeiro.
3 — O presente despacho é de aplicação imediata, ficando desde já ratificados todos os atos pra-
ticados pelo delegado no âmbito das matérias nela abrangidos, nos termos do Artigo 164.º do Código
de Procedimento Administrativo. No uso da faculdade conferida pelo n.º 2 do artigo 46.º do Código do
Procedimento Administrativo, as competências agora delegadas podem ser objeto de subdelegação.
O presente Despacho é de aplicação imediata, ficando desde já ratificados todos os atos
praticados pela delegada no âmbito das matérias nele abrangidos, nos termos do Artigo 164.º do
Código de Procedimento Administrativo.

18 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Segurança Social, Carla Paula Fernandes Alves.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 209

SAÚDE

Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.

Aviso n.º 3708/2021

Sumário: Procedimento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor da carreira médi-


ca — homologação da lista de classificação final.

Faz-se público, em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 20.º da Portaria n.º 217/2011, de
31 de maio, alterada pela Portaria n.º 356/2013, de 10 de dezembro, e pela Portaria n.º 274-A/2015,
de 8 de setembro, que, por despacho de 29 de janeiro de 2021, da Presidente do Conselho Diretivo
da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., ao abrigo de delegação de competências,
foi homologada a lista de classificação final dos candidatos do seguinte júri, no âmbito do procedi-
mento concursal nacional de habilitação ao grau de consultor da carreira médica, aberto pelo Aviso
n.º 9295-A/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 130 — 6 de julho de 2012, por,
consequência de recurso interposto e no âmbito de sentença proferida pelo Tribunal Administrativo
e Fiscal de Leiria, que anulou o ato de homologação da lista de classificação final dos candidatos
do Júri n.º 12, através do Aviso n.º 218/2016, de 11 de janeiro, publicado no Diário da República,
2.ª série — n.º 6 — 11 de janeiro de 2016.
Assim:

Júri n.º 12 de Medicina Interna — ARS Centro

Adelino de Oliveira Carragoso — Aprovado


Alcina Mota da Ponte — Aprovado
Amílcar Lima Silva — Desistiu
Ana Isabel Araújo Gomes — Aprovado
Ana Paula Santos de Sousa — Aprovado
Ana Sofia Branco Madeira — Não compareceu
Anabela dos Santos Oliveira — Aprovado
António José de Almeida Garrido — Não compareceu
António Manuel Carvalho Mendes — Não aprovado
Benilde Teresa Rodrigues Barbosa — Aprovado
Catarina Isabel dos Santos Monteiro — Aprovado
Cecília Moreno Carretero — Não compareceu
Celestina Blanco Torres — Desistiu
Elsa Maria Filipe Gaspar — Aprovado
Emília Maria Batista Louro — Aprovado
Fernando Adriano Marques Cardoso dos Santos — Aprovado
Florbela dos Santos Gonçalves — Aprovado

De acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 22.º da Portaria supracitada, a data de obtenção
do grau de consultor dos médicos aprovados constantes da lista acima mencionada reporta-se
a 11 de agosto de 2015, data da publicação da primeira lista da presente especialidade médica,
conforme o Aviso n.º 8780/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 155, de 11 de
agosto de 2015.

12 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Diretivo, Márcia Roque.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 210

SAÚDE

INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

Aviso n.º 3709/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para preenchimento de cinco postos de trabalho


na carreira e categoria de técnico superior.

Procedimento concursal comum para preenchimento de 5 postos de trabalho


previstos no mapa de pessoal do INFARMED — Autoridade Nacional
do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

1 — Na sequência do previsto no n.º 1 do Despacho n.º 1079/2021, do Secretário de Estado


Adjunto e da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 17, de 26 de janeiro, que
determina a autorização da abertura de procedimento concursal para celebração de contratos de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ao abrigo e para os efeitos previstos no
Decreto-Lei n.º 89/2020, de 16 de outubro, na sua redação atual, torna-se público que se encontra
aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente Aviso, procedi-
mento concursal comum para o preenchimento de cinco (5) postos de trabalho vagos na carreira
e categoria de técnico superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, do mapa de pessoal INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e
Produtos de Saúde, I. P.
1.1 — Foi dado cumprimento ao previsto no artigo 34.º da Lei n.º 25/2017, de 30 de maio,
através de procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de valorização
profissional, tendo sido emitida pela entidade gestora do sistema (Direção-Geral da Qualificação
dos Trabalhadores em Funções Públicas — INA), declarações de inexistência de trabalhadores
em situação de valorização profissional, com o perfil adequado às características dos postos de
trabalho que se pretendem preencher.
2 — O presente procedimento obedece ao disposto na Constituição da República Portuguesa,
na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua atual redação, na Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, e também na Portaria
n.º 270/2020, de 19 de novembro, e supletivamente, no Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, na sua atual redação.
3 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Ad-
ministração Pública enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade
de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional,
providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
4 — Âmbito do recrutamento: Podem ser opositores ao presente procedimento concursal
candidatos trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo,
celebrados ao abrigo do n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na sua
atual redação, dada pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 106-A/2020, de 30 de dezembro, que perfa-
çam oito meses de duração até 31 de março de 2021 bem como outros candidatos com ou sem
vínculo de emprego público previamente constituído.
5 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de feve-
reiro, é observada a quota de emprego de pessoas com deficiência.
6 — Local de trabalho: nas instalações INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e
Produtos de Saúde, I. P., sito no Parque da Saúde, Avenida do Brasil, n.º 53 — 1749-004 Lisboa.
7 — Grau de complexidade, carreira e categoria: grau de complexidade 3, carreira geral de téc-
nico superior, categoria de técnico superior, nos termos do disposto nos artigos 86.º e 88.º da LTFP.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 211

8 — Identificação das referências: nos termos da alínea g) do artigo 2.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, identificam-se no presente procedimento concursal, as se-
guintes referências e respetivos conteúdos funcionais específicos:

Referência A: Técnico de Supervisão do Mercado de Produtos de Saúde


Referência B: Gestor de Processos
Referência C: Gestor de Processos

9 — Caracterização dos postos de trabalho:

Referência A:

a) Efetuar a análise técnico-científica das diferentes fontes documentais relativas a questões


relacionadas com a conformidade dos Produtos de Saúde e avaliar a necessidade de implemen-
tação de medidas adequadas para garantir a qualidade, segurança e desempenho dos produtos
colocados no mercado;
b) Monitorizar a implementação das medidas corretivas necessárias pelas entidades, proce-
dendo à avaliação da eficácia das mesmas, através da avaliação de evidências documentais;
c) Elaborar pareceres técnico-regulamentares, com rigor e imparcialidade, de forma célere
e com critérios harmonizados, dentro dos prazos estipulados e em conformidade com as regras
regulamentares e normativas;
d) Providenciar o adequado tratamento de denúncias rececionadas assegurando a sua análise
e desencadeamento dos procedimentos adequados;
e) Participar no Sistema Europeu de troca de informação relativo a questões de supervisão
do mercado;
f) Promover, sempre que necessário, a articulação com as demais Unidades Orgânicas do
INFARMED, nas atividades de supervisão do mercado de Produtos de Saúde;
g) Assegurar a atualização da informação nas bases de dados relevantes para a monitorização
das atividades de supervisão do mercado.

Referência B:

a) Gerir os processos que lhe forem atribuídos no âmbito das competências da sua Direção
ou Unidade de acordo com o respetivo enquadramento legal, princípios e critérios aplicáveis;
b) Assegurar, sempre que necessário, o apoio aos avaliadores técnico-científicos no âmbito
da avaliação dos processos em causa;
c) Efetuar a interlocução entre o cliente e as estruturas do INFARMED envolvidas nas diferentes
fases, desde o início à conclusão do processo;
d) Estabelecer os contactos e a troca de informação entre as Autoridades Congéneres dos EM
e órgãos da União Europeia, no âmbito da atividade de gestão dos processos;
e) Emitir toda a documentação que se revele necessária quer no decorrer do processo quer
na sua conclusão;
f) Apoiar e garantir a disponibilização, interna e/ou externa, da informação referente ao processo;
g) Providenciar o adequado tratamento de denúncias rececionadas assegurando a sua análise
e desencadeamento dos procedimentos adequados;
h) Assegurar a atualização da informação nas bases de dados relevantes para a monitorização
do processo.

Referência C:

a) Assegurar a gestão integrada referente à disponibilidade do medicamento, nomeadamente


no que se refere à gestão de ruturas e faltas;
b) Assegurar a análise da informação reportada no âmbito dos deveres previstos no regulamento
de gestão da disponibilidade e identificar sinais que permitam antecipar potenciais riscos;
c) Promover, em articulação com os restantes serviços, as ações necessárias à adoção de
medidas de mitigação das situações identificadas, contribuindo com informação para a elaboração
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 212

do plano de inspeções do INFARMED às entidades do circuito no medicamento relacionadas com


a acessibilidade ao medicamento, incluindo o acompanhamento de inspeções;
d) Assegurar o acesso e autorização de medicamentos com autorização de introdução no
mercado, sempre que possam não estar disponíveis e seja necessário obtê-los em outros países;
e) Manter atualizada a lista de medicamentos cuja exportação ou distribuição para outros Es-
tados Membros da União Europeia depende de prévia notificação ao INFARMED, monitorizando
a comunicação de intenção de exportação ou distribuição para outros Estados Membros da União
Europeia, e avaliar os constrangimentos no regular abastecimento do mercado nacional desses
medicamentos, promovendo as ações necessárias, tendo em conta a evolução das faltas de dis-
ponibilidade dos medicamentos no mercado nacional;
f) Promover a participação em iniciativas do âmbito da disponibilidade de medicamentos de-
senvolvidas a nível da União Europeia;
g) Promover a informação e a comunicação com as partes interessadas em temas relevantes
no contexto da disponibilidade do medicamento e afins;
h) Desenvolver ações de informação ou articulação de carácter transversal em resposta a
necessidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e de todo o Sistema de Saúde;
i) Assegurar o apoio à Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica (CNFT) e assegurar a
articulação com as unidades e entre as várias comissões técnicas do INFARMED;
j) Dar resposta a necessidades de intervenção do INFARMED em projetos e iniciativas de
carácter interinstitucional, nomeadamente no âmbito do Ministério da Saúde e de outras entidades
públicas e privadas.

10 — Prazo de validade: o presente procedimento concursal é válido para os postos de


trabalho em referência, sem prejuízo do disposto previsto nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria
n.º 125-A/2019 de 30 de abril, na sua atual redação.
11 — Posicionamento remuneratório: o posicionamento remuneratório obedece ao disposto no
n.º 6 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 89/2020 de 16 de outubro. Os candidatos serão posicionados
na 2.ª posição remuneratória a que corresponde o 15.º nível remuneratório (€ 1.205,08) da carreira
geral de técnico superior.
12 — Requisitos de admissão: os candidatos devem reunir até à data limite de apresentação
da candidatura, os seguintes requisitos gerais e especiais:
12.1 — Possuir os requisitos gerais previstos no artigo 17.º da LTFP:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por convenção in-
ternacional ou por lei especial;
b) 18 anos de idade completos;
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

12.2 — Requisitos especiais de admissão: para ingresso na carreira de técnico superior é


exigida a titularidade de licenciatura ou de grau académico superior a esta, nos termos da alínea c)
do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP:

Referência A: Licenciatura pré Bolonha em Ciências Farmacêuticas ou Licenciatura em Estu-


dos Básicos em Ciências Farmacêuticas ou ainda Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas;
Referência B: Licenciatura pré Bolonha em Ciências Farmacêuticas ou Mestrado Integrado
em Ciências Farmacêuticas;
Referência C: Licenciatura pré Bolonha em Ciências Farmacêuticas ou Mestrado Integrado
em Ciências Farmacêuticas;

12.3 — No presente procedimento não existe a possibilidade de substituição do nível habili-


tacional por formação ou experiência profissional.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 213

12.4 — Nos termos do disposto na alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria, não podem ser
admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares
da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa
de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita
o procedimento.
13 — Forma e prazo de apresentação de candidatura:
13.1 — As candidaturas são formalizadas exclusivamente através da submissão de formulá-
rio eletrónico próprio, disponível em www.infarmed.pt, na área do recrutamento, o qual deve ser
acompanhado dos seguintes documentos (preferencialmente em formato PDF):

a) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado;


b) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias;
c) Fotocópias dos comprovativos das ações de formação frequentadas e relacionadas com o
conteúdo funcional do posto de trabalho, quando existam;
d) Para candidatos com contrato de trabalho em funções públicas ao abrigo da LTFP, ou
com contrato a termo celebrados ao abrigo do n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de
13 de março, na sua redação atua dada pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 106-A/2020, de 30 de
dezembro, que perfaçam oito meses de duração até 31 de março de 2021, é necessária declaração
atualizada, emitida com data posterior à do presente Aviso, e até à data limite para apresentação
das candidaturas, devidamente autenticada pelo serviço ou organismo de origem, e, sendo o caso,
pelo serviço ou organismo onde o trabalhador exerce funções em situação de mobilidade, da qual
conste, de forma inequívoca:

i) A identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida;


ii) A carreira e categoria de que é titular;
iii) A posição e nível remuneratório em que se encontra posicionado, com indicação da res-
petiva remuneração;
iv) A antiguidade na carreira/categoria e na Administração Pública;
v) A avaliação de desempenho relativa ao último período, não superior a 4 anos, nos termos
da alínea d) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril;

e) Declaração de conteúdo funcional, autenticada e atualizada, emitida pelo respetivo serviço,


da qual conste a caracterização detalhada das tarefas e responsabilidades inerentes ao posto de
trabalho ocupado pelo candidato, ou, estando este em situação de requalificação, que por último
ocupou, caso seja detentor de contrato de trabalho em funções públicas ao abrigo da LTFP, ou
com contrato a termo celebrados ao abrigo do n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de
13 de março, na sua redação atual dada pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 106-A/2020, de 30 de
dezembro, que perfaçam oito meses de duração até 31 de março de 2021;
f) Outros comprovativos, caso se encontrem nas situações abaixo enunciadas:

i) Documento comprovativo do estágio profissional realizado ao abrigo do Programa de Estágios


Profissionais na Administração Pública Central (PEPAC), com a respetiva classificação final, cuja
conclusão tenha ocorrido nos dois anos anteriores à data da publicitação do presente procedimento
concursal, se for o caso;
ii) O militar em regime de contrato que tenha prestado serviço efetivo pelo período mínimo
de cinco anos, e que se encontre nas condições previstas no n.º 5 do artigo 30.º do Decreto-Lei
n.º 320-A/2020, de 15 de dezembro, deve entregar documento comprovativo de vínculo com as
Forças Armadas;
iii) Outros documentos que o candidato considere relevantes para a apreciação do seu per-
curso profissional.

13.2 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao procedimento, os candidatos com deficiência devem declarar, no formulário de candidatura,
o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a
utilizar no processo de seleção nos termos do diploma mencionado.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 214

13.3 — Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, a não apresentação dos documentos comprovativos do pre-
enchimento dos requisitos legalmente exigidos, quando devam ser os candidatos a apresentar os
mesmos, determina a exclusão do candidato do procedimento, quando a falta desses documentos
impossibilite a sua admissão ou a avaliação.
13.4 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente
para efeitos de procedimento disciplinar e ou penal.
14 — Métodos de seleção: Serão aplicados os métodos de seleção obrigatórios nos termos
do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 36.º da LTFP e um método facultativo:

a) Prova de conhecimentos (PC) + Avaliação Psicológica (AP) + Entrevista Profissional de


Seleção (EPS);
b) Aos candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou atividade
caraterizadoras do posto de trabalho em causa, caso não tenham exercido a opção pelos méto-
dos anteriores, nos termos do n.º 3 do artigo 36.º da LTFP, serão aplicados os métodos: Avaliação
Curricular (AC) + Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) + Entrevista Profissional de
Seleção (EPS);

14.1 — Na valoração dos métodos de seleção são adotadas diferentes escalas de classifi-
cação, de acordo com a especificidade de cada método, sendo os resultados convertidos para a
escala de 0 a 20 valores.
15 — A Prova de Conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profis-
sionais e a capacidade para aplicar os mesmos a situações concretas no exercício de determinada
função.
15.1 — A PC reveste a forma escrita, sendo de realização individual, sem consulta, em ambiente
controlado, podendo realizar-se em suporte eletrónico ou em papel, sendo valorada de acordo com
a escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas.
15.2 — A forma a adotar na PC, em suporte eletrónico ou em papel, é notificada aos candidatos
aquando do envio da respetiva convocatória.
15.3 — Durante a realização da PC não é permitida a utilização de telemóveis ou qualquer
aparelho eletrónico computorizado não autorizado.
15.4 — A prova tem carácter eliminatório, ficando excluídos do procedimento os candidatos que
na mesma tenham classificação inferior a 9,5 valores, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
15.5 — A prova será constituída por duas partes autónomas, com duração total de sessenta
minutos, composta por perguntas de resposta de escolha múltipla, sendo uma parte direcionada
para a avaliação de conhecimentos transversais ao desempenho de funções na Administração
Pública e no INFARMED, e a outra, direcionada para a avaliação de conhecimentos de matérias
específicas à área em referência.
15.6 — A Prova de Conhecimentos incidirá sobre as seguintes temáticas:

Para a avaliação dos conhecimentos transversais a todas as referências indicadas no ponto 3


da presente publicação:

a) Código de Conduta do INFARMED, Deliberação n.º 1141/2018, de 16 de outubro;


b) Lei Orgânica do INFARMED, Decreto-Lei n.º 46/2012, de 24 de fevereiro;
c) Estatutos do INFARMED, Portaria n.º 306/2015, de 23 de setembro;
d) Regulamento Interno do INFARMED, Deliberação n.º 421/2020, de 2 de abril.

15.6.1 — Para a avaliação dos conhecimentos específicos de cada uma das referências indi-
cadas no ponto 3 da presente publicitação:

a) Referência A:

Despacho Normativo n.º 5/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 29, de 11 de
fevereiro de 2008;
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 215

Decreto-Lei n.º 189/2000, de 12 de agosto, na sua atual redação;


Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de junho;
Especificações Técnicas Comuns para IVDs, Decisão da Comissão 2002/364/EC, na sua
atual redação:

https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/uri=CELEX%3A32002D0364&qid=1611936419800

Regulamento n.º 722/2012, de 8 de agosto;


Informação disponibilizada página eletrónica do INFARMED:

https://www.infarmed.pt/web/infarmed/entidades/dispositivos-medicos

Sítio da Comissão Europeia:

https://ec.europa.eu/health/md_sector/new_regulations_en

Regulamento (UE) n.º 745/2017 de 5 de abril, na sua atual redação; Regulamento (UE)
n.º 746/2017 de 5 de abril, na sua atual redação.

b) Referência B:

Diretiva 2001/20/CE do Parlamento e do Conselho, de 04 de abril de 2001;


Regulamento (UE) n.º 536/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014;
Diretiva 2005/28/CE da Comissão de 8 de abril de 2005;
Diretiva 2003/94/CE da Comissão de 8 de outubro de 2003;
Lei n.º 21/2014, de 16 de Abril, alterada pela Lei n.º 73/2015 de 27 de julho e pela Lei
n.º 49/2018 — Diário da República n.º 156/2018;
Decreto-Lei n.º 102/2007, de 2 de abril;
Portaria n.º 63/2015, de 5 de março;
Guideline for good clinical practice E6(R2);
EudraLex — Volume 10 — Clinical trials guidelines, Chapter I, II, III, IV, V, VI;
Eudralex — Volume 4 — Annex 13 — Manufacture of Investigational Medicinal Products;
ICH E3 Structure and Content of Clinical Study Reports;
ICH E8 General Considerations for Clinical trials;
ICH E9 Statistical Principles for Clinical Trials;
ICH E10 Choice of control Group in Clinical Trials;
Declaration of Helsinki;
Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e da Dignidade do Ser Humano face às
Aplicações da Biologia e da Medicina, de 04/04/1997;
Protocolo Adicional à Convenção sobre os Direitos Humanos e a Biomedicina, Relativo à
Investigação Biomédica, de 25/01/2005.

c) Referência C:

Deliberação n.º 421/2020, de 2 de abril;


Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, na sua redação mais atual;
Regulamento da Gestão da Disponibilidade de Medicamentos de outubro de 2019;
Circular informativa n.º 012/CD/100.20.200 de 08/01/2019;
Documento sobre a obrigação de fornecimento contínuo para resolver o problema da escassez
de medicamentos Acordado na reunião técnica ad hoc realizada no âmbito do Comité Farmacêutico
sobre a escassez de medicamentos, em 25 de maio de 2018.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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16 — A Avaliação Psicológica (AP) visa avaliar, aptidões, características de personalidade e


competências comportamentais, tendo por referência um perfil previamente definido, considerando
as exigências da função.
16.1 — A Avaliação Psicológica é valorada através dos níveis classificativos de Elevado, Bom,
Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de
20, 16, 12, 8 e 4 valores.
16.2 — São eliminados do procedimento os candidatos que obtenham neste método, a menção
de “Reduzido” ou “Insuficiente”.
17 — Na avaliação curricular (AC), que visa analisar a qualificação dos candidatos, conside-
rando os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, serão considerados e
ponderados, os seguintes fatores: habilitação académica detida; formação profissional nas áreas
relacionadas com as exigências e competências necessárias ao exercício da função; experiência
profissional com incidência sobre as atividades inerentes ao posto de trabalho e a avaliação de
desempenho.
17.1 — A AC será classificada na escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até
às centésimas.
17.2 — Os candidatos que obtenham classificação inferior a 9,5 valores são excluídos do
procedimento, não sendo chamados ao método seguinte.
18 — A entrevista de avaliação de competências (EAC) visa obter, numa relação interpessoal,
informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências
consideradas essenciais para o exercício da função.
18.1 — Este método é avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente,
Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12,
8 e 4 valores.
18.2 — São eliminados do procedimento os candidatos que obtenham neste método, a menção
de “Reduzido” ou “Insuficiente”.
19 — Método facultativo: Será ainda adotado o método facultativo da Entrevista Profissional
de Seleção (EPS). A entrevista profissional de seleção visa avaliar a experiência profissional e
aspetos comportamentais, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e
de relacionamento interpessoal.
20 — Face à urgência no recrutamento, os métodos obrigatórios “avaliação psicológica” e “en-
trevista de avaliação de competências” serão aplicados a uma tranche de candidatos não superior
ao número de 100 para a referência A e de cinquenta para cada uma das referências B e C, em
respeito pelas notas obtidas no primeiro método de seleção aplicado e em respeito pela situação
jurídica funcional detida, nos termos do artigo 7.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na
sua atual redação.
21 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de seleção intercalar é efetuada
através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público nas instalações do
INFARMED, e disponibilizada na sua página eletrónica em www.infarmed.pt.
22 — Os candidatos aprovados em cada método de seleção são convocados para a realização
do método seguinte, com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. A notificação é efetuada
por correio eletrónico, com recibo de entrega da notificação ou por outro meio de transmissão es-
crita e eletrónica de dados, conforme determinado no n.º 2 do artigo 8.º da Portaria n.º 270/2020,
de 11 de novembro.
23 — As atas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de
cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e os sistemas de valoração dos
métodos, são publicitados na página eletrónica do INFARMED, à data da publicitação do presente
procedimento concursal.
24 — É garantido aos candidatos o acesso às atas e aos documentos, no prazo de três dias
contadas da data de entrada, por escrito, do pedido, através de e-mail oportunamente indicado
para o efeito.
25 — De acordo, com o estabelecido no n.º 1 do artigo 26.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, na sua redação atual, a ordenação final dos candidatos que completem o procedimento,
com aprovação em todos os métodos de seleção, é efetuada por ordem decrescente da média
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 217

aritmética ponderada das menções quantitativas obtidas em cada método de seleção, expressa
na escala de 0 a 20 valores, em resultado da aplicação da seguinte fórmula:

CF = (PC x 0,40) + (AP x 0,30) + (EPS x 0,30) ou


CF = (AC x 0,40) + (EAC x 0,3) + (EPS x 0,30)

em que:

CF = Classificação Final
PC = Prova de Conhecimentos
AP = Avaliação Psicológica
AC = Avaliação Curricular
EAC = Entrevista de Avaliação de Competências
EPS = Entrevista Profissional de Seleção

26 — Em caso de igualdade de classificação observados os critérios de preferência previstos


no artigo 27.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril na sua atual redação.
27 — De acordo com o estatuído no n.º 1 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, na sua atual redação, e do artigo 14.º da Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro, a lista
unitária de ordenação final é submetida à audiência prévia dos interessados nos termos do Código
do Procedimento Administrativo, para o correio eletrónico indicado no formulário de candidatura.
28 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos de cada referência, após a homolo-
gação pelo Conselho Diretivo do INFARMED, é afixada em local visível e público das instalações
do INFARMED, e disponibilizada na sua página eletrónica, sendo ainda publicado um aviso na
2.ª série do Diário da República com informação sobre a sua publicitação, conforme determinado
no n.º 5 do artigo 14.º da Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro em conjugação com o n.º 5 do
artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na sua atual redação.
29 — É garantida a reserva de um (1) posto de trabalho para candidatos portadores de defi-
ciência com grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do n.º 1 do artigo 1.º e no
n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro e do n.º 7 do artigo 11.º da Portaria.
30 — Nos termos do disposto no artigo 1.º da Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro, o
presente Aviso é publicitado na página eletrónica do INFARMED, no prazo de dois dias úteis após
a sua publicação no Diário da República, 2.ª série.
31 — Em tudo o que não estiver expressamente previsto no presente Aviso, aplica-se o nor-
mativo constante na LTFP e na Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
32 — Composição do Júri:
32.1 — Referência A

Presidente: Maria Raquel Gonçalves Alves, Diretora da Unidade de Vigilância de Produtos de


Saúde do INFARMED;
1.º Vogal Efetivo, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos: Helena Isabel
Jorge da Conceição Dias Gomes, Técnica Superior da Direção de Produtos de Saúde do INFARMED;
2.º Vogal Efetivo: Elisabete Patrícia Alves Vicente, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
1.º Vogal Suplente: Ana Paula Paiva Bernardo, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
2.º Vogal Suplente: Lilia Marina Guerreiro Louzeiro, Técnica Superior da Direção de Produtos
de Saúde do INFARMED.

32.2 — Referência B

Presidente: Marta Isabel Raposo Marques Marcelino, Diretora da Direção de Avaliação de


Medicamentos do INFARMED;
1.º Vogal Efetivo, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos: Joel André do
Vale Passarinho, Diretor da Unidade de Ensaios Clínicos do INFARMED;
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 218

2.º Vogal Efetivo: Ana Paula Paiva Bernardo, Técnica Superior da Unidade de Recursos Hu-
manos do INFARMED;
1.º Vogal Suplente: Elisabete Patrícia Alves Vicente, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
2.º Vogal Suplente: Dina Maria Cordeiro Lopes, Farmacêutica Assistente Sénior da Direção
de Avaliação de Medicamentos do INFARMED.

32.3 — Referência C

Presidente: Nuno Filipe Cabrita Vieira Simões, Diretor da Unidade de Projetos Interinstitucionais
e para o Sistema de Saúde do INFARMED;
1.º Vogal Efetivo, Maria Helena Silvares Teodoro da Ponte, que substituirá o Presidente nas
suas faltas e impedimentos: Técnica Superior da Unidade de Projetos Interinstitucionais e para o
Sistema de Saúde do INFARMED;
2.º Vogal Efetivo: Ana Paula Paiva Bernardo, Técnica Superior da Unidade de Recursos Hu-
manos do INFARMED;
1.º Vogal Suplente: Elisabete Patrícia Alves Vicente, Técnica Superior da Unidade de Recursos
Humanos do INFARMED;
2.º Vogal Suplente: Célia do Rosário Geirinhas Figueiredo Ramalhete, Técnica Superior da
Unidade de Projetos Interinstitucionais e para o Sistema de Saúde do INFARMED;

8 de fevereiro de 2021. — A Vogal do Conselho Diretivo, Cláudia Belo Ferreira.


313962784

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SAÚDE

Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P.

Aviso n.º 3710/2021

Sumário: Procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho, na


carreira especial de enfermagem, categoria de enfermeiro, para a Delegação Regional
do Sul (Faro).

Procedimento concursal comum para a constituição de vínculo de emprego público, na modalidade


de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para o preenchimento
de 1 posto de trabalho na carreira especial de enfermagem, categoria de Enfermeiro, previstos
no mapa de pessoal do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P.

1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 89/2020, de 16 de outubro, a celebração
dos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com trabalhadores que, à
data de entrada em vigor do citado decreto-lei se encontrem em exercício de funções nos órgãos,
organismos, serviços e demais entidades do Ministério da Saúde, ao abrigo do regime excecional
de contratação previsto no n.º 3 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 10 A/2020, de 13 de março, na
sua redação atual é precedida de procedimento concursal, a que podem também ser opositores
outros trabalhadores com e sem vínculo de emprego público previamente constituído, sem preju-
ízo do recurso a reservas de recrutamento constituídas em anteriores procedimentos concursais e
desde que observados os requisitos legalmente previstos. Assim, e em cumprimento do Despacho
do Secretário de Estado Adjunto da Saúde n.º 1079/2021, publicado no Diário da República de
26 de janeiro encontra-se aberto, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do
presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o preenchimento de
1 (um) posto de trabalho, previsto e não ocupado na carreira especial de enfermagem, categoria
de Enfermeiro, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM), para
a Delegação Regional do Sul (Faro), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado.
2 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa,
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de
igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, no acesso ao emprego, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar qualquer forma de discriminação.
3 — O candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual pre-
valece sobre qualquer outra preferência legal, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001,
de 3 de fevereiro.
4 — Legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 89/2020, de 16 de outubro, Despacho do SEAS
n.º 1079/2021, publicado no Diário da República de 26 de janeiro, Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, com as alterações da Portaria n.º 12-A/2021, de 1 janeiro; Lei n.º 25/2017, de 30 de
maio, Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro, Portaria n.º 158/2012, de 22 de maio; Código do
Procedimento Administrativo, Leis do Orçamento do Estado.
5 — Local de trabalho — As funções inerentes aos postos de trabalho a ocupar serão exercidas
na Delegação Regional do Sul (Faro) a funcionar nas instalações sitas MARF — Sítio do Guilhim,
Edificio A 1 — Caixa postal 30M — Estói 8009-021 Faro.
6 — Caracterização dos postos de trabalho: As funções a desempenhar correspondem ao
grau de complexidade 3, cuja caracterização se encontra prevista no artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 71/2019, que compreendem entre outras, as seguintes funções:

Tripular meios de emergência médica pré-hospitalar do INEM


Colaborar na operacionalização dos meios de resposta a situações de exceção
Colaborar nas atividades dos serviços centrais e descentralizados do INEM.
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7 — Constituem condições preferenciais:

Competência Enfermeiro de ambulância de Suporte Imediato de Vida


Competência Enfermeiro de Viatura Médica de Emergência e Reanimação
Competência Enfermeiro de Serviço de Helicópteros de Emergência Médica
Experiência na operacionalização de meios de exceção do INEM

8 — Ao recrutamento podem ser opositores, para além dos trabalhadores detentores de uma
relação jurídica de emprego público a termo resolutivo certo constituída com a entidade a que
respeita o posto de trabalho a preencher, quaisquer outros trabalhadores, com e sem vínculo de
emprego público previamente constituído, que reúnam os requisitos gerais e especiais exigidos
para a integração na carreira especial de enfermagem.
9 — Nos termos da alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria, não podem ser admitidos can-
didatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e,
não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do
INEM, I. P., idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.
10 — Requisitos de admissão ao procedimento concursal — Podem ser admitidos os candi-
datos que, até ao último dia do prazo de candidatura satisfaçam, cumulativamente, os seguintes
requisitos:

a) Reunir os requisitos gerais necessários para o exercício de funções públicas, enunciados


no artigo 17.º da LTFP, que consistem em:

i) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por convenção inter-
nacional ou por lei especial;
ii) 18 anos de idade completos;
iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

b) Serem detentores de licenciatura, ou habilitação superior no curso de Enfermagem. Não existe


a possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
c) Reunir os seguintes requisitos especiais:

i) Possuir o título profissional de Enfermeiro atribuído pela Ordem dos Enfermeiros;


ii) Possuir a cédula profissional definitiva, atribuída pela Ordem dos Enfermeiros, conforme
disposto no n.º 2 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro, alterado e repu-
blicado pelo Decreto-Lei n.º 71/2019, de 27 de maio.

11 — Posicionamento remuneratório: 1.ª posição remuneratória da categoria de enfermeiro,


correspondente ao nível 15 da tabela remuneratória única, com o montante pecuniário de € 1.205,08,
não havendo lugar a negociação de posicionamento remuneratório ou, em caso de ser detentor da
carreira/categoria de técnico superior, a remuneração é a equivalente à atual na carreira de origem.
12 — Formalização das candidaturas:
Sob pena de exclusão, as candidaturas deverão ser apresentadas no prazo de 10 (dez) dias
úteis, contados a partir da data da publicação deste Aviso no Diário da República, 2.ª série, mediante
preenchimento de formulário eletrónico, de utilização obrigatória, disponível na pagina eletrónica
do INEM, I. P., em www.inem.pt, separador> Recrutamento > Procedimentos concursais a decorrer
> Delegação Regional do Sul (Faro) — 1 posto de trabalho Enfermeiro.
As candidaturas deverão ser acompanhadas dos seguintes documentos digitalizados, a sub-
meter na referida plataforma eletrónica de candidaturas:

a) Curriculum Vitae, atualizado, datado e assinado, no qual conste, para além de outros ele-
mentos julgados necessários, a residência, telefone para eventual contacto, endereço eletrónico,
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as habilitações literárias, bem como as funções que exerce e as que exerceu anteriormente, com
indicação dos respetivos períodos de duração e atividades relevantes, assim como a formação
profissional detida, em particular aquela relacionada com o conteúdo funcional do posto de trabalho,
indicando as entidades promotoras, as datas de realização e a respetiva duração;
b) Documentos comprovativos das habilitações literárias;
c) Cédula profissional definitiva e válida, atribuída pela Ordem dos Enfermeiros;
d) Na eventualidade de possuir vínculo de emprego público, a Declaração devidamente au-
tenticada e atualizada à data do presente Aviso, emitida pelo órgão ou serviço de origem, da qual
conste inequivocamente:

i) A identificação da carreira e da categoria de que é titular;


ii) A modalidade de vínculo jurídico de emprego público previamente estabelecida;
iii) A posição e nível remuneratório em que se encontra posicionado, com indicação do res-
petivo valor;
iv) A antiguidade na categoria, na carreira e na Administração Pública;
v) A caracterização detalhada das tarefas e responsabilidades inerentes ao posto de trabalho
ocupado pelo trabalhador ou, estando o trabalhador em situação de valorização, ao que por último
ocupou;
vi) A avaliação de desempenho relativa ao último período avaliativo, não superior a 3 anos/
biénios com referência aos valores quantitativos e qualitativos ou, sendo o caso, a indicação dos
motivos de não avaliação, nos termos e para efeitos de aplicação do disposto na alínea c) do n.º 2
do artigo 8.º da Portaria.

e) Comprovativos/certificados de cursos e ações de formação frequentadas nos últimos 5


anos a contar da data da publicação do aviso de abertura no Diário da República, mencionadas no
curriculum vitae, sob pena de não serem consideradas na avaliação curricular.
f) Outros documentos relevantes para avaliação da candidatura.
g) Os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo grau
de incapacidade e tipo de deficiência, nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.

12.1 — Nos termos do n.º 8 do artigo 20.º da Portaria, a não apresentação dos documentos
exigidos nas alíneas a) e b) (caso não detenha vínculo de emprego público), e, no caso de ter
vínculo de emprego público, a não apresentação dos documentos exigidos nas alíneas a), b) e c)
do ponto 12 do presente aviso, determina:

a) A exclusão do candidato do procedimento, quando, nos termos da publicitação, a falta desses


documentos impossibilite a sua admissão ou avaliação;
b) A impossibilidade de constituição de vínculo de emprego público, nos restantes casos.

13 — Métodos de seleção: — Nos termos do n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 153/2020 de
23 de junho, os métodos de seleção utilizados para o presente procedimento concursal, serão a
Avaliação Curricular (AC) e Entrevista Profissional de Seleção (EPS), com as seguintes pondera-
ções: AC = 60 % e EPS = 40 %.
13.1 — A avaliação curricular considera os critérios definidos no artigo 7.º da Portaria
n.º 153/2020 de 23 de junho, com os parâmetros definidos nas alíneas a), b), c), d), e), f), i), j) do
n.º 2 do artigo 7.º, com as valorações definidas no n.º 3 do mesmo, para a categoria de enfermeiro.
A avaliação curricular será avaliada numa escala de zero (0) a vinte (20) valores, com valoração
até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das clas-
sificações dos parâmetros a avaliar que se expressa na seguinte fórmula:

AC = EP + PGT + AFF + AFM + CLE + TPC + ADI + POS


Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 222

sendo:

EP = Exercício Profissional na área do posto de trabalho a ocupar, tendo em conta a compe-


tência técnico-profissional, o tempo de serviço e a avaliação de desempenho obtida;
PGT = Participação em grupos de trabalho e/ou comissões no âmbito da Qualidade em
Saúde;
AFF = Atividades formativas frequentadas;
AFM = Atividades formativas ministradas;
CLE = Classificação final obtida na licenciatura em Enfermagem;
TPC = Trabalhos publicados ou comunicados com interesse científico para a respetiva área
profissional;
ADI = Atividades Docentes e/ou de Investigação relacionadas com a respetiva área de exer-
cício profissional;
POS = Participação em órgãos sociais de sociedades científicas, de associações profissionais
ou de associações sindicais.

13.2 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) visa avaliar, de forma objetiva e sistemati-
zada, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação es-
tabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a motivação
para o exercício da função, capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.
Para cada candidato admitido à entrevista profissional de seleção, será efetuado o preen-
chimento da respetiva grelha, segundo os níveis classificativos de Elevado (20 valores), Bom
(16 valores), Suficiente (12 valores), Reduzido (8 valores) e insuficiente (4 valores), obtendo-se o
resultado através da média aritmética simples das classificações dos parâmetros a avaliar. A En-
trevista Profissional de Seleção terá uma duração aproximada de 20 minutos.
Os parâmetros a avaliar serão os seguintes:

a) Nível de conhecimentos e experiência profissional (EP) — Visa avaliar a experiência profis-


sional que o candidato detém de acordo com as atividades caracterizadoras do perfil pretendido.
b) Motivação para o exercício da função (MO) — Visa avaliar, através de conversação, os
motivos da apresentação da candidatura, o seu interesse pelo posto de trabalho e o grau de mo-
tivação.
c) Sentido crítico (SC) — visa avaliar a capacidade para realizar uma avaliação objetiva e
crítica do seu percurso académico/profissional, identificando as experiências mais relevantes,
bem como os pontos fortes e fracos da sua candidatura, considerando o posto de trabalho a que
se está a candidatar.
d) Relacionamento interpessoal (RI) -Visa avaliar a capacidade para interagir com diferentes
atores e em contextos sociais e profissionais distintos. Pretende perceber a atitude, facilitadora ou
não, em contextos adversos, como se relaciona, como gere as dificuldades e eventuais conflitos.

14 — A valoração dos métodos anteriormente referidos será convertida numa escala de 0 a


20 valores considerando-se a valoração até às centésimas, de acordo com a especificidade de
cada método, através da aplicação das seguintes fórmulas finais:

CF= AC* 60 %+EPS*40 %

em que:

CF = Classificação Final
AC = Avaliação Curricular
EPS = Entrevista Profissional de Seleção

15 — Com fundamento na urgência deste procedimento e na eventualidade de serem admiti-


dos candidatos em número igual ou superior a cem, o Conselho Diretivo do INEM, I. P., deliberou
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 223

pela utilização faseada dos métodos de seleção, nos termos previstos no artigo 7.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, na redação da Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro.
16 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de seleção é efetuada através
de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações do INEM IP
e disponibilizada na respetiva página eletrónica.
17 — Os candidatos aprovados em cada método são convocados para o método seguinte, com
a antecedência de cinco dias úteis, por correio eletrónico, com recibo de entrega da notificação.
18 — Dada a natureza urgente do procedimento concursal, da aplicação de cada método de
seleção não cabe a realização de audiência de interessados, de acordo com o estabelecido no
n.º 3 do art. 12.º da Portaria n.º 270/2020, de 19 de novembro.
19 — Júri do procedimento concursal
19.1 — Compete ao Júri: assegurar a tramitação do procedimento concursal, desde a data da
sua designação até à elaboração da lista de ordenação final, designadamente:

a) Decidir das fases que comportam os métodos de seleção e das condições específicas da
sua realização, obrigatoriamente ouvidas as entidades que os vão aplicar;
b) Fixar, em momento anterior à publicitação do procedimento, os parâmetros de avaliação, a sua
ponderação, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de cada método de seleção;
c) Requerer ao órgão ou serviço onde o candidato tenha exercido ou exerça funções, ou ao
próprio candidato, as informações profissionais e ou habilitacionais que considere relevantes para
o procedimento;
d) Admitir e excluir candidatos do procedimento, fundamentando por escrito as respetivas
deliberações;
e) Notificar por escrito os candidatos, sempre que tal seja exigido;
f) Garantir aos candidatos o acesso às atas e aos documentos e a emissão de certidões ou
reproduções autenticadas, no prazo de três dias úteis contados da data da entrada, por escrito,
do pedido.

19.2 — Composição do Júri

Presidente: Tiago Nobre Dias, Enfermeiro na Delegação Regional do Sul-Lisboa, do INEM


Vogais Efetivos:

Sandra Marina Santos Nunes, enfermeira na Delegação Regional do Sul-Lisboa, do INEM,


que substitui a Presidente nas suas faltas e impedimentos e
Carla Alexandra Sousa Santos Cristino, enfermeira na Delegação Regional do Sul-Lisboa, do
INEM

Vogais Suplentes:

Verónica Juliana Gaspar Alves Martins, enfermeira na Delegação Regional do Norte, do INEM e
Alexandre David Rosa Frutuoso, enfermeiro na Delegação Regional do Centro, do INEM.

20 — As atas do Júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de


cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do
método, serão publicitadas na página eletrónica do INEM, I. P. (www.inem.pt).
21 — Terminada a aplicação dos métodos de seleção, o júri elabora a lista de ordenação final
dos candidatos, efetuada por ordem decrescente das classificações quantitativas obtidas em cada
método de seleção, expressa numa escala de 0 a 20 valores e procede à publicação no sítio da
Internet do INEM, IP, da lista de ordenação final.
22 — Os candidatos aprovados bem como os excluídos são notificados, nos termos do pre-
visto no n.º 2 do artigo 8.º da Portaria n.º 270/2020, da proposta de lista de ordenação final e sua
fundamentação, para efeitos da realização de audiência dos interessados.
23 — Concluída a audiência, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados,
acompanhada das deliberações do júri, incluindo as relativas à admissão e exclusão dos candidatos,
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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é submetida a homologação do dirigente máximo do órgão ou serviço que procedeu à publicitação


do procedimento concursal.
24 — Os candidatos são notificados, nos termos do previsto no n.º 2 do artigo 8.º da Portaria
citada no ponto anterior, do ato de homologação e a lista de ordenação final homologada é afixada
em local público e visível das instalações da sede do INEM, I. P., e disponibilizada na respetiva
página eletrónica.

11 de fevereiro de 2021. — A Diretora do Departamento de Gestão de Recursos Humanos,


Teresa de Almeida Augusto.
313976392

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SAÚDE

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.

Despacho n.º 2261/2021

Sumário: Conclusão, com sucesso, do período experimental na categoria de vários trabalhadores.

Por despacho do Ex.mo Senhor Presidente do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo
Jorge, I. P. (INSA, I. P.), Dr. Fernando de Almeida, torna-se público que, nos termos do artigo 45.º
e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, os trabalhadores abaixo indicados, concluíram com sucesso, o período experimental
nas categorias mencionadas, na sequência da celebração com este Instituto, de um contrato de
trabalho em funções públicas:

Diogo Filipe Gonçalves Nogueira, assistente operacional — 15,00 valores;


Inácio Raposo Perez, assistente técnico — 14,80 valores;
José Vicente Moura Constantino, técnico superior das áreas de diagnóstico e terapêu-
tica — 16,50 valores;
Maria Henriqueta Dias Garcia Louro, investigadora auxiliar — 19,13 valores;
Suza Alexandra da Silva Almeida, técnica superior das áreas de diagnóstico e terapêu-
tica — 18,10 valores;
Teresa Patrícia Alves Pinheiro, assistente técnica — 15,46 valores.

16 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Gestão de Recursos Humanos, Paula Caires da Luz.


313987116

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AMBIENTE E AÇÃO CLIMÁTICA

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 2262/2021

Sumário: Prorroga a designação dos membros do Painel Científico da Estratégia Nacional de


Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC), por um período de três anos.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2015, de 30 de julho, aprovou a Estratégia


Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020). A ENAAC 2020 tem como visão
«Um país adaptado aos efeitos das alterações climáticas, através da contínua implementação de
soluções baseadas no conhecimento técnico-científico e em boas práticas» e recentra os objetivos
na melhoria do conhecimento em matéria das alterações climáticas e seus impactes, na integra-
ção da adaptação em todas as políticas sectoriais e na implementação de medidas concretas.
A evolução da política climática nacional e do conhecimento sobre adaptação às alterações
climáticas tornou evidente a premente necessidade de realizar um projeto em grande escala para
avaliar o impacto, a vulnerabilidade e o risco das alterações climáticas no território nacional. Este
projeto, designado por Roteiro Nacional para a Adaptação 2100 — avaliação da vulnerabilidade
do território português às alterações climáticas no século XXI (RNA 2100), teve início em setembro
de 2020, estando a conclusão do mesmo prevista para dezembro de 2023. Os resultados do RNA
2100 são essenciais para a atualização da ENAAC 2020.
Tendo presente o exposto, foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2020,
de 10 de julho de 2020, que prorrogou a vigência da ENAAC 2020 até 31 de dezembro de 2025.
O funcionamento da ENAAC 2020 tem sido o adequado, nomeadamente através da organização
vertical estabelecida, que assenta nas entidades com responsabilidades de coordenação setorial,
e uma organização horizontal assente em áreas temáticas transversais, com vista à definição da
atuação integrada da adaptação no nosso país. O modelo de governação assenta num Grupo de
Coordenação, presidido pela Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., e constituído pelas entidades
coordenadoras das Áreas Temáticas e dos Grupos de Trabalho Sectoriais, pelos representantes
das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira e pelos representantes da Associação Nacional
de Municípios Portugueses. A este Grupo de Coordenação compete, de entre todas as atividades
necessárias à concretização da Estratégia, propor a constituição do Painel Científico de suporte
aos trabalhos.
Recorde-se que, de acordo com a ENAAC2020, o Painel Científico tem como objetivos
aconselhar e providenciar suporte científico aos trabalhos dos diferentes agentes envolvidos na
Estratégia, apoiar e aconselhar o Grupo de Coordenação, tendo em atenção os objetivos da Es-
tratégia, e acompanhar o grau de progresso da concretização da Estratégia, sugerindo melhorias
consideradas pertinentes.
A nomeação do Painel Científico da ENAAC 2020 foi efetuada, ao abrigo do disposto no n.º 2.4.2
do anexo 3 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2015, de 30 de julho, através do Despacho
do Ministro do Ambiente n.º 7877/2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 173/2017,
de 7 de setembro de 2017, constando do seu anexo os 20 nomes de cientistas de reconhecida
experiência em diferentes áreas relacionadas, entre outras, com as alterações climáticas, ambiente,
gestão de risco ou políticas públicas. Desde a referida nomeação, o Painel Científico demonstrou
sentido colaborativo, de responsabilidade e de total disponibilidade para desenvolver o seu trabalho
com elevada competência e exigência técnica, bem como de forma meritória e profissional, sendo
por isso merecido o reconhecimento público pelo seu desempenho.
Acresce referir que no decurso dos trabalhos da ENAAC 2020, as diversas entidades que
integram o Grupo de Coordenação não manifestaram oposição à manutenção do Painel Científico
anteriormente nomeado. Além disso, face à manutenção da vigência da ENAAC 2020 até 2025 e
ao início dos trabalhos do RNA 2100, considera-se que a composição do Painel Científico constante
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do Despacho do Ministro do Ambiente n.º 7877/2017, publicado a 7 de setembro, se mantém atual,


o que justifica a sua prorrogação por um período de três anos.
Nestes termos delibero prorrogar a designação dos membros do Painel Científico da Estratégia
de Adaptação às Alterações Climáticas, efetuada através do Despacho n.º 7877/2017, do Ministro
do Ambiente, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 173/2017, de 7 de setembro de 2017,
por um período de três anos.

19 de fevereiro de 2021. — O Ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Soeiro


de Matos Fernandes.
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AMBIENTE E AÇÃO CLIMÁTICA

Gabinete da Secretária de Estado do Ambiente

Despacho n.º 2263/2021

Sumário: Fixa a metodologia de cálculo da taxa de gestão de resíduos para o período do estado
de emergência de 2020.

A emergência de saúde pública provocada pela infeção por SARS-CoV-2 (COVID-19) foi
qualificada pela Organização Mundial de Saúde como pandemia internacional, realidade à qual
Portugal não ficou imune.
Face à evolução da pandemia no nosso País, através do Decreto do Presidente da República
n.º 14-A/2020, de 18 de março, foi declarado o estado de emergência em todo o território nacio-
nal. Esta declaração foi por força do Decreto do Presidente da República n.º 17-A/2020, de 2 de
abril, e do Decreto do Presidente da República n.º 20-A/2020, de 17 de abril. No total, o estado de
emergência vigorou entre 19 de março e 2 de maio de 2020.
Paralelamente, o Decreto n.º 2-A/2020, de 20 de março, cometeu ao Ministro do Ambiente e da
Ação Climática a competência para determinar as medidas necessárias para garantir, entre outros,
os serviços de recolha e tratamento de resíduos sólidos, considerados serviço público essencial
nos termos do Despacho n.º 3547-A/2020, de 22 de março.
As primeiras Orientações e Recomendações para a gestão de resíduos em situação de pan-
demia de COVID-19 foram emitidas pela Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., em conjunto com
a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, e em articulação com a Direção-Geral
de Saúde, no dia 17 de março de 2020, com o objetivo de garantir a proteção da saúde pública,
dos trabalhadores, e prevenir a disseminação da doença, sem prejuízo da necessidade de uma
gestão eficaz e eficiente dos resíduos.
Nos termos destas orientações, recomendou-se que os Sistemas de Gestão de Resíduos
Urbanos (SGRU) procedessem ao encaminhamento dos resíduos indiferenciados, diretamente e
sem qualquer triagem prévia, preferencialmente para incineração, ou para aterro quando não fosse
possível utilizar capacidade de incineração ou quando a localização geográfica da produção destes
resíduos o justificasse. Foi ainda recomendado o encerramento do tratamento mecânico de resíduos
indiferenciados, por forma a reduzir a exposição dos trabalhadores das referidas unidades.
Em 25 de maio de 2020 foi publicada uma terceira versão das Orientações e Recomendações
para a gestão de resíduos em situação de pandemia de COVID-19, com o objetivo de atualizar,
esclarecer e densificar algumas das recomendações. Nesta terceira versão foi recomendada a
retoma progressiva do funcionamento das instalações de tratamento mecânico, com o objetivo de
reduzir a deposição de resíduos em aterro.
Após a publicação da terceira versão das Orientações e Recomendações, as instalações de
tratamento iniciaram os processos para a retoma do seu normal funcionamento, considerando-se
que a entrada em pleno funcionamento terá ficado condicionada às características e especificidades
de cada sistema, assumindo-se o período até ao final do mês seguinte como adequado para que
fosse alterado o procedimento recomendado de encaminhamento direto de resíduos indiferenciados
para incineração ou aterro.
Tendo em conta que as Orientações e Recomendações referidas se traduziram numa inversão
do princípio da hierarquia dos resíduos e, consequentemente, num aumento da quantidade de re-
síduos destinado diretamente a operações de eliminação e valorização sujeitas ao pagamento da
taxa de gestão de resíduos, e atento o carácter excecional da situação do estado de emergência
em todo o território nacional, considerou-se que tal circunstância não deverá onerar os sujeitos
passivos da referida taxa.
Assim, através do Despacho n.º 4024-B/2020, de 1 de abril, foram estabelecidos os princípios
a que deveria obedecer o cálculo da taxa de gestão de resíduos para o período do estado de emer-
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gência, sendo posteriormente a sua redação integrada no artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020,
de 13 de março, aditado a este diploma pelo Decreto-Lei n.º 20/2020, de 1 de maio.
As fórmulas de cálculo e os elementos de base necessários para o apuramento da taxa de
gestão de resíduos nos termos excecionais previstos no referido artigo 35.º-B do Decreto-Lei
n.º 10-A/2020, de 13 de março, devem, de acordo com o disposto no n.º 4 da norma citada, ser
definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área do ambiente.
Considerando os dados reportados no Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos
(SIRER) através do módulo Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU), como informação oficial
para cobrança da TGR, e o artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, que deter-
mina que a TGR pode incidir sobre a quantidade de resíduos destinados a operações de eliminação
e valorização no período homólogo de 2019, a aferição dos quantitativos sujeitos a TGR para o ano
de 2020 deverá basear-se, no período de paragem recomendada das instalações de tratamento que
ocorreu em 2020, nos dados reportados nos períodos homólogos de 2019 e 2020 cujos quantitativos
de resíduos depositados em aterro e sujeitos a valorização energética menos onere cada SGRU.
Assim, nos termos do n.º 4 do artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março, na
sua redação atual, e no uso das competências delegadas ao abrigo da alínea c) do n.º 2 do Des-
pacho n.º 12149-A/20219, de 17 de dezembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 243,
de 18 de dezembro de 2019, na sua redação atual, determino:
1 — A taxa de gestão de resíduos a aplicar aos sistemas de gestão de resíduos urbanos, nos
termos do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual, para
o período compreendido entre 19 de março e 30 de junho de 2020, incide sobre a quantidade de
resíduos destinados a operações de eliminação e valorização energética que consubstancie o
menor quantitativo de resíduos encaminhado para ambas as operações referidas, considerando
os dados de 2019 e 2020 reportados no módulo Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU)
do Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), para o período temporal em
causa, aplicando-se os seguintes procedimentos:

a) Para efeitos de cálculo das quantidades de resíduos, serão utilizados os dados mensais
submetidos, no MRRU, comparando-se, para cada SGRU, os quantitativos referentes ao período
temporal identificado para os anos de 2019 e 2020 e optando-se pelo ano em que os quantitati-
vos encaminhados para os destinos de deposição em aterro e valorização energética for menor;
b) Nos casos de ausência de reporte mensal no ano de 2020, necessário ao apuramento e
comparação de informação, deverão os SGRU submeter os dados dos meses em falta no prazo
de 10 (dez) dias úteis após a publicação do presente despacho;
c) Caso um sistema não faculte os dados relativos aos meses em falta de 2019 e 2020 até ao
termo do prazo referido na alínea anterior, serão utilizados no cálculo da TGR os dados anuais de
2020, não se aplicando o regime excecional previsto no artigo 35.º-B do Decreto-Lei n.º 10-A/2020,
de 13 de março;
d) Relativamente ao período entre 19 e 31 de março, os valores a considerar serão os propor-
cionais a este período face ao total do mês.

2 — A taxa de gestão de resíduos a aplicar às entidades gestoras de fluxos específicos de


resíduos, nos termos do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua reda-
ção atual, incide sobre o menor valor de afastamento aos objetivos de gestão identificado para
cada uma das entidades gestoras, considerando os dados reportados à Agência Portuguesa do
Ambiente, I. P., relativos aos anos de 2019 e 2020.
3 — A taxa de gestão de resíduos não repercutível, prevista no artigo 58.º do Decreto-Lei
n.º 178/2006, de 5 de setembro, na sua redação atual, incide sobre o desempenho do SGRU,
não incluindo para o cálculo deste desempenho o período de vigência do estado de emergência,
considerando-se excluído para efeitos de cálculo o período entre 19 de março e 30 de junho de 2020.
4 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

19 de fevereiro de 2021. — A Secretária de Estado do Ambiente, Inês dos Santos Costa.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 230

AMBIENTE E AÇÃO CLIMÁTICA

Direção-Geral de Energia e Geologia

Aviso n.º 3711/2021

Sumário: Beralt Tin and Wolfram (Portugal), S. A., requereu a celebração de contrato adminis-
trativo para atribuição direta de concessão denominado «BANJAS», nos concelhos de
Gondomar, Paredes e Penafiel.

Faz-se público, nos termos e para efeitos da alínea d) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 54/2015,
de 22 de junho, conjugada com o artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de março, que Beralt
Tin and Wolfram (Portugal), S. A., requereu a celebração de contrato administrativo para atribuição
direta de concessão de exploração de depósitos minerais de ouro, prata, cobre, chumbo, zinco,
estanho, tungsténio e minerais associados, denominado “BANJAS”, localizado nos concelhos
de Gondomar, Paredes e Penafiel, ficando a corresponder-lhe uma área de 1185,475 hectares,
delimitada pela poligonal cujos vértices, se indicam seguidamente, em coordenadas no sistema
(European Terrestrial Reference System 1989) PTTM06/ETRS89:

Vértice X (m) Y (m)

1.......................................................... – 23850,0 161050,0


2.......................................................... – 21950,0 159150,0
3.......................................................... – 20800,0 159150,0
4.......................................................... – 20800,0 158000,0
5.......................................................... – 18550,0 155750,0
6.......................................................... – 19600,0 154700,0
7.......................................................... – 24920,0 160000,0

Ao abrigo do artigo 18.º conjugado com o n.º 3 do artigo 16.º Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de
março, convidam-se todos os interessados, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do
presente Aviso, a apresentar por escrito, reclamações devidamente fundamentadas, bem como a
apresentar propostas contratuais.
O presente Aviso, planta de localização e cópia do requerimento encontram-se disponíveis
em https://www.dgeg.gov.pt/. Caso se pretenda a consulta presencial destes documentos, nas
instalações da Direção-Geral de Energia e Geologia, sitas na Av. 5 de Outubro, n.º 208 — 7.º piso,
1069-203 Lisboa, deverá ser efetuada marcação prévia para recursos.geologicos@dgeg.gov.pt,
endereço para onde poderão igualmente ser enviadas as referidas reclamações fundamentadas

19 de fevereiro de 2021. — A Subdiretora-Geral, Cristina Lourenço.


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COESÃO TERRITORIAL

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve

Despacho (extrato) n.º 2264/2021

Sumário: Criação da Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência, no contexto orga-


nizacional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve.

Pelo presente despacho é criada a Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência,


no contexto organizacional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve
(doravante CCDR Algarve), num quadro de modernização administrativa, com o objetivo de melhorar
de forma incremental o sistema de controlo interno (compliance) assente nos princípios basilares
de transparência, imparcialidade, participação, independência, integridade, economia, eficácia,
eficiência, responsabilidade e sustentabilidade.
A boa governança que impende sobre a Administração Pública alicerça-se nos pilares estrutu-
rantes de prestação de contas e responsabilização pelos resultados produzidos — accountability.
A avaliação constante e transparente do cumprimento da missão e atribuições, consubstanciada
em objetivos e metas, concretizados em indicadores de performance, tendo em consideração a
respetiva alocação de recursos, e da correta implementação das políticas públicas, incrementa o
reconhecimento do mérito da atuação administrativa e a valorização das boas práticas públicas.
A mobilização dos trabalhadores em funções públicas em torno de uma cultura de transpa-
rência promovendo a sua participação e envolvimento é essencial para uma Administração Pública
aberta, capaz de criar valor, apoiada, nomeadamente, em ferramentas de e-government, de molde
a reforçar a relação de proximidade com a comunidade, assumindo o cidadão como ator central na
prossecução do interesse público e prestando serviços públicos de qualidade.
Alinhada com os quatro pilares da Estratégia para a Inovação e Modernização do Estado e da
Administração Pública 2020-2023 — Investir nas Pessoas, Desenvolver a Gestão, Explorar a Tec-
nologia e Reforçar a Proximidade — a esta estrutura competirá definir, implementar e supervisionar
um conjunto de normativos legais, organizacionais e procedimentais, transversais ou específicos.
Com a sua criação e atuação pretende-se igualmente melhorar o desempenho institucional e
organizacional, da CCDR Algarve, assente em procedimentos de controlo e gestão processual e
documental, privilegiando o suporte digital.
Destarte, pretende-se aferir o desenvolvimento e cumprimento sistematizado pela CCDR
Algarve:

Da missão e respetivas políticas definidas pela Presidência, conforme plasmado nos n.º 1 e 2
do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das atribuições territoriais, conforme previsto no n.º 3 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 228/2012
de 25 de outubro, na sua redação atual;
Dos poderes de autoridade territorial, conforme plasmado no n.º 1 do artigo 13.º do Decreto-
-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das funções de fiscalização enquanto autoridade territorial, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º
do Decreto-Lei n.º 228/2012 de 25 de outubro, na sua redação atual;
Das medidas de prevenção de corrupção, em conformidade com as orientações do Tribunal de
Contas e do Conselho de Prevenção da Corrupção, incluindo, a revisão e atualização do Plano de
Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, em articulação com as diversas unidades
orgânicas, e a elaboração dos correspondentes relatórios anuais;
Da promoção da eficiência de recursos da administração pública, nos termos da Resolução
de Conselho de Ministros n.º 104/2020, de 24 de novembro;
Da adoção de práticas ambientalmente mais eficientes e descarbonizadas, através de medidas
de melhoria de eficiência e desempenho energético e hídrico, e por via de compras públicas mais
sustentáveis;
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Da realização e participação em ações específicas de formação/capacitação no domínio da


boa governança e transparência.

Competirá igualmente à Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência:

Definir e manter atualizado um sistema de identificação dos principais riscos detetados no


desenvolvimento da sua atividade, promovendo as necessárias adaptações no sistema de controlo
interno e/ou comunicações à Presidência decorrentes de alterações relevantes identificadas como
sendo de maior risco;
Acompanhar e monitorizar o cumprimento por parte da CCDR Algarve das atividades de con-
trolo exercidas e diligências intentadas por organismos com competências inspetivas, de auditoria
e/ou fiscalização sobre a CCDR Algarve;
Acompanhar a evolução das melhorias introduzidas pelas unidades orgânicas no âmbito da
resposta às observações e recomendações que resultem do trabalho do Fiscal Único, das entida-
des inspetivas e das conclusões do trabalho desempenhado pela Estrutura Transversal de Boa
Governança e Transparência, que sejam aprovadas pela Presidência;
Reportar diretamente à Presidência da CCDR Algarve, com a periodicidade que venha a ser
definida, pareceres, relatórios ou memorandos sobre o trabalho desempenhado;
Reunir com o Fiscal Único da CCDR Algarve, sempre que se julgue ser necessário ou que por
este seja requerido, para discutir e analisar as principais conclusões sobre o trabalho desempenhado
e/ou pareceres, relatórios, memorandos ou outro tipo de documentos que lhe sejam solicitados
pela Presidência.

A Estrutura Transversal de Boa Governança e Transparência será coordenada pela Dr.ª Inês
Pereira e integrará a Eng. Paula Custódio (Direção de Serviços de Ambiente) e o Dr. Paulo Bota
(Direção de Serviços de Desenvolvimento Regional).
Nos casos de ausência, falta ou impedimento da coordenadora Dr.ª Inês Pereira, a suplência
cabe à Eng. Paula Custódio.
Os membros desta estrutura manterão as suas funções no âmbito das unidades orgânicas
onde estão integrados, afetando a esta missão o tempo necessário ao cumprimento das suas
competências.
O plano de ação relativo à presente Estrutura será apresentado até ao dia 15 de janeiro de
2021.

11 de janeiro de 2021. — O Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento


Regional do Algarve, José Apolinário Nunes Portada.
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AGRICULTURA E MAR

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo

Aviso (extrato) n.º 3712/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de traba-


lho da carreira e categoria de técnico superior.

1 — Nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 30.º, n.os 1 a 3, e 33.º da Lei Geral do
Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na
redação atual, e no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, republicada em anexo à
Portaria n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro, torna-se público que, por meu despacho de 29/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 20 dias úteis, contados a partir da data da publicitação na Bolsa
de Emprego Público, procedimento concursal comum, restrito a trabalhadores/as detentores/as
de vínculo de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de um
posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior, previsto e não ocupado no mapa de
pessoal da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, na modalidade de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Formação académica exigida: titularidade de licenciatura, sem possibilidade de substitui-
ção do nível habilitacional por formação ou experiência profissional, em uma das seguintes áreas:
Agronomia, Produção Agrícola, Produção Agroflorestal, Ciências Veterinárias, Zootecnia, Produção
Animal ou Gestão.
3 — Caracterização do posto de trabalho: conteúdo funcional da carreira e categoria de
técnico superior, previsto no anexo da Lei Geral do Trabalho em Funções públicas, aprovada
pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, incluindo a execução das seguintes atividades associadas
às competências do Serviço Regional do Alentejo Central: Análise e acompanhamento de proje-
tos no âmbito dos Programas PRODER, VITIS e PDR2020; Análise de pedidos de pagamento e
emissão das respetivas autorizações de pagamento para os “Programas” e Regulamentos acima
identificados; Realização de verificações físicas aos projetos aprovados no âmbito dos programas
referidos; Relatórios e informações de enquadramento de questões concretas relacionadas com o
investimento; Reforma antecipada e cessação da atividade; Organizações de Produtores (análise
e elaboração de relatórios e informações no âmbito das Organizações de Produtores e respetivos
Programas Operacionais).
4 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, o
procedimento concursal será publicitado, de forma integral, na Bolsa de Emprego Público, acessível
em www.bep.gov.pt, e no sítio da Internet da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo,
em http://www.drapal.min-agricultura.pt/drapal/index.php/instrumentos-de-gestao#procedimentos-
-concursais, por extrato.

12 de fevereiro de 2021. — O Diretor Regional, José Manuel Godinho Calado.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 234

TRIBUNAL DE CONTAS

Direção-Geral

Aviso (extrato) n.º 3713/2021

Sumário: Designação de quatro coordenadores técnicos do pessoal de informática.

Pelo meu Despacho n.º 6/2021-DG, de 12 de fevereiro — Nos termos do artigo 14.º do Decreto-
-Lei n.º 97/2001, de 26 de março, designados para o DSTI — Departamento de Sistemas/Tecnologias
de Informação, os seguintes coordenadores técnicos, pelo período de 2 anos:

Área funcional — Engenharia de Software:

Desenvolvimento de sistemas de informação — Paulo Jorge Rodrigues de Almeida — Espe-


cialista de Informática de Grau 3;

Área funcional — Infraestruturas Tecnológicas:

Administração de rede — António Manuel Vaz Godinho — Técnico de Informática de Grau 3;


Administração de segurança de dados — Hélder António de Almeida Correia — Técnico de
Informática de Grau 2;
Apoio aos utilizadores — Artur Nelson de Carvalho Esteves Maia — Técnico de Informática
de Grau 3.

12-02-2021. — O Diretor-Geral, Paulo Nogueira da Costa.


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TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE ÉVORA

Despacho n.º 2265/2021

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de assistente técnico.

Nos termos do disposto no artigo 99.º, n.º 3, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, autorizo a
consolidação definitiva da mobilidade na categoria de assistente técnico, do trabalhador Nuno Mi-
guel da Silva Cabeças, no mapa de pessoal do Tribunal da Relação de Évora, com efeitos a 1 de
março de 2021.
De acordo com o n.º 5, do artigo 99.º da referida Lei, o trabalhador mantém o posicionamento
remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente do Tribunal da Relação de Évora, João Luís Nunes.


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MINISTÉRIO PÚBLICO

Procuradoria-Geral da República

Conselho Superior do Ministério Público

Deliberação (extrato) n.º 217/2021

Sumário: Autorização para o exercício de funções de magistrados do Ministério Público jubilados.

Por deliberação da Secção Permanente do Conselho Superior do Ministério Público, de 5 de


fevereiro de 2021, foram autorizados a prestar serviço durante o ano de 2021, ao abrigo do dis-
posto no artigo 191.º da Lei n.º 68/2019, de 27 de agosto, os seguintes magistrados do Ministério
Público jubilados:

Lic. Maria Joana Raposo Marques Vidal, Procuradora-Geral-Adjunta em exercício de funções


no Tribunal Constitucional, até 31/07/2021;
Lic. José Elísio d’Ávila Martins da Fonseca, Procurador da República em exercício de funções
no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, até 15/07/2021;
Lic. Teotónio Firmino Pedroso Reis da Silva, Procurador da República a exercer funções no
Juízo Família e Menores de Loures — Comarca Lisboa Norte, até 28/02/2021.

11 de fevereiro de 2021. — O Secretário-Geral da Procuradoria-Geral da República, Carlos


Adérito da Silva Teixeira.
313975209

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 237

UNIVERSIDADE ABERTA

Despacho n.º 2266/2021

Sumário: Contratação da Doutora Isabel Maria dos Santos Falé na categoria de professora asso-
ciada do mapa de pessoal da Universidade Aberta, após concurso.

No âmbito do concurso documental ao abrigo do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 84/2019 desti-
nado ao preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Professor Associado, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na área científica de Humanida-
des, subárea de Estudos Linguísticos, Edital (extrato) n.º 1410/2019, publicado pelo Edital (extrato)
n.º 1431/2019, publicado no DR, 2.ª série, n.º 237, de 10 de dezembro — Alínea II;
Tendo em conta a competência que me é conferida pela alínea d) do n.º 1 do artigo 92.º da Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro e pela alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º dos Estatutos da Universidade
Aberta, homologados pelo Despacho normativo n.º 65-B/2008, de 12 de dezembro, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 246, de 22 de dezembro de 2008;
Determino a contratação da Doutora Isabel Maria dos Santos Falé em regime de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e em regime de dedicação exclusiva, na
categoria de professor associado, do mapa de pessoal da Universidade Aberta, para o exercício
de funções inerentes àquela categoria profissional, no Departamento de Humanidades, com efei-
tos a partir de 17 de dezembro de 2020, com direito à remuneração correspondente ao escalão 1,
índice 220, do Estatuto Remuneratório do Pessoal Docente Universitário.

25 de janeiro de 2021. — A Reitora, Carla Maria Bispo Padrel de Oliveira.


313982718

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UNIVERSIDADE DOS AÇORES

Reitoria

Despacho n.º 2267/2021

Sumário: Nomeação do diretor de serviços de Aquisições e Património da Universidade dos Aço-


res, licenciado Luís Filipe Amaro Pacheco de Melo.

Nomeação do Diretor de Serviços de Aquisições e Património da Universidade dos Açores

Considerando que foi criado o Serviço de Aquisições e Património da Universidade dos Aço-
res pelo Despacho n.º 12543/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 248, de 23 de
dezembro;
Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pelas Leis
n.os 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de
22 de dezembro e 68/2013, de 29 de agosto estabelece, no n.º 1 do seu artigo 27.º, que os cargos
dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição, em caso de vacatura de lugar;
Considerando que o lugar de Diretor de Serviços de Aquisições e Património, acima men-
cionado, se encontra vago e que se torna urgente garantir o normal funcionamento deste serviço;
Assim, ao abrigo das disposições conjugadas constantes do artigo 92.º, n.º 1, alínea l), da Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro, dos artigos 130.º e 78.º, n.º 1, alínea g), dos Estatutos da Universi-
dade dos Açores, anexos ao Despacho Normativo n.º 8/2016, de 29 de julho de 2016, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 154, de 11 de agosto de 2016, e do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, verificando-se todos os requisitos legais exigidos, nomeio, em regime de subs-
tituição, para exercer o cargo de Diretor de Serviços de Aquisições e Património da Universidade
dos Açores, cargo de direção intermédia de 1.º grau, o licenciado Luís Filipe Amaro Pacheco de
Melo, com efeitos a 15 de fevereiro de 2021.
O nomeado possui o perfil, experiência e conhecimentos adequados à prossecução das atri-
buições e objetivos do serviço e é dotado da necessária competência e aptidão para o exercício
do cargo, conforme nota curricular anexa ao presente despacho.

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor João Luís Roque Baptista Gaspar.

ANEXO

Nota curricular e profissional

I — Dados biográficos:

Nome: Luís Filipe Amaro Pacheco de Melo


Data de nascimento: 4 de março de 1971
Nacionalidade: Portuguesa

II — Habilitações literárias:

Licenciatura em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa

III — Experiência profissional:

De 11/06/2019 a 16/11/2021 — Exerceu, em comissão de serviço, as funções de apoio técnico


especializado, concretamente Assessoria Jurídica, ao Gabinete do Presidente do Governo dos Açores.
De 21/11/2016 a 10/06/2019, exerceu o cargo de Diretor Regional dos Transportes, do
XII Governo Regional dos Açores.
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De 06/11/2012 a 04/11/2016, exerceu o cargo de Chefe do Gabinete do Secretário Regional


do Turismo e Transportes, do XI Governo Regional dos Açores.
De 18/11/2008 a 06/11/2012, exerceu o cargo de Chefe do Gabinete do Secretário Regional
da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, do X Governo Regional dos Açores.
De 16/11/2004 a 18/11/2008, exerceu o cargo de Chefe do Gabinete do Secretário Regional
da Habitação e Equipamentos, do IX Governo Regional dos Açores.
De 15/11/2000 a 16/11/2004, exerceu o cargo de Chefe do Gabinete do Secretário Regional
da Habitação e Equipamentos, do VIII Governo Regional dos Açores.
De 04/02/2000 a 15/11/2000, exerceu o cargo de Chefe do Gabinete do Secretário Regional
do Ambiente, do VII Governo Regional dos Açores.
De 26/08/1997 a 03/02/2000, desempenhou as funções de técnico superior, área de direito,
na Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos.
De 08/05/1996 a 25/08/1997 — realizou estágio na carreira técnica superior, área de direito,
inicialmente na Secretaria Regional da Habitação, Obras Públicas, Transportes e Comunicações
e depois na Secretaria Regional da Habitação e Equipamentos.
1998/2000 — Exerceu a atividade de advogado, durante a qual realizou consultadoria jurídica,
sobretudo na vertente do Direito Administrativo.
1999 — Lecionou o módulo “Legislação” (regimes jurídicos de empreitada de obras públi-
cas e de aquisição de bens e serviços), do Curso de Fiscais Técnicos, promovido pela Norma
Açores, S. A.
1996/1997 — Realizou o estágio de advocacia.

IV — Representações e outros cargos públicos:

De 13/07/2017 a 02/03/2018, foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral das socieda-


des Sata Air Açores — Sociedade Açoriana de Transportes Aéreos, S. A., e Sata — Gestão de
Aeródromos, S. A.
De 26/11/2016 a 10/06/2019, representou a Região Autónoma dos Açores na assembleia geral
das sociedades Atlânticoline, S. A., e Portos dos Açores, S. A.
2009/2016 — Representou o Governo Regional dos Açores na Comissão de Acompanhamento
do Código dos Contratos Públicos.
2014 — Foi Presidente do Júri do Concurso Público Internacional destinado à venda, incluindo
o corte, de madeira, e execução, imediata e concomitante, da reflorestação das áreas cortadas,
num total de 103,6877 hectares, no perímetro florestal e matas regionais da ilha de S. Miguel.
2000/2016 — Foi Conselheiro do Conselho Regional de Obras Públicas, órgão com funções
consultivas e de análise nos domínios da construção civil, obras públicas e áreas conexas na Re-
gião Autónoma dos Açores.
2005/2011 — Representou as Secretarias Regionais da Habitação e Equipamentos e da
Ciência, Tecnologia e Equipamentos no Grupo Interdepartamental do Governo Regional para o
Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os EUA.
2006/2007 — Representou a Região Autónoma dos Açores no Grupo de Reflexão sobre o
Projeto do “Novo Código dos Contratos Públicos”, cuja coordenação esteve confiada ao IMOPPI.
2005/2009 — Representou as Secretarias Regionais da Habitação e Equipamentos e da
Ciência, Tecnologia e Equipamentos na Comissão Interdepartamental para os Assuntos Europeus.
2002 — Foi Presidente da Comissão de Abertura do Concurso Público Internacional para a
Concessão Rodoviária, em regime de SCUT, na Ilha de S. Miguel.

V — Experiência de voluntariado:

Desde 13 de janeiro de 2020, que exercer o cargo de vogal da Direção do Instituto de Apoio
à Criança dos Açores (IAC — Açores).
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VI — Participação em conferências e debates:

Orador no painel “O Papel das Companhias Aéreas no Fomento do Turismo e do Desenvolvi-


mento Regional”, inserido no Portugal Air Summit 2017, que se realizou entre 24 e 27 de maio de
2017, no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor.
Orador no painel “As infraestruturas portuárias”, inserido no debate “O Transporte Marítimo
nos Açores — O Presente e as Perspetivas para o Futuro”, promovido pela Região Açores da Or-
dem dos Engenheiros, que se realizou a 30 de junho de 2017, no Auditório da Biblioteca Pública e
Arquivo Regional de Ponta Delgada.
Orador no painel “O poder das acessibilidades nos Açores!”, inserido no II Encontro Nacional
de Estudantes Açorianos, promovido pela Associação de Jovens Açorianos — Unidos pelos Aço-
res, que se realizou entre 2 e 3 de março de 2018, no Auditório dos Serviços Sociais da Câmara
Municipal de Lisboa.
Orador no painel “A Importância das Acessibilidades para O Crescimento Económico-Social”,
inserido no I Encontro de Turismo das Flores e Corvo, promovido por um grupo de empresários das
Flores, que se realizou entre 6 e 7 de abril de 2018, no Auditório Municipal de Santa Cruz das Flores.

VII — Publicações:

Autor do artigo intitulado “Sismo de 9 de Julho de 1998 — O investimento público associado ao


processo de reconstrução e as suas fontes e formas de financiamento”, publicado no livro “Sismo
1998-Açores. Uma década depois”, editado por C. Sousa Oliveira, Aníbal Costa e João C. Nunes,
ano 2008 (cf., capítulo 51, páginas 679 a 681).

VIII — Formações, cursos, seminários e conferências:

1996 — “Regime Jurídico de Contratos Públicos, Empreitadas, Fornecimentos de Obras,


Aquisição de Bens e Serviços”, formação promovida pelo Centro de Formação da Administração
Pública dos Açores.
1996 — “Contencioso Administrativo”, formação promovida pelo Instituto Nacional da Admi-
nistração.
1997 — “Desburocratizar Como Fazer”, formação promovida pelo Centro de Formação da
Administração Pública dos Açores.
1997 — “Contratação Pública”, seminário promovido pelo Tribunal de Contas.
1998 — “Feitura de Leis”, curso promovido pelo Centro de Formação da Administração Pública
dos Açores.
1999 — Conferência sobre “Contencioso da Atividade Contratual”, promovido pela NPF — Pes-
quisa e Formação.
1999 — “Novo Regime Jurídico de Empreitadas de Obras Públicas — Decreto-Lei n.º 59/99,
de 2 de março”, formação promovida pela Sociedade Financeira de Negócios, L.da (SFN).
1999 — “Novo Regime Jurídico de Empreitadas de Obras Públicas”, curso promovido pela
Norma-Açores, Sociedade de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, S. A.
1999 — Conferência sobre “Contencioso da Atividade Contratual”, promovido pela NPF — Pes-
quisa e Formação (6 horas).
2002 — “Seminário Técnico”, promovido pela Sociedade Engil, S. A.
2008 — “Código dos Contratos Públicos”, formação promovida pela SRHE e ministrada pela
Sérvulo & Associados, Sociedade de Advogados, RL.
2008 — “O Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pú-
blica Regional dos Açores — SIADAPRA”, seminário pelo Centro de Formação da Administração
Pública dos Açores.
2008 — “O SIADAPRA 2 — Avaliadores”, formação promovida pela SRHE e ministrada por
Joaquim Russinho.
2009 — “Regime de Carreiras, Vínculos e Remunerações”, seminário promovido pelo Centro
de Formação da Administração Pública dos Açores.
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2010 — “O contrato de trabalho em funções públicas”, formação promovida pelo Centro de


Formação da Administração Pública dos Açores.
2012 — “Curso Prático sobre Gestão Jurídica do Contrato de Empreitada”, promovido pela
Pacheco de Amorim, Miranda Blom, Polónio de Sampaio & Associados — Soc. de Advogados, RL.
2017 — “O Tribunal de Contas, a Contratação Pública e a Fiscalização Prévia”, Seminário
promovido pela Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas (4 horas).
313980199

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UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Contrato (extrato) n.º 83/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas com o mestre Juan Pablo
Rodrigues Correia, na categoria de assistente convidado.

Por despacho de 10 de agosto de 2020 do Reitor da Universidade do Algarve, foi autorizado


o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com o Mestre Juan Pablo Ro-
drigues Correia, na categoria de assistente convidado, em regime de tempo parcial a 15 %, para
a Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, no período de 11 de setembro de 2020 a
10 de setembro de 2021, auferindo o vencimento correspondente ao escalão 1, índice 140 da tabela
remuneratória dos docentes do ensino superior universitário.

11 de fevereiro de 2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos


Ferreira.
313994277

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 243

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Contrato (extrato) n.º 84/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com
o mestre e especialista Carimo Hassam Rassal na categoria de professor adjunto con-
vidado.

Por despacho de 10 de setembro de 2020, do Reitor da Universidade do Algarve, foi autori-


zado o contrato de trabalho em funções públicas a termo certo com o Mestre e Especialista Carimo
Hassam Rassal, na categoria de professor adjunto convidado, em regime de tempo parcial a 60 %
para a Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, da Universidade do Algarve, no período
de 26 de setembro de 2020 a 25 de setembro de 2021, auferindo o vencimento correspondente ao
escalão 1, índice 185 da tabela remuneratória dos docentes do ensino superior politécnico.

11-02-2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos Ferreira.


314003444

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UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Contrato (extrato) n.º 85/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com
a Doutora Olga Maria Teixeira Amaral Ludovico na categoria de professora adjunta
convidada.

Por despacho de 16 de novembro de 2020 do Reitor da Universidade do Algarve foi autorizado


o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo com a Doutora Olga Maria Tei-
xeira Amaral Ludovico, na categoria de Professora Adjunta Convidada, em regime de acumulação a
25 %, para a Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve, no período
de 16 de novembro a 15 de abril de 2021, auferindo o vencimento correspondente ao escalão 1,
índice 185 da tabela remuneratória dos docentes do ensino superior politécnico.

11-02-2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos Ferreira.


314003371

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UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Despacho (extrato) n.º 2268/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas no âmbito do programa de regu-


larização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP).

Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
atual redação, torna-se público que na sequência de procedimento concursal realizado no âmbito
do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública
(PREVPAP), foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
com dispensa do período experimental, por aplicação do artigo 11.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de
dezembro, com os seguintes trabalhadores:

Alexandra Jorge da Silva Marques, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na


2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de outubro de 2019, por despacho
do Reitor da Universidade do Algarve de 30 de setembro de 2019, e reposicionada na 3.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de
29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Ana Luísa Tátá Carvalho Escapa dos Santos, contratada na carreira e categoria de técnico
superior, na 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 30 de agosto de 2019,
por despacho do Reitor da Universidade do Algarve de 29 de agosto de 2019, e reposicionada
na 3.ª posição remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei
n.º 112/2017, de 29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Carla da Conceição Brito, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na 2.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de agosto de 2019, por despacho de 31 de
julho de 2019 da Vice-reitora, Professora Doutora Ana Maria de Melo Sampaio de Freitas, em subs-
tituição do Reitor da Universidade do Algarve, e reposicionada na 3.ª posição remuneratória, nível
remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro,
com efeitos à data de integração na carreira.
Carlos André Guerreiro Melão Dionísio Botelheiro, contratado na carreira e categoria de téc-
nico superior, na 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de julho de
2020, por despacho do Reitor da Universidade do Algarve de 1 de julho de 2020, e reposicionado
na 3.ª posição remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei
n.º 112/2017, de 29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Helder Manuel Rodrigues Rodrigues, contratado na carreira e categoria de técnico superior, na
2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de outubro de 2019, por despacho
do Reitor da Universidade do Algarve de 28 de setembro de 2019, e reposicionado na 3.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de
29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Luís Manuel Patrocínio Rodrigues contratado na carreira e categoria de técnico superior, na
2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de outubro de 2019, por despacho
do Reitor da Universidade do Algarve de 28 de setembro de 2019, e reposicionado na 3.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de
29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Maria de Deus da Saúde Cabrita, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na
2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de agosto de 2019, por despacho
de 1 de agosto de 2019 do Vice-reitor Professor Doutor Saul Neves de Jesus, em substituição do
Reitor da Universidade do Algarve.
Maurícia Maria Filipe Vinhas, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na 2.ª po-
sição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de fevereiro de 2020, por despacho
do Reitor da Universidade do Algarve de 1 de fevereiro de 2020.
Natércia Silva Martins Pereira, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na
2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de outubro de 2019, por despacho
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 246

do Reitor da Universidade do Algarve de 30 de setembro de 2019, e reposicionada na 3.ª posição


remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de
29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Nuno Daniel Marques da Costa, contratado na carreira e categoria de especialista de informá-
tica de grau 1, nível 2, no 1.º escalão, índice 480 (entre o nível remuneratório 23 e 24), com efeitos
a 1 de julho de 2019, por despacho do Reitor da Universidade do Algarve de 1 de julho de 2019,
e reposicionado no 2.º escalão, índice 520 (entre o nível remuneratório 26 e 27), de acordo com o
n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, com efeitos à data de integração na
carreira.
Paulo Miguel da Costa Zaragoza de Oliveira Pedro, contratado na carreira e categoria de
técnico superior, na 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de julho de
2020, por despacho do Reitor da Universidade do Algarve de 19 de junho de 2020, e reposicionado
na 3.ª posição remuneratória, nível remuneratório 19, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei
n.º 112/2017, de 29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Ricardo Manuel Rafael Afonso, contratado na carreira e categoria de técnico superior, na
2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 30 de agosto de 2019, por despa-
cho do Reitor da Universidade do Algarve de 29 de agosto de 2019, e reposicionado na 3.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 19.º de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017,
de 29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.
Rui Manuel Lourenço Cardeira, contratado na carreira e categoria de assistente operacional,
na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, com efeitos a 30 de agosto de 2019, por des-
pacho do Reitor da Universidade do Algarve de 29 agosto de 2019.
Sofia Isabel Gomes Vairinho, contratada na carreira e categoria de técnico superior, na 2.ª po-
sição remuneratória, nível remuneratório 15, com efeitos a 1 de outubro de 2019, por despacho
do Reitor da Universidade do Algarve de 30 de setembro de 2019, e reposicionada na 4.ª posição
remuneratória, nível remuneratório 23, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 112/2017, de
29 de dezembro, com efeitos à data de integração na carreira.

16-02-2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos Ferreira.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 247

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Despacho (extrato) n.º 2269/2021

Sumário: Manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
a Doutora Rosária Luísa Gomes Pereira como professora adjunta.

Por despacho de 1 de outubro de 2020 do Reitor da Universidade do Algarve e na sequência


da deliberação do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo
sobre a avaliação específica do período experimental, nos termos do n.º 1 do artigo 10.º-B do
Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico, na sua redação atual, mantém-se o
contrato da Professora Adjunta, Doutora Rosária Luísa Gomes Pereira, por tempo indeterminado,
com efeitos a 22 de fevereiro de 2021.

17-02-2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos Ferreira.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 248

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Despacho (extrato) n.º 2270/2021

Sumário: Prorrogação da licença sem remuneração fundada em circunstância de interessa


público do professor auxiliar com agregação Doutor Guilherme Nuno de Passos Cor-
reia Matos Ferreira.

Por despacho do Reitor da Universidade do Algarve de 17 de junho de 2020 foi autorizada


a prorrogação da licença sem remuneração fundada em circunstâncias de interesse público, do
Doutor Guilherme Nuno de Passos Correia Matos Ferreira, Professor Auxiliar com Agregação, em
regime de exclusividade, com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
com início em 20 de junho de 2020 e término em 19 de junho de 2021.

18-02-2021. — A Diretora dos Serviços de Recursos Humanos, Maria Carlos Ferreira.


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UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Aviso (extrato) n.º 3714/2021

Sumário: Procedimento concursal de recrutamento e contratação de doutorado na área científica


de Ciências e Tecnologias da Comunicação.

Procedimento Concursal de Recrutamento e contratação de Doutorado

Nos termos do disposto do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, torna-se
público que a Universidade de Aveiro, vai proceder à abertura, pelo prazo de dez dias úteis a contar
da presente publicação, do concurso Ref.ª CDL-CTTRI-12-SGRH/2021, de âmbito internacional,
para recrutamento de um lugar de Doutorado equiparado a Investigador Auxiliar para o exercício de
atividades de investigação científica na área científica de Ciências e Tecnologias da Comunicação
com vista à realização de investigação no domínio de Tecnologias da Comunicação Audiovisual
Interativa, no âmbito do financiamento programático concedido ao Centro de Investigação em Média
Digitais e Interação (DigiMedia) com a referência UIDP/05460/2020, suportado pela Fundação para
a Ciência e a Tecnologia, na sua componente de Orçamento de Estado.
O aviso integral deste procedimento estará disponível na Bolsa de Emprego Público, no
sítio eletrónico da FCT: http://www.eracareers.pt/ e no sítio eletrónico da Universidade de Aveiro:
https://www.ua.pt/pt/sgrh/concursos.

27 de janeiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Paulo Jorge dos Santos Gonçalves Ferreira.
313996245

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 250

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Despacho n.º 2271/2021

Sumário: Procedimento de contratação para aquisição de serviços de gestão dos resíduos urba-
nos (indiferenciados, biodegradáveis e recicláveis, não perigosos) da Universidade de
Aveiro.

Despacho Reitoral de Extensão de Encargos

Considerando que a Universidade de Aveiro, no cumprimento dos propósitos essenciais de


aquisição de serviços de gestão dos Resíduos Urbanos (indiferenciados, biodegradáveis e recicláveis,
não perigosos) da Universidade de Aveiro, procurando maior capacidade de resposta às diferentes
necessidades, pretende celebrar contrato para o efeito e que a promoção aquisitiva pretendida,
atenta a especificidade dos serviços e a inexistência de recursos, contempla uma solução equili-
brada, garantindo a eficácia e eficiência na gestão financeira e a ponderação das necessidades e
custos inerentes, no sentido de assegurar aqueles serviços, considerados imprescindíveis, com os
níveis de qualidade e exigência requeridos, mantendo a Universidade de Aveiro no plano de relevo
no âmbito da sustentabilidade e preocupações ambientais.
Considerando que o encargo base do procedimento aquisitivo, nos anos de 2021 e 2022,
ascende a € 454.000,00 (quatrocentos e cinquenta e quatro mil euros), a que acresce I.V.A., à
taxa legal em vigor, a realização da despesa obedece aos artigos 20.º, n.º 1, alínea a), e 130.º
e seguintes, do Código dos Contratos Públicos, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 18/2008,
de 29 de janeiro, na sua atual redação, tornando-se necessário proceder à abertura de concurso
público, com publicidade internacional.
Considerando que a concretização do processo de contratação dará origem a encargos orça-
mentais em mais de um ano económico, prevendo-se a celebração de um contrato pelo período
máximo de dois anos, com a necessária observância da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua
atual redação, e do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua atual redação, os encargos
para cumprimento das obrigações contratuais serão suportados por verbas inscritas e a inscrever
nas rubricas adequadas, em fonte de financiamento de receitas próprias do seu orçamento, não
tendo a Universidade de Aveiro pagamentos em atraso.
Considerando que:

a) Atento o n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, a abertura de procedi-
mento relativo a despesas que deem lugar a encargo orçamental em mais de um ano económico ou
em ano que não seja o da sua realização e não se encontre excecionado, como é o caso, não pode
ser efetivada sem prévia autorização conferida em portaria conjunta de extensão de encargos dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela da entidade adjudicante
e, no âmbito da assunção de compromissos plurianuais, no quadro da atual natureza jurídica da
Universidade de Aveiro, fundação pública com regime de direito privado, nos termos dos Estatutos
da Fundação Universidade de Aveiro, em anexo ao Decreto-Lei n.º 97/2009, de 27 de abril, à luz
do n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, a competência para a assunção
de compromissos plurianuais que apenas envolvam receita própria e ou receitas provenientes de
cofinanciamento comunitário é do respetivo órgão de direção;
b) A Universidade de Aveiro não tem pagamentos em atraso, para efeitos do n.º 5 do artigo 11.º
do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, atento o artigo 14.º do mesmo diploma legal, em con-
jugação com o artigo 7.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e, nos termos do n.º 6 do referido
artigo 11.º, por despacho dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela
da entidade adjudicante pode ser delegada nos órgãos de direção das entidades referidas no n.º 5
do mesmo e circunscrita às situações nele referidas a competência referida no n.º 1 do artigo 22.º
do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho;
c) Considerando que a abertura do procedimento de contratação, que terá execução financeira
plurianual, não pode ser efetivada sem a competente autorização conferida, no caso, em despacho
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 251

reitoral de extensão de encargos, com a necessária publicação no Diário da República, urgindo


proceder à repartição plurianual dos respetivos encargos financeiros nos anos económicos de
2021 e 2022;

Nestes termos, em conformidade com o n.º 6 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de
21 de junho, e o artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, em especial os n.os 1 e 2, e
no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 7351/2020, de 26 de junho de 2020, publicado
na 2.ª série do Diário da República, n.º 142, de 23 de julho de 2020, cumpridos que se encontram
os demais requisitos legais, determino o seguinte:
1 — Fica a Universidade de Aveiro autorizada a proceder à repartição dos encargos relativos
ao contrato de aquisição de serviços de gestão dos Resíduos Urbanos (indiferenciados, biodegra-
dáveis e recicláveis, não perigosos) da Universidade de Aveiro, até ao montante global estimado
de € 454.000,00 (quatrocentos e cinquenta e quatro mil euros), a que acresce I.V.A., à taxa legal
em vigor.
2 — Os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato de aquisição de serviços
suprarreferido são repartidos, previsivelmente, de acordo com a seguinte repartição:

a) Em 2021 — € 227.000,00, a que acresce I.V.A.;


b) Em 2022 — € 227.000,00, a que acresce I.V.A.

3 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos emergentes do presente despacho serão satisfeitos por verbas adequadas,
inscritas ou a inscrever no orçamento da Universidade de Aveiro, para o ano de 2021 e para os
respetivos anos vindouros, na rubrica 08.08.02.02.02 — Limpeza e Higiene (serviços).
5 — O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Doutor Paulo Jorge dos
Santos Gonçalves Ferreira.
313980871

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UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Despacho (extrato) n.º 2272/2021

Sumário: Manutenção de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado


da carreira docente universitária e da carreira do pessoal docente do ensino superior
politécnico.

Por Despacho proferido nas datas abaixo indicadas pelo Exmo. Senhor Reitor da Universidade
de Aveiro, foram autorizadas as manutenções dos contratos de trabalho em funções públicas aos
seguintes docentes:

De 11 de fevereiro de 2021

Professor Doutor Alberto Jorge Daniel Resende Costa, autorizada a manutenção do contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Adjunto, com
efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º-B do Estatuto da Carreira do
Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professor Doutor António Manuel Teixeira Barbeito, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Adjunto, com
efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º-B do Estatuto da Carreira do
Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Susana Regina Bacelar de Vasconcelos Marques, autorizada a manutenção
do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora
Adjunta, com efeitos a partir de 01/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º do Estatuto da
Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Soraia Luísa Pereira Pinto Ala, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora Adjunta, com
efeitos a partir de 18/08/2021, inclusive, nos termos do artigo 10.º do Estatuto da Carreira do Pes-
soal Docente do Ensino Superior Politécnico.
Professora Doutora Dora Maria Ramos Fonseca, autorizada a manutenção do contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professora Auxiliar, com
efeitos a partir de 01/09/2021, inclusive, nos termos do artigo 25.º do Estatuto da Carreira Docente
Universitária.

(Não carece de fiscalização prévia do T. C.)

15/02/2021. — O Administrador, Dr. Jorge Manuel Pereira Baptista Lopes.


313983366

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UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Despacho (extrato) n.º 2273/2021

Sumário: Autorização de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de


docentes.

Por Despacho proferido nas datas abaixo indicadas pelo Exmo. Senhor Reitor da Universi-
dade de Aveiro, foram autorizados os contratos de trabalho em funções públicas aos seguintes
docentes:

De 7 de janeiro de 2021

Professora Doutora Maria Adelaide de Pinho Almeida, contratada na modalidade de Contrato


de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professora
Catedrática, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir
de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária,
posicionada entre o 82.º e 83.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória Única, aprovada
pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro.
Professor Doutor Fernando José Mendes Gonçalves, contratado na modalidade de Contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professor
Catedrático, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir
de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária,
posicionado entre o 87.º e 88.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória Única, aprovada
pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro.

De 13 de janeiro de 2021

Professora Doutora Maria Marina Pais Ribeiro da Cunha, contratada na modalidade de Contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professora
Associada, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir
de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Docente Universitária,
posicionada entre o 71.º e 72.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória Única, aprovada
pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro.
Professor Doutor Mário Guilherme Garcês Pacheco, contratado na modalidade de Contrato
de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, como Professor
Associado com Agregação, com Dedicação Exclusiva, na sequência de procedimento concursal,
com efeitos a partir de 01/02/2021, inclusive, nos termos do artigo 19.º do Estatuto da Carreira Do-
cente Universitária, posicionado entre o 71.º e 72.º níveis remuneratórios da Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553 C/2008, de 31 de dezembro.

(Não carece de fiscalização prévia do T. C.)

15/02/2021. — O Administrador, Dr. Jorge Manuel Pereira Baptista Lopes.


313983406

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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Edital n.º 253/2021

Sumário: Concurso para professor auxiliar para a área de Ciência Política.

Edital de abertura de concurso documental para provimento de um posto de trabalho na modalidade


de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria de Professor
Auxiliar na área disciplinar de Ciência Política do mapa de pessoal docente da Universidade da
Beira Interior, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de
vínculos precários (PREVPAP), conforme Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.

Doutor António Carreto Fidalgo, professor catedrático e reitor da Universidade da Beira Interior,
faz saber que, pelo prazo de dez dias úteis a contar do dia imediato àquele em que o presente
edital for publicado no Diário da República, está aberto concurso documental, para provimento de
um Professor Auxiliar, na área disciplinar de Ciência Política do mapa de pessoal docente da Uni-
versidade da Beira Interior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com a remuneração estabelecida nos termos da legislação aplicável.
A avaliação do período experimental, quando aplicável, é feita nos termos do Regulamento
de Concursos e Contratação da Carreira Académica.
O concurso é aberto nos termos do artigo 37.º a 51.º e 62-A do Estatuto da Carreira Docente
Universitária aprovado pelo Decreto-Lei n.º 448/79, de 13 de novembro, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de maio adiante
designado por ECDU, e demais legislação aplicável, designadamente do Regulamento de Con-
cursos e Contratação da Carreira Académica da Universidade da Beira Interior, adiante designado
por Regulamento, republicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 20 de fevereiro de 2014,
alterado com a republicação do anexo no Diário da República, 2.ª série, n.º 120, de 25 de junho
de 2018, pela Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro que estabelece o programa de regularização
extraordinária dos vínculos precários e Despacho do Vice-Reitor n.º 2021/R/3 de 12 de janeiro.
O concurso esgota-se com o preenchimento do posto de trabalho colocado a concurso e no mesmo
observar-se-ão as seguintes disposições:
1 — Local de exercício de funções
1.1 — Os docentes a admitir desempenharão as suas funções na Universidade da Beira Interior.
1.2 — As funções a desempenhar na(s) área(s) disciplinar(es) em que o concurso é aberto,
têm subjacente que a investigação a realizar decorrerá integrada numa das unidades/polos com
autonomia financeira, sediadas(os) na UBI ou em Laboratórios Associados de que esta seja par-
ticipante.
2 — Requisitos de admissão
2.1 — Em conformidade com o disposto nos artigos 37.º, 38.º e 41.º-A do ECDU, é requisito
para a candidatura ser o interessado titular do grau de Doutor em ramo considerado como adequado
à área para que foi aberto o concurso e que cumprir com o estabelecido no n.º 2, do artigo 3.º da
Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro
2.2 — Caso o grau de doutor tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira,
o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito
aplicável, até à data do termo do prazo para a candidatura.
2.3 — O interessado deve cumprir com o estabelecido no n.º 2 do artigo 3.º da Lei n.º 112/2017,
de 29 de dezembro.
3 — Apresentação de candidaturas (prazo, local e forma)
3.1 — As candidaturas deverão ser submetidas, até às 17h30 do 10.º dia útil contado a partir da data
de publicação do presente Edital na 2.ª série do Diário da República, por via eletrónica em formato não
editável PDF (Portable Document Format) através da plataforma disponibilizada para o efeito na página
de Internet da Universidade da Beira Interior em http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento,
ou em papel na Reitoria da Universidade da Beira Interior (Setor de Terceiro Ciclo, Concursos de
Docentes e Atos Académicos), Convento de Santo António, 6201-001, Covilhã, pessoalmente, no
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horário de atendimento ao público, 2.ª a 6.ª feira das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, ou
por correio registado, expedido até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.
3.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico.
4 — Composição do júri
O júri do concurso, funcionará de acordo com o disposto no artigo 50.º e 51.º do ECDU e no
presente edital, tendo nos termos do artigo 46.º do ECDU e n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento a
seguinte constituição:

Presidente — Vice-Reitor, Mário Marques Freire, por delegação.


Vogais:

Doutor Joaquim Mateus Paulo Serra, professor catedrático da Universidade da Beira Interior;
Doutor André Renato Leonardo Neves dos Santos Freire, professor catedrático do ISCTE — Ins-
tituo Universitário de Lisboa;
Doutor António Jorge Pais Costa Pinto, professor catedrático do Instituto de Ciências Sociais
da Universidade de Lisboa;
Doutor João Manuel Cardoso Rosas, professor associado da Universidade do Minho;
Doutor José Maria da Silva Rosa, professor associado da Universidade da Beira Interior;
Doutor Varqá Carlos Jalali, professor associado da Universidade de Aveiro;
Doutor André Barata Nascimento, professor associado da Universidade da Beira Interior.

5 — Método e critérios de seleção e seriação:


5.1 — O presente concurso destina-se a averiguar a capacidade e o desempenho dos can-
didatos nos diferentes aspetos que, nos termos do artigo 4.º do ECDU, integram o conjunto das
funções a desempenhar, caso, na sequência do concurso, venham a ser contratados. Nos termos
deste artigo, cumpre, em geral, aos docentes universitários:

a) Realizar atividades de investigação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento


tecnológico;
b) Prestar o serviço docente que lhes for distribuído e acompanhar e orientar os estudantes;
c) Participar em tarefas de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização
económica e social do conhecimento;
d) Participar na gestão das respetivas instituições universitárias;
e) Participar em outras tarefas distribuídas pelos órgãos de gestão competentes e que se
incluam no âmbito da atividade de docente universitário.

5.2 — O método de seleção a utilizar é o da avaliação curricular significando que a seleção


deve ser determinada pelas potencialidades científicas e pedagógicas dos diferentes candidatos,
evidenciadas nas realizações concretas expressas nas peças processuais apresentadas a concurso.
5.3 — Na avaliação curricular, tendo presente as funções gerais cometidas aos docentes uni-
versitários no artigo 4.º e específicas no artigo 5.º do ECDU, a ponderação dos critérios de avaliação
e os parâmetros a ser avaliados serão quantificados de acordo com as melhores e mais exigentes
práticas correntes nas universidades portuguesas e europeias em que a apreciação fundamentada
do Júri incidirá no seguinte:

a) Desempenho científico do candidato, com base na análise dos trabalhos constantes do


currículo, designadamente dos que hajam sido selecionados pelo candidato como mais repre-
sentativos, tomando em consideração a sua contribuição para o desenvolvimento e evolução da
disciplina ou área disciplinar;
b) Capacidade pedagógica do candidato, tendo designadamente em consideração, quando
aplicável, a análise da sua prática pedagógica anterior;
c) Outras atividades relevantes para a missão da Universidade, que hajam sido desenvolvidas
pelo candidato;
d) Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras atividades relevantes para a
missão da Universidade.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 256

5.4 — Desempenho Científico — Ponderação 50 %


A avaliação do desempenho científico inclui os domínios de investigação científica, de criação
cultural ou de desenvolvimento tecnológico e é composta, designadamente, pelos seguintes parâ-
metros de avaliação e respetiva densificação:

a) Produção científica, cultural ou tecnológica e sua relevância, medida por métricas interna-
cionalmente aceites:

Patentes, livros, capítulos de livros, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados
ISI Web of Knowledge, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados SCOPUS, outros
artigos científicos indexados a bases de dados internacionais específicas da área científica, em
atas de conferências internacionais, tendo em consideração a sua natureza, o fator de impacto e
o número de citações, a aprovação em Provas de Agregação;

b) Coordenação e participação em projetos científicos, de criação cultural ou de desenvolvi-


mento tecnológico:

Participação e ou coordenação de projetos científicos sujeitos a concurso numa base compe-


titiva, tendo em consideração a classificação atribuída pela entidade financiadora e os montantes
de financiamento ou outras vantagens atribuídas à instituição;

c) Reconhecimento pela comunidade científica:

Prémios de mérito científico, atividades editoriais em revistas científicas, participação em corpos


de revisores de revistas científicas, coordenação e ou participação em comissões de programa de
eventos científicos, atividades de avaliação em projetos científicos, realização de palestras convi-
dadas em reuniões científicas.

5.5 — Desempenho Pedagógico — Ponderação 35 %


A avaliação do desempenho pedagógico é composta, designadamente, pelos seguintes pa-
râmetros de avaliação e respetiva densificação:

Atividade de ensino (número de horas lecionadas, número de unidades curriculares diferentes


e número de alunos):

a) Número das unidades curriculares que o docente coordenou e lecionou, tendo em conside-
ração o número de horas lecionadas, a diversidade das matérias lecionadas, o número de alunos
e a análise da sua prática pedagógica;
b) Produção de material pedagógico e sua relevância:

Livros de texto com ISBN e outros textos de âmbito pedagógico, tendo em consideração o seu
impacto na comunidade nacional e internacional;

c) Inovação e valorização relevantes, para a atividade de ensino:

Capacidade demonstrada pelo docente na promoção de novas iniciativas pedagógicas. Por


exemplo: (i) propostas de novas unidades curriculares ou reformulação de existentes, devidamente
aprovada, (ii) criação ou reforço de infra-estruturas laboratoriais de natureza experimental e ou
computacional de apoio ao ensino (quando aplicável), (iii) criação ou reestruturação de grupos de
unidades curriculares ou de planos de estudos e (iv) participação em ações de formação pedagógica;

d) Acompanhamento e orientação de estudantes de mestrado e de doutoramento:

Orientação de estudantes de doutoramento e estudantes de mestrado, levando em linha de


conta a qualidade, distinguindo especialmente os trabalhos premiados e o reconhecimento interna-
cional, através da publicação de artigos em revistas internacionais com avaliação pelos seus pares
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 257

indexadas em bases internacionais, participação em júris de provas públicas de outras instituições


de ensino superior;

e) Participação em projetos pedagógicos noutras instituições:

Trabalho relevante realizado no meio académico na área disciplinar em consideração, por


convite de outras instituições de Ensino Superior.

5.6 — Outras atividades relevantes, para a missão da Universidade — Ponderação 15 %


A avaliação de outras atividades relevantes para a missão da instituição, considerando:
5.6.1 — A Gestão Universitária composta, designadamente, pelos seguintes parâmetros e
respetiva densificação:

a) Cargos em Órgãos em Instituições de ensino superior e nas suas Unidades Orgânicas;


b) Cargos em subunidades orgânicas de instituições de ensino superior e coordenação de
ciclos de estudos;
c) Cargos e tarefas temporárias: Participação em cargos e tarefas temporárias que tenham sido
atribuídas pelos órgãos de gestão competentes, tendo em consideração a sua natureza, o universo
de atuação e o período em que foi exercida, nomeadamente a integração em júris de concursos e
apreciação de relatórios decorrentes do ECDU e sua avaliação.

