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ÍNDICE
PARTE C Presidência do Conselho de Ministros
Instituto Nacional de Estatística, I. P.:
Negócios Estrangeiros
Secretaria-Geral:
Finanças
Gabinete do Ministro:
Finanças e Saúde
Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde:
Defesa Nacional
Gabinete do Ministro:
Administração Interna
Guarda Nacional Republicana:
Justiça
Gabinete da Ministra:
Polícia Judiciária:
Adjunto e Economia
Secretaria-Geral:
Cultura
Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais:
Educação
Direção-Geral da Administração Escolar:
Saúde
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.:
Direção-Geral da Saúde:
Mar
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos:
Universidade Aberta
Edital n.º 1066/2019:
Concurso documental internacional para o preenchimento de um posto de
trabalho da categoria de investigador coordenador para a área científica de
Ciências Sociais, subárea de História, da Universidade Aberta . . . . . . . . . . 133
Universidade de Évora
Aviso (extrato) n.º 14844/2019:
Concurso internacional para recrutamento de um investigador, ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na área científica de agronomia
(referência MED-ICAAM-01) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Universidade de Lisboa
Reitoria:
Faculdade de Letras:
Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia:
Município de Almodôvar
Aviso (extrato) n.º 14855/2019:
Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores
Raimundo Bota, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes
à categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
Município de Alpiarça
Aviso n.º 14856/2019:
Alteração da composição do júri do procedimento concursal. . . . . . . . . . . . 185
Município de Aveiro
Regulamento n.º 740/2019:
Regulamento do Conselho Municipal de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
Município de Beja
Aviso n.º 14858/2019:
Elaboração do Plano de Pormenor das Terras Frias (UOPG 4) — Beja . . . 195
Município de Bragança
Aviso (extrato) n.º 14859/2019:
Procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação
de um posto de trabalho da carreira/categoria de assistente técnico — área
de atividade — técnico de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196
Município de Elvas
Aviso n.º 14860/2019:
Mobilidade interna intercarreiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
Município de Évora
Aviso n.º 14861/2019:
Regulamento do Mercado Municipal de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Município de Lagos
Aviso n.º 14862/2019:
Alteração do Plano Diretor Municipal de Lagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Diário da República, 2.ª série
Município de Lamego
Aviso n.º 14863/2019:
Alteração da licença de operação de loteamento n.º 2/92 . . . . . . . . . . . . . . 215
Município de Montemor-o-Velho
Aviso n.º 14865/2019:
Início de mobilidade interna na categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
Município de Óbidos
Regulamento n.º 741/2019:
Regulamento e tabela de taxas, tarifas, preços e outras receitas do Município
de Óbidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
Município de Odemira
Aviso n.º 14868/2019:
Licença sem remuneração concedida pelo período de 11 meses à assistente
técnica Joana Filipa Guerreiro Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318
Município de Valongo
Despacho n.º 8456/2019:
Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais e res-
petivos anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329
Município de Vouzela
Aviso n.º 14879/2019:
Cessação de relações jurídicas de emprego público por tempo indetermi-
nado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Freguesia de Covas
Aviso n.º 14882/2019:
Alterações obrigatórias de posicionamento remuneratório — Celebração de
contrato e adenda ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364
Freguesia de Fátima
Aviso (extrato) n.º 14884/2019:
Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento para preen-
chimento de um posto de trabalho para a carreira e categoria de assistente
técnico (área administrativa), em regime de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo). . . . . . . . . . . . . . . 366
Diário da República, 2.ª série
Freguesia de Olivais
Aviso n.º 14885/2019:
Consolidação definitiva entre órgãos na categoria de assistente técnico,
desde 1 de novembro de 2018, na Direção-Geral de Recursos Naturais,
Segurança e Serviços Marítimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Município de Leiria
Aviso (extrato) n.º 14888/2019:
Abertura de procedimento concursal de recrutamento e seleção com vista
ao provimento do titular do cargo de direção intermédia de 2.º grau de chefe
da Divisão de Ação Cultural, Museus e Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379
PARTE J3 Finanças
Direção-Geral da Administração e do Emprego Público:
Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado António Manuel Palma Alcobia Por-
tugal.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Secretaria-Geral
Por ter sido indevidamente publicado, procede-se à anulação do Despacho (extrato) n.º 7748/2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 3 de setembro, referente à exoneração do
Primeiro Secretário de Embaixada Paulo Tiago de Sousa Amorim Rocha Trindade.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
Secretaria-Geral
Sumário: Celebrado contrato de trabalho em funções públicas a termo certo com a assistente
operacional Luísa Maria dos Santos de Sousa Dias Sequeira.
Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 294.º-A da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
torna-se público que foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas a termo certo de seis
meses prorrogável por períodos iguais até ao limite de 5 anos, com efeitos a partir de 22 de se-
tembro de 2019, com a Assistente Operacional Luísa Maria dos Santos de Sousa Dias Sequeira,
para a continuidade de exercício de funções na Direção de Serviços de Cerimonial, Deslocações,
Dispensas e Privilégios, do Serviço de Protocolo do Estado, da Secretaria Geral do Ministério dos
Negócios Estrangeiros.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Nomeia em regime de comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis, oficial de
ligação para a EUROPOL a Coordenadora Superior de Investigação Criminal, a licen-
ciada Patrícia Gonçalves da Gama Silveira, com efeitos a 15 de julho de 2019.
Nos termos do artigo 145.º do Decreto-Lei n.º 275-A/2000, de 9 de novembro, na sua redação
atual, os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Justiça podem nomear oficiais de ligação de
entre pessoal de investigação criminal da Polícia Judiciária, para acreditação junto de países es-
trangeiros ou de organismos internacionais, em função de interesses nacionais e de compromissos
assumidos no âmbito da cooperação.
Considerando que a ação dos oficiais de ligação tem um papel de decisiva importância e
tendo cessado, em 22 de julho de 2019, a comissão de serviço de um dos oficiais de ligação que
exercia funções na sede da EUROPOL, em Haia/Países Baixos, torna-se urgente proceder à sua
substituição.
Assim, ao abrigo do artigo 145.º do Decreto-Lei n.º 275-A/2000, de 9 de novembro, manda o
Governo, pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e pela Ministra da Justiça, o seguinte:
1 — Nomear oficial de ligação para a EUROPOL a Coordenadora Superior de Investigação
Criminal, Lic. Patrícia Gonçalves da Gama Silveira.
2 — A nomeação é feita em regime de comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis.
3 — A presente portaria produz os seus efeitos a 15 de julho de 2019.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
Gabinete do Ministro
Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Rogério Manuel Aroso Peixoto Rodri-
gues no cargo de Secretário-Geral da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças.
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço do licenciado
Rogério Manuel Aroso Peixoto Rodrigues no cargo de Secretário-Geral da Secretaria-Geral do
Ministério das Finanças.
30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312557993
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
Gabinete do Ministro
Sumário: Renovação da comissão de serviço da mestre Diva Cristina Esteves de Sousa no cargo
de Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças.
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço da mestre Diva
Cristina Esteves de Sousa no cargo de Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral do Ministério
das Finanças.
30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312558113
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
Gabinete do Ministro
Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço do licenciado
Adérito Duarte Simões Tostão no cargo de Secretário-Geral Adjunto da Secretaria-Geral do Minis-
tério das Finanças.
30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312558179
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Nestes termos, e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-
-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e nos artigos 44.º a 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa
Nacional e pelo Secretário de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Autorizar a adesão de Portugal ao «Memorandum of Understanding (MoU) for the Coo-
perative In-Service Support of the Evolved SEASPARROW Missile (ESSM) Block 2».
2 — Fica a Marinha autorizada à realização da despesa até ao montante global máximo pre-
visto de 619.000,00 € (seiscentos e dezanove mil euros), a realizar entre os anos de 2019 a 2038,
s/IVA incluído.
3 — Determinar que os encargos orçamentais relativos às despesas decorrentes de encargos
relativos, até ao montante máximo 619.000,00 €, são satisfeitos por verbas inscritas e a inscrever,
nos anos de 2019 a 2038, no Orçamento de Funcionamento da Marinha, não podendo exceder,
em cada ano económico, os seguintes montantes:
4 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido ao saldo orçamental
apurado no ano anterior.
5 — A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual até ao montante de 536.954,40 EUR (quinhentos e trinta e seis mil, nove-
centos e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), isento de IVA, referente à
aquisição de serviços na área de Anatomia Patológica.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas do Centro
Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Altera a Portaria n.º 160/2018, de 9 de março, que autoriza a Administração Regional de
Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual com a construção de um novo
edifício para a instalação do Centro de Saúde de Fernão de Magalhães.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Autoriza a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., a proce-
der à repartição de encargos decorrentes da empreitada de instalação da Unidade de
Saúde da Chamusca até ao montante de 1.300.000,00 EUR (um milhão e trezentos mil
euros), na condição de ter financiamento europeu com candidatura aprovada e sujeita
a financiamento máximo nacional de 450.000,00 EUR (quatrocentos e cinquenta mil
euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Altera a Portaria n.º 422/2017, de 17 de novembro, que autoriza a Administração Regio-
nal de Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual com a remodelação do
Centro de Saúde de Celas.
A Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., foi autorizada a assumir o encargo plu-
rianual para a remodelação do Centro de Saúde de Celas, no período de 2018 a 2019, mediante
a Portaria n.º 422/2017, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 17 de novembro.
Verificando-se a impossibilidade de executar financeiramente o encargo no escalonamento
inicialmente previsto, torna-se necessário autorizar o reescalonamento do referido encargo, de forma
a ajustá-lo ao período real de execução do contrato, transferindo a sua vigência para o período de
2019 a 2020, e bem assim ajustar o valor do investimento, o que implica um aumento de despesa,
face ao encargo autorizado anteriormente.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, e no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no
n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto-
-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, e no n.º 9 do artigo 46.º, a contrario, do Decreto-Lei n.º 84/2019,
de 28 de junho, o seguinte:
1 — É alterada a Portaria n.º 422/2017, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 222,
de 17 de novembro, que passa a ter a seguinte redação:
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas da Admi-
nistração Regional de Saúde do Centro, I. P.»
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Autoriza a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual até ao montante de 1.450.000,00 EUR (um milhão, quatrocentos e cinquenta
mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de cardiover-
sores desfibrilhadores implantáveis.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas da Unidade
Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
FINANÇAS E SAÚDE
Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E., a assumir um encargo até
ao montante de 5.000.000,00 EUR (cinco milhões de euros), a que acresce IVA à taxa
legal em vigor, referente à aquisição de refeições confecionadas.
3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas do Centro
Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 3 de se-
tembro, o Despacho n.º 7752/2019, de 1 de agosto, solicita-se que se dê sem efeito o Despacho
n.º 7752/2019, de 1 de agosto.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Considerando que para o cumprimento da sua missão, a Força Aérea necessita de efetuar o
transporte de diverso material militar de e para os Estados Unidos da América;
Considerando que através da Portaria n.º 177/2019, do Ministro da Defesa Nacional e do Se-
cretário do Estado do Orçamento, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 41, de 27 de feve-
reiro de 2019, foi autorizado o início do procedimento tendente à celebração do contrato para esse
efeito, e autorizada a despesa até ao montante máximo de 1.800.000,00 € (um milhão e oitocentos
mil euros), que inclui IVA à taxa legal em vigor, quando aplicável, para os anos de 2019 a 2021;
Considerando que a despesa atualmente estimada para o contrato a celebrar até 2021 é de
1.400.000,00 € (um milhão e quatrocentos mil euros), que inclui IVA à taxa legal em vigor, quando
aplicável;
Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos
(CCP), as competências atribuídas ao órgão competente para a decisão de contratar podem ser
delegadas.
Assim, atento o anteriormente exposto, determino o seguinte:
1 — Ao abrigo do disposto no artigo 109.º do CCP e nos artigos 44.º e 46.º do Código do Pro-
cedimento Administrativo, ambos na sua redação atual, delego no Chefe do Estado-Maior da Força
Aérea, General Joaquim Manuel Nunes Borrego, com faculdade de subdelegação, a competência
para a prática de todos os atos subsequentes a realizar no âmbito do procedimento tendente à
celebração do contrato de prestação de serviços de transporte de materiais de e para os Estados
Unidos da América até ao montante de 1.400.000,00 € (um milhão e quatrocentos mil euros), que
inclui IVA à taxa legal em vigor, quando aplicável.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
O Almirante Autoridade Marítima Nacional, nos termos definidos na Portaria n.º 310/95, de
13 de abril, na sua redação atual conferida pela Portaria n.º 334/2013, de 14 de novembro, e no
uso da competência delegada nos termos do n.º 6, alínea a), do Despacho n.º 12232/2018, de
16 de novembro de 2018, de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional (publicado no Diário
da República, 2.ª série — N.º 244, de 19 de dezembro de 2018), e na sequência de proposta do
Diretor-Geral da Autoridade Marítima, determina o seguinte:
Artigo único
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
O Almirante Autoridade Marítima Nacional, nos termos definidos na Portaria n.º 310/95, de
13 de abril, na sua redação atual conferida pela Portaria n.º 334/2013, de 14 de novembro, e no
uso da competência delegada nos termos do n.º 6, alínea a), do Despacho n.º 12232/2018, de
16 de novembro de 2018, de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional (publicado no Diário
da República, 2.ª série — N.º 244, de 19 de dezembro de 2018), e na sequência de proposta do
Diretor-Geral da Autoridade Marítima, determina o seguinte:
Artigo único
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
DEFESA NACIONAL
Após publicação com inexatidão, no Diário da República, 2.ª série, n.º 102, de 28 de maio
de 2019, página 16452, do Despacho (extrato) n.º 5233/2019, retifica-se que onde se lê «6 de
fevereiro de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Fernando Celso Vicente de Campos Se-
rafino, Tenente-General.» deve ler-se «6 de março de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo,
Fernando Celso Vicente de Campos Serafino, Tenente-General.».
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Comando-Geral
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Data
Nome
de nascimento
Data
Nome
de nascimento
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento con-
cursal para preenchimento de 10 postos de trabalho na carreira de técnico superior.
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, torna-se público
que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para o preenchi-
mento de dez postos de trabalho na carreira de técnico superior, aberto pelo aviso n.º 896/2019,
publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 9, de 14 de janeiro foi homologada pelo Presidente
do Conselho Diretivo do IMT, IP em 3 de julho de 2019. A lista encontra-se também afixada nas
instalações do IMT, I. P. e publicitada em www.imtip.pt
Do despacho de homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso hierár-
quico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.
3 de setembro de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presi-
dente. — Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312562682
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento con-
cursal para preenchimento de 12 postos de trabalho na carreira de técnico superior.
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, torna-se público
que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para o preenchi-
mento de doze postos de trabalho na carreira de técnico superior, aberto pelo aviso n.º 1143/2019,
publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 13, de 18 de janeiro foi homologada pelo Presidente
do Conselho Diretivo do IMT, IP em 11 de julho de 2019.
A lista encontra-se também afixada nas instalações do IMT, I. P. e publicitada em www.imtip.pt
Do despacho de homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso hierár-
quico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Designação em comissão de serviço pelo período de três anos, renovável, no cargo
de chefe de Departamento de Recursos Financeiros, de Susana Maria Rodrigues do
Carmo Martins.
Pelo aviso n.º 7306/2019, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 80, de 24 de abril
e divulgado na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE201904/0793, foi aberto pro-
cedimento concursal para preenchimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau do IMT, I. P.,
para preenchimento do cargo de Chefe de Departamento de Recursos Financeiros do IMT, I. P.
Concluído o respetivo procedimento concursal e mediante proposta fundamentada do cor-
respondente júri, nos termos dos números 9 a 11 do artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente
aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro e republicado em anexo à Lei n.º 51/2005, de 30 de
agosto, na sua versão atual, o Conselho Diretivo do IMT, I. P. designa, em comissão de serviço pelo
período de três anos, renovável, no cargo de Chefe de Departamento de Recursos Financeiros,
Susana Maria Rodrigues do Carmo Martins, com os seguintes fundamentos:
Detém os requisitos legais para o exercício de cargos dirigentes;
A designada possui o perfil, experiência e conhecimentos adequados à prossecução das atri-
buições e objetivos do serviço e é dotada da necessária competência e aptidão para o exercício
do cargo, conforme resulta do respetivo resumo curricular, anexo à presente deliberação, podendo
exercer a opção prevista no n.º 3 do artigo 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro.
A presente designação, que tem cabimento no orçamento de funcionamento do IMT, I. P. produz
efeitos a partir de 1 de setembro de 2019.
7 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
Nota curricular
Experiência profissional:
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28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312563224
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Sumário: Cessação do exercício de funções, em regime de substituição, do Dr. José Vítor Rebelo
do Nascimento como diretor de serviços da Direção de Serviços de Fiscalização.
28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312562155
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No momento em que cessa funções no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P., por
aposentação, o Conselho Diretivo, em deliberação de 28 de agosto de 2019, manifesta publica-
mente o seu reconhecimento pessoal e institucional à técnica superior, Eng.ª Rosa Fernanda Mar-
ques Margarido Barreto, pelas excecionais qualidades pessoais e profissionais, evidenciadas pela
competência, dedicação, eficiência e perseverança com que, ao longo da sua carreira de mais de
40 anos ao serviço da Administração Pública, desempenhou as suas funções.
A Eng.ª Rosa Barreto dedicou a sua vida profissional ao serviço público, tendo colocado os
seus vastos conhecimentos técnicos e a sua experiência profissional em assuntos europeus ao
serviço do País em todas as instituições onde prestou serviço, assumindo sempre uma postura
proactiva e colaborativa associada a um enorme rigor e sentido de dever público em benefício des-
sas organizações, em particular mais recentemente neste Instituto no domínio da coordenação dos
assuntos europeus nomeadamente sobre regras de homologação e fiscalização do mercado interno
de veículos a motor, de veículos de duas e três rodas, quadriciclos e tratores, regras associadas
à homologação para o BREXIT, regras sobre segurança de veículos para reduzir os acidentes
nas estradas. Nas representações do Estado Português, tanto nacional como internacionalmente,
sempre dignificou os Serviços que representava na sua área de atuação, sendo de relevar, en-
quanto Conselheira da Representação Permanente de Portugal junto da UE, as presidências em
1992 e 2000 de Comités e Grupos de Trabalho do Conselho, em especial nas áreas do comércio
de serviços e de mercadorias.
Por tudo isto, o Conselho Diretivo dá público testemunho do seu apreço pelo modo como
desempenhou as suas funções, exarando este público louvor e manifestando-lhe um sincero reco-
nhecimento pessoal e institucional.
28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luis Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312561994
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JUSTIÇA
Gabinete da Ministra
Sumário: Exonera, a seu pedido, das funções de adjunta do gabinete da Ministra da Justiça, a
mestre Rosa Fernanda Vieira Neves, com efeitos a 5 de outubro de 2019.
1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, exonero,
a seu pedido, das funções de adjunta do meu gabinete, a mestre Rosa Fernanda Vieira Neves,
com efeitos a 5 de outubro de 2019, funções para as quais havia sido designada pelo Despacho
n.º 462/2018, de 22 de dezembro de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 7, de
10 de janeiro de 2018.
2 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página
eletrónica do Governo.
3 de setembro de 2019. — A Ministra da Justiça, Francisca Eugénia da Silva Dias Van Dunem.
312564286
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JUSTIÇA
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JUSTIÇA
Uma vez que o Despacho n.º 7685/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 166,
de 30 de agosto de 2019, saiu com incorreções, procede-se neste momento à sua retificação.
Assim:
Onde se lê:
deve ler-se:
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JUSTIÇA
Nos termos do estabelecido na alínea e) do n.º 1 do artigo 112.º em conjugação com o disposto
no n.º 1 do artigo 195.º, ambos do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, ficam notificados os contra interessados de que foram interpostos
recursos hierárquicos, por António José Madureira Jaloto, Fernanda da Conceição Cepeda Lopes e
Manuel Fernando de Queiroz Marinho, todos opositores ao procedimento concursal de recrutamento
para a frequência do curso de formação específico para administradores judiciários, do despacho do
Diretor-Geral da Administração da Justiça, de 19 de julho de 2019, que homologou a lista unitária
de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos resultante da aplicação dos métodos de
seleção, publicado, através do Aviso n.º 12568/2019, no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de
7 de agosto de 2019, dispondo do prazo de 15 dias para, querendo, alegarem o que tiverem por
conveniente sobre os pedidos e seus fundamentos.
Mais ficam notificados de que o processo poderá ser consultado, presencialmente, nas insta-
lações da Direção-Geral da Administração da Justiça, sitas na Avenida D. João II, n.º 1.08.01, D/E,
Pisos 0, 9.º ao 14.º, 1990-097 Lisboa, durante as horas normais de expediente, ou requerer o seu
envio eletrónico para o endereço: correio@dgaj.mj.pt.
Caso seja entendido deduzir oposição sobre o teor do recurso, deverá a mesma ser remetida
para a Direção de Serviços Jurídicos e Cooperação Judiciária Internacional da referida Direção-
-Geral, preferencialmente por correio eletrónico para o endereço supramencionado.
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JUSTIÇA
Polícia Judiciária
30 de agosto de 2019. — Pela Diretora da Unidade, João Prata Augusto, Chefe de Área.
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ADJUNTO E ECONOMIA
Secretaria-Geral
Sumário: Renovação da licença sem remuneração da técnica superior Ana Isabel Afonso Costa
Ferreira Gonçalves.
Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 28 de agosto de 2019,
foi autorizada a renovação da licença sem remuneração por três anos, ao abrigo do disposto no
artigo 282.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, à técnica superior Ana Isabel Afonso Costa Ferreira Gonçalves, com
efeitos a partir de 20 de fevereiro de 2020.
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ADJUNTO E ECONOMIA
Sumário: Torna público que foi autorizada a consolidação da mobilidade interna na categoria da
técnica superior Tânia Lara Montalvão Costa.
Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-
cas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e em cumprimento do estabelecido na
alínea b) do n.º 1 e no n.º 2, ambos do artigo 4.º da referida Lei, torna-se público que foi autorizada
a consolidação da mobilidade interna na categoria da técnica superior Tânia Lara Montalvão Costa,
com a 6.ª posição remuneratória, nível remuneratório 31 da Tabela Remuneratória Única, tendo-se
procedido à celebração do correspondente contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com efeitos a 1 de setembro de 2019.
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ADJUNTO E ECONOMIA
Sumário: Renovação da comissão de serviço do Dr. João Luís Alves e Sousa no cargo de diretor
da Unidade Laboratório Nacional de Metrologia.
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CULTURA
Recrutamento por recurso à mobilidade na categoria com vista ao preenchimento de 2 (dois) postos
de trabalho na carreira/categoria de técnico superior para o exercício de funções na Direção
de Serviços de Relações Internacionais do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação
Culturais.
2 — Tipo de Oferta: Mobilidade interna, com possibilidade de consolidação nos termos da lei,
caso o trabalhador venha a adaptar-se à equipa e ao tipo de funções e atividades supramencionadas.
3 — Requisitos Gerais de Admissão:
3.1 — Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado;
3.2 — Estar integrado na carreira Técnica Superior;
4 — Requisitos específicos de admissão:
no âmbito da União Europeia; domínio da língua inglesa e bons conhecimentos da língua francesa
e/ou de outra; capacidade de organização, sentido crítico, rigor na análise, autonomia, espírito de ini-
ciativa, capacidade de trabalho em equipa; bons conhecimentos de informática na ótica do utilizador.
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CULTURA
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Gabinete do Ministro
Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, a ava-
liação institucional gravemente negativa constitui causa de encerramento compulsivo de instituições
de ensino superior, por determinação do Governo.
Na sequência do processo de avaliação institucional desenvolvido pela Agência de Avaliação
e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), em 11.12.2018 foi determinada a não acreditação da
Escola Superior de Educação de Almeida Garrett (ESEAG), em concordância com a recomendação
e a fundamentação da Comissão de Avaliação Externa que avaliou a instituição.
A entidade instituidora do ESEAG decidiu apresentar recurso da decisão, tendo sido negado
provimento ao mesmo em 13.02.2019. Assim, em 20.05.2019 foi iniciado o procedimento de en-
cerramento compulsivo tendo em vista determinar as providências necessárias para a salvaguarda
dos interesses dos estudantes.
Assim:
Considerando a decisão do Conselho de Administração da A3ES sobre a acreditação institu-
cional da Escola Superior de Educação de Almeida Garrett;
Considerando o parecer elaborado pela Direção-Geral do Ensino Superior, bem como os
elementos constantes do processo respetivo;
Considerando que no âmbito do mesmo procedimento foram identificadas as providências
necessárias para a salvaguarda dos interesses dos estudantes, baseada em proposta da entidade
instituidora do estabelecimento de ensino.
Considerando que, não obstante estar em causa um encerramento compulsivo, existem con-
dições para que, tanto a entidade instituidora como o estabelecimento de ensino, assegurem o
devido funcionamento académico dos cursos até os alunos atualmente inscritos possam concluir
as suas formações.
Ouvida a entidade instituidora do estabelecimento de ensino, nos termos e para os efeitos do
disposto no n.º 3 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, e do artigo 121.º e seguintes
do Código do Procedimento Administrativo.
Ao abrigo do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro,
determino o seguinte:
1 — É encerrada compulsivamente a Escola Superior de Educação de Almeida Garrett.
2 — O prazo limite para a cessação das atividades letivas é o dia 30 de setembro de 2021.
3 — Deve ser desenvolvida uma ação conjunta entre a Direção-Geral do Ensino Superior e
a Inspeção-Geral da Educação e Ciência para acompanhamento das medidas de organização e
conservação da documentação fundamental da Escola Superior de Educação de Almeida Garrett.
Notifiquem-se a COFAC — Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C. R. L., a Direção-
-Geral do Ensino Superior, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência e a Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior.
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EDUCAÇÃO
Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 287/88, de 19-08, publica-
-se a classificação profissional atribuída, por meu despacho de hoje, ao docente a seguir indicado,
que concluiu o Curso de Profissionalização em Serviço, nos termos do Despacho n.º 7286/2015,
publicado no DR 2.ª série n.º 127 de 02-07.
A classificação profissional produz efeitos em 1 de setembro de 2016.
Classificação
Nome Grupo/Área profissional
(valores)
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EDUCAÇÃO
Sumário: Homologação da classificação profissional atribuída aos docentes Ana Lúcia Dias Mar-
tins e outros.
Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 287/88, de 19-08, publica-
-se a classificação profissional atribuída, por meu despacho de hoje, ao docente a seguir indicado,
que concluiu o Curso de Profissionalização em Serviço, nos termos do Despacho n.º 7424/2018,
publicado no DR n.º 150/2018, 2.ª série de 06-08-2018.
A classificação profissional produz efeitos em 1 de setembro de 2019.
Classificação
Nome Grupo/Área
profissional
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EDUCAÇÃO
Nos termos da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril e em conformidade com a Lei n.º 35/2014
de 20 de junho, nos seus artigos 33.º e 34.º, os n.os 2,3,4 e 6 do artigo 36.º, os artigos 37.º e 38.º a
Diretora do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, no uso das suas competências, torna público que
se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos
de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial na categoria
de Assistente Operacional, com vista a colmatar as necessidades transitórias de trabalhadores.
Em cumprimento do disposto no artigo 34.º da Lei n.º 25/2017 e 30 de maio e Portaria
n.º 48//2014 de 26 de fevereiro, foi ouvida a entidade gestora do sistema de requalificação (INA),
que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional cujo perfil se
adequasse às características do posto de trabalho em causa.
Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Arraiolos.
Função: Exercício de apoio geral aos estabelecimentos de ensino e comunidade educativa.
Requisitos de admissão: Escolaridade obrigatória que pode ser substituída por experiência
profissional comprovada.
Os demais elementos caracterizadores do presente recrutamento (texto integral) serão publici-
tados na bolsa de emprego público (BEP), www.bep.gov.pt e na página eletrónica do Agrupamento
de Escolas de Arraiolos até ao 1.º dia útil seguinte à data da publicação do presente aviso no Diário
da República.
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EDUCAÇÃO
Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos homologada, referente ao procedi-
mento concursal comum para a carreira e categoria de assistente operacional.
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por meu despacho de 23 de agosto de 2019, foi homologada a lista unitária de ordenação final
do procedimento concursal para preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de
Assistente Operacional, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-
nado, publicitado na Bolsa de Emprego Público (BEP), sob o código de oferta n.º OE201905/0476, de
16 de maio de 2019, a qual pode ser consultada em local visível e público nas instalações da Escola
Secundária da Baixa da Banheira e na respetiva página eletrónica, em http://www.esbb.pt/web/.
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EDUCAÇÃO
O Agrupamento de Escolas Coimbra Sul torna público que se encontra aberto, pelo prazo
de dez dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o pro-
cedimento concursal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial,
para a carreira e categoria de assistente operacional, nos termos do disposto nos artigos n.º 33.º,
34.º, e de 36.º a 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o artigo 19.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
1 — Tipo de oferta: 8 (oito) contratos a termo resolutivo certo tempo parcial (m/f), de 3 horas
e trinta minutos cada.
2 — Local de trabalho: Escolas do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, com sede na EB 2,
3 Alice Gouveia, Rua D. Ernesto Sena de Oliveira, 3030 -378 Coimbra
3 — Funções: Inerentes à categoria de Assistente Operacional (grau 1).
4 — Remuneração Ilíquida: Calculada com base na Remuneração Mínima Mensal Garantida
(RMMG).
5 — Duração do contrato: até 19 de junho de 2020.
6 — Caracterização do posto de trabalho: Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo
exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:
7 — Requisitos de admissão: ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,
dos requisitos gerais de admissão, previstos na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nomeadamente:
a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por Convenção
Internacional ou por Lei especial;
b) 18 anos de idade completos;
c) Não inibição do exercício de funções públicas, ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções a que se candidata;
e) Cumprimento da lei de vacinação obrigatória;
f) Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou cursos que lhe sejam equiparados,
a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o estabelecido nos artigos n.º 33.º e
34.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.
11.1.1 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:
a) 20 Valores — Habilitação de grau académico superior;
b) 18 Valores — 11.º ou 12.º ano de escolaridade ou de cursos que lhe sejam equiparados;
c) 16 Valores — escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equiparado.
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11.1.2 — Experiência Profissional (EP) — Tempo de serviço no exercício das funções inerentes
à carreira e categoria, de acordo com a seguinte pontuação:
12 — Composição do Júri:
13 — Nos termos da alínea k), do n.º 2 do artigo 14.º, da Portaria n.º 125 -A/2019, de
30 de abril, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de ava-
liação e respetiva ponderação de cada um dos elementos do método de seleção Avaliação
Curricular, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as
solicitem.
14 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vogais
efetivos.
15 — Critérios de desempate: Em caso de igualdade de valoração, os critérios de de-
sempate a adotar são os constantes no n.º 1 do artigo 27.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril.
15.2 — Para efeitos da alínea b), do n.º 1, do artigo 27.º da referida Portaria e nos termos do
n.º 3, do artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal
o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob
qualquer outra preferência legal.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
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EDUCAÇÃO
Nos termos dos artigos 33.º, 34.º, números 2, 3, 4 e 6 do artigo 36.º, os artigos 37.º e 38.º da
Lei do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto
no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por Despacho do
Diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Braga, de 9 de setembro de 2019, e de acordo
com o Despacho da Ex.ª Senhora Diretora Geral dos Estabelecimentos Escolares, de 23 de agosto
de 2019, se encontra aberto pelo prazo de dez dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da
publicitação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o
preenchimento de dois postos de trabalho em regime de Contrato de Trabalho a Termo Resolutivo
Certo a Tempo Parcial, para a carreira e categoria de assistente operacional.
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, o
Aviso integral deste procedimento é publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no
primeiro dia útil seguinte à publicação no Diário da República 2.ª série e no site da internet deste
Agrupamento (www.aedonamaria.pt).
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EDUCAÇÃO
O Diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, António Manuel Ferreira Rodrigues
Gouveia, na competência que lhe é conferida pelo estipulado no n.º 9 do artigo 25.º do Decreto-Lei
n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, exonera a do-
cente Maria do Carmo Gonçalves de Freitas Passos, do grupo de recrutamento 500, a seu pedido,
do cargo de subdiretora do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, com efeitos a 01/09/2019.
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EDUCAÇÃO
1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por despacho do Diretor do Agru-
pamento de Escolas D. Maria II, Sintra, de 30/04/2019, no uso das competências que lhe foram
delegadas por Despacho n.º 2103/2019 da Diretora-Geral da Administração Escolar, proferido em
25 de fevereiro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, de 1 de março de 2019,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação
do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento
de 1 posto de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional na
Escola Básica e Secundária de Gama Barros, escola sede do Agrupamento de Escolas D. Maria II,
Sintra, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir
por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Caso se verifique a previsão nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, é constituída uma reserva de recrutamento interna pelo prazo máximo de 18 (dezoito) me-
ses contados a partir da data de homologação da lista de ordenação final, a ser utilizada quando,
nesse período, haja necessidade de ocupação transitória de idênticos postos de trabalho, a constituir
por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, aplicando-se, com as necessárias
adaptações, o disposto nos artigos 29.º e 30.º
3 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valorização profissional dos
trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio,
foi solicitado parecer prévio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a
inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho
a preencher.
4 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.
5 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege-se pelas disposições contidas
na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Proce-
dimento Administrativo.
6 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi precedido do Despacho
n.º 169/2019/SEAEP, e 184/2019/SEAEP, de Sua Excelência a Secretária de Estado da Adminis-
tração e do Emprego Público, respetivamente de 19 e 27 de fevereiro de 2019, de modo a possibi-
litar o recrutamento de trabalhadores com ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os
n.os 3 e 4 do artigo 30.º da LTFP.
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10 — Requisitos de admissão:
a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas, dos requisitos gerais
de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:
11 — Para efeitos do disposto na alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados
na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos
postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.
11.1 — Tendo em conta os procedimentos em curso no âmbito do programa de regularização
extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP), considera-se em situa-
ção análoga à prevista no número anterior os candidatos que, na sequência de parecer da CAB da
respetiva área governamental, homologado pelos membros do Governo competentes, aguardem
conclusão do correspondente procedimento que só a eles diga respeito.
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Curriculum Vitae;
Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;
Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de se-
tembro;
Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas com indica-
ção da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração,
caso existam;
Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço
onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde
conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira
e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém,
com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de
trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente
à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.
12.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2019, a não apre-
sentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.
12.4 — É garantida a reserva de postos de trabalho para candidatos portadores de deficiência
com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.
12.5 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
12.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre
a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
13 — Métodos de seleção:
13.1 — Nos termos do artigo 36.º da LTFP, do artigo 5.º da Portaria n.º 125A/2019, aplicam-se
os métodos de seleção obrigatórios Prova de Conhecimentos (PC) e Avaliação Psicológica (AP).
13.2 — Os candidatos que estejam a cumprir ou a executar atribuição, competência ou ativi-
dade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como no recrutamento de candidatos
em situação de valorização profissional que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela
atribuição, competência ou atividade, nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, os métodos de
seleção a aplicar são a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).
13.3 — Prova de conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profis-
sionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício das funções descritas
no n.º 8 do presente Aviso. Será valorada de 0 a 20 valores e com expressão até às centésimas.
13.3.1 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos
(gerais e específicos) de realização individual, numa única fase, será de natureza teórica e sob
forma escrita, com a duração máxima de 60 minutos, visando avaliar o nível de conhecimentos
académicos e profissionais.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
13.3.2 — Temas da prova de conhecimentos: A prova teórica de conhecimentos (PC) visa ava-
liar os conhecimentos académicos e/ou profissionais e as competências técnicas, dos candidatos,
necessários ao exercício das funções de assistente operacional, na Escola.
13.3.3 — Bibliografia necessária:
Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro;
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro;
Lei n.º 35/2014, de 20 de janeiro;
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012,
de 2 de julho;
Conhecimentos ao nível das habilitações exigidas para o ingresso na carreira; Manutenção e
Segurança nas Escolas;
Direitos e deveres na função pública e deontologia profissional, designadamente:
13.4 — Avaliação psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica,
aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e es-
tabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como
referência o perfil de competências definido no n.º 8 do presente Aviso. A avaliação psicológica pode
comportar uma ou mais fases e é valorada, em cada fase intermédia, se existir, através das menções
classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que a tenham
completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente,
aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
13.5 — Avaliação curricular (AC) — visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente
a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida
e da formação realizada, tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valo-
res, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos
elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância
para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: Habilitação Académica de Base (HAB),
Experiência Profissional (EP), Formação Profissional (FP) e Avaliação do desempenho (AD), de
acordo com a seguinte fórmula:
13.5.1 — Habilitação académica de base (HAB) — graduada de acordo com a seguinte pontuação:
dimento concursal. Será valorada com o mínimo de 10 valores a atribuir a todos os candidatos, à
qual acresce, até um máximo de 20 valores, de acordo com o seguinte:
13.5.4 — Avaliação do desempenho (AD) — relativa ao último período, não superior a três anos,
em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou atividade idêntica às do posto
de trabalho a ocupar, será classificada de acordo com a seguinte fórmula:
AD = 4 [(A + B + C) / 3]
13.6 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — visa avaliar, numa relação inter-
pessoal, informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as com-
petências essenciais para o exercício da função, sendo avaliada segundo níveis classificativos de
Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as
classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
13.7 — Nos termos do artigo 6.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, aplica-se o método
de seleção facultativo ou complementar Entrevista Profissional de Seleção (EPS).
13.8 — Entrevista Profissional de Seleção (EPS) — visa avaliar de forma objetiva e sistemática
a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabele-
cida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal. A entrevista é pública, sendo o local, data e hora
da sua realização atempadamente afixados em local visível e público nas instalações da entidade
empregadora pública e disponibilizada na sua página eletrónica.
13.8.1 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) terá a duração aproximada de 30 minutos
e os seguintes parâmetros com os assuntos a abordar:
13.8.2 — Para cada um dos parâmetros anteriores será usada a seguinte escala:
13.9 — Classificação final (CF) — expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, com valoração
às centésimas em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas
em cada método de seleção e será efetuada através de uma das seguintes fórmulas:
ou
13.10 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores
num dos métodos de seleção, ou a menção Não Apto, numa fase intermédia, não lhes sendo apli-
cado o método ou fase seguintes.
13.11 — Atendendo à urgência do presente procedimento concursal, a aplicação dos métodos
de seleção poderá ser faseada nos termos do artigo 7.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
da seguinte forma:
c) Dispensa de aplicação do segundo método, ou dos métodos ou fases seguintes aos restantes
candidatos, que se consideram excluídos, sem prejuízo do disposto na alínea d) do referido artigo,
quando os candidatos aprovados nos termos das alíneas anteriores satisfaçam as necessidades
de recrutamento do procedimento concursal.
Vogais suplentes:
14.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vo-
gais efetivos.
14.2 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os critérios
de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final
dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reuniões do júri
do procedimento, as quais são publicitadas no sítio da Internet da entidade.
15 — Exclusão e notificação dos candidatos — os candidatos excluídos serão notificados
de acordo com o previsto artigo 22.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, para realização
da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alega-
ções a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho
n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio,
disponibilizado no endereço eletrónico da Direção-Geral da Administração e Emprego Público
(DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços
administrativos do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra.
16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal
é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas
em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.
17 — Critérios de ordenação preferencial:
17.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de ordenação preferencial a adotar
são os constantes do artigo 27.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril.
17.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º da referida portaria, aos candidatos
com deficiência deve ser observado o disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de
fevereiro, e pela Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro.
17.3 — Subsistindo o empate, definem-se os seguintes critérios de ordenação a aplicar sucessi-
vamente, pelo maior: tempo de experiência profissional, habilitação académica, tempo de formação
diretamente relacionada com a área funcional, tempo de formação indiretamente relacionada com
a área funcional, classificação académica e idade.
18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do
método de seleção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 28.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
18.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação do Diretor do
Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, é afixada nas respetivas instalações em local visível e
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público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, sendo
ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.
19 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido por 18 meses para o preenchimento
dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria
n.º 125-A/2019 de 30 de abril.
20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades,
entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».
21 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de
abril, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, bem como no
sítio da Internet do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra e na Bolsa de Emprego Público
(www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República 2.ª série.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do disposto no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação
conferida pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, designo, como subdiretora do Agrupamento
de Escolas D. Maria II, Sintra, a professora Maria João Rocha dos Santos Faria, do grupo de re-
crutamento 110, e, como adjunto do diretor, o professor Joaquim José Fernandes Martins Inácio,
do grupo de recrutamento 620, com efeitos a 1 de setembro de 2019.
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EDUCAÇÃO
Sumário: Despacho de nomeação de adjunta da direção, Vanda Mónica Vaz Pereira, docente do
quadro desta Escola do grupo de recrutamento 550.
Lina Maria da Rosa Pacheco Alves, Diretora da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-
-Sintra, conforme os pontos 2 e 3 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, nomeia Adjunta da Direção,
Vanda Mónica Vaz Pereira, docente do quadro desta Escola do grupo de recrutamento 550. Esta
decisão produz efeitos a 1 de setembro de 2018.
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EDUCAÇÃO
Sumário: Homologação final da lista de candidatos para funções públicas por tempo indetermi-
nado para a carreira e categoria de assistente operacional.
Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da
Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que foi homologada a lista de ordenação
final dos candidatos e que se encontra afixada no átrio da sede do Agrupamento e na página ele-
trónica do Agrupamento, referente ao procedimento concursal comum de recrutamento em regime
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria
de assistente operacional, aberto pelo Aviso n.º 9741/2019 de 22 de maio, para preenchimento de
postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.
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EDUCAÇÃO
1 — Abertura, prazo de candidatura e categoria — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, arti-
gos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se
público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da
publicação do presente Aviso, o procedimento concursal comum para preenchimento de um posto
de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional no Agrupamento
de Escolas Gualdim Pais, em Pombal, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado.
2 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, com sede na Rua Pinhal
Leitão, 3100-399 Pombal.
3 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza-se pelo
exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa.
4 — Habilitação académica ou profissional exigida — é exigida a escolaridade obrigatória
(considerada conforme a data de nascimento) ou curso equiparado. A título excecional podem ser
admitidos candidatos com formação ou experiência relevante na área funcional, em substituição
da habilitação.
5 — Publicação Integral — A publicação integral deste Aviso encontra-se publicada na Bolsa
de Emprego Público, em https://www.bep.gov.pt/default.aspx, assim como na página da internet
do Agrupamento.
6 — Informações adicionais — na página da internet do Agrupamento em http://ebi-gualdim-
-pais.edu.pt/
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EDUCAÇÃO
O Agrupamento de Escolas de Ílhavo torna público que se encontra aberto, pelo prazo de
dez dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o pro-
cedimento concursal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial,
para a carreira e categoria de assistente operacional, nos termos do disposto nos artigos n.º 33.º,
34.º, e de 36.º a 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o artigo 19.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
1 — Tipo de oferta: 2 (dois) contratos a termo resolutivo certo a tempo parcial (m/f): 2 (dois)
contratos a 3,5 h/ dia.
