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II SÉRIE

Terça-feira, 24 de setembro de 2019 Número 183

ÍNDICE
PARTE C Presidência do Conselho de Ministros
Instituto Nacional de Estatística, I. P.:

Despacho n.º 8423/2019:


Renovação da comissão de serviço do licenciado António Manuel Palma
Alcobia Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Negócios Estrangeiros
Secretaria-Geral:

Despacho (extrato) n.º 8424/2019:


Anulação do Despacho (extrato) n.º 7748/2019, publicado no Diário da
República, 2.ª série, n.º 168, de 3 de setembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Despacho (extrato) n.º 8425/2019:


Celebrado contrato de trabalho em funções públicas a termo certo com a
assistente operacional Luísa Maria dos Santos de Sousa Dias Sequeira . . . 18

Negócios Estrangeiros e Justiça


Gabinetes do Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Ministra da Justiça:

Portaria n.º 628/2019:


Nomeia em regime de comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis, ofi-
cial de ligação para a EUROPOL a Coordenadora Superior de Investigação
Criminal, a licenciada Patrícia Gonçalves da Gama Silveira, com efeitos a
15 de julho de 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Finanças
Gabinete do Ministro:

Despacho n.º 8426/2019:


Renovação da comissão de serviço do licenciado Rogério Manuel Aroso
Peixoto Rodrigues no cargo de Secretário-Geral da Secretaria-Geral do
Ministério das Finanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

Despacho n.º 8427/2019:


Renovação da comissão de serviço da mestre Diva Cristina Esteves de Sousa
no cargo de Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral do Ministério das
Finanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
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Despacho n.º 8428/2019:


Renovação da comissão de serviço do licenciado Adérito Duarte Simões
Tostão no cargo de Secretário-Geral Adjunto da Secretaria-Geral do Minis-
tério das Finanças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

Autoridade Tributária e Aduaneira:

Aviso (extrato) n.º 14811/2019:


Nomeado, em regime de substituição, no cargo de chefe de finanças adjunto,
nível 1, Carlos Alberto Pires Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Aviso (extrato) n.º 14812/2019:


Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária . . . . 24

Aviso n.º 14813/2019:


Renovação da comissão de serviço no cargo de chefe de divisão de controlo
de fundos (DCF), da Direção de Serviços de Contabilidade e Controlo. . . . 25

Aviso n.º 14814/2019:


Renovação da comissão de serviço no cargo de diretora de Serviços de
Contabilidade e Controlo (DSCC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Aviso n.º 14815/2019:


Renovação da comissão de serviço no cargo de chefe de Divisão de Con-
tabilidade (DC), da Direção de Serviços de Contabilidade e Controlo . . . . . 27

Aviso n.º 14816/2019:


Renovação da comissão de serviço, no cargo de Chefe de Divisão de Ins-
peção Tributária III (DIT III), da Direção de Finanças de Aveiro . . . . . . . . . . 28

Finanças e Defesa Nacional


Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e do Secretário de Estado do
Orçamento:

Portaria n.º 629/2019:


Autorização a Adesão de Portugal ao «Memorandum of Understanding (MoU)
for the Cooperative In-Service Support of the Evolved SEASPARROW Missile
Block 2» . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Finanças e Saúde
Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde:

Portaria n.º 630/2019:


Autoriza o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E., a assumir um
encargo plurianual até ao montante de 536.954,40 EUR (quinhentos e trinta e
seis mil, novecentos e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), isento
de IVA, referente à aquisição de serviços na área de Anatomia Patológica 31

Portaria n.º 631/2019:


Altera a Portaria n.º 160/2018, de 9 de março, que autoriza a Administração
Regional de Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual com
a construção de um novo edifício para a instalação do Centro de Saúde de
Fernão de Magalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

Portaria n.º 632/2019:


Autoriza a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., a
proceder à repartição de encargos decorrentes da empreitada de instalação
da Unidade de Saúde da Chamusca até ao montante de 1.300.000,00 EUR
(um milhão e trezentos mil euros), na condição de ter financiamento europeu
com candidatura aprovada e sujeita a financiamento máximo nacional de
450.000,00 EUR (quatrocentos e cinquenta mil euros), a que acresce IVA à
taxa legal em vigor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
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Portaria n.º 633/2019:


Altera a Portaria n.º 422/2017, de 17 de novembro, que autoriza a Adminis-
tração Regional de Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual
com a remodelação do Centro de Saúde de Celas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Portaria n.º 634/2019:


Autoriza a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E., a assumir
um encargo plurianual até ao montante de 1.450.000,00 EUR (um milhão,
quatrocentos e cinquenta mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor,
referente à aquisição de cardioversores desfibrilhadores implantáveis . . . . 35

Portaria n.º 635/2019:


Autoriza o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E., a assumir um
encargo até ao montante de 5.000.000,00 EUR (cinco milhões de euros),
a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de refeições
confecionadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Defesa Nacional
Gabinete do Ministro:

Declaração de Retificação n.º 730/2019:


Retificação ao Despacho n.º 7752/2019, de 1 de agosto . . . . . . . . . . . . . . . 37

Despacho n.º 8429/2019:


Prestação de serviço de transporte de materiais de e para os Estados Unidos
da América 2019-2021 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Portaria n.º 636/2019:


Concessão de Medalha de Defesa Nacional de 2.ª Classe ao Tenente-
Coronel João Carlos Ferreira Lemos Marchão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Autoridade Marítima Nacional:

Portaria n.º 637/2019:


É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre,
ao contramestre da embarcação «Flor da Beira» Paulo André Amâncio do
Carmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Portaria n.º 638/2019:


É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre,
ao 2060458 Primeiro-Sargento da GNR Ricardo Jorge Azevedo Ferreira de
Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.:

Declaração de Retificação n.º 731/2019:


Retificação do Despacho (extrato) n.º 5233/2019 — nomeação em comissão
de serviço da licenciada Anabela Firmino da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

Administração Interna
Guarda Nacional Republicana:

Despacho n.º 8430/2019:


Transição para a situação de reforma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:

Despacho n.º 8431/2019:


Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos
brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
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Administração Interna, Infraestruturas e Habitação, Ambiente


e Transição Energética e Mar
Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.:

Aviso n.º 14817/2019:


Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedi-
mento concursal para preenchimento de 10 postos de trabalho na carreira
de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Aviso n.º 14818/2019:


Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedi-
mento concursal para preenchimento de 12 postos de trabalho na carreira
de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Deliberação n.º 963/2019:


Designação em comissão de serviço pelo período de três anos, renovável,
no cargo de chefe de Departamento de Recursos Financeiros, de Susana
Maria Rodrigues do Carmo Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Deliberação n.º 964/2019:


Revogação da deliberação que autorizou a abertura do procedimento con-
cursal para seleção de diretor de serviços da Direção de Serviços de Fisca-
lização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Deliberação n.º 965/2019:


Cessação do exercício de funções, em regime de substituição, do Dr. José
Vítor Rebelo do Nascimento como diretor de serviços da Direção de Serviços
de Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

Louvor n.º 433/2019:


Reconhecimento pessoal e institucional à Eng.ª Rosa Fernanda Marques
Margarido Barreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Justiça
Gabinete da Ministra:

Despacho n.º 8432/2019:


Exonera, a seu pedido, das funções de adjunta do gabinete da Ministra da
Justiça, a mestre Rosa Fernanda Vieira Neves, com efeitos a 5 de outubro
de 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Justiça:

Despacho n.º 8433/2019:


Determina o âmbito territorial de atuação do Gabinete Médico-Legal e Fo-
rense da Grande Lisboa Noroeste, dependente da delegação do Sul do Ins-
tituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. (INMLCF, I. P.),
que funciona nas instalações do Centro de Saúde da Barcarena, Oeiras, do
Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lisboa Ocidental . . . . . . . . . . 56

Centro de Estudos Judiciários:

Declaração de Retificação n.º 732/2019:


Retificação ao Despacho n.º 7685/2019, de 30 de agosto de 2019 . . . . . . . 57

Direção-Geral da Administração da Justiça:

Aviso n.º 14819/2019:


Notificação dos contrainteressados da apresentação de recurso hierár-
quico — procedimento concursal de recrutamento para a frequência do
curso de formação específico para administradores judiciários . . . . . . . . . . 58
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Polícia Judiciária:

Despacho (extrato) n.º 8434/2019:


Licença sem remuneração, fundada em circunstâncias de interesse pú-
blico, ao especialista adjunto Nelson João Tomé de Sousa, no período de
01.09.2019 até 31.12.2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Adjunto e Economia
Secretaria-Geral:

Aviso n.º 14820/2019:


Renovação da licença sem remuneração da técnica superior Ana Isabel
Afonso Costa Ferreira Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

Direção-Geral das Atividades Económicas:

Aviso (extrato) n.º 14821/2019:


Torna público que foi autorizada a consolidação da mobilidade interna na
categoria da técnica superior Tânia Lara Montalvão Costa . . . . . . . . . . . . . 61

Instituto Português da Qualidade, I. P.:

Despacho (extrato) n.º 8435/2019:


Renovação da comissão de serviço do Dr. João Luís Alves e Sousa no cargo
de diretor da Unidade Laboratório Nacional de Metrologia . . . . . . . . . . . . . 62

Cultura
Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais:

Aviso n.º 14822/2019:


Recrutamento por recurso à mobilidade na categoria com vista ao preenchi-
mento de dois postos de trabalho na carreira/categoria de técnico superior
para o exercício de funções na Direção de Serviços de Relações Interna-
cionais do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais . . . 63

Despacho n.º 8436/2019:


Substituição da Diretora-Geral do Gabinete de Estratégia, Planeamento e
Avaliação Culturais, por motivo de férias, no período de 16 a 26 de agosto
de 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior


Gabinete do Ministro:

Despacho n.º 8437/2019:


Determina o encerramento compulsivo da Escola Superior de Educação de
Almeida Garrett, fixando as condições e prazos em que o mesmo deve ter
lugar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

Educação
Direção-Geral da Administração Escolar:

Despacho n.º 8438/2019:


Homologação da classificação profissional atribuída ao Alexandre Miguel
Santos Faro Marques Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Despacho n.º 8439/2019:


Homologação da classificação profissional atribuída aos docentes Ana Lúcia
Dias Martins e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
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Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:

Aviso (extrato) n.º 14823/2019:


Recrutamento de assistentes operacionais com contrato a termo certo . . . 69

Aviso n.º 14824/2019:


Lista unitária de ordenação final dos candidatos homologada, referente ao
procedimento concursal comum para a carreira e categoria de assistente
operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

Aviso n.º 14825/2019:


Procedimento concursal com vista à contratação em regime de contrato de
trabalho a termo resolutivo certo tempo parcial, de oito postos de trabalho,
na carreira/categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Aviso (extrato) n.º 14826/2019:


Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de dois postos de
trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo
resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente
operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

Aviso n.º 14827/2019:


Exoneração da docente Maria do Carmo Gonçalves de Freitas Passos do
cargo de subdiretora do Agrupamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

Aviso n.º 14828/2019:


Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de
postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente opera-
cional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

Aviso n.º 14829/2019:


Designação da subdiretora e do adjunto do diretor do agrupamento . . . . . . 85

Despacho n.º 8440/2019:


Despacho de nomeação de adjunta da direção, Vanda Mónica Vaz Pereira,
docente do quadro desta Escola do grupo de recrutamento 550 . . . . . . . . . 86

Aviso n.º 14830/2019:


Homologação final da lista de candidatos para funções públicas por tempo
indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . 87

Aviso (extrato) n.º 14831/2019:


Abertura do concurso para admissão de uma assistente operacional . . . . . 88

Aviso (extrato) n.º 14832/2019:


Procedimento concursal com vista à contratação em regime de contrato de
trabalho a termo resolutivo certo tempo parcial, para dois postos de trabalho,
na carreira/categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89

Aviso n.º 14833/2019:


Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de
postos de trabalho para carreira e categoria de assistente operacional . . . 92

Aviso n.º 14834/2019:


Abertura de procedimento concursal prévio à eleição do diretor . . . . . . . . . 98

Despacho n.º 8441/2019:


Nomeação do subdiretor e adjuntos do Agrupamento de Escolas Padre
António de Andrade, Oleiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
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Instituto de Avaliação Educativa, I. P.:

Deliberação n.º 966/2019:


Designação da licenciada Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro
como chefe da equipa multidisciplinar de Comunicação, Inovação e Moder-
nização Administrativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social


Secretaria-Geral:

Despacho n.º 8442/2019:


Designa para exercer funções de apoio técnico-administrativo ao gabinete
da Secretária de Estado da Segurança Social Ermelinda de Jesus Gonçalves
Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

Autoridade para as Condições do Trabalho:

Despacho n.º 8443/2019:


Regime de substituição, a doutorada Margarida Estácio Marques Mendes
Gaspar Gonçalves de Araújo, para exercer o cargo de dirigente da Divisão
de Coordenação da Atividade Inspetiva da Autoridade para as Condições
do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

Instituto da Segurança Social, I. P.:

Aviso n.º 14835/2019:


Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para cons-
tituição de reserva de recrutamento, na categoria e carreira de técnico
superior, aberto através do Aviso n.º 4720/2019, de 20 de março, com a
referência DRH/TS/5/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

Aviso n.º 14836/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na categoria e carreira de técnico superior, após procedimento
concursal aberto através do Aviso n.º 3887/2019, de 12 de março — DRH/
TS/7/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

Aviso n.º 14837/2019:


Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal aberto através
do Aviso n.º 3887/2019, de 12 de março de 2019, com a referência DRH/
TS/7/2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

Aviso n.º 14838/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-
terminado na categoria e carreira de técnico superior após procedimento
concursal aberto pelo aviso n.º 9669/2018 — referência DRH/TS/19/2018,
de 19 de julho de 2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

Saúde
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.:

Deliberação n.º 967/2019:


Designação do presidente do conselho clínico e de saúde do ACES Grande
Porto V — Porto Ocidental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

Deliberação n.º 968/2019:


Designação do vogal do conselho clínico e de saúde do ACES Douro II —
Douro Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

Deliberação n.º 969/2019:


Designação dos vogais do conselho clínico e de saúde do ACES Grande
Porto V — Porto Ocidental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
Diário da República, 2.ª série

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Despacho (extrato) n.º 8444/2019:


Período experimental concluído, com sucesso, na categoria de assistente da
carreira especial médica, área de Medicina Geral e Familiar dos ACES Douro
II — Douro Sul, Aveiro Norte, cuja avaliação final foi homologada pelo vogal
do conselho diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte, I. P. . . . 117

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 14839/2019:


Torna-se público que foi homologada, por despacho de 02/08/2019, a de-
cisão de cessação do procedimento concursal destinado à regularização
dos vínculos de emprego precários na Administração Pública (PREVPAP),
publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201905/0747. . . . . . . . . . . 118

Aviso (extrato) n.º 14840/2019:


Torna-se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados
no âmbito do procedimento concursal em curso, destinado à regularização
dos vínculos de emprego precários na Administração Pública (PREVPAP),
publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201906/0105. . . . . . . . . . . 119

Deliberação (extrato) n.º 970/2019:


Deliberou o Conselho Diretivo em 8/08/2019 designar para o exercício dos
cargos de vogais do conselho clínico e de saúde do ACES Lezíria os se-
guintes vogais abaixo mencionados com efeitos reportados a 08/08/2019 120

Direção-Geral da Saúde:

Despacho n.º 8445/2019:


Lista definitiva de ordenação final dos candidatos ao procedimento concur-
sal para preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de
assistente técnico (secretariado) para o mapa de pessoal da DGS, aberto
pelo Aviso n.º 9700/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107,
de 4 de junho de 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

Ambiente e Transição Energética


Direção-Geral de Energia e Geologia:

Louvor n.º 434/2019:


Louvor à assistente técnica Jucelinda da Encarnação Rosa dos Santos
Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural


Gabinete do Ministro:

Despacho n.º 8446/2019:


Concede a Medalha de Honra da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento
Rural a Phil Hogan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

Mar
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos:

Aviso n.º 14841/2019:


Consolidação da mobilidade interna na categoria, no mapa de pessoal da
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, do
assistente técnico Nuno Filipe Jorge Antunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

Aviso n.º 14842/2019:


Consolidação da mobilidade interna na categoria, no mapa de pessoal da
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, da
técnica superior Ana Cristina Gomes Manteigas Domingues Vital . . . . . . . . 128
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 9

PARTE D Supremo Tribunal de Justiça


Despacho n.º 8447/2019:
Renovação da comissão de serviço da escrivã-adjunta Ana Paula do Céu
Silva no exercício de funções na Secção Central do Supremo Tribunal de
Justiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

PARTE E ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa


Despacho n.º 8448/2019:
Alteração de posicionamento remuneratório, de acordo com o artigo 18.º da
Lei do Orçamento de Estado para 2018, aprovado pela Lei n.º 114/2017, de
29 de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

Universidade Aberta
Edital n.º 1066/2019:
Concurso documental internacional para o preenchimento de um posto de
trabalho da categoria de investigador coordenador para a área científica de
Ciências Sociais, subárea de História, da Universidade Aberta . . . . . . . . . . 133

Universidade da Beira Interior


Aviso (extrato) n.º 14843/2019:
Procedimento concursal para provimento de um posto de trabalho em con-
trato a termo resolutivo certo, na carreira de técnico superior . . . . . . . . . . . 139

Universidade de Évora
Aviso (extrato) n.º 14844/2019:
Concurso internacional para recrutamento de um investigador, ao abrigo do
Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na área científica de agronomia
(referência MED-ICAAM-01) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

Universidade de Lisboa
Reitoria:

Despacho n.º 8449/2019:


Autorização para assunção de compromissos plurianuais . . . . . . . . . . . . . . 141

Faculdade de Letras:

Aviso n.º 14845/2019:


Concurso interno de ingresso com vista ao preenchimento de um posto de
trabalho da carreira (não revista) de técnico de informática e categoria de
técnico de informática do grau 1, nível 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

Universidade Nova de Lisboa


Reitoria:

Deliberação n.º 971/2019:


Deliberação do Conselho de Gestão — extensão de encargos . . . . . . . . . . 148
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Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia:

Aviso (extrato) n.º 14846/2019:


Procedimento concursal de recrutamento e seleção para um investigador
doutorado — Projeto PTDC/CCICOM/31460/2017 — análise de discurso e
prospeção de argumentos a partir de fontes textuais (DARGMINTS) POCI-
-01-0145-FEDER-031460 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

Instituto Politécnico de Coimbra


Despacho n.º 8450/2019:
Alterações ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de
licenciado em Engenharia Eletromecânica, do Instituto Superior de Enge-
nharia de Coimbra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150

Instituto Politécnico de Lisboa


Despacho (extrato) n.º 8451/2019:
Contrato de trabalho em funções públicas com Paula Maria Ferreira Brinca
Borralho Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

Instituto Politécnico do Porto


Despacho n.º 8452/2019:
Alteração do plano de estudos da licenciatura em Gestão de Atividades
Turísticas, lecionada na Escola Superior de Hotelaria e Turismo . . . . . . . . 154

Despacho n.º 8453/2019:


Plano de estudos do mestrado em Engenharia Biomédica lecionado no
Instituto Superior de Engenharia do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

Despacho n.º 8454/2019:


Alteração do plano de estudos do mestrado em Empreendedorismo e Interna-
cionalização lecionado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração
do Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

Instituto Politécnico de Setúbal


Edital n.º 1067/2019:
Abertura de concurso documental na carreira de pessoal docente do ensino
superior politécnico na categoria de professor coordenador na área disciplinar
de Gestão Logística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

Instituto Politécnico de Viseu


Aviso n.º 14847/2019:
Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras e intercategorias de
trabalhadores no mapa de pessoal da Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

Aviso n.º 14848/2019:


Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras e intercategorias de
trabalhadores no mapa de pessoal da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Lamego do Instituto Politécnico de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
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PARTE G Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E. P. E.


Aviso n.º 14849/2019:
Consolidação da cedência de interesse público do administrador hospitalar
Victor Mota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E. P. E.