5.6.2 — A Transferência de Conhecimento e Tecnologia, que inclui os domínios de extensão


universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento e é
composta, designadamente, pelos seguintes parâmetros de avaliação e respetiva densificação:

a) Valorização e transferência de conhecimento, incluindo autoria e coautoria de patentes:


Autoria e coautoria de patentes transferidas para o meio empresarial tendo em consideração a sua
natureza, a abrangência territorial e nível tecnológico; participação em atividades que envolvam os
setores público e privado, tendo em consideração o tipo de participação, os montantes de financia-
mento, o impacto social, a intensidade tecnológica e a inovação e diversidade;
b) Ações de divulgação científica, cultural ou tecnológica: Participação e coordenação de
iniciativas de divulgação científica e tecnológica junto da comunidade científica (por exemplo, a
organização de congressos e conferências), da comunicação social, das empresas e do restante
público, tendo em consideração a sua natureza e os resultados alcançados;
c) Publicações de divulgação científica, cultural ou tecnológica:

Autoria e coautoria de publicações técnicas de divulgação científica e tecnológica; participação


na elaboração de normas técnicas, levando em consideração a abrangência territorial.

d) Ações de formação profissional dirigidas para o exterior: Participação e coordenação de


cursos dirigidos para o setor privado e o setor público, tendo em conta a relevância do curso.

5.7 — Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras atividades relevantes — Pon-


deração a ser considerada nos números 5.4,5.5 e 5.6.
Análise pelo candidato dos trabalhos e elementos do curriculum vitae que considere mais
relevantes em termos de desempenho científico, capacidade pedagógica e outras atividades rele-
vantes para a missão da Universidade, nomeadamente no que respeita à sua contribuição para o
desenvolvimento e evolução em termos científicos da área disciplinar em que é aberto o concurso.
5.8 — Avaliação das candidaturas
5.8.1 — O júri, antes da reunião para aprovação ou rejeição em mérito absoluto, realiza uma
reunião preparatória com o propósito de definir os valores mínimos de referência para aprovação
em mérito absoluto para um ou mais parâmetros do critério de desempenho científico, de discutir
os fatores de ponderação referentes aos parâmetros dos vários critérios e, por último, de decidir
sobre a realização de audição pública dos candidatos, nos termos da alínea b) do n.º 4 do artigo 50.º
do ECDU.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

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5.8.2 — Na segunda reunião, o júri procede à apreciação global do Curriculum Vitae de cada
um dos candidatos e deliberará sobre a sua aprovação ou rejeição em mérito absoluto, por votação
nominal justificada onde não são admitidas abstenções.
5.8.3 — Considera-se aprovado em mérito absoluto o candidato que obtenha o voto favorável
de, pelo menos, metade mais um dos membros do júri votantes.
5.8.4 — Considera-se como voto favorável à aprovação em mérito absoluto, aquele em que
expressamente resulte, da respetiva fundamentação escrita, que o candidato dispõe, com base
numa análise qualitativa dos documentos entregues com a sua candidatura e reportada à área
disciplinar para a qual foi aberto o concurso, da capacidade e de um desempenho considerados
como minimamente adequados para o exercício das funções de Professor Auxiliar seja no plano
científico, seja no plano de outras atividades desenvolvidas e tidas como relevantes para a missão
da Universidade da Beira Interior.
5.8.5 — O voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto deve ser fundamentado numa
ou mais das seguintes circunstâncias:

a) De o ramo de conhecimento e ou especialidade em que foi conferido o grau de doutor de


que o candidato é titular não se mostrar como formação académica adequada para o exercício,
minimamente adequado, de funções docentes na área disciplinar para a qual foi aberto o concurso
e esta falta não se considerar suprida por outras formações detidas pelo candidato.
b) De o Curriculum Vitae do candidato, na parte respeitante aos diferentes parâmetros do critério
de desempenho científico tal como definidos na reunião preparatória mencionada no ponto 5.8.1,
o júri entender que, não sendo atingidos os valores mínimos desses parâmetros, o candidato não
reúne a capacidade e o desempenho necessários a um exercício, minimamente adequado, das
funções de professor auxiliar, implicando a sua reprovação.

5.8.6 — No caso de pelas regras atrás descritas, existirem candidatos que não venham a
obter aprovação em mérito absoluto, o Júri procede à audiência prévia dos mesmos nos termos
do artigo 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo para no prazo de 10 dias,
por escrito, se pronunciarem sobre os fundamentos da sua reprovação.
5.8.7 — Apreciadas as alegações dos candidatos excluídos em mérito absoluto o Júri delibera
na manutenção da decisão ou na sua revisão com aprovação destes. Uma vez identificados, em
definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, cada um dos membros do júri procede à
sua ordenação em mérito relativo, através da avaliação do respetivo mérito relativamente a cada
um dos critérios, parâmetros bem como fatores de ponderação constantes do presente edital e
efetua a valoração e ordenação final dos candidatos da forma a seguir indicada:

a) Apuramento da classificação dos candidatos em cada critério tendo em consideração os


parâmetros de avaliação específicos desse critério e escalas de referência, devidamente justificadas;
b) Apuramento da classificação final dos candidatos por intermédio da combinação da classi-
ficação com a ponderação atribuída a cada critério;
c) Elaboração de uma lista ordenada dos candidatos, na qual não são admitidas classificações
ex-aequo, com base na qual participa na votação individual e justificada que conduz à ordenação
final dos candidatos, nos termos do n.º 5.10.1 do presente edital;
d) Para elaboração da lista referida na alínea anterior e verificando-se situações de empate,
podem ser utilizados parâmetros preferenciais;
e) O Júri, na sua primeira reunião, pode deliberar quais os parâmetros preferenciais a que
cada um dos seus membros se poderá socorrer para elaboração da respetiva lista de ordenação
de candidatos, em situações onde, pela aplicação dos critérios, se verifique um empate na classi-
ficação de candidatos;
f) A classificação final dos candidatos é expressa na escala numérica de 0 a 100.

5.9 — Seriação
5.9.1 — Na seriação dos candidatos aos concursos de recrutamento de professores, cada
membro do júri procede à colocação dos candidatos por ordem decrescente das pontuações obtidas.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 259

5.9.2 — A decisão do júri é tomada por maioria simples, isto é, metade mais um dos votos dos
membros do júri presentes à reunião. Para tal, antes de se iniciarem as votações, cada membro
do júri apresenta um documento escrito, que será anexo à ata, com a ordenação dos candidatos,
devidamente fundamentada, considerando os critérios dos números anteriores. Nas várias votações,
cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou no documento atrás referido,
observando-se nas votações o seguinte:

a) A primeira votação destina-se a determinar o candidato colocado em primeiro lugar, conta-


bilizando o número de votos que cada candidato obteve para o 1.º lugar;
b) Se um candidato obtiver a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, vence o concurso
e é removido do escrutínio, iniciando-se o procedimento para escolher o candidato que ocupará
o 2.º lugar;
c) Caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, inicia-se
um novo escrutínio, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o 1.º lugar, depois de
retirado o candidato menos votado para esse lugar na votação anterior;
d) Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado,
procede-se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando-se o número de pri-
meiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;
e) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, mas
tendo sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativa-
mente à ronda de votação anterior, procede-se a uma nova votação de desempate apenas entre
os candidatos empatados na posição de menos votado, contabilizando-se o número de primeiras
posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;
f) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, sem
que tenha sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativa-
mente à ronda de votação anterior, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente
do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso, sendo escolhido para integrar a
votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;
g) Havendo empate quando só restarem dois candidatos para o 1.º lugar, o desempate é
feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate,
conforme o caso;
h) Escolhido o candidato para o 1.º lugar, este sai das votações e inicia-se o procedimento de
escolha para o candidato a colocar em 2.º lugar, repetindo-se o processo referido nas alíneas ante-
riores para os lugares subsequentes até se obter uma única lista ordenada de todos os candidatos.

5.10 — Ordenação final e notificação dos candidatos


5.10.1 — A ordenação final dos candidatos aprovados em mérito absoluto é a que resulta dos
critérios de seriação definidos em 5.9.
5.10.2 — A lista de ordenação final dos candidatos é unitária e será afixada no departamento
da correspondente área disciplinar e na Reitoria (Setor de 3.º Ciclo, Concursos de Docentes e Atos
Académicos).
5.10.3 — A lista de ordenação final dos candidatos é notificada aos candidatos para efeitos
de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 121.º e seguintes do Código
do Procedimento Administrativo, para em prazo não inferior a dez dias úteis, poderem dizer por
escrito o que se lhes oferecer.
5.10.4 — A notificação inclui a lista de classificação final e a fundamentação do júri, indicando
também as horas e o local onde o processo poderá ser consultado.
5.10.5 — Realizada a audiência de interessados, o júri aprecia, no prazo de dez dias úteis, as
questões suscitadas e aprova a lista de ordenação final dos candidatos, a submeter a homologação.
5.11 — Recrutamento
5.11.1 — Após homologação da lista unitária de ordenação final dos candidatos e a sua co-
municação a estes o recrutamento opera-se nos termos previstos no Estatuto da Carreira Docente
Universitária.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 260

5.11.2 — O(s) candidato(s) posicionado(s) em lugar(es) da lista unitária de ordenação final que
permita ocupar o(s) posto(s) de trabalho devem nos termos do estipulado no Código do Procedi-
mento Administrativo, no prazo improrrogável de 10 dias úteis, contados da data em que for(em)
notificado(s) da homologação da lista unitária de ordenação dos candidatos proceder à entrega na
Universidade da Beira Interior, como decorre da declaração sob compromisso de honra dos docu-
mentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição
de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com esta.
5.11.3 — Não podem ser recrutados candidatos que, apesar de aprovados e ordenados na
lista unitária de ordenação final, se encontrem nas seguintes situações:

a) Recusem o recrutamento;
b) Apresentem documentos inadequados, falsos ou inválidos que não comprovem as condições
necessárias para a constituição da relação jurídica de emprego público;
c) Apresentem os documentos exigidos fora do prazo fixado;
d) Não compareçam à outorga do contrato ou à aceitação, no prazo legal, por motivos que
lhes sejam imputáveis.

5.11.4 — Os candidatos que se encontrem nas situações referidas no número anterior são
retirados da lista de ordenação final.
6 — Audições Públicas e documentação complementar
6.1 — O júri deliberará na primeira reunião sobre a necessidade de proceder à realização de
audições públicas dos candidatos aprovados em mérito absoluto e que se destinam, em exclusivo,
a melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresentado.
6.2 — Havendo necessidade de realizar estas audiências públicas, as mesmas terão lugar
entre o 30.º dia e o 70.º dia subsequentes à data limite para entrega de candidatura, sendo todos
os candidatos informados, com uma antecedência mínima de 5 dias, da data e do local em que
essas audições públicas terão lugar.
6.3 — Também com o intuito de melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresen-
tado por um dado candidato, pode o Júri deliberar solicitar aos candidatos, com base no disposto
na alínea a) do n.º 4 do art. 50 do ECDU, documentação complementar.
7 — Instrução da candidatura
7.1 — Os interessados deverão solicitar a sua admissão ao concurso, através de requerimento,
onde conste nomeadamente o nome completo, a filiação, o número e data de validade do docu-
mento de identificação legalmente aceite e a data de nascimento (a comprovar documentalmente),
a localidade de nascimento, o estado civil, a profissão, a residência ou endereço de contacto, in-
cluindo endereço eletrónico e contacto telefónico e declaração atestando que são verdadeiros os
elementos ou factos constantes da candidatura.
7.2 — É facultada aos candidatos a possibilidade de entrega do requerimento de admissão
ao concurso e dos restantes elementos exigidos no concurso, em suporte digital, em formato
PDF não editável, cujas peças devem constituir ficheiros autónomos devidamente identifica-
dos, através do respetivo acesso e registo na plataforma eletrónica para entrega da candida-
tura, disponibilizada para o efeito na página de Internet da Universidade da Beira Interior em
http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento, selecionando o concurso a que se pretendem
candidatar.
O requerimento de admissão ao concurso, a entregar em formato PDF não editável, deverá
ser assinado digitalmente através do Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital e instruído com:

a) Documentos comprovativos do preenchimento das condições fixadas, no n.º 2 do presente


Edital;
b) Um exemplar do Curriculum Vitae do candidato, devidamente estruturado de acordo com os
critérios e parâmetros enunciados nos pontos 5.4, 5.5 e 5.6 do Edital de abertura do concurso sob
pena de exclusão, do qual deve constar obrigatoriamente indicação dos cinco trabalhos efetuados
que considera mais relevantes, assim como uma descrição justificativa sucinta do contributo do can-
didato, nomeadamente no que respeita à contribuição para a evolução da(s) área(s) disciplinar(es)
em que é aberto o concurso;
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 261

c) Um exemplar dos trabalhos mencionados no Curriculum Vitae, podendo ser considerados


outros formatos digitais adequados à área do concurso;
d) Um exemplar do Relatório a que se refere a alínea d) do n.º 5.3;
e) Certificado do registo criminal, comprovativo de não se encontrar inibido do exercício de
funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata;
f) Declaração do próprio que assegure a posse de robustez física e do perfil psíquico indis-
pensáveis ao exercício das funções profissionais a que se candidata;
g) Comprovativo da vacinação obrigatória (antitetânica).

7.3 — Os candidatos que preferirem entregar a candidatura em papel, deverão entregar o re-
querimento de admissão ao concurso, cujo formulário é disponibilizado para o efeito na página de
Internet da Universidade da Beira Interior em http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento,
instruído com um exemplar dos documentos mencionados em cada alínea do ponto 7.2 do presente
Edital, com exceção das alíneas b) e d) em que terão de entregar doze exemplares do Curriculum
Vitae e doze exemplares do Relatório a que se refere a alínea d) do n.º 5.3.
7.4 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos da posse dos requisi-
tos gerais de provimento em funções públicas a que se referem as alíneas e) a g) do ponto 7.2,
bastando a declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio requerimento ou em
documento à parte, da situação precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada
uma. A(s) declaração(ões) referente(s) aos elementos das alíneas e), f) e g), que sejam entregues
em formato PDF não editável, deverão ser assinadas digitalmente através do Cartão de Cidadão ou
Chave Móvel Digital, caso não seja assinalada a respetiva opção de declaração sob compromisso
de honra no requerimento.
7.5 — Os documentos mencionados no ponto 7.2 podem ser redigidos em língua portuguesa
ou inglesa, sendo os documentos mencionados no ponto 7.2 alínea c) entregues no idioma de
redação original.
7.6 — As instruções e modelo do requerimento que venham a ser fixados e ficheiros de
apoio para a apresentação da candidatura encontram-se disponíveis na internet no endereço:
http://www.academicos.ubi.pt/Pagina/recrutamento.
7.7 — Apreciação formal das candidaturas
7.7.1 — Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os candidatos que, até final do
prazo e no local e forma fixados no ponto 3 do Edital, não entregarem todos os documentos exigidos
pelo ponto 7.2 deste mesmo Edital.
7.7.2 — Após verificação de que as candidaturas satisfazem os requisitos especificados no
Edital de abertura do concurso, o Reitor comunica aos candidatos, no prazo de cinco dias úteis após
a conclusão do prazo de apresentação de candidaturas, o despacho de admissão ou não admissão
ao concurso, o qual se baseará no preenchimento ou na falta de preenchimento,
por parte daqueles, das condições para tal estabelecidas.
7.7.3 — Os candidatos não admitidos são considerados excluídos sendo em conformidade
nos termos do Código do Procedimento Administrativo notificados para a realização da audiência
dos interessados, para se pronunciarem pela forma escrita nos dez dias úteis seguintes a contar
da notificação de acordo com a forma da mesma.
7.7.4 — Realizada a audiência dos interessados, o presidente do júri aprecia as questões
suscitadas no prazo de dez dias úteis.
7.7.5 — São também excluídos do concurso:

a) Os candidatos que mesmo aprovados e ordenados na lista unitária de ordenação final do


concurso em lugar que permita ocupar o posto de trabalho concursado, não apresentem sempre que
aplicável, nos termos do n.º 5.11.2 documentos comprovativos de que reúnem as condições legal-
mente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeter-
minado com a Universidade da Beira Interior, injustificadamente os não entreguem no prazo fixado ou,
tendo-os apresentado, os documentos entregues se revelem como inadequados, falsos ou inválidos.
b) Os candidatos para os quais se constate falta de integridade académica em qualquer mo-
mento do concurso, determina a exclusão da candidatura.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 262

7.7.6 — Sendo excluído um candidato, por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior,
com base no motivo referido no número anterior, será solicitado ao candidato que imediatamente o
sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de documento comprovativo de que reúne as
condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público
por tempo indeterminado com a Universidade da Beira Interior.
7.7.7 — Há lugar à audiência dos interessados nos termos do artigo 121.º e seguintes do
Código do Procedimento Administrativo dos candidatos que venham a ser excluídos por força do
disposto no n.º 7.7.5, para no prazo de dez dias úteis se pronunciarem pela forma escrita quanto
à sua exclusão.
8 — Para dirimir quaisquer conflitos decorrentes do presente edital é competente em 1.ª ins-
tância, o Tribunal da Comarca onde se encontra sediada a Universidade da Beira Interior, com
exclusão de qualquer outro.
9 — De acordo com o determinado pelo despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de março, pu-
blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 77, de 31 de março de 2000, faz-se constar a seguinte
menção: “Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidade
entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.

18-01-2021. — O Reitor, António Carreto Fidalgo.


313899556

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 263

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 3715/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento


em órgão ou serviço, na categoria de técnico superior — referência do procedimento:
P048-20-10259.

Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão, exarado a 15/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente
Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para constituição de reservas de
recrutamento em órgão ou serviço, para a carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal da
Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10259.
2 — Local de trabalho: Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento, pro-
gramação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica que
fundamentam e preparam a decisão.
Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de
complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especializado nas diversas áreas
de atuação da Universidade de Coimbra, em particular na área de gestão de recursos humanos,
gestão financeira, gestão académica e gestão de projetos.
Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de
índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
As funções deverão ser exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com
enquadramento superior qualificado.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.

19-02-2021. — A Diretora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Maria Helena da


Silva Matos.
314000966

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 264

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 3716/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para técnico superior, Faculdade de Ciências e


Tecnologia — referência: P048-20-10376.

Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão Ramos Ferreira, exarado
a 04/02/2021, se encontra aberto, pelo prazo de dez dias úteis, contados a partir da data de publi-
cação do presente Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para ocupação
de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas a termo resolutivo incerto, do mapa de pessoal da Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10376.
2 — Local de trabalho: Departamento de Engenharia Química, da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura ou Mestrado Integrado em, pelo menos, uma das
seguintes áreas: Engenharia Química; Engenharia Química e Bioquímica; Engenharia Química e
Biológica; Engenharia Biológica; Bioengenharia. Requisitos preferenciais: Licenciatura Pré-Bolonha
e/ou Mestrado em, pelo menos, uma das seguintes áreas: Engenharia Química; Engenharia Química
e Bioquímica; Engenharia Química e Biológica; Engenharia Biológica; Bioengenharia.
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento,
programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e ou científica,
que fundamentam e preparam a decisão, exercidas com responsabilidade e autonomia técnica,
ainda que com enquadramento superior qualificado, bem como de outras atividades de apoio es-
pecializado, nas áreas da atuação operativas da estrutura em que se insere o posto de trabalho,
designadamente, assegurar o funcionamento dos laboratórios do Departamento de Engenharia
Química, em particular os laboratórios pedagógicos.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.

19 de fevereiro de 2021. — A Diretora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Maria


Helena da Silva Matos.
314004935

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 265

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 3717/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento


em órgão ou serviço na categoria de técnico superior — referência do procedimento:
P048-20-10261.

Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por despacho do Magnífico Reitor, Prof. Doutor Amílcar Celta Falcão, exarado a 03/12/2020,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente
Extrato no Diário da República, procedimento concursal comum para constituição de reservas de
recrutamento em órgão ou serviço, para a carreira e categoria de Técnico Superior, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do mapa de pessoal da
Universidade de Coimbra.
1 — Referência do procedimento: P048-20-10261.
2 — Local de trabalho: Universidade de Coimbra.
3 — Habilitações literárias: Licenciatura na área de Direito.
4 — Caraterização do posto de trabalho: Funções consultivas, de estudo, planeamento, pro-
gramação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica, na
área jurídica, que fundamentam e preparam a decisão.
Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos, com diversos graus de
complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especializado nas diversas áreas
de atuação da Universidade de Coimbra, de natureza jurídica, em particular na área de gestão de
recursos humanos, gestão financeira, gestão académica e gestão de projetos.
Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de
índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
As funções deverão ser exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com
enquadramento superior qualificado.
5 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na plataforma eletrónica https://apply.uc.pt/.

19-02-2021. — A Diretora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Maria Helena da


Silva Matos.
314001508

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 266

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

Declaração de Retificação n.º 150/2021

Sumário: Retifica o Aviso n.º 2519/2021, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9
de fevereiro de 2021.

Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de feve-
reiro de 2021, retifica-se o Aviso n.º 2519/2021, respeitante ao procedimento concursal de âmbito
internacional para ocupação de um posto(s) de trabalho de investigador/a doutorado/a de nível
inicial, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, ao abrigo da
alínea i) do n.º 1 do artigo 57.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), do Decreto-Lei
n.º 57/2016, de 29 de agosto, na sua redação atual, do Decreto Regulamentar n.º 11-A/2017, de 29
de dezembro, e do regulamento de recrutamento, contratação, prestação de serviço e avaliação de
doutorados contratados a termo, na Universidade de Coimbra (RRCPADCT) e demais legislação
aplicável, para as áreas científicas de História Medieval ou Moderna ou Contemporânea, na Fa-
culdade de Letras, Unidade 311 — Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade
de Coimbra, financiado pelo CHSC — Centro de História da Sociedade e da Cultura, referência
UIDP/05037/2020.
Onde se lê:

«VII — Júri do concurso:

Presidente: Doutor José Pedro de Matos Paiva, Professor Catedrático da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra
Vogais efetivos:

Doutor Pedro António Almeida Cardim, Professor Associado da Faculdade de Ciências Sociais
e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Doutor Luís Carlos Correia Ferreira do Amaral, Professor Auxiliar do Departamento de História
e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Doutora Annarita Gori, Investigadora Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa

Vogais suplentes:

Doutora Maria Helena da Cruz Coelho, Professora Catedrática Jubilada da Faculdade de


Letras da Universidade de Coimbra
Doutora Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes, Professora Associada com Agregação da
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Doutora Maria Margarida Sobral da Silva Neto, Professora Catedrática da Faculdade de Letras»

deve ler-se:

«VII — Júri do concurso:

Presidente: Doutor José Pedro de Matos Paiva, Professor Catedrático da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra
Vogais efetivos:

Doutor Pedro António Almeida Cardim, Professor Associado da Faculdade de Ciências Sociais
e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Doutor Luís Carlos Correia Ferreira do Amaral, Professor Auxiliar do Departamento de História
e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Doutora Annarita Gori, Investigadora Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 267

Vogais suplentes:

Doutora Maria Helena da Cruz Coelho, Professora Catedrática Jubilada da Faculdade de


Letras da Universidade de Coimbra
Doutora Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes, Professora Associada com Agregação da
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Doutora Maria Margarida Sobral da Silva Neto, Professora Catedrática da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra»

11 de fevereiro de 2021. — A Diretora do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Maria


Helena da Silva Matos.
313985545

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 268

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 2274/2021

Sumário: Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por não Pagamento de Propinas
da Universidade de Lisboa.

Considerando que a Portaria n.º 197/2020, de 17 de agosto, que regulamenta os planos de


regularização de dívidas de propinas, prevê, no seu artigo 5.º, a aprovação de regulamentação
adicional por parte das instituições de ensino superior.
Considerando que nos termos conjugados do artigo 26.º, n.º 1, alínea p) dos Estatutos da
Universidade de Lisboa, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 14/2019, do Ministro da Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior, de 24 de abril, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 90,
de 10 de maio, e alterados pelo Despacho Normativo n.º 8/2020, do Ministro da Ciência, Tecnologia
e Ensino Superior, de 17 de julho, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 4 de
agosto, e do artigo 92.º, n.º 1, alínea o) do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior,
aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, cabe ao Reitor aprovar os regulamentos e os
documentos orientadores necessários ao adequado funcionamento da Universidade.
Ouvido o Conselho de Coordenação Universitária, e após consulta pública nos termos dos
artigos 99.º a 101.º do Código do Procedimento Administrativo, determino:
1 — A aprovação do Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por Não Pagamento
de Propinas da Universidade de Lisboa, o qual é publicado em anexo ao presente Despacho;
2 — A revogação do Despacho n.º 10104/2020, publicado no Diário da República, n.º 204,
2.ª série, de 20 de outubro.
3 — O Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por Não Pagamento de Propi-
nas da Universidade de Lisboa entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da
República.

15 de fevereiro de 2021. — O Reitor, António Cruz Serra.

Regulamento dos Planos de Regularização de Dívidas por Não Pagamento


de Propinas da Universidade de Lisboa

Artigo 1.º
Objeto

O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis aos planos de regularização de


dívidas por propinas, previstos no artigo 29.º-A da Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, na redação
atual, e regulados pela Portaria n.º 197/2020, de 17 de agosto.

Artigo 2.º
Âmbito de aplicação

1 — O presente Regulamento aplica-se a:

a) Todos os estudantes que estejam matriculados e inscritos em ciclos de estudos conferentes


de grau na Universidade de Lisboa;
b) Antigos estudantes que estiveram matriculados e inscritos num ciclo de estudos conferente
de grau na Universidade de Lisboa, com propinas em dívida relativas ao ano letivo de 2018-2019
e seguintes.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 269

2 — O regime constante do presente Regulamento aplica-se ainda às dívidas de propinas


referentes ao período de 1 de janeiro de 2011 a 31 de agosto de 2018, constituindo o mecanismo
extraordinário de regularização de dívidas previsto no n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 75/2019, de 2
de setembro.
Artigo 3.º
Condições de acesso ao plano de regularização

1 — O acesso ao plano de regularização de dívidas por propinas depende da livre adesão por
parte do estudante que, através de requerimento dirigido ao Diretor ou Presidente da Escola em
que são devidas as propinas, manifesta o interesse em aderir ao plano.
2 — A proposta de acesso ao plano de regularização de dívidas por propinas, referentes ao
ano letivo de 2019-2020, e a partir deste, inclusive, pode ser de iniciativa oficiosa por parte da
Escola.
3 — O acesso ao plano de regularização de dívidas de propinas por parte do estudante não é
cumulável com qualquer outro mecanismo de regularização de dívida de propinas na ULisboa.
4 — Só é admitido um único plano de regularização por estudante.
5 — Para efeitos de candidatura a reingresso ou readmissão em ciclo de estudos no qual o
candidato já esteve inscrito, a existência de dívidas de propinas abrangidas por um plano de regu-
larização de dívidas de propinas não constitui motivo de exclusão.

Artigo 4.º
Requerimento

1 — O requerimento deve ser dirigido ao Diretor ou Presidente da Escola em que são devi-
das as propinas, devendo constar do mesmo nome completo, o número de identificação fiscal, a
morada, o endereço eletrónico através do qual será notificado, o ciclo de estudos e ano letivo a
que reporta a dívida, o valor de cada prestação proposta e o número das prestações mensais que
deverá realizar até pagamento total do montante devido, com observância do disposto nos núme-
ros 2 e 3 do presente artigo.
2 — No caso de estudantes nacionais ou comunitários, o requerimento apresentado contempla
as seguintes condições:

a) As prestações devem ser iguais e mensais, nunca inferiores a 10 % do indexante de apoios


sociais em vigor à data do pedido, não podendo o número de prestações ser superior a 10, sem
prejuízo do acerto a que haja lugar na última prestação;
b) Caso o estudante pretenda beneficiar do período de moratória do início do pagamento das
prestações, deverá ainda indicar o período pretendido e juntar os documentos necessários à respetiva
comprovação da situação de carência económica, com observância do disposto no artigo seguinte.

3 — No caso dos estudantes internacionais, o requerimento apresentado contempla as se-


guintes condições:

a) As prestações devem ser iguais e mensais, nunca inferiores a 10 % do valor da propina


anual aplicável, não podendo o número de prestações ser superior a 10, sem prejuízo do acerto a
que haja lugar na última prestação;
b) O último pagamento previsto no plano terá de ocorrer até à data previsível para conclusão
do ciclo de estudos.

4 — Consideram-se incluídos nos valores em dívida de propinas os juros de mora vencidos


até à data de apresentação do pedido, bem como outras penalizações referentes à sua cobrança.
5 — Com a apresentação do requerimento do plano de regularização por parte do estudante,
determina-se a suspensão dos juros de mora que se vençam após a data de receção do pedido e
até que haja decisão sobre o mesmo.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 270

Artigo 5.º
Estudantes com situação de carência económica comprovada

1 — Para os estudantes nacionais ou comunitários com comprovada situação de carência


económica, pode ser determinada a moratória do início do pagamento das prestações até um
período máximo de 9 meses.
2 — Cabe ao Conselho de Gestão da Escola apreciar e atestar a situação de carência eco-
nómica do estudante, para efeito de número anterior.
3 — Os documentos a apresentar para comprovação da situação de carência económica dos
estudantes nacionais e comunitários são definidos pelas Escolas, de acordo com critérios regula-
mentares aplicáveis no quadro de apoios sociais a estudantes, designadamente bolsas de estudo
ou subsídios de emergência, sem prejuízo de poderem ser solicitadas informações e/ou documentos
adicionais, necessários à verificação da situação do requerente.
4 — Para o efeito da apreciação da situação de carência económica do estudante, o Conselho
de Gestão da Escola pode recorrer ao apoio dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa.

Artigo 6.º
Acordo de regularização

1 — O plano de regularização de dívidas por propinas em atraso pode ser acordado a qualquer
momento, desde que anterior à data de instauração do processo de execução fiscal.
2 — Após decisão favorável do Diretor ou Presidente da Escola, depois de análise do re-
querimento e estando cumpridos todos os requisitos, é celebrado, de forma escrita e expressa,
um acordo, que contempla o plano de regularização de dívidas por propinas em atraso, entre o
estudante e a Escola.
3 — Caso o acordo de regularização não se formalize por falta de concordância expressa do
estudante, por um período superior a 10 dias úteis após notificação da decisão do Diretor ou Pre-
sidente, não há lugar à suspensão dos juros de mora, pelo que estes são contabilizados.
4 — A assinatura do acordo de regularização por parte do estudante permite:

a) O acesso do estudante a todos os serviços da ULisboa, nomeadamente ao portal de estu-


dante no sistema Fenix e à emissão de documentos informativos do seu percurso académico;
b) A suspensão da sanção prevista no n.º 1 do artigo 29.º da Lei n.º 37/3003, de 22 de agosto,
na sua redação atual, designadamente, o não reconhecimento dos atos académicos realizados no
período a que a obrigação se reporta;
c) A suspensão do prazo da prescrição legal do valor de propina em dívida.

5 — Nos casos dos estudantes internacionais, a emissão de diploma, de certidão de conclusão


ou certidões relativas a atos académicos praticados no período a que se se reporta a dívida fica
condicionada ao pagamento da totalidade da mesma.

Artigo 7.º
Elementos integrantes do acordo de regularização

O acordo de regularização de dívida por propinas consubstancia a adesão expressa e volun-


tária do estudante e deve contemplar, obrigatoriamente, os seguintes elementos:

a) Identificação do estudante e da Escola;


b) Objeto do acordo de regularização;
c) Valor total da dívida, incluindo propinas, juros e outros valores em dívida;
d) O plano de pagamentos;
e) As consequências do cumprimento e do incumprimento do acordo.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 271

Artigo 8.º
Possibilidade e condições para a revisão ou retoma do acordo

1 — Em situações excecionais devidamente fundamentadas e comprovadas, pode ser auto-


rizada por decisão do Diretor ou Presidente da Escola e com observância dos limites previstos no
presente Regulamento, a revisão ou retoma do plano, mediante requerimento do estudante.
2 — A revisão ou retoma do plano só pode ser autorizada uma vez.

Artigo 9.º
Cumprimento do acordo

O cumprimento integral do acordo por parte do estudante, determina a extinção da dívida de


propinas, juros e outros valores em dívida contemplados no acordo.

Artigo 10.º
Incumprimento do acordo

1 — A falta de pagamento de três prestações sucessivas, ou de seis interpoladas, importa o


vencimento das seguintes se, no prazo de 30 dias úteis, o estudante não proceder ao pagamento
das prestações incumpridas.
2 — Findos os 30 dias úteis, referidos no número anterior, é determinado o incumprimento do
acordo de regularização.
3 — O incumprimento referido no número anterior acarreta como consequências a contagem
dos juros de mora que se tenham vencido após a apresentação do requerimento, do prazo de
prescrição legal, e ainda, da sanção de não reconhecimento dos atos académicos realizados no
período a que a obrigação se reporta.
Artigo 11.º
Dúvidas e omissões

As dúvidas e omissões suscitadas pela aplicação do presente Regulamento são resolvidas


por despacho do Reitor da Universidade de Lisboa.
313988404

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 2275/2021

Sumário: Concursos para professores auxiliares e associados da Faculdade de Letras — delega-


ção da presidência dos júris.

Nos termos do n.º 1 do artigo 28.º dos Estatutos da Universidade de Lisboa, homologados
pelo Despacho Normativo n.º 14/2019, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, pu-
blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 90, de 10 de maio, alterado pelo Despacho Normativo
n.º 8/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 04 de agosto, conjugado com o
n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento Geral de Concursos para recrutamento de professores catedrá-
ticos, associados e auxiliares da Universidade de Lisboa, publicado pelo Despacho n.º 2307/2015,
de 5 de março, delego no Doutor Miguel Bénard da Costa Tamen, Professor Catedrático e Diretor
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, as competências para presidir aos Júris dos
concursos para recrutamento de:

Dois Professores Auxiliares, na área disciplinar de Linguística, dessa Faculdade, publicado


pelo Edital n.º 196/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro;
Um Professor Auxiliar, na área disciplinar de Estudos de Literatura, Arte e Cultura, dessa
Faculdade, publicado pelo Edital n.º 197/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de
fevereiro;
Um Professor Auxiliar, na área disciplinar de Estudos de Literatura, Arte e Cultura, dessa
Faculdade, publicado pelo Edital n.º 198/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de
fevereiro;
Um Professor Auxiliar, na área disciplinar de Estudos Artísticos, dessa Faculdade, publicado
pelo Edital n.º 199/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro;
Dois Professores Associados, na área disciplinar de Estudos Clássicos, dessa Faculdade,
publicado pelo Edital n.º 200/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro;
Um Professor Associado, na área disciplinar de Filosofia, dessa Faculdade, publicado pelo
Edital n.º 201/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro;
Dois Professores Associados, na área disciplinar de Linguística, dessa Faculdade, publicado
pelo Edital n.º 202/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro;
Um Professor Associado, na área disciplinar de Estudos Ingleses, dessa Faculdade, publicado
pelo Edital n.º 203/2021, no Diário da República, 2.ª série, n.º 31, de 15 de fevereiro.

15 de fevereiro de 2021. — O Reitor, António Cruz Serra.


313986322

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Ciências

Despacho n.º 2276/2021

Sumário: Subdelego a presidência do júri de reconhecimento de nível de habilitações estrangei-


ras na Doutora Maria da Conceição Pombo de Freitas.

Nos termos das competências delegadas no Presidente do Conselho Científico da Faculdade


pelo ponto 3.2 do Despacho n.º 5011/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 96, de 20
de maio, subdelego a presidência do júri do reconhecimento de nível de habilitações estrangeiras
requerido por Vicente de Azevedo Tang, Presidência do referido júri na Doutora Maria da Concei-
ção Pombo de Freitas, Professora Catedrática, na qualidade de Presidente do Departamento de
Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

13 de fevereiro 2021. — O Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências da


Universidade de Lisboa, Luís Manuel Carriço.
313983074

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Motricidade Humana

Aviso n.º 3718/2021

Sumário: Posse do Prof. Doutor Marcos Onofre como presidente do Departamento de Educação
Ciências Sociais e Humanidades da FMH.

Ao abrigo da alínea o) do artigo 25.º dos Estatutos da Faculdade de Motricidade Humana,


homologados pelo Despacho n.º 2784/2014, de 7 de fevereiro, publicados no Diário da República,
2.ª série, n.º 35, de 19 de fevereiro e republicados pelo Despacho n.º 13541/2014, de 20 de outu-
bro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 216, de 7 de novembro, tomou posse, em 22
de dezembro de 2020, o Professor Doutor Marcos de Abreu Soares Onofre, como presidente do
Departamento de Educação, Ciências Sociais e Humanidades da FMH, para o biénio 2021/2022.

29 de janeiro de 2021. — O Presidente da FMH, Prof. Doutor Luís Bettencourt Sardinha.


313959496

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Instituto Superior Técnico

Aviso (extrato) n.º 3719/2021

Sumário: Procedimento concursal para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira e


categoria de técnico superior, do mapa de pessoal do Instituto Superior Técnico, para a
área de Gestão de Recursos Humanos.

1 — Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
faz-se público que se encontra aberto, por despacho do Presidente do Instituto Superior Técnico de
17 de dezembro de 2020, procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego
público por tempo indeterminado através de contrato de trabalho em funções públicas, tendo em vista
o preenchimento de 01 (um) posto de trabalho no Mapa de Pessoal do Instituto Superior Técnico
da carreira e categoria de técnico superior, para a área de Gestão de Recursos Humanos.
2 — Caracterização do posto de trabalho: Um posto de trabalho a ocupar na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em conformidade com o
estabelecido no Mapa de Pessoal aprovado para 2021. Funções consultivas, de estudo, planea-
mento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica, que
fundamentam e preparam a decisão. Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e
projetos, com diversos graus de complexidade, e execução de outras atividades de apoio espe-
cializado na área de Gestão de Recursos Humanos. Assessorar o Diretor, o Coordenador de Área
e toda a DRH através de estudos, pareceres e informações sobre as diversas áreas de atividade,
bem como desenvolver instrumentos de gestão do IST relativos a recursos humanos, designada-
mente: a) desenvolver atividades de planeamento na área de recursos humanos, tendo em conta
as necessidades e objetivos do IST, designadamente através da elaboração da proposta do Mapa
de Pessoal ou do mapa com os encargos salariais; b) gerir a mobilidade interna no IST; c) prestar
apoio técnico aos processos de avaliação do desempenho; d) delinear, implementar e atualizar o
estudo de caracterização dos postos de trabalho; e) apoiar a avaliação dos impactos da formação
profissional e a respetiva elaboração do Relatório Anual de Formação; f) recolha e análise de dados
estatísticos, designadamente para efeitos de elaboração do Balanço Social, resposta a entidades
oficiais, solicitações internas e outros instrumentos estatísticos; g) elaborar instrumentos de apoio
à gestão de recursos humanos para utilização nas diversas unidades do IST; h) apoiar as restantes
unidades da DRH na criação e atualização de formulários e outras ferramentas de interface com os
utentes; i) gerir os meios de comunicação externos da DRH, nomeadamente a página eletrónica, a
newsletter e a presença em redes sociais; j) estudar, propor e implementar políticas da qualidade
e de responsabilidade social da DRH; k) apoiar o desenvolvimento das iniciativas do plano de qua-
lidade e bem-estar dos trabalhadores do IST; l) divulgação da legislação de interesse para a DRH,
para o Instituto Superior Técnico e para os trabalhadores da Administração Pública.
3 — Requisitos habilitacionais: é exigida Licenciatura, não sendo permitida a substituição do
nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
4 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso na bolsa de emprego
público (BEP), nos termos do artigo 18.º da supramencionada Portaria.
5 — Os elementos previstos no n.º 4 do supramencionado artigo 11.º serão publicitados na
bolsa de emprego público, nos termos da alínea b) do n.º 1 da citada disposição legal.

12 de fevereiro de 2021. — A Vice-Presidente para a Gestão Administrativa, Helena Maria dos


Santos Geirinhas Ramos.
313980814

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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Instituto Superior Técnico

Despacho n.º 2277/2021

Sumário: Aprovação do Regulamento de Programas de Mobilidade Internacional no Instituto


Superior Técnico.

No exercício da competência que me é conferida pela alínea x) do n.º 4 do artigo 13 dos


Estatutos deste Instituto, aprovo o regulamento de mobilidade internacional que vai em anexo ao
presente despacho e dele faz parte integrante.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente do Instituto Superior Técnico, Prof. Doutor Rogério


Colaço.
ANEXO

Regulamento de Programas de Mobilidade Internacional do IST

Preâmbulo

O Instituto Superior Técnico, adiante designado como IST, oferece diferentes Programas de
Mobilidade Internacional, com o intuito de proporcionar aos seus estudantes uma experiência multi-
nacional e multicultural, parte importante da formação de um profissional de Arquitetura, Engenharia,
Ciência e Tecnologia nos tempos de hoje.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º

Objeto

O presente regulamento define as regras de gestão administrativa e académica dos Progra-


mas de Mobilidade em que o IST participa, sem prejuízo das normas regulamentares próprias de
cada um desses programas. Os programas estão organizados de modo a permitir a realização de
mobilidade aos estudantes inscritos num programa conducente a grau no ensino superior (1.º, 2.º
ou 3.º Ciclo).
Artigo 2.º

Gestão dos Programas

1 — A gestão dos programas de mobilidade é da responsabilidade do membro do Conselho


de Gestão com o pelouro dos Assuntos Internacionais, com possibilidade de delegação de com-
petências no Coordenador da Área de Assuntos Internacionais.
2 — O Núcleo de Mobilidade e Cooperação Internacional, adiante designado de NMCI, asse-
gura a execução dos atos que, no âmbito daquela gestão, forem praticados.
3 — A gestão dos programas é assegurada por um responsável científico de cada curso, de-
nominado Coordenador de Mobilidade, proposto pelo Coordenador de Curso e homologado pelo(s)
Departamento(s) que tutelam esse curso.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

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4 — Quaisquer situações não previstas neste regulamento são objeto de despacho do Conse-
lho de Gestão sob proposta do Coordenador de Mobilidade do Curso ou do Coordenador da Área
de Assuntos Internacionais.
Artigo 3.º

Atribuições na gestão dos Programas

1 — É da responsabilidade do NMCI, no que respeita a estudantes do IST que se candidatam


a um Programa de Mobilidade Internacional, doravante designados por estudantes OUTGOING:

a) A divulgação dos vários Programas de Mobilidade Internacional;


b) A abertura e gestão das candidaturas aos vários programas;
c) A proposta de atribuição das bolsas (Erasmus+, Santander ou outras), mediante seriação
efetuada pelos Coordenadores de Mobilidade, que deverá ser homologada pelo membro do Con-
selho de Gestão com o pelouro dos Assuntos Internacionais.

2 — É da responsabilidade do NMCI, no que respeita a estudantes de instituições parceiras


que se candidatam a um Programa de Mobilidade Internacional no IST, doravante designados por
estudantes INCOMING:

a) A abertura e gestão das candidaturas aos vários programas;


b) O envio do Transcript of Records, adiante designado de ToR, dos estudantes que vêm fazer
um período de mobilidade no IST.

3 — Sem prejuízo das competências do Conselho Científico e dos Coordenadores de Curso,


compete aos Coordenadores de Mobilidade para estudantes OUTGOING:

a) A seriação e seleção dos estudantes, sem embargo do que se encontrar disposto em


acordos, protocolos e regulamentos relativos a cada um dos Programas de Mobilidade Inter-
nacional;
b) A definição do Plano de Estudos/Learning Agreement, a desenvolver nas Universidades de
Acolhimento, tendo em consideração o possível reconhecimento académico:

i) A definição, no IST, do Plano de Estudos /Learning Agreement inicial;


ii) As alterações ao Plano de Estudos/Learning Agreement inicial, que decorram durante a
mobilidade;
iii) A elaboração do Plano de Creditações feito com base no ToR da Universidade de Aco-
lhimento.

4 — Sem prejuízo das competências do Conselho Científico e dos Coordenadores de Curso,


compete aos Coordenadores de Mobilidade para estudantes INCOMING a aceitação dos estudantes
que vêm fazer um período de mobilidade no IST, bem como dos respetivos Plano de Estudos/Le-
arning Agreement;
5 — As alterações ao Plano de Estudos/Learning Agreement, por parte dos estudantes INCO-
MING, devem ser submetidas ao NMCI até 15 de outubro para o 1.º semestre e até 15 de março
para o 2.º semestre.
Artigo 4.º

Regras específicas dos programas

1 — Devem ser observadas, quando existam, as regras próprias de funcionamento dos Pro-
gramas de Mobilidade, nomeadamente no que concerne à atribuição de bolsas.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

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2 — No âmbito do Programa Erasmus+ poderão beneficiar de bolsas de mobilidade os estu-


dantes que:
a) Sejam nacionais de um Estado Membro da União Europeia ou de outro país elegível;
b) Sejam membros de outro Estado fora da União Europeia, com título de residência válido e
inscritos num programa conducente a grau no ensino superior;
c) Sejam oficialmente reconhecidos por Portugal como refugiados ou apátridas.

CAPÍTULO II

Candidaturas, seriação e atribuição de bolsas

Artigo 5.º
Estudantes admitidos a concurso

1 — Serão admitidas as candidaturas dos estudantes de 1.º, 2.º e 3.º Ciclo com uma nota mí-
nima de 12,50 valores, calculada como a média ponderada pelos ECTS das unidades curriculares
já realizadas até ao momento da candidatura e apurada até às centésimas que, simultaneamente,
tenham completado ou tenham tido equivalência a um conjunto de créditos ECTS de acordo com
o ciclo de estudos em que estão inscritos:
a) 1.º Ciclo: média ponderada correspondente à realização de um mínimo de 120 créditos
ECTS de unidades curriculares do 1.º Ciclo, à data do concurso;
b) 2.º Ciclo: média final ponderada de 1.º ciclo;
c) 3.º Ciclo: média final ponderada do último ciclo de estudos concluído pelo candidato
(1.º ou 2.º ciclo).

2 — Poderão ser admitidos em mobilidade estudantes com classificação mínima de 12,00 va-
lores desde que, cumulativamente:
a) cumpram o mínimo de créditos ECTS de unidades curriculares de acordo com o número
anterior;
b) exista parecer favorável do Coordenador de Mobilidade;
c) existam vagas de mobilidade não preenchidas por candidatos com nota igual ou superior
a 12,50.

3 — Em casos excecionais e com o acordo do respetivo Coordenador de Mobilidade poderão


ser admitidos em mobilidade alunos com média inferior 12,00 que demonstrem ter tido um envol-
vimento direto em atividades de reconhecido mérito em prol da comunidade IST. A decisão final
sobre estas situações cabe ao Vice-Presidente com o pelouro dos Assuntos Internacionais.
4 — Os estudantes que se candidatam aos Programas de Mobilidade, se mudarem de curso
mantêm o direito à mobilidade, mas apenas no semestre seguinte e sujeito aos destinos disponíveis
no novo curso.
5 — Cada Coordenador de Mobilidade poderá enviar anualmente ao NMCI a proposta do nú-
mero de vagas de mobilidade a preencher. O número de vagas é aprovado pelo Conselho de Gestão.
6 — No âmbito do Programa Erasmus+, em cada ciclo de estudos, os estudantes podem
candidatar-se a mobilidades de estudos (Students Mobility for Studies) e mobilidades de estágio
(Student Mobility for Traineeships) até totalizarem 12 meses de mobilidade.
7 — Não obstante o mencionado no número anterior, podem candidatar-se ao Programa Eras-
mus+ para realização de um estágio em mobilidade enquanto recém-graduados, os estudantes
finalistas, contando para o efeito a data de conclusão do grau, desde que:

a) O estágio seja realizado durante os 12 meses imediatamente seguintes à conclusão do


ciclo de estudos;
b) Não ultrapasse o limite máximo de 12 meses de mobilidade no mesmo ciclo de estudos,
caso o estudante já tenha efetuado uma mobilidade Erasmus+.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 279

Artigo 6.º
Processo de candidatura

1 — As candidaturas para mobilidades de estudos no âmbito do Programa Erasmus+ e dos


Programas Fora da Europa decorrem duas vezes por ano, em períodos a designar anualmente,
de acordo com os seguintes perfis:
a) Candidaturas de janeiro — para todos os estudantes de 2.º e 3.º ciclo que pretendem realizar
uma mobilidade de estudos no 1.º semestre ou no ano letivo seguinte;
b) Candidaturas de setembro — exclusivamente para estudantes que pretendem realizar uma
mobilidade de estudos no 2.º semestre incluindo os que, à data da candidatura, estejam inscritos
nos seguintes ciclos de estudo/ano:
i) 1.º Ciclo, 3.º ano;
ii) 2.º Ciclo, 1.º ano;
iii) 3.º Ciclo, 1.º ano.

2 — Podem candidatar-se a mobilidades de estágio alunos inscritos no 1.º Ciclo, 3.º ano e
alunos de 2.º e 3.º Ciclo. As candidaturas para mobilidades de estágio no âmbito do Programa
Erasmus+, decorrem duas vezes por ano, em períodos a designar anualmente, de acordo com os
seguintes perfis:
a) Candidaturas de abril — para mobilidades a acontecer entre 1 de agosto e 31 de julho do
ano seguinte;
b) Candidaturas de outubro — para mobilidades a acontecer entre 1 de fevereiro e 31 de julho
do ano seguinte.

3 — No caso das mobilidades de estágio no âmbito do Programa Erasmus+, serão excecional-


mente aceites candidaturas fora do período anteriormente referido desde que preencham os critérios
de acesso e sejam devidamente instruídas com toda a documentação obrigatória até 1 mês antes
do início da mobilidade. Neste caso a atribuição de bolsa de mobilidade Erasmus+ fica dependente
da disponibilidade de financiamento, podendo a mobilidade ser realizada com bolsa zero.
4 — Os estudantes que pretendam realizar mobilidade no âmbito do Programa Erasmus+ para
investigação com vista à Dissertação de Mestrado ou Doutoramento devem apresentar candidatura
à mobilidade de estágio quando a mesma tiver lugar numa unidade de investigação.
5 — Compete ao NMCI disponibilizar a informação relevante e as instruções para candidatura
aos Programas de Mobilidade, nomeadamente através do website institucional.
6 — Nas candidaturas para mobilidades de estudos os estudantes devem indicar as universi-
dades de destino, por ordem de preferência.
7 — Uma eventual desistência deve ser comunicada por email ao respetivo Coordenador de
Mobilidade e ao NMCI. Esta circunstância deve ser comunicada o mais rapidamente possível e,
pelo menos, com uma antecedência de 2 meses relativamente ao início da mobilidade. Desistências
que ocorram posteriormente a este prazo implicam a perda de direito de mobilidade nos dois anos
letivos subsequentes, salvo casos excecionais devidamente justificados.

Artigo 7.º
Processo de seriação

1 — As candidaturas aceites serão seriadas em função dos seguintes critérios, por ordem de
prioridade:
a) Maior média de todas as unidades curriculares já realizadas, ponderada pelos ECTS e
apurada até às centésimas;
b) Maior número de créditos ECTS e de unidades curriculares já concluídas;
c) Menor relação entre o número de inscrições anuais e o número de créditos ECTS já com-
pletados.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 280

2 — Na mobilidade para estudos e após a seriação, os estudantes que pretendam alterar a


Universidade de Acolhimento devem contactar o respetivo Coordenador de Mobilidade, que informará
oficialmente o NMCI. Esta alteração será efetuada pelo NMCI caso o deadline da Universidade em
causa ainda não tenha sido ultrapassado.
3 — Os estudantes aceites condicionalmente, nos termos do ponto 2 do artigo 5.º, deverão
contactar o Coordenador de Mobilidade da sua área assim que estiverem reunidas as condições
de admissibilidade, o qual procederá à sua reavaliação.

Artigo 8.º
Atribuição de Bolsa Erasmus+

1 — A atribuição de bolsas está dependente da dotação financeira atribuída pela Agência


Nacional Erasmus+ à Universidade de Lisboa e da repartição de verbas decidida pelos órgãos de
gestão do IST.
2 — As bolsas serão atribuídas prioritariamente aos alunos que, no mesmo ciclo de estudos,
não tenham sido beneficiados com outra bolsa de estudos ou de estágio (Erasmus+, Santander, etc.).
3 — Nos casos em que não seja possível atribuir uma bolsa, o estudante pode fazer a mobili-
dade com bolsa zero, beneficiando de todos os restantes direitos de um estudante nestas condições.
4 — O montante das bolsas varia consoante o país de destino e o número de meses da mo-
bilidade, podendo esta informação ser conferida no regulamento geral do programa Erasmus+.
5 — De acordo com as regras da Agência Nacional Erasmus+, mesmo existindo atribuição de
bolsa, parte do período de mobilidade pode não ser financiado.
6 — A distribuição das bolsas será feita separadamente para alunos em mobilidade de estudos
e em mobilidade de estágio, de acordo com as seguintes regras:

a) As regras de seriação dos candidatos respeitarão os critérios do ponto 1 do artigo 7.º deste
regulamento;
b) As bolsas são atribuídas por curso, independentemente da responsabilidade partilhada
nalgumas coordenações de mobilidade;
c) Em cada curso, será atribuída, pelo menos, 1 bolsa desde que existam candidatos admitidos
à data da distribuição das bolsas;
d) As restantes bolsas serão distribuídas de acordo com o método proporcional de Hondt, com
base no número de candidatos admitidos e condicionados (sendo estes contabilizados a 50 %, com
arredondamento à unidade) existentes à data de distribuição das bolsas;
e) Cabe à Área de Assuntos Internacionais a definição da data na qual se fará a distribuição
das bolsas pelos cursos, bem como a redistribuição das bolsas sobrantes.

7 — A bolsa é paga em duas tranches: 80 % do valor total da bolsa no início da mobilidade e


20 % no final da mobilidade e após entrega dos seguintes documentos:

a) Declaração de Estada (entregue presencialmente ou enviada para o NMCI);


b) Transcript of Records (ToR), no caso de mobilidades de estudos;
c) Relatório de estágio com avaliação, no caso de mobilidades de estágio;
d) Relatório final Erasmus+, estudos ou estágio, preenchido online através da Mobility Tool.

8 — Os estudantes em mobilidade de estudos que não completem pelo menos 6 ECTS num
semestre, ou 12 ECTS num ano letivo, terão de devolver a bolsa.
9 — No caso dos estudantes em mobilidade de estágio que não completem o período de
estágio acordado, será exigida a devolução total ou parcial da bolsa.
10 — Os estudantes que desistam da mobilidade devem comunicar por escrito, para o NMCI,
até 8 dias depois da desistência, e devolver o valor da bolsa já transferido. No caso de terem rea-
lizado parte da mobilidade com aproveitamento, após entrega dos documentos referidos no n.º 7,
devolvem o valor da bolsa correspondente ao período de mobilidade não executado.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 281

Artigo 9.º
Atribuição de Bolsas Ibero-Americanas Santander

1 — A atribuição de bolsas está dependente da decisão anual do Banco Santander, sendo


normalmente atribuídas 15 bolsas a estudantes do IST.
2 — As bolsas serão atribuídas prioritariamente aos estudantes que, no mesmo ciclo de es-
tudos, não tenham sido beneficiados com outra bolsa de estudos ou de estágio (Erasmus+, etc.).
3 — A distribuição de bolsas, exclusiva para estudantes de mestrado, será efetuada da se-
guinte forma:

a) As regras de seriação dos candidatos respeitarão os critérios do ponto 1 do Art.7.º deste


regulamento;
b) Utilizando a ordem estabelecida pela seriação da alínea a), as bolsas disponíveis serão
inicialmente distribuídas atribuindo uma bolsa ao candidato melhor seriado de cada programa de
mestrado onde haja candidaturas admitidas;
c) As restantes bolsas, a existirem, serão atribuídas de acordo com a seriação indicada na
alínea a), independentemente dos programas de mestrado dos candidatos.

4 — Após atribuição da bolsa, caso os estudantes alterem a Universidade de Acolhimento,


perdem o direito à respetiva bolsa.
5 — As regras do programa poderão ser consultadas no website disponibilizado pelo Banco
Santander. Todos os estudantes têm obrigatoriamente de se registar no website, bem como abrir
uma conta Santander, caso ainda não sejam titulares.
6 — A bolsa é paga na totalidade após entrega de todos os documentos requeridos em can-
didatura.
7 — Caso haja alguma desistência, a bolsa será atribuída ao estudante que, de acordo com
os critérios do ponto 1 do artigo 7.º deste regulamento se apresente na posição seguinte.
8 — A bolsa é transferida na totalidade para a conta bancária do estudante, do Banco Santander,
assim que a verba for consignada ao Instituto Superior Técnico e tratados todos os procedimentos
administrativos requeridos pelo NMCI.

Artigo 10.º
Candidaturas às Universidades de Acolhimento

Após nomeação efetuada pelo NMCI, os estudantes aceites para mobilidade deverão preparar,
com o respetivo Coordenador de Mobilidade, os seguintes documentos a enviar às Universidades
de Acolhimento:

a) Plano de Estudos/Learning Agreement, assinado pelo estudante e pelo Coordenador de


Mobilidade, e entregue no NMCI;
b) A elaboração dos documentos referidos na alínea a) deve respeitar o número mínimo de
30 ou 60 créditos ECTS, consoante o estudante realize um período de mobilidade de um semestre
ou um ano letivo, respetivamente;
c) Algumas Universidades de Acolhimento poderão exigir testes de competência linguística
(como o TOEFL, o IELTS ou o CAE).

Artigo 11.º
Tramitação do processo

1 — Antes de partir para a mobilidade o estudante deve:

a) Preparar o Plano de Estudos/Learning Agreement inicial do IST, onde constam as unida-


des curriculares a fazer em mobilidade e as unidades curriculares a que irá ter reconhecimento
académico. Este documento permite fazer a inscrição do aluno no IST durante o período de mo-
bilidade;
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 282

b) Proceder à assinatura da Ficha de Estudante, no caso do programa Erasmus+;


c) Nomear um procurador com poderes para o representar em todos os assuntos relacionados
com o programa de mobilidade em que participa.

2 — Durante o período de mobilidade, só serão aceites alterações ao Plano de Estudos/


Learning Agreement inicial mediante autorização expressa do Coordenador de Mobilidade, que dará
conhecimento ao NMCI. O estudante tem de preencher o Plano de Estudos/Learning Agreement
com as alterações.
3 — O Coordenador de Mobilidade pode autorizar o prolongamento dos estudos na Universi-
dade de Acolhimento por mais um semestre, desde que no mesmo ano letivo.

a) Para o efeito, o aluno deverá apresentar um novo Plano de Estudos/Learning Agreement,


com o qual os coordenadores de ambas as instituições concordem, repetindo o procedimento
descrito na alínea a) do n.º 1;
b) Até ao final de novembro, o aluno deverá comunicar ao NMCI a sua intenção de prolongar
a mobilidade;
c) Não é garantido financiamento para prolongamento de mobilidade.

Artigo 12.º
Duração da mobilidade

1 — No âmbito do Programa Erasmus+, SMILE e Acordos Bilaterais de Cooperação, a mobili-


dade para estudos pode variar entre cinco meses e um ano letivo. Os estágios têm a duração mínima
de dois meses e máxima de doze meses, ou vinte e quatro meses no caso de Arquitetura.
2 — Os programas de Duplo Grau do CLUSTER requerem a realização de, pelo menos,
60 ECTS na Universidade de Acolhimento e de, pelo menos, 60 ECTS na Universidade de Origem.
3 — Os programas de Duplo Grau TIME requerem a realização de, pelo menos, 120 ECTS na
Universidade de Acolhimento e de, pelo menos, 60 ECTS na Universidade de Origem.
4 — A duração de outros programas de mobilidade, nomeadamente visando a obtenção de
Duplo Grau, é a estabelecida nas respetivas normas regulamentares.

Artigo 13.º
Dissertação

1 — Para a realização da dissertação de Mestrado ou Doutoramento em mobilidade terão que


ser definidos dois orientadores: no IST e na Universidade de Acolhimento.
2 — O estudante terá de se inscrever nesta unidade curricular no IST dentro dos prazos legais.
3 — Alunos em mobilidade no IST que estejam a realizar a dissertação, deverão estar inscritos
nessa unidade curricular.
4 — Programas de Duplo Grau ou outros, em que esteja especificamente previsto por acordo,
pode haver lugar a uma única defesa de dissertação.
5 — Caso a defesa da dissertação não ocorra no IST o júri terá, sempre que possível, que
incluir um elemento do IST.
6 — Quando as escalas de classificação final em uso nas Universidades parceiras forem
diferentes, sempre que possível, o júri deve atribuir a classificação ou a qualificação final em cada
uma das escalas, devendo constar da ata da prova.
7 — Nos casos em que a dissertação é defendida na Universidade de Acolhimento, os estu-
dantes devem entregar uma cópia da dissertação na Área de Graduação, em suporte digital: pen
drive ou CD.
8 — O que se encontrar disposto nos acordos, protocolos ou regulamentos específicos dos
Programas de Mobilidade prevalece sobre o estatuído nos números anteriores.
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CAPÍTULO III

Reconhecimento das unidades curriculares

Artigo 14.º

Condições para o reconhecimento de créditos

1 — As unidades curriculares realizadas na universidade de acolhimento são reconhecidas


na íntegra através do ToR.
2 — Poderão ser atribuídos créditos pela realização, em mobilidade, de unidades curriculares
de competências transversais até ao limite máximo de 3 ECTS por ano.
3 — Não podem ser realizadas em mobilidade unidades curriculares às quais o estudante se
tenha previamente inscrito e sido avaliado no IST.
4 — O reconhecimento das unidades curriculares realizadas em mobilidade só pode
ser considerado face à apresentação do ToR emitido pela Universidade de Acolhimento e
mediante preenchimento do Plano de Creditações, da responsabilidade do Coordenador de
Mobilidade.
5 — Poderá haver uma tolerância máxima de até 10 % do número total de ECTS no estabele-
cimento das creditações entre as unidades curriculares da Universidade de Acolhimento e do IST,
ou seja, o mínimo de 90 % do número total de ECTS das unidades curriculares concluídas com
sucesso na Universidade de Acolhimento serão reconhecidas no IST.

Artigo 15.º

Creditações e classificações

1 — As creditações e classificações são dadas pelo Coordenador de Mobilidade e homologadas


pelo Conselho Científico. O processo deverá estar concluído até 6 meses após receção do ToR.
2 — As creditações podem ser dadas de duas formas:

a) unidade curricular a unidade curricular;


b) entre blocos de unidades curriculares.

3 — Sempre que possível, as classificações são dadas de acordo com o sistema de ECTS,
nomeadamente quando a mobilidade é realizada em instituições que adotaram este sistema, ou de
acordo com a tabela de conversão de notas e créditos das universidades fora da Europa, emitida
pelo Conselho Científico.

CAPÍTULO IV

Deveres dos estudantes

Artigo 16.º

Comportamento dos estudantes

1 — Os estudantes devem adotar um comportamento que dignifique o IST, nomeadamente,


respeitando o código de conduta e boas práticas e a carta de direitos e garantias.
2 — A violação do disposto no número anterior, confirmada pelo Coordenador do Programa ou
Institucional da Universidade de Acolhimento, pode ter como consequência a suspensão imediata
da bolsa, se existir, e a perda do estatuto de estudante de mobilidade, sendo o estudante notificado
de que deverá regressar à Universidade de Origem.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 284

Artigo 17.º
Entrega de documentos

O estudante de mobilidade tem de entregar, com a maior brevidade possível após a data de
regresso, os seguintes documentos:

a) Declaração de Estada emitida pela Universidade de Acolhimento, que deve ser entregue
no NMCI;
b) Transcript of Records (ToR), no caso de mobilidade estudos;
c) Relatório de estágio com avaliação, no caso de mobilidades de estágio.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Artigo 18.º
Matrícula

No âmbito dos vários programas de mobilidade os estudantes do IST terão de manter a sua
matrícula, durante o período de mobilidade.

Artigo 19.º
Propinas

1 — Por regra, os estudantes que participam nos programas de mobilidade terão de efetuar
o pagamento de propinas correspondentes ao período de mobilidade, na Universidade de Origem.
2 — Por regra, os estudantes de mobilidade estão isentos do pagamento de propinas na
Universidade de Acolhimento.
3 — Sempre que a mobilidade se realize no âmbito de um programa de Duplo Grau, poderão
haver condições específicas estabelecidas em cada acordo, relativamente ao pagamento de propinas.

Artigo 20.º
Incumprimento

O incumprimento deste Regulamento, bem como do contrato de mobilidade, pode determinar


sanções como:

a) O não reconhecimento do período de estudos ou estágio;


b) A suspensão do processo administrativo;
c) A devolução total ou parcial da bolsa.

ANEXO

Programas de Mobilidade para Estudos Disponíveis no IST

Programas de Mobilidade Internacional

1 — Programas para atribuição de créditos:

a) ERASMUS+;
b) SMILE (no âmbito da rede Magalhães);
c) Programas no âmbito de Acordos Bilaterais;
d) Programas de Mobilidade Erasmus Mundus;
e) Virtual Credit Mobility (no âmbito do UNITE!).
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2 — Programas para atribuição de grau:

a) Programas de Duplo Grau CLUSTER;


b) Programas de Duplo Grau Erasmus Mundus;
c) Programas de Duplo Grau InnoEnergy;
d) Programas de Duplo Grau TIME;
e) Programas de Duplo Grau no âmbito de acordos bilaterais.

Programas de Mobilidade Nacional

Programa Almeida Garrett.

Programas de Mobilidade para Estágios Disponíveis no IST

1 — ERASMUS+.
2 — IAESTE.
3 — Vulcanus.
313996537

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho n.º 2278/2021

Sumário: Subdelegação de competência para a presidência de júris de reconhecimento de nível


e de reconhecimento específico dos graus estrangeiros de licenciado e de mestre.

Subdelegação de competência para a presidência de júris de reconhecimento de nível


e de reconhecimento específico dos graus estrangeiros de Licenciado e de Mestre

Ao abrigo do disposto e nos n.os 1 e 2 do artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo,


no Despacho RT-95/2020, de 18 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 232,
de 27 de novembro, e ainda na sequência do disposto no Despacho VRT-LL-38/2020, de 21 de
dezembro, publicado com n.º 348/2021 no Diário da República, 2.ª série, n.º 6, de 11 de janeiro, e
em conformidade com o disposto nas Circular VRT-LL-16/2020, de 27 de novembro, subdelego a
competência para a presidência de júris:

a) De reconhecimento de nível e de reconhecimento específico do grau estrangeiro de licen-


ciado nos Professores Doutores da Escola de Ciências, a seguir identificados: Ana Cristina Gomes
Cunha, Professora Auxiliar; Ana Paula Almada Faria Bettencourt Estevão, Professora Auxiliar;
Isabel Margarida Horta Ribeiro Antunes, Professora Auxiliar; Bernardo Gonçalves Almeida, Pro-
fessor Auxiliar com Agregação; Luís Miguel Barros Gonçalves, Professor Auxiliar; Maria Conceição
Soares Serra; Professora Auxiliar; Pedro Manuel Matos Pimenta Simões, Professor Auxiliar; Paulo
Botelho Rodrigues Fernandes, Professor Auxiliar; Raquel Menezes Mota Leite, Professora Auxiliar;
Ricardo José Mendes Severino; Professor Auxiliar; Sílvia Manuela Monteiro Alves Pereira Lima,
Professora Auxiliar.
b) De reconhecimento de nível e de reconhecimento específico do grau de mestre nos se-
guintes Professores Doutores da Escola de Ciências, a seguir enunciados: Elisabete Maria Santos
Castanheira Coutinho, Professora Auxiliar; Arminda Manuela Andrade Pereira Gonçalves, Profes-
sora Auxiliar; Fernanda Maria Fraga Mimoso Gouveia Cássio, Professora Catedrática; Luís Miguel
Oliveira Sieuve Monteiro, Professor Associado; Maria Manuela Ribeiro Costa, Professora Auxiliar;
Nuno Filipe da Silva Fernandes de Castro, Professor Auxiliar; Rui Manuel Peixoto Tavares, Professor
Auxiliar; Sandra Cristina Almeida Paiva, Professora Auxiliar; Sandra Maria de Braga Franco, Profes-
sora Auxiliar; Luís Filipe Ribeiro Pinto, Professor Associado; Maria Gabriela Coutinho Soares Lema
Botelho, Professora Auxiliar; Maria Isabel dos Santos Rosa Caetano Alves, Professora Associada;
Teresa Maria Fernandes Valente, Professora Associada com Agregação;
c) De reconhecimento de nível e de reconhecimento específico do grau estrangeiro de li-
cenciado e do grau de mestre, excecionalmente, no Vice-Presidente da Escola de Ciências Rui
Manuel Silva Ralha, nos casos em que não seja possível a subdelegação nos nomes indicados
nas alíneas a) e b).

A presente subdelegação de competência é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e


produz efeitos a partir do dia 29 de janeiro de 2021, considerando-se ratificados os atos entretanto
praticados nas matérias agora subdelegadas.

29 de janeiro de 2021. — A Presidente da Escola de Ciências, Maria Manuela Sansonetty


Gonçalves Côrte-Real, professora catedrática.
313936159

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho (extrato) n.º 2279/2021

Sumário: Manutenção do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


categoria de professor auxiliar do Doutor Vítor Hugo Ferreira Matos.

Por despacho de 17.01.2021, do Reitor da Universidade do Minho:


Doutor Vítor Hugo Ferreira Matos — Autorizada a manutenção do contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, na categoria de Professor Auxiliar do mapa de pessoal
da Universidade do Minho. (Isento de Fiscalização Prévia do TC).

22 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Serviços, Sara Patrícia Costa Rodrigues.


314004157

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho (extrato) n.º 2280/2021

Sumário: Rescisão do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em


regime de tenure, na categoria de professor catedrático, do Doutor Óscar Filipe Coelho
Neves Gonçalves.

Por despacho de 05.02.2021, do Reitor da Universidade do Minho:


Doutor Óscar Filipe Coelho Neves Gonçalves — autorizada a rescisão do contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, na categoria de Professor
Catedrático, com efeitos a partir de 08.02.2021. (Isento de fiscalização prévia do TC.)

22 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Serviços, Sara Patrícia Costa Rodrigues.


314003817

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UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho (extrato) n.º 2281/2021

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em regime de


tenure, na categoria de professor associado, do Doutor Aires Fernando Fernandes
Leite Camões Azevedo.

Por despacho de 27.10.2020, do Reitor da Universidade do Minho:


Doutor Aires Fernando Fernandes Leite Camões Azevedo — autorizado o contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado em regime de tenure, na categoria de Professor
Associado, na área disciplinar de Construções, da Escola de Engenharia, do mapa de pessoal da
Universidade do Minho, na sequência de procedimento concursal, com efeitos a partir de 27.10.2020,
com direito à remuneração base de 3.611,83€, correspondente ao nível remuneratório entre 61/62,
da tabela remuneratória única. (Isento de Fiscalização Prévia do TC).

22 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Serviços, Sara Patrícia Costa Rodrigues.


314003517

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 290

UNIVERSIDADE DO MINHO

Despacho (extrato) n.º 2282/2021

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com um período
experimental de cinco anos como professor auxiliar, da Doutora Maria Conceição Tei-
xeira Varela.

Por despacho de 10.11.2020, do Reitor da Universidade do Minho:


Doutora Maria Conceição Teixeira Varela — celebrado contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, com um período experimental de cinco anos, como Professor Auxiliar, com
efeitos a partir de 10.11.2020, com direito à remuneração base de 3.201,39 €, correspondente ao nível
remuneratório entre o 53/54, da tabela remuneratória única. (Isento de Fiscalização Prévia do TC).

22 de fevereiro de 2021. — A Diretora de Serviços, Sara Patrícia Costa Rodrigues.


314002797

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 291

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Reitoria

Declaração de Retificação n.º 151/2021

Sumário: Retifica o Despacho n.º 10435/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 209, de 27 de outubro de 2020.

Para os devidos efeitos, declara-se que os anexos I e II do Regulamento da Carreira, Recru-


tamento, Contratação e Avaliação do Desempenho do Pessoal Investigador em Regime de Direito
Privado da Universidade do Minho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 27 de
outubro de 2020, saíram com inexatidão, que assim se retificam, procedendo-se à republicação
integral dos referidos anexos, na versão corrigida, em anexo à presente declaração de retificação,
da qual faz parte integrante.
No anexo I, onde se lê:

«Assistente de investigação em regime de direito privado — Dedicação exclusiva»

deve ler-se:

«Assistente de investigação em regime de direito privado — Tempo integral»

Onde se lê:

«Estagiário de investigação em regime de direito privado — Dedicação exclusiva»

deve ler-se:

«Estagiário de investigação em regime de direito privado — Tempo integral»

No anexo II, onde se lê:

«Assistente de investigação em regime de direito privado — Dedicação exclusiva»

deve ler-se:

«Assistente de investigação em regime de direito privado — Tempo integral»

Onde se lê:

Estagiário de investigação em regime de direito privado — Dedicação exclusiva»

deve ler-se:

«Estagiário de investigação em regime de direito privado — Tempo integral»

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
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ANEXO

Republicação dos anexos I e II

ANEXO I

Categorias e níveis remuneratórios

Posições retributivas

Categoria Regime de tempo 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª

Níveis retributivos (1) (2) (3)

Investigador Coordenador em regime Dedicação exclusiva. . . . . . . . 36 37 38 39 40 41


de direito privado. Tempo integral . . . . . . . . . . . . 22 24 25 27 28 30
Investigador Principal com habilitação Dedicação exclusiva. . . . . . . . 31 33 35 36 37 38
ou Agregação em regime de direito Tempo integral . . . . . . . . . . . . 15 18 20 22 24 25
privado.
Investigador Principal em regime de di- Dedicação exclusiva . . . . . . . 27 29 32 34 35 36
reito privado e Investigador Auxiliar Tempo integral . . . . . . . . . . . . 13 14 17 19 20 22
com habilitação ou Agregação em
regime de direito privado.
Investigador Auxiliar em regime de di- Dedicação exclusiva. . . . . . . . 23 26 29 31 32 34
reito privado. Tempo integral . . . . . . . . . . . . 9 11 14 15 17 19
Investigador Doutorado de nível inicial Dedicação exclusiva. . . . . . . . 10 12 16 21
em regime de direito privado (4). Tempo integral . . . . . . . . . . . . 3 4 6 7
Assistente de investigação em regime Tempo integral . . . . . . . . . . . . 5 8
de direito privado.
Estagiário de investigação em regime Tempo integral . . . . . . . . . . . . 1 2
de direito privado.

(1) Os níveis previstos para o pessoal contratado para atividades de Investigador doutorado de nível inicial correspondem às remunerações base pre-
vistas na Tabela Remuneratória Única, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, aplicável por força do disposto no Decreto Regulamentar n.º 11-A/2017,
de 29 de dezembro de 2017 e atualizada nos termos do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de 23 de março.
(2) Os níveis previstos para o pessoal contratado para atividades de Estagiário de Investigação e Assistente de Investigação correspondem a remune-
rações base previstas na Tabela Remuneratória Única.
(3) Os níveis previstos para as categorias da carreira Investigador Auxiliar, Investigador Principal/Investigador Auxiliar com habilitação ou agregação
em dedicação exclusiva, Investigador Principal com habilitação ou agregação e Investigador Coordenador, correspondem às remunerações base aplicáveis
aos escalões/índices atualmente aplicáveis aos investigadores que exercem funções em regime de direito público, nas mesmas categorias e no âmbito da
carreira regulada pelo ECIC.
(4) Pessoal a que se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º do presente Regulamento.

ANEXO II

Tabela remuneratória

Posições retributivas

Categoria Regime de tempo 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª

Retribuição

Investigador Coordenador em Dedicação exclusiva. . . . . 4.678,96 € 4.925,22 € 5.089,40 € 5.417,74 € 5.617,80 € 5.818,40 €
regime de direito privado. Tempo integral . . . . . . . . 3.119,31 € 3.283,48 € 3.392,93 € 3.611,83 € 3.745,20 € 3.878,93 €
Investigador Principal com ha- Dedicação exclusiva. . . . . 4.022,26 € 4.186,44 € 4.350,61 € 4.678,96 € 4.925,22 € 5.089,40 €
bilitação ou Agregação em Tempo integral . . . . . . . . 2.681,51 € 2.790,96 € 2.900,41 € 3.119,31 € 3.283,48 € 3.392,93 €
regime de direito privado.
Investigador Principal em regime Dedicação exclusiva. . . . . 3.611,83 € 3.776,00 € 4.104,35 € 4.268,53 € 4.350,61 € 4.678,96 €
de direito privado e Investiga- Tempo integral . . . . . . . . 2.407,89 € 2.517,33 € 2.736,23 € 2.845,69 € 2.900,41 € 3.119,31 €
dor Auxiliar com habilitação
ou Agregação em regime de
direito privado.
Investigador Auxiliar em regime Dedicação exclusiva. . . . . 3.201,39 € 3.447,66 € 3.776,00 € 4.022,26 € 4.104,35 € 4.268,53 €
de direito privado. Tempo integral . . . . . . . . 2.134,26 € 2.298,44 € 2.517,33 € 2.681,51 € 2.736,23 € 2.845,69 €
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Posições retributivas

Categoria Regime de tempo 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª

Retribuição

Investigador Doutorado de nível Dedicação exclusiva. . . . . 2.134,73 € 2.392,96 € 2.702,83 € 2.961,07 €


inicial em regime de direito Tempo integral . . . . . . . . 1.423,15 € 1.595,31 € 1.801,89 € 1.974,05 €
privado.
Assistente de investigação em Tempo integral . . . . . . . . 1.721,55 € 1.979.78 €
regime de direito privado.
Estagiário de investigação em Tempo integral . . . . . . . . 1.153,44 € 1.411,67 €
regime de direito privado.

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 294

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 2283/2021

Sumário: Delegação de competências no vice-reitor para a Investigação e Inovação, professor


catedrático Doutor Eugénio Manuel Faria Campos Ferreira.

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo
e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e
Avaliação do Desempenho do Pessoal Investigador em Regime de Direito Privado da Universi-
dade do Minho, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, conjugado
com o Despacho RT-13/2021, de 12 de fevereiro, delego, com possibilidade de subdelegação, no
Vice-Reitor para a Investigação e Inovação, Eugénio Manuel de Faria Campos Ferreira, Professor
Catedrático:
1 — A competência e os poderes necessários para presidir aos respetivos Júris de concursos
para recrutamento de investigadores doutorados equiparados às categorias de investigador coor-
denador e investigador principal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo, nos termos
do Regulamento e demais legislação aplicável, no âmbito das Escolas de Arquitetura, de Direito e
Escola Superior de Enfermagem e do Instituto de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis
e Biomiméticos.
2 — A presente delegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e
produz efeitos a partir da data da sua publicação no Diário da República, considerando-se ratificados
os atos entretanto praticados nas matérias ora delegadas.

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 2284/2021

Sumário: Delega competências nos presidentes das unidades orgânicas da Universidade do


Minho.

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do
Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e Avaliação do Desempenho do Pessoal
Investigador em Regime de Direito Privado da Universidade do Minho, publicado no Diário da
República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, delego nos Presidentes das Unidades Orgânicas
da Universidade do Minho:

Doutor Pedro Jorge Monteiro Bandeira — Presidente da Escola de Arquitetura;


Doutora Cristina Manuela Araújo Dias — Presidente da Escola de Direito;
Doutora Ana Paula Morais de Carvalho Macedo — Presidente da Escola Superior de Enfer-
magem;
Doutora Maria Manuela Estima Gomes — Instituto de Investigação em Biomateriais, Biode-
gradáveis e Biomiméticos.

1 — A competência e os poderes necessários para, no âmbito da respetiva Unidade Orgânica


que dirige, presidir aos Júris dos concursos para recrutamento do pessoal investigador contratado
a termo resolutivo para estagiário de investigação, assistente de investigação, investigador douto-
rado equiparado à categoria de investigador auxiliar e investigador doutorado de nível inicial, nos
termos do respetivo Regulamento e demais legislação aplicável.
2 — Autorizo a subdelegação da competência supra no Diretor da subunidade orgânica de
Investigação ou em investigador da mesma ou em investigador responsável pelo projeto que
enquadra e financia o contrato, desde que com categoria superior àquela para a qual é aberto o
recrutamento.
3 — A presente delegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e
produz efeitos a partir da data da sua publicação no Diário da República, considerando-se ratificados
os atos entretanto praticados nas matérias ora delegadas.
4 — Revogo o despacho RT-102/2020, de 11 de dezembro.

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
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UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Despacho n.º 2285/2021

Sumário: Delega competências nos presidentes das unidades orgânicas da Universidade do


Minho.

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 92.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior, aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no n.º 4 do artigo 37.º dos Estatutos
da UMinho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, de 21 de setembro, e dos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do
Regulamento da Carreira, Recrutamento, Contratação e Avaliação do Desempenho do Pessoal
Investigador em Regime de Direito Privado da Universidade do Minho, publicado no Diário da
República, 2.ª série, de 27 de outubro de 2020, delego nos Presidentes das Unidades Orgânicas
da Universidade do Minho:

Doutora Maria Manuela Sansonetty Gonçalves Corte-Real — Presidente da Escola de Ciências;


Doutora Cláudia Maria Neves Simões — Presidente da Escola de Economia e Gestão;
Doutor Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes — Presidente da Escola de Engenharia;
Doutor Nuno Jorge Carvalho Sousa — Presidente da Escola de Medicina;
Doutor Mário Miguel Machado Osório Gonçalves — Presidente da Escola de Psicologia;
Doutora Helena Cristina Ferreira Machado — Presidente do Instituto de Ciências Sociais;
Doutor Leandro Silva Almeida — Presidente do Instituto de Educação;
Doutora Isabel Cristina Costa Alves Ermida — Presidente do Instituto de Letras e Ciências
Humanas.

1 — A competência e os poderes necessários para, no âmbito da respetiva Unidade Orgânica


que dirige presidir aos Júris dos concursos para recrutamento do pessoal investigador contratado
a termo resolutivo, nos termos do respetivo Regulamento e demais legislação aplicável;
2 — Autorizo a subdelegação da competência supra no Diretor da subunidade orgânica de
Investigação ou em investigador da mesma ou em investigador responsável pelo projeto que
enquadra e financia o contrato, desde que com categoria de Professor Catedrático ou Investigador
Coordenador ou superior àquela para a qual é aberto o recrutamento.
3 — A presente delegação de competências é feita sem prejuízo dos poderes de avocação e
produz efeitos a partir da data da sua publicação no Diário da República, considerando-se ratificados
os atos entretanto praticados nas matérias ora delegada e subdelegada.
4 — Revogo o despacho RT-101/2020, de 11 de dezembro.

12 de fevereiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor Rui Manuel Costa Vieira de Castro.
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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 2286/2021

Sumário: Regulamento eleitoral para a eleição do reitor da Universidade Nova de Lisboa.

Considerando que, através do Despacho Normativo n.º 3/2020, publicado no Diário da Repú-
blica, 2.ª série, n.º 26, de 6 de fevereiro, foi homologada a revisão dos Estatutos do estabelecimento
de ensino superior Universidade Nova de Lisboa;
Considerando que, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 11.º dos referidos Estatutos,
compete ao Conselho Geral aprovar o regulamento relativo à eleição do Reitor, organizar o proce-
dimento de eleição e eleger o Reitor;
Em reunião do Conselho Geral da Universidade Nova de Lisboa, havida a 11/2/2021, foi
aprovado o Regulamento Eleitoral relativo à eleição do Reitor, publicado em anexo ao presente
despacho.

12 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho Geral, Dr.ª Maria Estela Barbot.

ANEXO

Regulamento eleitoral para a eleição do Reitor da Universidade Nova de Lisboa

Artigo 1.º
Processo eleitoral

As eleições para o cargo de Reitor da Universidade Nova de Lisboa são marcadas pelo Con-
selho Geral, ouvidos o Colégio de Diretores e o Conselho de Estudantes.

Artigo 2.º
Comissão Eleitoral

1 — O processo eleitoral é conduzido por uma comissão eleitoral presidida pelo Presidente
do Conselho Geral e composta por dois vogais escolhidos pelo Presidente de entre os membros
deste órgão.
2 — A eleição do Reitor ocorre durante o mês anterior ao termo do mandato do Reitor cessante
ou, em caso de vacatura, dentro do prazo máximo de três meses após a declaração da vacatura
do cargo.
3 — A data da eleição do Reitor é fixada pelo Conselho Geral com, pelo menos, um mês de
antecedência.
4 — O procedimento conducente à eleição do Reitor começa com o anúncio público do início
do prazo para apresentação de candidaturas, não inferior a 20 dias úteis, adotando-se os meios
adequados para uma ampla divulgação.

Artigo 3.º
Candidaturas

1 — Podem candidatar-se ao cargo de Reitor os professores catedráticos ou investigadores


coordenadores da Universidade Nova de Lisboa ou de outras instituições, nacionais ou estrangeiras,
de ensino universitário ou de investigação que tenham experiência relevante de gestão.
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2 — Não pode ser eleito para o cargo de Reitor:

a) Quem se encontre na situação de aposentado ou jubilado;


b) Quem tenha sido condenado por infração disciplinar, financeira ou penal no exercício de
funções públicas ou profissionais, nos quatro anos subsequentes ao cumprimento da pena;
c) Quem for abrangido por outras inelegibilidades previstas na lei ou nos Estatutos da Univer-
sidade Nova de Lisboa.

3 — As candidaturas são submetidas pelos próprios, em carta dirigida ao presidente da comis-


são eleitoral, acompanhada dos adequados documentos comprovativos da legitimidade eleitoral
passiva, do currículo do candidato e de um programa de ação, tudo redigido ou traduzido em língua
portuguesa.
4 — São liminarmente rejeitadas as candidaturas que não satisfaçam as exigências estabele-
cidas nos números anteriores, cabendo, das decisões de rejeição ou aperfeiçoamento, reclamação
para o Conselho Geral, no prazo de 3 dias.
5 — A comissão eleitoral publicita as candidaturas admitidas por edital enviado a todas as
unidades orgânicas e serviços dependentes da Reitoria para divulgação nas respetivas páginas
eletrónicas.

Artigo 4.º

Apresentação das candidaturas

1 — Todos os programas são apresentados e discutidos em audição pública dos candidatos


em sessão do Conselho Geral especialmente convocada para o efeito.
2 — A comissão eleitoral fixa os dias e as horas em que os candidatos devem apresentar
perante o Conselho Geral as suas candidaturas.
3 — Os candidatos dispõem de tempo e meios idênticos, antecipadamente fixados pela co-
missão eleitoral, para a apresentação pública das candidaturas.
4 — Após cada apresentação, podem ser dirigidas perguntas e pedidos de esclarecimentos,
a que se seguirão as respostas dos candidatos.
5 — O Conselho Geral pode convidar o candidato para debater a sua candidatura.

Artigo 5.º

Ato eleitoral

1 — A eleição do Reitor é feita por voto secreto.


2 — A reunião do Conselho Geral para eleição do Reitor exige um quórum de pelo menos dois
terços dos seus membros em efetividade de funções.
3 — Considera-se eleito Reitor o candidato que obtenha o voto da maioria absoluta dos mem-
bros do Conselho Geral em efetividade de funções.
4 — Se nenhum dos candidatos obtiver esse número de votos, procede-se a segundo sufrágio
entre os dois candidatos mais votados, sendo eleito o que obtiver mais de metade dos votos dos
membros presentes.
5 — Se não houver candidatos ou se não tiver sido apurado um vencedor pelo procedimento
referido nos números anteriores, o Conselho Geral abre, uma única vez, um novo prazo para apre-
sentação de candidaturas, que não pode ser superior a um mês.
6 — Se no final do novo procedimento a situação se mantiver, o Conselho Geral nomeia um
professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa.
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Artigo 6.º
Ata

1 — Eleito um candidato, a comissão eleitoral elabora uma ata, datada e assinada pelos seus
membros, de que constem os nomes dos candidatos, os resultados das votações e qualquer inci-
dente ocorrido durante a eleição.
2 — Uma vez aprovada a ata pelo Conselho Geral, será proclamado o novo Reitor da Univer-
sidade Nova de Lisboa.
3 — A ata será enviada a todas as unidades orgânicas e serviços dependentes da Reitoria
para publicitação nas respetivas páginas eletrónicas.
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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Instituto de Higiene e Medicina Tropical

Aviso (extrato) n.º 3720/2021

Sumário: Cessação de comissão de serviço da chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimo-


nial do Instituto de Higiene e Medicina Tropical.

Em cumprimento da alínea d), do n.º 1, do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e
nos termos da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação
atual, informo que, a pedido da interessada e por meu despacho, cessou a comissão de serviço
da Dr.ª Andreia Alexandra Lourenço Ricardo, no cargo de Dirigente intermédia de 2.º grau, como
Chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial deste Instituto, com efeitos a partir de 1 de
janeiro de 2021.

28 de janeiro de 2021. — O Diretor do IHMT NOVA, Prof. Doutor Filomeno Fortes.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 301

UNIVERSIDADE DO PORTO

Despacho n.º 2287/2021

Sumário: Substituição de membro do júri.

Por meu despacho de 15 de fevereiro de 2021, foi nomeado o Doutor Manuel Couret Pereira
Branco, Professor Catedrático do Departamento de Economia, Escola de Ciências Sociais, Uni-
versidade de Évora para integrar o júri do concurso documental para dois professores catedráticos
para a área disciplinar de Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, Edital
n.º 1060/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 191, de 30 de setembro, em substi-
tuição do Doutor José Jacinto de Aragão Mata, Full Professor Department of Strategy, Globalization
and Society da Université de Lausanne.

15 de fevereiro de 2021. — A Vice-Reitora, Prof.ª Doutora Maria de Fátima de Sousa Basto


Vieira.
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UNIVERSIDADE DO PORTO

Reitoria

Despacho n.º 2288/2021

Sumário: Vagas para o concurso especial para acesso ao curso de Medicina por titulares do grau
de licenciado, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Por despacho reitoral de 15 de janeiro de 2021, sob proposta do Diretor da Faculdade de


Medicina da Universidade do Porto, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 4.º do Decreto-
-Lei n.º 40/2007, de 20 de fevereiro, foram aprovadas, para o ano letivo de 2020/2021, 37 vagas
para o Concurso Especial para Acesso ao Curso de Medicina por Titulares do Grau de Licenciado.

29 de janeiro de 2021. — O Reitor, Prof. Doutor António Manuel de Sousa Pereira.


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UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Aviso (extrato) n.º 3721/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato


de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para ocupação de um posto
de trabalho da carreira/categoria de técnico superior.

Procedimento concursal comum — contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo.
Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 2 do artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, conjugada
com a alínea a) do n.º 1 e com o n.º 5, ambos do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, torna-se público que, por meu despacho de 12 de janeiro de 2021, se encontra aberto o
procedimento concursal comum para a ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções
públicas a termo resolutivo certo, para 1 posto de trabalho na carreira e categoria de Técnico
Superior, o qual se encontra previsto e não ocupado, no Mapa de Pessoal desta Universidade.

1 — Entidade que realiza o procedimento: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.


2 — Caracterização do posto de trabalho: No âmbito do Programa Piloto de Caracterização
Microclimática (PPCMC) dos Programas Integrados de Monitorização Ambiental (PIMA) do Baixo
Sabor e Foz Tua, é necessário desenvolver as seguintes tarefas: Recolha regular dos dados me-
teorológicos registados nas redes de estações do Baixo Sabor e Foz Tua; Atualização das bases
de dados de registos meteorológicos; Identificação e reporte de falhas de dados, valores erróneos
ou suspeitos; Articulação permanente com a empresa de manutenção do equipamento instalado;
Possível acompanhamento dos técnicos da referida empresa nas visitas aos locais para manutenção
e/ou reparação de equipamento; Tratamento de dados, incluindo substituição de valores em falha/
erróneos/suspeitos com recurso a metodologias estatísticas; Análise temporal e espacial da base
de dados; Elaboração dos relatórios trimestrais e anuais previstos, bem como outros documentos
que venham a ser solicitados neste âmbito; Revisão dos relatórios quando aplicável; Participação
em reuniões da equipa técnica da UTAD; Contribuição para a preparação e apresentação de co-
municações e publicações científicas.
3 — Requisito habilitacional: estar habilitado com o grau académico de licenciatura em Ciências
Atmosféricas, Ciências do Ambiente, Ciências da Computação, ou áreas afins.
4 — Forma e prazo de apresentação candidaturas: As candidaturas decorrem pelo prazo de
dez dias úteis, contados a partir da data de publicação de oferta de emprego na Bolsa de Emprego
Público (www.bep.gov.pt), a qual deverá ser publicitada no primeiro dia útil após a publicitação do
presente aviso na 2.ª série do Diário da República, contendo informação integral sobre os requisi-
tos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do júri, dos métodos de seleção, bem
como as regras a que deve obedecer a formalização de candidaturas. A informação referida será,
ainda, publicitada no site oficial da Universidade (www.utad.pt).

16 de fevereiro de 2021. — O Reitor, António Augusto Fontainhas Fernandes.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 304

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Despacho n.º 2289/2021

Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Ana Lúcia Marto Sargento.

Atribuição de título de especialista — delegação presidência de júris

Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de En-
sino Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do
Título de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das
normas orientadoras para atribuição do título de especialista do Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como dos
artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência do júri,
na Vice-presidente Prof.ª Doutora Ana Lúcia Marto Sargento, relativo ao processo dos seguintes
candidatos:

Sancha de Carvalho e Campanella;


Fátima Bento dos Reis.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente, Rui Filipe Pinto Pedrosa.


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INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Despacho n.º 2290/2021

Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista na vice-presidente, Prof.ª Doutora Rita Alexandra Cainço Dias Cadima.

Atribuição de título de especialista — delegação presidência de júri

Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do Título
de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das normas
orientadoras para atribuição do título de especialista do Instituto Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como
dos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência do
júri, na Vice-presidente Prof.ª Doutora Rita Alexandra Cainço Dias Cadima, relativo ao processo
do seguinte candidato:

António José Boto de Figueiredo.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente, Rui Filipe Pinto Pedrosa.


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INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Despacho n.º 2291/2021

Sumário: Delegação da presidência do júri de provas públicas para atribuição dos títulos de espe-
cialista no vice-presidente, Prof. Doutor Nuno Miguel Morais Rodrigues.

Atribuição de título de especialista — Delegação presidência de júri

Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 48.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro), dos artigos 10.º a 12.º do Regime Jurídico do Título
de Especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), e dos artigos 11.º a 13.º das normas
orientadoras para atribuição do título de especialista do Instituto Politécnico de Leiria (Despacho
n.º 8590/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 98, de 20 de maio), bem como
dos artigos 44.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, deleguei a presidência
do júri, no Vice-presidente Prof. Doutor Nuno Miguel Morais Rodrigues, relativo ao processo dos
seguintes candidatos:

Andreia Filipa Aires Dores Tiago.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente, Rui Filipe Pinto Pedrosa.


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INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho n.º 2292/2021

Sumário: Autoriza a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo


certo de Anabela Miranda Batista Correia.

Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de 25.01.2021, foi autorizada


a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, de Anabela
Miranda Batista Correia, com a categoria de Equiparado a Assistente do 2.º triénio, para o Instituto
Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, em regime de dedicação exclusiva, pelo
período de 30.01.2021 até à data da prestação das provas para atribuição do grau de doutor au-
ferindo o vencimento correspondente ao índice 185, escalão 1 da tabela do pessoal docente do
ensino superior politécnico.

29.01.2021. — O Vice-Presidente do IPL, Prof. Doutor António José da Cruz Belo.


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INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 2293/2021

Sumário: Autorizada a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolu-


tivo certo com Margarida Maria da Silva Carvalho.

Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de 21.01.2021, foi autorizada


a prorrogação do contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, de Margarida
Maria da Silva Carvalho com a categoria de Equiparada a Professora Adjunta, no Instituto Supe-
rior de Contabilidade e Administração de Lisboa, em regime de Dedicação Exclusiva, no período
de 22.01.2021 até à data da prestação das provas para atribuição do grau de doutor auferindo
o vencimento correspondente ao índice 185, escalão 1 da tabela do pessoal docente do ensino
superior politécnico.

29.01.2021. — O Vice-Presidente do IPL, Prof. Doutor António José da Cruz Belo.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 309

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 2294/2021

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Virgínia Maria
dos Prazeres Fonseca.

Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, de 03.02.2021, foi autorizado o


contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com Virgínia Maria dos Prazeres
Fonseca, na categoria de Professora Coordenadora sem agregação, em regime de tempo integral
com dedicação exclusiva, com efeitos a partir de 03.02.2021, auferindo o vencimento correspon-
dente ao escalão 1 índice 220 da tabela do pessoal do ensino superior politécnico, na sequência
de concurso documental de promoção à categoria de Professor Coordenador, aberto nos termos
do disposto do artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 84/2019, de 28 de junho, para a Escola Superior de
Tecnologia da Saúde de Lisboa.

10.02.2021 — O Vice-Presidente do IPL, Prof. Doutor António José da Cruz Belo.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 310

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 2295/2021

Sumário: Rescisão de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Augusto Jorge Gonçalves Silva como professor adjunto da Escola Superior de Música.

Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de 10.02.2021, foi autorizada


a rescisão de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Augusto
Jorge Gonçalves Silva, como Professor Adjunto da Escola Superior de Música com efeitos a
31.01.2021.

12.02.2021. — O Vice-Presidente do IPL, Prof. Doutor António José da Cruz Belo.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 311

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 2296/2021

Sumário: Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, sem
período experimental, com Pedro José Peres Couto Soares, na sequência de concurso
documental, como professor coordenador da Escola Superior de Música.

Por meu despacho de 18.02.2021, em regime de Presidente substituto do Instituto Politécnico


de Lisboa, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º dos Estatutos do IPL e do artigo n.º 42.º do CPA,
foi autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, sem período
experimental, com Pedro José Peres Couto Soares, na sequência de concurso documental, como
Professor Coordenador da Escola Superior de Música, em regime de tempo integral em dedicação
exclusiva, com efeitos a partir de 01.03.2021, auferindo o vencimento correspondente ao escalão 1,
índice 230 da tabela do pessoal do ensino superior politécnico.

19.02.2021. — O Vice-Presidente do IPL, Prof. Doutor António José da Cruz Belo.


313999501

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 312

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Aviso n.º 3722/2021

Sumário: Nomeação de Pedro Miguel da Costa Soares para desempenhar o cargo de coordena-
dor do Serviço de Contabilidade e da Tesouraria.

Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Dire-
ção Intermédia do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho
P.PORTO/P-41/2019, de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020,
pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães,
tornou-se público a abertura do período para a apresentação de candidaturas ao procedimento con-
cursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego
Público (www.bep.gov.pt), para provimento de um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a
do SdC e da TES do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0121), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designação
do candidato Pedro Miguel da Costa Soares, pois, em sede de avaliação curricular e entrevista
pública, demonstrou-se que corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenador do SdC e da TES do ISCAP -, considerando que:
1.º possui um conhecimento profundo do funcionamento das instituições de ensino superior
públicas, concretamente do ISCAP e do P.PORTO, e das atividades associadas à área de atuação do
SdC e da TES, cujo conhecimento foi obtido, principalmente, através do exercício de funções como:

Técnico — em prestação de serviços — , de 1 de setembro de 2005 a 31 de agosto de 2008,


no SdC, onde concluiu o processo de inventariação e etiquetagem de todos os bens móveis que
integravam o património do ISCAP, a reconciliação físico/contabilística, a afetação de bens aos locais
físicos e Serviços, a elaboração de listagens de bens para abate final e a elaboração de dossiers de
inventário, listagens e contagens, bem como exerceu diversas tarefas enquadráveis na profissão
de Técnico Oficial de Contas, designadamente a colaboração na elaboração dos relatórios e das
contas que foram remetidos ao Tribunal de Contas;
Técnico Superior, de 1 de janeiro 2009 a 3 de novembro de 2010, no SdC;
Técnico Superior, e responsável direto, no SdC, desde 4 de novembro de 2010, e monitori-
zação direta da execução das tarefas na TES, tendo-lhe sido atribuído a menção de Desempenho
Excelente ao seu desempenho no último biénio de 2017-2018;

2.º é detentor da Licenciatura em Contabilidade e Administração, ramo de Contabilidade Pú-


blica, desde 28 de dezembro de 2007, e, como Contabilista Certificado, é membro da Ordem dos
Contabilistas Certificados, pelo que a sua formação académica é adequada à área de atuação do
SdC e da TES e ao conteúdo funcional como Coordenador do SdC e da TES;
3.º frequentou quinze cursos de formação profissional diretamente relacionados com a área
de atuação do SdC e da TES (que totalizam mais de 195 horas de formação), designadamente
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 313

nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
frequentada à área de atuação do SdC e da TES e ao conteúdo funcional como Coordenador do
SdC e da TES:

Gestão e Administração;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (Reduções remuneratórias);
SIADAP — Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração
Pública;
Comunicação e Gestão de Conflitos;
Módulos de Logística e Contabilidade e de Fluxo de Despesa e Receita, do ERP Primavera;
SNC-AP;
SNC-AP aplicado às instituições de Ensino Superior;
Consolidação de contas;
Orçamento do Estado;

4.º e demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Pedro Miguel da Costa
Soares, para desempenhar o cargo de Coordenador do SdC e da TES do ISCAP, em regime de
comissão de serviço e pelo período de três anos.

5 de fevereiro de 2021. — O Secretário ISCAP, Ricardo Joaquim da Silva Lourenço.

Elementos de certificação na qualidade

Entidade: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, do Instituto Politécnico


do Porto
Nome do designado: Pedro Miguel Costa Soares
Cargo de direção: Coordenador do SdC e da TES do ISCAP
Início da comissão de serviço: 2020-12-30
Cessação da comissão de serviço: 2023-12-29
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 314

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Aviso n.º 3723/2021

Sumário: Nomeação de Susana Mónica da Cruz Pinto para desempenhar o cargo de coordena-
dora do Gabinete de Comunicação e Relações Públicas e do Serviço Auxiliar.

Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004,
de 15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Dire-
ção Intermédia do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho
P.PORTO/P-41/2019, de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo
Despacho n.º 9944/2019, de 31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020,
pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães,
tornou-se público a abertura do período para a apresentação de candidaturas ao procedimento con-
cursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego
Público (www.bep.gov.pt), para provimento de um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a
do GCRP e do SAU do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0126), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designação
da candidata Susana Mónica da Cruz Pinto, pois é a candidata que, em sede de avaliação curricular
e entrevista pública, melhor corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenadora do GCRP e do SAU do ISCAP — , considerando que:
1.º possui um conhecimento profundo do funcionamento das instituições de ensino superior
públicas, concretamente do ISCAP e do P.PORTO, e das atividades associadas à área de atuação
do GCRP e do SAU, cujo conhecimento foi obtido, principalmente, através do exercício de funções
como:
Técnica Superior no GCRP, de 1 de janeiro de 2009 a 3 de novembro de 2010;
Técnica Superior, e responsável direta, no GCRP, desde 4 de novembro de 2010, tendo-lhe
sido atribuída a menção de Desempenho Excelente ao seu desempenho no último biénio de
2017-2018;
Assistente Convidada na área científica de Assessoria e Comunicação Organizacional do
ISCAP, desde 1 de outubro de 2010, lecionando diversas unidades curriculares, designadamente:
Comunicação de Marketing, Comunicação de Organizacional, Comunicação Institucional, Comu-
nicação Social e de Crise, Relações Públicas, e Relação com os Meios de Comunicação Social;
Investigadora na linha de investigação “Communication and Languages in Organizational
Environments”, do CEOS.PP — Centro de Estudos Organizacionais e Sociais do Politécnico do
Porto;
2.º é detentora da Licenciatura em Marketing, desde 15 de novembro de 2005, do Mestrado
em Multimédia, desde 29 de outubro de 2010, e está a frequentar o 2.º ano do Doutoramento em
Comunicação, pelo que a sua formação académica é plenamente adequada à área de atuação do
GCRP e do SAU e ao conteúdo funcional como Coordenadora do GCRP e do SAU;
3.º frequentou cerca doze cursos de formação profissional diretamente relacionados com a
área de atuação do GCRP e do SAU (que totalizam mais de 1100 horas de formação), designada-
mente nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 315

frequentada à área de atuação do GCRP e do SAU e ao conteúdo funcional como Coordenadora


do GCRP e do SAU:

Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas;


Assessoria de Imprensa;
E-Commerce
Produtor Multimédia;

4.º e demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Susana Mónica da Cruz
Pinto, para desempenhar o cargo de Coordenadora do GCRP e do SAU do ISCAP, em regime de
comissão de serviço e pelo período de três anos.

5 de fevereiro de 2021. — O Secretário ISCAP, Ricardo Joaquim da Silva Lourenço.

Elementos de certificação na qualidade

Entidade: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, do Instituto Politécnico


do Porto
Nome do designado: Susana Mónica da Cruz Pinto
Cargo de direção: Coordenadora do GCRP e do SAU do ISCAP
Início da comissão de serviço: 2020-12-30
Cessação da comissão de serviço: 2023-12-29
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 316

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Aviso n.º 3724/2021

Sumário: Nomeação de Claúdio Barrios Vieira para desempenhar o cargo de coordenador do Gabi-
nete do Património e do Serviço de Manutenção.

Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e
Organismos da Administração Pública (Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei n.º 2/2004, de
15 de janeiro, na redação atual, e nos artigos 8.º e 9.º do Regulamento dos Cargos de Direção Intermédia
do P.PORTO (Regulamento dos Cargos do P.PORTO), aprovado pelo Despacho P.PORTO/P-41/2019,
de 14 de outubro, e publicado no Diário da República n.º 210, 2.ª série, pelo Despacho n.º 9944/2019, de
31 de outubro, e por despacho proferido, em 17 de agosto de 2020, pelo Presidente do ISCAP, Professor
Coordenador Doutor Fernando José Malheiro de Magalhães, tornou-se público a abertura do período
para a apresentação de candidaturas ao procedimento concursal, pelo prazo de dez dias úteis a contar
da data da publicação do aviso na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), para provimento de
um/a dirigente intermédio de 4.º grau: Coordenador/a do GdP e do SdM do ISCAP.
De acordo com o estipulado no artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, o aviso foi também
publicitado, por extrato, na 2.ª série do Diário da República, pelo Aviso (extrato) n.º 19824/2020,
de 4 de dezembro, por extrato, em jornal de expansão nacional (no Jornal de Notícias de 4 de
dezembro de 2020), por publicação integral, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), pela
Oferta de Emprego (com o código: OE202012/0124), de 4 de dezembro de 2020, e, por extrato, no
sítio da Internet do ISCAP (www.iscap.ipp.pt, em Procedimentos Concursais), em 4 de dezembro
de 2020.
Assim, findo o procedimento concursal, o Júri deliberou, por unanimidade, propor a designa-
ção do candidato Claudio Barrios Vieira, pois é o candidato que, em sede de avaliação curricular
e entrevista pública, melhor corresponde ao perfil exigido para o provimento do cargo de dirigente
intermédio de 4.º grau — Coordenador do GdP e do SdM do ISCAP -, considerando que:

1.º Possui um conhecimento profundo do funcionamento das instituições de ensino superior


públicas, concretamente do ISCAP e do P.PORTO, e das atividades associadas à área de atuação do
GdP e do SdM, cujo conhecimento foi obtido, principalmente, através do exercício de funções como:

Encarregado de Trabalhos, na área científica de Contabilidade, de 24 de fevereiro de 2003


a 31 de dezembro de 2008, no Gabinete de Simulação Empresarial do ISCAP, onde apoiou a
execução de todas as tarefas necessárias à preparação e ao normal funcionamento das unidades
curriculares de Projecto de Simulação Empresarial I e II;
Técnico Superior, de 1 de janeiro 2009 a 31 de agosto de 2014, no Gabinete de Ambiente
Empresarial do ISCAP, onde apoiou a execução de todas as tarefas necessárias à preparação
e ao normal funcionamento das unidades curriculares de Contabilidade Geral e Contabilidade
Financeira;
Técnico Superior, e responsável direto, no GdP, desde 1 de setembro de 2014, e também
no SdM e no Serviço Auxiliar, desde 12 de junho de 2018, tendo-lhe sido atribuído a menção de
Desempenho Relevante ao seu desempenho no último biénio de 2017-2018;
Assistente Convidado na área científica de Contabilidade do ISCAP, em diversos semestres
desde 1 de outubro de 2010, lecionando as aulas práticas das unidades curriculares de Contabili-
dade Geral e Contabilidade Financeira;

2.º É detentor da Licenciatura em Contabilidade e Administração, ramo de Auditoria, desde


28 de dezembro de 2002, e concluiu a parte curricular do Mestrado em Auditoria em julho de 2010,
pelo que a sua formação académica é plenamente adequada à área de atuação do GdP e do SdM
e ao conteúdo funcional como Coordenador do GdP e do SdM;
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 317

3.º Frequentou mais de vinte cursos de formação profissional diretamente relacionados com
a área de atuação do GdP e do SdM (que totalizam mais de 670 horas de formação), designada-
mente nas temáticas indicadas a seguir, pelo que é manifesta a adequação da formação profissional
frequentada à área de atuação do GdP e do SdM e ao conteúdo funcional como Coordenador do
GdP e do SdM:

Gestão e Administração;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas;
Comunicação e Gestão de Conflitos;
Código do Procedimento Administrativo aplicado às Instituições de Ensino Superior Públicas;
Portal BASE — Registo e Controlo de Dados (Plataformas e Diário da República) no Portal
dos Contratos Públicos;
Módulos de Logística e Contabilidade e de Fluxo de Despesa e Receita, do ERP Primavera;
SNC-AP aplicado às instituições de Ensino Superior;
Compras Públicas;
Código dos Contratos Públicos;
Plataformas eletrónicas de contratação pública;
Orçamento do Estado;

4.º E demonstrou possuir as competências, que, nos termos da Portaria n.º 359/2013, de 13 de
dezembro, foram identificadas como as mais relevantes para um desempenho de qualidade, com
base na análise da função e do contexto profissional em que a mesma se insere, designadamente:
as capacidades de orientação para o serviço público; de relacionamento interpessoal, de tolerância
à pressão e contrariedades, de orientação para a inovação e mudança, de orientação para resul-
tados, de planeamento e organização, de liderança e gestão das pessoas, e de desenvolvimento
e motivação das/os colaboradoras/es.
A proposta de designação foi aceite pelo Presidente do ISCAP, Professor Coordenador Doutor
Fernando José Malheiro de Magalhães, e foi conferida a posse, com efeito a 30 de dezembro de
2020, para o provimento do cargo de dirigente intermédio de 4.º grau, a Cláudio Barrios Vieira,
para desempenhar o cargo de Coordenador do GdP e do SdM do ISCAP, em regime de comissão
de serviço e pelo período de três anos.