2 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Ílhavo, sito na Rua da Escola Secundária,
3830-135 Ílhavo.
3 — Funções: Inerentes à categoria de Assistente Operacional (grau 1).
4 — Remuneração Ilíquida: Calculada com base na Remuneração Mínima Mensal Garanti-
da (RMMG).
5 — Duração do contrato: até 19 de junho de 2020, ao abrigo da alínea h), do artigo 57.º da LTFP.
6 — Requisitos legais exigidos: ser detentor, até à data limite para apresentação das candidatu-
ras, dos requisitos gerais de admissão, previstos na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nomeadamente:
7.1 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro e para efeitos de admissão
ao concurso os candidatos com deficiência, devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
8 — Método de seleção: Considerando a urgência do presente recrutamento, o início do ano
letivo, será utilizado como método de seleção a avaliação curricular (experiência profissional,
experiência na unidade orgânica e habilitações), complementada com entrevista, se necessário.
9 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a
habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância adquirida e da formação
realizada e tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração
às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classifica-
ções dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados de maior relevância para
o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes:
9.1 — Habilitação Académica de Base (HAB) ou curso equiparado, Experiência Profissional
(EP), de acordo com a seguinte fórmula:
9.2 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:
9.3 — Experiência Profissional (EP) — Tempo de serviço no exercício das funções inerentes
à carreira e categoria, de acordo com a seguinte pontuação:
10 — Composição do Júri:
Presidente: Maria Augusta Matos Vieira Baptista — Cargo: Docente
Vogais Efetivos:
Elisabete Maria Fernandes Pires Lopes — Cargo: Adjunta da Diretora
João Guilhermino Figueiredo Ramalheira — Encarregado Operacional
Vogais Suplentes:
Carlos Elmano Silveira de Oliveira — Cargo: Assistente Técnico
Susana Maria Valente Pinheiro — Cargo: Coordenadora Técnica
11 — Nos termos da alínea k), do n.º 2 do artigo 14.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respe-
tiva ponderação de cada um dos elementos do método de seleção Avaliação Curricular, a grelha
classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as solicitem.
12 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vogais
efetivos.
12.1 — Critério de desempate:
12.1.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate a adotar são os
constantes no n.º 1 do artigo 27.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
12.1.1.1 — Para efeitos da alínea b), do n.º 1, do artigo 27.º da referida Portaria e nos termos
do n.º 3, do artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal
o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob
qualquer outra preferência legal.
12.1.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valo-
ração e em situação não configurada pela lei como preferencial é efetuada, de forma decrescente,
tendo por referência os seguintes critérios:
a) Valoração da habilitação académica de base (HAB);
b) Valoração da experiência profissional (EP);
c) Valoração da formação profissional (FP);
d) Preferência pelo candidato de maior idade.
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EDUCAÇÃO
1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no
artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, por despacho do Subdiretor do Agrupamento
de Escolas Moita, de 19/08/2019, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho
n.º 2103/2019 da Diretora-Geral da Administração Escolar proferido em 25 de fevereiro de 2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, 1 de março de 2019, se encontra aberto, pelo
prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário
da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (UM) posto de trabalho
para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de
Escolas da Moita, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
a constituir por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Caso se verifique a previsão nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, é constituída uma reserva de recrutamento interna pelo prazo máximo de 18 (dezoito)
meses contados da data de homologação da lista de ordenação final, a ser utilizada quando, nesse
período, haja necessidade de ocupação transitória de idênticos postos de trabalho, a constituir por
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo aplicando-se, com as necessárias
adaptações, o disposto nos artigos 29.º e 30.º
3 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valorização profissional dos
trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio,
foi solicitado parecer prévio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a
inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho
a preencher.
4 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.
5 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege-se pelas disposições contidas
na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e Código do Pro-
cedimento Administrativo.
6 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi precedido do Despacho
n.º 169/2019/SEAEP e 184/2019/SEAEP, de Sua Excelência a Secretária de Estado da Adminis-
tração e do Emprego Público, respetivamente de 19 e 27 de fevereiro de 2019, de modo a possi-
bilitar o recrutamento de trabalhadores com ou sem vínculo de emprego público, de acordo com
os n. os 3 e 4 do artigo 30.º da LTFP.
7 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas da Moita, com sede na Escola Secundá-
ria da Moita, sita no Largo da Juventude, Alto de S. Sebastião, 2864-004 Moita, em qualquer das
escolas que o constituem.
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Curriculum Vitae;
Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;
Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de se-
tembro;
Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas com indica-
ção da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração,
caso existam;
Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço
onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde
conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira
e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém,
com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de
trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente
à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.
12.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2009, a não apre-
sentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.
12.4 — É garantida a reserva de postos de trabalho para candidatos portadores de deficiência
com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.
12.5 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
12.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a
situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
13 — Métodos de seleção
13.1 — Nos termos do artigo 36.º da LTFP e do artigo 5.º da Portaria n.º 125-A/2019, aplicam-se
os métodos de seleção obrigatórios Prova de Conhecimentos (PC) e Avaliação Psicológica (AP).
13.2 — Os candidatos que estejam a cumprir ou a executar atribuição, competência ou atividade
caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como no recrutamento de candidatos em situa-
ção de valorização profissional que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição,
competência ou atividade, nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, os métodos de seleção a aplicar
são a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).
13.3 — Prova de conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profis-
sionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício das funções descritas
no n.º 8 do presente Aviso. Será valorada de 0 a 20 valores e com expressão até às centésimas.
13.3.1 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: A Prova de conhecimentos
(gerais e específicos), de realização individual, numa única fase, será de natureza teórica e sob
a forma escrita, com a duração máxima de 60 minutos, visando avaliar o nível de conhecimentos
académicos e profissionais.
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ou
13.10 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores
num dos métodos de seleção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
Diário da República, 2.ª série PARTE C
14.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vo-
gais efetivos.
14.2 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os crité-
rios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação
final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reuniões do
júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre
que solicitadas.
15 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluídos serão notificados por
uma das formas previstas no artigo 10.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, para realização
da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.
16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal
é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas
em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.
17 — Critérios de ordenação preferencial
17.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de ordenação preferencial a adotar
são os constantes do artigo 27.º da Portaria n.º 125-A/2019.
17.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º da referida Portaria, aos candidatos
com deficiência deve ser observado o disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de
fevereiro e pela Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro.
18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação
do método de seleção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do ar-
tigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
18.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação é afixada nas
respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupa-
mento de Escolas da Moita sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com
informação sobre a sua publicitação.
19 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido por 18 meses para o preenchi-
mento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 32.º da
Portaria n.º 125-A/2019.
20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades,
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EDUCAÇÃO
1 — Nos termos do disposto nos artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/12 de 2 de julho, torna-se público que se
encontra aberto o concurso para provimento do lugar do Diretor do Agrupamento de Escolas da
Moita, para o quadriénio 2019-2023, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da
publicação do presente aviso no Diário da República.
2 — Os requisitos de admissão ao concurso são os fixados nos n.º 3 e n.º 4 do artigo 21.º do
Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/12
de 2 de julho.
3 — As candidaturas devem ser formalizadas em requerimento dirigido ao Presidente do
Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Moita, entregue pessoalmente nos Serviços de
Administração Escolar, ou enviado por correio registado com aviso de receção, expedido até ao
termo do prazo estipulado em 1.
3.1 — A minuta do requerimento de admissão está disponível na página eletrónica do agru-
pamento (www.aemoita.pt) e nos Serviços de Administração Escolar.
4 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado da seguinte documentação, sob
pena de exclusão do concurso:
a) Análise do Curriculum Vitae, visando apreciar o seu mérito e as competências para o exer-
cício de funções de Diretor;
b) Análise do Projeto de Intervenção no Agrupamento, visando apreciar a respetiva relevância,
a coerência da sua visão de escola, as estratégias de intervenção, os recursos a mobilizar para o
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efeito, considerando liderança, organização, diálogo e respeito pela diferença, mobilização e apelo
à participação e à cidadania;
c) Entrevista individual ao candidato que, para além do aprofundamento dos aspetos relativos
às alíneas a) e b) deste ponto, deve permitir apreciar as competências pessoais do candidato, as
motivações da candidatura e verificar se a fundamentação do projeto de intervenção é adequada
à realidade do Agrupamento de Escolas da Moita.
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EDUCAÇÃO
Nos termos do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na sua repu-
blicação no Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, por meu Despacho de 30 de agosto de 2019
nomeio, para o quadriénio de 2019/2020 a 2022/2023, para os cargos de Subdiretor e Adjuntos
do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade, Oleiros os professores abaixo indicados,
respetivamente;
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EDUCAÇÃO
Sumário: Designação da licenciada Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro como chefe
da equipa multidisciplinar de Comunicação, Inovação e Modernização Administrativa.
Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 5.º dos Estatutos do IAVE, I. P., aprovados em
anexo à Portaria n.º 99/2015, de 1 de abril, procede-se à publicação do extrato da deliberação do
Conselho Diretivo, de 22 de julho de 2019, que designou como Chefe da Equipa Multidisciplinar
de Comunicação, Inovação e Modernização Administrativa, com efeitos a 1 de agosto de 2019, a
licenciada Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro, docente do ensino básico e secundário
em mobilidade no Instituto, dado ser detentora de aptidão e competência técnica para o exercício
das funções, como decorre da nota curricular anexa.
22 de julho de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Luís Miguel Pereira dos Santos.
Nota curricular
Atividade Profissional
Formação
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Secretaria-Geral
1 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º
do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, e no exercício das competências que me foram de-
legadas pelo Despacho n.º 727/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 10, de 15 de
janeiro, designo para exercer funções de apoio técnico-administrativo ao Gabinete da Secretária
de Estado da Segurança Social, Ermelinda de Jesus Gonçalves Ferreira, assistente técnico desta
Secretaria-Geral.
2 — Nos termos do n.º 14 do artigo 13.º do mesmo diploma, os encargos com a remuneração
da designada são assegurados pelo serviço de origem e pelo orçamento do Gabinete.
3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mencionado decreto-lei, a nota curricular da desig-
nada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos desde 1 de setembro de 2019.
4 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página
eletrónica do Governo.
ANEXO
Nota curricular
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Sumário: Regime de substituição, a doutorada Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gon-
çalves de Araújo, para exercer o cargo de dirigente da Divisão de Coordenação da
Atividade Inspetiva da Autoridade para as Condições do Trabalho.
Nos termos da alínea e) do ponto 1.1 do artigo 1.º do Despacho n.º 22726 -B/2007, de 21 de
setembro de 2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 28 de setembro, conjugado
com o artigo 1.º da Portaria n.º 1294-C/2007, e com o n.º 3 do artigo 1.º da Portaria n.º 1294-D/2007,
ambas de 28 de setembro, foi criada na Autoridade para as Condições do Trabalho, a Divisão de
Coordenação da Atividade Inspetiva, que deverá ser dirigida por um chefe de divisão, cargo de
direção intermédia de 2.º grau. Torna-se assim necessário assegurar as funções de direção da
referida divisão, definidas no artigo 6.º do mencionado Despacho. Considerando que a Doutorada
Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gonçalves de Araújo, Inspetora do Trabalho do mapa
de pessoal da Autoridade para as Condições do Trabalho, reúne as condições estabelecidas no
artigo 20.º e 27.º e n.os 9 e 10 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, republicada pela
Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, Sexta alteração à Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, que aprova
o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e
local do Estado, como decorre da Nota Curricular anexa ao presente despacho: Nos termos e ao
abrigo do disposto nos artigos 20.º e 27.º e n.os 9 e 10 do artigo 21.º do EPD, nomeio, em regime de
substituição, a Doutorada Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gonçalves de Araújo, para
exercer o cargo de Dirigente a Divisão de Coordenação da Atividade Inspetiva da Autoridade para
as Condições do Trabalho. A presente nomeação produz efeitos a 1 de setembro de 2019.
Nota Curricular
Desde janeiro de 2015 além das funções de inspetora desenvolve atividades de coordenação
da atividade inspetiva no Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para as Condições do
Trabalho;
Membro do júri de estágio para ingresso na carreira de inspetor superior do mapa de pessoal
da Autoridade para as Condições do Trabalho (concurso interno e externo), a decorrer;
Presidente do júri da Referência B: Áreas de Química e Tecnologias dos Processos Químicos
do concurso externo de admissão a estágio para ingresso na carreira de inspetor superior do tra-
balho, do mapa de pessoal da Autoridade para as Condições do Trabalho, a decorrer;
Frequentou o curso “Academy on Workplace Compliance through Labour Inspection” no Centro
Internacional de Formação da Organização International do Trabalho em dezembro de 2015;
Participou na organização e foi oradora no seminário “Acidentes de Trabalho — Trabalhadores
Jovens, Geração segura e saudável”, evento organizado pelo Centro Local de Lisboa Oriental da
Autoridade para as Condições do trabalho e pelo ISEL — Instituto Superior de Engenharia em maio
de 2018, e no Workshop “Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados na Construção
Diário da República, 2.ª série PARTE C
Civil”, evento organizado pelo Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para as Condições
do trabalho em outubro 2012;
Apresentou comunicações em representação do Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade
para as Condições do trabalho, em seminários e encontros sobre matérias relacionadas com a
segurança e saúde no trabalho e relações de trabalho;
2011 a 2019 — Inspetora do trabalho no Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para
as Condições do Trabalho;
2010 a 2011 — Inspetora do trabalho na Unidade Local de Vila Franca de Xira da Autoridade
para as Condições do Trabalho;
2009 a 2010 — Realização de estágio de Inspetores do trabalho;
De fevereiro de 2006 até abril de 2009 foi Vice-Diretora da Unidade de Ciências e Tecnologias
do ISEC — Instituto Superior de Educação e Ciências, e membro da Direção do ISEC;
De março de 2000 até janeiro de 2006 foi Diretora da Unidade de Ciências e Tecnologias e
membro da Direção do ISEC tendo elaborado os processos de autorização e homologação de vários
cursos, nomeadamente a criação da licenciatura em Segurança e Higiene do Trabalho em 2001,
da pós-graduação em Segurança e Higiene do Trabalho em 2002, do Curso de Ciências Aeronáu-
ticas em 2003, a adequação ao Processo de Bolonha da licenciatura em Segurança e Higiene do
Trabalho em 2006 e a criação do 2.º ciclo (mestrado) em Segurança e Higiene do Trabalho;
Foi coordenadora da licenciatura em Segurança e Higiene do Trabalho e da pós-graduação em
Segurança e Higiene do Trabalho de 2002 até 2009, do curso de Técnicos Superiores de Higiene
e Saúde Ambiental e de uma pós-graduação em Educação Ambiental (2000-2003) e do Mestrado
em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança (I e II edição, 2008 e 2009);
De 1999 até 2009 foi docente nos vários cursos que coordenou no ISEC. Tem diversos artigos
científicos publicados em revistas internacionais decorrente da investigação que realizou no Instituto
Superior Técnico (1995-2002) e no Instituto Superior de Agronomia (1993-1995).
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Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reserva
de recrutamento, na categoria e carreira de técnico superior, aberto através do Aviso
n.º 4720/2019, de 20 de março, com a referência DRH/TS/5/2019.
Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se
pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reserva de
recrutamento, com vista ao preenchimento de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico supe-
rior a afetar à Unidade de Desenvolvimento Social do Centro Distrital de Lisboa, aberto através do Aviso
n.º 4720/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de março, com a Referência DRH/TS/5/2019:
Referência A
1 Sandra Cristina Silvério Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,37
2 Daniela Alexandra Cardoso Neves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,65
3 Sónia de Jesus Martins Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,09
4 Margarida Maria Carreiro de Castro Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,15
5 Liliana Marlene Dias Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,91
6 Sílvia Manuela Geadas Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,65
7 Laura Maria Marques Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,19
8 Gizela Maria Carvalho das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,13
9 Brígida Sofia Guimarães da Silva Martinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,11
10 Marta Gonçalves dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,91
11 Maria Irene Silva de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,85
12 Diana Alexandra Fernandes dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,77
Referência B
1 Sandra de Jesus Ferreira Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,81
2 Nelson Alves Ramalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,54
3 Cláudia Gago da Câmara Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,29
4 António Luís de Freitas Leitão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,29
5 Patrícia Isabel Serrado Pato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,69
6 Vânia Isabel Martins Bugalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,59
7 João Pedro Malhoa Pinto dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,73
8 Suana Paula Marques Faria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,35
9 Carla Cristina da Veiga Ramos Varela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,01
10 Rui Frederico Alves Cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,09
Referência C
1 David Fernandes Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,05
2 Maria Albertina Maurício Tordo Dias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,59
3 Mafalda Sofia Gomes Jordão Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,23
4 Inês Abreu de Reboredo Sampaio e Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,81
A presente lista foi homologada por despacho de 27 de agosto de 2019, tendo sido publicitada
na página eletrónica do Instituto.
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Por meu despacho de 27 de agosto de 2019, e após procedimento concursal para constituição
de reservas de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 3887/2019, publicado na 2.ª série, n.º 50,
do Diário da República, de 12 de março — DRH/TS/7/2019, foi autorizada a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com as trabalhadoras abaixo identificadas,
na categoria e carreira de técnico superior e nas posições remuneratórias infra mencionadas, para
ocupação de postos de trabalho do mapa de pessoal deste Instituto, Serviços Centrais — Unidade
de Gestão e Acompanhamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados, com efeitos às datas
constantes no quadro infra, ficando sujeitas, a partir das mesmas datas, à realização de período
experimental de vinculo, conforme alínea a) do n.º 2 do artigo 45.º e alínea c) do artigo 49.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho:
Posição
Nome Data de efeitos
remuneratória
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Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal aberto através do Aviso
n.º 3887/2019, de 12 de março de 2019, com a referência DRH/TS/7/2019.
Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro
alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril, torna-se pública a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, com
vista ao preenchimento de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico superior do mapa
de pessoal deste Instituto, Serviços Centrais — Unidade de Cuidados Continuados Integrados do
Departamento de Desenvolvimento Social, aberto através do Aviso n.º 3887/2019, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de março de 2019, com a Referência DRH/TS/7/2019:
Classificação
Posição Nome do candidato
final
A presente lista foi homologada por despacho de 13 de agosto de 2019, tendo sido publicitada
na página eletrónica do Instituto.
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Por meu despacho de 18 de junho de 2019, e após procedimento concursal com vista à
constituição de reservas de recrutamento para a área de Apoio a Programas, aberto pelo aviso
n.º 9669/2018 — Referência DRH/TS/19/2018, publicado na 2.ª série do Diário da República,
n.º 138, de 19 de julho de 2018, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado com os trabalhadores abaixo identificados na categoria e carreira
de técnico superior e na posição remuneratória também abaixo discriminada, para ocupação de
postos de trabalho no mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P., com efeitos às datas
infra mencionadas, ficando os mesmos sujeitos, a partir da mesma data, à realização de período
experimental, conforme alínea c) do artigo 49.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho:
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SAÚDE
Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro e tendo em con-
sideração a proposta da Diretora Executiva, Enf.ª Carla Ferraz do ACES do Grande Porto V — Porto
Ocidental por deliberação de 23 de maio de 2019 do Conselho Diretivo da ARS do Norte, IP, foi
designada a profissional abaixo identificada como Presidente do Conselho Clínico e de Saúde, pelo
período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que reúne as qualificações
adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme nota curricular em anexo:
Nome Carreira
Maria José Ribas de Albuquerque e Castro Yaphe . . . . . . . . . . . Especial Médica — área de Medicina Geral e Familiar.
Nota Curricular
Maria José Ribas de Albuquerque e Castro Yaphe, licenciada em Medicina pelo Instituto de
Ciências Biomédicas Abel Salazar, Mestre em Investigação em Cuidados de Saúde Primários
pela Universidade Autónoma de Barcelona, Assistente Graduada de Clínica Geral, com o grau de
Consultor desde 2005.
De abril 1997 a agosto de 2005 trabalhou como Assistente de Clinica Geral na Unidade de
Saúde de Aníbal Cunha — Centro de Saúde da Carvalhosa, ARS Norte (97/98); Unidade de Saúde de
Lordelo do Ouro — Centro de Saúde da Foz do Douro, ARS Norte (98/99) e RRE Horizonte — ULS
de Matosinhos, ARS Norte (99/2008). Atualmente, a exercer a sua atividade na USF Garcia de Orta,
no ACeS Grande Porto V — Porto Ocidental.
De 1 de junho de 2009 a 29 de setembro de 2015 foi Presidente do Conselho Clínico e de
Saúde do ACeS Grande Porto V. Nestas funções exerceu a sua atividade em diferentes áreas:
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SAÚDE
Sumário: Designação do vogal do conselho clínico e de saúde do ACES Douro II — Douro Sul.
Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro e tendo em
consideração a proposta da Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Douro II — Douro
Sul, Dr.ª Maria Manuela Borges Soeiro Marques, por deliberação de 23 de maio de 2019 do Con-
selho Diretivo da ARS do Norte, IP, foi designado o profissional abaixo identificado como Vogal
daquele órgão, pelo período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que
reúnem as qualificações adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme
nota curricular em anexo:
Nome Carreira
Nota Curricular
Dados biográficos:
Formação académica:
Experiência profissional:
Vigilância Sanitária de Águas para Consumo Humano, Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas,
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores, Gestão de Resíduos Hospitalares, Rede de
Vigilância de Vetores (REVIVE), Plano de Contingência Local Saúde Sazonal — Módulo Verão/Mó-
dulo Inverno, Programa de Vigilância dos Estabelecimentos de Educação e Ensino (no âmbito do
Eixo Estratégico 2: “Ambiente Escolar e Saúde” do Programa Nacional de Saúde Escolar).
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SAÚDE
Sumário: Designação dos vogais do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Grande Porto V —
Porto Ocidental.
Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro, tendo por base
a proposta da Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES do Grande Porto V — Porto Oci-
dental Dr.ª Maria José Ribas, por deliberação de 27 de junho de 2019 do Conselho Diretivo da ARS
do Norte, IP, foram designados os profissionais abaixo identificados como Vogais daquele órgão, pelo
período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que reúnem as qualificações
adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme notas curriculares em anexo:
Nome Carreira
Maria da Assunção Lima Novais Varela . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especial Médica, área de Saúde Pública.
Maria Manuela Neves Morais da Silva Mendes . . . . . . . . . . . . Especial de Enfermagem.
Andresa Flora Alberto da Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especial de Técnico Superior das áreas de Diagnóstico
e Terapêutica.
Nota Curricular
Vogal Médica do Conselho Clínico e de Saúde do ACeS Porto Ocidental, desde 2009;
Coordenadora do Grupo de Gestão do Risco e Grupo Coordenador Local do Programa de
Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA); integra a Co-
missão da Qualidade e Segurança do ACeS Porto Ocidental;
Interlocutora do ACeS POc na gestão do Programa de Rastreio da Retinopatia Diabética e
Cancro Colo-Retal;
Curso de PACES TEAM — Programa Avançado para Conselhos Clínicos dos ACES;
Visita de estudo ao NHS Birmingham East and North PCT;
Formação em Gestão da Qualidade e Comunicação em Equipas de Saúde;
Formação em Segurança do Doente: da Qualidade e Segurança à Excelência Clinica;
Formação em Análise de Dados e Business Intelligence na Saúde;
Curso de Formação Profissional de Qualificação de Auditores Internos da Qualidade ISO 9001:2015 —
SGS Academy;
Orientadora de Internos de Formação Geral, no âmbito do estágio em CSP — área de Saúde
Pública;
Orientadora de Formação do Internato Médico de Saúde Pública;
Formadora no curso “Técnicas de Organização e Planeamento em MGF”, no âmbito do Inter-
nato Médico de Medicina Geral e Familiar;
Participou na organização de diversas Jornadas e apresentação de várias comunicações
científicas.
Nota Curricular
Formação profissional
Experiência profissional
Formação
2004 — Licenciatura Bietápica em Higiene Oral — Instituto Superior de Saúde do Alto Ave.
1999 — Bacharelato em Higiene Oral — Faculdade de Medicina Dentária da Universidade
de Lisboa.
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SAÚDE
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SAÚDE
Sumário: Torna-se público que foi homologada, por despacho de 02/08/2019, a decisão de ces-
sação do procedimento concursal destinado à regularização dos vínculos de emprego
precários na Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego
Público — OE201905/0747.
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
aplicável por remissão do n.º 1 do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, torna-se
público que foi homologada, por meu despacho de 02 de agosto de 2019 a decisão de cessação
do procedimento concursal destinado à regularização dos vínculos de emprego precários na
Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201905/0747,
e na página eletrónica da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. em
24 de maio de 2019, para ocupação de 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de
técnico superior do Mapa de Pessoal da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do
Tejo, I. P./ECCI, por inexistência de candidatos à prossecução do procedimento.
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SAÚDE
Sumário: Torna-se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no
âmbito do procedimento concursal em curso, destinado à regularização dos vínculos
de emprego precários na Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de
Emprego Público — OE201906/0105.
Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, aplicável por
remissão do n.º 1, do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, torna-se público que
foi homologada, por despacho do Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Nuno Venade, de 06 agosto de
2019, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no âmbito do procedimento con-
cursal em curso, destinado à regularização dos vínculos de emprego precários na Administração
Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201906/0105, e na página
eletrónica da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. em 05 de junho de
2019, para ocupação de 1 (um) posto de trabalho para a categoria de técnico superior das áreas
de diagnóstico e terapêutica, da carreira especial de técnico superior das áreas de diagnóstico e
terapêutica — Saúde Ambiental, do mapa de pessoal da ARSLVT, I. P./Agrupamento de Centros
de Saúde de Loures-Odivelas.
A lista unitária de ordenação final pode ser consultada em local visível e público das instalações
da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., sitas na Avenida Estados Unidos
da América, n.º 75, em Lisboa, na respetiva página eletrónica em www.arslvt.min-saude.pt, sendo
ainda notificada a cada um dos candidatos, para o respetivo endereço de correio eletrónico.
Do ato de homologação da referida lista de ordenação final pode ser interposto recurso hie-
rárquico, de acordo com o estatuído no n.º 1 do artigo 31.º da supramencionada Portaria.
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SAÚDE
Sumário: Deliberou o Conselho Diretivo em 8/08/2019 designar para o exercício dos cargos de
vogais do conselho clínico e de saúde do ACES Lezíria os seguintes vogais abaixo
mencionados com efeitos reportados a 08/08/2019.
Por Deliberação do Conselho Diretivo da ARSLVT, IP, de 8 de agosto, ao abrigo dos n.os 3 e 5
do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 27 de fevereiro alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2013
de 7 de outubro e, considerando que a presidente do Conselho Clínico e de Saúde (CCS) do ACES
Almada Seixal foi designada por deliberação do Conselho Diretivo, ata n.º 7, de 8 de fevereiro;
considerando ainda que a Senhora Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Almada
Seixal propõe a designação da Dra. Isabel Maria Liz Castro Santos Ribeiro Mateus Alves, da Dra.
Maria Nazaré Dias Ribeiro, da Enfermeira Susana Ermelinda Ferreira dos Santos e da Renata Carla
Silva Benavente para o desempenho dos cargos de vogais do Conselho Clínico e de Saúde do ACES
Lezíria, por reunirem os requisitos legais necessários para o efeito, conforme notas curriculares em
anexo, nos termos do n.º 3 do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 28/2008 citado;
Deliberou o Conselho Diretivo em 8 de agosto, designar a Dra. Isabel Maria Liz Castro Santos
Ribeiro Mateus Alves, médica assistente graduada da carreira especial médica, a Dra. Maria Nazaré
Dias Ribeiro, médica assistente graduada, especialista em saúde pública, a Enfermeira Susana
Ermelinda Ferreira dos Santos, enfermeira especialista em enfermagem de saúde infantil e pedi-
átrica, e mestre em enfermagem em saúde comunitária, e a Dra. Renata Carla Silva Benavente,
técnica superior de saúde, doutorada em psicologia clínica, para o exercício dos cargos de Vogais
do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Lezíria com efeitos reportados a 8 de agosto de 2019.
Nota Curricular
Maria de Nazaré Dias Ribeiro, nascida a 13/06/1955, portadora da Cédula profissional N.º 27506,
e do N.º Mecanográfico 558188, casada, com dois filhos, obteve o grau de Especialista em Saúde
Pública em 1992 e o de Consultora em 2003. Iniciou funções no então Centro de Saúde da Cova
da Piedade como Delegada de Saúde Adjunta Concelhia em 1998.
Para lá das funções inerentes à Carreira de Saúde Pública, exerceu sempre as de Autoridade
de Saúde.
Desde sempre assumiu a Gestão do Programa de Saúde Escolar e Saúde Oral, e integrou o
Programa de Luta contra a Tuberculose até ao início da gestão do mesmo pela Dra. Fátima Dias.
Integra as juntas Médicas para avaliação de incapacidade e fez parte como elemento fixo da
Junta de Condutores na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, tendo sido nomeada Presidente
da Junta após saída do Dr. Mário Carreira.
Na vigência do cargo de Delegada de Saúde Concelhia da Dra. Fátima e Dr. Lourenço, ficou
em sua substituição no período de férias dos mesmos.
Integra as Comissões de Proteção Civil de Almada e Seixal e o Conselho Municipal de Edu-
cação de Almada.
É responsável pela consulta de Cessação Tabágica em Almada desde 2008.
Tem sido responsável pela Coordenação da Formação dos Internos de formação geral.
Foi responsável pela tutoria de sete Internos de Formação Específica de Saúde Pública (tem
um ainda em formação)
Sempre colaborou com os diferentes estratos profissionais em estágios e formações (Nutrição,
tabagismo )
Almada, 17/07/2019
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Nota curricular
Formação académica:
Outras Atribuições:
Nota Curricular
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
SAÚDE
Direção-Geral da Saúde
Sumário: Lista definitiva de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para
preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico
(secretariado) para o mapa de pessoal da DGS, aberto pelo Aviso n.º 9700/2019, publi-
cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 4 de junho de 2019.
Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
publica-se a lista definitiva de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal
para preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico (secre-
tariado) para o mapa de pessoal da Direção-Geral da Saúde, aberto pelo Aviso n.º 9700/2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 4 de junho de 2019, e na mesma data na
Bolsa de Emprego Público com o n.º OE201902/0785, que foi homologada pelo meu despacho de
19 de agosto de 2019:
Classificação
Candidatos admitidos
final
Ana Celeste de Matos Cerqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Ana Maria Girão Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter classificação final inferior a 10 valores.
Arminda Elsa Pereira Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter faltado à entrevista.
Cátia Sofia Gomes Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Deolinda Maria Vidó dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter faltado à entrevista.
Elia Maria Barbosa Antunes Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Francisco Manuel Santos Pinheiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Lídia Maria Abreu Vilaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Luís Carlos da Silva Correia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Maria Helena Rodrigues Miranda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter classificação final inferior a 10 valores.
Natália de Jesus Pacheco Cañamero de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Paula Cristina Ramos dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Tatiana Margarida Sousa Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Sumário: Louvor à assistente técnica Jucelinda da Encarnação Rosa dos Santos Ramos.
No momento em que cessa funções, por motivo de aposentação, considero ser de inteira
justiça conceder à assistente técnica Jucelinda da Encarnação Rosa dos Santos Ramos, do mapa
de pessoal da Direção-Geral de Energia e Geologia, testemunho de louvor no momento, pela de-
dicação e mérito com que desempenhou as suas funções públicas.
O forte sentido de serviço público e dedicação demonstrados, aliados à sua competência e
profissionalismo, encontram-se evidenciados no desempenho de funções, ao longo de décadas,
na área setorial da estatística de minas e pedreiras.
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Diário da República, 2.ª série PARTE C
Gabinete do Ministro
incorporando nas propostas de Reforma para o período pós-2020 aspetos relevantes, que vão
ao encontro dos anseios dos agricultores portugueses.
Assim, ao abrigo do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 294-A/2016, de 25 de novembro, que
estabelece o regime de atribuição da Medalha de Honra, concedo a Medalha de Honra da Agricul-
tura, Florestas e Desenvolvimento Rural a Phil Hogan, em reconhecimento público pelo seu valioso
e excecional contributo em prol do desenvolvimento da agricultura europeia e da valorização do
mundo rural.
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MAR
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MAR
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Diário da República, 2.ª série PARTE D
Sumário: Renovação da comissão de serviço da escrivã-adjunta Ana Paula do Céu Silva no exer-
cício de funções na Secção Central do Supremo Tribunal de Justiça.
Ao abrigo do disposto no artigo 1.º, do Decreto-Lei n.º 177/2000, de 09 de agosto, no artigo 54.º
do Estatuto dos Funcionários de Justiça, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 343/99, de 26 de agosto,
e pelo artigo 62.º, n.º 1, alínea f), da Lei da Organização do Sistema Judiciário, renovo a comissão
de serviço da Escrivã Adjunta Ana Paula do Céu Silva, no exercício de funções na Secção Central
do Supremo Tribunal de Justiça, por mais três anos, com efeitos a 1 de setembro de 2019.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
De acordo com o previsto no artigo 18.º da Lei do Orçamento de Estado para 2018, aprovado
pela Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro, torna-se público que alteraram o posicionamento remu-
neratório, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2018, os seguintes trabalhadores:
Novo índice/ Remuneração
Nome Categoria
escalão mensal
Pedro Miguel Alves Felício Seco da Costa. . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Raul Manuel Gonçalves Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
Raul Manuel Silva Laureano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Ricardo Daniel Santos Faro Marques Ribeiro . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rita Isabel Saraiva Jerónimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rita Maria Espanha Pires Chaves Torrado da Silva. . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rui Manuel Campilho Pereira de Menezes . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Rui Manuel Vinhas da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Rui Miguel Neto Marinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Sancho Moura Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sara Cristina Moura da Silva Ramos . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sara Eloy Cardoso Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sérgio de Almeida Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sérgio Miguel Chilra Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sílvia Costa Agostinho da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 230 2 3 764,71
Sofia Maria Lopes Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sofia Sousa Vale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sónia Gomes da Costa Figueira Bernardes. . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Susana Cristina Silvestre Fonseca e Athayde de Car- Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
valhosa.
Susana Maria de Oliveira e Mota Tavares . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Susana Maria dos Santos Henriques Marques . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sven Waldzus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Teresa de Jesus Seabra de Almeida . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Teresa Marquito Marat-Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Tomás Gomes Silva Serpa Brandão . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Vasco Barroso Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Vasco Nunes da Ponte Moreira Rato . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE ABERTA
Torna-se público que, por meu despacho, exarado a 19 de junho de 2019, se encontra aberto,
pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da publicação do presente Edital no
Diário da República, concurso documental destinado ao preenchimento de um posto de trabalho
da carreira de investigação científica, na categoria de Investigador Coordenador, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, previsto no mapa de pessoal
da Universidade Aberta (UAb), para a área científica de Ciências Sociais, subárea de História, do
Departamento de Ciências Sociais e de Gestão, da Universidade Aberta, com experiência e conhe-
cimento do Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta, universidade pública de ensino a
distância, e com investigação realizada no domínio da edição crítica de fontes anotadas da história
e cultura portuguesa, esgotando-se o concurso com o preenchimento da vaga posta a concurso.
O presente procedimento reger-se-á pelas disposições constantes do Estatuto da Carreira
de Investigação Científica (ECIC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 124/99, de 20 de abril, com as
alterações da Lei n.º 157/99, de 14 de setembro, e outra legislação aplicável, tendo o conteúdo
deste aviso de abertura sido aprovado pelo júri do concurso em reunião online de 11 de setembro
de 2019, de acordo com o artigo 24.º, n.º 1, do ECIC.
A Universidade Aberta, em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da Repú-
blica Portuguesa, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidade entre homens e
mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente
no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
I — Local de trabalho, tipo de concurso, número de lugares e prazo de validade:
1 — O local de trabalho situa-se na sede da Universidade Aberta e demais instalações dos
seus serviços, incluindo os serviços desconcentrados.
2 — O tipo de concurso para o recrutamento em vista é um concurso externo e documental,
nos termos dos artigos 9.º, alínea a) e 15.º do ECIC.
3 — Número de lugares: um posto de trabalho da carreira de investigação científica, na cate-
goria de Investigador Coordenador, cuja vaga se esgota com o seu preenchimento.
4 — Prazo de validade do concurso: válido até à data do provimento do candidato que fique
classificado em primeiro lugar após a homologação da lista de classificação final, nos termos dos
artigos 27.º, n.º 3 e 38.º, do ECIC.
II — Requisitos de Admissão:
1 — Gerais — reunir os requisitos gerais para provimento em funções públicas, previstos na
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
na sua redação atual, de que não estejam dispensados pelo ECIC.
2 — Especiais — reunir as condições de uma das alíneas do artigo 12.º do ECIC, podendo
candidatar-se:
2.1 — Os investigadores principais, da mesma ou de outra instituição, da área científica do
concurso ou de área científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é
aberto o concurso ou, ainda, os que, embora de área diversa, possuam currículo científico relevante
nessas áreas e que, em qualquer dos casos, contem o mínimo de 3 anos de serviço efetivo na
categoria e tenham sido aprovados em provas públicas de habilitação ou de agregação;
2.2 — Os investigadores coordenadores de outra instituição, da área científica do concurso ou de
área científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é aberto o concurso
ou, ainda, os que, embora de área diversa, possuam currículo científico relevante nessas áreas;
2.3 — Os indivíduos que possuam o grau de doutor na área científica do concurso ou em área
científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é aberto o concurso ou,
ainda, os que, embora doutorados em área diversa, possuam currículo científico relevante nessas
Diário da República, 2.ª série PARTE E
áreas e que, em qualquer dos casos, contem um mínimo de seis anos de experiência profissional
nessas áreas após a obtenção do doutoramento e tenham sido aprovados em provas públicas de
habilitação ou de agregação.
3 — Os opositores ao concurso que sejam detentores de habilitações obtidas no estrangeiro
devem comprovar o reconhecimento, equivalência ou registo do grau de doutor, nos termos do
Decreto-Lei n.º 66/2018, de 16 de agosto e demais diplomas legais aplicáveis.
4 — Os candidatos devem possuir o domínio da língua portuguesa falada e escrita. O domínio
da língua poderá também ser aferido pelo júri do procedimento concursal, através da análise dos
elementos documentais entregues pelo candidato e/ou da sua audição.
III — Conteúdo funcional, remuneração e condições de trabalho:
1 — Conteúdo funcional: materializa-se nas funções descritas nos n.os 3 e 4 do artigo 5.º do ECIC.
2 — Remuneração: será a que corresponde à posição da tabela remuneratória única equi-
valente ao vencimento que era devido ao índice 285, do 1.º escalão da categoria de Investigador
Coordenador, conforme Anexo I do ECIC, sem prejuízo de opção por outra remuneração de mon-
tante superior se a ela houver direito nos termos legais.
3 — Condições de trabalho: serão as condições específicas em vigor para a carreira de inves-
tigação científica, nos termos do respetivo Estatuto, as especiais aplicáveis à educação e ensino
a distância e as gerais reguladas pela LTFP e pela legislação supletiva, nomeadamente o Código
do Trabalho.
4 — O contrato por tempo indeterminado para o lugar posto a concurso obedece às regras de
nomeação do artigo 38.º do ECIC, consoante as que se aplicarem.
IV — Candidatura:
1 — Apresentação:
As candidaturas em formato papel e digital (formato pdf e em pendrive) deverão ser entregues
até ao termo do respetivo prazo, pessoalmente, durante o respetivo horário de funcionamento, nos
Serviços de Expediente e Arquivo, da Divisão de Recursos Humanos, da Universidade Aberta, sito
na Rua Almirante Barroso, n.º 38, 2.º, Lisboa, Portugal, ou remetidos por correio registado com
aviso de receção, expedido até ao termo do prazo fixado, para a Divisão de Recursos Humanos,
Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, n.º 38, 2.º, 1000-013 Lisboa, Portugal ou ainda pelas
outras formas permitidas pelo artigo 104.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), apro-
vado pela Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
2 — Instruções do Requerimento de Admissão — de acordo com os artigos 16.º, n.º 3 e 24.º,
n.º 2, alíneas a) e g), do Estatuto da Carreira de Investigação Científica (ECIC), na sua redação atual
e com os artigos 17.º e 18.º, da LTFP, o requerimento de admissão ao concurso, dirigido ao magnífico
Reitor da Universidade Aberta, é instruído obrigatoriamente pelos seguintes elementos:
b) Curriculum Vitae detalhado, organizado de acordo com os itens da secção V deste edital.
c) Cópia de 5 (cinco) trabalhos selecionados pelo candidato como mais representativos. No
caso de algum dos trabalhos mencionados no Curriculum Vitae conter documento classificado ou
que revele segredo comercial ou industrial, ou segredo relativo à propriedade literária, artística ou
Diário da República, 2.ª série PARTE E
a) Identificação completa;
b) Forma de contacto, morada, telefone e endereço de correio eletrónico;
c) Fotocópia dos certificados de habilitações, adequados para a candidatura, com a respetiva
classificação ou outro documento legalmente reconhecido para o efeito;
d) Categoria, grupo ou disciplina, tempo de serviço como docente ou investigador e instituição
de ensino superior a que pertença, sempre que aplicável;
e) Quando o opositor ao concurso seja detentor de habilitações obtidas no estrangeiro, deve
comprovar o reconhecimento, equivalência ou registo do respetivo grau, nos termos da legislação
aplicável;
f) Documentos comprovativos de todos os elementos mencionados nas alíneas d) e e) deste
número;
g) Os candidatos pertencentes à Universidade Aberta ficam dispensados da apresentação dos
documentos comprovativos de todos os elementos mencionados nas alíneas d) e e) deste número
que constem do seu processo individual.
2.2 — O requerimento deve ser redigido em português. Quando sejam apresentados docu-
mentos comprovativos de elementos do Curriculum Vitae, originariamente escritos noutra língua,
deve ser, simultaneamente, apresentada tradução para português ou inglês, certificada por uma
entidade reconhecida para o efeito.
2.3 — Os comprovativos previstos na alínea f), do n.º 2.1, do ponto IV, podem ser substituídos
por declaração, sob compromisso de honra, da autenticidade das declarações aduzidas à data do
termo do prazo para apresentação de candidaturas, sem prejuízo da sua efetiva entrega, quando
solicitados.
2.4 — O processo de concurso pode ser consultado pelos candidatos, mediante prévia mar-
cação, no local referido no n.º 1, do ponto IV do presente Edital, durante o respetivo horário de
funcionamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
2.5 — A não apresentação dos documentos ou trabalhos, exigidos nos termos do Edital, ou a
sua apresentação fora do prazo estipulado para o efeito, determina a não admissão ao concurso.
2.6 — Encontrando-se as candidaturas devidamente instruídas, de acordo com o exigido no
presente Edital, e tendo sido homologada a lista de candidatos admitidos e excluídos, a aprovação
em mérito absoluto dos candidatos dependerá da posse de currículo global que o júri considere
adequado para a vaga a ocupar, de acordo com os critérios e parâmetros de avaliação do artigo 16.º,
n.º 3, do ECIC, compatível com a categoria e área disciplinar para que é aberto o presente concurso,
tendo sempre em conta, para esta apreciação, os critérios, não ponderados quantitativamente,
indicados no ponto V do presente edital.