Deliberação (extrato) n.º 972/2019:
Cessação da comissão de serviço da adjunta de direção clínica Maria Alcina
Saraiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

Deliberação (extrato) n.º 973/2019:


Acumulação de funções públicas — Natália Soares da Silva . . . . . . . . . . . 171

Deliberação (extrato) n.º 974/2019:


Nomeação como adjunto da Direção Clínica de José António Santos . . . . . 172

Deliberação (extrato) n.º 975/2019:


Redução de horário para 38 horas semanais a António Pires Geraldo . . . . 173

Deliberação (extrato) n.º 976/2019:


Redução de horário para 38 horas semanais a Laura Maria Neto . . . . . . . . 174

Deliberação (extrato) n.º 977/2019:


Acumulação de funções privadas de António Pedro Freire Ribeiro . . . . . . . 175

Deliberação (extrato) n.º 978/2019:


Cessação de funções de diretor do Serviço de Cardiologia — José António
Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

Despacho (extrato) n.º 8455/2019:


Caducidade do contrato a termo resolutivo incerto de Tiago Adrega Car-
doso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E.


Louvor n.º 435/2019:
Grupo de trabalho da celebração do Acordo Quadro Penso de Efeito Tera-
pêutico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

PARTE H Município de Almada


Aviso (extrato) n.º 14850/2019:
Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de um técnico superior
e intercarreiras de um assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179

Aviso (extrato) n.º 14851/2019:


Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de um técnico superior 180

Aviso (extrato) n.º 14852/2019:


Conclusão com sucesso do período experimental do contrato de um fiscal
municipal de 2.ª classe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

Aviso (extrato) n.º 14853/2019:


Exoneração do técnico superior arquiteto José António Veríssimo Paulo . . . 182

Aviso (extrato) n.º 14854/2019:


Celebração de dois contratos de trabalho por tempo indeterminado, nas cate-
gorias de técnico superior e de assistente operacional, em agosto de 2019 183
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Município de Almodôvar
Aviso (extrato) n.º 14855/2019:
Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores
Raimundo Bota, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes
à categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Município de Alpiarça
Aviso n.º 14856/2019:
Alteração da composição do júri do procedimento concursal. . . . . . . . . . . . 185

Município de Arcos de Valdevez


Aviso n.º 14857/2019:
Renovação da comissão de serviço de Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares,
pelo período de três anos, com efeitos a 13 de maio de 2019 . . . . . . . . . . . 186

Município de Aveiro
Regulamento n.º 740/2019:
Regulamento do Conselho Municipal de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187

Município de Beja
Aviso n.º 14858/2019:
Elaboração do Plano de Pormenor das Terras Frias (UOPG 4) — Beja . . . 195

Município de Bragança
Aviso (extrato) n.º 14859/2019:
Procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação
de um posto de trabalho da carreira/categoria de assistente técnico — área
de atividade — técnico de som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

Município das Caldas da Rainha


Edital n.º 1068/2019:
Regulamento do Serviço Público de Gestão de Resíduos Urbanos e Limpeza
Urbana do Município das Caldas da Rainha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

Município de Elvas
Aviso n.º 14860/2019:
Mobilidade interna intercarreiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

Município de Évora
Aviso n.º 14861/2019:
Regulamento do Mercado Municipal de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199

Município de Lagos
Aviso n.º 14862/2019:
Alteração do Plano Diretor Municipal de Lagos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
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Município de Lamego
Aviso n.º 14863/2019:
Alteração da licença de operação de loteamento n.º 2/92 . . . . . . . . . . . . . . 215

Aviso n.º 14864/2019:


Alteração da licença de operação de loteamento n.º 7/95 . . . . . . . . . . . . . . 216

Município de Montemor-o-Velho
Aviso n.º 14865/2019:
Início de mobilidade interna na categoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217

Aviso n.º 14866/2019:


Manutenção de comissões de serviço em regime de substituição . . . . . . . . 218

Aviso n.º 14867/2019:


Cessação de relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação 219

Município de Óbidos
Regulamento n.º 741/2019:
Regulamento e tabela de taxas, tarifas, preços e outras receitas do Município
de Óbidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220

Município de Odemira
Aviso n.º 14868/2019:
Licença sem remuneração concedida pelo período de 11 meses à assistente
técnica Joana Filipa Guerreiro Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

Aviso n.º 14869/2019:


Lista de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum
para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeter-
minado para recrutamento de um assistente operacional para a Divisão de
Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319

Aviso n.º 14870/2019:


Cessação de vínculo de emprego público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320

Município de São Pedro do Sul


Aviso n.º 14871/2019:
Lista unitária de ordenação final — técnico superior — secretariado. . . . . . 321

Aviso n.º 14872/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — técnico supe-
rior — secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322

Aviso n.º 14873/2019:


Lista unitária de ordenação final — técnico superior — história . . . . . . . . . . 323

Aviso n.º 14874/2019:


Cessação de funções de secretária do Gabinete de Apoio à Vereação . . . . 324

Aviso n.º 14875/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — técnico supe-
rior — história . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
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Aviso n.º 14876/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — assistente ope-
racional — auxiliar de serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

Aviso n.º 14877/2019:


Lista unitária de ordenação final — assistente operacional — jardineiro . . . 327

Aviso n.º 14878/2019:


Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — assistente ope-
racional — jardineiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 328

Município de Valongo
Despacho n.º 8456/2019:
Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais e res-
petivos anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329

Município de Vouzela
Aviso n.º 14879/2019:
Cessação de relações jurídicas de emprego público por tempo indetermi-
nado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338

União das Freguesias de Beja (Salvador e Santa Maria da Feira)


Aviso n.º 14880/2019:
Procedimento concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho
em funções públicas, a termo incerto, para preenchimento de um lugar de
assistente operacional, previsto e não ocupado no mapa de pessoal . . . . . 339

Freguesia de Benfica do Ribatejo


Aviso n.º 14881/2019:
Projeto de Regulamento dos Cemitérios da Freguesia de Benfica do Riba-
tejo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341

Freguesia de Covas
Aviso n.º 14882/2019:
Alterações obrigatórias de posicionamento remuneratório — Celebração de
contrato e adenda ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364

Aviso n.º 14883/2019:


Alteração obrigatória de posicionamento remuneratório — Celebração de
adenda ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado na carreira e categoria de assistente técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365

Freguesia de Fátima
Aviso (extrato) n.º 14884/2019:
Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento para preen-
chimento de um posto de trabalho para a carreira e categoria de assistente
técnico (área administrativa), em regime de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo). . . . . . . . . . . . . . . 366
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Freguesia de Olivais
Aviso n.º 14885/2019:
Consolidação definitiva entre órgãos na categoria de assistente técnico,
desde 1 de novembro de 2018, na Direção-Geral de Recursos Naturais,
Segurança e Serviços Marítimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367

Aviso n.º 14886/2019:


Consolidação definitiva intercategorias de António José Meno da Silva
Maia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368

Despacho n.º 8457/2019:


Nomeação em regime de substituição do chefe de divisão de Ação Social,
Educação e Cidadania . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369

União das Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da


Afurada
Regulamento n.º 742/2019:
Regulamento de concessão, por hasta pública, do uso privativo de jazigos
no cemitério da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da
Afurada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370

PARTE I ENSILIS — Educação e Formação, Unipessoal, L.da


Despacho n.º 8458/2019:
Estrutura curricular e plano de estudos do mestrado em Marketing, do Ins-
tituto Português de Administração de Marketing do Porto . . . . . . . . . . . . . . 374

PARTE J1 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social


Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.:

Aviso (extrato) n.º 14887/2019:


Abertura do procedimento concursal com vista ao provimento de cargo de
direção intermédia de 1.º grau — diretor do Departamento de Gestão e
Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378

Município de Leiria
Aviso (extrato) n.º 14888/2019:
Abertura de procedimento concursal de recrutamento e seleção com vista
ao provimento do titular do cargo de direção intermédia de 2.º grau de chefe
da Divisão de Ação Cultural, Museus e Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379

PARTE J3 Finanças
Direção-Geral da Administração e do Emprego Público:

Acordo Coletivo de Trabalho n.º 99/2019:


Acordo Coletivo de Empregador Público entre os Serviços Municipalizados
de Água e Saneamento de Mafra e o SINTAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 16

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Instituto Nacional de Estatística, I. P.

Despacho n.º 8423/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado António Manuel Palma Alcobia Por-
tugal.

O Conselho Diretivo deliberou, em 19 de julho de 2019, renovar a comissão de serviço do


Diretor do Serviço de Infraestrutura de Informação do Departamento de Metodologia e Sistemas de
Informação do INE, licenciado António Manuel Palma Alcobia Portugal, cargo dirigente intermédio
de 2.º grau, nos termos do disposto nos artigos 23.º e 24.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na
sua redação atual.
A presente renovação da comissão de serviço fundamenta-se na avaliação de desempenho
verificada, bem como nas atividades e resultados obtidos e produz efeitos a partir de 01 de setem-
bro de 2019.

3 de setembro de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Francisco Lima.


312560527

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Secretaria-Geral

Despacho (extrato) n.º 8424/2019

Sumário: Anulação do Despacho (extrato) n.º 7748/2019, publicado no Diário da República,


2.ª série, n.º 168, de 3 de setembro.

Por ter sido indevidamente publicado, procede-se à anulação do Despacho (extrato) n.º 7748/2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 3 de setembro, referente à exoneração do
Primeiro Secretário de Embaixada Paulo Tiago de Sousa Amorim Rocha Trindade.

3 de setembro de 2019. — O Diretor do Departamento Geral de Administração, Pedro Sousa


e Abreu.
312561783

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Secretaria-Geral

Despacho (extrato) n.º 8425/2019

Sumário: Celebrado contrato de trabalho em funções públicas a termo certo com a assistente
operacional Luísa Maria dos Santos de Sousa Dias Sequeira.

Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 294.º-A da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
torna-se público que foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas a termo certo de seis
meses prorrogável por períodos iguais até ao limite de 5 anos, com efeitos a partir de 22 de se-
tembro de 2019, com a Assistente Operacional Luísa Maria dos Santos de Sousa Dias Sequeira,
para a continuidade de exercício de funções na Direção de Serviços de Cerimonial, Deslocações,
Dispensas e Privilégios, do Serviço de Protocolo do Estado, da Secretaria Geral do Ministério dos
Negócios Estrangeiros.

3 de setembro de 2019. — O Diretor do Departamento Geral de Administração, Pedro Sousa


e Abreu.
312561831

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NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E JUSTIÇA

Gabinetes do Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Ministra da Justiça

Portaria n.º 628/2019

Sumário: Nomeia em regime de comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis, oficial de
ligação para a EUROPOL a Coordenadora Superior de Investigação Criminal, a licen-
ciada Patrícia Gonçalves da Gama Silveira, com efeitos a 15 de julho de 2019.

Nos termos do artigo 145.º do Decreto-Lei n.º 275-A/2000, de 9 de novembro, na sua redação
atual, os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Justiça podem nomear oficiais de ligação de
entre pessoal de investigação criminal da Polícia Judiciária, para acreditação junto de países es-
trangeiros ou de organismos internacionais, em função de interesses nacionais e de compromissos
assumidos no âmbito da cooperação.
Considerando que a ação dos oficiais de ligação tem um papel de decisiva importância e
tendo cessado, em 22 de julho de 2019, a comissão de serviço de um dos oficiais de ligação que
exercia funções na sede da EUROPOL, em Haia/Países Baixos, torna-se urgente proceder à sua
substituição.
Assim, ao abrigo do artigo 145.º do Decreto-Lei n.º 275-A/2000, de 9 de novembro, manda o
Governo, pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros e pela Ministra da Justiça, o seguinte:
1 — Nomear oficial de ligação para a EUROPOL a Coordenadora Superior de Investigação
Criminal, Lic. Patrícia Gonçalves da Gama Silveira.
2 — A nomeação é feita em regime de comissão de serviço, por três anos, prorrogáveis.
3 — A presente portaria produz os seus efeitos a 15 de julho de 2019.

2 de setembro de 2019. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Ernesto Santos


Silva. — 9 de agosto de 2019. — A Ministra da Justiça, Francisca Eugénia da Silva Dias Van Dunem.
312558398

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 20

FINANÇAS

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8426/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Rogério Manuel Aroso Peixoto Rodri-
gues no cargo de Secretário-Geral da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças.

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço do licenciado
Rogério Manuel Aroso Peixoto Rodrigues no cargo de Secretário-Geral da Secretaria-Geral do
Ministério das Finanças.

30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312557993

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FINANÇAS

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8427/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço da mestre Diva Cristina Esteves de Sousa no cargo
de Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças.

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço da mestre Diva
Cristina Esteves de Sousa no cargo de Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral do Ministério
das Finanças.

30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312558113

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FINANÇAS

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8428/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço do licenciado Adérito Duarte Simões Tostão no


cargo de Secretário-Geral Adjunto da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças.

Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atual, atentos os resultados obtidos, renovo a comissão de serviço do licenciado
Adérito Duarte Simões Tostão no cargo de Secretário-Geral Adjunto da Secretaria-Geral do Minis-
tério das Finanças.

30 de agosto de 2019. — O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno.
312558179

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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso (extrato) n.º 14811/2019

Sumário: Nomeado, em regime de substituição, no cargo de chefe de finanças adjunto, nível 1,


Carlos Alberto Pires Nunes.

Por despacho da Diretora Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 27.06.2019, profe-


rido nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 557/99, de
17 de dezembro, foi nomeado, em regime de substituição, no cargo de chefe de finanças adjunto,
nível 1, Carlos Alberto Pires Nunes, no S.F. de Lisboa 10 — LC, por vacatura do lugar, com efeitos
a 01.07.2019.

6 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Pinheiro.


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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso (extrato) n.º 14812/2019

Sumário: Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária.

Por despacho da Diretora-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, de 30.05.2019, proferido


nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e da alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 557/99,
de 17 de dezembro, foram nomeados, em regime de substituição, nos cargos de adjuntos de chefe
de finanças, Augusta Maria Coelho Ferreira Timóteo Miranda, no S.F. Oeiras 1, por vacatura do
lugar, com efeitos a 01.05.2019, Elvira Maria Orvalho Duque Duarte, no S.F. Barreiro, por vacatura
do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Fernando Pedro Lopes Rodrigues Batista, no S.F. Silves, por
vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Francisca Maria Correia Mouro, no S.F. Odivelas, por
vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, João Manuel Calado Sousa Quinta, no S.F. Alcobaça,
por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Maria Bertina Teixeira Neves, no S.F. Silves, por
vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Maria Celeste Costa Mano Oliveira, no S.F. Barcelos,
por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Maria Custodia Gonçalves Guerreiro, no S.F. Beja,
por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Maria Nazaré Domingos Monteiro Di Nunzio, no S.F.
Beja, por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Maria Vitoria Nascimento Nobre Mendonça,
no S.F. Faro, por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019, Teresa Maria Lopes Nunes Ramalho
Feijão, no S.F. Évora, por vacatura do lugar, com efeitos a 01.05.2019 e João Valentim Lopes Dias,
no S.F. Esposende, por impedimento do titular do cargo, com efeitos a 16.05.2019.

7 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Pinheiro.


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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso n.º 14813/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço no cargo de chefe de divisão de controlo de fundos


(DCF), da Direção de Serviços de Contabilidade e Controlo.

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço do licenciado António José Coimbra Mateus, no
cargo de Chefe de Divisão de Controlo de Fundos (DCF), da Direção de Serviços de Contabili-
dade e Controlo, ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada
e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei
n.º 128/2015, de 03 de setembro.

29 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso n.º 14814/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço no cargo de diretora de Serviços de Contabilidade


e Controlo (DSCC).

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-Geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço da licenciada Amélia Maria Rodrigues de Oliveira,
no cargo de Diretora de Serviços de Contabilidade e Controlo (DSCC), ao abrigo do disposto no
artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de
dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro.

29 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


312552443

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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso n.º 14815/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço no cargo de chefe de Divisão de Contabilidade (DC),


da Direção de Serviços de Contabilidade e Controlo.

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-Geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço da mestre Isabel Maria Neves dos Santos Carvalho,
no cargo de Chefe de Divisão de Contabilidade (DC), da Direção de Serviços de Contabilidade
e Controlo, ao abrigo do disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e
republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei
n.º 128/2015, de 03 de setembro.

29 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


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FINANÇAS

Autoridade Tributária e Aduaneira

Aviso n.º 14816/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço, no cargo de Chefe de Divisão de Inspeção Tribu-


tária III (DIT III), da Direção de Finanças de Aveiro.

Em cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, por despacho da Senhora Diretora-Geral da Autoridade Tributária e
Aduaneira, foi renovada a comissão de serviço do licenciado Patrick Batista Gomes, no cargo de
Chefe de Divisão de Inspeção Tributária III (DIT III), da Direção de Finanças de Aveiro, ao abrigo do
disposto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011,
de 22 de dezembro, com a última redação introduzida pela Lei n.º 128/2015, de 03 de setembro.

29 de agosto de 2019. — O Chefe de Divisão, Manuel Silvares Pinheiro.


312552516

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 29

FINANÇAS E DEFESA NACIONAL

Gabinetes do Ministro da Defesa Nacional e do Secretário de Estado do Orçamento

Portaria n.º 629/2019

Sumário: Autorização a Adesão de Portugal ao «Memorandum of Understanding (MoU) for the


Cooperative In-Service Support of the Evolved SEASPARROW Missile Block 2»

Considerando a participação de Portugal no consórcio NATO SEASPARROW (NSC) desde


meados de 1988, e no qual possui estatuto de Participante Contribuinte (PC) no projeto EVOLVED
SEASPARROW MISSILE (ESSM) Block 2 desde outubro de 2016;
Considerando que a Marinha tem atualmente a capacidade de defesa antiaérea das suas
fragatas baseada no sistema de mísseis NATO SEASPARROW (NSSM), que se encontra em fase
final do seu ciclo de vida;
Considerando que o míssil ESSM Block 2 é, de acordo com a avaliação da Marinha, a solução
tecnológica mais racional e a que foi adotada pela maioria dos nossos parceiros, pois permite manter
a capacidade Anti-Air Warfare (AAW) dos nossos navios, permitindo enfrentar ameaças atuais e
futuras, reforçando a credibilidade dos meios navais nacionais junto dos restantes países aliados,
permitindo a integração em forças multinacionais, e o desempenho de missões neste contexto;
Considerando que o ciclo de vida do projeto ESSM Block 2 contempla três fases distintas: a
fase de «Engineering and Manufacturing Development» (E&MD), a fase de «Production» (PROD) e
a fase de «In-Service Support» (ISS), sendo cada uma destas fases regulada por um Memorandum
of Understanding (MoU) específico, que consubstancia o acordo entre as nações participantes;
Considerando os benefícios decorrentes de uma manutenção e sustentação logística conjunta,
designadamente: i) económicos, proporcionados pela economia de escala, gerada através do apro-
visionamento e gestão de stocks comuns; ii) económicos e operacionais, possibilitados pela partilha
de conhecimento, resultantes da gestão comum deste sistema de armas, permitindo a tomada de
soluções comuns, evitando e antecipando a respetiva obsolescência logística;
Considerando que a entrada em vigor do «Memorandum of Understanding (MoU) for the Coo-
perative In-Service Support of the Evolved SEASPARROW Missile (ESSM) Block 2» (MoU ISS) se
assume como um requisito processual para a implementação da estrutura cooperativa de suporte
à sustentação do ESSM Block 2, visando satisfazer as necessidades dos países;
Considerando que a adesão ao MoU ISS acarreta a assunção de despesa relativa aos encar-
gos operacionais respeitantes à contribuição nacional, tendentes a suportar os custos de gestão
de funcionamento do MoU, bem como de serviços «helpdesk» cujas atividades a desenvolver
decorrerão no período compreendido entre 2019 e 2038, configurando o período inicial previsto
de vigência do MoU ISS;
Considerando o âmbito de cooperação internacional sob a qual decorreu o processo negocial
que esteve na origem da formação do MoU ISS, regendo-se por disposições acordadas entre vários
Estados-Membros e encontrando-se o mesmo excecionado dos regimes de contratação pública
nacionais, designadamente os previstos no Código dos Contratos Públicos, aprovado em anexo
ao Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, e no Decreto-Lei n.º 104/2011,
de 6 de outubro, que transpôs para o ordenamento jurídico nacional a diretiva n.º 2009/81/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de julho, disciplina aplicável à contratação pública nos
domínios da defesa e da segurança;
Considerando que a realização desta despesa impõe, nos termos do disposto no n.º 1 do
artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aplicável por força do estatuído na alínea a)
do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, e do n.º 1 do ar-
tigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua redação atual, que seja assegurada
a prévia autorização para a assunção dos encargos plurianuais, conferida por portaria conjunta dos
Ministros das Finanças e da Tutela;
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 30

Nestes termos, e em conformidade com o disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto-
-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e nos artigos 44.º a 46.º do Código do Procedimento Administrativo,
aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, manda o Governo, pelo Ministro da Defesa
Nacional e pelo Secretário de Estado do Orçamento, o seguinte:
1 — Autorizar a adesão de Portugal ao «Memorandum of Understanding (MoU) for the Coo-
perative In-Service Support of the Evolved SEASPARROW Missile (ESSM) Block 2».
2 — Fica a Marinha autorizada à realização da despesa até ao montante global máximo pre-
visto de 619.000,00 € (seiscentos e dezanove mil euros), a realizar entre os anos de 2019 a 2038,
s/IVA incluído.
3 — Determinar que os encargos orçamentais relativos às despesas decorrentes de encargos
relativos, até ao montante máximo 619.000,00 €, são satisfeitos por verbas inscritas e a inscrever,
nos anos de 2019 a 2038, no Orçamento de Funcionamento da Marinha, não podendo exceder,
em cada ano económico, os seguintes montantes:

a) No ano de 2019 — 16.000,00 €;


b) No ano de 2020 — 19.000,00 €;
c) No ano de 2021 — 20.000,00 €;
d) No ano de 2022 — 22.000,00 €;
e) No ano de 2023 — 24.000,00 €;
f) No ano de 2024 — 27.000,00 €;
g) No ano de 2025 — 29.000,00 €;
h) No ano de 2026 — 30.000,00 €;
i) No ano de 2027 — 31.000,00 €;
j) No ano de 2028 — 33.000,00 €;
k) No ano de 2029 — 33.000,00 €;
l) No ano de 2030 — 33.000,00 €;
m) No ano de 2031 — 36.000,00 €;
n) No ano de 2032 — 36.000,00 €;
o) No ano de 2033 — 37.000,00 €;
p) No ano de 2034 — 38.000,00 €;
q) No ano de 2035 — 38.000,00 €;
r) No ano de 2036 — 38.000,00 €;
s) No ano de 2037 — 40.000,00 €;
t) No ano de 2038 — 39.000,00 €.