5 de fevereiro de 2021. — O Secretário ISCAP, Ricardo Joaquim da Silva Lourenço.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 318

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Aviso n.º 3725/2021

Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para a área de manutenção
das instalações.

Torna-se público que se encontra disponibilizada em www.ips.pt, a lista unitária de ordenação


final, do procedimento concursal comum, para ocupação de um posto de trabalho na carreira e
categoria de assistente técnico, na área de Manutenção das Instalações, para exercer funções na
Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal, em regime de con-
trato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 3521/2020,
publicado no Diário da República n.º 43, 2.ª série, de 2 de março, homologada por meu despacho
de 10/02/2021.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente, Prof. Doutor Pedro Dominguinhos.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 319

SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

Despacho n.º 2297/2021

Sumário: Nomeação da mestre Liliana Margarida da Costa Vicente para o cargo de coordenador
de serviço em regime de substituição.

Ao abrigo da alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º dos Estatutos dos Serviços de Ação Social do
Instituto Politécnico de Coimbra, homologados pelo despacho normativo n.º 6082/2020, publicado
no Diário da República, 2.ª série, n.º 135, de 4 de junho, do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de
janeiro, e da alínea a) do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nas suas atuais re-
dações, nomeio a Mestre Liliana Margarida Costa Vicente para o cargo de coordenador de serviço
da Unidade Administrativa, Financeira e Técnica, prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 12.º dos
Estatutos dos Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra, em regime de substi-
tuição, com efeitos a 15 de fevereiro de 2021.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, Jorge Manuel


dos Santos Conde.

Nota curricular

Dados pessoais

Nome — Liliana Margarida da Costa Vicente


Local e data de nascimento — Coimbra, 03 de julho de 1977

Habilitações literárias

Licenciatura em Gestão de Administração Pública, pelo Instituto Superior Bissaya Barreto,


concluída em outubro de 2001. Mestrado em Auditoria Empresarial e Pública, área de especializa-
ção em Auditoria Financeira, pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
do Instituto Politécnico de Coimbra, concluído em dezembro de 2011.

Atividade/Experiência profissional

Desempenhou funções de técnica superior nos Serviços Financeiros da Escola Superior de


Tecnologia da Saúde de Coimbra, de janeiro de 2004 a dezembro de 2011.
Apoio técnico aos órgãos de gestão desde janeiro de 2012, desempenhando as funções de
coordenação técnica das áreas financeira, de aprovisionamento e património. Desde dezembro de
2016 desempenha funções de coordenação dos serviços de recursos humanos e do apoio logístico
da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra.
Nomeada em regime de substituição como Coordenadora dos Serviços Financeiros, Serviços
de Recursos Humanos, Serviços de Aprovisionamento e Património e Serviços de Apoio Logístico,
de 1 de fevereiro de 2017 a 7 de maio de 2018 através de Despacho n.º 1698/2017, publicado no
Diário da República, 2.ª série — N.º 38 — 22 de fevereiro de 2017.
Nomeada para o cargo de Coordenadora de Serviço dos Serviços Financeiros, Serviços de
Recursos Humanos, Serviços de Aprovisionamento e Património e Serviços de Apoio Logístico,
através de Despacho n.º 5291/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 101 — 25
de maio de 2018.
Membro do Conselho Administrativo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
de novembro de 2013 a abril de 2014 e de janeiro de 2017 a 30 de setembro de 2019.
Desde 1 de outubro de 2019 que secretaria toda a atividade do Conselho administrativo
Membro Efetivo da Assembleia de Representantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde
de Coimbra nos anos 2008 e 2009.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 320

Formação Profissional

Adquiriu formação em diversas áreas técnicas, designadamente: contabilidade orçamental e


auditoria financeira, controlo interno, procedimento administrativo, contratação pública e recursos
humanos.
Possui o curso de formação pedagógica de formadores.
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Diário da República, 2.ª série PARTE F

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 321

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional da Saúde e Desporto

Direção Regional da Saúde


Unidade de Saúde da Ilha Graciosa

Aviso n.º 10/2021/A

Sumário: Procedimento concursal deserto publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 194, de
9 de outubro de 2019, pelo Aviso n.º 31/2019/A.

Para os devidos efeitos e por despacho do Conselho de Administração da Unidade de Saúde


da Ilha Graciosa, de 1 de fevereiro de 2021, torna-se público que ficou deserto o procedimento con-
cursal simplificado para admissão de médico interno, categoria de assistente, da área de medicina
geral e familiar, da carreira especial médica, na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, aberto por Oferta de emprego n.º 11017/2019, publicitado na
BEP-Açores, e por Aviso n.º 31/2019/A, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 194 de 9
de outubro de 2019.

22 de fevereiro de 2021. — A Presidente do Conselho de Administração, Cláudia Raquel


Lourenço Vieira da Silva.
314001427

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 322

CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E. P. E.

Aviso n.º 3726/2021

Sumário: Lista de classificação final do procedimento concursal para preenchimento de um posto


de trabalho na categoria de assistente graduado sénior de urologia.

Lista de classificação final do procedimento concursal para preenchimento de um posto de trabalho


na categoria de Assistente Graduado Sénior de Urologia

Para conhecimento dos interessados torna-se pública a lista de classificação final, homolo-
gada pelo Conselho de Administração em 07/01/2021, relativa ao procedimento concursal para o
preenchimento de um posto de trabalho para Assistente Graduado Sénior de Urologia, da carreira
médica e especial médica, do mapa de pessoal do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra,
EPE, publicado por Aviso n.º 14980/2020, no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 29 de se-
tembro de 2020:

Lista de classificação final

Professor Doutor Belmiro Ataíde da Costa Parada — 18,89 valores e oitenta e nove centésimos

12/02/2021. — O Diretor do Serviço de Gestão de Recursos Humanos, Dr. Carlos Luis Neves
Gante Ribeiro.
313980774

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 323

DOCAPESCA — PORTOS E LOTAS, S. A.

Anúncio n.º 34/2021

Sumário: Atribuição de uma licença de utilização privativa de uma parcela do domínio público
marítimo, destinada à ocupação e utilização do Armazém de Aprestos n.º 2/3 do Bloco
B, no Porto de Pesca do Rio Arade.

Vem, ao abrigo das competências que lhe são conferidas nos termos da alínea b) do n.º 1
do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 16/2014, de 03 de fevereiro, e em conformidade e para os efeitos
do disposto na alínea a) do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, na
sua redação atual, convidar todos os interessados a apresentar proposta para atribuição de uma
licença de utilização privativa de uma parcela do domínio público, no Porto de Pesca do Rio Arade,
destinada à ocupação e utilização do Armazém de Aprestos n.º 2/3 do Bloco B.
As condições de ocupação das utilizações em causa (principais características da utilização,
os critérios de atribuição, bem como a data limite para a apresentação das propostas) constam de
Edital que pode ser consultado nas instalações da DOCAPESCA — Portos e Lotas, S. A. no Porto
de Pesca do Rio Arade, e-mail — portimao@docapesca.pt.
Os interessados poderão obter cópia do Edital, em formato digital ou em papel, no local onde
o mesmo se encontra patente, até à véspera da data limite da receção das propostas.
As propostas devem ser entregues pessoalmente nas instalações dos Serviços Administrativos
da Delegação de Portos e Lotas do Algarve, sitas no Porto de Pesca do Rio Arade, ou por correio
registado para DOCAPESCA — Portos e Lotas, S. A., Porto de Pesca do Rio Arade, Apartado 33,
8501-909 Parchal-Portimão, no prazo de 30 (trinta) dias úteis a contar da publicação deste anúncio
e devem ser mantidas durante 90 (noventa) dias.

15 de fevereiro de 2021. — O Conselho de Administração da DOCAPESCA — Portos e


Lotas, S. A.: Prof. Dr. Sérgio Miguel Redondo Faias, presidente — Dr.ª Isabel Maria Rodrigues
Feijão Ferreira, vogal.
313982612

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 324

INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL, S. A.

Despacho n.º 2298/2021

Sumário: Deliberação do conselho de administração executivo da Infraestruturas de Portugal, S. A.,


relativa à contratação da «Prestação de serviços de 2.ª linha aos Sistemas de Tele-
comunicações Ferroviárias de desenvolvimento da EFACEC» — compromisso pluria-
nual.

Em cumprimento do disposto nos n.os 5 e 6 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21


de junho, na sua atual redação, conjugados com o n.º 12 do artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 84/2019,
de 28 de junho, e nos termos previstos na alínea b) do n.º 2 Despacho n.º 8998-B/2020, de 18 de
setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 183, de 18 de setembro e, considerando:
A missão da Infraestruturas de Portugal, S. A., e a necessidade da contratação da “Prestação
de Serviços de 2.ª linha aos Sistemas de Telecomunicações Ferroviárias de desenvolvimento da
EFACEC”;

a) Que o objeto a contratar se refere à celebração de contrato com idêntico objeto de contrato
vigente em 2019;
b) Que o encargo associado não excede o limite anual de 500.000 euros em cada um dos
anos económicos seguintes ao da abertura do procedimento;
c) Que o encargo total não excede o limite de 1.500.000 euros;
d) Que se verificam os pressupostos dos pontos i) a iii) da alínea b) do n.º 2 do Despacho
n.º 8998-B/2020, de 18 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 183, de 18
de setembro.

1 — O Conselho de Administração Executivo da Infraestruturas de Portugal, S. A., deliberou


em reunião de CAE de 2021-02-11, proceder ao lançamento do procedimento pré-contratual ne-
cessário à contratação da “Prestação de Serviços de 2.ª linha aos Sistemas de Telecomunicações
Ferroviárias de desenvolvimento da EFACEC”, pelo valor de 240.000,00€, a que acresce IVA à taxa
legal em vigor e autorizou a assunção do respetivo compromisso plurianual, que envolve despesa
em anos económicos diferentes, de acordo com a seguinte repartição:

Ano de 2021 — 80.000,00 €, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;


Ano de 2022 — 120.000,00 €, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
Ano de 2023 — 40.000,00 €, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.

2 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
3 — A Infraestruturas de Portugal, S. A. não tem quaisquer pagamentos em atraso e os en-
cargos inerentes à celebração do contrato envolvem apenas receitas próprias.

2021-02-11. — O Conselho de Administração Executivo: Vanda Nogueira, administradora — Al-


berto Diogo, administrador.
313977072

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UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 218/2021

Sumário: Redução de horário semanal de pessoal médico — Dr. Abílio Manuel Marques.

Por deliberação de 27 de outubro de 2020, do Conselho de Administração da ULS-Castelo


Branco, E. P. E.:

Abílio Manuel Marques, Assistente Graduado de Medicina Geral e Familiar na Unidade de


Cuidados de Saúde Personalizados de Alcains, da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco,
EPE, autorizada a redução de mais uma hora no seu horário semanal (de 37 horas semanais para
36 horas semanais), ao abrigo da al. c) do n.º 2 do art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31
de dezembro, a partir de 1 de dezembro de 2020. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de
Contas)

18 de fevereiro de 2021. — A Vogal Executiva Diretora Clínica da Área Hospitalar do Conse-


lho de Administração da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E., Dr.ª Maria Eugénia
Monteiro André.
313997809

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UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 219/2021

Sumário: Transição para o regime de trabalho de 40 horas semanais de pessoal médico — Dr. Júlio
dos Remédios Ribeiro.

Por deliberação de 29 de janeiro de 2021, do Conselho de Administração da ULS-Castelo


Branco, E. P. E.:

Júlio dos Remédios Ribeiro, Assistente Graduado de Cardiologia, da Unidade Local de Saúde
de Castelo Branco, EPE, autorizada a transição para o regime de trabalho de 40 horas semanais,
ao abrigo dos n.ºs 3 e 4 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro, a partir
de 1 de fevereiro de 2021. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

18 de fevereiro de 2021. — A Diretora Clínica da Área Hospitalar do Conselho de Administra-


ção da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E., Dr.ª Maria Eugénia Monteiro André,
vogal executiva.
313998181

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 327

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E. P. E.

Despacho (extrato) n.º 2299/2021

Sumário: Denúncia de contrato individual de trabalho de pessoal médico — Dr. Carlos António
Porfírio Rodrigues.

Por despacho de 20 de outubro de 2020, do Conselho de Administração da ULS-Castelo


Branco, E. P. E.:
Para os devidos efeitos se torna público que o Dr. Carlos António Porfírio Rodrigues, As-
sistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar na Unidade Local de Saúde de Castelo
Branco, E. P. E. — UCSP S. Tiago Saúde, denunciou o contrato individual de trabalho a termo certo
enquanto médico aposentado, celebrado com esta entidade em 22.07.2020, com efeitos a 30 de
novembro de 2020. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

18 de fevereiro de 2021. — A Diretora Clínica da Área Hospitalar do Conselho de Administra-


ção da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E., Dr.ª Maria Eugénia Monteiro André,
vogal executiva.
313998238

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 328

UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO NORTE ALENTEJANO, E. P. E.

Aviso (extrato) n.º 3727/2021

Sumário: Autorização da consolidação da mobilidade da técnica superior de diagnóstico e tera-


pêutica, área de cardiopneumologia, Maria Fortunata Velez Crespo Espada Nisa Bana-
sol Quintino.

Por despacho de 20 de novembro de 2020 de Sua Excelência o Sr. Secretário de Estado


Adjunto e da Saúde, foi autorizada a consolidação da mobilidade na carreira/categoria ao abrigo
do artigo 22.º-A do Estatuto do SNS, à trabalhadora Maria Fortunata Velez Crespo Espada Nisa
Banasol Quintino, técnica superior de diagnóstico e terapêutica, área de cardiopneumologia, da
carreira especial de técnico superior de diagnóstico e terapêutica, do mapa de pessoal do Centro
Hospitalar e Universitário de Lisboa Central, E. P. E., para o mapa de pessoal da Unidade Local de
Saúde do Norte Alentejano, EPE, na mesma categoria, nos termos do artigo 99.º da Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, com efeitos a partir de 1 de fevereiro de 2021.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente do Conselho de Administração, Dr. Joaquim Filomeno


Duarte Araújo.
313985091

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 329

MUNICÍPIO DE ABRANTES

Aviso (extrato) n.º 3728/2021

Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para um posto de trabalho
na carreira e categoria de assistente operacional (carpinteiro).

Procedimento concursal comum de recrutamento, na modalidade de contrato de trabalho


em funções públicas por tempo indeterminado, para um posto de trabalho
na Carreira e Categoria de Assistente Operacional (carpinteiro) para a Divisão de Logística

Em cumprimento do disposto no n.º 5 do Artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30/04, torna-
-se público que a Lista Unitária de Ordenação Final do Procedimento acima referenciado, aberto
pelo aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 03/02/2020, a qual foi homologada
por meu despacho datado de 28/01/2021, está afixada em local visível e público das instalações e
disponibilizada na página eletrónica, www.cm-abrantes.pt.

8 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Manuel Jorge Valamatos.


313983277

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 330

MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso (extrato) n.º 3729/2021

Sumário: Cancelamento do procedimento concursal para assistente operacional (cantoneiro) por


tempo determinado.

Para os devidos efeitos se torna público que, por inexistência de candidatos à prossecução
do mesmo, por despacho do Presidente da Câmara Municipal de 25 de janeiro de 2021, foi homo-
logada a cessação do procedimento concursal, aberto pelo aviso publicado na 2.ª série do Diário
da República n.º 203, de 19 de outubro de 2020, para constituição de relação jurídica de emprego
público, para preenchimento de 1 posto de trabalho de assistente operacional (cantoneiro), do mapa
de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, na modalidade de contrato de trabalho em
funções públicas por tempo determinado.

11 de fevereiro de 2021. — A Vereadora, Sandra Isabel Silva Melo Almeida.


313973079

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 331

MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso (extrato) n.º 3730/2021

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidades intercarreiras com vários trabalhadores.

Consolidação de mobilidades intercarreiras

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1, do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014 de 20


de junho na sua atual redação, torna-se público que, nos termos do artigo 99.º-A do anexo à Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, se procedeu à consolidações definitiva das seguintes
mobilidades intercarreiras, com efeitos a 1 de fevereiro de 2021, após autorização das referidas
consolidações, com efeitos retroativos, pela Câmara Municipal, por deliberação tomada em reunião
de 03.02.2021:

Catarina Elisabete de Oliveira Caetano, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira


e categoria de Assistente Técnico, 1.ª posição remuneratória, nível remuneratório 5 da tabela re-
muneratória única.
Licínia Maria Terceiro Gomes Pires, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira e
categoria de Assistente Técnico, 1.ª posição remuneratória, nível remuneratório 5 da tabela remu-
neratória única.
Liliana Cláudia Rodrigues Ventura, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira e
categoria de Técnico Superior, 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15 da tabela remu-
neratória única.
Marisa Isabel Amaro Almeida, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira e categoria
de Técnico Superior, 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15 da tabela remuneratória única.

11 de fevereiro de 2021. — A Vereadora, Sandra Isabel Silva Melo Almeida.


313980425

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 332

MUNICÍPIO DE ALCANENA

Despacho n.º 2300/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final para o posto de trabalho de técnico
superior, arquivo.

Despacho de Homologação da Lista Unitária de Ordenação Final

A Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos do Procedimento Concursal Comum para
contratação em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, de
1 posto de trabalho, da carreira/categoria de técnico superior — área de atividade — Arquivo, foi
convertida em definitiva, em consonância com a ata n.º 6/2021, de 12 de janeiro.
Assim, sob proposta do Júri do procedimento, homologo, a Lista Unitária de Ordenação Final,
dos candidatos ao procedimento, bem como as restantes deliberações do Júri, constantes das atas
n.os 1 a 6.

Procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato de trabalho em funções


públicas por tempo indeterminado, de um posto de trabalho
da carreira e categoria de técnico superior — Área de atividade — Arquivo

[D. R. Aviso (extrato) n.º 17011/2019, de 24 de outubro, e oferta BEP OE201910/0860]

Lista Unitária de Ordenação Final

Nome Classificação final

Cláudia Isabel Fernandes Filipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,22

Determino que, do ato de homologação, sejam notificados todos os candidatos, incluindo os


excluídos, nos termos do n.º 4, do artigo 28.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
Mais determino que, após o ato homologatório, a Lista Unitária de Ordenação Final seja afixada
em local bem visível e público nas instalações do Município, publicada na página eletrónica do
Município e publicada no Diário da República, 2.ª série.

11 de fevereiro de 2021. — A Presidente da Câmara Municipal de Alcanena, Fernanda Maria


Pereira Asseiceira.
313989441

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 333

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL

Aviso n.º 3731/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para um posto de trabalho de assistente operacio-


nal (ação educativa), por tempo indeterminado.

Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o preceituado nos artigos 30.º, 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e com o artigo 4.º do Decreto-Lei
n.º 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna-se público que por deliberação tomada
em reunião de Câmara realizada no dia 18/11/2020, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis
a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal
comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para
ocupar um posto de trabalho de Assistente Operacional (ação educativa).
Habilitações Literárias: escolaridade obrigatória em função da idade.
Caracterização do posto de trabalho: acompanhar as crianças durante o período de funcio-
namento do estabelecimento de ensino; providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa
utilização das instalações, bem como do material e equipamento didático necessário ao desenvol-
vimento do processo educativo, entre outras funções inerentes à respetiva categoria.
As demais informações necessárias constam da oferta publicitada integralmente na Bolsa de
Emprego Público em www.bep.gov.pt, podendo ainda ser consultado aviso por extrato no site da
Câmara Municipal de Aljustrel (www.mun-aljustrel.pt).

1 de fevereiro de 2021. — O Vereador dos Recursos Humanos, Carlos Teles.


313979008

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 334

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL

Aviso n.º 3732/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para ocupar um posto de trabalho de assistente


operacional (operador de estação elevatória, tratamento ou de depuradoras), por tempo
indeterminado.

Para efeitos do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o preceituado nos artigos 30.º, 33.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Pú-
blicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, e com o artigo 4.º
do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, na sua redação atual, torna-se público que por
deliberação tomada em reunião de Câmara realizada no dia 09/09/2020, se encontra aberto, pelo
prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República,
procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo
indeterminado, para ocupar um posto de trabalho de Assistente Operacional (operador de estação
elevatória, tratamento ou de depuradoras).
Habilitações Literárias: escolaridade obrigatória em função da idade.
Caracterização do posto de trabalho — desempenho de funções nas piscinas municipais,
nomeadamente: regula e assegura o funcionamento das instalações de tratamento de águas, a
partir de uma sala de controlo; põe em funcionamento as máquinas, assiste e manobra os diversos
aparelhos destinados a tratamento de águas, como sejam doseadores de cloro e vigia a sua ativi-
dade mediante indicadores apropriados; efetua periodicamente leituras de aparelhos de controlo e
medida; automatiza o funcionamento das bombagens, otimizando o consumo de energia; realiza
o controlo dos consumos; cuida da limpeza e lubrificação dos grupos de máquinas; colabora em
pequenas reparações e na manutenção da instalação; recebe instruções superiores sobre o funcio-
namento ou alterações a introduzir na instalação; comunica superiormente as anomalias ocorridas.
Colabora em outras funções adstritas ao funcionamento das piscinas municipais.
As demais informações necessárias constam da oferta publicitada integralmente na Bolsa de
Emprego Público em www.bep.gov.pt, podendo ainda ser consultado aviso por extrato no site da
Câmara Municipal de Aljustrel (www.mun-aljustrel.pt).

15 de fevereiro de 2021. — O Vereador dos Recursos Humanos, Carlos Teles.


313983422

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 335

MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE

Regulamento n.º 173/2021

Sumário: Regulamento Municipal de Segurança da Informação.

Célia Margarida Gomes Marques, Presidente da Câmara Municipal de Alvaiázere:


Faz público, nos termos e para os efeitos do disposto o artigo 56.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, e nos termos do artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, que a
Assembleia Municipal de Alvaiázere, no uso da competência que lhe é conferida pela alínea g) do
n.º 1 do artigo 25.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou, na sua sessão de
18 de dezembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal de Alvaiázere aprovada em reunião
ordinária realizada em 20 de outubro de 2020, o Regulamento Municipal de Segurança da Infor-
mação, que entrará em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República e
que se publica em anexo.

12/01/2021. — A Presidente da Câmara Municipal, Célia Margarida Gomes Marques.

Regulamento Municipal de Segurança da Informação

Nota Justificativa

A Lei n.º 46/2018, de 13 de agosto, estabelece o regime jurídico da segurança no ciberespaço,


transpondo a Diretiva (UE) 2016/1148 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa a medidas
destinadas a garantir um elevado nível comum de segurança das redes e da informação.
O ciberespaço facilita muitas das tarefas a desenvolver pelo Município de Alvaiázere; contudo, a
interligação das redes e dos sistemas de informação e de comunicação torna os serviços vulneráveis
às ameaças inerentes a este espaço virtual. A rede digital, atenta a sua natureza transfronteiriça, é
caracterizada pela ausência de limites territoriais e físicos, oferecendo uma realidade que carece do
equacionamento de novas questões de segurança. Neste contexto, a Lei n.º 46/2018, anteriormente
referida, estabelece um regime jurídico da segurança no ciberespaço para todas as entidades que
utilizem sistemas e redes de informação, sendo aplicável, nomeadamente, às autarquias locais,
incumbindo-as de regulamentar neste âmbito.
A necessidade da implementação de políticas e procedimentos de segurança resulta do dever
dos órgãos e serviços da Administração Pública de utilizarem os meios eletrónicos no desempenho
da sua atividade de forma a garantirem a disponibilidade, o acesso, a integridade, a autenticidade, a
confidencialidade a conservação e a segurança da informação, dever este plasmado no artigo 14.º
do Código do Procedimento Administrativo.
Destarte, cabe ao Município de Alvaiázere definir as medidas técnicas e organizativas ade-
quadas e proporcionais, de modo a gerir os riscos que se colocam à segurança das redes e dos
sistemas de informação utilizados, devendo, estas, garantir um nível de segurança adequado ao
risco e evitar incidentes.
A segurança da informação é obtida através da implementação de um conjunto de controlos,
que necessitam de ser estabelecidos para assegurar que objetivos específicos de segurança
de informação sejam atingidos, tendo por base a norma internacional ISO 27002, criada para
apontar as normas necessárias para uma segurança de informação mais eficiente para as
organizações. O foco encontra-se, assim, em determinar quais os princípios para iniciar, imple-
mentar, manter e melhorar a gestão de segurança de informação. Esta norma define o código
de boas práticas, encontrando-se as medidas sugeridas na presente proposta de regulamento
de acordo com ela.
Com efeito, com a presente proposta de regulamento pretende-se, assim, definir a Política de
Segurança de Informação: a estratégia e as normas que devem ser aplicadas no âmbito da gestão
de segurança de informação, traduzindo as normas uma framework de controlos que devem ser
executados ao nível dos processos e procedimentos, e proceder ao relato regular e transparente
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 336

do seu desempenho na matéria da segurança de informação, de forma a reduzir os riscos, garan-


tindo e reforçando a conformidade com a regulamentação e as exigências legais em vigor. Assim,
algumas das principais vantagens deste processo de implementação podem ser resumidas da
seguinte forma:
1 — Um maior respeito, por parte do mercado, munícipes e parceiros, garantindo um maior
crédito na função de segurança da informação;
2 — A demonstração de apoio efetivo e evidente da gestão de topo para o tema da segurança
de informação;
3 — O estabelecimento de canais de comunicação formais entre os níveis de decisão e gestão.

Resulta, desta forma, que a aprovação da presente proposta de regulamento se prefigura como
necessária para garantir a integridade, a confidencialidade, a disponibilidade, a rastreabilidade, a
conformidade legal e a auditabilidade da informação, servindo de base a um sistema de gestão e
organização de segurança de informação.

Preâmbulo

Decorrido o procedimento de elaboração previsto na lei, sob proposta da Câmara Municipal,


a Assembleia Municipal de Alvaiázere aprova, sob a forma de regulamento, o Regulamento Muni-
cipal de Segurança de Informação, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e da alínea k)
do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, cujo Projeto foi publicado pelo Edital
n.º 911/2020, do Município de Alvaiázere, na 2.ª série do Diário da República, n.º 162, de 20 de
agosto de 2020, disponibilizado na Subunidade Orgânica de Apoio ao Munícipe e Tesouraria na
Loja do Cidadão e na página eletrónica do Município de Alvaiázere, em www.cm-alvaiazere.pt, com
vista à sua consulta pública por 30 dias.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Lei Habilitante

O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição


da República Portuguesa, da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de
12 de setembro, na sua redação atual, que aprova o Regime Jurídico das Autarquias Locais, das
Entidades Intermunicipais e do Associativismo Autárquico e do artigo 14.º da Lei n.º 46/2018, de
13 de agosto, que estabelece o regime jurídico da segurança no ciberespaço, conjugado com o
artigo 14.º do Código do Procedimento Administrativo, na sua redação atual.

Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação

1 — O presente regulamento define as políticas e procedimentos de segurança de informação


e de controlo de riscos a implementar pelo Município de Alvaiázere.
2 — Estas políticas e todas as normas e procedimentos que dela derivam abrangem a totali-
dade da informação gerida, independentemente do seu suporte ou via de transmissão.
3 — As disposições do presente regulamento são aplicáveis a todos órgãos, serviços e
organismos municipais do Município de Alvaiázere, às entidades externas que exerçam compe-
tências municipais em regime de delegação de competências e às demais entidades externas
relevantes.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 337

Artigo 3.º
Siglas

Para efeitos deste regulamento, utilizam-se as seguintes siglas:

CISO: Chief Information Security Officer;


COM: Computer Operations Manager;
CSI: Comissão de Segurança da Informação;
DRH: Direção de Recursos Humanos;
GAI: Gabinete de Auditoria Interna;
IEC: International Electrotechnical Commission;
ISO: International Standards Organization;
PDCA: Plan (planear), Do (executar), Check (verificar), Act (agir);
SGSI: Sistema de Gestão de Segurança de Informação;
SI: Sistemas de Informação
SISA: Senior Information Security Advisor;
SHORE: Subunidade Orgânica de Recursos Humanos e Expediente;
TCO: Total Cost of Ownership;
TI: Tecnologias de Informação;
VPN: Virtual Private Network.
Artigo 4.º
Definições

Consideram-se, para efeitos deste regulamento, as seguintes definições:

a) BitLocker: sistema de criptografia do Windows, presente em versões do Windows 7, Win-


dows 8 e no Windows 10. Encripta partições dos dispositivos de armazenamento, protegendo os
documentos e ficheiros contra o acesso não autorizado;
b) Colaborador: trabalhadores com contrato de trabalho com o Município, trabalhadores tem-
porários ou consultores;
c) Download: obtenção de dados de um dispositivo através de um canal de comunicação;
d) Entidade externa: pessoas/munícipes ou entidades que não sejam colaboradores, traba-
lhadores temporários ou consultores do Município de Alvaiázere;
e) Fornecedor: aqueles que fornecem bens e serviços considerados no âmbito do Sistema de
Gestão de Segurança de Informação (SGSI);
f) Framework: conjunto de elementos e das suas interligações constituindo a base de um
sistema ou projeto;
g) Gateway: ou “porta de ligação”, em informática é um dispositivo intermediário, geralmente
destinado a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos;
h) Incidente de segurança: violação ou ameaça eminente à Política de Segurança de Infor-
mação do Município de Alvaiázere. São incidentes de segurança, entre outros, o acesso, tentativa
de acesso, uso, divulgação, modificação ou destruição não autorizada de informação, ou ainda o
impedimento do funcionamento normal das redes, sistemas ou recursos informáticos;
i) Informação: todo e qualquer dado, de qualquer natureza, incluindo dados relativos à atividade
do Município de Alvaiázere, ou de terceiros com quem se relacione, que a organização coloque
à disposição dos seus colaboradores e de entidades externas, ou de que estes possam vir a ter
conhecimento ou acesso no exercício das suas funções;
j) Password: informação secreta utilizada para controlar o acesso a um recurso. É geralmente
utilizada em conjunto com a identificação do utilizador em mecanismo de autenticação;
k) Perfil de Acesso: conjunto de privilégios permitidos entre um utilizador e um recurso consi-
derando as políticas de fluxo de informação definidas;
l) Privilégios: ação que um perfil de acesso pode realizar sobre os ativos de informação;
m) Proxy: equipamento que funciona como intermediário entre um web browser (tal como o
Internet Explorer) e a Internet, melhorando o desempenho no acesso a páginas web;
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n) Streaming: forma de distribuição de dados, geralmente de multimédia, numa rede, através


de pacotes. É frequentemente utilizada para distribuir conteúdo multimédia através da Internet;
o) Upload: transferência de dados de um computador local para outro computador ou para
um servidor;
p) VPN: rede de comunicações privada construída sobre uma rede de comunicações pública
(como, por exemplo, a Internet).

CAPÍTULO II
Política de Segurança de Informação

SECÇÃO I

A Política de Segurança de Informação

Artigo 5.º
Objetivos gerais da Política de Segurança de Informação

A Política de Segurança a implementar tem como principal objetivo o estabelecimento dos


pilares de Segurança dos Sistemas de Informação, de modo a assegurar:

a) A acessibilidade controlada e a disponibilidade dos sistemas, de acordo com a criticidade


e o valor da informação por eles processada;
b) A confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação em qualquer suporte;
c) A rastreabilidade e a conformidade legal;
d) A continuidade das operações.
Artigo 6.º
Comunicação

1 — As políticas, normas e procedimentos relativos à segurança de informação devem ser de


conhecimento obrigatório dos colaboradores e das entidades externas relevantes, independente-
mente do seu vínculo contratual com o Município de Alvaiázere.
2 — É da responsabilidade do Município de Alvaiázere a divulgação da Política de Segurança
de Informação junto dos seus colaboradores e das entidades externas, enquanto seus prestadores
de serviços.
3 — Para efeitos dos números anteriores, cabe, igualmente, ao município garantir a sua acei-
tação e cumprimento por todos, e implementar ações de formação e de sensibilização adequadas.

Artigo 7.º
Divisões e Serviços do Município

1 — As divisões e serviços do Município de Alvaiázere são responsáveis por garantir e man-


ter as políticas, normas e controlos de segurança de informação definidos pela respetiva direção.
2 — Para efeitos do número anterior, devem implementar e monitorizar controlos tecnológicos,
fixados pela respetiva direção, de forma a garantir a integridade, disponibilidade e confidencialidade
da informação.
3 — São, também, responsáveis por colaborarem ativamente com a Comissão de Segurança
de Informação no tratamento de assuntos no âmbito da segurança de informação.

Artigo 8.º
Colaboradores, entidades externas e fornecedores

1 — Todos os colaboradores do Município de Alvaiázere e entidades externas com acesso à


informação são responsáveis pela sua proteção.
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2 — Consultores externos, colaboradores contratados e trabalhadores temporários estão su-


jeitos aos mesmos requisitos de segurança e têm as mesmas responsabilidades no cumprimento
dos requisitos de segurança da informação do Município de Alvaiázere.
3 — Todos os parceiros de serviço, fornecedores e clientes do Município de Alvaiázere de-
vem ser sensibilizados para as responsabilidades de cumprimento da política de segurança de
informação, através de comunicação específica presente nos contratos que definem a sua relação
com o município.
SECÇÃO II

Comissão de Segurança de Informação

Artigo 9.º
Comissão de Segurança de Informação

A Comissão de Segurança de Informação, doravante CSI, é a estrutura funcional responsável


pela segurança de informação do Município de Alvaiázere.

Artigo 10.º
Âmbito de atuação

1 — A CSI define e implementa uma estratégia de segurança de informação através:

a) Do estabelecimento e implementação de um sistema de gestão de segurança de informação


e do controlo do mesmo, através de métricas contínuas de avaliação interna;
b) Da aprovação e implementação dos documentos (normas, procedimentos e políticas) rela-
cionados com o Sistema de Gestão de Segurança de Informação cujo conteúdo caiba no âmbito
das atuais competências do serviço de Tecnologias da Informação;

2 — Os restantes documentos não mencionados na alínea b) do número anterior são apresen-


tados e analisados previamente pelos serviços jurídicos, que avaliam a sua conformidade com a
legislação em vigor e com os regulamentos internos da entidade, bem como a necessidade destes
serem aprovados pelo Município de Alvaiázere.

Artigo 11.º
Estrutura

A CSI é composta por:

a) Presidente da Comissão de Segurança;


b) Vice-Presidente da Comissão de Segurança;
c) Computer Operations Manager (COM);
d) Gabinete de Auditoria Interna (GAI);
e) Senior Information Security Advisor (SISA).

Artigo 12.º
Presidente da Comissão de Segurança

1 — O Presidente da Comissão de Segurança (Chief Information Security Officer — CISO)


dirige, planeia e organiza as atividades associadas à disciplina de segurança da informação inter-
namente.
2 — É da responsabilidade do Presidente da CSI:

a) Estabelecer e manter um relacionamento de funcionamento forte com as equipas envolvidas


no tema da segurança de informação;
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b) Apoiar no esclarecimento da responsabilidade individual de cada colaborador, de modo a


que as atividades e procedimentos de segurança sejam executados como previsto e acordado nas
decisões de segurança e políticas do município;
c) Coordenar todos os projetos de evolução de segurança aplicacional ou atualização aplica-
cional no âmbito do sistema de segurança de informação;
d) Desenvolver os planos de ação, planeamento, orçamentos associados, relatórios de ava-
liação e outros documentos de reporting para a Câmara Municipal, de forma a melhorar o nível de
segurança de informação;
e) Obter aprovação da Câmara Municipal e o respetivo suporte para todas as iniciativas prin-
cipais da segurança de informação;
f) Gerir as vulnerabilidades de segurança existentes nos sistemas de informação de forma a
garantir a atenção e sensibilidade da Câmara Municipal, no intuito de acionar as medidas corretivas
em tempo útil;
g) Controlar o desempenho das auditorias periódicas de segurança e de risco na entidade que
identifica as vulnerabilidades de segurança, atuais e futuras, permitindo determinar qual o nível do
risco aceitável para a entidade, e identificar as melhores formas de reduzir os riscos da segurança
a um nível considerado como aceitável para a gestão de topo;
h) Assistir no estabelecimento e refinamento dos procedimentos para a identificação de recur-
sos de informação da entidade, tal como a classificação desses recursos no que respeita ao nível
de criticidade, ameaça, vulnerabilidade, impacto e valor;
i) Definir e controlar os processos para a deteção, investigação, correção, propor ação disci-
plinar associada, e/ou a pesquisa e investigação relacionada com falhas e incidentes de segurança
de informação e posterior comunicação à Câmara Municipal;
j) Dirigir a preparação dos planos de contingência do sistema de informação e controlar os
grupos de trabalho que respondem aos eventos relevantes de segurança de informação na entidade;
k) Sensibilizar os diversos níveis da entidade para a necessidade de promover níveis elevados
de qualidade no sistemas e tecnologias de informação;
l) Garantir que todos os colaboradores do município têm, pelo menos uma vez por ano, ações
de sensibilização e formação na área de Segurança em Sistemas de Informação;
m) Organizar sessões de passagem de conhecimento para garantir a conformidade com as
exigências e normas de segurança de informação internamente.

Artigo 13.º
Gabinete de Auditoria Interna

O Gabinete de Auditoria Interna (GAI) é responsável por:

a) Fornecer um relatório do controlo interno, bem como a sua avaliação;


b) Participar na documentação de incidentes de segurança de informação junto das autoridades
e do Presidente da Comissão de Segurança;
c) Atuar como controlador interno no que respeita as indicações das exigências/requisitos,
de análises da praticabilidade, de manuais de procedimentos e de outros documentos produzidos
durante o processo de desenvolvimento dos sistemas;
d) Assistir ao esforço interno desenvolvido pela equipa de sistemas de informação e comuni-
cação no processo de inventário e controlo da propriedade intelectual;
e) Acompanhar no desenvolvimento anual do modelo de classificação de informação, que
permita que os utilizadores decidam, em tempo útil, sobre os procedimentos a adotar na proteção
da informação que lhes está atribuída.

Artigo 14.º
Senior Information Security Advisor (SISA)

1 — O SISA é uma entidade externa de consultoria/auditoria, nomeada pelo município.


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2 — É responsável por:

a) Fornecer o conselho técnico aprofundado para processo de investigação de incidentes da


segurança de informação, incluindo fraudes, intrusões, roubo e acessos ilícitos internos e externos
na entidade;
b) Participar na documentação de incidentes de segurança de informação junto das autoridades
e gestão de topo da entidade, apoiando também a análise das circunstâncias e envolvência técnica,
permitindo mitigar e/ou bloquear esses incidentes de ocorrer no futuro imediato;
c) Analisar e avaliar, a pedido, as soluções e propostas comercias relacionados com o tema
da segurança de informação, no intuito de determinar qual a melhor opção a ser adotada face às
necessidades detetadas;
d) Fornecer sustentação técnica aos colaboradores e órgãos de gestão nas matérias relacio-
nadas com a segurança de informação, como os critérios de avaliação na utilização/adoção de
produtos de segurança de informação;
e) Atuar como revisor de segurança de informação técnica no que respeita às indicações das
exigências/requisitos, de análises da praticabilidade, de manuais de procedimentos, e de outros
documentos produzidos durante o processo de desenvolvimento dos sistemas;
f) Fornecer a orientação técnica à equipa de colaboradores e operadores do serviço de TI sobre
os riscos e as medidas de controlo associadas com as novas tecnologias e ameaças emergentes
dos sistemas de informação;
g) Atuar enquanto recurso técnico altamente qualificado e a pedido do Presidente da Comissão
de Segurança, junto dos órgãos de gestão, responsáveis dos serviços, colaboradores, ou outro
qualquer elemento que necessite de informação sobre a disciplina de segurança de informação;
h) Participar e agir como líder/auditor técnico durante as avaliações de risco associadas com
o desenvolvimento de novas aplicações de serviço;
i) Preparar e atualizar periodicamente as propostas de políticas de segurança de informação,
arquiteturas TI/SI, padrões e normas, e/ou outra exigência técnica documentada e necessária para
avançar a estratégia de segurança de informação na entidade;
j) Interpretar as políticas de segurança de informação, padrões e normas, e/ou outras exigên-
cias no âmbito dos sistemas e tecnologias de informação internos e auxiliar a equipa de sistemas
na implementação destas e outras exigências que se julguem pertinentes;
k) Fornecer o conselho técnico e passagem de conhecimento aos operadores e administra-
dores do sistema de informação;
l) Assistir ao esforço interno desenvolvido pelo Serviço de TI no processo de inventário e con-
trolo da propriedade intelectual;
m) Desenvolver e refinar periodicamente o modelo de classificação de informação, que per-
mita que os utilizadores decidam em tempo útil sobre os procedimentos a adotar na proteção da
informação que lhes está atribuída;
n) Monitorizar e manter-se atualizado sobre as leis atuais e propostas, regulamentos, padrões
e melhores práticas da indústria e as exigências éticas que se relacionam com a disciplina de se-
gurança de informação e a privacidade dos dados. Desta forma, a entidade tem antecipadamente
acesso à informação e pode preparar-se, em tempo útil, para cumprir integralmente com as novas
recomendações;
o) É responsável pelo processo formal de auditoria de segurança de informação e respetiva
apresentação dos resultados à CSI.

Artigo 15.º
Computer Operations Manager (COM)

O COM:

a) Controla, em colaboração com os serviços responsáveis pela respetiva área, a estrutura


elétrica, comunicações telefónicas, ar condicionado, controlo da humidade, a deteção e a supressão
de fogo e outros sistemas ambientais que são necessários para a operação contínua dos recursos
associados aos sistemas de informação;
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b) Supervisiona o processo da gestão e controlo da alteração da plataforma de equipamen-


tos, instalações e software, garantindo que somente as alterações devidamente autorizadas são
efetivamente realizadas;
c) Planeia e supervisiona upgrades de hardware e de software para os sistemas de informa-
ção controlados pelo serviço de TI, de modo a que a integridade, disponibilidade e segurança dos
sistemas de informação sejam mantidos;
d) Mantém um inventário atualizado do equipamento associado aos sistemas de informação;
e) Promove consultoria técnica interna para auxiliar os colaboradores e utilizadores das apli-
cações de serviço, melhorando a utilização da plataforma tecnológica e aplicacional controlados
pelo serviço de TI;
f) Executa análises e avaliações de capacidade e desempenho dos equipamentos, instalações
e plataformas de software instalados no Datacenter, bem como em bastidores de comunicações;
g) Estabelece e supervisiona o sistema de distribuição de impressão e outro qualquer sistema
de visualização de matéria considerada sensível, de forma a ser recebido e visualizado somente
por utilizadores devidamente autorizados;
h) Gere, controla e monitoriza todos os ativos relacionados com o TI;
i) Supervisiona o trabalho de entidades terceiras quando estão residentes nas áreas de res-
ponsabilidade do serviço de TI.
Artigo 16.º
Serviço Jurídico

A CSI pode solicitar a colaboração do Gabinete de Contratação Pública, Assessoria e Fis-


calização para a validação da conformidade legal da Segurança de Informação no Município de
Alvaiázere.
Artigo 17.º
Serviço de Recursos Humanos

A CSI define, em colaboração com a Subunidade Orgânica de Recursos Humanos e Expe-


diente (SOHRE), as ações a desencadear para a sensibilização dos colaboradores do Município
de Alvaiázere para as questões de segurança da informação.

SECÇÃO III

Política de Organização Externa e Interna

Artigo 18.º
Organização externa

1 — O serviço de TI identifica os riscos relacionados com o acesso de entidades externas à


informação.
2 — São entidades externas pessoas/munícipes ou entidades que não sejam colaboradores,
trabalhadores temporários ou consultores do Município de Alvaiázere.
3 — As entidades externas não têm acesso aos recursos de informação corporativos da or-
ganização, exceto quando previamente autorizados, de forma escrita, pelos dirigentes municipais.
4 — O acesso a informação relacionada com os sistemas de informação do município pelas
entidades externas apenas é autorizado se for demonstrada a existência da necessidade de co-
nhecimento e quando seja expressamente autorizado pela CSI, sob coordenação do serviço de
TI, a solicitação de um serviço.
5 — Atividades que tenham como requisito o acesso a áreas críticas da informação do município
apenas são realizadas se acompanhadas por um elemento da instituição, exceto em situações de
emergência ou desastre que requeiram a utilização de colaboradores adicionais.
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Artigo 19.º
Acordos de confidencialidade

1 — Todas as entidades externas que contenham informação da organização assinam um


acordo de confidencialidade com o Município de Alvaiázere, antes de serem efetuados processos
de instalação, configuração, suporte, manutenção ou reparação de ativos de TI.
2 — Qualquer tipo de divulgação de informação corporativa classificada como confidencial a
parceiros externos é realizada através de assinatura de um acordo de confidencialidade que inclua
as restrições na subsequente disseminação e uso da informação.

Artigo 20.º
Termos e condições dos acessos de parceiros externos

1 — O acesso a sistemas de informação internos por parceiros externos só é possível se for


autorizado pela CSI, sob coordenação do serviço de TI, a solicitação de um serviço.
2 — O acesso remoto por parceiros externos só é possível quando for aprovada pela CSI a
necessidade legítima desse acesso, que deve ser feito de forma controlada, a determinados recursos
corporativos, a determinadas pessoas e durante um horário específico, conforme os casos.
3 — Antes de ser concedido qualquer tipo de acesso aos sistemas corporativos a parceiros
externos, deverá ser assinado um contrato entre ambos que defina os termos e condições do
acesso à informação da instituição.
4 — O contrato mencionado no número anterior é assinado por um gestor responsável do
parceiro externo e aprovado pela CSI e pelo serviço que efetuou o pedido.

Artigo 21.º
Uso do nome da instituição por parceiros externos

Nenhum parceiro externo deverá utilizar o bom nome do Município de Alvaiázere para seu
benefício ou em propósitos de marketing ou publicidade, exceto se obtiver autorização para tal.

Artigo 22.º
Tratamento da informação corporativa no término de contratos

1 — Se o Município de Alvaiázere terminar o contrato de prestação de serviços com algum


parceiro externo que tenha em sua posse informação privada da instituição, a mesma é entregue
ao cuidado da organização ou destruída de imediato.
2 — Após o término dos seus contratos, todos os colaboradores contratados, consultores e tra-
balhadores temporários cedem ao seu dirigente de serviço, toda a informação referente à instituição
que esteja em sua posse e que tenha sido rececionada ou criada durante a duração do contrato.

Artigo 23.º
Organização interna

A organização interna:

a) Coordena a segurança da informação;


b) Aloca as responsabilidades pela segurança da informação;
c) Define o processo de autorização para infraestruturas de processamento de informação;
d) Faz uma revisão independente de segurança da informação;
e) Identifica os riscos associados a partes externas;
f) Gere a segurança de informação no Município de Alvaiázere.
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Artigo 24.º
Propriedade da informação

O Presidente da CSI especifica, ao nível do inventário de ativos, a atribuição da responsabili-


dade pela propriedade da informação de bases de dados, ficheiros corporativos, assim como outro
tipo de informação partilhada e designa os responsáveis por manter os direitos de acesso a essa
informação, em alternativa aos seus proprietários.

Artigo 25.º
Promoção da segurança de informação

1 — À CSI cabe garantir que a segurança da informação é encarada como um problema que de-
verá ser visto e resolvido, e é responsável por garantir a segurança para todas as unidades de serviço.
2 — Deverão ser alocados recursos e colaboradores suficientes, de forma a tratar da melhor
forma dos sistemas de segurança de informação.
3 — As soluções e serviços de segurança de informação são garantidos através do orçamento
do Serviço de Informática.
4 — A CSI, em conjunto com a direção de sistemas de informação e comunicação, prepara,
sempre que julgar necessário, planos que incrementem o nível de segurança na plataforma de
serviços corporativos do Município de Alvaiázere.

Artigo 26.º
Aprovação de alterações

A CSI deve garantir que nenhuma alteração aos sistemas corporativos, solicitada ou promovida
por um serviço da instituição, é efetuada sem a sua prévia autorização.

Artigo 27.º
Centralização da segurança de informação

Normas, procedimentos e boas práticas para a gestão da segurança de informação são cen-
tralizados para toda a instituição pela CSI.

Artigo 28.º
Segregação de funções

1 — As funções e as áreas de responsabilidade são segregadas para reduzir as oportunidades


de modificação ou uso indevido, não autorizado ou involuntário dos recursos associados à informa-
ção e à infraestrutura de processamento da informação do Município de Alvaiázere.
2 — A alteração de qualquer ativo só pode ser efetuada com a autorização do respetivo dono.
3 — Os controlos de segurança de informação devem ser desenhados para prevenir conluios.
4 — Sempre que a segurança de informação dos ativos não possa ser controlada por segrega-
ção de deveres e responsabilidades, há uma supervisão mais rigorosa das atividades de trabalho.
5 — Devem ser criados registos de auditoria e procedimentos de monitorização quando não
for possível garantir a segregação indicada.
6 — As auditorias de segurança de informação são independentes.

Artigo 29.º
Fórum de segurança da informação

1 — É criado um comité de gestão da segurança de informação, composto por um conjunto


de elementos relevantes para o Município de Alvaiázere, internos e externos, e devidamente se-
lecionados pelo CSI.
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2 — O comité mencionado no número anterior tem funções operacionais de análise do estado


atual das métricas da segurança de informação presentes na instituição e analisa os processos de
monitorização dos incidentes de segurança ocorridos.
3 — É responsabilidade do comité analisar e mais tarde aprovar os projetos relacionados com
a segurança da informação, assim como analisar e aprovar políticas de segurança da informação,
novas ou modificadas.
Artigo 30.º
Coordenação da informação

1 — Para qualquer risco significativo relacionado com os sistemas de segurança de informação


da instituição, é efetuada uma análise de aceitação de risco e são tomadas medidas específicas
para esse mesmo nível de aceitação.
2 — Devem ser implementadas medidas de segurança adequadas para a abrangência do
risco identificado e para ameaça identificada, de forma a garantir a confidencialidade, integridade e
disponibilidade da informação mantida pelos sistemas de informação e comunicação do Município
de Alvaiázere.
Artigo 31.º
Controlos de novas tecnologias

1 — Em todos os casos onde se possa utilizar novas tecnologias nos sistemas produtivos do
Município de Alvaiázere, os controlos e operações de segurança associados a novas tecnologias
devem ser particularmente rigorosos, até que as mesmas se mostrem como confiáveis e fáceis de
controlar através das atividades de serviço.
2 — Todos os sistemas produtivos de informação são periodicamente avaliados pela CSI, de
forma a obter um conjunto de controlos de segurança a implementar para reduzir e manter o risco
num nível aceitável.
Artigo 32.º
Paragem de componentes de segurança críticos

Os sistemas críticos de infraestrutura de segurança de informação do Município de Alvaiázere


não devem parar, ser desligados ou desativados, sem aprovação prévia da CSI.

Artigo 33.º
Análise crítica e independente da segurança da informação

É feita uma análise externa e independente aos sistemas de informação periodicamente, de


forma a se obter o resultado da sua aplicabilidade e conformidade com os controlos de segurança
implementados na instituição.

CAPÍTULO III
Gestão de acessos

SECÇÃO I

Política de Gestão de Acessos

Artigo 34.º
Gestão de utilizadores e privilégios

1 — O registo de utilizadores para conceder, alterar e revogar os acessos a todos os serviços


e sistemas de informação realiza-se através de um procedimento formal.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Os colaboradores do Município de Alvaiázere e as entidades externas têm de assinar um


termo de responsabilidade antes de lhes ser atribuído qualquer acesso aos sistemas.
3 — O termo de responsabilidade a que alude o n.º 2 do presente artigo deve incluir as regras
e condições definidas para o seu acesso e respetivas responsabilidades.
4 — Cada sistema deve ter identificado um conjunto de perfis e privilégios, que devem ser
alocados aos utilizadores conforme a necessidade.
5 — Os privilégios de acesso aos sistemas são atribuídos aos colaboradores e entidades ex-
ternas considerando as necessidades efetivas para o desempenho das suas funções, não devendo
ser atribuídos nem por excesso nem por defeito.
6 — Os privilégios de acesso aos sistemas do Município de Alvaiázere devem, por omissão,
bloquear o acesso aos utilizadores não autorizados.
7 — Os privilégios de acesso aos sistemas devem garantir uma correta segregação de funções
ou, nos casos em que não é possível garantir a segregação de funções, deverão estar implemen-
tados os controlos compensatórios adequados.
8 — Os pedidos de criação, alteração e revogação de acessos e privilégios de qualquer uti-
lizador são dirigidos ao serviço de TI, onde serão encaminhados para um circuito de aprovação
envolvendo a hierarquia e donos dos recursos.
9 — Os acessos e respetivos privilégios só devem ser implementados nos sistemas depois
de obtidas todas as aprovações necessárias.
10 — Deve ser mantido um registo formal de todos os utilizadores autorizados e respetivos
privilégios de acesso aos sistemas da organização.
11 — Qualquer alteração à condição profissional dos colaboradores e entidades externas
que envolva alteração das necessidades efetivas de acesso aos sistemas deve ser imediatamente
refletida nos acessos e privilégios disponibilizados, por solicitação ao serviço de TI, onde serão
encaminhados para um circuito de aprovação envolvendo a hierarquia e donos dos recursos.
12 — Os privilégios de acesso aos sistemas disponibilizados aos colaboradores e entidades
externas devem ser revogados, de forma automática, assim que terminem a sua relação profissional
com o Município de Alvaiázere.
13 — As contas de utilizador não usadas durante um determinado período de tempo são de-
sativadas e/ou removidas através de um procedimento periódico de revisão, exceto nos casos em
que existe uma justificação formal para manter as respetivas contas.
14 — Para efeitos do número anterior, o período de tempo aceitável para uma conta poder
manter-se ativa sem utilização deve ser definida por sistema, de acordo com as características do
respetivo sistema.

Artigo 35.º
Identificadores (User ID)

1 — Os colaboradores e entidades externas têm associado, para cada sistema ao qual tenham
permissões de acesso, um identificador (user ID) único e uma password intransmissível.
2 — A utilização de identificadores genéricos (contas genéricas ou de grupo) deve ser permitida
apenas quando o sistema não permita efetuar uma gestão de utilizadores individuais, tendo esta
utilização de ser aprovada pelo responsável da área e documentada, e devem ter um período de
existência que seja o necessário e suficiente para a execução da tarefa em causa.
3 — Cada conta genérica tem associado um utilizador individual responsável por essa mesma
conta.
4 — A nomenclatura utilizada na geração dos identificadores, quer seja para colaboradores
internos quer para entidades externas, obedece a regras a definir.
5 — Devem ser definidas regras que regulem a nomenclatura a adotar na criação de user Ids.
6 — O identificador do utilizador permite reconhecer a sua identidade, mas nunca os seus
níveis de privilégio.
7 — O identificador deve ser pessoal, intransmissível e único para todos os sistemas, se
tecnicamente viável.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 347

8 — Os identificadores pertencentes a colaboradores do Município de Alvaiázere ou de en-


tidades externas que já saíram ou já não têm um vínculo contratual, não podem ser atribuídos a
outros colaboradores internos e de entidades externas.
9 — Para as eventuais exceções, fica registado, e em histórico, qual foi a pessoa que esteve
associada a um user ID e durante que período de tempo.

Artigo 36.º
Acessos privilegiados

1 — Os acessos privilegiados obedecem a todas as regras definidas anteriormente e, adicio-


nalmente, devem ter uma autorização especial, no processo de gestão de acessos.
2 — Os acessos privilegiados, quando necessários, são atribuídos a um identificador (user
ID) especial, diferente do identificador usual do utilizador.
3 — Os acessos privilegiados têm um período de validade de 3 meses, ao fim do qual o utilizador
terá de confirmar a sua necessidade de continuar com o acesso, caso contrário este é revogado.
4 — Os acessos atribuídos no âmbito de operações de emergência têm um período de vali-
dade de 8 dias.
5 — Sempre que possível, são criadas rotinas de sistema ou programas automatizados de
forma a minimizar a necessidade de atribuição de acessos privilegiados aos utilizadores.

Artigo 37.º
Entidades externas

1 — Os acessos atribuídos a entidades externas aos sistemas do Município de Alvaiázere


obedecem às regras e princípios definidos nesta secção.
2 — Têm um período de validade associado à duração do seu contrato com o Município de
Alvaiázere, ao fim do qual o responsável pelo contrato terá de justificar a sua necessidade de
continuar com o acesso.
3 — Caso o responsável pelo contrato não consiga justificar a necessidade de continuar com
o acesso, este é revogado.

Artigo 38.º
Revisão dos privilégios de acesso

1 — Os privilégios de acesso dos utilizadores são revistos, pelo menos, uma vez por ano, pelo
serviço de TI em coordenação com a hierarquia do respetivo utilizador, de forma a garantir que os
acessos aprovados continuam a ser válidos.
2 — Os privilégios de acesso dos utilizadores são revistos sempre que ocorra uma alteração,
como uma saída, uma mudança de funções ou de área.
3 — Os acessos privilegiados são revistos a cada 3 meses.
4 — As alterações às contas privilegiadas são guardadas para efeitos de revisão periódica.
5 — Os privilégios de acesso implementados nos sistemas são sujeitos a um processo au-
tomático de monitorização contínua que permite detetar/corrigir incoerências com os acessos
aprovados.
6 — Excecionalmente, nos casos em que tecnicamente não é possível um processo automá-
tico, esta revisão a que alude o número anterior é feita manualmente.

Artigo 39.º
Condicionantes e exceções

1 — A aplicação das normas constantes desta secção deve ser sujeita a um processo de gestão
de alterações, as quais poderão dar origem a projetos de manutenção evolutiva.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 348

2 — Estas boas práticas irão sendo aplicadas ao longo do tempo, tendo em consideração:

a) As limitações tecnológicas de cada aplicação;


b) As características organizacionais do Município de Alvaiázere;

3 — Caso algum dos sistemas não permita tecnicamente a aplicação de algum dos princípios,
a situação fica identificada numa lista de exceções e são criados os controlos compensatórios
adequados.
SECÇÃO II

Processo de Gestão de Acessos

Artigo 40.º
Gestão de acessos

1 — As contas dos utilizadores do domínio cm-alvaiazere.pt são criadas no sistema pelos


elementos do serviço de TI:

a) Por solicitação dos responsáveis, quando se trate de entidades externas à entidade;


b) Por iniciativa do serviço de TI, quando se trate de contas internas dos sistemas ou de outros
utilizadores não previstos nos números anteriores;

2 — Os pedidos de criação de contas previstas na alínea a) do número anterior são efetuados


por email a um elemento do serviço de TI.
3 — A criação das contas previstas na alínea b) do n.º 1 deverá ficar fundamentada em docu-
mento onde se registe o objetivo das mesmas.
4 — Numa segunda fase, e se necessário, o Chefe de Divisão ou responsável do colaborador,
comunica ao serviço de TI outras permissões e acessos a atribuir nas aplicações ou informação
de que é responsável.
5 — Os pedidos enviados ao serviço de TI devem conter todas as informações necessárias,
designadamente as permissões de acesso às aplicações e/ou pastas partilhadas, em conformi-
dade com as atividades realizadas pelos utilizadores, bem como a concessão, ou não, de acesso
à Internet.
6 — Para efeitos do número anterior, no caso das contas dos colaborares da entidade, será o
Chefe de Divisão ou responsável do colaborador a comunicar ao serviço de TI estas informações.
7 — A todos os colaboradores do Município de Alvaiázere é atribuída uma conta de email
profissional.
8 — A nova conta de utilizador só pode ser aberta quando o serviço de TI dispuser de todas as in-
formações que julgar necessárias. Para o efeito, o serviço de TI deve solicitar as informações em falta.

Artigo 41.º
Alteração de permissões e acessos de contas de utilizadores

1 — A alteração de permissões de acesso atribuídas a uma determinada conta só pode ser


solicitada ao serviço de TI pelo responsável da secção desse utilizador.
2 — O pedido a que alude o número anterior deve ser formalizado em email enviado a um
elemento do serviço de TI.
Artigo 42.º
Desativação e anulação de contas de utilizadores

1 — A conta deve ser bloqueada após 5 tentativas de acesso mal sucedidas, devendo o utili-
zador solicitar ao serviço de TI a reativação da sua conta.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 349

2 — Para efeitos do número anterior, designa-se por bloqueio a desativação da conta por erro
de login do utilizador.
3 — Uma conta pode ser desativada a pedido da entidade que determinou a sua criação, do
responsável da Divisão ou pela sua hierarquia superior.
4 — A título excecional e devidamente fundamentado, ao serviço de TI pode desativar tem-
porariamente uma conta.
5 — O pedido de anulação definitivo das contas é efetuado pela entidade que determinou a
sua criação, pelo responsável do serviço ou pela sua hierarquia superior, sendo que neste caso, a
conta é num primeiro momento, desativada.
6 — Uma conta só pode ser eliminada após ter estado desativada, pelo menos, 6 meses.
7 — Para efeitos no número anterior, é efetuado anualmente um controlo das contas desati-
vadas.
8 — Semestralmente, o serviço de TI verifica se as contas ativas devem estar neste estado.

SECÇÃO III

Política de gestão de passwords

Artigo 43.º
Atribuição de passwords

1 — Os utilizadores assinam um termo de responsabilidade em como se comprometem a


manter as passwords individuais confidenciais e em como não revelam as passwords de grupo,
associadas às contas genéricas, para fora dos membros do grupo.
2 — É estabelecido um procedimento de validação da identidade do utilizador antes de lhe
ser atribuída uma password de substituição temporária.

Artigo 44.º
Regras de composição de passwords

1 — As passwords utilizadas nos sistemas do Município de Alvaiázere são individuais, apenas


do conhecimento do próprio utilizador e obedecem a regras de composição, que são verificadas
automaticamente sempre que os utilizadores alteram/definem a sua password.
2 — As regras de composição das passwords estão descritas em documento próprio, incluído
nas políticas de segurança (Anexo I).
3 — A password dos utilizadores é criada pelo serviço de TI e entregue diretamente ao co-
laborador em envelope fechado, onde estão também descritas as regras de composição das
passwords.
4 — Após primeiro login, será posteriormente e de forma automática, solicitada a alteração da
password temporária que lhe foi fornecida.

Artigo 45.º
Gestão de passwords

1 — As novas passwords atribuídas aos utilizadores e as passwords de substituição tempo-


rárias devem ser únicas para um utilizador, devendo obedecer às regras definidas nesta secção,
de forma a não serem simples de prever.
2 — As passwords são fornecidas aos utilizadores por um canal seguro.
3 — A utilização de serviços de correio eletrónico público ou em “clear-text” deve ser evitada.
4 — Os utilizadores confirmam a receção das passwords.
5 — As passwords atribuídas aos utilizadores expiram automaticamente no momento da pri-
meira tentativa de autenticação com sucesso, obrigando à respetiva alteração imediata.
6 — As passwords por omissão dos sistemas são alteradas após a instalação dos mesmos.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 350

7 — As passwords atribuídas aos utilizadores no âmbito de um dado sistema expiram auto-


maticamente a cada 120 dias, obrigando à respetiva alteração.
8 — Sempre que permitido tecnicamente pelo sistema, as passwords não podem ser reutili-
zadas por um mesmo utilizador antes de 5 iterações.
9 — A visualização das passwords é mascarada, suprimida, ou, de alguma forma, protegida
da observação de terceiros.
10 — As passwords não devem ser guardadas nos sistemas de forma desprotegida.
11 — Não são permitidas passwords embebidas no código das aplicações e sistemas, salvo
se formalmente aprovado pelo serviço responsável pelo desenvolvimento em causa e pelo repre-
sentante do serviço de TI.
12 — Caso algum dos sistemas do Município de Alvaiázere não permita tecnicamente a apli-
cação de algum dos princípios anteriores, esta situação fica identificada numa lista de exceções e
são criados os mecanismos alternativos adequados.

Artigo 46.º
Responsabilidade dos utilizadores

1 — Os utilizadores devem manter as passwords confidenciais, não as revelando de nenhuma


forma.
2 — Os utilizadores não devem registar as passwords, seja em papel ou em formato digital,
exceto se o método tiver sido aprovado na organização e permita que as passwords sejam guar-
dadas de uma forma segura.
3 — Os utilizadores devem alterar a password sempre que exista informação de um possível
comprometimento da password ou do sistema.
4 — Os utilizadores devem escolher passwords fortes e que cumpram as regras definidas pela
organização para a complexidade das mesmas.
5 — Os utilizadores devem alterar as passwords em intervalos regulares, mesmo quando não
é exigido pelo sistema, e evitar reutilizar passwords previamente usadas.
6 — As passwords de contas privilegiadas devem ser alteradas mais frequentemente.
7 — Os utilizadores devem alterar as passwords que lhes são atribuídas temporariamente no
primeiro logon.
8 — Os utilizadores não devem incluir as passwords em nenhum processo automático.
9 — Os utilizadores não devem partilhar as suas passwords individuais.
10 — Os utilizadores não devem partilhar as passwords de contas de grupo para fora dos
elementos pertencentes ao grupo.
11 — Os utilizadores não devem utilizar as mesmas passwords para uso pessoal e profissional.

Artigo 47.º
Autenticação forte

Para acessos VPN, acessos a sistemas mais críticos ou para mecanismos de autenticação
partilhadas por vários sistemas, devem ser implementados, sempre que possível, mecanismos de
autenticação forte (exemplo: OTP, passwords + certificados digitais, tokens, impressão digital, etc.).

Artigo 48.º
Condicionantes e exceções

1 — As boas práticas enunciadas nesta secção são implementadas logo que possível, tendo
em consideração:

a) As limitações tecnológicas de cada aplicação;


b) As características organizacionais do Município de Alvaiázere.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Caso algum dos sistemas não permita tecnicamente a aplicação de alguma destas regras,
deve esta situação ficar identificada numa lista de exceções e, sempre que possível, devem ser
criados os controlos compensatórios adequados.

SECÇÃO IV

Logging e Monitorização

Artigo 49.º
Monitorização da utilização de sistemas

1 — O uso das infraestruturas de processamento de informação é monitorizado e os resultados


das atividades de monitorização são revistos regularmente.
2 — As atividades de monitorização das infraestruturas devem cumprir com os requisitos legais
relevantes e regulamentações.
3 — É monitorizado o acesso autorizado às infraestruturas de processamento de informa-
ção, acompanhando os user IDs, a data e hora dos eventos chave como login e logoff, os tipos
de evento, os ficheiros acedidos, as aplicações, bases de dados utilizadas e todas as operações
privilegiadas.
4 — São monitorizadas as operações e atividades privilegiadas, acompanhando a utilização de
todas as contas privilegiadas, como a utilização de todas as contas de administração, supervisão e
root, os arranques e paragens de todos os sistemas, os serviços, todas as ligações e desconexões
de dispositivos de entrada/saída.
5 — São monitorizadas todas as tentativas não autorizadas de acesso às infraestruturas de
processamento de informação, acompanhando todas as ações dos utilizadores rejeitadas ou falha-
das, incluindo as que envolvam dados, as notificações de firewalls, sistemas operativos, domínio
e equipamentos de segurança.
6 — São monitorizados os alertas dos sistemas de informação, as falhas nos sistemas, alertas
e mensagens de consola, alarmes de gestão de rede, alarmes de controlos de acesso e exceções
de logs de sistema.
7 — São monitorizadas as alterações e tentativas de alteração aos controlos de segurança
dos sistemas.
8 — Os resultados da monitorização devem ser revistos regularmente e consoante a criticidade
do sistema.
9 — As áreas de elevado risco são revistas com maior frequência que as de menor risco.
10 — Os resultados da monitorização de aplicações e sistemas críticos são revistos com maior
frequência que os de não críticos.
11 — Os resultados da monitorização de informação crítica ou sensível são revistos com maior
frequência.
12 — Os resultados da monitorização de sistemas onde já ocorreram falhas de segurança,
com maior grau de vulnerabilidade ou que tiveram o sistema de log desativado, são revistos com
maior frequência que os sistemas onde estas situações não se verificam.
13 — Os resultados da monitorização de sistemas ligados em rede são revistos com maior
frequência que os sistemas isolados.

Artigo 50.º
Logs de auditorias

1 — O nível de logs é definido, durante a análise de risco para cada um dos sistemas, de
acordo com a criticidade e a capacidade técnica do respetivo sistema.
2 — São gerados logs de sistema para registar os user IDs, as datas e horas, os detalhes dos
eventos chave, as entradas e saídas nos sistemas, a identificação dos terminais e, se possível, a
sua localização, tentativas de acesso aos sistemas bem sucedidas e rejeitadas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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3 — São gerados logs de sistema para registar alterações à configuração dos sistemas, a uti-
lização de privilégios, o recurso a utilitários de sistema, os ficheiros acedidos e como são acedidos,
os endereços de rede, os protocolos e os acessos aos alarmes de controlo de sistema.
4 — São gerados logs de sistema para registar a ativação e desativação de proteções de
sistema, como antivírus e sistemas de deteção de intrusão.

Artigo 51.º
Logs de operação e administração

1 — As atividades dos administradores e operadores de sistema são registadas em logs.


2 — Os logs de operação e administração de sistemas são revistos regularmente.
3 — Deve-se garantir que fica guardada em log a informação sobre eventos e falhas de sis-
tema, quais os processos envolvidos, que eventos ocorreram com e sem sucesso, ocorrências
associadas à manipulação de ficheiros, erros de sistema e a conta envolvida.

Artigo 52.º
Logs de falhas

1 — As falhas são registadas em logs, analisadas e tomadas as devidas ações.


2 — A informação sobre falhas e erros de processamento ou comunicações reportadas por
utilizadores ou por programas de sistema é registada em log.
3 — Deve ser garantido que o registo de erros está ativo, sempre que os sistemas suportem
esta funcionalidade.
4 — As regras sobre como tratar as falhas ou erros reportados devem ser definidas.
5 — Os logs de falhas são revistos de forma a garantir que os erros e falhas reportadas foram
resolvidos e/ou que as medidas corretivas foram tomadas.
6 — As medidas a tomar para correção de falhas ou erros detetados seguem um processo
formal de gestão de alterações, de forma a garantir que são corretamente autorizadas e que os
controlos de segurança não são comprometidos.

Artigo 53.º
Proteção de Logs

1 — As infraestruturas que geram logs e a informação desses logs são protegidos contra al-
terações e acessos não autorizados; Os logs devem ser encriptados no ato de coleta, transmitidos
de forma segura e armazenados de forma forense com certificados digitais, de forma a garantir
que não houve qualquer alteração ao seu conteúdo.
2 — São definidos controlos para proteção contra alterações não autorizadas às infraestruturas
que produzem logs e às informações de log, de forma a evitar:

a) Problemas operacionais com as infraestruturas de log;


b) Alteração ao tipo de mensagem registada;
c) Alteração ou mesmo remoção dos ficheiros de log;
d) Que os ficheiros de log gerem problemas de capacidade.

3 — Os logs são armazenados de forma a cumprir a norma de retenção de registos do Muni-


cípio de Alvaiázere e com os requisitos da recolha e retenção de evidências.

Artigo 54.º
Sincronização de relógio

1 — Os relógios de todos os sistemas de processamento de informação relevantes são


sincronizados com uma fonte considerada exata.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — É definido um procedimento de verificação dos relógios dos sistemas e corrigem-se


variações significativas nas horas.
3 — Deve ser garantido que os formatos de data e hora são corretamente interpretados.
4 — Deve ainda ser garantida a correta interpretação dos timestamps que incorporam as
condições locais.

SECÇÃO V

Gestão de Incidentes

Artigo 55.º
Âmbito

As normas constantes da presente secção aplicam-se às atividades a desenvolver no âmbito


do processo de gestão de incidentes (Incident Management) e a gestão de incidentes de segurança,
segundo a norma ISO27001.

Artigo 56.º
Reportar eventos de segurança de informação

1 — São implementados e mantidos os procedimentos formais de reporte, escalamento e


resolução de eventos.
2 — Todos os utilizadores do sistema informático devem estar conscientes dos procedimen-
tos para reportar os diferentes tipos de eventos e de vulnerabilidades que possam ter impacto na
segurança de informação dos ativos do Município de Alvaiázere.
3 — O reporte do incidente de segurança pode ser realizado telefonicamente, por email ou
plataforma de gestão de serviço de TI que venha a ser divulgada para o efeito.
4 — O procedimento para reportar eventos de segurança de informação deve indicar um ponto
de contacto, o qual deve ser do conhecimento geral de todo o Município de Alvaiázere.
5 — O ponto de contacto está sempre disponível e, quando solicitado, deve responder ade-
quada e atempadamente.
6 — Todos os utilizadores do sistema informático devem conhecer o procedimento para repor-
tar eventos de segurança de informação e devem ser informados da necessidade de os reportar
prontamente, pelo que para o efeito será enviado um email (Anexo II).
7 — O procedimento para reportar os eventos pode incluir um formulário, em papel ou formato
eletrónico, para reportar e registar os eventos de segurança de informação, onde devem ser incluí-
dos todos os detalhes pertinentes associados ao evento, nomeadamente o tipo de falha, eventuais
mensagens nos ecrãs e, adicionalmente, quaisquer outros aspetos estranhos.
8 — O procedimento para reportar eventos de segurança de informação deve incluir atividades
de feedback para assegurar que as pessoas são informadas dos resultados alcançados.
9 — O procedimento para reportar eventos de segurança de informação deve esclarecer
que serão alvo de processos disciplinares todos aqueles que permitirem fugas de informação que
comprometam a segurança de informação.

Artigo 57.º
Reportar vulnerabilidades de segurança de informação

1 — Os incidentes de segurança de informação devem ser prevenidos, assegurando-se de que


todos os utilizadores estão conscientes da necessidade de reportar prontamente vulnerabilidades
observadas ou suspeitas de segurança de informação, seguindo o procedimento para reportar as
vulnerabilidades definido para reportar incidentes de segurança de informação.
2 — Deve-se garantir que todos os colaboradores compreendem que não devem tentar testar
uma vulnerabilidade suspeita ou provar que é real, mas sim reportá-la rapidamente.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 58.º
Responsabilidades e procedimentos

1 — É estabelecido um procedimento formal de gestão de incidentes de segurança de infor-


mação que identifica responsabilidades e que permite assegurar uma resposta rápida, efetiva e
ordenada, identificando as ações a desenvolver sempre que é reportado um incidente de segurança
de informação.
2 — Os procedimentos para reportar e gerir incidentes e vulnerabilidades de segurança de
informação devem responder a uma grande variedade de tipos de incidentes.
3 — O procedimento de gestão de incidentes deve obrigar à identificação e análise de causas
dos incidentes de segurança de informação, ao planeamento e a implementação de ações corre-
tivas e preventivas e, quando aplicável, à implementação de medidas de contenção dos efeitos
dos incidentes.
4 — As ações corretivas e preventivas são reportadas a quem detenha autoridade apropriada
sobre a natureza e resultados das ações.
5 — O procedimento de gestão de incidentes deve assegurar que os responsáveis pelo trata-
mento comunicam com os afetados pelo incidente a sua resolução ou atrasos na resolução.
6 — O procedimento de gestão de incidentes deve assegurar que, sempre que necessário,
sejam analisados os registos de auditorias e que sejam obtidas as evidências dos incidentes e
problemas de segurança de informação.
7 — As evidências obtidas são utilizadas para análise de contratos, verificar violações a regula-
mentos, suportar procedimentos legais, analisar a má utilização de computadores, confrontar com
a legislação de proteção de dados e negociar compensações com os fornecedores de software e
prestadores de serviços.
8 — O procedimento de recuperação deve assegurar que somente pessoas autorizadas pode-
rão aceder a sistemas e dados reais do Município de Alvaiázere, que todas as ações desenvolvidas
são documentadas detalhadamente, que as ações e os seus resultados são comunicados à CSI e
que esta revê atentamente aquela informação.
9 — Os incidentes de segurança de informação são usados, com as devidas reservas de
confidencialidade, na formação e consciencialização do pessoal como exemplos do que pode
acontecer, como responder a tais incidentes e de como evitá-los no futuro.
10 — Devem existir mecanismos que permitam a quantificação e a monitorização dos tipos,
volumes e custos dos incidentes de segurança de informação.
11 — Os incidentes de segurança de informação devem ser avaliados para identificar a sua
recorrência e para identificar aqueles que tenham impacto elevado para o Município de Alvaiázere.
12 — A CSI deve usar a experiência e aprendizagem adquiridas sobre os incidentes de infor-
mação no Município de Alvaiázere para melhorar os controlos, para reduzir a frequência, os danos
e os custos potenciais de futuros incidentes de segurança de informação e, se necessário, rever a
Política e Normas de Segurança de Informação.

Artigo 59.º
Gestor do processo de gestão de acidentes

A CSI, enquanto gestora do processo de gestão de incidentes, é responsável por:

a) Desenhar e responder pelo processo e definir as respetivas métricas; e gerir as alterações


necessárias ao processo e às métricas;
b) Definir a política para o processo e standards a usar na sua execução;
c) Rever regularmente a estratégia para o processo para assegurar que se mantém adequada
e promover a sua alteração quando necessária;
d) Colaborar com os responsáveis por outros processos para assegurar que existe uma apro-
ximação integrada para a definição e implementação da gestão de incidentes, problemas, eventos,
acessos e pedidos;
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e) Assegurar que o processo tem documentação apropriada e que esta está atualizada e
disponível;
f) Auditar regularmente o processo para assegurar a conformidade com a política e standards
definidos.
Artigo 60.º
Recolha de evidências

1 — Sempre que, após um incidente de segurança de informação, uma ação de seguimento


sobre pessoas ou organizações implique uma ação legal, seja esta civil ou criminal, as evidências
são recolhidas, guardadas e apresentadas em conformidade com as regras de provas e evidências,
sempre em concordância com a normatividade jurídica vigente.
2 — Deve ser assegurado que as evidências recolhidas são admissíveis e que podem ser
formalmente usadas em tribunal.
3 — Deve ser protegida a qualidade e a integridade das evidências para assegurar que estas
suportam a posição legal do Município de Alvaiázere.
4 — Deve ser assegurada a capacidade de prova de que os controlos do processo estão a
trabalhar correta e consistentemente e que podem, consequentemente, proteger a qualidade das
evidências processadas e armazenadas nos sistemas de informação.
5 — Deve ser assegurado que a qualidade das evidências é suficiente para suportar quaisquer
ações legais.
6 — Deve ser assegurado que os originais das evidências não são alterados e devem ser feitas
cópias das evidências e guardadas fora do perímetro do Município de Alvaiázere.
7 — Devem ser mantidos os ficheiros de registo (log) de todas as ações de cópia de evidências
para efeitos disciplinares e o processo de cópia deve ser testemunhado.
8 — Deve ser assegurado que a informação relacionada com incidentes de segurança de
informação não é destruída acidental ou intencionalmente durante as investigações aos incidentes.
9 — Devem ser informados os órgãos com competência na matéria, o mais cedo possível,
sempre que se preveja que dum incidente sério de segurança de informação possa resultar uma
ação legal.
SECÇÃO VI

Política de Conformidade

Artigo 61.º
Identificação da legislação aplicável

1 — O desenho, operação, utilização e administração de sistemas de informação devem


obedecer aos requisitos legais, regulatórios e contratuais.
2 — Sempre que se justifique deve-se procurar aconselhamento jurídico sobre exigências
legais específicas.
3 — Todos os requisitos legais, regulatórios e contratuais relevantes e a abordagem do Municí-
pio de Alvaiázere para cumprir estes requisitos devem ser definidos explicitamente, documentados
e mantidos atualizados para cada sistema de informação e para o Município de Alvaiázere.
4 — Devem ser identificados e documentados os controlos que necessitam de estar conformes
com os requisitos legais, regulatórios e contratuais.

Artigo 62.º
Direitos de propriedade intelectual

1 — Devem ser implementados os procedimentos apropriados para assegurar a conformidade


com os requisitos legais, regulatórios e contratuais no uso do material para o qual possam existir
direitos de propriedade intelectual e no uso de produtos de software proprietário.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Devem ser criados procedimentos que obriguem à compra de produtos de software ape-
nas a fornecedores idóneos.
3 — Deve ser mantido um registo de software e da informação propriedade do Município de
Alvaiázere.
4 — Devem ser criados procedimentos para permitir ao Município de Alvaiázere provar que
possui todas as licenças de software, o original do software, manuais e outros recursos de infor-
mação que estão a ser utilizados.
5 — Deve existir um controlo da manutenção de licenças de software e das condições de
licenciamento.
6 — Devem ser criados controlos que permitam assegurar que não se excede o número
máximo de utilizadores permitido para cada produto de software proprietário.
7 — Deve existir um controlo que assegure que apenas estão a ser utilizados os produtos de
software legalmente autorizados.
Artigo 63.º
Proteção dos registos do Município de Alvaiázere

1 — Os registos importantes devem ser protegidos contra perdas, destruição ou falsificação,


de acordo com os requisitos legais, regulatórios, contratuais e de serviço.
2 — Os registos são identificados e classificados, de acordo com os níveis de classificação
definidos, para que sejam geridos de forma adequada.
3 — Deve ser garantido que todas as infraestruturas de armazenamento são tratadas conforme
as especificações e recomendações dos fabricantes.
4 — Os registos são protegidos contra a possível deterioração das infraestruturas de arma-
zenamento.
5 — Deve ser garantido que os registos eletrónicos se encontram acessíveis ao longo do
período de retenção, mesmo que as tecnologias tenham mudado.
6 — Devem ser selecionados sistemas de armazenamento de dados que permitam recupe-
rar a informação num formato aceitável e dentro de um prazo razoável definido pelo Município de
Alvaiázere.
7 — A definição dos períodos de retenção de registos é estabelecida de acordo com a legis-
lação e regulamentação aplicável.
8 — Devem ser criados controlos para proteger os registos e a informação, a sua perda, des-
truição ou falsificação.
Artigo 64.º
Proteção de dados e privacidade da informação pessoal

1 — A proteção de dados e a privacidade devem ser asseguradas como requerido na legislação


e regulamentação relevantes e, se aplicável, nas cláusulas contratuais.
2 — Deve ser estabelecida uma proteção corporativa de dados e uma política de privacidade,
que deve ser comunicada a todos os envolvidos no processamento de informação pessoal.
3 — Deve ser garantido que os princípios de proteção de dados pessoais e os esforços de
consciencialização estão de acordo com a regulamentação e legislação em vigor.
4 — A CSI deve auxiliar os utilizadores e fornecedores de serviços a proteger a privacidade da in-
formação e indicar-lhes quais as suas responsabilidades e quais os procedimentos que devem seguir.
5 — Devem ser desenvolvidas e implementadas medidas organizacionais e técnicas apropria-
das para proteger a informação pessoal.

Artigo 65.º
Regulamentação dos controlos criptográficos

1 — Os controlos criptográficos são utilizados de acordo com os acordos relevantes, leis e


regulamentação.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Antes de se decidir sobre a importação ou exportação de software ou hardware para exe-


cutar funções criptográficas, devem ser consideradas as suas restrições legais ou outras restrições.
3 — Antes de utilizar tecnologias de encriptação, devem ser analisadas as suas restrições.
4 — Deve ser obtido aconselhamento legal para assegurar que o acesso ou utilização de
controlos criptográficos está em conformidade com a regulamentação, legislação e acordos con-
tratuais.

Artigo 66.º
Prevenção da utilização indevida das infraestruturas de processamento de informação

1 — Os utilizadores estão impedidos de utilizar as infraestruturas de processamento de infor-


mação para fins não autorizados.
2 — Toda a utilização das infraestruturas de processamento de informação deve ser autorizada
previamente pela CSI e qualquer utilização das mesmas sem autorização é inaceitável.
3 — Deve ser indicada a necessidade de monitorizar a utilização das infraestruturas de
processamento de informação para detetar atividades não autorizadas.
4 — A utilização sem autorização das infraestruturas de processamento de informação é
comunicada à CSI do Município de Alvaiázere.
5 — Deve ser assegurado que os colaboradores e entidades externas entendem que têm que
receber autorização antes que lhes seja permitido o acesso às infraestruturas de processamento
de informação do Município de Alvaiázere.

Artigo 67.º
Conformidade com políticas e normas de segurança de informação

1 — A segurança de informação dos sistemas de informação é revista regularmente.


2 — As revisões são executadas de acordo com as normas de segurança de informação.
As plataformas técnicas e os sistemas de informação devem ser auditadas para verificar a confor-
midade com os controlos de segurança de informação documentados.
3 — A CSI assegura que todos os procedimentos de segurança de informação na sua área
de responsabilidade são executados corretamente para atingir a conformidade com as políticas e
normas de segurança de informação.
4 — Deve ser garantido que a CSI entende as causas das não conformidades antes de efetuar
ações de remediação.
5 — A CSI deve implementar ações preventivas e corretivas e avaliar essas ações para veri-
ficar a sua efetividade.
6 — Devem existir controlos que garantam que são registadas as ações preventivas e correti-
vas efetuadas para tratar problemas de não conformidade associados à segurança de informação.
Estes registos devem ser mantidos e atualizados de forma contínua.
7 — Deve ser garantido o registo das revisões de segurança de informação efetuadas pela
CSI com o objetivo de avaliar e verificar a efetividade das ações preventivas e corretivas e que
estes registos são mantidos.

Artigo 68.º
Controlo de auditoria dos sistemas de informação

1 — É exigida proteção para salvaguardar a integridade e prevenir a má utilização das ferra-


mentas de auditoria.
2 — Os requisitos e atividades de auditoria que verifiquem os sistemas operacionais devem
ser planeados cuidadosamente e acordados para minimizar os riscos na interrupção de processos
de serviço.
3 — Deve ser garantido que os requisitos das auditorias são aprovados pela CSI antes da
sua execução.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 358

4 — Devem ser identificados os recursos necessários para executar testes de auditoria antes
do seu início e estar disponíveis na altura de efetuar a auditoria.
5 — Deve ser garantido que qualquer requisito de processamento adicional ou especial é
identificado e aprovado antes de efetuar a auditoria.
6 — Deve ser garantida a identificação da necessidade de guardar a data/hora, no registo de
auditoria, para dados ou sistemas críticos.
7 — Deve ser indicada a necessidade de documentar todas as exigências, responsabilidades
e procedimentos de auditoria aos sistemas de informação.
8 — Os auditores têm de ser independentes das atividades e sistemas a auditar.

Artigo 69.º
Verificação da conformidade técnica

1 — Os sistemas de informação devem ser verificados regularmente para aferir a conformidade


com as normas de segurança de informação.
2 — Devem existir controlos que garantam a execução de verificações da conformidade téc-
nica, sempre que possível de forma automática. Caso tal não seja possível, devem ser executadas
verificações manuais por especialistas.
3 — Os relatórios de conformidade técnica do Município de Alvaiázere devem ser validados
por especialistas.
4 — Devem existir controlos implementados que assegurem a necessidade de planear, efetuar
e documentar testes de intrusão e avaliação de vulnerabilidades de segurança de informação dos
sistemas.
5 — Os testes de intrusão e avaliação de vulnerabilidades de segurança de informação devem
ser repetíveis, feitos de forma a não afetar a segurança de informação dos sistemas e efetuados
e supervisionados por técnicos competentes e autorizados.

SECÇÃO VII

Política de segurança para fornecedores

Artigo 70.º
Âmbito

1 — As normas vertidas na presente secção estabelecem os princípios e as melhores práticas


de segurança a aplicar na relação de fornecedores com o Município de Alvaiázere.
2 — A política e os princípios aqui definidos são aplicáveis aos fornecedores do Município de
Alvaiázere que forneçam bens e serviços considerados no âmbito do SGSI.

Artigo 71.º
Segurança de fornecedores durante a contratação

1 — Todos os candidatos a concurso e entidades externas devem ser adequadamente sele-


cionados, especialmente para funções sensíveis.
2 — Os contratos a celebrar com fornecedores devem incluir uma cláusula de confidenciali-
dade, mediante a qual os mesmos se obrigam a manter sob estrita confidencialidade as condições
do acordo, bem como quaisquer outras informações que, na execução dele, obtenham acerca do
Município e da sua atividade, incluindo ainda toda a informação de natureza organizativa, técnica
ou financeira.
3 — As entidades externas que sejam utilizadores de infraestruturas de processamento de
informação devem assinar um acordo que defina as suas funções e responsabilidades relativa-
mente à segurança de informação, sempre que esta definição não conste dos contratos e acordos
celebrados.
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4 — As funções e as responsabilidades de segurança de informação dos colaboradores e das


entidades externas devem ser definidas e documentadas de acordo com a política de segurança
de informação do Município de Alvaiázere.

Artigo 72.º
Fornecimento de Serviços

1 — O Município de Alvaiázere deve conferir a implementação dos contratos, monitorizar a


concordância com os mesmos e gerir as alterações, para assegurar que os serviços entregues
estão em concordância com os requisitos acordados com terceiras partes.
2 — Deve-se assegurar que os controlos de segurança de informação, as definições do
serviço e os níveis de entrega incluídos no acordo do fornecimento de serviços por terceiros são
implementados, operacionalizados e mantidos pelos terceiros.
3 — Os terceiros devem poder continuar a fornecer serviços após desastres significativos ou
falhas de serviço.
4 — Os terceiros devem dispor de planos de continuidade de serviço executáveis.
5 — Os planos de continuidade de serviço que os terceiros dispõem devem explicar como
podem ser mantidos os níveis de serviço acordados, caso ocorra um desastre ou falha de serviço.
6 — O Município de Alvaiázere entende que a responsabilidade última é sua, embora as suas
atividades de processamento de informação tenham sido passadas por terceiros.

Artigo 73.º
Revisão e monitorização dos serviços de terceiros

1 — Os serviços, relatórios e registos fornecidos por terceiros devem ser monitorizados e


revistos regularmente e devem ser alvo de auditorias regulares.
2 — Os terceiros devem obedecer às condições de segurança de informação e às condições
especificadas nos contratos.
3 — Deve ser definido um processo para gerir e monitorizar as relações com os terceiros,
assim como monitorizar o desempenho dos níveis de serviço destes.
4 — Deve ser monitorizado o alinhamento do serviço de terceiros com o acordado.
5 — Os registos de auditoria aos terceiros devem ser revistos e esses registos devem ser
utilizados para rever eventos de segurança de informação, falhas e problemas operacionais.
6 — São utilizados os registos de auditoria das terceiras partes para rastrear falhas no forne-
cimento do serviço e interrupções no mesmo.
7 — Os terceiros devem ter o conhecimento técnico e os recursos necessários para monito-
rizar e promover o alinhamento com o acordado, assim como para cumprir com os requisitos de
segurança de informação.
Artigo 74.º
Gerir alterações nos serviços de terceiros

1 — As alterações ao fornecimento dos serviços, incluindo manter e melhorar as normas de


segurança de informação, os procedimentos e os controlos existentes devem ser geridas tendo
em atenção a criticidade dos sistemas e dos processos do serviço envolvidos e baseadas na rea-
valiação dos riscos.
2 — O Município de Alvaiázere controla como:

a) São desenvolvidas e implementadas as alterações dos serviços prestados pelos fornecedores;


b) Os fornecedores de serviço terceiros implementam os novos controlos que são desenhados
para detetar e comunicar incidentes de segurança de informação ou para melhorar a segurança
de informação;
c) Os fornecedores de serviço implementam novas tecnologias, novos produtos ou novas
versões (releases) dos produtos.
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SECÇÃO VIII

Política de secretária limpa e ecrã limpo

Artigo 75.º
Secretária limpa

1 — Quando os colaboradores se encontrem a trabalhar na sua secretária, devem garantir


que apenas estão expostos os documentos do município que necessitam para as tarefas do seu
dia de trabalho, guardando todos os restantes.
2 — Sempre que os colaboradores abandonem a sua secretária temporariamente, deverão
acautelar que documentos ou dispositivos de armazenamento de informação se encontram guar-
dados num local adequado.
3 — Sempre que os colaboradores abandonam a sua secretária por longos períodos de tempo,
devem certificar-se que não existem documentos ou dispositivos de armazenamento de informação
deixados em cima da secretária.
4 — Todos os documentos e dispositivos de armazenamento de informação devem ser guar-
dados num local fechado onde pessoas não autorizadas não possam ter acesso.
5 — Devem existir mecanismos alternativos que permitam o acesso de emergência a documen-
tos e dispositivos de armazenamento de informação aos colaboradores autorizados para o efeito.
6 — Deve fazer parte das tarefas diárias dos colaboradores a organização e arquivo em se-
gurança dos respetivos documentos ou dispositivos de armazenamento.
7 — Os documentos e dispositivos de armazenamento cuja conservação não é necessária
devem ser destruídos, obedecendo-se aos procedimentos estabelecidos pelo Município de Alvaiá-
zere para o efeito e de acordo com a respetiva sensibilidade da informação. Considera-se que
deixam de ser necessários os documentos e dispositivos de armazenamento que o responsável
hierárquico, tendo em conta a legislação aplicável, assim o entenda.
8 — Os dispositivos de identificação físicos dos utilizadores nunca devem ser deixados sem
controlo do próprio.

Artigo 76.º
Ecrã limpo

1 — Sempre que tecnicamente possível, todos os computadores e servidores devem ter os


mecanismos automáticos de autobloqueio ativados e com proteção por password.
2 — Sempre que os utilizadores abandonam os seus computadores temporariamente devem
bloquear o ecrã com proteção por password.
3 — Sempre que os utilizadores abandonam os seus computadores por longos períodos de
tempo devem fechar todas as aplicações e efetuar o shutdown da sua estação de trabalho.
4 — Em caso de emergência e se for necessário abandonar o local de trabalho os utilizadores
devem, se isso for possível, bloquear o ecrã com proteção por password, para evitar o acesso ao
mesmo de pessoas não autorizadas.
5 — Sempre que os utilizadores se encontrem a trabalhar no seu computador devem colocá-lo
numa posição que não permita a visualização da informação por parte de pessoas sem necessidade
de acesso à mesma.

Artigo 77.º
Exceções

As exceções a qualquer norma plasmada nesta secção, ou aos seus procedimentos, quando
permitidas, devem ser aprovadas por escrito pelos responsáveis pelo colaborador, ou por outra
pessoa credenciada para o efeito.
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Artigo 78.º
Responsabilização dos colaboradores

1 — Os colaboradores a quem está afeto um posto de trabalho são responsáveis pela sua
correta utilização de acordo com as instruções em vigor no Município de Alvaiázere e dispostas
nesta secção.
2 — Os colaboradores que detetem uma violação a qualquer uma das regras enunciadas
anteriormente deverão comunicá-la de imediato ao seu superior hierárquico ou ao serviço de TI.
3 — A utilização incorreta do acesso ao Município de Alvaiázere poderá dar lugar ao cancela-
mento do mesmo, sem prejuízo das consequências disciplinares que daí possam resultar.

SECÇÃO IX

Utilização de correio eletrónico

Artigo 79.º
Utilização de correio eletrónico

1 — O sistema de correio eletrónico disponibilizado pelo Município de Alvaiázere destina-se


a ser utilizado no desempenho de atividades profissionais.
2 — O sistema de correio eletrónico do Município de Alvaiázere deve ser usado de acordo com
a legislação e regulamentação vigente, bem como em conformidade com as restantes políticas,
normas e procedimentos do Município de Alvaiázere.
3 — O Município de Alvaiázere autoriza os seus colaboradores a usarem o sistema de correio
eletrónico para fins pessoais, não relacionados com a respetiva função.
4 — A utilização prevista no número anterior deverá obedecer ao seguinte:

a) Não prejudicar o desempenho profissional e produtividade do colaborador e/ou restantes


colaboradores;
b) As mensagens de caráter pessoal destinadas a outros colaboradores do Município de Al-
vaiázere, não deverão reter a atenção prolongada destes, nomeadamente por motivos de pedido
de resposta à mensagem e/ou características da mesma;
c) Não é permitido o envio de mensagens não solicitadas de caráter publicitário (SPAM) ou
de mensagens em cadeia;
d) Os colaboradores devem criar pastas próprias, devidamente identificadas, de arquivo das
mensagens eletrónicas de conteúdo pessoal de forma a que não exista mistura de mensagens
profissionais e pessoais nas mesmas pastas.

5 — Não é permitido utilizar o sistema de correio eletrónico no âmbito de outra atividade pro-
fissional, estranha à relação contratual com o Município de Alvaiázere.
6 — É proibido o uso do correio eletrónico para enviar ou guardar mensagens que contenham
comentários e/ou imagens que evidenciem uma linguagem imprópria ou desrespeito, nomeadamente
afirmações de caráter sexual, racial, religioso ou cujo conteúdo seja, de alguma forma, ofensivo,
discriminatório, obsceno, assediador, ameaçador ou fraudulento.
7 — É fortemente desaconselhado o uso do endereço de correio eletrónico atribuído ao utili-
zador do Município de Alvaiázere para registo em sites não corporativos como sejam redes sociais,
sites de jogos, sites de relacionamentos, sites de comércio eletrónico, sites de notícias e outras
que se mostrarem inconvenientes.
8 — As mensagens de correio eletrónico não devem ser reencaminhadas automaticamente
para outra caixa de correio, exceto se for do município por forma a assegurar a continuidade de
serviço.
9 — O reencaminhamento para fora da rede do Município de Alvaiázere deve ser evitado.
10 — Os utilizadores não podem enviar mensagens de correio eletrónico contendo informação
interna, exceto por necessidades profissionais.
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11 — A inclusão de endereços externos em listas internas de distribuição deve ser evitada, a


fim de obstar qualquer transferência acidental de informação interna para o exterior.

Artigo 80.º
Informação sensível

1 — Os utilizadores deverão garantir que não transmitem mensagem de correio eletrónico


contendo informação classificada como confidencial através de redes públicas consideradas inse-
guras, como é o caso da Internet, ou no caso de necessitarem de o fazer, devem cifrá-las.
2 — As mensagens de correio eletrónico devem incluir assinaturas digitais quando estas forem
de caráter legal ou contratualmente exigidas.
3 — A inclusão de endereços externos em listas internas de distribuição não é autorizada, a
fim de evitar qualquer transferência acidental de informação confidencial ou de uso interno para o
exterior.
4 — É proibido o envio de informação considerada de natureza sensível, no âmbito do Regula-
mento Geral de Proteção de Dados (avaliações de colaboradores, dados clínicos, dados biométricos,
entre outros) para endereços de email internos ou externos ao Município de Alvaiázere sem devida
autorização do superior hierárquico.
5 — Os colaboradores do Município de Alvaiázere devem assegurar que o envio das men-
sagens apenas é feito para quem necessita de as receber, evitando a sua difusão para além do
necessário.
6 — Não é autorizado utilizar o sistema de correio eletrónico para difundir dados protegidos
por direitos de propriedade intelectual e industrial, em violação das leis de proteção e copyright
aplicáveis.

Artigo 81.º
Segurança das passwords de acesso ao correio eletrónico

1 — Os identificadores e as passwords que garantem a identificação dos utilizadores no sis-


tema de correio eletrónico e a privacidade dos respetivos conteúdos são propriedade do utilizador
e não devem ser partilhados com outros utilizadores.
2 — A salvaguarda das passwords de acesso ao correio eletrónico é da responsabilidade do
utilizador aos quais estas foram atribuídas.
3 — Os colaboradores são responsáveis por todas as mensagens transmitidas com a sua
conta de correio eletrónico.
4 — Um utilizador de uma conta de correio eletrónico não deve poder aceder à conta de correio
eletrónico de outro utilizador, a não ser que lhe seja permitido acesso pelo utilizador da respetiva
conta.
5 — O acesso a mail boxes institucionais deve ser restringido e controlado.

Artigo 82.º
Disclaimer

Todas as mensagens têm de finalizar com a seguinte comunicação de isenção:

“O conteúdo desta mensagem eletrónica e de todos os ficheiros em anexo são confidenciais


e podem conter informação privilegiada. Quem dela tomar conhecimento sem autorização do
emitente poderá incorrer em ilícito penal. Estão estritamente interditas a publicação, distribuição,
uso, impressão ou cópia não autorizadas da mensagem ou dos seus anexos. Caso tenha recebido
esta mensagem por engano, queira por favor devolver-nos a mensagem errónea. Obrigado pela
sua colaboração.”
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Artigo 83.º
Deteção e remoção de código malicioso

1 — Todas as mensagens de correio eletrónico serão analisadas automaticamente por um


sistema de deteção e remoção de vírus informáticos.
2 — As mensagens infetadas com vírus poderão ser automaticamente eliminadas.
3 — Devem ser seguidas pelos utilizadores as seguintes regras que complementam as medidas
tomadas pelo Serviço de TI:

a) Nunca abrir quaisquer ficheiros ou macros anexos a um email vindo de uma fonte desco-
nhecida, suspeita ou não confiável. Neste caso, o utilizador deverá informar o serviço de TI para
que este proceda à análise prévia da mensagem, ou proceder à sua destruição;
b) Nunca fazer downloads de ficheiros a partir de fontes desconhecidas ou suspeitas;
c) Apagar mensagens publicitárias não solicitadas (SPAM) e SCAM em cadeia sem as reenviar;
d) Ignorar mensagens, conjeturando sobre ameaças de vírus e sua respetiva eliminação,
exceto se vindas do serviço de TI.
Artigo 84.º
Limites do correio eletrónico

1 — O serviço de correio eletrónico é limitado no tamanho máximo por mensagem para asse-
gurar que os recursos adequados estão disponíveis para todos os utilizadores do sistema.
2 — As mensagens de correio eletrónico não devem exceder os seguintes valores:

a) Numa conta de email geral, os 2Mb;


b) Em contas de email de técnicos/apoio administrativo, os 2Mb;
c) Em contas de email de dirigentes, os 10Mb;
d) Em contas de email de grupo, os 20Mb;
e) Em contas de email supra (24h) não se aplicam limites.

3 — As exceções aos limites do n.º 2 têm de ser pedidas e aprovadas.


4 — O serviço de correio eletrónico tem um limite de armazenamento de mensagens no
Servidor por tipo de conta de email e respeita os seguintes valores:

a) Numa conta de email geral, o limite de armazenamento é de 512Mb, sendo o aviso aos
450Mb e o bloqueio aos 512Mb;
b) Em contas de email de técnicos/apoio administrativo, o limite de armazenamento é de
640Mb, sendo o aviso aos 512Mb e o bloqueio aos 640Mb;
c) Em contas de email de dirigentes, o limite de armazenamento é de 700Mb, sendo o aviso
aos 600Mb e o bloqueio aos 700Mb;
d) Em contas de email de grupo, o limite de armazenamento é de 1024Mb, sendo o aviso aos
900Mb e o bloqueio aos 1024Mb;
e) Em contas de email supra (24h) não se aplicam limites.

5 — As contas de correio eletrónico que excedam o limite definido no “aviso” recebem uma
mensagem de notificação, ficando proibidas de enviar novas mensagens a partir do limite definido
no “bloqueio”.
6 — As mensagens de correio eletrónico devem respeitar o número máximo de destinatários
em simultâneo, definido segundo o tipo de conta de e-mail, de acordo com o seguinte:

a) Numa conta de email geral, não existe número máximo de destinatários em simultâneo
internamente e existe um limite de 5 destinatários em simultâneo externamente;
b) Em contas de email de técnicos/apoio administrativo, não existe número máximo de desti-
natários em simultâneo internamente e existe um limite de 10 destinatários em simultâneo exter-
namente;
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c) Em contas de email de dirigentes, não existe número máximo de destinatários em simultâneo


internamente nem externamente;
d) Em contas de email de grupo, não existe número máximo de destinatários em simultâneo
internamente nem externamente;
e) Em contas de email supra (24h) não se aplicam limites.

Artigo 85.º
Administração

1 — O serviço de TI responsável pelo serviço de correio eletrónico pode aceder ao correio


eletrónico durante as sessões normais para administração do sistema ou para resolução de pro-
blemas.
2 — O serviço de TI responsável pelo serviço de correio eletrónico reserva-se o direito de
auditar qualquer correio eletrónico para verificar a sua conformidade com as políticas definidas.
3 — O serviço de TI, responsável pelo serviço de correio eletrónico reserva-se o direito de
bloquear o correio eletrónico que seja considerado impróprio e que não cumpra com as políticas e
normas em vigor no Município de Alvaiázere.

Artigo 86.º
Exceções

Exceções a qualquer das normas desta secção, ou aos seus procedimentos, quando permi-
tidas, devem ser aprovadas pela CSI.

Artigo 87.º
Responsabilização dos colaboradores

1 — É da exclusiva responsabilidade do colaborador utilizador de correio eletrónico do mu-


nicípio a sua correta utilização de acordo com as instruções e regras em vigor no Município de
Alvaiázere.
2 — Os colaboradores que detetem uma violação a qualquer uma das regras enunciadas
anteriormente deverão comunicá-la, de imediato, ao respetivo superior hierárquico ou ao serviço
de TI do Município de Alvaiázere.
3 — A utilização incorreta do correio eletrónico dá lugar ao cancelamento da conta de correio
e a processo disciplinar.

SECÇÃO X

Acesso à Internet

Artigo 88.º
Acesso à Internet

1 — Todos os acessos aos serviços de Internet, exceto os que tecnicamente não permitam, são
efetuados de forma centralizada através de um sistema de controlo de acessos WEB (ex: firewall).
2 — Os acessos à Internet a partir da rede informática e terminais do Município de Alvaiázere
têm de ser formalmente aprovados pelos dirigentes das respetivas áreas, que se responsabilizam
pela concessão dos acessos em causa como necessários ao desempenho das atividades correntes
dos seus colaboradores ou de entidades externas pelas quais sejam responsáveis.
3 — O acesso à Internet destina-se a ser utilizado pelos colaboradores no âmbito das ativida-
des profissionais contratadas pelo Município de Alvaiázere.
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4 — A utilização do acesso à Internet para uso pessoal, a título ocasional e preferencialmente


fora do horário de trabalho, é admitida nas seguintes condições:

a) Quando não interfira com as respetivas atividades profissionais diárias;


b) Quando não prejudique, de algum modo, o Município de Alvaiázere e/ou os seus
recursos;
c) Quando não ultrapasse/viole as restrições de conteúdos descritas nesta norma;
d) Quando não ocorra transferência de programas informáticos comerciais não licenciados ou
de qualquer documento que refira proteção de propriedade (Copyright);
e) Quando não integre algum tipo de atividade ilegal.

Artigo 89.º

Utilização correta dos recursos da Internet

1 — Não é permitido utilizar a identificação de terceiros para obter acesso à Internet.