V — Métodos de seleção e critérios de avaliação:
Nos termos do artigo 16.º, n.º 3, do ECIC e demais diplomas legais vigentes, para avaliação
dos candidatos serão tidos em conta os seguintes métodos e critérios de avaliação:
1 — O método de seleção será a avaliação curricular tendo em consideração os seguintes
fatores, com os pesos relativos indicados nos n.os 1.1, 1.2, 1.3. 1.4 e 1.5 deste ponto, devendo estes
fatores serem avaliados na mesma escala:
1.1 — Qualidade do trabalho científico e técnico com o fator de ponderação 45 % considerando:
1.1.1 — Projeto de desenvolvimento estratégico e científico considerando na avaliação o valor
do projeto: a estrutura, a qualidade da exposição e a exequibilidade do projeto; a atualidade da
investigação que se propõe desenvolver, nomeadamente, para a valorização do ensino a distância
e e-learning e o contributo para a inovação do Modelo Pedagógico Virtual da UAb; o potencial de
promoção de oferta avançada na área; o potencial de captação de investigadores e estudantes;
e a capacidade de o candidato contribuir para o estabelecimento da UAb como referência. (45 %)
1.1.2 — A qualidade da produção científica (artigos em revistas, livros, capítulos de livros,
comunicações em congressos), coordenação editorial de revistas e de obras científicas e direção e
edição de projetos de fontes criticamente anotadas da cultura portuguesa na especialidade para a
qual é aberto o concurso, nomeadamente a relevância das contribuições, tendo em conta o período
temporal da sua elaboração, e o reconhecimento prestado pela comunidade científica traduzido
pela qualidade dos locais de publicação, pelas referências que lhe são feitas por outros autores,
e por prémios ou outras distinções recebidas. Será relevada a produção que cruze a investigação
na área científica do concurso com a sua aplicação no ensino a distância e e-learning. O candidato
deve também indicar as 5 publicações que considera mais importantes. (30 %)
1.1.3 — A capacidade de intervenção nas comunidades científica e profissional expressa, por
exemplo, na quantidade dos projetos científicos que coordenou ou em que participou com contribui-
ção relevante, na apresentação de palestras convidadas, na organização de eventos e na participa-
ção em atividades editoriais e de consultoria, na subárea para a qual é aberto o concurso. (25 %)
1.2 — Experiência e formação profissional com o fator de ponderação de 25 % considerando:
1.2.1 — Coordenação, participação e dinamização de projetos pedagógicos como, por exem-
plo, o desenvolvimento de novos programas de unidades curriculares, a criação de novos cursos
ou programas de estudos, a reformulação e atualização de programas existentes, bem como a
realização de projetos com impacto no processo de ensino/aprendizagem, com especial incidência
no ensino a distância e e-learning. (65 %)
1.2.2 — Nível e adequação dos graus e títulos académicos ou de qualificações profissionais,
incluindo prémios, menções honrosas ou outras formas de reconhecimento, bem como da expe-
riência profissional do candidato ao exercício de funções de Investigador Coordenador na área
científica do concurso nomeadamente nos parâmetros ou temas considerados preferenciais, bem
como da sua relevância para o desenvolvimento da oferta educativa avançada no regime de ensino
a distância da Universidade Aberta. (20 %)
1.2.3 — A atividade letiva realizada pelo candidato em unidades curriculares da área disciplinar
em que é aberto o concurso, baseada em métodos de avaliação pedagógica objetivos, nomeada-
mente inquéritos pedagógicos, devendo ser especialmente valorizadas, neste parâmetro específico,
as atividades desenvolvidas em ensino a distância e e-learning, tendo em conta a diversidade das
unidades curriculares lecionadas na área disciplinar do concurso, a sua regência, e a atividade de
orientação de seminários e projetos. (15 %)
Diário da República, 2.ª série PARTE E
e o candidato com mais votos é eliminado. Se nesta votação persistir empate entre dois ou mais
candidatos, o presidente do júri decide qual o candidato a eliminar, de entre eles. Depois desta
eliminação volta-se à primeira votação, mas apenas com os candidatos restantes. O processo
repete-se até um candidato obter mais de metade dos votos para o primeiro lugar.
3 — Retirado esse candidato, repete-se todo o processo para o segundo lugar e assim suces-
sivamente, até se obter uma lista ordenada de todos os candidatos.
VIII — Forma das notificações:
A notificação dos candidatos é efetuada por uma das seguintes formas:
Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 13.º-A do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril, na
redação dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio), e da alínea c) do n.º 1 do artigo 112.º do
CPA, as notificações realizadas no âmbito dos procedimentos administrativos podem ser realizadas
por via eletrónica, considerando-se que o candidato dá para tal o seu consentimento prévio a partir
do momento da receção pela Universidade Aberta da sua candidatura; no caso de o candidato não
pretender dar esse consentimento para poder ser notificado por correio eletrónico, deverá juntar à
candidatura declaração explícita nesse sentido.
IX — Júri do concurso:
Presidente: Reitor da Universidade Aberta, Doutor Paulo Maria Bastos da Silva Dias ou em
quem ele delegar, ao abrigo do artigo 19.º, n.º 2, do ECIC.
Vogais:
Doutor João Paulo Oliveira e Costa, Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa.
Doutora Maria Manuel Batista, Professora Catedrática da Universidade de Aveiro.
Doutor Fernando Torres Moreira, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes
e Alto Douro.
Doutor Moisés de Lemos Martins, Professor Catedrático da Universidade do Minho.
Doutor João Luís Serrão da Cunha Cardoso, Professor Catedrático da Universidade Aberta.
Para constar se lavrou o presente Edital, que vai ser publicado na 2.ª série do Diário da Re-
pública, na Bolsa de Emprego Público (BEP), em dois jornais diários de circulação nacional e no
sítio da Internet da Universidade Aberta, em língua portuguesa.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior, do dia 3 de julho de 2019 se encontra
aberto, pelo prazo de dez dias úteis contados a partir da data de publicação do presente Extrato no
Diário da República, procedimento concursal comum com vista ao preenchimento de um posto de
trabalho na carreira e categoria de Técnico Superior, para o Departamento de Informática, previsto
e não ocupado no Mapa de Pessoal da Universidade da Beira Interior, na modalidade de relação
jurídica de emprego público a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo re-
solutivo certo, pelo prazo de 6 meses, eventualmente renovável, para o Projeto C4G (términus a
14 de junho de 2020).
1 — Local de trabalho: Universidade da Beira Interior — Departamento de Informática.
2 — Nível habilitacional exigido — Licenciatura em Engenharia Geográfica, Engenharia Geo-
lógica, Engenharia Física, Engenharia Eletrotécnica e afins, sem possibilidade de substituição ao
nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
2.1 — Requisitos preferenciais:
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UNIVERSIDADE DE ÉVORA
1 — Por despacho de 21/08/2019 da Reitora da Universidade de Évora, foi deliberado abrir con-
curso de seleção internacional para um lugar de investigador(a) para o exercício de atividades na área
científica de Agronomia, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo
pelo prazo de três anos, automaticamente renováveis por períodos de um ano até à duração máxima
de seis anos com vista ao desempenho de funções de investigador(a) na área de Agronomia, incluindo:
O estudo de estratégias de utilização de micróbios do solo na proteção das plantas, especifica-
mente sobre os mecanismos e as interações dos microrganismos do solo benéficos para as plantas
e com o objetivo de desenvolver estratégias, que englobem a utilização de populações nativas e de
consórcios microbianos sintéticos, que possibilitam a sua utilização no contexto dos agro-sistemas.
O candidato pode ser encarregue de serviço docente, até um máximo de 4 horas semanais,
nas unidades curriculares que lhe forem distribuídas.
Informam-se os interessados que o presente procedimento concursal está abrangido pelo
disposto no Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19
de julho, inserindo-se no Programa de Estímulo ao Emprego Científico financiado pela FCT, após
aprovação no Concurso Estímulo ao Emprego Científico Institucional.
2 — O local de trabalho situa-se na Universidade de Évora, no Laboratório de Microbiologia
do Solo do ICAAM, Polo da Mitra, Évora.
3 — A remuneração mensal ilíquida é de 2128,34 €, correspondente ao nível 33 da Tabela
Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, 31 de dezembro.
4 — Ao concurso podem ser opositores(as) candidatos(as) nacionais, estrangeiros(as) e
apátridas que sejam titulares do grau de doutor(a) em Biologia e detentores(as) de um currículo
científico e profissional que revele um perfil adequado à atividade a desenvolver, com:
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UNIVERSIDADE DE LISBOA
Reitoria
Ano de 2015 — € 952.827,78 (novecentos e cinquenta e dois mil, oitocentos e vinte e sete
euros, e setenta e oito cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
Ano de 2016 — € 1.059.115,45 (um milhão e cinquenta e nove mil e cento e quinze euros e
quarenta e cinco cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
Ano de 2018 — € 248.776,42 (duzentos e quarenta e oito mil e setecentos e setenta e seis
euros e quarenta e dois cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
Ano de 2019 — € 168.263,39 (cento e sessenta e oito mil duzentos e sessenta e três euros
e trinta e nove cêntimos)
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
UNIVERSIDADE DE LISBOA
Faculdade de Letras
Nos termos do disposto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada
em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 28.º do
Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, e no Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março, torna-se pú-
blico que, por meu despacho de 14/03/2019 do Diretor da Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do
presente aviso no Diário da República, concurso interno de ingresso com vista ao preenchimento
de um posto de trabalho da carreira (não revista) de Técnico de Informática e categoria Técnico
de Informática do grau 1, nível 1, para exercer funções na Divisão de Sistemas e Informático da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, para exercício de funções na modalidade de con-
trato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
1 — A Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) emitiu
a declaração de inexistência de trabalhadores em situação de requalificação nos termos dos arti-
gos 265.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho.
2 — Enquadramento legal: Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março; Portaria n.º 358/2002,
de 03 de abril; Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de ju-
lho; Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril de 2019, Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro
3 — Local e horário de trabalho — O local de trabalho situa-se nas instalações da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, sita na Alameda da Universidade de Lisboa, 1600-214 Lisboa,
em regime de horário de trabalho normal.
4 — Prazo de validade — O concurso é válido pelo prazo máximo de um ano, nos termos do
n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
5 — Caraterização do posto de trabalho a ocupar, em conformidade com o mapa de pessoal
aprovado: O posto de trabalho a ocupar envolve o exercício das tarefas inerentes à categoria de
técnico de informática, no domínio das infraestruturas tecnológicas e da engenharia de software.
6 — Posicionamento remuneratório: A determinação do posicionamento remuneratório terá
em conta a aplicação conjugada do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei
n.º 97/2001, de 26 de março, dos artigos 38.º e 42.º da LOE de 2015, aplicáveis por remissão do
artigo 19.º, n.º 1, da LOE de 2017, aprovada pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, pelo que
o posicionamento deverá ser efetuado na categoria de técnico de informática, grau 1, nível 1,
no nível remuneratório entre 13/14 da tabela remuneratória única (TRU) aprovada pela Portaria
n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, a que corresponde a remuneração mensal de (euro) 1.139,69,
após o estágio, remunerado pelo nível remuneratório 11 da TRU a que corresponde a remuneração
mensal de (euro) 995,51
7 — Requisitos de admissão — os candidatos devem reunir os requisitos, gerais, especiais
e preferenciais de admissão, até ao último dia do prazo de candidatura, conforme previsto no ar-
tigo 17.º da LTFP.
7.1 — Requisitos gerais de admissão ao procedimento concursal:
a) Poderão candidatar-se ao presente concurso, os trabalhadores que até à data limite para
apresentação das candidaturas, detenham relação jurídica de emprego público por tempo indeter-
minado, previamente estabelecida, bem como os trabalhadores com relação jurídica de emprego
Diário da República, 2.ª série PARTE E
público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público pre-
viamente estabelecida, nos termos do disposto no artigo 30.º da LTFP.
7.2 — Requisitos específicos (habilitações académicas) — curso tecnológico, curso das escolas
profissionais ou curso que confira certificado de qualificação de nível III em áreas de informática,
nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março.
8 — Formalização de candidaturas: As candidaturas deverão ser formalizadas mediante re-
querimento, dirigido ao Presidente do Júri do concurso, elaborado de acordo com a minuta que
consta do anexo ao presente aviso, redigido em folhas de papel de formato A4, e enviadas em
suporte digital e em formato não editável (pdf), por correio eletrónico para o endereço eletrónico
concursos@letras.ulisboa.pt, devendo o candidato guardar o comprovativo/recibo de entrega ou
remetidas pelo correio, com aviso de receção, expedido até ao termo do prazo fixado no presente
aviso, para Divisão de Recursos Humanos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1600-214 Lisboa, nos termos do n.º 2 do artigo 30.º do Decreto-Lei
n.º 204/98, de 11 de julho.
8.1 — O requerimento de admissão a concurso, datado e assinado, deverá ser acompanhado
obrigatoriamente dos seguintes documentos, sob pena de exclusão:
a) Prova de conhecimentos;
b) Avaliação curricular;
c) Entrevista profissional de seleção.
9.1 — Valoração dos métodos de seleção — na valoração dos métodos de seleção referidos
é utilizada a escala de 0 a 20 valores, de acordo com a especificidade de cada método, sendo a
classificação final obtida pela aplicação da seguinte fórmula:
em que:
CF = Classificação Final;
PC = Prova de Conhecimentos;
AC = Avaliação Curricular;
EPS = Entrevista Profissional de Seleção.
9.4 — Avaliação curricular — Visa avaliar as aptidões profissionais dos candidatos na área para
que o concurso é aberto, com base na análise dos respetivos currículos profissionais. Atendendo
à natureza dos cargos postos a concurso e ao complexo de tarefas e responsabilidades inerentes
a cada um dos postos, determinou-se que este fator de avaliação (AC) seja obtido através da mé-
dia ponderada dos três seguintes elementos — Habilitações Literárias, Formação Profissional e
Experiência Profissional — de acordo com a seguinte fórmula de cálculo e com valor arredondado
até às centésimas:
AC = HL + 2 x FP
6
+ 3 x EP
em que:
AC — Avaliação Curricular
HL — Habilitações Literárias
FP — Formação Profissional
EP — Experiência Profissional
Diário da República, 2.ª série PARTE E
A formação profissional visa aumentar a eficácia e a eficiência dos serviços através da me-
lhoria da produtividade do capital humano, pelo que este fator integra obrigatoriamente o método
de avaliação curricular.
Contudo, entende-se não ser de valorizar qualquer tipo de formação, apenas se considerando
a formação profissional que respeite as áreas de especialização e aperfeiçoamento profissional
relacionadas com os postos de trabalho a preencher, sendo de considerar ações de formação e
certificações ligadas às áreas de:
Administração de sistemas de servidores Linux, Windows, Exchange, Office 365, equipamentos
da rede Cisco, comunicações VOIP, plataforma de suporte EasyVista.
Este item será valorado até ao máximo 20 valores.
Experiência profissional (EP)
Neste fator, pondera-se o exercício efetivo de funções com incidência na execução de ativi-
dades inerentes ao posto de trabalho a ocupar e o grau de complexidade das mesmas, isto é, o
desempenho de funções e atividades no âmbito das competências definidas para o efeito.
Estes fatores são avaliados tendo por base a análise do Curriculum Vitae e as declarações
passadas pelos serviços onde o candidato exerce/exerceu funções, sendo que só é pontuada a
experiência profissional devidamente comprovada.
Os candidatos são pontuados até ao limite máximo de 20 valores.
9.5 — Entrevista profissional de seleção (EPS) com duração máxima prevista de 30 minutos,
visa obter informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as com-
petências consideradas essenciais para o exercício da função e outros aspetos comportamentais
dos candidatos e a classificação será apurada mediante o cálculo da média aritmética simples das
classificações dos subfatores que a seguir se explicitam, com arredondamento até à unidade.
Item 1. Motivação
Item 2. Qualidade da experiência profissional
Item 3. Sentido crítico
Item 4. Capacidade de argumentação e afirmação
Item 5. Valorização e Atualização Profissional
9.6 — Atas do júri — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva
ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de
valoração final do método, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.
10 — Candidatos admitidos e excluídos — constituem motivos de exclusão dos candidatos a
não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitos de admissão exigíveis nos termos
do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, e constantes do aviso de abertura.
10.1 — Os candidatos excluídos são notificados por uma das formas previstas no n.º 2 do ar-
tigo 34.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, para a realização de audiência de interessados.
10.2 — A relação de candidatos admitidos é afixada em local visível e público das instalações
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e disponibilizada na sua página eletrónica.
10.3 — Os candidatos admitidos são convocados para a realização das provas nos termos
dos artigos 34.º e 35.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
11 — Resultados obtidos na aplicação dos métodos de seleção — os candidatos aprovados
em cada método de seleção, são convocados para a realização do método de seleção seguinte
nos termos do artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Composição do Júri:
O presidente do Júri será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo vogal que lhe
suceder na ordem supra referida.
ANEXO
Minuta do requerimento
Pede deferimento
(data e assinatura)
312527041
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Reitoria
2 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
3 — Os encargos emergentes do referido contrato serão suportados por verbas próprias da
Universidade Nova de Lisboa, a inscrever no seu orçamento para o ano de 2019 e nos orçamentos
subsequentes, na fonte de financiamento 513, rubrica 02.02.20.
4 — A presente deliberação produz efeitos à data da sua publicação.
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UNIVERSIDADE DO PORTO
Faculdade de Engenharia
Nos termos do disposto do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na re-
dação da Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna-se público que a Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, vai proceder à abertura, pelo prazo de vinte e cinco dias úteis a contar do
dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção
de um Investigador Doutorado para o exercício de atividades no âmbito do Projeto PTDC/CCI-
-COM/31460/2017 — «Análise de Discurso e Prospeção de Argumentos a partir de Fontes Tex-
tuais (DARGMINTS)», com a referência POCI-01-0145-FEDER-031460, financiado pelo Fundo
Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do COMPETE2020 — Programa Ope-
racional Competitividade e Internacionalização (POCI) e com o apoio financeiro da FCT/MCTES
através de fundos nacionais (PIDDAC). A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil
pretendido, da composição do júri e dos critérios de seleção será publicitada na Bolsa de Em-
prego Público (BEP). O aviso integral deste procedimento estará disponível no sítio eletrónico em
http://www.eracareers.pt/ e em https://sigarra.up.pt/feup/pt/noticias_geral.lista_noticias#gruponot12
29 de agosto de 2019. — O Diretor da FEUP, Professor Doutor João Bernardo de Sena Es-
teves Falcão e Cunha.
312552257
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
De acordo com o disposto nos artigos 75.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de
março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, e o Decreto-
-Lei n.º 115/2013, de 07 de agosto, e o Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, bem como no
estrito cumprimento da Deliberação n.º 2392/2013, relativa à alteração dos elementos carateriza-
dores de um ciclo de estudos, de 12 de novembro, publicada no DR n.º 250, de 26 de dezembro,
foram aprovadas pelo Despacho SP/135/2019, de 30/07/2019, as alterações ao plano de estudos
do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Engenharia Eletromecânica, publicado
pelo Despacho n.º 7954/2007, de 02 de abril (DR n.º 85, 2.ª série, de 03 de maio de 2007).
A referida alteração ao ciclo de estudos foi objeto de registo na Direção-Geral do Ensino Su-
perior a 09 de agosto de 2019 com o número R/A-Ef 417/2011/AL01.
Por meu despacho, proceda-se à publicação das alterações ao plano de estudos do referido
ciclo de estudos, que irão vigorar a partir do ano letivo de 2019/2020.
ANEXO
QUADRO N.º 1
Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais
Engenharia Eletrotécnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 77
Engenharia Mecânica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 77
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 5
Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 21
Subtotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
N.º 183
9 — Observações: N/A
Grau de licenciado
QUADRO N.º 2
Horas de trabalho
Contacto
Área Ano Organização do ano
Unidade curricular (6) Créditos Observações
científica curricular curricular
24 de setembro de 2019
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (7) (8)
Análise Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 1.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 15,0 75,0 6,0
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Álgebra Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrotecnia I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Desenho Assistido por Computador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 1.º Semestre. . . 104,0 15,0 45,0 60,0 4,0
Introdução à Programação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 45,0 5,0
Análise Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 15,0 75,0 6,0
Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrotecnia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Mecânica Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 78,0 30,0 30,0 3,0
Teoria dos Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Medidas e Instrumentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Resistência dos Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 15,0 60,0 5,0
Mecânica dos Fluidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Métodos Estatísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 2.º 2.º Semestre. . . 104,0 30,0 15,0 45,0 4,0
Máquinas Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Automação Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
PARTE E
Sistemas Elétricos e Qualidade de Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Tecnologia Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 15,0 30,0 75,0 6,0
Máquinas Térmicas e Hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Pág. 151
Acionamentos Eletromecânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
N.º 183
www.dre.pt
Instalações Elétricas Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Órgãos de Máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Climatização e Refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Manutenção e Controlo da Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Fabrico Assistido por Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 45,0 60,0 5,0
Gestão de Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 104,0 30,0 30,0 60,0 4,0
Eletrónica Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Projeto de Instalações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 45,0 5,0
Organização Industrial e Gestão de Empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
24 de setembro de 2019
Motores de Combustão Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 15,0 75,0 5,0
Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE e EM 3.º 2.º Semestre. . . 156,0 60,0 60,0 6,0
312547835
PARTE E
Pág. 152
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas com Paula Maria Ferreira Brinca Borralho
Nunes.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Torna-se público que foi registada na Direção-Geral do Ensino Superior com o número de
registo R/A-Ef 827/2011/AL02, de 26 de agosto de 2019, a alteração do plano de estudos do ciclo
de estudos conducente ao grau de licenciado em Gestão de Atividades Turísticas, publicado pelo
Despacho n.º 14080/2015, 2.ª série, n.º 234, de 30 de novembro de 2015, lecionado na Escola
Superior de Hotelaria e Turismo, alteração devidamente autorizada pela A3ES.
Neste seguimento, vem o Presidente do Instituto Politécnico do Porto, nos termos do disposto
no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com a redação operada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018
de 16 de agosto, promover à publicação na 2.ª série do Diário da República, da estrutura curricular
e plano de estudos, aprovados nos termos do anexo ao presente despacho.
ANEXO
QUADRO N.º 1
Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais
Grau de licenciado
QUADRO N.º 2
Horas de trabalho
24 de setembro de 2019
Introdução ao Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 1.º Semestre 162,0 48,0 48,0 6,0
Informação e Comunicação Tecnológica I . . . . . . . . . . . . CI 1.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 1.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Geografia do Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 1.º Semestre 189,0 64,0 64,0 7,0
Métodos Quantitativos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ME 1.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Métodos e Técnicas de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 1.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Fundamentos de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 1.º 2.º Semestre 162,0 48,0 48,0 6,0
Informação e Comunicação Tecnológica II. . . . . . . . . . . . CI 1.º 2.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 1.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Informação e Promoção Turística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Relações Interpessoais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 1.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Direito e Legislação Turística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Métodos Quantitativos II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ME 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Gestão de Recursos Turísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Fundamentos de Contabilidade e de Relato Financeiro . . . GA 2.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo III. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Sistemas de Informação Aplicados ao Turismo . . . . . . . . CI 2.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Recursos Humanos no Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 2.º 1.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Animação Turística e Organização de Eventos . . . . . . . . TL 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Economia do Turismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Sistemas de Reservas e Fluxos de Informação . . . . . . . . CI/TL 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Contabilidade de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 2.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
PARTE E
Gestão de Operações no Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Inglês Aplicado ao Turismo IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Marketing Digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CI 2.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Pág. 155
Opção III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
N.º 183
24 de setembro de 2019
Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL/HR 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Estágio/Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 3.º 2.º Semestre 378,0 370,0 8,0 378,0 14,0
QUADRO N.º 3
Horas de trabalho
Unidade
Área Ano Organização Contacto
curricular Unidade curricular Créditos Obs.
científica curricular do ano curricular
opcional n.º Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
Opção I . . . . Opção I — Gestão de Destinos Turísticos TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Opção I . . . . Opção I — Gestão da Qualidade em Tu- TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
rismo.
Opção II . . . Opção II — Gestão de Agências de Viagens TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
e Operadores Turísticos.
Opção II . . . Opção II — Gestão Hoteleira . . . . . . . . . . HR 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Opção III . . . Segunda Língua Estrangeira I — Espanhol LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção III . . . Segunda Língua Estrangeira I — Francês LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção IV. . . Segunda Língua Estrangeira II — Espanhol LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção IV. . . Segunda Língua Estrangeira II — Francês LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção V . . . Segunda Língua Estrangeira III — Espanhol LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
PARTE E
Opção V . . . Segunda Língua Estrangeira III — Francês LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Pág. 156
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Estrutura curricular
Engenharia Biomédica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EB 40
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 30
Ciências Informáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CINF 30
Engenharia Eletrotécnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELEC 11
Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GEST 6
Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 3
120
N.º 183
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10 — Observações: —
Grau mestre
24 de setembro de 2019
Horas de contacto
Horas
Ano
Unidade curricular Área científica Tipo de trabalho Créditos Observações
curricular Horas totais
totais T TP PL TC S E OT O
de contacto
Redes de Sensores Biomédicos . . . . . . . . EB/ELEC 1.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 ELEC)
Interação Homem-Máquina . . . . . . . . . . . . EB/ELEC 1.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (4 EB + 2 ELEC)
Engenharia Regenerativa. . . . . . . . . . . . . . EB/FIS 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 FIS)
Sistemas Distribuídos e Segurança Infor- CINF 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
mática.
Neurociência Computacional . . . . . . . . . . . EB/CINF 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 CINF)
Métodos Óticos em Medicina . . . . . . . . . . . FIS 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Engenharia Genética . . . . . . . . . . . . . . . . . EB 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Modelização de Sistemas Fisiológicos. . . . EB/FIS 1.º 2.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 FIS)
Telemedicina e Telessaúde . . . . . . . . . . . . EB/CINF 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 CINF)
Métodos de Apoio à Decisão em Sistemas CINF 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
de Saúde.
Inovação e Empreendedorismo Tecnológico GEST 2.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/CINF 2.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 MAT + 3 CINF)
Dispositivos de Diagnóstico e Terapia . . . . FIS 2.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0
Dissertação/Projeto/Estágio . . . . . . . . . . . . EB/FIS/CINF/ 2.º Anual . . . . . 1 176,0 300,0 30,0 330,0 42,0 (15 EB + 12 FIS +
ELEC + 9 CINF + 6 ELEC) (*)
PARTE E
(*) As horas de contacto apresentadas são para Estágio, no caso de o estudante escolher Dissertação ou Projeto as horas de contacto serão OT:80.
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Torna-se público que foi registada na Direção-Geral do Ensino Superior com o número de
registo R/A-Ef 829/2011/AL02, de 30 de julho de 2019, a alteração do plano de estudos do ciclo
de estudos conducente ao grau de Mestrado em Empreendedorismo e Internacionalização, ante-
riormente publicado pelo Despacho n.º 13110/2015, na 2.ª série do Diário da República, n.º 225,
de 17 de novembro de 2015, lecionado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do
Porto, alteração devidamente autorizada pela A3ES.
Neste seguimento, vem o Presidente do Instituto Politécnico do Porto, nos termos do disposto
no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com a redação operada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018
de 16 de agosto, promover a publicação na 2.ª série do Diário da República da estrutura curricular
e do plano de estudos, aprovados nos termos do anexo ao presente despacho.
ANEXO
QUADRO N.º 1
Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais
Grau de mestre
QUADRO N.º 2
Horas de trabalho
24 de setembro de 2019
Unidade curricular Área científica Créditos Observações
curricular do ano curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
Comércio e Investimento Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Competitividade e Globalização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Gestão Financeira Internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo e Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO/SI 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo Internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Análise de Mercados Externos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Direito dos Negócios Internacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Metodologia de Investigação e Projeto de Tese. . . . . . . . . . . . . . ECO/GES 2.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0 3ECTS ECO/
3 ECTS GES
Seminários Temáticos de Empreendedorismo e de Internaciona- ECO/GES 2.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0 3ECTS ECO/
lização. 3 ECTS GES
Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio Profissional . . . . . . . . . GES/ECO 2.º Anual . . . . . . . . 1 344,0 48,0 48,0 48,0 24 ECTS GES/
24 ECTS ECO
PARTE E
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N.º 183
www.dre.pt
Horas de trabalho
Opção 1 . . . . Economia Monetária e Financeira . . . . . . . . . . . . ECO 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Informática de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 2 . . . . Marketing Estratégico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Gestão dos Recursos Humanos. . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
24 de setembro de 2019
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PARTE E
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Diário da República, 2.ª série PARTE E
Sumário: Abertura de concurso documental na carreira de pessoal docente do ensino superior poli-
técnico na categoria de professor coordenador na área disciplinar de Gestão Logística.
a) Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas b) a e) do artigo 17.º da Lei Geral do Tra-
balho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;
b) Ser titular do grau de doutor ou do título de especialista, obtidos há mais de cinco anos, na
área, ou em área afim daquela, para que é aberto o concurso.
a) O concurso é válido para o posto de trabalho referido, caducando com o seu preenchimento
ou por inexistência de candidatos.
b) O concurso pode ainda cessar por ato devidamente fundamentado do Presidente do IPS,
respeitados os princípios gerais da atividade administrativa bem como os limites legais, regula-
mentares e concursais.
Inicia-se um novo processo, apenas entre os candidatos que obtiveram menções para esse
lugar, depois de retirado o candidato menos mencionado para esse lugar no processo anterior;
Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos mencio-
nado, procede-se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando-se o número
de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, o pro-
cesso enunciado em a) é repetido;
Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, o de-
sempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri, sendo escolhido para integrar
a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;
f) Concluída a aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração de uma lista
unitária de ordenação final dos candidatos;
g) A lista provisória de ordenação final contém as classificações quantitativas finais de cada
candidato, numa escala de 0 a 100 pontos, considerando-se aprovados em mérito absoluto os que
obtiverem uma classificação final superior ou igual a 50 pontos.
Ana Paula Ferreira Dias Barbosa Póvoa, Professora Catedrática do Instituto Superior Técnico,
da Universidade de Lisboa;
Joaquim Silva Ribeiro, Professor Coordenador da Escola Superior de Ciências Empresariais,
do Instituto Politécnico de Setúbal;
José Luís Mexia Fraústo Crespo de Carvalho, Professor Catedrático da Faculdade de Econo-
mia, da Universidade Nova de Lisboa;
Luísa Maria Cagica Carvalho, Professora Coordenadora da Escola Superior de Ciências Em-
presariais, do Instituto Politécnico de Setúbal;
Susana Maria Palavra Garrido Azevedo, Professora Associada com Agregação da Universi-
dade da Beira Interior.
ANEXO
Grelha de Avaliação
Pontos Pontos
Parâmetro Itens Subitens
(máximo) (máximo)
Técnico-Científico e Pro- 30 1.1 Projetos de Investigação e 5,0 Responsável de projetos de investigação (concluídos)
fissional. Desenvolvimento na área da com avaliação e com financiamento externo (ex:
Gestão Logística. FCT; projetos europeus).
Responsável de outros projetos de investigação (con-
cluídos).
Colaborador de projetos de investigação (concluídos)
com avaliação e com financiamento externo (ex:
FCT; projetos europeus).
Colaborador de outros projetos de investigação (con-
cluídos).
Outros projetos de investigação considerados relevan-
tes (concluídos).
Avaliador de projetos de investigação.
1.2 Publicações de carácter 10,0 Autor ou coautor de livro técnico-científico
científico na área da Gestão Publicação de artigos em revista científica internacional
Logística. indexadas no ISI ou equivalente.
Publicação de artigos técnico-científicos em outras
revistas com arbitragem ou capítulos de livros.
Publicação de artigos técnico-científicos em atas de
congressos internacionais com arbitragem.
Publicação de artigos técnico-científicos em atas de
congressos nacionais com arbitragem.
Outras publicações consideradas relevantes.
Revisor de artigos científicos.
Editor ou coeditor de obra técnico-científica multi-autor
internacional.
Membro de editorial boards de revistas científicas in-
ternacionais.
1.3 Organização técnico-cientí- 5,0 Coordenação de unidades/grupos científicos financia-
fica. dos pela FCT ou equivalente com a classificação
mínima de Bom.
Membro de unidades/grupos científicos financiados
pela FCT com a classificação mínima de Muito
Bom.
General Chair/Co-Chair de congressos/seminários
técnico-científicos internacionais.
Membro de comissões científicas de congressos/semi-
nários técnico-científicos internacionais.
Membro de comissões científicas de congressos/se-
minários técnico-científicos nacionais.
Outras participações consideradas relevantes.
1.4 Orientação de teses/disser- 5,0 Orientação de Teses de Doutoramento (concluídas).
tações na área da Gestão Lo- Coorientação de Teses de Doutoramento (concluí-
gística. das).
Orientação de Dissertações de Mestrado (concluí-
das).
Coorientação de Dissertações de Mestrado (concluí-
das).
Outras Orientações/Coorientações consideradas re-
levantes.
1.5 Participação em júris de provas 2,5 Arguente de Tese de Doutoramento.
académicas na área da Gestão Membro do Júri de Tese de Doutoramento.
Logística. Arguente de Dissertação de Mestrado.
Membro do Júri de Dissertação de Mestrado.
Membro de Júri de Outras Provas Académicas de
concursos de pessoal docente politécnico ou uni-
versitário.
Outras participações consideradas relevantes.
Diário da República, 2.ª série PARTE E
Pontos Pontos
Parâmetro Itens Subitens
(máximo) (máximo)
Pedagógico. . . . . . . . . . . 40 2.1 Experiência e Dedicação à 20,0 Experiência docente no ensino superior politécnico
Docência. ou universitário.
Coordenação de Unidades Curriculares na área da
Gestão Logística.
Lecionação de diferentes Unidades Curriculares na
área da Gestão Logística.
Cursos de atualização pedagógica > 25 horas dura-
ção.
Outras(os) consideradas(os) relevantes.
2.2 Elaboração de Material Pe- 10,0 Elaboração de manuais e livros de texto de apoio à
dagógico na área da Gestão docência que cubram pelo menos 75 % dos conte-
Logística. údos da UC (aulas T e TP, no máximo 1 elemento
por UC).
Elaboração de outros apontamentos impressos de
apoio à docência que cubram pelo menos 75 %
dos conteúdos da UC (aulas T e TP, no máximo
1 elemento por UC).
Elaboração de cadernos de exercícios, software, guias
de laboratório, etc., que cubram pelo menos 75 %
dos conteúdos da UC (aulas P e L, no máximo 2 ele-
mentos por UC).
Outros considerados relevantes.
2.3 Organização pedagógica . . . 10,0 Orientação de Estágio, Projeto ou Trabalho final de
curso de licenciatura.
Organizador de eventos internacionais de caráter pe-
dagógico.
Organizador de eventos nacionais de caráter peda-
gógico.
Outros considerados relevantes.
Subtotal 2 . . . . 40
Organizacional (outras ati- 30 3.1 Participação em Órgãos Co- 20,0 Presidente de IP ou Reitor.
vidades relevantes para legiais. Diretor ou Presidente de Unidade Orgânica
o IPS). Presidente de órgãos estatutários (CTC, CC, CP, AR,
CR, CG).
Vice-Presidente de IP ou Vice-Reitor.
Pró-Presidente de IP ou Pró-Reitor.
Subdiretor ou Vice-Presidente de Unidade Orgânica.
Presidente/Diretor de Departamento/Secção.
Coordenador/Diretor de curso.
Membro de órgãos estatutários (CTC, CP, AR, CR,
CG, CA).
3.2 Gestão Administrativa . . . 10,0 Participação em programa de Mobilidade internacional
(tipo Erasmus).
Participação em comissões de trabalho com relatórios
elaborados.
Responsável por Área Científica.
Membro de comissões organizadoras de congressos/
seminários técnico-científicos internacionais.
Coordenação, execução e desenvolvimento de pro-
jetos ou atividades de caráter prático inseridos no
ambiente socioprofissional, artístico e cultural.
Outras(os) consideradas(os) relevantes.
Subtotal 3 . . . . 30
Total . . . . . . . . 100
312540714
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Victor Manuel Carvalho Administrador Hospi- Centro Hospitalar Universi- Centro Hospitalar 06.03.2019 03.05.2019 01.06.2019
Mota. talar de 2.ª Classe. tário de Coimbra, E. P. E. Universitário do
Algarve, E. P. E.
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Sumário: Cessação da comissão de serviço da adjunta de direção clínica Maria Alcina Saraiva.
Maria Alcina Coelho Saraiva, Assistente Graduada Sénior de Pneumologia, cessa a comissão
de serviço, do cargo de Adjunta da Direção Clínica a partir de 04/07/2019, nos termos do n.º 2 do
artigo 17.º-A do Decreto-Lei n.º 266-D/2012 de 31/12. (Não está sujeito à fiscalização prévia do
Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado com o art. 114.º, n.º 1,
da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto).
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Natália Soares da Silva, Enfermeira em regime de contrato de trabalho por tempo indetermi-
nado em funções públicas do Centro Hospitalar Baixo Vouga, autorizada a acumulação de funções
públicas na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, com início a 17 de setembro
de 2019 e pelo período de um ano, nos termos da Lei n.º 35/2014 de 20/06. (Não está sujeito à
fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado
com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
José António Coelho Nobre Santos, Assistente Graduado Sénior de Cardiologia — nomeado
em comissão de serviço como Adjunto da Direção Clínica. (Não está sujeito à fiscalização prévia do
Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º,
n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
António Manuel Pires Geraldo, Assistente Graduado de Medicina Interna, concedida a redução
de horário de trabalho para 38 horas semanais, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 2 do
artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro. (Não está sujeito à fiscalização prévia
do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º,
n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Laura Maria Ramos Portugal Neto, Assistente Graduada de Anestesiologia, concedida a redu-
ção de horário de trabalho para 38 horas semanais, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 2
do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro. (Não está sujeito à fiscalização
prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o
artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
António Pedro Freire Ribeiro, Enfermeiro em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado do Centro Hospitalar Baixo Vouga, E. P. E., autorizada a acumulação de
funções, para prestar serviços de enfermagem na CLIRIA — Hospital Privado de Aveiro, S. A., nos
termos da Lei n.º 35/2014, de 20/06. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas,
de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de
26 de agosto).
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
José António Coelho Nobre Santos, Assistente Graduado Sénior de Cardiologia, cessa a
comissão de serviço, do cargo de Diretor do Serviço de Cardiologia, com efeitos a 19/06/2019,
nos termos do n.º 2 do artigo 17.º-A do Decreto-Lei n.º 266-D/2012 de 31/12. (Não está sujeito à
fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado
com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto).
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
Tiago Adrega Cardoso, Interno do Internato Médico de Cardiologia, caduca o seu contrato
de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto a partir de 01/07/2019, nos termos da
Lei n.º 35/2014 de 20/06. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo
com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de
agosto.)
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Diário da República, 2.ª série PARTE G
O Conselho de Administração dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde louva a Dr.ª Alice
Maria Vilela Martins Rodrigues, da Administração Regional de Saúde do Norte, IP, a Enf.ª Ana
Paula Fernandes de Caldas Real, do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE, a Dr.ª Catarina
Maria Vicente de Oliveira Coelho, da Administração Regional de Saúde do Centro, IP, a Enf.ª Maria
Ester de Matos Robalo Ramos Malcato, do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE, a Dr.ª Isabel
Maria da Silva Craveiro, da Administração Regional de Saúde do Centro, IP, a Dr.ª Sandra Magda
Ornelas Graça, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP, a Dr.ª Nadine de Jesus Pinto
Ribeiro Ferrão Gonçalves, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, a
Dr.ª Patrocínia Maria Pinto de Castro e Rocha, do Centro Hospitalar Universitário do Porto, EPE,
o Enf.º Luís Pedro Carriço Pita Gomes, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP, e
o Enf.º António Manuel Salgado Vila Nova, da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP,
enquanto peritos envolvidos na elaboração do Acordo Quadro para fornecimento de Material de
Penso de Efeito Terapêutico às Instituições e Serviços do Serviço Nacional de Saúde, revelaram
extremo profissionalismo, competência e dedicação, ao longo de todo o período que decorreu desde
o início da preparação do procedimento.
É ainda de se salientar a forma ativa com que colaboraram, a resiliência e a forma crítica de
análise, revelando o seu dever ético e deontológico enquanto profissionais de saúde.
O grupo de trabalho mostrou cumulativamente a motivação de enriquecer o Serviço Nacional
de Saúde, centralizando toda a sua dedicação nos cidadãos.
Revelaram ainda elevado conhecimento e capacidade técnica, proporcionando, na mesma
medida, um espírito de interajuda e de união em torno de um objetivo comum, provendo o Serviço
Nacional de Saúde de um instrumento que confere uma mais valia para todos os envolvidos.
Pelas relevantes qualidades pessoais e profissionais evidenciadas e extraordinário desem-
penho e sentido do dever público, a Dr.ª Alice Maria Vilela Martins Rodrigues, a Enf.ª Ana Paula
Fernandes de Caldas Real, a Dr.ª Catarina Maria Vicente de Oliveira Coelho, a Enf.ª Maria Ester
de Matos Robalo Ramos Malcato, a Dr.ª Isabel Maria da Silva Craveiro, a Dr.ª Sandra Magda Or-
nelas Graça, a Dr.ª Nadine de Jesus Pinto Ribeiro Ferrão Gonçalves, a Dr.ª Patrocínia Maria Pinto
de Castro e Rocha, o Enf.º Luís Pedro Carriço Pita Gomes e o Enf.º António Manuel Salgado Vila
Nova são merecedores deste público louvor.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMADA
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), e dos artigos 99.º e 99.º-A da LTFP,
torna-se público que foi autorizada a consolidação definitiva das mobilidades na categoria e inter-
carreiras, respetivamente, dos seguintes trabalhadores:
Hilário José Luís Paulo Técnico Superior da União das Freguesias de Caparica e Trafaria,
entre a 2.ª e a 3.ª posição a que corresponde o nível entre 15 e 19, a partir de 01-08-2019, por
mim autorizada em 16-07-2019;
Vladimira Maria da Cunha Bernardes de Assitente Operacional para Assistente Técnica,
1.ª posição a que corresponde o nível 5, a partir de 01-06-2019, por despacho de 22-05-2019 da
Senhora Presidente desta Câmara.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMADA
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), e do artigo 99.º da LTFP, torna-se
público que a Senhora Presidente desta Câmara, Dr.ª Inês de Medeiros, autorizou, em 10-05-2019,
a consolidação definitiva da mobilidade na categoria, a partir de 01-09-2019, do Técnico Superior,
posição 3 nível 19, proveniente da Câmara Municipal da Moita, Frederico José de Carvalho Antão.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMADA
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), torna-se público que António Guer-
reiro Gomes concluiu com sucesso o período experimental, cuja classificação final foi homologada
em 29/08/2019 pela Senhora Presidente desta Câmara, Dr.ª Inês de Medeiros, do Contrato de
Trabalho por Tempo Indeterminado celebrado, em 01-10-2017 conforme aviso publicado na 2.ª série
do Diário da República n.º 240, de 15/12/2017, no âmbito do Concurso Externo de Ingresso para
ocupação de 13 postos de trabalho na carreira de Fiscal Municipal de 2.ª classe.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMADA
Nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, torna-se
público que, por meu despacho de 16-08-2019, foi exonerado, a partir de 26-08-2019, o Técnico
Superior — Arquiteto do mapa de pessoal desta Câmara — José António Veríssimo Paulo.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMADA
Sumário: Celebração de dois contratos de trabalho por tempo indeterminado, nas categorias de
técnico superior e de assistente operacional, em agosto de 2019.
Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) torna-se público que, na sequência
das correspondentes autorizações que proferi, conforme ordenação final nos respetivos Procedi-
mentos Concursais Comuns para ocupação de postos de trabalho nas carreiras/categorias abaixo
indicadas, cujos avisos de abertura (AA) e listas unitárias de ordenação final (LUOF) foram publi-
cadas na 2.ª série do Diário da República (DR), celebraram-se, nas datas e com os trabalhadores
identificados infra, Contratos de Trabalho por Tempo Indeterminado (CTI) negociados nas seguintes
posições remuneratórias:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR
Sumário: Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores Raimundo
Bota, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes à categoria de
assistente técnico.
Considerando o interesse na prossecução das atribuições deste Município e visando uma ar-
ticulação eficiente dos meios, torna-se público que autorizei por meu despacho exarado em 20 de
agosto de 2019 e ao abrigo do n.º 3 do artigo 93.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a colocação
em regime de mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores Raimundo
Bota, assistente operacional, pelo período de 18 meses, para o exercício de funções inerentes à
categoria de assistente técnico, para a qual detém habilitação adequada, auferindo a remuneração
mensal de € 683,13, correspondente à posição 1, nível 5, da carreira/categoria de assistente técnico,
previsto na Tabela Remuneratória Única, com efeitos a 01 de setembro de 2019.
22 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.
312550134
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ALPIARÇA
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Sumário: Renovação da comissão de serviço de Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, pelo
período de três anos, com efeitos a 13 de maio de 2019.
Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 11 de março 2019, e nos
termos do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação que lhe foi dada pela Lei
n.º 64/2011, de 2 de dezembro, aplicável à Administração Local pelo artigo 1.º da Lei n.º 49/2012,
de 29 de agosto, foi renovada a comissão de serviço do Licenciado Nuno Miguel de Sousa Ribeiro
Soares, por um período de três anos, no exercício do cargo de Chefe de Divisão de Desenvolvi-
mento Sociocultural, do mapa de pessoal do Município de Arcos de Valdevez, com efeitos a partir
de 13 de maio de 2019.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE AVEIRO
O primeiro Conselho Municipal de Segurança de Aveiro foi constituído em 1998. Nesse mesmo
ano foi aprovado o respetivo regulamento provisório pela Assembleia Municipal de Aveiro ao abrigo
do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 33/98 de 18/07. Dois anos mais tarde, a 03/07//2000, a Assembleia
Municipal de Aveiro aprovou o Regulamento definitivo do Conselho Municipal de Segurança, nos
termos do n.º 3 do artigo 6.º da citada lei.
O atualmente em vigor Regulamento do Conselho Municipal de Segurança, do Município de
Aveiro, foi aprovado na sessão ordinária de 06/02/2015 da Assembleia Municipal sob proposta
apresentada pela Câmara Municipal respeitante à sua reunião de 12/12/2014, porque apesar do
enquadramento legislativo se manter entendeu-se necessário explicitar regras de funcionamento
no sentido de o tornar mais operacional.
Relembrando a sua génese, os Conselhos Municipais de Segurança foram criados pela Lei
n.º 33/98, de 18/07, como entidades de natureza consultiva, ainda que já numa ótica de congre-
gação de representantes dos diversos setores da comunidade para tratamento das questões da
segurança das pessoas e bens, visando identificar soluções articuladas a nível local.
A Lei n.º 33/98 sofreu uma primeira alteração pela Lei n.º 106/2015 de 25/08, integrando a
violência doméstica e a sinistralidade rodoviária no âmbito dos objetivos e competências dos con-
selhos municipais de segurança, cuja adaptação não foi transposta até à data para o Regulamento
do Conselho Municipal de Segurança do Município de Aveiro.
Recentemente saiu o DL n.º 32/2019 de 04/03 — ancorado na reforma em curso da trans-
ferência de competências para as Autarquias Locais que assenta na Lei-quadro n.º 50/2018 de
16/08 — que vem preconizar essencialmente:
a) O desdobramento do Conselho Municipal de Segurança em formato alargado e em formato
restrito, visando alcançar maior agilização;
b) Dotação do Conselho de competências próprias em áreas que requerem empenho e coor-
denação de diversas entidades, nomeadamente nos modelos de policiamento de proximidade;
c) Revisão da composição do Conselho.
Estes últimos dois diplomas — Lei n.º 33/98 e DL n.º 32/2019 — impõem a presente revisão
do Regulamento do Conselho Municipal de Segurança, doravante RCMS-MA, aproveitando-se o
ensejo para efetuar ajustamentos pontuais e agilizar o funcionamento dos órgãos previstos sem
descurar a sua abertura à sociedade civil num novo rumo de gestão de políticas públicas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Assim, ao abrigo da disposição adaptada do artigo 6.º, e n.º 2 do artigo 4.º, da L n.º 33/98,
de 18/07, o Conselho Municipal de Segurança elaborou a presente proposta de revisão do Re-
gulamento do Conselho Municipal de Segurança do Município de Aveiro, que após submissão à
Câmara Municipal na sua reunião de 13 de junho de 2019, este órgão executivo decidiu apresentar
à Assembleia Municipal de Aveiro para aprovação, o que veio a suceder por deliberação desta
tomada na sua sessão realizada a 28 de junho de 2019.
Artigo 1.º
Definição e funcionamento
Artigo 2.º
Objetivos
Artigo 3.º
Competências do Conselho
1 — Com vista à prossecução dos objetivos referidos no artigo anterior, compete ao Conselho
emitir parecer sobre:
2 — Os pareceres referidos no número anterior são emitidos sempre que a pertinência e/ou
emergência das matérias o justifique e, fora dessas situações, pelo menos com uma periodicidade
trimestral os relativos aos assuntos referidos nas alíneas a) a j) do n.º 1 do número anterior, e sempre
que solicitado os atinentes às questões ínsitas nas alíneas k) a m) do número anterior.
3 — Os pareceres referidos nos n.os 1 e 2 são apreciados pela Assembleia Municipal sob pro-
posta da Câmara Municipal, tendo as forças de segurança conhecimento prévio deles dado que
os seus representantes integram a composição do próprio Conselho.
Artigo 4.º
Composição do Conselho
1 — Compõem o Conselho:
2 — O Conselho pode ainda convidar a participar nas suas reuniões entidades e personalidades
cuja intervenção considere relevante em função de alguma matéria específica e cuja representati-
vidade não esteja assegurada nos termos do número anterior.
3 — Os membros do Conselho designados pelas respetivas entidades podem ser substituídos
a todo o tempo (podendo-o ser rotativamente) pelas mesmas entidades designantes, devendo-o
comunicar ao Presidente do Conselho.
4 — Os membros do Conselho por inerência dos seus cargos podem fazer-se representar,
sendo bastante para o efeito a apresentação de declaração a entregar pelo representante ao Pre-
sidente ou Secretário do Conselho, no início de cada reunião.
Artigo 5.º
Presidência do Conselho
Artigo 6.º
Periodicidade e local das reuniões do Conselho
1 — O Conselho reúne sempre que convocado pelo Presidente e, no mínimo, com periodici-
dade trimestral.
2 — As reuniões realizam-se no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho de Aveiro,
salvo se outro local for indicado pelo Presidente na respetiva convocatória.
3 — Em todas as reuniões do Conselho há um período prévio aberto ao público, com duração
máxima de 45 minutos, para os munícipes exporem questões relacionadas com as matérias de
segurança no Município de Aveiro.
4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, poderão ser agendadas pelo Presidente
reuniões temáticas do Conselho, sempre que matérias de relevante interesse para a comunidade
assim o justifiquem, dependentes da inscrição prévia de munícipes e associações com sede no
Município para intervirem.
Artigo 7.º
Composição do Conselho Restrito
a) O Presidente da Câmara Municipal, que preside, ou nos seus impedimentos o seu substi-
tuto legal;
b) O Vereador do Pelouro da Segurança e Proteção Civil;
c) O Comandante da Polícia Municipal;
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2 — O Conselho Restrito pode convidar a participar nas suas reuniões entidades e persona-
lidades cuja intervenção considere relevante em função da matéria a tratar.
Artigo 8.º
Competências do Conselho Restrito
4 — O Conselho Restrito reúne sempre que convocado pelo Presidente, e, no mínimo, com
uma periodicidade bimestral.
Artigo 9.º
Convocação das Reuniões
1 — As reuniões são convocadas pelo Presidente, com a antecedência mínima de 5 dias úteis,
por comunicação eletrónica para os endereços de correio eletrónico fornecidos na primeira reunião
a realizar cumprido o disposto no artigo 22.º do presente Regulamento, constando da respetiva
convocatória o dia, a hora e o local da sua realização, bem como a respetiva ordem do dia.
2 — Sempre que a ordem do dia que acompanha a convocatória deva ser alterada, deve a
alteração ser comunicada aos membros do Conselho até quarenta e oito horas antes da realização
da reunião.
3 — As reuniões extraordinárias do Conselho devem ser convocadas para um dos 10 dias
úteis seguintes à apresentação do pedido, mas sempre com a antecedência mínima de quarenta
e oito horas sobre a sua realização, constando da convocatória a respetiva ordem do dia.
Artigo 10.º
Reuniões extraordinárias
Artigo 11.º
Fixação da ordem do dia
1 — Cada reunião ordinária terá uma ordem do dia estabelecida pelo Presidente.
2 — O Presidente deve incluir na ordem do dia, para além daqueles que entenda convenientes,
os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro do Conselho, desde que
se incluam na respetiva competência e o pedido seja apresentado por escrito com a antecedência
mínima de 5 dias sobre a data da convocação da reunião.
3 — A ordem do dia deve ser entregue a todos os membros do Conselho com a antecedência
de, pelo menos, quarenta e oito horas sobre a data da reunião.
Artigo 12.º
Quórum e funcionamento
1 — O Conselho funciona à hora marcada com maioria simples dos seus membros e, meia
hora depois, com os membros presentes.
2 — Compete ao Secretário conferir as presenças nas reuniões e verificar as respetivas
maiorias necessárias.
Artigo 13.º
Direitos dos Membros
1 — Todos os membros do Conselho têm direito a participar nas reuniões, a usar da palavra,
a apresentar propostas sobre os assuntos constantes da ordem do dia e a participar na elaboração
dos pareceres referidos no artigo 15.º
2 — Os membros do Conselho que pretendam usar da palavra, deverão previamente promover
a pertinente inscrição junto do Secretário, ou requerê-lo verbalmente ao Presidente no decurso da
reunião, o qual atenderá o pedido se for possível.
Artigo 14.º
Deliberações
Artigo 15.º
Elaboração dos pareceres
1 — Para o exercício das suas competências, os pareceres são elaborados por um relator
membro do Conselho, designado pelo Presidente.
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Artigo 16.º
1 — Os projetos de parecer são apresentados aos membros do Conselho com, pelo menos,
oito dias de antecedência da data agendada para o seu debate e aprovação, exceto quando os
mesmos devam ser discutidos e aprovados em reunião extraordinária.
2 — Os pareceres são votados globalmente, considerando-se aprovados quando reúnam o
voto favorável da maioria dos membros presentes na reunião.
3 — Fazem parte do parecer, os votos de vencido, proferidos relativamente aos mesmos.
Artigo 17.º
Artigo 18.º
1 — De cada reunião será lavrada uma ata, cuja responsabilidade fica a cargo do Secretário,
na qual se registará o que de essencial se tiver passado, nomeadamente as faltas verificadas,
os assuntos apreciados, os pareceres emitidos, os resultados das votações e as declarações de
voto.
2 — As atas são postas à aprovação de todos os membros no final da respetiva reunião ou
no início da reunião imediatamente seguinte.
3 — As atas, depois de aprovadas, são assinadas pelo Presidente e pelo Secretário.
4 — Qualquer membro ausente na reunião de aprovação de uma ata donde conste ou se
omitam tomadas de posição suas, pode posteriormente juntar à mesma uma declaração sobre o
assunto.
Artigo 19.º
Instalação e apoio
Artigo 20.º
Tomada de posse
Os membros do Conselho, logo que designados, tomam posse perante a Câmara Municipal
de Aveiro.
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Artigo 21.º
Interpretação e Casos Omissos
Sem prejuízo da legislação aplicável, quaisquer dúvidas que surjam na interpretação deste
Regulamento ou na integração de lacunas, serão as mesmas resolvidas por deliberação da As-
sembleia Municipal.
Artigo 22.º
Vigência
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MUNICÍPIO DE BEJA
Para efeitos do estabelecido no art.º 76.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, torna-
-se público que a Câmara Municipal de Beja em sua reunião de 21 de agosto de 2019 deliberou
determinar a elaboração do Plano de Pormenor das Terras Frias (UOPG 4) — Beja, na União de
Freguesias de Santiago Maior e S. João Baptista, de modo a estruturar as acessibilidades a esta
zona de atividades económicas integrada no perímetro urbano da Cidade de Beja eliminando
acessos diretos ao IP2.
Tempo previsto para a execução do plano: 10 dias.
Poderão, de acordo com o art.º 88, n.º 2, no prazo de 15 dias a partir da data de publicação
do presente aviso, serem formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer
questões que possam ser consideradas no âmbito do procedimento de execução do plano.
As sugestões deverão ser apresentadas por escrito e entregues nos Serviços Técnicos da
Câmara Municipal de Beja — Rua de Angola, n.º 5, 7800-468 Beja, enviadas por correio para a
referida morada ou para o mail: dau@cm-beja.pt.
Deliberação
João Daniel Frazão Felício, Assistente Técnico, certifica que da ata da reunião ordinária, desta
Câmara Municipal realizada em 21 de agosto de 2019, com aprovação em minuta, consta entre
outras uma deliberação com o seguinte teor:
Foi deliberado aprovar por unanimidade a elaboração do Plano de Pormenor das Terras
Frias — UOPG4 de modo a estruturar as acessibilidades a esta zona de atividades económicas, que
se encontra integrada no perímetro urbano da cidade de Beja, eliminando acessos diretos ao IP2.
Por ser verdade e me ter sido pedido, passei a presente Certidão.
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MUNICÍPIO DE BRAGANÇA
1 — De acordo com o disposto no artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, na sequência da deliberação
da reunião ordinária da Câmara Municipal de Bragança de 26 de agosto de 2019, se encontra
aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da
República, procedimento concursal comum, para preenchimento de 1 posto de trabalho na car-
reira/categoria de assistente técnico — área de atividade — técnico de som.
2 — Caracterização do posto de trabalho a ocupar — Exercer funções de natureza executiva,
de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas definidas e instruções gerais, de grau
médio de complexidade, na área da sonoplastia e vídeo, nomeadamente, efetuar montagens e des-
montagens de eventos, no cumprimento de riders técnicos; operar recursos técnicos na área de som
e vídeo, em articulação com todas as áreas do espetáculo em eventos corporativos, espetáculos
musicais, performativos e outros; operar os equipamentos de som e vídeo, ou outros eminentemente
técnicos, durante as sessões de apresentação e de ensaios; captar e operar som ao vivo; proceder
à manutenção dos equipamentos técnicos; fazer desenho de som de eventos/espetáculos; calibrar
e manusear sistemas de som e vídeo ao vivo, sem prejuízo de desempenho de outras tarefas,
iniciativas ou ações decididas no âmbito das atribuições e competências do Município.
3 — Requisito Habilitacional: de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 34.º, conjugado com
a alínea b) do n.º 1 do artigo 86.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, os candidatos deverão ser detentores do 12.º ano de escolaridade
ou curso que lhe seja equiparado;
3.1 — Requisitos especiais: Curso Tecnológico, curso das escolas profissionais, curso das
escolas especializadas de ensino artístico, curso que confira certificado de qualificação profissional
nível III, na área adequada, não se colocando a possibilidade de substituição do nível habilitacional
por formação ou experiência profissional;
4 — Ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril,
informa-se que a publicitação integral do procedimento será também efetuada em www.bep.gov.pt,
no sítio da Internet do Município de Bragança em www.cm-braganca.pt.e afixado no placard do
Balcão Único da Câmara Municipal de Bragança.
Devem, para o efeito, os interessados dirigir-se ao Serviço de Recursos Humanos da Câmara
Municipal, nas horas normais de expediente (das 9:00 H às 12:30 H e das 14:00 e às 17:30 H).
28 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dinis Venâncio Dias, Dr.
312550304
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Fernando Manuel Tinta Ferreira, Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha,
torna Público nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 139.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, que o Regulamento do Serviço
Público de Gestão de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município das Caldas da Rainha,
depois de ter sido aprovado pela Câmara Municipal em sua reunião ordinária realizada em 29 de
julho de 2019 e pela Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada em 17 de setembro de
2019, entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao da sua publicação no Diário da República.
Mais Torna Público, que o referido Regulamento poderá ser consultado na página do Município
em www.cm-caldas-rainha.pt.
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MUNICÍPIO DE ELVAS
Nos termos do artigo 92.º, n.os 3 e 4 do artigo 93.º, artigo 94.º, n.º 1 do artigo 97.º todos da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, em con-
jugação com o n.º 3 do artigo 38.º e alínea b) do n.º 1 do artigo 42.º, ambos da Lei n.º 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por despacho datado de 23 de abril de 2019, autorizei a mobilidade interna,
na modalidade de mobilidade intercarreiras, com efeitos a 1 de abril de 2019, dos trabalhadores e
condições adiante designados:
Posição remuneratória/
Nome Carreira/categoria de origem Carreira/categoria de destino
nível remuneratório
Rui Máximo Gaspar Garrido. . . . . Assistente operacional. . . Assistente técnico. . . . . . 1.ª posição/nível 5 — 683,13 €.
Maria Joana Reis Eduardo . . . . . . Assistente operacional. . . Assistente técnico. . . . . . 1.ª posição/nível 5 — 683,13 €.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ÉVORA
Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora, faz saber
que a Assembleia Municipal de Évora aprovou, em sessão ordinária realizada em 12 de julho de
2019, sob proposta da Câmara Municipal de Évora de 19 de junho de 2019, o Regulamento do
Mercado Municipal de Évora.
O referido Regulamento entra em vigor no dia útil seguinte à data da publicação do presente
aviso no Diário da República e o seu conteúdo encontra-se disponível na página da Internet
www.cm-evora.pt.
Preâmbulo
A Câmara Municipal de Évora deliberou pela dissolução da empresa local MME — Mercado
Municipal de Évora, entidade que assegurava a gestão deste equipamento, e pela internalização
da sua atividade na autarquia.
Considerando a necessidade de aprovar o Regulamento do Mercado Municipal de Évora, dada
a publicação do Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, diploma que aprovou o regime jurídico
de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração, doravante designado
RJACSR, aplicável, designadamente à exploração de mercados municipais, conforme estipula a
alínea h) do n.º 1 do seu artigo 1.º, e que procedeu à revogação do Decreto-Lei n.º 340/82, de 25
de agosto, diploma que atribuía aos Municípios a competência de definirem, em regulamento, as
condições gerais sanitárias dos mercados municipais, bem como as de ocupação dos locais neles
existentes para exploração do comércio autorizado;
Considerando que o RJACSR pretende constituir um instrumento facilitador do enquadramento
legal do acesso e exercício de algumas atividades económicas, oferecendo uma maior segurança
jurídica e um ambiente mais favorável ao acesso e exercício das atividades em causa, criando ao
mesmo tempo, condições para um desenvolvimento económico sustentado;
Em maio de 2015, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 85/2015, de 21 de maio, que veio regular os
mercados locais de produtores, que visam o escoamento de produtos locais e de produção local.
Perante a entrada em vigor dos diplomas referidos e a consequente revogação do diploma que
regulava as condições gerais sanitárias dos mercados municipais, e ao abrigo do qual vigorava o
regulamento do Mercado Municipal de Évora, a Câmara Municipal de Évora obriga-se a Regular
o Mercado Municipal pois, segundo o n.º 1 do artigo 70.º do RJACSR, os mercados municipais,
devem dispor de um regulamento interno aprovado pela Assembleia Municipal sob proposta da
Câmara Municipal, no qual são estabelecidas as normas relativas à sua organização, funciona-
mento, disciplina, limpeza e segurança interior, impondo ainda a prévia audiência das entidades
representativas dos interesses em causa, nomeadamente das associações representativas do
setor e dos consumidores.
Considerando ainda que, no regulamento devem constar as condições de admissão dos ope-
radores económicos que exercem atividades de comércio a retalho ou de prestação de serviços e
os critérios para a atribuição dos espaços de venda, os quais devem assegurar a não discrimina-
ção entre operadores económico nacionais e provenientes de outros Estados-membros da União
Europeia ou do Espaço Económico Europeu, bem como as regras de utilização dos espaços de
venda, as normas de funcionamento, nomeadamente as que se referem a horário de funciona-
mento, condições de acesso, documentação exigida para a entrada e saída das mercadorias e sua
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1.º
Lei habilitante
Artigo 2.º
Objeto
Artigo 3.º
Âmbito de aplicação
Artigo 4.º
Noção, gestão e fiscalização
Artigo 5.º
Delegação e subdelegação de competências
CAPÍTULO II
Mercado Municipal
Artigo 6.º
Locais de venda
1 — Para efeitos de aplicação deste regulamento consideram -se locais de venda indepen-
dentes, dotado de zonas e serviços comuns e possuindo uma unidade de gestão comum, que
cumpre o previsto no Artigo 69.º, constante do anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015 de 16 de janeiro
(RJACSR), os seguintes:
a) «Lojas Interiores», recintos fechados com ou sem espaço privativo para atendimento, cujo
acesso do público é feito através de zona de circulação ou espaço comum do mercado e com
espaço de exposição para o átrio central, com uma ocupação máxima de 1 metro de frente, em
mobiliário a fornecer pela Câmara;
b) «Loja exterior», recinto fechado com espaço privado para atendimento, cujo acesso do
público é feito através da via pública ou espaço público;
c) «Bancas», instalações fixas para venda, sem espaço privativo para atendimento, confron-
tando diretamente para zona de circulação ou espaço comum do mercado.
d) «Espaços Eventuais», locais de venda em regime de não permanência, criados caso a
caso, nas zonas de circulação e sem prejuízo desta, especialmente reservadas para o efeito, sitos
no piso térreo e nas galerias, em função das necessidades de dinamização do mercado;
e) «Arrumos», espaços de arrumação existentes no mercado, que poderão ser convertidas
em câmaras de frio.
2 — Além dos locais de venda referidos no artigo anterior, poderão ser concedidos em regime
de permanência ou não permanência, equipamentos complementares de apoio, fornecido pelo
Município, tais como bancadas de exposição.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 7.º
Produtos comercializáveis
2 — Nas lojas interiores apenas é permitida a venda dos produtos constantes nas alíneas a);
b), c); d); f) h); i); j); k); l), m).
3 — Nas bancas apenas é permitido a venda de marisco e peixe fresco ou conservado.
4 — As lojas exteriores destinam-se a:
a) Restauração e bebidas
b) Talho: Carnes frescas e seus derivados
c) Vestuário e calçado;
d) Jornais e revistas e afins.
Artigo 8.º
Normas específicas
CAPÍTULO III
Artigo 9.º
Condições de admissão dos operadores económicos
Artigo 10.º
Concessão
1 — A concessão das lojas e bancas é titulada por contrato de concessão ou por outro título
constitutivo do direito de ocupação e exploração.
2 — No contrato de concessão ou título constitutivo do direito de ocupação e exploração,
deverá constar uma listagem detalhada dos equipamentos afetos aos espaços de venda.
3 — O direito atribuído é pessoal e intransmissível.
4 — As utilizações dos espaços pelo operador económico que exerce a atividade de comér-
cio a retalho ou de prestação de serviços serão sempre onerosas, precárias e condicionadas ao
cumprimento das obrigações decorrentes dessa titularidade.
Artigo 11.º
Procedimento de atribuição
6 — A hasta pública decorrerá sob direção da Câmara Municipal ou por Comissão por ela
nomeada, composta por três membros.
7 — As propostas devem ser apresentadas em envelope fechado identificando-se no exterior
do mesmo o proponente e o espaço comercial a que respeita, que por sua vez, é encerrado num
segundo envelope dirigido ao Presidente da Câmara Municipal.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
8 — A hasta inicia -se com a abertura das propostas recebidas, se existirem, havendo lugar
a licitação a partir do valor da proposta mais elevada, ou, se não existirem, a partir do valor base
de licitação anunciado.
9 — Podem intervir na hasta pública os interessados ou seus representantes, devidamente
identificados e habilitados com poderes bastantes para arrematar, independentemente da apre-
sentação de proposta em envelope fechado.
10 — A licitação termina quando o presidente da comissão tiver anunciado por três vezes o
lanço mais elevado e este não for coberto.
11 — Terminados os procedimentos enunciados, o espaço é adjudicado provisoriamente pela
comissão a quem tiver oferecido o valor mais elevado, que deverá proceder no 1.º dia útil a seguir
à arrematação provisória ao pagamento de 50 % do valor da adjudicação.
12 — A decisão da adjudicação definitiva ou da não adjudicação cabe à Câmara Municipal,
devendo dela ser notificado o adjudicatário, por carta registada com aviso de receção no prazo
de 30 dias úteis a contar da adjudicação provisória, dispondo de 5 dias úteis a contar da data da
notificação, para proceder ao restante pagamento (50 %).
13 — Pode não haver lugar à adjudicação provisória ou definitiva quando haja fundado indício
de conluio entre os proponentes ou qualquer outra causa justificativa.
14 — O adjudicatário provisório deve apresentar os documentos comprovativos de que se en-
contra em situação regularizada perante o Estado Português em sede de contribuições e impostos,
bem como relativamente à sua situação contributiva com a segurança social, no prazo de 10 dias
úteis a contar da data da adjudicação provisória.
15 — O prazo previsto no número anterior poderá ser prorrogado por motivo devidamente
justificado.
16 — A não apresentação dos documentos a que se refere o n.º 14, por motivo imputável ao
adjudicatário provisório, implica a não adjudicação definitiva.
17 — O não cumprimento pelo adjudicatário das obrigações acima previstas implica a perda
de quaisquer direitos eventualmente adquiridos, bem como das importâncias já entregues.
18 — A prestação de falsas declarações ou a falsidade de documentos apresentados implica
a exclusão da hasta pública, bem como a anulação da adjudicação, perdendo para o Município as
quantias já entregues.
19 — Verificada a situação prevista nos n.os 17 ou 18, ou quando por outra causa não haja
lugar à adjudicação, o espaço pode ser adjudicado ao interessado que apresentou a proposta ou
lanço de que resultou o valor de arrematação imediatamente inferior.
Artigo 12.º
Duração da ocupação dos lugares e espaços de venda
Artigo 13.º
Início da atividade
Artigo 14.º
Formas de utilização dos espaços eventuais
1 — A utilização dos espaços de venda não atribuídos por hasta pública depende de autori-
zação prévia da Câmara Municipal de Évora.
2 — A utilização das bancas sem concessão e dos espaços eventuais, realizada por terceiro
que não seja concessionário de outro local de venda no mesmo mercado, tal como estão definidos
nos n.os 4 e 5 do artigo 7.º do presente regulamento, é concedida no máximo para dois lugares, e
por dia, devendo a marcação ser requerida preferencialmente, com uma antecedência mínima de
48 h antes da data pretendida, ficando a pretensão condicionada aos lugares disponíveis e subor-
dinada à ordem de chegada de pedidos.
3 — A marcação de lugares na modalidade referida no número anterior é titulada pelo com-
provativo do pagamento da taxa de ocupação diária.
Artigo 15.º
Utilização das Galerias
1 — As galerias do Mercado podem ser utilizadas por operadores do Mercado ou por privados,
mediante solicitação em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, com especificação da
atividade pretendida, a realizar no espaço, com uma antecedência mínima de cinco dias uteis da
data pretendida.
2 — A taxa de utilização das galerias prevista no Regulamento de Taxas do Município de Évora
e o pagamento deverá ser efetuado até 24h antes da atividade acontecer.
3 — As atividades ficam sujeitas ao cumprimento das seguintes condicionantes:
Artigo 16.º
Atividade franca
Para além dos casos previstos no presente Regulamento pode a Câmara Municipal, deliberar
no sentido da caducidade do direito de ocupação e consequência reversão para o Município dos
respetivos direitos e benfeitorias eventualmente realizadas, sem direito a qualquer indemnização
para o respetivo titular, sempre que:
a) Venha a entender-se que a continuação da atividade comercial, em face da conduta do
titular, é gravemente inconveniente para o interesse público municipal;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
b) A prática reiterada de infrações que, pelo seu número e gravidade, sejam igualmente lesivas
dos interesses municipais e coletivos;
c) Se verificar o encerramento do local de venda por período superior a 30 dias seguidos ou
45 dias interpolados quando não devidamente justificado;
CAPÍTULO IV
Normas de funcionamento do Mercado Municipal
Artigo 18.º
Regras de utilização dos espaços de venda
Artigo 19.º
Horário de funcionamento
1 — O Mercado Municipal funciona 6 (seis) dias por semana com o horário seguinte:
a) Horário de abertura ao público: De terça a sábado, entre as 07.00 e as 18:00 horas, do-
mingo, entre as 07:00 e as 14:00.
b) Horário das cargas e descargas de géneros e mercadorias no Mercado: De segunda a
domingo das 06:00 às 07:00 horas, e das 18:00 às 19:00 horas;
Artigo 20.º
Assiduidade
Artigo 21.º
Alteração de atividade
Artigo 22.º
Desistência da atividade
Artigo 23.º
Condições das cargas e descargas
1 — A entrada e saída dos géneros e produtos destinados a venda tanto para as lojas como
para as bancas, far-se-á unicamente dentro do horário estabelecido na alínea b) do n.º 1 do ar-
tigo 19.º, pelos locais previstos para o efeito.
2 — Os veículos em que forem transportados os géneros ou artigos para venda no mercado,
efetuarão a carga e descarga nos locais próprios e segundo a ordem estabelecida pelo responsável
do mercado.
3 — A colocação dos produtos deverá ser efetuada de acordo com a delimitação prevista para
o local de venda, podendo ser estabelecidas normas internas para efeitos de inspeção sanitária e
outros, tendo em vista o interesse público.
Artigo 24.º
Circulação e estacionamento
Artigo 25.º
Utilização das partes comuns
1 — A Conservação, manutenção e limpeza das partes comuns do Mercado, bem como dos
equipamentos de uso coletivo é da responsabilidade da Câmara Municipal.
2 — Os titulares do direito de ocupação dos espaços de venda e seus colaboradores deverão
utilizar, de forma prudente, as partes comuns do Mercado, sendo integralmente responsáveis pelos
danos causados nas instalações ou nos equipamentos, bem como pelas utilizações abusivas que
delas sejam feitas.
3 — A manutenção e aferição dos equipamentos em uso será da inteira responsabilidade dos
titulares dos direitos de concessão do espaço de venda, devendo os mesmos apresentar documento
comprovativo ao concessionante.
Artigo 26.º
Funcionamento e utilização das câmaras de frio
2 — O fabrico de gelo destina -se em primeiro lugar para prover o funcionamento do mercado
e só no caso de haver produção excedentária, poderá ser vendido ao público.
3 — Só podem entrar na Câmara de frio, o responsável e funcionário de serviço no mercado
ou outras pessoas que sejam por aqueles autorizados.
4 — A Câmara Municipal não se responsabiliza por quaisquer danos ou prejuízos causados
nos produtos acondicionados nas Câmaras frias, por caso fortuito ou de força maior, ou qualquer
outro motivo que não lhe seja imputável.
Artigo 27.º
Gestão de resíduos sólidos urbanos indiferenciados
1 — Todo aquele que produza resíduos que não sejam suscetíveis de valorização deve
acondicioná-los em sacos de plástico devidamente atados, para que a deposição nos recipientes
se faça com garantia de higiene, de forma a não ocorrer espalhamento ou derrame dos resíduos
no interior do mercado ou na via pública.
2 — É obrigatória a deposição, por parte dos titulares de concessões, dos resíduos no interior
dos recipientes para tal destinados, deixando sempre fechada a respetiva tampa.
Artigo 28.º
Gestão de resíduos sólidos urbanos recicláveis
1 — O Mercado está dotado de recipientes próprios para deposição de resíduos sólidos ur-
banos passíveis de valorização.
2 — Todos os titulares de concessões que produzam resíduos recicláveis, nomeadamente
vidro, papel, cartão, plástico ou metal, ficam obrigados a coloca -los nos recipientes apropriados,
mediante prévia seleção.
3 — As caixas de cartão devem ser convenientemente desmanchadas e dobradas antes de
serem introduzidas no contentor apropriado.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO V
Direitos e obrigações
Artigo 29.º
Direitos dos utentes
Artigo 31.º
Direitos dos titulares de espaços de venda
Os titulares das concessões, no exercício da sua atividade no Mercado, gozam dos seguintes
direitos:
a) Ocupar o espaço de venda atribuído, nos termos e condições previstas no presente regu-
lamento;
b) Beneficiar da utilização dos equipamentos complementares de apoio em conformidade com
as condições e critérios estabelecidos;
c) Beneficiar da utilização de todos os espaços e serviços de utilização comum não onerosa;
d) Exercer a sua atividade no horário estabelecido no artigo 17.º do presente regulamento;
e) Serem informados das medidas de gestão importantes, que afetem o Mercado em geral
ou a sua atividade em particular
f) Apresentar à Câmara Municipal, por escrito, qualquer reclamação /anomalias respeitantes
à organização, funcionamento, limpeza e segurança do mercado municipal.
Artigo 32.º
Obrigações dos titulares de espaços de venda
CAPÍTULO VI
Exercício da atividade
Artigo 33.º
Identificação dos vendedores
Artigo 34.º
Vestuário
a) Peixe fresco e marisco — bata branca, touca branca, avental e calçado antiderrapante;
b) Talho — bata branca, touca branca, avental e calçado antiderrapante;
c) Produtos hortícolas e complementares — bata branca ou verde.
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CAPÍTULO VII
Infrações
Artigo 35.º
Contraordenações
a) Suspensão do direito de ocupação do lugar de venda por um período não superior a 30 dias;
b) Apreensão dos objetos, produtos ou géneros utilizados na prática da infração;
c) Encerramento do local de venda, sem prejuízo da sanção mais pesada que ao caso couber,
designadamente de natureza criminal.
CAPÍTULO VIII
Disposições finais
Artigo 37.º
Casos omissos
Artigo 38.º
Norma revogatória
Artigo 39.º
Aplicação no tempo
a nova hasta pública, ao abrigo do n.º 4 do artigo 80.º do RJACSR, por remissão do artigo 72.º, do
referido regime jurídico.
Artigo 40.º
Entrada em vigor
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MUNICÍPIO DE LAGOS
Mais se publicita que, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 76.º e do n.º 2 do artigo 88.º
do RJIGT, é estabelecido um período de participação pública, pelo prazo de 15 dias úteis, conta-
dos a partir da data da publicação do presente Aviso na 2.ª série do Diário da República, durante
o qual os interessados poderão, por escrito, formular sugestões e apresentar informações, sobre
quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do respetivo processo de alteração
do Plano Diretor Municipal de Lagos, por correio ou através do endereço eletrónico expediente.
geral@cm-lagos.pt.
Os elementos que constituem este processo encontram-se disponíveis para consulta na Divisão
de Urbanismo, Licenciamento e Fiscalização da Câmara Municipal de Lagos (Edifício Paços do
Concelho Séc. XXI, Praça do Município, 8600-293 Lagos), entre as 09:00 e as 17:00 horas, bem
como no endereço eletrónico www.cm-lagos.pt.
E para geral conhecimento, se publica este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos
lugares públicos do costume.
Deliberação
b) Determinar que esta alteração não mudará a estratégia de ordenamento do território contida
no Plano Diretor Municipal em vigor, mas visará: 1. A inclusão das normas diretamente vinculati-
vas dos particulares que integram o conteúdo dos Planos Especiais de Ordenamento do Território
(PEOT) em vigor; 2. A adaptação do plano às novas regras de classificação e qualificação do solo
definidas no RJIGT; 3. A eventual introdução de pequenas alterações no regulamento e/ou acertos
de cartografia, fruto da avaliação a efetuar nesta sede;
c) Determinar a não qualificação do Plano a Avaliação Ambiental Estratégica, por se tratar de
uma alteração ao PDM para adequação à legislação vigente, não se tendo registado alterações
significativas desde a sua entrada em vigor e não sendo também expectável que ocorram quaisquer
efeitos significativos no ambiente;
d) Aprovar os respetivos Termos de Referência, fixando o prazo de 13 de julho de 2020 para
a conclusão de todo o procedimento, incluindo a aprovação pela Assembleia Municipal de Lagos;
e) Submeter as decisões referidas nas alíneas anteriores a um período de participação pú-
blica, pelo prazo de 15 dias, para formulação de sugestões e apresentação de informações, sobre
quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do processo de alteração do PDM de
Lagos, nos termos do n.º 1 do artigo 76.º e do n.º 2 do artigo 88.º do RJIGT;
f) Publicar estas decisões no Diário da República e divulgar através da comunicação social,
da plataforma colaborativa de gestão territorial e no sítio na Internet da câmara municipal e
g) Dar conhecimento da presente deliberação à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Algarve, solicitando, ao abrigo do artigo 83.º do RJIGT, informação sobre o tipo de
acompanhamento previsto para o Plano.
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MUNICÍPIO DE LAMEGO
Discussão pública
Ângelo Manuel Mendes Moura, Presidente da Câmara Municipal de Lamego, torna público
nos termos do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro, na sua redação atual, se
irá proceder de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, na sua redação atual, ao período de discussão pública do pedido de alteração ao alvará
de loteamento n.º 2/92, requerida por Élio da Conceição Nunes Lopes.
A alteração ao loteamento refere-se ao lote n.º 15 e consiste na ampliação da área de implan-
tação, a eliminação do piso de andar, aumento da área de construção bem como a redução dos
afastamentos laterais do polígono de implantação ao limite do lote.
O período de discussão pública terá início no oitavo dia a contar da publicação do presente
aviso e a duração de 15 dias.
O processo poderá ser consultado todos os dias úteis, das 8,30 às 17,00 horas no atendimento
ao munícipe da Câmara Municipal de Lamego, e as sugestões ou reclamações dos interessados
deverão ser apresentadas, por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara
Municipal, identificando devidamente o seu subscrito e entregue pessoalmente ou remetido através
de correio ao serviço acima mencionado.
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MUNICÍPIO DE LAMEGO
Discussão pública
Ângelo Manuel Mendes Moura, Presidente da Câmara Municipal de Lamego, torna público
nos termos do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro, na sua redação atual, se
irá proceder de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, na sua redação atual, ao período de discussão pública do pedido de alteração ao alvará
de loteamento n.º 7/95, requerida por Aníbal dos Santos Gonçalves.
A alteração ao loteamento consiste em alterar o lote n.º 9, no que diz respeito à área de im-
plantação, área total de construção e área de terreno descoberto/logradouro, construção de uma
piscina com 30,20 m2 e de um anexo constituído por um só piso com uma área de implantação/
construção de 20,50 m2.
O período de discussão pública terá início no oitavo dia a contar da publicação do presente
aviso e a duração de 15 dias.
O processo poderá ser consultado todos os dias úteis, das 8,30 às 17,00 horas no Atendimento
ao Munícipe da Câmara Municipal de Lamego, e as sugestões ou reclamações dos interessados
deverão ser apresentadas, por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara
Municipal, identificando devidamente o seu subscrito e entregue pessoalmente ou remetido através
de correio ao serviço acima mencionado.
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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO
Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 15.07.2019, foi autori-
zada a mobilidade interna na categoria, nos termos do disposto no artigo 92.º e seguintes da atual
redação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, da Técnica Superior, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
Marta Raquel Pinto Batista, proveniente do Município de Tomar, para o Município de Montemor-o-
-Velho, com efeitos a 01 de agosto de 2019, inclusive.
14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531959
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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO
Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu Despacho n.º 85-PR/2019, de 29.07.2019,
nos termos do artigo 27.º da atual redação da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, adaptada à Adminis-
tração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro,
determinei que se mantivessem as comissões de serviço iniciadas em regime de substituição, por
urgente conveniência de serviço, enquanto perdurar o procedimento tendente à nomeação de novo
titular, podendo ainda cessar nos termos previstos no n.º 4 do referido artigo 27.º da lei habilitante,
ou seja, por decisão da entidade competente ou a pedido do substituto, dos Técnicos Superiores,
Andreia Sofia Marques Lopes dos Santos — Diretora do Departamento de Administração Geral e
Finanças, Isabel de Jesus Maurício Quinteiro — Diretora do Departamento de Obras Municipais e
Urbanismo, Cristiano Correia de Santa Rita — Chefe da Divisão Financeira e Património Municipal,
José António da Costa Pinheiro — Chefe da Divisão de Edifícios, Infraestruturas, Equipamentos
Municipais, Eventos e Apoio às Juntas de Freguesia, Catarina Maria Oliveira Costa — Chefe da
Unidade Orgânica de Ambiente, Limpeza Urbana e Saúde Animal, Sandra Andreia Dias Madeira
Lopes — Chefe da Unidade Orgânica de Cultura, Turismo, Património Material e Imaterial, integrada
na Divisão de Educação, Ação Social, Saúde, Desporto, Cultura e Turismo e Célia Maria Gariso
Oliveira — Chefe da Unidade Orgânica de Apoio Administrativo, integrada na Divisão de Obras
Municipais do Departamento de Obras Municipais e Urbanismo, nomeados por meus despachos
n.º 28, 29, 30, 31,32, 33, 34, de 02 de maio de 2019, respetivamente.
14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531886
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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO
Em cumprimento do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que cessaram a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com este Município,
com efeitos a 01.09.2019, por lhes ter sido reconhecido o direito à aposentação, os trabalhadores
a seguir elencados:
14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531707
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MUNICÍPIO DE ÓBIDOS
Sumário: Regulamento e tabela de taxas, tarifas, preços e outras receitas do Município de Óbidos.
Introdução
TÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Lei habilitante
Artigo 2.º
Objeto
O Regulamento de taxas, tarifas, preços e outras receitas, incluindo a Tabela que dele faz parte
integrante, estabelece as normas que regulam a incidência, liquidação, cobrança e pagamento de
taxas, tarifas, preços e outras receitas a aplicar em toda a área do Município, isenções, reduções e
agravamentos bem como fixa os quantitativos das taxas e sua fundamentação económico-financeira e
estabelece as regras gerais a que fica sujeita a fixação dos preços pela Câmara Municipal de Óbidos.
Artigo 3.º
Receitas municipais
As receitas provenientes da cobrança das taxas, tarifas, preços e outras receitas constituem
receitas do Município, não recaindo sobre elas qualquer adicional para o Estado, salvo nos casos
legalmente previstos.
