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Roecker, Budó e Marcon (p. 642, 2011) relatam em seu artigo que a Estratégia
Saúde da Família prioriza as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde da
população, de forma integral e contínua, e são desenvolvidas por meio de uma equipe
mínima composta pelo médico, enfermeiro, auxiliar ou técnico em enfermagem e
Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
Além do já afirmado, Gonçalves (p. 7-8, 2011) também relata que, apesar de
assumir ações gerenciais de uma UBS, as atividades assistenciais não são desvinculadas
do enfermeiro, resultando em um acúmulo de funções, que causam sobrecarga
prejudicial ao desenvolvimento de seu trabalho.
Da Silva (p. 72, 2012) afirma que “o gestor também tem de ser hábil para
compor consensos e alianças socialmente construídas, contrapondo-se à racionalidade
gerencial burocratizada, normativa e tradicional”. Para a excelência dos trabalhos
desenvolvidos pela equipe multidisciplinar de saúde, o enfermeiro gerencial tem por
obrigatoriedade
h.Prevenção de incapacidades
i. Contatos com instituições da área para que a unidade seja referência para as
doenças sob vigilância.
Analisando Roecker, Budó e Marcon (p. 642, 2011), além do que aprendemos ao
longo da graduação, entendemos que as ações educativas em saúde são atividades
voltadas para o desenvolvimento de capacidades individuais e coletivas visando à
melhoria da qualidade de vida e saúde. Os mesmo afirmam que
A educação em saúde pressupõe uma combinação de oportunidades
que favoreçam a manutenção da saúde e sua promoção, não entendida
somente como transmissão de conteúdos, mas também como a adoção de
práticas educativas que busquem a autonomia dos sujeitos na condução de
sua vida. Desse modo, educação em saúde nada mais é que o pleno exercício
de construção da cidadania.
REFERÊNCIAS