2 — Os utilizadores não podem utilizar os seus privilégios de acesso à Internet para aceder,
armazenar, processar ou imprimir material de natureza obscena, discriminatória, assediadora ou
cujo conteúdo possa ofender terceiros com base na sua idade, sexo, raça, orientação sexual, credos
políticos e religiosos, nacionalidade ou deficiência.
3 — Não é permitido utilizar a Internet para solicitar um serviço privado para lucro ou ganho
pessoal, para atividades ilegais, fraudulentas e/ou maliciosas.
4 — É proibido efetuar atividades ilegais, incluindo jogo, upload ou download de software
violando as leis de copyright.
5 — Não é permitido aos colaboradores intencionalmente interferir com o gateway para a
Internet do Município de Alvaiázere ou de qualquer outro site.
6 — Não é permitido desativar, corromper ou de alguma forma contornar os sistemas de se-
gurança implementados no acesso à Internet.
7 — Não são permitidas tentativas de ganhar acesso não autorizado a outros sites.
8 — Não é permitido utilizar a Internet para realizar atividade que seja contra a política de outras
entidades, ou que possa ser contrária aos melhores interesses do Município de Alvaiázere.
9 — Os colaboradores do Município de Alvaiázere não devem aceder a materiais de streaming
que não estejam relacionados com a função, como é o caso de vídeo ou rádio pela Internet.
10 — Não é permitido efetuar o download de ficheiros de áudio ou vídeo de qualquer tipo,
quando não relacionados com a função.
11 — Os colaboradores e as entidades externas que acedam à Internet a partir da rede infor-
mática e terminais do Município de Alvaiázere devem respeitar os direitos de propriedade intelectual
e copyright aplicáveis aos conteúdos acedidos.
12 — Não é permitido descarregar ou distribuir software de qualquer âmbito, sem que as
licenças ou direitos de autor sejam respeitados.

Artigo 90.º

Informação sensível

1 — Não é permitido fornecer, pelo recurso ao acesso à Internet, informação classificada como
confidencial ou de uso interno a pessoas não autorizadas.
2 — Não é permitido usar o Messenger ou serviços semelhantes para divulgar informação
confidencial ou de uso interno a pessoas fora da rede do Município de Alvaiázere.
3 — A participação em chat-rooms ou fóruns de discussão é desaconselhada. Se tal participa-
ção for absolutamente necessária, deverá existir um cuidado especial em não divulgar informação
confidencial ou de uso interno da organização.
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Artigo 91.º
Segurança das passwords de acesso

Não é permitido aos colaboradores do Município de Alvaiázere partilhar passwords de acesso,


credenciais de acesso ou qualquer outro tipo de identificação pessoal pela Internet.

Artigo 92.º
Administração, auditoria e monitorização

1 — O Município de Alvaiázere reserva-se o direito de, numa filosofia preventiva, restringir o


acesso à Internet a partir da sua rede informática e terminais, através da aplicação de filtros que
impossibilitem, à partida, a visita e a navegação de websites eventualmente não autorizados pelo
município.
2 — Os acessos aos sites fora do município serão auditados e controlados através de equi-
pamentos de segurança de perímetro.
3 — Caso existam evidências de acessos que não cumpram com o estipulado no presente
regulamento, poderão ser alvo de análise e avaliação pelo serviço de TI ou entidade nomeada
para o efeito.
Artigo 93.º
Exceções

Exceções a qualquer dos preceitos desta secção ou aos seus procedimentos, quando permitidas,
devem ser aprovadas por escrito pela CSI.

Artigo 94.º
Responsabilização dos colaboradores

1 — Os colaboradores destinatários das normas dispostas nesta secção são responsáveis


pelo seu cumprimento.
2 — Os colaboradores que detetem uma violação a qualquer uma das normas desta secção
deverão comunicá-la de imediato ao seu superior hierárquico ou ao serviço de TI.
3 — A utilização incorreta do acesso à Internet poderá dar lugar ao cancelamento do mesmo,
sem prejuízo das consequências disciplinares que daí possam advir.

SECÇÃO XI

Política de acesso remoto e dispositivos de acesso móvel

Artigo 95.º
Acesso remoto

1 — A CSI deve proceder à análise dos riscos para determinar que tipos de controlos de
segurança de informação são necessários para quem trabalha a partir de casa ou remotamente.
2 — Devem ser implementadas medidas de segurança de informação específicas para quem
trabalha a partir de casa, decorrentes de análise de risco prévia.
3 — Devem ser implementados controlos de acesso nos computadores usados por quem
trabalha a partir de casa.
4 — Devem ser estabelecidas ligações seguras nas comunicações entre quem trabalha a
partir de casa e dos escritórios.
5 — Sempre que possível, o acesso remoto deve ser efetuado através de canais de acesso
seguros controlados pelo Município de Alvaiázere, como é o caso de acesso VPN disponibilizado
pela firewall.
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6 — Só é autorizado o acesso remoto a computadores portáteis que pertençam ao município


e sob gestão do serviço de TI.
7 — É proibida a utilização de computadores pessoais para acesso aos serviços do municí-
pio, exceto quando autorizado pela CSI e sob gestão, controlo e monitorização do serviço de TI,
nomeadamente análise ao computador antes de este ser ligado via VPN para análise de malware,
antivírus atualizado, atualizações de segurança do sistema operativo e aplicações, análise ao
software instalado, entre outros procedimentos internos ao serviço de TI.

Artigo 96.º

Acesso VPN

1 — É da responsabilidade dos colaboradores ou entidades externas com privilégios de acesso


VPN não permitir o acesso à rede do Município de Alvaiázere a utilizadores não autorizados.
2 — O acesso à VPN do Município de Alvaiázere deve ser controlado por um método de
autenticação forte (ex. tokens, one-time-password, sistema de chaves criptográficas, etc.).
3 — Quando é estabelecida uma ligação VPN não deve ser permitida outra ligação de rede
ativa no mesmo equipamento.
4 — Todos os computadores ligados à rede interna do Município de Alvaiázere via VPN, in-
cluindo computadores pessoais, devem ter o software de antivírus autorizado pelo Município de
Alvaiázere instalado e atualizado.
5 — Os utilizadores que estejam ligados via VPN são desligados automaticamente após
10 minutos de inatividade.
6 — Ao utilizar a tecnologia VPN a partir de equipamentos pessoais, os utilizadores devem
entender que os seus computadores são de facto uma extensão da rede do Município de Alvaiázere
e, como tal, estão sujeitos às mesmas regras e regulamentações que se aplicam aos equipamentos
propriedade do Município de Alvaiázere.
7 — O serviço de TI deve possuir sempre uma lista atualizada de utilizadores com acesso
VPN autorizados (Anexo III).
8 — Os utilizadores a quem é disponibilizado o acesso VPN deverão ser informados das boas
práticas a ter em conta na sua utilização (Anexo IV).

Artigo 97.º

Dispositivos de acesso móvel

1 — Os colaboradores e entidades externas só podem utilizar dispositivos de acesso móvel


(computadores portáteis, smartphones, tablets, etc.) para aceder aos sistemas e informação do
Município de Alvaiázere quando devidamente autorizados pela CSI e com as devidas salvaguardas
de segurança.
2 — Em viagem, os computadores portáteis devem ser tratados como a bagagem de mão e
deve-se assegurar que estão escondidos ou disfarçados.
3 — Não devem ser armazenados dados considerados sensíveis em dispositivos móveis como
disco externo, pen USB, etc., a não ser que sejam protegidos por mecanismos de encriptação
aprovados pela CSI (ex: BitLocker Drive Encryption da Microsoft).
4 — A utilização para fins pessoais de dispositivos móveis atribuídos pelo município deve ser
reduzida e nunca deve comprometer a segurança do dispositivo e a confidencialidade e integridade
da informação armazenada no mesmo.
5 — O roubo ou comprometimento de qualquer dispositivo de acesso móvel com dados do
Município de Alvaiázere deve ser imediatamente reportado.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 368

Artigo 98.º
Responsabilização dos colaboradores

1 — Os colaboradores e entidades externas com acesso remoto ao Município de Alvaiázere


ou que utilizam dispositivos de acesso móvel, corporativos ou pessoais para aceder aos sistemas
ou informação do Município de Alvaiázere são responsáveis pela sua correta utilização de acordo
com as instruções em vigor no Município de Alvaiázere, dispostas no presente regulamento.
2 — Os colaboradores que detetem uma violação a qualquer uma das normas enunciadas
anteriormente deverão comunicá-la de imediato ao seu superior hierárquico ou ao serviço de TI.
3 — A utilização incorreta dos acessos remotos ou dos dispositivos de acesso móvel do Municí-
pio de Alvaiázere poderá dar lugar ao cancelamento dos mesmos, sem prejuízo das consequências
disciplinares que daí possam resultar.

CAPÍTULO IV

Política de Ativos

Artigo 99.º
Entrega de ativo

O documento de Entrega & Devolução de Ativo (Anexo V) deve ser assinado no momento da
entrega por quem recebe o ativo, devendo ter-se em consideração o seguinte:

a) No caso dos ativos se destinarem ao uso coletivo, deverá ser o dirigente do serviço a fazer
a sua receção, mencionando-se esse facto nas observações;
b) Um ativo cuja utilização seja maioritariamente de um único utilizador deve ser classificado
como individual.
Artigo 100.º
Devolução de ativo

O documento de Entrega & Devolução de Ativo (Anexo V) deve ser assinado no momento da
devolução do ativo pelo técnico que o receber.

CAPÍTULO V
Disposições finais

Artigo 101.º
Atualizações

1 — A atualização da Política de Segurança e a comunicação dessa atualização aos seus


colaboradores, às entidades externas e aos fornecedores é da responsabilidade da Câmara
Municipal de Alvaiázere.
2 — Os Anexos I, II, III, IV e V poderão ser objeto de alteração por decisão do Presidente da
Câmara, ou do Vereador com competência delegada, sendo tal alteração comunicada em tempo
útil aos colaboradores, às entidades externas e aos fornecedores.

Artigo 102.º
Dúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas pela interpretação e aplicação do presente regula-


mento que não possam ser sanadas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração
de lacunas serão submetidas para decisão dos órgãos competentes.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 369

Artigo 103.º
Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação no Diário da República.

ANEXOS

ANEXO I

Entrega de Password

Utilizador (username)
Email (profissional)
Password (provisória)

Deve alterar a password provisória no primeiro login no sistema.


As regras de composição das passwords:

a) Ter um tamanho mínimo de 8 carateres;


b) Têm de conter caracteres de pelo menos 2 das seguintes categorias:

i) Letras maiúsculas (A — Z);


ii) Letras minúsculas (a — z);
iii) Números (0 — 9);
iv) Carateres não alfanuméricos (por exemplo % $ ?);

Não é permitido pelo sistema que as passwords sejam iguais ao nome do utilizador;
Deve ter os três primeiros carateres diferentes do identificador;
Deve ter os três primeiros carateres diferentes entre si;
Não deve ter espaços na sua composição.

As passwords atribuídas aos utilizadores no âmbito de um dado sistema devem expirar auto-
maticamente a cada 120 dias, obrigando à respetiva alteração;
Sempre que permitido tecnicamente pelo sistema, as passwords não podem ser reutilizadas
por um mesmo utilizador antes de 5 iterações.

ANEXO II

Email a enviar a todos os colaboradores do Município de Alvaiázere


sobre a comunicação de incidentes de segurança informática

Comunicação de incidentes de segurança informática

Para:

Utilizadores da rede informática do Município de Alvaiázere


O Sistema de Gestão de Segurança de Informação considera que o correto tratamento de
incidentes de segurança constitui-se numa aprendizagem, permitindo melhorar os controlos im-
plementados e, assim, reduzir a frequência, os danos e os custos potenciais de futuros incidentes.
Em consequência, o referido Sistema obriga à definição de uma norma específica que sistematiza
o tratamento dos incidentes verificados, através de um processo próprio.
Um incidente de segurança informática pode definir-se como:

Um acesso, tentativa de acesso, uso, divulgação, modificação ou destruição não autorizada


de informação;
Um impedimento do funcionamento normal das redes, sistemas ou recursos informáticos;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 370

Uma violação ou ameaça eminente à Política de Segurança de Informação da Câmara Mu-


nicipal de Alvaiázere.

Como exemplo de incidentes de segurança informática podemos enumerar:

Acesso não autorizado ou obtenção indevida de passwords;


Obtenção, divulgação, alteração ou destruição indevida de informação;
Interrupção persistente de um serviço ou programa (p.e. email, internet, sign-on, portais, ERP, etc.);
Qualquer vulnerabilidade (fraqueza nos sistemas de proteção) observada ou suspeita.

A comunicação dos incidentes ocorridos é, portanto, o primeiro passo neste processo.


Assim, solicita-se a todos os utilizadores da rede informática do Município de Alvaiázere que
reportem os incidentes de segurança de informação que venham a observar. Esta comunicação
deve ser participada ao Serviço de TI, verbal ou telefonicamente, ou ainda por email, utilizando o
endereço informática@cm-alvaiazere.pt, através do qual pode também ser pedido qualquer escla-
recimento.
A obtenção e manutenção de um elevado nível de segurança dos sistemas informáticos é uma
responsabilidade partilhada, pelo que estamos certos da colaboração solicitada.

ANEXO III

Lista de utilizadores autorizados a ligações VPN

Utilizador User ID Serviço Perfil

ANEXO IV

Acesso VPN: melhores práticas de utilização

Na cultura atual de mobilidade, cada vez mais os colaboradores e parceiros acedem aos ser-
viços das organizações de locais remotos, quer seja em casa, quer seja de qualquer outro local, a
partir dos seus computadores pessoais e de dispositivos móveis como smartphone, entre outros.
O problema dos acessos remotos e do acesso a partir de dispositivos de acesso móvel é que,
muitas vezes, nem o dispositivo nem a rede são controlados pelo município, pelo que os riscos de
segurança são muito mais elevados que aqueles que estão associados aos acessos normais a
partir dos equipamentos instalados no município.
O objetivo deste documento é informar os colaboradores e entidades externas, enquanto
prestadoras de serviço, dos cuidados a ter em conta nos acessos remotos aos sistemas da Muni-
cípio de Alvaiázere, com vista a proteger este tipo de ligação que, por defeito, está mais exposto
a riscos de segurança.
Assim, recomenda-se que:

a) Se utilize a ligação VPN preferencialmente em equipamentos fornecidos pela instituição;


b) Quando for estabelecida uma ligação VPN não seja efetuada outra ligação de rede ativa
no mesmo equipamento;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 371

c) Os computadores nos quais se utilizam ligações VPN devem ter o antivírus atualizado e
as atualizações críticas de segurança instaladas, bem como deve existir um cuidado adicional na
seleção das aplicações a instalar;
d) Se utilize o WebMail em detrimento da ligação VPN, se se pretende apenas aceder ao
Outlook;
e) Se configure uma pre-shared key em redes domésticas. Muitos routers wireless utilizados
em casa não estão configurados com a segurança adequada;
f) Cuidados adicionais devem ser tidos em conta quando a ligação à Internet é estabelecida
em locais públicos (ex: aeroportos, hotéis, etc.) onde as redes são partilhadas e por isso utilizadas
por outros utilizadores pouco cientes de implicações de segurança;
g) Não devem ser armazenados dados do município em dispositivos móveis, como disco
externo, pen, etc., a não ser que sejam protegidos por mecanismos de encriptação (ex: BitLocker
Drive Encryption da Microsoft, disponível no Windows);
h) O roubo ou comprometimento de qualquer dispositivo de acesso móvel com dados do Mu-
nicípio de Alvaiázere deverá ser imediatamente reportado.

Finalmente, ao utilizar a tecnologia VPN a partir de equipamentos móveis, os utilizadores


devem entender que os seus equipamentos são de facto uma extensão da rede do Município de
Alvaiázere e, como tal, estão sujeitos às mesmas regras e regulamentações que se aplicam aos
equipamentos instalados e utilizados nas instalações do município.
Para o esclarecimento de qualquer dúvida pode contactar o serviço de TI.

ANEXO V

Entrega & devolução de Ativo

ID do Ativo Descrição (marca, modelo, etc.)

N.º de Série Tipo (portátil, desktop, etc.) Uso (individual, coletivo)

Data de entrega Nome

Observações Recebi

É da responsabilidade dos Utilizadores manter os equipamentos em bom estado de


conservação.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 372

Data Registo de Alterações


/ /

/ /

/ /

/ /

Observações Devolução

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 373

MUNICÍPIO DE AMARANTE

Anúncio n.º 35/2021

Sumário: Anuncia a abertura da audiência dos interessados referente à alteração ao alvará


n.º 4/2003.

Torna-se público, para efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de
16/12, que se encontra em audiência dos interessados o pedido de alteração à licença do loteamento
a que se refere o alvará 4/2003, no que concerne às especificações do lote n.º 13, sito na Quinta
da Lagoa, freguesia da Lomba, em nome e a requerimento de Acácio Joaquim Viegas Alves, pelo
período de dez dias, que se inicia após o dia subsequente à última publicação do presente anúncio.
Para o efeito serão publicados anúncios na 2.ª série do Diário da República, em jornal local e
no sítio institucional do Município de Amarante.
A alteração à licença de loteamento incide sobre o lote acima referido e apresenta as seguintes
características:
Ampliação do polígono de implantação e alteração dos afastamentos com redução nos afasta-
mentos laterais; Aumento da área total de implantação de 120,00 m2 para 127,00 m2; Redução da
área total de construção de 360,00 m2 para 300,00 m2; Aumento da área impermeável equivalente;
Redução do n.º de pisos do edifício principal de 3 para 2 e da altura da fachada de 9,3 m para
8,0 m; Subida da cota de soleira relativamente ao passeio adjacente em 1,6 m.
O processo administrativo respetivo, com o n.º 31/2020 LU-LOT, pode ser consultado, todos
os dias úteis, dentro das horas normais de expediente, nos Serviços Administrativos da Divisão de
Gestão Urbanística desta Autarquia.
As sugestões, reclamações ou observações que, eventualmente, venham a ser apresentadas,
devem ser formuladas através de requerimento escrito dirigido ao Presidente da Câmara Municipal,
devendo neste constar a identificação completa, o endereço dos seus autores e a qualidade em
que as apresentam, as quais deverão ser enviadas por carta registada com aviso de receção, por
correio eletrónico, para urbanismodigital@cm-amarante.pt ou entregues diretamente no balcão
único do Município de Amarante.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. José Luís Gaspar.


313977867

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 374

MUNICÍPIO DE AMARANTE

Aviso n.º 3733/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


categoria de assistente técnico — área de design gráfico e conteúdos.

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado


e nomeação do júri do período experimental

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º, da parte preambular da Lei


n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, na sequência do procedimento concursal aberto
por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 7 de agosto de 2020, foi celebrado
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 1 de
fevereiro de 2021, para o exercício de funções de Assistente Técnico — área de design gráfico e
conteúdos, com a remuneração correspondente à 3.ª posição remuneratória, nível 8 da tabela re-
muneratória única, correspondente a 840,11 € com o trabalhador Joaquim Carlos Ribeiro da Costa.
Para efeitos do disposto no artigo 46.º da LTFP, foi designado o seguinte Júri do período ex-
perimental:
Presidente: Olga Maria Leite Teixeira, Técnica Superior, Gabinete de Apoio à Presidência;
Vogais efetivos: Agostinho Fernando Ataíde Moreira Soares, Chefe da Divisão de Tecnologias
de informação, que substituirá o presidente nas suas faltas ou impedimentos e José Alberto Ribeiro
Carvalho de Jesus, Especialista de Informática;
Vogais suplentes: Sónia Isabel Files Oliveira, Técnica Superior e Diana Patrícia Teixeira Fer-
reira, Técnica Superior.

5 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, José Luís Gaspar Jorge.


313977883

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 375

MUNICÍPIO DE AMARANTE

Aviso n.º 3734/2021

Sumário: Cessação de relação jurídica de emprego por motivo de aposentação.

Cessação da relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação

Em cumprimento do disposto na alínea d)do n.º 1 do artigo 4.º da parte preambular da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, cessaram a relação jurídica de emprego público,
por motivo de aposentação, os trabalhadores António Teixeira Sousa Magalhães, José Maria Silva
Lemos, António Fernando Clemente Maia, Ana Maria Loio Monteiro Varejão e Nelson Cerqueira
Soares, por despacho da Caixa Geral de Aposentações de 2020-10-12, 2021-01-04, 2021-01-15,
2021-01-27 e 201-02-08, respetivamente.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, José Luís Gaspar Jorge.


313977997

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 376

MUNICÍPIO DE AMARANTE

Aviso n.º 3735/2021

Sumário: Designação de dirigente intermédio de 2.º grau, chefe da Divisão de Conservação do


Território.

Designação em cargo de dirigente intermédio de 2.º grau — Chefe da Divisão


de Conservação do Território (DCT)

Para os devidos efeitos, faz-se público que, no uso das competências que me são conferidas
pela alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, 12 de setembro, conjugada com o artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro,
aplicável à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua atual redação confe-
rida pela Lei n.º 82-B/2014, de 31/12, por meu despacho proferido em 5 de fevereiro de 2021, foi
designado em comissão de serviço, pelo período de três anos, com efeitos ao dia 10 de fevereiro
de 2021, para o cargo de Dirigente Intermédio de 2.º Grau — Chefe da Divisão de Conservação do
Território (DCT), António Alexandre Ferreira Pinto, por aceitação da proposta do júri do respetivo
procedimento concursal, plasmada na ata n.º 5, de 22 de janeiro de 2021, por considerar que o
candidato possuía o perfil pretendido para a prossecução das atribuições e competências da refe-
rida Unidade Orgânica, bem como os requisitos legais e especiais referidos no aviso de abertura
do procedimento concursal.
Síntese curricular

1 — Nome: António Alexandre Ferreira Pinto.

Data de Nascimento: 11 de agosto de 1972

2 — Currículo académico e formação profissional:

Licenciatura em engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.


Curso de formação profissional de “Formação Pedagógica de Formadores” pela LFM Formação, L.da
Especialização em Auditor de Habitação pela Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto/URBE — Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção.
Especialização em Avaliação e Análise do Investimento Imobiliário pela Fundação Politécnico
do Porto
Curso de formação profissional “Gestão de equipas de trabalho” pela Cognos — formação e
desenvolvimento pessoal.
Formação profissional e participação em reuniões e seminários em várias áreas relacionadas
com as atribuições da UO para a qual se candidatou.

3 — Experiência profissional:

De agosto de 1998 até à presente data, Técnico Superior — Engenheiro Civil da Câmara
Municipal de Amarante.
Exerceu funções nos domínios de:
Direção da Divisão de Conservação do Território em regime de suplência;
Direção de fiscalização de obras públicas;
Avaliação e peritagem de imóveis;
Elaboração de projetos de obras públicas;
Licenciamento e fiscalização de obras particulares em diferentes unidades orgânicas (UO)
do Município.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, José Luís Gaspar Jorge.


313978133

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 377

MUNICÍPIO DE ARGANIL

Aviso (extrato) n.º 3736/2021

Sumário: Cessação de procedimento concursal comum de recrutamento para um posto de traba-


lho da carreira e categoria de assistente operacional.

Luís Paulo Carreira Fonseca da Costa, Presidente da Câmara Municipal de Arganil, faz público
que, nos termos e pelo fundamento constante na alínea a) e b) do n.º 1 do artº30.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30/04, cessou o procedimento concursal comum de recrutamento, na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para um posto de trabalho
da carreira e categoria de Assistente Operacional, área funcional de espaços verdes, do mapa de
pessoal do Município de Arganil, cuja abertura foi publicitada pelo aviso n.º 13520/2019 (extrato)
na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 28/08/2019 e pela oferta referência OE201908/0727
na Bolsa de Emprego Público.

2 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Luís Paulo Carreira Fonseca


da Costa.
313940605

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 378

MUNICÍPIO DA AZAMBUJA

Aviso n.º 3737/2021

Sumário: Consulta pública do projeto de Regulamento de Passatempos e Desafios Online do Muni-


cípio de Azambuja.

Consulta Pública — Projeto de Regulamento de Passatempos e Desafios Online


do Município de Azambuja

Luís Manuel Abreu de Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, torna público
que a Câmara Municipal de Azambuja, em reunião ordinária de 9 de fevereiro de 2021, deliberou
submeter a período de consulta pública, pelo prazo de 30 dias úteis, o Projeto de Regulamento de
Passatempos e Desafios Online do Município de Azambuja, nos termos do estatuído no artigo 101.º
do Novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015,
de 7 de janeiro.
O prazo da consulta pública é contado da data da publicação do respetivo aviso na 2.ª série
do Diário da República.
O texto está disponível para ser consultado no sítio institucional do Município, em
www.cm-azambuja.pt e na Unidade de Atendimento ao Público, sita no Páteo do Valverde, em
Azambuja, das 09H00 às 13h00 e das 14h00 às 16H30, bem como nas sedes das Juntas de Fre-
guesia do Concelho.
Qualquer interessado pode apresentar, durante o período de consulta pública, por escrito, suges-
tões, que possam ser relevantes para o procedimento, as quais deverão ser dirigidas ao Sr. Presidente
da Câmara Municipal e que poderão ser entregues através do mail: geral@cm-azambuja.pt, enviadas
para: Praça do Município, n.º 19, 2050-315 Azambuja, ou na Unidade de Atendimento ao Público
(mediante marcação prévia).

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Luís Manuel Abreu de Sousa.


313984079

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 379

MUNICÍPIO DE BEJA

Aviso (extrato) n.º 3738/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


carreira e categoria de assistente operacional, na sequência de procedimento concur-
sal.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20


de junho, torna-se público que, na sequência da reserva de recrutamento interna constituída no
âmbito do procedimento concursal comum para ocupação de 12 postos de trabalho da carreira
e categoria de assistente operacional/cantoneiro de limpeza, do mapa de pessoal deste Municí-
pio, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
os trabalhadores Eliseu Manuel Delgado Borrego, Francisco José Baião Fialho e António Pedro
Carrasco Quaresma, com a remuneração base da 4.ª posição remuneratória da categoria, nível 4
da Tabela Remuneratória Única, no valor de 665,00€, com efeitos a 01/02/2021, sujeito a período
experimental de 90 dias. (Isento de fiscalização prévia).

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Jorge Lúcio Arsénio.


313983496

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 380

MUNICÍPIO DE BRAGANÇA

Aviso n.º 3739/2021

Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos referente ao procedimento concursal
comum para um posto de trabalho na categoria e carreira de técnico superior, área de
atividade, iluminação.

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que foi homologada, por meu despacho datado de 03/02/2021, a lista unitária de ordenação final
dos candidatos, relativa ao procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação de 1 posto de trabalho da
carreira/categoria de técnico superior — área de atividade — iluminação — aberto por aviso (extrato)
n.º 11299/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 151, de 05 de agosto e Bolsa de
Emprego Público com o Código da Oferta n.º OE202008/0096, de 05 de agosto de 2020.
A lista unitária de ordenação final encontra-se afixada no Placar do Serviço de Recursos Hu-
manos desta autarquia e disponível para consulta na página eletrónica da Câmara Municipal de
Bragança www.cm-braganca.pt/.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dinis Venâncio Dias, Dr.
313982442

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 381

MUNICÍPIO DO CADAVAL

Aviso (extrato) n.º 3740/2021

Sumário: Homologação das listas unitárias de ordenação final referente ao procedimento concursal
comum para ocupação de nove postos de trabalho na carreira e categoria de assistente
operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 9 postos de trabalho na carreira e


categoria de assistente operacional na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, para exercer funções na Divisão Administração Geral (Ref. A) e na
Divisão de Serviços Urbanos (Ref. B, C, D, E, F, G, H) — Listas Unitárias de Ordenação Final.

Nos termos e em cumprimento do disposto no n.º 5, do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, na sua atual redação, torna-se público, que as listas unitárias de ordenação final,
relativas ao procedimento concursal, para ocupação de 9 postos de trabalho da carreira e cate-
goria de Assistente Operacional dos/das candidatos/as aprovados/as ao procedimento concursal
em epígrafe, aberto pelo Aviso n.º 5526/2020, publicado no Diário da República, 2.º série, n.º 65,
de 1 de abril de 2020, publicitado na BEP — Bolsa de Emprego Público, com o código de oferta
OE 202004/0084, foram homologadas por despachos do Sr. Presidente da Câmara, datados de
24/12/2020 (Ref. B, C, D, E, F, G, H) e 05/01/2021 (Ref. A), tendo sido notificada aos respetivos
candidatos, através de email, encontrandose afixadas em local visível e público das instalações da
Câmara Municipal e disponibilizada na página eletrónica em www.cm-cadaval. pt

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, José Bernardo Nunes, Dr.


313977875

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 382

MUNICÍPIO DE CARREGAL DO SAL

Aviso n.º 3741/2021

Sumário: Aposentação do trabalhador José de Almeida Borges.

Aposentação do trabalhador José de Almeida Borges

Torna-se público, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 100.º do Estatuto da Aposen-


tação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, na sua redação atual, conjugado
com a alínea d) do n.º 1 do artigo 4.ª da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual, que
cessou a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, por motivo de aposentação,
o trabalhador José de Almeida Borges. O montante da pensão foi-lhe fixado pela Caixa Geral de
Aposentações no montante de €566,00 (cf. Diário da República, 2.ª série, n.º 68, datado de 6 de
abril de 2020.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rogério Mota Abrantes.


313988283

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 383

MUNICÍPIO DE CARREGAL DO SAL

Aviso n.º 3742/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato de trabalho


em funções públicas por tempo indeterminado na categoria e carreira de assistente
operacional (marceneiro).

Homologação da lista unitária de ordenação final

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria


e carreira de Assistente Operacional (Marceneiro)

Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Armando Duarte Loureiro,
com efeitos reportados a 19 de outubro de 2020, um contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, na carreira e categoria de Assistente Operacional (Marceneiro), 4.ª posição
remuneratória, nível 4 da tabela remuneratória única, a que corresponde o montante de €645,07,
com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 29/2019,
de 20 de fevereiro e artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de 20 de março, na sequência de
procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob o n.º 7507/2020, na 2.ª série do
Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 08 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rogério Mota Abrantes.


313988364

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 384

MUNICÍPIO DE CARREGAL DO SAL

Aviso n.º 3743/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato de trabalho


em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria e carreira de técnico supe-
rior (arquitetura).

Homologação da lista unitária de ordenação final

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria


e carreira de Técnico Superior (Arquitetura)

Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Joana Isabel da Cruz Pereira,
com efeitos reportados a 01 de novembro de 2020, um contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, na carreira e categoria de Técnico Superior (Arquitetura), 2.ª posição
remuneratória, nível 15 da tabela remuneratória única, a que corresponde o montante de €1.205,08,
com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do Decreto-Lei n.º 10-B/2020, de
20 de março, na sequência de procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob o
n.º 7507/2020, na 2.ª série do Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 30 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rogério Mota Abrantes.


313988234

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 385

MUNICÍPIO DE CARREGAL DO SAL

Aviso n.º 3744/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final. Celebração de contrato de trabalho


em funções públicas por tempo indeterminado na categoria e carreira de assistente
operacional (auxiliar de serviços gerais).

Homologação da lista unitária de ordenação final

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na categoria


e carreira de Assistente Operacional (Auxiliar de Serviços Gerais)

Para os devidos e legais efeitos e em conformidade com a alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que foi celebrado com Isabel Maria da Silva Mendes
Gomes, com efeitos reportados a 01 de novembro de 2020, um contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de Assistente Operacional (Auxiliar de
Serviços Gerais), 4.ª posição remuneratória, nível 4 da tabela remuneratória única, a que corres-
ponde o montante de €645,07, com fundamento nas respetivas disposições do artigo 38.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 29/2019, de 20 de fevereiro e artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 10-B/2020,
de 20 de março, na sequência de procedimento concursal cujo aviso de abertura foi publicado sob
o n.º 7507/2020, na 2.ª série do Diário da República, n.º 90, datado de 8 de maio de 2020.
A lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, datado de 29 de outubro de 2020, encontrando-se disponível para consulta na página
eletrónica deste Município, em www.cm-carregal.pt e afixada no Átrio dos Paços do Concelho.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rogério Mota Abrantes.


313988429

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 386

MUNICÍPIO DE CASTRO DAIRE

Aviso n.º 3745/2021

Sumário: Mapa de afetação/reafetação dos trabalhadores do mapa de pessoal do Município de


Castro Daire, em 2021.

Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 6, do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009,
de 23 de outubro, torna-se público que, por meu despacho de 4 de janeiro do corrente ano, exa-
rado ao abrigo do disposto na alínea a), n.º 2 do artigo 35.º do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12
de setembro, na sua atual redação, conjugado com o artigo 8.º e números 3 e 4 do artigo 10.º do
Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, procedi à afetação/reafetação dos trabalhadores do
mapa de pessoal do Município de Castro Daire, em conformidade com o Mapa de Pessoal para o
ano de 2021, aprovado pela Assembleia Municipal, na sessão de 18 de dezembro de 2020, e que
se encontra publicitado na página eletrónica do Município.

4 de janeiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo Martins de Almeida, Dr.


313984013

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 387

MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO

Aviso (extrato) n.º 3746/2021

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras na categoria de assistente técnico


de dois trabalhadores e consolidação definitiva de mobilidade na categoria de técnico
superior de um trabalhador.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, na sua redação atual (LTFP), torna-se público que:
Ao abrigo do artigo 99.º, da LTFP, por acordo entre o Instituto Politécnico de Tomar e o Mu-
nicípio do Entroncamento, foi autorizada a consolidação definitiva, da mobilidade na categoria da
trabalhadora Ana Paula Mendes Pinto Ferreira, ficando vinculada por tempo indeterminado com
contrato de trabalho em funções públicas, no Mapa de Pessoal deste Município com a categoria
de Técnica Superior, mantendo a mesma posição remuneratória do serviço de origem, com efeitos
a 1 de janeiro do corrente ano;
Ao abrigo do artigo 99.º-A, da LTFP por acordo entre o Município de Vila Nova da Barquinha e
o Município do Entroncamento, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade intercarreiras
do trabalhador Daniel da Costa Luís, ficando vinculado por tempo indeterminado com contrato de
trabalho em funções públicas, no Mapa de Pessoal deste Município com a categoria de Assistente
Técnico, na posição remuneratória 1, nível 5, com efeitos a 1 de janeiro do corrente ano;
Ao abrigo do artigo 99.º-A, da LTFP, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade
intercarreiras do trabalhador Filipe da Silva Ramos, vinculado ao Mapa de pessoal deste Município,
na categoria de Assistente Técnico, na posição remuneratória 1, nível 5, com efeitos a 1 de janeiro
do corrente ano.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Jorge Manuel Alves de Faria.


313979413

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 388

MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO

Aviso (extrato) n.º 3747/2021

Sumário: Cessação da relação jurídica de emprego público por situação de aposentação e


reforma.

Em cumprimento do disposto na alínea d) do numero 1.º do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20
de junho, na sua redação atual, torna-se público que cessaram a sua relação jurídica de emprego
público na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, por motivo de aposentação
e passagem à situação de pensionista, os trabalhadores infracitados do mapa de pessoal deste
Município, a saber:

Por motivo de aposentação:

Maria Elisabete Nunes Freire, Assistente Operacional na posição remuneratória 7 e no nível


remuneratório 7, desligada do serviço a 1 de maio de 2020;
Silvino Ferreira dos Santos, Técnico Superior na posição remuneratória 9 e no nível remune-
ratório 42, desligado ao serviço a 1 de maio de 2020;
Maria da Piedade Foutinho Calhas Fortunato de Almeida, Assistente Operacional na posição
remuneratória 9 e no nível remuneratório 9, desligada do serviço a 1 de junho de 2020;
Filipe Augusto Leitão Pires, Assistente Técnico, na posição remuneratória 9 e no nível remu-
neratório 14, desligado do serviço a 1 de agosto de 2020;
José António Faria Esteves, Assistente Operacional, na posição remuneratória 6 e no nível
remuneratório 6, desligado do serviço a 1 de setembro de 2020;
António Simões Bernardino, Assistente Operacional, na posição remuneratória 4 e no nível
remuneratório 4, desligado do serviço a 1 de novembro de 2020;
Mário Cardoso Esteves, Encarregado Operacional, na posição remuneratória 4 e no nível
remuneratório 11, desligado do serviço a 1 de novembro de 2020;

Por motivo de passagem à situação de pensionista:

Manuel Rodrigues Júlio, Assistente Operacional, na posição remuneratória 4 e no nível remu-


neratório 4, desligado do serviço a 1 de junho de 2020;
Maria de Fátima Marques Graça Riça, Assistente Operacional, na posição remuneratória 4 e
no nível remuneratório 4, desligada do serviço a 1 de outubro de 2020.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Jorge Manuel Alves de Faria.


313979073

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 389

MUNICÍPIO DE ESTARREJA

Aviso n.º 3748/2021

Sumário: Nomeação para o cargo de chefe de divisão de Ambiente e Sustentabilidade.

Para os devidos efeitos torna-se público que, findo o procedimento de recrutamento e sele-
ção para provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau: Chefe de Divisão de Ambiente e
Sustentabilidade, conforme aviso n.º 12291/2020 publicitado na 2.ª série do Diário da República
n.º 164, do dia 24/08/2020, na Bolsa de Emprego Público (registo n.º OE202008/0595) e no jornal
de âmbito nacional “O Público”, em 26/08/2020, nomeio, em regime de comissão de serviço, pelo
período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, Norberto Carlos Oliveira Cruz Mon-
teiro, para o cargo de Chefe de Divisão de Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Municipal de
Estarreja, com efeitos à data de 15 de fevereiro de 2021, de acordo com o disposto no n.º 11 do
artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro alterada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de agosto,
64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril, 64/2011, de 22 de dezembro e 68/2013,
de 29 de agosto, aplicada à Administração Local através da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na
sua atual redação.
O nomeado corresponde ao perfil previamente definido para prosseguir às atribuições da
respetiva unidade orgânica, de acordo com a estrutura orgânica dos serviços municipais.

Norberto Carlos Oliveira Cruz Monteiro, nascido em 03/09/1984, Beduído, Estarreja.


Em 18/12/2008 concluiu o Mestrado em Engenharia do Ambiente, pela Universidade de Aveiro.
Da experiência profissional constam:

Iniciou funções em 31 de dezembro de 2008, ao abrigo de um contrato de trabalho a termo


certo, com a carreira e categoria de Técnico Superior de 2.ª classe;
Em 01/02/2011, celebrou com o Município contrato de trabalho em funções publicas por tempo
indeterminado para desempenhar funções de Técnico Superior.

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Diamantino Manuel Sabina.


313982191

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 390

MUNICÍPIO DE ESTREMOZ

Edital n.º 254/2021

Sumário: Projeto de alteração ao Regulamento Municipal de Repartição de Encargos Relativos a


Operações Urbanísticas do Concelho de Estremoz — discussão pública.

Projeto de Alteração ao Regulamento Municipal de Repartição de Encargos Relativos a Operações


Urbanísticas do Concelho de Estremoz— Discussão Pública

Francisco João Ameixa Ramos, Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, torna público, no
uso da competência que lhe é conferida pela alínea a) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de
12 de fevereiro, que conforme deliberação de Câmara Municipal tomada em reunião de 23/12/2020 e
nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro conjugado com o disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, é submetido a apreciação pública durante o
período de 30 dias, a contar da publicação no Diário da República, o Projeto de Alteração ao Re-
gulamento Municipal de Repartição de Encargos Relativos a Operações Urbanísticas do Concelho
de Estremoz — alteração ao artigo 39.º que permite que até 31 de dezembro de 2022 as taxas em
cujo cálculo seja considerado o valor C, serão reduzidas em 75 % dos seus valores.
Durante o referido período o Projeto de Alteração poderá ser consultado no Setor Administrativo
de Obras Particulares da Câmara Municipal de Estremoz, mediante marcação prévia.
Para constar, se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados no edifício dos Paços
do Concelho e em todos os edifícios sede das Freguesias do Concelho de Estremoz, bem como
publicado na página do Município de Estremoz em www.cm-estremoz.pt.

22 de janeiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Francisco João Ameixa Ramos.


313914142

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 391

MUNICÍPIO DE FARO

Aviso n.º 3749/2021

Sumário: Cessação de vínculo de emprego público da trabalhadora Maria de Lurdes Nazaré


Jesus Cortes, assistente operacional.

Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da


Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, abreviadamente designada por LTFP, torna-se público que, a trabalhadora do mapa de
pessoal desta Autarquia, Maria de Lurdes Nazaré Jesus Cortes, Assistente Operacional, na área
de Ação Educativa, cessou a seu pedido, o vínculo de emprego público com contrato por tempo
indeterminado, com efeitos a 02/03/2021, por denúncia, nos termos do artigo 303.º e 304.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual
redação.

5 de fevereiro de 2020. — O Vereador da Câmara Municipal, Carlos Baía.


313974894

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 392

MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE

Aviso n.º 3750/2021

Sumário: Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Pedro Manuel Ferreira Mendes.

Mobilidade Interna Intercarreiras

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 02 de janeiro de 2021,
exarado ao abrigo dos artigos 92.º e seguintes da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, procedi à mobilidade interna intercarreiras, pelo período de 8 meses, do trabalhador
Pedro Manuel Ferreira Mendes, com a carreira/categoria de Assistente Técnico para a carreira/
categoria de Técnico Superior, passando a ser remunerado pela 2.ª posição remuneratória, nível
remuneratório 15 da Tabela Remuneratória Única da Função Pública, correspondente à remune-
ração de 1 205,08 €, a partir de 02 de janeiro de 2021.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. Jacinto Manuel Lopes Cristas Flores.
313982264

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 393

MUNICÍPIO DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Aviso n.º 3751/2021

Sumário: Aprova o Código de Conduta dos Trabalhadores e Colaboradores da Câmara Municipal


de Figueiró dos Vinhos.

Jorge Manuel Fernandes de Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos:
Torna público, para cumprimento do disposto no artigo 139.º e ss. do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pela Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, na sua atual redação, que a Câ-
mara Municipal de Figueiró dos Vinhos, aprovou por unanimidade, em sessão ordinária realizada
em 28 de outubro de 2020, o Código de Conduta dos Trabalhadores e Colaboradores da Câmara
Municipal de Figueiró dos Vinhos.
Para constar se publica o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos
lugares públicos de estilo, no Boletim Municipal, na 2.ª série do Diário da República, divulgado no
sítio da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos — www.cm-figueirodosvinhos.pt e divulgado
amplamente junto de todos os trabalhadores e dirigentes das unidades orgânicas, incluindo aqueles
que prestem serviço a título ocasional ou temporário.
O presente Código de Conduta entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da
República.

13 de novembro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal, Jorge Manuel Fernandes


de Abreu.

Código de Conduta dos Trabalhadores e Colaboradores da Câmara


Municipal de Figueiró dos Vinhos

PARTE I

Enquadramento

Artigo 1.º
Objeto

O Código de Conduta da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos estabelece o conjunto de


regras e princípios gerais de ética e conduta profissional que devem pautar a atividade dos traba-
lhadores e colaboradores da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos (CMFV).

Artigo 2.º
Âmbito de aplicação

1 — O presente Código aplica-se a todos os trabalhadores e colaboradores da CMFV, indepen-


dentemente do seu vínculo contratual, função ou posição hierárquica, sem prejuízo da observância
de outros deveres que resultam da lei.
2 — São considerados trabalhadores e colaboradores da CMFV, para efeitos da aplicação do
presente Código, todos os que integram o mapa de pessoal da CMFV e nela prestam efetivo ser-
viço, bem como os que se encontram em mobilidade interna, estagiários, prestadores de serviços,
na medida em que contribuem, uns e outros, para a prossecução da sua missão.
3 — O Código aplica-se, sempre que possível e com as devidas adaptações, a todas as demais
pessoas, coletivas ou singulares, que se relacionem, a qualquer título, com a CMFV.
4 — O disposto nos números anteriores é efetivo a partir da data de início de colaboração
com esta instituição.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 394

5 — A aplicação do Código e o seu cumprimento não prejudica o cumprimento de outras


disposições legais e regulamentares aplicáveis, bem como de outros normativos internos, desig-
nadamente, em matéria de direitos, deveres e responsabilidades.
6 — Nenhuma disposição do presente Código deve ser interpretada no sentido de restringir os
direitos ou interesses legalmente protegidos dos cidadãos, afetar as condições do respetivo exercício
ou diminuir o seu âmbito de proteção, estando sempre assegurado o nível de proteção mais amplo.

Artigo 3.º
Referenciais

1 — Constituem referenciais do presente Código a Constituição da República Portuguesa, o


direito primário e o direito derivado da União Europeia, a legislação nacional e internacional aplicável
e os princípios éticos da Administração Pública, materializados na Carta Ética da Administração
Pública, que segue em anexo ao presente Código e dele faz parte integrante.
2 — No exercício das suas funções, todos os trabalhadores estão exclusivamente ao serviço
do interesse público, subordinados à Constituição da República Portuguesa e à Lei, devendo ter
uma conduta permanentemente responsável e eticamente correta.
3 — No exercício das suas atividades, funções e competências, os trabalhadores e colabora-
dores da CMFV devem atuar de acordo com os princípios referidos no presente Código, sempre
no conhecimento e observância da missão, visão e política de gestão integrada da CMFV.

Artigo 4.º
Objetivos

O presente Código de Conduta tem por objetivos:

a) Orientar os trabalhadores e colaboradores sobre o comportamento expectável em matéria


de integridade no exercício das suas funções profissionais, designadamente nas relações internas
entre trabalhadores, na sua vida privada e com os utentes da CMFV, estabelecendo para o efeito
um conjunto de regras de natureza ética e deontológica;
b) Constituir um referencial de conduta a observar pelos trabalhadores e colaboradores no
seu relacionamento interno e externo;
c) Contribuir para a afirmação de uma imagem institucional de rigor, competência e integridade.

PARTE II

Princípios

Artigo 5.º
Princípios gerais

1 — De forma a contribuir para a afirmação de uma imagem institucional de competência, rigor


e eficiência, os trabalhadores e colaboradores da CMFV devem pautar o exercício da sua atividade
profissional no respeito pelos seguintes princípios:

a) Serviço Público — Os trabalhadores e colaboradores encontram-se ao serviço exclusivo


da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses
particulares ou de grupo. Os agentes públicos regem-se por critérios de dignidade, integridade e
probidade, desempenhando as suas funções de modo responsável, competente e diligente;
b) Legalidade — Os trabalhadores e colaboradores atuam em conformidade com os princípios
constitucionais e de acordo com a lei e o direito. Devem, nomeadamente, velar para que as decisões
que afetem os direitos ou interesses legalmente protegidos dos cidadãos tenham um fundamento
legal e que o seu conteúdo esteja de acordo com a lei ou com os fins pela mesma prosseguidos;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 395

c) Justiça — Os trabalhadores e colaboradores devem tratar de forma justa e imparcial todos


os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade, sendo vedadas práticas ou
decisões arbitrárias;
d) Imparcialidade — Os trabalhadores e colaboradores são isentos e imparciais, tendo sempre
presente a igual dignidade dos cidadãos e a sua igualdade perante a lei. Os trabalhadores devem
abster-se de qualquer comportamento que comporte a atribuição de benefício ou de prejuízo ilegí-
timo para os cidadãos, qualquer que seja a sua motivação. Nos casos em que um serviço público
funcione com base num sistema de prioridade, deve assegurar-se que o mesmo sistema é aberto
e transparente;
e) Igualdade — Os trabalhadores e colaboradores não podem beneficiar ou prejudicar qualquer
cidadão em função da sua ascendência, sexo, idade, raça, orientação sexual, língua, convicções
políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social. Sempre que ocorra
uma diferença de tratamento, os agentes públicos devem garantir que a mesma é justificada pelos
dados objetivos e relevantes do caso em questão;
f) Proporcionalidade — Os trabalhadores e colaboradores atuam com ponderação e razoabili-
dade. Os trabalhadores, no exercício da sua atividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável
à realização da atividade administrativa. Devem, nomeadamente, evitar restrições aos direitos dos
cidadãos ou impor-lhes encargos, sempre que não existir um equilíbrio razoável entre tais restrições
ou encargos e os objetivos que se pretendem alcançar;
g) Colaboração e boa-fé — Os trabalhadores e colaboradores, no exercício da sua atividade,
devem colaborar com os cidadãos segundo o princípio de boa-fé, tendo em vista a realização do
interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da atividade administrativa;
h) Informação e qualidade — Os trabalhadores e colaboradores devem prestar informações
e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e célere;
i) Lealdade — Os trabalhadores e colaboradores, no exercício da sua atividade, devem agir
de forma leal, solidária e cooperante;
j) Integridade — Os trabalhadores e colaboradores regem-se segundo critérios de honestidade
pessoal e de integridade de carácter;
k) Competência e responsabilidade — Os trabalhadores e colaboradores agem de forma res-
ponsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na sua valorização profissional;
l) Ausência de desvio de poder — A atividade dos trabalhadores e colaboradores deve ser
exercida unicamente para os fins estabelecidos pelas disposições pertinentes. O trabalhador e cola-
borador deve, nomeadamente, abster-se de utilizar as suas prerrogativas para fins que não tenham
fundamento legal ou que não sejam motivados pelo interesse público colocado a seu cargo.

2 — Os trabalhadores e colaboradores devem, ainda, estar conscientes da importância dos


respetivos deveres e responsabilidades, ter em conta as expectativas dos cidadãos e das institui-
ções relativamente à sua conduta, dentro de padrões socialmente aceites, e comportar-se de modo
a reforçar a confiança e contribuir para a boa imagem da CMFV.

Artigo 6.º
Relação entre trabalhadores

1 — As relações entre trabalhadores e colaboradores devem basear-se, nomeadamente, na leal-


dade, veracidade, respeito mútuo, cordialidade, cooperação, partilha de informação e conhecimento,
criando um ambiente sadio e de confiança e evitando-se todos os comportamentos que possam
afetar negativamente aquelas relações, prejudicando o bom funcionamento e desempenho da CMFV.
2 — Os trabalhadores e colaboradores devem ter capacidade para ouvir e interagir entre si,
mostrando abertura às críticas e pontos de vista alheios, bem como assumir uma postura construtiva
e pró-ativa na resolução de problemas.
3 — É especialmente reprovável na relação entre trabalhadores e colaboradores da CMFV
atos que possam ser considerados assédio no trabalho.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 396

4 — Os trabalhadores e colaboradores devem ainda ser assíduos e pontuais na participação


em reuniões e noutros momentos de trabalho em equipa.
5 — Os eventuais conflitos entre trabalhadores e colaboradores devem ser geridos e ultrapas-
sados pelos próprios com o máximo respeito e cordialidade, de forma a acautelar o ambiente sadio e
de confiança indispensável à imagem de rigor e de excelência da atividade prosseguida pela CMFV.
6 — Os conflitos referidos no número anterior devem, no caso de persistência dos mesmos,
ser objeto de resolução por parte dos respetivos dirigentes intermédios.
7 — Os conflitos gerados entre dirigentes intermédios são, no caso de não resolução pelos
próprios, resolvidos pelo dirigente máximo do respetivo serviço e, em último caso, pela CMFV.

Artigo 7.º
Utilização de materiais e demais equipamentos

1 — Os trabalhadores e colaboradores devem fazer uma boa utilização de todo o material e


equipamento da CMFV, proibindo-se toda a utilização abusiva, para proveito pessoal ou de terceiros
estranhos ao serviço.
2 — Os trabalhadores e colaboradores devem, no exercício das suas funções, adotar as me-
didas adequadas a uma mais eficiente utilização dos recursos disponibilizados pela CMFV.
3 — Os trabalhadores e colaboradores devem, no exercício das suas funções, implementar
políticas de proteção do meio ambiente, adotando condutas que permitam a diminuição dos resí-
duos, a separação dos lixos e sua reciclagem e a redução, sempre que adequado, de gastos ener-
géticos e do consumo de materiais e consumíveis, de forma a contribuir para o desenvolvimento
sustentável.
4 — Para comunicação de irregularidades relativas às regras descritas nos números anteriores
deve proceder-se tal como mencionado no artigo 20.º do presente Código de Conduta.

Artigo 8.º
Relações com a administração pública

1 — No exercício das suas funções, os trabalhadores e colaboradores devem propiciar o bom


relacionamento com serviços ou organismos da Administração Pública, atuando com cortesia, isen-
ção, equidade e segundo critérios de objetividade, sendo diligentes e cooperantes na realização
do interesse público.
2 — Sempre que for solicitada a colaboração da CMFV por serviços da Administração Pública,
os trabalhadores e colaboradores devem cooperar com essas entidades com a diligência devida,
adotando uma atitude pró-ativa e de cortesia, abstendo-se de quaisquer comportamentos que
possam impedir ou dificultar um tratamento célere e eficaz.
3 — Os trabalhadores e colaboradores devem, ainda, colaborar, no âmbito das suas competên-
cias, nos trabalhos promovidos pelos serviços ou organismos competentes, nacionais e europeus,
incluindo em ações de controlo, inspeção ou investigação criminal.
4 — Sem prejuízo do disposto no presente artigo, as relações institucionais entre a CMFV e
os restantes serviços da Administração Pública são da responsabilidade da CMFV.

Artigo 9.º
Relações com fornecedores e prestadores de serviços

1 — Os trabalhadores e colaboradores devem observar as regras e princípios em matéria de


contratação pública constantes do Código dos Contratos Públicos e demais legislação aplicável.
2 — A CMFV pauta-se por honrar os seus compromissos contratuais, exigindo igualmente
dos cocontratantes o correto e integral cumprimento das obrigações que decorrem das respetivas
relações jurídicas contratuais.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 397

Artigo 10.º
Relações com o público

1 — As relações com o público em geral regem-se por legislação específica, devendo os tra-
balhadores e colaboradores da CMFV observar também as regras e princípios de ética constantes
no presente Código de Conduta.
2 — Os trabalhadores e colaboradores deverão dar prioridade no atendimento público a
idosos, doentes, grávidas, ou acompanhadas com crianças de colo, pessoas com deficiência ou
incapacidade e outros casos específicos com necessidades de atendimento prioritário devidamente
enquadrados na legislação.

Artigo 11.º
Relações com a comunicação social

1 — Em matéria relacionada com a atividade e imagem pública da CMFV, os trabalhadores


não podem conceder entrevistas, publicar artigos de opinião, fornecer informações de qualquer
natureza, que não estejam ao dispor do público em geral, por iniciativa própria ou a pedido dos
meios de comunicação social, sem autorização prévia e expressa do Presidente da CMFV.
2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, as relações entre a CMFV e a comunicação
social são da exclusiva responsabilidade do Presidente da CMFV.

Artigo 12.º
Relações com a comunidade e com o ambiente

A CMFV deverá assumir uma atitude socialmente responsável na Comunidade e perante a


opinião pública, bem como adotar uma política de sustentabilidade ambiental consciente.

Artigo 13.º
Conflitos de interesses

1 — É vedada a prática de quaisquer atos suscetíveis de configurar, direta ou indiretamente,


uma situação de conflitos de interesses.
2 — Sem prejuízo do estabelecido em legislação específica, considera-se que existe conflito de
interesses sempre que os trabalhadores tenham um interesse pessoal ou privado, para os próprios,
respetivo cônjuge, algum parente ou afim em linha reta ou até ao 2.º grau da linha colateral, bem como
qualquer pessoa com quem vivam em economia comum, suscetível de colocar em causa a atuação
imparcial e de prossecução do interesse público no desempenho das suas funções profissionais.
3 — A informação contida na Declaração de Conflitos de Interesses é confidencial.
4 — Os trabalhadores que, no exercício das suas funções, estejam perante uma situação
passível de configurar um conflito de interesses, devem solicitar, formalmente, ao seu superior
hierárquico, escusa do exercício daquela função específica.
5 — Caberá ao superior hierárquico ou, quando necessário, à CMFV, tomar as medidas con-
sideradas indispensáveis para a resolução de eventuais conflitos de interesses.

Artigo 14.º
Incompatibilidades

1 — As incompatibilidades dos trabalhadores no que se refere ao exercício de atividades


remuneradas externas à CMFV, bem como os impedimentos em procedimentos administrativos
de que sejam parte, são os que resultarem exclusivamente da respetiva relação jurídica contratual
e da lei, nomeadamente a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, o Estatuto do Pessoal
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 398

Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Central, Regional e Local e o Código do


Procedimento Administrativo.
2 — A acumulação de funções públicas com outras funções públicas, com ou sem remunera-
ção, deve revestir manifesto interesse público.
3 — O exercício de funções públicas não pode ser acumulado com funções ou atividades
privadas, exercidas em regime de trabalho autónomo ou subordinado, com ou sem remuneração,
concorrentes, similares ou conflituantes com as funções públicas.
4 — O exercício de funções públicas na CMFV é incompatível, designadamente, com:

a) O exercício de qualquer atividade remunerada no âmbito de ações ou projetos financiados


pela CMFV;
b) O exercício de cargos de direção em entidade com a qual a CMFV tenha celebrado um
protocolo de cooperação ou seja beneficiária direta de um apoio financeiro selecionado e/ou acom-
panhado pela CMFV.

5 — A acumulação de funções previstas nos números anteriores depende de autorização


prévia do Presidente da CMFV, mediante apresentação de requerimento com as indicações pre-
vistas no n.º 2 do artigo 23.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, diploma anexo à Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho.

Artigo 15.º
Vantagens patrimoniais

Os trabalhadores e colaboradores não devem solicitar e ou aceitar, diretamente ou indireta-


mente, dádivas, gratificações, participações em lucros ou outras vantagens patrimoniais, ainda
que sem o fim de acelerar ou retardar qualquer serviço ou procedimento, sob pena de violação do
disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 18.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem
funções públicas.

Artigo 16.º
Prevenção da corrupção

1 — Os trabalhadores e colaboradores devem atuar ativamente contra todas as formas de cor-


rupção, ativa ou passiva, criminalidade económica e financeira, branqueamento de capitais, tráfico de
influências, apropriação ilegítima de bens públicos, de administração danosa, peculato, participação
económica em negócios, abuso de poder ou violação do dever de segredo, aquisição de imóveis ou
valores mobiliários em consequência da obtenção ou utilização ilícitas de informação privilegiada
no exercício de funções na Administração Pública, dando especial atenção a qualquer forma de
pagamentos, favores e cumplicidades que possam induzir a criação de vantagens ilícitas.
2 — No caso de verificação de qualquer um dos comportamentos mencionados no número
anterior, suscetível de constituir infração penal ou disciplinar, devem os trabalhadores e colabora-
dores comunicar esse comportamento ao Presidente da CMFV para que, havendo fundamento, se
proceda à participação formal ao Ministério Público ou à autoridade disciplinar competente, conforme
os casos, fornecendo todas as provas e comunicando todos os factos de que tenham conhecimento
que indiciem suspeita de fraude, corrupção ou de qualquer outra atividade ilegal lesiva.
3 — Independentemente do previsto no número anterior, o trabalhador é livre de participar
diretamente os factos às entidades competentes.
4 — No caso de a denúncia ser efetuada no âmbito das competências assumidas pela CMFV
enquanto organismo intermédio, devem ainda ser efetuados os reportes previstos nos respetivos
Manuais de Procedimentos, nomeadamente, junto do Conselho de Prevenção da Corrupção e da
Inspeção-Geral das Finanças, na qualidade de serviço nacional de coordenação antifraude.
5 — A eventual omissão do dever de denúncia ou participação pode gerar responsabilidade
disciplinar e/ou penal.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 399

6 — A CMFV assegura aos trabalhadores e colaboradores a garantia de não serem objeto de


represálias, de tratamento discriminatório ou não equitativo, ou de eventuais sanções, nos casos
de denúncia ou participação previstos no presente artigo.
7 — A CMFV deve prestar toda a colaboração ao Conselho de Prevenção da Corrupção,
facultando-lhe as informações e elementos que por aquele forem solicitados, no domínio das suas
atribuições e competências.

Artigo 17.º
Confidencialidade da informação

1 — Os trabalhadores e colaboradores não podem divulgar ou dar a conhecer informações


obtidas no desempenho das suas funções ou em virtude desse desempenho, mesmo após a
cessação das mesmas, salvo se essa informação já tiver sido tornada pública ou se encontrar
publicamente disponível.
2 — Estão excluídas da obrigação prevista no número anterior a prestação de informações
sem carácter de confidencialidade, necessárias ao correto desempenho do trabalho.
3 — Os trabalhadores e colaboradores, durante o exercício de funções ou após a sua suspen-
são ou cessação, não podem disponibilizar ou utilizar, em proveito próprio ou de terceiros, direta
ou indiretamente, as informações a que têm ou tenham tido acesso no desempenho da atividade
profissional ou por causa dela.
4 — Os trabalhadores e colaboradores que acedam a dados pessoais relativos a pessoas sin-
gulares ou coletivas, ficam obrigados a respeitar as disposições legalmente previstas relativamente
à proteção de tais dados, em especial as previstas do Regulamento Geral de Proteção de Dados
e na Lei de Proteção de Dados Pessoais, não podendo utilizá-los senão para os efeitos impostos
ou inerentes às funções que desempenham na CMFV.

PARTE III

Aplicação

Artigo 18.º
Divulgação

O Código de Conduta, aprovado pela CMFV, é divulgado junto dos trabalhadores da CMFV e
ao público em geral através dos canais internos e externos de comunicação existentes, designa-
damente no sítio da CMFV na internet.

Artigo 19.º
Compromisso individual

1 — A aplicação do presente Código de Conduta depende do profissionalismo, consciência e


capacidade de discernimento dos trabalhadores da CMFV.
2 — Em particular, o pessoal dirigente deve ter uma atuação exemplar no tocante à adesão aos
princípios e regras estabelecidos no presente documento, bem como assegurar o seu cumprimento.

Artigo 20.º
Dever de comunicação

As eventuais violações aos princípios e regras descritas neste Código de Conduta, sem prejuízo
do disposto no n.º 3 do artigo 16.º, devem ser comunicadas por escrito ao Presidente da CMFV,
independentemente do local e circunstâncias em que ocorram, e com a descrição pormenorizada
dos factos.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 400

Artigo 21.º
Violação do código de conduta

1 — Perante uma denúncia de alegada violação do presente Código de Conduta, o Presidente


da CMFV dispõe até 60 dias para instaurar um processo disciplinar de acordo com o previsto no
artigo 178.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas e sempre numa perspetiva de correção
dos desvios e de melhoria contínua do desempenho ético dos trabalhadores.
2 — Quando os factos praticados pelo trabalhador sejam passíveis de ser considerados in-
fração penal são obrigatoriamente participados ao Ministério Público de acordo com o previsto no
artigo 179.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.

Artigo 22.º
Revisão

Compete à CMFV autorizar, a todo o momento, a revisão do presente Código de Conduta e


decidir sobre quaisquer dúvidas de interpretação e/ou lacunas do mesmo.

Artigo 23.º
Publicidade

O presente Código de Conduta é publicado no Diário da República e divulgado no sítio da


Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos — www.cm-figueirodosvinhos.pt.

Artigo 24.º
Entrada em vigor

O presente Código de Conduta entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da
República.

ANEXO

Carta Ética da Administração Pública

Dez Princípios Éticos da Administração Pública

Princípio do Serviço Público

Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevale-


cendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo.

Princípio da Integridade

Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter.

Princípio da Justiça e da Imparcialidade

Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos
os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade.

Princípio da Igualdade

Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua as-
cendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica
ou condição social.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 401

Princípio da Proporcionalidade

Os funcionários, no exercício da sua atividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável


à realização da atividade administrativa.

Princípio da Colaboração e da Boa-Fé

Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo


o princípio da Boa-Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade e fomentar a sua
participação na realização da atividade administrativa.

Princípio da Informação e da Qualidade

Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples,


cortês e rápida.

Princípio da Lealdade

Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante.

Princípio da Integridade

Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter.

Princípio da Competência e Responsabilidade

Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-


-se na valorização profissional.

Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho

Preâmbulo

A Constituição da República Portuguesa estabelece no seu artigo 59.º, n.º 1, alínea b) que
todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião,
convicções políticas ou ideológicas, têm direito à organização do trabalho em condições social-
mente dignificantes, de forma a facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da atividade
profissional com a vida familiar.
Com a entrada em vigor da Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, retificada pela Declaração de
Retificação n.º 28/2017, de 2 de outubro, saiu reforçado o quadro legislativo para a prevenção da
prática de assédio no setor privado e na Administração Pública, procedendo à alteração ao Código
do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e à sexta alteração à Lei Geral
do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
Atualmente, a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas prevê no artigo 71.º, n.º 1, alínea k)
a adoção de códigos de boa conduta para a prevenção e combate ao assédio no trabalho.
Neste contexto, o presente Código é um instrumento que tem como princípio a valorização
de todos os trabalhadores ou colaboradores da Câmara Municipal, promovendo o respeito à diver-
sidade, à cooperação e ao trabalho em equipa. Pelo seu âmbito, persuade todos aqueles sobre a
necessidade de construção de um ambiente de trabalho saudável, através da promoção de valores
éticos, morais e legais, com respeito pelos valores da não discriminação e de combate contra o
assédio moral e sexual no trabalho. Este Código assume-se ainda como instrumento privilegiado
na resolução de questões éticas relacionadas com a prática de assédio no trabalho, garantindo a
conformidade deste com as práticas legais a que está sujeita.
Tem, portanto, como finalidade a prevenção e combate da prática de assédio no trabalho, contri-
buindo para que o local de trabalho seja reconhecido como um exemplo de integridade, responsabili-
dade e rigor, visando garantir a salvaguarda da integridade moral dos seus trabalhadores ou colabo-
radores e assegurar o seu direito a condições de trabalho que respeitem a sua dignidade individual.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 402

Trata-se, assim, de um compromisso-chave da CMFV, isto é, uma intenção publicamente


assumida.
Neste contexto, cabe à Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos definir e implementar medidas
em conformidade, adotando para o efeito o presente Código de Boa Conduta para a Prevenção e
Combate ao Assédio no Trabalho, em conformidade com a alínea k) do n.º 1 do artigo 71.º do Anexo
da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e a demais legislação vigente, procurando garantir o respeito
e a cooperação entre todos os trabalhadores num ambiente de trabalho respeitoso e digno, não
sendo admissíveis ou toleradas quaisquer práticas de assédio.
O presente Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho dá
assim cumprimento ao imperativo legal e visa defender os valores da não discriminação e de com-
bate ao assédio no trabalho, considerando o assédio no trabalho como uma violação ao conceito
de trabalho digno.
No âmbito da sua missão, a Câmara de Figueiró dos Vinhos, os seus trabalhadores e titulares
de cargos dirigentes devem pautar-se, entre outros, pelos princípios do rigor e transparência, da
legalidade, da não discriminação e da boa-fé, por forma a gerar e manter a credibilidade e o prestígio
do serviço, conferindo a todos os trabalhadores e trabalhadoras uma responsabilidade acrescida
no que respeita à sua conduta.

Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho

Artigo 1.º

Lei Habilitante

O presente Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho é


elaborado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, do ar-
tigo 33.º, n.º 1, alínea k) do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e dos artigos 71.º, n.º 1,
alínea k) e 75.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, na sua atual redação, aprovada
pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

Artigo 2.º

Objeto

O presente Código constitui um instrumento estratégico que estabelece um conjunto de prin-


cípios que devem ser observados no cumprimento das atividades desenvolvidas pelos serviços da
Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos (CMFV), constituindo um instrumento autorregulador bem
como a expressão de uma política ativa por forma a dar a conhecer, evitar, identificar, eliminar e
punir situações e comportamentos suscetíveis de consubstanciar assédio no trabalho, tendo como
objetivo reforçar a prevenção da prática de assédio e promover uma contínua cultura de transpa-
rência, integridade, boa-fé e respeito por todos os trabalhadores da CMFV.

Artigo 3.º

Âmbito de aplicação

O presente Código de Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho aplica-se


a todos os trabalhadores, independentemente do vínculo de emprego público a que se encontram
sujeitos, bem como a estagiários e outros colaboradores e a todos os que exerçam atividade nas
instalações da CMFV, ficando igualmente abrangidos todos aqueles que prestem serviço a título
ocasional ou temporário, designadamente ao abrigo de estágios, formações em contexto de trabalho,
medidas de apoio ao emprego, protocolos com entidades externas, entre outros.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 4.º
Princípios Gerais

1 — Todos aqueles que se incluem no âmbito de aplicação do presente Código devem atuar
em conformidade com o mesmo, respeitando os princípios de não discriminação e de combate ao
assédio no trabalho.
2 — É proibida a prática de assédio dentro e fora do local de trabalho ou do horário normal de
trabalho, por razões relacionadas com este.
3 — É proibida a adoção de comportamento discriminatórios, nomeadamente com base na
ascendência, idade, sexo, orientação sexual, identidade de género, estado civil, situação familiar,
situação económica, instrução, origem ou condição social, património genético, capacidade de
trabalho reduzida, deficiência, doença crónica, nacionalidade, origem étnica, raça ou cor, território
de origem, língua, religião, convicções políticas ou ideológicas e filiação sindical.

Artigo 5.º
Definições de Assédio

1 — Entende-se por assédio no trabalho a prática de um comportamento indesejado e reiterado,


nomeadamente aquele que seja baseado em fator de discriminação, com o objetivo ou o efeito
de perturbar ou constranger a pessoa visada, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente
intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador.
2 — O assédio moral consiste, designadamente, em ataques verbais de conteúdo ofensivo,
constrangedor ou humilhante, e físicos, percecionados como abusivos, abrangendo a violência
física e/ou psicológica, com caráter reiterado.

Artigo 6.º
Formas de assédio

O assédio pode adotar as seguintes configurações:

a) Vertical de sentido descendente, quando praticado por superior hierárquico e/ou chefia direta
para com dependente hierárquico;
b) Vertical de sentido ascendente, quando praticado por dependente hierárquico para com a
chefia direta e/ou superior hierárquico;
c) Horizontal, quando praticado por colegas de trabalho;
d) Outro, quando praticado por terceiros.

Artigo 7.º
Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho

1 — Qualquer pessoa abrangida por este Código deve adotar uma postura de prevenção,
denúncia, combate e eliminação de comportamentos suscetíveis de configurar assédio no trabalho.
2 — Compete à CMFV, no âmbito da prevenção e combate ao assédio moral e sexual:

a) Incentivar as boas relações no ambiente de trabalho, promovendo um clima de tolerância


à diversidade e respeito pela diferença, fazendo uma gestão adequada de conflitos;
b) Promover ações de formação/sensibilização sobre a prevenção e combate ao assédio no
trabalho;
c) Sinalizar, acompanhar e encaminhar todas as situações que indiciem a prática de assédio,
designadamente por via do serviço de Medicina no Trabalho;
d) Proceder à divulgação do presente Código a todos os trabalhadores e titulares de cargos
dirigentes, incluindo aqueles que prestem serviço na CMFV a título ocasional ou temporário;
e) No processo de contratação de trabalhadores fazer constar a declaração de conhecimento
e aceitação das normas vigentes no presente Código.
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Artigo 8.º
Procedimento em caso de assédio

1 — Qualquer pessoa que se considere vítima de assédio moral ou sexual nos termos cons-
tantes deste Código deve comunicar a situação ao seu superior hierárquico imediato, ao dirigente
da unidade orgânica ou, na ausência deste, ao Presidente da Câmara Municipal.
2 — Todos os que tenham conhecimento de práticas irregulares suscetíveis de indiciar situa-
ções de assédio, nos termos do presente Código e demais legislação em vigor, devem participá-las
a qualquer das pessoas referidas no número anterior, bem como prestar a devida colaboração no
processo disciplinar e em eventuais processos de outra natureza a que haja lugar.
3 — Haverá lugar à instauração de procedimento disciplinar, nos termos da Lei Geral do
Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, quando haja co-
nhecimento de alegadas situações, de atos ou comportamentos suscetíveis de indiciar práticas de
assédio no trabalho.
4 — A denúncia ou participação deve ser o mais detalhada possível, contendo uma descrição
precisa dos factos constitutivos ou suscetíveis de consubstanciar a prática de assédio, designada-
mente quanto às circunstâncias, hora e local dos mesmos, identidade da(s) vítima(s) e de quem as-
sedia, bem como dos meios de prova testemunhal, documental ou pericial eventualmente existentes.
5 — A denúncia, participação ou queixa, se meramente verbal, será reduzida a escrito.
6 — Quando se conclua que a queixa ou denúncia é infundada ou dolosamente apresentada
no intuito de prejudicar outrem, ou que contem matéria difamatória, em particular quando a própria
queixa configura assédio, deve ser promovida a instauração do respetivo procedimento disciplinar,
sem prejuízo das diligências judiciais que a situação imponha.
7 — Constitui justa causa de cessação do vínculo, pelo trabalhador em funções públicas, a
ofensa à integridade física ou moral, liberdade, honra ou dignidade do trabalhador, punível por lei,
incluindo a prática de assédio denunciada ao serviço com competência inspetiva na área laboral,
praticada pelo empregador público ou por seu representante.
8 — Nos casos em que se verifique a prova do incidente de assédio, a entidade empregadora
deverá prestar ao trabalhador alvo desse comportamento abusivo, apoio jurídico.

Artigo 9.º
Confidencialidade e Garantias

1 — É garantida a confidencialidade relativamente a denunciantes e testemunhas e, em relação


à denúncia, até à dedução da acusação.
2 — Os intervenientes no processo não podem divulgar ou dar a conhecer informações obtidas
no exercício das suas funções ou em virtude delas, mesmo após a cessação das mesmas.
3 — É garantida a tramitação célere dos procedimentos instaurados na sequência da denúncia
ou participação de assédio no trabalho.
4 — O denunciante e as testemunhas por si indicadas não podem ser sancionadas discipli-
narmente, salvo se atuem com dolo, com base em declarações ou factos constantes do processo,
judicial ou contraordenacional, desencadeado por assédio, até à decisão final, transitada em julgado,
sem prejuízo do exercício do direito do contraditório.
5 — Não obstante o previsto no presente Código, a Inspeção-Geral de Finanças, em cumpri-
mento do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 73/2017, de 16 de agosto, disponibiliza endereço eletrónico
próprio para a receção de queixas de assédio em contexto laboral, a saber: LTFP.art4@igf.gov.pt.

Artigo 10.º
Regime de proteção ao participante e testemunhas

1 — Quem denuncie ou testemunhe a prática de infração ao presente Código, de que teve co-
nhecimento no exercício de funções ou atividades, ou por causa delas, não pode, sob qualquer forma,
ser prejudicado ou sancionado disciplinarmente, sem prejuízo do disposto no artigo seguinte.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 405

2 — A informação transmitida é considerada confidencial e tratada com especial sigilo, dili-


gência e zelo.
Artigo 11.º
Participações infundadas e dolosas ou contendo matéria difamatória ou injuriosa

Quando se conclua que a participação é infundada e dolosamente apresentada no intuito de


prejudicar outrem, ou que contém matéria difamatória ou injuriosa, a CMFV promove a instauração
do respetivo procedimento disciplinar e participa o facto criminalmente.

Artigo 12.º
Legislação subsidiária

Em tudo o que não estiver previsto no presente Código, aplicar-se-ão as disposições legais
previstas na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, bem como na Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua atual redação.

Artigo 13.º
Entrada em vigor

O presente Código de Boa Conduta para a Prevenção e Combate ao Assédio no Trabalho,


depois de aprovado pela CMFV, entra em vigor no dia seguinte à sua publicitação através de co-
municação de serviço.
Artigo 14.º
Divulgação

Com a sua entrada em vigor, deve o presente Código ser divulgado amplamente junto de todos
os trabalhadores e dirigentes das unidades orgânicas, incluindo aqueles que prestem serviço a
título ocasional ou temporário, bem como divulgado no sítio da Câmara Municipal de Figueiró dos
Vinhos — www.cm-figueirodosvinhos.pt.
313891374

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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MUNICÍPIO DO FUNDÃO

Edital n.º 255/2021

Sumário: Aprova o «Projeto de Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão» e
submeter a consulta pública.

Eu, Paulo Alexandre Bernardo Fernandes, Presidente da Câmara Municipal do Fundão, torno
público que, em reunião ordinária realizada no dia 5 de fevereiro de 2021, a Câmara Municipal do
Fundão deliberou nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, aprovar o “Projeto de Regulamento do Pro-
jeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão” e submeter a consulta pública, pelo prazo de 30 dias úteis,
contados do dia seguinte à publicação do presente aviso no Diário da República. Este processo
poderá ser consultado na página eletrónica do Município do Fundão, podendo os interessados,
apresentar, por escrito, as observações ou sugestões que entenderem pertinentes.
Para constar e devidos efeitos se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados nos
lugares de estilo.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. Paulo Alexandre Bernardo Fernandes.

Projeto de Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

Nota Justificativa

O projeto Cidade Sem Idade (CSI) é um projeto potenciador de uma vida ativa e autónoma
para qualquer idade, mas principalmente para pessoas acima dos 65 anos. Tem como objetivo
criar novos serviços diferenciadores que procuram integrar os seus utilizadores na comunidade ou
a criação de novas comunidades.
Nesta perspetiva, o CSI foi criado para dar resposta às necessidades da maioria dos cidadãos
sénior, envolvendo-os ativamente numa vida social, económica, cultural e civil, procurando propor-
cionar, desse modo, uma boa qualidade de vida. Os índices de envelhecimento e de longevidade
no Interior têm vindo a aumentar (fonte INE).
Além disso, pretende-se que o Fundão seja uma cidade inclusiva, mais aberta, dedicada e
cosmopolita, mantendo, no entanto, as suas características de “cidade rural”, que se abre ao re-
gresso dos seus munícipes emigrantes, que viveram durante largos períodos fora do pais, e ainda
que alicie a vinda de estrangeiros que escolham este novo conceito de paradigma urbano para
uma nova fase das suas vidas.
Visa-se que a cidade do Fundão venha a dispor de um conjunto de moradas confortáveis e
adequadas a qualquer idade, apoiadas por serviços que garantam uma vida cómoda por um preço
acessível, seja diversos serviços base, como por exemplo: limpeza, tratamento de roupa, refeições
prontas e remédios entregues, visita mensal, teleassistência, linha de apoio ao utente, ginástica
e desporto ou serviços extras que serão prestados por pessoal que recebeu formação adequada.
Estarão também disponíveis atividades de ocupação, como frequentar a Universidade Sénior,
explorar o espaço rural, pequenas quintinhas, zonas de lazer, zonas verdes e locais de convívio.
Ora, os municípios têm como atribuições a promoção e salvaguarda dos interesses próprios
das respetivas populações em matéria de promoção do desenvolvimento, saúde e qualidade de vida
e de defesa do consumidor [n.º 1 e alíneas g), l) e m), do n.º 2 do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, na
redação que lhe foi conferida pelas Leis n.os 66/2020, de 4 de novembro, 50/2018, de 16 de agosto,
42/2016, de 28 de dezembro, 7-A/2016, de 30 de março, 69/2015, de 16 de julho e 25/2015, de 30
de março e pelas Retificações n.os 50-A/2013, de 11 de novembro e 46-C/2013, de 1 de novembro].
Para efeitos do disposto na alínea d), do n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de de-
zembro, na sua atual redação, os incentivos previstos no presente Regulamento fundamentam-se
no artigo 72.º da Constituição da República Portuguesa, discriminando positivamente os cidadãos
maiores de 65 anos de idade em matéria de condições de bem-estar e adequabilidade dos domicílios,
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edificações, infraestruturas e demais módulos ao seu bem-estar psíquico e físico, correspondendo às


suas necessidades específicas e contribuindo para a sua qualidade de vida, no contexto das redes
familiares e sociais. Presentes os benefícios que fundamentam estes incentivos importa considerar
os custos decorrentes das medidas ínsitas no Regulamento, para efeitos do disposto no artigo 99.º
do Código do Procedimento Administrativo. Os mesmos serão aferidos pela respetiva inscrição
nos documentos previsionais do Município, mormente no orçamento anual. Neste conspecto, não
é possível especificar hic et nunc os concretos custos que a aplicação do Regulamento implicará,
sendo certo que os mesmos poderão ser apreciados, em cada ano, pela análise dos documentos
previsionais, com a posterior confirmação nos documentos de prestação de contas referentes ao
exercício económico em causa.
A adesão ao projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão é voluntária, apenas requerendo, em
regra, que as entidades aderentes realizem pequenos investimentos de adaptação e mudanças
que, aos poucos, vão alterando a cidade de forma a torna-la mais amiga do cidadão de qualquer
idade. Os sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão são para todas as entidades e para
todos os prestadores de serviços que pretendam aderir ao projeto, nomeadamente habitações,
comércios, bancos, farmácias, correios, restauração, hotéis, serviços públicos e privados, serviços
de saúde e bem-estar.
Publicam-se em anexo o Regulamento de Taxas e Outras Receitas e o Regulamento Municipal
de Urbanização e Edificação vigentes com as alterações de que têm sido alvo, sem as respetivas
Tabelas de Taxas uma vez que as mesmas se encontram publicadas no sítio institucional do Mu-
nicípio devidamente atualizadas, nos termos do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de
dezembro, na sua atual redação.
A Câmara Municipal do Fundão, na sua Reunião de 14 de dezembro de 2020, deliberou de-
sencadear o procedimento regulamentar nos termos do artigo 98.º do Código do Procedimento
Administrativo. O início do procedimento foi publicitado através de edital e no sítio institucional do
Município do Fundão.
Foram consultadas a Academia Sénior do Fundão, a Associação de Comercial e Industrial do
Fundão e a Santa Casa da Misericórdia do Fundão.
Findo esse período a Câmara Municipal, na sua Reunião de 5 de fevereiro de 2021, deliberou
submeter o projeto de regulamento a consulta pública publicando-o na 2.ª série do Diário da Re-
pública, nos termos previstos no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo.
Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241.º e no n.º 7 do artigo 112.º, ambos da Constituição
da República Portuguesa, no artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, na sua atual
redação, nos artigos 3.º, 44.º, n.º 4 e 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, nos
artigos 14.º, alínea f), 15.º, alínea d), 16.º, 20.º e 21.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na sua
atual redação, nas alíneas g), b), c), o) e u) do n.º 1 do artigo 25.º, em conjugação com a alínea k),
do n.º 1 do artigo 33.º, ambas do Anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação
e nas demais normas habilitantes anteriormente referidas e nas abaixo indicadas no seu articulado,
nas deliberações futuramente tomadas em Reunião de Câmara e em Sessão de Assembleia, o
Município do Fundão aprovará o seguinte regulamento:

Artigo 1.º
Objeto

1 — O presente Regulamento aprova o seguinte:

a) Regulamento Municipal Cidade Sem Idade — CSI Fundão;


b) Aditamento ao Regulamento de Taxas e Outras Receitas;
c) Aditamento ao Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação.

2 — O Regulamento do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão é aprovado no Anexo I ao


presente Regulamento, do qual faz parte integrante.
3 — Procede-se à publicação do Regulamento de Taxas e Outras Receitas no Anexo II ao pre-
sente Regulamento, do qual faz parte integrante, na redação introduzida pelo presente Regulamento.
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4 — Procede-se à publicação do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação no


Anexo III ao presente Regulamento, do qual faz parte integrante, na redação introduzida pelo
presente Regulamento.
Artigo 2.º
Aditamento ao Regulamento de Taxas e Outras Receitas

É aditado ao Regulamento de Taxas e Outras Receitas do Município do Fundão o artigo 18.º-B,


com a seguinte redação:
«Artigo 18.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — As edificações, infraestruturas e serviços que cumpram os critérios e as regras a observar


para a obtenção e manutenção do selo Cidade Sem Idade — CSI Fundão, podem beneficiar de
uma redução de 25 % no montante de taxas e outros tributos próprios.
2 — Os incentivos previstos no número anterior são cumuláveis com outros benefícios da
mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designada-
mente, ao nível da reabilitação urbana ou outro porém, quando cumuláveis, a redução não pode
exceder 50 %.»
Artigo 3.º
Aditamento ao Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação

É aditado ao Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Município do Fundão o


artigo 19.º-B, com a seguinte redação:

«Artigo 19.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — As edificações e infraestruturas que cumpram os critérios e as regras a observar para


a obtenção e manutenção do selo Cidade Sem Idade — CSI Fundão, podem beneficiar de uma
redução de 25 % no montante de taxas e outros tributos próprios.
2 — Os incentivos previstos no número anterior são cumuláveis com outros benefícios da
mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designada-
mente, ao nível da reabilitação urbana ou outro porém, quando cumuláveis, a redução não pode
exceder 50 %.»
Artigo 4.º
Início de vigência

1 — O presente Regulamento dispõe para o futuro e só se torna obrigatório depois de publi-


cado em jornal oficial.
2 — O presente Regulamento entra em vigor no décimo quinto dia útil, contado da sua publi-
cação na 2.ª série do Diário da República.

Artigo 5.º
Cessação de vigência

1 — A vigência do presente Regulamento cessa, nos termos gerais de direito, por caducidade,
revogação ou por decisão do tribunal.
2 — As remissões para as normas legais e regulamentares constantes no presente Regulamento
consideram-se feitas para os diplomas e normas que os substituam em caso de revogação.
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ANEXO I

Regulamento Municipal Cidade Sem Idade — CSI Fundão

Artigo 1.º
Objeto

O presente regulamento tem por objeto as condições, os critérios e as regras a observar para
a obtenção e manutenção do título Cidade Sem Idade — CSI Fundão, bem como a verificação do
cumprimento dos critérios e a aplicação de sanções pelo seu incumprimento.

Artigo 2.º
Fins

O presente Regulamento visa promover a qualidade de vida, especialmente dos cidadãos com
mais de 65 anos de idade, designadamente:

a) Reforçar a identidade de cidade inclusiva, através de sinalética, mobilidade e segurança;


b) Estimular a prestação de serviços de qualidade dirigidos a esta faixa etária, como sejam
em sede de atendimento e conforto;
c) Promover a existência de habitações confortáveis e seguras (anti-queda) adequadas a
qualquer idade, em razão das soluções arquitetónicas e do recurso a novas tecnologias, entre
outras soluções;
d) Promover a prestação de serviços vocacionados para a qualidade de vida acima dos 65 anos
por um preço acessível, de limpeza, tratamento de roupa, refeições prontas e remédios entregues,
visita mensal, teleassistência, linha de apoio ao utente, ginástica e desporto, entre outros;
e) Incrementar a animação e integração na comunidade, por exemplo, através da ocupação
criativa, tal como prestação de serviços aos outros utentes, frequentar a Universidade Sénior,
explorar o espaço rural, pequenas quintinhas, zonas de lazer, zonas verdes e locais de convívio.

Artigo 3.º
Âmbito de aplicação

1 ― A presente regulamento aplica-se aos processos voluntários de candidatura ao título


Cidade Sem Idade — CSI Fundão nos seus diversos âmbitos ou módulos, bem como à execução
deste projeto.
2 ― A atribuição do título certificativo Cidade Sem Idade — CSI Fundão não dispensa, nem
substitui, o cumprimento da legislação aplicável aos módulos ou âmbitos, nomeadamente:

a) em relação aos equipamentos de índole social a que dizem respeito o regime jurídico de
instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de apoio social, os regimes de
licenciamento e fiscalização da prestação de serviços e dos estabelecimentos de apoio social, os
lares residenciais e as residências autónomas, previstas na Portaria n.º 59/2015, de 2 de março,
os Centros de Noite, previstos na Portaria n.º 96/2013, de 4 de março, os Centros de Atividades de
Tempos Livres, previstos no Despacho Normativo n.º 96/89, de 21 de outubro, os Lares para Idosos,
previstos na Portaria n.º 67/2012, de 21 de março, a Instalação e Funcionamento dos Serviços de
Apoio Domiciliário, previstos na Portaria n.º 38/2013, de 30 de janeiro e os demais equipamentos
de índole social com legislação especialmente aplicável;
b) o regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pú-
blica e edifícios habitacionais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, na redação
que lhe foi conferida pelos Decretos-Leis n.os 95/2019, de 18 de julho, 125/2017, de 4 de outubro
e 136/2014, de 9 de setembro.
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Artigo 4.º
Condições essenciais

1 ― A apresentação do processo de candidatura ao título Cidade Sem Idade — CSI Fundão


implica a aceitação e vinculação automática às regras definidas por este Regulamento e seus
Anexos.
2 ― Cada um dos promotores é responsável pela elaboração dos documentos de candidatura
e pela informação neles contida em relação às áreas ou situações que estão sob a sua dependência
ou controlo.
3 ― Para efeitos do disposto no número anterior os promotores devem fazer as verificações
que tenham por necessárias, quer para se assegurarem da veracidade das declarações emitidas
nos documentos de candidatura, quer para se certificarem que o módulo candidatado reúne as
condições mínimas.
4 ― Para efeitos do disposto nos números 2 e 3, entende-se que com as assinaturas e o com-
pleto preenchimento dos documentos da candidatura o promotor atesta e confirma as declarações
e as informações neles contidos.
5 — Com a assinatura dos documentos da candidatura os promotores aceitam e disponibilizam
o acesso aos locais e a consulta da informação necessários à realização de vistorias e auditorias
previstas no presente Regulamento.
6 ― Após a divulgação pública das candidaturas distinguidas os promotores deverão proceder
às diligências necessárias e prévias à entrega pelo Município dos respetivos títulos habilitantes
da exibição dos sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão confirmando, designadamente, estarem
reunidas todas as condições da sua atribuição.
7 ― Cabe aos promotores o dever de cuidado e a responsabilidade de manutenção da exibição
dos sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão, o que significa que têm de zelar, ao longo do prazo
inscrito no alvará, para que em relação a cada módulo se observe o pontual e integral cumprimento
dos critérios que determinaram a sua atribuição, e devem dar conhecimento ao Município de qual-
quer situação ou facto que tenham conhecimento que possa condicionar ou impedir a manutenção
da exibição dos sinais nos módulos.
8 ― Os promotores devem fornecer ao Município toda a informação que diga respeito ao
cumprimento dos critérios ao longo do prazo inscrito no alvará em relação a cada módulo e ficam
sujeitos à realização das respetivas vistorias e auditorias.
9 — A atribuição do título certificativo Cidade Sem Idade — CSI Fundão não dispensa, nem
substitui, o cabal cumprimento, por parte dos promotores, da legislação aplicável aos módulos ou
âmbitos.

Artigo 5.º
Conceitos

Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por:

a) Candidatura, a apresentação ao Município dos documentos de candidatura, instruído com


todas as peças que o compõem nas condições definidas neste Regulamento, com vista à atri-
buição Cidade Sem Idade — CSI Fundão a uma determinada habitação, serviço, segurança ou
mobilidade;
b) Coordenador(es), o conjunto das pessoas, entidades ou organismos que colaboram e
assessoram o Município na organização e implementação do projeto e na tomada de decisão de
atribuição de Critérios da Cidade Sem Idade — CSI Fundão;
c) Critérios da Cidade Sem Idade — CSI Fundão, o conjunto de requisitos ou condições que
constituem pressupostos de atribuição e manutenção da Cidade Sem Idade — CSI Fundão e que
constam em Anexo ao presente Regulamento;
d) Júri, comissão reunida com a função de apreciar e aprovar a lista de candidaturas a sub-
meter ao Município e que atualmente é composto da forma indicada no Anexo II e que poderá ser
alterado em cada ano;
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e) Módulo ou âmbito, a infraestrutura, operação, processo, medida ou ação sobre que incide
o título Cidade Sem Idade — CSI Fundão, previstos nos anexos ao presente Regulamento;
f) Município, a quem compete a organização e implementação do programa, bem como a
atribuição do título Cidade Sem Idade — CSI Fundão;
g) Prazo, o período de tempo durante o qual é legitima a utilização do título Cidade Sem
Idade — CSI Fundão e que corresponde ao período durante o qual são cumpridos os critérios e
requisitos previstos no presente Regulamento;
h) Processo de candidatura, o conjunto de documentos referidos no Anexo III, preparados por
iniciativa e subscritos pelos promotores, através do qual é apresentada a candidatura à Cidade
Sem Idade — CSI Fundão de cada módulo.

Artigo 6.º
Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — O Município é o titular e legítimo detentor de todos os direitos sobre a marca e demais


sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão.
2 — O título de natureza certificativa Cidade Sem Idade — CSI Fundão distingue o esforço
de diversas entidades no sentido da melhoria da qualidade de vida das pessoas e implica o cum-
primento de diversos critérios anexos ao presente Regulamento em relação ao respetivo módulo
candidatado.
3 — É concedido pelo Município à pessoa singular ou coletiva que promove a candidatura e
é atribuído a um determinado módulo durante o prazo a que respeita, mediante o preenchimento e
verificação de determinadas condições e requisitos mínimos, que constam nos Anexos ao presente
Regulamento.
4 — O título atribuído confere um direito precário e temporário de exibição dos sinais distinti-
vos Cidade Sem Idade — CSI Fundão no contexto do respetivo módulo e no prazo a que respeita,
estando a sua concessão e manutenção condicionada ao cumprimento e verificação das regras e
preceitos deste Regulamento e das demais disposições aplicáveis nele referidas.
5 — O título de natureza certificativa Cidade Sem Idade — CSI Fundão pode ser consubs-
tanciado num selo.

Artigo 7.º
Organização da candidatura

1 — O Município como entidade organizadora do projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão
pode ser assessorado por um ou mais coordenadores, que são pessoas, entidades ou organismos
lhe prestam as informações e a colaboração necessárias à implementação do projeto.
2 ― Ao coordenador compete a certificação final das informações contidas nos documentos
de candidatura e a verificação de que a mesma se encontra completa, antes de o remeter ao Mu-
nicípio.
3 — Compete ao júri:

a) analisar as candidaturas e os documentos da candidatura apresentados;


b) submeter ao Município a proposta de lista de candidaturas;
c) efetuar o balanço do projeto;
d) recomendar ao Município a aplicação de alguma medida prevista no presente Regula-
mento;
e) decidir sobre as matérias que lhe sejam apresentadas pelo Município ou pelo coordenador.

4 — O júri é formado pelo Município e pelas demais pessoas, entidades e organismos que
por ele tenham sido convidados para a integrarem e que em cada momento estarão listadas no
Anexo II.
5 — As reuniões do júri são convocadas e dirigidas pelo Município.
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Artigo 8.º
Apresentação da candidatura

1 — A candidatura de um módulo inicia-se pela apresentação ao Município do conjunto de


documentos de candidatura devidamente instruídos com todas as peças escritas e desenhadas,
subscrito por todos os promotores.
2 ― A candidatura considera-se feita através do preenchimento dos documentos de candida-
tura, completo e devidamente assinado pelos promotores.

Artigo 9.º
Causas impeditivas de aceitação da candidatura

1 ― Não poderão ser aceites ou submetidas à aprovação do Município as candidaturas se-


guintes:

a) que não contenham os documentos da candidatura completos e devidamente assinados


por todos os promotores (Anexo III);
b) que não tenham sido subscritas por quem detenha legitimidade para o fazer;
c) de módulo em relação ao qual se tenha verificado o não cumprimento de algum dos critérios
que tenha determinado a retirada dos sinais distintivos ou que seja por si só impeditivo da atribuição
da Cidade Sem Idade — CSI Fundão.
d) que seja apresentada por um promotor que, de forma manifesta ou repetida tenha des-
respeitado o presente Regulamento ou tenha atuado de forma contrária às decisões legitimas do
Município ou do coordenador.

2 ― O impedimento de apresentação de candidaturas poderá ser mantido por mais de dois


anos em casos de maior gravidade ou reincidência, por decisão do Município com o parecer prévio
favorável do júri.
3 ― A candidatura só pode ser indeferida com fundamento na violação de disposições do
presente regulamento ou na demais legislação e regulamentação aplicável.

Artigo 10.º
Apreciação e proposta de aprovação das candidaturas

1 ― O Município tem a faculdade de proceder às vistorias e auditorias necessárias para aferir


as declarações e informações dos documentos da candidatura.
2 ― Para efeitos do disposto no número anterior, o Município pode solicitar a colaboração do
coordenador.
3 ― Compete especialmente ao coordenador assegurar o teor e conformidade das candi-
daturas e prestar as necessárias informações ao júri para a aprovação e elaboração da lista de
candidaturas.
4 ― As candidaturas submetidas ao júri para apreciação que cumprem os critérios e as
condições previstos no presente Regulamento são aprovadas, as restantes são rejeitadas e não
integram a lista.
5 ― Excecionalmente podem ser aprovadas candidaturas sob condição sujeita a um prazo
para cumprimento de algum critério relevante que esteja em falta.
6 ― Tendo havido uma aprovação condicional, nos termos indicados no número anterior, a
não verificação dos pressupostos que condicionaram a aprovação, no prazo determinado, implica
a remoção automática da candidatura em causa da lista enviada ao júri, devendo o Município dar
conhecimento atempado desse facto àquele júri.
7 ― As candidaturas aceites pelo júri são listadas por módulo e são submetidas à decisão do
Município.
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Artigo 11.º

Atribuição e entrega do alvará

1 ― A atribuição do direito de exibição dos sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão é feita
pela Câmara Municipal preferencialmente na sua reunião de julho e torna-se eficaz através da
divulgação pública pelo Município das listas.
2 ― Se antes da entrega do alvará for detetada alguma não conformidade ou anomalia, que
corresponda ao não cumprimento de algum critério relevante, ou que impeça entrega do alvará
que habilita a exibição dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão, o coordenador dará
disso conhecimento ao responsável local ou promotor desse módulo, dando-lhe indicação das
reparações ou correções a efetuar e dos prazos que dispõe.
3 ― A emissão do alvará que habilita a exibição dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI
Fundão é da competência do Presidente da Câmara Municipal, nos termos do artigo 62.º da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, com faculdade de delegação e subdelegação, nos termos da lei,
e deve conter as seguintes especificações:

a) A identificação do titular;
b) A identificação do módulo;
c) A data da deliberação da câmara municipal de atribuição do direito de exibição dos sinais;
d) O prazo de validade.

4 ― Com a entrega do alvará previsto nos números anteriores, os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão são exibidos pelos promotores no contexto dos respetivos módulos.

Artigo 12.º

Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — Os módulos que cumpram os critérios e as regras a observar para a obtenção e manu-


tenção do selo Cidade Sem Idade — CSI Fundão são objeto de divulgação pública a cargo do
Município.
2 — O pleno de comunicação a que se refere o número anterior poderá compreender, entre
outros meios, uma plataforma online.
3 — Além dos incentivos previstos nos números anteriores, as edificações ou infraestruturas
que cumpram os critérios e as regras a observar para a obtenção e manutenção do selo Cidade
Sem Idade — CSI Fundão, podem ainda beneficiar dos incentivos fiscais e de outra natureza pre-
vistos no Regulamento de Taxas e Outras Receitas do Município do Fundão.

Artigo 13.º

Manutenção do direito de exibir os sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 ― A atribuição do alvará a um módulo confere ao promotor o direito de exibir esse sinal


distintivo, durante o prazo inscrito no alvará a que respeita e enquanto se mantiverem preenchidas
as condições que determinaram tal atribuição e depende do permanente cumprimento dos critérios
indicados nos anexos ao presente Regulamento.
2 — Compete ao coordenador a realização das vistorias e auditorias.
3 ― O não cumprimento, dentro dos prazos fixados, das determinações do coordenador retira
ao módulo em causa e com efeitos imediatos o direito de exibir os sinais distintivos Cidade Sem
Idade — CSI Fundão, sem prejuízo de outras medidas que venham a ser tomadas pelo Município.
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Artigo 14.º
Dever de retirada dos sinais distintivos

1 ― O direito de uso dos sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão depende do
pontual e integral cumprimento dos critérios e condições previstos no presente Regulamento.
2 ― Qualquer um dos promotores tem a obrigação de não exibir os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão logo que verifique uma situação de incumprimento dos critérios que
pela sua natureza ou gravidade impeça a sua exibição, ou ainda quando uma situação de incum-
primento anteriormente detetada não tenha sido reparada ou corrigida no prazo estabelecido pelo
coordenador ou pelo Município.
3 ― Sempre que seja manifesta a impossibilidade de cumprimento dum critério que, de acordo
com este regulamento e seus anexos, impeça que os sinais Cidade Sem Idade — CSI Fundão
sejam mantidos, devem sempre ser retirados de imediato tornando-os não visíveis ao público ou a
consumidores independentemente do Município ter ou não sido avisado desse facto.
4 ― Em todo e qualquer caso de incumprimento dos critérios ou do Regulamento deverá ser
avisado com a maior brevidade possível o Município dando-lhe conhecimento da situação detetada,
sendo-lhe fornecidos todas as informações e elementos disponíveis para a análise e intervenção
necessárias.
5 ― Em regra, quando o coordenador detete uma Não-conformidade o coordenador ou o
Município emitirá uma advertência para que a entidade a corrija, fixando-lhe um prazo para a
apresentação de ações corretivas.
6 ― Os sinais também devem ser retirados pelos promotores no fim do prazo fixado no alvará.

Artigo 15.º
Regime sancionatório

1 ― Sendo a candidatura à atribuição da Cidade Sem Idade — CSI Fundão um ato voluntário
da iniciativa dos promotores, a apresentação daquela candidatura implica a aceitação expressa
e vinculação aos critérios da Cidade Sem Idade — CSI Fundão, ao presente Regulamento e às
determinações do Município, do júri ou do coordenador.
2 ― O Município é competente para aplicar as sanções pelo não cumprimento das regras
estabelecidas ou das decisões proferidas no âmbito do projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão,
nos termos previstos nos números seguintes.
3 ― Quando a entidade, após ter sido advertida nos termos do artigo anterior, não consiga
demonstrar ações corretivas suficientes, é aplicada uma suspensão estabelecendo-se um prazo
máximo de 6 meses, para correção.
4 ― Durante o prazo de suspensão, a entidade não pode exibir os sinais distintivos Cidade
Sem Idade — CSI Fundão.
5 ― Cada um dos promotores é responsável pelo cumprimento do presente Regulamento e
das regras dele constantes sendo igualmente responsável, perante o Município pela execução das
decisões por este tomadas nos casos de infração ou não cumprimento das regras estabelecidas
para o projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão.
6 ― A decisão última de revogar o ato de concessão do alvará e de cassação do alvará emitido
cabe ao Município após ter sido ouvido o coordenador.
7 ― A execução material do ato de cassação do alvará emitido será assegurada pelo coorde-
nador, mas poderá ser levada a cabo por qualquer um dos promotores de acordo com as instruções
ou indicações daquele coordenador, sem prejuízo das atuações de caráter urgente que se mostrem
necessárias ou imperiosas.
8 ― Após a retirada dos sinais distintivos de uma Cidade Sem Idade — CSI Fundão estes
poderão voltar a ser exibidos desde que, de acordo com as regras aqui estabelecidas, estejam de
novo reunidas as condições para a sua atribuição e uso as quais terão de ser confirmadas pelo
coordenador.
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Artigo 16.º
Aplicação no espaço

O presente Regulamento aplica-se em todo o termo territorial do Município do Fundão.

Artigo 17.º
Anexos e alterações ao júri e aos critérios

1 ― O presente Regulamento contém os seguintes Anexos que dele fazem parte integrante:

a) Critérios e requisitos de atribuição da Cidade Sem Idade — CSI Fundão para cada módulo
(Anexo I);
b) Composição do Júri (Anexo II);
c) Documentos de candidatura (Anexo III);
d) Procedimentos Orientadores das Visitas de Controlo (Anexo IV);
e) Declaração do Programa Cidade Sem Idade — CSI Fundão (Anexo V).

2 ― Farão igualmente parte integrante deste Regulamento os novos critérios e procedimentos


orientadores das visitas que complementem ou densifiquem os referidos no número anterior desde
que sejam aprovados pela Câmara Municipal, mediante prévio parecer do júri e estejam publicados
na página eletrónica do Município.
3 ― Aplica-se o disposto no número anterior, com as necessárias adaptações, à nova com-
posição do júri e ao procedimento orientadores das visitas de controlo.

ANEXO I

[a que se refere a alínea a), do n.º 1 do artigo 17.º do Regulamento


do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão]

1 — Este documento contém todos os critérios e requisitos de atribuição, doravante designa-


dos Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento (PCCC) que devem ser considerados pelas
entidades que se pretendem certificar com o selo CSI.
Para cada âmbito são referidos os critérios de cumprimento e os níveis de conformidade
exigidos, que serão posteriormente auditados para verificação do seu cumprimento.
2 — Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento (PCCC)
Os Pontos de Controlo e Critérios de Cumprimento (PCCC) dividem-se em âmbitos: módulo
infraestruturas e módulo serviços. Cada módulo tem vários âmbitos, como exemplo o módulo dos
serviços tem o âmbito do comércio, o da farmácia, o da restauração entre outros. Para certificar
um âmbito é necessário que se verifique a conformidade total.
2.1 — Módulo Infraestruturas
O conjunto de critérios de cumprimento ora listadas são essencialmente medidas de bom
senso que, quando implementadas na sua totalidade, transformam uma habitação comum num
local confortável e seguro para qualquer idade.

Número Ponto de controle Critério de cumprimento Nível

IF Módulo — Infraestruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os pontos de controlo deste módulo são aplicáveis a todas as habitações que pretendem a
certificação uma vez que abrangem pontos relevantes.
IF.1 Habitação CSI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Um dos fatores fundamentais para a plena satisfação dos SI, passa pela adequação da ha-
bitação (vivendas apartamentos, residências assistidas, estruturas hoteleiras).
IF 1.1 Habitação em Geral — Recomendações:
IF.1.1.1 Não devem existir obstáculos, especial atenção a desníveis em que se possa tropeçar . . . .
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Número Ponto de controle Critério de cumprimento Nível

IF.1.1.2 Caso existam escadas, devem ter degraus com o máximo de 18 cm de altura e 30 cm de
profundidade. Com o primeiro e o último de cores diferenciadas vivas ou com faixas de
sinalização visual, e corrimões que comecem e acabem quando os degraus.
IF.1.1.3 Iluminação quente entre 2.000 e 3.000 (kelvin) exceto na cozinha e wc onde deve ser neutra
ou fria, mais de 4.000 (kelvin).
IF.1.1.4 Luz de presença noturna ligada à tomada (embutida na parede) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.5 Pavimentos regulares, de nível e sem ressaltos entre eles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.6 Iluminação de emergência no quarto, corredor e entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.7 Lareira quando exista terá de ser recuperador de calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.8 Extintor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.9 Forma de energia se possível, só elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.10 Águas quentes, aquecidas eletricamente, caso não haja potência suficiente, a gás mas com
detetor ligado a electro válvula de corte.
IF.1.1.11 Todas as esquinas devem ser boleadas e não vivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.12 Os fechos de portas devem ser de fácil abertura, de preferência magnéticos e com um pu-
xador redondo.
IF.1.1.13 Os armários de arrumação devem ser de fácil acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.14 As portas devem ter a largura mínima de 80 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.1.15 Tomadas a 1,20 m do chão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
IF.1.2 Entrada do Prédio ou Moradia:
IF.1.2.1 Piso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser antiderrapante . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.2.2 Porta de entrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com largura mínima de 90 cm . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.2.3 Fechadura da porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A fechadura a aproximadamente 1,3 m do chão Maior
e equipada com mola com o máximo 5 kgrs
de força.
IF.1.2.4 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Obrigatória iluminação com deteção automá- Maior
tica.
IF.1.2.5 Desníveis no exterior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Caso existam desníveis na área de acesso Maior
exterior, devem ser vencidos por rampas
ou degraus com o máximo de 18 cm de al-
tura e mínimo 30 cm de profundidade com
corrimão de apoio.
IF.1.2.6 Elevador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Obrigatório para os pisos acima do rés de Maior
chão.
IF.1.3 Hall de Entrada:
IF.1.3.1 Porta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A porta de entrada deve ter 80 cm de lar- Menor
gura.
IF.1.3.2 Portas de hall para as outras divisões . . . . . . As portas do hall para as outras divisões de- Menor
vem abrir para fora da divisão e ter o mínimo
80 cm de largura.
IF.1.3.3 Fechadura da porta de entrada . . . . . . . . . . . Uma fechadura de segurança com chave si- Maior
métrica de fácil inserção.
IF.1.3.4 Altura da fechadura da porta . . . . . . . . . . . . . Deve ser colocada à altura de aproximada- Maior
mente 1,30 m e iluminação automática para
ela dirigida.
IF.1.3.5 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.3.6 Área do hall de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 2,5 m2 Recom.
IF.1.4 Corredor:
IF.1.4.1 Abertura das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . As portas a abrir para fora . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.4.2 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Deve ser de presença automática ou perma- Maior
nente.
IF.1.4.3 O corredor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O corredor deve apresentar uma largura mí- Menor
nima de 1,00 m.
IF.1.5 Sala Comum:
IF.1.5.1 O pavimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O pavimento deve ser confortável e higiénico. Maior
IF.1.5.2 Aparelhos de aquecimento e arrefecimento. . . Devem ser embutidos na parede ou suspen- Menor
sos.
IF.1.5.3 Local para carregamentos eletrónicos . . . . . . Devem existir nichos com tomadas para car- Menor
regamento dos aparelhos eletrónicos e co-
locação de óculos a 1,20 m do chão.
IF. 1.5.4 Recuperador de calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Recuperador de calor, quando existente Maior
apoiado por arrecadação para a lenha e
carrinho para transporte da mesma.
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Número Ponto de controle Critério de cumprimento Nível

IF. 1.5.5 Área da sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 20 m2 Recom.
IF. 1.6 Cozinha:
IF. 1.6.1 Pavimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com características antiderrapantes . . . . . . . Maior
IF. 1.6.2 Armários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Os armários devem ser de fácil acesso, abaixo Maior
de 70 cm do solo devem ser tipo gaveta,
quando suspensos, acima de 170 cm com
interior rebatível.
IF.1.6.3 Fogão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . De indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.6.4 Manta térmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Manta térmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF.1.6.5 Arestas boleadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Todas as arestas boleadas. . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF. 1.7 Quarto:
IF. 1.7.1 Pavimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pavimento confortável. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
IF. 1.7.2 Iluminação de presença . . . . . . . . . . . . . . . . . A iluminação de presença junto ao solo auto- Maior
mática, controlada por interruptor.
IF. 1.7.3 Iluminação de cabeceira. . . . . . . . . . . . . . . . . Iluminação de cabeceira fixa à parede e com Menor
interruptores de fácil acesso.
IF.1.7.4 Interruptores de controlo de aparelhagens. . . Os interruptores não só de iluminação como de Menor
controlo de aparelhagens, ao nível da cama,
aproximadamente 90 cm do chão.
IF. 1.7.5 Armários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Armários de fácil acesso, de preferência em Maior
closets sem portas, gavetas e portas que
fechem com um simples toque.
IF. 1.7.6 Área do quarto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . É recomendável ter uma área mínima de 12 m2 Recom.
IF. 1.8 WC:
IF. 1.8.1 O pavimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Com características antiderrapantes.. . . . . . . Maior
IF. 1.8.2 Base de duche . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Base de duche de pavimento antiderrapante Maior
e de dimensão mínima de 90 x 90 cm, com
torneira de duche e saboneteira embutido
em nicho ou de canto se com resguardos
de vidro, em vidro temperado.
IF. 1.8.3 Cota da base de duche. . . . . . . . . . . . . . . . . . Base de duche à cota do pavimento antider- Menor
rapante.
IF. 1.8.4 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Iluminação luz neutra 4.000 (kelvin). . . . . . . . Menor
IF. 1.8.5 Largura da porta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A porta deve ter uma largura mínima de 90 cm. Menor
IF. 1.8.6 Área do WC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Área mínima 2,5 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Recom.
IF. 1.9 Arrumos:
IF. 1.9.1 Arrumos e prateleiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Armários de fácil acesso, abaixo de 70 cm do Maior
solo tipo gaveta, quando suspensos, acima
170 cm de interior rebatível.