TÍTULO II
Regulamentação de taxas
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 4.º
Incidência objetiva
A relação tributária relativa às taxas municipais previstas na tabela de taxas anexa ao presente
regulamento, são devidas como contrapartida, entre outras, pela prestação concreta de serviços
públicos municipais, pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado e sob
jurisdição municipal, pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas primá-
rias e secundárias, pela emissão de licenças, autorizações, comunicações prévias e outros atos
administrativos e atividades previstas no presente regulamento, na lei ou em outros regulamentos
municipais, bem como pela remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares,
constituindo as tarifas previstas uma taxa especial atendendo à específica natureza dos serviços
a que se encontra ligada.
Artigo 5.º
Incidência subjetiva
As taxas municipais e tarifas estabelecidas por este Regulamento são devidas ao Município
de Óbidos pelas pessoas singulares ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas, que,
nos termos da lei, estejam vinculadas ao pagamento da prestação tributária, como contrapartida
respetiva pelas prestações, utilidades, licenças ou outros títulos, sem prejuízo das isenções esta-
belecidas.
Artigo 6.º
Fundamentação económico-financeira
O valor das taxas e outras receitas foi fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade,
tendo em conta o custo da atividade dos órgãos e serviços do Município, designadamente os cus-
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Artigo 7.º
Atualização
1 — O valor das taxas previstas na Tabela anexa ao presente Regulamento poderá ser atua-
lizado anualmente, com a aprovação do orçamento para o ano seguinte, tendo em conta a taxa de
inflação, nos termos previstos na legislação aplicável.
2 — A atualização que se pretenda efetuar tendo em conta os encargos que incidam sobre
os serviços prestados, as correspondentes despesas administrativas e outros fatores que devam
ser ponderados, só poderá ser efetuada mediante alteração ao Regulamento de criação respetivo,
contendo a fundamentação económico-financeira subjacente ao novo valor.
3 — As taxas municipais fixadas na tabela anexa a este Regulamento tiveram em conside-
ração estudo económico-financeiro realizado ao abrigo da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro,
sucessivamente alterada, sem que se repercuta imediatamente todo o acréscimo que resultaria
desse custo, prevendo-se de modo mais equilibrado um incremento gradual dos valores das taxas
entre 2019 e 2024, sem prejuízo da atualização que anualmente possa ser realizada nos termos
previstos no n.º 1 desta norma.
4 — O valor da taxa deve ser arredondado para a segunda casa decimal em euros, sempre
que tal não resulte da atualização prevista nesta norma.
Artigo 8.º
Renovação de licenças e autorizações
a) A primeira licença ou autorização deve ser atribuída até ao termo do ano civil a que se
reporta o licenciamento, findo o que se renova, desde que solicitado nos 30 dias anteriores ao
termo da sua validade, por períodos de um ano, e desde que o titular proceda ao pagamento
da taxa devida;
b) As renovações a que se refere a alínea anterior não ocorrem sempre que, o Município
ou o interessado, comuniquem por escrito à outra parte, até 30 de novembro, a intenção de não
renovação;
c) Nos casos em que a primeira licença ou autorização seja emitida já no decurso do último
trimestre, pode o interessado comunicar a intenção de não renovação até 31 de janeiro;
d) As taxas relativas às licenças ou autorizações que sejam renováveis anualmente devem
de ser pagas até ao dia 31 de março de cada ano, mediante aviso prévio efetuado pela Câmara
Municipal.
CAPÍTULO II
Isenções e Reduções
Artigo 9.º
Isenções e Reduções
1 — Estão isentas do pagamento das taxas previstas neste Regulamento as pessoas singu-
lares ou coletivas que a lei ou este Regulamento determine.
2 — Serão aplicadas as reduções de taxas que a lei e o presente Regulamento prevejam.
Artigo 10.º
Isenções e reduções por razões sociais e de interesse económico
Artigo 11.º
Requerimento de licenças
Artigo 12.º
Isenção de Taxas da Associações e entidades equiparadas
Artigo 13.º
Isenção de Taxas no Âmbito da Intervenção Social
1 — Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as pessoas singulares, pelos seguintes atos:
a) A matrícula de veículos pertencentes a pessoas com incapacidade nos termos da lei, quando
se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 14.º
Outras Isenções e Reduções
Artigo 15.º
Procedimento
Compete à Câmara Municipal de Óbidos, mediante informação prévia dos serviços, o reconheci-
mento através de decisão expressa das isenções e reduções previstas no presente regulamento.
Artigo 16.º
Contabilização de isenções e reduções
As isenções e reduções reconhecidas, quando atribuídas a entidades sem fins lucrativos, serão
contabilizadas para efeitos de atribuição de apoios.
TÍTULO III
Artigo 17.º
Objeto
Artigo 18.º
Âmbito
1 — O presente título do regulamento tem por âmbito os preços e outras receitas a aplicar
em todas as relações que se estabeleçam entre as pessoas singulares e coletivas que não sejam
classificadas no âmbito da relação jurídico tributário.
2 — Os preços e demais instrumentos de remuneração a cobrar pelo Município de Óbidos
respeitam, entre outros, às atividades de saneamento de águas residuais, à gestão de resíduos
urbanos e à instalações de utilização de instalações desportivas municipais de uso público.
3 — Os preços e outras receitas regulamentados no presente título, são definidos e aprovados
pela Câmara Municipal.
4 — Mantêm-se em vigor os preços que não tenham sido objeto de definição anterior até que
sejam revistos por nova deliberação da Câmara Municipal.
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Artigo 19.º
Critério de fixação
1 — Os preços e outras receitas não devem ser inferiores aos custos direta e indiretamente
suportados com a prestação dos inerentes serviços ou fornecimento de bens.
2 — A Câmara Municipal de Óbidos pode fixar preços diferenciados, por razões de promoção
das correspondentes atividades por razões sociais, culturais, do âmbito da educação formal e infor-
mal, incentivo e desenvolvimento da prática individual ou coletiva de atividade física e do desporto
ou de reciprocidade de benefícios com outras entidades.
Artigo 20.º
Indemnizações por prejuízos
TÍTULO IV
SECÇÃO I
Indigentes
Artigo 21.º
Indigentes
SECÇÃO II
Guarda de bens
Artigo 22.º
Guarda de bens por despejo
À guarda de bens resultantes de um despejo efetuado pela Câmara Municipal não é aplicável
a taxa prevista na Tabela durante os dois primeiros meses.
SECÇÃO III
Reabilitação urbana
Artigo 23.º
Isenções
Artigo 24.º
Reduções
SECÇÃO IV
Saúde e Bem-Estar
Artigo 25.º
Redução de Preços por utilização das Piscinas Municipais
a) Desconto familiar (sendo agregado familiar os pais, filhos e irmãos que vivam em economia
comum):
b) Pagamento antecipado:
2 meses — 5 %
6 meses — 11 %
11 meses — 17 %
Artigo 26.º
Isenção de preços para promoção da Saúde e Bem-Estar
Artigo 27.º
Promoção da Prática Saúde e Bem-Estar
SECÇÃO V
Artigo 28.º
Isenção e Redução por Utilização do Património
1 — Os valores previstos no artigo 71.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
não serão cobrados aos menores de 12 anos, aos deficientes, aos doadores e beneméritos dos
museus e aos grupos escolares que previamente tenham efetuado marcação.
2 — A Câmara Municipal poderá isentar, mediante deliberação expressa, o pagamento dos
preços previstos nos artigos 71.º, 72.º e 73.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais,
que pelo seu significado, nacional ou local, interesse assinalar.
Artigo 29.º
Isenção e Redução pela Utilização do Património, Equipamentos e Bens
SECÇÃO VI
Taxa Turística
Artigo 30.º
Isenção da Taxa Turística
Ficam isentos do pagamento da Taxa Municipal Turística, devendo de fazer prova através de
declaração ou documento equivalente, os hóspedes que se encontrem nas situações cuja estadia
seja motivada pela obtenção de tratamentos médicos, pelo período do respetivo tratamento acres-
cido de um dia adicional.
TÍTULO V
Liquidação e Cobrança
Artigo 31.º
Liquidação e Procedimento de Liquidação
1 — A liquidação das taxas, tarifas, preços ou outras receitas previstas no Anexo III — Tabela
de Preços e Taxas Municipais consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação
dos indicadores nela definidos e dos elementos fornecidos pelos interessados.
2 — Com o deferimento do pedido de licenciamento das operações urbanísticas, são liquidadas
as taxas previstas no presente Regulamento.
3 — A notificação da liquidação das taxas, tarifas, preços ou outras receitas consta no processo
e deve conter a identificação do requerente, a fundamentação da liquidação (discriminação do facto
sujeito a liquidação), o montante devido, o prazo para pagamento, bem como a advertência sobre
as consequências do não pagamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
4 — Nas operações urbanísticas, as taxas relativas pela licença ou autorização são pagas
precedendo a emissão do Alvará.
5 — A liquidação de taxas municipais não precedida de processo far-se-á nos respetivos
documentos de cobrança.
6 — A liquidação do valor das taxas devidas no âmbito dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011,
de 01-04 (sucessivamente alterado), é efetuada automaticamente no Balcão do Empreendedor,
salvo nos seguintes casos em que os elementos necessários à realização do pagamento por via
eletrónica podem ser disponibilizados pelo Município nesse Balcão, no prazo de cinco dias após
a comunicação ou o pedido:
7 — Quando estejam em causa pretensões no âmbito dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011,
de 01-04 (sucessivamente alterado) a que se aplica o procedimento de mera comunicação prévia, a
liquidação do valor das taxas devidas ocorre com a submissão da pretensão no Balcão do Empre-
endedor, sendo que, nos casos de procedimento de comunicação prévia com prazo, a liquidação
é efetuada em dois momentos:
Artigo 32.º
Prazo de liquidação
a) No ato de entrega do pedido, quando assim estiver previsto em lei ou no presente regula-
mento;
b) Em momento anterior à apreciação do pedido pela Câmara Municipal, nos casos de pro-
cessos de urbanização e edificação;
c) No prazo de cinco dias a contar da data do deferimento expresso ou tácito da pretensão.
Artigo 33.º
Revisão do Ato de liquidação
1 — Pode haver lugar à revisão do ato de liquidação pelo respetivo serviço liquidador, por
iniciativa do sujeito passivo ou oficiosamente, nos prazos estabelecidos na lei geral tributária e com
fundamento em erro de facto ou de direito.
2 — Verificando-se que na liquidação das taxas ocorreu um erro ou omissão imputável ao
serviço liquidador respetivo, este obriga-se a promover, de imediato, a liquidação adicional.
3 — O sujeito passivo deve ser notificado nos termos do disposto no presente regulamento,
para satisfazer a diferença.
4 — Da notificação devem constar os fundamentos da liquidação adicional, o montante, o
prazo de pagamento e ainda a advertência de que o não pagamento, no prazo fixado, implica a
cobrança coerciva.
5 — Quando, por erro imputável aos serviços, tenha sido liquidada quantia superior à devida
e não tenha decorrido o prazo previsto na lei geral tributária sobre o pagamento, devem os servi-
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 34.º
Arredondamentos
Em todas as liquidações previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais anexa
deve proceder-se, no total, ao arredondamento para a segunda casa decimal do valor em euros.
1 — As medidas de tempo, superfície, volume e lineares são sempre arredondadas por excesso
para a unidade ou fração superior.
Artigo 35.º
Taxas liquidadas e não pagas
1 — O não pagamento das taxas, dentro dos prazos estabelecidos, origina o procedimento
da cobrança virtual, com as necessárias adaptações.
2 — As taxas liquidadas a pedido do interessado e não pagas no prazo legal ou regulamentar,
decorridos os prazos e procedimentos legais são encaminhadas para efeitos de cobrança coerciva.
Artigo 36.º
Modo de Pagamento
1 — Não pode ser praticado nenhum ato ou facto sujeito a prévio pagamento sem que o pa-
gamento das taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais para o mesmo
se encontre realizado, salvo nos casos expressamente previstos.
2 — Nos casos de deferimento tácito de pedido de licença ou de autorização, é devido o pa-
gamento da taxa que seria exigida pela prática dos atos expressos.
3 — Sempre que seja emitida guia de recebimento, as taxas previstas no Anexo III — Tabela
de Preços e Taxas Municipais devem ser pagas na Tesouraria da Câmara Municipal, no próprio
dia da sua emissão.
4 — A cobrança das taxas e outras receitas municipais deve ser efetuada na Tesouraria mu-
nicipal ou através de outras formas de pagamento que o Município disponibilize, no próprio dia da
liquidação, ou no prazo regulamentar ou legalmente previsto, antes da prática ou verificação dos
atos ou factos a que respeitem, salvo disposição legal em contrário.
5 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efetuado em numerário, por
cheque emitido à ordem do Município, débito em conta, transferência bancária, por via eletrónica
ou outros meios legalmente admissíveis.
6 — O pagamento pode ainda ser efetuado por dação em cumprimento ou por compensação,
quanto tal seja compatível com o interesse público.
7 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, no âmbito dos regimes previstos
pelo DL n.º 48/2011, de 01-04, sucessivamente alterado, o pagamento das taxas pode ser efetuado
no Balcão do Empreendedor.
8 — No que concerne ao montante previsto no art.º 7.º, n.º 7, alínea b), desse mesmo regime
do DL n.º 48/2011, o prazo para pagamento voluntário começa a contar a partir da data da notifi-
cação do despacho de deferimento ou, nos casos de não pronúncia no prazo legalmente fixado, a
partir do primeiro dia subsequente ao decurso do prazo fixado para a prática do ato.
9 — No caso de indeferimento da respetiva pretensão, o interessado não tem direito ao reem-
bolso do valor liquidado no ato de submissão.
10 — Os procedimentos de liquidação, cobrança e pagamento das taxas devidas no âmbito
dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011, de 01-04, sucessivamente alterado, seguem, com as
devidas adaptações, o previsto no presente regulamento para a generalidade das taxas, incluindo
as situações de não pagamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 37.º
Cobrança Coerciva
1 — Quando não se verificar o pagamento das taxas, tarifas, preços ou outras receitas cons-
tantes no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais, nos prazos estipulados devem, as
mesmas, ser objeto de instauração de processo para efeitos de cobrança coerciva.
2 — A cobrança das taxas, tarifas, preços ou outras receitas para além do prazo fixado deter-
mina a cobrança de juros de mora.
Artigo 38.º
Meios de impugnação
Artigo 39.º
Pagamento a prestações
1 — O pagamento das taxas, tarifas, preços ou outras receitas em prestações pode ser auto-
rizado pelo Presidente da Câmara Municipal, após informação pelos Serviços. O pedido é efetuado
pelo requerente, em requerimento devidamente fundamentado, e está sujeito às regras constantes
no Código de Procedimento e de Processo Tributário. Excetuam-se os casos das que tenham re-
gulamentação específica em sentido diverso, aplicando-se esta a essas situações.
2 — A autorização do pagamento fracionado das taxas devidas pela emissão de alvarás de
licença de loteamento, de obras de urbanização e de edificação, bem como a taxa devida pela rea-
lização, reforço e manutenção das infraestruturas urbanísticas está ainda condicionada à prestação
de caução, nos termos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (atual n.º 2
do artigo 117.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, sucessivamente alterado).
Artigo 40.º
Deferimento tácito
A emissão dos alvarás de licença, nos casos de deferimento tácito do pedido de licença da
operação urbanística, está sujeita ao pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo
ato expresso.
Artigo 41.º
Buscas
Artigo 42.º
Devolução de documentos
Artigo 43.º
Sanções
Artigo 44.º
Gestão das Operações de liquidação e arrecadação
O Município de Óbidos poderá delegar em outra entidade a gestão das operações de liqui-
dação e arrecadação das taxas ao abrigo do disposto no artigo 51.º do Código do Procedimento
e Processo Tributário.
SECÇÃO I
Urbanização e Edificação
Artigo 45.º
Prorrogação do prazo de licença/autorização prévia
1 — Os pedidos de prorrogação do prazo de validade das licenças devem ser formulados 30 dias
antes do seu termo, devendo o pagamento da taxa respetiva ser efetuado igualmente no prazo
máximo de 30 dias a contar da data da notificação do deferimento do respetivo pedido de prorro-
gação considerando-se como tal a data de registo do ofício acrescida da dilação de três dias úteis.
2 — Na falta de pagamento da taxa respeitante ao averbamento do prazo de validade da
licença no prazo indicado, procede-se à sua cobrança coerciva aquando da liquidação respeitante
ao alvará de autorização de utilização do edifício ou fração.
3 — Caso o RJUE ou algum dos diplomas a ele aplicáveis preveja prazos diferentes, aplicar-
-se-ão os aí previstos.
Artigo 46.º
Medições
Artigo 47.º
Vistorias
Artigo 48.º
1 — A licença/comunicação prévia de obras, por fases, só pode ser concedida a título excecio-
nal, em casos devidamente justificados, designadamente por incapacidade financeira do requerente
para a realização do conjunto da obra no prazo considerado normal.
2 — A licença/comunicação prévia não pode ter validade por período superior a três anos, ex-
cluindo as prorrogações que hajam sido concedidas, findos os quais, deverá ser requerida licença
para conclusão definitiva da obra.
SECÇÃO II
Artigo 49.º
Cobrança antecipada
As taxas devidas por ocupação de espaços públicos são cobradas antecipadamente, segundo
as seguintes regras:
1 — As taxas anuais, até 31 de dezembro do ano anterior àquele a que se refere a ocupação,
cobrando-se em relação a novas licenças o número de duodécimos correspondentes aos meses
até ao final do período em curso, incluindo-se o mês respeitante ao dia seguinte àquele em que a
licença é emitida.
2 — As taxas mensais, até ao último dia útil do mês anterior àquele a que se refere a ocupação,
cobrando-se em relação a novas licenças a fração. correspondente aos dias até final do mês em
curso, excluindo o dia em que é emitida a licença.
3 — As taxas semanais, até ao último dia útil anterior ao período a que se refere a ocupação.
4 — As restantes taxas, antes de se iniciar a ocupação.
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SECÇÃO III
Publicidade
Artigo 50.º
Taxas Anuais
1 — As taxas anuais por publicidade são correspondentes à fração do respetivo ano civil e pagas
até ao último dia útil anterior ao início do período da licença. A sua renovação é automática, sendo
a cobrança efetuada pelo valor do ano em curso com pagamento em março do mesmo ano.
2 — As taxas não anuais são cobradas antecipadamente e pagas até ao último dia útil anterior
ao início do período da licença.
SECÇÃO IV
Artigo 51.º
Âmbito de licenças
1 — A licença dos aparelhos de abastecimento inclui a utilização da via pública com os tubos
condutores que forem necessários ao seu funcionamento.
2 — A substituição de aparelhos de abastecimento por outros da mesma espécie não dá lugar
à cobrança de novas taxas.
3 — As taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais são cobradas
antecipadamente, sendo que em relação às novas licenças se cobra o número de duodécimos
correspondentes aos meses até final do período em curso, incluindo-se o mês respeitante ao dia
seguinte àquele em que a licença é emitida.
SECÇÃO V
Artigo 52.º
Numeração
Os números dos jazigos, campas e ossários são estabelecidos pela Câmara Municipal, se-
guindo uma ordem predeterminada.
Artigo 53.º
Normas gerais
SECÇÃO VI
Artigo 54.º
Formas de pagamento
SECÇÃO VII
Artigo 55.º
Depósito e venda de bens
1 — As despesas com o transporte para o depósito dos bens e com a guarda desses bens e
outras que vierem a ser ocasionadas pelos mesmos são da conta dos respetivos proprietários.
2 — Consideram-se abandonados os bens não levantados dentro de 90 dias a partir da no-
tificação ao interessado, a qual é feita, em regra, dentro de 30 dias a contar a partir do início do
depósito.
3 — Decorrido o prazo fixado no número anterior, procede-se à venda em hasta pública dos
referidos bens, retirando-se da importância obtida a que estiver em débito à Câmara e ficando o
remanescente, se o houver, à ordem do respetivo proprietário.
4 — Se a importância obtida na hasta pública for insuficiente para cobrir o débito, procede-se
à cobrança da diferença nos termos legais.
TÍTULO V
Artigo 56.º
Integração de Lacunas
Aos casos não previstos neste Regulamento, aplicar-se-ão as normas do Código do Proce-
dimento e Processo Tributário, com as necessárias adaptações e, na falta destas, os princípios
gerais de direito.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 57.º
Norma revogatória
Artigo 58.º
Entrada em vigor
As disposições do presente Regulamento e Anexos I, II, III — Tabela de Preços e Taxas Mu-
nicipais e IV entram em vigor no dia seguinte, após a sua publicação no Diário da República, com
exceção das taxas e outras receitas que dependam de entidades externas, ao qual se aplicará o
respetivo regime legal.
ANEXO I
Procede-se com o presente à primeira grande alteração, baseada no estudo económico efe-
tuado em 2010. Para esse efeito foi utilizada a mesma metodologia e centros de custos.
A fundamentação económico-financeira dos preços dos bens, dos serviços e das taxas a
praticar pelos Municípios, deve ter por base os custos suportados pelos mesmos no que se refere
às atividades que desenvolvem naqueles âmbitos, devendo considerar-se, nos termos da Lei
n.º 53-E/2006 de 29 de dezembro, os custos Indiretos, os custos Indiretos, os encargos financeiros,
as amortizações e os encargos futuros.
Neste enquadramento, a metodologia a desenvolver no que se refere à fundamentação de
taxas, passa pela consideração dos seguintes itens gerais:
Esta fase destina-se a identificar a estrutura orgânica da Câmara Municipal e a proceder à sua
análise, de forma a evidenciarem-se as atribuições de cada componente, o que permitirá conhecer
as que não devam ser consideradas para efeitos do calculo de custos, designadamente por não
corresponderem diretamente a funções de gestão relacionadas com a fixação de preços de bens
e serviços e com a fixação de taxas.
Esta fase destina-se a identificar os custos de funcionamento de cada uma das diferentes
áreas funcionais integrantes do organograma da Câmara Municipal, no total, por unidade orgânica,
os quais dão um contributo decisivo para o apuramento dos custos de funcionamento subjacentes
à fixação de taxas e preços, componentes da receita relativamente às quais a autarquia tem maior
margem de manobra financeira.
Nesta fase procede-se à construção de centros de custos a considerar para a Câmara Muni-
cipal, respeitantes às atividades de que resultem a fixação de taxas.
Tal implicou:
A identificação das atividades geradoras de cobrança de taxas, tarifas e preços aos cidadãos
/empresas;
Para as atividades geradoras de cobrança de taxas aos munícipes que não sejam objeto de
determinação de custos pela organização, a identificação do envolvimento das diferentes áreas
funcionais da estrutura organizativa nessas atividades geradoras daquelas cobranças — fluxos
funcionais;
A identificação dos tempos de envolvimento das diferentes áreas funcionais da estrutura orga-
nizativa nas atividades geradoras daquelas cobranças — fluxos de contribuições temporais.
Poderá nesta fase pôr-se ainda a questão de deverem ser considerados custos não vertidos
nos custos de funcionamento da estrutura, no respeito pelo conteúdo da lei em aplicação, como
sejam, designadamente, custos de investimentos e /ou amortizações, ou outros, dependendo dos
casos concretos cuja presença venha a justificar-se no decurso da aplicação da metodologia.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Mais uma vez se refere que é necessário dotar a administração pública local de ferramentas
para os desafios que vão surgir nas próximas décadas, que passam pela fixação de pessoas, que
se efetiva pela atração de talentos e a criação de um centro de especialização inteligente dotando
assim o concelho de uma estrutura dinâmica que permita que pessoas, território, inovação, criati-
vidade e atividades económicas se fundam num só conceito.
O planeamento torna-se assim fundamental. Aliado ao Plano Estratégico de Desenvolvimento
Urbano, outros planos municipais e intermunicipais estão a ser trabalhados, nomeadamente o Plano
de Mobilidade Sustentável e Plano da Habitação Local.
Aposta-se num corpo normativo subordinado aos princípios constitucionais, legais e regula-
mentares sobre gestão autárquica e de um território que materializam a efetiva ponderação racional
dos custos presentes e intergeracionais versus os benefícios decorrentes dos interesses municipais
prosseguidos em cada operação concreta, quanto ao procedimento escolhido e aos objetivos de
interesse público a prosseguir através das varias opções de gestão legalmente admitidas, inde-
pendentemente da sua natureza.
A gestão do Município de Óbidos subordina-se aos princípios da onerosidade e da equi-
dade intergeracional, da concorrência, transparência, participação, controlo, responsabilidade
e demais princípios estruturantes da atividade administrativa, nomeadamente, os princípios
da legalidade e da prossecução do interesse público, proteção dos direitos e interesses dos
cidadãos, da boa administração, da participação, da proximidade, da eficiência, da proporcio-
nalidade, igualdade e justiça, entre outros que também regem o procedimento administrativo
em sentido lato.
Enraíza-se o modelo de gestão municipal nos critérios, boas práticas e princípios internacio-
nais, que basicamente enfatizam a medida da vantagem para o erário do Município através da
monitorização dos recursos face aos resultados obtidos, a responsabilização da decisão municipal
através da transparência e publicitação das decisões e a necessária sustentação orçamental dos
encargos, sempre com o objetivo de minimizar os riscos de gestão e obter a gestão eficiente, eficaz,
racional e responsável.
As soluções ora projetadas procuram conciliar, sem postergar, aqueles interesses (custos e
benefícios intergeracionais) através da previsão de soluções normativas capazes de obter decisões
patrimoniais eficientes, sustentadas, sustentáveis e socialmente responsáveis.
Concomitantemente com a aprovação deste Regulamento deve ser acompanhada de um con-
junto de regulamentos a rever ou implementar que acompanhe uma gestão simples, nomeadamente
na área do Desporto, Saúde, Bem-Estar, Cultura e apoio aos atores locais.
Assumem-se como verdadeiramente estruturantes para as opções vertidas neste Regulamento
os princípios da legalidade, boa administração, eficiência e igualdade.
A boa gestão, assente em critérios de eficiência, tendo por objetivo celeridade processual,
desburocratização, desmaterialização, com vista à implementação de transparência e celeridade
da decisão.
Face às alterações legislativas e regras de procedimento implementadas no tempo que mediou
2010 e 2019 houve necessidade, de não se cingir à alteração dos valores das taxas, mas também
da sua designação. Assim se dividiu as taxas, tarifas e preços em quatro grandes categorias, as que:
4.ª — São novas (quer em substituição das revogadas, quer taxas criadas resultantes de
novos serviços/regulamentos).
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 1.º, n.º 13, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 32,68 15,98 2,00 50,66 50,00 -0,66 0,99
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,00 -8,66 0,19
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,50 -8,16 0,23
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 3,00 -8,81 0,25
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,50 -8,16 0,23
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,00 -7,66 0,28
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,00 -7,66 0,28
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 4,00 -7,81 0,34
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 4,00 -6,66 0,38
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 4,50 -7,31 0,38
Artigo 1.º, n.º 35, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 20,00 -2,79 0,88
Artigo 1.º, n.º 35, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 50,00 27,21 2,19
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 1.º, n.º 13, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 2,00 -101,94 0,02
Artigo 1.º, n.º 13, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 2,50 -101,44 0,02
Artigo 1.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 30,00 -81,76 0,27
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 2.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 65,00 27,41 1,73
Artigo 2.º, alínea a), sub-alínea a1) . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 5,00 -32,59 0,13
Artigo 2.º, alínea d). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 100,00 66,88 3,02
Artigo 5.º, alínea b1). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 200,00 127,65 2,76
Artigo 5.º, alínea b2). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 200,00 128,59 2,80
Artigo 5.º, alínea c5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 30,00 -41,41 0,42
Artigo 5.º, alínea d5). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 5.º, alínea f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 5.º, alínea f1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 3,00 -66,66 0,04
Artigo 5.º, alínea f2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 5.º, alínea g). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 5,00 -74,86 0,06
Artigo 6.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 50,00 -19,66 0,72
Artigo 6.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 50,00 -19,66 0,72
Artigo 6.º, alínea b1). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 50,00 -21,41 0,70
Artigo 6.º, alínea b2). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 50,00 -29,86 0,63
Artigo 6.º, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 50,00 -28,11 0,64
Artigo 6.º, alínea d). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 50,00 -29,86 0,63
Artigo 7.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 50,00 18,68 1,60
Artigo 7.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 80,00 -1,80 0,98
Artigo 8.º-C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 100,00 18,20 1,22
Artigo 9.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 100,00 11,34 1,13
Artigo 9.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 1,00 -87,66 0,01
Artigo 16.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 55,00 -26,80 0,67
Artigo 16.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 5,00 -81,91 0,06
Artigo 16.º, n.º 7, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 30,00 -56,91 0,35
Artigo 19.º, n.º 1, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 30,00 -53,55 0,36
Artigo 19.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 55,00 -28,55 0,66
Artigo 19.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 30,00 -51,80 0,37
Artigo 19.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 55,00 -26,80 0,67
Artigo 19.º, n.º 3, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 30,00 -51,80 0,37
Artigo 19.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 9,00 84,80 30,00 -54,80 0,35
Artigo 19.º, n.º 14, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 10,00 87,80 2,00 -85,80 0,02
Artigo 19.º, n.º 14, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 11,00 90,80 30,00 -60,80 0,33
Artigo 20.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 12,00 93,80 55,00 -38,80 0,59
Artigo 20.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 13,00 96,80 15,00 -81,80 0,15
Artigo 21, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 110,00 26,45 1,32
Artigo 21, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 10,75 86,55 240,00 153,45 2,77
Artigo 21, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 11,75 89,55 30,00 -59,55 0,34
Artigo 22.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 12,75 92,55 2 500,00 2 407,45 27,01
Artigo 22.º n.º 6, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 13,75 95,55 50,00 -45,55 0,52
Artigo 22.º, n.º 8, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 14,75 98,55 140,00 41,45 1,42
Artigo 23.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,57 65,23 15,75 101,55 300,00 198,45 2,95
Artigo 23.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 21,57 66,23 16,75 104,55 10,00 -94,55 0,10
Artigo 23.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,57 67,23 17,75 107,55 250,00 142,45 2,32
Artigo 23.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 23,57 68,23 18,75 110,55 10,00 -100,55 0,09
Artigo 23.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 100,00 -13,55 0,88
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 5.º, alínea d3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 2,00 -35,59 0,05
Artigo 16.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 2,00 -31,12 0,06
Artigo 16.º, n.º 1, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 30,00 -42,35 0,41
Artigo 16.º, n.º 1, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 20,00 -51,41 0,28
Artigo 16.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 5,00 -66,41 0,07
Artigo 16.º, n.º 3, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 5,00 -64,66 0,07
Artigo 16.º, n.º 3, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 16.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 2,00 -67,66 0,03
Artigo 19.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 3,00 -66,66 0,04
Artigo 19.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 2,00 -77,86 0,03
Artigo 19.º, n.º 6, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 19.º, n.º 7, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 2,00 -67,66 0,03
Artigo 19.º, n.º 13, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 1,00 -70,41 0,01
Artigo 19.º, n.º 13, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 30,00 -49,86 0,38
Artigo 19.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 55,00 -23,11 0,70
Artigo 22.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 55,00 -24,86 0,69
Artigo 22.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 15,00 -16,32 0,48
Artigo 22.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 2 500,00 2 418,20 30,56
Artigo 22.º, n.º 7, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1 000,00 918,20 12,22
Artigo 22.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 1,00 -87,66 0,01
Artigo 22.º, n.º 8, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 200,00 111,34 2,26
Artigo 22.º, n.º 9, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 200,00 118,20 2,44
Artigo 22.º, n.º 9, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 1 000,00 913,09 11,51
Artigo 22.º, n.º 9, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 2 000,00 1 913,09 23,01
Artigo 22.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 2 000,00 1 916,45 23,94
Artigo 22.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 1 000,00 916,45 11,97
Artigo 22.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1 000,00 918,20 12,22
Artigo 22.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 50,00 -31,80 0,61
Artigo 23.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 100,00 18,20 1,22
Artigo 23.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 9,00 84,80 100,00 15,20 1,18
Artigo 23.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 10,00 87,80 100,00 12,20 1,14
Artigo 23.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 11,00 90,80 100,00 9,20 1,10
Artigo 23.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 12,00 93,80 100,00 6,20 1,07
Artigo 23.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 13,00 96,80 100,00 3,20 1,03
Artigo 23.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 100,00 16,45 1,20
O presente ponto pretende fundamentar as taxas que recaem sobre a utilização de bens
e/ou outros espaços de cariz público. Em primeiro lugar, no que respeita às taxas devidas por
ocupações dos espaços públicos, independentemente do procedimento adotado, constata-se que
todas as taxas elencadas derivam do custo da contrapartida, ou seja, dos custos, direto e indireto,
incorridos pela edilidade na prestação do serviço em apreço. No entanto, dada a natureza do pro-
cedimento aqui em questão, ou seja, devido à apropriação para fins privados de um espaço que
é de todos, vislumbra-se, desde logo, a aplicação de um desincentivo que visa desencorajar e,
consequentemente, onerar este tipo de utilizações. Assim, todas as taxas propostas atendem ao
custo da contrapartida municipal, corrigidas por um coeficiente de desincentivo, que atendendo a
cada caso específico, assume distintos valores, consoante o grau de desencorajamento que se
pretende aplicar.
Para além deste traço comum, marcado por uma lógica desincentivadora ― perfeitamente
justificável, diga-se ― o município não deixou de querer participar no benefício de caráter co-
mercial/industrial que certas taxas devidas por ocupações do espaço público aportam para o
particular.
Por fim, em determinadas taxas, é aplicado um desincentivo adicional cujo móbil consiste em
disciplinar os pedidos, de forma a que sejam envidadas as redundâncias na utilização dos serviços
camarários, com todo o manancial de ineficiências que tal encerra.
Concluímos, assim, que as taxas infra atendem ao custo corrigido da contrapartida (por via
do desincentivo, sendo que em alguns casos, do benefício, em simultâneo) dando cumprimento
ao princípio da proporcionalidade, encontrando-se as taxas a praticar pelo município, globalmente,
alinhadas com as taxas teóricas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 27.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 8,00 -25,12 0,24
Artigo 27.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 55,00 -17,35 0,76
Artigo 27.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 55,00 -16,41 0,77
Artigo 27.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 55,00 -16,41 0,77
Artigo 27.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 27.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 27.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 27.º, n.º 8, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 240,00 168,59 3,36
Artigo 27.º, n.º 8, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 12,00 -67,86 0,15
Artigo 27.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 160,00 81,89 2,05
Artigo 27.º, n.º 10, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 12,00 -57,66 0,17
Artigo 27.º, n.º 10, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 4,00 -75,86 0,05
Artigo 27.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 0,80 -68,86 0,01
Artigo 27.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 7,00 -62,66 0,10
Artigo 27.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 8,00 -71,86 0,10
Artigo 27.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 10,00 -21,32 0,32
Artigo 27.º, n.º 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 70,00 -13,55 0,84
Artigo 27.º, n.º 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 70,00 -13,55 0,84
Artigo 27.º, n.º 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 70,00 -11,80 0,86
Artigo 27.º, n.º 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 70,00 -11,80 0,86
Artigo 27.º, n.º 19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 40,00 -41,80 0,49
Artigo 27.º, n.º 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 40,00 -41,80 0,49
Artigo 27.º, n.º 21, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 300,00 211,34 3,38
Artigo 27.º, n.º 21, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 15,00 -73,66 0,17
Artigo 27.º, n.º 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 200,00 118,20 2,44
Artigo 27.º, n.º 23, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 15,00 -71,91 0,17
Artigo 27.º, n.º 23, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 5,00 -81,91 0,06
Artigo 27.º, n.º 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1,00 -80,80 0,01
Artigo 27.º, n.º 25 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 8,80 -73,00 0,11
Artigo 27.º, n.º 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 10,00 -73,55 0,12
Artigo 27.º, n.º 27 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 27.º, n.º 28 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 29 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 31 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 30,00 -7,59 0,80
Artigo 27.º, n.º 33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 30,00 -7,59 0,80
Artigo 27.º, n.º 34, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 4,83 43,57 240,00 196,43 5,51
Artigo 27.º, n.º 34, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 4,83 43,57 12,00 -31,57 0,28
Artigo 27.º, n.º 35 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 160,00 122,41 4,26
Artigo 27.º, n.º 36, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 2,13 40,87 12,00 -28,87 0,29
Artigo 27.º, n.º 36, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 2,13 40,87 4,00 -36,87 0,10
Artigo 27.º, n.º 37 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 0,80 -36,79 0,02
Artigo 27.º, n.º 38 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 7,00 -30,59 0,19
Artigo 27.º, n.º 39 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 2,13 63,25 8,00 -55,25 0,13
Artigo 27.º, n.º 40 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 27.º, n.º 41 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 5,50 -93,01 0,06
Artigo 27.º, n.º 42 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 2,50 -96,01 0,03
Artigo 27.º, n.º 43, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 82,30 9,75 109,90 300,00 190,10 2,73
Artigo 27.º, n.º 43, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 82,30 9,75 109,90 15,00 -94,90 0,14
Artigo 27.º, n.º 44 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 1,00 -97,51 0,01
Artigo 27.º, n.º 45, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 75,94 8,00 101,79 15,00 -86,79 0,15
Artigo 27.º, n.º 45, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 75,94 8,00 101,79 5,00 -96,79 0,05
Artigo 27.º, n.º 46 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 70,00 -28,51 0,71
Artigo 27.º, n.º 47 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 70,00 -28,51 0,71
Artigo 27.º, n.º 48 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 8,80 -89,71 0,09
Artigo 27.º, n.º 49 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 10,00 -88,51 0,10
Artigo 27.º, n.º 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 1,00 -97,51 0,01
Artigo 27.º, n.º 51 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 15,00 -83,51 0,15
Artigo 27.º, n.º 52 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 20,00 -78,51 0,20
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 27.º, n.º 53 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 5,00 -93,51 0,05
Artigo 27.º, n.º 55 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 82,30 9,75 106,62 10,00 -96,62 0,09
Artigo 27.º, n.º 56 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 27.º, n.º 57 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 4,00 -27,99 0,13
Artigo 27.º, n.º 58 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 2,00 -29,99 0,06
Artigo 27.º, n.º 59, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 4,83 65,95 240,00 174,05 3,64
Artigo 27.º, n.º 59, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 4,83 65,95 12,00 -53,95 0,18
Artigo 27.º, n.º 60 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 0,80 -31,19 0,03
Artigo 27.º, n.º 61, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 49,03 2,13 69,01 12,00 -57,01 0,17
Artigo 27.º, n.º 61, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 49,03 2,13 69,01 4,00 -65,01 0,06
Artigo 27.º, n.º 62 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 55,00 23,01 1,72
Artigo 27.º, n.º 63 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 55,00 23,01 1,72
Artigo 27.º, n.º 64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 7,00 -24,99 0,22
Artigo 27.º, n.º 65 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 8,00 -23,99 0,25
Artigo 27.º, n.º 66 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 0,80 -31,19 0,03
Artigo 27.º, n.º 67 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 12,00 -19,99 0,38
Artigo 27.º, n.º 68 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 16,00 -15,99 0,50
Artigo 27.º, n.º 69 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 4,00 -27,99 0,13
Artigo 27.º, n.º 71 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 28.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 10,00 -47,99 0,17
Artigo 28.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 70,00 12,01 1,21
Artigo 28.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 5,00 -52,99 0,09
Artigo 28.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 70,00 12,01 1,21
Artigo 28.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 45,00 -12,99 0,78
Artigo 28.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 28.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 0,00 -48,61 0,00
Artigo 28.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 8,00 -40,61 0,16
Artigo 28.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 55,00 6,39 1,13
Artigo 28.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 4,00 -44,61 0,08
Artigo 28.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 55,00 6,39 1,13
Artigo 28.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 30,00 -18,61 0,62
Artigo 28.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 8,00 -40,61 0,16
Artigo 29.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 29.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 5,00 -49,71 0,09
Artigo 29.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 25,00 -29,71 0,46
Artigo 29.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 100,00 45,29 1,83
Artigo 29.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 500,00 445,29 9,14
Artigo 29.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1,50 -56,49 0,03
Artigo 29.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 11,00 -46,99 0,19
Artigo 29.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1,50 -56,49 0,03
Artigo 29.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1 100,00 1 042,01 18,97
Artigo 29.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 11,00 -46,99 0,19
Artigo 29.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 29.º, n.º 9, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 4,00 -42,86 0,09
Artigo 29.º, n.º 9, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 20,00 -26,86 0,43
Artigo 29.º, n.º 9, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 80,00 33,14 1,71
Artigo 29.º, n.º 9, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 400,00 353,14 8,54
Artigo 29.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 1,20 -45,66 0,03
Artigo 29.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 8,80 -38,06 0,19
Artigo 29.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 1,20 -45,66 0,03
Artigo 29.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 880,00 833,14 18,78
Artigo 29.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 8,80 -38,06 0,19
Artigo 30.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 30.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 25,00 -19,50 0,56
Artigo 30.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 5,00 -39,50 0,11
Artigo 30.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 45,00 0,50 1,01
Artigo 30.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 30.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 20,00 -15,62 0,56
Artigo 30.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 4,00 -31,62 0,11
Artigo 30.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 30,00 -5,62 0,84
Artigo 31.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 25,14 2,13 29,70 27,50 -2,20 0,93
Artigo 31.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 3,87 23,25 9,75 36,87 0,55 -36,32 0,01
Artigo 31.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 10,00 -17,04 0,37
Artigo 31.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 31.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 2, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 2, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 25,14 2,13 29,70 22,00 -7,70 0,74
Artigo 31.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 3,87 23,25 9,75 36,87 0,44 -36,43 0,01
Artigo 31.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 10,00 -17,04 0,37
Artigo 31.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 4, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 4, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Inclui os custos com a Mera Comunicação Prévia, Comunicação Prévia com Prazo, Prorroga-
ção da comunicação prévia com prazo, licença e renovação da licença.