4 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido ao saldo orçamental
apurado no ano anterior.
5 — A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

3 de julho de 2019. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho. —


O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Carvalho Leão.
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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 630/2019

Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual até ao montante de 536.954,40 EUR (quinhentos e trinta e seis mil, nove-
centos e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), isento de IVA, referente à
aquisição de serviços na área de Anatomia Patológica.

O Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E., necessita de proceder à aquisição de


serviços na área de Anatomia Patológica, celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período
de 24 (vinte e quatro) meses, pelo que é necessária a autorização para assunção de compromisso
plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, e no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março,
e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo
Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E., autorizado a assumir um en-
cargo plurianual até ao montante de 536.954,40 EUR (quinhentos e trinta e seis mil, novecentos
e cinquenta e quatro euros e quarenta cêntimos), isento de IVA, referente à aquisição de serviços
na área de Anatomia Patológica.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguin-
tes importâncias:

2019: 268.477,20 EUR, isento de IVA;


2020: 268.477,20 EUR, isento de IVA.

3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas do Centro
Hospitalar de Entre Douro e Vouga, E. P. E.

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 20 de agosto de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 631/2019

Sumário: Altera a Portaria n.º 160/2018, de 9 de março, que autoriza a Administração Regional de
Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual com a construção de um novo
edifício para a instalação do Centro de Saúde de Fernão de Magalhães.

A Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., foi autorizada, através da Portaria


n.º 160/2018, publicada no Diário da República, 2.ª série, com o n.º 49, de 9 de março, a assumir
o encargo plurianual para a construção de um novo edifício para a instalação do Centro de Saúde
de Fernão Magalhães.
Dado que vicissitudes decorrentes do procedimento concursal desenvolvido ditaram a impos-
sibilidade de executar financeiramente o encargo como inicialmente autorizado, a Administração
Regional de Saúde do Centro, I. P., necessita de proceder à sua reformulação, com vista à cele-
bração de contrato, pelo período de 27 meses, e, bem assim, de ajustar o valor do investimento, o
que implica um aumento de despesa, face ao encargo autorizado anteriormente.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, e no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no
n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto-
-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, e no n.º 9 do artigo 46.º, a contrario, do Decreto-Lei n.º 84/2019,
de 28 de junho, o seguinte:
1 — São alterados os n.os 1 e 2 da Portaria n.º 160/2018, publicada no Diário da República,
2.ª série, com o n.º 49, de 9 de março, que passam a ter a redação seguinte:

«1 — Fica a Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., autorizada a assumir um en-


cargo plurianual até ao montante de 3.871.200,38 EUR (três milhões, oitocentos e setenta e um mil,
duzentos euros e trinta e oito cêntimos), na condição de ter financiamento europeu com candidatura
aprovada e sujeita a financiamento máximo nacional de 1.879.674,80 EUR (um milhão, oitocentos
e setenta e nove mil, seiscentos e setenta e quatro euros e oitenta cêntimos), a que acresce IVA
à taxa legal em vigor, referente à construção de um novo edifício para a instalação do Centro de
Saúde de Fernão Magalhães.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguin-
tes importâncias:

2019: 774.240,08 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;


2020: 2.593.704,25 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2021: 503.256,05 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.»

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 11 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 33

FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 632/2019

Sumário: Autoriza a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., a proce-
der à repartição de encargos decorrentes da empreitada de instalação da Unidade de
Saúde da Chamusca até ao montante de 1.300.000,00 EUR (um milhão e trezentos mil
euros), na condição de ter financiamento europeu com candidatura aprovada e sujeita
a financiamento máximo nacional de 450.000,00 EUR (quatrocentos e cinquenta mil
euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., mediante a Portaria


n.º 301/2018, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 96, de 18 de maio, foi autorizada a
assumir um encargo plurianual para a empreitada de instalação da nova Unidade de Saúde da
Chamusca, no período de 2018 e 2019.
A elaboração dos projetos necessários à realização das obras e os subsequentes procedimentos
necessários determinaram a impossibilidade de se iniciar as mesmas no escalonamento previsto,
pelo que se torna necessário autorizar o reescalonamento dos encargos plurianuais anteriormente
autorizados, de forma a ajustá-los ao período real de execução da empreitada, transferindo a sua
vigência para o período de 2019, 2020 e 2021.
Acresce que foi necessário proceder à revisão dos projetos tendo como consequência o au-
mento do valor da empreitada, sendo o investimento subjacente à referida instalação suportado
através de financiamento comunitário no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
e por fundos próprios da ARSLVT, I. P., determinando assim a necessidade de alteração dos com-
promissos plurianuais e da Portaria acima identificada.
Assim:
O Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo do
disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, no n.º 1
do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei
n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no n.º 1
do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei
n.º 99/2015, de 2 de junho, determina que os n.os 1 e 2 da Portaria n.º 301/2018, publicada no Diário
da República, 2.ª série, n.º 96, de 18 de maio, passam a ter a seguinte redação:
«1 — Fica a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., autorizada a
proceder à repartição de encargos decorrentes da empreitada de instalação da Unidade de Saúde
da Chamusca até ao montante de 1.300.000,00 EUR (um milhão e trezentos mil euros), na con-
dição de ter financiamento europeu com candidatura aprovada e sujeita a financiamento máximo
nacional de 450.000,00 EUR (quatrocentos e cinquenta mil euros), a que acresce IVA à taxa legal
em vigor.
2 — Os encargos decorrentes da empreitada de instalação da Unidade de Saúde da Chamusca
são repartidos da seguinte forma:
2019 — 50.000,00 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2020 — 1.087.398,37 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2021 — 162.601,63 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.»

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 11 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 633/2019

Sumário: Altera a Portaria n.º 422/2017, de 17 de novembro, que autoriza a Administração Regio-
nal de Saúde do Centro, I. P., a assumir um encargo plurianual com a remodelação do
Centro de Saúde de Celas.

A Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., foi autorizada a assumir o encargo plu-
rianual para a remodelação do Centro de Saúde de Celas, no período de 2018 a 2019, mediante
a Portaria n.º 422/2017, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 17 de novembro.
Verificando-se a impossibilidade de executar financeiramente o encargo no escalonamento
inicialmente previsto, torna-se necessário autorizar o reescalonamento do referido encargo, de forma
a ajustá-lo ao período real de execução do contrato, transferindo a sua vigência para o período de
2019 a 2020, e bem assim ajustar o valor do investimento, o que implica um aumento de despesa,
face ao encargo autorizado anteriormente.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, e no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no
n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo Decreto-
-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, e no n.º 9 do artigo 46.º, a contrario, do Decreto-Lei n.º 84/2019,
de 28 de junho, o seguinte:
1 — É alterada a Portaria n.º 422/2017, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 222,
de 17 de novembro, que passa a ter a seguinte redação:

«1 — Fica a Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., autorizada a assumir um encargo


plurianual até ao montante de 1.910.569,11 EUR (um milhão, novecentos e dez mil, quinhentos e
sessenta e nove euros e onze cêntimos), na condição de ter financiamento europeu com candida-
tura aprovada e sujeita a financiamento máximo nacional de 876.422,76 EUR (oitocentos e setenta
e seis mil e quatrocentos e vinte e dois euros e setenta e seis cêntimos) a que acresce IVA à taxa
legal em vigor, referente a remodelação do Centro de Saúde de Celas.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguin-
tes importâncias:

2019: 191.056,91 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;


2020: 1.719.512,20 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.

3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas da Admi-
nistração Regional de Saúde do Centro, I. P.»

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 11 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 634/2019

Sumário: Autoriza a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E., a assumir um encargo
plurianual até ao montante de 1.450.000,00 EUR (um milhão, quatrocentos e cinquenta
mil euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de cardiover-
sores desfibrilhadores implantáveis.

A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E., necessita de proceder à aquisição de


Cardioversores Desfibrilhadores Implantáveis, celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo
período de 36 (trinta e seis) meses, pelo que é necessária a autorização para assunção de com-
promisso plurianual.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2 do artigo 45.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação, e no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março,
e no n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado pelo
Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E., autorizada a assumir um
encargo plurianual até ao montante de 1.450.000,00€ (um milhão, quatrocentos e cinquenta mil
euros), a que acresce IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de Cardioversores Desfibri-
lhadores Implantáveis.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguin-
tes importâncias:

2019: 483.333,33 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;


2020: 483.333,33 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;
2021: 483.333,34 EUR, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.

3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas da Unidade
Local de Saúde do Baixo Alentejo, E. P. E.

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 11 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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FINANÇAS E SAÚDE

Gabinetes dos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde

Portaria n.º 635/2019

Sumário: Autoriza o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E., a assumir um encargo até
ao montante de 5.000.000,00 EUR (cinco milhões de euros), a que acresce IVA à taxa
legal em vigor, referente à aquisição de refeições confecionadas.

O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E., necessita de proceder à aquisição de re-


feições confecionadas, celebrando para o efeito o respetivo contrato pelo período de 24 (vinte e
quatro) meses, pelo que é necessária a autorização para a assunção de compromissos plurianuais.
Assim:
Manda o Governo, pelos Secretários de Estado do Orçamento e Adjunto e da Saúde, ao abrigo
do disposto no n.º 2, artigo 45.º, da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na sua atual redação e no
n.º 1, do artigo 22.º, do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na alínea a), do n.º 1, do artigo 6.º, da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e no n.º 1, do artigo 11.º, do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de
junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, o seguinte:
1 — Fica o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E., autorizado a assumir um encargo
até ao montante de 5.000.000,00 EUR (cinco milhões de euros), a que acresce IVA à taxa legal em
vigor, referente à aquisição de refeições confecionadas.
2 — Os encargos resultantes do contrato não excederão, em cada ano económico, as seguin-
tes importâncias:

2020: 2.500.000,00€, a que acresce IVA à taxa legal em vigor;


2021: 2.500.000,00€, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.

3 — A importância fixada para cada ano económico pode ser acrescida do saldo apurado no
ano anterior.
4 — Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas do Centro
Hospitalar do Tâmega e Sousa, E. P. E.

10 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado do Orçamento, João Rodrigo Reis Car-


valho Leão. — 11 de setembro de 2019. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco
Ventura Ramos.
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DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Declaração de Retificação n.º 730/2019

Sumário: Retificação ao Despacho n.º 7752/2019, de 1 de agosto.

Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 3 de se-
tembro, o Despacho n.º 7752/2019, de 1 de agosto, solicita-se que se dê sem efeito o Despacho
n.º 7752/2019, de 1 de agosto.

3 de setembro de 2019. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.


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DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8429/2019

Sumário: Prestação de serviço de transporte de materiais de e para os Estados Unidos da Amé-


rica 2019-2021.

Considerando que para o cumprimento da sua missão, a Força Aérea necessita de efetuar o
transporte de diverso material militar de e para os Estados Unidos da América;
Considerando que através da Portaria n.º 177/2019, do Ministro da Defesa Nacional e do Se-
cretário do Estado do Orçamento, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 41, de 27 de feve-
reiro de 2019, foi autorizado o início do procedimento tendente à celebração do contrato para esse
efeito, e autorizada a despesa até ao montante máximo de 1.800.000,00 € (um milhão e oitocentos
mil euros), que inclui IVA à taxa legal em vigor, quando aplicável, para os anos de 2019 a 2021;
Considerando que a despesa atualmente estimada para o contrato a celebrar até 2021 é de
1.400.000,00 € (um milhão e quatrocentos mil euros), que inclui IVA à taxa legal em vigor, quando
aplicável;
Considerando que, nos termos do n.º 1 do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos
(CCP), as competências atribuídas ao órgão competente para a decisão de contratar podem ser
delegadas.
Assim, atento o anteriormente exposto, determino o seguinte:
1 — Ao abrigo do disposto no artigo 109.º do CCP e nos artigos 44.º e 46.º do Código do Pro-
cedimento Administrativo, ambos na sua redação atual, delego no Chefe do Estado-Maior da Força
Aérea, General Joaquim Manuel Nunes Borrego, com faculdade de subdelegação, a competência
para a prática de todos os atos subsequentes a realizar no âmbito do procedimento tendente à
celebração do contrato de prestação de serviços de transporte de materiais de e para os Estados
Unidos da América até ao montante de 1.400.000,00 € (um milhão e quatrocentos mil euros), que
inclui IVA à taxa legal em vigor, quando aplicável.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.

2 de setembro de 2019. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.


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DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Portaria n.º 636/2019

Sumário: Concessão de Medalha de Defesa Nacional de 2.ª Classe ao Tenente-Coronel João


Carlos Ferreira Lemos Marchão.

Louvo, por proposta do Diretor-Geral da Polícia Judiciária Militar, o Tenente-Coronel TINF,


057589-F, João Carlos Ferreira Lemos Marchão, pelo extraordinário empenho, dedicação, com-
petência e profissionalismo que demonstrou no desempenho das importantes funções que lhe
foram confiadas na PJM, nos últimos dez anos, tendo evidenciado sempre um elevado sentido de
responsabilidade e aptidão para bem servir nas mais diversas circunstâncias.
Durante este período, destacam-se as funções exercidas como Oficial de Segurança, Chefe
do Apoio Técnico e Informática e Chefe da Secção de Processos e Laboratório de Polícia Técnico-
-Científica (LPTC), da Unidade de Administração e Apoio Técnico, onde demonstrou ser um organizador
e planeador de excelência, selecionando prioridades e objetivos e perseguindo-os com entusiasmo,
determinação, perseverança e entrega total. Extremamente dedicado e com elevado sentido de res-
ponsabilidade, ponderado, frontal e leal, aliou sempre um fortíssimo espírito de corpo à capacidade
de trabalho em equipa, qualidades de liderança que, associadas a um trato fácil, lhe permitiram a
concretização, com esclarecido e excecional zelo, de todas as iniciativas e metas estabelecidas.
De realçar o excelente trabalho desenvolvido pelo Tenente-Coronel João Marchão como Chefe
da Área Informática, devendo ser referenciado o seu conhecimento profundo e sustentado, asse-
gurando sempre informação de qualidade à Direção, necessária à tomada de decisão em matérias
relativas às tecnologias da informação e comunicação. Também de especial relevo constituiu o seu
grande dinamismo e determinação, a forma como organizou e geriu os sistemas informáticos da PJM
e como projetou a rede informática das instalações do Polo da PJM do Porto, nas novas instala-
ções em Vila Nova de Gaia, mantendo sempre uma sã ligação com o Centro de Dados da Defesa.
A tudo isto acresce o brio com que exerceu as funções de superintendência da segurança do
pessoal, das instalações e das matérias classificadas. No âmbito das suas responsabilidades nas
relações com entidades externas, contribuiu para difundir uma boa imagem da Polícia Judiciária
Militar junto das unidades, estabelecimentos e órgãos militares, nomeadamente enquanto consultor
para o ambiente.
Das atividades por si desenvolvidas, assume particular relevância a chefia da frota automóvel
da PJM, área em que manifestou iniciativa, profissionalismo, conhecimento e ponderação, e onde,
atendendo à elevada média de idade das viaturas, conseguiu, com a sua abnegação e dedicação,
manter uma taxa de operacionalidade elevada, tendo contribuído decisivamente para uma redução
significativa dos custos de manutenção, subjacente às orientações e objetivos da PJM.
Pelas excecionais qualidades pessoais e virtudes militares e pela elevada competência no
âmbito técnico-profissional, é de inteira justiça que os serviços prestados pelo Tenente-Coronel
João Marchão sejam considerados como extraordinários, relevantes e de muito mérito, contribuindo
significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Polícia Judiciária Militar
e do Ministério da Defesa Nacional.
Assim, nos termos da competência que me é conferida pelo n.º 3 do artigo 34.º e atento o
disposto nos artigos 25.º e 26.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º do Regulamento da Medalha
Militar e da Medalha Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002,
de 27 de dezembro, concedo a Medalha de Defesa Nacional de 2.ª classe ao Tenente-Coronel TINF,
057589-F, João Carlos Ferreira Lemos Marchão.

2 de setembro de 2019. — O Ministro da Defesa Nacional, João Titterington Gomes Cravinho.


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DEFESA NACIONAL

Autoridade Marítima Nacional

Portaria n.º 637/2019

Sumário: É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre, ao contra-


-mestre da embarcação «Flor da Beira» Paulo André Amâncio do Carmo.

O Almirante Autoridade Marítima Nacional, nos termos definidos na Portaria n.º 310/95, de
13 de abril, na sua redação atual conferida pela Portaria n.º 334/2013, de 14 de novembro, e no
uso da competência delegada nos termos do n.º 6, alínea a), do Despacho n.º 12232/2018, de
16 de novembro de 2018, de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional (publicado no Diário
da República, 2.ª série — N.º 244, de 19 de dezembro de 2018), e na sequência de proposta do
Diretor-Geral da Autoridade Marítima, determina o seguinte:

Artigo único

É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre, ao Contra-mestre


da embarcação “Flor da Beira”, Paulo André Amâncio do Carmo, pelos relevantes serviços prestados
no salvamento marítimo e socorro a náufragos.

30-08-2019. — O Almirante Autoridade Marítima Nacional, António Maria Mendes Calado,


Almirante.
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DEFESA NACIONAL

Autoridade Marítima Nacional

Portaria n.º 638/2019

Sumário: É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre, ao 2060458


Primeiro-Sargento da GNR Ricardo Jorge Azevedo Ferreira de Sousa.