2.2 — Módulo Serviços

Número Ponto de controle Critério de cumprimento Nível

SV Módulo — Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os pontos de controlo deste módulo são aplicáveis a todos os serviços ao público que reque-
rem a certificação uma vez que abrangem pontos relevantes.
SV. 1 Serviços ao Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Um dos fatores fundamentais para a plena satisfação dos SI, é a prestação de serviços de
qualidade, atingindo assim o bem-estar.
SV. 1.1 Comércio:
SV. 1.1.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.1.2 Assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.1.3 Letragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Letragem de uma dimensão adequada . . . . . Menor
SV. 1.1.4 Óculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Disponíveis vários tipos de graduação. . . . . . Menor
SV. 1.1.5 Instalações Sanitárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . Instalações sanitárias, quando existentes, Menor
abertas ao público.
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Número Ponto de controle Critério de cumprimento Nível

SV. 1.1.6 Equipamentos de climatização. . . . . . . . . . . . Ar condicionado e aquecimento . . . . . . . . . . . Maior


SV. 1.1.7 Obstáculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Não devem existir obstáculos. . . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.2 Farmácia:
SV. 1.2.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.2.2 Assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.2.3 Letragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Letragem de uma dimensão adequada . . . . . Menor
SV. 1.2.4 Óculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Disponíveis vários tipos de graduação. . . . . . Menor
SV. 1.2.5 Equipamentos de climatização. . . . . . . . . . . . Ar condicionado e aquecimento . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.2.6 Entrega de medicamentos ao domicílio . . . . . Deve ter serviço de entrega de medicamentos Maior
ao domicílio.
SV. 1.3 Restauração:
SV. 1.3.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.3.2 Assentos na área de receção. . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.3.3 Assentos da sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Confortáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Menor
SV. 1.3.4 Menu. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Menu com várias opções de escolha para os Maior
SI, menu dieta e menu sem sal.
SV. 1.3.5 Letragem do menu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O menu com uma letragem grande . . . . . . . . Menor
SV. 1.3.6 Óculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Disponíveis vários tipos de graduação. . . . . . Menor
SV. 1.3.7 Pavimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Livre de tapetes soltos . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.3.8 Equipamentos de climatização. . . . . . . . . . . . Ar condicionado e aquecimento . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.4 Bancos:
SV. 1.4.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.4.2 Assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.4.3 Letragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Letragem de uma dimensão adequada . . . . . Menor
SV. 1.4.4 Óculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Disponíveis vários tipos de graduação. . . . . . Menor
SV. 1.4.5 Equipamentos de climatização. . . . . . . . . . . . Ar condicionado e aquecimento . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.4.6 Sistema de atendimento. . . . . . . . . . . . . . . . . Sistema claro e bem localizado em relação Menor
aos assentos.
SV. 1.5 Serviços Públicos:
SV. 1.5.1 Pessoal de atendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . Serviços prestados por pessoal que recebeu Maior
formação disponibilizada por entidade cer-
tificadora.
SV. 1.5.2 Assentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assentos, de descanso enquanto se espera. Maior
O número de assentos de espera devem ser
proporcionais à área e à afluência.
SV. 1.5.3 Letragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Letragem de uma dimensão adequada . . . . . Menor
SV. 1.5.4 WC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O WC aberto ao público. . . . . . . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.5.5 Equipamentos de climatização. . . . . . . . . . . . Ar condicionado e aquecimento . . . . . . . . . . . Maior
SV. 1.5.6 Sistema de atendimento. . . . . . . . . . . . . . . . . Sistema claro e bem localizado em relação Menor
aos assentos.

3 — Níveis de Cumprimento
Existem três tipos de pontos de controlo que as entidades são obrigadas a cumprir para obter
o certificado CSI (selo CSI):
3.1 — Obrigações Maiores — É necessário cumprir 100 % dos pontos de controlo “Obriga-
ções Maiores” aplicáveis. Devem ser registadas referências às evidências recolhidas para cada
“Obrigação Maior”, na lista de verificações;
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3.2 — Obrigações Menores — É necessário cumprir 90 % dos pontos de controlo “Obrigações


Menores” aplicáveis; Devem ser registadas referências às evidências recolhidas para cada “Obri-
gação Menor”, na lista de verificações;
3.3 — Recomendações — As recomendações não estabelecem uma percentagem mínima
de cumprimento.
ANEXO II

[a que se refere a alínea b) n.º 1 do artigo 17.º Regulamento


do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão]

O júri do Programa tem atualmente a seguinte composição:

a) Presidente da Câmara Municipal;


b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Nota. — Os elementos do júri serão em número ímpar e preferencialmente compreenderão


pessoas com conhecimento nas áreas técnicas urbana, comercial, social, lazer e bem-estar, saúde,
segurança e mobilidade.
ANEXO III

[a que se refere a alínea c) n.º 1 do artigo 17.º Regulamento


do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão]

Documentos obrigatórios a apresentar:

a) Declaração assinada pelos promotores;


b) Documentos de titularidade;
c) Documento de prova de conformidade.

ANEXO IV

[a que se refere a alínea d) n.º 1 do artigo 17.º do Regulamento


do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão]

1 — As listas de verificações contêm os mesmos pontos do documento, pontos de controlo e


critérios de cumprimento. São compostas por módulos e servem para registar todas as constatações
analisadas durante as auditorias.
1.1 — Lista de Verificação — Módulo Infra-estruturas

Cumpre Justificação
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) /comentário

IF Módulo — Infraestruturas
IF. 1 Habitação CSI
IF. 1.2 Entrada do Prédio ou Moradia
IF. 1.2.1 O piso é antiderrapante?
IF. 1.2.2 A porta de entrada tem uma largura no mínimo de 90 cm?
IF. 1.2.3 A fechadura da porta esta a aproximadamente 1,3 m do chão e equi-
pada com mola com o máximo 5kgrs de força?
IF. 1.2.5 A iluminação é com deteção automática?
IF. 1.2.4 Os desníveis na área de acesso ao exterior são vencidos por rampas
ou degraus com o máximo de 18 cm de altura e mínimo 30 cm de
profundidade, com corrimão de apoio?
IF. 1.2.6 Existe elevador para os pisos acima do rés do chão?
IF.1.3 Hall de Entrada
IF. 1.3.1 A porta de entrada tem 80 cm de largura?
IF. 1.3.2 As portas do hall para as outras divisões abrem para fora da divisão
e têm o mínimo 80 cm de largura?
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Cumpre Justificação
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) /comentário

IF. 1.3.3 A porta de entrada tem uma fechadura de segurança com chave
simétrica de fácil inserção?
IF. 1.3.4 A fechadura da porta esta a aproximadamente 1,30 m e com ilumi-
nação automática para ela dirigida?
IF. 1.3.5 A iluminação é automática?
IF. 1.4 Corredor
IF. 1.4.1 As portas abrem para fora?
IF. 1.4.2 A iluminação é de presença automática ou permanente?
IF. 1.4.3 O corredor apresenta uma largura mínima de 1,00 m?
IF. 1.5 Sala Comum
I.F 1.5.1 O pavimento é confortável e higiénico?
IF. 1.5.2 Os aparelhos de aquecimento e arrefecimento estão embutidos na
parede?
IF. 1.5.3 Existem nichos com tomadas para carregamentos dos aparelhos
eletrónicos e colocação de óculos a 1,20 m do chão?
IF. 1.5.4 Recuperador de calor que existe é apoiado por arrecadação para a
lenha e carrinho para transporte da mesma?
IF. 1.6 Cozinha
IF. 1.6.1 O pavimento tem caraterísticas antiderrapantes?
IF. 1.6.2 Os armários são de fácil acesso, abaixo de 70 cm do solo devem
ser tipo gaveta, quando suspensos, acima de 170 cm de interior
rebatível?
IF. 1.6.3 O fogão é de indução?
IF. 1.6.4 Há uma manta térmica?
IF. 1.6.5 Todas as arestas são boleadas?
IF. 1.7 Quarto
IF. 1.7.1 O pavimento é confortável?
IF. 1.7.2 Iluminação de presença junto ao solo automática, controlada por
interruptor?
IF. 1.7.3 Iluminação de cabeceira fixa à parede e com interruptores de fácil
acesso?
IF. 1.7.4 Os interruptores não só de iluminação como de controlo de apare-
lhagens estão ao nível da cama a aproximadamente 90 cm do
chão?
IF.1.7.5 Os armários são de fácil acesso, de preferência em closets sem portas,
gavetas e portas que fechem com um simples toque?
IF. 1.8 WC
IF. 1.8.1 O pavimento tem características antiderrapantes?
IF. 1.8.2 A base de duche é de pavimento antiderrapante e de dimensão
mínima de 90 x 90 cm, com torneira de duche e saboneteira em-
butido em nicho ou de canto se com resguardos de vidro, em vidro
temperado?
IF. 1.8.3 Base de duche é à cota do pavimento antiderrapante?
IF. 1.8.4 A Iluminação é uma luz neutra de 4.000 (kelvin)?
IF. 1.8.5 A porta tem uma largura mínima de 90 cm?
IF. 1.9 Arrumos
IF. 1.9.1 Armários são de fácil acesso, abaixo de 70 cm do solo tipo gaveta,
quando suspensos, acima 170 cm de interior rebatível?

1.2 — Lista de Verificação — Módulo Serviços


Cumpre Justificação/
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) comentários

SV Módulo — Serviços
SV. 1 Serviços Públicos
SV. 1.1 Comércio
SV. 1.1.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.1.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.1.3 A letragem tem a dimensão adequada?
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Cumpre Justificação/
Número Ponto de controle Não aplicável
(Sim/Não) comentários

SV. 1.1.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.1.5 Instalações sanitárias, quando existentes estão abertas ao público?
SV. 1.1.6 Equipamentos de climatização?
SV. 1.1.7 Existem obstáculos?
SV. 1.2 Farmácia
SV. 1.2.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.2.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.2.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.2.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.2.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.2.6 Tem serviço de entrega de medicamentos ao domicílio?
SV. 1.3 Restauração
SV. 1.3.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV.1.3.2 Existem assentos na área da receção?
SV. 1.3.3 Os assentos da sala são confortáveis?
SV. 1.3.4 Há o menu dieta e o menu sem sal?
SV. 1.3.5 O menu apresenta uma letragem grande?
SV. 1.3.6 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.3.7 O pavimento do WC é antiderrapante?
SV. 1.3.8 Equipamentos de climatização?
SV. 1.4 Bancos
SV. 1.4.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.4.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.4.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.4.4 Estão disponíveis para os SI óculos com vários tipos de gradua-
ções?
SV. 1.4.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.4.6 Tem um sistema claro e bem localizado em relação aos assentos?
SV. 1.5 Serviços Públicos
SV. 1.5.1 O pessoal que presta serviços recebeu formação, disponibilizada por
entidade certificadora?
SV. 1.5.2 Existe o número de assentos de espera proporcionais à área e à
afluência?
SV. 1.5.3 A letragem tem a dimensão adequada?
SV. 1.5.4 O WC está aberto ao público?
SV. 1.5.5 Equipamentos de climatização?
SV. 1.5.6 Tem um sistema claro e bem localizado em relação aos assentos?

2 — Verificação do cumprimento e comentários


O cumprimento é indicado da seguinte forma: “Sim” (Cumpre), “Não” (não cumpre).
Para cada ponto de controlo devem ser feitos comentários que permitam uma posterior revisão
dos dados da auditoria. Para todos os pontos de controlo Obrigações Maiores devem ser fornecidas
evidências (comentários) em todas as auditorias.
3 — A auditoria deve verificar por completo a lista de verificações (Obrigações Maiores,
Obrigações Menores e Recomendações) para os âmbitos aplicáveis. No caso de Habitação, pelo
menos, deve ser realizada uma auditoria interna após a mudança de inquilino na habitação; No
caso de Serviços deverá ser realizada uma auditoria interna a, pelo menos, cada dois anos após
certificação.
4 — Tipos de Não-conformidade
Existem Não-conformidades Maiores, Menores.
4.1 — Não-conformidade Maior — A Não-conformidade Maior verifica-se quando a entidade
não cumpre 100 % das Obrigações Maiores.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 422

4.2 — Não-conformidade Menor — A Não-conformidade Menor verifica-se quando uma enti-


dade cumpre 90 % das Obrigações Menores.

ANEXO V

[a que se refere a alínea e) n.º 1 do artigo 17.º do Regulamento


do Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão]

Declaração

As entidades signatárias comprometem-se perante o Município a cumprir o Regulamento do


Programa Cidade Sem Idade — CSI Fundão, designadamente a promover, nos prazos estipula-
dos, a ostentar publicamente os sinais distintivos Cidade Sem Idade — CSI Fundão, atribuídos
à(ao) _____________ (infraestruturas ou serviço), _____________________________________
______________________________ (identificação) bem como, caso ocorra alguma das situações
previstas naquele Regulamento, a promover de imediato a retirada desses sinais distintivos.
Mais declaramos que conhecemos, aceitamos perfeitamente e cumprimos o disposto no pre-
sente Regulamento que faz parte integrante desta mesma declaração.

Entidade/Promotor
Cargo
Assinatura
Nome

______________________, _______ de ___________________ de ________

ANEXO II

(a que se refere o n.º 3 do artigo 1.º)

Publicação do Regulamento de Taxas e Outras Receitas do Município do Fundão

Regulamento de Taxas e Outras Receitas do Município do Fundão

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Legislação habilitante

1 — O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas é elaborado nos termos do disposto


no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, artigo 114.º a 119.º do Código de Proce-
dimento Administrativo, alínea a) do n.º 2 do artigo n.º 53.º e n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99,
de 18 de setembro, com a redação que lhe foi dada pelas Leis n.os 5-A/2002, de 11 de janeiro,
e 67/2007, de 31 de dezembro, artigo n.º 10.º, 15.º 16.º 55.º e 56.º, da Lei das Finanças Locais,
aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de
dezembro, na Lei Geral Tributária, no Código de Procedimento e Processo Tributário, bem como
no Regime de Infrações Tributárias, com as necessárias adaptações, todos na sua redação atual.
2 — Especificamente, sustenta-se ainda, entre outros, nos seguintes diplomas legais:

a) Armas e ratoeiras de fogo, exercício da caça e alvarás de armeiro — Lei n.º 5/2006, de
23 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 17/2009, de 6 de maio;
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b) Ações de destruição de revestimento vegetal, de aterro ou escavação — Decreto-Lei


n.º 139/89, de 28 de abril, revogado pelo Decreto-Lei n.º 254/2009, de 24 de setembro (Código
Florestal) com efeitos a partir de 18 de novembro de 2010;
c) Ações de arborização e rearborização com espécies florestais de rápido crescimento — Decreto-
-Lei n.º 175/88, de 17 de maio, revogado pelo Decreto-Lei n.º 254/2009, de 24 de setembro (Código
Florestal) com efeitos a partir de 18 de novembro de 2010;
d) Exploração de massas minerais (pedreiras e saibreiras) — Decreto-Lei n.º 270/2001, de
6 de outubro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de outubro;
e) Higiene e salubridade — Decreto-Lei n.º 286/86, de 6 de setembro, alterado pelos Decretos-
-Leis n.os 275/87, de 4 de julho, e 370/99, de 18 de setembro, Decreto-Lei n.º 368/88, de 15 de
outubro, Portaria n.º 971/94, de 29 de outubro, revogada pelo Decreto-Lei n.º 111/2006, de 9 de
junho, e Portaria n.º 154/96, de 15 de maio;
f) Estacionamento e ocupação da via pública — Decreto n.º 36 270, de 9 de maio de 1974, e
Decretos-Leis n.os 246/92, de 30 de outubro, e 2/98, de 31 de janeiro, na sua redação atual;
g) Controlo metrológico dos instrumentos de medição a efetuar pela Câmara Municipal — Decreto-
-Lei n.º 291/90, de 20 de setembro, e Portarias n.os 962/90, de 9 de outubro, e 308/97, de 9 de maio;
h) Ciclomotores, motociclos e veículos agrícolas — Decreto-Lei n.º 209/98, de 15 de julho, e
Decreto Regulamentar n.º 13/98, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 570/99, de 24 de
dezembro, na sua redação atual;
i) Táxis — Decreto-Lei n.º 251/98, de 11 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 156/99, de
14 de setembro, e Decretos-Leis n.os 106/2001, de 31 de agosto, e 41/2003, de 11 de março;
j) Publicidade — Lei n.º 97/88, de 17 de agosto, e Decreto-Lei n.º 330/90, de 23 de outubro,
alterado pelos Decretos-Leis n.os 74/93, de 10 de março, 6/95, de 17 de janeiro, 275/98, de 9 de
setembro, e 332/2001, de 24 de dezembro, bem como pelas Leis n.os 32/2003, de 22 de agosto,
224/04, de 4 de dezembro e 7/2008, de 26 de março;
k) Anúncios ou reclamos — Lei n.º 97/88, de 17 de agosto;
l) Mercados e feiras — Decretos-Leis n.os 340/82, de 25 de agosto, e 252/86, de 25 de agosto,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 251/93, de 14 de julho e revogado pelo Decreto-Lei n.º 42/2008, de
10 de março;
m) Vendedores ambulantes — Decreto-Lei n.º 122/79, de 5 de maio, com as alterações intro-
duzidas pelos Decretos-Leis n.os 283/86, de 5 de setembro, 252/93, de 14 de julho, e 9/2002, de
24 de janeiro;
n) Cemitérios — Decreto-Lei n.º 411/98, de 31 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis
n.os 5/2000, de 29 de janeiro, 138/2000, de 13 de julho e pela Lei n.º 30/2006, de 11 de julho;
o) Fiscalização de elevadores — Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de dezembro;
p) Taxa municipal de cedência de passagem — Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro;
q) Estabelecimentos comerciais — Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 126/96, de 10 de agosto, e 216/96, de 20 de novembro;
r) Licenciamentos diversos — Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelos
Decretos-Leis n.os 156/2004, de 30 de junho, 9/2007, de 17 de janeiro e 114/2008, de 1 de julho;
s) Urbanismo — Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado pela Lei n.º 13/2000, de
20 de julho pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 junho, pelas Leis n.º 15/2002, de 22 de fevereiro,
e 4-A/2003, de 19 de fevereiro, pelo Decreto-Lei n.º 157/06, de 8 de agosto, e, por último, pela Lei
n.º 60/2007, de 4 de setembro, que estabeleceu o Regime Jurídico de Urbanização e Edificação
(RJUE).
Artigo 2.º
Objeto e âmbito de Aplicação

1 — O presente regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança,


e o pagamento das taxas devidas ao Município do Fundão, bem como as demais receitas munici-
pais para a prossecução das suas atribuições e competências, no que diz respeito aos interesses
próprios, comuns e específicos das populações.
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2 — O Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas aplica-se a toda a área do Município


do Fundão.
3 — As taxas e outras receitas municipais, bem como o seu quantitativo, constam da Tabela de
Taxas e Outras Receitas anexa, a qual faz parte integrante do presente regulamento e sustentam-
-se na Lei Geral e nos Regulamentos Municipais específicos.
4 — Além das taxas e outras receitas municipais fixadas na tabela anexa, podem existir outras
estipuladas e definidas em lei e regulamentos específicos.

Artigo 3.º
Princípios orientadores

1 — A criação de taxas pelos Municípios está subordinada aos princípios da equivalência


jurídica, da justa repartição dos encargos públicos e da publicidade, incidindo sobre utilidades
prestadas aos particulares, geradas pela atividade dos Municípios ou resultantes da realização de
investimentos municipais.
2 — O valor das taxas municipais é fixado segundo o princípio da proporcionalidade, tendo como
premissas o custo da atividade pública, da utilização do bem público ou da remoção do obstáculo
jurídico e o benefício auferido pelo particular, em articulação com o princípio da justa repartição
dos encargos públicos, respeitando a prossecução do interesse público local e a satisfação das
necessidades financeiras da Autarquia Local, a promoção de finalidades sociais e de qualificação
urbanística, territorial e ambiental.
Artigo 4.º
Incidência Subjetiva

1 — O sujeito ativo da relação-jurídico tributária geradora da obrigação do pagamento das


taxas previstas na tabela de taxas anexa ao presente regulamento é o Município do Fundão.
2 — São sujeitos passivos das taxas e preços previstos neste Regulamento as pessoas sin-
gulares e ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas, representadas pelas pessoas
que, legalmente ou de facto, efetivamente as administrem, que estejam vinculadas ao cumprimento
da prestação tributária, de acordo com a lei e regulamentos municipais vigentes à data da prática
dos atos.
3 — São sujeitos passivos de custas, na fase administrativa, em processo de contraordenação
os infratores condenados ao pagamento de uma coima ou sanção acessória.

Artigo 5.º
Incidência Objetiva

1 — As Taxas são tributos fixados no âmbito das atribuições das autarquias locais, de acordo
com os princípios previstos na Lei das Taxas das Autarquias Locais e na Lei das Finanças Locais,
que traduzindo o custo da atividade pública, incidem sobre as utilidades prestadas aos particulares
ou geradas pela atividade do Município:

a) Na prestação concreta de um serviço público local;


b) Na utilização privada de bens do domínio público e do domínio privado do Município do
Fundão;
c) Na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares.

2 — Os preços e demais instrumentos de renumeração incidem sobre os serviços prestados e


bens fornecidos em gestão direta pelas unidades orgânicas municipais e não devem ser inferiores
aos custos direta e indiretamente suportados com a prestação desses serviços ou fornecimento
desses bens.
3 — As taxas municipais podem também incidir sobre a realização de atividades dos particula-
res, geradores de impacto ambiental negativo.
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Artigo 6.º
Atualização

1 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro,
na sua atual redação, os valores das taxas e outras receitas municipais, designadamente tarifas
e/ou preços, previstos na tabela anexa, são atualizados, de forma automática e com caráter anual,
por aplicação da taxa de variação homóloga do índice de preços ao consumidor do mês de outubro,
com exceção da habitação.
2 — A referida atualização é publicitada no mês de dezembro de cada ano e entra em vigor
a 2 de janeiro do ano seguinte.
3 — Sempre que por motivos de alteração do regulamento municipal, não tiver sido efetuada
a atualização da tabela para o ano seguinte, proceder-se-á, de igual modo, nos termos do n.º 2
deste artigo, logo que a alteração entre em vigor.
4 — Excetuam-se do disposto nos números anteriores as taxas e outras receitas municipais,
designadamente tarifas e/ou preços, previstos na tabela e que resultem de quantitativos fixados
por disposição legal.

Artigo 7.º
Estudo Económico-financeiro das Taxas

Na elaboração do presente Regulamento e da Tabela foi dado cumprimento ao previsto no


artigo 8.º, n.º 2 alínea c) da Lei 53-E/2006, de 29 de dezembro, quanto à “fundamentação económico-
-financeira relativa ao valor das taxas, designadamente, os custos diretos e indiretos, os encargos
financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados ou a realizar pela autarquia local”,
através do Estudo Económico-Financeiro e da Tabela de Taxas que se anexam ao presente regula-
mento e fazem parte do mesmo.

CAPÍTULO II

Relação Jurídico Tributária

SECÇÃO I

Liquidação

Artigo 8.º
Liquidação

1 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais consiste na determinação do montante


a pagar e resulta da aplicação dos indicadores definidos na Tabela em anexo ou noutras Tabelas de
Taxas, cujos regulamentos remetam para o presente e dos elementos fornecidos pelos interessados,
ou apurados pelos serviços, nos termos e condições do presente regulamento.
2 — A liquidação das taxas e outras receitas municipais constará de documento próprio, de-
signado por nota de liquidação, que fará parte integrante do processo administrativo e, quando não
for precedido de processo, far-se-á nos respetivos documentos de cobrança.
3 — A nota de liquidação deve fazer referência:

a) À identificação do sujeito ativo;


b) À identificação do sujeito passivo da relação jurídica com indicação da identificação, morada
ou sede e número fiscal de contribuinte/número de pessoa coletiva;
c) Ao ato, facto ou contrato sujeito a liquidação;
d) Ao enquadramento na tabela de taxas ou outras receitas municipais;
e) Ao cálculo do montante a pagar, resultante da conjugação do referido nas alíneas c) e d).
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Artigo 9.º
Liquidação dos Impostos Devidos ao Estado

Com a liquidação das taxas e outras receitas municipais, o Município assegurará, quando
devido, a liquidação e cobrança dos impostos devidos ao Estado, nomeadamente Imposto de
Selo (IS), Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA), resultante de disposição legal.

Artigo 10.º
Regras Específicas de Liquidação

1 — O cálculo das taxas e outras receitas municipais, cujo quantitativo esteja indexado ao
ano, mês, semana ou dia, efetuar-se-á em função do calendário gregoriano.
2 — Para efeito do número anterior, considera-se semana de calendário o período compreen-
dido entre segunda-feira e domingo.

Artigo 11.º
Arredondamento

O valor global das taxas a liquidar será sempre arredondado para múltiplos de 5 (cinco) cên-
timos, por excesso quando o algarismo seja igual ou superior a 5 e por defeito quando inferior.

Artigo 12.º
Notificação da Liquidação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada, salvo nos casos em que,
nos termos da lei, não seja obrigatório.
2 — Da notificação da liquidação devem constar:

a) Conteúdo da deliberação ou sentido da decisão;


b) Os fundamentos de facto e de direito;
c) Menção expressa ao autor do ato e se o mesmo foi praticado no uso de competência própria,
delegada ou subdelegada;
d) O prazo de pagamento voluntário;
e) A advertência de que a falta de pagamento estabelecido, quando a este haja lugar, implica
a cobrança coerciva da dívida;
f) Os meios de defesa contra o ato de liquidação

Artigo 13.º
Forma de notificação

1 — A liquidação será notificada ao interessado por carta registada com aviso de receção, salvo
nos casos em que, nos termos da lei, esta não seja obrigatória e ainda nos casos de renovação de
licenças ou autorizações previstos no presente regulamento.
2 — A notificação considera-se efetuada na data em que for assinado o aviso de receção e
tem-se por efetuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de receção haja sido
assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo-se neste caso, que a carta
foi oportunamente entregue ao destinatário.
3 — No caso de o aviso de receção ser devolvido pelo facto de o destinatário se ter recusado
a recebê-lo, ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais, e não
se comprovar que, entretanto, o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a noti-
ficação será efetuada nos 15 dias seguintes à devolução, por nova carta registada com aviso de
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receção, presumindo-se efetuada a notificação, sem prejuízo de o notificando poder provar justo
impedimento ou a impossibilidade de comunicação da mudança de residência no prazo legal.
4 — Nas situações que seja admissível a notificação por via postal simples, os destinatários
presumem-se notificados no 3.º dia posterior ao do envio.

Artigo 14.º
Obrigação de Atualização do Endereço

1 — Os interessados que intervenham ou possam intervir em quaisquer procedimentos ou


processos nos serviços municipais, têm a obrigação de comunicar o seu domicílio ou sede, bem
como quaisquer alterações do mesmo.
2 — As notificações das pessoas que tenham constituído mandatário serão feitas na pessoa
deste e no seu escritório.

Artigo 15.º
Revisão do Ato de Liquidação

1 — Poderá haver lugar à revisão oficiosa do ato de liquidação pelo respetivo serviços ou por
iniciativa do sujeito passivo, nos prazos estabelecidos na Lei Geral tributária, com fundamento em
erro de facto ou de direito.
2 — A revisão de um ato de liquidação do qual resulte a cobrança de uma quantia inferior
àquela que era devida, obriga o serviço liquidador respetivo a promover de imediato, a liquidação
adicional, exceto se o quantitativo resultante for de valor igual ou inferior a € 2,50.
3 — Quando haja sido liquidada quantia superior à devida e não tenham decorridos mais de
três anos sobre o pagamento, deverão os serviços promover, quando disso tenham conhecimento,
mediante Despacho do Presidente da Câmara ou em quem este delegue a competência para o
efeito, a restituição ao interessado da quantia indevidamente paga.
4 — Não constitui direito à redução (e inerente devolução) os casos em que, a pedido do
interessado, e após a liquidação, sejam introduzidas no processo alterações ou modificações pro-
dutoras de taxação menor.
5 — Quando o erro do ato de liquidação advier e for da responsabilidade do próprio inte-
ressado, nomeadamente por falta ou inexatidão das suas declarações ou de documento a cuja
apresentação estivesse obrigado, este será responsável por juros de mora e despesas que a sua
conduta tenha causado.

SECÇÃO II

Isenções e Reduções

Artigo 16.º
Enquadramento

As isenções e reduções previstas no presente Regulamento e Tabela de Taxas e outras re-


ceitas municipais respeitam os princípios da legalidade, igualdade de acesso, imparcialidade, ca-
pacidade contributiva e justiça social e visam a justa distribuição dos encargos, sendo ponderadas
em função de manifesta relevância da atividade desenvolvida pelos sujeitos passivos, assim como
à luz do fomento de eventos e condutas que o município visa promover e apoiar, no domínio da
prossecução das respetivas atribuições, designadamente no que concerne à cultura, ao desporto,
ao combate à exclusão social, ao combate à exclusão social e à disseminação dos valores locais,
sem prejuízo de uma prossecução permanente com a proteção dos estratos sociais mais desfa-
vorecidos e carenciados.
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Artigo 17.º
Competência

A concessão da isenção ou redução do pagamento das taxas, nos termos do presente re-
gulamento e tabela é da competência da Câmara Municipal, com possibilidade de delegação no
Presidente da Câmara e deste nos vereadores.

Artigo 18.º
Isenção de Taxas e Outras Receitas Municipais

1 — Estão isentas de pagamento de taxas e outras receitas municipais, designadamente ta-


rifas e/ou preços, as pessoas singulares ou coletivas, públicas ou privadas, desde que beneficiem
expressamente do regime de isenção por preceito legal.
2 — Estão isentos do pagamento de taxas e outras receitas municipais, designadamente tarifas
e/ou preços, as pessoas constituídas na ordem jurídica canónica, ou outras confissões religiosas,
desde que reconhecidas nos termos da lei religiosa vigente, nas situações que estejam diretamente
relacionadas com o seu objeto social ou relativamente a factos direta ou indiretamente destinados à
realização de fins de solidariedade social e de culto e, desde que tenham a sua sede ou instalação
no concelho do Fundão.
3 — As pessoas singulares, em caso de comprovada insuficiência económica, devidamente
justificada pelo requerente e comprovada pelos serviços de ação social do Município, e desde que
estejam em causa relevantes razões de ordem económica e social, poderão beneficiar de isenção/
redução dos valores a liquidar.
4 — Podem, ainda, beneficiar de isenção/redução de pagamento de taxas e outras receitas
municipais, designadamente tarifas e/ou preços:
a) As Freguesias do concelho do Fundão;
b) As associações religiosas, culturais, sociais, desportivas, recreativas e profissionais que,
na área do concelho do Fundão, prossigam fins de relevante interesse público.

5 — As empresas municipais podem beneficiar de isenção/redução do pagamento de taxas


e outras receitas municipais, designadamente tarifas e/ou preços, sempre que estes valores es-
tejam indexados a atos e factos decorrentes da prossecução dos fins constantes dos respetivos
estatutos, estejam diretamente relacionados com as competências atribuídas pelo Município ou
tenham subjacente a prossecução do interesse público.
6 — As isenções/reduções previstas nos números anteriores só serão concedidas a orga-
nizações legalmente constituídas e quando os objetivos a prosseguir estejam abrangidos pelas
suas finalidades estatutárias, mediante requerimento dos interessados e apresentação de prova
da qualidade em que o requerem.
7 — As isenções/reduções previstas neste artigo não dispensam as entidades de requererem
o respetivo licenciamento ou autorização a que haja lugar, bem como não permite aos beneficiários
a utilização de meios suscetíveis de lesar o interesse municipal.
8 — No que concerne às taxas do domínio urbanístico, aplicam-se as isenções/reduções
constantes dos artigos 19.º e seguintes do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação,
nas condições e mediante os procedimentos aí expressos.
9 — O pedido de isenção/redução deve ser formulado pelo sujeito aquando da entrega da
petição de instrução do procedimento referido no artigo 33.º e ss. do presente regulamento, devi-
damente acompanhado dos documentos comprovativos do enquadramento da isenção/redução
solicitada.
Artigo 18.º-A
Incentivos Extraordinários ao Investimento

1 — Os projetos de investimento que pretendam fixar-se no concelho do Fundão ao nível do


desenvolvimento de atividades económicas de natureza agrícola, comercial, industrial ou de pres-
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tação de serviços, desde que sejam relevantes para o desenvolvimento estratégico da economia
do concelho e induzam a criação de postos de trabalho, podem vir a beneficiar de incentivos ao
investimento nos termos seguintes:

a) A Câmara Municipal pode, em proposta devidamente fundamentada e sem prejuízo do dis-


posto no artigo 12.º da Lei das Finanças Locais, isentar total ou parcialmente de imposto municipal
de imóveis rústico e urbano (IMI) os projetos de investimento a que se alude supra, relativamente
aos prédios utilizados pela entidade na atividade desenvolvida no âmbito do projeto de investimento;
b) No que respeita ao incentivo à criação líquida de postos de trabalho a Câmara Municipal
pode, igualmente, reduzir o valor das taxas e tarifas/preços previstos no Regulamento de Liquidação
e Cobrança de Taxas e outras Receitas Municipais;
c) A concessão dos benefícios descritos nas alíneas a) e b) do n.º 1 deste artigo será avaliada
de acordo com os critérios seguintes, sem prejuízo de outros que o executivo venha a entender
como pertinentes para o processo em causa:

c) 1 — A criação até 5 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 50 % do valor
total das taxas, tarifas/preços e do IMI, pelo período de 5 anos;
c) 2 — A criação de mais de 6 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 75 % do
valor a liquidar pelas taxas, tarifas/preços e do IMI, pelo período de 5 anos;
c) 3 — O quadro de benefícios poderá ser superior aos anteriores e até assumir um caráter
mais amplo, designadamente, abrangendo outros benefícios que não os previstos neste artigo,
sempre que o investimento seja declarado de Interesse Municipal;

d) A empresa/promotora do projeto deve, para ter direito a estes incentivos, demonstrar a efe-
tiva criação dos postos de trabalho e manter o saldo líquido de criação de postos de trabalho pelo
período do incentivo (5 anos), juntando ao processo documentos comprovativos;
e) A autarquia reserva-se o direito de, anualmente, verificar se os referidos postos de trabalho
se mantêm, sob pena de vir a proceder à anulação do benefício em causa e, consequentemente,
a empresa beneficiária perder o benefício em causa a partir da data da deliberação tomada pelo
órgão executivo municipal.

2 — No último trimestre de cada ano civil, o órgão executivo pode reavaliar este processo de
incentivos e, face à conjuntura económica, decidir:

a) Se mantém em vigor este artigo ou se o mesmo fica suspenso e em que termos e condições;
b) Se mantém, para o ano civil subsequente, os benefícios concedidos ao abrigo da alínea a)
no n.º 1 deste artigo.

3 — O conjunto de incentivos constante deste artigo não é cumulável com outros benefícios
da mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designa-
damente, ao nível da reabilitação urbana ou outros.
4 — Sempre que venha a comprovar-se que a entidade requerente destes benefícios tem dívi-
das, de qualquer tipo, para com o Município ou outra entidade diretamente dependente da autarquia,
ser-lhe-á vedado o acesso a este conjunto de incentivos até à efetiva liquidação do débito.

Artigo 18.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — As edificações, infraestruturas e serviços que cumpram os critérios e as regras a observar


para a obtenção e manutenção do selo Cidade Sem Idade — CSI Fundão, podem beneficiar de
uma redução de 25 % no montante de taxas e outros tributos próprios.
2 — Os incentivos previstos no número anterior são cumuláveis com outros benefícios da mesma
natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designadamente, ao
nível da reabilitação urbana ou outro porém, quando cumuláveis, a redução não pode exceder 50 %.
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SECÇÃO III

Do pagamento e do seu não cumprimento

Artigo 19.º
Pagamento prévio

1 — Não pode ser praticado nenhum ato ou facto a ele sujeito sem prévio pagamento das
taxas e outras receitas municipais previstas na Tabela anexa, salvo nos casos expressamente
permitidos.
2 — A prática ou utilização do ato ou facto sem prévio pagamento constitui contraordenação
punível nos termos do presente regulamento, bem como do regulamento municipal que define o
regime jurídico aplicável ao ato ou facto praticado.
3 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legalmente
previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo ato.
4 — Nos casos de deferimento tácito de pedidos de licenciamento ou autorização legal-
mente previsto, é devido o pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo ato
expresso.
5 — As taxas ou outras receitas municipais devem ser pagas no prazo que consta na nota de
liquidação ou da guia de receita/recebimento, no local e pelos meios legalmente permitidos.

SECÇÃO IV

Pagamento em Prestações

Artigo 20.º
Pedido

1 — O pedido para pagamento em prestações é apresentado pelo particular mediante reque-


rimento, dentro do prazo para pagamento voluntário e deve conter as seguintes referências:

a) Identificação do requerente;
b) Natureza da dívida;
c) Número de prestações pretendido;
d) Motivos que fundamentam o pedido;

2 — O requerente acompanha o pedido dos documentos necessários, designadamente, os


destinados a comprovar que a sua situação económica não permite o pagamento integral da dívida
de uma só vez, no prazo estabelecido.

Artigo 21.º
Requisitos

1 — O número de prestações não pode exceder as doze.


2 — No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponde ao total
da divida dividido pelo número de prestações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação
os juros de mora contados sobre o respetivo montante desde o termo do prazo para pagamento
voluntário até à data do pagamento efetivo de cada uma das prestações.
3 — O pagamento é devido durante o mês a que esta corresponder.
4 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento imediato das seguin-
tes, assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescentes, mediante a extração da respetiva
certidão de dívida.
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Artigo 22.º
Decisão

Compete ao presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação no vereador do


pelouro das finanças autorizar o pagamento em prestações, nos termos previstos na presente secção.

SECÇÃO V

Prazos e Meios de Pagamento

Artigo 23.º
Prazo Pagamento

1 — Os prazos para pagamento são contínuos, não se suspendendo nos Sábados, Domingos
e Feriados.
2 — O prazo que termine no sábado, domingo, feriado ou dia em que os serviços, por qualquer
causa, se encontrem encerrados, passa para o primeiro dia útil subsequente.

Artigo 24.º
Prazo Pagamento Voluntário

1 — Constitui pagamento voluntário aquele que é efetuado dentro do prazo estabelecido.


2 — Se não for estabelecido prazo de pagamento, este será de 15 dias após a notificação da
liquidação.
Artigo 25.º
Meios de Pagamento

1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efetuado em numerário,
cheque nominal, vale postal, débitos em conta, transferência bancária ou por qualquer meio que
a lei expressamente autorize.
2 — Quando o pagamento não for efetuado diretamente nos serviços de tesouraria do muni-
cípio, a importância a cobrar incluirá o valor correspondente ao custo da franquia para o envio da
guia de receita, salvo se o sujeito passivo expressamente o dispensar seu envio.
3 — Quando a legislação o permita e o interesse público municipal o justifique, as taxas e
demais receitas previstas na Tabela anexa podem ser pagas por dação em cumprimento.

Artigo 26.º
Extinção da Obrigação

A obrigação extingue-se:
a) Pelo pagamento;
b) Por revogação, anulação, declaração de nulidade ou caducidade do correspondente facto
gerador da dívida;
c) Por qualquer outra forma prevista na lei.

SECÇÃO VI

Incumprimento do Pagamento

Artigo 27.º
Extinção do Procedimento

1 — Sem prejuízo do disposto na lei geral e no número seguinte, o não pagamento das taxas
ou outras receitas municipais no prazo para o efeito estabelecido, implica a extinção do procedi-
mento a que elas digam respeito.
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2 — Poderá o sujeito passivo, no entanto, obstar à extinção desde que efetue o pagamento
em dobro da quantia em falta, nos 10 (dez) dias úteis seguintes ao termo do prazo fixado para o
seu pagamento.
Artigo 28.º

Juros de Mora

Findo o prazo de pagamento voluntário das taxas e outras receitas municipais liquidadas e
que constituam débitos ao Município, começam a vencer-se juros de mora à taxa legal de 1 % ao
mês de calendário ou fração, fixada no Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de março ou em diploma que
lhe venha a suceder.
Artigo 29.º

Cobrança Coerciva

1 — Consideram-se em débito todas as taxas e outras receitas municipais decorrido o prazo


de pagamento voluntário inerente ao usufruto pelo utente do facto, do serviço ou do benefício, sem
o respetivo pagamento.
2 — Consideram-se em débito igualmente as taxas que tenham por base atos automatica-
mente renováveis e enquanto se verificarem os pressupostos desses atos, logo que notificada a
liquidação da taxa nos temos legais.
3 — O não pagamento das taxas ou outras receitas municipais, decorrido o prazo de pagamento
voluntário, implica a extração da respetiva certidão de dívida para efeitos de cobrança coerciva
através de execução fiscal junto dos serviços competentes.
4 — As dívidas ao Município por receitas que, atenta a sua natureza, não possam ser cobra-
das em processo de execução fiscal serão remetidas aos serviços competentes, para cobrança
judicial.
Artigo 30.º

Título Executivo

A execução fiscal tem por base os seguintes títulos executivos:

a) Certidão extraída do título de cobrança relativo a taxas e outras receitas municipais susce-
tíveis de cobrança em execução fiscal;
b) Certidão do ato administrativo que determina que determina a dívida a ser paga;
c) Qualquer outro título ao qual, seja atribuída força executiva.

Artigo 31.º

Requisitos do título Executivo

1 — Só se considera dotado de força executiva o título que preencha obrigatoriamente os


seguintes requisitos:

a) Menção da entidade emissora ou promotora da execução e respetiva assinatura, que poderá


ser efetuada por chancela nos termos do Código de Procedimento e de processo Tributário;
b) Data em que foi emitido;
c) Nome e domicílio do ou dos devedores;
d) Natureza e proveniência da dívida e indicação, por extenso, do montante.

2 — O título executivo deve ainda indicar-se a data a partir da qual são devidos juros de mora,
respetiva taxa e a importância sobre que incidem.
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Artigo 32.º

Consequências de não pagamento de taxas

O não pagamento de taxas devidas ao Município constitui fundamento de:

a) Rejeição de quaisquer requerimentos destinados à emissão de autorizações;


b) Recusa da prestação de quaisquer serviços solicitados ao Município;
c) Determinação da cessação da utilização de bens do domínio público ou privado, salvo se for
deduzida reclamação ou impugnação e prestada, nos temos legais, garantia idónea do montante
da taxa.

CAPÍTULO III

Licenças e Autorizações

Artigo 33.º

Procedimentos

1 — As licenças, autorizações ou outras pretensões são concedidas precedendo apresentação


de petição, acompanhada do respetivo processo, quando for caso disso, a qual deve conter:

a) A indicação do órgão administrativo a que se dirige;


b) A identificação do requerente, com a indicação do nome completo, profissão, residência,
e número do bilhete de identidade e de contribuinte, ou do Cartão de Cidadão e respetiva data de
validade, e qualidade em que intervém, data e respetivo serviço emissor;
c) A exposição dos factos em que se baseia o pedido e, quando tal seja possível ao requerente,
os respetivos fundamentos de direito;
d) A indicação da pretensão em termos claros e precisos;
e) A data, a assinatura do requerente, ou de outrem a seu rogo.

2 — A petição é feita através de requerimento, carta, telefax, correio eletrónico ou, nos casos
permitidos por lei, oralmente, devendo ser reduzida a auto ou documento equivalente.
3 — Cada requerimento só contém um pedido, salvo quanto a pedidos alternativos ou sub-
sidiários.
4 — Os licenciamentos ou autorizações específicas são regulados pelas respetivas leis e pelos
capítulos e secções do presente Regulamento que tratam as respetivas matérias.

Artigo 34.º

Emissão de Alvará de Licença ou de Autorização

Na sequência do deferimento do pedido e mediante o pagamento das taxas, os serviços


emitem o alvará de licença e/ou autorização, se a ele houver lugar, sem prejuízo do disposto em
regulamento ou lei especial, no qual deve constar, nomeadamente:

a) A identificação do titular: nome, morada ou sede e número de identificação fiscal;


b) Número atribuído;
c) O objeto de licenciamento/autorização, sua localização e características;
d) As condições impostas no licenciamento ou autorização;
e) Validade/Prazo da licença/autorização;
f) A identificação do serviço municipal emissor.
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Artigo 35.º
Validade das licenças e respetivos alvarás

1 — As licenças anuais concedidas da tabela anexa caducam no último dia do ano civil para
que foram concedidas, salvo se outro prazo lhe for expressamente fixado, caso em que caducará
no dia indicado na respetiva licença.
2 — Os prazos das licenças e dos respetivos alvarás são contados em dias sequenciais, nos
termos da alínea c) do artigo 279.º do Código Civil.

Artigo 36.º
Renovação de licenças e registos

1 — As renovações das licenças ou de registos anuais são obrigatoriamente solicitadas nos


30 dias anteriores à sua caducidade.
2 — Os pedidos são feitos nos termos previstos no artigo 25.º
3 — Excluem-se dos números anteriores todas as renovações de licenças abrangidas por
legislação ou regulamento especial, caso em que prevalecerão as competentes normas.

Artigo 37.º
Precariedade dos alvarás

Sem prejuízo do disposto em regulamentos e lei especial, todos os licenciamentos e autoriza-


ções que sejam considerados precários por disposição legal, podem cessar por motivos de interesse
público, devidamente fundamentado, sem que haja lugar a indemnização.

Artigo 38.º
Averbamento de alvarás

1 — Sem prejuízo do previsto em legislação especial, poderá ser autorizado o averbamento


dos alvarás, mantendo-se as condições e termos em que foram emitidos.
2 — O pedido de averbamento de titular de alvará deve ser apresentado no prazo de 30 dias
a contar da verificação dos factos que o determine, instruído com o documento que o titule.
3 — Presume-se a autorização dos seus titulares para o averbamento de alvará, a favor das
pessoas a quem transmitiram os seus direitos conexos ao título.

Artigo 39.º
Apresentação de pedidos fora dos prazos

Sempre que o pedido de renovação de licenças ou alvarás for efetuado fora dos prazos fixados,
será a correspondente taxa acrescida de 25 % por cada mês de atraso, até um máximo de 50 %,
não havendo lugar ao pagamento da coima, salvo se entretanto tiver sido participada a infração
para efeito de instauração do processo de contraordenação.

Artigo 40.º
Documentos Urgentes

1 — Sempre que os requerentes solicitem, por escrito, a emissão de certidões ou outros do-
cumentos com caráter de urgência, serão as taxas acrescidas de um aumento de 50 %.
2 — O documento é emitido no prazo de quarenta e oito horas a contar da data da respetiva
entrada, desde que não haja lugar à elaboração de processo, contando-se, neste caso, o prazo
atrás referido a partir da data em que tenha sido proferida decisão final.
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Artigo 41.º
Restituição de documentos

1 — Sempre que os interessados requeiram a restituição de documentos juntos a processos,


desde que estes sejam dispensáveis, ser-lhe-ão os mesmos restituídos.
2 — Os serviços municipais aceitam fotocópias autenticadas, públicas-formas ou certidões
em substituição de documentos originais.
3 — São igualmente recebidas fotocópias de documentos desde que o funcionário certifique
a sua conformidade com o documento original.
4 — As cópias extraídas nos serviços municipais estão sujeitas ao pagamento das taxas que
se mostrarem devidas.
5 — Os documentos solicitados pelos interessados são-lhes remetidos por via postal, desde
que estes tenham manifestado esta intenção, juntando à petição envelope devidamente endereçado
e estampilhado, e tenham procedido ao pagamento das competentes taxas, nos casos em que a
liquidação se possa efetuar.
Artigo 42.º
Exibição de Documentos

Os titulares das licenças ou autorizações deverão fazer-se sempre acompanhar do documento


comprovativo do pagamento da taxa devida, que exibirão aos agentes municipais e entidades fis-
calizadoras sempre que solicitado.

CAPÍTULO IV
Garantias

Artigo 43.º
Garantias Fiscais

1 — À reclamação graciosa ou impugnação judicial da liquidação e cobrança de taxas, encargos


de mais-valias e demais receitas de natureza fiscal, aplicam-se as normas da lei geral tributária e
as do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações.
2 — A reclamação deverá ser deduzida perante o órgão que efetuou a liquidação da taxa no
prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação.
3 — A reclamação presume-se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for
decidida no prazo de 60 dias.
4 — A impugnação judicial depende de prévia dedução da reclamação prevista no n.º 2 do
presente artigo.
5 — Sempre que o sujeito passivo deduzir reclamação ou impugnação e for prestada nos
termos da Lei garantia idónea, não será negada a prestação do serviço, a emissão de autorização
ou a continuação da utilização de bens do domínio público e privado autárquico.

CAPÍTULO V

Infrações

Artigo 44.º
Contraordenações

1 — Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil, criminal ou disciplinar e das regras previs-
tas em legislação especial ou regulamento municipal, quando aplicável, constitui contraordenação:
a) A prática ou utilização de ato ou facto sem o correspondente pagamento das taxas ainda
que licenciado ou autorizado, salvo nos casos expressamente admitidos;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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b) As infrações às normas reguladoras das taxas e outras receitas municipais;


c) A inexatidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para liquidação das
taxas e outras receitas municipais;
d) A falta de exibição dos documentos comprovativos do pagamento das taxas devidas, sem-
pre que solicitados pelas entidades fiscalizadoras, quando não especialmente previsto em diploma
legal ou noutro regulamento municipal.

2 — Nos casos previstos nas alíneas a), b) e c) do número anterior, o montante mínimo da
coima no caso de pessoas singulares é de metade da retribuição mínima mensal garantida e o
máximo de dez, sendo, no caso de pessoas coletivas, o montante mínimo da coima uma retribuição
mínima mensal garantida e o máximo cem vezes aquele valor.
3 — No caso previsto na alínea c), o montante mínimo da coima é de € 50,00 e o máximo de
€ 500,00.
4 — A tentativa e a negligência são sempre puníveis sendo, o montante máximo das coimas
previstas no número anterior reduzido a metade.
5 — Em tudo o que não estiver especialmente previsto neste regulamento sobre esta matéria,
aplica-se o regime jurídico de contraordenações.

CAPÍTULO VI

Atividades específicas

SECÇÃO I

Assuntos administrativos

Artigo 45.º
Taxas por assuntos administrativos

1 — A prestação de serviços administrativos pelo Município está sujeita às taxas previstas no


Capítulo I — Assuntos Administrativos, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — As taxas previstas neste capítulo, serão cobradas com a apresentação do pedido.
3 — Sempre que o interessado numa certidão ou noutro documento não indique o ano da
emissão do documento original, ser-lhe-ão liquidadas buscas por cada ano de pesquisa, excluindo
o ano da apresentação da petição ou aquele que é indicado pelo requerente, com um limite máximo
de 20 anos.
4 — Não se aplica o disposto nos números anteriores sempre que os serviços estejam dota-
dos de equipamentos informáticos que permitam a rápida deteção dos elementos a certificar ou
do documento solicitado.
5 — Como forma de compensar o Município do Fundão pelos custos administrativos suportados
com a prestação de tal serviço, os encargos pela cobrança de taxas devidas a outras entidades
cifra-se em 5 % da respetiva receita ilíquida.

SECÇÃO II

Licenciamentos Especiais

Artigo 46.º
Taxas relativas a Ruído

1 — As atividades de preservação do ambiente e ao ordenamento do território, designada-


mente, as que respeitam ao ruído, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo II — Licenciamentos
Especiais, Quadro II — Ruído, anexa ao presente Regulamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Quando aplicável, todos os valores incluem IVA à taxa legal em vigor.


3 — Tratando-se de ensaios ou verificações efetuadas por empresas credenciadas, os respe-
tivos custos serão suportados na íntegra pelo interessado.

Artigo 47.º
Taxas relativas a Depósito de Sucatas

As atividades de preservação do ambiente e ao ordenamento do território, designadamente,


as que respeitam aos Depósitos de Sucatas, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo II — Li-
cenciamentos Especiais, Quadro III — Depósito de Sucatas, anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO III

Higiene e Salubridade

Artigo 48.º
Taxas relativas a Animais

1 — A recolha, recebimento, manutenção, remoção e enterramento de animais está sujeita às


taxas previstas no Capítulo III — Higiene e Salubridade, Quadro IV — Animais, da Tabela anexa
ao presente Regulamento.
2 — A não execução dos serviços de remoção e enterramento por razões não imputadas ao
requerente não desobriga este pagamento.

Artigo 49.º
Taxas relativas a Veículos Abandonados na Via Pública

A remoção e depósito de veículos abandonados na via pública está sujeita às taxas previstas
no Capítulo III — Higiene e Salubridade, Quadro V — Veículos abandonados na via pública, da
Tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 50.º
Taxas relativas a Outros Serviços de Limpeza

A limpeza de fossas está sujeita às taxas previstas no Capítulo III — Higiene e Salubridade,
Quadro VI — Outros Serviços de Limpeza, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO IV

Ocupação de espaços do domínio público

Artigo 51.º
Regime da ocupação de espaços do domínio público

1 — A cedência do direito de ocupação do domínio público e aproveitamento dos bens de


utilização pública é sempre precária, daqui decorrendo não caber ao município, sempre que faça
cessar esse direito, o dever de indemnizar os respetivos titulares.
2 — As empresas concessionárias de serviços públicos que beneficiem de isenção do pagamento
de taxas, resultante de legislação especial, deverão requerer a isenção e fazer prova desse direito.
3 — Quando as condições o permitam e seja de presumir a existência de mais de um interes-
sado, poderá a Câmara Municipal promover a arrematação em hasta pública do direito de ocupação.
A base de licitação, prazo e condições de pagamento, serão fixados pela Câmara.
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4 — Para as licenças anuais, a taxa a cobrar no 1.º licenciamento, deverá corresponder apenas
aos meses efetivos a que se refere.
Artigo 52.º
Taxas por Licenças por ocupação de espaço aéreo na via pública

1 — A ocupação de espaço aéreo na via pública está sujeita às taxas previstas no Capí-
tulo IV — Ocupação de espaços do domínio público, Quadro VII, da Tabela anexa ao presente
Regulamento.
2 — A ocupação do espaço aéreo só pode efetuar-se mediante prévio licenciamento municipal.
3 — A licença é concedida pelo tempo estritamente necessário e desde que não cause prejuízos
ou transtornos ao público ou a terceiros e, designadamente, no trânsito automóvel.

Artigo 53.º
Taxas de Licenças por construções ou instalações especiais no solo ou no subsolo

1 — A ocupação por construções ou instalações especiais no solo ou subsolo está sujeita às


taxas previstas no Capítulo IV — Ocupação de espaços do domínio público, Quadro VIII, da Tabela
anexa ao presente Regulamento.
2 — Os particulares e as entidades concessionárias da exploração de redes telefónicas e de
eletricidade, quando não isentos por diploma legal, ficam obrigados ao pagamento das taxas es-
tabelecidas na presente tabela pela utilização do subsolo, dos solos, sob redes viárias municipais
ou de outros bens do domínio público municipal.
3 — Para poder ser efetuada a correspondente liquidação de taxas devem os requerimentos
a solicitar o licenciamento ser acompanhados de:
a) Planta de localização das infraestruturas;
b) Planta de medições.

4 — Sempre que as infraestruturas viárias municipais sejam detentoras das canalizações ne-
cessárias às instalações das infraestruturas telefónicas e elétricas, são as mesmas taxas acrescidas
de um adicional de 100 % durante um período de 10 anos.
5 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infraestruturas
elétricas, telefónicas, gás, televisão e passagens de água para rega, os interessados têm de pro-
ceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos
para a realização de empreitadas de obras públicas.
6 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela
Câmara Municipal, com um máximo de cinco anos.

Artigo 54.º
Taxas de Licenças por Ocupações diversas

Entre outras, as ocupações de espaços do domínio público por Esplanadas, Arcas Congela-
doras, Aparelhos de Ar Condicionado, Guarda-Ventos, Pistas, Carrosséis, Circos ou Dispositivos
destinados a anúncios, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo IV — Ocupação de espaços
do domínio público, Quadro IX, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO V
Publicidade

Artigo 55.º
Taxas em bens ou espaços afetos ao domínio público ou destes visíveis ou percetíveis

1 — A publicidade, em qualquer tipo de suporte, em bens ou espaços afetos ao domínio público


ou destes visíveis ou percetíveis estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo V — Publicidade,
anexa ao presente Regulamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Todos os ocupantes da via pública com quaisquer suportes ou distribuidores de publicidade


devem manter os locais limpos e asseados, sem dano ou perigo para a segurança dos transeuntes
e, quando da retirada, são responsáveis pelos estragos resultantes da instalação.
3 — Estão isentas de pagamento de taxa as simples tabuletas indicativas dos serviços públi-
cos, hospitais e farmácias, sem prejuízo da respetiva colocação dever ser previamente autorizada
pela Câmara.
4 — As taxas deste Capítulo acumulam com as fixadas no Capítulo IV, sempre que se verifique
a ocupação da via pública.
SECÇÃO VI

Condução e Trânsito de Veículos

Artigo 56.º
Taxas relativas à Condução e Trânsito de Veículos

A emissão e renovação de licenças de condução estão sujeitas às taxas previstas no Capítu-


lo VI — Condução e Trânsito de Veículos da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO VII

Estacionamento de Veículos

Artigo 57.º
Taxas relativas ao Estacionamento de Veículos

A sinalização de estacionamento proibido ou a reserva de estacionamento estão sujeitas às


taxas previstas no Capítulo VII — Estacionamento de Veículos da Tabela anexa ao presente Re-
gulamento.
SECÇÃO VIII

Táxis

Artigo 58.º
Taxas relativas a Táxis

A emissão ou substituição de licença, os inerentes averbamentos e transmissões estão sujeitos


às taxas previstas no Capítulo VIII — Táxis da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO IX

Feiras, Mercados, Praça Municipal e Venda Ambulante

Artigo 59.º
Taxas inerentes aos Mercados, Feiras, Praça Municipal e Venda ambulante

1 — A ocupação dos espaços e a utilização de instalações frigoríficas em Mercados, a ocu-


pação de lugares na Feira, o licenciamento da Venda Ambulante e outros serviços conexos estão
sujeitos às taxas previstas no Capítulo IX — Feiras, Mercados, Praça Municipal e Venda Ambulante,
da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — Para efeitos da cobrança das taxas, prevalecem os preceitos genéricos do presente
Regulamento sobre as condições específicas enunciadas no Regulamento de Feiras Municipais,
Mercado Municipal e Venda Ambulante.
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SECÇÃO X

Cemitérios

Artigo 60.º
Taxas de utilização, atividades fúnebres, concessão de terrenos e outros serviços em Cemitérios

1 — A utilização, atividades fúnebres, concessão de terrenos e outros serviços relacionados


com os Cemitérios estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo X — Cemitérios, da Tabela anexa
ao presente Regulamento.
2 — Os direitos de concessionários de terrenos ou de jazigos não poderão ser transmitidos por
ato entre vivos sem autorização municipal e sem o pagamento de 50 % das taxas de concessão
de terrenos que estiveram em vigor relativos à área de jazigos ou à sepultura.
3 — Serão gratuitas as inumações de indigentes e nados-mortos, desde que o seja compro-
vado, por meios idóneos.
4 — Serão pagas antecipadamente as taxas devidas pela inumação, sob pena de as mesmas
sofrerem um agravamento de 50 % do seu valor, exceto se a data do falecimento ocorrer em fins
de semana e/ou feriados em que os Serviços Administrativos se encontrem encerrados.
5 — Relativamente às Obras:

a) Mediante a apresentação do respetivo projeto para obras de construção, reconstrução ou


grande modificação de jazigos particulares ou para revestimento de sepulturas perpétuas, são
devidas as taxas fixadas no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação.
b) Serão dispensadas de apresentação do respetivo projeto as pequenas alterações que não
afetem a estrutura da obra inicial e desde que possam ser definidas em simples descrição integrada
no próprio requerimento.

6 — A taxa de ocupação com caráter perpétuo poderá ser paga em quatro prestações mensais,
iguais e sucessivas, sem qualquer encargo adicional.
7 — A falta de pagamento de qualquer das prestações implica a obrigatoriedade de pagamento
imediato de todas as prestações vencidas e vincendas ou a transformação do caráter perpétuo
em temporário pelo período correspondente ao valor das prestações já pagas, por opção do inte-
ressado.
8 — A taxa de trasladação só é liquidada quando se trate de transferência de caixões ou de
urnas e não é acumulável com as taxas de exumação e inumação, salvo, quanto a esta, se ela for
realizada em sepultura.
SECÇÃO XI

Instalações Abastecedoras de Carburantes

Artigo 61.º
Taxas pelas Instalações Abastecedoras de Carburantes

1 — Pela instalação e funcionamento de Bombas Abastecedoras de Carburantes são devidas


as taxas previstas no Capítulo XI — Instalações Abastecedoras de Carburantes, da Tabela anexa
ao presente Regulamento.
2 — O trespasse das bombas fixas instaladas na via pública depende de autorização da
Câmara.
3 — As taxas de licenças de bombas ou aparelhos de tipo monobloco para abastecimento de
mais de um produto ou suas espécies, serão aumentados de 75 %.
4 — Pela sua substituição de bombas ou tomadas abastecedoras de ar ou de água por outras
da mesma espécie, não é devida a cobrança de novas taxas.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 441

5 — A execução de obras para montagem ou modificações das instalações abastecedoras de


carburantes, de ar ou de água, fica sujeita às taxas e normas fixadas para a execução de obras.

SECÇÃO XII

Fiscalização de elevadores

Artigo 62.º
Taxas pela Fiscalização de elevadores

1 — Pelas inspeções e reinspeções de elevadores são devidas as taxas previstas no Capítu-


lo XII — Fiscalização de elevadores, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — As inspeções, reinspeções e outras inspeções, quando coercivas, sofrem um agravamento
de 50 %.
SECÇÃO XIII

Biblioteca Municipal

Artigo 63.º
Taxas relativas à Biblioteca Municipal

A utilização da Biblioteca e os Serviços Prestados por esta estão sujeitos às taxas previstas
no Capítulo XIII — Biblioteca Municipal, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XIV

Direitos de Passagem

Artigo 64.º
Taxa Municipal de Direitos de Passagem

Conforme o disposto no artigo 106.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro, e a correspondente


deliberação municipal, a Taxa Municipal de Direitos de Passagem cifra-se nos 0,25 %.

SECÇÃO XV

Horários de Estabelecimentos Comerciais

Artigo 65.º
Taxas relativas a Horários de Estabelecimentos Comerciais

1 — A emissão, alteração, renovação e autorização dos horários de estabelecimentos comer-


ciais estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo XV — Horários de Estabelecimentos Comerciais,
da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — Os estabelecimentos ficam obrigados a observar os horários definidos em regulamento
municipal.
3 — Os proprietários são obrigados a manter afixado em local visível do exterior o respetivo
horário de funcionamento.
4 — A alínea e) do Capítulo XV da Tabela destina-se a concretizar o disposto no artigo 15.º
do Regulamento dos Períodos de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de
Prestação de Serviços do Concelho do Fundão.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 442

SECÇÃO XVI

Licenciamento de atividades diversas

Artigo 66.º
Taxas relativas ao Licenciamento de atividades diversas

1 — O licenciamento, a autorização e os registos previstos nas atribuições e competências


municipais por legislação específica aplicável estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo XVI — Li-
cenciamento de Atividades Diversas, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — No que concerne ao Licenciamento de Espetáculos de Natureza Desportiva e Divertimen-
tos Públicos, a Câmara Municipal, ou o seu Presidente mediante delegação do órgão executivo,
pode, em casos devidamente fundamentados, deliberar diminuir em 50 % ou não aplicar as taxas
previstas neste artigo.
SECÇÃO XVII

Certificado de Registo de Cidadão da União Europeia

Artigo 67.º
Taxas relativas ao Certificado de Registo de Cidadão da União Europeia

A emissão e substituição do Certificado de Registo de Cidadão da União Europeia estão sujeitas


às taxas previstas no Capítulo XVII, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XVIII

Águas e Saneamento

Artigo 68.º
Taxas relativas a Águas e Saneamento

Entre outras taxas que derivam da aplicação do Regulamento Municipal de Água e Saneamento,
as transferências de posição contratual, a suspensão de ligação de água, a ligação à rede e os
restabelecimentos de ligação à rede, a reaferição do contador, a elaboração de orçamentos para
ramais e a ligação de boca-de-incêndio estão sujeitos às taxas previstas no Capítulo XVIII — Água
e Saneamento, da Tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO XIX

Utilização de Equipamentos Municipais

Artigo 69.º
Taxas pela utilização de Equipamentos Municipais

1 — A utilização de recintos municipais, pavilhões e campos de futebol, e, bem assim, as ati-


vidades e iniciativas aí promovidas, estão sujeitas às taxas previstas no Capítulo XIX — Utilização
de Equipamentos Municipais, Quadros XXIV a XXVI, da Tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — Usufruem de utilização gratuita no Campo de Futebol as seguintes entidades/grupos:

i) Escolas do 1.º ciclo do ensino básico do concelho do Fundão;


ii) Clubes do concelho para atividades de caráter federado;
iii) Equipas/grupos de deficientes;
iv) Que promovam atividades de interesse relevante para o Município;
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v) Trabalhadores da Câmara Municipal do Fundão;


vi) Bombeiros Voluntários;
vii) Forças de Segurança.

3 — Usufruem de um desconto de 50 % no Campo de Futebol as Escolas e os utilizadores


regulares, mediante deliberação do Presidente da Câmara.

SECÇÃO XX

Operações Urbanísticas

Artigo 70.º
Taxas relativas a Operações Urbanísticas

1 — As Operações de natureza urbanística estão sujeitas às taxas previstas no Capítu-


lo XX — Operações Urbanísticas, Quadros XXVII a XLVII, da Tabela anexa ao presente Regula-
mento.
2 — As taxas aplicáveis às Operações de natureza urbanística resultam do estipulado no
R.M.U.E. — Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, elaborado à luz dos preceitos
do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007,
de 4 de setembro.
Artigo 71.º
Ocupação da via pública por motivo de obras

1 — No licenciamento de ocupação da via pública com condutas destinadas a infraestruturas


elétricas, telefónicas, gás, televisão e passagens de água para rega, os interessados têm de pro-
ceder à reposição dos pavimentos, devendo, para tanto, prestar caução nos termos estabelecidos
para a realização de empreitadas de obras públicas.
2 — As obras referidas no número anterior ficam sujeitas a uma garantia estabelecida pela
Câmara Municipal, com um máximo de cinco anos.
3 — A ocupação da via pública por motivo de obras só pode efetuar-se após o respetivo
licenciamento.
4 — O prazo não pode ser diferente do proposto pelo requerente, salvo por motivos devida-
mente fundamentados e de interesse público, mas não superior ao da licença ou autorização de
execução das obras.
5 — Pode, excecionalmente, ser concedido um prazo mais alargado, não excedendo 30 dias,
para remoção de entulhos e desmontagem de estaleiros.
6 — A ocupação da via pública com andaimes ou e mangas de proteção só é permitida desde
que daí não resultem transtornos para o trânsito, exceto se for proposta e aceite solução alternativa.
7 — Sempre que a ocupação abranja a área destinada a passeios, só é licenciada a pretensão
com a execução de passeios provisórios através de barreiras protetoras.

Artigo 72.º
Licenciamento de Armazenamento de Produtos de Petróleo e Combustíveis

As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer


outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de
armazenamento ou postos de abastecimento constituem cargos da entidade que as tenha promo-
vido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que os
encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.
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Artigo 73.º
Instalação, Alteração e Exploração de Estabelecimentos Industriais de Tipo 3

1 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade do industrial, para cada um dos
atos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais de tipo 3, ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro, e sem prejuízo das taxas previstas em legislação específica.
2 — As despesas a realizar, com colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer
outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da atividade de um es-
tabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo se decorrerem
de obrigações legais, ou se, se verificar inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, no
caso em que os encargos são suportados pelo industrial.

SECÇÃO XXI

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas urbanísticas

Artigo 74.º
Âmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é devida quer


nas operações de loteamento com ou sem obras de urbanização, quer em obras de edificação,
e respetivas ampliações ou alterações funcionais, sempre que pela sua natureza impliquem um
acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infraestruturas.
2 — Aquando da emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia relativa a obras de
edificação não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido
pagas previamente aquando do licenciamento ou admissão de comunicação prévia da correspon-
dente operação de loteamento e obras de urbanização.
3 — A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal
que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar.
4 — A base de incidência da taxa é sempre o acréscimo, quer seja em termos de áreas, quer
seja em termos de utilização quando a operação urbanística prevê a alteração do uso para uma
ou várias atividades a que correspondem as taxas mais elevadas.
4.1 — Caso seja alterada a área de construção e ou a função de uma edificação, ou de uma
fração da mesma, em área não inserida em operação de loteamento, a TMU é calculada reportando
o valor de toda a edificação correspondente à alteração aprovada, descontando a TMU correspon-
dente à edificação existente anteriormente à alteração, e reportada à data da aprovação desta.
4.2 — Caso seja alterada a função e ou a área de construção inserida em operação de lo-
teamento, ou em operação urbanística com impacte semelhante a loteamento será o diferencial
decorrente do cálculo reportado à data envolvendo todas as componentes da TMU, podendo a CMF
atualizar os orçamentos das correspondentes obras de urbanização através da aplicação singela de
um coeficiente de desvalorização da moeda correspondendo atualmente à Portaria n.º 771/2009,
de 21 de julho, considerando no aplicável o ponto 4.1.

Artigo 75.º
Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obras respeitantes a edifícios contíguos
e funcionalmente ligados entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

TMU = K1 × K2 × K3 × K4 × V × S + K5 × Programa plurianual × S


Ω
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 445

a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção
e reforço de infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:

Valores
Tipologias de construção
de K1

Habitação unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,75


Edifícios de habitação coletiva, comércio, escritórios, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras
atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Armazéns ou indústrias em edifícios de tipo industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Anexos ou outros usos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

c) K2 — é o coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante o nível de infraestru-


turação do local, variável em função das seguintes infraestruturas públicas em falta, cumuláveis:

Arruamentos viários — 0,40;


Rede de abastecimento de água — 0,10;
Rede de águas residuais — 0,10;
Rede telecomunicações — 0,05;
Rede de gás — 0,10;
Rede de eletricidade:

Baixa Tensão — 0,10;


Iluminação Pública — 0,10.

d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para zonas verdes e ou insta-
lação de equipamentos:

Valores
Áreas para espaços verdes e ou equipamento
de K3

Sem áreas de cedência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Área de cedência < 500 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Áreas de cedência ≥ 500 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

e) K4 — Coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante a localização de acordo


com o PDM:
Valores
Zonas
de K4

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

f) K5 — Coeficiente que traduz a influência do programa plurianual de atividades e das áreas


correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar, fixado em 0,30;
g) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por m2 de construção
nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para
o efeito, para as diversas zonas do País.
h) S — Representa a superfície total dos pavimentos a construir acima e abaixo da cota de
soleira, equivalente à área bruta definida no Regulamento Geral de Edificações Urbanas, artigo 67.º,
excetuando-se, nos edifícios para habitação ou mistos, os anexos dependentes da construção prin-
cipal, caves para arrumos e garagens e o aproveitamento do vão do telhado, desde que destinados
a arrumos e equipamento técnico, sendo que, em obras de ampliação, apenas será considerada
a área ampliada.
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i) Programa plurianual — valor total do investimento previsto no plano plurianual de atividades


para execução, manutenção e reforço das infraestruturas gerais na área do concelho, para o ano
em curso.
j) Ω — Área total do concelho (em m2).

Artigo 76.º
Taxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S

a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção
e reforço das infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de construção
de K1

Habitação unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25


Edifícios de habitação coletiva, comércio, escritórios, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras
atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50
Armazéns ou indústrias em edifícios de tipo industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40
Anexos ou outros usos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15

c) K2 — Coeficiente que traduz o nível de infraestruturação do local, nomeadamente da exis-


tência e do funcionamento das seguintes infraestruturas e toma os valores seguintes:

Arruamentos viários — 0,40;


Rede de abastecimento de água — 0,10;
Rede de águas residuais — 0,10;
Rede telecomunicações — 0,05;
Rede de gás — 0,10;
Rede de eletricidade:

Baixa Tensão — 0,10;


Iluminação Pública — 0,10.

d) K4 — Coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante a localização de acordo


com o PDM:
Valores
Zonas
de K4

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

e) K5 — Coeficiente que traduz a influência do programa plurianual de atividades e das áreas


correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar, fixado em 0,30;
f) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por m2 de construção
nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para
o efeito, para as diversas zonas do País;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 447

g) S — Representa a superfície total dos pavimentos a construir acima e abaixo da cota de


soleira, equivalente à área bruta definida no Regulamento Geral de Edificações Urbanas, artigo 67.º,
excetuando-se, nos edifícios para habitação ou mistos, os anexos dependentes da construção prin-
cipal, caves para arrumos e garagens e o aproveitamento do vão do telhado, desde que destinados
a arrumos e equipamento técnico, sendo que, em obras de ampliação, apenas será considerada
a área ampliada;
h) Programa plurianual — valor total do investimento previsto no plano plurianual de atividades
para execução, manutenção e reforço das infraestruturas gerais na área do concelho, para o ano
em curso;
i) Ω — Área total do concelho (em m2).

SECÇÃO XXII

Compensações

Artigo 77.º

Áreas para espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos

Os projetos de loteamento e os pedidos de licenciamento ou a admissão de comunicação prévia


de obras de edificação quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si
que determinem, em termos urbanísticos, impactos semelhantes a uma operação de loteamento,
tal como definidos no Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (R.M.U.E.), devem
prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, infraestruturas
viárias e equipamentos.

Artigo 78.º

Cedências

1 — Os interessados na realização de operações de loteamento urbano cedem, gratuitamente,


à câmara municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utiliza-
ção coletiva e as infraestruturas urbanísticas que de acordo com a lei e licença ou admissão de
comunicação prévia de loteamento, devam integrar o domínio público municipal, integração essa
que se fará automaticamente com a emissão do alvará ou a admissão de comunicação prévia.
2 — O disposto no número anterior é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou admissão
de comunicação prévia de obras de edificação, nas situações referidas no artigo 57.º do RJUE, tal
como definidos no R.M.U.E..

Artigo 79.º

Compensações

1 — Se o prédio em causa já estiver dotado de todas as infraestruturas urbanísticas, ou de


não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaço verde públicos no referido
prédio, ou ainda nos casos em que os espaços verdes e de utilização coletiva, as infraestruturas
viárias e os equipamentos se mantenham de natureza privada, o proprietário e demais titulares
de direitos reais sobre o ficam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as
operações de loteamento, de acordo com o disposto no artigo 44.º do RJUE e nos termos das
cláusulas seguintes.
2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios
urbanos, edificações ou prédios rústicos.
3 — A câmara municipal poderá optar pela compensação em numerário.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 80.º
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos

O valor em numerário da compensação a pagar ao município será determinado de acordo


com a seguinte fórmula:

C (€) = C1 + C2

em que:

C — É o valor em euros do montante total da compensação devida.


C1 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando não se justifique a
cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou
à instalação de equipamentos públicos no local.
C2 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encon-
trar servido pelas infraestruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de
16 de dezembro.

a) Cálculo do valor C1 resulta da seguinte fórmula:

K1 × K2 × (A1(m²) × V(€/m²)
C1 (€) = 10

em que:

K1 — É o fator variável em função da localização, consoante a zona em que se insere:

Valores
Zonas
de K1

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

K2 — É o fator variável em função do índice de construção previsto, de acordo com o definido


na planta síntese do respetivo loteamento e tomará os seguintes valores:

Valores
Índice de construção
de K2

Até 0,4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
De 0,4 a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2
Superior a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5

A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipa-
mentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros atualmente aplicáveis pelo regulamento
Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de março.
V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado
de terreno para construção na área do município e por zona, sendo os valores atuais os seguintes:

Nível hierárquico I — 150 €;


Nível hierárquico II — 100 €;
Nível hierárquico III e IV — 80 €;
Nível hierárquico V — 60 €.
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b) O Cálculo do valor de C2:

Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas construções a edificar


criem servidões e acessibilidades diretas para arruamentos existentes, devidamente pavimentados
e infraestruturados, será devida uma compensação a pagar ao município, que resulta da seguinte
fórmula:

C2 (€) = K3 × K4 × A2 (m²) × V(€/m²)

em que:

K3 = 0,10 × o número de fogos e de outras unidades de ocupação previstas para o loteamento


e cujas edificações criem servidões e acessibilidades diretas para arruamentos existentes devida-
mente pavimentados e infraestruturados no todo ou em parte;
K4 = 0,03 + 0,02 × número de infraestruturas existentes nos arruamentos acima referidos, de
entre as seguintes:

Rede de saneamento;
Rede pública de águas pluviais;
Rede pública de abastecimento de água;
Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;
Rede de telefones e ou gás;

A2 (m2) — É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arrua-
mentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;
V — É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.

SECÇÃO XXIII

Taxa Ambiental

Artigo 81.º

Taxa Ambiental

1 — A Taxa Ambiental tem a sua Incidência Subjetiva sobre todas as pessoas singulares
ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas que desenvolvam, na área do concelho,
qualquer tipo de atividade.
2 — A Taxa Ambiental tem a sua Incidência Objetiva sobre todas as atividades geradoras de
impacto ambiental negativo que contribuam para o passivo ambiental.
3 — A taxa incidirá sobre:
3.1 — Todas as unidades que efetuem depósitos de matérias, orgânicas ou outras, suscetíveis
de emitirem gases (metano e outros considerados nocivos para o ambiente), ou criem situações
de passivo ambiental.
3.2 — Todas as unidades que, fora do parâmetro anterior, também emitam, com grau signifi-
cativo, poluentes para o ambiente.
4 — Em circunstâncias excecionais, e em naquelas em que se justificar a invocação de um
interesse municipal, a Câmara Municipal poderá deliberar a concessão de isenção de taxa ou a
sua redução.
5 — Liquidação das taxas:
5.1 — 12,00 €/Tonelada de resíduos depositados;
5.2 — 1,00 €/M3 de resíduos provenientes de escombreiras e ou depositados pela indústria
extrativa, nomeadamente, a mineira, existente no Município do Fundão;
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5.3 — Poderão ficar sujeitas a taxas outras atividades económicas produtoras de resíduos, a
definir posteriormente pela Câmara Municipal, designadamente, as pedreiras, as indústrias trans-
formadoras, e outras a determinar.

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 82.º

Dúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente regula-


mento, que não possam ser resolvidos pelo recurso aos critérios legais de interpretação e de inte-
gração de lacunas, serão esclarecidos e integrados pela Câmara Municipal.

Artigo 83.º

Norma revogatória

1 — Com a entrada em vigor do presente regulamento, fica revogado o anterior Regulamento


e Tabela de Taxas e Licenças do Município do Fundão.
2 — Consideram-se ainda revogadas todas as taxas constantes de regulamentos municipais
aprovadas pelo Município do Fundão, em data anterior à aprovação do presente Regulamento e
que com o mesmo estejam em contradição.

Artigo 84.º

Remissões

As remissões para os preceitos legais que entretanto venham a ser revogados ou alterados
consideram-se automaticamente feitas para os novos diplomas que os substituam.

Artigo 85.º

Legislação subsidiária

Em tudo o que não estiver expressamente previsto neste regulamento, são aplicáveis, suces-
sivamente:

a) A Lei das Finanças Locais;


b) A Lei Geral Tributária;
c) A Lei que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico de funcionamento dos
órgãos dos municípios e das freguesias;
d) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais;
e) O Código de Procedimento e de Processo Tributário;
f) O Código de Processo nos Tribunais Administrativos;
g) O Código de Procedimento Administrativo.

Artigo 86.º

Entrada em Vigor

O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação.


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ANEXO III

(a que se refere o n.º 4 do artigo 1.º)

Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação do Município do Fundão

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º
Lei habilitante

O presente Regulamento é elaborado nos termos dos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição
da República Portuguesa, dos artigos 3.º e 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
com as alterações introduzidas pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, e pelo disposto no artigo 4.º
do Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, Declaração de Retificação n.º 13-T/2001, de 30 de
junho, e Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto, n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de
dezembro, Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro e ainda alínea e), do n.º 2, do artigo 53.º e alínea a)
do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua atual redação, Declaração de
Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e Declaração de Retificação n.º 9/2002, de 5 de março.

Artigo 2.º
Incidência objetiva

O presente regulamento estabelece as regras gerais, critérios e os princípios aplicáveis à


quantificação das taxas e compensações devidas ao Município do Fundão, pela emissão de al-
varás, para realização, manutenção e reforço de infraestruturas e reconhecimento de títulos das
diferentes operações urbanísticas.

Artigo 3.º
Incidência subjetiva

1 — O sujeito ativo da relação jurídico tributária geradora da obrigação de pagamento das


taxas previstas na presente lei é o Município do Fundão titular do direito de exigir aquela prestação.
2 — São considerados sujeitos passivos, todas as pessoas singulares ou coletivas ou outras
entidades legalmente equiparadas que estejam vinculadas ao pagamento das taxas e outras receitas
municipais nos termos do presente Regulamento, ou de outros que as prevejam, incluindo: o Estado,
as Regiões Autónomas, as Autarquias Locais, os fundos e serviços autónomos e as entidades que
integram o setor empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquias Locais.

Artigo 4.º
Definições

Para efeitos deste regulamento, entende-se por:

a) Edificação ou obras: as que se encontram definidas e previstas na lei, bem como os con-
ceitos técnicos atualmente fixados pelo Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de maio;
b) Infraestruturas locais: as que se inserem dentro da área objeto da operação urbanística e
decorrem diretamente desta;
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c) Infraestruturas de ligação: as que estabelecem a ligação entre as infraestruturas locais e


as gerais, decorrendo as mesmas de um adequado funcionamento da operação urbanística, com
eventual salvaguarda de níveis superiores de serviço, em função de novas operações urbanísticas,
nelas diretamente apoiadas;
d) Infraestruturas gerais: as que tendo um caráter estruturante, ou previstas em PMOT, servem
ou visam servir uma ou diversas unidades de execução;
e) Infraestruturas especiais: as que não se inserindo nas categorias anteriores, eventualmente
previstas em PMOT, devam pela sua especificidade implicar a prévia determinação de custos im-
putáveis à operação urbanística em si, sendo o respetivo montante considerado como decorrente
da execução de infra estruturas locais;
f) Obra em estado avançado de execução: Considera-se que uma obra se apresenta em
estado avançado de execução, para efeitos do disposto no artigo 88.º do RJUE, na redação que
lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, quando após vistoria realizada pelos serviços
municipais se constatar que a estrutura resistente se apresenta concluída, podendo a cobertura
não estar totalmente executada e faltar 50 % das alvenarias, a totalidade dos revestimentos e as
redes interiores, sem prejuízo de se verificar na vistoria que a cobertura preenche os requisitos
constantes do artigo 57.º, do capítulo IX;
g) Alteração significativa da morfologia do terreno — Para efeitos do disposto na alínea d) do
n.º 1 do artigo 6.º do presente regulamento considera-se haver alteração significativa da morfologia
do terreno, quando o aterro e ou a escavação tenham sido executadas anteriormente ao momento
do exercício da faculdade prevista no artigo 6.º sem enquadramento de estudos geotécnicos, que
possam explicitar o grau de estabilidade do local envolvendo num plano perpendicular ao mesmo
modificação de valor superior a 3,00 m quando houver cumulativamente aterro e escavação ou
exceder 1,50 m em qualquer das situações;
h) Fogo equivalente — Para efeitos do disposto nos quadros 1 e 2 da tabela anexa, considera-
-se um fogo equivalente por cada 100,00 m2 ou fração desta área, destinados a comércio/serviços,
400,00 m2 ou fração esta área destinados a equipamento social, desportivo, escolar ou cultural,
500,00 m2 ou fração desta área, destinados a indústria/armazenagem, 800,00 m2 ou fração desta
área, destinados instalações de apoio agrícola incluindo pecuária;
i) Cota de soleira regulamentar — Considera-se cota de soleira regulamentar a cota corres-
pondente ao piso acima da cota de soleira.

CAPÍTULO II

Do procedimento

SECÇÃO I

Da instrução

Artigo 5.º
Instrução do pedido

1 — Os procedimentos relativos às operações urbanísticas obedecem ao disposto no artigo 9.º


do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de
setembro (adiante designado por RJUE), e serão instruídos com os elementos referidos no n.º 4
do citado artigo 9.º
2 — Deverão ainda ser juntos ao pedido os elementos complementares que se mostrem
necessários à sua correta compreensão, em função, nomeadamente, da natureza e localização
da operação urbanística pretendida, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o disposto no
n.º 3 do artigo 11.º do RJUE.
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3 — O pedido e respetivos elementos instrutórios serão apresentados em suporte papel, em


triplicado, mais uma cópia em suporte informático (CD), devendo ser utilizado o formato pdf, para
as peças escritas e dwf para as peças gráficas.
3.1 — Em fase de consulta às entidades, sempre que tal tenha lugar, e o requerente não pro-
mova a consulta por sua iniciativa, deve o requerente apresentar tantos exemplares dos projetos
quantas as entidades a consultarem.
3.2 — Nos projetos de obras de reconstrução, ampliação e alteração, deverão também ser
apresentados:

a) Levantamento do existente;
b) Peças desenhadas definindo a parte conservada, a construir e demolir, a preto, vermelho
e amarelo, respetivamente.

4 — Excetuam-se do referido no n.º 2, os pedidos referentes às operações urbanísticas pro-


movidas pela Administração Pública, nos termos do artigo 7.º do RJUE e as obras dos projetos que
sejam elaborados e ou apoiados pelos Serviços Municipais, os quais deverão ser instruídos, para
além dos documentos de legitimidade, com os seguintes elementos:

a) Memória descritiva;
b) Plantas de localização, a extrair das cartas do PDM;
c) Planta de localização à escala de 1:100 ou superior;
d) Termo de responsabilidade do técnico;
e) Certidão da Conservatória do Registo Predial e documento comprovativo da legitimidade
do requerente.

SECÇÃO II

Procedimentos e situações especiais

Artigo 6.º

Obras de escassa relevância urbanística. Isenção de licença e de comunicação prévia

1 — Para efeitos do disposto na alínea g) do n.º 1 e n.º 3 do artigo 6.º-A do RJUE, são consi-
deradas de escassa relevância urbanística as seguintes obras:

a) As edificações contíguas ou não ao edifício principal, cuja cobertura se situe abaixo da cota
de soleira regulamentar, tenha mais de 50 % da envolvente enterrada e a área total de implantação
não seja superior a 20 m2 nem ultrapassar 5 % da área do lote;
b) As edificações contíguas ou não ao edifício principal, cuja cobertura se situe acima da cota
de soleira regulamentar, e abaixo do teto do R/Chão com altura não superior a 2,80 m, e ou não
tenha mais de 50 % da envolvente enterrada e a área total de implantação não seja superior a
15 m2 sem ultrapassar 5 % da área do lote;
c) A execução de muros de vedação até 1.8 m de altura, que não confine com a via pública;
d) A execução de muros de suporte de terras até uma altura de 2,5 m, desde que não haja
alteração significativa da morfologia do terreno, podendo este, ser encimado com uma vedação
até 1,00 m acima da terreno confinante do lado do aterro;
e) A edificação de estufas de jardins com altura inferior a 3 m e a área igual ou inferior a 20 m2;
f) A edificação de estufas para fins agrícolas em prédios rústicos com altura inferior a 3 m,
com área de implantação igual ou inferior a 70 m2, um afastamento igual ou superior a 20 m da
plataforma ou 15 m da zona de estrada, da via existente ou prevista, e a 3 m dos prédios contíguos,
em zonas situadas fora de perímetros urbanos;
g) As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não
afetem a área do domínio público;
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h) Os equipamentos lúdicos ou de lazer associados à edificação principal, em que a transpa-


rências seja concretizada em 50 % da área das fachadas, não podendo contudo exceder-se a área
da edificação principal, com um máximo 100,00 m2, não excedendo a cobertura 3,0 m em relação ao
ponto médio dos planos médios ortogonalizados, sem emissão de gases ou fumos e assegurando
o cumprimento das demais disposições regulamentares aplicáveis à zona;
i) A edificação de pérgulas e ramadas;
j) Vedações com prumos e rede até à altura máxima de 2 m, a não menos de 4 m do eixo
dos caminhos municipais ou vias não classificadas e a não menos de 5 m do eixo das estradas
municipais;
k) A demolição das edificações referidas nas alíneas anteriores;
l) Abrigos para animais de criação, de estimação, de caça ou de guarda cuja área não seja
superior a 4 m2;
m) Construção de muretes em estrutura de alvenaria até 2,20 metros de altura, destinada a
ligações de infra estruturas de telecomunicações, elétricas ou outras;
n) Obras de conservação tais como, pintura com cores idênticas ao existente, substituição de
caixilharias exteriores por outras de idêntico desenho, material e cor de revestimento, substituição
de materiais de revestimento exterior, por outros de idêntica natureza, cor e textura;
o) As obras no interior dos edifícios não classificados ou de fração autónoma quando não im-
pliquem modificações na estrutura resistente das edificações, das fachadas, da forma dos telhados,
das cérceas, do número de pisos ou do aumento do número de fogos ou outras frações;
p) Vedações simples, constituídas por prumos verticais em madeira, ligadas entre si por arame,
rede ou sebes vivas, com altura máxima de 2,20 m;
q) Tanques para recolha de água destinada a rega com capacidade não superior a 60 m3 e
com a profundidade máxima de 1,20, com um afastamento igual ou superior a 20 m da plataforma
ou 15 m da zona de estrada, da via existente ou prevista, e a 1,50 m dos prédios contíguos;
r) A primeira construção isolada de um só piso, em prédio rústico que confronte com arruamento
público numa extensão mínima de 15 m, desde que a implantação ocorra com um afastamento
igual ou superior a 20 m da plataforma ou 15 m da zona de estrada, da via existente ou prevista, e
a 1,50 m dos prédios contíguos, sem afetar as restrições de utilidade pública, a área de implantação
não seja superior a 30 m2 e a altura máxima da edificação não ultrapasse 3,00 m;
s) Obras de construção ou de adaptação de rampas de acesso ou outras construções que
visem melhorar a mobilidade e a eliminação de barreiras arquitetónicas, incluindo a adapta-
ção de arranjos da envolvente ao edifício principal desde que não interfiram com o domínio
público;
t) A instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos associada a edificação
principal, para produção de energias renováveis, incluindo de microprodução, que não excedam,
no primeiro caso, a área de cobertura da edificação e a cércea desta em 1 m de altura, e, no se-
gundo, a cércea da mesma em 4 m e que o equipamento gerador não tenha raio superior a 1,5 m,
bem como de coletores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam
os limites previstos para os painéis solares fotovoltaicos;
u) A substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros
que, conferindo acabamento exterior idêntico ao original, promovam a eficiência energética.

2 — O disposto neste artigo não isenta a realização das operações urbanísticas nele previs-
tas, da observância das normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente, as relativas
a servidões de utilidade pública, aos índices máximos de construção, impermeabilização e afas-
tamentos.
3 — As obras referidas na alínea n) não são consideradas obras de escassa relevância ur-
banística nas seguintes áreas geográficas: na Zona Antiga do Fundão, nas Aldeias do Xisto, nas
Aldeias Históricas, na Vila de Alpedrinha, nos perímetros urbanos das freguesias de Alcaide, Aldeia
Nova, Alcongosta, Capinha e outras localidades alvo de plano ou regulamento para a valorização
e proteção específica.
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Artigo 7.º
Operações urbanísticas com impacte urbanístico relevante
e impacte semelhante a uma operação de loteamento

Para efeitos da aplicação do n.º 5 do artigo 44.º, e do n.º 5 do artigo 57.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de
setembro, considera-se gerador de um impacte urbanístico relevante e impacte semelhante a um
loteamento:

a) Toda e qualquer construção que disponha de mais do que uma caixa de escadas de acesso
comum a frações ou unidades independentes;
b) Toda e qualquer construção que disponha de cinco ou mais frações, com acesso direto a
partir do espaço exterior;
c) Toda e qualquer construção destinada a serviços e ou comércio, com a área bruta superior
a 500,00 m2, ou mais de quatro frações autónomas, sem inclusão das áreas destinadas a lugares
de estacionamento;
d) Toda e qualquer construção destinada a equipamento social desportivo escolar ou cultural,
com a área bruta superior a 400,00 m2, sem inclusão das áreas destinadas a lugares de estacio-
namento;
e) Toda e qualquer construção destinada a indústria ou armazenagem, com a área bruta su-
perior a 500,00 m2, sem inclusão das áreas destinadas a lugares de estacionamento;
f) Toda e qualquer construção destinada a instalações de apoio agrícolas incluindo a pecuária,
com a área bruta superior a 800,00 m2;
g) Todas as construções e edificações que envolvam uma sobrecarga dos níveis de serviço
nas infra estruturas e ou no ambiente, nomeadamente em vias de acesso, parqueamento, que
determinem as situações previstas na alínea b) do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 555/99,
de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro.

Artigo 8.º
Utilização e ocupação do solo

1 — Está sujeita a controlo prévio municipal nas formas de procedimento definidos no RJUE,
a utilização ou ocupação do solo, ainda que com caráter temporário, desde que não seja para fins
exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento de água.
2 — Encontram-se abrangidas pelo disposto no número anterior todas as utilizações com
caráter de depósito, armazenamento, transformação, comercialização e ou exposição de bens ou
produtos, incluindo estaleiros, ainda que se trate de áreas que constituam o logradouro de edifica-
ções licenciadas, autorizadas ou admitidas.

Artigo 9.º
Dispensa de consulta pública

1 — São dispensadas de discussão pública as operações de loteamento que não excedam


nenhum dos seguintes limites:

a) 4 ha;
b) 100 fogos;
c) 10 % da população do aglomerado urbano em que se insere a pretensão.

2 — Sem prejuízo das disposições definidas nos Planos Municipais de Ordenamento, e para
efeitos do disposto na alínea c) do número anterior, entende-se que a população do aglomerado
urbano coincide com a população total da freguesia referida nos Censos Oficiais.
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Artigo 10.º
Procedimento de consulta pública

1 — Nas situações previstas no artigo anterior, a aprovação do pedido de licenciamento de


operação de loteamento é precedida de um período de consulta pública a efetuar nos termos dos
números seguintes.
2 — Mostrando-se o pedido devidamente instruído e inexistindo fundamentos para rejeição
liminar, proceder se-á a consulta pública, por um período de 10 dias através do portal de serviços da
autarquia na internet, quando disponível, e edital a afixar nos locais do estilo ou anúncio a publicar
no boletim municipal ou num jornal local.
3 — A consulta pública tem por objeto o projeto de loteamento podendo os interessados, no
prazo previsto no número anterior, consultar o processo e apresentar, por escrito, as suas recla-
mações, observações ou sugestões.
Artigo 11.º
Alterações à operação de loteamento objeto de licença

1 — A alteração da licença de operação de loteamento é precedida de consulta pública, a


efetuar nos termos definidos nos n.os 2 e 3 do artigo anterior, quando seja ultrapassado algum dos
limites previstos no artigo 9.º
2 — O pedido de alteração da licença de operação de loteamento deverá ser notificado, por
via postal, aos proprietários dos lotes que integram o alvará de loteamento, nos termos do n.º 3 do
artigo 27.º do RJUE, devendo, para o efeito, o requerente identificar os seus proprietários e respetivas
moradas, sendo a notificação dispensada no caso dos interessados, através de qualquer intervenção
no procedimento, revelarem perfeito conhecimento dos termos da alteração pretendida.
3 — A notificação tem por objeto o projeto de alteração da licença de loteamento, devendo
os interessados apresentar pronúncia escrita sobre a alteração pretendida, no prazo de 10 dias,
podendo, dentro deste prazo, consultar o respetivo processo.
4 — Nos casos em que se revele impossível a identificação dos interessados ou se frustre a
notificação nos termos do n.º 2 a notificação será feita por edital a afixar nos locais do estilo e no
site da autarquia.
Artigo 12.º
Alterações à operação de loteamento objeto de comunicação prévia

A alteração de operação de loteamento objeto de comunicação prévia só pode ser apresen-


tada se for demonstrada a não oposição da maioria dos proprietários dos lotes constantes da
comunicação.
Artigo 13.º
Projeto de execução

Para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 80.º do RJUE e sem prejuízo de legislação específica
aplicável, o promotor da obra deve apresentar cópia dos projetos de execução até 60 dias a contar
do início dos trabalhos ou, se assim o entender, no início do procedimento, sendo da responsabili-
dade do(s) técnico(s) autor(es) do(s) projectão(s) o respetivo conteúdo, que deve ser adequado à
complexidade da operação urbanística em causa.

Artigo 14.º
Telas finais

1 — O pedido de autorização de utilização e de alteração de utilização deve ser instruído,


quando exigido, com as telas finais do projeto de arquitetura e dos projetos da engenharia de
especialidades correspondentes à obra efetivamente executada e com a planta de implantação
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georreferenciada (CD), em formato dwg ou shape e de acordo com a Datum 73 com sistema de
coordenadas Hayford-gauss.
2 — Nas obras de urbanização, o pedido de receção provisória deverá ser instruído com
planta das infra estruturas executadas e ainda com levantamento topográfico do qual constarão
obrigatoriamente os arruamentos, as áreas de cedência, os lotes e respetivas áreas.
3 — Sem prejuízo de ser entregue um exemplar em suporte de papel, devidamente autenti-
cado, os elementos previstos nos números anteriores devem também ser entregues em suporte
digital pelo técnico.
Artigo 15.º
Do prazo das operações urbanísticas

1 — O prazo máximo para execução de operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia


é de 24 meses.
2 — Poderão ser admitidos prazos superiores ao previsto no número anterior a pedido expresso
do titular, desde que devidamente fundamentado e objeto de apreciação pela CMF.

Artigo 16.º
Resíduos de construção e demolição

1 — É da responsabilidade do promotor da operação urbanística a deposição dos resíduos


provenientes da operação urbanística em unidades licenciadas para valorização e/ou eliminação
de resíduos.
2 — É expressamente proibido o depósito de resíduos provenientes de operação urbanística
no domínio público ou privado do município, bem como nos contentores de RSU.
3 — A eventual deposição de resíduos provenientes da operação urbanística em terrenos
particulares só será admitida se forem criadas condições que impeçam expressamente a degra-
dação do meio ambiente incluindo do solo, da atmosfera e do meio hídrico, para além da garantia
de preservação imagem urbana e objeto de prévia apreciação pela CMF.
4 — Os solos provenientes de escavação poderão ser reutilizados nessa operação urbanística
ou noutra que se encontre devidamente licenciada desde que não contaminados.

Artigo 17.º
Informação sobre o início dos trabalhos

Nos termos e para os efeitos previstos nos artigos 80.º-A e 93.º, do RJUE, os interessados
na realização de obras isentas de procedimento de controlo prévio devem comunicar à Câmara
Municipal até cinco dias antes a intenção de execução das referidas obras identificando o tipo de
operação urbanística a realizar.

CAPÍTULO III

Taxas

SECÇÃO I

Disposições gerais

Artigo 18.º
Princípios e regras de aplicação de taxas

1 — As taxas estabelecidas no presente regulamento obedecem ao princípio da legalidade


quanto à sua fixação, ao princípio da proporcionalidade quanto ao seu montante e ao princípio da
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igualdade quanto à distribuição de custos e benefícios decorrentes de operações urbanísticas pelos


diversos agentes interessados.
2 — À realização das operações urbanísticas abrangidas pelo âmbito de aplicação do RJUE
e do presente regulamento são aplicáveis as taxas previstas nas normas deste Capítulo em con-
formidade com as regras aí estabelecidas.
3 — Os montantes das taxas aplicáveis nos termos do número anterior são os estabelecidos
nos diversos quadros da Tabela de Taxas constante do Anexo ao presente regulamento e que dele
faz parte integrante.

Artigo 19.º
Isenções e reduções

1 — Estão isentas do pagamento das taxas previstas no presente Regulamento as pessoas


coletivas de direito público e de direito privado às quais a lei confira tal isenção, ou outras pessoas,
coletivas ou individuais, designadamente, às empresas municipais, relativamente aos atos e factos
decorrentes da prossecução dos fins constantes dos respetivos estatutos.
2 — Os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos estão isentos de pagamento
de taxas, quando se trate da primeira construção e se destine a habitação própria e permanente,
mediante prova de que não paga contribuição autárquica por mais nenhuma habitação, de que
não têm inscrito na matriz qualquer prédio urbano com destino a habitação, nem apresentaram no
Serviço de Finanças do Fundão qualquer requerimento, através do modelo em vigor, para inscrição
em seu nome de algum prédio urbano com destino a habitação, na matriz urbana.
3 — Às operações de reabilitação urbana, inseridas em área de reabilitação urbana, como
tal definidas no Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, e às pessoas coletivas de utilidade
pública e às entidades que, na área do município, prosseguem fins de relevante interesse público
são aplicáveis as taxas previstas nos capítulos V, secções III, IV, V, e no capítulo VI, reduzidas até
ao máximo de 50 %.
4 — A redução estabelecida no número anterior também se aplica às pessoas a quem seja
reconhecida insuficiência económica. Gozam desta presunção os indivíduos e os agregados fami-
liares cujos rendimentos per capita sejam inferiores ao salário mínimo nacional.
5 — Para beneficiar da redução estabelecida no número anterior deve o requerente residir e
ser eleitor no concelho há, pelo menos, três anos, destinando-se a construção a habitação própria
e permanente.
6 — O requerente deve fundamentar devidamente o pedido, mediante a entrega ou apresen-
tação obrigatória de:

a) Cópia das duas últimas declarações de rendimentos;


b) Documento comprovativo de que não paga IMI por mais nenhuma habitação, de que não
tem inscrito na matriz qualquer prédio urbano com destino a habitação e que não apresentou no
serviço de finanças qualquer requerimento, através do modelo em vigor, para inscrição na matriz
em seu nome, de algum prédio urbano com destino a habitação;

7 — Às operações urbanísticas anteriormente acordadas ou protocoladas e às construções


inseridas em ações conjuntamente articuladas com o município do Fundão, e desde que tal situação
decorra do estabelecido, serão isentadas ou reduzidas, consoante os casos, as taxas previstas
nos capítulos VI e VII do presente Regulamento, embora adotando a estrutura de cálculo agora
consagrada, quando for caso disso, podendo o produto de K2 e K3 oscilar entre 0,595 e 1,680 para
efeitos de cálculo comparativo com base no Regulamento anteriormente aprovado, sendo o valor
do custo unitário correspondente ao valor agora alterado.
7.1 — Para efeitos do número anterior, a taxa urbanística prevista no artigo 43.º do Decreto-
-Lei n.º 400/84, de 31 de dezembro, é equivalente à taxa prevista no artigo 116.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei n.º 60/2007,
de 4 de setembro.
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8 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas de valor


superior a € 12 500, correspondentes a operações de loteamento, poderá ser processada em
duas prestações iguais, sendo a primeira liquidada no ato de concessão do alvará ou admissão
de comunicação prévia e a segunda prestação liquidada 60 dias após a primeira prestação, sem
prejuízo da prestação de caução nos termos previstos no n.º 2 do artigo 54.º do Regime Jurídico
da Urbanização e da Edificação, referente ao montante em falta; quando a referida taxa for de
valor inferior ou igual a € 12 500, será liquidada no ato da concessão do alvará ou admissão de
comunicação prévia.
9 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas de valor su-
perior a € 2500, correspondente às operações urbanísticas não consideradas no número anterior,
poderá ser processada em duas prestações iguais, sendo a primeira liquidada no ato da concessão
do licenciamento ou admissão de comunicação prévia e segunda prestação liquidada 30 dias após
a primeira, sem prejuízo da prestação de caução nos termos previstos no n.º 2 do artigo 54.º do
Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, referente ao montante em falta; quando a referida
taxa for de valor inferior ou igual a € 2500, será liquidada no ato da concessão do licenciamento ou
admissão de comunicação prévia.
10 — No caso de o pagamento não ser efetuado dentro do prazo fixado e caso a Câmara
Municipal do Fundão não defina novo prazo de pagamento, por considerar injustificadas as razões
apresentadas pelo requerente, a Câmara Municipal do Fundão reserva-se o direito de acionar a
caução anteriormente referida.
11 — A Câmara Municipal do Fundão poderá acordar na substituição da totalidade ou parte
do quantitativo em numerário, por lotes, prédios rústicos ou urbanos, em condições que deverão
constar do respetivo alvará, sem prejuízo do disposto no artigo 44.º do presente Regulamento.
12 — O Presidente da Câmara Municipal apreciará o pedido e a documentação entregue,
decidindo em conformidade.
13 — Perante falsas declarações prestadas pelo(s) requerente(s), a autarquia reserva-se o
direito de exigir a restituição das verbas que não foram pagas ao Município do Fundão em virtude
do benefício concedido, bem como adotar os procedimentos legais adequados.