Artigo 32.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 100,00 66,88 3,02
Artigo 32.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 100,00 27,65 1,38
Artigo 32.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 32.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 33.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 33.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 100,00 30,34 1,44
Artigo 34.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 34.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 34.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 100,00 20,14 1,25
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 35.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 11,00 -92,94 0,11
Artigo 35.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 100,00 -3,94 0,96
Artigo 35.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 100,00 -11,76 0,89
Artigo 35.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 9,00 -32,54 0,22
Artigo 35.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 80,00 38,46 1,93
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 35.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 80,00 -30,01 0,73
Artigo 36.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 36.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 132,00 42,19 1,47
Artigo 36.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 36.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 20,00 -1,16 0,95
Artigo 36.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 106,00 84,84 5,01
Artigo 36.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 0,60 -20,56 0,03
Artigo 37.º, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 5,50 -78,64 0,07
Artigo 37.º, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 25,00 -59,14 0,30
Artigo 37.º, c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 9,75 92,14 300,00 207,86 3,26
Artigo 38.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 66,87 9,75 80,38 8,00 -72,38 0,10
Artigo 38.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 66,87 9,75 80,38 80,00 -0,38 1,00
Artigo 38.º, n.º 2, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 54,62 8,00 66,38 6,50 -59,88 0,10
Artigo 38.º, n.º 2, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 54,62 8,00 66,38 70,00 3,62 1,05
Artigo 39.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 19,25 1,75 25,12 1,00 -24,12 0,04
Artigo 39.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 19,25 1,75 25,12 20,00 -5,12 0,80
Artigo 39.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 39.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 350,00 260,19 3,90
Artigo 39.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 39.º, n.º 5, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 39.º, n.º 5, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 39.º, n.º 6, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 39.º, n.º 6, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 8,00 -81,81 0,09
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a1) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 1,75 0,10 1,06
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a2) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 2,85 1,20 1,73
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a3) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,10 1,45 1,88
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a4) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,60 1,95 2,18
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a5) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 4,00 2,35 2,42
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a6) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 4,50 2,85 2,73
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a7) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 5,10 3,45 3,09
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a8) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 25,00 23,35 15,15
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b1) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,50 1,85 2,12
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b2) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 7,00 5,35 4,24
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b3) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 9,00 7,35 5,45
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b4) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 12,00 10,35 7,27
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b5) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 14,00 12,35 8,48
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b6) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 17,00 15,35 10,30
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b7) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 20,00 18,35 12,12
O artigo 21.º da Lei das Finanças Locais aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na
sua atual versão, estabelece que os municípios cobram os preços das atividades de exploração de
sistemas municipais relativos a abastecimento público de água, saneamento de águas residuais e
gestão de resíduos sólidos, conforme previsto em regulamento tarifário a aprovar.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Estabelece ainda que o regulamento tarifário aplicável observa o estabelecido na Lei da Água,
aprovada pela Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, e no regulamento tarifário aprovado pela enti-
dade reguladora dos setores de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais
e de gestão de resíduos sólidos.
É neste quadro que surge a ERSAR cuja intervenção, como é referido no preâmbulo do Regu-
lamento dos Procedimentos Regulatórios n.º 446/2018, publicado no DR de 23/07, se traduz numa
interação direta com as entidades reguladas, condicionando o respetivo comportamento.
Assim, em matéria de regulação tarifária, e ao abrigo do previsto no artigo 28.º do citado Regula-
mento n.º 446/2018, o município submete até 15 de outubro à ERSAR, através do Módulo de Regulação
Económica do Portal da ERSAR, a proposta de revisão tarifária para o ano seguinte. Para esse efeito,
até 15 de setembro a ERSAR faculta o acesso à funcionalidade de formação de tarifários necessários
à submissão das propostas no módulo da regulação económica do Portal da ERSAR, através do qual
também submete a deliberação que aprova o tarifário e a fundamentação económico-financeira. Neste
sentido também o previsto no artigo 11.º-A do DL 194/2009, na versão atual, que refere a submissão da
fundamentação económico-financeira, bem como que as atualizações anuais de tarifários entram em vigor
a 1 de janeiro de cada ano, após a definição da tarifa dos serviços municipais ser aprovada pela ERSAR.
Existindo um módulo da regulação económica no Portal da ERSAR, entende-se dever ser o
mesmo modelo apresentado para efeitos de justificação económico-financeira no âmbito da presente
proposta de regulamento, que será incluído como ANEXO IV.
J. Espetáculos e Diversões — Taxas Alteradas
O Crescimento exponencial de Óbidos no panorama cultural nacional e internacional, figu-
rando como um dos locais de excelência da cultura portuguesa, faz com que às taxas devidas por
conta de espetáculos e diversões, se aplique nas duas primeiras abaixo indicadas um coeficiente
de desincentivo, face ao território e potencial existente.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 48.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 100,00 58,46 2,41
Artigo 48.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 100,00 58,46 2,41
Artigo 48.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 100,00 -10,01 0,91
Artigo 60.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 190,00 76,45 1,67
Artigo 60.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 190,00 76,45 1,67
Artigo 60.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 20,00 -93,55 0,18
Artigo 60.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 38,00 -75,55 0,33
Artigo 60.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 10,00 -103,55 0,09
Artigo 60.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 100,00 -13,55 0,88
Artigo 60.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 1 000,00 886,45 8,81
Artigo 64.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 50,00 -63,55 0,44
Artigo 68.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 68.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 68.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Diário da República, 2.ª série PARTE H
As taxas devidas pela utilização de outros bens ou espaços de natureza pública, não se
encontram eco no custo simples da contrapartida. Essa diferença resulta do facto do dinamismo
implementado ao longo dos anos. A Câmara Municipal tem sido um parceiro para os atores locais,
devendo a tabela de taxas refletir essa sinergia.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 69.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 10,00 -93,94 0,10
Artigo 69.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 15,00 -88,94 0,14
Artigo 69.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 15,00 -96,76 0,13
Artigo 69.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 20,00 -21,54 0,48
Artigo 69.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 42,50 76,04 200,00 123,96 2,63
Artigo 69.º, n.º 2, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 250,00 139,99 2,27
Artigo 69.º, n.º 2, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 69.º, n.º 2, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 69.º, n.º 2, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 69.º, n.º 2, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 50,00 28,84 2,36
Artigo 69.º, n.º 2, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 300,00 278,84 14,18
Artigo 73.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 250,00 146,06 2,41
Artigo 73.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 50,00 -53,94 0,48
Artigo 73.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 8,25 75,94 9,75 93,94 100,00 6,06 1,06
Artigo 73.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 25,00 -78,94 0,24
Artigo 74.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 20,00 -21,54 0,48
Artigo 74.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 25,00 -85,01 0,23
Artigo 74.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 74.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 30,00 -59,81 0,33
Artigo 74.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 74.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 25,00 3,84 1,18
Artigo 74.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 25,00 3,84 1,18
Artigo 74.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 30,00 8,84 1,42
Artigo 74.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 50,00 -34,14 0,59
Artigo 74.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 60,00 -24,14 0,71
Artigo 74.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 5,00 -13,18 0,28
Artigo 74.º, n.º 5, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 2,50 -15,68 0,14
Artigo 74.º, n.º 5, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 3,25 -14,93 0,18
Artigo 75.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 26,66 8,00 38,42 10,00 -28,42 0,26
Artigo 75.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44,98 148,67 14,00 207,65 200,00 -7,65 0,96
Artigo 76.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 76.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 125,00 35,19 1,39
Artigo 76.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 150,00 60,19 1,67
Artigo 76.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 175,00 85,19 1,95
Artigo 76.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 75,00 -14,81 0,84
Artigo 76.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 76.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 125,00 35,19 1,39
Artigo 76.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 150,00 60,19 1,67
Artigo 76.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 76.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 77.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 55,00 -34,81 0,61
Artigo 77.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 60,00 -29,81 0,67
Artigo 77.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 60,00 -29,81 0,67
Artigo 77.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 40,00 -49,81 0,45
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos
Artigo 77.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 45,00 -44,81 0,50
Artigo 77.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 77.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a3) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea b), sub-alínea b1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea b), sub-alínea b2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea c), sub-alínea c1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea c), sub-alínea c2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea d), sub-alínea d1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea d), sub-alínea d2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea e). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 5,00 -52,07 0,09
Artigo 79.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 23,12 148,77 9,75 181,64 250,00 68,36 1,38
Artigo 79.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 14,50 -75,31 0,16
Artigo 79.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 8,00 -81,81 0,09
Artigo 79.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 6,50 -83,31 0,07
Artigo 79.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 79.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 14,00 -75,81 0,16
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 18,50 -71,31 0,21
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 23,50 -66,31 0,26
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c1). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 16,50 -73,31 0,18
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c2). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,50 -69,31 0,23
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c3). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,50 -64,31 0,28
Artigo 79.º, n.º 3, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 3, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 21,00 -68,81 0,23
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 21,00 -68,81 0,23
Artigo 79.º, n.º 4, alínea c), sub-alínea c2). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 2,25 -87,56 0,03
Artigo 79.º, n.º 4, alínea c), sub-alínea c3). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,25 -86,56 0,04
Artigo 79.º, n.º 4, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 22,50 -67,31 0,25
Artigo 79.º, n.º 5, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 24,50 -65,31 0,27
Artigo 79.º, n.º 5, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 28,00 -61,81 0,31
Artigo 79.º, n.º 5, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 30,00 -59,81 0,33
Artigo 79.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 6, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 27,50 -62,31 0,31
Artigo 79.º, n.º 6, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 31,00 -58,81 0,35
Artigo 79.º, n.º 6, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 79.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 26,00 -63,81 0,29
Artigo 78.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 80.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 23,00 -66,81 0,26
Artigo 80.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 26,00 -63,81 0,29
Artigo 80.º, n.º 1, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 27,00 -62,81 0,30
Artigo 80.º, n.º 1, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 32,00 -57,81 0,36
Artigo 80.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 4,00 -85,81 0,04
Artigo 80.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 7,00 -82,81 0,08
Artigo 81.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 81.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 81.º, n.º 2, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 81.º, n.º 2, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Diferenciação dos custos da utilização das piscinas e outros espaços, sendo o centro de
custos diferentes.
Artigo 82.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 50,00 27,21 2,19
O Regulamento n.º 773/2018, Taxa Municipal Turística de Óbidos, publicado na 2.ª Série do
Diário da República n.º 219 em 14 de novembro de 2018, estatuiu no artigo 4.º que o montante
a cobrar pela taxa municipal turística é definido no Regulamento de Taxas, Tarifas e Licenças do
Município de Óbidos, aí contendo a fundamentação económico-financeira respetiva.
Não obstante o já justificado no procedimento de elaboração do Regulamento Taxa Municipal
Turística de Óbidos, importa explicar a metodologia utilizada para a determinação do valor unitário
da taxa municipal turística na sua modalidade de taxa de dormida, sendo necessário garantir que
a receita da taxa irá cobrir os encargos associados ao turismo, dos vários pontos de vista, quer
sejam na esfera da promoção e oferta turística, quer sejam na provisão de bens e serviços de
fruição pelo turista ou gerados pelas necessidades de reforço do serviço público que estes geram
na gestão do concelho.
A taxa municipal turística é devida em contrapartida do singular aproveitamento proporcionado
aos turistas pelo conjunto de atividades e investimentos promovidos pelo Município de Óbidos e
relacionados com a atividade turística, designadamente através da melhoria e preservação am-
biental do concelho, da salvaguarda do comércio tradicional, histórico e de proximidade, nas obras
de melhoramento no domínio público e privado municipal, nas zonas turísticas de excelência e,
nas que se vierem a tornar a curto prazo, nomeadamente as que estão associadas à estratégia de
uma vila plena e global, no benefício gerado pela prestação da informação e apoio a turistas e pela
criação de polos de dinamização cultural e recreativa, disseminados por todo o território.
Existindo uma prestação efetiva e real de um conjunto de atividades pelo Município aos
destinatários da taxa ou uma contraprestação direta aos turistas que a suportam, a metodologia
adotada para a determinação do valor a considerar para a base da taxa englobou os vários recur-
sos despendidos no âmbito do turismo, e outros. Embora os recursos alocados ao turismo sejam
vastos e por vezes de difícil quantificação, considerou-se que pelo menos as seguintes áreas de
intervenção devem ser contabilizadas:
405 344,07 €
Assim sendo, para a determinação do valor da taxa municipal turística foram considerados os
seguintes valores da despesa suportada em 2018 relativa às atividades supra referidas:
Os valores das despesas efetivas suportadas pelo Município no ano de 2018, relativas às
seguintes áreas de atividade são:
Tomando estes valores como referência para o cálculo dos encargos com o serviço prestado
pelo Município aos turistas, foram considerados os seguintes valores:
1 — O valor global das despesas efetivas suportadas pelo Município no ano de 2018, respei-
tante ao Turismo, Eventos e Cultura (€ 405.344,07);
2 — O valor da despesa suportada pelo Município no ano de 2018 relativa às restantes áreas
supra mencionadas (€ 159.789,50), através da afetação de uma percentagem de 5,31 %(*) dos
seus custos globais (de € 3.009.155,35), que resulta do peso anual do número de dormidas no total
dos utilizadores e tem a seguinte expressão:
* De forma a aferir-se qual a percentagem destes montantes que devem imputar-se aos serviços prestados pelo
Município aos Turistas que dormem no concelho de Óbidos, consultaram-se os dados do INE (e relativos ao ano 2017),
tendo-se verificado que, considerando a soma da população residente e o n.º de dormidas turísticas, a “população turística”
corresponde a 5,31 % desse universo global.
Foi considerada a população total residente no concelho (cujo período de referência é 2017 do
INE) que se cifra em 11 709, bem como o número de dormidas nos estabelecimentos de alojamento
turístico no concelho, que foi de 240 959;
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Custos com
Tipologia dos Custos por setor CMVMC FSE Amortizações
pessoal
Turismo e Eventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x -
Cultura e Património Cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Limpeza urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Jardinagem e espaços verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Águas, saneamento e pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Gabinete de comunicação e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Segurança e Proteção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Alojamento Local
Imputação secções/ Fator
Custos Bens Valor Diferença (proposto
Taxa custos Custo total incentivo/
indiretos e materiais proposto e custo)
indiretos desincentivo
ANEXO II
CAPÍTULO II
Artigo 10.º
Isenções e reduções por razões sociais e de interesse económico
Artigo 12.º
Isenção de Taxas da Associações e entidades equiparadas
Apoiar as instituições nela referidas na medida em que têm habitualmente dificuldades orça-
mentais para realizar os seus fins estatutários, pelo que se justifica serem apoiadas pelo Município,
merecendo um tratamento diferenciado;
Evidenciar o mérito dos serviços prestados à população, designadamente no transporte de
doentes, socorro a acidentes e articulação com a proteção civil, e no seu reconhecimento pelo
Município, no sentido de valorização da atividade desenvolvida e do incentivo à prossecução dos
fins associados, reconhecendo as inegáveis dificuldades financeiras destas associações e a sua
importância para as populações;
Auxiliar as entidades na medida em que têm grandes dificuldades orçamentais para realizar os
seus fins estatutários e necessitam de, por vezes, desenvolver atividades para obtenção de receitas.
Artigo 13.º
Isenção de Taxas no Âmbito da Intervenção Social
1 — Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as pessoas singulares, pelos seguintes atos:
a) A matrícula de veículos pertencentes a pessoas com incapacidade nos termos da lei, quando
se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 14.º
Outras Isenções e Reduções
TÍTULO IV
SECÇÃO III
Reabilitação urbana
Artigo 23.º
Isenções
Artigo 24.º
Reduções
SECÇÃO IV
Saúde e Bem-Estar
Artigo 25.º
Redução de Preços por utilização das Piscinas Municipais
a) Desconto familiar (sendo agregado familiar os pais, filhos e irmãos que vivam em economia
comum):
b) Pagamento antecipado:
2 meses — 5 %
6 meses — 11 %
11 meses — 17 %
A fim de incentivar a promoção da prática desportiva, no âmbito do projeto Óbidos Mais Ativo,
pelos clubes e associações do concelho, não haverá lugar à cobrança dos valores referidos na
secção II do capítulo décimo primeiro, às referidas entidades, contabilizando-se a sua liquidação
para efeitos dos subsídios a atribuir.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo à prática despor-
tiva conforme previsto no n.º 3 do artigo 73.º, n.º 2 dos artigos 79.º da Constituição da República
Portuguesa, fundamentando-se ainda em finalidades de interesse público, na medida em que visa
facilitar a concretização dos fins estatutários das entidades do concelho. Dá ainda cumprimento
à atribuição do Município no domínio da promoção dos tempos livres e do desporto [alínea f), do
n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro].
SECÇÃO V
Artigo 28.º
Isenção e Redução por Utilização do Património
1 — Os valores previstos no artigo 71.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
não serão cobrados aos menores de 12 anos, aos deficientes, aos doadores e beneméritos dos
museus e aos grupos escolares que previamente tenham efetuado marcação.
2 — A Câmara Municipal poderá isentar, mediante deliberação expressa, o pagamento dos
preços previstos nos artigos 71.º, 72.º e 73.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais,
que pelo seu significado, nacional ou local, interesse assinalar.
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo da integração,
tratamento, reabilitação e integração dos cidadãos portadores de deficiência e da efetivação do
direito de todos à cultura, concretizando a previsão do artigo 71.º e 73.º da Constituição da República
Portuguesa e dá cumprimento às atribuições do Município no domínio da cultura e tempos livres
[alíneas e) e f), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro]
Artigo 29.º
Isenção e Redução pela Utilização do Património, Equipamentos e Bens
SECÇÃO VI
Taxa Turística
Artigo 30.º
Isenção da Taxa Turística
Ficam isentos do pagamento da Taxa Municipal Turística, devendo de fazer prova através de
declaração ou documento equivalente, os hóspedes que se encontrem nas situações cuja estadia
Diário da República, 2.ª série PARTE H
seja motivada pela obtenção de tratamentos médicos, pelo período do respetivo tratamento acres-
cido de um dia adicional.
Fundamentação: Esta isenção fundamenta-se na aplicação do princípio do utilizador-pagador
apenas como forma de atenuar a atual sobrecarga financeira que as atividades turísticas repre-
sentam no orçamento municipal. Motivos de estada que se prendem com tratamentos médicos
contraria o espírito de fixação da própria taxa turística, pelo que se entende que não deve ser
cobrada a taxa.
ANEXO III
CAPÍTULO 1
Artigo 1.º
Prestação de serviços administrativos
1 — Afixação de editais relativos a prestações que não sejam de interesse público — 15,00
2 — Alvarás não contemplados na tabela (exceto nomeação e exoneração) — 22,00
3 — Apresentação de pedido de autorização de utilização — por cada procedimento, a deduzir
na taxa devida pelo ato ou serviço requerido — 30,00
4 — Atestados ou documentos análogos e suas confirmações — 4,40
5 — Certidão de cedência ou doação de área para integração no domínio público — gratuita
6 — Autos ou termos de qualquer espécie — 8,80
7 — Averbamentos que não estejam especialmente previstos na Tabela — 5,00
8 — Buscas, por cada ano, ou fração (excetuando o corrente ou aquele que o interessado,
expressamente, indique, ainda que não se encontre o objeto de busca) — 2,80
9 — Certidões de teor ou fotocópias autenticadas:
a) Formato A4 — 0,50
b) Formato A3 — 1,00
c) Formato superior, por metro quadrado, ou fração — 6,50
a) Formato A4 — 3,00
b) Formato A3 — 4,50
c) Formato superior, por metro quadrado ou fração — 19,50
a) Leitores registados:
b) Restantes leitores:
CAPÍTULO 2
Urbanização e edificação
SECÇÃO I
Legalização
Artigo 2.º
Legalização
b) Pela emissão do alvará de autorização de utilização (para fins habitacionais; para fins
turísticos — Estabelecimentos hoteleiros/apartamentos/aldeamentos/conjuntos resorts; para fins
turísticos — turismo de habitação, turismo em espaço rural, Turismo da natureza; para fins de co-
mercio, serviços, armazenagem; para fins industriais; para fins de restauração e/ou bebidas; para
outros fins) acresce à taxa prevista no artigo 16.º da Secção VII do Capítulo II o triplo do seu valor.
c) A taxa prevista na alínea anterior é reduzida em 60 % do seu valor se o alvará respetivo for
levantado antes do prazo de um ano, contado a partir da notificação do ato da autorização.
SECÇÃO II
Artigo 3.º
Taxa inicial
Informações prévias
Artigo 4.º
Informação prévia
1 — Edificações:
SECÇÃO IV
Artigo 5.º
Operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia com prazo — Loteamentos
a) Loteamentos:
d1) Obras com área igual ou inferior a 100 m2 de área de intervenção — 55,00
d2) Obras com área superior a 100 m2 de área de intervenção — 100,00
d3) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: habitação, comercio, serviços, indústria
e outros fins) — 1,00
d4) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: edificações inseridas em empreendimentos
turísticos tituladas por Alvará de Loteamento) — 15,00
d5) Acresce por cada mês de execução — 10,00
g) As operações urbanísticas precedidas de informação prévia favorável nos termos dos n.os 2
e 3 do artigo 14.º do RJUE.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 6.º
a1) Obras com área igual ou inferior a 100 m2 de área de intervenção — 55,00
a2) Obras com área superior a 100 m2 de área de intervenção — 100,00
a3) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: habitação, comercio, serviços, indústria
e outros fins) — 1,00
a4) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: edificações inseridas em empreendimentos
turísticos tituladas por Alvará de Loteamento) — 15,00/,00
a5) Acresce por cada mês de execução — 10,00
d) As operações urbanísticas precedidas de informação prévia favorável nos termos dos n.os 2
e 3 do artigo 14.º do RJUE.
Artigo 7.º
Artigo 8.º
a) Ocupação do espaço público no âmbito do DL n.º 48/2011, de 1 de abril, na sua atual re-
dação — 50,00
b) Outras — 80,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 9.º
Comunicação Prévia Com Prazo dos Regimes Conexos
Artigo 10.º
Rede de Comunicações Eletrónica
SECÇÃO V
Artigo 11.º
Licenciamento de loteamento com e sem obras de urbanização
Artigo 12.º
Licenciamento de obras de urbanização
5 — Renovação de licença caducada (acresce às taxas devidas pela emissão do Alvará — n.os 1,
2 e 3) — 82,50
6 — Aditamento ao alvará — 55,00
a) Acresce pelo prazo e por cada mês ou fração — 27,50
b) Acresce por cada tipo de infraestruturas — 27,50
Artigo 13.º
TMU
em que:
a) TMU — é o valor, em euros, da taxa de urbanização devida ao município;
b) K1 — é um fator dependente da localização do prédio e toma os valores constantes do
quadro seguinte, em que:
Zona A — Espaço urbano dos perímetros urbanos consignados em PDM.
Zona B — Espaço urbanizável dos perímetros urbanos consignados em PDM.
Zona C — Espaços Urbanos de desenvolvimento turístico (n.º 5 do art.º 26 do PDM) e conjuntos
turísticos em áreas de proteção parcial, desde que não integrados em PMOT (P.P. ou P.U.).
Zona D — Espaços industriais /empresariais.
Zona E — Espaços integrados em novos Planos de Urbanização ou Planos de Pormenor.
Zona F — Outras áreas do Concelho não incluídas nas anteriores;
Arruamentos pavimentados;
Rede de abastecimento de água;
Rede de águas pluviais;
Rede de saneamento;
Rede de energia elétrica e de iluminação pública e de comunicações;
E toma os seguintes valores:
Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Três . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70
Quatro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60
Cinco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50
d) Abi (m2) — representa a superfície total dos pavimentos previstos por cada uma das tipologias
de construção e que constituirão o conjunto dos edifícios a levar a efeito no loteamento, destinados
ou não à habitação e medidos pelo contorno exterior das edificações, incluindo corpos salientes,
mas excluindo as seguintes áreas:
e) V (€/m2) — é o valor por metro quadrado de construção, aplicável por analogia à área bruta
a que se refere a Portaria n.º 1240/2008, de 31 de outubro, para a zona III, a atualizar anualmente.
f) TPPI — taxa de incidência variável entre 1 e 1,3 (€/m2) a definir pela Câmara face ao mon-
tante previsto no programa de investimento municipal plurianual a aplicar na execução, manutenção
e reforço de todo o tipo de infraestruturas, equipamentos, serviços gerais e urbanos. Tal taxa é
fixada, desde já, em 1, a qual se manterá em vigor até que a Câmara Municipal delibere proceder
à sua alteração.
1.1.2 — Poderão, ainda, ser autorizadas deduções à taxa de urbanização, até à sua completa
anulação, nas seguintes situações:
a) Quando a entidade loteadora executar por sua conta, e a entregar ao município, infraestru-
turas viárias e redes públicas de saneamento, de águas pluviais e de abastecimento de água, que
se desenvolvam e localizem para além dos limites exteriores da propriedade a lotear e que possam
vir a servir outros utentes não diretamente ligados ao empreendimento. Neste caso, os montantes
a deduzir serão calculados da seguinte forma:
b) Quando a entidade loteadora se propuser executar no local e por sua conta algum equipa-
mento público de reconhecido interesse municipal, ou ceder para a instalação desse ou de outros
equipamentos, bem como para espaços verdes públicos e de utilização coletiva áreas de valor
expressivo, para alem dos parâmetros definidos na Portaria n.º 216- B/2008, de 3 de março, ou a
que vier a ser publicada para o efeito, o montante a deduzir será quantificado após avaliação das
edificações a executar ou das áreas a ceder, devendo esta avaliação ser efetuada de acordo com
o estabelecido no artigo 44.º
2 — Taxa devida nos edifícios geradores de impacte semelhante a uma operação de loteamento
e operações de impacte urbanístico relevante:
2.1 — O cálculo da taxa municipal de urbanização nas situações previstas no artigo 12.º do
presente Regulamento será efetuado de acordo com a seguinte fórmula:
2 2
TMU = K1 × K2 × V(€/m ) × Ab (m ) +TPPI x Ab(m2)
1000
2.2 — Os símbolos e letras de que é composta a fórmula referida no número anterior têm o
significado e correspondência prevista no n.º 1 do artigo 82.º, que aqui é aplicável, salvo quanto
ao Ab (m2), que significa:
edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com
a seguinte fórmula:
2 2
TMU = K3 × K4 × V (€/m ) × Ab (m ) + TPPI × Ab
1000
3.2 — Nos casos referidos no número anterior, os símbolos e letras usadas na fórmula, têm o
significado e a correspondência dos previstos no n.º 1 do artigo 82.º, aqui aplicável, com exceção
dos que vão a seguir discriminados:
E -
F 10
Arruamento pavimentado;
Rede de abastecimento de água;
Rede de águas pluviais;
Rede de saneamento;
Rede de energia elétrica, de iluminação e de comunicação.
Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Três . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70
Quatro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60
Cinco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50
3.3 — Haverá lugar à liquidação de uma taxa adicional quando se verificarem alterações do
uso de espaços que impliquem o aumento do valor de K3.
3.4 — A taxa municipal de urbanização a aplicar às obras de ampliação de edifício já existente,
é a consignada nos números 1 e 2 do presente artigo, salvo a determinação do valor de K3, o qual
considera o somatório da área existente e da área a ampliar.
Artigo 14.º
Compensações
1 — Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 44.º do RJUE, se o prédio em causa já estiver
dotado de infraestruturas urbanísticas e ou não se justificar a localização de qualquer equipa-
mento ou espaço verde públicos, não há lugar a cedências para esses fins, ficando, no entanto, o
proprietário obrigado ao pagamento de uma compensação, calculada nos termos do disposto no
artigo 43.º e artigo 44.º;
2 — Nas operações urbanísticas geradoras de impacte semelhante a loteamento e nas con-
sideradas de impacte urbanístico relevante em que haja lugar a compensação e se verifique um
numero deficitário de lugares de estacionamento público e um numero excedentário de lugares de
estacionamento privados face aos números mínimos exigíveis, poderá o número excedentário ser
contabilizado para efeitos do número de lugares públicos de estacionamento em falta, desde que
Diário da República, 2.ª série PARTE H
os mesmos fiquem, e se mantenham, afetos a utilização coletiva pública, livre de qualquer restrição,
enquanto se mantiverem o uso e a atividade propostos no procedimento.
3 — Para efeitos do disposto no número anterior, cada lugar a afetar a utilização coletiva pú-
blica corresponderá a 70 % do respetivo lugar de estacionamento público.
4 — Na hipótese referida no n.º 2, a obrigação de livre acesso e sem qualquer restrição dos
lugares de utilização coletiva pública consubstancia uma condição do licenciamento, da comunicação
prévia ou da autorização de utilização ou suas alterações, pelo que o seu incumprimento poderá ser
fundamento para uma reanálise e eventual revogação da decisão respetiva. O livre acesso de tais
lugares deve estar publicitado de forma visível do exterior do prédio, através de placa identificativa
com as medidas, conteúdo e configuração definidos pela Câmara Municipal.
5 — Na alteração de uso de uma fração ou espaço destinado a comércio para serviços, não
haverá lugar ao pagamento de compensação.
6 — Nos procedimentos relativos ao licenciamento e instalação de explorações de animais de
produção para consumo, não haverá lugar ao pagamento de compensação.
7 — A compensação poderá ser paga em numerário ou em espécie, através da cedência de
lotes, parcelas, prédios rústicos ou edificações, podendo a Câmara Municipal não aceitar a com-
pensação em espécie, sempre que tal se mostre conveniente para a prossecução do interesse
público.
8 — Nas operações urbanísticas que se traduzam na alteração de parâmetros urbanísticos,
nomeadamente que envolvam ampliações e alterações, em que seja devida compensação, o valor
devido resulta da diferença entre o valor calculado com a alteração pretendida e o valor que seria
atualmente devido sem a alteração, sendo ambas as taxas calculadas de acordo com a mesma
fórmula.
9 — Nas operações de loteamento que prevejam a constituição de número igual ou inferior a
3 lotes e desde que destinados a habitação unifamiliar, não haverá lugar a pagamento de compen-
sação, excetuando o valor relativo ao estacionamento público que eventualmente seja devido.
10 — As compensações poderão ser pagas em prestações, no mínimo de duas e no máximo
de cinco, quando os respetivos montantes excedam a importância de 200 000 euros, dependendo
de deliberação da Câmara Municipal, a requerimento do interessado, com apresentação de caução
idónea.
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos, suas alterações, edifícios
geradores de impacte semelhante a loteamento e de impacte urbanístico relevante.
O valor, em numerário, da compensação a pagar ao Município será determinado de acordo
com a seguinte fórmula:
C = C1 + C2 + C3
em que:
10
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em que:
Zona Valor de K1
A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5
C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5
D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,0
E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5
F.................................................................................. -
Ai (m2) — é o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipamentos
públicos, calculado, atualmente, em função dos parâmetros definidos pela Portaria n.º 216-B/2008,
de 3 de março, ou aquela que vier a ser aprovada para o efeito;
V — é o valor em euros por metro quadrado de construção, aplicável, por analogia, à área bruta
a que se refere a Portaria n.º 1240/2008 de 31 de Outubro, valor este atualizável anualmente.
C2 = K3 × K4 × A2 (m2) × V (€/m2)
em que:
K3 — é igual 0,06 vezes número de fogos e ou de outras unidades de ocupação ou sua fra-
ção. O cálculo de cada uma das unidades de ocupação é o resultado da divisão da sua área pelo
coeficiente 80:
Em loteamentos é igual a 0,06 vezes número de fogos e ou outras unidades de ocupação que
marginem com arruamento existente;
Na alteração ao alvará de loteamento é igual a 0,06 multiplicado pelo acréscimo de número
de fogos e ou de outras unidades de ocupação;
Nos edifícios geradores de impacte semelhante a um loteamento é igual a 0,06 multiplicado
pelo número de fogos e ou unidades de ocupação.
C3 = n × 25 (m2) × K3 × V (€/m2)
Zona Valor de K3
A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,3
B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,2
C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,4
D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,3
E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,4
F.................................................................................. -
Compensação em espécie
a) A avaliação será efetuada por uma comissão composta por três elementos, sendo um no-
meado pela Câmara Municipal, um nomeado pelo promotor da operação urbanística e um técnico
escolhido de comum acordo;
b) As decisões da comissão serão tomadas por maioria absoluta dos votos dos seus elementos.
a) Se o diferencial for favorável ao Município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor
da operação urbanística;
b) Se o diferencial for favorável ao promotor, ser-lhe-á o mesmo entregue pelo Município.
3 — Se o valor proposto no relatório final da comissão referida no n.º 1 deste artigo não for
aceite pela Câmara Municipal ou pelo promotor da operação urbanística, recorrer-se-á a uma co-
missão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do RJUE.
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Artigo 15.º
Receção de obras de urbanização
Artigo 16.º
Aprovação de destaques
Aprovação de destaques:
SECÇÃO VI
Edificações
Artigo 17.º
Licenciamento de obras
Nota. — As taxas do presente artigo aplicam-se, ainda, às situações previstas para conclusão
de obras inacabadas.
Artigo 18.º
Licenciamento de obras — Execução por fases
1 — Emissão de licença da 1.ª fase — é calculada de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo
anterior.
2 — Nas fases subsequentes, a cada uma — acresce 30 % ao montante acima referido.
Artigo 19.º
Licença especial para obras inacabadas
Emissão de licença especial para conclusão de obras inacabadas nos termos do n.º 1 do
art.º 88.º do RJUE — 55,00
Artigo 20.º
Outros licenciamentos e serviços
1 — Energias renováveis:
a) Por m3 — 3,00
b) Acresce por cada mês de execução — 30,00
4 — Depósito da ficha técnica de habitação (atual Decreto-Lei n.º 68/2004, de 25-03) — 25,00
5 — Cópia da ficha técnica de habitação, por extravio — 50,00
6 — Muros e suportes de vedação, pelo Alvará — 55,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
a) Por m2 — 2,00
b) Acresce por cada mês de execução — 30,00
Nota. — Nos processos autónomos o valor apresentado no presente artigo é cumulativo com
as restantes taxas que se aplicarem.
Artigo 21.º
Prorrogações de prazo de execução de licenças e comunicações prévias com prazo
Pela prorrogação do prazo de execução de obras (em todos os processos de operações ur-
banísticas), aplicam-se as seguintes taxas:
Artigo 22.º
Infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações
SECÇÃO VII
Utilização de edificações
Artigo 23.º
Autorização de utilização e suas alterações
1 — Para habitação:
3 — Aldeamentos turísticos:
4 — Apartamentos turísticos:
a) Alvará — 200,00
b) Acresce, quando aplicável:
SECÇÃO VIII
Vistorias
Artigo 24.º
Vistorias e Auditorias de Classificação (emissão de licenciamento/autorização e suas alterações)
6 — Vistorias para efeitos de emissão de autorização de utilização para fins turísticos (turismo
de habitação, turismo em espaço rural, turismo da natureza e parques de campismo ou carava-
nismo) — 250,00
13 — A todas as taxas por vistoria que implique deslocação em veículo municipal, acresce
por quilómetro ou fração — 1,00
14 — Auditoria de classificação (artigos 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 07-03 na
sua redação atual) — 100,00
Observações:
SECÇÃO IX
Pareceres
Artigo 25.º
Pareceres emitidos pelo Município
SECÇÃO X
Cartografia
Artigo 26.º
Plantas e peças desenhadas
7 — Fornecimento de ortofotomapas:
a) Em papel de 100 gr:
a1) Formato A4 — 5,50
a2) Formato A3 — 11,00
SECÇÃO I
Artigo 27.º
Mobiliário urbano
Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público, junto ou em área contígua à fachada do estabelecimento. A taxa
a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao caso couber,
e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).
1 — Receção e encaminhamento do processo — 8,00
Acresce:
2 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 55,00
3 — Vitrinas e expositores — por mês — 55,00
4 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 55,00
5 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 55,00
6 — Floreira — por ano — 30,00
7 — Contentor para resíduos — por ano — 30,00
8 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:
a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00
Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público e não enquadrável no âmbito do processo de mera comunicação
prévia. A taxa a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao
caso couber, e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).
14 — Receção e encaminhamento do processo — 10,00
Acresce:
15 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 70,00
16 — Vitrinas e expositores — por mês — 70,00
17 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 70,00
18 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 70,00
19 — Floreira — por ano — 40,00
20 — Contentor para resíduos — por ano — 40,00
21 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:
a) Até 10 m2 — 300,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 15,00
a) Até 40 m2 — 15,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 5,00
Prorrogação do prazo da comunicação prévia com prazo/renovação de comunicação prévia com prazo
Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público e não enquadrável no âmbito do processo de mera comunicação
prévia. A taxa a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao
caso couber, e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).
28 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 55,00
29 — Vitrinas e expositores — por mês — 55,00
30 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 55,00
31 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 55,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00
a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00
Licença
Aplicável nas situações não enquadráveis nos números que antecedem, por m2 (ou fração) e
pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração):
40 — Alvará — 10,00
Acresce:
a) Até 10 m2 — 300,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 15,00
46 — Alpendres e toldos não integrados nos edifícios — por m2 de projeção sobre a via pública
e por ano — 70,00
47 — Vitrinas, expositores, arcas congeladoras ou de gelados, elementos complementares
(aparelhos de ar condicionado e outros), brinquedos mecânicos e equipamentos similares, máquinas
de tiragem de bebidas, jornais, tabaco e dispensadoras de outros serviços — por mês — 70,00
48 — Dispositivos destinados a anúncios ou suportes publicitários, designadamente cavaletes,
painéis ou mupis — por ano — 8,80
49 — Cartazes, dísticos ou semelhantes (em espaços situados fora da Zona Especial de
Proteção da Vila de Óbidos) — por cada — por semana — 10,00
50 — Rampas — por ano — 1,00
51 — Ocupação em vias municipais fora dos espaços urbanos — por ano — 15,00
52 — Ocupação de caráter festivo e ou promocional — por semana — 20,00
53 — Atividades turísticas e ou de lazer — por semana — 5,00
54 — Ocupação de caráter cultural — por semana — Gratuito
55 — Outros, não especialmente previstos — por ano — 10,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Renovação de Licença
Aplicável nas situações de processos licenciados e ainda em vigor, por m2 (ou fração) e pela
unidade de tempo abaixo indicada (ou fração):
56 — Alvará — 8,00
Acresce:
a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00
a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00
62 — Alpendres e toldos não integrados nos edifícios — por m2 de projeção sobre a via pública
e por ano — 55,00
63 — Vitrinas, expositores, arcas congeladoras ou de gelados, elementos complementares
(aparelhos de ar condicionado e outros), brinquedos mecânicos e equipamentos similares, máquinas
de tiragem de bebidas, jornais, tabaco e dispensadoras de outros serviços — por mês — 55,00
64 — Dispositivos destinados a anúncios ou suportes publicitários, designadamente cavaletes,
painéis ou mupis — por ano — 7,00
65 — Cartazes, dísticos ou semelhantes (em espaços situados fora da Zona Especial de
Proteção da Vila de Óbidos) — por cada — por semana — 8,00
66 — Rampas — por ano — 0,80
67 — Ocupação em vias municipais fora dos espaços urbanos — por ano — 12,00
68 — Ocupação de caráter festivo e ou promocional — por semana — 16,00
69 — Atividades turísticas e ou de lazer — por semana — 4,00
70 — Ocupação de caráter cultural — por semana — gratuito
71 — Outros, não especialmente previstos — por ano — 8,00
Artigo 28.º
Equipamentos das concessionárias dos serviços públicos
Licença
1 — Alvará — 10,00
Acresce:
Renovação de Licença
8 — Alvará — 8,00
Acresce:
9 — Câmaras ou caixas de visita — por m3 (ou fração) — 55,00
10 — Tubos, condutas, fios, cabos condutores e semelhantes — por metro linear (ou fra-
ção) — 4,00
11 — Postos de transformação, cabinas elétricas e semelhantes — por cada — 55,00
12 — Postes — por cada — 30,00
13 — Outros equipamentos não especialmente previstos, por unidade, m3, m2 ou metro linear
(ou fração destas unidades de medida) conforme aplicável ao caso concreto — por cada — 8,00
Artigo 29.º
Ocupações diversas
Licença
1 — Alvará — 10,00
Acresce:
3 — Roulottes e veículos-bar — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,50
4 — Depósitos subterrâneos — por m3 (ou fração) e por ano (ou fração) — 11,00
5 — Exposição de veículos — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,50
6 — Ocupações da via pública para filmagens com fins comerciais e similares — por dia (ou
fração) — 1.100,00
7 — Outras ocupações do espaço público, no solo ou subsolo — por m2 (ou fração) e por ano
(ou fração) — 11,00
Renovação de Licença
8 — Alvará — 8,00
Acresce:
10 — Roulottes e veículos-bar — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,20
11 — Depósitos subterrâneos — por m3 (ou fração) e por ano (ou fração) — 8,80
12 — Exposição de veículos — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,20
13 — Ocupações da via pública para filmagens com fins comerciais e similares — por dia (ou
fração) — 880,00
14 — Outras ocupações do espaço público, no solo ou subsolo — por m2 (ou fração) e por
ano (ou fração) — 8,80
Artigo 30.º
Mercados e feiras
Licença
1 — Alvará — 10,00
Acresce:
Renovação de Licença
5 — Alvará — 8,00
Acresce:
SECÇÃO II
Artigo 31.º
Obras em Espaços Públicos
Licença/renovação
1 — Alvará — 27,50
3 — Alvará — 22,00
Observações:
SECÇÃO III
Artigo 32.º
Licenciamento simplificado para a instalação de armazenagem de produtos de petróleo
e de postos de abastecimento de combustíveis — Classes A1, A2 e A3
Artigo 33.º
Instalação de armazenagem de produtos de petróleos e de postos de combustíveis
Artigo 34.º
Redes de distribuição associadas a reservatórios de GPL com capacidade <50 cm3
SECÇÃO IV
Publicidade
Artigo 35.º
Publicidade em edifícios e mobiliário urbano
Licença
2 — Publicidade eletrónica (display) — por metro quadrado (ou fração) do dispositivo e por
ano — 100,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Renovação da Licença
4 — Publicidade eletrónica (display) — por metro quadrado (ou fração) do dispositivo e por
ano — 80,00
Artigo 36.º
Publicidade em veículos
Licença
2 — Viaturas estacionadas em espaço público, para fins publicitários — por metro quadrado
(ou fração) de área ocupada e por dia — 1,00
Renovação da Licença
4 — Viaturas estacionadas em espaço público, para fins publicitários — por metro quadrado
(ou fração) de área ocupada e por dia — 0,60
Artigo 37.º
Publicidade sonora
Licença
Altifalantes ou outros aparelhos fazendo emissões, com fins publicitários, audíveis na via
pública:
Nota. — Não se preveem para a publicidade sonora renovações da licença, pelo que todos
os pedidos serão apreciados como se do primeiro se tratasse.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 38.º
Publicidade em recintos municipais públicos
Licença
Renovação da Licença
Artigo 39.º
Publicidade diversa
Licença
4 — Lonas em andaime de obra — por m2 (ou fração) e por mês (ou fração) — 1,00
5 — Exposição de artigos no exterior dos estabelecimentos, ocupando a via pública, por metro
quadrado (ou fração):
Nota. — Não se preveem para estas situações renovações da licença, pelo que todos os
pedidos serão apreciados como se do primeiro se tratasse.
Observações:
1 — As taxas de publicidade a que haja lugar no interior dos recintos afetos aos eventos orga-
nizados por empresa municipal do Município de Óbidos são liquidadas e cobradas pela empresa,
constituindo receita própria dessa entidade.