O Almirante Autoridade Marítima Nacional, nos termos definidos na Portaria n.º 310/95, de
13 de abril, na sua redação atual conferida pela Portaria n.º 334/2013, de 14 de novembro, e no
uso da competência delegada nos termos do n.º 6, alínea a), do Despacho n.º 12232/2018, de
16 de novembro de 2018, de Sua Excelência o Ministro da Defesa Nacional (publicado no Diário
da República, 2.ª série — N.º 244, de 19 de dezembro de 2018), e na sequência de proposta do
Diretor-Geral da Autoridade Marítima, determina o seguinte:

Artigo único

É concedida a medalha de coragem, abnegação e humanidade, grau cobre, ao 2060458


primeiro-sargento da GNR Ricardo Jorge Azevedo Ferreira de Sousa, pelos relevantes serviços
prestados no salvamento marítimo e socorro a náufragos.

30-08-2019. — O Almirante Autoridade Marítima Nacional, António Maria Mendes Calado,


Almirante.
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DEFESA NACIONAL

Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.

Declaração de Retificação n.º 731/2019

Sumário: Retificação do Despacho (extrato) n.º 5233/2019 — nomeação em comissão de serviço


da licenciada Anabela Firmino da Silva.

Após publicação com inexatidão, no Diário da República, 2.ª série, n.º 102, de 28 de maio
de 2019, página 16452, do Despacho (extrato) n.º 5233/2019, retifica-se que onde se lê «6 de
fevereiro de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Fernando Celso Vicente de Campos Se-
rafino, Tenente-General.» deve ler-se «6 de março de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo,
Fernando Celso Vicente de Campos Serafino, Tenente-General.».

11 de julho de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Fernando Celso Vicente de Cam-


pos Serafino, Tenente-General.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 43

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Guarda Nacional Republicana

Comando-Geral

Despacho n.º 8430/2019

Sumário: Transição para a situação de reforma.

Manda o Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana após reconhecimento do direito


à aposentação pela Caixa Geral de Aposentações, nos termos do artigo 97.º do Estatuto de Apo-
sentação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 498/72 de 09 de dezembro, que transitem para a situação
de reforma, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 89.º do EMGNR, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 30/2017, de 22 março nas datas que a cada um se indica, os militares abaixo mencionados:

Posto Arma/Serviço NM Nome Data reforma

Sargento-Mor . . . . . . . INF 1820052 Maximiano Afonso Vaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-out-17


Sargento-Mor . . . . . . . INF 1846194 Firmino José de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1820302 José Claudino Fernandes Afonso . . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1826336 Raúl de Assunção da Fonte Alves . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1826437 Luís Filipe Duarte Freitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15-out-17
Sargento-Chefe . . . . . CAV 1830569 Silvestre da Silva Raeiro Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1846190 Hernâni Pereira da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1846290 António Fernando Mendes Pereira . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1846291 João Fernandes Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-out-17
Sargento-Chefe . . . . . INF 1856293 António José Alves Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-out-17
Sargento-Chefe . . . . . CAV 1860107 Luis da Cruz Mourato das Dores Felizardo . . . . . . . . 23-out-17
Sargento-Ajudante . . . TS 1840115 Joaquim Alcides Lopes de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
1.º Sargento . . . . . . . . INF 1836433 Felisberto Vicente Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1820560 João Carlos da Silva Ferreira Leitão . . . . . . . . . . . . . 2-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . MAT 1820691 João José Medeiros Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1820864 Vitor Fernando Pires Veiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1826374 José Moreira Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1826519 António Jacinto Quintas Mira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1826537 António Valente Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1826565 Domingos Alberto Godinho Rocha . . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1830375 Hélio de Sousa Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1836152 Alfredo Pereira Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1836325 Francisco João Berardo Realinho . . . . . . . . . . . . . . . 3-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1836723 António Augusto Simão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1840094 José Manuel Pereira Guimarães . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . CAV 1840109 João Carlos Duarte Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1840285 Fernando Rebelo Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1840422 Abel Carlos Ferreira de Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1846287 Fernando Dias Lages . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-out-17
Cabo-Mor . . . . . . . . . . INF 1850132 Armando Felizardo da Silva Norte . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1826172 João Luís Rodrigues Diegues . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1826564 José Vicente Rocha Canhoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1830223 António João Sovela Panaças . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1836250 Manuel Fernando de Moura Alves . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1836604 Carlos Alberto Azevedo Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1846030 Henrique Valentim Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1846063 Domingos José Pereira Safara Borrego . . . . . . . . . . . 25-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1846120 Manuel Amaro Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1846208 José Manuel Gomes Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1850134 Francisco António Monteiro Teixeira Marinho . . . . . . 1-out-17
Cabo-Chefe . . . . . . . . INF 1880340 Luís Manuel Couteiro Gravelho . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1810633 Marcolino Martins da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1820201 Francisco José Garrido Alexandrino . . . . . . . . . . . . . 4-out-17
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 44

Posto Arma/Serviço NM Nome Data reforma

Cabo ............. INF 1820395 José Manuel Serra Afonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30-out-17


Cabo ............. INF 1820549 Álvaro dos Santos Raimundo Cid . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1820571 Domingos Manuel Silva Barata . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1820605 José Carlos Costa Cardigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-out-17
Cabo ............. INF 1820768 Manuel João Gonçalves Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1820789 António Oliveira Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15-out-17
Cabo ............. INF 1820835 Adolfo Ribeiro Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1820870 Manuel Augusto Ferro Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-out-17
Cabo ............. INF 1820994 Manuel José Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo ............. INF 1826324 Manuel Casimiro Silva Medeiros . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1826354 Joaquim Maria Lopes Garcia de Oliveira . . . . . . . . . . 30-out-17
Cabo ............. INF 1826410 Rui Marques Pires Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo ............. INF 1826525 Aníbal Viriato Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-out-17
Cabo ............. INF 1826526 João Lúcio da Cruz Lopes Estrada . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo ............. INF 1826552 Narciso António Pinto Russo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1826558 Joaquim José Vilas Batata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-out-17
Cabo ............. INF 1830172 João Manuel Pires Magalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo ............. INF 1830174 Joaquim Miguel Roque Cebola . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1830198 Joaquim Francisco Pilão Gordo . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1830455 António Baptista do Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. CAV 1830583 Fernando Silva da Lança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1830694 José Carlos Gaspar dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1830813 Joaquim António Teixeira Marques . . . . . . . . . . . . . . 16-out-17
Cabo ............. INF 1830991 Fernando Lourenço dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1836040 Manuel Torres Esteves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo ............. INF 1836144 João Cândido Nogueira Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo ............. INF 1836216 João Avelino Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15-out-17
Cabo ............. INF 1836329 José Manuel Afonso Moura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1836350 Adelino Pereira de Miranda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1836436 Francisco António Correia da Silva . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo ............. INF 1836615 António José Feiteira Pombo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. TIE 1836721 António Leandro Cerqueira Enes . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1840070 Manuel de Oliveira Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo ............. INF 1840079 Fernando Ferreira Miranda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo ............. INF 1840090 Carlos Manuel Batalha Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1840121 Gilberto Manuel Ramalho Pedrosa . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1840133 José António Fonseca Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-out-17
Cabo ............. INF 1840138 Luís Cardoso Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1840160 José António Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo ............. INF 1840161 Álvaro Manuel Fernandes de Almeida . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1840169 Diamantino dos Santos Geraldes Fernandes . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1840172 António Manuel Frade dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1840174 Ramiro do Nascimento Pires Fernandes . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1840188 Domingos Pina Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-out-17
Cabo ............. INF 1840216 António Manuel Roque Franco . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo ............. INF 1840264 Joaquim Afonso Mourato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23-out-17
Cabo ............. INF 1840296 Diamantino da Silva Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1840362 Joaquim José Bravo Queimado . . . . . . . . . . . . . . . . . 19-out-17
Cabo ............. INF 1840371 Horácio Moreira Melro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1840395 João Dias Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1840400 José Joaquim Moreira Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1840412 Mário Anjo Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1840433 Manuel António Serranito Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1840439 João Luís Viana da Ponte Santos . . . . . . . . . . . . . . . 22-out-17
Cabo ............. INF 1840461 Artur Agostinho Gomes Archer . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1846018 António Domingues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20-out-17
Cabo ............. INF 1846098 Amílcar dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. INF 1846136 José António Salgueiro Fernandes . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1846240 António José de Matos Gaspar Rocha . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1846335 Sebastião José Dias Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo ............. INF 1846377 António Augusto Ferreira Marques . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo ............. INF 1850133 António Fernando Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo ............. CAV 1850460 Manuel Martins Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 45

Posto Arma/Serviço NM Nome Data reforma

Cabo . . . . . . . . . . . . . TIE 1856087 António Carlos Palha Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17


Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856261 Joaquim José Martins Vasco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856273 João Manuel de Miranda Prina . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856297 Manuel Diamantino Freire Alves . . . . . . . . . . . . . . . . 15-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856315 José Farinha Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856429 Arménio de Oliveira Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856451 Manuel Joaquim Marques da Silva . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856472 João Manuel dos Santos Rodrigues . . . . . . . . . . . . . 18-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . INF 1856552 José Manuel dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31-out-17
Cabo . . . . . . . . . . . . . CAV 1860102 Henrique Manuel dos Santos Bôcas . . . . . . . . . . . . . 12-out-17
Guarda-Principal . . . . TIE 1826488 António Jerónimo Socorro Corunheiro . . . . . . . . . . . . 1-out-17

1 de agosto de 2019. — O Comandante Geral da Guarda Nacional Republicana, Luís Francisco


Botelho Miguel, Tenente-General.
312564464

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Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 46

ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Despacho n.º 8431/2019

Sumário: Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros.

Por despacho do Ministro da Administração Interna de 19 de gosto de 2019, foi concedido o


Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Con-
sulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º
da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de dezembro, conjugado com o n.º 1
do art. 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de 15 de julho, aos cidadãos brasileiros:

Data
Nome
de nascimento

Maurílio Francisco da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/08/1968


Ellen da Silva Silverio Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/09/1986
Stéfany Oliveira Borges Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/06/1987
Heloisa do Amaral Licio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25/01/1978
Isabela Maria Oliveira Rabello . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18/02/1994
Dyene Kely Kruger . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/07/1975
Marcia Elizabete de Sousa Florencio Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/04/1972
Maria Joseila Peixe Sales Pontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08/11/1938
Gabriela Odenilde Ribeiro dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18/09/1974
Evandro Gomes da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/03/1985
Valério Moreira dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/05/1971
Sergio Wagner Giangiarullo Garcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/10/1968
Bruno do Amaral Silva Tougeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/03/1987
Raissa da Silva Lima Liborio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/11/1988
Liliana Soares Braz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/01/1983
Leandro Torres Liborio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/02/1979
Guilherme Tadeu Berriel da Silva Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12/10/1989
Beatriz Penedo Freitas Radiche Leite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31/10/1992
Francisco Carlos de Mecenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/07/1967
Luciene Ferreira Alves Amora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/11/1980
Beatriz de Cassia Emidio Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30/11/1988
Gielson Almeida Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/03/1991
Edivaldo Laureto de Arruda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10/10/1973
Samuel Flauzio da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/10/1978
Luciana de Castro Aquino Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02/08/1983
Hugo Valadares Ribeiro Tenório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17/05/1984
Heloisa Vitória Giorgetti de Jesus Arruda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/08/2000
Jéssica Baia Moretti da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05/05/1993
Soraya Verly Freire de Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/09/1991
Sueli de Queiroz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29/07/1951
Edlaine Ventura Santos Godoy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15/03/1972
Daniele Oliveira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09/09/1977
Jesua Caetano da Silva Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/06/1989
Ariana Marcela da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14/06/1985
Ana Maria Barboza de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03/01/1971
Marcela Caroline Vaz Gironi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07/11/1991
Ricardo Bittencourt Rodrigues Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04/10/1965
Vanessa Morato Resende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/07/1989
Daniel Araujo da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/03/1984
Priscila Furtado Ribeiro de Souza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16/09/1977
Ana Cristina Nascimento Castello Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06/03/1966
Leandro Izaias Pacelli Adriano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28/06/1989
Pablo Nazare Muniz Correa Marconi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20/12/1981
Vanessa Maria Farias Costa Lorenz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26/12/1979
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Data
Nome
de nascimento

Livia Abreu Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22/09/1992


Renata Barbosa França de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/05/1991
Wilson Carlos Lopes Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01/08/1960
Eduardo Grossi Cavalcante Bezerra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21/11/1992
Natalia Leal Viana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19/03/1991

28 de agosto de 2019. — A Diretora Nacional, Cristina Gatões.


312550929

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA, INFRAESTRUTURAS E HABITAÇÃO,


AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Aviso n.º 14817/2019

Sumário: Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento con-
cursal para preenchimento de 10 postos de trabalho na carreira de técnico superior.

Procedimento concursal comum para o preenchimento de dez postos de trabalho da carreira


de técnico superior do mapa de pessoal do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, torna-se público
que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para o preenchi-
mento de dez postos de trabalho na carreira de técnico superior, aberto pelo aviso n.º 896/2019,
publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 9, de 14 de janeiro foi homologada pelo Presidente
do Conselho Diretivo do IMT, IP em 3 de julho de 2019. A lista encontra-se também afixada nas
instalações do IMT, I. P. e publicitada em www.imtip.pt
Do despacho de homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso hierár-
quico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

3 de setembro de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presi-
dente. — Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312562682

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AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Aviso n.º 14818/2019

Sumário: Publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento con-
cursal para preenchimento de 12 postos de trabalho na carreira de técnico superior.

Procedimento concursal comum para o preenchimento de doze postos de trabalho da carreira


de técnico superior do mapa de pessoal do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, torna-se público
que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para o preenchi-
mento de doze postos de trabalho na carreira de técnico superior, aberto pelo aviso n.º 1143/2019,
publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 13, de 18 de janeiro foi homologada pelo Presidente
do Conselho Diretivo do IMT, IP em 11 de julho de 2019.
A lista encontra-se também afixada nas instalações do IMT, I. P. e publicitada em www.imtip.pt
Do despacho de homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso hierár-
quico nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

3 de setembro de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio,


presidente. — Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312562674

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ADMINISTRAÇÃO INTERNA, INFRAESTRUTURAS E HABITAÇÃO,


AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Deliberação n.º 963/2019

Sumário: Designação em comissão de serviço pelo período de três anos, renovável, no cargo
de chefe de Departamento de Recursos Financeiros, de Susana Maria Rodrigues do
Carmo Martins.

Pelo aviso n.º 7306/2019, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 80, de 24 de abril
e divulgado na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE201904/0793, foi aberto pro-
cedimento concursal para preenchimento do cargo de direção intermédia de 2.º grau do IMT, I. P.,
para preenchimento do cargo de Chefe de Departamento de Recursos Financeiros do IMT, I. P.
Concluído o respetivo procedimento concursal e mediante proposta fundamentada do cor-
respondente júri, nos termos dos números 9 a 11 do artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente
aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro e republicado em anexo à Lei n.º 51/2005, de 30 de
agosto, na sua versão atual, o Conselho Diretivo do IMT, I. P. designa, em comissão de serviço pelo
período de três anos, renovável, no cargo de Chefe de Departamento de Recursos Financeiros,
Susana Maria Rodrigues do Carmo Martins, com os seguintes fundamentos:
Detém os requisitos legais para o exercício de cargos dirigentes;
A designada possui o perfil, experiência e conhecimentos adequados à prossecução das atri-
buições e objetivos do serviço e é dotada da necessária competência e aptidão para o exercício
do cargo, conforme resulta do respetivo resumo curricular, anexo à presente deliberação, podendo
exercer a opção prevista no n.º 3 do artigo 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro.
A presente designação, que tem cabimento no orçamento de funcionamento do IMT, I. P. produz
efeitos a partir de 1 de setembro de 2019.

7 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.

Nota curricular

Dados pessoais: Susana Maria Rodrigues do Carmo Martins


Nascida em 16 de dezembro de 1975
Formação:

Licenciatura em Contabilidade e Administração — Ramo Administração e Controlo Financeiro


pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (2004);
Bacharelato em Contabilidade e Administração, pelo Instituto Superior de Contabilidade e
Administração de Lisboa (2001);
Novo Modelo de Contabilidade Pública — Sistema de Normalização Contabilística na Admi-
nistração Pública (2015);
Certificado de Competências Pedagógicas (CCP);
Membro n.º 68774 da Ordem dos Contabilistas Certificados.

Experiência profissional:

Desde 16 de julho de 2018: Chefe do Departamento de Recursos Financeiros do Instituto da


Mobilidade e dos Transportes, I. P., em regime de substituição;
De 17 de julho de 2017 a 15 de julho de 2018: Desempenho de funções, na qualidade de
Técnica Superior Especialista em Orçamento e Finanças Públicas do MF na Unidade de Imple-
mentação da Lei de Enquadramento Orçamental (UniLEO);
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De 1 de outubro de 2015 a 16 de julho de 2017: Exercício de funções, na qualidade de Técnica


Superior Especialista em Orçamento e Finanças Públicas do MF na Direção-Geral do Orçamento,
Ministério das Finanças;
De 7 de julho de 2014 a 30 de setembro de 2015: Exercício de funções, na qualidade de Técnica
Superior na Direção de Serviços Financeiros e Contabilidade da Secretaria Geral da Presidência
do Conselho de Ministros;
De 1 de maio de 2011 a 6 de julho de 2014: Exercício de funções, na qualidade de Técnica
Superior na Direção de Assuntos Jurídicos e Documentação da Secretaria Geral da Presidência
do Conselho de Ministros;
De 15 de setembro de 2010 a 30 de abril de 2011: Exercício de funções, na qualidade de
Técnica Superior no Gabinete de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais do Ministério
das Obras Públicas, Transportes e Comunicações;
De 18 de fevereiro de 2008 a 14 de setembro de 2010: Exercício de funções, na qualidade de
Técnica Superior na Divisão de Recursos Financeiros da Secretaria Geral do Ministério das Obras
Públicas, Transportes e Comunicações;
De 1 de novembro de 2007 a 17 de fevereiro de 2008: Exercício de funções, na qualidade
de Assistente Administrativa no Núcleo de Recursos Financeiros do Instituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres;
De 1 de abril de 2006 a 31 de outubro de 2007: Exercício de funções, na qualidade de Assis-
tente Administrativa na Divisão de Gestão Financeira e Património — Secção de Contabilidade na
Direção Geral de Viação;
De 1 de junho de 2005 a 30 de março de 2006: Exercício de funções, na qualidade de As-
sistente Administrativa na Unidade de Prestações por Invalidez e Velhice do Centro Nacional de
Pensões;
De 24 de outubro de 1994 a 31 de maio de 2005: Exercício de funções, na qualidade de militar
e civil na Marinha Portuguesa.
312561945

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AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Deliberação n.º 964/2019

Sumário: Revogação da deliberação que autorizou a abertura do procedimento concursal para


seleção de diretor de serviços da Direção de Serviços de Fiscalização.

Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na


sua redação atualizada (Estatuto do Pessoal Dirigente — EPD), foi aberto procedimento concur-
sal com vista ao provimento do cargo de dirigente intermédio de 1.º grau, para preenchimento do
lugar de Diretor da Direção Serviços de Fiscalização, conforme previsto no artigo 8.º da Portaria
n.º 209/2015, de 16 de julho.
Considerando que:

a) Desde a data da apresentação de candidaturas até ao presente momento, decorreram mais


de 12 meses, com a consequente desatualização dos elementos das candidaturas;
b) Se verifica uma necessidade de imprimir uma nova dinâmica e orientação estratégica à
gestão da direção de serviços em causa;
c) Nos termos do n.º 7 do artigo 21.º do EPD, inexiste uma obrigação de designação dos
candidatos ao concurso de seleção e provimento dos cargos de direção intermédia; O Conselho
Diretivo do Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P. delibera em reunião ordinária do dia
28 de agosto de 2019, o seguinte:

1 — Revogar a deliberação que autorizou a abertura do procedimento concursal para seleção de


Diretor de Serviços da Direção de Serviços de Fiscalização (DSF), aberto pelo aviso n.º 8521/2018,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 118, de 21 de junho de 2018.
2 — Promover a abertura de novo procedimento para seleção do titular do respetivo cargo.

28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312563224

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AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Deliberação n.º 965/2019

Sumário: Cessação do exercício de funções, em regime de substituição, do Dr. José Vítor Rebelo
do Nascimento como diretor de serviços da Direção de Serviços de Fiscalização.