Artigo 19.º-A
Incentivos Extraordinários ao Investimento

1 — Os projetos de investimento que pretendam fixar-se no concelho do Fundão ao nível do


desenvolvimento de atividades económicas de natureza agrícola, comercial, industrial ou de pres-
tação de serviços, desde que sejam relevantes para o desenvolvimento estratégico da economia
do concelho e induzam a criação de postos de trabalho, podem vir a beneficiar de incentivos ao
investimento nos termos seguintes:

a) A Câmara Municipal pode, em proposta devidamente fundamentada e sem prejuízo do dis-


posto no artigo 12.º da Lei das Finanças Locais, isentar total ou parcialmente de imposto municipal
de imóveis rústico e urbano (IMI) os projetos de investimento a que se alude supra, relativamente
aos prédios utilizados pela entidade na atividade desenvolvida no âmbito do projeto de investimento;
b) No que respeita ao incentivo à criação líquida de postos de trabalho a Câmara Municipal
pode, igualmente, reduzir o valor das taxas e tarifas/preços previstos na Tabela de Taxas e Licenças
do Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e outras Receitas Municipais;
c) A concessão dos benefícios descritos nas alíneas a) e b) do n.º 1 deste artigo será avaliada
de acordo com os critérios seguintes, sem prejuízo de outros que o executivo venha a entender
como pertinentes para o processo em causa:

c) 1 — A criação até 5 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 50 % do valor
total das taxas, tarifas/preços, e pelo IMI, pelo período de 5 anos;
c) 2 — A criação de mais de 6 postos de trabalho pode dar direito a uma redução de 75 % do
valor a liquidar pelas taxas, tarifas/preços e pelo IMI, pelo período de 5 anos;
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c) 3 — O quadro de benefícios poderá ser superior aos anteriores e até assumir um caráter
mais amplo, designadamente, abrangendo outros benefícios que não os previstos neste artigo,
sempre que o investimento seja declarado de Interesse Municipal;

d) A empresa/promotora do projeto deve, para ter direito a estes incentivos, demonstrar a efe-
tiva criação dos postos de trabalho e manter o saldo líquido de criação de postos de trabalho pelo
período do incentivo (5 anos), juntando ao processo documentos comprovativos;
e) A autarquia reserva-se o direito de, anualmente, verificar se os referidos postos de trabalho
se mantêm, sob pena de vir a proceder à anulação do benefício em causa e, consequentemente,
a empresa beneficiária perder o benefício em causa a partir da data da deliberação tomada pelo
órgão executivo municipal.

2 — No último trimestre de cada ano civil, o órgão executivo pode reavaliar este processo de
incentivos e, face à conjuntura económica, decidir:

a) Se mantém em vigor este artigo ou se o mesmo fica suspenso e em que termos e condições;
b) Se mantém, para o ano civil subsequente, os benefícios concedidos ao abrigo da alínea a)
no n.º 1 deste artigo.

3 — O conjunto de incentivos constantes deste artigo não é cumulável com outros benefícios
da mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designa-
damente, ao nível da reabilitação urbana ou outros.
4 — Sempre que venha a comprovar-se que a entidade requerente destes benefícios tem dívi-
das, de qualquer tipo, para com o Município ou outra entidade diretamente dependente da autarquia,
ser-lhe-á vedado o acesso a este conjunto de incentivos até à efetiva liquidação do débito.

Artigo 19.º-B
Incentivos Projeto Cidade Sem Idade — CSI Fundão

1 — As edificações e infraestruturas que cumpram os critérios e as regras a observar para


a obtenção e manutenção do selo Cidade Sem Idade — CSI Fundão, podem beneficiar de uma
redução de 25 % no montante de taxas e outros tributos próprios.
2 — Os incentivos previstos no número anterior são cumuláveis com outros benefícios da
mesma natureza suscetíveis de serem atribuídos ao mesmo projeto de investimento, designada-
mente, ao nível da reabilitação urbana ou outro porém, quando cumuláveis, a redução não pode
exceder 50 %.
Artigo 20.º
Fundamentação das isenções e reduções de taxas

As isenções e reduções previstas no presente Regulamento respeitam os princípios da legali-


dade, igualdade de acesso, imparcialidade, capacidade contributiva e justiça social e visam a justa
distribuição dos encargos, o incentivo da atividade económica na área do Município, a dinamização
do espaço público e o apoio às atividades com fins de interesse público municipal.

Artigo 21.º
Atualização

1 — Os valores das taxas e de outras receitas municipais, previstos na Tabela anexa, são
atualizados em sede de orçamento anual, de acordo com a taxa de inflação.
2 — A alteração dos valores das taxas de acordo com qualquer critério que não o referido no
número anterior efetua-se mediante alteração ao presente regulamento e deve conter a fundamen-
tação económico-financeira subjacente ao novo valor.
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3 — Compete à Divisão Financeira proceder à respetiva atualização, de acordo com o disposto


no número um, e dela dar conhecimento à Câmara Municipal.
4 — Independentemente da atualização referida nos números um e dois pode a Câmara
Municipal, sempre que se justifique, propor à Assembleia Municipal a atualização extraordinária, a
revisão ou alteração da tabela, acompanhada da respetiva fundamentação económico-financeira
subjacente aos novos valores.
Artigo 22.º
Arredondamentos

1 — Os valores atualizados devem ser arredondados, conforme se apresentar o terceiro al-


garismo depois da vírgula:

a) Se for inferior a 5, arredonda-se para o cêntimo mais próximo por defeito;


b) Se for igual ou superior a 5, arredonda-se para o cêntimo mais próximo por excesso.

2 — Excetuam-se do disposto no número anterior as taxas municipais previstas na Tabela que


resultem de quantitativos fixados por disposição legal.

Artigo 23.º
Liquidação e regime de pagamento

1 — As taxas a cobrar são as que vigorarem ao dia da prática do ato de licenciamento, auto-
rização, apresentação ou admissão de comunicação prévia.
2 — Os atos administrativos, alvarás e outros documentos não são emitidos ou fornecidos
sem que se mostrem pagas as taxas devidas.

Artigo 24.º
Modo de pagamento

1 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais poderá ser efetuado em numerário,
por cheque emitido à ordem do Município do Fundão, vale postal, débito em conta, transferência
bancária ou por outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas instituições de crédito
que a lei expressamente autoriza.
2 — O pagamento poderá ainda ser efetuado por dação em cumprimento ou por compensação,
quando tal seja compatível com o interesse público.

Artigo 25.º
Pagamento em prestações

1 — Compete à Câmara Municipal autorizar o pagamento em prestações, nos termos do Có-


digo de Procedimento e de Processo Tributário e da Lei Geral Tributária, desde que se encontrem
reunidas as condições para o efeito, designadamente comprovação de que a situação económica
do requerente não lhe permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido
para pagamento voluntário.
2 — Os pedidos de pagamento em prestações devem conter a identificação do requerente, a
natureza da dívida e o número de prestações pretendido, bem como os motivos que fundamentam
o pedido.
3 — No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponderá
ao total da dívida pelo número de prestações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação
os juros de mora contados sobre o respetivo montante desde o termos do prazo para pagamento
voluntário até à data do pagamento efetivo de cada uma das prestações.
4 — O pagamento de cada prestação deverá ocorrer durante o mês a que esta corresponder.
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5 — A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento imediato das seguin-


tes, assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extração da respetiva
certidão de dívida.
6 — A autorização do pagamento fracionado da taxa devida pela realização, reforço e manuten-
ção das infraestruturas urbanísticas, bem como das taxas devidas pela emissão dos alvarás de
licença e admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de urbanização, de loteamentos,
de obras de urbanização e de obras de edificação está condicionada à prestação de caução.
7 — Na situação prevista no número de prestações mensais autorizadas não poderá ultrapassar
o termo do prazo de execução fixado no respetivo alvará de licença e admissão de comunicação
prévia.

Artigo 26.º
Autoliquidação no âmbito dos procedimentos urbanísticos

1 — Enquanto não estiver implementado o sistema informático a que se refere o artigo 8.º-A
do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de
4 de setembro, o Município notificará o requerente informando-o sobre o valor das taxas devidas,
após ter sido admitida a comunicação prévia.
2 — Se antes de promovida a notificação prevista no número anterior, o requerente optar por
efetuar a autoliquidação das taxas devidas pela operação urbanística admitida, deverá promover
tal autoliquidação e respetivo pagamento nos termos do disposto no artigo 113.º do diploma legal
referido no número anterior.
3 — O requerente deverá remeter cópia do pagamento efetuado nos termos do número an-
terior ao Município aquando da informação sobre o início dos trabalhos prevista no artigo 17.º do
presente Regulamento.
4 — A prova do pagamento das taxas efetuado nos termos do número anterior deverá ficar
arquivada na obra, junto ao livro de obra, sob pena de presunção de que o requerente não efetuou
aquele pagamento.
5 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente na sequência da
autoliquidação é inferior ao valor efetivamente devido, o requerente será notificado do valor correto
a pagar assim como do prazo para efetuar o respetivo pagamento.
6 — A falta de pagamento do valor referido no número anterior dentro do prazo fixado pelo
Município tem por efeito a extinção do procedimento.
7 — Caso o Município venha a apurar que o montante pago pelo requerente na sequência
da autoliquidação é superior ao valor efetivamente devido, o requerente será notificado do valor
correto a pagar, sendo-lhe restituído o montante pago em excesso.

Artigo 27.º
Extinção da obrigação fiscal

1 — A obrigação fiscal extingue-se:

a) Pelo cumprimento da mesma;


b) Por revogação, anulação, declaração de nulidade ou caducidade do correspondente facto
gerador da obrigação fiscal;
c) Por caducidade do direito de liquidação;
d) Por prescrição.

2 — A caducidade referida na alínea c) do número anterior ocorre se a liquidação não for


validamente notificada ao sujeito passivo no prazo de quatro anos a contar da data em que o facto
tributário ocorreu.
3 — A prescrição referida na alínea d) do número anterior ocorre no prazo de oito anos a contar
da data em que o facto tributário ocorreu.
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4 — A citação, a reclamação e a impugnação interrompem a prescrição.


5 — A paragem dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo
superior a um ano por facto imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção da prescrição,
somando-se, neste caso, o tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à
data da autuação.
Artigo 28.º
Incumprimento

1 — São devidos juros de mora pelo cumprimento extemporâneo da obrigação de pagamento


das taxas previstas no presente Regulamento.
2 — As dívidas que não forem pagas voluntariamente são objeto de cobrança coerciva através
de processo de execução fiscal, nos termos do Código de Procedimento e de Processo Tributário.

CAPÍTULO IV

Taxas pela emissão do alvará de licença e admissão de comunicação


prévia de loteamento e de obras de urbanização

SECÇÃO I

Loteamentos e obras de urbanização

Artigo 29.º
Emissão de alvará de licença e admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras de urbanização

1 — Nos casos referidos no n.º 3 do artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,
a emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e de obras
de urbanização está sujeita ao pagamento da taxa fixada no n.º 1 do quadro I da tabela anexa ao
presente Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do
número de lotes, fogos, unidades de ocupação e prazos de execução previstos nessas operações
urbanísticas.
2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação pré-
via de loteamento e de obras de urbanização resultante da sua alteração, que titule um aumento
do número de fogos ou de lotes, é também devida a taxa referida no n.º 2 do quadro I da tabela
anexa ao presente Regulamento.
3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
loteamento e de obras de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento da taxa referida no
n.º 2 do quadro I da tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 30.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento

1 — A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento está


sujeita ao pagamento da taxa fixada no n.º 1 do quadro II da tabela anexa ao presente Regulamento,
sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do número de lotes, fogos
e unidades de ocupação previstos nessas operações urbanísticas.
2 — Em caso de qualquer aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia
de loteamento resultante da sua alteração, que titule um aumento do número de lotes, fogos ou
unidades de ocupação, é também devida a taxa referida no n.º 2 do quadro II da tabela anexa ao
presente Regulamento.
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3 — Qualquer outro aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de


loteamento está igualmente sujeito ao pagamento da taxa fixada no n.º 2 do quadro II da tabela
anexa ao presente Regulamento.

Artigo 31.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbanização

1 — A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras de urbani-


zação está sujeita ao pagamento da taxa fixada no n.º 1 do quadro III da tabela anexa ao presente
Regulamento, sendo esta composta de uma parte fixa e de outra variável em função do prazo de
execução e do tipo de infraestruturas previstos para essa operação urbanística.
2 — Qualquer aditamento ao alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de obras
de urbanização está igualmente sujeito ao pagamento da taxa fixada no n.º 2 do quadro III da tabela
anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO II

Remodelação de terrenos

Artigo 32.º
Emissão de alvará de licença e de admissão de comunicação
prévia de trabalhos de remodelação dos terrenos

A emissão do alvará de licença e de admissão de comunicação prévia para trabalhos de re-


modelação dos terrenos, tal como se encontram definidos na alínea l) do artigo 2.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16 de dezembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro IV da tabela
anexa ao presente Regulamento, sendo esta determinada em função da área onde se desenvolva
a operação urbanística.

SECÇÃO III

Obras de edificação

Artigo 33.º
Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação

A emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de edificação,


reconstrução, ampliação ou alteração está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro V da
tabela anexa ao presente Regulamento, variando esta consoante o uso ou fim a que a obra se
destina, da área bruta a edificar e do respetivo prazo de execução.

SECÇÃO IV

Casos especiais

Artigo 34.º
Casos especiais

1 — A emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para construções,


reconstruções, ampliações, alterações e edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens,
tanques, piscinas, depósitos ou outros, não consideradas de escassa relevância urbanística, está
sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro VI da tabela anexa ao presente Regulamento, va-
riando esta em função da área bruta de construção e do respetivo prazo de execução.
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2 — A demolição de edifícios e outras construções, quando não integrada em procedimento


de licença ou admissão de comunicação prévia, está também sujeita ao pagamento da taxa para
o efeito fixada no quadro VI da tabela anexa ao presente Regulamento.

SECÇÃO V

Utilização de edifícios e suas frações

Artigo 35.º
Emissão de alvará de autorização de utilização e de alteração do uso

1 — No caso referido no n.º 4 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,


a emissão do alvará está sujeita ao pagamento de um montante fixado em função do número de
fogos ou unidades de ocupação e seus anexos.
2 — Ao montante referido no número anterior acrescerá o valor determinado em função do
número de metros quadrados dos fogos, unidades de ocupação e seus nexos cuja utilização ou
sua alteração seja requerida.
3 — Os valores referidos nos números anteriores são os fixados no quadro VII da tabela anexa
ao presente Regulamento.
Artigo 36.º
Emissão de alvará de autorização de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica

A emissão de alvará de autorização de utilização ou suas alterações relativa, nomeadamente,


a estabelecimentos de restauração e de bebidas, estabelecimentos alimentares e não alimentares
e serviços, bem como os estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento
turístico, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro VIII da tabela anexa ao presente
Regulamento, variando esta em função do número de estabelecimentos e da sua área.

CAPÍTULO V

Situações especiais

Artigo 37.º
Emissão de alvará de licença parcial

A emissão do alvará de licença parcial, na situação referida no n.º 6 do artigo 23.º do Decreto-
-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no quadro IX da
tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 38.º
Deferimento tácito

A emissão de qualquer alvará de licença, autorização ou admissão de comunicação prévia a


que haja lugar nos casos de deferimento por ato administrativo tácito dos pedidos apresentados
está sujeita ao pagamento da taxa que seria devida relativamente ao correspondente ato expresso.

Artigo 39.º
Renovação

Nas situações previstas no artigo 72.º do RJUE, a renovação da licença ou a admissão de nova
comunicação prévia está sujeita ao pagamento da taxa prevista para o respetivo ato ou pedido a
renovar, reduzida na percentagem de 50 %.
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Artigo 40.º
Prorrogações

Nas situações referidas nos artigos 53.º, n.º 3, e 58.º, n.º 5, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, a concessão de nova prorrogação está sujeita ao pagamento da taxa fixada de acordo
com o seu prazo, estabelecida no quadro X da tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 41.º
Execução por fases

1 — Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nas situações referidas nos
artigos 56.º e 59.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, a cada fase corresponderá um
aditamento ao alvará, sendo devidas as taxas previstas no presente artigo.
2 — Na fixação das taxas ter-se-á em consideração a obra ou obras a que se refere a fase
ou aditamento.
3 — Na determinação do montante das taxas será aplicável o estatuído nos artigos 22.º, 24.º
e 26.º deste Regulamento, consoante se trate, respetivamente, de alvarás de licença ou admissão
de comunicação prévia.

Artigo 42.º
Licença especial e admissão de comunicação prévia para obras inacabadas

Nas situações referidas no artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, a con-
cessão da licença especial para conclusão da obra está sujeita ao pagamento de uma taxa, fixada
de acordo com o seu prazo, estabelecida no quadro XI da tabela anexa ao presente Regulamento.

CAPÍTULO VI

Taxas pela realização, reforço e manutenção de infraestruturas urbanísticas

Artigo 43.º
Âmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é devida quer


nas operações de loteamento com ou sem obras de urbanização, quer em obras de edificação,
e respetivas ampliações ou alterações funcionais, sempre que pela sua natureza impliquem um
acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infraestruturas.
2 — Aquando da emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia relativa a obras de
edificação não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido
pagas previamente aquando do licenciamento ou admissão de comunicação prévia da correspon-
dente operação de loteamento e obras de urbanização.
3 — A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal
que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar.
4 — A base de incidência da taxa é sempre o acréscimo, quer seja em termos de áreas, quer
seja em termos de utilização quando a operação urbanística prevê a alteração do uso para uma
ou várias atividades a que correspondem as taxas mais elevadas.
4.1 — Caso seja alterada a área de construção e ou a função de uma edificação, ou de uma
fração da mesma, em área não inserida em operação de loteamento, a TMU é calculada reportando
o valor de toda a edificação correspondente à alteração aprovada, descontando a TMU correspon-
dente à edificação existente anteriormente à alteração, e reportada à data da aprovação desta.
4.2 — Caso seja alterada a função e ou a área de construção inserida em operação de lo-
teamento, ou em operação urbanística com impacte semelhante a loteamento será o diferencial
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decorrente do cálculo reportado à data envolvendo todas as componentes da TMU, podendo a CMF
atualizar os orçamentos das correspondentes obras de urbanização através da aplicação singela de
um coeficiente de desvalorização da moeda correspondendo atualmente à Portaria n.º 771/2009,
de 21 de julho, considerando no aplicável o ponto 4.1.

Artigo 44.º
Âmbito de aplicação

1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é devida,


quer nas operações de loteamento quer em obras de construção, sempre que pela sua natureza
impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infraes-
truturas.
2 — Aquando da emissão do alvará relativo a obras de construção não são devidas as taxas
referidas no número anterior se as mesmas já tiverem sido pagas previamente aquando do licen-
ciamento ou autorização da correspondente operação de loteamento e urbanização.
3 — A taxa referida no n.º 1 deste artigo varia proporcionalmente ao investimento municipal
que a operação urbanística em causa implicou ou venha a implicar.

Artigo 45.º
Taxa devida nas operações de loteamento urbano e nas obras respeitantes a edifícios contíguos
e funcionalmente ligados entre si que são consideradas de impacto semelhante a loteamento

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K3 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S

a) TMU (€) — é o valor, em euros, da taxa devida ao município pela realização, manutenção
e reforço de infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:

Valores
Tipologias de construção
de K1

Habitação unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,75


Edifícios de habitação coletiva, comércio, escritórios, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras
atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Armazéns ou indústrias em edifícios de tipo industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Anexos ou outros usos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

c) K2 — é o coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante o nível de infraestru-


turação do local, variável em função das seguintes infraestruturas públicas em falta, cumuláveis:

Arruamentos viários — 0,40;


Rede de abastecimento de água — 0,10;
Rede de águas residuais — 0,10;
Rede telecomunicações — 0,05;
Rede de gás — 0,10;
Rede de eletricidade:

Baixa Tensão — 0,10;


Iluminação Pública — 0,10.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 468

d) K3 — Coeficiente que traduz a influência das áreas cedidas para zonas verdes e ou insta-
lação de equipamentos:
Valores
Áreas para espaços verdes e ou equipamento
de K3

Sem áreas de cedência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Área de cedência < 500 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Áreas de cedência ≥ 500 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

e) K4 — Coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante a localização de acordo


com o PDM:
Valores
Zonas
de K4

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

f) K5 — Coeficiente que traduz a influência do programa plurianual de atividades e das áreas


correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar, fixado em 0,30;
g) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por m2 de construção
nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para
o efeito, para as diversas zonas do País.
h) S — Representa a superfície total dos pavimentos a construir acima e abaixo da cota de
soleira, equivalente à área bruta definida no Regulamento Geral de Edificações Urbanas, artigo 67.º,
excetuando se, nos edifícios para habitação ou mistos, os anexos dependentes da construção prin-
cipal, caves para arrumos e garagens e o aproveitamento do vão do telhado, desde que destinados
a arrumos e equipamento técnico, sendo que, em obras de ampliação, apenas será considerada
a área ampliada.
i) Programa plurianual — valor total do investimento previsto no plano plurianual de atividades
para execução, manutenção e reforço das infraestruturas gerais na área do concelho, para o ano
em curso.
j) Ω — Área total do concelho (em m2).

Artigo 46.º
Taxa devida nas edificações não inseridas em loteamentos urbanos

A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para cada
unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais a executar pela
câmara municipal, dos usos e tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual
de investimentos municipais, de acordo com a seguinte fórmula:

Programa plurianual
TMU = K1 × K2 × K4 × V × S + K5 × Ω
×S

a) TMU — (€) — É o valor, em euros, da taxa devida ao município, pela realização, manutenção
e reforço das infraestruturas urbanísticas;
b) K1 — Coeficiente que traduz a influência do uso e tipologia:
Valores
Tipologias de Construção
de K1

Habitação unifamiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25


Edifícios de habitação coletiva, comércio, escritórios, serviços, armazéns, indústrias, ou quaisquer outras
atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Valores
Tipologias de Construção
de K1

Armazéns ou indústrias em edifícios de tipo industrial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40


Anexos ou outros usos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15

c) K2 — Coeficiente que traduz o nível de infraestruturação do local, nomeadamente da exis-


tência e do funcionamento das seguintes infraestruturas e toma os valores seguintes:

Arruamentos viários — 0,40;


Rede de abastecimento de água — 0,15;
Rede de águas residuais — 0,10;
Rede telecomunicações — 0,05;
Rede de gás — 0,10;
Rede de eletricidade:

Baixa Tensão — 0,10;


Iluminação Pública — 0,10.

d) K4 — Coeficiente a que se atribui os seguintes valores consoante a localização de acordo


com o PDM:

Valores
Zonas
de K4

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

e) K5 — Coeficiente que traduz a influência do programa plurianual de atividades e das áreas


correspondentes aos solos urbanizados ou cuja urbanização seja possível programar, fixado em 0,30;
f) V — Valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por m2 de construção
nas áreas do município, decorrente da construção fixada em portaria anualmente publicada para
o efeito, para as diversas zonas do País;
g) S — Representa a superfície total dos pavimentos a construir acima e abaixo da cota de
soleira, equivalente à área bruta definida no Regulamento Geral de Edificações Urbanas, artigo 67.º,
excetuando se, nos edifícios para habitação ou mistos, os anexos dependentes da construção prin-
cipal, caves para arrumos e garagens e o aproveitamento do vão do telhado, desde que destinados
a arrumos e equipamento técnico, sendo que, em obras de ampliação, apenas será considerada
a área ampliada;
h) Programa plurianual — valor total do investimento previsto no plano plurianual de atividades
para execução, manutenção e reforço das infraestruturas gerais na área do concelho, para o ano
em curso;
i) Ω — Área total do concelho (em m2).

CAPÍTULO VII

Compensações

Artigo 47.º
Áreas para espaços verdes e de utilização conectiva, infraestruturas viárias e equipamentos

Os projetos de loteamento e os pedidos de licenciamento ou a admissão de comunicação prévia


de obras de edificação quando respeitem a edifícios contíguos e funcionalmente ligados entre si
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 470

que determinem, em termos urbanísticos, impactos semelhantes a uma operação de loteamento,


tal como definidos no RMUE, devem prever áreas destinadas à implantação de espaços verdes e
de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos.

Artigo 48.º
Cedências

1 — Os interessados na realização de operações de loteamento urbano cedem, gratuitamente,


à câmara municipal, parcelas de terreno para espaços verdes públicos e equipamentos de utiliza-
ção coletiva e as infraestruturas urbanísticas que de acordo com a lei e licença ou admissão de
comunicação prévia de loteamento, devam integrar o domínio público municipal, integração essa
que se fará automaticamente com a emissão do alvará ou a admissão de comunicação prévia.
2 — O disposto no número anterior é ainda aplicável aos pedidos de licenciamento ou admissão
de comunicação prévia de obras de edificação, nas situações referidas no artigo 57.º do RJUE, tal
como definidos no artigo 7.º do presente Regulamento.

Artigo 49.º
Compensações

1 — Se o prédio em causa já estiver dotado de todas as infraestruturas urbanísticas, ou de


não se justificar a localização de qualquer equipamento ou espaço verde públicos no referido
prédio, ou ainda nos casos em que os espaços verdes e de utilização coletiva, as infraestruturas
viárias e os equipamentos se mantenham de natureza privada, o proprietário e demais titulares
de direitos reais sobre o ficam também sujeitos às cedências e compensações previstas para as
operações de loteamento, de acordo com o disposto no artigo 44.º do RJUE e nos termos das
cláusulas seguintes.
2 — A compensação poderá ser paga em espécie, através da cedência de lotes, prédios
urbanos, edificações ou prédios rústicos.
3 — A câmara municipal poderá optar pela compensação em numerário.

Artigo 50.º
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos

O valor em numerário da compensação a pagar ao município será determinado de acordo


com a seguinte fórmula:

C (€) = C1 + C2

em que:

C — É o valor em euros do montante total da compensação devida.


C1 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando não se justifique a
cedência, no todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou
à instalação de equipamentos públicos no local.
C2 — É o valor em euros da compensação devida ao município quando o prédio já se encon-
trar servido pelas infraestruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de
16 de dezembro.

a) Cálculo do valor C1 resulta da seguinte fórmula:

K1 × K2 × A1(m2) × V(€/m2)
C1 (€) =
10
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 471

em que:

K1 — É o fator variável em função da localização, consoante a zona em que se insere:

Valores
Zonas
de K1

Nível hierárquico I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20


Nível hierárquico II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,15
Nível hierárquico III e IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,11
Nível hierárquico V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,08

K2 — É o fator variável em função do índice de construção previsto, de acordo com o definido


na planta síntese do respetivo loteamento e tomará os seguintes valores:

Valores
Índice de construção
de K2

Até 0,4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
De 0,4 a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,2
Superior a 0,6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5

A1 (m2) — É o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipa-
mentos públicos, calculado de acordo com os parâmetros atualmente aplicáveis pelo regulamento
Municipal ou, em caso de omissão, pela Portaria n.º 216-B/2008. de 3 de março.
V — É o valor em euros para efeitos de cálculo correspondente ao custo por metro quadrado
de terreno para construção na área do município e por zona, sendo os valores atuais os seguintes:

Nível hierárquico I — 150 €;


Nível hierárquico II — 100 €;
Nível hierárquico III e IV — 80 €;
Nível hierárquico V — 60 €.

b) O Cálculo do valor de C2:

Quando a operação de loteamento preveja a criação de lotes cujas construções a edificar


criem servidões e acessibilidades diretas para arruamentos existentes, devidamente pavimentados
e infraestruturados, será devida uma compensação a pagar ao município, que resulta da seguinte
fórmula:

C2 (€) = K3 × K4 × A2(m2) × V(€/m2)

em que:

K3 = 0,10 × o número de fogos e de outras unidades de ocupação previstas para o loteamento


e cujas edificações criem servidões e acessibilidades diretas para arruamentos existentes devida-
mente pavimentados e infraestruturados no todo ou em parte;
K4 = 0,03 + 0,02 × número de infraestruturas existentes nos arruamentos acima referidos, de
entre as seguintes:

Rede de saneamento;
Rede pública de águas pluviais;
Rede pública de abastecimento de água;
Rede pública de energia elétrica e de iluminação pública;
Rede de telefones e ou gás;
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A2 (m2) — É a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos arru-
amentos com o prédio a lotear multiplicado pelas suas distâncias ao eixo dessas vias;
V — É um valor em euros, com o significado expresso na alínea a) deste artigo.

CAPÍTULO VIII

Disposições especiais

Artigo 51.º
Informação prévia

O pedido de informação prévia relativo a operações de loteamento e obras de urbanização,


obras de edificação, demolição, alteração de utilização e restantes operações urbanísticas está
sujeito ao pagamento das taxas fixadas no quadro XII da tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 52.º
Ocupação da via pública por motivo de obras

1 — A ocupação de espaço público por motivos de obras está sujeita ao pagamento das taxas
fixadas no quadro XIII da tabela anexa ao presente Regulamento.
2 — O prazo de ocupação de espaço público por motivo de obras não pode exceder o prazo
fixado nas licenças ou autorizações relativas às obras a que se reportam.
3 — No caso de obras não sujeitas a licenciamento ou admissão de comunicação prévia,
ou que delas estejam isentas, a licença de ocupação de espaço público será emitida pelo prazo
solicitado pelo interessado.

Artigo 53.º
Vistorias

A realização de vistorias por motivo da realização de obras está sujeita ao pagamento das
taxas fixadas no quadro XIV da tabela anexa ao presente Regulamento.

Artigo 54.º
Operações de destaque

O pedido de destaque ou a sua reapreciação, bem como a emissão da certidão relativa ao


destaque, está sujeito ao pagamento das taxas fixadas no quadro XV da tabela anexa ao presente
Regulamento.

Artigo 55.º
Receção de obras de urbanização e de infraestruturas

1 — Os atos de receção provisória ou definitiva de obras de urbanização estão sujeitos ao


pagamento das taxas fixadas no quadro XVI da tabela anexa ao presente Regulamento, sem pre-
juízo dos seguintes pontos:

a) A manutenção dos espaços verdes e ou das áreas afetas a equipamento, bem como de
árvores e arbustos, decorrentes de operações urbanísticas será assumida pela CMF, após a receção
dos trabalhos correspondentes, sem prejuízo dos deveres decorrentes do artigo 87.º do RJUE, na
redação que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro;
b) A sementeira, a plantação de arbustos, e ou a execução rede de rega, poderão a título
excecional ser diferida em relação ao previsto na calendarização por razões climatéricas e ou
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 473

articulação com eventuais edificações, desde que devidamente fundamentadas e objeto de apre-
ciação da CMF;
c) Quando os espaços verdes referidos no número anterior estiverem incluídos loteamentos,
a receção provisória das restantes infraestruturas não ficará prejudicada pela não execução dos
referidos trabalhos ou dos ajardinamentos, não sendo por este aspeto, impedida da concretização
da edificação nos lotes.

2 — Sempre que, no concelho do Fundão e em áreas/espaços classificados como domínio


público municipal, se verificar a necessidade de implantação e/ou atravessamento dos bens públicos
por qualquer tipo de infraestrutura subterrânea ou aérea, deverá o promotor das obras em causa
efetuar os procedimentos seguintes:

a) Comunicar à Câmara Municipal que tipo de obras pretende executar e, especificamente,


aquelas que terão incidência em domínio público municipal;
b) Com a comunicação, a que se alude na alínea anterior, deverá o promotor informar a au-
tarquia sobre o valor das obras a realizar e prestar, a favor desta, caução de montante igual ao
valor constante dos orçamentos para execução das obras a executar, mediante garantia-bancária
autónoma, depósito em dinheiro ou seguro-caução;
c) Esta caução destina-se a garantir a boa e regular execução das obras e a reposição do
estado dos bens públicos;
d) Comunicar à Câmara Municipal a conclusão das obras em causa e, simultaneamente, reque-
rer que os serviços municipais promovam a competente vistoria, a qual só poderá ocorrer logo que
seja liquidada a taxa fixada no n.º 2 do Quadro XVI da Tabela anexa ao presente Regulamento.

3 — O incumprimento ao disposto no n.º 2 do presente artigo será ser fiscalizado pela fiscali-
zação municipal, podendo os mesmos levantar o competente auto de participação.
4 — A sanção prevista para o incumprimento do previsto no número anterior é a correspondente
ao cálculo do valor das obras realizadas.

Artigo 56.º
Assuntos administrativos

Os atos e operações de natureza administrativa a praticar no âmbito das operações urbanís-


ticas estão sujeitos ao pagamento das taxas fixadas no quadro XVII da tabela anexa ao presente
Regulamento.

SECÇÃO I

Taxas relativas aos licenciamentos especiais

Artigo 57.º
Taxas relativas aos postos de abastecimento de combustíveis, outras instalações
de armazenagem de produtos de petróleo e seus derivados

1 — Aos postos de abastecimento de combustíveis e outras instalações de armazenagem


de produtos de petróleo e seus derivados regulados pelo Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de no-
vembro, na sua redação atual, são aplicáveis as taxas fixadas no Quadro XX, anexo ao presente
Regulamento.
2 — Acrescem às taxas referidas no número anterior as demais taxas previstas no presente
Regulamento, previstas na Tabela Anexa ao presente regulamento (Outras Operações Urbanísticas),
aplicáveis em função do tipo de operação urbanística regulada pelo RJUE.
3 — As despesas realizadas com as colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer
outras avaliações necessárias à apreciação das condições de exploração de uma instalação de
armazenamento ou postos de abastecimento constituem encargos da entidade que as tenha pro-
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movido, salvo se se verificar a inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, caso em que
os encargos serão suportados pelo titular da licença de exploração.
4 — Os atos pelos quais seja devido o pagamento de taxas são efetuados após a emissão
das guias e respetivo pagamento.
Artigo 58.º
Taxas relativas à instalação e funcionamento das infraestruturas de suporte
das estações de radiocomunicações e seus acessórios

1 — A instalação e funcionamento das infraestruturas de suporte das estações de radioco-


municações e respetivos acessórios, definidos no Decreto-Lei n.º 151-A/2000, de 20 de julho, está
sujeita a autorização municipal, com exceção do prescrito nas alíneas a), b), c) e d) do artigo 4.º
do Decreto-Lei n.º 11/2003, de 18 de janeiro.
2 — O ato de deferimento do pedido consubstancia a autorização para a instalação das infra-
estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respetivos acessórios.
3 — Não obstante o disposto no número anterior, a referida autorização não dispensa o pa-
gamento das taxas devidas, constantes no Quadro XIX da Tabela Anexa ao presente regulamento
e que dele faz parte integrante.
Artigo 59.º
Taxas relativas à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais do tipo 3

1 — É devido o pagamento de uma taxa única, da responsabilidade do industrial, para cada


um dos atos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos industriais, sem
prejuízo das taxas previstas em legislação específica.
2 — O montante das taxas referidas no número anterior, na parte correspondente à participação da
câmara municipal nos atos relativos à instalação, alteração e exploração dos estabelecimentos indus-
triais do tipo 3, são fixadas na Tabela Anexa ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante.
3 — As taxas e os quantitativos correspondentes a despesas feitas pelos serviços que consti-
tuam encargo do industrial são pagas mediante a emissão da guia por parte da câmara municipal,
sendo devolvido ao requerente um dos exemplares como prova do pagamento efetuado.
4 — Os atos pelos quais seja devido pagamento de taxas são efetuados após emissão das
guias e respetivo pagamento.
5 — As despesas a realizar, com colheitas de amostras, ensaios laboratoriais ou quaisquer
outras avaliações necessárias para apreciação das condições do exercício da atividade de um es-
tabelecimento constituem encargo das entidades que as tenham promovido, salvo se decorrerem
de obrigações legais, ou se, se verificar inobservância das prescrições técnicas obrigatórias, no
caso em que os encargos são suportados pelo industrial.
6 — As despesas relacionadas com o corte e restabelecimento do fornecimento de energia
elétrica constituem encargo do industrial, sendo os respetivos valores publicados anualmente pela
Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

CAPÍTULO IX
Aproveitamento de sótãos

Artigo 60.º
Regras genéricas

Sem prejuízo do especificamente regulamentado em função do local e de eventuais estudos


prévios de arquitetura aprovados, são definidas as seguintes regras genéricas:

a) A altura máxima do sótão no plano das fachadas do edifício não poderá exceder 1 m incluindo-
-se a espessura da própria cobertura, considerando que o plano vertical coincide com o plano do
edifício e não com o plano dos corpos salientes;
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b) A inclinação base a adotar não poderá exceder 25.º, aceitando-se, contudo, inclinações
fragmentadas, desde que não excedam a volumetria previamente definida;
c) As instalações específicas, como por exemplo as referentes a elevadores, ficam sujeitas
ao respeito de um adequado desenvolvimento do projeto, podendo, porém, em casos específicos,
dependente da organização funcional do edifício, sobressair do referido volume, desde que fique
salvaguardada uma adequada inserção no ambiente;
d) Quando os edifícios se situem em contiguidade pura, poderá tolerar-se o desenvolvimento
das coberturas nas empenas laterais, sem a obrigação do respeito do referido nas alíneas a) e b)
no que for aplicável;
e) As presentes tolerâncias não podem de modo direto ou indireto suscitar a criação de zonas
habitáveis ao nível do sótão, excluindo-se em qualquer caso a colocação de banheiras, polibãs,
saunas, retretes, lareiras ou cozinhas;
f) Poder-se-á admitir, ao nível dos projetos, a existência de vãos basculantes inseridos no
próprio plano da cobertura, salvaguardando-se, porém, as situações em que a própria envolvente
ou as preexistências do próprio edifício aconselhem a redução ou anulação do desenvolvimento
do sótão nos termos referidos;
g) Situações específicas que não se integrem nas presentes disposições serão objeto de
apreciação singular por parte da Câmara Municipal do Fundão, com vista à salvaguarda do prin-
cípio da igualdade.

CAPÍTULO X

Disposições finais

Artigo 61.º
Dúvidas e omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente regula-


mento, que não possam ser resolvidas pelo recurso aos critérios legais de interpretação e integração
de lacunas, serão submetidas para decisão dos órgãos competentes, nos termos do disposto na
Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua versão atual.

Artigo 62.º
Norma revogatória

Com a entrada em vigor do presente regulamento são revogados os regulamentos, e todas


as disposições de natureza regulamentar, aprovadas pelo Município do Fundão, em data anterior
à aprovação do presente regulamento e que com o mesmo estejam em contradição.

Artigo 63.º
Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação na 2.ª série do Diário
da República.
313986111

www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE LISBOA

Aviso n.º 3752/2021

Sumário: Vacatura do lugar/posto de trabalho do trabalhador Diogo Nuno Pereira Marques.

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que cessou a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
por aplicação da sanção disciplinar de demissão, ao seguinte trabalhador:

Diogo Nuno Pereira Marques — carreira/categoria de Fiscal de Obras, Índice Remunera-


tório 249.º e Escalão Remuneratório 8.º — vacatura do lugar/posto de trabalho com efeitos a
30 de outubro de 2020.

12-02-2021. — O Diretor Municipal de Recursos Humanos, João Pedro Contreiras.


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MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Aviso n.º 3753/2021

Sumário: Nomeações em comissão de serviço em cargos de direção intermédia — notas curri-


culares.

Dr.ª Luísa Maria Neves Salgueiro, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, faz pú-
blico que, na sequência dos procedimentos concursais para o provimento dos cargos de: direção
intermédia de 1.º grau para o: Departamento de Recursos Humanos, Departamento Financeiro,
direção intermédia de 2.º grau para o Gabinete de Comunicação e Relações Públicas, Gabinete
de Informação Estratégica, Divisão de Edifícios Municipais, Divisão de Planeamento, Divisão
de Gestão Urbanística, Divisão de Fiscalização de Obras Particulares e direção intermédia de
3.º grau, para a Unidade de Proteção de Dados, abertos por aviso (extrato) publicado na 2.ª série,
n.º 148, de 05 de agosto de 2019, parte J1; no jornal “O Público” de 5 de agosto de 2019, no
“Jornal de Notícias” de 7 de agosto de 2019 e na Bolsa de Emprego Público, com os Códigos de
oferta: (OE201908/0104; OE201908/0109; OE201908/0132; OE201908/0136; OE201908/0179;
OE201908/0189; OE201908/0191; OE201908/0193; OE201908/0195), e nos termos dos artigos 5.º,
8.º, 11.º e 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, na sua atual redação, e artigos 4.º, 12.º e 23.º
da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, nomeei em comissão de serviço, pelo período de 3 anos,
respetivamente: com efeitos a partir de 07 de agosto de 2020, a mestre Cristina Maria Magalhães
Andrade Espassandim, no cargo de direção intermédia de 1.º grau, para o Departamento de Recursos
Humanos; com efeitos a partir de 07 de agosto de 2020, a licenciada Cláudia Manuela Fernandes
Silveira Viana, no cargo de direção intermédia de 1.º grau, para o Departamento Financeiro; com
efeitos a partir de 17 de dezembro de 2020, a licenciada Jacinta Maria de Oliveira Monteiro Soares
Baptista, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para o gabinete de Comunicação e Relações
Públicas; com efeitos a partir de 17 de dezembro de 2020, a mestre Elsa Maria Oliveira Pereira
Severino, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para o gabinete de Informação Estratégica;
com efeitos a partir de 14 de dezembro de 2020, com o Mestre Pedro Luís Pacheco Machado, no
cargo de direção intermédia de 2.º grau, para a divisão de Edifícios Municipais; com efeitos a 15 de
setembro de 2020, com o Doutor David Manuel Leite dos Santos Viana, no cargo de direção inter-
média de 2.º grau, para a divisão de Planeamento; com efeitos a 15 de setembro de 2020, com a
doutora Inês Alhandra Marques Gonçalves Calor, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para
a divisão de Gestão Urbanística; com efeitos a 15 de setembro de 2020, com a licenciada Renata
Sofia Oliveira Silva, no cargo de direção intermédia de 2.º grau, para a divisão de Fiscalização de
Obras Particulares e com efeitos a 17 de dezembro de 2020, com a licenciada Cristina Bacelar
Bezerra de Carvalho Cerqueira Malafaya Baptista, no cargo de direção intermédia de 3.º grau, para
o gabinete de Proteção de Dados.

Notas relativas aos currículos académicos e profissionais dos/as nomeados/as:

Cristina Maria Magalhães Andrade Espassandim, Licenciada em Direito pela Universidade


Católica Portuguesa; Pós-Graduada em Direito Administrativo e Administração Pública, pelo ISTE
especialista em Gestão Pública pela Universidade do Minho — Braga, Mestre em Economia e
Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade de Economia do Porto (FEP).
Foi Técnica Superior Jurista dos SMAS de Matosinhos (94/04) detendo experiência profissional
em Procedimento Administrativo; Contratação Pública; Empreitadas de Obras Públicas; Regime Jurí-
dico do Pessoal da Função Pública; Responsabilidade Civil; Expropriações e toda a Legislação relativa
a Autarquias Locais, nomeadamente a LAL bem como na área de Higiene e Segurança no Trabalho.
Foi nomeada Chefe da Divisão de Recrutamento e Gestão de Carreiras, em regime de substi-
tuição, a partir de 1 de junho de 2004 e em comissão de serviço no mesmo cargo a 3 de janeiro de
2005. Em 26 de agosto de 2005, foi nomeada Diretora do Departamento de Recursos Humanos,
cargo que ainda exerce.
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Entre outros, detém, formação profissional na área do Código do Procedimento Administrativo;


O Tribunal de Contas; Regime Jurídico da Reclassificação Profissional; O Contencioso Adminis-
trativo; Legislação do Ambiente;
É formadora na área dos Recursos Humanos detendo o CAP.

Cláudia Manuela Fernandes Silveira Viana, Licenciada em Economia pela Faculdade de Econo-
mia da Universidade do Porto (ano 1998) e Pós-Graduada em Fiscalidade pelo ISAG (ano 2002).
Exerceu funções de técnico superior economista na Câmara Municipal de Matosinhos, entre
janeiro de 2002 e dezembro de 2005.
Foi adjunta do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, cargo que exerceu
até 02/04/2008.
Em 03/04/2008 foi nomeada Diretora do Departamento Financeiro, em regime de substituição,
na Câmara Municipal de Matosinhos.
Participação e liderança em projetos de elevada complexidade, designadamente: entre 2006 e
2008 acompanhamento, nomeadamente ao nível dos procedimentos financeiros e administrativos,
das concessões de estacionamento no concelho de Matosinhos; gestão do processo da implantação
do IP4/A4 no concelho de Matosinhos, funcionando como pivô entre as Estradas de Portugal, a
Concessionária (AENOR), o ACE e os serviços municipais; entre 2007 e 2008 integrou a equipa que
esteve na génese da criação da Loja do Munícipe (presencial e on-line), integração do ERP com
o CRM criado neste âmbito e com o sistema de Gestão Documental implementado nesta mesma
altura; entre 2009 e 2010 foi responsável pela elaboração do Regulamento de Taxas e Outras Re-
ceitas Municipais do Município de Matosinhos e respetiva fundamentação económico-financeira das
taxas; em 2013 foi responsável pela celebração de Acordo de regularização de dívidas relativas a
taxas de ocupação de subsolo entre o Município e as gasolineiras Petrogal, BP e Repsol; em 2015
procedeu à criação de Divisão de Contratação Pública, centralizando na mesma unidade orgânica
todos os procedimentos pré-contratuais referentes a bens, serviços e empreitadas;
Participou em diversos cursos de formação, seminários, colóquios, etc., destacando-se, entre
outros, os seguintes: Curso de Gestão Patrimonial (CESAE, ano 2004); Curso de Contabilidade
Avançada (CESAE, ano 2004); Curso de POCAL e Prestação de Contas (IGAP, ano 2005); Curso
de Fundamentação Económico-Financeira Relativa ao Valor das Taxas Municipais (IGAP, ano 2008);
Curso de Novo Código dos Contratos Públicos (CEFA, ano 2008); Curso de Formação Profissional
“Análise Económico Financeira em Entidades Públicas” (IGAP, ano 2009); Curso de Formação
Profissional “O Novo Código da Contratação Pública” (Quadros e Metas, ano 2009); Curso de For-
mação Profissional “O Endividamento Municipal na Lei das Finanças Locais” (CEFA, 2009); Curso
de Formação Profissional “Tratamento Contabilístico de Eventos Relevantes da Gestão Municipal
em Ambiente POCAL” (Quadros e Metas, ano 2009); Curso de Formação Profissional para Diri-
gentes “GEPAL — Curso de Gestão Pública na Administração Local” (CEFA, ano 2011); Curso de
Formação Profissional “Licenciamento Zero” (CEFA, ano 2011); Curso de Formação Profissional “Lei
dos Compromissos e dos pagamentos em atraso” (Dr. Pedro Mota e Costa, ano 2012); Curso de
Formação Profissional “Consolidação Financeira e Equilíbrio de Contas no RJSEL” (CEDIPRE, ano
2012); Curso de Especialização em Contratação Pública nas Autarquias Locais (CEFA, ano 2014);
Curso de Formação Profissional “Análise e Avaliação de Propostas” (CEFA, ano 2014); Curso de
Formação Profissional “Implementação de um Sistema de Contabilidade Analítica e de Controlo de
Gestão nas Autarquias Locais” (IGAP, ano 2015); Curso de Formação Profissional “A Fiscalização
Prévia do Tribunal de Contas no âmbito do Código dos Contratos Públicos — Casos Práticos” (Qua-
dros & Metas, ano 2017); Curso de Formação Profissional “O Novo Regime da Contratação Pública
após a Revisão do Código dos Contratos Públicos” (Dr. Pedro Fernández Sánchez, ano 2018);
Curso de Formação Profissional “Especialização Prática em Compras Públicas” (IGAP, ano 2019).

Jacinta Maria Oliveira Monteiro Soares Baptista, licenciada em Comunicação Social, vertente
Jornalismo Internacional, pela Escola Superior de Jornalismo, tendo iniciado o seu percurso pro-
fissional como jornalista sendo detentora de Carteira Profissional n.º 4502, entretanto suspensa
por incompatibilidade de funções. Foi também account em empresa de comunicação onde exer-
ceu funções de assessoria de imprensa para diversas Autarquias do Norte do País e desenvolveu
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campanhas de comunicação autárquica, empresarial e de marketing político. De maio de 1999 a


setembro de 2002 foi Assessora da Câmara Municipal de Matosinhos para as áreas da Comunicação,
Imagem e Relações Públicas, exercendo funções no Gabinete de Relações Públicas da Câmara.
De novembro 2000 a 5 de setembro de 2005, exerceu funções no âmbito da formação acadé-
mica — Comunicação Social e Relações Públicas — no Gabinete do Presidente da Câmara Muni-
cipal de Matosinhos. Em 05 novembro 2001 ingressou no quadro de pessoal na carreira Técnica
Superior de Comunicação Social. Em 5 de setembro de 2005 foi nomeada Chefe de Divisão do
Gabinete de Comunicação e Imagem. Em 1 de dezembro de 2013 foi nomeada Chefe do Gabinete
de Comunicação e Relações Públicas tendo a seu cargo, desde então, toda a área da Comunicação
e Imagem bem como a Gestão do protocolo da Autarquia e organização de eventos. A formação
que tem desenvolvido ao longo dos anos centra-se nas áreas de atuação do cargo que desempe-
nha: Protocolo Oficial e Protocolo Autárquico, Comunicação Autárquica, Gestão de Redes Sociais,
Gestão de Reclamações, Liderança e Gestão de Equipas. Tem feito também formação na área da
Igualdade de Género, fazendo parte da Equipa de Apoio à Conselheira Local para a Igualdade de
Matosinhos desde fevereiro de 2019.

Elsa Maria Oliveira Pereira Severino, Licenciada em Planeamento Regional e Urbano, na


Universidade de Aveiro e Mestre em “Ciência e Sistemas de Informação Geográfica”, pelo Insti-
tuto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa. Elaborou
dissertação sobre o tema “Modelo (metodologia) de Implementação de um Sistema de Informação
Geográfica numa Autarquia”. Estagiou na University of Massachusetts, E. U. A., em sistemas de
informação geográfica no ordenamento do território. Estagiou na Câmara Municipal do Porto, onde
foi elaborada a carta de condicionantes do PDM e respetiva informatização com auxílio de um SIG.
Colaborou no Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão, para o Instituto do Ambiente e
Desenvolvimento (UAveiro). Colaborou no projeto de elaboração da carta de uso do solo do território
nacional, tendo por base a foto interpretação de fotografia aérea infravermelho (falsa cor). Detém,
entre outros, o curso de “Introdução ao ARC/Info “, curso de “ARC/Info Avançado”, curso de “Progra-
mação em ARC/Info (AML)”, curso “Introdução ao ARCSDE”, curso “Introdução ao ARCIMS”, curso
“Direito do Ambiente”. Ingressou na Câmara Municipal de Matosinhos (Departamento de Planea-
mento), em 1994, com a categoria de Técnica Superior de Planeamento Regional e Urbano, exerceu
desde 2003 funções de coordenação e foi nomeada Chefe da Divisão de Monitorização do Plano
Diretor Municipal e Informação Geográfica em maio de 2004, cargo que exerceu até abril de 2008.
Entre abril de 2008 e janeiro de 2011 exerceu o cargo de Diretora dos Serviços de Planeamento
Estratégica e entre janeiro de 2011 e maio de 2015 de Diretora do Gabinete de Estudos e Planeamento
Estratégico. Em maio de 2015 foi nomeada Chefe do Gabinete de Desenvolvimento Estratégico e em
março de 2019 Chefe do Gabinete de Informação Estratégica, cargo que exerceu até ao momento.

Pedro Luis Pacheco Machado, licenciado em Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenha-
ria da Universidade do Porto, no ano de 2003, e mestre com distinção em Gestão de Projetos
de Construção, pela University of the West of England, Bristol, Reino Unido, no ano de 2014.
Foi nomeado pela UWE para os “International Innovation Research Awards 2014” promovidos
pelo CIOB — The Chartered Institute of Building. Desempenhou funções na carreira e categoria de
técnico superior (área de Engenharia Civil — Gestão de Projeto e de Facilities) no período compre-
endido de 19 de agosto de 2005 a 29 de fevereiro de 2016, na Câmara Municipal de Matosinhos.
Desde 01 de março de 2016 que desempenha funções de chefe da divisão de direção intermédia de
2.º grau de Conservação de Edifícios Municipais, na Câmara Municipal de Matosinhos. É membro
sénior da Ordem dos Engenheiros e desempenhou outras funções, nomeadamente, como autor
projetos de estabilidade, infraestruturas e outras especialidades, consultadorias técnicas, e ainda
como perito local de avaliação geral de prédios urbanos, no Serviço de Finanças de Vila do Conde,
no período compreendido entre outubro de 2012 a janeiro de 2013. Participou em diversos cursos de
formação, seminários, colóquios, etc., destacando-se, entre outros, os seguintes: “Acessibilidades e
Mobilidade para Todos — Técnicos Autárquicos — ação n.º 3” (Fundação CEFA — 2010);”O Código
de Contratação Pública (Abordagem prática com elaboração das peças procedimentais” (Fundação
CEFA — 2012); “Criação de Aplicações como “Microsoft Access” (Fundação CEFA — 2014); “Conti-
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nuing Professional Development Ecobuild 2017” (CPD Provider Organization — 2017);“Descomplicar


a Organização e Gestão de Ativos” (Ordem dos Engenheiros — 2017)”; “Patologias de Edifícios”
(Prof. Vasco Peixoto de Freitas, 2019).

David Manuel Leite Santos Viana, — Pós-doutorado em Morfologia Urbana/Engenharia Civil


pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (2015). Doutorado em Urbanismo/Ordena-
mento do Território pelo Instituto Universitário de Urbanística da Universidade de Valladolid (2009;
grau reconhecido pela Universidade do Porto). Diploma de Estudos Avançados em Arquitetura e
Cidade Moderna pela Escola Técnica Superior de Arquitetura da Universidade de Valladolid (2005).
Licenciado em Arquitetura pela Escola Superior Artística do Porto (1999). Arquiteto inscrito na Ordem
dos Arquitetos. Técnico superior na Divisão Municipal de Planeamento e Ordenamento do Território
da Câmara Municipal do Porto (2018-20). Perito externo da Comissão Europeia (2018-20). Adjunto
do Vereador do Pelouro do Urbanismo da Câmara Municipal do Porto (2017). Membro do conselho
científico da Rede Lusófona de Morfologia Urbana (2017-20). Coordenador da linha de pesquisa em
Território, Ambiente e Urbanismo do Centro de Investigação da Escola Superior Gallaecia (2012-16).
Colabora com instituições universitárias em Portugal e no estrangeiro, tendo sido (por ex.) professor
auxiliar na área do urbanismo, diretor de mestrado integrado em Arquitetura e Urbanismo, vice-diretor
de curso de Arquitetura, diretor-secretário de centro de investigação da Universidade do Porto, in-
vestigador integrado no Iscte, visiting scholar em centro de investigação no Reino Unido e external
reviewer em escola de Arquitetura na Suécia. Arquiteto no Inventário do Património Arquitetónico
do Porto da Câmara Municipal do Porto (2000-02). Formação complementar: — Formação Inicial
para Técnicos Superiores (30 horas), Direção Municipal de Recursos Humanos, Câmara Municipal
do Porto (2019). — Formação Pedagógica Inicial de Formadores (96 horas), Formaconde, Forma-
ção Profissional, L.da (2000). — Módulo de AutoCAD (30 horas), Instituto Português da Juventude,
Instituto do Emprego e Formação Profissional (1996).

Inês Alhandra Marques Gonçalves Calor, Licenciada em Arquitetura pela Universidade do Porto
(2004); Pós-Graduada em Direito da Construção e Edificação pela Universidade Católica do Porto
(2008); Doutorada em Geografia e Planeamento Territorial pela Universidade Nova de Lisboa (2017);
Técnica Superior a exercer funções na Divisão de Gestão Urbanística na Câmara Municipal de San-
tarém, de 2007 a 2017; Técnica Superior a exercer funções na Divisão de Planeamento na Câmara
Municipal de Braga, de 2017 a 2020. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: Curso “Programas Estraté-
gicos de Reabilitação Urbana — PERU”, Braga — TechMinho, 29-30 novembro 2018 — 14 horas
Fórum Património e Paisagem, Porto — Faculdade de Letras da Universidade do Porto,
27 novembro 2018. Curso “Introdución en sistemas de información xeográfica e cartografia com
entorno R”, Santiago de Compostela — Universidade de Santiago de Compostela, 10 a 13 julho
2018 — 29 horas
Curso “Arquitetura Paisagística”, Braga — TechMinho, 25 a 26 junho 2018 — 14 horas. OASRN
(organização e apresentação), 23-24 setembro 2016. Curso “Territórios e Comunidades à mar-
gem: problematização e intervenção”, Lisboa — Instituto de Ciências Sociais da Universidade
de Lisboa, 16 a 20 maio 2016. Regime Jurídico da Urbanização e Edificação — Significado,
dezembro 2014 — 21 horas. Planeamento e Ordenamento do Território — AO, janeiro a março
2012 — 36 horas. Aplicação do Licenciamento Zero nos Municípios do Piloto — Quadros & Metas,
26 de janeiro 2012 — 7 horas. Licenciamento Zero (Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril) — CEFA,
20 de junho 2011 — 7 horas. Empreendimentos Turísticos, Legislação e Aplicação — CEFA,
19 maio 2010 — 7 horas

Renata Sofia Oliveira Silva, Licenciada em Arquitetura Planeamento Urbano e Territorial pela
Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa (2004); Formação em arquitetura com
especialização em urbanismo, Planeamento Urbano e Gestão Urbanística. Formação integrada
em Sistema de Informação Geográfica; Arquiteta com inscrição na Ordem dos Arquitetos; Técnica
Superior Arquitetura a exercer funções no Departamento de Urbanismo, na Câmara Municipal de
Matosinhos, de 2007 a 2020; Chefe de Divisão da Fiscalização de Obras Particulares na Câmara
Municipal de Matosinhos, desde setembro de 2020. Formação complementar: “Licenciamento de
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Instalações de Armazenamento e Postos de Abastecimento de Combustíveis” — IGAP, Porto, Por-


tugal. Comunicação escrita — Incurso, Portugal; Formação “Arc Gis Desktop” — Talentus, Porto,
Portugal “Acessibilidade e Mobilidade para Todos” — AHPTUS, Porto, Portugal;
“Regime Jurídico de instrumentos de Urbanização e Edificação. Participação no 6.º Encontro de
utilizadores ESRI (EUE’08) — ESRI Portugal, Centro de Congressos de Lisboa, Portugal; Aplicação
do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios — Primus, Portugal;
Ações de Formação Complementares e de Apoio à prática, Ordem de Arquitetos, Portugal. Curso
nível III, Formação em artes gráficas, fotografia e serigrafia.

Cristina Bacelar Bezerra Carvalho C. Malafaya Baptista, — Licenciada em Direito pela Univer-
sidade Portucalense Infante D. Henrique (1991); Pós-graduação em Direito à Proteção de Dados
Pessoais, pela Universidade Católica em 2019/2020. Advogada com inscrição e exercício da pro-
fissão suspensos a seu pedido; Técnica Superior Jurista a exercer funções no Gabinete Jurídico
na Câmara Municipal de Matosinhos, de 2001 a 2018; Encarregada de Proteção de Dados na
Câmara Municipal de Matosinhos, desde maio de 2018. Formação complementar: Curso de Forma-
ção Profissional — “Regulamento Geral de Proteção de Dados — O Encarregado da proteção de
Dados” — AEP — Associação Empresarial de Portugal — concluído em 28/07/2018, com a duração
de 48:00 horas. Formação “Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados e Administração Pública
Local, Regional e Central”, em 27 de setembro de 2016 — Centro de Formação em Proteção de Dados.
Formação “Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados”, no dia 27 de fevereiro
de 2018 — Vida Económica Editorial, S. A. Formação “O procedimento Extrajudicial Pré-
-Executivo” — Debates Discursos, em 5 de setembro de 2014. Regime Jurídico da Urbanização e
Edificação: — Primus, entre 10/09/2002 e 3/10/2002 (24 horas); — Quadros & Metas “RJUE em
ação”, em 4 de maio de 2016 (7 horas); Fundação para os Estudos e Formação Autárquica (CEFA)
em 17 de dezembro de 2014 (14 horas); Ação de Formação “O Novo Código do Procedimento
Administrativo”, pela Quadros & Metas de 23 a 27 de maio (21 horas); Ação de Formação “O Novo
Código dos Contratos Públicos”, em maio de 2008 e “O Novo Código da Contratação Pública”,
em maio de 2009 pela Quadros & Metas; Ação de Formação “Diretivas Comunitárias — Os Princi-
pais Desafios — A Revisão do CPTA (Código de Processo dos Tribunais Administrativos) e o seu
impacto no Contenciosos Pré-contratual” — Quadros & Metas; Ação de Formação “Consultoras
Empresariais” — pela ANE (Associação Nacional das Empresárias) e, dezembro de 1997 (798 ho-
ras); Ação de Formação Pedagógica de Formadores (IEFP), entre 22/09/97 e 29/10/97 (74 horas);
“Revisão do Código dos Contratos Públicos” e “Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas”, ações
promovidas pela Câmara Municipal de Matosinhos, em 2018.

12 de fevereiro de 2021. — A Presidente da Câmara, Dr.ª Luísa Salgueiro.


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MUNICÍPIO DA MEALHADA

Aviso n.º 3754/2021

Sumário: Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação Social em


Regime de Arrendamento Apoiado.

Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação Social


em Regime de Arrendamento Apoiado

Rui Manuel Leal Marqueiro, Presidente da Câmara Municipal de Mealhada, torna público que,
nos termos e para os efeitos previstos no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo,
na sequência da deliberação da Assembleia Municipal de Mealhada, tomada na sua sessão ordi-
nária de 29 de dezembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal de Mealhada, foi aprovada
a Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação Social em Regime de
Arrendamento Apoiado.
Mais se torna público que, a referida alteração entra em vigor no quinto dia posterior à sua
publicação no Diário da República.

15 de janeiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Rui Manuel Leal Marqueiro.

Regulamento Municipal de Atribuição e Gestão de Habitação Social


em Regime de Arrendamento Apoiado

Nota justificativa

A Constituição da República Portuguesa consagra no artigo 65.º o Direito à Habitação.


Nos termos conjugados das alíneas h) e i) do n.º 2 do artigo 23.º do anexo I à Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua atual redação, os Municípios detêm as atribuições e competências no
âmbito da promoção da habitação social e da gestão do respetivo património municipal.
O Município de Mealhada tem procurado intervir ao nível da gestão e requalificação do parque
de habitação social do concelho, tendo como objetivo principal resolver e/ou atenuar situações
de carência habitacional e consequentemente dignificar as condições de vida das famílias com
menores recursos.
Todavia, o Município tem dificuldades em alojar agregados familiares compostos por um só
elemento, as chamadas famílias unipessoais, pelo facto de não dispor de alojamentos de tipologia
adequada (T0/1).
Para minimizar esta falta de resposta, entendeu-se que a possibilidade de residência em
alojamento partilhado é uma forma de solucionar algumas situações de carência habitacional de
famílias constituídas por um único elemento.
A residência partilhada define-se como um alojamento partilhado por duas, três ou quatro
pessoas, que ocupam o mesmo espaço habitacional, sujeito a algumas regras específicas.
Com efeito, as respostas habitacionais promovidas pelo Município, decorrentes de atri-
buição por concurso, são legalmente enquadradas ao abrigo dos contratos de arrendamento
social, sob o Regime de Arrendamento Apoiado, sendo a vigência dos contratos por períodos
de 10 anos.
O direito à ocupação destes imóveis em regime de habitação social finda sempre que não
se verificarem os fundamentos que estiveram na base da sua atribuição, ou quando a conduta do
ocupante ponha em causa o fim a que se destina a habitação.
Assim, com o presente regulamento, a Câmara Municipal de Mealhada pretende estabelecer
as condições para atribuição e as normas de utilização das habitações sociais.
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CAPÍTULO I

Disposições gerais e conceitos

Artigo 1.º
Leis habilitantes

O presente Regulamento é elaborado ao abrigo dos artigos 112.º, n.º 7 e 241.º da Constituição
da República Portuguesa; no preceituado nas alíneas h) e i) do n.º 2 do artigo 23.º, alínea g) do
n.º 1 do artigo 25.º e alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, todas do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro, na sua atual redação; no disposto no n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 32/2016, de 24 de
agosto (que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro e que estabelece o
novo regime do arrendamento apoiado para habitação e revoga a Lei n.º 21/2009, de 20 de maio,
e os Decretos-Leis n.os 608/73, de 14 de novembro, e 166/93, de 7 de maio) e no Decreto-Lei
n.º 70/2010, de 16 de junho.
Artigo 2.º
Objeto

O presente Regulamento define e estabelece o regime jurídico, regras e condições aplicáveis


às habitações sociais, propriedade do Município de Mealhada, no âmbito e nos limites da legislação
vigente, nomeadamente da Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto.

Artigo 3.º
Definição de Conceitos

Para efeitos do presente Regulamento considera-se:

1) «Agregado familiar» — o conjunto de pessoas que residem em economia comum na habi-


tação arrendada, constituído pelo arrendatário e pelas pessoas referidas nas alíneas a), b), c), d)
e e) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho, bem como por quem tenha
sido autorizado pelo senhorio a permanecer na habitação;
2) «Família unipessoal» — família constituída por uma única pessoa;
3) «Dependente» — o elemento do agregado familiar que seja menor ou, que, tendo idade infe-
rior a 26 anos, não aufira rendimento mensal líquido superior ao Indexante de Apoios Sociais (IAS);
4) «Deficiente» — a pessoa com deficiência, com grau comprovado de incapacidade igual ou
superior a 60 %;
5) «Fator de capitação» — A percentagem resultante da ponderação da composição do agre-
gado familiar, de acordo com a tabela constante no Anexo I, da Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro;
6) «Indexante de Apoios Sociais (IAS)» — o valor fixado nos termos da Lei n.º 53-B/2006, de
29 de dezembro, alterada pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril;
7) «Rendimento mensal líquido (RML)» — o duodécimo da soma dos rendimentos anuais
líquidos de todos os membros do agregado familiar, sendo o rendimento anual líquido de cada
membro, obtido nos termos definidos nas subalíneas i) e ii) da alínea f) do n.º 1 do artigo 3.º da Lei
n.º 32/2016, de 24 de agosto;
8) «Rendimento mensal corrigido (RMC)», o rendimento mensal líquido deduzido das quantias
indicadas de seguida:

a) 10 % do indexante dos apoios sociais pelo primeiro dependente;


b) 15 % do indexante dos apoios sociais pelo segundo dependente;
c) 20 % do indexante dos apoios sociais por cada dependente além do segundo;
d) 10 % do indexante dos apoios sociais por cada deficiente, que acresce aos anteriores se
também couber na definição de dependente;
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e) 10 % do indexante dos apoios sociais por cada elemento do agregado familiar com idade
igual ou superior a 65 anos;
f) 20 % do indexante dos apoios sociais em caso de família monoparental;
g) A quantia resultante da aplicação do fator de capitação, constante do anexo I da Lei
n.º 32/2016, de 24 de agosto, ao indexante dos apoios sociais.

Artigo 4.º
Fim das habitações

1 — As habitações arrendadas em regime de arrendamento apoiado só podem destinar-se a


residência permanente dos agregados familiares, aos quais são atribuídas.
2 — É proibida qualquer forma de cedência, total ou parcial, temporária ou permanente e
onerosa ou gratuita, do gozo da habitação por parte do arrendatário ou de qualquer elemento
do seu agregado familiar, nomeadamente a cessão da posição contratual, o subarrendamento, a
hospedagem ou o comodato.

Artigo 5.º
Habitações para situações de proteção civil

A Câmara Municipal reserva um fogo em cada bairro municipal para situações de proteção civil.

Artigo 6.º
Adequação da habitação

1 — A habitação atribuída em regime de arrendamento apoiado deve ser de tipologia ade-


quada à composição do agregado familiar, por forma a evitar situações de sobreocupação ou de
subocupação.
2 — A adequação da habitação é verificada pela relação entre a tipologia e a composição
do agregado familiar de acordo com a tabela constante no anexo II à Lei n.º 81/2014, de 19 de
dezembro (republicada na Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto).

CAPÍTULO II

Procedimentos e condições acesso para atribuição de habitação social


em regime de arrendamento apoiado

Artigo 7.º
Formalização da Inscrição

1 — A inscrição do candidato formaliza-se com entrega de formulário adequado, devidamente


preenchido.
2 — O formulário é rececionado no Setor de Ação Social em suporte papel, sendo que encontra-
-se disponível na página da Câmara Municipal em www.cm-mealhada.pt, em suporte digital.

Artigo 8.º
Concurso

A atribuição de uma habitação em regime de arrendamento apoiado efetua-se através de um


concurso por inscrição, nos termos legais e do presente regulamento, sem prejuízo da possibilidade
de o Município poder adotar, em casos devidamente justificados, outro procedimento legalmente
previsto.
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Artigo 9.º
Validação da candidatura

1 — Aquando da realização do concurso de atribuição todas as inscrições serão validadas


mediante a exibição dos seguintes documentos:

a) Cartão de eleitor e fatura/recibo de água, luz, telefone ou arrendamento emitidos em nome


do/a candidato/a para comprovar a residência no Município de Mealhada (há, pelo menos, dois anos);
b) Documentos de Identificação dos elementos do agregado familiar, sendo que no caso imi-
grantes, devem apresentar também o Título de Residência, ou documento equivalente, que prove
a permanência legal em território nacional;
c) Números Identificação Fiscal de todos os elementos do agregado familiar;
d) Declaração de rendimentos, quando exigível a sua apresentação ou comprovativos de todo
o tipo de rendimentos auferidos por todos os elementos do agregado familiar.

2 — O candidato deve comprovar a sua situação socioprofissional, bem como dos restantes
elementos do agregado familiar, que exerçam uma atividade laboral remunerada.
3 — A Câmara Municipal de Mealhada pode, a todo o tempo, solicitar aos candidatos esclare-
cimentos complementares, para a instrução ou atualização dos respetivos processos.

Artigo 10.º
Condições de acesso

Podem aceder à atribuição de habitações em regime de arrendamento apoiado todos os


agregados familiares inscritos no Setor de Ação Social da Câmara Municipal, que reúnam cumu-
lativamente os seguintes requisitos:

a) Os cidadãos nacionais e os cidadãos estrangeiros detentores de títulos válidos de perma-


nência no território nacional, que residam na área do Município de Mealhada há pelo menos dois
anos e cujas habitações não reúnam condições mínimas de segurança e salubridade ou estejam
em condições de sobreocupação;
b) Reúnam as condições estabelecidas no presente Regulamento e que não estejam em
nenhuma das situações de impedimento previstas no artigo seguinte.

Artigo 11.º
Impedimentos

1 — Está impedido de tomar ou manter o arrendamento de uma habitação em regime de


arrendamento apoiado quem se encontre numa das seguintes situações:

a) Seja proprietário, usufrutuário, arrendatário ou detentor a outro título de prédio urbano ou


de fração autónoma de prédio urbano destinado a habitação;
b) Esteja a usufruir de apoios financeiros públicos para fins habitacionais;
c) Tenha beneficiado de indemnização em alternativa à atribuição de uma habitação no âmbito
de programas de realojamento;
d) Exista algum elemento no agregado familiar a quem tenha sido atribuída habitação municipal;
e) Ex arrendatário municipal com ação de despejo, transitada em julgado ou ex arrendatário
que tenha abandonado um fogo municipal.

2 — Os impedimentos constantes das alíneas a) e b) cessam:

a) Quando o interessado prove que o prédio ou a fração onde habita não está em condições
de satisfazer o fim habitacional;
b) Quando se faça prova, até à data da celebração do contrato de arrendamento apoiado que
cessou a situação de impedimento.
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Artigo 12.º

Regime e exceções ao regime de atribuição

1 — A atribuição do direito à habitação efetiva-se mediante a apreciação e classificação dos


candidatos inscritos para atribuição de habitação, em regime de arrendamento apoiado e nos
termos do presente regulamento.
2 — Excecionalmente, a Câmara Municipal poderá atribuir habitações em regime de arren-
damento apoiado sem aplicação das regras do regime concursal, quando as mesmas se mostrem
incompatíveis com a natureza da situação, a indivíduos e/ou agregados familiares que se encontrem
nas seguintes situações:

a) Necessidade habitacional urgente e ou temporária, designadamente decorrentes de incên-


dios ou outras catástrofes de origem natural ou humana, risco de ruína ou falta de condições de
segurança do imóvel;
b) Necessidade de realojamento decorrente de operações urbanísticas, obras de interesse
municipal, ou outras situações impostas pela legislação em vigor;
c) Necessidade de instalação inadiável de serviços municipais;
d) Necessidade habitacional urgente e ou temporária, decorrentes de situações de violência
doméstica.

3 — A competência para acionar a atribuição de habitação nos casos referidos nas alíneas a)
a d) do número anterior é do Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 13.º

Critérios de seleção

A análise das inscrições validadas nos termos do artigo 8.º é realizada de acordo com o cri-
tério de seleção resultante da aplicação da matriz de pontuação constante do Anexo I ao presente
Regulamento, para determinação da classificação de cada candidato.

Artigo 14.º

Aplicação da matriz de análise/pontuação

1 — Os dados que instruem o processo de candidatura à habitação social são tratados, sendo-
-lhes aplicado o instrumento de parametrização, designado por matriz de pontuação, constante do
Anexo I do presente Regulamento.
2 — Da aplicação da matriz resulta uma pontuação dos candidatos, a qual é ordenada por
ordem decrescente.
3 — Em caso de empate na classificação ou inexistência de habitações em número suficiente
para os candidatos com a mesma classificação, o desempate será decidido de acordo com os
seguintes critérios de prioridade, por ordem decrescente:

a) Agregado com rendimento per capita inferior;


b) Número de elementos menores no agregado;
c) Número de elementos do agregado com idade igual ou superior a 65 anos;
d) Número de deficientes no agregado;
e) Monoparentalidade;
f) Vítimas de violência doméstica.

4 — No caso de famílias unipessoais, se permanecer o empate, será selecionado o candidato


com mais idade.
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Artigo 15.º
Atribuição

As habitações são atribuídas, em regime de arrendamento apoiado, aos candidatos que, de


entre os que se encontram inscritos e validados, obtenham maior classificação, em função dos cri-
térios de ponderação estabelecidos para o efeito no presente Regulamento, bem como em função
da tipologia habitacional aplicável e dos fogos disponíveis.

Artigo 16.º
Listas provisórias e definitivas

1 — Tendo em conta as pontuações obtidas, a Câmara Municipal de Mealhada delibera e


publicita as listas provisórias de candidatos, ordenadas nos termos referidos no artigo 13.º
2 — Os candidatos, na sua qualidade de interessados, podem, nos termos do artigo 121.º do
Código de Procedimento Administrativo, exercer por escrito o seu direito de serem ouvidos quanto
ao procedimento, designadamente reclamando da pontuação que lhes foi atribuída, no prazo de
10 dias úteis contados da data de afixação das listas.
3 — O direito de audiência prévia dos interessados deve ser exercido, nos termos do número
anterior, em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal.
4 — Após análise das questões levantadas em sede de audiência dos interessados, a proposta
da lista definitiva é homologada e publicitada pelo Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 17.º
Procedimentos para atribuição

Sem prejuízo do disposto na lei os procedimentos para a atribuição das habitações são os
previstos no presente artigo:
a) A Câmara Municipal procede à publicitação na Internet, na página institucional do Município,
por meio de aviso, o número, tipologia e localização das habitações disponíveis para arrendamento
apoiado;
b) A atribuição das habitações é realizada pela ordem da lista definitiva mencionada no artigo
anterior e de acordo com as habitações disponíveis e adequadas;
c) Os candidatos são convocados através de carta registada com aviso de receção para
comparecerem nos serviços da Câmara Municipal de Mealhada, no dia e hora por esta designada,
onde lhes é comunicada a habitação atribuída;
d) A falta de comparência de qualquer um dos candidatos que não tenha sido regularmente
convocado implica adiamento do ato e a designação de uma nova data, ficando, desde logo, dela
notificados os candidatos presentes e sendo os restantes novamente convocados nos termos da
alínea anterior.
Artigo 18.º
Exclusão

1 — São excluídos da lista definitiva dos candidatos selecionados:


a) Os que, salvo justo impedimento, não compareçam à atribuição de habitações;
b) Os que recusem a ocupação da habitação atribuída, devendo, neste caso, o motivo da
recusa ser justificado por escrito, para efeito de registo no processo;
c) Os que dolosamente prestem declarações falsas ou inexatas ou usem de qualquer meio
fraudulento para aceder à atribuição de habitação, mesmo que tal seja verificado após a homolo-
gação da lista definitiva.

2 — A exclusão referida na alínea c) do número anterior não exclui a ação penal que ao caso
possa caber.
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3 — Os candidatos excluídos nos termos do n.º 1 ficam inibidos de nova inscrição, quer nessa
qualidade, quer na de membro de agregado familiar concorrente, pelo período de dois anos.
4 — Em caso de exclusão ou de desistência o candidato é substituído pelo seguinte na lista.

CAPÍTULO III

Regras da residência partilhada

Artigo 19.º
Residência partilhada

1 — A Residência é partilhada por duas a quatro pessoas, que, de forma autónoma, coabitam
o mesmo espaço habitacional.
2 — A Residência partilhada é diferenciada por género.

Artigo 20.º
Requisitos

Para atribuição de alojamento em residência partilhada serão considerados cumulativamente


os seguintes requisitos:

a) Seja família unipessoal;


b) Reúna as condições de acesso estabelecidas no artigo 10.º do presente regulamento.

Artigo 21.º
Objetivos da residência partilhada

Os objetivos principais da Residência Partilhada são:

a) Promover o acesso ao alojamento de famílias unipessoais que não disponham de outra


resposta habitacional;
b) Promover o desenvolvimento de competências sociais e pessoais com vista à inclusão
social dos residentes.
Artigo 22.º
Renda e pagamento de despesas

1 — A renda mensal de cada um dos residentes é calculada e atualizada nos termos da Lei
n.º 81/2014, de 19 de dezembro, na sua redação atual, que estabelece o novo regime do arrenda-
mento apoiado para a habitação.
2 — Ao valor da renda acrescem as despesas mensais de água, eletricidade e gás (que resultar
da sua divisão pelo número de residentes).

Artigo 23.º
Utilização dos espaços na residência partilhada

1 — Cada residente ocupa individualmente um quarto (espaço individual), partilhando zonas


comuns como as instalações sanitárias, a sala e a cozinha.
2 — Os residentes devem comunicar imediatamente à Câmara Municipal qualquer anomalia
que detetem nas instalações e equipamentos do fogo.
3 — Os residentes são responsáveis pela boa utilização e conservação das instalações e equi-
pamentos que são postos à sua disposição, ficando obrigados a indemnizar a Câmara Municipal
por quaisquer danos verificados.
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4 — Nos casos em que não seja possível identificar o autor de quaisquer danos nas instalações
e equipamentos de uso comum, serão os mesmos imputados a todos os residentes.
5 — Após a utilização das zonas comuns, o Residente deve, obrigatoriamente, deixá-las em
perfeito estado de higiene e arrumo, de forma a permitir a sua utilização pelos demais residentes.
6 — A preparação e a confeção de alimentos, bem como o aquecimento de bebidas, só são
permitidos na cozinha, sendo expressamente proibido efetuá-las em qualquer outro local, desig-
nadamente nos quartos e sala.
7 — Cada residente é responsável pelo tratamento da sua roupa.
8 — Todo o correio, bem como encomendas recebidas e dirigidas aos residentes deverão ser
levantadas da caixa do correio apenas pelos próprios, salvo se entre estes convencionarem de
forma diferente.
9 — Cada residente compromete-se a aceitar e a cumprir as regras e tarefas estabelecidas,
com o objetivo promover a boa convivência.

Artigo 24.º
Supervisão e acompanhamento

A supervisão técnica da Residência Partilhada é da responsabilidade dos técnicos do Setor


de Ação Social, a quem compete:

a) Orientar a requisição do fornecimento de água, eletricidade e gás para a habitação, respon-


sabilizando cada residente pelo pagamento dos respetivos consumos;
b) Realizar visitas de acompanhamento regulares à Residência Partilhada;
c) Realizar reuniões mensais com todos os residentes, podendo convocar reuniões extraordi-
nárias sempre que tal se justifique;
d) Assegurar acompanhamento psicossocial individualizado aos residentes.

CAPÍTULO IV

Arrendamento

Artigo 25.º
Regime do contrato

As habitações sociais estão sujeitas às regras do regime de arrendamento apoiado estabeleci-


das na Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro, na redação dada pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto.

Artigo 26.º
Duração e renovação do contrato

1 — O contrato de arrendamento apoiado é celebrado pelo prazo de 10 anos considerando-se


reduzido a este limite quando for estipulado um período superior.
2 — Findo o prazo do arrendamento, o contrato renova-se, automaticamente, por igual período,
conforme o estabelecido no artigo 19.º da Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto.

Artigo 27.º
Celebração do contrato

1 — O representante do agregado familiar será notificado da decisão de atribuição de habitação


em regime de arrendamento apoiado e para comparecer nos serviços municipais em hora e data
fixadas para outorga do contrato.
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2 — A notificação prevista no número anterior considera-se cumprida sempre que a comu-


nicação seja efetuada oralmente na presença do representante ou de algum dos elementos que
compõem o agregado familiar e registada em auto, assinado pelo notificado e por representante
ou técnico municipal com competência funcional para o ato.
3 — O contrato de arrendamento apoiado é celebrado por escrito e contém, pelo menos, as
menções constantes no n.º 1 do artigo 18.º na redação dada pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto.
4 — O contrato de arrendamento apoiado é celebrado pelo prazo de 10 anos, findo o qual é
renovável por igual período, salvo se for estipulado período diverso, nos termos do previsto no n.º 2
do artigo 19.º na redação dada pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto.

Artigo 28.º
Forma e conteúdo do contrato

O contrato de arrendamento apoiado é celebrado por escrito, contendo, pelo menos, as


seguintes menções:

a) O regime legal do arrendamento;


b) A identificação do senhorio;
c) A identificação do arrendatário ou arrendatários e de todos os elementos do agregado
familiar;
d) A identificação e a localização do locado;
e) O prazo do arrendamento;
f) O valor da renda inicial e a forma de atualização e de revisão da mesma;
g) O tempo, o lugar e a forma de pagamento da renda;
h) A periodicidade da apresentação da declaração de rendimentos do agregado familiar, que
não pode ser superior a três anos.

Artigo 29.º
Cálculo do valor da renda

As rendas das habitações sociais serão calculadas, com base no disposto na Lei n.º 32/2016,
de 24 de agosto, que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro e demais
legislação em vigor.

Artigo 30.º
Renda máxima e mínima

1 — A renda em regime de arrendamento apoiado não pode ser de valor inferior a 1 % do


indexante dos apoios sociais (IAS) vigente em cada momento.
2 — A renda máxima em regime de arrendamento apoiado é a renda máxima aplicável aos
contratos de arrendamento para fim habitacional em regime de renda condicionada.

Artigo 31.º
Atualização e revisão do valor da renda

1 — A renda é atualizada anualmente, nos termos dispostos na Lei n.º 81/2014, de 19 de


dezembro, na redação dada pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto, que procede à primeira alte-
ração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro e demais legislação em vigor, com efeitos a partir do
mês de janeiro de cada ano.
2 — Para determinação do valor da renda, os arrendatários devem apresentar documentos
comprovativos dos respetivos rendimentos anuais, bem como da composição do agregado familiar,
durante o mês de setembro de cada ano/ ou no prazo que for estabelecido pela Câmara Municipal
de Mealhada.
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3 — A renda pode ainda ser revista sempre que:

a) O arrendatário faça prova da alteração do rendimento mensal corrigido do agregado familiar,


resultante da morte, invalidez permanente, desemprego ou da alteração do número de elementos
do agregado familiar;
b) A Câmara Municipal tenha conhecimento de algum facto que justifique a atualização da
renda fora do período anual, referido no n.º 1.

4 — O disposto na alínea a) do número anterior implica a apresentação de um requerimento di-


rigido ao Presidente da Câmara Municipal, acompanhado de documentos comprovativos da situação.
5 — A renda atualizada ou revista nos termos dos números anteriores é devida no segundo
mês subsequente ao da data da receção, pelo arrendatário, da comunicação do senhorio com o
respetivo valor.
6 — A Câmara Municipal, se tiver conhecimento de alguma situação que o justifique pode
solicitar aos arrendatários quaisquer documentos e esclarecimentos necessários para a instrução
e/ou atualização dos respetivos processos, bem como para a atualização da renda fora da atuali-
zação anual.
7 — O incumprimento injustificado pelo arrendatário, na apresentação de documentos neces-
sários à atualização da renda, por prazo superior a 60 dias, dá lugar ao pagamento por inteiro da
respetiva renda máxima.
Artigo 32.º
Vencimento e local de pagamento

1 — A renda vence-se no 1.º dia útil do mês a que respeita podendo ser paga até ao dia 8
desse mês, salvo nos casos em que, por razões devidamente comprovadas, outro prazo seja fixado
pela Câmara Municipal.
2 — A renda deverá ser paga na Tesouraria da Câmara Municipal de Mealhada ou através de
outra forma de pagamento, por esta admitida.

Artigo 33.º
Indemnização moratória

1 — Ultrapassado o prazo de pagamento referido no n.º 1 do artigo anterior, sem que o mesmo
tenha sido feito, a Câmara Municipal tem o direito de exigir:

a) O valor da renda acrescido de 15 % sobre respetivo montante, se a renda for paga nos
15 dias seguintes;
b) Decorrido este prazo, fica o arrendatário obrigado a pagar, além da renda, uma indemnização
igual a 50 % do valor da mesma.

2 — No caso de a mora no pagamento da renda ser superior a três meses, poderá ser deter-
minada a resolução do contrato e efetuada a correspondente comunicação ao arrendatário, nos
termos legais;
3 — Em alternativa à resolução do contrato, a Câmara Municipal pode autorizar a celebração
de um «Acordo de Regularização da Dívida», nos casos em que, comprovadamente por razões
económicas, o arrendatário esteja temporariamente impedido de cumprir atempadamente a obri-
gação de pagamento da renda.
Artigo 34.º
Transferência de habitação

Existindo sub ou sobre ocupação da habitação arrendada, a Câmara Municipal de Mealhada


pode determinar, sempre que exista tipologia adequada disponível, a transferência do arrendatário
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e do respetivo agregado familiar para habitação de tipologia adequada dentro do mesmo bairro,
nos seguintes casos:

1) Transferência de fogos de tipologia menor para maior — são justificados segundo a seguinte
ordem de prioridades: aumento do agregado familiar por nascimento ou adoção; coexistência de
crianças de sexo diferente; existência de doenças graves ou crónicas e deficiências devidamente
comprovadas pelo médico assistente;
2) Transferência de habitação de tipologia maior para menor — quando o agregado familiar
apresentar uma subocupação da habitação;
3) Transferência para habitação de tipologia idêntica — somente justificável em caso de doenças
graves ou crónicas e deficiências devidamente comprovadas pelo médico assistente.

Artigo 35.º
Transmissão dos direitos e deveres dos arrendatários

1 — O contrato de arrendamento transmite-se nos termos e condições legalmente aplicáveis.


2 — Para efeitos do disposto no número anterior, deve ser comunicado à Câmara Municipal
de Mealhada, no prazo de 30 dias, a contar da data da ocorrência, a intenção de transmissão do
contrato de arrendamento, acompanhada dos respetivos documentos comprovativos.
3 — Em caso de transmissão, haverá lugar à celebração de uma adenda ao contrato de
arrendamento e, consequentemente, à atualização da renda.

CAPÍTULO V

Utilização das habitações

Artigo 36.º
Uso das habitações

1 — A utilização das habitações deve obedecer às exigências normais de diligência e zelo e


está interdito o seu uso para fins que não os estabelecidos no contrato de arrendamento.
2 — O arrendatário, no uso da sua habitação, está proibido de, designadamente:

a) Destinar a habitação a práticas de natureza ilícita;


b) Efetuar, sem autorização prévia da Câmara Municipal, quaisquer obras ou instalações que,
excedendo a mera reparação ou conservação, modifiquem as condições de utilização da habitação
ou do respetivo logradouro;
c) Instalar antenas exteriores de televisão, rádio ou similares, sem autorização expressa da
Câmara Municipal;
d) Utilizar produtos abrasivos na limpeza e conservação, que possam deteriorar qualquer
superfície;
e) Colocar nos terraços, varandas ou janelas, objetos que não estejam devidamente resguar-
dados quanto à sua queda ou que não possuam dispositivos que impeçam o eventual gotejamento
e arrastamento de detritos sobre as outras habitações, as partes comuns ou a via pública;
f) Armazenar ou guardar combustível ou produtos explosivos;
g) Alterar a tranquilidade do prédio com ruídos ou factos que perturbem os demais utentes
do bairro;
h) Sacudir tapetes ou roupas, despejar águas, lançar detritos de qualquer natureza pelas
janelas ou em áreas que afetem os vizinhos;
i) Depositar os lixos fora dos locais próprios existentes para o efeito, situados na via pública,
devendo o lixo ser devidamente acondicionado, em sacos de plástico;
j) Colocar marquises, ou outro tipo de estruturas que possam alterar o arranjo estético do
edifício ou alçado;
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k) Afixar tabuletas identificadoras, com ou sem menção de profissão, em qualquer local da


habitação;
l) Possuir animais perigosos, como tal qualificados nos termos da lei;
m) Manter animais que prejudiquem as condições higiossanitárias do locado ou incomodem
a vizinhança.
Artigo 37.º
Uso das partes comuns

1 — As áreas comuns são constituídas pelo conjunto de todos os espaços de caixa da escada,
desde a entrada principal do edifício, até ao patamar que serve os fogos de cada piso.
2 — Os arrendatários são obrigados a utilizar as partes comuns estritamente de acordo com
a finalidade a que se destinam e a fazê-lo de modo a evitar quaisquer deteriorações e danos, bem
como a respeitar rigorosamente os direitos dos restantes moradores.
3 — Assim, é proibido aos arrendatários, designadamente:

a) Utilizar o espaço atribuído ao condomínio para fins diferentes para os quais foi concebido;
b) Deixar abertas as entradas comuns do prédio ou permitir a entrada e saída de estranhos
sem se assegurarem da sua identidade, principalmente durante a noite;
c) Permanecer na escadaria destinada exclusivamente ao acesso das habitações, devendo o
seu acesso ser efetuado com o menor ruído possível;
d) Deixar circular livremente dentro das zonas e áreas comuns os animais de companhia, bem
como deixar dejetos nas partes comuns, devendo neste caso promover a sua limpeza.

CAPÍTULO VI
Deveres do arrendatário

Artigo 38.º
Deveres

Além dos deveres consignados nos artigos anteriores deste regulamento, os arrendatários
obrigam-se ainda a:

a) Pagar atempadamente a renda, nos termos do artigo 24.º, do presente regulamento;


b) Comprovar anualmente a composição do agregado familiar e respetivo rendimento anual,
através da entrega de documentos comprovativos indicados pela Câmara Municipal, conforme o
disposto no n.º 2, do artigo 8.º do presente regulamento;
c) Não dar hospedagem, sublocar, total ou parcialmente, ou ceder a qualquer título o arrendado;
d) Não deixar a habitação desabitada por tempo superior a sessenta dias consecutivos, salvo
em casos previamente declarados e devidamente justificados em que a Câmara Municipal autorize
uma ausência por tempo superior;
e) Promover a instalação e ligação de contadores de água, energia elétrica e gás cujas des-
pesas são da sua responsabilidade, tal com as dos respetivos consumos;
f) Conservar em bom estado as redes de água, esgotos e de gás, sendo também da sua res-
ponsabilidade as substituições das torneiras e loiças sanitárias;
g) Conservar em bom estado as instalações elétricas e telefónicas, sendo da sua responsabi-
lidade todas as substituições das aparelhagens elétricas, armaduras e lâmpadas;
h) Não causar barulhos que ponham em causa a tranquilidade e bem-estar dos vizinhos,
devendo manter silêncio absoluto durante o período noturno compreendido entre as 22h00 e as
7h00, nos termos do Regulamento Geral do Ruído;
i) Não provocar, participar ou intervir, de qualquer modo, em desacatos e conflitos que afetem
a imagem do Bairro e a segurança dos moradores;
j) Não produzir fumos e cheiros que interfiram com a tranquilidade e bem-estar dos restantes
moradores;
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 494

k) Manter limpas e desobstruídas de materiais, lixos e sucata as áreas exteriores de acesso


às habitações;
l) Depositar os lixos nos locais próprios, devidamente acondicionados;
m) Não destruir nem prejudicar as zonas verdes das áreas comuns, ficando consignado que
o seu ajardinamento poderá ser consentido aos moradores pela Câmara, desde que o mesmo
contribua para a correta manutenção dessas zonas;
n) Facultar à Câmara Municipal de Mealhada o acesso à habitação, quando solicitado por téc-
nicos municipais, quando estes, devidamente identificados, estejam no exercício das suas funções;
o) Comunicar à Câmara Municipal de Mealhada, por escrito, quaisquer deficiências detetadas
na habitação ou reparações que devam ser por ela executados;
p) Comunicar, por escrito, à Câmara Municipal de Mealhada e no prazo máximo de 30 dias,
qualquer alteração na composição ou nos rendimentos do agregado familiar;
q) Em caso de desocupação, deve restituir a casa devidamente limpa e em bom estado de
conservação, sem qualquer deterioração, salvo as inerentes ao seu uso normal;
r) Parquear as viaturas apenas nos locais apropriados.

CAPÍTULO VII

Deveres da Câmara Municipal

Artigo 39.º
Obras a cargo da Câmara Municipal

Ficam a cargo da Câmara Municipal as obras de manutenção e conservação geral dos edifí-
cios, designadamente, obras de conservação e reabilitação das fachadas e paredes exteriores, de
manutenção e preservação da rede de água e esgotos, da rede de gás, dos circuitos elétricos e
outras instalações ou equipamentos que façam parte integrante dos edifícios, excluindo-se todas
as reparações ou intervenções resultantes de incúria, falta de cuidado ou atuação danosa dos
arrendatários.
Artigo 40.º
Vistorias

Periodicamente e sempre que se julgue necessário, a Câmara Municipal de Mealhada proce-


derá à vistoria das habitações.
Artigo 41.º
Apoio técnico-social

A Câmara Municipal, disponibilizará o apoio técnico-social às famílias residentes com o obje-


tivo de prevenir ou atenuar situações de pobreza e exclusão social, promovendo a coesão social
do concelho.

CAPÍTULO VIII

Resolução do contrato de arrendamento

Artigo 42.º
Competência

A resolução do contrato é objeto de deliberação da Câmara Municipal, na sequência de pro-


posta do Presidente da Câmara.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 495

Artigo 43.º
Causas de resolução do contrato

1 — Constituem causas de resolução do contrato, para além das consagradas no Novo Regime
de Arrendamento Urbano, no Código Civil e na Lei n.º 81/2014, de 19 dezembro, na redação dada
pela Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto, os seguintes factos:

a) O incumprimento reiterado dos deveres dispostos no presente regulamento;


b) A recusa, depois de notificados para esse efeito, em demolir ou retirar obras ou instalações
que tenham realizado sem o consentimento da Câmara Municipal e em infração ao disposto neste
regulamento;
c) A recusa, depois de notificado, em reparar os danos causados nas habitações e espaços
comuns, por culpa do arrendatário ou do seu agregado familiar, ou em indemnizar a Câmara
Municipal pelas despesas efetuadas com a reparação desses danos;
d) A ocupação ilegal de habitações ou o seu abandono definitivo, sem qualquer comunicação
à Câmara Municipal;
e) A prestação de declarações falsas ou a omissão de informações, de forma intencional, que
tenham contribuído para a atribuição da habitação social e do respetivo cálculo do valor da renda.

2 — A falta de verificação de algum dos pressupostos que determinaram a celebração do


contrato de arrendamento, implica a sua resolução.

Artigo 44.º
Procedimento

1 — A comunicação da resolução do contrato e cessação da utilização opera-se através da


notificação efetuada por carta registada com aviso de receção ou por notificação presencial, através
de técnico da Câmara Municipal.
2 — A comunicação referida no número anterior deve conter, pelo menos, a fundamentação
da decisão de resolução, a menção expressa à obrigação de desocupação e entrega da habitação,
o prazo concedido para esse efeito, as consequências da inobservância do mesmo.
3 — A desocupação e entrega da habitação pelo arrendatário torna-se exigível, nos termos da
lei, no prazo mínimo de 60 dias a contar da data da receção da notificação.

CAPÍTULO IX

Contraordenações e coimas

Artigo 45.º
Sanções

1 — Sem prejuízo da eventual resolução do contrato de arrendamento, nos termos do artigo 35.º,
e da responsabilidade civil e penal que ao caso couber, constituem contraordenações a violação
do disposto nos artigos 29.º, 30.º e 31.º, puníveis com coima de * 1/6 a 4 Retribuições Mínimas
Mensais Garantidas.
2 — A tentativa e a negligência são puníveis.

Artigo 46.º
Reincidência

1 — É punido como reincidente quem cometer uma infração praticada com dolo, depois de
ter sido condenado por outra infração praticada com dolo, se entre as duas infrações não tiver
decorrido um prazo superior ao da prescrição da primeira.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 496

2 — Em caso de reincidência o limite mínimo constante da moldura contraordenacional é


elevado para o dobro, não podendo a coima a aplicar em concreto ser inferior à anteriormente
aplicada.
Artigo 47.º

Medida da coima

1 — A determinação da medida da coima far-se-á em função da gravidade da contraordenação,


da culpa, da situação económica do agente e do benefício económico que este retirou da prática
da contraordenação.
2 — Sem prejuízo do disposto no Regime Geral de Contraordenações e dentro da moldura
abstratamente aplicável, referida no artigo 23.º a coima deve exceder o benefício económico que
o agente retirou da prática da contraordenação.

Artigo 48.º

Processo contraordenacional

1 — A decisão sobre a instauração do processo de contraordenação, aplicação das coimas e


das sanções acessórias é da competência do Presidente da Câmara, sendo delegável e subdele-
gável, nos termos da lei.
2 — O produto das coimas, mesmo quando estas sejam fixadas em juízo, constitui receita do
Município.
Artigo 49.º

Responsabilidade civil e criminal

A aplicação das sanções suprarreferidas não isenta o infrator da eventual responsabilidade


civil ou criminal emergente dos factos praticados.

Artigo 50.º

Cumprimento do dever omitido

Sempre que a contraordenação resulte de omissão de um dever, o pagamento da coima não


dispensa o infrator de dar cumprimento ao dever omitido, se este ainda for possível.

CAPÍTULO X

Disposições finais

Artigo 51.º

Dúvidas e omissões

Sem prejuízo da legislação aplicável, os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpre-


tação e aplicação do presente regulamento serão resolvidas mediante despacho do Presidente da
Câmara Municipal.
Artigo 52.º

Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação nos termos legais.
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ANEXO I

(a que se refere o artigo 13.º)

Matriz de análise/pontuação

Pontuação Pontuação
Variáveis Categorias Ponderação
parcial (1) final

Condições do Alojamento. . . . . . . Estruturas provisórias (barraca, roulotte, outras) sem 30 30 %


eletricidade e/ou água da rede pública.
Habitação degradada com deficientes condições de 20
segurança/salubridade (ou sem instalações sanitá-
rias adequadas).
Habitação com condições mas em situação de sobre- 10
lotação (acrescenta-se 2 pontos por cada elemento
sem quarto).

Escalões de Rendimento Per Ca- [00 %-20 %[ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 20 %


pita em função do IAS. [20 %-40 %[ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
[40 %-60 %[ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
[60 %-80 %[ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
[80 %-100 %[ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5
≥ 100 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0

Tipo de Família. . . . . . . . . . . . . . . Família Monoparental (acrescenta-se 5 pontos por 30 10 %


cada elemento dependente).
Família Nuclear, de tipo casal em que pelo menos 20
1 dos elementos tem idade igual ou superior a
65 anos.
Família nuclear, de tipo casal com dependente(s) 10
(acrescenta-se 5 pontos por cada dependente).
Família Alargada em que pelo menos 1 dos elementos 10
tem idade igual ou superior a 65 anos .
Outros tipos de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Elementos com deficiência e/ou 2 ou mais elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 10 %


doença crónica grave. 1 elemento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Elementos com incapacidade igual 2 ou mais elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 10 %


ou superior a 60 %. 1 elemento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Violência Doméstica . . . . . . . . . . . Maus tratos ou negligência sobre um ou mais dos 10 10 %


elementos do agregado familiar, com estatuto de
vítima.

Tempo de Residência no Concelho De 2 a 5 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 10 %


De 5 a 10 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Mais de 10 anos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Total . . . . . . . . . 100 %

(1) Para pontuar apenas uma das categorias dentro de cada variável.

Definição de Conceitos

Tendo como objetivo uniformizar o processo de avaliação dos pedidos de atribuição de habi-
tação social, definem-se os principais conceitos utilizados na Matriz de Pontuação:

Variáveis

1 — Condições de Alojamento:
Estruturas Provisórias — Incluem-se nesta categoria os alojamentos de carácter precário, como
por exemplo: barracas, garagens, roulottes, anexos sem condições de habitabilidade, ou qualquer
outro não suscetível de se incluir na definição de habitação.
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2 — Escalões de Rendimento Per Capita em função do Indexante dos Apoios Sociais:


Rendimento per capita — Na análise da situação económica do agregado familiar considera-se
como base o rendimento per capita. Este define-se na relação entre o Rendimento Mensal Corrigido
(obtido nos termos definidos na alínea g) do n.º 1 do Artigo 3.º da Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto)
dividido pelo número de elementos que compõem o agregado familiar.
Fórmula de cálculo do rendimento per capita mensal do agregado:
Rendimento mensal corrigido (RMC)
N (n.º de Elementos do Agregado)

Indexante dos Apoios Sociais (IAS) — Instituído pela Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro,
veio substituir a Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG) enquanto referencial determinante
da fixação, cálculo e atualização das contribuições, das pensões e outras prestações sociais. O
valor a considerar encontra-se fixado em Portaria.
O escalão de rendimento mensal per capita em função do Indexante dos Apoios Sociais
determina-se pela aplicação da seguinte fórmula:

Fórmula de cálculo do rendimento per capita mensal em função do IAS:


Rendimento per capita × 100 %
Indexante de Apoios Sociais

3 — Tipo de Família:

Família Monoparental — Agregado familiar constituído por um progenitor, parente ou afim


em linha reta ascendente ou em linha colateral, até ao 2.º grau ou equiparado com um ou mais
dependentes a seu cargo, a viverem em economia comum.
Família Nuclear — Agregados familiar constituído por casal com menores ou dependentes a
cargo, que vivam em economia familiar.
Família Nuclear, de tipo casal em que pelo menos 1 dos elementos tem idade igual ou su-
perior a 65 anos — Casal em que pelo menos um dos elementos tenha idade igual ou superior a
65 anos.
Família alargada com um ou mais elementos com idade igual ou superior a 65 anos — Consideram-
-se os agregados em que coabitam ascendentes, descendentes e/ou colaterais, por consanguinidade
ou não, para além do(s) progenitor(es) e/ou filho(s).
Outros tipos de família — Tipos de famílias diferentes das categorias acima descritas.
Dependente — O elemento do agregado familiar que seja menor ou, que, tendo idade inferior
a 26 anos, não aufira rendimento mensal líquido superior ao IAS.

4 — Elementos com Deficiência e/ou Doença Crónica Grave:

Deficiente — Elemento com deficiência com grau comprovado de incapacidade igual ou su-
perior a 60 %;
Doença Crónica Grave — Segundo a definição subscrita pela OMS são doenças que têm uma ou
mais das seguintes características: são permanentes, produzem incapacidade/deficiências residuais,
são causadas por alterações patológicas irreversíveis, exigem uma formação especial do doente
para a reabilitação, ou podem exigir longos períodos de supervisão, observação ou cuidados.

5 — Elementos com Incapacidade igual ou superior a 60 %:


Incapacidade igual ou superior a 60 % — Elementos com deficiência com grau de incapaci-
dade igual ou superior a 60 %, comprovada pelas entidades competentes, bem como os elementos
beneficiários de pensão de invalidez ou prestação social para a inclusão.
6 — Violência Doméstica — Define-se por «maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo casti-
gos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais ao cônjuge ou ex-cônjuge, a pessoa de
outro ou do mesmo sexo com quem o agressor mantenha ou tenha mantido uma relação análoga
à dos cônjuges, que com ele coabite ou tenha coabitado, a progenitor de descendente comum em
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1.º grau ou a pessoa particularmente indefesa, nomeadamente em razão da idade, deficiência,


doença, gravidez ou dependência económica, que com ele coabite», conforme o artigo 152.º do
Código Penal.
É exigida a apresentação de Estatuto de Vítima nos termos do artigo 14.º da Lei n.º 112/2009,
de 16 de setembro.
7 — Tempo de Residência no Concelho — Esta variável afere a ligação dos agregados fami-
liares ao Concelho da Mealhada, em função do número de anos de residência neste, sendo exigida
a apresentação de documento comprovativo da data de início de residência.
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MUNICÍPIO DE MÊDA

Aviso n.º 3755/2021

Sumário: Homologação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para can-
toneiro de vias municipais.

Procedimento Concursal Comum por Tempo Indeterminado — Assistente Operacional — Área


de Cantoneiro de Vias Municipais — Referência G

Lista Unitária de Ordenação Final

Nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
torna-se pública a Lista Unitária de Ordenação Final, para ocupação de um posto de trabalho na
carreira de Assistente Operacional, categoria de Assistente Operacional — Cantoneiro de Vias
Municipais na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 9087/2020, de 16 de junho, homo-
logada por meu despacho datado de 22 de dezembro de 2020.

Lista Unitária de Ordenação Final:

Candidatos Admitidos:

1.º João Manuel Trigo Soares — 11,90 valores

Candidatos Excluídos

André Filipe Branco Reto — a)


Bruno Filipe Carvalho Trigo — a)

a) Candidato excluído do procedimento concursal por ter obtido nota inferior a 9,5 valores na Prova de Conheci-
mentos.

Faz-se, ainda público que, da homologação da lista de ordenação final cabe recurso hierárquico
ou tutelar nos termos do Código do procedimento Administrativo e de acordo com o determinado
no artigo 31.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
Mais se faz público que, nos termos do n.º 4 e 5 do artigo 28.º da Portaria supra identificada,
ficam notificados todos os candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da apli-
cação dos métodos de seleção, do ato da homologação da Lista Unitária de ordenação Final, que
se encontra afixada nestes serviços e na página eletrónica do Município.

22 de dezembro de 2020. — O Presidente da Câmara, Prof. Anselmo Antunes de Sousa.


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MUNICÍPIO DE MELGAÇO

Aviso (extrato) n.º 3756/2021

Sumário: Procedimento concursal comum para contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado para um técnico superior da área da gestão.

Manoel Batista Calçada Pombal, Presidente da Câmara Municipal de Melgaço, em cumprimento


do disposto da alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada pela
Portaria 1_A/2021, de 11 de janeiro, torna público a abertura de procedimento concursal comum de
recrutamento para a constituição de relação jurídica de emprego público, na modalidade de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de 1 (um) posto de
trabalho na carreira e categoria de Técnico Superior, do mapa de pessoal 2021 para exercer funções
na Divisão de Desenvolvimento, Educação e Cultura, licenciado na área da Gestão.
Caraterização do posto de trabalho:

As descritas no mapa de pessoal e de recrutamento aprovado para o ano 2021 e as con-


sideradas necessárias para o desenvolvimento da atividade económica do Concelho, a seguir
mencionadas:

Apoiar os empresários nas suas pretensões/resolução de processos inerentes à sua ativi-


dade;
Veicular informação acerca de legislação de apoio à atividade económica, fundos comunitários
e outros programas de financiamento;
Melhorar a eficácia de resposta aos processos de investimento;
Apoiar e acompanhar a instalação de empresas no Concelho;
Captar e fomentar o investimento de qualidade;
Aumentar o emprego e melhorar a qualidade de vida da população;
Informação e acompanhamento personalizado na instalação do negócio;
Enquadramento legal e canalização para possíveis instrumentos de financiamento dos projetos;
Acompanhamento dos processos de licenciamento.

Nível habilitacional exigido:

Licenciatura na área da Gestão que não pode ser substituído por formação ou experiência
profissional.
Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publicação integral do Aviso de Abertura
na Bolsa de Emprego Público, em www.bep.gov.pt.
Para mais informações consultar http://www.cm-melgaco.pt em VIVER — Serviços Munici-
pais — Divisão de Gestão Municipal — Recursos Humanos.
Quaisquer esclarecimentos relativos ao presente procedimento concursal serão prestados
mediante solicitação para o correio eletrónico procedimento.concursal@cm-melgaco.pt

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Manoel Batista Calçada


Pombal.
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MUNICÍPIO DA MOITA

Aviso (extrato) n.º 3757/2021

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna do técnico superior Mário Nuno Guia de
Brito Mateus.

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
atual redação, torna-se público que, por meu despacho, no uso das competências que me são con-
feridas pela alínea a) do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, promovi, nos
termos do artigo 99.º do anexo da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, a consolidação da mobilidade interna, do mapa de pessoal da Câmara
Municipal da Moita para a Câmara Municipal do Seixal, de Mário Nuno Guia de Brito Mateus, com
a categoria de Técnico Superior, e remuneração correspondente à posição 2, nível 15, da TRU,
com efeitos a 01 de fevereiro de 2021.

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rui Manuel Marques Garcia.


313979713

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MUNICÍPIO DA MOITA

Aviso (extrato) n.º 3758/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado


para a carreira e categoria de assistente operacional — limpa-coletores.