2 — Sempre que a publicidade (sob qualquer forma) a instalar ocupe espaço público, o licen-
ciamento acarreta o pagamento cumulativo das taxas de publicidade e de ocupação do espaço
público.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO 4
Veículos
SECÇÃO I
Artigo 40.º
Exercício da atividade de transportes de aluguer em veículos ligeiros de passageiros
a) Definitivas — 50,00
b) Temporárias — 25,00
Estacionamento
Artigo 41.º
Estacionamento (vigiado ou com parquímetro)
Artigo 42.º
Recolha e remoção de veículos
CAPÍTULO 5
Higiene e Salubridade
Artigo 43.º
Licenciamento sanitário
Artigo 44.º
Veículos de transporte de produtos alimentares
Artigo 45.º
Serviço de recolha de águas residuais
a) Utilizadores Domésticos:
a1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,40 €/1 000 litros
a2) 2.º Escalão: de 5 001 até 15 000 litros — 0,50 €/1 000 litros
Diário da República, 2.ª série PARTE H
a3) 3.º Escalão: de 15 001 até 30 000 litros — 0,65 €/1 000 litros
a4) 4.º escalão: de 30 001 até 100 000 litros — 0,80 €/1 000 litros
a5) 5.º escalão: > 100 001 litros — 0,90 €/1 000 litros
b) Utilizadores Não-Domésticos:
b1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,55 €/1 000 litros
b2) 2.º Escalão: de 5 001 até 15 000 litros — 0,75 €/1 000 litros
b3) 3.º Escalão: de 15 001 até 30 000 litros — 0,95 €/1 000 litros
b4) 4.º escalão: de 30 001 até 100 000 litros — 1,10 €/1 000 litros
b5) 5.º escalão: > 100 001 litros — 1,25 €/1 000 litros
Artigo 46.º
Artigo 47.º
CAPÍTULO 6
Espetáculos e diversões
Artigo 48.º
Licença
1 — Funcionamento de circos:
a) Licença — 50,00
b) Acresce, por dia ou unidade — 10,00
a) Licença — 50,00
b) Acresce, por dia ou unidade — 10,00
Artigo 49.º
Área do terrado
Nota. — Esta taxa aplica-se quando a ocupação não seja referida a mercados e feiras.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO 7
Poluição sonora
Artigo 50.º
Licenças de ruído e medições acústicas
1 — Licenças:
CAPÍTULO 8
Cemitério
Artigo 51.º
Inumações
Artigo 52.º
Exumações
Artigo 53.º
Trasladações
Artigo 54.º
Concessão de terrenos
1 — Para sepultura temporária, por cada período de 5 anos, até ao limite de 20 anos — 150,00
2 — Para sepultura perpétua — 550,00
3 — Para jazigo e mausoléu:
a) Até 8 m2 — 4.125,00
b) Cada metro quadrado a mais — 700,00
Artigo 55.º
Ocupação de ossários
Artigo 56.º
Ocupação de columbários
Artigo 57.º
Averbamentos
Artigo 58.º
Obras em jazigos e sepulturas
Artigo 59.º
Outros serviços
CAPÍTULO 9
Atividades Económicas
SECÇÃO I
Artigo 60.º
Artigo 61.º
Artigo 62.º
Horário de estabelecimentos
Artigo 63.º
Exploração de inertes
Artigo 64.º
Venda ambulante
SECÇÃO II
Metrologia
Artigo 65.º
Controlo metrológico de instrumentos de medição
CAPÍTULO 10
Artigo 66.º
Licenças e serviços diversos
1 — Guarda-noturno:
2 — Arrumador de automóveis:
Artigo 67.º
Inspeção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes
Artigo 68.º
Armazenamento de bens em instalações municipais
1 — Remoção e transporte:
2 — Recolha:
Artigo 69.º
Utilização de equipamento municipal
3 — Ao trabalho realizado fora do horário dos serviços, acresce por hora — 8,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
4 — Trabalho do pessoal: acresce o montante auferido pelo mesmo, como funcionário Muni-
cipal, com todas as remunerações a que tem direito.
CAPÍTULO 11
Serviços Veterinários
Artigo 70.º
Serviços Veterinários
CAPÍTULO 12
SECÇÃO I
Património e Comunidade
Artigo 71.º
Entrada em museus, salas de exposição, salas de espetáculos, centros de interpretação,
galerias e outras salas de cultura e comunidade
Artigo 72.º
Aluguer de instrumentos musicais
2 — Restantes Espaços:
a) Pela cedência da sala do principal/auditório — por cada dia — 250,00
b) Pela cedência da sala do principal/auditório — por cada hora ou fração — 50,00
c) Pela cedência das restantes salas — por cada dia — 100,00
d) Pela cedência das restantes salas — por cada hora ou fração — 25,00
SECÇÃO II
Artigo 74.º
Utilização dos Pavilhões Municipais
1 — A utilização dos pavilhões municipais pode ser regular, pontual ou jogos treino e oficiais.
2 — A utilização pontual compreende utilizações não definidas no início da época por não
ocorrerem sempre nos mesmos dias e horários:
a) Dias Úteis:
a1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 20,00
a2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00
b) Fins de semana:
b1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00
b2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 30,00
b) Fins de semana:
b1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 20,00
b2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00
4 — Jogos:
a) Dias Úteis, períodos de 60 minutos — 50,00
b) Fins de semana, períodos de 60 minutos — 60,00
Artigo 75.º
Utilização do Estádio Municipal — Pista de Atletismo
Artigo 76.º
Utilização do Estádio Municipal — Relvado
b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 150,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 175,00
b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 125,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 150,00
4 — Jogos:
a) Dias Úteis, períodos de 90 minutos — 200,00
b) Fins de semana, períodos de 90 minutos — 200,00
Artigo 77.º
Utilização do Estádio Municipal — Campo n.º 2
1 — A utilização do campo n.º 2 pode ser regular, pontual ou jogos treino e oficiais.
2 — A utilização pontual compreende utilizações não definidas no início da época por não
ocorrerem sempre nos mesmos dias e horários:
a) Dias Úteis:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 50,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 55,00
b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 60,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 60,00
b) Fins de semana:
4 — Jogos:
Artigo 78.º
Utilização do Estádio Municipal — Espaço + Ativo
a) Pilates:
b) Pilates clínico:
c) Fit + ativo:
d) Cross Training
Nota. — A frequência das aulas suplementares destina-se aos inscritos em qualquer das mo-
dalidades de utilização da Espaço + Ativo.
Artigo 79.º
Utilização das Piscinas Municipais
a) Inscrição/reinscrição — 14,50
b) Inscrição (de março a julho) — 8,00
c) Renovação da Inscrição (anual) — 10,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H
c) 15 ou mais anos:
b) 18 ou mais anos:
c) 1 utilização:
a) 1 x semana — 22,50
b) 2 x semana — 24,50
c) 3 x semana — 28,00
d) livre trânsito — 30,00
1 — São pacotes de utilização das piscinas municipais a utilização de utentes com 15 ou mais anos,
em simultaneamente aulas de natação, e sessões hidroginástica ou hidrodeep (designadas por Hidro):
2 — As senhas de aulas apenas podem ser efetuadas uma vez por época:
Nota. — O montante das senhas de aulas liquidado, caso o utente se inscreva no mesmo mês,
o valor é descontado na primeira mensalidade.
Artigo 81.º
Utilização da Casa da Praia e Casa do Estádio
1 — Casa da Praia:
2 — Casa do Estádio:
Nota. — Os valores constantes nos artigos da presente secção, inclui IVA devido pela prestação
dos serviços respetivos, à taxa legal em vigor à data do pagamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
CAPÍTULO 13
Artigo 82.º
Dísticos
CAPÍTULO 14
Artigo 83.º
Taxas e Tarifas
a) Utilizadores Domésticos:
b) Utilizadores Não-Domésticos:
a) Utilizadores Domésticos:
a1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,45 €/1 000 litros
a2) 2.º Escalão: de 5 001 e até 15 000 litros — 0,90 €/1 000 litros
a3) 3.º Escalão: de 15 001 e até 30 000 litros — 1,40 €/1 000 litros
a4) 4.º Escalão: de 30 001 e até 100 000 litros — 3,00 €/1 000 litros
a5) 5.º Escalão: >100 001 litros — 5,80 €/m3
b1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 1,40 €/1 000 litros
b2) 2.º Escalão: de 5 001 e até 15 000 litros — 2,00 €/1 000 litros
b3) 3.º Escalão: de 15 001 e até 30 000 litros — 2,50 €/1 000 litros
b4) 4.º Escalão: de 30 001 e até 100 000 litros — 4,00 €/1 000 litros
b5) 5.º Escalão: >100 00a litros — 6,00 €/1 000 litros
4 — Serviços auxiliares:
e) Realização de vistorias aos sistemas prediais a pedido dos utilizadores — 50,00 €/vistoria;
f) Reinício da ligação do serviço por incumprimento do utilizador — 108,00 €;
g) Leitura extraordinária de consumos de água a pedido do utilizador e desde que não haja
avaria no equipamento — 50,00 €/leitura;
h) Verificação extraordinária de contador a pedido do utilizador, salvo quando se comprove a
respetiva avaria por motivo não imputável ao utilizador — 50,00 €/verificação;
i) Ligação temporária ao sistema público, designadamente para abastecimento a estaleiros e
obras e zonas de concentração populacional temporária — 1,00 €/1 000 litros de água fornecida;
j) Informação sobre o sistema público de abastecimento em plantas de localização — 5,50
€/planta;
k) Outros serviços a pedido do utilizador — 25,00 €/serviço.
CAPÍTULO 15
Taxa Turística
Artigo 84.º
Modalidade da Taxa Turística
Artigo 85.º
Incidência e valor da taxa de dormida
A taxa de dormida é devida por hóspede com idade igual ou superior a 13 anos e por noite
em qualquer da tipologia de alojamento localizado no Município de Óbidos, designadamente os
referenciados no artigo 4.º do Regulamento da Taxa Municipal Turística de Óbidos, até ao máximo
de 5 (cinco) noites consecutivas no mesmo estabelecimento, no valor unitário — 1,00
CAPÍTULO 16
Diversos
Artigo 86.º
Queimadas
Artigo 87.º
Ocupação de espaço por torres metálicas, antenas, gruas e postes
1 — Gruas de obras no Centro Histórico de Óbidos — altura superior a 8 metros, por cada
metro de altura e por dia — 0,10
2 — Gruas em exposição — altura superior a 6 metros, por cada e por dia — 25,00
3 — Antenas de comunicação — por cada e cada dia — 1,00
Artigo 88.º
Alojamento Local
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 309
N.º 183
24 de setembro de 2019
PARTE H
Pág. 310
N.º 183
24 de setembro de 2019
(….)
Breve descrição do tarifário social aplicável
aos utilizadores domésticos (em alternativa,
pode ser submetido um documento com a
tabela tarifária proposta para o ano 2018)
PARTE H
Pág. 311
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 312
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 313
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 314
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 315
Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 316
Diário da República, 2.ª série PARTE H
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312517995
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ODEMIRA
Sumário: Licença sem remuneração concedida pelo período de 11 meses à assistente técnica
Joana Filipa Guerreiro Pereira.
Para os devidos efeitos se torna público, que por meu despacho datado de 04.06.2019, ao
abrigo do disposto no artigo 280.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, na sua atual redação, foi concedida licença sem
remuneração pelo período de 11 meses:
a) À Assistente Técnica Joana Filipa Guerreiro Pereira, a exercer funções públicas por tempo
indeterminado neste Município, com início em 14.06.2019;
Competência delegada.
05/08/2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo Guerreiro.
312515929
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ODEMIRA
Sumário: Lista de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum para cons-
tituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para recruta-
mento de um assistente operacional para a Divisão de Ambiente.
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, na redação dada pela
Portaria n.º 145-A/2011 de 06/04, e em conformidade com o artigo 48.º da Portaria n.º 125-A/2019
de 30/04, torna-se público que a lista de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal
comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para
recrutamento de um Assistente Operacional para a Divisão de Ambiente, cujo aviso de abertura
foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 80, de 24/04/2018, homologada através do meu
Despacho n.º 2074, datado de 13/08/2019, encontra-se afixada na Divisão de Recursos Humanos
e Jurídica e disponível na página eletrónica do município: www.cm-odemira.pt.
Competência delegada.
20/08/2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo Guerreiro.
312548401
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE ODEMIRA
Nos termos do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, tornam-
-se públicas as cessações definitivas das relações jurídicas de emprego público por tempo inde-
terminado, por motivo de aposentação, dos trabalhadores:
Competência delegada.
21 de agosto de 2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo
Guerreiro.
312540999
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homolo-
gada por despacho do Vereador com competências delegadas, de 29/07/2019, do procedimento
concursal de recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior — Secretariado,
da carreira geral de Técnico Superior, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12 de julho
de 2018 e publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 27/08/2018.
www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
e por despacho do signatário de 30 de julho de 2019, foi celebrado contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 01 de agosto de 2019, com a seguinte
candidata aprovada no procedimento:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homologada
por despacho do Presidente da Câmara Municipal, de 12/08/2019, do procedimento concursal de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
para preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior — História, da carreira geral de
Técnico Superior, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12 de julho de 2018 e publicado
na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 27/08/2018.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, torna-se público que, Anabela
Santos Machado, cessa funções de secretária do Gabinete de Apoio à Vereação, com efeitos a
partir de hoje.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 12 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 13 de agosto de 2019, com
a seguinte candidata aprovada no procedimento:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 14 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 19 de agosto de 2019, com
a seguinte candidata aprovada no procedimento concursal comum de recrutamento na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de um
posto de trabalho de Assistente Operacional — Auxiliar de Serviços Gerais, da carreira geral de
Assistente Operacional, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12/07/2018 e por aviso
publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 164, de 27/08/2018 e por utilização da reserva
de recrutamento:
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homologada
por despacho do Presidente da Câmara Municipal, de 21/08/2019, do procedimento concursal de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
para preenchimento de dois postos de trabalho de Assistente Operacional — Jardineiro, da carreira
geral de Assistente Operacional, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 22 de novembro
de 2018 e publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 1, de 02/01/2019.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 21 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 22 de agosto de 2019, com
os seguintes candidatos aprovados no procedimento:
António Fernando Soares Moreira e Hélio Filipe Oliveira Peixeiro, os dois primeiros candidatos
aprovados no procedimento concursal, para preenchimento de dois postos de trabalho da cate-
goria de Assistente Operacional — Jardineiro, da carreira geral de Assistente Operacional, sendo
posicionados na 4.ª posição remuneratória da carreira e categoria de Assistente Operacional e no
nível 4 da tabela remuneratória única.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H
MUNICÍPIO DE VALONGO
Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 6 do Artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009,
de 23 de outubro, torna-se público que, nas reuniões da Câmara Municipal de 05.09.2019 e da
Assembleia Municipal de 16.09.2019, foi aprovada, a alteração ao Regulamento de Organização
dos Serviços Municipais e respetivos anexos.
Artigo 1.º
1 — São alterados, o preâmbulo e os artigos 7.º, 11.º, 13.º e 14.º que passam a ter a seguinte
redação:
Preâmbulo
CAPÍTULO II
Estrutura
Artigo 7.º
Modelo da Estrutura Orgânica
1 — Objetivo: Os Serviços Municipais de Proteção Civil e Proteção da Floresta têm como obje-
tivo promover uma cultura de segurança no sentido de assegurar a nível municipal a prevenção de
riscos coletivos, a atenuação dos seus efeitos e a proteção, socorro de pessoas e bens em perigo
e definir os meios necessários à proteção da área florestal do município, bem como assegurar que
gestão adequada do combustível é realizada por cada uma das entidades competentes.
2 — Aos Serviços Municipais de Proteção Civil e Proteção da Floresta, sob superintendência
do Coordenador Municipal de Proteção Civil, compete, designadamente, executar as atividades
de proteção civil de âmbito municipal, bem como centralizar, tratar e divulgar toda a informação
recebida nesta matéria. Compete ainda:
2.1 — Nos domínios da prevenção e avaliação de riscos e vulnerabilidades:
a) Realizar estudos técnicos com vista à identificação e avaliação dos riscos que possam afetar
o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo
a sua cartografia, de modo a prevenir, a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências
previsíveis;
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SECÇÃO II
Unidades orgânicas
Artigo 13.º
Composição
1 — A estrutura nuclear é composta por uma unidade orgânica dirigida por um dirigente inter-
médio de 1.º grau, e terá por finalidade apoiar técnico-administrativamente as atividades desen-
volvidas pelos órgãos autárquicos e restantes serviços municipais, coordenando a ação de todas
as unidades orgânicas existentes na estrutura interna municipal.
2 — A estrutura flexível é composta por unidades orgânicas dirigidas por dirigentes intermédios
de 2.º grau, constituindo uma componente variável da organização dos serviços municipais que
visa assegurar a sua permanente adequação às necessidades de funcionamento e de otimização
dos recursos, cujas competências, de âmbito operativo e instrumental, integradas numa mesma
área funcional, se traduzem fundamentalmente em unidades técnicas de organização e execução
definidas pela Câmara Municipal.
3 — A estrutura hierarquizada dos serviços municipais do Município de Valongo, estrutura-se
em torno das seguintes unidades orgânicas:
3.1 — Unidade Orgânica Nuclear:
3.3 — Os cargos de direção intermédia de 3.º grau são criados no âmbito de atuação das
seguintes unidades orgânicas flexíveis e compreendem as áreas de atuação identificadas:
a) UJ — Unidade Jurídica no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Humanos — DJRH, nas
áreas de assuntos jurídicos, contraordenações, notariado, contencioso e de apoio aos órgãos
autárquicos;
b) URH — Unidade de Recursos Humanos no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Huma-
nos — DJRH, nas áreas de gestão de pessoal, remunerações e abonos, saúde, higiene e segurança
no trabalho; formação profissional e avaliação de desempenho;
c) UF — Unidade de Fiscalização — no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Huma-
nos — DJRH, nas áreas da fiscalização municipal.
d) UE — Unidade de Educação, no âmbito da Divisão de Educação, Saúde e Ação Social — DE-
SAS, na área da educação;
e) UAS — Unidade de Ação Social, no âmbito da Divisão de Educação, Saúde e Ação So-
cial — DESAS, na área da ação social;
f) UBA — Unidade de Bibliotecas e Arquivo, no âmbito da Divisão de Cultura e Turismo, na
área das bibliotecas e arquivo.
g) UAC — Unidade de Ação Cultural e Turismo, no âmbito da Divisão de Cultura e Turismo,
na área da ação cultural, turismo e museus.
h) UEP — Unidade de Estudos e Projetos, no âmbito da Divisão de Projetos, Obras e Mobili-
dade — DPOM, na área de estudos e projetos;
i) UMEP — Unidade de Mobilidade e Gestão do Espaço Público, no âmbito da Divisão de
Projetos, Obras e Mobilidade — DPOM, na área da mobilidade e gestão de espaço público;
j) UMIM — Unidade de Manutenção de Infraestruturas Municipais, no âmbito da Divisão
Logística — DL, nas áreas da manutenção de instalações municipais, manutenção de vias e arru-
amentos e sinalização e trânsito;
k) UOL — Unidade Operacional e Logística no âmbito da Divisão de Logística — DL, nas
áreas dos transportes, equipamentos e oficinas, apoio logístico, parques e jardins, higiene urbana
e vigilância;
l) UPF — Unidade de Proteção da Floresta no âmbito do Serviço Municipal de Proteção Civil
e da Proteção da Floresta, na área da proteção da floresta e sua defesa;
Artigo 14.º
Competências Unidades Orgânicas
1 — Sem prejuízo das orientações genéricas do presente modelo, devem os serviços munici-
pais e os/as seus/suas trabalhadores/as e agentes colaborar entre si para a obtenção das melhores
condições de eficiência da atividade do Município no desempenho das suas funções, de acordo
com os objetivos definidos pelos órgãos municipais.
2 — Competências da Unidade Orgânica Nuclear — Departamento de Coordenação Geral
d) Gerir com rigor e eficiência os recursos, humanos, tecnológicos e físicos, afetos aos serviços
municipais, otimizando os meios e adotando medidas que permitam eliminar rotinas, simplificar e
acelerar processos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos;
e) Promover ações que assegurem uma estreita articulação dos serviços municipais, com as
instituições públicas e os operadores de serviços públicos;
f) Exercer as demais competências que lhe forem cometidas
Artigo 2.º
Alteração ao ANEXO I — “Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais”
É alterada a Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais que passa a ser a seguinte
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente alteração entra em vigor no dia seguinte à da sua publicação em Diário da Repú-
blica, nos termos previstos no n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro.
ANEXO II
A Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pelas Leis n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro,
n.º 42/2016, de 28 de dezembro e n.º 114/2017, de 29 de dezembro, que procede à adaptação à
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administração local da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, em que é aprovado o estatuto do pessoal
dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado, prevê no
n.º 2 do seu Artigo 4.º, a faculdade aos municípios poderem criar na sua estrutura orgânica, cargos
de direção intermédia de 3.º grau ou inferior.
Com o objetivo de dotar os serviços municipais de maior flexibilidade e capacidade operativa,
a Estrutura Orgânica do Município de Valongo, prevê a criação de 12 unidades orgânicas flexíveis
de direção intermédia de 3.º grau.
Nesta conformidade, nos termos do n.º 3, do artigo 4.º, da Lei n.º 49/2012, compete à assem-
bleia municipal, sob proposta da câmara municipal, a regulamentação e definição das competências,
da área, dos requisitos do recrutamento, entre os quais a exigência de licenciatura adequada e do
período de experiência profissional, bem como da respetiva remuneração.
Artigo 1.º
Âmbito
O presente anexo estabelece o regime dos cargos de direção intermédia de 3.º grau do Mu-
nicípio de Valongo, no que concerne às suas competências, área, requisitos de recrutamento e
respetiva remuneração.
Artigo 2.º
Cargos de Direção intermédia de 3.º Grau
Aos cargos de direção intermédia de 3.º grau correspondem as funções de direção, gestão,
coordenação e controlo de unidades orgânicas flexíveis, com níveis de autonomia, responsabilidade
e dimensão apropriada.
Artigo 3.º
Competências
1 — Aos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau compete coadjuvar o titular do
cargo dirigente de que dependam diretamente, bem como coordenar as atividades e gerir os recur-
sos de uma unidade orgânica, para a qual se revele adequada a existência deste nível de direção.
2 — Aos titulares de cargos de direção intermédia de 3.º grau aplicam-se, supletivamente, as
competências do pessoal dirigente, previstas no artigo 15.º da Lei n.º 49/2012, com as necessárias
adaptações, bem como as constantes no Regulamento da Organização dos Serviços Municipais
do Município de Valongo.
Artigo 4.º
Área e Requisitos de Recrutamento
1 — Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau são recrutados, por procedimento
concursal nos termos legais aplicáveis, de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego
público por tempo indeterminado, dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de
funções de direção, coordenação e controle, que reúnam cumulativamente:
2 — Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau são nomeados por Despacho do
Presidente da Câmara Municipal por um período de três anos, que poderá ser renovado por igual
período, nos termos dos Artigos 22.º e 23.º da Lei n.º 2/2004, na sua atual redação.
3 — Os cargos de direção intermédia de 3.º grau podem ser exercidos em regime de subs-
tituição conforme previsto no Artigo.º 27.º da Lei n.º 2/2004, conjugado com o Artigo 19.º, da Lei
n.º 49/2012, de 29 de agosto, ambas na sua atual redação.
Artigo 5.º
Estatuto Remuneratório
A remuneração dos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau, corresponderá à
6.ª posição remuneratória da carreira geral de técnico superior, a que corresponde uma remune-
ração de 2.025,35 €. Poderá ser efetuada opção pela posição remuneratória ocupada na carreira
de origem.
Artigo 6.º
Disposição Final
Em tudo que não esteja expressamente previsto neste regulamento, aplica-se o disposto na Lei
n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pelas Leis n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, n.º 42/2016,
de 28 de dezembro e n.º 114/2017, de 29 de dezembro, na Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada
pelas Leis n.º 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, 28 de abril,
64/2011, de 22 de dezembro, 68/2013, de 29 de agosto e 128/2015, de 3 de setembro.
312594401
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MUNICÍPIO DE VOUZELA
Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, torna-se público que cessaram, a sua relação jurídica de emprego público por
tempo indeterminado, os trabalhadores desta autarquia: Altino Rodrigues Duarte, carreira/cate-
goria de assistente operacional (cantoneiro de arruamentos), posicionado na P-4, N-4, da TRU,
em 01/07/2019, por motivo de aposentação; e, Rui Manuel Rodrigues Cabral, carreira/categoria
de assistente operacional (cantoneiro de arruamentos), posicionado na P-4, N-4, da TRU, em
08/08/2019, por iniciativa do trabalhador.
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Para efeitos do disposto no artigo 11.º/5, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o artigo 33.º e ss. da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, adiante (LTFP), aprovada
pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, aplicada à Administração Local pf. do Decreto-Lei n.º 209/2009,
de 3 de setembro, torna-se público:
1 — Identificação da Entidade — União das Freguesias de Beja — Salvador e Santa Maria
da Feira.
2 — Número de lugares — para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho previsto e não
ocupado no Mapa de Pessoal desta autarquia, na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas a termo resolutivo incerto.
3 — Caracterização do posto de trabalho: Condução de viaturas ligeiras para transporte de bens
e pessoas, fazer a manutenção das viaturas que lhe forem atribuídas, receber e entrega expediente
ou encomendas, participa superiormente as anomalias verificadas, abastece de combustível as
viaturas, procede à arrumação da viatura no final do serviço, preenche e entrega diariamente no
setor de transportes o boletim diário da mesma com os elementos que dele constem; assegurar a
limpeza e conservação de instalações, colaborar eventualmente nos trabalhos auxiliares de mon-
tagem e conservação de equipamentos, auxilia a execução de cargas e descargas, realiza tarefas
de arrumação e distribuição, executa outras tarefas simples de caráter manual e exigindo princi-
palmente um esforço físico e conhecimentos práticos; procede à remoção de lixos e equiparados,
varredura e limpeza de ruas, remoção de lixeiras e extirpação de ervas; executar os trabalhos de
desobstrução e limpeza de coletores, de sarjetas e seus ramais e limpeza de fossas; executar ta-
refas de desobstrução, limpeza de coletores e caixas de visita, utilizando ferramentas adequadas;
reparação de pavimentos e assentando paralelepípedos, cubos ou outros sólidos de pedra, tais
como calçada à portuguesa, granito, basalto, cimento e ou pedra calcária; vigia conserva e limpa
um troço de estrada, comunicando aluimentos de via, executando pequenas reparações e desim-
pedimento de acessos, limpa valetas, compõe bermas, desobstruir aquedutos de modo a manter
em boas condições o escoamento de águas pluviais, compõe pavimentos efetuando reparações de
calcetamento, executa cortes em árvores existentes nas bermas da estrada; cultiva flores, árvores
ou outras plantas e semeia relvados em parques e jardins públicos, sendo responsável por todas as
operações inerentes ao normal desenvolvimento das culturas e à sua manutenção e conservação,
limpeza e conservação dos arruamentos e canteiros, executa alvenaria de pedra, tijolo ou blocos
de cimento, podendo fazer o respetivo reboco, procede ao assentamento de manilhas, tubos e
cantarias, executa muros e estruturas simples, montagem de armaduras muito simples.
4 — Carreira e categoria — Assistente Operacional/Assistente Operacional.
5 — Requisitos habilitacionais — Escolaridade obrigatória (4.ª classe para os candidatos nas-
cidos até 31 de dezembro de 1966, 6.º ano de escolaridade para os nascidos entre 1 de janeiro
de 1967 e 31 de dezembro de 1980 e o 9.º ano de escolaridade para os nascidos a partir de 1 de
janeiro de 1981).
6 — Prazo da candidatura — encontra-se aberto pelo prazo de 10 dias úteis, após publicação
do presente aviso no Diário da República, do procedimento concursal.
7 — Publicação — Disponível para consulta integral a partir da data da publicação na Bolsa
de Emprego Público, adiante (BEP).
8 — Quota de emprego para candidatos com deficiência — procede-se nos termos do artigo 3.º
do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro;
8.1 — Para efeitos de admissão ao procedimento concursal, de acordo com o disposto no
artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, os candidatos com deficiência devem
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declarar, quando formalizarem a sua candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de
incapacidade e o tipo de deficiência;
9 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, en-
quanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades
entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
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Nota Justificativa
O Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro, com as últimas alterações pela Lei n.º 14/2016,
de 09/06, estabelece o regime de jurisdição da remoção, transporte, inumação, trasladação e cre-
mação de cadáveres, bem como d e alguns desses atos relativos a ossadas, cinzas, fetos mortos
e peças anatómicas e ainda da mudança de localização de um cemitério.
De acordo com o disposto na alínea a) do n.º 2 e do n.º 3 do artigo 7.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua atual redação, as freguesias dispõem de atribuições no domínio do
equipamento rural e urbano, incluindo, nos termos previstos por lei, o planeamento, a gestão e a
realização de investimento nessa área de atuação;
Nos termos do disposto na alínea b) e j) do n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013, compete à
assembleia de freguesia, respetivamente, estabelecer as normas gerais de administração do patri-
mónio da freguesia ou sob a sua jurisdição e pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos que
visem a prossecução das atribuições da freguesia, bem como nos termos do disposto na alínea f)
do n.º 1 do artigo 9.º, conjugado com o disposto na alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º, ambos da Lei
n.º 75/2013, a aprovação de regulamentos externos, sob proposta da junta de freguesia, a quem
compete a respetiva elaboração;
Nos termos do disposto nas alíneas ff) e gg), ambas do n.º 1 do artigo 16.º, da Lei n.º 75/2013,
compete à junta de freguesia, respetivamente, conceder terrenos nos cemitérios propriedade da
freguesia, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas, assim como gerir, conservar e promover
a limpeza dos cemitérios propriedade da freguesia;
Conforme constante da alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013, compete à assem-
bleia de freguesia aprovar as taxas e os preços da freguesia e fixar o respetivo valor;
Assim, e considerando a necessidade de atualizar e uniformizar as regras e procedimentos
dos cemitérios da freguesia de Benfica do Ribatejo, foi o presente Regulamento elaborado em
cumprimento do disposto nos artigos anteriores.
O presente regulamento foi aprovado em reunião de executivo da Junta de Freguesia em
01 de agosto de 2018, no âmbito das suas competências em matéria regulamentar, ao abrigo do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 9.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e de
acordo com o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro.
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Artigo 1.º
Objeto e legislação habilitante
Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação
Artigo 3.º
Entidade gestora
Artigo 4.º
Definições
Artigo 5.º
Legitimidade
1 — Têm legitimidade para requerer a prática de atos previstos neste regulamento, sucessi-
vamente:
CAPÍTULO II
Artigo 6.º
Âmbito
a) Os cadáveres de indivíduos falecidos cujo domicílio fiscal não seja na área da Freguesia, mas
que se destinem a jazigos particulares ou sepulturas perpetuais ou cujos familiares possuam terrenos
no cemitério, considerando-se para o efeito o 3.º grau em linha reta ou 2 grau em linha colateral;
b) Os cadáveres de indivíduos falecidos fora da Freguesia, mas que tivessem à data da morte
o seu domicílio habitual na área desta há mais de dois anos;
c) Os cadáveres de indivíduos falecidos ou não na área da Freguesia, cuja residência pertença
a outro concelho ou freguesia, mas que comprovem por declaração da instituição (lares, casas de
repouso ou casas de saúde) ou médico assistente, ter residido no concelho nos últimos 180 (cento
e oitenta) dias;
d) Os cadáveres de indivíduos não abrangidos nas alíneas anteriores, em face de circunstân-
cias que se reputem ponderosas e mediante autorização de Presidente da Junta.
Artigo 7.º
Serviço de Receção e Inumação de Cadáveres
Os serviços de receção e inumação de cadáveres são dirigidos pelo encarregado dos cemi-
térios ou por quem legalmente o substituir, ao qual compete cumprir, fazer cumprir e fiscalizar as
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disposições do presente Regulamento, das leis e regulamentos gerais, das deliberações da Junta
de Freguesia e as ordens dos seus superiores relacionadas com aqueles serviços.
Artigo 8.º
Serviços de Registo e Expediente Geral
Artigo 9.º
Horário de Funcionamento
Artigo 10.º
Remoção
Artigo 11.º
Regime aplicável
CAPÍTULO III
Da Inumação
Artigo 12.º
Locais de Inumação
3 — Poderão ser concedidos talhões privativos a comunidades religiosas com práxis mortuárias
específicas, mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Presidente da Junta de Freguesia, e
acompanhado dos estudos necessários e suficientes à boa compreensão da organização do espaço
e das construções nele previstas, bem como de garantias de manutenção de limpeza.
Artigo 13.º
Inumação Fora de Cemitério Público
a) Identificação do requerente;
b) Indicação exata do local onde se pretende inumar ou depositar as ossadas;
c) Fundamentação adequada da pretensão, nomeadamente ao nível da escolha do local.
Artigo 14.º
Modos de Inumação
Artigo 15.º
Prazos de Inumação
1 — Nenhum cadáver será inumado nem encerrado em caixão de zinco antes de decorridas
vinte e quatro horas sobre o óbito.
2 — Quando não haja lugar à realização de autópsia médico-legal e houver perigo para a
saúde pública, a autoridade de saúde pode ordenar, por escrito, que se proceda à inumação, en-
cerramento em caixão de zinco ou colocação do cadáver em câmara frigorífica antes de decorrido
o prazo previsto no número anterior.
3 — Um cadáver deve ser inumado dentro dos seguintes prazos máximos:
a) Em setenta e duas horas, se imediatamente após a verificação do óbito tiver sido entregue
a uma das pessoas indicadas no artigo 5.º do presente Regulamento;
b) Em setenta e duas horas, a contar da entrada do território nacional, quando o óbito tenha
ocorrido no estrangeiro;
c) Em quarenta e oito horas após o termo da autopsia médico-legal ou clínica;
d) Em vinte e quatro horas, nas situações referidas no n.º 1 do artigo 5.º, do Decreto-Lei
n.º 411/98;
e) Até trinta dias sobre a data da verificação do óbito, se não foi possível assegurar a entrega
do cadáver a qualquer das pessoas ou entidades indicadas no artigo 5.º deste regulamento.
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Artigo 16.º
Nenhum cadáver poderá ser inumado sem que, para além de respeitados os prazos referidos
no artigo anterior, previamente tenha sido lavrado o respetivo assento ou auto de declaração de
óbito ou emitido o boletim de óbito.
Artigo 17.º
Autorização de Inumação
A inumação deve ser requerida à Junta de Freguesia, responsável pela administração e ges-
tão do cemitério, nos termos do modelo do Anexo II, a que se refere o artigo 24.º, do Decreto-Lei
n.º 109/2010 de 14 de outubro, devendo ser instruído com os seguintes documentos:
Artigo 18.º
Tramitação
Artigo 19.º
Insuficiência da documentação
Artigo 20.º
Artigo 21.º
Classificação de Sepulturas
a) São temporárias as sepulturas para inumação por três anos, findos os quais poderá proceder-
-se à exumação, desde que se verifique que está completa a mineralização dos mesmos;
b) São perpétuas, aquelas cuja utilização foi exclusiva e perpetuamente concedida mediante
requerimento dos interessados, para utilização imediata.
Artigo 22.º
Para adultos:
Comprimento — 2 m;
Largura — 0,80 m;
Profundidade — 1,15 m.
Para crianças:
Comprimento — 1 m;
Largura — 0,55 m;
Profundidade — 1 m.
Artigo 23.º
Organização do Espaço
Artigo 24.º
Sepultura de Crianças
Além de talhões privativos que se consideram justificados, haverá secções para o enterramento
de crianças separadas dos locais que se destinam aos adultos.
Artigo 25.º
Sepulturas Temporárias
Artigo 26.º
Sepulturas perpétuas
Artigo 28.º
Inumação em Jazigo
1 — Para inumação em jazigo, o cadáver deve ser encerrado em caixão de zinco, tendo a
folha empregada no seu fabrico a espessura mínima de 0,4 mm.
2 — Dentro do caixão devem ser colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a
impedir os efeitos da pressão dos gases no seu interior.
Artigo 29.º
Deteriorações
Artigo 30.º
Consumpção aeróbia
CAPÍTULO IV
Da cremação
Artigo 31.º
Prazos
1 — Nenhum cadáver será cremado antes de decorridas as vinte e quatro horas sobre o óbito.
2 — Quando não houver lugar à realização da autópsia médico-legal e houver perigo para a
saúde pública, a autoridade de saúde pode ordenar, por escrito, que se proceda à inumação, cre-
mação ou encerramento em caixão de zinco, antes de decorrido o prazo previsto no n.º 1.
3 — Um cadáver deve ser inumado ou cremado dentro dos seguintes prazos máximos:
a) Se imediatamente após a verificação do óbito tiver sido entregue a uma das pessoas indi-
cadas no artigo 5.º em setenta e duas horas;
b) Se tiver sido transportado de país estrangeiro para Portugal, em setenta e duas horas a
contar da entrada em território nacional;
c) Se tiver havido autópsia em quarenta e oito horas após o termo da mesma.
Artigo 32.º
Locais de cremação
A cremação é feita em cemitério que disponha de equipamento que obedeça às regras defi-
nidas em portaria conjunta dos Ministros do Equipamento, do Planeamento e da Administração do
Território, da Saúde e do Ambiente.
Artigo 33.º
Âmbito
1 — Podem ser cremados os cadáveres não inumados, cadáveres exumados, ossadas, fetos
mortos e peças anatómicas.
2 — A Junta de Freguesia pode ordenar a cremação de:
Artigo 34.º
Condições Para a Cremação
Nenhum cadáver poderá ser cremado sem que, para além dos prazos referidos no artigo 30.º,
previamente tenha sido lavrado o respetivo assento ou auto de declaração de óbito ou emitido o
boletim de óbito.
Artigo 35.º
Autorização de Cremação
Artigo 36.º
Tramitação
Artigo 37.º
Insuficiência de Documentação
Artigo 38.º
Materiais Utilizados
Os cadáveres destinados a ser cremados serão envolvidos em vestes muito simples e encer-
rados em caixões de madeira facilmente destrutíveis por ação do calor.
Artigo 39.º
Comunicação da Cremação
Artigo 40.º
Destino das Cinzas
CAPÍTULO V
Das Exumações
Artigo 41.º
Prazos
Artigo 42.º
Artigo 43.º
Artigo 44.º
Limpeza das Ossadas Exumadas
A limpeza das ossadas exumadas é efetuada exclusivamente pelo coveiro dos cemitérios da
Freguesia.
CAPÍTULO VI
Das Trasladações
Artigo 45.º
Competência
Artigo 46.º
Condições da Trasladação
Artigo 47.º
Registos e Comunicações
CAPÍTULO VII
Da Concessão de Terrenos
SECÇÃO I
Artigo 48.º
Concessão
2 — Os terrenos poderão também ser atribuídos, em hasta pública, nos termos e condições
especiais que o Presidente da Junta de Freguesia vier a afixar.
3 — As concessões de terrenos não conferem aos titulares nenhum título de propriedade ou
qualquer direito real, mas somente o direito de aproveitamento, com afetação especial e nominativa,
em conformidade com as leis e regulamentos.
Artigo 49.º
Pedido
Artigo 50.º
Decisão da Concessão
Artigo 51.º
Alvará de Concessão
SECÇÃO II
Artigo 52.º
Prazos de Realização de Obras
Artigo 53.º
Limpeza e beneficiação das construções funerárias
Artigo 54.º
Autorizações
Artigo 55.º
Trasladação de Restos Mortais
Artigo 56.º
Obrigações do Concessionário de Jazigo ou de Sepultura Perpétua
CAPÍTULO VIII
Artigo 57.º
Transmissão
Artigo 58.º
Transmissão por Morte
Artigo 59.º
1 — As transmissões por atos entre vivos das concessões de jazigos, sepulturas perpétuas e
ossários serão livremente admitidas quando neles não existam corpos ou ossadas.
2 — Existindo corpos ou ossadas, a transmissão só poderá ser admitida nos seguintes termos:
a) Tendo-se procedido à trasladação dos corpos ou ossadas para jazigos, sepulturas perpétuas
e ossários, a transmissão pode, igualmente, fazer-se livremente;
b) Não se tendo efetuado aquela trasladação e não sendo a transmissão a favor do conjugue,
descendente ou ascendente do transmitente, a mesma só será permitida desde que qualquer dos
instituidores ou concessionários não deseje optar e o adquirente assuma o compromisso referido
no n.º 2 do artigo anterior.
Artigo 60.º
Autorização
Artigo 61.º
Averbamentos
O averbamento das transmissões a que se referem os artigos anteriores, será feito mediante
exibição da autorização da Junta de Freguesia ou do Presidente com competência delegada, e do
documento comprovativo da realização da transmissão.
Artigo 62.º
CAPÍTULO IX
Artigo 63.º
Artigo 64.º
Declaração de Prescrição
1 — Decorrido o prazo de sessenta dias previsto no artigo anterior, sem que o concessionário
ou seu representante tenha feito cessar a situação de abandono, poderá a Junta de Freguesia
deliberar a prescrição de jazigos, sepulturas perpétuas e ossários,
2 — Declarando-se caduca a concessão, à qual será dada a publicidade referida no mesmo
artigo.
3 — A declaração de caducidade importa a apropriação pela Junta de Freguesia de jazigos,
sepulturas perpétuas e ossários abandonados.
Artigo 65.º
Realização de Obras
Artigo 66.º
Restos Mortais não Reclamados
CAPÍTULO X
Construções Funerárias
SECÇÃO I
Das Obras
Artigo 67.º
Licenciamento
Artigo 68.º
Requisitos dos Jazigos
Comprimento — 2 m;
Largura — 0,75 m;
Altura — 0,55 m.
2 — Nos jazigos não haverá mais do que cinco células sobrepostas acima do nível do terreno,
ou em pavimento, quando se trate de edificação de vários andares, podendo também dispor-se
em subterrâneos.
3 — Na parte subterrânea dos jazigos exigir-se-ão condições especiais de construção ten-
dentes a impedir as infiltrações de água e a proporcionar arejamento adequado, fácil acesso e boa
iluminação.
4 — Os intervalos laterais entre jazigos a construir terão um mínimo de 0,30 m.
Artigo 69.º
Ossários
Comprimento — 0,80 m;
Largura — 0,50 m;
Altura — 0,40 m.
2 — Nos ossários não haverá mais de sete células sobrepostas, acima do nível do terreno,
ou em cada pavimento, quando se trate de edificação de vários andares.
3 — Admite-se ainda a construção de ossários subterrâneos em condições idênticas e com
observância do determinado no n.º 3 do artigo anterior.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 70.º
Jazigos de Capela
Artigo 71.º
Requisitos das Sepulturas
As sepulturas perpétuas deverão ser revestidas em cantaria, com a espessura máxima de 0,10 m.
Artigo 72.º
Obras de Conservação
1 — Nos jazigos, sepulturas e ossários devem efetuar-se obras de conservação, pelo menos
de oito em oito anos, ou sempre que as circunstâncias o imponham.
2 — A obrigação do número anterior considerar-se-á extensiva às gelosias, cortinados, colchas
e similares que porventura existam dentro das construções e que, pelo seu estado de sujidade ou
deterioração, convenham ser limpos, substituídos ou removidos.
3 — Para efeitos do disposto na parte final do n.º 1 deste artigo, e nos termos do artigo 64.º os con-
cessionários serão avisados da necessidade de obras, marcando-se-lhes prazo para a execução destas.
4 — Em caso de urgência, ou quando não se respeite o prazo referido no número anterior, pode
o Presidente da Junta de Freguesia ordenar diretamente as obras a expensas dos interessados.