Considerando as competências previstas no n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 236/2012 de


31 de outubro, que aprovou a orgânica do Instituto da Mobilidade e Transportes, IP, (IMT, IP), na
sua redação atualizada, conjugadas com o n.º 6 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro,
na sua redação atualizada, que aprovou o Estatuto do Pessoal Dirigente (EPD), e que refere que
os cargos dirigentes exercidos em regime de substituição podem cessar por decisão da entidade
competente, o Conselho Diretivo do IMT, IP, em reunião ordinária, realizada no dia 28 de agosto
de 2019, no exercício dos poderes que lhe são conferidos pela alínea g) do n.º 1 do artigo 21.º da
Lei-Quadro dos Institutos Públicos, aprovada pela Lei n.º 3/2004 de 15 de janeiro, na sua redação
atual, delibera:

i) Determinar a cessação do exercício de funções, em regime de substituição, do Dr. José Vítor


Rebelo do Nascimento, como Diretor de Serviços da Direção de Serviços de Fiscalização, cargo
de direção intermédia de 1.º grau, com fundamento na necessidade de imprimir nova orientação à
gestão dos serviços, conforme previsto no n.º 1, da al. e), do artigo 25.º do EPD;
ii) Colocar o Dr. José Vítor Rebelo do Nascimento em exercício de funções de técnico superior
na Direção de Serviços de Repositório Institucional.

A presente deliberação produz efeitos a 1 de setembro de 2019.

28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luís Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312562155

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AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E MAR

Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.

Louvor n.º 433/2019

Sumário: Reconhecimento pessoal e institucional à Eng.ª Rosa Fernanda Marques Margarido


Barreto.

No momento em que cessa funções no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P., por
aposentação, o Conselho Diretivo, em deliberação de 28 de agosto de 2019, manifesta publica-
mente o seu reconhecimento pessoal e institucional à técnica superior, Eng.ª Rosa Fernanda Mar-
ques Margarido Barreto, pelas excecionais qualidades pessoais e profissionais, evidenciadas pela
competência, dedicação, eficiência e perseverança com que, ao longo da sua carreira de mais de
40 anos ao serviço da Administração Pública, desempenhou as suas funções.
A Eng.ª Rosa Barreto dedicou a sua vida profissional ao serviço público, tendo colocado os
seus vastos conhecimentos técnicos e a sua experiência profissional em assuntos europeus ao
serviço do País em todas as instituições onde prestou serviço, assumindo sempre uma postura
proactiva e colaborativa associada a um enorme rigor e sentido de dever público em benefício des-
sas organizações, em particular mais recentemente neste Instituto no domínio da coordenação dos
assuntos europeus nomeadamente sobre regras de homologação e fiscalização do mercado interno
de veículos a motor, de veículos de duas e três rodas, quadriciclos e tratores, regras associadas
à homologação para o BREXIT, regras sobre segurança de veículos para reduzir os acidentes
nas estradas. Nas representações do Estado Português, tanto nacional como internacionalmente,
sempre dignificou os Serviços que representava na sua área de atuação, sendo de relevar, en-
quanto Conselheira da Representação Permanente de Portugal junto da UE, as presidências em
1992 e 2000 de Comités e Grupos de Trabalho do Conselho, em especial nas áreas do comércio
de serviços e de mercadorias.
Por tudo isto, o Conselho Diretivo dá público testemunho do seu apreço pelo modo como
desempenhou as suas funções, exarando este público louvor e manifestando-lhe um sincero reco-
nhecimento pessoal e institucional.

28 de agosto de 2019. — O Conselho Diretivo: Eduardo Elísio Silva Peralta Feio, presidente —
Luis Miguel Pereira Pimenta, vogal.
312561994

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JUSTIÇA

Gabinete da Ministra

Despacho n.º 8432/2019

Sumário: Exonera, a seu pedido, das funções de adjunta do gabinete da Ministra da Justiça, a
mestre Rosa Fernanda Vieira Neves, com efeitos a 5 de outubro de 2019.

1 — Nos termos do n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, exonero,
a seu pedido, das funções de adjunta do meu gabinete, a mestre Rosa Fernanda Vieira Neves,
com efeitos a 5 de outubro de 2019, funções para as quais havia sido designada pelo Despacho
n.º 462/2018, de 22 de dezembro de 2017, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 7, de
10 de janeiro de 2018.
2 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página
eletrónica do Governo.

3 de setembro de 2019. — A Ministra da Justiça, Francisca Eugénia da Silva Dias Van Dunem.
312564286

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JUSTIÇA

Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Justiça

Despacho n.º 8433/2019

Sumário: Determina o âmbito territorial de atuação do Gabinete Médico-Legal e Forense da


Grande Lisboa Noroeste, dependente da delegação do Sul do Instituto Nacional de
Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. (INMLCF, I. P.), que funciona nas instalações
do Centro de Saúde da Barcarena, Oeiras, do Agrupamento de Centros de Saúde
(ACES) Lisboa Ocidental.

O Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. (INMLCF, I. P.), de acordo


com o artigo 2.º da sua Lei Orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 166/2012, de 31 de julho, é
um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional, dispondo de delegações no
Porto, Coimbra e Lisboa, no âmbito das quais funcionam os gabinetes médico-legais e forenses.
Tais gabinetes são estruturas desconcentradas de fundamental importância para a realização
de perícias nas áreas da patologia forense e da clínica forense, contribuindo dessa forma para a
aproximação da justiça às populações.
Constitui objetivo fundamental concretizar o plano tendente à plena cobertura do território nacio-
nal pelos gabinetes médico-legais e forenses, que constam do anexo aos Estatutos do INMLCF, I. P.,
aprovados pela Portaria n.º 19/2013, de 21 de janeiro, num processo gradual que tem sido seguido
na garantia das disponibilidades financeiras e das condições da sua instalação em cada caso con-
creto, com suporte em protocolo celebrado entre os Ministérios da Justiça e da Saúde.
Neste contexto, foi celebrado entre o INMLCF, I. P., e a Administração Regional de Saúde de
Lisboa e Vale do Tejo, I. P., nos termos da alínea b) do artigo 21.º Decreto-Lei n.º 166/2012, de 31
de julho, um protocolo para a instalação do Gabinete Médico-Legal e Forense da Grande Lisboa
Noroeste, que funcionará nas instalações do Centro de Saúde da Barcarena, Oeiras, do Agrupa-
mento de Centros de Saúde (ACES) Lisboa Ocidental e Oeiras.
Importa, assim, definir o âmbito territorial de atuação do Gabinete Médico-Legal e Forense da
Grande Lisboa Noroeste, dependente da delegação do Sul do INMLCF, I. P.
Assim, tendo o Conselho Diretivo do INMLCF, I. P., proposto o respetivo âmbito territorial
de atuação do referido gabinete médico-legal, no exercício das suas competências previstas na
alínea m) do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 166/2012, de 31 de julho, e ao abrigo da compe-
tência que me foi delegada pelo Despacho n.º 977/2016, 14 de janeiro de 2016, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 13, de 20 de janeiro de 2016, determino o seguinte:
1 — O âmbito territorial de atuação do Gabinete Médico-Legal e Forense da Grande Lisboa
Noroeste, dependente da delegação do Sul do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências
Forenses, I. P. (INMLCF, I. P.), previsto no anexo aos Estatutos do INMLCF, I. P., aprovados pela
Portaria n.º 19/2013, de 21 de janeiro, que funciona nas instalações do Centro de Saúde da Bar-
carena, Oeiras, do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Lisboa Ocidental, abrange as áreas
dos seguintes municípios: Cascais, Oeiras e Sintra.
2 — O presente despacho entra em vigor no dia 1 de outubro de 2019.

3 de setembro de 2019. — A Secretária de Estado Adjunta e da Justiça, Helena Maria Mes-


quita Ribeiro.
312562714

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 57

JUSTIÇA

Centro de Estudos Judiciários

Declaração de Retificação n.º 732/2019

Sumário: Retificação ao Despacho n.º 7685/2019, de 30 de agosto de 2019.

Uma vez que o Despacho n.º 7685/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 166,
de 30 de agosto de 2019, saiu com incorreções, procede-se neste momento à sua retificação.
Assim:
Onde se lê:

«[...]Conselho Superior da Magistratura (deliberação de 11 de julho de 2017),»

deve ler-se:

«[...]Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (deliberação de 15 de julho


de 2019),»

4 de setembro de 2019. — O Diretor do Departamento de Apoio Geral, Adelino V. Pereira.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 58

JUSTIÇA

Direção-Geral da Administração da Justiça

Aviso n.º 14819/2019

Sumário: Notificação dos contrainteressados da apresentação de recurso hierárquico — proce-


dimento concursal de recrutamento para a frequência do curso de formação específico
para administradores judiciários.

Nos termos do estabelecido na alínea e) do n.º 1 do artigo 112.º em conjugação com o disposto
no n.º 1 do artigo 195.º, ambos do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, ficam notificados os contra interessados de que foram interpostos
recursos hierárquicos, por António José Madureira Jaloto, Fernanda da Conceição Cepeda Lopes e
Manuel Fernando de Queiroz Marinho, todos opositores ao procedimento concursal de recrutamento
para a frequência do curso de formação específico para administradores judiciários, do despacho do
Diretor-Geral da Administração da Justiça, de 19 de julho de 2019, que homologou a lista unitária
de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos resultante da aplicação dos métodos de
seleção, publicado, através do Aviso n.º 12568/2019, no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de
7 de agosto de 2019, dispondo do prazo de 15 dias para, querendo, alegarem o que tiverem por
conveniente sobre os pedidos e seus fundamentos.
Mais ficam notificados de que o processo poderá ser consultado, presencialmente, nas insta-
lações da Direção-Geral da Administração da Justiça, sitas na Avenida D. João II, n.º 1.08.01, D/E,
Pisos 0, 9.º ao 14.º, 1990-097 Lisboa, durante as horas normais de expediente, ou requerer o seu
envio eletrónico para o endereço: correio@dgaj.mj.pt.
Caso seja entendido deduzir oposição sobre o teor do recurso, deverá a mesma ser remetida
para a Direção de Serviços Jurídicos e Cooperação Judiciária Internacional da referida Direção-
-Geral, preferencialmente por correio eletrónico para o endereço supramencionado.

16 de setembro de 2019. — A Diretora de Serviços, Fernanda Tomaz.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 59

JUSTIÇA

Polícia Judiciária

Despacho (extrato) n.º 8434/2019

Sumário: Licença sem remuneração, fundada em circunstâncias de interesse público, ao espe-


cialista adjunto Nelson João Tomé de Sousa, no período de 01.09.2019 até 31.12.2019.

Por despacho de 26.08.2019 do Diretor Nacional da Polícia Judiciária:

Foi autorizada a licença sem remuneração, fundada em circunstâncias de interesse público,


pelo período de 01.09.2019 a 31.12.2019, ao Especialista Adjunto Nelson João Tomé de Sousa,
nos termos do n.º 1 do artigo 280.º e do n.º 3 do artigo 281.º da LTFP em anexo à Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho. (Não está sujeito a fiscalização prévia do Tribunal de Contas).

30 de agosto de 2019. — Pela Diretora da Unidade, João Prata Augusto, Chefe de Área.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 60

ADJUNTO E ECONOMIA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 14820/2019

Sumário: Renovação da licença sem remuneração da técnica superior Ana Isabel Afonso Costa
Ferreira Gonçalves.

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 28 de agosto de 2019,
foi autorizada a renovação da licença sem remuneração por três anos, ao abrigo do disposto no
artigo 282.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho, à técnica superior Ana Isabel Afonso Costa Ferreira Gonçalves, com
efeitos a partir de 20 de fevereiro de 2020.

29 de agosto de 2019. — O Secretário-Geral Adjunto, João Manuel Domingos da Silva Rolo.


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ADJUNTO E ECONOMIA

Direção-Geral das Atividades Económicas

Aviso (extrato) n.º 14821/2019

Sumário: Torna público que foi autorizada a consolidação da mobilidade interna na categoria da
técnica superior Tânia Lara Montalvão Costa.

Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi-
cas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e em cumprimento do estabelecido na
alínea b) do n.º 1 e no n.º 2, ambos do artigo 4.º da referida Lei, torna-se público que foi autorizada
a consolidação da mobilidade interna na categoria da técnica superior Tânia Lara Montalvão Costa,
com a 6.ª posição remuneratória, nível remuneratório 31 da Tabela Remuneratória Única, tendo-se
procedido à celebração do correspondente contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com efeitos a 1 de setembro de 2019.

29 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral, Fernanda Maria dos Santos Ferreira Dias.


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ADJUNTO E ECONOMIA

Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho (extrato) n.º 8435/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço do Dr. João Luís Alves e Sousa no cargo de diretor
da Unidade Laboratório Nacional de Metrologia.

Ao abrigo da competência delegada pela alínea b) do n.º 1 da Deliberação n.º 55/2019, de


11 de janeiro, do Conselho Diretivo do IPQ, IP, e nos termos do n.º 9 do artigo 21.º e dos artigos 23.º
e 24.º, todos da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação, após a análise circunstan-
ciada do respetivo desempenho e dos resultados alcançados, a qual teve por base a avaliação de
desempenho e o relatório das atividades prosseguidas e dos resultados obtidos, torna-se público
que, por meu despacho de 31 de julho de 2019, foi renovada a comissão de serviço do Doutor
João Luís Vieira Alves e Sousa, como Diretor da Unidade Laboratório Nacional de Metrologia, por
um período de três anos, com efeitos a partir de 1 outubro de 2019.

31 de julho de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, António Mira dos Santos.


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CULTURA

Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais

Aviso n.º 14822/2019

Sumário: Recrutamento por recurso à mobilidade na categoria com vista ao preenchimento de


dois postos de trabalho na carreira/categoria de técnico superior para o exercício de
funções na Direção de Serviços de Relações Internacionais do Gabinete de Estratégia,
Planeamento e Avaliação Culturais.

Recrutamento por recurso à mobilidade na categoria com vista ao preenchimento de 2 (dois) postos
de trabalho na carreira/categoria de técnico superior para o exercício de funções na Direção
de Serviços de Relações Internacionais do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação
Culturais.

1 — O Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais, pretende recrutar mediante


o recurso à figura da mobilidade interna prevista nos artigos 92.º a 97.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, na sua redação atual, 2 (dois) técnicos superiores, licenciados preferencialmente na área de
Relações Internacionais, para ocupação de 2 (dois) postos de trabalho previstos e não ocupados, na
Direção de Serviços de Relações Internacionais, com vista ao desempenho funções, cf. artigos 3.º,
da Portaria n.º 136/2012, de 10 de maio, 2.º, do Decreto-Lei n.º 47/2012, de 28 de fevereiro, e 24.º
do Decreto-Lei n.º 126-A/2011, de 29 de dezembro, com a seguinte caracterização:
1.1 — Caracterização do Posto de Trabalho:

Desenvolvimento de atividades de acompanhamento de iniciativas no âmbito da cooperação


cultural bilateral e multilateral;
Análise de documentação, nomeadamente no âmbito da União Europeia e produção de textos
de análise e crítica;
Acompanhamento dos trabalhos de preparação da presidência portuguesa do Conselho da
União Europeia em 2021;
Acompanhamento da negociação de instrumentos de cooperação, a nível bilateral e no con-
texto da política comunitária;
Participação em reuniões técnicas no âmbito dos trabalhos desenvolvidos;
Articulação do trabalho com os organismos do Ministério da Cultura e outras entidades como
o Ministério dos Negócios Estrangeiros;
Acompanhamento da Ação Cultural Externa e participação na elaboração dos Planos Indica-
tivos Anuais;
Preparação de textos de enquadramento e pontos de situação das atividades desenvolvidas
no âmbito bilateral e multilateral;
Elaboração de relatórios de reuniões, a nível técnico;
Preparação de textos de análise e estudos relativos às matérias acompanhadas, para apoio
à tutela;
Produção de textos para a página web do GEPAC e do Ministério da Cultura.

2 — Tipo de Oferta: Mobilidade interna, com possibilidade de consolidação nos termos da lei,
caso o trabalhador venha a adaptar-se à equipa e ao tipo de funções e atividades supramencionadas.
3 — Requisitos Gerais de Admissão:
3.1 — Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado;
3.2 — Estar integrado na carreira Técnica Superior;
4 — Requisitos específicos de admissão:

Habilitações: Licenciatura preferencial na área de Relações Internacionais.


Perfil Valorizado: Experiência profissional no exercício de funções similares e relacionadas,
designadamente no Ministério dos Negócios Estrangeiros; conhecimento e experiência de trabalho
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no âmbito da União Europeia; domínio da língua inglesa e bons conhecimentos da língua francesa
e/ou de outra; capacidade de organização, sentido crítico, rigor na análise, autonomia, espírito de ini-
ciativa, capacidade de trabalho em equipa; bons conhecimentos de informática na ótica do utilizador.

5 — Método de Seleção: A apreciação de candidaturas será efetuada com base na avaliação


curricular e, opcionalmente, será seguida de entrevista profissional de seleção.
6 — Remuneração: Idêntica à que o trabalhador aufere no Serviço ou Organismo de origem.
7 — Local de Trabalho: Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC),
sita na Rua D. Francisco Manuel de Melo, n.º 15, 1070-085 Lisboa.
8 — Prazo e forma de apresentação das candidaturas: os interessados devem, no prazo de
10 dias contados da publicação do presente aviso, enviar requerimento dirigido à Sra. Diretora
Geral do GEPAC, com a menção expressa da modalidade da relação jurídica de emprego detida,
da carreira, da posição e nível remuneratórios e respetivo montante. Deve ainda ser indicado o
endereço eletrónico e número de telefone para posterior contacto.
9 — Documentos que acompanham a candidatura:
9.1 — Currículo profissional detalhado;
9.2 — Fotocópia dos documentos comprovativos das habilitações literárias.
10 — Envio de candidaturas: as candidaturas devem ser enviadas para a morada mencionada
no ponto 7 deste aviso.
11 — A presente oferta de emprego será igualmente publicitada em www. bep.gov.pt, no 1.º dia
útil seguinte à presente publicação.

14 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral, Maria Fernanda Soares Rebelo Heitor.


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CULTURA

Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais

Despacho n.º 8436/2019

Sumário: Substituição da Diretora-Geral do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação


Culturais, por motivo de férias, no período de 16 a 26 de agosto de 2019.

Ao abrigo do disposto conjugadamente no n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 47/2012, de


28 de fevereiro, e nos n.os 1 e 3 do artigo 42.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, designo a mestre Maria de Lurdes Andrade Silva
Morais Camacho, Diretora de Serviços de Relações Internacionais, e a licenciada Susana Maria
Soares Leitão de Sousa, Diretora de Serviços de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais,
para me substituírem sucessivamente na minha ausência, por motivo de férias, no período de
16 a 26 de agosto de 2019.

14 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral, Maria Fernanda Soares Rebelo Heitor.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 66

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8437/2019

Sumário: Determina o encerramento compulsivo da Escola Superior de Educação de Almeida


Garrett, fixando as condições e prazos em que o mesmo deve ter lugar.

Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, a ava-
liação institucional gravemente negativa constitui causa de encerramento compulsivo de instituições
de ensino superior, por determinação do Governo.
Na sequência do processo de avaliação institucional desenvolvido pela Agência de Avaliação
e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), em 11.12.2018 foi determinada a não acreditação da
Escola Superior de Educação de Almeida Garrett (ESEAG), em concordância com a recomendação
e a fundamentação da Comissão de Avaliação Externa que avaliou a instituição.
A entidade instituidora do ESEAG decidiu apresentar recurso da decisão, tendo sido negado
provimento ao mesmo em 13.02.2019. Assim, em 20.05.2019 foi iniciado o procedimento de en-
cerramento compulsivo tendo em vista determinar as providências necessárias para a salvaguarda
dos interesses dos estudantes.
Assim:
Considerando a decisão do Conselho de Administração da A3ES sobre a acreditação institu-
cional da Escola Superior de Educação de Almeida Garrett;
Considerando o parecer elaborado pela Direção-Geral do Ensino Superior, bem como os
elementos constantes do processo respetivo;
Considerando que no âmbito do mesmo procedimento foram identificadas as providências
necessárias para a salvaguarda dos interesses dos estudantes, baseada em proposta da entidade
instituidora do estabelecimento de ensino.
Considerando que, não obstante estar em causa um encerramento compulsivo, existem con-
dições para que, tanto a entidade instituidora como o estabelecimento de ensino, assegurem o
devido funcionamento académico dos cursos até os alunos atualmente inscritos possam concluir
as suas formações.
Ouvida a entidade instituidora do estabelecimento de ensino, nos termos e para os efeitos do
disposto no n.º 3 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, e do artigo 121.º e seguintes
do Código do Procedimento Administrativo.
Ao abrigo do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 153.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro,
determino o seguinte:
1 — É encerrada compulsivamente a Escola Superior de Educação de Almeida Garrett.
2 — O prazo limite para a cessação das atividades letivas é o dia 30 de setembro de 2021.
3 — Deve ser desenvolvida uma ação conjunta entre a Direção-Geral do Ensino Superior e
a Inspeção-Geral da Educação e Ciência para acompanhamento das medidas de organização e
conservação da documentação fundamental da Escola Superior de Educação de Almeida Garrett.
Notifiquem-se a COFAC — Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C. R. L., a Direção-
-Geral do Ensino Superior, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência e a Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior.

30 de agosto de 2019. — O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Fre-


derico Tojal de Valsassina Heitor.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 67

EDUCAÇÃO

Direção-Geral da Administração Escolar

Despacho n.º 8438/2019

Sumário: Homologação da classificação profissional atribuída ao Alexandre Miguel Santos Faro


Marques Ribeiro.

Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 287/88, de 19-08, publica-
-se a classificação profissional atribuída, por meu despacho de hoje, ao docente a seguir indicado,
que concluiu o Curso de Profissionalização em Serviço, nos termos do Despacho n.º 7286/2015,
publicado no DR 2.ª série n.º 127 de 02-07.
A classificação profissional produz efeitos em 1 de setembro de 2016.

Classificação
Nome Grupo/Área profissional
(valores)

Alexandre Miguel Santos Faro Marques Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 — Informática . . . . . . . . . . 12,5

20 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral da Administração Escolar, Susana Maria Godinho


Barreira Castanheira Lopes.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 68

EDUCAÇÃO

Direção-Geral da Administração Escolar

Despacho n.º 8439/2019

Sumário: Homologação da classificação profissional atribuída aos docentes Ana Lúcia Dias Mar-
tins e outros.

Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 287/88, de 19-08, publica-
-se a classificação profissional atribuída, por meu despacho de hoje, ao docente a seguir indicado,
que concluiu o Curso de Profissionalização em Serviço, nos termos do Despacho n.º 7424/2018,
publicado no DR n.º 150/2018, 2.ª série de 06-08-2018.
A classificação profissional produz efeitos em 1 de setembro de 2019.
Classificação
Nome Grupo/Área
profissional

Ana Lúcia Dias Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330 — Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14


António Manuel da Silva Pereira Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 14,5
Cristina dos Santos Carvalho de Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 — Informática . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Diana Raquel Baptista Nogueira D’Almeida. . . . . . . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 14
Hugo Miguel Franco Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 15,5
Isabel Alexandra de Figueiredo Bettencourt Moniz . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 15
Joana Henriques Castelo da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 14,5
Márcio João Carapinha Rosado Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . Artes Visuais e Audiovisuais. . . . . . . . . . 16
Olga Ludovina Ferreira de Lemos Braga dos Santos . . . . . . . 520 — Biologia e Geologia. . . . . . . . . . . 16
Vera Pimentel Escária Gamboa Marques . . . . . . . . . . . . . . . . 220 — Português e Inglês . . . . . . . . . . . 13,6

3 de setembro de 2019. — A Diretora-Geral da Administração Escolar, Susana Maria Godinho


Barreira Castanheira Lopes.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 69

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Arraiolos

Aviso (extrato) n.º 14823/2019

Sumário: Recrutamento de assistentes operacionais com contrato a termo certo.

Nos termos da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril e em conformidade com a Lei n.º 35/2014
de 20 de junho, nos seus artigos 33.º e 34.º, os n.os 2,3,4 e 6 do artigo 36.º, os artigos 37.º e 38.º a
Diretora do Agrupamento de Escolas de Arraiolos, no uso das suas competências, torna público que
se encontra aberto procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos
de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial na categoria
de Assistente Operacional, com vista a colmatar as necessidades transitórias de trabalhadores.
Em cumprimento do disposto no artigo 34.º da Lei n.º 25/2017 e 30 de maio e Portaria
n.º 48//2014 de 26 de fevereiro, foi ouvida a entidade gestora do sistema de requalificação (INA),
que declarou a inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional cujo perfil se
adequasse às características do posto de trabalho em causa.
Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Arraiolos.
Função: Exercício de apoio geral aos estabelecimentos de ensino e comunidade educativa.
Requisitos de admissão: Escolaridade obrigatória que pode ser substituída por experiência
profissional comprovada.
Os demais elementos caracterizadores do presente recrutamento (texto integral) serão publici-
tados na bolsa de emprego público (BEP), www.bep.gov.pt e na página eletrónica do Agrupamento
de Escolas de Arraiolos até ao 1.º dia útil seguinte à data da publicação do presente aviso no Diário
da República.

3 de setembro de 2019. — A Diretora, Maria de Lourdes Tanissa Inglês.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 70

EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária da Baixa da Banheira, Vale da Amoreira — Moita

Aviso n.º 14824/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final dos candidatos homologada, referente ao procedi-
mento concursal comum para a carreira e categoria de assistente operacional.

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que, por meu despacho de 23 de agosto de 2019, foi homologada a lista unitária de ordenação final
do procedimento concursal para preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de
Assistente Operacional, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-
nado, publicitado na Bolsa de Emprego Público (BEP), sob o código de oferta n.º OE201905/0476, de
16 de maio de 2019, a qual pode ser consultada em local visível e público nas instalações da Escola
Secundária da Baixa da Banheira e na respetiva página eletrónica, em http://www.esbb.pt/web/.

23 de agosto de 2019. — O Diretor, José Manuel Barata Lourenço.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Coimbra Sul

Aviso n.º 14825/2019

Sumário: Procedimento concursal com vista à contratação em regime de contrato de trabalho a


termo resolutivo certo tempo parcial, de oito postos de trabalho, na carreira/categoria
de assistente operacional.

Procedimento concursal com vista à contratação em regime de contrato de trabalho a termo


resolutivo certo tempo parcial, de 8 postos de trabalho, na carreira/categoria de assistente operacional

O Agrupamento de Escolas Coimbra Sul torna público que se encontra aberto, pelo prazo
de dez dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o pro-
cedimento concursal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial,
para a carreira e categoria de assistente operacional, nos termos do disposto nos artigos n.º 33.º,
34.º, e de 36.º a 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o artigo 19.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
1 — Tipo de oferta: 8 (oito) contratos a termo resolutivo certo tempo parcial (m/f), de 3 horas
e trinta minutos cada.
2 — Local de trabalho: Escolas do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, com sede na EB 2,
3 Alice Gouveia, Rua D. Ernesto Sena de Oliveira, 3030 -378 Coimbra
3 — Funções: Inerentes à categoria de Assistente Operacional (grau 1).
4 — Remuneração Ilíquida: Calculada com base na Remuneração Mínima Mensal Garantida
(RMMG).
5 — Duração do contrato: até 19 de junho de 2020.
6 — Caracterização do posto de trabalho: Os postos de trabalho a ocupar caracterizam -se pelo
exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas e con-


trolar as entradas e saídas da escola;
b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações
telefónicas, receber e transmitir mensagens;
c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo
educativo;
d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar
e bibliotecas escolares de modo a permitir o seu normal funcionamento;
e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-
tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;
f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar
um bom ambiente educativo;
g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;
h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;
i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento
dos serviços.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 72

7 — Requisitos de admissão: ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas,
dos requisitos gerais de admissão, previstos na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nomeadamente:
a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por Convenção
Internacional ou por Lei especial;
b) 18 anos de idade completos;
c) Não inibição do exercício de funções públicas, ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções a que se candidata;
e) Cumprimento da lei de vacinação obrigatória;
f) Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou cursos que lhe sejam equiparados,
a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o estabelecido nos artigos n.º 33.º e
34.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

8 — Formalização das candidaturas:


a) As candidaturas devem ser apresentadas no prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação
do presente aviso, no Diário da República, nos termos do artigo 19.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril;
b) Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento
de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da
República 2.ª série, n.º 89, disponibilizado na página da Direção-Geral da Administração e Emprego
Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços
administrativos do Agrupamento de Escolas Coimbra Sul, e entregue no prazo de candidatura, pes-
soalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no ponto 2
do presente aviso, em carta registada com aviso de receção dirigido à Diretora do Agrupamento;
c) Os formulários de candidatura devem ser instruídos com os seguintes documentos, sob
pena de exclusão do candidato:
I. Documento comprovativo das habilitações literárias;
II. Curriculum Vitae devidamente assinado e datado;
III. Documentos que comprovem a formação profissional e ou experiência profissional;
IV. Cartão de cidadão ou bilhete de identidade, cartão de contribuinte;
V. Cartão de vacinas;
VI. Certificado de registo criminal, de acordo com o artigo 2.º, da Lei n.º 113/2009, de 17 de
setembro;
VII. Atestado de robustez física.

9 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro e para efeitos de admissão ao


concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência. 10 — Método de seleção: Considerando a urgência do
presente recrutamento, será utilizado como método de seleção a avaliação curricular, complemen-
tada com entrevista, se necessário.
11 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a
habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância adquirida e da formação
realizada e tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração
às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classifica-
ções dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados de maior relevância para
o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes:
11.1 — Habilitação Académica de Base (HAB) ou curso equiparado, Experiência Profissional
(EP) e Formação Profissional (FP), de acordo com a seguinte fórmula:
AC = HAB + 4 (EP) + 2 (FP)

11.1.1 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:
a) 20 Valores — Habilitação de grau académico superior;
b) 18 Valores — 11.º ou 12.º ano de escolaridade ou de cursos que lhe sejam equiparados;
c) 16 Valores — escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equiparado.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 73

11.1.2 — Experiência Profissional (EP) — Tempo de serviço no exercício das funções inerentes
à carreira e categoria, de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade


social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove
o presente procedimento concursal;
b) 18 Valores — 3 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de
funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para
as quais se promove o presente procedimento concursal;
c) 16 Valores — 1 mês ou mais e menos de 3 meses de tempo de serviço no exercício de
funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará funções para
as quais se promove o presente procedimento concursal;
d) 14 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à car-
reira e categoria;
e) 12 Valores — 3 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria;
f) 10 Valores — 1 mês ou mais e menos de 3 meses de tempo de serviço no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria.

11.1.3 — Formação Profissional (FP) — Formação profissional direta ou indiretamente rela-


cionada com as áreas funcionais a recrutar. Será valorada com o mínimo de 10 valores a atribuir
a todos os candidatos, à qual acresce, até um máximo de 20 valores, o seguinte:

a) 10 Valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, num total de 60 ou


mais horas;
b) 8 Valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, num total de 15 horas
ou mais e menos de 60 horas;
c) 4 Valores — formação indiretamente relacionada, num total de 60 ou mais horas;
d) 2 Valores — formação indiretamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos
de 60 horas.

12 — Composição do Júri:

Presidente: Maria Estrela Conde Cruz, Encarregada dos Assistentes Operacionais


1.º Vogal efetivo: Maria Irene Jesus Pereira Carvalho, Assistente Operacional
2.º Vogal efetivo: Ricardo Manuel Lopes Santos Dias, Subdiretor
1.º Vogal suplente: Ângela Maria Pinto Fonseca, Adjunta da Diretor;
2.º Vogal suplente: Jorge Rodrigues Castanheira de Oliveira, Assessor da Diretora

13 — Nos termos da alínea k), do n.º 2 do artigo 14.º, da Portaria n.º 125 -A/2019, de
30 de abril, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de ava-
liação e respetiva ponderação de cada um dos elementos do método de seleção Avaliação
Curricular, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as
solicitem.
14 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vogais
efetivos.
15 — Critérios de desempate: Em caso de igualdade de valoração, os critérios de de-
sempate a adotar são os constantes no n.º 1 do artigo 27.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril.
15.2 — Para efeitos da alínea b), do n.º 1, do artigo 27.º da referida Portaria e nos termos do
n.º 3, do artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal
o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob
qualquer outra preferência legal.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 74

15.3 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valoração


e em situação não configurada pela lei como preferencial é efetuada, de forma decrescente, tendo
por referência os seguintes critérios:

a) Valoração da habilitação académica de base (HAB);


b) Valoração da experiência profissional (EP);
c) Valoração da formação profissional (FP);
d) Preferência pelo candidato de menor idade.

16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal


é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas,
em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um
dos elementos do método de seleção. Os resultados do concurso, após homologação pela Diretora,
serão fixados nos Serviços Administrativos e na página eletrónica do Agrupamento de Escolas
Coimbra Sul, num prazo máximo de 10 dias úteis.
17 — Prazo de reclamação: 48 horas após a afixação da lista de graduação dos candidatos.
18 — Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar.
2019/2020.

10 de setembro de 2019. — A Diretora, Maria Amélia de Almeida Nunes Canelas Pais.


312576493

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Maria II, Braga

Aviso (extrato) n.º 14826/2019

Sumário: Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho em


regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo
parcial para a carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de dois postos de trabalho


em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo
certo a tempo parcial, para a carreira e categoria de assistente operacional

Nos termos dos artigos 33.º, 34.º, números 2, 3, 4 e 6 do artigo 36.º, os artigos 37.º e 38.º da
Lei do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto
no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por Despacho do
Diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Braga, de 9 de setembro de 2019, e de acordo
com o Despacho da Ex.ª Senhora Diretora Geral dos Estabelecimentos Escolares, de 23 de agosto
de 2019, se encontra aberto pelo prazo de dez dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da
publicitação do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para o
preenchimento de dois postos de trabalho em regime de Contrato de Trabalho a Termo Resolutivo
Certo a Tempo Parcial, para a carreira e categoria de assistente operacional.
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, o
Aviso integral deste procedimento é publicado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no
primeiro dia útil seguinte à publicação no Diário da República 2.ª série e no site da internet deste
Agrupamento (www.aedonamaria.pt).

16 de setembro de 2019. — O Diretor, João Luís Dantas Leite.


312590546

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra

Aviso n.º 14827/2019

Sumário: Exoneração da docente Maria do Carmo Gonçalves de Freitas Passos do cargo de


subdiretora do Agrupamento.

O Diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, António Manuel Ferreira Rodrigues
Gouveia, na competência que lhe é conferida pelo estipulado no n.º 9 do artigo 25.º do Decreto-Lei
n.º 75/2008, de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, exonera a do-
cente Maria do Carmo Gonçalves de Freitas Passos, do grupo de recrutamento 500, a seu pedido,
do cargo de subdiretora do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, com efeitos a 01/09/2019.

2 de setembro de 2019. — O Diretor, António Manuel Ferreira Rodrigues Gouveia.


312558543

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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra

Aviso n.º 14828/2019

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de postos de


trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado para a carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de postos de trabalho em


regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e
categoria de assistente operacional, tendo em vista assegurar necessidades permanentes, e
constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, tendo em vista assegurar neces-
sidades transitórias.

1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e do disposto no artigo 11.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que, por despacho do Diretor do Agru-
pamento de Escolas D. Maria II, Sintra, de 30/04/2019, no uso das competências que lhe foram
delegadas por Despacho n.º 2103/2019 da Diretora-Geral da Administração Escolar, proferido em
25 de fevereiro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, de 1 de março de 2019,
se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação
do presente Aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum para preenchimento
de 1 posto de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional na
Escola Básica e Secundária de Gama Barros, escola sede do Agrupamento de Escolas D. Maria II,
Sintra, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir
por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Caso se verifique a previsão nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, é constituída uma reserva de recrutamento interna pelo prazo máximo de 18 (dezoito) me-
ses contados a partir da data de homologação da lista de ordenação final, a ser utilizada quando,
nesse período, haja necessidade de ocupação transitória de idênticos postos de trabalho, a constituir
por contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, aplicando-se, com as necessárias
adaptações, o disposto nos artigos 29.º e 30.º
3 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valorização profissional dos
trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio,
foi solicitado parecer prévio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a
inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho
a preencher.
4 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.
5 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege-se pelas disposições contidas
na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, e Código do Proce-
dimento Administrativo.
6 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi precedido do Despacho
n.º 169/2019/SEAEP, e 184/2019/SEAEP, de Sua Excelência a Secretária de Estado da Adminis-
tração e do Emprego Público, respetivamente de 19 e 27 de fevereiro de 2019, de modo a possibi-
litar o recrutamento de trabalhadores com ou sem vínculo de emprego público, de acordo com os
n.os 3 e 4 do artigo 30.º da LTFP.
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7 — Local de trabalho — Escola Básica e Secundária de Gama Barros, Sintra — Rua da


Esperança — 2735-473 Cacém.
8 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza-se pelo
exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:

a) exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores da Escolas Básica


e Secundária de Gama Barros, Sintra e controlar as entradas e saídas da escola;
b) prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações
telefónicas, receber e transmitir mensagens;
c) providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo
educativo;
d) exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório,
bufete e biblioteca escolar, de modo a permitir o seu normal funcionamento;
e) reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-
tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;
f) participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar
um bom ambiente educativo;
g) cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;
h) prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;
i) efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento
dos serviços.

10 — Requisitos de admissão:

a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas, dos requisitos gerais
de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção interna-


cional ou lei especial;
ii) 18 anos de idade completos;
iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe a desempenhar;
iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de curso


que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o previsto
na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP;
c) A título excecional, no presente procedimento concursal é admissível em substituição do
nível habilitacional, a relevância da formação ou experiência profissionais conforme o n.º 2 do
artigo 34.º da LTFP.

11 — Para efeitos do disposto na alínea k) do n.º 4 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados
na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos
postos de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.
11.1 — Tendo em conta os procedimentos em curso no âmbito do programa de regularização
extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP), considera-se em situa-
ção análoga à prevista no número anterior os candidatos que, na sequência de parecer da CAB da
respetiva área governamental, homologado pelos membros do Governo competentes, aguardem
conclusão do correspondente procedimento que só a eles diga respeito.
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12 — Formalização das candidaturas:


12.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publica-
ção do presente aviso no Diário da República.
12.2 — Forma — As candidaturas deverão ser submetidas, obrigatoriamente, mediante preen-
chimento de formulário próprio disponibilizado eletronicamente no Sistema Interativo de Gestão
de Recursos Humanos da Educação — SIGRHE > Situação Profissional > PND — Proc. concur-
sais comuns > Formulário de candidatura no portal da Direção Geral da Administração Escolar
(www.dgae.mec.pt) e formalizadas através da entrega, nas instalações do Agrupamento de Escolas
D. Maria II, Sintra, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 7 do presente Aviso,
em carta registada com aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento até ao último dia do
prazo para apresentação das candidaturas, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;
Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;
Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de se-
tembro;
Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas com indica-
ção da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração,
caso existam;
Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço
onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde
conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira
e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém,
com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de
trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente
à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

12.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2019, a não apre-
sentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.
12.4 — É garantida a reserva de postos de trabalho para candidatos portadores de deficiência
com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.
12.5 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
12.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre
a situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
13 — Métodos de seleção:
13.1 — Nos termos do artigo 36.º da LTFP, do artigo 5.º da Portaria n.º 125A/2019, aplicam-se
os métodos de seleção obrigatórios Prova de Conhecimentos (PC) e Avaliação Psicológica (AP).
13.2 — Os candidatos que estejam a cumprir ou a executar atribuição, competência ou ativi-
dade caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como no recrutamento de candidatos
em situação de valorização profissional que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela
atribuição, competência ou atividade, nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, os métodos de
seleção a aplicar são a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).
13.3 — Prova de conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profis-
sionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício das funções descritas
no n.º 8 do presente Aviso. Será valorada de 0 a 20 valores e com expressão até às centésimas.
13.3.1 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: a prova de conhecimentos
(gerais e específicos) de realização individual, numa única fase, será de natureza teórica e sob
forma escrita, com a duração máxima de 60 minutos, visando avaliar o nível de conhecimentos
académicos e profissionais.
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13.3.2 — Temas da prova de conhecimentos: A prova teórica de conhecimentos (PC) visa ava-
liar os conhecimentos académicos e/ou profissionais e as competências técnicas, dos candidatos,
necessários ao exercício das funções de assistente operacional, na Escola.
13.3.3 — Bibliografia necessária:

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro;
Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro;
Lei n.º 35/2014, de 20 de janeiro;
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012,
de 2 de julho;
Conhecimentos ao nível das habilitações exigidas para o ingresso na carreira; Manutenção e
Segurança nas Escolas;
Direitos e deveres na função pública e deontologia profissional, designadamente:

Direitos, deveres e garantias do trabalhador e do empregador público, bem como o exercício


do poder disciplinar, nomeadamente artigos 70.º a 76.º do Anexo da Lei n.º 35/2014, de 20/06;
Direitos e deveres específicos do pessoal não docente, fixados no Estatuto do Pessoal Não
Docente — Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29 de julho, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 262/2007,
de 19 de julho;

Manual de Utilização, Manutenção e Segurança nas Escolas;


Manual de Primeiros Socorros e Situações de Urgência nas Escolas, Jardins de Infância e
Campos de Férias.