Nos termos e para os efeitos do disposto na Lei n.º 35/2014 de 20/06, torna-se público que,
na sequência do procedimento concursal comum, publicado na 2.ª série do Diário da República
n.º 220, de 15 de novembro de 2019, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado, com início a 08 de fevereiro de 2021, para a carreira/categoria de As-
sistente Operacional — Limpa-Coletores, com os candidatos aprovados em 1.º e 2.º lugar, João
Filipe Crujeira Fernandes e Adriano Miguel Nascimento Martinho, com a remuneração mensal de
€ 665.00 (seiscentos e sessenta e cinco euros), posição 4, nível remuneratório 4 da TRU.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Rui Manuel Marques Garcia.


313979754

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MUNICÍPIO DE MONÇÃO

Edital n.º 256/2021

Sumário: Regulamento de Apoio à Esterilização, Identificação e Vacinação de Animais de Companhia.

Regulamento de Apoio à Esterilização, Identificação e Vacinação de Animais de Companhia

António José Fernandes Barbosa, Presidente da Câmara Municipal de Monção, ao abrigo da


competência que lhe confere a alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de
12 de setembro, torna público que a Assembleia Municipal de Monção, na sua sessão ordinária de
23 de dezembro de 2020, no uso da competência prevista na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do
Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o Regulamento de Apoio à Esterilização,
Identificação e Vacinação de Animais de Companhia, sob proposta da Câmara Municipal de Monção
aprovada na reunião ordinária de 28 de outubro de 2020, no uso da competência que lhe confere
a alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Mais torna público que o projeto de Regulamento de Apoio à Esterilização, Identificação e Va-
cinação de Animais de Companhia foi objeto de consulta pública pelo período de 30 dias, previsto
no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, e publicado na 2.ª série do Diário da
República de 4 de setembro de 2020.
O referido Regulamento entrará em vigor 5 dias após a publicação do presente edital no Diário
da República. Para conhecimento geral publica-se este edital e outros de igual teor, que vão ser
afixados no edifício do Loreto e nos habituais locais de estilo do concelho de Monção, no Diário da
República e no sítio da Internet do Município de Monção.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, António José Fernandes


Barbosa.
313985634

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MUNICÍPIO DE MOURA

Aviso n.º 3759/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado


com os assistentes operacionais Hélder Manuel Pereira Oleirinha e José António da
Silva Morais.

Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da


Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que na sequência da homologação da lista de
ordenação final, foram celebrados contratos de trabalho, em funções públicas, por tempo indetermi-
nado, com efeitos a contar do dia 12 de fevereiro de 2021, para provimento dos postos de trabalho
relativos ao procedimento concursal comum inframencionado.
Assistente Operacional (Vias Municipais), a que se refere o aviso publicado no Diário da Re-
pública, 2.ª série, n.º 143, do dia 29/07/2019, candidatos, Hélder Manuel Pereira Oleirinha e José
António da Silva Morais, para a carreira e categoria acima referida, 4.ª posição, nível 4;
Mais se torna público que, o período experimental de vínculo teve início no dia 12 de fevereiro
de 2021, tendo uma duração de 60 dias. A avaliação será de acordo com a seguinte fórmula:

CF = (0,60 × ER) + (0,30 × R) + (0,10 × AF)

sendo que:

CF — Classificação Final; ER — Elementos Recolhidos pelo Júri; R — Relatório; AF — Ações


de Formação Frequentadas.

12 de fevereiro de 2021. — O Chefe da Divisão de Gestão Administrativa e Recursos Huma-


nos, Joaquim Cadeirinhas.
313979243

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 506

MUNICÍPIO DE OEIRAS

Aviso n.º 3760/2021

Sumário: Conclusão do estágio com sucesso de José Lucas Reis Henriques.

Conclusão do estágio com sucesso

Em cumprimento do disposto no artigo 4.º da parte preambular da Lei n.º 35/2014, de 20


de junho que aprovou em anexo a Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas (abreviadamente
designada por LTFP), e artigos 45.º e seguintes da LTFP, torna-se público que, por despacho do
Senhor Vereador, datado de 14 de agosto de 2020, no uso de competências subdelegadas, por
Despacho n.º 84/2020, de 01 de julho, foi homologada a avaliação final do período experimental do
trabalhador, José Lucas Reis Henriques, com a carreira não revista de Polícia Municipal, categoria
de Agente Municipal de 2.ª classe, colocados no índice 199, correspondente a €693,13 (seiscentos
e noventa e três euros e treze cêntimos).
De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 39/2000, de 17 de março, e
em articulação com o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 265/88, de 28 de julho, a avaliação final traduz-se
numa escala de 0 a 20 valores e consideram-se aprovados os estagiários que obtiveram classifi-
cação não inferior a Bom (14 valores), os quais serão providos a título definitivo nos lugares vagos
de Agente Municipal de 2.ª classe.

11 de fevereiro de 2021. — A Chefe de Divisão de Gestão de Pessoas, Maria Margarida Ribes.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 507

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Aviso (extrato) n.º 3761/2021

Sumário: Contratação na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo


indeterminado em período experimental, para a carreira/categoria de assistente opera-
cional, com várias trabalhadoras.

Nos termos a para os efeitos previstos nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, e em cumprimento do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que, em virtude da utilização da reserva de recrutamento constituída na sequência do procedimento
concursal aberto por aviso publicado no Diário da República, n.º 48, de 08 de março de 2019,
referência B), de acordo com a deliberação de 17.12.2020 e despacho da Sr.ª Vereadora na área
de recursos humanos da mesma data, proferido no uso das competências delegadas pelo Sr. Pre-
sidente da Câmara (despachos de 31.10.2017 e 20.12.2019), contratei na modalidade de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental, conforme
meus despachos de 23.12.2020 e 18.01.2021, as candidatas Catarina Pereira Fernandes, Maria de
Fátima da Costa Almeida Gonçalves e Maria Margarida Gomes Oliveira, com início a 01.01.2021,
Lara Filipa Tavares Graça Lontro, com início a 01.02.2021 e Sandra Maria Ferreira Almeida, com
início a 09.02.2021, para a carreira/categoria de Assistente Operacional, com a remuneração
correspondente 4.º nível remuneratório da Tabela Remuneratória Única, montante pecuniário de
€665,00 (seiscentos e sessenta e cinco euros). Para efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 46.º
do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e nos termos do referido despacho, o júri do período
experimental será o mesmo do procedimento concursal.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Joaquim Jorge Ferreira,


eng.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 508

MUNICÍPIO DE OURÉM

Aviso n.º 3762/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado —


assistentes operacionais da área funcional de auxiliar de ação educativa.

Celebração de Contratos de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral de Trabalho em


Funções Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na atual redação,
torna-se, público que por meu despacho exarado em 21 de novembro de 2019, foi determinado
o recrutamento de 3 Assistentes Operacionais da área funcional de auxiliar de ação educativa,
por recurso à reserva de recrutamento constituída pela lista de ordenação final resultante do
encerramento do procedimento concursal publicitado no aviso n.º 14980/2017, publicado na 2.ª série
do Diário da República n.º 238, de 13 de dezembro e após negociação do posicionamento remu-
neratório, nos termos do previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da LGTFP, conjugado com o
artigo 21.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4,
correspondente à remuneração de 645.07 €, foram celebrados a 2-01-2020 contratos de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com as trabalhadoras, Celine Sousa dos Reis,
Cristina Maria Pereira Mimoso e Inês Pereira Lopes.
Torna-se ainda público que o período experimental de 90 dias, teve início respetivamente, na
data de celebração do CTFPTI e para os efeitos estipulados no artigo 46.º conjugado com os n.os 3
e 4 do artigo 45.º, ambos da LGTFP, o júri do período experimental será o mesmo do procedimento
concursal.

10-02-2021. — O Presidente da Câmara, Luís Miguel Albuquerque.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 509

MUNICÍPIO DE PAREDES

Aviso n.º 3763/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de vários trabalhadores.

Para os devidos e legais efeitos, em conformidade com a alínea a) do n.º 1 do artigo 49.º em
conjugação com o artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pelo anexo
à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e por meu despacho, datado de 11 de fevereiro de 2021, torna-
-se público que foi concluído com sucesso o período experimental na sequência da celebração
do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de
Assistente Operacional (área de serviços gerais), dos trabalhadores Emília da Conceição Couto
Ribeiro, Nelson Tiago Ferreira de Campos e Rui Manuel Bessa da Cunha.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Alexandre Almeida, Dr.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 510

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso (extrato) n.º 3764/2021

Sumário: Homologa a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal
comum para um técnico superior — Jornalismo, vínculo de emprego público por tempo
determinado.

Em cumprimento do estabelecido no n.º 5 do art.º 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de


abril, torna-se público que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento con-
cursal comum para o preenchimento de 1 posto de trabalho, do Mapa de Pessoal desta Câmara
Municipal, da carreira e categoria de Técnico Superior — Jornalismo, na modalidade de vínculo de
emprego público por tempo determinado (termo resolutivo incerto), após homologação por despacho
do Ex.mo Senhor Presidente da Câmara de 27 de janeiro de 2021, se encontra afixada na Divisão
de Recursos Humanos e na página desta Câmara Municipal em www.cm-penafiel.pt.
Da referida homologação pode ser exercida impugnação administrativa, nos termos do esti-
pulado no n.º 1, do artigo 31.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.

28 de janeiro de 2021. — O Vereador dos Recursos Humanos, Dr. Rodrigo dos Santos Lopes.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 511

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Aviso (extrato) n.º 3765/2021

Sumário: Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


carreira e categoria de técnico superior e assistente operacional.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com Joana Manuel
Sousa Baptista integrada na carreira e categoria de técnica superior, com Sónia Cristina Silva
Antunes integrada na carreira e categoria de assistente operacional; com Manuela Pereira Antu-
nes Fernandes, integrada na carreira e categoria de assistente operacional e com Maria Gloria
Sampaio Alves, integrada na carreira e categoria de assistente operacional.

Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da


Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, o Município da Póvoa de Lanhoso recorreu à
reserva de recrutamento interna, para a categoria de técnico superior na área gestão contabilidade
e administração e para a carreira e categoria de assistente operacional, na área de auxiliar da ação
educativa, ambos de procedimentos concursais publicitados sob aviso n.º 9610/2019, na 2.ª série
do Diário da República, n.º 105, de 31 de maio de 2019.
Por autorizações do órgão executivo, conferidas através das deliberações de 21 de setembro
de 2020 e 28 de dezembro de 2020, foram celebrados os seguintes contratos de trabalho, por
recurso reserva de recrutamento:

Joana Manuel Sousa Baptista, para a carreira e categoria de técnica superior, posicionada
na 2.ª posição remuneratória, nível remuneratório 15, da carreira de técnica superior, com início a
01/10/2020;
Sónia Cristina Silva Antunes para a carreira e categoria de assistente operacional, posicionada
na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente operacional com
início a 22/09/2020;
Manuela Pereira Antunes Fernandes para a carreira e categoria de assistente operacional,
posicionada na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente opera-
cional com início a 01/01/2021;
Maria Gloria Sampaio Alves para a carreira e categoria de assistente operacional, posicionada
na 4.ª posição remuneratória, nível remuneratório 4, da carreira de assistente operacional com
início a 01/01/2021.

Para efeitos do estipulado no artigo 46.º e artigo 49.º, ambos da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, o júri do período experimental é o mesmo do procedimento concursal.

8 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Avelino Adriano Gaspar da Silva.


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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 512

MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DA GRACIOSA

Edital (extrato) n.º 257/2021

Sumário: Projeto do Regulamento Municipal do Sistema de Partilha de Bicicletas Elétricas de Santa


Cruz da Graciosa — consulta pública.

Manuel Avelar Cunha Santos, Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, ao
abrigo da competência constante da alínea b), do n.º 1 do artigo 35.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, torna público que, por deliberação da Câmara Municipal tomada em reunião
de 11 de fevereiro de 2021, nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
foi determinado submeter a consulta pública, o Projeto de Regulamento Municipal do Sistema de
Partilha de Bicicletas Elétricas de Santa Cruz da Graciosa, elaborado ao abrigo do poder regulamen-
tar próprio que é atribuído às autarquias, conferido pelo artigo 241.º da Constituição da República
Portuguesa e pela conjugação da alínea f), do n.º 2, do Artigo 23.º, das alíneas b) e g), do n.º 1, do
Artigo 25.º e das alíneas e), k) e ccc), do n.º 1, do Artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013 de 12 de
setembro, na sua atual redação, pelo prazo de 30 dias seguidos a contar da data da publicação do
presente Edital na 2.ª série do Diário da República.
O projeto de regulamento será disponibilizado no sítio da internet desta Autarquia, em
www.cm-graciosa.pt.
Os interessados devem dirigir, por escrito, as suas sugestões à Câmara Municipal de Santa
Cruz da Graciosa, através do endereço de correio eletrónico geral@cm-graciosa.pt.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Manuel Avelar Cunha Santos.


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MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA FEIRA

Aviso n.º 3766/2021

Sumário: Cessação das relações jurídicas de emprego de Maria Oliveira, Maria Silva, Tânia
Pinho, Maria Melo, Susana Fernandes, Amélia Carneiro e Maria Caetano.

Para os devidos e legais efeitos, e em cumprimento do estipulado na alínea d), do n.º 1 do


artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual redação, torna-se público que, cessaram
as relações de emprego público com este Município, os seguintes trabalhadores:

Maria Conceição Cadete Oliveira e Maria Carmo Coelho Silva, Assistente Operacional, com
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, posição remuneratória 4, nível 4,
reforma, com efeitos a 01 de maio de 2020.
Tânia Filipa Ferreira Alves de Pinho, Assistente Operacional, com contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado, posição remuneratória 5, nível 5, rescisão pela contratada,
com efeitos a 14 de julho de 2020.
Maria da Luz Silva Melo e Susana Edite Tavares Presa Fernandes, Assistentes Operacionais,
com contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinável, posição remuneratória 4,
nível 4, rescisão pelas contratadas, com efeitos a 25 de agosto de 2020.
Amélia Maria Santos Pinto Carneiro, Técnica Superior com contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, consolidação da mobilidade entre órgãos ou serviços no serviço
de destino, com efeitos a 01 de setembro de 2020.
Maria Isabel Correia Sa Leite Dias Caetano, Assistente Operacional com contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, consolidação da mobilidade entre órgãos ou serviços
no serviço de destino, com efeitos a 01 de outubro de 2020.

12 de fevereiro de 2021. — A Vereadora do Pelouro de Administração e Finanças, Dr.ª Helena


Maria Sá Portela.
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MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA FEIRA

Regulamento n.º 174/2021

Sumário: Projeto do Regulamento Municipal de Exploração de Modalidades Afins dos Jogos de


Fortuna ou Azar no Município de Santa Maria da Feira.

Projeto de Regulamento Municipal de Exploração de Modalidades Afins dos Jogos


de Fortuna ou Azar no Município de Santa Maria da Feira

Consulta pública

Emídio Ferreira dos Santos Sousa, Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da
Feira, torna público que a Câmara Municipal, em Reunião Ordinária de 08 de fevereiro de
2021, deliberou aprovar e submeter a consulta pública, nos termos e para efeitos do disposto
no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, o Projeto de Regulamento Munici-
pal de exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar no Município de Santa
Maria da Feira.
Durante o período de 30 (trinta) dias úteis a contar da data da publicação do presente edital no
Diário da República, o citado documento encontra-se à disposição dos interessados para consulta na
Divisão de Administração Geral — Serviço de Atendimento ao Público, no horário de expediente, bem
como no sítio institucional do Município de Santa Maria da Feira em www.cm-feira.pt, podendo, durante
esse prazo, apresentar, por escrito, observações, reclamações ou sugestões dirigidas ao Presidente
da Câmara Municipal, para a sede do Município (Praça da República, n.º 35, 4520-174 Santa Maria
da Feira), ou através do correio eletrónico da Câmara Municipal (santamariadafeira@cm-feira.pt).
Para conhecimento geral, publica-se o presente edital e outros de igual teor que vão ser fixa-
dos nos locais de estilo.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Dr. Emídio Ferreira dos Santos Sousa.

Nota justificativa

O Decreto-Lei n.º 422/89 de 2 de dezembro, que reformula a Lei do Jogo, define como modali-
dades afins dos jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo as operações oferecidas ao público
em que a esperança de ganho reside conjuntamente na sorte e perícia do jogador, ou somente na
sorte, e que atribuem como prémios coisas com valor económico, nomeadamente rifas, tômbolas,
sorteios, concursos publicitários, concursos de conhecimentos e passatempos.
Numa lógica de proximidade, de agilização e simplificação de procedimentos, o Decreto-Lei
n.º 98/2018, de 27 de novembro, concretiza a transferência de competências estabelecida pela Lei
n.º 50/2018, de 16 de agosto — Lei — quadro da transferência de competências para as autarquias
locais e para as entidades intermunicipais — dotando-se assim os municípios da competência para
autorizarem a exploração destas operações, no âmbito do respetivo território.
Nestes termos, com o presente Regulamento Municipal pretende-se proceder à concretização
da transferência da competência atribuída nesta matéria e, consequentemente, dotar o Município de
Santa Maria da Feira de um instrumento que regule a autorização de exploração das modalidades
afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo, definindo-se, assim, um procedimento
legal cuja autorização e fiscalização é da competência do Presidente da Câmara Municipal e de-
pende da estrita observância das normas ora regulamentadas.
Assim, e atendendo a que o presente Regulamento Municipal se destina à mera concretização
da transferência das competências atribuídas aos órgãos municipais, não acarretando impactos
mensuráveis para os particulares nem determina a aplicação de nenhum benefício para os muní-
cipes, conclui-se que a ponderação dos custos e benefícios apresenta um balanço neutro.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 515

É neste contexto que é elaborado o presente Regulamento, em conformidade com as disposi-


ções conjugadas dos artigos 112.º n.º 7 e 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea g)
do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, da Lei n.º 73/2013 de 3 de
setembro na sua redação atual, da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro na sua redação atual.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Lei habilitante

O presente Regulamento tem como legislação habilitante os artigos 112.º n.º 7 e 241.º da
Constituição da República Portuguesa, a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e alínea k) do n.º 1 do
artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Lei n.º 50/2018, de 16 de agosto,
designadamente o seu artigo 28.º, o Decreto-Lei n.º 98/2018 de 27 de novembro e o Decreto-Lei
n.º 422/89, de 2 de dezembro, todos na sua redação atual.

Artigo 2.º

Objeto

O presente Regulamento estabelece o procedimento de autorização e as condições aplicá-


veis à exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo no
Município de Santa Maria da Feira, cuja competência foi objeto de transferência para os órgãos
municipais, nos termos do Decreto-Lei n.º 98/2018, de 27 de novembro.

Artigo 3.º

Âmbito

1 — Constituem modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar as operações oferecidas


ao público em que a esperança de ganho reside conjuntamente na sorte e perícia do jogador, ou
somente na sorte, e que atribuem como prémios coisas com valor económico predeterminado à
partida, em conformidade com o disposto nos artigos 159.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 422/89,
de 2 de dezembro, que reformulou a Lei do Jogo.
2 — São igualmente abrangidas pelo disposto no presente Regulamento as outras formas de
jogo previstas nos artigos referidos no número anterior, nomeadamente, rifas, tômbolas, sorteios,
concursos publicitários, concursos de conhecimentos e passatempos.
3 — As modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar não podem desenvolver temas ca-
racterísticos dos jogos de fortuna ou azar, nomeadamente o póquer, frutos, campainhas, roleta,
dados, bingos, lotaria de números ou instantânea, totoloto, totobola ou euromilhões, nem substituir
por dinheiro ou fichas os prémios atribuídos.
4 — São excluídas do âmbito do presente Regulamento as operações que dependam exclusi-
vamente da perícia ou mérito dos participantes, nomeadamente, passatempos com apelo à cultura
geral e criatividade dos concorrentes, com avaliação por um júri.
5 — É objeto de autorização a emitir pelo Presidente da Câmara Municipal, ou pelo vereador
em quem este delegar, a exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar e outras
formas de jogo quando circunscritas à área territorial do Município ou, quando mais alargadas, sejam
promovidas por entidades com residência ou sede no Município de Santa Maria da Feira.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 4.º
Definições

Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por:

a) “Concorrente”, a pessoa individual ou coletiva que se habilita a ganhar um prémio no âmbito


de um concurso;
b) «Concurso», o universo das modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar e outras formas
de jogo;
c) «Concursos de conhecimento», os jogos nos quais a expectativa de ganho reside, con-
juntamente, na sorte e na perícia, isto é, cujo resultado depende, não apenas do fator sorte, mas
também de um critério qualitativo que avalia as capacidades do concorrente;
d) «Concursos publicitários», os jogos ou concursos promocionais, nos quais a expectativa de
ganho reside, na sorte ou na sorte e perícia conjuntamente, em que o prémio que poderá ser obtido
goza de um valor económico e cuja finalidade é promover a entidade que opera o concurso;
e) «Entidade Promotora», a entidade que requer e promove a realização de uma das modali-
dades de jogo de fortuna ou azar;
f) «Modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar», são as operações oferecidas ao público
em que a esperança de ganho reside conjuntamente na sorte e perícia do jogador ou somente
na sorte, e que atribuem como prémios coisas com valor económico predeterminado à partida,
nomeadamente, rifas, tômbolas, sorteios, concursos publicitários, concursos de conhecimentos
e passatempos, de acordo com o disposto no artigo 159.º do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de de-
zembro, na sua redação atual;
g) «Passatempos», os jogos promovidos em revistas, rádios, televisão, sites da internet, entre
outros, no âmbito dos quais os concorrentes habilitam -se a ganhar prémios de acordo com as
condições estipuladas;
h) «Premiado», a pessoa individual ou coletiva vencedora num concurso, a quem foi atribuído
um prémio;
i) «Regulamento do Concurso», documento onde constam as regras e os critérios a que obe-
dece um determinado concurso;
j) «Rifa», o sorteio de objetos por meio de bilhetes numerados;
k) «Sorteio», o método de distribuição de algo indivisível entre vários, dos quais apenas um
concorrente será agraciado, baseado em fórmulas de casualidade;
l) «Tômbola», o jogo de azar num tabuleiro em que ganha quem primeiro enche os vinte nú-
meros de um cartão.
Artigo 5.º
Delegação e Subdelegação de Competências

As competências atribuídas ao Presidente da Câmara Municipal podem ser delegadas nos


Vereadores, com possibilidade de subdelegação.

Artigo 6.º
Taxas e Isenções

1 — O pedido de autorização para exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou


azar e outras formas de jogo, bem como o pedido de alteração de autorização concedida, estão
sujeitos às taxas previstas no Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas não Urbanísticas
em vigor no Município de Santa Maria da Feira e na legislação aplicável.
2 — O pagamento das taxas pode ser efetuado por transferência bancária ou junto da tesou-
raria municipal.
3 — As entidades promotoras que não tenham fins lucrativos ou que sejam de utilidade pública,
desde que façam prova dessa sua qualidade, podem solicitar isenção do pagamento das taxas,
nos termos do regulamento referido no n.º 1 do presente artigo.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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CAPÍTULO II
Condicionantes e proibições

Artigo 7.º
Condicionantes

1 — A exploração de modalidades afins do jogo de fortuna ou azar e outras formas de jogo


fica dependente de autorização:

a) do Presidente da Câmara Municipal, quando circunscritos à área territorial do Município;


b) do Presidente da Câmara Municipal da situação da residência ou sede da entidade que
procede à exploração das modalidades afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo,
quando não circunscritos à área territorial do Município;

2 — O Presidente da Câmara Municipal fixa as condições que tiver por convenientes para a
exploração da modalidade afim de jogo de fortuna ou azar, as quais devem constar da autorização
concedida, e determina o respetivo regime de auditoria.

Artigo 8.º
Proibições

1 — Nas modalidades afins do jogo de fortuna ou azar e outras formas de jogo referidas não
é permitido:

a) Desenvolver temas característicos dos jogos de fortuna ou azar, nomeadamente o póquer,


frutos, campainhas, roleta, dados, bingo, lotaria de números ou instantânea, totobola e totoloto, nem
substituir por dinheiro ou fichas os prémios atribuídos, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 161.º
do Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de dezembro;
b) Desenvolver ações que dependam exclusivamente da perícia ou mérito dos participantes,
nomeadamente, passatempos que fazem apelo à cultura geral e criatividade dos concorrentes, que
possam ser avaliados por um júri constituído para o efeito;
c) Desenvolver sorteios com venda de rifas, com exceção do disposto no artigo 11.º do pre-
sente Regulamento.

2 — Em caso algum pode ser levada a efeito a operação para que foi requerida autorização
antes de esta ser obtida e ser plenamente eficaz.

Artigo 9.º
Jogos de perícia e aparelhos de venda de produtos

1 — Não é permitida a exploração de quaisquer máquinas cujos resultados dependam exclusiva


ou fundamentalmente da perícia do jogador e que atribuam prémios em dinheiro, fichas ou coisas
com valor económico, mesmo que diminuto, salvo o prolongamento gratuito da utilização da máquina
face à pontuação obtida, regendo-se as máquinas de diversão por legislação específica.
2 — Os aparelhos destinados à venda de produtos, nos quais a importância despendida deve
corresponder ao valor comercial desses produtos, não podem, por qualquer processo e com ou
sem acréscimo de preço, atribuir prémios em dinheiro, fichas ou coisas com valor económico.

Artigo 10.º
Condições aplicáveis às entidades com fins lucrativos

1 — Não é permitida a exploração de qualquer modalidade afim do jogo de fortuna ou azar


e outras formas de jogo por entidades com fins lucrativos, salvo os concursos de conhecimentos,
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passatempos ou outros, organizados por jornais, revistas, emissoras de rádio ou de televisão, e


os concursos publicitários de promoção de bens ou serviços.
2 — Os concursos excecionados no número anterior não poderão ocasionar qualquer dispên-
dio para o jogador que não seja o do custo normal de serviços públicos de correios e de teleco-
municações, sem qualquer valor acrescentado, ou do custo do jornal ou revista, com comprovada
publicação periódica há mais de um ano, cuja expansão se pretende promover, ou ainda do custo
de aquisição dos produtos ou serviços que se pretende reclamar.

Artigo 11.º
Condições aplicáveis às entidades sem fins lucrativos

1 — Os sorteios com venda de bilhetes só podem ser levados a efeito por entidades sem fins
lucrativos e desde que:

a) O valor dos prémios não seja inferior a 1/3 da receita a arrecadar com a venda de bilhetes;
b) A aplicação da receita obtida tenha por objetivo fins de assistência ou de interesse público,
de acordo com o previsto na legislação aplicável;
c) As operações não tenham lugar em estabelecimentos onde se vendam bilhetes das lotarias
ou se aceitem boletins de apostas mútuas da Misericórdia de Lisboa.

2 — Para efeitos de validação da receita arrecadada e do valor do prémio a atribuir, as referi-


das entidades deverão entregar à Câmara Municipal uma declaração sob compromisso de honra
que comprove o valor arrecadado, subscrita pelos legais representantes até 10 (dez) dias úteis
após o sorteio.

CAPÍTULO III

Procedimento para a autorização da exploração das modalidades afins


dos jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo

Artigo 12.º
Apresentação do Pedido

1 — O pedido de autorização para exploração de uma das modalidades afins dos jogos de
fortuna ou azar e outras formas de jogo deve ser formulado em requerimento ao Presidente da
Câmara Municipal, com a antecedência mínima de 20 (vinte) dias úteis em relação à data preten-
dida para o início da ação.
2 — Do requerimento mencionado deve constar:

a) A indicação da modalidade de jogo que se pretende desenvolver, em termos claros e precisos,


b) Designação a atribuir à modalidade;
c) Público alvo do jogo;
d) Duração;
e) Forma de apuramento dos concorrentes premiados, nos termos do Capítulo IV do presente
Regulamento;
f) Designação dos Prémios.

3 — O requerimento deve ser acompanhado dos respetivos elementos instrutórios, nos termos
do artigo seguinte e demais legislação específica aplicável.
4 — Quando o requerimento seja apresentado por via eletrónica, o requerente é notificado
pela mesma via, dos dados necessários ao pagamento da taxa devida.
5 — Quando o requerimento seja entregue presencialmente, o valor correspondente à taxa
devida deve ser pago de forma imediata junto da tesouraria municipal
6 — O requerimento apenas é considerado válido após a junção ao processo do comprovativo
de pagamento da taxa de apreciação devida.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 519

Artigo 13.º
Elementos Instrutórios

1 — O requerimento de autorização para exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna


ou azar deve ser acompanhado dos seguintes elementos instrutórios:

a) Tratando-se de pessoa singular:

i) Identificação do requerente com o nome, morada, contacto telefónico, correio eletrónico,


número do cartão de cidadão ou bilhete de identidade e número de identificação fiscal;

b) Tratando-se de pessoa coletiva:

i) Identificação da firma, número de identificação fiscal, sede, número do cartão de pessoa


coletiva;
ii) Identificação do(s) representante(s) legal(ais) com poderes para o ato, com o nome, número
do cartão de cidadão ou bilhete de identidade e número de identificação fiscal;
iii) Certidão permanente do registo comercial válida ou código de acesso a certidão perma-
nente;

c) Tratando-se de entidade sem fins lucrativos:

i) Cópia da escritura pública de constituição e dos respetivos Estatutos

d) Comprovativo da liquidação do último IRS ou IRC da entidade promotora;


e) Comprovativo do pagamento da taxa de apreciação, nos termos do artigo 6.º, ou do pedido
de isenção da mesma;
f) Garantia bancária, seguro de caução, depósito bancário à ordem do Município de Santa
Maria da Feira ou depósito em numerário na tesouraria municipal, no valor total dos prémios a
atribuir, nos termos do artigo 23.º do presente Regulamento;
g) Aplicação informática com o algoritmo do sorteio do concurso, caso o modo de atribuição
do prémio seja determinado por via informática;
h) Regulamento do sorteio ou concurso o qual deve conter os elementos previstos no artigo 22.º
do presente Regulamento;
i) Se aplicável, um exemplar do cupão ou bilhete que habilita ao sorteio, constando do mesmo
a seguinte frase: “Concurso publicitário n.º …/ (ano), autorizado pelo Presidente da Câmara Mu-
nicipal de Santa Maria da Feira. Prémio não convertível em dinheiro”, nos termos do previsto no
artigo 11.º do presente Regulamento.

2 — Caso a entidade promotora não tenha sede ou filial em Portugal, deve ainda apresentar
procuração com assinatura reconhecida, a delegar poderes a uma entidade portuguesa como
representante legal, a qual deverá juntar igualmente ao pedido a sua identificação nos termos do
número anterior.
3 — Caso a entidade promotora não tenha fins lucrativos, e para as operações em que o
valor dos prémios a atribuir for igual ou inferior a €5.000,00 (cinco mil euros), a garantia bancária
(ou demais formas de caução) prevista na alínea f) do número anterior pode ser substituída por
numerário ou cheque visado ou bancário passado à ordem do Município de Santa Maria da Feira,
no valor total dos prémios.
4 — Qualquer alteração aos dados ou demais elementos apresentados no requerimento inicial
é obrigatoriamente comunicada ao serviço competente da Câmara Municipal, no prazo máximo de
5 (cinco) dias úteis face à sua verificação.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 520

Artigo 14.º

Saneamento e Apreciação liminar

1 — Compete ao Presidente da Câmara Municipal decidir as questões de ordem formal e


processual que possam obstar ao conhecimento do pedido.
2 — O Presidente da Câmara Municipal pode proferir despacho de aperfeiçoamento do pe-
dido, no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da respetiva apresentação, no qual pode solicitar a
junção ao processo:

a) Dos elementos previstos no artigo anterior que não tenham sido apresentados;
b) De outros elementos, sempre que se verifiquem dúvidas suscetíveis de comprometer a
apreciação do pedido.

3 — Na hipótese prevista no número anterior, o requerente é notificado para, no prazo de 10


(dez) dias úteis, corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do proce-
dimento, sob pena de rejeição liminar.
4 — No prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da apresentação do requerimento, o Presidente
da Câmara Municipal pode igualmente proferir despacho de rejeição liminar quando, da análise
dos elementos instrutórios, resultar que o pedido é manifestamente contrário às normas legais ou
regulamentares aplicáveis.

Artigo 15.º

Apreciação do pedido

Os pedidos de autorização para a exploração das modalidades afins dos jogos de fortuna ou
azar e outras formas de jogo são analisados pelo serviço competente da Câmara Municipal, atribuindo-
-lhe um número de identificação sequencial e, em caso de apreciação favorável, submete-o, com
proposta de decisão, a despacho do Presidente da Câmara, ou a em quem este tenha delegado a
referida competência, para efeitos de autorização.

Artigo 16.º

Indeferimento do Pedido

1 — O pedido de autorização para exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou


azar e outras formas de jogo é indeferido quando:

a) Não estejam cumpridas as normas do presente Regulamento, bem como da demais legis-
lação aplicável;
b) A pretensão em nada contribuir para a dignificação e valorização do Município de Santa
Maria da Feira, nomeadamente por ser ofensiva das suas tradições, usos e costumes;
c) Seja violadora de qualquer direito, liberdade ou garantia previsto na Constituição da Repú-
blica Portuguesa;
d) Se verifiquem imperativos ou razões de interesse público, devidamente fundamentados,
que assim o imponham;
e) Cause prejuízos a terceiros.

2 — Caso se verifique alguma das situações previstas no número anterior, o Presidente


da Câmara indefere ou restringe, consoante a gravidade, a exploração e prática destas mo-
dalidades.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 521

Artigo 17.º

Notificação da Decisão

1 — A decisão de indeferimento do pedido de autorização para exploração de uma das modali-


dades afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo deve ser precedida de audiência dos
interessados, nos termos dos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo.
2 — No caso de indeferimento, a notificação da decisão deve incluir os respetivos fundamentos.
3 — Em caso de deferimento do pedido de autorização, a entidade promotora deve, no prazo
de 10 (dez) dias úteis, ser notificada:

a) Da decisão de deferimento;
b) Do ato de liquidação da taxa devida nos termos do Regulamento Municipal de Taxas e
Outras Receitas;
c) Para o pagamento da taxa devida e levantamento do respetivo Alvará de Autorização para
Exploração, no prazo de 10 (dez) dias úteis, podendo ser fixado prazo inferior quando tal se justi-
fique, sob pena de caducidade da autorização.

4 — Nos termos do disposto na alínea c) do número anterior, o Alvará de Autorização para


Exploração apenas será entregue ao respetivo titular após ser efetuado o pagamento da taxa devida.

Artigo 18.º

Autorização

1 — A autorização para a exploração de modalidades afins dos jogos de fortuna ou azar e


outras formas de jogo é titulada por Alvará.
2 — A autorização concedida é válida nos precisos termos do requerimento apresentado, sem
prejuízo do disposto nos artigos seguintes.
3 — O número da autorização é obrigatoriamente publicado no regulamento do concurso ou
sorteio, e divulgado em antena, quando aplicável, juntamente com as demais informações legal-
mente impostas.
4 — Nos termos do n.º 2 do artigo 7.º do presente Regulamento, qualquer autorização pode
ser condicionada e sujeita a auditoria, ficando os respetivos custos a cargo da entidade promotora.
5 — Independentemente da concessão de autorização para a realização de uma operação,
nenhum sorteio pode ocorrer sem a necessária presença do agente de autoridade indicado para
a sua fiscalização.
6 — Nenhuma autorização concedida ao abrigo do presente Regulamento valerá por prazo
superior a 1 (um) ano.
Artigo 19.º

Aditamentos à autorização

1 — Cada autorização pode ser objeto de um número máximo de 2 (dois) aditamentos ao


longo do seu prazo de validade.
2 — São considerados aditamentos à autorização, e sujeitos a um processo simplificado de
averbamento gratuito:

a) A mera alteração das datas dos sorteios;


b) A supressão do número de sorteios, desde que seja atribuído o valor total dos prémios
inicialmente previsto;
c) Retificações ao regulamento do concurso, ou aditamentos ao mesmo nos termos das
alíneas anteriores.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 522

Artigo 20.º
Alterações à autorização

1 — São consideradas alterações à autorização, e sujeitas à apreciação do serviço competente


e ao pagamento das respetivas taxas aplicáveis nos termos do Regulamento Municipal de Taxas
e Outras Receitas não Urbanísticas em vigor no Município de Santa Maria da Feira:

a) O aumento do prazo de validade da autorização;


b) O aumento do número de sorteios;
c) O aumento do valor dos prémios.

2 — No caso de haver aumento do valor dos prémios, a entidade promotora deve instruir o
pedido de alteração com o necessário reforço da garantia bancária, caução ou depósito prestado
no âmbito requerimento inicial.
3 — O pedido de alteração terá de dar entrada na Câmara Municipal até 10 (dez) dias úteis
antes da data pretendida para o início da operação objeto de alterações.

Artigo 21.º
Dever de informação

Para efeitos de acompanhamento e monitorização do número total de autorizações concedi-


das, o Município de Santa Maria da Feira deverá remeter ao membro do Governo responsável pela
área da administração interna, por via eletrónica, a informação sobre o número total de autoriza-
ções concedidas, nos 10 dias subsequentes ao final de cada trimestre, nos termos do artigo 3.º do
Decreto-Lei n.º 98/2018, de 27 de novembro.

Artigo 22.º
Regulamento do Concurso

A Entidade Promotora deve instruir o requerimento de pedido de autorização previsto no ar-


tigo 12.º com o Regulamento do Concurso, o qual deve indicar, de forma clara, o seguinte:

a) Designação atribuída ao concurso;


b) Termos e condições do concurso;
c) Requisitos de participação;
d) Meios de habilitação ao concurso;
e) Forma de apuramento dos concorrentes;
f) Forma de realização do sorteio;
g) Lugar, dia e hora do sorteio;
h) Forma de apuramento do(s) premiado(s);
i) Descrição do(s) prémio(s);
j) Lugar, dia e hora para levantamento do prémio e respetivo prazo;
k) Pessoas, individuais ou coletivas, excluídas do concurso por beneficiarem de uma relação
direta com a entidade promotora.

Artigo 23.º

Garantia Bancária ou Seguro de Caução

1 — A entidade promotora deve apresentar com o requerimento de pedido de autorização


garantia bancária ou seguro de caução, no valor total dos prémios, à ordem do Município de Santa
Maria da Feira.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 523

2 — A garantia bancária ou seguro de caução referidos no número anterior devem ser prestadas
no valor global dos prémios e serão, obrigatoriamente, sem prazo de validade.
3 — O documento que titule a emissão da garantia bancária ou seguro de caução deve ser
devidamente autenticado e a respetiva assinatura terá de ser reconhecida notarialmente na quali-
dade do legal representante do Banco ou Companhia de Seguros com poderes para o ato.
4 — Do seguro de caução deve constar, obrigatoriamente, que não pode haver prejuízo do
Município, na qualidade de beneficiário, por falta de cumprimento de prémio de seguro devido pela
entidade promotora.
5 — A garantia bancária deve constituir uma obrigação direta do Banco perante o Município
e ser autónoma, irrevogável, incondicional e à primeira solicitação.
6 — No caso das entidades sem fins lucrativos, a garantia bancária ou seguro de caução podem
ser substituídos por depósito bancário ou cheque visado emitido à ordem do Município quando o
valor dos prémios a atribuir for igual ou inferior a 500,00 €.

Artigo 24.º

Duração

1 — Os concursos não deverão ter duração superior a 1 (um) ano, contado desde a data de
início do período de habilitação dos concorrentes até à última operação de determinação de con-
templados.
2 — Caso se verifique que o concurso não terminará no prazo referido no número anterior,
a entidade promotora deverá remeter novo pedido de autorização, nos termos dos artigos 12.º e
seguintes do presente Regulamento, com as devidas adaptações.

Artigo 25.º

Publicidade do Concurso

A entidade promotora deve indicar os meios de comunicação social através dos quais será
feita a publicidade e difusão do concurso, obrigando-se a expor claramente todas as condições
respeitantes ao mesmo.
Artigo 26.º

Proteção de Dados

1 — No âmbito das operações de tratamento de dados pessoais realizadas pela entidade


promotora nos concursos, devem ser observados os princípios consagrados na Lei n.º 58/2019, de
8 de agosto que assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (UE) 2016/679
do Parlamento e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares
no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados, alicerçado
num fundamento de licitude válido, bem como deverá ser assegurado o cumprimento dos deveres
de informação aos respetivos titulares.
2 — Nos termos do disposto no número anterior, compete à entidade promotora, na qualidade
de responsável pelo tratamento dos dados pessoais, a obrigação de adotar as medidas técnicas
e organizativas adequadas a aplicar, proteger os direitos dos titulares dos dados pessoas e de
incluir as garantias necessárias de modo a assegurar o cumprimento do Regulamento Geral de
Proteção de Dados.
3 — Caso se verifique a transferência de dados pessoais para países terceiros — localizados
fora do Espaço Económico Europeu — haverá, igualmente, que assegurar o cumprimento do dis-
posto Regulamento Geral de Proteção de Dados.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 524

CAPÍTULO IV

Sorteio e atribuição de prémio

Artigo 27.º
Numeração dos Concorrentes

1 — A entidade promotora, à medida que for recebendo os meios de habilitação ao mesmo,


verificará se os concorrentes reúnem todas as condições fixadas no Regulamento do Concurso,
os quais serão numerados para efeitos de sorteio, com numeração seguida a partir da unidade,
segundo a sua ordem de entrada.
2 — Os concorrentes que não reúnam as mencionadas condições serão eliminados pela enti-
dade promotora que os apresentará ao Presidente da Câmara, na altura do respetivo apuramento,
nos termos do previsto no artigo 29.º do presente Regulamento.

Artigo 28.º
Operações de apuramento dos premiados

1 — Através de todos os meios publicitários indicados no artigo 25.º do presente Regulamento,


serão dados a conhecer aos concorrentes, o local, o dia e a hora da realização das operações de
determinação dos premiados.
2 — No caso de ao mesmo concorrente ou ao mesmo número sorteado ser atribuído mais
do que um prémio, só será mantida a extração correspondente ao prémio de maior valor, sendo
as restantes extrações anuladas e repetidas tantas vezes quanto as necessárias até recaírem em
concorrentes ou números não premiados.

Artigo 29.º
Fiscalização do sorteio

1 — As operações de apuramento dos concorrentes e dos premiados terão lugar no local, dia
e hora indicados no Regulamento do Concurso, nos termos do previsto no artigo 22.º, e terão lugar
na presença de um representante das Forças de Segurança e do Presidente da Câmara Municipal
ou Vereador com competência delegada.
2 — Nos termos e para os efeitos do previsto no número anterior, a Câmara Municipal deve
remeter à Polícia de Segurança Pública e/ou à Guarda Nacional Republicana um relatório de agen-
damento semanal dos sorteios a realizar.
3 — Em cumprimento do disposto no número anterior, a entidade promotora compromete-se a:

a) Confirmar por escrito, à Câmara Municipal, as datas das operações e, bem assim a identi-
ficação do seu representante nas mesmas;
b) Proceder ao pagamento das despesas relativas à fiscalização que irá ser exercido pelos
representantes das Forças de Segurança e pelo Presidente da Câmara Municipal, nos termos do
previsto no Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas não Urbanísticas em vigor no Muni-
cípio de Santa Maria da Feira e na Portaria n.º 1203/2010, de 30 de novembro, sobre as atividades
do referido concurso, salvo quando se trate de operações cujo pagamento não possa ser calculado
previamente, sendo neste caso efetuado imediatamente a seguir à realização do trabalho.

4 — As forças de segurança indicam o agente que acompanhará a realização de cada sor-


teio, o qual estará presente no mesmo, registando em ata os contactos do sorteado e eventuais
suplentes, e o prémio sorteado.
5 — As atas dos sorteios são assinadas em dois originais pelo agente de autoridade e pelo
responsável do sorteio, sendo o original que fica na posse das forças de segurança posteriormente
remetido para a Câmara Municipal.
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Artigo 30.º

Anúncio dos premiados

Após a determinação dos premiados, a entidade promotora obriga-se a anunciar pelos meios
de publicidade indicados no artigo 25.º do presente Regulamento, o nome dos mesmos, bem como
o último dia do prazo em que os prémios podem ser levantados.

Artigo 31.º

Designação do prémio

1 — A entidade promotora deve designar o(s) prémio(s) que será atribuído no Regulamento
do Concurso, nos termos do previsto no artigo 22.º, especificando as respetivas marcas, modelos
e valores unitários líquidos.
2 — No caso de o prémio ser uma viagem, a entidade promotora deve indicar o destino, a
duração e regime atribuídos.
Artigo 32.º

Reclamação do prémio

1 — Os prémios designados nos termos do previsto no número anterior deverão ser reclamados
no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da realização de cada sorteio, no local, nos dias e
no horário fixado pela entidade promotora no respetivo regulamento do concurso.
2 — A entidade promotora fica obrigada a fazer anunciar a identidade dos premiados pelos
meios de publicidade adequados, bem como o último dia do prazo em que os prémios podem ser
levantados.
Artigo 33.º

Declaração comprovativa da entrega do prémio

1 — A entidade promotora compromete-se a apresentar na Câmara Municipal, no prazo de


10 (dez) dias úteis a contar do termo final a que alude o artigo anterior, declarações comprovativas
da entrega do(s) prémio(s), nas seguintes condições:

a) Declaração assinada pelo premiado, acompanhada do cartão de cidadão/bilhete de iden-


tidade e do respetivo consentimento do titular, nos termos do Regulamento Geral de Proteção de
Dados e demais legislação aplicável nesta matéria;
b) Sendo o premiado pessoa coletiva, deverá ser junta fotocópia do documento que comprove
a qualidade de representante legal da pessoa coletiva premiada;
c) Sendo o premiado menor, a declaração referente ao recebimento do prémio será assinada
pelo seu representante legal, nas condições indicadas na alínea a), acompanhada do cartão de
cidadão/bilhete de identidade do menor e do respetivo consentimento do representante legal, nos
termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados e demais legislação aplicável nesta matéria.

2 — No prazo referido no número anterior, a entidade promotora deve entregar à Câmara


Municipal comprovativo de pagamento da taxa de imposto selo devida sobre o valor dos prémios.
3 — O Presidente da Câmara Municipal reserva -se o direito de, em qualquer caso, exigir outros
documentos complementares de prova da entrega dos prémios, fixando para a sua apresentação
um prazo de 10 (dez) dias úteis.
4 — Caso os documentos referidos nos números anteriores estejam em conformidade com
o estipulado no presente Regulamento, o Presidente da Câmara procede ao cancelamento da
garantia bancária cheques, caução ou depósito prestado pela entidade promotora nos termos do
artigo 25.º do presente Regulamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 34.º
Falta de reclamação do prémio

1 — A entidade promotora informa o serviço competente da Câmara Municipal de qualquer


prémio que não tenha sido atribuído ou reclamado
2 — A falta de atribuição ou de reclamação de prémio no prazo devido, em espécie ou o seu
valor em dinheiro, implica a sua reversão para uma instituição com fins assistenciais ou humanitários
designada pelo Presidente da Câmara Municipal.
3 — Também haverá idêntica reversão se, por qualquer circunstância, incluindo o incumprimento
das normas constantes do presente Regulamento por parte da entidade promotora, não for possível
atribuir os correspondentes prémios, depois de iniciados os trabalhos com a participação do público.
4 — No prazo indicado pela Câmara Municipal, a entidade promotora procederá ao respetivo
pagamento, remetendo o correspondente comprovativo ao serviço competente, para efeitos do con-
sequente cancelamento ou devolução da garantia prestada, nos termos do n.º 4 do artigo anterior.

CAPÍTULO V

Inspeção

Artigo 35.º
Princípio Geral

A exploração das modalidades afins de jogos de fortuna ou azar e outras formas de jogo do
Município ficam sujeitas a inspeção, exercida pelo Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 36.º
Funções da inspeção

As funções de inspeção do Presidente da Câmara Municipal compreendem a fiscalização de:

a) O cumprimento das obrigações assumidas pelas entidades promotoras;


b) O cumprimento das normas previstas no presente Regulamento e demais legislação aplicável;
c) O cumprimento das obrigações tributárias.

Artigo 37.º
Consulta de Documentos

A entidade promotora deve manter à disposição do Presidente do Câmara Municipal todos os


documentos relativos à exploração e facultar-lhe os demais elementos e informações relativos às
obrigações assumidas que lhes sejam solicitados.

CAPÍTULO VI

Fiscalização e contraordenações

Artigo 38.º
Regime sancionatório

São aplicáveis ao regime previsto no presente Regulamento as contraordenações e sanções


acessórias previstas na legislação aplicável, designadamente no Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de
dezembro, que reformulou a Lei do Jogo, na sua redação em vigor.
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Artigo 39.º
Entidades competentes

1 — Sem prejuízo da competência atribuída a outras entidades, a fiscalização do cumprimento


das disposições do presente Regulamento compete ao Presidente da Câmara Municipal de Santa
Maria da Feira.
2 — Compete às entidades autuantes a instrução dos processos de contraordenação e apli-
cação de coimas e respetivas sanções acessórias, sendo o Serviço de Regulação e Inspeção de
Jogos o serviço técnico consultivo e pericial destas entidades.

Artigo 40.º
Atribuições de fiscalização

A fiscalização da exploração de modalidades afins de jogos ou de fortuna compreende o


seguinte:

a) Esclarecimento dos utilizadores sobre as normas estabelecidas no presente Regulamento


e sobre outros normativos aplicáveis;
b) Promoção e controlo da correta exploração das modalidades previstas no presente Regu-
lamento;
c) Controlo do regular pagamento das taxas devidas;
d) Zelo pelo cumprimento do presente Regulamento.

Artigo 41.º
Coimas

O produto das coimas reverte em:

a) 60 % para a entidade instrutora;


b) 40 % para a entidade autuante.

CAPÍTULO VII

Disposições finais e transitórias

Artigo 42.º
Regime supletivo

Em tudo o que não tiver regulado no presente Regulamento aplica-se o Decreto-Lei n.º 422/89,
de 2 de dezembro, e demais legislação aplicável.

Artigo 43.º
Omissões

As dúvidas, lacunas e omissões emergentes da aplicação do presente Regulamento, serão


resolvidos por despacho do Presidente da Câmara Municipal.

Artigo 44.º
Norma transitória

Sem prejuízo da data de entrada em vigor do presente Regulamento, são reconhecidas, até à
data da sua caducidade, todas as autorizações concedidas ao abrigo de normas anteriores.
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 528

Artigo 45.º
Entrada em Vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da Re-
pública.
313980652

www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE DO PICO

Aviso n.º 3767/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de trabalhadores na modalidade de


contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

No uso da competência conferida pela alínea a), do n.º 2, do artigo 35.º, da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua redação atual, e em cumprimento do disposto no artigo 46.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, designada por LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, na sua redação atual, torna-se público que, por despacho do Presidente da Câmara
Municipal, de 9 de outubro de 2020, foi homologada a avaliação final do período experimental, com
sucesso, dos contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, celebrados no
âmbito do procedimento concursal comum, publicado através do Aviso n.º 9653/2019, 2.ª série, no
Diário da República n.º 106, de 03 de junho, com os trabalhadores abaixo mencionados:

Referência A — 1 (um) Técnico Superior (Área de Solicitadoria): Marta Claudete Simas —


14,00 Valores;
Referência B — 1 (um) Técnico Superior (Área de Gestão): Daniela Filipa Machado Simas —
15,08 Valores;
Referência C — 1 (um) Técnico Superior (Arquitetura): Luís Cláudio da Silva Ávila — 15,33 Va-
lores;
Referência E — 1 (um) Técnico Superior (Saúde Ambiental): Neide Gonçalves Alvernaz —
14,09 Valores;
Referência G — 1 (um) Assistente Técnico (Fiel de Armazém): Hugo Filipe Macedo Goulart —
12,94 Valores.

As atas de avaliação dos referidos períodos experimentais, bem como a restante documen-
tação a elas anexa, encontram-se disponíveis para consulta na página eletrónica do Município,
www.cm-saoroquedopico.pt.

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Mark Anthony Silveira.


313980336

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MUNICÍPIO DO SEIXAL

Aviso n.º 3768/2021

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Ana Cristina


Curto Cardeira.

Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 331/VMJM/2021, de 02 de fevereiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Ana Cristina
Curto Cardeira, técnica superior, com efeitos a 31 de outubro de 2020, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Mu-
nicipal e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.

18 de fevereiro de 2021. — A Vereadora do Pelouro da Educação, Urbanismo e Recursos


Humanos, Maria João Varela Macau.
314002164

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 531

MUNICÍPIO DO SEIXAL

Aviso n.º 3769/2021

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Vanda


Teresa dos Reis Piteira.

Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 258/VMJM/2021, de 29 de janeiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Vanda Teresa
dos Reis Piteira, técnica superior, com efeitos a 01 de janeiro de 2021, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Mu-
nicipal e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.

19 de fevereiro de 2021. — A Vereadora do Pelouro da Educação, Urbanismo e Recursos


Humanos, Maria João Varela Macau.
314002261

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 532

MUNICÍPIO DO SEIXAL

Aviso n.º 3770/2021

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Aida Fer-


nanda das Neves Freire.

Torna-se público que foi autorizada, pelo meu Despacho n.º 256/VMJM/2021, de 29 de janeiro
de 2021, a consolidação definitiva da mobilidade interna na categoria da trabalhadora Aida Fernanda
das Neves Freire, técnica superior, com efeitos a 01 de janeiro de 2021, nos termos previstos no
artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho, passando a referida trabalhadora a integrar o mapa de pessoal desta Câmara Municipal
e mantendo o posicionamento remuneratório detido na situação jurídico-funcional de origem.

19 de fevereiro de 2021. — A Vereadora do Pelouro da Educação, Urbanismo e Recursos


Humanos, Maria João Varela Macau.
314001938

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 533

MUNICÍPIO DE SESIMBRA

Aviso n.º 3771/2021

Sumário: Denúncia de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com
Ana Isabel Alegre dos Santos Silva.

Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 27/01/2021,
foi deferido o pedido de denúncia de contrato por tempo indeterminado da trabalhadora Ana Isabel
Alegre dos Santos Silva, com efeitos a partir de 1 de março de 2021.

28 de janeiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Manuel Firmino de


Jesus, Dr.
313969094

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 534

MUNICÍPIO DE SESIMBRA

Aviso n.º 3772/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de Joana Correia Magalhães.

Para os devidos efeitos se torna público que, homologuei em 28/01/2021, a conclusão com
sucesso do período experimental de Joana Correia Magalhães, para a categoria de assistente técnico,
da carreira de assistente técnico, na sequência do procedimento concursal comum para 1 posto
de trabalho de assistente técnico, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por
tempo indeterminado, aberto por aviso n.º 10789/2018 Ref. B, publicado na 2.ª série do Diário da
República, n.º 152, de 08/08/2018.

2 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Manuel Firmino de


Jesus, Dr.
313970179

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 535

MUNICÍPIO DE SESIMBRA

Aviso n.º 3773/2021

Sumário: Licença sem remuneração — Carla Alexandra Franco Baptista Silva.

Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 01/02/2021,
foi concedida à trabalhadora, Carla Alexandra Franco Baptista Silva, licença sem remuneração, por
um período de 1 ano, com efeitos a partir de 29 de janeiro de 2021.

5 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Manuel Firmino de


Jesus, Dr.
313970535

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 536

MUNICÍPIO DE SESIMBRA

Aviso n.º 3774/2021

Sumário: Licença sem remuneração — Raquel Gaspar da Silva.

Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário, datado de 18/12/2020,
foi concedida à trabalhadora, Raquel Gaspar da Silva, licença sem remuneração, por um período
de 12 meses, com efeitos a partir de 9 de dezembro de 2020.

5 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Francisco Manuel Firmino de


Jesus, Dr.
313970349

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 537

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Aviso n.º 3775/2021

Sumário: Consolidação de mobilidades, na modalidade intercarreiras, de trabalhadores.

Para os devidos efeitos se torna público e em conformidade com a deliberação do órgão exe-
cutivo datada de 9 de fevereiro do corrente ano, encontrando-se reunidas as condições previstas
no artigo 99.º-A, do anexo à Lei n.º 35/2014 de 20/06, aditado pelo artigo 270.º da LOE para o
ano 2017, foram consolidadas as situações de mobilidade, dos seguintes trabalhadores: Maxi-
mino Romão Mendes Ramos, consolidação de mobilidade intercarreiras na carreira e categoria de
Técnico Superior (Arqueologia), 2.ª posição nível 15 da tabela remuneratória única, Paula Cristina
Pires Martins, consolidação da mobilidade intercarreiras na carreira e categoria de Técnico Superior
(Sociologia), 2.ª posição nível 15 da tabela remuneratória única,

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Pedro Paulo Ramos Ferreira.


313979162

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 538

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Aviso n.º 3776/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de assistentes operacionais (auxilia-


res dos serviços gerais).

Para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 48.º da LTFP, aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que os assistentes operacionais, Valentim Pereira
Ribeiro, Carla Rafaela Almeida, Solange Paiva Sá, Raquel Margarida Geada Gonçalves e Ana
Rita Pires Soares, concluíram em 12 de fevereiro de 2021, com sucesso o período experimental,
todos com a avaliação final de 17,00 valores (dezassete valores), na sequência da celebração do
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com este Município, para o
desempenho de funções na categoria de assistente operacional (Auxiliar dos Serviços Gerais), da
carreira geral de assistente operacional.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Pedro Paulo Ramos Ferreira.


313979202

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 539

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Aviso n.º 3777/2021

Sumário: Lista unitária de ordenação final — técnico superior (biologia).

Para os efeitos previstos no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril,
torna-se público, que por despacho, datado de 15 de fevereiro do corrente ano, foi homologada, a
lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal aberto pelo
Aviso n.º 15938/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197 de 9 de outubro, Técnico
Superior (Biologia).
A lista unitária de ordenação final homologada encontra-se afixada no edifício dos Paços do
Concelho e publicitada na página eletrónica. www.cm-torresnovas.pt.
Da homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso de acordo com o
disposto no artigo 31.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Pedro Paulo Ramos Ferreira.


313981924

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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 540

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Edital n.º 258/2021

Sumário: Projeto do Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social


do Município de Torres Novas.

Projeto de Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social


do Município de Torres Novas

Pedro Paulo Ramos Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas:


Torna público que, decorrido o prazo para a constituição de interessados e apresentação de
contributos no âmbito do procedimento administrativo conducente à aprovação do Regulamento
Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social do Município de Torres Novas,
oportunamente publicitado no site do Município, houve a constituição de um interessado no pro-
cedimento.
Uma vez reunidos os requisitos legais na reunião de 26 de janeiro de 2021, a Câmara Munici-
pal de Torres Novas deliberou submeter a apreciação pública para recolha de sugestões o Projeto
de Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social do Município de
Torres Novas, nos termos do disposto no artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
O referido projeto de regulamento encontra-se disponível para consulta em www.cmtorres-
novas.pt.
Assim, tendo em vista o preceituado no n.º 2 do artigo 101.º do C.P.A. e no prazo de 30 dias,
a contar da data de publicação no Diário da República, poderão os interessados dirigir as suas
sugestões à Câmara Municipal de Torres Novas, com endereço na Rua General António César de
Vasconcelos Correia, 2350-421 Torres Novas, ou para o correio eletrónico: geral@cmtorresnovas.pt.
Para constar e devidos efeitos, se publica o presente e outros de igual teor que vão ser afixados
nos locais públicos de estilo do Município.

3 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, Pedro Paulo Ramos Ferreira.

Projeto de Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social

Preâmbulo

Considerando as atuais circunstâncias conjunturais e o facto de os Municípios terem como


objetivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respetivos munícipes,
tornando cada vez mais necessária e pertinente a intervenção no domínio da ação social, com vista
à progressiva inserção social e à promoção da qualidade de vida dos munícipes.
Considerando que a Câmara Municipal de Torres Novas, assume assim, um importantíssimo
papel na dinamização de processos de intervenção, no sentido de um desenvolvimento local sus-
tentado e na promoção de medidas de âmbito social junto da população mais vulnerável.
Considerando que as instituições sociais intervêm em áreas decisivas para a melhoria das
condições de vidas das populações, desempenhando um crescente papel na conceção e desen-
volvimento de políticas sociais e apresentam grande capacidade para responder às necessidades
emergentes e aos novos desafios que se colocam.
Considerando que as referidas instituições, desempenham ainda um papel preponderante,
junto dos grupos sociais mais vulneráveis, apresentando uma resposta mais célere e próxima.
Considerando a necessidade de regulamentar a atribuição de apoios a estratos sociais desfa-
vorecidos e de estimular e valorizar a intervenção das instituições de índole social, que procuram
dar resposta a um conjunto de problemas sociais sentidos no concelho de Torres Novas.
Considerando que o presente Regulamento, permite à autarquia intervir junto de grupos mais
vulneráveis, atenuando fenómenos de pobreza e exclusão social, assegurando o acesso a servi-
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 541

ços, no sentido da promoção da qualidade, da coesão e da cidadania, pretende-se atuar, desig-


nadamente ao nível da deficiência, da terceira idade, das famílias numerosas, saúde e habitação,
de forma a promover melhoria da qualidade de vida das pessoas em situação de precariedade
socioeconómica.
Assim, a Câmara Municipal de Torres Novas, através do Regulamento Municipal de Conces-
são de Apoios no Domínio da Ação Social, pretende instituir regras de Apoio Social com o objetivo
de dignificar e melhorar as condições de vida de indivíduos e/ou agregados familiares residentes
no concelho, com necessidades económicas, bem como, definir medidas de apoio, às Instituições
de cariz social, que proporcionem uma maior qualidade na prestação dos serviços e reforcem o
trabalho em rede já existente.
Neste contexto, pretende-se promover a igualdade de oportunidades, a intervenção assente
numa lógica de responsabilização e o desenvolvimento de medidas territoriais que potenciem re-
cursos humanos e técnicos, bem como equipamentos sociais.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Lei Habilitante

O presente regulamento municipal assenta na legitimação conferida pelo disposto no artigo 241.º
da Constituição da República Portuguesa e nos artigos 23.º, n.º 2, alíneas h) e i), 25.º, n.º 1, alínea g)
e 33.º, n.º 1, alíneas k) e v), todos do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, diploma que
estabelece o regime jurídico das autarquias locais.

Artigo 2.º
Objeto e âmbito do Regulamento

1 — O presente regulamento tem por objeto, a definição de todas as condições de atribuição


de apoios no domínio da Ação Social, designadamente, a definição dos procedimentos e critérios
a utilizar pela Câmara Municipal no apoio às instituições de caráter social e a estratos sociais
desfavorecidos.
2 — O presente regulamento destina-se a:

a) Definição de critérios de atribuição de apoios a estratos sociais desfavorecidos, comprova-


damente carenciados e, residentes no concelho de Torres Novas, há pelo menos dois anos.
b) Definição de procedimentos e critérios subjacentes à atribuição de apoios financeiros e não
financeiros, de caráter pontual, às Instituições Particulares de Solidariedade Social e às Instituições
sem fins lucrativos promotoras de desenvolvimento social, sedeadas no concelho e que integrem
o Conselho Local de Ação Social de Torres Novas — CLASTN.

CAPÍTULO II

Apoios a Estratos Sociais Desfavorecidos

Artigo 3.º
Tipo de Apoios

1 — O Município de Torres Novas atuará no apoio, designadamente nas seguintes áreas:

a) Habitação;
b) Deficiência e Idosos;
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 542

c) Saúde;
d) Famílias numerosas;
e) Apoios pontuais em situação de emergência, que não se enquadrem nas outras áreas de
atuação.

Artigo 4.º
Competências

A atribuição dos apoios, previstos no presente regulamento é da competência da Câmara


Municipal de Torres Novas, com faculdade de delegação no presidente e, de subdelegação deste,
nos vereadores em regime de permanência.

Artigo 5.º
Protocolos de Colaboração

As competências previstas no presente regulamento poderão ser objeto de protocolo de cola-


boração, a celebrar com Juntas de Freguesia, com Instituições Particulares de Solidariedade Social
e com outras entidades, para além das já existentes na Rede Social, que exerçam a sua atividade
na área do Município de Torres Novas.

Artigo 6.º
Orçamento

Os valores destinados aos apoios a conceder no âmbito do presente Regulamento, constam


das Grandes Opções do Plano e as verbas são inscritas no Orçamento Anual da Câmara Municipal,
não podendo ser ultrapassado o limite aí fixado, sem prejuízo da sua revisão excecional, sempre
que se considere imprescindível e inadiável a abrangência de novas situações sociais.

Artigo 7.º
Natureza dos Apoios

1 — A prestação dos apoios, nos termos do presente regulamento, possui caráter transitório
e, poderá traduzir-se em apoios de natureza pecuniária ou outro meio considerado como mais
adequado à satisfação das respetivas necessidades.
2 — O montante do apoio pecuniário, será variável em função dos rendimentos per capita
recebidos pelo agregado familiar e/ou pelo indivíduo.
3 — Os/as beneficiários/as destes apoios são obrigados a comunicar, no prazo de dez dias,
as alterações suscetíveis de determinar a modificação ou cessação da atribuição dos mesmos.
4 — Salvo casos excecionais e devidamente justificados, a prestação dos apoios previstos no
presente regulamento, não pode ser superior a seis meses consecutivos.
5 — Salvo casos excecionais, devidamente fundamentados e, mediante deliberação de Câ-
mara, os apoios previstos no presente regulamento não são cumulativos entre si, nem com outros
apoios, prestados por outras entidades ou organismos, destinados ao mesmo fim.

Artigo 8.º
Acordo de Prestação de Apoio

1 — Os apoios a conceder no âmbito do presente regulamento, serão prestados mediante


a celebração de um acordo, reduzido a escrito, entre a Câmara Municipal de Torres Novas e o/a
respetivo/a beneficiário/a, do qual deverá constar a identificação das necessidades a colmatar,
os apoios a conceder, o prazo, as condições de prestação do mesmo e as obrigações assumidas
pelo/a beneficiário/a do referido apoio.
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2 — A não celebração do acordo referido no número anterior ou o seu incumprimento, por


motivos imputáveis ao/a beneficiário/a, determina a cessação da prestação do referido apoio.

Artigo 9.º
Legitimidade

Tem legitimidade para requerer a atribuição dos apoios previstos neste regulamento, os agre-
gados familiares e/ou indivíduos, que satisfaçam os requisitos e condições de atribuição prevista
no presente regulamento.

Artigo 10 º
Requisitos e Condições Gerais de Atribuição

1 — A atribuição dos apoios depende da verificação cumulativa dos requisitos e das seguintes
condições:

a) Ser cidadão/cidadã nacional ou equiparado em termos legais;


b) Residir na área do Município de Torres Novas, há pelo menos dois anos, em regime de
permanência, a não ser que se trate de vítima de violência doméstica oriunda de outros concelhos,
que procure proteção no concelho de Torres Novas, devendo apresentar meios de provas legais
que comprovem o seu Estatuto de Vítima;
c) Estar recenseado/a no Município de Torres Novas;
d) No caso de apoios pecuniários, não auferir rendimento mensal per capita, superior a 50 %
do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), em vigor à data da candidatura;
e) Fornecer todos os meios probatórios que sejam solicitados no âmbito da instrução do pro-
cesso, nomeadamente, ao nível da avaliação da situação patrimonial, financeira e económica do/a
requerente e dos membros do seu agregado familiar;
f) Permitir o acesso a todas as informações relevantes para efetuar a avaliação referida na
alínea anterior;
g) Inexistência de benefícios concedidos por outras entidades destinadas ao mesmo fim, salvo
se for dado conhecimento, para que seja ponderada a existência de justificação para a acumulação
dos apoios;

2 — Serão consideradas, excecionalmente, situações com rendimentos superiores aos previstos


na alínea d) do n.º 1, desde que, se verifiquem casos de despesas avultadas de saúde ou outras,
devidamente comprovadas, ou se a cargo daquele agregado familiar houver pessoa inválida ou
deficiente que implique para o mesmo, um acentuado esforço financeiro.
3 — Nas situações de manifesta gravidade, assim definidas pelos serviços competentes da
Câmara Municipal e pelas instituições locais que atuam na área da ação social, pode ser concedido,
com a duração considerada adequada, qualquer um dos apoios previsto neste Regulamento, ainda
que não se encontre preenchida a totalidade dos critérios especiais e gerais de atribuição.
4 — O cálculo do rendimento mensal per capita (RMPC) do agregado familiar, é o montante
pecuniário mensal disponível por pessoa, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

RMPC = (R-D)/N

sendo:

RMPC = Rendimento mensal “per capita”;


R = Somatório de todos os rendimentos mensais auferidos pelo agregado familiar;
D = Somatório de todas as despesas realizadas mensalmente pelo agregado familiar;
N = Número dos elementos do agregado familiar.
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5 — Agregado familiar — são consideradas elementos do agregado familiar, as pessoas que


vivam em economia comum e que tenham entre si os seguintes laços:

a) Cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto há mais de dois anos;
b) Parentes e afins maiores em linha reta e em linha colateral, até ao 3.º grau;
c) Parentes e afins menores em linha reta e linha colateral;
d) Adotados restritamente e os menores confiados administrativamente ou judicialmente a
algum dos elementos do agregado familiar.

6 — Rendimento do agregado familiar — são consideradas as seguintes categorias de ren-


dimentos:

a) Rendimentos do trabalho dependente e independente;


b) Rendimentos de capitais e prediais;
c) Pensões, incluindo as pensões de alimentos;
d) Prestações sociais (todas exceto as prestações por encargos familiares, por deficiência e
por dependência);
e) Subsídios de renda de casa ou outros apoios públicos à habitação, com caráter regular.

7 — Consideram-se despesas mensais as seguintes:

a) Rendas de casa ou prestação mensal relativa a empréstimo bancário devidamente com-


provado até ao limite de 300€;
b) Despesas com a água, eletricidade, gás e telefone, calculadas com base na média das
faturas dos últimos 3 meses;
c) Despesas com transportes, nomeadamente no valor do passe social ou valor do título de
transporte para deslocações devidamente justificadas;
d) Despesas com a educação;
e) Despesas com frequência de equipamento social;
f) Créditos pessoais/créditos ao consumo que após avaliação técnica sejam considerados
elegíveis.

8 — Estão em condição de beneficiar dos referidos apoios, todos os agregados familiares cujo
rendimento mensal per capita, seja inferior a 50 % do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), em vigor.
9 — A atribuição dos apoios previstos no presente regulamento, depende ainda, da verificação
das condições específicas para cada uma das áreas de atuação (Secção II do presente Regula-
mento).
Artigo 11 º
Confidencialidade

Todas as pessoas envolvidas no processamento, gestão e atribuição dos apoios sociais pre-
vistos no presente Regulamento, devem assegurar a confidencialidade dos dados pessoais dos
requerentes e beneficiários e limitar a sua utilização aos fins a que se destina.

Artigo 12 º
Documentos que acompanham a Candidatura

1 — O Processo de candidatura deve ser instruído com os seguintes documentos:

a) Formulário de candidatura devidamente preenchido, onde consta a Declaração, sob com-


promisso de honra do/a requerente, da veracidade de todas as declarações prestadas no formulário
de candidatura;
b) Atestado de residência e composição do agregado familiar emitido pela Junta de Freguesia
da residência do agregado familiar;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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c) Elementos de Identificação do/a requerente e de todos os elementos do agregado familiar;


d) Contrato de arrendamento, recibo da renda da casa ou declaração, confirmando outro
modelo contratual;
e) Declaração da instituição bancária comprovativa da amortização da casa;
f) Documentos comprovativos de todos os rendimentos auferidos pelos membros do agregado
familiar do/a requerente, nomeadamente:

a. Apresentação da última declaração de rendimentos anual (IRS) ou declaração do rendimento


mensal atual de todos os elementos do agregado familiar emitida pela entidade patronal ou por
conta da entidade donde são provenientes os rendimentos;
b. Fotocópia do último recibo de pensão, dos elementos que se encontrem nessa situação;
c. Declaração do Rendimento de Social Inserção, se for o caso, emitido pelo Centro Distrital
de Segurança Social, onde conste a composição do agregado familiar, o valor da prestação e os
rendimentos para efeitos de cálculo da mesma;
d. Declaração emitida pelo Centro Distrital de Segurança Social, da prestação de qualquer
outro apoio de caráter eventual ou mensal prestado pela Ação Social da Segurança Social;
e. Documentos exigidos, pelo presente regulamento, especificamente para cada uma das
áreas de atuação.

2 — Declaração da situação de desemprego e respetiva inscrição atualizada do Centro de


Emprego da área de residência, de cada um dos elementos do agregado familiar, maior de 16 anos,
que não apresente comprovativo de rendimentos e não faça prova de se encontrar incapacitado
para o trabalho.
3 — Comprovativo de frequência escolar de elementos do agregado familiar dentro da esco-
laridade obrigatória.
4 — O/A requerente poderá ainda apresentar outros documentos que considere necessários
para comprovar a sua situação económica.
5 — Todos os dados pessoais constantes no processo, serão tratados no respeito pela legis-
lação aplicada.

SECÇÃO I

Processo de Atribuição do Apoio

Artigo 13.º
Requerimento

1 — A candidatura à atribuição dos apoios, previstos neste capítulo, deve ser formalizada
através de formulário próprio, conforme anexo I ao presente Regulamento, devidamente preen-
chido (disponibilizado on line na página do Município), acompanhado com os documentos a que
se refere o artigo anterior.
2 — As candidaturas são entregues no Serviço de Intervenção Social e Parceria Solidária
(ISPS) da Câmara Municipal de Torres Novas.

Artigo 14.º
Instrução do Processo

1 — A Unidade de Intervenção Social e Parceria Solidária da Câmara Municipal de Torres No-


vas, após receção das candidaturas e respetivos documentos, deve proceder à análise preliminar
da candidatura e elaborar informação para despacho.
2 — Para efeitos do numero anterior, deverão os serviços promover uma entrevista individual,
para avaliação e diagnóstico da situação do/a requerente, na qual será preenchido um processo
individual, onde constarão os dados de identificação do/a requerente e de todos os elementos do
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agregado familiar, situação profissional, escolar e de saúde dos mesmos, condições de habitabili-
dade, rendimentos e as despesas mensais que conduzem ao rendimento per capita.
3 — Após a entrevista individual, poderão os serviços, no caso de considerarem necessário,
proceder a visitação domiciliária e/ou a outras diligências, com vista a confirmar os dados fornecidos
pelo/a requerente e complementar a informação para despacho.

Artigo 15.º
Indeferimento Liminar

1 — Sempre que das declarações constantes do formulário e dos documentos probatórios


apresentados, se possa concluir, com segurança, pela inexistência do direito ao apoio, deve constar,
desde logo, da informação para despacho, a proposta de indeferimento.
2 — Quando a proposta referida no número anterior merecer concordância, devem os servi-
ços, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, proceder
à audiência prévia do requerente.
3 — Findo o prazo para a audiência prévia (10 dias), sem que haja resposta do requerente
ou a mesma não for suscetível de alterar o sentido da decisão, deve ser proferido despacho de
indeferimento e comunicado o mesmo, ao/à requerente.

Artigo 16.º
Decisão

1 — A atribuição dos apoios previstos no presente Regulamento é da competência da Câmara


Municipal de Torres Novas, com faculdade de delegação na/o Presidente e de subdelegação desta/e
no/a Vereador/a com o pelouro da Ação Social.
2 — A tomada de decisão será comunicada por escrito ao/à Candidato/a e à Junta de Freguesia
da área de residência.

SECÇÃO II

Áreas de Atuação

SUBSECÇÃO I

Habitação

Artigo 17.º
Apoios na área da Habitação

1 — Os apoios a prestar no âmbito da habitação são designadamente:

a) Apoio em materiais de construção para adaptação da habitação a residentes com deficiência


e/ou acamados;
b) Apoio em materiais de construção para pequenas obras necessárias à satisfação das ne-
cessidades básicas de habitação (obras de beneficiação e pequenas reparações);
c) Apoio na elaboração de projetos de arquitetura e de especialidades, quando esta seja uma
resposta adequada à situação a apoiar;
d) Isenção ou redução do pagamento de taxas em processos de licenciamento de obras
comparticipadas, cujo objetivo seja facilitar a melhoria das condições habitacionais a famílias eco-
nomicamente carenciadas.

2 — A Prestação dos apoios previstos no número anterior, deve ser acompanhada pelo técnico
da Câmara Municipal que fez a avaliação da necessidade de reabilitação/adaptação habitacional.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 18.º
Condições Específicas de Atribuição

1 — Atribuição dos apoios previstos no artigo anterior, depende ainda, da verificação das
seguintes condições específicas:

a) Integração das situações de carência habitacional de acordo com os critérios de elegibilidade


dos diferentes programas existentes ou a existir;
b) Avaliação técnica, por um/a engenheiro/a civil ou outro técnico/a habilitado/a, da necessidade
de reabilitação/adaptação habitacional de acordo com as características específicas, in loco;
c) Que a habitação a ser alvo de intervenção, seja habitação de residência permanente própria.
d) Que o agregado familiar não possua segunda habitação, quer própria, quer em regime de
arrendamento.
e) Que o agregado familiar não resida em Habitação Social do Município e/ou de outras en-
tidades.

SUBSECÇÃO II

Deficiência e idosos

Artigo 19.º
Apoios na área da Deficiência e dos Idosos

1 — Os apoios a prestar no âmbito da Deficiência e dos idosos são designadamente:

a) Apoio em equipamento e/ou material de ajudas técnicas;


b) Apoio em equipamento e/ou material necessário à autonomia de vida diária.

2 — No caso previsto na alínea a) do número anterior os equipamentos/materiais serão cedi-


dos pelo período necessário ao tratamento, findo o qual deverão ser restituídos em bom estado de
conservação, sob pena de terem que ser pagos pelo utilizador, isto quando a natureza dos meios
e o tipo de situações, assim o permitirem.

Artigo 20.º
Condições Específicas de Atribuição

A Atribuição dos apoios previstos no artigo anterior, depende ainda, da verificação das seguin-
tes condições específicas:

a) Relatório médico, sempre que possível, da especialidade, prescrevendo as necessidades


específicas do idoso e/ou do indivíduo portador de deficiência;
b) Declaração da Segurança Social e das entidades de saúde, confirmando a inexistência
do mesmo pedido nestas instituições, bem como, da impossibilidade de estas prestarem o apoio
necessário;

SUBSECÇÃO III

Saúde

Artigo 21.º
Apoios na área da Saúde

1 — Os apoios a atribuir poderão ser de natureza não financeira e financeira.


Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 548

2 — Os apoios Não Financeiros na área da saúde, apresentam-se, nas seguintes modalidades:

a) Apoio em equipamento e/ou material de ajudas técnicas;


b) Desconto de 50 % no valor cobrado para a utilização da piscina municipal, quando frequen-
tada por recomendação médica;

3 — Os apoios Financeiros na área da saúde, são os seguintes:

a) Comparticipação em 75 % nas despesas com medicamentos;


b) Comparticipação em 75 % nas despesas com consultas de especialidade, desde que com-
provadamente não estejam disponíveis no Serviço Nacional de Saúde e tenham sido prescritas
por um médico;
c) Comparticipação em 50 % nas despesas de tratamentos, desde que comprovadamente não
estejam disponíveis no Serviço Nacional de Saúde;
d) Comparticipação em 75 % nas despesas de transporte, desde que seja transporte público
e que não seja garantido pelo Serviço Nacional de Saúde.

4 — Os/As candidatos/as poderão concorrer aos apoios previstos anteriormente, desde que,
apresentem comprovativos da prescrição médica dos cuidados de saúde a realizarem.

Artigo 22.º
Condições Específicas de Atribuição

A atribuição do presente apoio tem como destinatários:

a) Pensionistas por invalidez ou pensionistas por velhice/reformados;


b) Deficientes;
c) Portadores de doença crónica;
d) Outras situações não apoiadas por programas de apoio governamentais e/ou concelhios,
devidamente fundamentadas;

SUBSECÇÃO IV

Famílias Numerosas

Artigo 23.º
Apoio às Famílias Numerosas

1 — Os apoios a atribuir às Famílias Numerosas, são de natureza financeira, traduzindo-se


nas seguintes modalidades:
2 — Entrega de um vale, destinado à aquisição de produtos disponíveis no comércio local do
concelho de Torres Novas, nas áreas de alimentação, brinquedos, material lúdico e pedagógico,
cujo montante, será objeto de deliberação pela Câmara Municipal.
3 — Descontos até 50 % no valor cobrado, para utilização/frequência de Equipamentos Mu-
nicipais, para todos os elementos do agregado familiar.
4 — Apoios na área da saúde, tais como:

a) Comparticipação em 75 % nas despesas com medicamentos;


b) Comparticipação em 75 % nas despesas com consultas de especialidade, desde que com-
provadamente não estejam disponíveis no Serviço Nacional de Saúde e tenham sido prescritas
por um médico;
c) Comparticipação em 50 % nas despesas de tratamentos, desde que comprovadamente não
estejam disponíveis no Serviço Nacional de Saúde;
d) Comparticipação em 75 % nas despesas de transporte, desde que seja transporte público
e que não seja garantido pelo Serviço Nacional de Saúde.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 549

5 — Os/As candidatos/as poderão concorrer aos apoios previstos anteriormente, desde que,
apresentem comprovativos da prescrição médica dos cuidados de saúde a realizarem.

Artigo 24.º
Condições Específicas de Atribuição

A atribuição do presente apoio destina-se:

a) A Famílias numerosas (agregado familiar com 3 ou mais descendentes), residentes no


concelho de Torres Novas, há pelo menos dois anos.

SUBSECÇÃO V

Apoios Pontuais e Urgentes

Artigo 25.º
Apoios Pontuais a Situações de Emergência

1 — Em situações de caráter urgente, poderão ser prestados apoios pontuais, definidos e


aprovados pelo órgão executivo ou por quem este delegar, mediante uma informação social devi-
damente fundamentada e comprovada, pela Unidade de Intervenção Social e Parceria Solidária
da Câmara Municipal.
2 — Para a atribuição dos apoios de emergência, é necessário que em sede de avaliação técnica,
a situação seja articulada com os restantes parceiros da Rede Social e confirmada como urgente.
3 — Na aplicação desta medida, a informação social inerente ao pedido de apoio urgente terá
de evidenciar a articulação efetuada com os parceiros da Rede Social, bem como os contributos
que estes podem ou não disponibilizar para resolver a situação de emergência.

CAPÍTULO III

Apoio A Instituições

Artigo 26.º
Condições Específicas de Atribuição

A atribuição de apoios às instituições depende do cumprimento dos seguintes requisitos:

a) Desenvolvam atividades de cariz social e de interesse para o Município de Torres Novas;


b) Estejam sedeadas no concelho e integrem o Conselho Local de Ação Social de Torres
Novas — CLASTN;
c) Que a instituição seja uma entidade legalmente constituída, com a situação fiscal e contri-
butiva regularizada e a prestação de contas anual do último exercício aprovada;
d) Não tenham outro tipo de comparticipações financeiras públicas nacionais para o mesmo
apoio ou, existindo, a atribuição dos mesmos, incidirá na parte não comparticipada, a fim de evitar
a duplicação ou sobreposição de apoios.

Artigo 27.º
Natureza e Tipo dos Apoios

1 — Os apoios a conceder e previstos no presente Regulamento, poderá ser de natureza:

a) Financeira: financiamento municipal às Instituições;


b) Material e logística — Cedência temporária ou definitiva por parte do Município, de bens
necessários ao funcionamento e atividade das Instituições.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — O tipo de apoios a prestar pelo Município de Torres Novas às Instituições de cariz social,
poderá ser ao nível do funcionamento ou do investimento, assumindo as seguintes modalidades:

a) Apoio a Atividades Regulares;


b) Apoio à Aquisição de Equipamentos e Mobiliário;
c) Apoio à Aquisição de Viaturas
d) Apoio à realização de Obras de Conservação de Imóveis;
e) Apoio a Atividades Pontuais;

SECÇÃO I

Apoio ao Funcionamento

Artigo 28.º
Apoio a Atividades Regulares

1 — O apoio à atividade regular tem como finalidade a atribuição de apoios às atividades


desenvolvidas com caráter permanente e continuado e que integram o plano anual de cada insti-
tuição, com vista à concretização dos objetivos que lhe são inerentes no âmbito da promoção do
bem-estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidades.
2 — O Município de Torres Novas presta apoio financeiro às Instituições para a implementa-
ção e/ou desenvolvimento de atividades regulares, a ser atribuído, após deliberação pela Câmara
Municipal.
3 — A comparticipação a atribuir obedece aos seguintes montantes:

a) 200.00€ (duzentos euros) até três atividades regulares;


b) 350.00€ (trezentos e cinquenta euros) de três a cinco atividades regulares;
c) 500.00€ (quinhentos euros) a partir de seis atividades regulares.

4 — As candidaturas ao apoio à atividade regular devem ser formalizadas através de formu-


lário próprio, conforme anexo IV (ponto 2.1.1.) ao presente Regulamento, devidamente preenchido
(disponibilizado on line na página do Município), sendo obrigatoriamente instruído com os seguintes
documentos:

a) Documentos comprovativos da situação contributiva e fiscal regularizada perante a Segu-


rança Social e Autoridade Tributária;
b) Relatórios de atividades e de contas do ano anterior e plano de atividades do ano em
apreço.

5 — O Município de Torres Novas pode, sempre que entender, solicitar às entidades requerentes
os elementos e/ou esclarecimentos que considere pertinentes para a apreciação da candidatura,
dispondo as Instituições de cinco dias úteis, a contar do primeiro dia útil seguinte à notificação da
Câmara Municipal, para entregar os elementos solicitados.

SECÇÃO II

Apoio ao INVESTIMENTO

Artigo 29.º
Apoio à aquisição de equipamentos e mobiliário

1 — O Município de Torres Novas atribui apoio financeiro às Instituições, no montante máximo


de 2.000,00€ (dois mil euros), destinado à comparticipação da despesa realizada com a aquisição
de material e equipamento indispensável ao seu funcionamento, bem como, à sua modernização,
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designadamente, material hoteleiro, informático, telecomunicações e mobiliário, essenciais à pres-


tação das respostas sociais.
2 — A Instituição que beneficie deste apoio financeiro, não poderá voltar a usufruir do mesmo,
durante um período de dois anos, salvo exceções devidamente fundamentadas, sujeitas a delibe-
ração da Câmara Municipal.
3 — Para candidatura a este apoio, devem preencher o formulário próprio em Anexo IV
(ponto 2.2.1.), que deverá ser acompanhado dos documentos comprovativos da aquisição do
material e da despesa efetuada.
Artigo 30.º
Apoio a aquisição de viaturas

1 — O Município de Torres Novas atribui apoio financeiro às Instituições destinado à compar-


ticipação da despesa realizada com a aquisição de viaturas ligeiras — automóveis de passageiros
ou mistos e carrinhas até 9 lugares e/ou adaptadas para transporte de pessoas com dificuldade de
locomoção ou cadeira de rodas.
2 — Para aquisição de viaturas, a comparticipação financeira do Município é de 50 % da despesa
realizada pela Instituição, não podendo ultrapassar o limite máximo de 10.000,00€ (dez mil euros).
3 — A Instituição que beneficie deste apoio financeiro não poderá voltar a usufruir do mesmo
durante um período de quatro anos, salvo exceções devidamente fundamentadas, sujeitas a de-
liberação da Câmara Municipal.
4 — Para candidatura a este apoio, devem preencher o formulário próprio em Anexo IV
(ponto 2.2.2), que deverá ser acompanhado dos documentos comprovativos da aquisição da viatura
e da despesa efetuada.
Artigo 31.º
Apoio à realização de obras de conservação de imóveis

1 — O Município de Torres Novas atribui apoio financeiro às Instituições, correspondente a


50 % da despesa realizada, não podendo ultrapassar o limite máximo de 25.000,00€ (vinte e cinco
mil euros), para comparticipação da despesa realizada com a execução de obras de conservação
de imóveis, destinadas à utilização como equipamento social.
2 — A Instituição que beneficie deste apoio financeiro não poderá voltar a usufruir do mesmo
durante um período de três anos.
3 — Para candidatura a este apoio, devem preencher o formulário próprio em Anexo IV
(ponto 2.2.3), que deverá ser acompanhado dos seguintes elementos:

a) Orçamento e memória descritiva da obra a realizar;


b) Licenças e autorizações exigidas por lei, consoante o tipo de obra a realizar.

4 — Este apoio deverá ser acompanhado por Engenheiro/a Civil ou Técnico/a Equiparado/a
da Câmara Municipal de Torres Novas.
5 — Estão excluídas da atribuição deste tipo de apoio, as instituições que tenham celebrado
com o Município Protocolos de Cedência das Instalações, encontrando-se a exercer a sua atividade
em imóveis municipais.
6 — O apoio financeiro em apreço será objeto de deliberação pela Câmara Municipal, ficando
a sua efetivação, dependente da apresentação dos documentos comprovativo das despesas ha-
vidas com a realização da obra.

Artigo 32.º
Apoio a Atividades Pontuais

1 — O apoio a atividades pontuais, consiste no apoio não financeiro à instituição para a rea-
lização de atividades pontuais, não incluídas nas suas candidaturas ao apoio à atividade regular
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 552

ou nos seus planos de atividades anuais, cujos pedidos sejam efetuados com uma antecedência
mínima de 60 dias relativamente à data pretendida para a sua realização.
2 — A cedência de meios técnicos, materiais, logísticos e humanos fica sujeita à disponibili-
zação desses recursos.
3 — A candidatura ao presente apoio, deve ser fundamentada com a especificação dos ob-
jetivos que se pretendem alcançar, as ações a desenvolver, o número de participantes, os meios
humanos, materiais, assim como, respetiva calendarização.
4 — Para candidatura a este apoio, devem preencher o formulário próprio em Anexo IV
(ponto 2.2.4).
Artigo 33.º
Montantes Máximos para apoio financeiro ao investimento

1 — Serão fixados anualmente, por despacho do Presidente da Câmara, os montantes máxi-


mos para o apoio financeiro ao investimento, por tipo de apoio.
2 — Se o valor fixado nos termos do número anterior for insuficiente para atribuição de apoio
a todas as candidaturas, o mesmo será distribuído proporcionalmente pelas mesmas.

CAPÍTULO IV

Fiscalização e Regime sancionatório

Artigo 34.º
Entidade Fiscalizadora

1 — A fiscalização das normas constantes no presente Regulamento é da competência do


Município de Torres Novas.
2 — Os dados constantes do requerimento do pedido de apoio, podem ser confirmados pelo
Município de Torres Novas, junto de qualquer entidade pública ou privada.
3 — Sempre que se verifiquem alterações aos documentos solicitados, é obrigação do/a
requerente que solicita apoio (munícipes ou instituições), proceder à sua atualização junto dos
serviços municipais.
Artigo 35.º
Sanções

As infrações a este Regulamento serão punidas com as seguintes sanções:

1 — Devolução ao Município dos benefícios ou restituição do valor monetário equivalente,


acrescido dos respetivos juros legais para as dívidas da Administração Pública.
2 — Anulação imediata do apoio.
3 — Interdição de acesso a quaisquer apoios previstos neste Regulamento, durante os dois
anos seguintes.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Artigo 36.º
Apresentação das Candidaturas

1 — A candidatura a apoios para Estratos Sociais Desfavorecidos, explanada no Capítulo II


do presente Regulamento, poderá ser efetuada em qualquer altura, sendo condicionada por uma
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 553

situação de necessidade e/ou urgência, através do preenchimento de formulário próprio que constitui
o Anexo I do presente Regulamento.
2 — A candidatura das Instituições de Cariz Social aos apoios, explanada no Capítulo III do
presente Regulamento, deverá ser efetuada junto do Município de Torres Novas, de 01 de janeiro
a 15 de fevereiro de cada ano, através do preenchimento do formulário que constitui o Anexo IV
do presente Regulamento, sendo as mesmas aprovadas até 30 de abril.
3 — Os formulários referentes aos Anexos I e IV definem os fins a que se destinam os apoios,
sendo obrigatoriamente instruídos com os elementos neles indicados.
4 — Ao Município de Torres Novas reserva-se o direito de solicitar esclarecimentos que con-
sidere relevantes para complementar a análise do pedido de apoio.

Artigo 37.º
Dúvidas e Omissões

Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na interpretação e aplicação do presente Regula-


mento, serão resolvidas por deliberação da Câmara Municipal de Torres Novas.

Artigo 38.º
Entrada em Vigor

O presente Regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias seguidos, após a sua publicação
no Diário da República.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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ANEXO I

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

DATA DE CANDIDATURA __/ __/ __

1. IDENTIFICAÇÃO DO/A REQUERENTE:


NOME:
MORADA:
CONTACTO TELEFÓNICO:
CARTÃO CIDADÃO Nº VALIDADE:
NISS: Nº FISCAL:

2. DEFINIÇÃO DO PEDIDO:
ÁREAS DE ATUAÇÃO TIPO DE APOIO (MARCAR COM U X)

Apoio em materiais de construção para adaptação da habitação a residentes com


deficiência e/ou acamados
Apoio em materiais de construção para pequenas obras (obras de beneficiação e pequenas
HABITAÇÃO reparações)
Apoio na elaboração de projetos de arquitetura e de especialidades
Isenção ou redução do pagamento de taxas em processos de licenciamento de obras
comparticipadas
Apoio em equipamento e/ou material de ajudas técnicas
DEFICIÊNCIA E IDOSOS
Apoio em equipamento e/ou material necessário à autonomia de vida diária
Apoio em equipamento e/ou material de ajudas técnicas;
Desconto de 50% no valor cobrado para a utilização da piscina municipal, quando
frequentada por recomendação médica;
Comparticipação em 75% nas despesas com medicamentos
SAÚDE
Comparticipação em 75% nas despesas com consultas da especialidade
Comparticipação em 50% nas despesas de tratamentos
Comparticipação em 75% nas despesas de transporte
Apoio para alimentação, brinquedos, material lúdico e pedagógico – Entrega de Vale
Desconto
Descontos até 50% para utilização/frequência de Equipamentos Municipais

FAMÍLIAS Comparticipação em 75% nas despesas com medicamentos


NUMEROSAS
Comparticipação em 75% nas despesas com consultas da especialidade

Comparticipação em 50% nas despesas de tratamentos

Comparticipação em 75% nas despesas de transporte

APOIOS PONTUAIS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA:


Quais: ___________________________________________________________________________
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3. EXPLICITAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DO PEDIDO:

4. DOCUMENTOS ENTREGUES NO ATO DA CANDIDATURA:


Formulário de Candidatura devidamente
Recibo de vencimento (último mês)
preenchido
Atestado de Residência e de Composição do
Declaração de IRS (modelo 3)
Agregado Familiar emitido pela Junta de Freguesia
Documentos de Identificação do Requerente e do
Declaração da situação de desemprego
Agregado Familiar
Comprovativos com despesas de saúde, Três faturas recentes com as despesa com água, luz,
declarações médicas, tratamentos gás e telefone
Comprovativo da Renda ou declaração do banco
onde conste o valor da prestação com crédito de Comprovativos das despesas de transporte
habitação mensal
Comprovativos com despesas de Comprovativo com créditos pessoais e/ou de
Educação/Equipamentos Sociais consumo
5. DECLARAÇÃO E ASSINATURA DO/A REQUERENTE:

Declaro sob compromisso de honra, a veracidade das informações prestadas neste formulário de candidatura. Mais declaro
que, de acordo com o Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social, caso preste falsas
declarações o requerimento pode ser indeferido liminarmente. Se me for atribuído algum apoio indevidamente, por falsas
declarações, tenho conhecimento que fico obrigado a restituir os apoios e impedido de aceder a apoios futuros.

Local e Data: ________________, _______________________

Assinatura do/a Requente:

________________________________________________
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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ANEXO II

APOIO A ESTRATOS SOCIAIS

Nº PROCESSO FAMILIAR:

1. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE:
NOME:
DATA DE NASCIMENTO: NATURALIDADE: ESTADO CIVIL:
MORADA:
CÓDIGO POSTAL:
CONTACTO TELEFÓNICO: TELEMÓVEL:
CARTÃO CIDADÃO Nº VALIDADE:
NISS: Nº FISCAL:
2. IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O AGREGADO FAMILIAR:
Nº Nome D.N. Grau Situação face ao Rendimentos
Parentesco Emprego/Estudo
1
2
3
4

5
6

3. RENDIMENTOS MENSAIS:
RENDIMENTOS MONTANTE EM €
Trabalho dependente e independente
Empresariais e Profissionais
Capitais
Prediais
Reforma
Pensão de Invalidez
Pensões Pensão de Velhice
Pensão de Sobrevivência
Pensão de Alimentos
Pensão Social
Subsídio de Desemprego
Prestações Sociais Subsídio Social de Desemprego
Rendimento Social de Inserção (RSI)
Prestação Social para a Inclusão (PSI)
Apoios à habitação com carácter de regularidade
Bolsas de Estudo e de Formação
TOTAL
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4. DESPESAS MENSAIS:
DESPESAS MONTANTE EM €
Rendas com casa ou prestação mensal relativa a empréstimo bancário
Água (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Luz (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Telefone (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Gás (calculada com base na média de acordo com os últimos 3 meses)
Despesas com saúde, nomeadamente com a aquisição de medicamentos, para
tratamentos continuados prescritos com receita médica e deslocação
Despesas com transportes, nomeadamente no valor do passe social ou valor do título de
transporte para deslocações devidamente justificadas
Despesas com Educação
Equipamentos Sociais: despesas com inscrição e mensalidades dos equipamentos sociais
devidamente licenciados (ex: creches, jardins de infância, centros de dia, apoio
domiciliário, lar de idosos)
Créditos pessoais/ créditos ao consumo que após avaliação técnica sejam considerados
elegíveis
TOTAL
5. DOCUMENTOS ENTREGUES, REFERENTES A TODO O AGREGADO FAMILIAR:

Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão Recibo de vencimento (último mês)

Cartão de Contribuinte Declaração de IRS (modelo 3)


Documentos comprovativos de todos os
rendimentos auferidos (vencimentos, Declaração da situação de desemprego
pensões, subsídios, RSI, etc.)
Comprovativos com despesas de saúde, Três faturas recentes com as despesa com água, luz, gás e
declarações médicas, tratamentos telefone
Comprovativo da Renda ou declaração do
banco onde conste o valor da prestação com Comprovativos das despesas de transporte
crédito de habitação mensal
Comprovativos com despesas de Comprovativo com créditos pessoais e/ou de consumo
Educação/Equipamentos Sociais

6. CÁLCULO DO RENDIMENTO PER CAPITA:


R D N TOTAL

C= - = :
7. AVALIAÇÃO:
RENDIMENTO PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR A 50% DO IAS
RENDIMENTO PER CAPITA SUPERIOR A 50% DO IAS
Perante os rendimentos do Agregado Familiar, verifica-se que, o rendimento per capita é _________ (inferior/igual ou
superior) a 50% do IAS, pelo que, __________ (reúne/ não reúne) as condições para beneficiar do apoio solicitado.
8. PARECER:
APÓS VERIFICAÇÃO DE TODAS AS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ATRIBUIÇÃO, O PEDIDO DE APOIO FOI:

INDEFERIDO DEFERIDO

PELO MOTIVO DE:


Diário da República, 2.ª série PARTE H

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ANEXO III

APOIO A ESTRATOS SOCIAIS

Nº PROCESSO FAMILIAR:

1. IDENTIFICAÇÃO DO/A REQUERENTE:


NOME:
DATA DE NASCIMENTO: NATURALIDADE: ESTADO CIVIL:
MORADA:
CÓDIGO POSTAL:
CONTACTO TELEFÓNICO: TELEMÓVEL:
CARTÃO CIDADÃO Nº VALIDADE:
NISS: Nº FISCAL:
2. IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O AGREGADO FAMILIAR:
Nº Nome D.N. Grau Situação face ao Rendimentos
Parentesco Emprego/Estudo
1
2
3
4

5
6

3. IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE A COLMATAR:

4. AÇÃO DE INSERÇÃO:

4.1. IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO:

4.2. APOIOS A CONCEDER:

4.3. DURAÇÃO DO APOIO:


Diário da República, 2.ª série PARTE H

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5. OBRIGAÇÕES ASSUMIDAS PELO/A REQUERENTE E OUTROS ELEMENTOS DO AGREGADO FAMILIAR:

6. APROVAÇÃO DAS AÇÕES DE INSERÇÃO:

DATA: ____/ ____/ _____ ________________________________


O/A Requerente

DATA: ____/ ____/ _____ ________________________________


O/A Técnico de Acompanhamento

DATA: ____/ ____/ _____ ________________________________


O/A Vereador do Pelouro da Ação Social
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 560

ANEXO IV

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

DATA DE CANDIDATURA __/ __/ __

1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE:
MORADA:
CONTACTO TELEFÓNICO: ENDEREÇO ELETRÓNICO:
Nº FISCAL
2. DEFINIÇÃO DO PEDIDO:
ÁREAS DE APOIO MODALIDADES DE APOIO CARACTERIZAÇÃO DO PEDIDO

2.1. 2.1.1.
APOIO AO APOIO A ATIVIDADES
FUNCIONAMENTO REGULARES

2.2.1.
APOIO À AQUISIÇÃO DE
EQUIPAMENTOS E
MOBILIÁRIO

2.2.2.
APOIO À AQUISIÇÃO DE
VIATURAS

2.2.
APOIO AO INVESTIMENTO

2.2.3.
APOIO À REALIZAÇÃO DE
OBRAS DE CONSERVAÇÃO
DE IMÓVEIS

2.2.4.
APOIO A ATIVIDADES
PONTUAIS
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 561

3. EXPLICITAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PEDIDO:

4. DOCUMENTOS ENTREGUES NO ATO DA CANDIDATURA:


Documentos comprovativos da Situação Contributiva
Formulário de Candidatura devidamente
e Fiscal Regularizada perante a Segurança Social e a
preenchido
Autoridade Tributária
Relatórios de Atividades e de Contas do ano
Plano de Atividades do ano em apreço
anterior
Comprovativo de aquisição e de Despesa
Orçamento e Memória Descritiva da Obra a realizar
efetuada
Licenças e Autorizações exigidas por Lei, Outros Documentos que considere necessários: Quais?
consoante o Tipo de Obra a realizar ____________________________________________
5. DECLARAÇÃO E ASSINATURA DO/A REQUERENTE:

Declaro sob compromisso de honra, a veracidade das informações prestadas neste formulário de candidatura. Mais declaro
que, de acordo com o Regulamento Municipal de Concessão de Apoios no Domínio da Ação Social, caso preste falsas
declarações o requerimento pode ser indeferido liminarmente. Se me for atribuído algum apoio indevidamente, por falsas
declarações, tenho conhecimento que fico obrigado a restituir os apoios e impedido de aceder a apoios futuros.

Local e Data: ________________, _______________________

Assinatura do/a Requerente:

________________________________________________
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 562

ANEXO V

APOIO A INSTITUIÇÕES

Nº PROCESSO INSTITUCIONAL:

1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE:
MORADA:
CONTACTO TELEFÓNICO: ENDEREÇO ELETRÓNICO:
Nº FISCAL:
NATUREZA JURÍDICA:
PACEIRA DO CLASTN: SIM NÃO
NOME DO RESPONSÁVEL: CARGO:
2. DOCUMENTOS ENTREGUES NO ATO DA CANDIDATURA:
Documentos comprovativos da Situação Contributiva
Formulário de Candidatura devidamente
e Fiscal Regularizada perante a Segurança Social e a
preenchido
Autoridade Tributária
Relatórios de Atividades e de Contas do ano
Plano de Atividades do ano em apreço
anterior
Comprovativo de aquisição e de Despesa efetuada Orçamento e Memória Descritiva da Obra a realizar
Licenças e Autorizações exigidas por Lei, Outros Documentos que considere necessários:
consoante o Tipo de Obra a realizar Quais?
____________________________________________
3. PARECER:

APÓS VERIFICAÇÃO DE TODAS AS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ATRIBUIÇÃO, O PEDIDO DE APOIO FOI:

INDEFERIDO DEFERIDO

PELO MOTIVO DE:

4. PROPOSTA DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO/FUNDAMENTAÇÃO:

313978628

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 563

MUNICÍPIO DA TROFA

Aviso n.º 3778/2021

Sumário: Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais do Concelho da


Trofa.

Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto Pereira da Silva, torna público,
nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na
sua redação atual e nos termos do artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA),
aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, que a Assembleia Municipal da Trofa,
no uso da competência que lhe é conferida pela alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º, do Anexo I da Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou, na sua reunião ordinária de 10 de setembro de 2020, o
Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais, que a seguir se publica.

20 de outubro de 2020. — O Presidente da Câmara Municipal da Trofa, Sérgio Humberto.

Regulamento de Utilização das Instalações Desportivas Municipais do Concelho da Trofa

Nota Justificativa

A Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, aprovada pela Lei n.º 5/2007, de 16 de
janeiro, estabelece o enquadramento genérico das atribuições do Estado e demais entidades pú-
blicas na promoção da atividade física e desportiva, reiterando a exigência constante do artigo 79.º
da Constituição da República Portuguesa (CRP), segundo o qual todos têm direito à cultura física
e ao desporto e ressaltando a obrigação de as Autarquias Locais criarem espaços públicos aptos
para a atividade física, mas, também, desenvolver uma política integrada de infraestruturas e
equipamentos desportivos.
Em concretização do disposto na Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, vários diplo-
mas legais foram publicados, no sentido de concretizar alguns dos conceitos referenciado naquela
Lei de Bases, nomeadamente, o Decreto-Lei n.º 10/2009, de 12 de janeiro (que estabelece o Re-
gime Jurídico do Seguro Desportivo Obrigatório), o Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho (que
estabelece o Regime Jurídico das Instalações Desportivas de Uso Público), a Lei n.º 39/2012, de 28
de agosto (que define o Regime Jurídico da Responsabilidade Técnica pela Direção e Orientação
das Atividades Desportivas nas Instalações Desportivas) e a Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto (Lei
Antidopagem no Desporto).
Nos termos do disposto no artigo 19.º da Lei n.º 39/2012, de 28 de agosto, as instalações
desportivas devem dispor de um regulamento interno, elaborado pelo proprietário ou por entidade
que explore a instalação, contendo as normas de utilização a ser observadas pelos respetivos
utentes, devendo o mesmo, além do mais, ser objeto de devida publicação no interior da própria
instalação.
Assim, a prática regular e orientada de atividades físicas e desportivas é, reconhecidamente,
um fator de promoção, de desenvolvimento e de manutenção dos índices de saúde, de educação
e de cultura da sociedade contemporânea, contribuindo para o seu equilíbrio, bem estar e desen-
volvimento harmonioso.
A sua crescente importância vincula e responsabiliza as autarquias locais na criação de con-
dições que possibilitem e potenciem o acesso a atividades físicas e desportivas.
As instalações desportivas assumem-se como elementos fundamentais para a democrati-
zação do acesso à prática de atividade física e desportiva, constituindo a base essencial para o
desenvolvimento desportivo.
O Município da Trofa tem vindo a dotar o concelho com um conjunto de instalações desportivas,
visando corresponder à crescente evolução das exigências e necessidades do movimento asso-
ciativo desportivo e da população em geral, nas quais os pavilhões desportivos municipais pelas
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suas características técnicas, assumem particular importância como estruturas vocacionadas para a
promoção, dinamização e desenvolvimento da atividade física e desportiva no concelho da Trofa.
Em conformidade, tendo em vista a qualidade do serviço prestado aos utilizadores das insta-
lações desportivas municipais e respetiva segurança, é essencial definir um conjunto de normas e
princípios, adequado à realidade local e em harmonia com o cumprimento da legislação aplicável
nesta área de intervenção, de modo a que, o seu funcionamento, nas variadas vertentes de utili-
zação, se processe de forma racional, segura e equilibrada.
De entre as atribuições cometidas aos Municípios, conta-se, nos termos do disposto na alí-
nea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação
atual, que aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais,
o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as
entidades intermunicipais e o regime jurídico do associativismo autárquico, que é competência da
Câmara Municipal “criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação,
de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património mu-
nicipal ou colocados, por lei, sob a administração municipal”, em que se enquadram as instalações
desportivas de uso público, propriedade, ou geridas pela autarquia.
Efetuada a ponderação dos custos e benefícios das medidas projetadas, verifica-se, que as
regras e preços aqui previstos decorrem das atribuições dos municípios, mormente, os tempos livres
e desporto, conforme estabelece o artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na
sua redação atual, daqui decorrendo que grande parte das vantagens são as de permitir concretizar
e desenvolver a prática do desporto, promovendo assim a saúde e educação e, paralelamente, a
aproximação da administração ao cidadão.
Por seu lado, e no que toca às regras materiais, procura-se que a fruição dos equipamentos
desportivos por parte dos munícipes cumpra as exigências de boa utilização.
É na disponibilização dos equipamentos desportivos municipais e na potencialização da prática
das várias modalidades desportivas e, consequentemente, na promoção da saúde pelos munícipes
que residem os benefícios e vantagens do presente regulamento. Pretende-se incentivar a prática
desportiva, o que se poderá vir a traduzir numa maior dinamização do desporto concelhio, gerando
proveitos sociais vários e de manifesta importância, como seja, a promoção da saúde diretamente
ligada aos hábitos desportivos.
Atento aos benefícios elencados, a aprovação do presente Regulamento de Utilização das
Instalações Desportivas Municipais do Município da Trofa, apresenta-se como uma mais valia para
a gestão das instalações desportivas municipais e para a caracterização do município como um
município que apoia a prática do desporto e promove a saúde.
O presente Regulamento pretende determinar as normas e regras de funcionamento dos
equipamentos municipais, assegurando as boas práticas e definindo, de um modo claro e objetivo,
as regras de cedência das instalações desportivas do Município a entidades terceiras, criando um
sistema que se visa igualitário e que conferirá preferência ao desenvolvimento da prática desportiva,
em detrimento, de outros tipos de usos.
Assim sendo, foi publicitado o início do procedimento de elaboração do Regulamento de
Utilização das Instalações Desportivas Municipais, bem como a forma de constituição como inte-
ressados e de apresentação de contributos para a elaboração do supracitado Regulamento, nos
termos do disposto no artigo 98.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), aprovado em
Anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, através do Edital n.º 39/2020, de 05 de março,
afixado no átrio dos Paços do Município e demais lugares de estilo, bem como no sítio institucional
do Município da Trofa — www.mun-trofa.pt, não se tendo verificado a constituição de qualquer
interessado no procedimento em causa.
Nestes termos, e dado que as autarquias locais dispõem de poder regulamentar próprio,
conforme consagrado no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, e tendo em conta
as atribuições definidas no Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual,
designadamente no domínio do desporto, conforme a alínea f) do n.º 2 do artigo 23.º, e ainda as
competências previstas na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e nas alíneas k), e ee) do n.º 1 do ar-
tigo 33.º, todos do citado diploma legal, e ainda o preceituado no artigo 96.º e seguintes do Código
do Procedimento Administrativo, foi aprovado em sessão ordinária da Assembleia Municipal da
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Trofa, realizada em 30 de setembro de 2020, sob proposta da Câmara Municipal, aprovada em


reunião ordinária pública realizada em 10 de setembro de 2020, o Regulamento de Utilização das
Instalações Desportivas Municipais do Município da Trofa.