5 — Sendo vários os concessionários, considera-se cada um deles solidariamente responsável
pela totalidade das despesas.
6 — Em face de circunstâncias especiais, devidamente comprovadas, poderá o Presidente
da Junta de Freguesia prorrogar o prazo a que alude o n.º 1 deste artigo.
Artigo 73.º
Desconhecimento da Morada
Sempre que o concessionário do jazigo, sepultura perpétua ou ossário não tiver indicado na
Junta de Freguesia a morada atual, será irrelevante a invocação da falta ou desconhecimento do
aviso a que se refere o n.º 3 do artigo anterior.
Artigo 74.º
Casos Omissos
Em tudo o que neste capítulo não se encontrar especialmente regulado, aplicar-se-á, com as
devidas adaptações, o disposto no Regulamento Geral das Edificações Urbanas.
SECÇÃO II
Artigo 75.º
Sinais Funerários
1 — Nas sepulturas e jazigos permite-se a colocação de cruzes assim como símbolos religiosos
bem como inscrição de epitáfios e outros sinais funerários.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
2 — Não serão permitidos epitáfios em que se exaltem ideias políticas ou religiosas que pos-
sam ferir a suscetibilidade pública, ou que, pela redação, possam considerar-se desrespeitosos
ou inadequados.
3 — A Junta de Freguesia não se responsabiliza pelo desaparecimento de objetos ou sinais
funerários colocados em qualquer local do cemitério.
Artigo 76.º
Embelezamento
Artigo 77.º
Autorização Prévia
A realização por particulares de quaisquer trabalhos nos cemitérios fica sujeita a prévia auto-
rização dos serviços da Junta de Freguesia competentes e à orientação e fiscalização destes.
CAPÍTULO XI
Artigo 78.º
Regime Legal
A mudança de um cemitério para terreno diferente daquele onde está instalado, que implique a
transferência, total ou parcial, de cadáveres ossadas, fetos mortos, peças anatómicas que aí estejam
inumados e das cinzas que aí estejam guardadas, é da competência da Junta de Freguesia.
Artigo 79.º
Transferência de Cemitério
No caso de transferência do cemitério para outro local, os direitos e deveres dos concessio-
nários são automaticamente transferidos para o novo local, suportando a Junta de Freguesia os
encargos com o transporte dos restos inumados, sepulturas e jazigos concessionados.
CAPÍTULO XII
Disposições gerais
Artigo 80.º
Entrada de Viaturas Particulares
No cemitério é proibida a entrada de viaturas particulares, salvo nos seguintes casos e após
autorização dos serviços do cemitério:
Artigo 81.º
a) Proferir palavras ou praticar atos ofensivos da memória dos mortos ou do respeito devido
ao local;
b) Entrar acompanhado de quaisquer animais;
c) Transitar fora dos arruamentos ou das vias de acesso que se separem as sepulturas;
d) Colher flores ou danificar plantas ou árvores;
e) Plantar árvores de fruto ou quaisquer plantas que se possam ser utilizadas na alimentação;
f) Danificar jazigos, ossários, sepulturas, sinais funerários ou quaisquer outros objetos;
g) Realizar manifestações de caráter político;
h) Utilizar aparelhos áudio, exceto com auriculares;
i) A permanência de crianças, quando não acompanhadas por adulto;
j) Deitar para o chão papéis, aparas de plantas, detritos ou outros materiais que possam
conspurcar.
Artigo 82.º
Realização de Cerimónias
2 — O pedido de autorização a que se refere o número anterior deve ser feito com vinte e
quatro horas de antecedência, salvo motivos ponderosos.
Artigo 83.º
Incineração de Objetos
Não podem sair do cemitério, aí devendo ser queimados, os caixões ou urnas que tenham
contido corpos ou ossadas.
Artigo 84.º
CAPÍTULO XIII
Fiscalização e Sanções
Artigo 85.º
Fiscalização
Artigo 86.º
Competência
Artigo 87.º
Contraordenações e Coimas
a) A remoção do cadáver por entidade diferente das previstas no n.º 2 do artigo 5.º;
b) O transporte de cadáver fora do cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima ou aérea,
em infração ao disposto nos n.os 1 e 3, do artigo 6.º;
c) O transporte de ossadas fora do cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima ou aérea,
em infração ao disposto nos n.os 2 e 3, do artigo 6.º;
d) O transporte de cadáver ou ossadas, fora de cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima
ou aérea, desacompanhado de fotocópia simples de um dos documentos previstos no n.º do artigo 9.º;
e) A inumação, encerramento em caixão de zinco ou colocação em câmara frigorífica de ca-
dáver antes de decorridas vinte e quatro horas sobre o óbito;
f) A inumação de cadáver fora dos prazos previstos no n.º 2 do artigo 8.º;
g) A inumação, cremação, encerramento em caixão de zinco, ou colocação em câmara frigo-
rífica de cadáver, sem que tenha sido previamente lavrado assento ou auto de declaração de óbito
ou emitido boletim de óbito nos termos do n.º 2 do artigo 9.º;
h) A abertura de caixão de zinco ou de chumbo fora das situações previstas no n.º 1 do ar-
tigo 10.º;
i) A abertura de caixão de zinco ou de chumbo, para efeitos de cremação de cadáver ou de
ossadas, de forma diferente da que for determinada pela Junta de Freguesia;
j) A inumação fora de cemitério público ou de algum dos locais previstos no n.º 2 do artigo 11.º;
k) A utilização, no fabrico de caixão ou caixa de zinco, de folha com espessura inferior a 0,4 mm;
l) A inumação em sepultura comum não identificada fora das situações previstas no artigo 14.º;
m) A cremação de cadáver que tiver sido objeto de autópsia médico-legal sem autorização da
autoridade judiciária;
n) A cremação de cadáver fora dos locais previstos no artigo 18.º;
o) A abertura de sepultura ou local de consumpção aeróbia antes de decorridos três anos,
salvo em cumprimento de mandado da autoridade judiciária;
p) A infração ao disposto no n.º 2 do artigo 21.º;
q) A trasladação de cadáver sem ser em caixão de chumbo, nos casos previstos no n.º2 do
artigo 22.º, ou de zinco com a espessura mínima de 0,4 mm.
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Artigo 88.º
Sanções Acessórias
2 — É dada publicidade à decisão que aplicar uma coima a uma agência funerária.
CAPÍTULO XIV
Disposições finais
Artigo 89.º
Omissões
Artigo 90.º
Revogação
Artigo 91.º
Taxas
1 — As taxas devidas pela prestação de serviços relativos aos Cemitérios, pela concessão de
terrenos para jazigos, ossários e sepulturas perpétuas e pela utilização das sepulturas temporárias,
são as constantes da Tabela de Taxas e Licenças em vigor.
2 — A requerimento dos interessados o Presidente da Junta de Freguesia, pode isentar o
pagamento das taxas em casos excecionais e devidamente fundamentados.
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Artigo 92.º
Entrada em Vigor
Este Regulamento entra em vigor no primeiro dia seguinte ao da sua publicação no Diário da
República.
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FREGUESIA DE COVAS
Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de de-
zembro, Lei do Orçamento do Estado para o ano 2018, foram autorizadas as alterações obrigatórias
de posicionamento remuneratório dos trabalhadores, que cumprem os requisitos exigidos no n.º 7
do artigo 156.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a 1 de janeiro de 2018,
tendo em consideração a previsão de verba no orçamento da Freguesia de Covas e sem prejuízo
do pagamento de forma faseada nos termos do n.º 8 do artigo 18.º do Orçamento de Estado para
o ano 2018.
Assim, em cumprimento do estipulado no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
redação atual, articulado com o preceituado alínea c) do n.º 2 do artigo 40.º Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação
atual, torna-se público, que se procedeu ao seguinte:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na sequência
da alteração obrigatória de posicionamento remuneratório, com a seguinte trabalhadora:
Posição Nível Remuneração
Nome Carreira/Categoria
Remuneratória Remuneratório Base
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FREGUESIA DE COVAS
Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, Lei do
Orçamento de Estado para o ano 2019, foi autorizada a alteração obrigatória de posicionamento
remuneratório da trabalhadora, que cumpre os requisitos exigidos no n.º 7 do artigo 156.º do anexo
à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a 1 de janeiro de 2019, tendo em consideração a
previsão de verba no orçamento da Freguesia de Covas e sem prejuízo do pagamento de forma
faseada que, de acordo com o n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, os
acréscimos remuneratórios por situações que ocorram em 2019, serão pagos de forma faseada
nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado de 2018.
Assim, em cumprimento do estipulado no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
redação atual, articulado com o preceituado alínea c) do n.º 2 do artigo 40.º Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação
atual, torna-se público que se procedeu à celebração de adenda ao contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado, na sequência da alteração obrigatória de posicionamento
remuneratório, com a seguinte trabalhadora:
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FREGUESIA DE FÁTIMA
Humberto António Figueira da Silva, Presidente de Junta da Freguesia de Fátima, nos termos
da alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, no uso da competência
prevista na alínea e), do artigo 19.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e de acordo com o esta-
tuído no n.º 1 do artigo 33.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante referenciada
por LTFP aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sequência de autorização concedida,
por deliberação tomada em reunião de Junta de 8 de julho e 23 de agosto de 2019, faz público que
se encontra aberto, procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um
posto de trabalho, para a carreira e categoria de assistente técnico (área administrativa) em regime
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo) tendo
em vista o preenchimento de posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal da
Junta de Freguesia de Fátima, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação integral
do aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP), em www.bep.gov.pt.
A publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), ocorrerá no dia útil seguinte à presente
publicação, e é onde estão definidos todos os requisitos formais de admissão e provimento, os
métodos de seleção, a composição do júri, e outras informações de interesse para a apresentação
da candidatura.
A caracterização dos postos de trabalho em função da atribuição, competência ou atividade
consiste no seguinte: Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com
base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas
de atuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de atuação dos órgãos e serviços, de-
signadamente atendimento ao público, operações de tesouraria, arquivo e expediente, apoio às
assembleias de freguesia, gestão de recursos humanos, taxas e licenças, contratação pública e
demais tarefas superiormente solicitadas.
O nível habilitacional exigido corresponde à titularidade de 12.º ano. Não será possível a
substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
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FREGUESIA DE OLIVAIS
De acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que a Junta de Freguesia de Olivais, em reunião de 12 de julho de 2019
deliberou, ao abrigo do disposto na alínea e), do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro, conjugada com o disposto no artigo 99.º-A do Anexo I da Lei n.º 35/2014, de 20 junho,
a consolidação da mobilidade entre órgãos, atendendo a que se encontram reunidos todos os
requisitos do n.º 2 do citado art.º 99.º-A:
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FREGUESIA DE OLIVAIS
De acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que a Junta de Freguesia de Olivais, em reunião de 12 de julho de 2019,
deliberou, ao abrigo do disposto na alínea e), do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12
de setembro, conjugada com o disposto no artigo 99.º-A do Anexo I da Lei n.º 35/2014, de 20 junho,
a consolidação da mobilidade intercategorias, atendendo a que se encontram reunidos todos os
requisitos do n.º 2 do citado art.º 99.º-A:
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FREGUESIA DE OLIVAIS
No uso da competência prevista na alínea y) do n.º 1 do artigo 18.º conjugada com a alínea e)
do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, e de acordo
com o previsto no artigo 27.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, adaptada à Administração Local
pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua atual redação, determino a nomeação em regime
de substituição do Técnico Superior, Pedro Miguel Gomes da Fonseca, como Chefe de Divisão de
Ação Social, Educação e Cidadania.
O presente despacho produz efeitos a partir de 01 de junho de 2019.
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Sumário: Regulamento de concessão, por hasta pública, do uso privativo de jazigos no cemitério
da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada.
Fundamentos
União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, com sede na Rua Cândido dos
Reis, n.º 545, 4400-075 Vila Nova de Gaia, e endereço eletrónico: secretaria@santamarinhaeafurada.pt.
Artigo 2.º
Objeto
Constitui objeto da presente Hasta Pública a concessão do uso privativo dos seguintes jazigos
do Cemitério da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada:
1 — O processo da hasta pública poderá ser consultado, nos dias úteis, das 9.00 às 12.30
horas e das 14 às 17 horas, na secretaria do cemitério, sita na Rua Amorim da Costa, Vila Nova
de Gaia, até à data e hora limite da entrega das propostas.
2 — O processo poderá, também, ser consultado no website da Freguesia, em
www.santamarinhaeafurada.pt.
Artigo 4.º
Condições de admissão à Hasta Pública
Artigo 5.º
Documentos de habilitação dos candidatos
Todos os candidatos devem apresentar uma declaração na qual indiquem o nome, n.º CC ou
BI, número contribuinte, estado civil e domicílio.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 6.º
Todos os candidatos devem apresentar, além do documento referido no artigo anterior, proposta
do preço, elaborada nos termos do Anexo.
Artigo 7.º
Artigo 8.º
Artigo 9.º
As propostas são remetidas pelo correio em envelope opaco e fechado, registadas com aviso
de receção para a morada indicada no artigo 1.º, ou entregues em mão própria, pelos proponentes
ou seus representantes.
Artigo 10.º
Exclusões
Artigo 11.º
1 — O local, dia e hora do ato público da Hasta Pública, é determinado pela Junta de Freguesia
e publicitado por Edital.
2 — Só podem intervir no Ato Público os proponentes e os seus representantes que para o
efeito estiverem devidamente legitimados, com poderes para o ato.
Diário da República, 2.ª série PARTE H
Artigo 12.º
Valor base de licitação
1 — O valor base de licitação é de 65.000 € (sessenta e cinco mil euros) para o Jazigo Capela
n.º 11 da Rua 5 e de 80.000 € (oitenta mil euros) para o Jazigo Capela n.º 15 da Rua 5.
2 — O valor da Proposta é indicado por algarismos e por extenso, para cada jazigo que pre-
tende licitar.
Artigo 13.º
Tramitação do Ato Público
Artigo 14.º
Não adjudicação da concessão
1 — Não há lugar à concessão se não tiverem sido apresentas propostas válidas, nem licitação
igual ou superior ao valor base definidos no artigo 12.º
2 — Não há, igualmente, lugar a concessão quando existam fundados indício de conluio entre
os proponentes ou outra causa justificativa.
Artigo 15.º
Caução
Artigo 16.º
Forma e prazo de pagamento
Artigo 17.º
Obrigações e responsabilidades do concessionário
O Ato Público é dirigido por uma Comissão a designar pela Junta de Freguesia.
Artigo 19.º
Ajuste direto
Pode adotar-se o ajuste direto se, na hasta pública, não tenha sido apresentada nenhuma
proposta, e desde que as Normas que regulam este procedimento não sejam substancialmente
alteradas.
Artigo 20.º
Disposições finais e legislação aplicável
Modelo de Proposta
Data_________
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Diário da República, 2.ª série PARTE I
Formulário
1 — Estabelecimento de ensino:
3 — Curso:
Marketing
4 — Grau ou diploma:
Mestre
Marketing
120
4 semestres/2 anos
Não aplicável
Diário da República, 2.ª série PARTE I
9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:
QUADRO N.º 1
Créditos
Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos
Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MKT 72 12
Ciências Sociais e Humanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSH 12 0
Economia e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EG 12 0
Métodos Quantitativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MQ 12 0
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 12
10 — Observações:
Marketing
Mestre
Marketing
1.º semestre
QUADRO N.º 2
24 de setembro de 2019
Tempo de trabalho (horas)
Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Obs
científica
Total Contacto
Global Marketing Strategy/Estratégia Global de Marketing . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H = T 10H; TP 30H; S 12H; OT 8H 6
Future Consumption Society/Sociedade do Consumo no Futuro . . . . CSH Semestral . . . . 162 60H = T 10H; TP 30H; S 6H; TC 10H; OT 4H 6
Marketing Research Methods/Métodos de Pesquisa em Marketing . . . MQ Semestral . . . . 162 60H = T 15H; TP 20H; S 4H; OT 6H; TC 15H 6
Talent and Change Management/Talento e Gestão da Mudança . . . . CSH Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TO 20H; PL 5H; TC 15H; S 6H; OT 4H 6
Disruptive Business Models/Modelos Negócio Disruptivos . . . . . . . . . EG Semestral . . . . 162 60H =T 15H; TP 20H; PL 13H; TC 5H; S 2H; OT 5H 6
2.º semestre
QUADRO N.º 3
Marketing Future Cast/Futuro Paradigma de Marketing . . . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; TC; 10H; S 4H; OT 6H 6
Digital Marketing Strategy/Estratégia de Marketing Digital . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; PL 6H; S 5H; OT 9H 6
PARTE I
Marketing Metrics and Analytics/Métricas e Análises de Marketing . . . MQ Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; PL 6H; S 5H; OT 9H 6
Global Marketing Simulator/Simulador de Marketing Global . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 5H; TP 20H; PL 15H; TC 10H; OT 10H 6
Global Business Plan/Plano de Negócios Global . . . . . . . . . . . . . . . . EG Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; TC 6H; S 4H; OT 10H 6
Pág. 376
N.º 183
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3.º semestre
Global Marketing & Branding/Marketing Global e Branding . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Artificial Intelligence applied to Marketing/Inteligência Artificial aplicada MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
ao Marketing.
Marketing & Experience with Services/Marketing e Experiência com MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Serviços.
Sustainability in Marketing Management/Sustentabilidade na Gestão MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
24 de setembro de 2019
de Marketing.
Technology Applied to Marketing/Tecnologia aplicada ao Marketing . . . MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Dissertation/Professional Project/Internship/Dissertação/Projeto Pro- MKT Semestral . . . . 486 30H =TP 10H; S 5H; OT 15H 18
fissional/Estágio.
4.º semestre
QUADRO N.º 5
Global Marketing Challenge Seminar /Seminário de Desafio Global em MKT Semestral . . . . 162 20H =TP 10H; S 6H; OT 4H 6
Marketing.
Dissertation/Professional Project/Internship/Dissertação/Projeto Pro- MKT Semestral . . . . 648 30H =TP 10H; S 5H; OT 15H 24
fissional/Estágio.
312519014
PARTE I
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Diário da República, 2.ª série PARTE J1
Sumário: Abertura do procedimento concursal com vista ao provimento de cargo de direção inter-
média de 1.º grau — diretor do Departamento de Gestão e Administração.
Nos termos do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15/01, alterada pelas Leis n.os 51/2005, de
30/08, 64-A/2008, de 31/12, 3-B/2010, de 28/04, 64/2011, de 22/12, 68/2013, de 29/08 e 128/2015,
de 03/09 faz-se público que, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar do 1.º dia de
publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal de seleção com vista ao
recrutamento de titular de cargo de direção intermédia de 1.º grau, de Diretor do Departamento de
Gestão e Administração, do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.
A indicação dos respetivos requisitos formais de provimento, do conteúdo funcional, do perfil
exigido, dos métodos de seleção e da composição do júri, constará da publicitação na Bolsa de Em-
prego Público (BEP), que se efetuará até ao 2.º dia útil após a data da publicação do presente aviso.
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MUNICÍPIO DE LEIRIA
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FINANÇAS
Preâmbulo
CAPÍTULO I
Cláusula 1.ª
Âmbito de aplicação
lhadores não filiados, sem prejuízo, quanto a estes últimos, do exercício dos direitos de oposição
e opção previstos no artigo 370.º da LTFP.
3 — Para cumprimento do disposto na alínea g), do artigo 365.º da LTFP, estima-se que serão
abrangidos por este Acordo cerca de 100 trabalhadores.
Cláusula 2.ª
Vigência, denúncia e sobrevigência
1 — O presente Acordo entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação na
2.ª série do Diário da República, vigorando por períodos de dois anos.
2 — Decorrido o prazo mencionado no número anterior, o Acordo renova-se sucessivamente
por períodos de dois anos.
3 — A denúncia e sobrevigência do Acordo seguem os trâmites legais previstos nos artigos 374.º
a 376.º da LTFP.
CAPÍTULO II
Cláusula 3.ª
Período de funcionamento
Cláusula 4.ª
Período de atendimento
CAPÍTULO III
Cláusula 5.ª
Período normal de trabalho
1 — O período normal de trabalho semanal é de trinta e cinco horas, distribuídas por um pe-
ríodo normal de trabalho diário de sete horas.
2 — Os trabalhadores não podem prestar mais de cinco horas consecutivas de trabalho e,
em qualquer caso, mais do que nove horas de trabalho por cada dia de trabalho, incluindo nestas
a duração do trabalho suplementar.
3 — A regra de aferição do cumprimento do período normal de trabalho é diária, sem prejuízo
do horário flexível em que a aferição é efetuada mensalmente.
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Cláusula 6.ª
Intervalo de descanso e descanso semanal
1 — Sem prejuízo do disposto na lei, o período normal de trabalho diário será interrompido
por um intervalo para refeição ou descanso não inferior a uma nem superior a duas horas, não
podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo.
2 — Os trabalhadores têm direito a um dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de
um dia de descanso semanal complementar, que devem coincidir com o domingo e o sábado,
respetivamente.
3 — Os dias de descanso semanal obrigatório e semanal complementar só podem deixar
de coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente, nos casos previstos nos n.os 3, 4 e 5 do
artigo 124.º da LTFP.
Cláusula 7.ª
Modalidades de horário de trabalho
a) Horário rígido;
b) Horário flexível;
c) Jornada contínua;
d) Horário desfasado;
e) Trabalho por turnos;
f) Trabalho noturno;
g) Isenção de Horário;
h) Meia jornada.
2 — Sem prejuízo dos horários já implementados, em função das características dos serviços
ou no interesse dos trabalhadores e da fixação de outros previstos neste Acordo, a modalidade de
horário normalmente praticada no SMAS de Mafra é o horário flexível, tendo obrigatoriamente de
respeitar as regras previstas na cláusula 9.ª do Acordo.
3 — Para além dos horários referidos no n.º 1, podem, em casos devidamente fundamentados,
ser fixados horários específicos, cumprindo-se, para o efeito, o estabelecido na cláusula 14.ª
4 — Os SMAS de Mafra não podem alterar unilateralmente os horários de trabalho indivi-
dualmente acordados.
5 — As alterações dos horários de trabalho devem ser fundamentadas e precedidas de consulta
dos trabalhadores abrangidos e de consulta aos sindicatos outorgantes do Acordo.
6 — Excetua-se do disposto no número anterior a alteração de horário de trabalho cuja dura-
ção não seja superior a uma semana, desde que seja registada no processo do trabalhador, e os
SMAS de Mafra não recorra a este regime mais de três vezes por ano.
7 — A alteração que implique acréscimo de despesas para o trabalhador confere direito a
compensação económica.
8 — Havendo trabalhadores dos SMAS de Mafra pertencentes ao mesmo agregado familiar,
a fixação do horário de trabalho deve tomar sempre em conta esse facto.
Cláusula 8.ª
Horário Rígido
Cláusula 9.ª
Horário flexível
1 — Entende-se por horário flexível aquele que permite ao trabalhador gerir os seus tempos
de trabalho, de acordo com as necessidades do serviço e a sua disponibilidade, escolhendo as
horas de entrada e de saída.
2 — A adoção da modalidade de horário flexível e a sua prática não podem afetar o regular
funcionamento dos serviços, especialmente no que diz respeito às relações com o público.
3 — Não podem ser prestadas, por dia, mais de nove horas de trabalho.
4 — A prestação de trabalho decorrerá entre as 8h00 m e as 18h30 m com as seguintes pla-
taformas fixas (períodos de presença obrigatória):
a) Cumprir as tarefas programadas e em curso, dentro dos prazos superiormente fixados, não
podendo, em todo o caso, a flexibilidade ditada pelas plataformas móveis originar, em caso algum,
inexistência de trabalhadores que assegurem o normal funcionamento dos serviços;
b) Assegurar a realização e a continuidade de tarefas urgentes, de contactos ou de reuniões
de trabalho, mesmo que tal se prolongue para além dos períodos de presença obrigatória;
c) Assegurar a realização de trabalho extraordinário diário que lhe seja determinado pelo
superior hierárquico.
a) À marcação de falta, a justificar, por cada período igual ou inferior a 7 horas, sendo repor-
tada ao último dia ou dias do mês a que o débito respeita, que deve ser justificada nos termos da
legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média do trabalho.
7 — Não será permitido o transporte do excesso ou débito de horas apurado no final de cada
período de aferição, exceto para os trabalhadores portadores de deficiência, o excesso ou o débito
de horas apurado no final de cada mês pode ser transposto para o mês seguinte e nele compen-
sado, desde que não ultrapasse o limite de dez horas para o período do mês.
Cláusula 10.ª
Jornada contínua
a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de 12 anos, ou, independentemente da idade,
com deficiência ou doença crónica;
b) Trabalhador adotante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores;
c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade in-
ferior a 12 anos;
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d) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou admi-
nistrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles
ou com progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor;
e) Trabalhador-estudante
f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente
fundamentadas o justifiquem;
g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado.
Cláusula 11.ª
Horário desfasado
1 — O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado em cada dia e semana,
respetivamente o período normal de trabalho diário e semanal, permite estabelecer serviço a ser-
viço ou para determinadas carreiras e/ou categorias, e sem possibilidade de opção, horas fixas
diferentes de entrada e de saída.
2 — Havendo conveniência de serviço, é permitida a modalidade de horário desfasado, de-
signadamente nos setores ou serviços que, pela natureza das suas funções, seja necessária uma
assistência permanente a outros serviços, com períodos de funcionamento muito dilatados.
Cláusula 12.ª
Trabalho por turnos
a) A comprovação a que se refere este número faz-se mediante parecer favorável quer do
médico indicado pelos SMAS de Mafra, quer do médico do trabalhador;
b) Se os pareceres dos médicos das partes se revelarem de conteúdo divergente, será pedido
um novo parecer a um terceiro médico, designado de comum acordo entre os SMAS de Mafra e o
trabalhador, caso em que o respetivo parecer será vinculativo para ambas as partes.
12 — O regime de turnos é permanente quando o trabalho for prestado em todos os sete dias
da semana, semanal prolongado quando for prestado em todos os cinco dias úteis e no sábado ou
domingo e semanal quando for prestado apenas de segunda-feira a sexta-feira.
13 — O regime de turnos é total quando for prestado em, pelo menos, três períodos de trabalho
diário e parcial quando for prestado apenas em dois períodos.
Cláusula 13.ª
Suplemento remuneratório de turno
1 — Desde que um dos turnos seja total ou parcialmente coincidente com o período de traba-
lho noturno, os trabalhadores por turnos têm direito a um acréscimo remuneratório cujo montante
varia em função do número de turnos adotados, bem como da natureza permanente ou não do
funcionamento do serviço.
2 — O acréscimo referido no número anterior, relativamente à remuneração base, é determi-
nado por despacho do Presidente do Conselho de Administração.
3 — O acréscimo referido no número anterior, relativamente à remuneração base, varia entre:
Cláusula 14.ª
Horários específicos
a) Nas situações previstas no regime da parentalidade, definido nos artigos 33.º e seguintes do
Código de Trabalho e demais disposições legais, por remissão do artigo 4.º, n.º 1, alínea d), da LTFP;
b) A trabalhadores-estudantes, nos termos dos artigos 89.º e seguintes do Código do Trabalho,
por remissão do artigo 4.º, n.º 1, alínea f), da LTFP;
c) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes o justifiquem;
d) No interesse do serviço, sempre que circunstâncias relevantes relacionadas com a natureza
das atividades desenvolvidas o justifiquem.
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Cláusula 15.ª
Isenção de horário de trabalho
Cláusula 16.ª
Meia jornada
3 — A prestação do trabalho na modalidade de meia jornada não pode ter duração inferior a
um ano e implica a fixação do pagamento de remuneração correspondente a 60 % do montante
total auferido em regime de prestação de trabalho em horário completo.
Cláusula 17.ª
Trabalho noturno
Cláusula 18.ª
Interrupções ocasionais
1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 197.º do Código do Trabalho, por remissão do artigo 101.º
da LTFP, consideram-se compreendidas no tempo de trabalho:
Cláusula 19.ª
Trabalho Suplementar
1 — Considera-se trabalho suplementar todo aquele que é prestado fora do horário de trabalho.
2 — O trabalho suplementar pode ser prestado quando se destine a fazer face a acréscimos
eventuais e transitórios de trabalho, que não justifiquem a admissão de trabalhador, ou em casos de
força maior, ou ainda quando se torne indispensável para prevenir ou reparar prejuízos graves para
os SMAS de Mafra, carecendo sempre, exceto por motivos de força maior, de autorização prévia.
3 — O trabalhador é obrigado à prestação de trabalho suplementar salvo quando, havendo
motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa.
4 — Não estão sujeitos à obrigação estabelecida no número anterior os trabalhadores nas
seguintes condições:
Cláusula 20.ª
Limites da duração do trabalho suplementar
2 — O limite fixado no n.º anterior pode ser ultrapassado, nos termos previstos na lei, desde que
não implique uma remuneração por trabalho extraordinário superior a 60 % da remuneração base.
Cláusula 21.ª
Dispensas e faltas justificadas
1 — O trabalhador tem direito a dispensa do serviço no seu dia de aniversário, sem perda de
remuneração.
2 — A assiduidade do trabalhador conferirá ao trabalhador dispensa do serviço, sem perda de
remuneração, em termos a fixar por despacho do Presidente do Conselho de Administração.
3 — Quando ocorra o falecimento de um familiar do trabalhador da linha colateral em 3.º grau
(tio, tia, sobrinho ou sobrinha) o trabalhador tem direito ao dia do funeral, sem perda de remuneração.
Cláusula 22.ª
Período experimental
CAPÍTULO IV
Cláusula 23.ª
Princípios gerais e conceitos
Trabalhador: Pessoa singular que, mediante retribuição, presta a sua atividade, manual e/ou
intelectual, aos SMAS de Mafra, sob sua direção, coordenação, orientação e fiscalização, numa
relação de dependência hierárquica e funcional.
Empregador Público Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Mafra.
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Representante dos Trabalhadores (RT): Pessoa eleita nos termos da lei para exercer funções
de representação dos trabalhadores nos domínios da segurança e saúde no trabalho.
Local de trabalho: todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou de onde ou para onde
deve dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direta ou indiretamente, sujeito ao
controlo do empregador.
Posto de trabalho: parte do local onde são executadas as tarefas, por um ou mais trabalhadores.
Componentes materiais do trabalho: os locais de trabalho, o ambiente de trabalho, as fer-
ramentas, as máquinas e materiais, as substâncias e agentes químicos, físicos e biológicos, os
processos de trabalho e a organização do trabalho.
Perigo ou Fator de Risco: propriedade de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou
outro componente material do trabalho que pode causar dano aos trabalhadores ou a terceiros.
Risco: é a probabilidade de concretizar um dano provocado pelo trabalho, em função das condi-
ções de utilização, exposição ou interação da componente material do trabalho que apresente perigo.
Prevenção: processo nunca acabado de melhoria contínua das condições de trabalho, só
possível pela aplicação de políticas, programas, disposições ou medidas cada vez mais eficazes
e que devem ser tornadas no projeto e em todas as fases de atividade da entidade empregadora
pública, com a objetivo de eliminar os riscos de trabalho a que os trabalhadores ou terceiros estão
potencialmente expostos, de os limitar ou de limitar as suas consequências.
Segurança no trabalho: conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de
trabalho, tendo como principal campo de ação a avaliação dos riscos associados aos componentes
materiais de trabalho.
Saúde no trabalho/saúde ocupacional: aplicação de conhecimentos/procedimentos médicos
destinados à vigilância da saúde dos trabalhadores, com o objetivo de garantir a ausência de do-
enças originadas e/ou agravadas pelo trabalho e de promover o bem-estar físico, mental e social
de quem trabalha.
3 — Em tudo o que não se encontre previsto no presente capítulo aplica-se o disposto nos
artigos 281.º a 284.º do Código do Trabalho e Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, com as altera-
ções introduzidas pela Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto, Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro, Decreto-
-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio e Lei n.º 146/2015, de 9 de setembro, por força da remissão do
artigo 15.º, n.º 2, alínea a) da LTFP.
Cláusula 24.ª
Deveres dos SMAS de Mafra
a) Respeitar, cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor e o presente ACEP, bem como toda
a regulamentação interna adotada no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho;
b) Assegurar a todos os trabalhadores, condições de segurança e saúde em todos os aspetos
relacionados com o trabalho, nomeadamente:
v) Ter em conta, na organização dos meios, não só os trabalhadores, como também terceiros,
suscetíveis de serem abrangidos pelos riscos da realização dos trabalhos, em todas as atividades
desenvolvidas pelos SMAS de Mafra;
vi) Dar prioridade a proteção coletiva em relação às medidas de proteção individual;
vii) Organizar o trabalho, procurando, designadamente, eliminar os efeitos nocivos do trabalho
monótono e do trabalho cadenciado sobre a saúde dos trabalhadores;
viii) Assegurar a vigilância adequada da saúde dos trabalhadores em função dos riscos a que
se encontram expostos no local de trabalho;
ix) Estabelecer, em matéria de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de
trabalhadores, as medidas que devem ser adotadas e a identificação dos trabalhadores responsáveis
pela sua aplicação, bem como assegurar os contactos necessários com as entidades exteriores
competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica;
x) Permitir unicamente a trabalhadores com aptidão e formação adequadas e apenas quando
e durante o tempo necessário, o acesso a zonas de risco grave;
xi) Adotar medidas e dar instruções que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave
e iminente que não possa ser evitado, cessar a sua atividade ou afastar-se imediatamente do local
de trabalho, sem que possam retomar a atividade enquanto persistir esse perigo, salvo em casos
excecionais e desde que assegurada a proteção adequada;
xii) Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso;
xiii) Dar instruções adequadas aos trabalhadores;
xiv) Garantir que os trabalhadores têm conhecimentos e aptidões em matérias de segurança e
saúde no trabalho, que lhes permitam exercer com segurança as tarefas de que foram incumbidos;
xv) Promover e dinamizar a formação e a informação aos trabalhadores, seus representantes
e chefias, no âmbito da segurança e saúde no trabalho;
xvi) Promover a consulta dos representantes dos trabalhadores, da comissão de segurança e
saúde no trabalho ou, na sua falta, dos próprios trabalhadores, nas matérias relativas à segurança
e saúde no trabalho;
xvii) Proceder, aquando a aquisição de máquinas e equipamentos, à identificação de riscos,
optando preferencialmente por máquinas e equipamentos ergonomicamente mais adequados e de
menor risco para a segurança e saúde do utilizador;
xviii) Assegurar a manutenção das instalações, máquinas, materiais, ferramentas e utensílios
de trabalho nas devidas condições de segurança;
xix) Colaborar com organizações nacionais e internacionais no âmbito da Segurança e Saúde
no Trabalho, de modo a beneficiar do conhecimento das técnicas e experiências mais atualizadas
nesta área;
xx) Observar as propostas e recomendações realizadas pelos Serviços de Segurança e Saúde
no Trabalho, bem como prescrições legais, as estabelecidas em instrumentos de regulamentação
coletiva de trabalho e as orientações da Autoridade para as Condições de Trabalho e de outras
entidades competentes em matéria de segurança e saúde no trabalho;
xxi) Fornecer aos seus trabalhadores o equipamento de proteção individual e os fardamentos ne-
cessários e adequados, sem que estes tenham quaisquer encargos com a providência dos mesmos;
xxii) Tomar as medidas ao seu alcance para dar seguimento às recomendações da comissão
de segurança e saúde no trabalho.
Cláusula 25.ª
Deveres dos trabalhadores
2 — Os trabalhadores não podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adotados
na situação referida na alínea f) do número anterior, nomeadamente em virtude de, em caso de
perigo grave e eminente que não possa ser evitado, se afastarem do seu posto de trabalho ou de
uma área perigosa, ou tomarem outras medidas para segurança própria ou de terceiros.
3 — Se a conduta do trabalhador tiver contribuído para originar a situação de perigo, o disposto
no número anterior não prejudica a sua responsabilidade, nos termos gerais.
4 — As medidas e atividades relativas a segurança e saúde no trabalho não implicam encargos
financeiros para os trabalhadores, em prejuízo da responsabilidade disciplinar e civil emergente do
incumprimento culposo das respetivas obrigações.
5 — As obrigações dos trabalhadores no domínio da segurança e saúde nos locais de trabalho
não excluem a responsabilidade dos SMAS de Mafra pela segurança e a saúde daqueles em todos
os aspetos relacionados com o trabalho.
Cláusula 26.ª
Direito de informação
Cláusula 27.ª
Direito de formação
Cláusula 28.ª
Direito de representação
a) Os próprios trabalhadores;
b) A entidade empregadora pública;
c) As estruturas sindicais que possam estar representadas no órgão ou serviço;
d) As entidades do Estado, designadamente com a área inspetiva da Autoridade para as
Condições de Trabalho, a Autoridade de Saúde mais próxima do local de trabalho, o Provedor de
Justiça, os Grupos Parlamentares da Assembleia da República e os Ministérios.
Cláusula 29.ª
Representantes dos trabalhadores
Cláusula 30.ª
Processo eleitoral
Cláusula 31.ª
Crédito de horas
Cláusula 32.ª
Direito de consulta e proposta
1 — Sem prejuízo do direito de consulta e proposta previsto noutras disposições deste regula-
mento e da lei, o EP deve consultar, por escrito e, pelo menos, duas vezes por ano, previamente ou
em tempo útil, os representantes dos trabalhadores ou, na sua falta, os próprios trabalhadores sobre:
2 — Quando consultados, os representantes dos trabalhadores têm quinze dias para emitir
o respetivo parecer.
3 — O prazo referido no número anterior pode ser alargado pelo EP, tendo em conta a exten-
são ou a complexidade da matéria.
4 — Decorrido o prazo para emissão de parecer por parte dos representantes dos trabalha-
dores sem que tal aconteça, considera-se satisfeita a exigência de consulta.
5 — O EP que não acolha o parecer emitido pelos representantes dos trabalhadores ou, na
sua falta, pelos próprios trabalhadores, deve informá-los dos fundamentos, nos termos legais.
6 — As consultas feitas pelo EP aos representantes dos trabalhadores, bem como as respe-
tivas respostas e propostas apresentadas, devem constar de registo em livro próprio, organizado
pelo órgão ou serviço. Os representantes dos trabalhadores devem organizar, eles próprios, um
arquivo nos mesmos moldes.
Cláusula 33.ª
Outros direitos dos representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho
1 — O EP deve pôr à disposição dos RT instalações adequadas, bem como meios materiais
e técnicos necessários, incluindo transporte para visitar os locais de trabalho, desde que solicitado
com antecedência.
2 — Sem prejuízo da informação referida na cláusula 21.ª (Direito de informação) deste ACEP,
os representantes dos trabalhadores para segurança e saúde no trabalho têm direito a:
a) Informações técnicas objeto de registo e aos dados médicos coletivos não individualizados;
b) Informações técnicas provenientes de serviços de inspeção e outros organismos compe-
tentes no domínio da segurança e saúde no trabalho.
3 — Sem prejuízo do disposto na cláusula 22.ª (Direito de formação) deste ACEP, o EP deve
proporcionar condições para que os representantes dos trabalhadores recebam formação adequada,
concedendo, se necessário, licença com remuneração ou sem remuneração caso beneficiem de
subsídios específicos provenientes de outra entidade.
4 — Os representantes dos trabalhadores podem solicitar a intervenção de autoridades inspeti-
vas, designadamente das que estão afetas ao ministério responsável pela área laboral ou outras com-
petentes, bem como apresentar as suas observações do decurso de visitas e fiscalizações efetuadas.
5 — Os representantes dos trabalhadores têm direito a distribuir informação relativa à segurança
e saúde no trabalho, bem como a afixá-la em local apropriado, proporcionado pelo EP.
6 — Os representantes dos trabalhadores têm direito a reunir periodicamente com o órgão de
direção do órgão ou serviço, para discussão e análise de assuntos relacionados com a segurança
e saúde no trabalho, devendo realizar-se, pelo menos, uma reunião por mês.
7 — O tempo despendido na reunião referida no número anterior não afeta o crédito de horas
mensal.
8 — Da reunião referida nos números anteriores será lavrada ata que deve ser assinada por
todos os presentes.
9 — Da ata deve ser dada uma cópia aos representantes dos trabalhadores para arquivo próprio.
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Cláusula 34.ª
Equipamentos de proteção individual
4 — A escolha dos EPI deve ser conforme os padrões normativos, designadamente tendo em
conta princípios de adequabilidade, conceção e fabrico, compatibilidade, conforto, ergonomia e
conformidade, nos termos da legislação aplicável.
Cláusula 35.ª
Locais para refeição
Sem prejuízo da existência de um refeitório geral, nos casos em que se revele indispensável,
nomeadamente por motivos relacionados com a duração e horário de trabalho, o Empregador
Público porá à disposição dos trabalhadores um local condigno, arejado e asseado, servido de
água potável, com mesas e cadeiras suficientes e equipado com os eletrodomésticos que sejam
minimamente necessários à confeção e aquecimento de refeições ligeiras.
Cláusula 36.ª
Vestiários, Lavabos e Balneários
CAPÍTULO V
Disposições Finais
Cláusula 37.ª
Comissão paritária
1 — As partes outorgantes constituirão uma comissão paritária, com competência para inter-
pretar e integrar as disposições deste Acordo.
2 — A comissão será composta por dois membros de cada parte.
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3 — As Partes podem ser assistidas por dois assessores sem direito a voto.
4 — Para efeitos da respetiva constituição, cada uma das Partes indica a outra e à
Direção -Geral da Administração e do Emprego Público, abreviadamente designada por
DGAEP, no prazo de 30 dias após a publicação deste Acordo, a identificação dos respetivos
representantes.
5 — As Partes podem proceder à substituição dos seus representantes, mediante comunica-
ção à outra e à DGAEP, com a antecedência de quinze dias sobre a data em que a substituição
produz efeitos.
6 — A presidência da comissão é exercida anual e alternadamente pelas Partes sendo a
primeira determinada por sorteio.
7 — A comissão só pode deliberar desde que estejam presentes metade dos membros repre-
sentantes das Partes.
8 — As deliberações tomadas por unanimidade são enviadas à DGAEP, para depósito e pu-
blicação, passando a constituir parte integrante deste Acordo.
9 — As reuniões podem ser convocadas por qualquer uma das Partes com a antecedência
não inferior a quinze dias, com a indicação do dia, hora e do local e agenda pormenorizada dos
assuntos a serem tratados e respetiva fundamentação.
10 — As reuniões da comissão realizam-se nas instalações dos SMAS de Mafra em local
designado para o efeito.
11 — Das reuniões da comissão paritária são lavradas atas, as quais são assinadas na reunião
seguinte pelos presentes.
12 — As despesas emergentes do funcionamento da comissão paritária são suportadas pelas
Partes.
13 — As comunicações e convocatórias previstas nesta cláusula são efetuadas por carta
registada com aviso de receção.
Cláusula 38.ª
Participação dos trabalhadores
Cláusula 39.ª
Divulgação
Cláusula 40.ª
Resolução de Conflitos Coletivos
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