13.4 — Avaliação psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica,
aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e es-
tabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como
referência o perfil de competências definido no n.º 8 do presente Aviso. A avaliação psicológica pode
comportar uma ou mais fases e é valorada, em cada fase intermédia, se existir, através das menções
classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que a tenham
completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente,
aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
13.5 — Avaliação curricular (AC) — visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente
a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida
e da formação realizada, tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valo-
res, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos
elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância
para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: Habilitação Académica de Base (HAB),
Experiência Profissional (EP), Formação Profissional (FP) e Avaliação do desempenho (AD), de
acordo com a seguinte fórmula:

AC = (HAB + 2EP + FP + AD) / 5

13.5.1 — Habilitação académica de base (HAB) — graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — 12.º Ano de escolaridade ou superior;


b) 18 valores — 11.º ano de escolaridade;
c) 16 valores — 10.º ano de escolaridade;
d) 10 valores — Escolaridade obrigatória inferior ao 10.º Ano de escolaridade.

13.5.2 — Experiência Profissional (EP) — será considerado o tempo de serviço devidamente


comprovado, mediante declaração onde conste inequivocamente a duração da relação contratual,
qualquer que seja a modalidade de vínculo de emprego público ou privado, contabilizado em me-
ses, no exercício de funções inerentes à carreira e categoria a concurso, escolar ou educativa do
mesmo contexto em que desempenhará as funções, para as quais se promove o presente proce-
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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dimento concursal. Será valorada com o mínimo de 10 valores a atribuir a todos os candidatos, à
qual acresce, até um máximo de 20 valores, de acordo com o seguinte:

a) 10 valores — com experiência de 5 anos ou mais, no exercício de funções inerentes à


carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;
b) 8 valores — com experiência igual ou superior a 4 anos e inferior a 5 anos, no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;
c) 6 valores — com experiência igual ou superior a 3 anos e inferior a 4 anos, no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;
d) 4 valores — com experiência igual ou superior a 2 anos e inferior a 3 anos, no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria conforme descritas no aviso de abertura;
e) 2 valores — com experiência inferior a 2 anos, no exercício de funções inerentes à carreira
e categoria conforme descritas no aviso de abertura;
f) 0 valores — sem experiência profissional.

13.5.3 — Formação Profissional (FP) — a valoração da Formação Profissional assenta na


verificação de qualificações adquiridas e terá expressão numa escala de 0 a 20 valores, consoante
a duração das ações de formação, devidamente certificadas e pertinentes para o desenvolvimento
de atividades do posto de trabalho concursado, frequentadas no último período não superior a
3 anos, de acordo com a seguinte grelha:

a) Sem formação — 0 valores;


b) de 0 a 3 horas — 5 valores;
c) de 3 a 35 horas — 12 valores;
d) de 36 a 70 horas — 14 valores;
e) de 71 a 105 horas — 16 valores;
f) de 106 a 140 horas — 18 valores;
g) superior a 141 horas — 20 valores.

13.5.3.1 — Para efeitos de formação relacionada com a área/conteúdo funcional da categoria


de assistente operacional, será considerada a formação devidamente certificada e comprovada no
âmbito das seguintes temáticas (com explícita menção às horas de formação):

A função do assistente operacional; sua interação com os demais agentes educativos;


Primeiros socorros;
Higiene e segurança no trabalho;
Atendimento e técnicas de comunicação;
Relacionamento interpessoal e trabalho em equipa; resolução /gestão de conflitos;
Organização do trabalho; gestão de tempo;
Necessidades educativas especiais; pedagogia;
Informática;
Outras temáticas que o júri delibere considerar como diretamente relacionadas com a área/
conteúdo funcional da carreira/categoria de assistente operacional.

13.5.4 — Avaliação do desempenho (AD) — relativa ao último período, não superior a três anos,
em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou atividade idêntica às do posto
de trabalho a ocupar, será classificada de acordo com a seguinte fórmula:

AD = 4 [(A + B + C) / 3]

em que A, B e C referem-se às pontuações das avaliações quantitativas dos últimos anos.


13.5.4.1 — Os candidatos que não tenham avaliação do desempenho, relativa ao último pe-
ríodo não superior a três anos, ou tendo, não seja em atividades idênticas às do posto de trabalho
a ocupar, serão valorados neste parâmetro com 13 valores.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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13.6 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — visa avaliar, numa relação inter-
pessoal, informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as com-
petências essenciais para o exercício da função, sendo avaliada segundo níveis classificativos de
Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as
classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
13.7 — Nos termos do artigo 6.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, aplica-se o método
de seleção facultativo ou complementar Entrevista Profissional de Seleção (EPS).
13.8 — Entrevista Profissional de Seleção (EPS) — visa avaliar de forma objetiva e sistemática
a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabele-
cida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal. A entrevista é pública, sendo o local, data e hora
da sua realização atempadamente afixados em local visível e público nas instalações da entidade
empregadora pública e disponibilizada na sua página eletrónica.
13.8.1 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) terá a duração aproximada de 30 minutos
e os seguintes parâmetros com os assuntos a abordar:

Parâmetro da entrevista Assuntos a abordar

Motivação e interesses profissionais . . . . . . . . . . . . Ponderará os motivos da candidatura e expectativas profissionais.


Experiência profissional e trabalho de equipa . . . . . Ponderará a experiência profissional acumulada bem como a com-
preensão das regras de funcionamento e normas no trabalho e
relacionamento interpessoal.
Capacidade de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . Avaliará a capacidade de interpretação do discurso, capacidade de
argumentação, empatia e qualidade de expressão verbal.

13.8.2 — Para cada um dos parâmetros anteriores será usada a seguinte escala:

Motivação e interesses profissionais Experiência profissional e trabalho de equipa Capacidade de comunicação

Elevado. . . . . . . . . . . . . . . 20 Elevado. . . . . . . . . . . . . . . 20 Elevado. . . . . . . . . . . . . . . 20


Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Bom . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Suficiente . . . . . . . . . . . . . 12 Suficiente . . . . . . . . . . . . . 12 Suficiente . . . . . . . . . . . . . 12
Reduzido . . . . . . . . . . . . . 8 Reduzido . . . . . . . . . . . . . 8 Reduzido . . . . . . . . . . . . . 8
Insuficiente . . . . . . . . . . . . 4 Insuficiente . . . . . . . . . . . . 4 Insuficiente . . . . . . . . . . . . 4

13.9 — Classificação final (CF) — expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, com valoração
às centésimas em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas
em cada método de seleção e será efetuada através de uma das seguintes fórmulas:

CF = 0,45 PC + 0,25 AP + 0,30 EPS

ou

CF = 0,45 AC + 0,25 EAC + 0,30 EPS

13.10 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores
num dos métodos de seleção, ou a menção Não Apto, numa fase intermédia, não lhes sendo apli-
cado o método ou fase seguintes.
13.11 — Atendendo à urgência do presente procedimento concursal, a aplicação dos métodos
de seleção poderá ser faseada nos termos do artigo 7.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
da seguinte forma:

a) Aplicação, à totalidade dos candidatos, do primeiro método de seleção obrigatório;


b) Aplicação do segundo método obrigatório apenas a parte dos candidatos aprovados no método
imediatamente anterior, a convocar por conjuntos sucessivos, por ordem decrescente de classificação,
respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico-funcional, até à satisfação das necessidades;
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 83

c) Dispensa de aplicação do segundo método, ou dos métodos ou fases seguintes aos restantes
candidatos, que se consideram excluídos, sem prejuízo do disposto na alínea d) do referido artigo,
quando os candidatos aprovados nos termos das alíneas anteriores satisfaçam as necessidades
de recrutamento do procedimento concursal.

13.12 — Os candidatos aprovados no método de seleção obrigatório a convocar para a re-


alização do segundo método ou segunda fase intermédia, são notificados por uma das formas
previstas no artigo 10.º, por remissão do n.º 2 do artigo 25.º, ambos da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril.
14 — Composição do Júri:

Presidente: Maria João da Rocha Santos Faria (subdiretora);


Vogais efetivos:

Ana Paula Maria Sousa Santos (adjunta do diretor);


Rosária Angelina Saboga Amaro da Silva (encarregada operacional).

Vogais suplentes:

Luís Miguel Pires Cordeiro (ajunto do diretor);


Francisca Maria Nunes dos Santos Pereira (coordenadora técnica).

14.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vo-
gais efetivos.
14.2 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os critérios
de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação final
dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reuniões do júri
do procedimento, as quais são publicitadas no sítio da Internet da entidade.
15 — Exclusão e notificação dos candidatos — os candidatos excluídos serão notificados
de acordo com o previsto artigo 22.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, para realização
da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. As alega-
ções a proferir pelos mesmos devem ser feitas em formulário próprio, aprovado pelo Despacho
n.º 11 321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio,
disponibilizado no endereço eletrónico da Direção-Geral da Administração e Emprego Público
(DGAEP), em www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços
administrativos do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra.
16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal
é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas
em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.
17 — Critérios de ordenação preferencial:
17.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de ordenação preferencial a adotar
são os constantes do artigo 27.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril.
17.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º da referida portaria, aos candidatos
com deficiência deve ser observado o disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de
fevereiro, e pela Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro.
17.3 — Subsistindo o empate, definem-se os seguintes critérios de ordenação a aplicar sucessi-
vamente, pelo maior: tempo de experiência profissional, habilitação académica, tempo de formação
diretamente relacionada com a área funcional, tempo de formação indiretamente relacionada com
a área funcional, classificação académica e idade.
18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação do
método de seleção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 28.º
da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
18.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação do Diretor do
Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, é afixada nas respetivas instalações em local visível e
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 84

público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra, sendo
ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com informação sobre a sua publicitação.
19 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido por 18 meses para o preenchimento
dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria
n.º 125-A/2019 de 30 de abril.
20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades,
entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».
21 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de
abril, o presente aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, por extrato, bem como no
sítio da Internet do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra e na Bolsa de Emprego Público
(www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República 2.ª série.

2 de setembro de 2019. — O Diretor, António Manuel Ferreira Rodrigues Gouveia.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra

Aviso n.º 14829/2019

Sumário: Designação da subdiretora e do adjunto do diretor do agrupamento.

Designação da Subdiretora e do Adjunto do Diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II, Sintra

Nos termos do disposto no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação
conferida pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, designo, como subdiretora do Agrupamento
de Escolas D. Maria II, Sintra, a professora Maria João Rocha dos Santos Faria, do grupo de re-
crutamento 110, e, como adjunto do diretor, o professor Joaquim José Fernandes Martins Inácio,
do grupo de recrutamento 620, com efeitos a 1 de setembro de 2019.

3 de setembro de 2019. — O Diretor, António Manuel Ferreira Rodrigues Gouveia.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva — Sintra

Despacho n.º 8440/2019

Sumário: Despacho de nomeação de adjunta da direção, Vanda Mónica Vaz Pereira, docente do
quadro desta Escola do grupo de recrutamento 550.

Lina Maria da Rosa Pacheco Alves, Diretora da Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-
-Sintra, conforme os pontos 2 e 3 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as
alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, nomeia Adjunta da Direção,
Vanda Mónica Vaz Pereira, docente do quadro desta Escola do grupo de recrutamento 550. Esta
decisão produz efeitos a 1 de setembro de 2018.

21 de agosto de 2019. — A Diretora, Lina Maria da Rosa Pacheco Alves.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Grândola

Aviso n.º 14830/2019

Sumário: Homologação final da lista de candidatos para funções públicas por tempo indetermi-
nado para a carreira e categoria de assistente operacional.

Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da
Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público que foi homologada a lista de ordenação
final dos candidatos e que se encontra afixada no átrio da sede do Agrupamento e na página ele-
trónica do Agrupamento, referente ao procedimento concursal comum de recrutamento em regime
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria
de assistente operacional, aberto pelo Aviso n.º 9741/2019 de 22 de maio, para preenchimento de
postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional.

3 de setembro de 2019. — A Diretora, Ana Lúcia Lopes de Almeida.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, Pombal

Aviso (extrato) n.º 14831/2019

Sumário: Abertura do concurso para admissão de uma assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho


em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira
e categoria de assistente operacional, tendo em vista assegurar necessidades permanentes e
constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho.

1 — Abertura, prazo de candidatura e categoria — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, arti-
gos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho e do disposto no artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se
público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da
publicação do presente Aviso, o procedimento concursal comum para preenchimento de um posto
de trabalho para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional no Agrupamento
de Escolas Gualdim Pais, em Pombal, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado.
2 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas Gualdim Pais, com sede na Rua Pinhal
Leitão, 3100-399 Pombal.
3 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza-se pelo
exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa.
4 — Habilitação académica ou profissional exigida — é exigida a escolaridade obrigatória
(considerada conforme a data de nascimento) ou curso equiparado. A título excecional podem ser
admitidos candidatos com formação ou experiência relevante na área funcional, em substituição
da habilitação.
5 — Publicação Integral — A publicação integral deste Aviso encontra-se publicada na Bolsa
de Emprego Público, em https://www.bep.gov.pt/default.aspx, assim como na página da internet
do Agrupamento.
6 — Informações adicionais — na página da internet do Agrupamento em http://ebi-gualdim-
-pais.edu.pt/

29 de agosto de 2019. — A Diretora, Sara Maria Baptista da Rocha.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas de Ílhavo

Aviso (extrato) n.º 14832/2019

Sumário: Procedimento concursal com vista à contratação em regime de contrato de trabalho a


termo resolutivo certo tempo parcial, para dois postos de trabalho, na carreira/categoria
de assistente operacional.

O Agrupamento de Escolas de Ílhavo torna público que se encontra aberto, pelo prazo de
dez dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o pro-
cedimento concursal em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial,
para a carreira e categoria de assistente operacional, nos termos do disposto nos artigos n.º 33.º,
34.º, e de 36.º a 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o artigo 19.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
1 — Tipo de oferta: 2 (dois) contratos a termo resolutivo certo a tempo parcial (m/f): 2 (dois)
contratos a 3,5 h/ dia.
2 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas de Ílhavo, sito na Rua da Escola Secundária,
3830-135 Ílhavo.
3 — Funções: Inerentes à categoria de Assistente Operacional (grau 1).
4 — Remuneração Ilíquida: Calculada com base na Remuneração Mínima Mensal Garanti-
da (RMMG).
5 — Duração do contrato: até 19 de junho de 2020, ao abrigo da alínea h), do artigo 57.º da LTFP.
6 — Requisitos legais exigidos: ser detentor, até à data limite para apresentação das candidatu-
ras, dos requisitos gerais de admissão, previstos na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, nomeadamente:

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, por Convenção


Internacional ou por Lei especial;
b) 18 anos de idade completos;
c) Não inibição do exercício de funções públicas, ou não interdição para o exercício daquelas
que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções a que se candidata;
e) Cumprimento da lei de vacinação obrigatória;
f) Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória, que pode ser substituída por experiência
profissional comprovada, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o estabele-
cido nos artigos n.º 33.º e 34.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

7 — Formalização das candidaturas:

a) As candidaturas devem ser apresentadas no prazo de 10 dias úteis, a contar da publicação


do presente aviso, no Diário da República, nos termos do artigo 19.º da Portaria n.º 125-A/2019,
de 30 de abril.
b) Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento
de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11321/2009, de 8 de maio, publicado no Diário da
República 2.ª série, n.º 89, disponibilizado na página da Direção-Geral da Administração e Emprego
Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página eletrónica ou junto dos serviços
administrativos do Agrupamento de Escolas de Ílhavo, e entregue no prazo de candidatura, pessoal-
mente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no ponto 2 do
presente aviso, em carta registada com aviso de receção dirigida à Diretora do Agrupamento.
c) Os formulários de candidatura devem ser instruídos com os seguintes documentos, sob
pena de exclusão do candidato: Documento comprovativo das habilitações literárias, Curriculum
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Vitae devidamente assinado e datado, documentos que comprovem a formação profissional e ou


experiência profissional, apresentação de bilhete de identidade ou cartão de cidadão, cartão de
contribuinte, cartão de vacinas e certificado de registo criminal, de acordo com o artigo 2.º, da Lei
n.º 113/2009, de 17 de setembro, e atestado de robustez física.

7.1 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro e para efeitos de admissão
ao concurso os candidatos com deficiência, devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
8 — Método de seleção: Considerando a urgência do presente recrutamento, o início do ano
letivo, será utilizado como método de seleção a avaliação curricular (experiência profissional,
experiência na unidade orgânica e habilitações), complementada com entrevista, se necessário.
9 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a
habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância adquirida e da formação
realizada e tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração
às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classifica-
ções dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados de maior relevância para
o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes:
9.1 — Habilitação Académica de Base (HAB) ou curso equiparado, Experiência Profissional
(EP), de acordo com a seguinte fórmula:

AC = (HAB + 4 (EP) + 2 (FP))/7

9.2 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — Habilitação de grau académico superior;


b) 18 Valores — 11.º ou 12.º ano de escolaridade ou de cursos que lhe sejam equiparados;
c) 16 Valores — escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equiparado.

9.3 — Experiência Profissional (EP) — Tempo de serviço no exercício das funções inerentes
à carreira e categoria, de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade


social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove
o presente procedimento concursal;
b) 18 Valores — 3 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de
funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para
as quais se promove o presente procedimento concursal;
c) 16 Valores — 1 mês ou mais e menos de 3 meses de tempo de serviço no exercício de
funções em realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará funções para
as quais se promove o presente procedimento concursal;
d) 14 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à car-
reira e categoria;
e) 12 Valores — 3 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria;
f) 10 Valores — 1 mês ou mais e menos de 3 meses de tempo de serviço no exercício de
funções inerentes à carreira e categoria.

9.3.1 — Formação Profissional (FP) — formação profissional direta ou indiretamente relacio-


nada com as áreas funcionais a recrutar. Será valorada com o mínimo de 10 valores a atribuir a
todos os candidatos, à qual acresce, até um máximo de 20 valores, o seguinte:

a) 10 Valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, num total de 60 ou


mais horas;
b) 8 Valores — formação diretamente relacionada com a área funcional, num total de 15 horas
ou mais e menos de 60 horas;
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c) 4 Valores — formação indiretamente relacionada, num total de 60 ou mais horas;


d) 2 Valores — formação indiretamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos
de 60 horas.