CAPÍTULO I

Parte geral

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Lei habilitante

O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos do n.º 7 do artigo 112.º e do ar-
tigo 241.º da Constituição da Republica Portuguesa, da alínea f) do n.º 2 do artigo 23.º, da alínea g)
do n.º 1 do artigo 25.º e das alínea k) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua redação atual.

Artigo 2.º
Objeto

1 — O presente regulamento define a regras de funcionamento e utilização de todas as


instalações desportivas municipais existentes, ou as que venham a integrar, a qualquer título, a
rede de instalações desportivas municipais do concelho, sem prejuízo da aplicação de eventuais
regulamentos específicos para determinadas instalações desportivas.
2 — As instalações desportivas pertencentes a entidades terceiras, cuja administração e gestão
estejam atribuídas por protocolo à Câmara Municipal da Trofa, ficam, de igual modo, abrangidas
pelo presente Regulamento, salvaguardando-se as condições particulares devidamente especifi-
cadas.
Artigo 3.º
Instalações Desportivas

1 — Entende-se por instalação desportiva o espaço edificado ou conjunto de espaços resul-


tantes de construção fixa e permanente, organizados para a prática de atividades desportivas, que
incluem as áreas de prática e as áreas anexas para os serviços de apoio e instalações comple-
mentares, conforme artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 141/2009.
2 — As instalações desportivas municipais têm por finalidade principal a disponibilização de
espaços desportivos e a prestação de serviços na área do desporto, do lazer, da educação e da
saúde à população em geral, ao movimento associativo, às escolas e outras entidades que direta-
mente influenciem a atividade e o desenvolvimento desportivos municipais.
3 — São, nomeadamente, instalações desportivas do Município da Trofa:

a) O Complexo Desportivo da Escola EB 2/3 de São Romão do Coronado, composto por:

i) Nave desportiva;
ii) Ginásio Polivalente;
iii) Sala de formação.

b) O Complexo Desportivo da Escola EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques, composto por:

i) Nave desportiva;
ii) Campos desportivos exteriores (Andebol, Basquetebol, Futsal);
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iii) Caixa de areia e pista de Atletismo;


iv) Campos de Ténis.
Artigo 4.º
Gestão

1 — As instalações referidas no artigo anterior são propriedade e/ou encontram-se sob gestão
do Município da Trofa.
2 — A Câmara Municipal da Trofa é responsável pela gestão, administração e manutenção
das instalações desportivas municipais.
3 — A Câmara Municipal da Trofa reserva-se o direito de interromper o funcionamento das
instalações desportivas, sempre que o julgue conveniente ou a tal seja forçada por motivos de
avarias, execução de obras, trabalhos de limpeza, de manutenção ou outros.

SECÇÃO II

Regras de Utilização das Instalações Desportivas

Artigo 5.º
Utilização

1 — A utilização das instalações desportivas deverá, obrigatoriamente, respeitar as normas de


boa conservação das instalações e dos equipamentos, a observância das regras gerais de conduta
cívica, bem como a imagem pública do serviço autárquico.
2 — As instalações desportivas municipais, embora possam receber outras atividades, destinam-
-se, prioritariamente, à prática desportiva municipal.
3 — O acesso dos utilizadores às instalações desportivas encontra-se condicionado aos res-
petivos horários de funcionamento, lotação máxima permitida e disponibilidade.
4 — A presença dos utilizadores das entidades a quem as instalações desportivas tenham
sido cedidas, nomeadamente, nos balneários, fica condicionada à presença de um responsável
daquelas entidades (dirigente ou treinador) nas respetivas instalações.
5 — As entidades a quem tenham sido cedidas as instalações desportivas, nos termos do
presente Regulamento, não podem proporcionar a sua utilização por terceiros, exceto se para tal
possuírem autorização concedida pela Câmara Municipal da Trofa.

Artigo 6.º
Disciplina e conduta

1 — Os utilizadores devem cumprir as seguintes normas de disciplina e conduta:

a) Usar de respeito, correção e urbanidade para com os restantes utilizadores e trabalhadores


do Município;
b) Aceder às instalações apenas depois da correspondente autorização emitida pelo trabalhador
responsável pelas instalações e pagamento dos preços devidos, se aplicável;
c) Entrar no espaço de prática desportiva com vestuário e/ou calçado adequados à mesma e
em condições de higiene recomendáveis;
d) Não permanecer nos balneários para além de 20 minutos após o final da atividade des-
portiva;
e) Não aceder a zonas e equipamentos de acesso reservado;
f) Aceder de imediato às solicitações de identificação que lhe sejam dirigidas pelo pessoal de
segurança ou trabalhadores do Município em serviço;
g) Não destinar as instalações desportivas a outros fins, que não aqueles a que a instalação
normalmente se destine, com exceção, de atividades previstas em protocolo de cedência a celebrar
nos termos previstos no presente Regulamento;
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h) Comer ou beber apenas nos locais destinados para o efeito;


i) Não se fazer acompanhar por quaisquer animais, com exceção do previsto no Decreto-Lei
n.º 74/2007, de 27 de março;
j) Não entrar ou permanecer nas instalações se for portador de doenças infectocontagiosas,
se encontrar em estado de embriaguez ou sob o efeito de estupefacientes;
k) Não utilizar objetos estranhos e inadequados à prática desportiva, que possam deteriorar
as instalações ou materiais nelas existentes;
l) Não praticar atos ilícitos no interior das instalações.

2 — O comportamento dos praticantes e dos espetadores das várias modalidades desportivas


deverá, em qualquer caso, pautar-se por princípios de respeito mútuo, sã camaradagem, despor-
tivismo e boa educação, sob pena de aplicação das sanções previstas neste Regulamento e na
Lei Geral.
3 — Os trabalhadores do Município ao serviço nas instalações desportivas poderão não autorizar
a entrada ou permanência nas mesmas de utilizadores que desrespeitem as normas de utilização
constantes do número anterior e/ou que perturbem o normal desenvolvimento das atividades e de
funcionamento das instalações.
Artigo 7.º
Interdições

Nas instalações desportivas, é proibido:

a) A introdução, venda e consumo de bebidas alcoólicas e de produtos estupefacientes lícitos


ou ilícitos;
b) O consumo de tabaco;
c) A introdução de armas e substâncias ou agentes explosivos ou pirotécnicos;
d) O acesso a animais, excetuando-se o previsto no Decreto-Lei n.º 74/2017, de 27 de março;
e) O acesso a veículos motorizados, exceto quando em serviço;
f) Lançar no chão papéis, plásticos, latas, garrafas e qualquer objeto suscetível de poluir/da-
nificar os diversos espaços;
g) Escrever, colar papéis ou riscar nas paredes, portas e janelas dos edifícios ou outras cons-
truções;
h) Ingerir qualquer tipo de alimentos, fora dos locais destinados para o efeito;
i) Transportar garrafas de vidro, latas ou outros objetos contundentes para o interior das ins-
talações desportivas.

Artigo 8.º
Seguros

1 — Cabe ao Município da Trofa, no âmbito da lei geral, celebrar contrato de seguro que cubra
os possíveis danos causados aos utilizadores ou terceiros, no decurso das atividades desportivas
nas instalações desportivas da sua responsabilidade, decorrentes de uma normal utilização dos
mesmos.
2 — No âmbito da prática desportiva federada e do praticante desportivo de alto rendimento,
o seguro de acidentes pessoais segue o regime definido em legislação especial.
3 — Independentemente da responsabilidade criminal ou outra a que possa haver lugar, os
utilizadores das instalações desportivas são civilmente responsáveis pelos danos causados a
pessoas, materiais e equipamentos, quando estes resultem da incorreta utilização dos mesmos
ou conduta imprópria.
4 — O Município da Trofa não se responsabiliza por quaisquer acidentes pessoais que ocorram
nas suas instalações fora da sua supervisão técnica.
5 — O Município da Trofa não se responsabiliza, igualmente, por quaisquer bens ou valores
perdidos/danificados nas instalações.
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SECÇÃO III

Cedência das Instalações

Artigo 9.º
Princípios Orientadores

A utilização das instalações desportivas municipais obedece aos princípios da igualdade de


acesso, imparcialidade e prossecução do interesse público, nomeadamente a dinamização do
desporto e apoio a entidades e instituições ligadas ao desporto que desenvolvam a sua atividade
na área do Município, tendo por base uma gestão dos equipamentos baseada nos princípios da
eficácia, eficiência e economia.

Artigo 10.º
Tipos de Utilização

1 — As instalações desportivas municipais podem ser utilizadas pela população em geral e


por qualquer entidade, pública ou privada.
2 — Entende-se por população em geral, todos os utilizadores das instalações desportivas
municipais que não se dediquem à prática desportiva.
3 — As instalações desportivas municipais podem ser utilizadas de forma individual ou cole-
tiva, com ou sem enquadramento técnico, em projetos dinamizados pelo Município da Trofa ou em
regime de cedência a outras entidades públicas ou privadas, nos termos da legislação aplicável.
4 — As instalações podem ser cedidas em regime regular ou pontual nos termos definidos no
presente Regulamento.
5 — Desde que as condições técnicas do espaço o permitam e daí não resulte prejuízo para
qualquer das partes, poderá ser autorizada a prática simultânea de várias atividades, devendo,
neste caso, os utilizadores pautar a sua conduta pelo respeito mútuo de modo a não perturbar as
atividades dos demais.

Artigo 11.º
Ordem de prioridades na utilização

1 — A utilização das instalações desportivas municipais respeitará, sucessivamente, as se-


guintes prioridades:

a) Atividades de educação física e desporto escolar desenvolvidas pelos estabelecimentos


de ensino público dos respetivos agrupamentos, enquadradas em atividades curriculares ou de
enriquecimento curricular;
b) Atividades desportivas ou outras promovidas pelo Município;
c) Atividades desportivas de caráter regular desenvolvidas por entidades legalmente constituídas
do concelho, no âmbito da iniciação, formação desportiva ou competição com quadro federado;
d) Outras atividades desportivas de caráter regular desenvolvidas por entidades legalmente
constituídas do concelho;
e) Outras utilizações de caráter desportivo por grupos informais;
f) Outras utilizações.

2 — Nas situações previstas nas alíneas c) e d) terão preferência as entidades que preten-
dam uma utilização para a prática desportiva regular e que movimentem um maior número de
praticantes.
3 — Nas situações previstas nas alíneas e) e f) é dada preferência ao pedido apresentado em
primeiro lugar, que obedeça aos requisitos e condições estabelecidos no presente Regulamento.
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Artigo 12.º
Procedimento

1 — Os pedidos de cedência das instalações desportivas são formalizados por escrito, atra-
vés da utilização de requerimento próprio (conforme Anexo I do presente Regulamento), os quais
poderão ser entregues, diretamente, na unidade orgânica responsável pela área do desporto, nos
serviços de atendimento da Câmara Municipal da Trofa, enviados por via postal ou correio eletrónico
para: geral@mun-trofa.pt.
2 — O pedido de cedência das instalações desportivas implica a aceitação, pelos respetivos
utilizadores, das disposições do presente Regulamento.
3 — A autorização de cedência das instalações é concedida pela Câmara Municipal da Trofa,
mediante a comunicação por escrito aos interessados, com a indicação das condições fixadas,
estando sempre sujeita à disponibilidade das instalações.

Artigo 13.º
Cedências Regulares

1 — As instalações desportivas municipais podem ser cedidas em regime regular a entidades


legalmente constituídas ou a grupos informais, mediante a apresentação de requerimento, nos
termos definidos no n.º 1 do artigo anterior, até 31 de julho de cada ano.
2 — Os pedidos de cedência regular que não sejam formulados na data indicada no número
anterior são considerados para efeitos de ordenação de listas de espera.
3 — Para efeitos de planeamento, o Município da Trofa pode requerer informação sobre as
necessidades de utilização das instalações para a época desportiva seguinte.

Artigo 14.º
Cedências Pontuais

As instalações desportivas municipais podem ser cedidas em regime pontual a entidades le-
galmente constituídas ou a grupos informais, mediante a apresentação de requerimento nos termos
referidos no n.º 1 do artigo 12.º até 1 (um) mês antes da utilização.

Artigo 15.º
Apreciação do Pedido

Todos os pedidos de utilização das instalações desportivas são apreciados pelos serviços mu-
nicipais responsáveis pela área do desporto, sendo objeto de decisão pelo Presidente da Câmara
ou Vereador com competência delegada na matéria.

Artigo 16.º
Deferimento ou Indeferimento do Pedido

1 — O deferimento do pedido de utilização é notificado ao requerente, devendo especificar a


instalação em causa, o período e horário de utilização, bem como os condicionamentos estabele-
cidos pela Câmara Municipal da Trofa, quando existam.
2 — O indeferimento do pedido de utilização é notificado ao requerente acompanhado da
respetiva fundamentação.
Artigo 17.º
Deveres das entidades gestoras

1 — Nas instalações desportivas cedidas, designadamente, mediante protocolo de colaboração,


contrato-programa ou outros, a gestão, administração, manutenção e conservação das instalações
é assegurada nos termos contratualmente definidos.
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2 — As entidades gestoras devem cumprir a legislação em vigor em matéria de segurança e


qualidade das instalações e dos serviços prestados, bem como assegurar o cumprimento do disposto
nos artigos 6.º e 7.º do presente Regulamento no interior das instalações desportivas.
3 — As entidades gestoras, aquando do início da gestão e, ou, administração das instalações
desportivas, são obrigadas a apresentar na Câmara Municipal da Trofa as apólices de seguro em
vigor e demais licenças necessárias, devendo ainda, sempre que tal ocorra, apresentar as revali-
dações das apólices de seguro e demais licenças.
4 — No final de cada época desportiva as entidades gestoras devem apresentar, sendo caso
disso, um relatório circunstanciado da gestão das respetivas instalações desportivas e da execução
dos protocolos/contratos estabelecidos com a Câmara Municipal da Trofa.

Artigo 18.º
Utilização com fins lucrativos e eventos com transmissão televisiva e afixação de publicidade

1 — A utilização das instalações para atividades de que possam advir resultados financeiros
para o utilizador dependerá de requerimento escrito e será autorizada pelo Presidente da Câmara
ou Vereador com competência delegada, implicando a celebração de contrato específico.
2 — A utilização das instalações com a transmissão televisiva de eventos a realizar nas insta-
lações desportivas dependerá de requerimento escrito a apresentar pelos promotores e será auto-
rizada pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada, por forma a acautelar
as obrigações publicitárias e de patrocínios anteriormente assumidas e os interesses do Município,
implicando a celebração de contrato específico.

Artigo 19.º
Recolha de imagens e som

1 — A captação de som e/ou imagem das atividades a realizar nos espaços desportivos mu-
nicipais carece de prévia autorização das entidades promotoras, bem como dos intervenientes nas
atividades, por forma a evitar qualquer violação dos direitos de autor ou de imagem, cumprindo
com o Regulamento Geral de Proteção de Dados.
2 — Nas atividades em que o Município da Trofa é a entidade organizadora/promotora, a
autorização emitida pela Câmara Municipal da Trofa deve ser sempre dada por escrito.
3 — Poderão ser impostos limites à captação de imagens, conforme o tempo disponível, o
momento da atividade e o local de filmagem, sendo que estas condicionantes constarão da auto-
rização a conceder.

Artigo 20.º
Publicidade

A afixação de publicidade por parte das entidades ou utilizadores das instalações desportivas
carecem de autorização da Câmara Municipal da Trofa, não dispensando o cumprimento das regras
previstas na lei geral e na regulamentação municipal sobre publicidade.

SECÇÃO IV

Preços e formas de pagamento

Artigo 21.º
Preços

1 — Os preços devidos pela utilização das instalações desportivas municipais constam da


tabela de preços anexa ao presente Regulamento como Anexo II e que dele faz parte integrante.
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2 — A Câmara Municipal da Trofa pode fixar preços diferenciados, nomeadamente, com fun-
damento na promoção das correspondentes atividades por razões sociais, culturais, educativas
ou de apoio ou incentivo à formação desportiva e artística juvenil, bem como dispensar total ou
parcialmente o respetivo pagamento, após apreciação técnica dos serviços municipais competentes.
3 — A Câmara Municipal da Trofa poderá também definir períodos temporais em que as insta-
lações desportivas ficarão acessíveis de forma livre, podendo os utilizadores usufruir das mesmas
sem qualquer custo associado, ficando disponível o espaço para a população em geral.

Artigo 22.º
Forma de pagamento

1 — O preço devido pela utilização deverá ser pago na tesouraria da Câmara Municipal da
Trofa, mediante guias emitidas pelo serviço competente, no prazo de cinco dias a contar do envio
da notificação para o efeito.
2 — Nas cedências regulares mensais, o pagamento é efetuado até ao 8.º dia de cada mês.
3 — O não pagamento dos preços devidos, no prazo definido, implica a interdição ou cance-
lamento da utilização, consoante o caso.

Artigo 23.º
Reembolso por não utilização

1 — A desistência nas cedências pontuais deve ser comunicada com, pelo menos, três dias
úteis de antecedência, com fundamento em motivos atendíveis.
2 — Cumprido o prazo referido no número anterior e aceite a desistência, o valor do pagamento
é restituído ao requerente.
3 — A desistência nas cedências regulares deve ser comunicada, em requerimento devidamente
fundamentado, com uma antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis relativamente ao termo do
prazo pretendido e acarreta o correspondente pagamento da utilização durante esse período.

Artigo 24.º
Cancelamento da autorização de cedência

1 — A cedência de utilização das instalações desportivas poderá ser cancelada quando se


verifique alguma das seguintes situações:

a) Não pagamento dos preços de utilização devidos;


b) Danos produzidos nas instalações ou em quaisquer materiais nelas integrados, provocados
por deficiente ou negligente utilização;
c) Utilização para fins diferentes daqueles para que foi concedida autorização;
d) Utilização por entidades ou utilizadores estranhos aos que foram autorizados;
e) Desrespeito reiterado pelos utilizadores das regras de disciplina e conduta previstas no
artigo 6.º e das interdições fixadas no artigo 7.º

SECÇÃO V

Funcionamento das instalações desportivas

Artigo 25.º
Período e Horário de Funcionamento

Os horários de funcionamento, abertura e encerramento para cada época desportiva são


fixados anualmente pela Câmara Municipal da Trofa.
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Artigo 26.º
Encerramento

1 — A utilização das instalações desportivas municipais estará limitada nos feriados nacionais,
no feriado municipal, nos dias 24 e 31 de dezembro e, ainda, em todas as datas que vierem a ser
determinadas por indicação da Câmara Municipal da Trofa.
2 — As instalações desportivas municipais podem, ainda, encerrar por despacho do Presidente
da Câmara Municipal da Trofa, ou Vereador com competência delegada na matéria, nos períodos
de tempo em que a frequência de utilização não justifique o seu funcionamento.
3 — As instalações desportivas poderão também ser encerradas por motivos de obras de
beneficiação dos equipamentos, formação profissional dos técnicos ou para a realização de com-
petições ou festivais, devendo os utilizadores ser antecipadamente avisados.
4 — As atividades poderão, ainda, ser suspensas por motivos alheios à vontade do Municí-
pio, sempre que a tal aconselhe a salvaguarda da saúde pública, por motivo de cortes de água,
eletricidade ou outros de força maior, não havendo, nestes casos, direito à devolução do preço de
utilização.
Artigo 27.º
Deveres dos trabalhadores

São deveres dos trabalhadores a desempenhar funções nas instalações desportivas, para além
dos previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 29 de junho, os seguintes:

a) Abrir e fechar as instalações no horário previamente estabelecido;


b) Controlar a entrada dos utilizadores e a sua circulação no interior das instalações;
c) Zelar pelo cumprimento das disposições do presente Regulamento;
d) Fiscalizar o cumprimento de pagamento do preço devido pela sua utilização (caso se aplique);
e) Manter as instalações limpas e arrumadas;
f) Dar conhecimento ao respetivo superior hierárquico de todas as infrações ao Regulamento
que presenciarem no exercício das suas funções.

Artigo 28.º
Iniciativas Municipais

1 — O Município da Trofa reserva-se o direito de utilização das instalações desportivas, nas


datas e horários abrangidos por cedências, para iniciativas próprias.
2 — As competições desportivas oficiais têm igualmente prioridade sobre as restantes ativi-
dades para as quais as instalações desportivas estejam cedidas.
3 — Para realização dos eventos abrangidos pelos números anteriores, o Presidente da Câ-
mara, ou Vereador com competência delegada na matéria, poderá determinar a suspensão das
atividades a realizar na instalação desportiva, ainda que com prejuízo dos utilizadores, mediante
comunicação aos mesmos, com pelo menos 48 horas de antecedência.
4 — Nos casos previstos no número anterior, os utilizadores serão compensados no tempo
de utilização, mediante devolução do preço anteriormente pago, se aplicável.

Artigo 29.º
Cedência para provas desportivas

1 — É da responsabilidade da entidade organizadora da competição a definição e conteúdo


do direito de acesso de entidades oficiais e/ou outras.
2 — Aquando do pedido de cedência deverão ser indicadas todas as condições necessárias
para a realização das provas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 573

Artigo 30.º
Utilização de materiais e equipamentos

1 — Só têm acesso às arrecadações dos materiais e equipamentos os trabalhadores respon-


sáveis pelas instalações.
2 — Os responsáveis pela utilização dos equipamentos necessários para a atividade a de-
senvolver devem auxiliar os trabalhadores da Câmara Municipal da Trofa no transporte e na mon-
tagem/desmontagem dos materiais e equipamentos utilizados.

Artigo 31.º
Responsabilidade dos utilizadores

1 — Os utilizadores das instalações desportivas constantes deste Regulamento são respon-


sáveis por:

a) Conservar e arrumar os materiais e equipamentos que utilizem;


b) Danos materiais resultantes da utilização das instalações;
c) Policiamento do recinto durante a realização de quaisquer eventos por si promovidos que
assim o determinem;
d) Obtenção de licenças e autorizações que sejam necessárias à realização dos eventos por
si promovidos.

2 — Caso se verifique a situação prevista na alínea b) do número anterior, as entidades em


causa constituem-se na obrigação de indemnizar o Município da Trofa pelos danos causados.

SECÇÃO V

Fiscalização e Contraordenações

Artigo 32.º
Fiscalização

O acompanhamento e a fiscalização do cumprimento das disposições do presente Regulamento


são da competência da Câmara Municipal da Trofa, exercida através dos serviços competentes
em matéria de desporto.
Artigo 33.º
Contraordenações

1 — As contraordenações previstas neste Regulamento regem-se pelo regime geral das


contraordenações.
2 — Sem prejuízo da responsabilidade civil e penal a que houver lugar, as infrações ao dis-
posto no presente Regulamento constituem contraordenação punível com coima graduada entre
€ 50,00 e € 250,00, no caso do infrator ser pessoa singular e de € 100,00 a € 500,00, no caso do
infrator ser pessoa coletiva.
3 — Caso a contraordenação seja praticada com negligência, os limites máximos e mínimo
das coimas são reduzidos para metade.
4 — O produto das coimas constitui receita do Município da Trofa.
5 — Para além da coima, podem ser aplicadas ao infrator as seguintes sanções acessórias:

a) Apreensão dos objetos usados na prática da contraordenação;


b) Interdição de utilização das instalações desportivas por um período máximo de 12 meses,
contados desde a data da notificação da decisão condenatória.
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CAPÍTULO II

Disposições específicas

SECÇÃO I

Pavilhões Municipais

Artigo 34.º

Condições de utilização

1 — Não é permitida a utilização de equipamento e materiais suscetíveis de deteriorarem o


pavimento do Pavilhão.
2 — Os utilizadores devem utilizar equipamento compatível com as atividades desportivas em
que estão integrados.
3 — É permitida a entrada nos balneários, 15 minutos antes de cada aula/treino e a saída até
20 minutos após o termo dos mesmos.
4 — No caso de jogos, eventos ou competições oficiais, não se aplica o disposto no número
anterior, sendo o período de ocupação relativo às especificidades regulamentares da modalidade
em questão.

CAPÍTULO III

Disposições finais

Artigo 35.º

Proteção de dados

1 — De acordo com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e demais legislação atinente,


enquanto responsável pelo tratamento dos dados pessoais recolhidos para elaboração e subscri-
ção deste documento e eventuais anexos, o Município da Trofa — Rua das Indústrias, n.º 393,
4786-909 Trofa, informa o titular dos dados ou quem os fornece, do seguinte:

a) Contacto do Encarregado de Proteção de Dados dpo@mun-trofa.pt;


b) A finalidade do tratamento dos dados pessoais é a expressa no presente documento e even-
tuais anexos, mormente o fornecimento de bens e/ou prestação de serviços e o cumprimento de
obrigações legais daí decorrentes, a sua gestão administrativa, contabilística, fiscal, contencioso, a
prova judicial, a proteção de receita e auditoria, e cumprimento de obrigações legais subsequentes,
na prossecução do respetivo interesse público;
c) O fundamento legal desse tratamento é o fornecimento de bens e/ou prestação de serviços,
e o cumprimento das obrigações contratuais e legais daí decorrentes, recíprocas e para com outras
entidades públicas, na prossecução do respetivo interesse público;
d) Os dados serão tratados por entidades terceiras apenas por força de disposição legal ou
por estrita necessidade da efetivação das finalidades suprarreferidas;
e) Os dados pessoais recolhidos serão somente conservados pelo tempo estritamente neces-
sário ao cumprimento de prazo certo expressamente fixado por Lei, ao referido fornecimento de
bens e/ou serviços e demais finalidades referidas supra. Por defeito e na falta de prazo expresso,
os dados serão guardados por um mínimo de 21 anos após arquivo do processo;
f) O titular dos dados pode exercer os direitos previstos no referido RGPD, designadamente
o direito de informação, de acesso, de retificação, de apagamento, de limitação do tratamento, de
portabilidade, de oposição, de reclamação para autoridade de controlo — Comissão Nacional de
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Proteção de Dados — Av. D. Carlos I n.º 134, 1.º — 1200-651 Lisboa — e-mail: geral@cnpd.pt. — e
de ser informado em caso de violação de dados, sem prejuízo das finalidades e prazos de conser-
vação acima referidos;
g) A comunicação dos dados pessoais recolhidos — a saber: nomes, assinaturas, rúbricas,
número de documento de identificação, número de identificação fiscal, endereço, números de
telefone, endereços de correio eletrónico e números de identificação bancária) constitui, requisito
do fornecimento de bens e/ou serviços, bem como obrigação legal e contratual, pelo que o titular
está obrigado a fornecê-los e a atualizá-los.

Artigo 36.º
Dúvidas e omissões

As dúvidas e os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Câmara Municipal
da Trofa.
Artigo 37.º
Novas instalações desportivas

O presente Regulamento identifica as instalações desportivas municipais, ou sob gestão mu-


nicipal, existentes à data da sua aprovação, sem prejuízo de se aplicar, também, a qualquer nova
instalação desportiva municipal que venha a existir.

Artigo 38.º
Norma Revogatória

É revogado o Regulamento de Utilização do Pavilhão Desportivo da Escola EB 2/3 S. Romão


do Coronado.
Artigo 39.º
Entrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor no quinto dia após a sua publicação no Diário da
República.

ANEXO I

Ficha de candidatura a cedência de utilização das Instalações Desportivas

Programa infraestruturas desportivas

Entidade requerente
Espaço a que se candidata
Nome do responsável
Contactos telefónico e-mail
Período a que se candidata
Horário — dia — modalidade — escalão
Nave
Ginásio
Campo ténis
Campo multiúsos
Espaço atletismo
Sala formação
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ANEXO II

Proposta de preços para utilização das instalações desportivas municipais

Descrição ou designação das Instalações Desportivas

Preço — (Valor hora)


Nave desportiva:

Sem utilização de iluminação artificial — 15,00 €


Com utilização de iluminação artificial — 20,00 €

Ginásio:

Sem utilização de iluminação artificial — 7,00 €


Com utilização de iluminação artificial — 10,00 €

Campo de Ténis:

Sem utilização de iluminação artificial — 5,00 €


Com utilização de iluminação artificial — 7,00€

Campo desportivo exterior:

Sem utilização de iluminação artificial — 5,00 €


Com utilização de iluminação artificial — 10,00€

Espaço de Atletismo:

Sem utilização de iluminação artificial — 3,00 €


Com utilização de iluminação artificial — 5,00 €

Sala de formação — 5,00 €


313985018

www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE VALE DE CAMBRA

Aviso n.º 3779/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental de Maria Cândida Oliveira Correia
Santos na carreira/categoria de assistente técnica.

Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 46.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20/06 e
na sequência do procedimento concursal aberto pelo Aviso n.º 7006/2020, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 81 de 24 de abril de 2020, e de acordo com despacho de homologação
de 01-02-2021 da Vereadora com competências delegadas, torna-se pública a conclusão, com
sucesso do período experimental referente ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, celebrado com a trabalhadora Maria Cândida Oliveira Correia Santos, na carreira/
categoria de Assistente Técnica.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara, José Alberto Freitas Soares Pinheiro e


Silva.
313983966

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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

Edital n.º 259/2021

Sumário: Regulamento de Apoio ao Pagamento de Tarifas de Água e Saneamento a Famílias


em Situação de Vulnerabilidade Social Acrescida, no âmbito da pandemia da doença
COVID-19.

João Fernando Brito Nogueira, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira:
Torna público que a Assembleia Municipal do concelho de Vila Nova de Cerveira, em sua ses-
são ordinária de 18 de dezembro de 2020, deliberou — mediante proposta da Câmara Municipal
aprovada em sua reunião de 30 de novembro de 2020 — aprovar o “Regulamento de Apoio ao
Pagamento de Tarifas de Água e Saneamento a Famílias em Situação de Vulnerabilidade Social
Acrescida, no âmbito da Pandemia da Doença COVID-19”, que se publica.

8 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, João Fernando Brito No-


gueira.

Regulamento de Apoio ao Pagamento de Tarifas de Água e Saneamento a Famílias


em situação de Vulnerabilidade Social Acrescida,
no âmbito de pandemia da doença COVID-19 (apoios sociais)

Nota justificativa

O empenho e o compromisso político em criar respostas sociais que contribuam para erradicar
a pobreza e a exclusão social e promover a solidariedade, a justiça e a coesão social têm norteado
a atividade do Município de Vila Nova de Cerveira.
A emergência de saúde pública de âmbito internacional decorrente da doença COVID-19,
declarada pela Organização Mundial de Saúde, no dia 30 de janeiro de 2020, e classificada, no
dia 11 de março de 2020, como uma pandemia, desequilibrou economicamente todo o país e,
naturalmente, que Vila Nova de Cerveira não é exceção a essa realidade.
Com efeito, grande parte das famílias Cerveirenses, em virtude da pandemia, perdeu poder
de compra, designadamente, porque (i) em Portugal, uma percentagem significativa das empre-
sas recorreu ao lay off simplificado; (ii) durante a suspensão das atividades letivas e não letivas
presenciais, parte dos pais tiveram de ficar em casa para prestar assistência aos filhos e o apoio
excecional concedido pelo Estado, para assistência à família por trabalhadores por contra de outrem,
em regra, corresponde a apenas 66 % do vencimento base do trabalhador; (iii) desde meados de
março de 2020, os trabalhadores independentes foram obrigados, pela doença COVID-19, a parar
ou condicionar a sua atividade; (iv) face à potencial crise económica cujos efeitos já se vão sen-
tindo, decorrente da paragem forçada da grande maioria dos setores económicos no país, muitos
trabalhadores perderam os seus postos de trabalho.
Em virtude dos motivos expostos, entre outros, é do conhecimento dos serviços Municipais
que vários indivíduos e famílias Cerveirenses se encontram numa frágil situação económica e
financeira, que não se encontra refletida no histórico documental de rendimentos, sobretudo dos
últimos anos e, logo, reduz a margem de eficácia do tarifário social definida pela articulação dos
dados da Segurança Social e da Autoridade Tributária.
Por outro lado, é consabido que:

Todos os cidadãos têm o direito fundamental ao abastecimento de água potável e ao sanea-


mento básico;
Nos termos do previsto na alínea a), do n.º 2 do artigo 1.º da Lei n.º 23/96, de 26 de julho, o
serviço de fornecimento de água é um serviço público essencial;
O regime tarifário da ADAM para o ano de 2020 implicou, globalmente, um ajustamento das
tarifas de água e saneamento, havendo uma substancial diferença relativamente às tarifas prati-
cadas pelo Município em 2019;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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O procedimento tendente à atribuição da tarifa social no que diz respeito à prestação do ser-
viço público de fornecimento de água tem-se revelado relativamente moroso, não se coadunando
a referida morosidade com as atuais necessidades prementes das famílias;
A aplicação da tarifa social às famílias em situação de carência económica tem por base rendi-
mentos passados, designadamente os constantes da última declaração de IRS apresentada, e que
a pandemia, causada pela doença COVID-19, alterou significativamente os rendimentos auferidos
por muitas famílias Cerveirenses.

Importa, portanto, tendo em conta a realidade descrita e atual, complementarmente à aplicação


da tarifa social e de outras respostas ou formas de subsidiação, criar um sistema que permita, no
imediato e tendo em conta as condicionantes económicas atuais dos agregados familiares, aumentar
o âmbito de apoio aos agregados familiares economicamente mais vulneráveis no pagamento das
tarifas de água e saneamento.
Nos termos do previsto na alínea h) do n.º 1, do artigo 23.º do Regime Jurídico das Autarquias
Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, constituem atribuições do município a pro-
moção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, no domínio da ação social.
Para o efeito, tendo por base a previsão da alínea v) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, que atribui às Câmaras Municipais competências para participar na prestação
de serviços e apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, em parceria com as entidades com-
petentes da administração central e com instituições particulares de solidariedade social, nas condi-
ções constantes de regulamento municipal, e no uso do poder regulamentar conferido às autarquias
locais pelos artigos: 241.º da Constituição da República Portuguesa, 25.º, n.º 1, alínea g) e 33.º,
n.º 1, alínea k), ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, foi elaborado o presente regulamento municipal.
Concluindo esta nota justificativa, em cumprimento do disposto no artigo 99.º do Código do
Procedimento Administrativo, deixa-se expresso que:

Os benefícios das medidas constantes neste regulamento traduzem-se: no apoio aos cida-
dãos mais vulneráveis no pagamento das tarifas de águas e saneamento; na possibilidade de os
referidos cidadãos terem acesso ao direito à água potável e ao saneamento básico a preços mais
acessíveis; na diminuição das desigualdades sociais, na erradicação da pobreza e da exclusão
social e no fomento da igualdade, da justiça e da coesão social;
O custo para o Município das medidas projetadas equivale ao montante pecuniário corres-
pondente a 100 % das tarifas fixas de água e de saneamento constantes do tarifário que estiver
em vigor multiplicado pelo número de agregados familiares que cumpram os requisitos para a
concessão do apoio.
Artigo 1.º
Lei habilitante

O presente regulamento tem como lei habilitante o disposto nos artigos: 241.º da Constituição
da República Portuguesa, 25.º, n.º 1, alínea g), 33.º, n.º 1, alínea k) e 33.º, n.º 1, alínea v) do Regime
Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação

O presente regulamento tem por objeto definir as condições de atribuição, por parte do Muni-
cípio, de um apoio financeiro ao pagamento das tarifas de água e de saneamento, a famílias que
residam no concelho de Vila Nova de Cerveira, cuja habitação permanente, própria ou arrendada,
esteja ligada à rede pública de abastecimento de água e que estejam em situação de comprovada
vulnerabilidade social acrescida, em razão da contingência da pandemia COVID-19.
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Artigo 3.º
Famílias em situação de vulnerabilidade social acrescida

Para efeitos da atribuição do apoio financeiro aqui regulamentado consideram-se Famílias em


Situação de Vulnerabilidade Social Acrescida: os agregados familiares com rendimentos mensais
per capita inferiores à Pensão Social Mínima (211,79 € em 2020), consistindo para efeitos da apli-
cação deste regulamento:

a) Agregado familiar: o conjunto de pessoas que residam em economia comum, ou seja, em


comunhão de mesa e habitação com caráter de permanência e tenham estabelecido entre si uma
vivência comum de entreajuda e partilha de recursos;
b) Rendimento: o valor resultante da soma de todos os recursos financeiros do agregado
familiar, designadamente provenientes do trabalho por conta de outrem, trabalho independente ou
profissional, prestações sociais sob a forma de abonos, bonificações, subsídios, complementos,
pensões e apoios, pensão de alimentos, rendas, juros, dividendos, mais-valias, indemnizações e
outros valores de natureza análoga;
c) Rendimento Anual Ilíquido: o valor resultante da soma de todos os rendimentos auferidos
por todos os elementos que compõem o agregado familiar;
d) Rendimento Mensal Ilíquido: o valor resultante da divisão do Rendimento Anual Ilíquido
por 14;
e) Rendimento Mensal Ilíquido per capita: o valor resultante da divisão do Rendimento Mensal
Ilíquido pelo número de elementos que compõem o agregado familiar;
f) Património Mobiliário do Agregado Familiar: o valor resultante da soma de todos os créditos
em contas bancárias (à ordem e a prazo), certificados de aforro, ações, fundos de investimento,
PPR e outros bens mobiliários, de todos os elementos do agregado familiar, com referência ao
último dia do mês anterior à submissão do pedido de apoio.

Artigo 4.º
Destinatários do apoio

O apoio previsto no presente regulamento destina-se aos agregados familiares em situação


de vulnerabilidade social acrescida, residentes no concelho de Vila Nova de Cerveira, cuja habi-
tação permanente, própria ou arrendada, esteja ligada à rede pública de abastecimento de água
e saneamento, bem como aos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira e elementos da
Unidade Local de Covas.
Artigo 5.º
Critérios de elegibilidade

A atribuição do apoio financeiro previsto no presente regulamento fica sujeita à verificação dos
seguintes critérios de elegibilidade:

a) Poderão beneficiar do apoio os agregados familiares cujo rendimento mensal per capita
não seja superior ao valor da Pensão Social (211,79 € em 2020) e cujo património mobiliário (do
agregado familiar no seu conjunto) não seja superior a 50 vezes o Índice de Apoio Social (IAS), ou
seja, o equivalente a 21.940,50 € (em 2020);
b) O agregado familiar terá de possuir residência permanente em habitação situada no con-
celho de Vila Nova de Cerveira;
c) No momento da apresentação do requerimento para a atribuição do apoio, a habitação
referida na alínea anterior terá de estar ligada à rede pública de abastecimento de água e terá de
haver registo de consumo efetivo nos três meses antecedentes à apresentação do requerimento;
d) Nenhum dos elementos do agregado familiar poderá ter dívidas por regularizar ao Município
de Vila Nova de Cerveira no momento da apresentação do requerimento;
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e) O agregado familiar não poderá possuir outros rendimentos que não os declarados no
requerimento apresentado para a concessão do apoio;
f) Nenhum membro do agregado familiar poderá dissipar ou, por qualquer meio, escamotear
o seu património mobiliário com vista à atribuição do apoio;
g) Ao longo do procedimento terão de ser fornecidos pelo requerente do apoio todos os meios
legais de prova que lhe forem solicitados, designadamente, com vista ao apuramento da situação
económica, financeira e patrimonial do agregado familiar.

Artigo 6.º
Natureza, montante e forma de concretização do apoio

O apoio financeiro a atribuir aos agregados familiares que cumpram os critérios definidos neste
regulamento terá a natureza pecuniária, só será válido para um único local de consumo (coincidente
com a residência permanente do agregado familiar), corresponderá a 100 % da tarifa fixa de água
e da tarifa fixa de saneamento constantes do tarifário que estiver em vigor e será concretizado sob
a forma de desconto na fatura emitida pela Entidade Gestora das redes de água e drenagem de
águas residuais em baixa (EG).
Artigo 7.º
Duração do Apoio

1 — O apoio previsto neste regulamento é, em regra, concedido pelo período de 12 meses,


sem prejuízo de ser imediatamente cancelado quando:

a) Por circunstâncias supervenientes à concessão, os beneficiários deixem de reunir os cri-


térios para a sua atribuição;
b) For detetada a prestação, em qualquer fase do procedimento, de falsas declarações por
parte do requerente ou a omissão de dados relevantes.

2 — Terminado o prazo referido no número anterior, continuando o requerente a reunir os


requisitos para a concessão do apoio, o mesmo pode ser renovado, a pedido do requerente, por
iguais e sucessivos períodos, sem prejuízo do cancelamento imediato sempre que se verifiquem
as condicionantes descritas no n.º 1.
3 — A renovação do apoio deverá ser requerida, mediante submissão de novo formulário,
preferencialmente até ao décimo primeiro mês após a data de aprovação do pedido de apoio an-
terior (em vigor).
Artigo 8.º
Instrução do Pedido

A candidatura ao apoio deve ser efetuada, no prazo anualmente designado para o efeito pela
Câmara Municipal (sem prejuízo do procedimento para renovação do pedido mencionado no n.º 3
do artigo anterior), junto da Secção de Atendimento da Câmara Municipal, mediante entrega do
formulário do requerimento de Apoio Social, devidamente preenchido, disponível na página da
Câmara Municipal (www.cm-vncerveira.pt), e apresentação dos seguintes documentos:

a) Documentos de identificação civil e NIF de todos os membros do agregado familiar;


b) Comprovativo de residência e de composição do agregado familiar;
c) Últimos 3 recibos de vencimento (se aplicável);
d) Comprovativo da pensão auferida (se aplicável);
e) Declaração do Centro de Emprego (em caso de desemprego);
f) Última declaração de IRS apresentada por todos os membros do agregado familiar e res-
petiva nota de liquidação ou, no caso de não obrigatoriedade de entrega da declaração de IRS,
entrega de certidão que o comprove;
g) Comprovativo de todos os rendimentos auferidos pelo agregado familiar;
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h) Comprovativo do património mobiliário do agregado familiar no último dia do mês anterior


à submissão do pedido de apoio e a 01 de janeiro do respetivo ano;
i) Declaração do Requerente, sob compromisso de honra, em que assume a veracidade de
todas as declarações prestadas no âmbito da candidatura e em como não usufrui de quaisquer
outros rendimentos para além dos declarados, sob pena de responsabilidade civil e criminal.

Artigo 9.º
Tramitação do Pedido

O pedido do apoio será tramitado nos seguintes termos:

a) O pedido será formulado pelo requerente, nos termos do artigo precedente, junto da Secção
de Atendimento da Câmara Municipal;
b) Posteriormente, será sujeito a apreciação técnica por parte do Serviço de Ação Social do
Município, aos quais compete ter o registo e controlo de todos os apoios concedidos;
c) De seguida, será remetido, acompanhado de parecer técnico devidamente fundamentado
quanto à verificação dos requisitos para a concessão, para decisão da Câmara Municipal;
d) Após a aprovação da concessão do apoio, por parte da Câmara Municipal, a Divisão de
Administração Geral procede ao cabimento do compromisso da despesa aprovada e comunica, de
seguida, a decisão de aprovação ao beneficiário e às EG’s, ou seja, o Município de Vila Nova de
Cerveira no caso da freguesia de Covas e a ADAM no caso das restantes freguesias do concelho,
entidades que farão constar na próxima fatura que emitirem o desconto relativo ao apoio financeiro
concedido pelo Município;
e) Compete à Divisão de Administração Geral do Município o controlo dos apoios aprovados,
de modo a proceder à verificação da conformidade das faturas emitidas pela ADAM — Águas do
Alto Minho e pelo próprio Município no caso da freguesia de Covas, com respeito aos apoios a
suportar pelo Município;
f) Em qualquer momento, durante a vigência da concessão do apoio, o Município pode solicitar
aos beneficiários a prestação de informações ou a apresentação dos documentos que entenda
necessários para verificação dos pressupostos de concessão, bem como do correto processamento
do apoio na faturação emitida pela ADAM — Águas do Alto Minho, os quais ficam obrigados a
prestá-las e/ou apresentá-los no prazo estipulado para o efeito pelo Município, sob pena de can-
celamento da atribuição do apoio;
g) Todas as decisões tomadas ao longo do procedimento serão objeto de audiência prévia dos
interessados, nos termos gerais do Procedimento Administrativo.

Artigo 10.º
Dúvidas e Omissões

Compete à Câmara Municipal resolver, mediante deliberação, todas as dúvidas e omissões.

Artigo 11.º
Entrada em Vigor

O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia útil após a sua publicação no Diário
da República.

Aprovado na reunião ordinária da Câmara Municipal de 30/11/2020.


Aprovado na sessão ordinária da Assembleia Municipal de 18/12/2020.
313975485

www.dre.pt
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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE CERVEIRA

Edital n.º 260/2021

Sumário: Regulamento do Serviço de Teleassistência.

João Fernando Brito Nogueira, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira;
Torna público, nos termos e para efeitos dos artigos 100.º , n.º 3, alínea c) e 101.º do Código do
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro, que durante o
período de 30 dias a contar da publicação do presente edital nos lugares de estilo deste Município
e na sua página eletrónica, é submetido a consulta pública o Projeto de “Regulamento do Serviço
de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira”, o qual foi aprovado na reunião desta
Câmara Municipal realizada no dia 29 de janeiro de 2021.
Durante este período poderão os interessados consultar o mencionado Projeto de “Regula-
mento do Serviço de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira”, na página de internet
do Município e no Balcão de Atendimento da Câmara Municipal, e sobre ele serem formuladas,
por escrito, as sugestões que se entendam, e que deverão ser dirigidas ao Presidente da Câmara
Municipal de Vila Nova de Cerveira.

8 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, João Fernando Brito Nogueira.

Preâmbulo

O serviço de Teleassistência é um projeto de proximidade que visa oferecer uma resposta


mais adequada às necessidades dos idosos que vivem em situação de isolamento geográfico e/ou
social, promovendo a continuidade da inclusão da pessoa idosa no seu meio habitual de vida.
Este serviço surge com o objetivo de proporcionar ao idoso condições de apoio e acesso a
benefícios, essencialmente em situação de isolamento e insuficiência de rede de suporte familiar.
Deste modo, considerando a diminuição de redes de solidariedade familiar e a escassez de respos-
tas sociais aos cidadãos mais dependentes como uma realidade atual e preocupante, verifica-se a
necessidade da autarquia, em parceria com instituições criar um conjunto de medidas, devidamente
regulamentadas, no âmbito do serviço de Teleassistência.
Neste sentido, este serviço permite ao utente, em situação de emergência de saúde, segurança,
ou simples solidão, contactar de imediato uma central de atendimento (através de um botão de
emergência, aliado a um telefone de alta voz que ativa os mecanismos necessários para resolver
o problema apresentado.
O presente Regulamento garante condições de apoio e acesso a benefícios aos munícipes,
essencialmente em situação de isolamento e insuficiência de rede de suporte familiar.
No âmbito do quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais, compete aos
Municípios a prossecução de interesses próprios, comuns e específicos das populações, nesse
sentido, no uso do poder regulamentar outorgado no artigo 241.º da Constituição da República Portu-
guesa, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira aprova o presente Projeto de Regulamento do
Serviço de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira, nos termos e para cumprimento
disposto na alínea h) do n.º 2 do artigo 23.º, na alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e nas alíneas k) e
v) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, a submeter
a consulta pública após a sua publicação de acordo com o estipulado no artigo 101.º do Código do
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro.

Artigo 1.º
Disposições gerais

1 — O presente Regulamento tem como objeto a definição de regras de atribuição de apoios


e de critérios de adesão e de utilização do Serviço de Teleassistência no Município de Vila Nova
de Cerveira.
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2 — O presente Regulamento aplica-se a toda a área do Município de Vila Nova de Cerveira


ao Serviço de Teleassistência, independentemente da operadora prestadora do serviço.
3 — A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira atribui e regula o sistema de teleassistência,
tendo em consideração as necessidades e prioridades dos munícipes, alvo de intervenção deste
serviço, nos termos previstos no presente regulamento.

Artigo 2.º

Objetivo

O Serviço de Teleassistência, destina-se a apoiar munícipes, essencialmente idosos e in-


divíduos em situação de dependência/incapacidade e que se encontram em situação de maior
isolamento e com insuficiência/ausência de rede de suporte familiar, contribuindo assim, para um
maior acompanhamento, prevenção e monitorização de sinais de alerta/perigo dos beneficiários,
através de um sistema de comunicação rápido e seguro.

Artigo 3.º

Beneficiários

1 — Consideram-se beneficiários na atribuição de serviço de teleassistência todos aqueles


que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos:

a) Idade igual ou superior a 65 anos;


b) Vivam preferencialmente sós ou em situação de isolamento, e/ou tenham algum grau de
dependência/incapacidade;
c) Serem residentes no concelho de Vila Nova de Cerveira.

2 — Podem, ainda, beneficiar do acesso ao serviço de teleassistência aqueles que, embora


possuam idade inferior a 65 anos, sejam portadores de deficiência ou doença crónica determinante
de incapacidade, que se encontrem numa situação de solidão, isolamento, incapacidade e/ou de-
pendência que justifique a atribuição do serviço.
3 — Os casos não enquadrados nos números anteriores do presente artigo serão analisados
tendo em conta a situação específica dos candidatos.

Artigo 4.º

Funcionamento Geral do Serviço

1 — O Serviço de Teleassistência, enquanto serviço telefónico de apoio, é composto por um


conjunto de serviços de resposta a situações de emergência, suportado por equipamentos disponi-
bilizados aos respetivos beneficiários, de forma a assegurar o pronto auxílio sempre que solicitado,
designadamente:

a) Atendimento e acompanhamento de situações de emergência;


b) Estabelecimento de contactos com familiares e terceiros;
c) Serviço “Voz Amiga” (solidão).

2 — O Serviço de Teleassistência é acionado através de um equipamento de emergência,


aliado a um telefone de alta voz, que permite aos respetivos beneficiários falar e ouvir, serem iden-
tificados por uma Central de Atendimento, que faz a avaliação imediata da situação detetada e lhe
dará a resposta mais adequada.
3 — O Serviço de Teleassistência funciona por meio de um equipamento móvel, 24 horas por
dia e 365 dias por ano.
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Artigo 5.º
Processo de candidatura

1 — As candidaturas serão apresentadas no Balcão Único da Câmara Municipal acompanha-


das dos seguintes documentos:

a) Requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, de acordo com o modelo que


consta do anexo I ao presente regulamento e dele faz parte integrante, devidamente preenchido;
b) Comprovativos de rendimento (Fotocópia do último recibo de pensão, reforma, de vencimento,
prestações sociais, ou outros rendimentos) de todos os elementos do agregado familiar;
c) Fotocópia do IRS relativa ao ano civil anterior de todos os elementos do agregado familiar.
Na sua ausência, certidão emitida pela Repartição das finanças;
d) Certidão ou listagem dos bens patrimoniais (móveis e imóveis) emitido pela Repartição das
Finanças de todos os elementos do agregado familiar;
e) Comprovativos dos rendimentos de capitais (extratos bancários com data de 31 de dezem-
bro do ano anterior);
f) Comprovativos de rendimentos prediais (Rendas, etc…), se for o caso;
g) Documento(s) comprovativo(s) de outro(s) rendimento(s) recebido(s) de forma regular.

2 — Sempre que não seja possível entregar todos os documentos referidos no número anterior,
no ato da candidatura, deverão fazê-lo no prazo de cinco (5) dias a contar da data de entrega da
candidatura, sob pena de exclusão.
3 — Sempre que haja lugar a alteração do(s) rendimento(s) declarado(s) ou da situação patri-
monial do requerente (e respetivo cônjuge), deve o facto ser comunicado aos Serviços Municipais
de Intervenção Social (SMIS) da Câmara Municipal, no prazo de dez (10) dias a contar da data de
alteração da situação.
4 — O simples facto de apresentação de candidatura não confere à pessoa o direito à atribui-
ção do serviço de teleassistência.

Artigo 6.º
Análise de candidatura

1 — O processo de candidatura será analisado e avaliado pela Equipa Técnica dos Serviços
Municipais de Intervenção Social da Câmara Municipal.
2 — Após a análise das candidaturas, compete aos técnicos superiores dos Serviços Muni-
cipais de Intervenção Social proceder ao encaminhamento do(s) processo(s) de candidatura para
despacho superior, acompanhados de relatório social com parecer técnico.
3 — Na análise e avaliação dos processos de candidatura, são considerados os seguintes
critérios de priorização:

a) Grau de isolamento;
b) Grau de dependência;
c) Grau de isolamento da habitação;
d) Rendimento per capita (< Salário Mínimo Nacional).

4 — Após despacho superior favorável, os técnicos procederão à instalação do equipa-


mento.
5 — Nas situações de indeferimento, os munícipes têm dez (10) dias úteis para apresentar
provas, por escrito, que possam refutar a decisão, ao abrigo do Código de Procedimento Adminis-
trativo.
6 — Caso a decisão final de atribuição seja deferida, mas não haja nessa data nenhum equi-
pamento disponível, o candidato ficará em lista de espera.
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Artigo 7.º
Contrato

A atribuição do Serviço de Teleassistência será materializada mediante acordo celebrado


entre o Município de Vila Nova de Cerveira e o beneficiário, no qual se estabelecem os direitos e
os deveres de ambas as partes (anexo II).

Artigo 8.º
Lista de Beneficiários

1 — Após a decisão de atribuição do Serviço de Teleassistência, a Câmara Municipal de Vila


Nova de Cerveira, através dos Serviços Municipais de Intervenção Social, elaborará e enviará a
ficha de dados para o prestador do Serviço de Teleassistência.
2 — A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira enviará, ainda, ao referido prestador do
Serviço de Teleassistência, sempre que se justifique, a relação de novos beneficiários e manterá
uma ficha permanentemente atualizada de cada um.

Artigo 9.º
Obrigações dos beneficiários

1 — O beneficiário do Serviço de Teleassistência obriga-se a:

a) Informar previamente a Câmara Municipal, através dos Serviços Municipais de Intervenção


Social, de todas as circunstâncias que alterem a sua morada, constituição do seu agregado familiar
ou outras, verificadas posteriormente à candidatura e que alterem significativamente a sua situação
socioeconómica e condição de beneficiário;
b) Zelar pelo equipamento atribuído;
c) Comunicar ao Município caso identifique alguma situação anómala no serviço de teleas-
sistência;
d) Devolver o aparelho de teleassistência aos Serviços Municipais de Intervenção Social, caso
deixe de necessitar da sua utilização ou a suspenda;

2 — Para efeitos da alínea a) do número anterior, tem o beneficiário dez (10) dias úteis para
informar os serviços do Município da ocorrência dessas alterações, sob pena de cessação dos
direitos ao apoio atribuído.

Artigo 10.º
Cessação do direito à utilização do Serviço de Teleassistência

1 — Constituem nomeadamente, causas de cessação imediata dos benefícios:

a) A apresentação pelo beneficiário ou seu representante, de falsas declarações para obtenção


do serviço de teleassistência, que terá como consequência a sua anulação e a interdição, por um
período de dois anos, de qualquer apoio da Câmara Municipal;
b) A não apresentação no prazo de dez (10) dias úteis, de documentos solicitados pela Câ-
mara Municipal;
c) O recebimento de outro benefício ou subsídio, não eventual, concedido por outra instituição
e destinado aos mesmos fins, salvo se, for dado conhecimento à Câmara Municipal e esta, ponde-
radas as circunstâncias, considerar justificada a acumulação;
d) Alteração de residência para fora do concelho de Vila Nova de Cerveira;
e) A não participação por escrito, no prazo de trinta (30) dias, a partir da data em que ocorra
alteração das condições económicas do utilizador, suscetível de influir no quantitativo do rendimento
de que resultou a atribuição do serviço;
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f) A transferência do recenseamento eleitoral para outro concelho;


g) Por institucionalização do beneficiário;
h) Por falecimento do utente.

2 — Nos casos referidos no número anterior, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
reserva-se o direito de exigir do beneficiário, ou daquele de quem se encontra a cargo, a restituição
dos benefícios auferidos, bem como, de adotar os procedimentos julgados adequados.

Artigo 11.º
Elementos adicionais

A Câmara Municipal, sempre que o entender, poderá solicitar elementos adicionais aos can-
didatos do Serviço de Teleassistência, os quais em caso de recusa determinarão, de imediato, a
perda dos direitos concedidos pelo referido serviço.

Artigo 12.º
Alterações ao regulamento

Este regulamento poderá sofrer, a todo o tempo, e nos termos legais, alterações consideradas
indispensáveis.
Artigo 13.º
Dúvidas e omissões

Cabe à Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira resolver, mediante deliberação, todas as
dúvidas e omissões.
Artigo 14.º
Disposições finais

1 — O desconhecimento deste regulamento não poderá ser invocado para justificar o não
cumprimento das suas disposições.
2 — Os encargos resultantes da aplicação deste regulamento serão comparticipados por verbas
a inscrever anualmente no orçamento da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.

Artigo 15.º
Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no prazo de trinta (30) dias, a contar da data da sua
afixação nos lugares de estilo existente no Município.
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ANEXO I

Requerimento de Adesão aos Serviços de Teleassistência


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ANEXO II

Contrato de Serviço de Teleassistência do Município de Vila Nova de Cerveira


Entre o Município de Vila Nova de Cerveira, com sede na Praça do Município e com o
NIPC 506896625, representado no ato por João Fernando Brito Nogueira, na qualidade de presi-
dente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, adiante designado como primeiro outorgante
e o …, NIF …, residente …, na qualidade de beneficiário do Serviço de Teleassistência e adiante
designado como segundo outorgante, é celebrado, ao abrigo do artigo 7.º do Regulamento do
Serviço de Teleassistência, o presente contrato, que se regerá pelas seguintes cláusulas:

Cláusula 1.ª
Objeto do contrato

O presente contrato tem como objeto regular o processo de atribuição do serviço de Teleas-
sistência.
Cláusula 2.ª
Deveres do 1.º outorgante

Para a prossecução do objetivo definido na cláusula anterior, compete ao Município de Vila


Nova de Cerveira o pagamento total do equipamento e a mensalidade inerente ao serviço de te-
leassistência.
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Cláusula 3.ª
Deveres do 2.º outorgante

1 — Para cumprimento do presente contrato, constitui dever do Beneficiário:

a) Manter em bom estado de conservação todo o equipamento atribuído no âmbito deste


serviço, bem como fazer o uso correto dos aparelhos instalados;
b) Informar o Município sempre que se verifiquem alterações de residência, composição do
agregado familiar, situação socioeconómica e outras que estejam diretamente relacionadas com
a sua condição de beneficiário;
c) Comunicar ao Município caso identifique alguma situação anómala no serviço de Teleas-
sistência;
d) Devolver os aparelhos de teleassistência caso deixe de necessitar da sua utilização.

2 — Nos casos referidos no número anterior, a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira
reserva-se o direito de exigir do beneficiário, ou daquele a cargo de quem se encontra, a restituição
dos benefícios auferidos, bem como, de adotar os procedimentos julgados adequados.

Cláusula 4.ª
Cessação do direito de apoio

Constitui motivo de anulação do Serviço de Teleassistência:

a) A prestação, pelo beneficiário, de falsas declarações no processo de candidatura;


b) A alteração da residência para fora do Concelho, salvo por motivo de força maior devida-
mente comprovada, designadamente por doença prolongada;
c) A não comunicação por escrito, de todas as alterações referidas na alínea b) do artigo an-
terior, no prazo de 10 dias úteis.

Cláusula 5.ª
Resolução de casos omissos

Em tudo o que for omisso no presente documento serão observadas as normas do Regula-
mento do Projeto de Teleassistência.

Cláusula 6.ª
Período de vigência do contrato

O presente contrato é válido desde a data da sua assinatura e até que se mantenham as
condições de atribuição previstas no regulamento.

Vila Nova de Cerveira,… de … de … . — O Primeiro Outorgante, … (O Presidente da


Câmara). — O Segundo Outorgante, … (Beneficiário/representante).
314005023

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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Aviso n.º 3780/2021

Sumário: Delimitação da área de reabilitação urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São
Mateus.

Área de Reabilitação Urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São Mateus

Paulo Alexandre Matos Cunha, Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão,
torna público, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na
sua atual redação, diploma que aprovou a o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU), que
a Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão, em sessão ordinária, realizada no dia 29 de
janeiro de 2021, deliberou, por maioria, aprovar a proposta de delimitação da Área de Reabilita-
ção Urbana dos centros de Riba de Ave e Oliveira São Mateus, incluindo a Memória Descritiva e
Justificativa, a Planta de Delimitação e o Quadro de Benefícios Fiscais, sob proposta da Câmara
Municipal, deliberada e aprovada em reunião realizada no dia 17 de dezembro de 2020. Mais se
informa que os elementos que acompanham o projeto de delimitação da área de reabilitação ur-
bana definidos no n.º 2 do artigo 13.º do RJRU poderão ser consultados na página eletrónica do
Município em www.famalicao.pt

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Paulo Cunha.


313981779

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MUNICÍPIO DE VILA REAL

Aviso n.º 3781/2021

Sumário: Licença sem remuneração do assistente operacional Luís Eduardo Roçadas de Carvalho.

Para os devidos efeitos se faz público que por despacho da Vereadora dos Recursos Humanos,
com competência delegada, de 04.02.2021, foi concedida licença sem remuneração, ao abrigo dos
artigos 280.º e 281.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, ao Assistente Operacional, Luís Eduardo
Roçadas de Carvalho.

2021.02.16. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Ana Mafalda Figueiredo Gonçalves Vaz
Carvalho.
313986711

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MUNICÍPIO DE VILA DE REI

Aviso n.º 3782/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental com Filipa Pires Rosa e Maria Cecília
Dias na carreira e categoria de assistente operacional — serviços gerais.

Conclusão com sucesso do período experimental com Filipa Pires Rosa e Maria Cecília Dias
na carreira e categoria de assistente operacional — Serviços gerais

Nos termos do disposto nos n.os 4 a 6 do artigo 46.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, por despacho do
Ex.mo Senhor Presidente de 08/11/2019, foi homologada a avaliação final do período experimental,
em sequência da celebração de contrato de trabalho em funções públicas, a termo resolutivo certo
na carreira e categoria de Assistente Operacional — serviços Gerais, precedido de abertura de
procedimento concursal, com as seguintes trabalhadoras:

Filipa Pires Rosa — 17,33 valores


Maria Cecília Dias — 17,73 valores

28 de julho de 2020. — O Vereador com o Pelouro dos Recursos Humanos, António Jorge
Martins Tavares.
313446465

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MUNICÍPIO DE VISEU

Aviso n.º 3783/2021

Sumário: Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos de Alzira Cristina Ferreira Coelho.

Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos

Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º.35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que foi autorizada a consolidação da mobilidade no Município de Viseu de
Alzira Cristina Ferreira Coelho, Técnica Superior do Município de Trancoso, com efeitos reportados
a 14 de dezembro de 2020, nos termos do artigo 99.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

30 de dezembro de 2020. — A Vice-Presidente, Maria da Conceição Rodrigues de Azevedo.


313985489

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MUNICÍPIO DE VISEU

Aviso n.º 3784/2021

Sumário: Consolidação da mobilidade entre órgãos e serviços de vários trabalhadores.

Consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos e serviços

Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que, por despachos datados de 11 de dezembro de 2020 e 05 de janeiro
de 2021, respetivamente, após a anuência do Conselho de Administração dos Serviços Municipa-
lizados de Água e Saneamento de Viseu, em reunião de 15 de dezembro de 2020, foi autorizada
a consolidação da mobilidade na categoria entre órgãos e serviços, com efeitos reportados ao dia
23 de novembro de 2020, dos seguintes trabalhadores:

Roberto Carlos da Silva da Silva — Técnico Superior — Engenharia Mecânica;


Maria de Lurdes de Almeida Melo — Assistente Técnica — Área Administrativa;
Ilda Maria dos Santos Leal — Assistente Operacional — Jardineira.

7 de janeiro de 2021. — A Vice-Presidente, Maria da Conceição Rodrigues de Azevedo.


313985812

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MUNICÍPIO DE VISEU

Aviso n.º 3785/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


carreira/categoria de técnico superior — arquiteto.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, na sequência da aprovação no procedimento concursal comum para contratação por tempo
indeterminado de 1 Técnico Superior — Área de Arquitetura, para o DOAS — Referência A, aberto
por Aviso (extrato) n.º 10864/2019, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 123, no dia
01 de julho de 2019, e na Bolsa de Emprego Público com o Código de Oferta OE201907/0078, foi
celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a candidata
aprovada no procedimento concursal: Cristina Isabel Lima Cardoso, integrada na 2.ª posição re-
muneratória, nível 15 da tabela remuneratória única.
O contrato produz efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2021.
Para avaliação do período experimental foi designado o mesmo júri do procedimento concur-
sal, constituído por:

Presidente; Carlos Alexandre Gomes Figueiredo Jardim Graça, Chefe de Divisão;


Vogais efetivos: José Miguel Santos da Costa, Técnico Superior, que substitui o Presidente
nas suas faltas e impedimentos e Carla Maria Coelho Canotilho Rodrigues, Técnica Superior.
Vogais Suplentes: Luís Miguel Preto Resende e Paula Alexandra Martins Silva Loureiro Nelas,
ambos Técnicos Superiores.

1 de fevereiro de 2021. — A Vice-Presidente, Maria da Conceição Rodrigues de Azevedo.


313985861

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FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS

Aviso n.º 3786/2021

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras de Soraia Daniela Martins Pereira


Almeida.

Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras — Soraia Daniela Martins Pereira Almeida

Para os devidos efeitos se torna público que, nos termos do n.º 3 do artigo 99.º e do artigo 99.º-A
da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, por acordo entre a União das Freguesias de Massamá e Monte
Abraão e a Junta de Freguesia de Avenidas Novas, foi autorizada a consolidação definitiva nesta
Autarquia, na modalidade de mobilidade intercarreiras, da funcionária, Soraia Daniela Martins
Pereira Almeida, na carreira de Técnico Superior, tendo sido celebrado contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, com data efeito a 30 de janeiro do ano de 2020, após
conclusão do período experimental na função, ficando a funcionária, posicionado na 2.ª posição
remuneratória, 15.º nível remuneratório, da tabela remuneratória única, correspondente à remune-
ração base de 1.201,48€.

18 de fevereiro de 2020. — A Presidente da Junta de Freguesia de Avenidas Novas, Ana Maria


Gaspar Marques.
313977567

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FREGUESIA DE COLOS

Aviso n.º 3787/2021

Sumário: Contratação de assistente operacional.

Contratação de Assistente Operacional

1 — No enquadramento do disposto n.º 6 do artigo 46.º Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na


sua redação atual, torna-se público que, na sequência do procedimento concursal comum para
ocupação de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, na modalidade
de vínculo de emprego público a termo resolutivo certo, publicado no Diário da República Aviso
(extrato) n.º 12629/2020, 2.ª série — n.º 168 de 28 de agosto, e na Bolsa de Emprego Público com
o código de oferta OE202008/0735, foi celebrado contrato de trabalho a termo resolutivo certo, com
início a 1 de fevereiro de 2021, com o trabalhador Tiago Alexandre Fonseca Ferreira.
1.1 — A remuneração correspondente é a 4.ª posição remuneratória e 4.º nível remuneratório
da tabela remuneratória da carreira/categoria de Assistente Operacional/Assistente Operacional,
correspondente a 665,00 € (seiscentos e sessenta e cinco euros), valor fixado para a Retribuição
Mínima Mensal Garantida, pelo Decreto-Lei n.º 109-A/2020, de 31 de dezembro.
1.2 — O período experimental do trabalhador será avaliado pelo superior hierárquico, António
Fernando Pereira Correia.
1.2.1 — O período experimental inicia-se a 1 de fevereiro de 2021, terá a duração de 30 dias.
e será avaliado pela aplicação da seguinte fórmula:

CF = (0,60 × ER) + (0,30 × R) + (0,10 × AF)

sendo que:

CF — Classificação final;
ER — Elementos recolhidos pelo superior hierárquico;
R — Relatório;
AF — Ações de formação frequentadas.

1.2.2 — A avaliação final do período experimental traduz-se numa escala de 0 a 20 valores.

4 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia de Colos, Manuel de Matos


Sobral Penedo.
313949638

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE GUIA, ILHA E MATA MOURISCA

Aviso (extrato) n.º 3788/2021

Sumário: Procedimento concursal comum para postos de trabalho da carreira e categoria de


assistente técnico e de assistente operacional.

Procedimento concursal comum, para a constituição de vínculos de emprego público na modalidade de


contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para três postos de trabalho
da carreira e categoria de assistente técnico e dois postos de trabalho da carreira e categoria de
assistente operacional.

1 — Torna-se público que por deliberação da Junta de Freguesia da União das Freguesias
de Guia, Ilha e Mata Mourisca, em reunião de 29 de janeiro de 2021, e nos termos do disposto no
n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, alterada e republicada pela Portaria
n.º 12-A/2021, de 11 de janeiro (designada Portaria) em conjugação com o disposto nos artigos 30.º
e 33.º da LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação atual (desig-
nada LTFP), se encontra aberto procedimento concursal comum para a constituição de vínculos de
emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-
minado, para o preenchimento de 3 (três) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente
Técnico e 2 (dois) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, previstos
no Mapa de Pessoal da Freguesia:
1.1 — Referência A — 3 (três) postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Téc-
nico — áreas de atendimento ao público, serviços administrativos, comissão social de freguesia e
gabinete de inserção profissional.
1.2 — Referência B — 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Opera-
cional — área de auxiliar de ação educativa.
1.3 — Referência C — 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente Opera-
cional — áreas de coveiro, cantoneiro de limpeza e serviços gerais.
2 — Caracterização dos postos de trabalho:
2.1 — Referência A — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente técnico, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 2; e as funções que provêm da atribuição, competência ou ati-
vidade do posto de trabalho (atendimento ao público; expediente geral e arquivo; elaboração de
documentos diversos; realização de procedimentos e processos administrativos; atendimento e
tarefas no âmbito dos Serviços CTT; aplicação de métodos e processos nas áreas de atuação da
Comissão Social de Freguesia, e funções inerentes ao funcionamento e coordenação da mesma;
aplicação de métodos e processos nas áreas de atuação do Gabinete de Inserção Profissional,
e funções inerentes ao funcionamento e coordenação do mesmo; apoio aos órgãos autárquicos;
apoio a atividades diversas da Freguesia).
2.2 — Referência B — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente operacional, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 1; e as funções que provêm da atribuição, competência ou
atividade do posto de trabalho (acompanhamento de crianças no âmbito da animação socioedu-
cativa e de apoio à família; acompanhamento de crianças nas atividades educativas e ou lúdicas,
proporcionando-lhes ambiente adequado; vigilância de crianças durante o repouso e realização de
atividades; assistência a crianças nos transportes, nos recreios, nos passeios e visitas de estudo;
apoio nos almoços escolares e ou auxílio das crianças durante as refeições; limpeza e zelo pela
conservação e boa utilização das instalações, equipamentos e material didático; apoio a atividades
diversas da Freguesia).
2.3 — Referência C — as funções a exercer são as enquadradas no conteúdo funcional da
carreira e categoria de assistente operacional, constantes no anexo à LTFP e às quais corresponde
o grau de complexidade funcional 1; e as funções que provêm da atribuição, competência ou ativi-
dade do posto de trabalho (realização de inumações, exumações e transladações; limpeza e ma-
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nutenção de vias, sarjetas, chafarizes, espaços verdes e de outros espaços públicos; remoção de
lixos e equiparados; apoio na realização de feiras e mercados; realização de outros serviços gerais;
trabalhos com ferramentas, máquinas e instrumentos manuais ou elétricos, e zelo pela conservação
e limpeza dos mesmos; utilização de equipamentos de proteção individual e de sinalização, e zelo
pela conservação e limpeza dos mesmos; apoio a atividades diversas da Freguesia).
3 — Local de trabalho — área da União das Freguesias de Guia, Ilha e Mata Mourisca, sem
prejuízo de deslocações inerentes ao exercício das funções.
4 — Nível habilitacional exigido:
4.1 — Referência A — de acordo com os artigos 34.º e 86.º da LTFP e em função do grau de
complexidade 2 da carreira de assistente técnico, é exigido o 12.º ano de escolaridade ou curso
que lhe seja equiparado.
4.2 — Referências B e C — de acordo com os artigos 34.º e 86.º da LTFP e em função do grau
de complexidade 1 da carreira de assistente operacional, é exigida a escolaridade obrigatória de
acordo com a data de nascimento (aos indivíduos nascidos até 31/12/1966 é exigido o 4.º ano; aos
nascidos entre 01/01/1967 e 31/12/1980 é exigido o 6.º ano; e aos nascidos a partir de 01/01/1981
é exigido o 9.º ano de escolaridade, sem prejuízo das situações em que é exigido o 12.º ano nos
termos da Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto). O nível habilitacional exigido pode ser substituído por
formação ou experiência profissional.
5 — Posicionamento remuneratório:
5.1 — Referência A — a determinação do posicionamento remuneratório será efetuada nos
termos do disposto no artigo 38.º da LTFP, sendo o posicionamento de referência a 1.ª posição
e nível 5 da carreira e categoria de assistente técnico, a que corresponde o montante pecuniário
de 703,13 € (setecentos e três euros e treze cêntimos), de acordo com a Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e atualizada pelo Decreto-Lei
n.º 10/2021, de 01 de fevereiro.
5.2 — Referências B e C — a determinação do posicionamento remuneratório será efetuada
nos termos do disposto no artigo 38.º da LTFP, sendo o posicionamento de referência a 4.ª posição
e nível 4 da carreira e categoria de assistente operacional, a que corresponde o montante pecu-
niário de 665,00 € (seiscentos e sessenta e cinco euros), de acordo com a Tabela Remuneratória
Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e atualizada pelo Decreto-Lei
n.º 10/2021, de 01 de fevereiro.
6 — Prazo de apresentação das candidaturas — 10 (dez) dias úteis a contar da data da pu-
blicitação do Aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP).
7 — A publicação integral do Aviso do presente procedimento encontra-se disponível na Bolsa
de Emprego Público (BEP) acessível em www.bep.gov.pt, e no sítio da Internet da Freguesia aces-
sível em www.jf-gim.pt.

29 de janeiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia, Gonçalo José Simões Ramos.


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FREGUESIA DE IGREJINHA

Aviso n.º 3789/2021

Sumário: Conclusão do período experimental relativo ao contrato de trabalho em funções públi-


cas por tempo indeterminado do assistente operacional Francisco José Carrasco Can-
deias.

Para os devidos efeitos, se faz público que na sequência da admissão de 1 assistente opera-
cional — cantoneiro de limpeza através do procedimento concursal aberto por aviso n.º 3792/2020,
publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 45, de 04 de março de 2020, foi concluído com
sucesso o período experimental relativo ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado do assistente operacional Francisco José Carrasco Candeias, tendo sido homologada
a respetiva ata do júri através de deliberação datada de 09/02/2021.

10 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia, Nuno Manuel Valadas Rebocho.


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FREGUESIA DE LADOEIRO

Aviso n.º 3790/2021

Sumário: Homologação das listas unitárias de ordenação final de procedimento concursal comum
para postos de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico e assistente ope-
racional.

Para os devidos efeitos e nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril, após homologação pela Junta de Freguesia em reunião de 14 de dezembro de
2020, torna-se público que se encontram afixadas em local visível e público das instalações da
sede da Freguesia, e no seu sítio da internet acessível em www.freguesia-ladoeiro.pt, as Listas
Unitárias de Ordenação Final dos Candidatos Aprovados do procedimento concursal comum, para
a constituição de vínculos de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho da carreira e
categoria de Assistente Técnico e de um posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
Operacional do Mapa de Pessoal da Freguesia de Ladoeiro, publicitado no DR 2.ª série pelo Aviso
(extrato) n.º 8650/2020 de 03/06/2020 e na BEP pelos Avisos (integrais) com os códigos das ofertas
OE202006/0074 e OE202006/0075 de 03/06/2020.

14 de dezembro de 2020. — O Presidente da Junta de Freguesia, Gonçalo Gonçalves Afonso


Costa.
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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE LAGOAÇA E FORNOS

Aviso n.º 3791/2021

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para
preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para


preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico

Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
Públicas (LGTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, em
resultado do reconhecimento da situação de exercício de funções correspondentes a necessidades
permanentes desta Freguesia, que se encontrava formalizada através de vínculo jurídico inadequado,
e na sequência dos resultados obtidos no procedimento concursal para preenchimento de um posto
de trabalho, aberto no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários
(PREVPAP), foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com
início a 01 de fevereiro de 2021, com o candidato:

Vanessa Sofia Pinheiro Caetano Chaves, na carreira e categoria de Assistente Técnico, com
a remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória da carreira e ao nível 5 da tabela re-
muneratória única, no montante de 703,13 (euro).

O presente contrato fica dispensado de período experimental, uma vez que o tempo de serviço
prestado na situação de exercício de funções a regularizar, em apreço, é superior à duração definida
para o período experimental intrínseco à carreira e categoria do trabalhador, conforme alínea b) do
n.º 1 do artigo 49.º da LGTFP, dando-se assim cumprimento à disposição constante no artigo 11.º
da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.

15 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia, António Manuel Fidalgo.


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FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DE MACHEDE

Aviso n.º 3792/2021

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental para a carreira/categoria de assis-


tente operacional, relação jurídica de emprego público a termo resolutivo certo.

Conclusão com sucesso do período experimental para a carreira/categoria de assistente operacional

Relação jurídica de emprego publico a termo resolutivo certo

Para os devidos efeitos e de acordo com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, foi homologado em 5 de fevereiro de 2021,
pelo presidente da junta de freguesia de Nossa Senhora de Machede, a conclusão com sucesso
do período experimental do trabalhador, Luís Emanuel Polido Poeiras, para a carreira/categoria
de assistente operacional, na sequência do procedimento concursal comum, aberto por aviso
n.º 13623/2020, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 177, de 10 de setembro de 2020.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia, José Vitorino Piteira.


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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE RIBEIRA DE NISA E CARREIRAS

Aviso n.º 3793/2021

Sumário: Conclusão do período experimental de trabalhador da carreira e categoria de assistente


operacional.

Conclusão do período experimental de trabalhador da carreira e categoria


de Assistente Operacional

1 — Na sequência do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de traba-


lho da carreira e categoria de Assistente Operacional, para a constituição de vínculo de emprego
público por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso (extrato) n.º 4114/2020, 2.ª série, n.º 48, de
09 de março, e na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE202003/0207, e em con-
formidade com o artigo 46.º do anexo da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho na sua atual redação,
para os devidos efeitos, torna-se público que, após celebração de contrato com Gaspar da Silva
Calado Janeiro, com data de início a 01 de outubro de 2020, foi cumprido o período experimental
com a duração de 90 dias.
1.1 — Após avaliação do período experimental, o Órgão Executivo homologou em reunião de
12 de fevereiro de 2021, a sua conclusão com sucesso, com a classificação de 13,6 valores.

16 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia da União das Freguesias de


Ribeira de Nisa e Carreiras, Francisco Manuel Frutuoso Carriço.
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FREGUESIA DE VERMOIL

Aviso n.º 3794/2021

Sumário: Conclusão do período experimental de trabalhadores da carreira e categoria de assis-


tente operacional.

Conclusão do período experimental de trabalhadores da carreira


e categoria de Assistente Operacional

Na sequência do procedimento concursal aberto para preenchimento de 2 (dois) postos de


trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, na modalidade de vínculo de emprego
público a termo resolutivo incerto, publicitado pelo Aviso (extrato) n.º 13014/2020, 2.ª série, n.º 172,
de 03 de setembro e oferta publicitada na Bolsa de Emprego Público com o n.º OE202009/0091,
e em conformidade com o artigo 46.º do anexo da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua atual
redação, para os devidos efeitos, torna-se público que, após celebração de contrato de trabalho em
funções públicas a termo resolutivo incerto com as trabalhadoras Delmira Mendes da Ponte Duarte
Bregieiro e Idalina Gaspar Gomes Dias, foi cumprido o período experimental da carreira pelo período
de 30 dias. Após a avaliação do período experimental, o Órgão Executivo homologou em reunião,
a 05 de fevereiro de 2021, a sua conclusão com sucesso, com a seguinte classificação:

Delmira Mendes da Ponte Duarte Bregieiro com 16 valores;


Idalina Gaspar Gomes Dias com 16 valores.

16 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Junta de Freguesia de Vermoil, Daniel de Brito Ferreira.


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SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTES URBANOS DE COIMBRA

Aviso (extrato) n.º 3795/2021

Sumário: Denúncia do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do


assistente operacional Pedro Filipe Mendes Maneja.

Nos termos do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que por deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Transportes
Urbanos de Coimbra de 15 de janeiro de 2021, foi autorizada a denúncia do contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 18 de janeiro de 2021, ao seguinte
trabalhador integrado no Mapa de Pessoal destes Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos
de Coimbra em regime de período experimental:

Pedro Filipe Mendes Maneja — Carreira/Categoria de Assistente Operacional, na 4.ª posição


remuneratória e nível 4 da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções
públicas.

15 de fevereiro de 2021. — A Vogal do Conselho de Administração, Regina Helena Lopes


Dias Bento.
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PROVÍNCIA PORTUGUESA DAS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DE NOSSA SENHORA

Regulamento n.º 175/2021

Sumário: Regulamento do Processo de Creditação da Escola Superior de Saúde de Santa


Maria.

Nos termos definidos pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na sua redação atual
dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro e pela Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de
junho, o Presidente do Conselho de Direção da Escola Superior de Saúde de Santa Maria, adiante
designada como ESSSM, aprova o Regulamento do Processo de Creditação.

12 de fevereiro de 2021. — O Presidente do Conselho de Direção da ESSSM, José Manuel


Silva.

Regulamento de Creditação da Escola Superior de Saúde de Santa Maria

Artigo 1.º
Objeto

O presente regulamento estabelece as normas relativas ao processo de creditação, através da


atribuição de créditos nos ciclos de estudos ministrados pela Escola Superior de Saúde de Santa
Maria, adiante designada por ESSSM, a experiência profissional e a formação dos que nele sejam ad-
mitidos através das provas, nos termos definidos pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, na sua redação atual
dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro e pela Portaria n.º 181-D/2015, de 19 de junho.

Artigo 2.º
Âmbito de aplicação

O disposto neste regulamento aplica-se ao processo de creditação de unidades curriculares de


todas as formações conferidas pela ESSSM, nomeadamente Cursos de Especialização Tecnológica,
ciclos de estudos conducentes aos graus de Licenciado e de Mestre, a partir de outras formações
realizadas anteriormente em estabelecimentos de ensino superior, nacionais ou estrangeiros, e da
experiência profissional devidamente comprovada, para efeitos de prosseguimento de estudos, tal
como consignado nos artigos 45.º, 45.º-A e 45.º-B, do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março,
na sua redação atual.

Artigo 3.º
Princípios gerais de creditação

1 — Tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico ou


diploma, a ESSSM pode:

a) Creditar a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores conferentes


de grau em instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras, quer a obtida no quadro da
organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente;
b) Creditar a formação realizada no âmbito dos cursos técnicos superiores profissionais, até
ao limite de 50 % do total dos créditos do ciclo de estudos;
c) Creditar as unidades curriculares realizadas com aproveitamento, nos termos do artigo 46.º-A
do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação do Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de se-
tembro, até ao limite de 50 % do total dos créditos do ciclo de estudos;
Diário da República, 2.ª série PARTE I

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d) Creditar a formação realizada no âmbito de cursos não conferentes de grau académico


ministrados em instituições de ensino superior nacionais ou estrangeiras, até ao limite de 50 % do
total dos créditos do ciclo de estudos;
e) Creditar a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica, até ao
limite de um terço do total dos créditos do ciclo de estudos;
f) Creditar outra formação não abrangida pelas alíneas anteriores, até ao limite de um terço
do total dos créditos do ciclo de estudos;
g) Em qualquer dos casos, a mesma formação não pode ser creditada mais do que uma vez
no mesmo ciclo de estudos;
h) Creditar experiência profissional devidamente comprovada, até ao limite de um terço do
total dos créditos do ciclo de estudos.

2 — O conjunto de créditos atribuídos ao abrigo das alíneas d) a h) do número anterior não


pode exceder dois terços do total dos créditos do ciclo de estudos.
3 — Nos ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre, os limites à creditação, fixados
pelos números anteriores, referem-se ao denominado curso de mestrado, curso de especialização
constituído por um conjunto organizado de unidades curriculares, a que corresponde um mínimo
de 50 % do total dos créditos do ciclo de estudo.
4 — São nulas as creditações:

a) Realizadas ao abrigo das alíneas a) e d), do n.º 1, quando as instituições estrangeiras em


que a formação foi ministrada não sejam reconhecidas pelas autoridades competentes do Estado
respetivo como fazendo parte do seu sistema de ensino superior, conforme estabelecido pelo
artigo I.1 da Convenção sobre o Reconhecimento das Qualificações Relativas ao Ensino Superior
na Região da Europa, aprovada, para ratificação, pela Resolução da Assembleia da República
n.º 25/2000, de 30 de março;
b) Que excedam os limites fixados nos números 1 e 2 do presente artigo.

5 — A atribuição de créditos ao abrigo da alínea g) e h) do n.º 1 pode ser total ou parcialmente


condicionada à realização de procedimentos de avaliação de conhecimentos específicos.
6 — A creditação tem em consideração o nível dos créditos e a área em que foram obtidos.
7 — Não podem ser creditadas partes de unidades curriculares.
8 — No caso em que a creditação ocorra no ato da candidatura a um ciclo de estudos:

a) Não é condição suficiente para o ingresso no ciclo de estudos;


b) Só produz efeitos após a admissão no ciclo de estudos e para esse mesmo ciclo.

9 — Não é passível de creditação:

a) A formação ministrada em ciclos de estudos conferentes ou não de grau académico cujo


funcionamento não foi autorizado nos termos da lei;
b) A formação ministrada em ciclos de estudos conferentes ou não de grau académico fora da
localidade e instalações a que se reporta a acreditação e ou o registo.

Artigo 4.º
Princípios e procedimentos para a creditação da experiência profissional e formação científica ou outra

1 — A creditação da experiência profissional consiste na atribuição de créditos (ECTS) corres-


pondentes a unidades curriculares de cursos em funcionamento na ESSSM, a partir da avaliação
das competências do requerente adquiridas através da experiência profissional.
2 — A atribuição de créditos por experiência profissional deverá ser total ou parcialmente con-
dicionada a uma avaliação em que sejam considerados os conhecimentos dos candidatos, o seu
nível de adequação às áreas científicas do ciclo de estudos, a sua atualidade e as competências
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demonstradas, bem como a evidência de que aquela permitiu superar eventuais lacunas de formação
académica, mediante apresentação, devidamente certificada, de elementos comprovativos.
3 — Os métodos de avaliação, orientados ao perfil de cada estudante e aos objetivos das
unidades curriculares ou áreas científicas passíveis de isenção por creditação, compreendem:

a) Avaliação de relatório que inclua atividades desenvolvidas, funções desempenhadas,


local onde foram cumpridas e sua duração, trabalhos e projetos realizados, assim como outros
elementos considerados relevantes pelo próprio e que evidenciem o domínio de conhecimentos e
competências;
b) Demonstração de aptidões práticas;
c) Avaliação de entrevista, devendo ficar formalmente registada uma síntese do desempenho
do candidato.

4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ainda ser adotados outros métodos
considerados mais adequados para a avaliação do nível e atualidade dos conhecimentos e com-
petências e sua adequação às áreas científicas dos ciclos de estudos em causa.
5 — Independentemente dos elementos utilizados para atestar a formação profissional, es-
tes deverão garantir que a creditação se processa no respeito pelos princípios da adequação, da
suficiência, em termos de abrangência e nível de conhecimentos da experiência profissional aos
objetivos da aprendizagem e das competências a adquirir no ciclo de estudos a que se candidata,
da aceitabilidade e da atualidade dos conhecimentos demonstrados.
6 — O número máximo de créditos a atribuir deverá respeitar os valores constantes nas
alíneas f) e h), do n.º 1, do artigo 3.º, deste regulamento.

Artigo 5.º
Critérios para atribuição da classificação

1 — Na creditação de unidades curriculares realizadas em estabelecimento de ensino superior


português, será atribuída pelo Conselho Técnico-Científico (CTC), uma classificação igual à obtida
no estabelecimento de ensino superior onde foi realizada.
2 — Na creditação de unidades curriculares realizadas em estabelecimento de ensino superior
estrangeiro, será atribuída pelo CTC:

i) Uma classificação igual à obtida no estabelecimento de ensino superior onde foi realizada,
se este adotar a escala de classificação portuguesa;
ii) A classificação resultante da conversão proporcional da classificação obtida no estabeleci-
mento de ensino superior para a escala de classificação portuguesa, se este adotar uma escala de
classificação diferente, nos termos da Escala Europeia de Comparabilidade das Classificações.

3 — Nas circunstâncias em que a creditação de uma unidade curricular resulte da combina-


ção de um conjunto de unidades curriculares anteriormente realizadas, o CTC atribui à unidade
curricular creditada uma classificação ponderada do peso de cada uma das unidades curriculares
anteriormente realizadas na creditação atribuída.
4 — Nos casos em que as unidades curriculares consideradas para a creditação tenham sido
avaliadas com classificação de apto/não apto e não haja qualquer possibilidade de conversão para
a escala portuguesa em vigor, ser-lhes-á atribuída a classificação de 10 valores.
5 — Às unidades curriculares a que seja atribuída creditação por via do processo de credi-
tação de competências através de formação em contexto não superior ou por via da experiência
profissional não será atribuída classificação, pelo que as mesmas não serão consideradas para
efeitos de cálculo da classificação final do ciclo de estudos.
6 — Na hipótese prevista no número anterior, as unidades curriculares constarão nas certi-
dões e no suplemento ao diploma, respetivos, com a menção de “Unidade curricular realizada por
processo de creditação de competências profissionais e ou formação não superior”.
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Artigo 6.º
Creditação no regime de mudança de par instituição/curso

O pedido de creditação por parte de estudantes admitidos pelo regime de mudança de par
instituição/curso obedece ao disposto no artigo 3.º

Artigo 7.º
Creditação no regime de reingresso

1 — Aos estudantes que reingressem num curso da ESSSM é considerada a totalidade da


formação obtida com aproveitamento durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso
que o antecedeu.
2 — Caso existam diferenças entre as unidades curriculares do plano de estudos em vigor e
planos de estudos anteriores, o CTC aprovará um plano individual de transição curricular, em que
às unidades curriculares comuns realizadas com aproveitamento é atribuída a mesma classificação,
sendo as restantes creditadas nos termos do artigo 3.º
3 — O número de créditos a realizar para a obtenção do grau académico/diploma não pode
ser superior à diferença entre o número de créditos necessário para a obtenção do grau/diploma e
os créditos da totalidade da formação obtida durante a anterior matrícula/inscrição.
4 — Em casos devidamente fundamentados em que não seja possível considerar a totalidade
da formação obtida durante a anterior matrícula, o número de ECTS a considerar para a atribuição
do grau académico não pode ser superior em 10 % do que resulta da aplicação da regra fixada no
número anterior.

Artigo 8.º
Formação realizada na ESSSM

1 — Nas situações em que um estudante tiver concluído, como unidade curricular isolada ou
no âmbito de um curso ministrado na ESSSM, uma unidade curricular comum a diferentes cursos,
essa unidade curricular é considerada realizada, com a respetiva classificação final, em qualquer
curso da ESSSM que a integre no respetivo plano de estudos e a que o estudante se matricule.
Este processo é realizado administrativamente, sem mais formalidades, pela Secretaria Pedagógica.
2 — O disposto no número anterior aplica-se, ainda, a unidades curriculares homónimas e
a pares de unidades curriculares que o CTC, em deliberação lavrada em ata, tenha considerado
possuírem os mesmos objetivos e os mesmos conteúdos programáticos.

Artigo 9.º
Formação realizada em estabelecimento de ensino superior estrangeiro
ao abrigo de programas de mobilidade

A formação realizada por estudantes em estabelecimentos de ensino superior estrangeiro, ao


abrigo de programas de mobilidade, produz os mesmos efeitos que a formação obtida nos cursos
da ESSSM, nos termos definidos no contrato de formação.

Artigo 10.º
Instrução do processo de creditação

1 — Os pedidos de creditação devem ser efetuados mediante requerimento, em formulário


próprio disponibilizado para o efeito, dirigido ao Presidente do CTC, pelo interessado ou seu pro-
curador.
2 — No requerimento devem ser, obrigatoriamente, identificadas as unidades curriculares do
plano de estudos do curso em que o estudante está matriculado e cuja creditação pretende.
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3 — O requerimento deverá ser instruído com documentos autênticos ou autenticados que


certifiquem a formação a creditar:

a) Quando diga respeito a creditação de formação:

i) Certidão comprovativa da formação relevante para o processo de creditação, que ateste as


unidades curriculares concluídas com aproveitamento, o ano letivo em que foi realizada, a área
científica, o número de ECTS, a carga horária e a classificação final obtida;
ii) Certidão dos conteúdos programáticos das unidades curriculares referidas na alínea anterior;
iii) Cópia do respetivo plano de estudos publicado no Diário da República, no caso de cursos
de instituições de ensino superior nacionais, ou cópia de plano de estudos emitida pelo respetivo
estabelecimento de ensino, no caso de formação obtida em instituições de ensino superior estran-
geiras;
iv) Outros documentos requeridos pelo CTC, desde que justificados e fundamentados, ou que
o requerente considere relevantes para a análise do seu processo;

b) Quando diga respeito a creditação de experiência profissional:

i) Curriculum vitae;
ii) Certidão de habilitações;
iii) Relatório apresentado pelo requerente, onde deverá constar, de forma objetiva e sucinta,
a informação relevante e fundamentada para efeitos de creditação:
iv) Declaração ou certificado emitido pela entidade empregadora que comprove, relativamente
a cada experiência profissional os seguintes dados: designação das funções desempenhadas; data
e local onde foi obtida; duração em meses/anos; horário semanal ou horas semanais cumpridas;
categoria/cargos e breve descrição das funções desempenhadas;
v) Documentação comprovativa das publicações, trabalhos desenvolvidos, projetos e outros,
que a Comissão de Creditações considere necessários, desde que justificados e fundamentados,
e que permitam comprovar ou avaliar competências adquiridas.

4 — Nas situações internas de reingresso e de transferência, a creditação é automática.

Artigo 11.º

Tramitação do processo do pedido de creditação

1 — O requerimento de creditação segue a seguinte tramitação:

a) Instrução dos processos relativos ao pedido de reconhecimento e creditação de competên-


cias nos termos definidos no artigo anterior deste regulamento;
b) Apresentação de requerimento pelo interessado;
c) Apreciação pela Comissão de Creditações do CTC, que solicita parecer, obrigatoriamente,
ao docente responsável pela unidade curricular do respetivo curso, bem como a outros docentes,
se necessário, podendo solicitar toda a documentação considerada justificável e fundamentada
para a apreciação em causa;
d) O parecer sobre o requerimento de creditação será fundamentado e registado em formulário
próprio pela Comissão de Creditações.
e) O CTC aprecia o parecer emitido pela Comissão de Creditações, delibera e regista em ata
a sua decisão devidamente fundamentada.

2 — A decisão de creditação será notificada ao requerente, pelos meios escritos mais expe-
ditos, no prazo máximo de cinco (5) dias após decisão do CTC.
Diário da República, 2.ª série PARTE I

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 613

Artigo 12.º
Prazos

1 — O requerimento de creditação deve ser apresentado no prazo de dez (10) dias úteis, con-
tados a partir da data da matrícula no curso respetivo, exceto situações excecionais fundamentadas
e autorizadas pelo Conselho de Direção.
2 — O CTC deliberará sobre o pedido nos trinta (30) dias subsequentes à receção do reque-
rimento devidamente instruído.
3 — Os pedidos de creditação só podem ser requeridos pelos estudantes que estejam matri-
culados nas unidades curriculares a que pretendam creditação.
4 — Os pedidos de creditação da experiência profissional não estão sujeitos a prazos definidos,
podendo ser requeridos em qualquer momento.
5 — Os pedidos de avaliação preliminar, não vinculativa, da possibilidade de atribuição de cre-
ditações, são considerados processos eminentemente administrativos, podendo ser apresentados
em qualquer momento e apreciados pela respetiva coordenação de curso.

Artigo 13.º
Publicitação da creditação

A publicitação das creditações é feita no site da escola (www.santamariasaude.pt) nos dez


(10) dias subsequentes à deliberação do CTC.

Artigo 14.º
Recurso

1 — Da deliberação do CTC cabe recurso para o Presidente do CTC.


2 — O recurso deve ser devidamente fundamentado e apresentado pelo estudante no prazo
de oito (8) dias, a contar da data da sua notificação da deliberação do CTC.
3 — O recurso será decidido, após audição fundamentada do presidente da Comissão de
Creditações do CTC, no prazo máximo de trinta (30) dias e notificado ao estudante, pelos meios
escritos mais expeditos.
Artigo 15.º
Emolumentos

São devidos emolumentos pela apreciação dos processos de pedidos de creditação, de acordo
com a tabela em vigor na ESSSM.

Artigo 16.º
Publicação e divulgação

O presente Regulamento é publicado no Diário da República, 2.ª série e na página da internet


da ESSSM (www.santamariasaude.pt).

Artigo 17.º
Disposições finais

1 — As dúvidas de interpretação e omissões associadas à aplicação do presente regulamento


serão resolvidas por despacho do Presidente do CTC.
2 — O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário
da República, 2.ª série.
313978758

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE J1

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 614

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Direito

Aviso n.º 3796/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para recrutamento de cargo de direção intermédia


de 2.º grau para chefe de divisão da Biblioteca.

Procedimento concursal para recrutamento do cargo de direção intermédia de 2.º grau

1 — Nos termos do n.º 2, do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015, de
3 de setembro, e na sequência de despacho autorizador do Senhor Diretor Pedro Romano Martinez,
faz-se público que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa pretende abrir, pelo prazo de
10 dias úteis a contar da data da publicação do presente anúncio na Bolsa de Emprego Público,
procedimento concursal para provimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau, para Chefe
de Divisão da Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
2 — Tipo de procedimento: o presente aviso reveste a forma de procedimento para recruta-
mento de cargo de direção intermédia de 2.º grau.
3 — Local de Trabalho — nas instalações da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
4 — Área de atuação — As competências previstas no artigo 24.º do Regulamento de Unidades
Administrativas de Gestão aprovado pelo Despacho n.º 33/2014, de 28 de julho, alterado e republi-
cado pelo Despacho n.º 7934/2020, de 13 de agosto de 2020 e as competências genéricas previstas
no artigo 6.º e no n.º 2 do artigo 8.º da Lei n.º 2/2004, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011,
de 22 de dezembro e posteriormente alterada pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
5 — Remuneração e condições de trabalho: previstas como condições de trabalho e regalias
sociais as genericamente vigentes para os dirigentes e contratados em funções públicas.
6 — Duração: pelo período de três anos, em comissão de serviço, renovável por iguais períodos
de tempo, nos termos do n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republi-
cada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015,
de 3 de setembro.
7 — Requisitos legais de provimento — Podem candidatar -se a este procedimento de seleção
os trabalhadores dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direção,
coordenação e controlo, que reúnam, até ao final do prazo para apresentação das candidaturas,
os requisitos previstos no artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada
pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, na sua redação atual, dada pela Lei n.º 128/2015, de 3
de setembro.
8 — Perfil exigido:

a) Cumprimento dos requisitos legais de provimento indicados no ponto 7 do presente aviso;


b) Possuir competências técnicas e aptidão para o exercício do cargo a prover, designadamente:

Conhecimentos e experiência comprovada no domínio de Administração Pública;


Conhecimentos e experiência comprovada no domínio do Ensino Superior;
Experiência profissional e conhecimentos comprovados em gestão e coordenação na gestão
dos recursos humanos, técnicos e financeiros da Divisão da Biblioteca bem como na organização
técnico-documental;

c) Competências relacionais e comunicacionais adequadas ao exercício da função designa-


damente:

Capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal;


Espírito de equipa e capacidade de coordenação de equipas;
Diário da República, 2.ª série PARTE J1

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 615

Capacidade de análise, planeamento e sentido crítico;


Capacidade de realização com autonomia, rigor e orientação para os resultados;
Capacidade de adaptação e melhoria contínua;
Inovação e qualidade;
Representação e colaboração institucional.

9 — Métodos de seleção:

a) Avaliação curricular, que visa avaliar a adequação das competências expressas pelo candi-
dato, no curriculum vitae, ações de formação apresentadas e outros documentos que façam prova
da experiência profissional de cada candidato, relativamente às exigências do cargo.
b) Entrevista pública, que visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre
comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências consideradas es-
senciais para o exercício do cargo.

9.1 — A seleção é feita por escolha do Júri nomeado, nos termos fixados no n.º 6 do artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as devidas alterações e republicada na redação atualizada,
pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
9.2 — Nos termos do n.º 7 do mesmo artigo, pode o Júri considerar que nenhum dos candi-
datos reúne as condições para ser designado.
9.3 — Os candidatos que, através de documentação de candidatura apresentada, demonstrem
satisfazer os requisitos formais de provimento serão oportunamente convocados para a realização
da entrevista e discussão curricular, por e-mail, com recibo de entrega, com pelo menos 5 dias úteis
de antecedência relativamente à data de entrevista, considerando-se como desistência no prosse-
guimento do procedimento a não comparência dos candidatos na data, local e hora indicados.
10 — Forma e prazo de apresentação de candidaturas:
10.1 — As candidaturas deverão ser apresentadas até ao termo do prazo fixado no ponto 1
do presente Aviso e formalizadas em requerimento datado e assinado, acompanhadas dos docu-
mentos referidos nos pontos 11 e 12.
10.2 — A entrega da Candidatura e dos documentos que a integram, conforme indicados no
ponto 10.1 do presente Aviso, deverá ocorrer preferencialmente, através do envio de um e-mail para
o endereço eletrónico servicopessoal@fd.ulisboa.pt ou, remetida por correio em carta registada
com aviso de receção para o Núcleo de Gestão de Recursos Humanos, Divisão Administrativa,
expedida até ao termo do prazo referido no ponto 1 do presente Aviso.
11 — Requerimento:
Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:

Identificação (nome, filiação, naturalidade, nacionalidade, data de nascimento, número e data


do número de identificação pessoal e data de validade, número de contribuinte, residência, código
postal, número de telefone e contacto/endereço eletrónico);
Identificação do procedimento a que a candidatura diz respeito;
Habilitações literárias;
Situação profissional (serviço a que pertence, natureza do vínculo e carreira e categoria detida,
organismo a cujo mapa de pessoal pertence, e ainda, organismo onde exerce funções, caso os
organismos de origem e de exercício de funções não coincidam).

12 — O requerimento deve ser acompanhado, sob pena de a candidatura não ser considerada,
dos seguintes documentos:

a) Currículo profissional detalhado e atualizado, datado e assinado pelo candidato, do qual de-
vem constar, designadamente, as funções que exerce e as que exerceu anteriormente, com indicação
dos correspondentes períodos e das atividades relevantes, e, bem assim, a formação profissional
detida (ações de formação, estágios, especializações, seminários, conferências, etc.);
b) Fotocópias dos certificados comprovativos de cada ação de formação profissional frequentada,
com indicação da entidade que a promoveu, período em que a mesma decorreu e respetiva duração;
Diário da República, 2.ª série PARTE J1

N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 616

c) Fotocópias de outros documentos instrutórios do curriculum vitae, considerados adequados


pelos candidatos;
d) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem, da qual conste a relação jurídica
de emprego público, a categoria detida e o tempo de serviço na carreira e em funções públicas;
e) Documento comprovativo das habilitações literárias.

12.1 — O júri pode solicitar aos candidatos e/ou aos respetivos organismos de origem outros
elementos considerados necessários à instrução do processo de concurso, nomeadamente decla-
ração de conteúdo funcional emitida pelo organismo onde exerce funções.
13 — Publicitação da decisão final:
Os candidatos serão notificados do resultado do procedimento concursal, por e-mail com
recibo de entrega.
O procedimento concursal é urgente e de interesse público, não havendo lugar a audiência
de interessados, conforme estabelece o n.º 13 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na redação atualizada, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro.
14 — Composição E identificação do Júri:

Presidente: Professora Doutora Susana Videira, Subdiretora da Faculdade de Direito da Uni-


versidade de Lisboa;
1.º Vogal Efetivo: Professora Doutora Cláudia Madaleno, Diretora Executiva da Faculdade de
Direito da Universidade de Lisboa;
2.º Vogal Efetivo: Doutor Pedro Miguel Estácio dos Santos, Chefe de Divisão da Biblioteca da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

O Presidente do Júri será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo Vogal que lhe
suceder na ordem supra referida.

12 de fevereiro de 2021. — A Diretora da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,


Prof.ª Doutora Paula Vaz Freire.
313985075

www.dre.pt
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N.º 41 1 de março de 2021 Pág. 617

MUNICÍPIO DE POMBAL

Aviso n.º 3797/2021

Sumário: Abertura de procedimento concursal para provimento do cargo de direção intermédia


de 3.º grau — chefe da Unidade de Cultura.

Nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na atual redação,
adaptada à Administração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, torna-se público que, por
deliberações do Órgão Assembleia Municipal, tomada em sede de sessão celebrada em 20-12-2018
e do Órgão Câmara Municipal, tomada em sede de reunião celebrada em 07-12-2018, quanto às
áreas de recrutamento e aos métodos de seleção e por deliberações do Órgão Assembleia Municipal,
tomada em sede de sessão celebrada em 30-06-2020 e do Órgão Câmara Municipal, tomada em
sede de reunião celebrada em 19-06-2020, quanto ao júri de recrutamento, e, ainda, em conformi-
dade com o meu despacho datado de 26-09-2019, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis,
procedimento concursal para provimento do cargo de direção intermédia de 3.º grau — Chefe da
Unidade de Cultura, o qual será publicitado, até ao 2.º dia útil após a data da publicação do presente
aviso, na Bolsa de Empreso Público, em www.bep.gov.pt.
A indicação dos requisitos formais de provimento, perfil exigido, métodos de seleção e com-
posição do júri, constará da publicitação do procedimento concursal na Bolsa de Emprego Público.

11 de fevereiro de 2021. — O Presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Alves


Mateus, Dr.
313986258

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