10 — Composição do Júri:
Presidente: Maria Augusta Matos Vieira Baptista — Cargo: Docente
Vogais Efetivos:
Elisabete Maria Fernandes Pires Lopes — Cargo: Adjunta da Diretora
João Guilhermino Figueiredo Ramalheira — Encarregado Operacional

Vogais Suplentes:
Carlos Elmano Silveira de Oliveira — Cargo: Assistente Técnico
Susana Maria Valente Pinheiro — Cargo: Coordenadora Técnica

11 — Nos termos da alínea k), do n.º 2 do artigo 14.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respe-
tiva ponderação de cada um dos elementos do método de seleção Avaliação Curricular, a grelha
classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as solicitem.
12 — O presidente do júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vogais
efetivos.
12.1 — Critério de desempate:
12.1.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de desempate a adotar são os
constantes no n.º 1 do artigo 27.º, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
12.1.1.1 — Para efeitos da alínea b), do n.º 1, do artigo 27.º da referida Portaria e nos termos
do n.º 3, do artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, neste procedimento concursal
o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob
qualquer outra preferência legal.
12.1.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valo-
ração e em situação não configurada pela lei como preferencial é efetuada, de forma decrescente,
tendo por referência os seguintes critérios:
a) Valoração da habilitação académica de base (HAB);
b) Valoração da experiência profissional (EP);
c) Valoração da formação profissional (FP);
d) Preferência pelo candidato de maior idade.

13 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal


é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas,
em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um
dos elementos do método de seleção.
Os resultados do concurso, após homologação pela Diretora, serão fixados nos Serviços
Administrativos e na página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Ílhavo, num prazo máximo
de 10 dias úteis.
14 — Prazo de reclamação: 48 horas após a afixação da lista de graduação dos candidatos.
15 — Este concurso é válido para eventuais contratações que ocorram durante o ano escolar
2019/2020.

3 de setembro de 2019. — A Diretora, Maria da Conceição Coelho do Carmo Canhoto.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas da Moita

Aviso n.º 14833/2019

Sumário: Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de postos de


trabalho para carreira e categoria de assistente operacional.

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de postos de trabalho em


regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e
categoria de assistente operacional, tendo em vista assegurar necessidades permanentes, e
constituição de reserva de recrutamento interna para o mesmo posto de trabalho, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo, tendo em vista assegurar neces-
sidades transitórias.

1 — Nos termos dos n.os 2 e 4 do artigo 30.º, artigos 33.º a 38.º da Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do disposto no
artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, por despacho do Subdiretor do Agrupamento
de Escolas Moita, de 19/08/2019, no uso das competências que lhe foram delegadas por Despacho
n.º 2103/2019 da Diretora-Geral da Administração Escolar proferido em 25 de fevereiro de 2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, 1 de março de 2019, se encontra aberto, pelo
prazo de 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publicação do presente Aviso no Diário
da República, o procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (UM) posto de trabalho
para as funções correspondentes à categoria de assistente operacional deste Agrupamento de
Escolas da Moita, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
a constituir por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
2 — Caso se verifique a previsão nos n.os 3 e 4 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de
30 de abril, é constituída uma reserva de recrutamento interna pelo prazo máximo de 18 (dezoito)
meses contados da data de homologação da lista de ordenação final, a ser utilizada quando, nesse
período, haja necessidade de ocupação transitória de idênticos postos de trabalho, a constituir por
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo aplicando-se, com as necessárias
adaptações, o disposto nos artigos 29.º e 30.º
3 — Em cumprimento do disposto no artigo 34.º do regime de valorização profissional dos
trabalhadores com vínculo de emprego público, aprovado pela Lei n.º 25/2017, de 30 de maio,
foi solicitado parecer prévio à entidade gestora da valorização profissional — INA, que declarou a
inexistência de trabalhadores em situação de valorização profissional para os postos de trabalho
a preencher.
4 — Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo.
5 — Legislação aplicável — O presente procedimento rege-se pelas disposições contidas
na Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro e Código do Pro-
cedimento Administrativo.
6 — Âmbito do recrutamento — O presente recrutamento foi precedido do Despacho
n.º 169/2019/SEAEP e 184/2019/SEAEP, de Sua Excelência a Secretária de Estado da Adminis-
tração e do Emprego Público, respetivamente de 19 e 27 de fevereiro de 2019, de modo a possi-
bilitar o recrutamento de trabalhadores com ou sem vínculo de emprego público, de acordo com
os n. os 3 e 4 do artigo 30.º da LTFP.
7 — Local de trabalho — Agrupamento de Escolas da Moita, com sede na Escola Secundá-
ria da Moita, sita no Largo da Juventude, Alto de S. Sebastião, 2864-004 Moita, em qualquer das
escolas que o constituem.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 93

8 — Caracterização do posto de trabalho — O posto de trabalho a ocupar caracteriza-se pelo


exercício de funções na carreira e categoria de assistente operacional, tal como descrito no Anexo
referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP, e de acordo com as atividades inerentes às de auxiliar de
ação educativa, de acordo designadamente com o seguinte perfil de competências:

a) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utilizadores das escolas e con-


trolar as entradas e saídas da escola;
b) Prestar informações, utilizar equipamentos de comunicação, incluindo estabelecer ligações
telefónicas, receber e transmitir mensagens;
c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem
como do material e equipamento didático e informático necessário ao desenvolvimento do processo
educativo;
d) Exercer atividades de apoio aos serviços de ação social escolar, laboratórios, refeitório, bar
e bibliotecas escolares, de modo a permitir o seu normal funcionamento;
e) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a sua manu-
tenção e gestão de stocks necessários ao seu funcionamento;
f) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens com vista a assegurar
um bom ambiente educativo;
g) Cooperar nas atividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;
h) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade,
acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde;
i) Efetuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento
dos serviços.

9 — Posicionamento remuneratório — 4.ª posição remuneratória da categoria de assistente


operacional, nível 4 da tabela remuneratória única, à qual corresponde o montante pecuniário de
€ 635,07 (base remuneratória na Administração Pública).
9.1 — Nos casos previstos no n.º 2 do presente aviso, nos quais é aplicável o regime de con-
trato de trabalho a termo resolutivo, a remuneração base prevista é também a correspondente à
4.ª posição remuneratória da categoria de assistente operacional, nível 4 da tabela remuneratória
única, à qual corresponde o montante pecuniário de € 635,07.
10 — Requisitos de admissão:
10.1 — Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidaturas, dos requisitos
gerais de admissão previstos no artigo 17.º da LTFP, nomeadamente:
10.1.1 — Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção
internacional ou lei especial;
10.1.2 — 18 anos de idade completos;
10.1.3 — Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício
daquelas que se propõe a desempenhar;
10.1.4 — Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
10.1.5 — Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;
10.2 — Ser detentor da escolaridade obrigatória (considerando a data de nascimento) ou de
curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o
previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP.
10.3 — A título excecional, no presente procedimento concursal é admissível em substituição
do nível habilitacional, a relevância da formação ou experiência profissionais conforme o n.º 2 do
artigo 34.º da LTFP.
11 — Para efeitos do disposto na alínea K) do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de
abril, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na car-
reira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem idênticos postos
de trabalho previstos no serviço para cuja ocupação se publicita o procedimento.
11.1 — Tendo em conta os procedimentos em curso no âmbito do programa de regularização
extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública (PREVPAP), considera-se em situa-
ção análoga à prevista no número anterior os candidatos que, na sequência de parecer da CAB da
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 94

respetiva área governamental, homologado pelos membros do Governo competentes, aguardem


conclusão do correspondente procedimento que só a eles diga respeito.
12 — Formalização das candidaturas:
12.1 — Prazo de candidatura — 10 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da publica-
ção do presente Aviso no Diário da República.
12.2 — Forma — As candidaturas deverão ser submetidas, obrigatoriamente, mediante preen-
chimento de formulário próprio disponibilizado eletronicamente no Sistema Interativo de Gestão de
Recursos Humanos da Educação — SIGRHE > Situação Profissional > PND — Proc. concursais
comuns > Formulário de candidatura no portal da Direção Geral da Administração Escolar (www.
dgae.mec.pt) e formalizadas através da entrega, nas instalações do Agrupamento de Escolas da
Moita ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no n.º 7 do presente Aviso, em carta
registada com aviso de receção, dirigidas ao Diretor do Agrupamento de Escolas da Moita até ao
último dia do prazo para apresentação das candidaturas, dos seguintes documentos:

Curriculum Vitae;
Fotocópia de documento comprovativo das habilitações literárias;
Certificado do registo criminal, de acordo com o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de se-
tembro;
Fotocópia dos documentos comprovativos das ações de formação frequentadas com indica-
ção da entidade que as promoveu, período em que as mesmas decorreram e respetiva duração,
caso existam;
Caso seja detentor de relação jurídica de emprego público, declaração emitida pelo serviço
onde o candidato se encontra a exercer funções, devidamente atualizada e autenticada, onde
conste, de forma inequívoca a modalidade de vínculo de emprego público, bem como da carreira
e da categoria de que seja titular, da posição, nível remuneratório e remuneração base que detém,
com descrição detalhada das funções, atividades, atribuições e competências inerentes ao posto de
trabalho ocupado pelo candidato, devendo a mesma ser complementada com informação referente
à avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a 3 anos.

12.3 — Nos termos do disposto no n.º 8 do artigo 20.º da Portaria n.º 125-A/2009, a não apre-
sentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão dos candidatos.
12.4 — É garantida a reserva de postos de trabalho para candidatos portadores de deficiência
com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 29/2001, de 3 de fevereiro.
12.5 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, e para efeitos de admissão
ao concurso, os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respetivo
grau de incapacidade e tipo de deficiência.
12.6 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a
situação que descreve, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.
13 — Métodos de seleção
13.1 — Nos termos do artigo 36.º da LTFP e do artigo 5.º da Portaria n.º 125-A/2019, aplicam-se
os métodos de seleção obrigatórios Prova de Conhecimentos (PC) e Avaliação Psicológica (AP).
13.2 — Os candidatos que estejam a cumprir ou a executar atribuição, competência ou atividade
caracterizadoras do posto de trabalho em causa, bem como no recrutamento de candidatos em situa-
ção de valorização profissional que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição,
competência ou atividade, nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, os métodos de seleção a aplicar
são a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).
13.3 — Prova de conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profis-
sionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício das funções descritas
no n.º 8 do presente Aviso. Será valorada de 0 a 20 valores e com expressão até às centésimas.
13.3.1 — Tipo, forma e duração da prova de conhecimentos: A Prova de conhecimentos
(gerais e específicos), de realização individual, numa única fase, será de natureza teórica e sob
a forma escrita, com a duração máxima de 60 minutos, visando avaliar o nível de conhecimentos
académicos e profissionais.
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13.3.2 — Temas da prova de conhecimentos: A Prova teórica de conhecimentos (PC) visa


avaliar os conhecimentos académicos e/ou profissionais e as competências técnicas dos candida-
tos, necessários ao exercício das funções de Assistente Operacional no Agrupamento de Escolas,
nomeadamente adequado conhecimento da língua portuguesa, da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas, do Regime de Autonomia das Escolas, Estatuto do Aluno e Ética Escolar, Projeto
Educativo e Regulamento Interno do Agrupamento.
13.3.3 — Bibliografia necessária: Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Lei n.º 51/2012, de 5 de
setembro; Decreto-Lei n.º 75/2008, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei n.º 137/2012, de
2 de julho; Projeto Educativo do Agrupamento; Regulamento Interno do Agrupamento.
13.4 — Avaliação psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica,
aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e es-
tabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como
referência o perfil de competências definido no n.º 8 do presente Aviso. A avaliação psicológica
pode comportar uma ou mais fases e é valorada, em cada fase intermédia, se existir, através das
menções classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que
a tenham completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido
e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e
4 valores.
13.5 — Avaliação curricular (AC) visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente
a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e
da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal serão
considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar,
e que obrigatoriamente são os seguintes: Habilitação Académica de Base ou Curso equiparado,
Experiência Profissional, Formação Profissional e Avaliação de Desempenho. Será expressa numa
escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da
média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar.
13.6 — Entrevista Avaliação de Competências (EAC) visa avaliar, numa relação interpessoal,
informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências
essenciais para o exercício da função, sendo avaliada segundo níveis classificativos de Elevado,
Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classifica-
ções de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
13.7 — Nos termos do artigo 6.º da Portaria n.º 125-A/2019, aplica-se o método de seleção
facultativo Entrevista Profissional de Seleção (EPS).
13.8 — Entrevista Profissional de Seleção (EPS) visa avaliar de forma objetiva e sistemática,
a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabele-
cida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal. A entrevista é pública, sendo o local, data e hora
da sua realização atempadamente afixados em local visível e público nas instalações da entidade
empregadora pública e disponibilizada na sua página eletrónica.
13.9 — A classificação final (CF) dos candidatos expressa-se numa escala de 0 a 20 valores,
com valoração às centésimas em resultado da média aritmética ponderada das classificações
quantitativas obtidas em cada método de seleção e será efetuada através de uma das seguintes
fórmulas:

CF = 0,45 PC + 0,25 AP + 0,30 EPS

ou

CF = 0,45 AC + 0,25 EAC + 0,30 EPS

13.10 — Serão excluídos do procedimento, nos termos do n.º 10 do artigo 9.º da Portaria
n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores
num dos métodos de seleção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.
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13.11 — Atendendo à urgência do presente procedimento concursal, a aplicação dos métodos


de seleção poderá ser faseada nos termos do artigo 7.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
da seguinte forma:
13.11.1 — Aplicação, à totalidade dos candidatos, do primeiro método de seleção obrigatório;
13.11.2 — Aplicação do segundo método obrigatório apenas a parte dos candidatos aprovados
no método imediatamente anterior, a convocar por tranches sucessivas, por ordem decrescente
de classificação, respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico-funcional, até à satisfação
das necessidades;
13.11.3 — Dispensa de aplicação do segundo método aos restantes candidatos, que se con-
sideram excluídos, quando os candidatos aprovados nos termos das alíneas anteriores satisfaçam
as necessidades de recrutamento do procedimento concursal.
13.12 — Os candidatos aprovados no método de seleção obrigatório a convocar para a realiza-
ção do segundo método, são notificados por uma das formas previstas no artigo 10.º, por remissão
do n.º 2 do artigo 25.º, ambos da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
14 — Composição do Júri:

Presidente: Rosa Maria Moutinho Machado Vasconcelos Nunes (Adjunta)


Vogais efetivos: Paula Cristina Martins dos Santos (Adjunta), Carla Sofia Gonçalves Bolinhas
Miranda Patronilho (Adjunta)
Vogais suplentes: Maria Teresa Bravo Almeida Ferreira (Coordenadora dos Assistente Técnicos)
e Maria Dulce da Encarnação Bernardo (Coordenadora dos Assistente Operacionais)

14.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos por um dos vo-
gais efetivos.
14.2 — Nos termos do n.º 6 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, os crité-
rios de apreciação e de ponderação do método de seleção, bem como o sistema de classificação
final dos candidatos, incluindo a respetiva fórmula classificativa, constam das atas das reuniões do
júri do procedimento, as quais serão facultadas aos candidatos, no prazo de 3 dias úteis, sempre
que solicitadas.
15 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluídos serão notificados por
uma das formas previstas no artigo 10.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, para realização
da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.
16 — A ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal
é efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas
em resultado da classificação quantitativa obtida no método de seleção.
17 — Critérios de ordenação preferencial
17.1 — Em caso de igualdade de valoração, os critérios de ordenação preferencial a adotar
são os constantes do artigo 27.º da Portaria n.º 125-A/2019.
17.2 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 27.º da referida Portaria, aos candidatos
com deficiência deve ser observado o disposto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de
fevereiro e pela Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro.
18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no decurso da aplicação
do método de seleção é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do ar-
tigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril.
18.1 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homologação é afixada nas
respetivas instalações em local visível e público e disponibilizada na página eletrónica do Agrupa-
mento de Escolas da Moita sendo ainda publicado um aviso no Diário da República, 2.ª série, com
informação sobre a sua publicitação.
19 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido por 18 meses para o preenchi-
mento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 32.º da
Portaria n.º 125-A/2019.
20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública,
enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades,
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entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando


escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».
21 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, o presente
aviso é publicitado no Diário da República, 2.ª série, bem como no sítio da Internet do Agrupamento
de Escolas da Moita (www.aemoita.pt) e na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia
útil seguinte à publicação no Diário da República, 2.ª série.

23/08/2019. — O Subdiretor, João Carlos Lopes.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas da Moita

Aviso n.º 14834/2019

Sumário: Abertura de procedimento concursal prévio à eleição do diretor.

Abertura de Procedimento Concursal Prévio à Eleição do Diretor

1 — Nos termos do disposto nos artigos 21.º e 22.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/12 de 2 de julho, torna-se público que se
encontra aberto o concurso para provimento do lugar do Diretor do Agrupamento de Escolas da
Moita, para o quadriénio 2019-2023, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da
publicação do presente aviso no Diário da República.
2 — Os requisitos de admissão ao concurso são os fixados nos n.º 3 e n.º 4 do artigo 21.º do
Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 137/12
de 2 de julho.
3 — As candidaturas devem ser formalizadas em requerimento dirigido ao Presidente do
Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Moita, entregue pessoalmente nos Serviços de
Administração Escolar, ou enviado por correio registado com aviso de receção, expedido até ao
termo do prazo estipulado em 1.
3.1 — A minuta do requerimento de admissão está disponível na página eletrónica do agru-
pamento (www.aemoita.pt) e nos Serviços de Administração Escolar.
4 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado da seguinte documentação, sob
pena de exclusão do concurso:

a) Curriculum Vitae pormenorizado, com a situação profissional atualizada, datado e assi-


nado;
b) Projeto de Intervenção no Agrupamento de acordo com a legislação, contendo a sua visão
de escola e as estratégias de intervenção, considerando liderança, organização, diálogo e respeito
pela diferença, mobilização e apelo à participação e à cidadania. O documento deve conter, no
máximo 30 páginas, em letra tipo Times New Roman, 12, espaço 1,5 entre linhas, podendo ser
complementado com anexos que forem relevantes.
c) Declaração autenticada pelo serviço de origem, onde conste a categoria, o vínculo e o
tempo de serviço;
d) Fotocópia autenticada ou certidão do documento comprovativo das habilitações literárias e
certificadas relativas à situação profissional;
e) Quaisquer outros elementos, devidamente comprovados, que os candidatos considerem
ser relevantes para a apreciação do seu mérito.

5 — É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do requerimento e do Curri-


culum Vitae, com exceção daqueles que se encontrem em processo individual do candidato arqui-
vado nos Serviços de Administração Escolar do Agrupamento de Escolas da Moita, sendo também
obrigatória a exibição do documento de identificação sempre que solicitado.
6 — Os candidatos são apreciados considerando:

a) Análise do Curriculum Vitae, visando apreciar o seu mérito e as competências para o exer-
cício de funções de Diretor;
b) Análise do Projeto de Intervenção no Agrupamento, visando apreciar a respetiva relevância,
a coerência da sua visão de escola, as estratégias de intervenção, os recursos a mobilizar para o
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efeito, considerando liderança, organização, diálogo e respeito pela diferença, mobilização e apelo
à participação e à cidadania;
c) Entrevista individual ao candidato que, para além do aprofundamento dos aspetos relativos
às alíneas a) e b) deste ponto, deve permitir apreciar as competências pessoais do candidato, as
motivações da candidatura e verificar se a fundamentação do projeto de intervenção é adequada
à realidade do Agrupamento de Escolas da Moita.

7 — Nos Serviços de Administração Escolar e na página eletrónica do agrupamento (www.


aemoita.pt) encontra-se para consulta o regulamento para o procedimento concursal e os métodos
de seleção das candidaturas.
8 — As listas dos candidatos admitidos a concurso e dos candidatos excluídos do mesmo
serão afixadas no expositor junto dos Serviços de Administração Escolar do Agrupamento de Es-
colas da Moita e divulgadas na página eletrónica do agrupamento (www.aemoita.pt) no prazo de
dez dias úteis após a data limite da apresentação das candidaturas, sendo estas as únicas formas
de notificação dos candidatos.
9 — Do resultado do concurso é dado conhecimento ao candidato eleito através de correio
registado com aviso de receção e à comunidade educativa através da afixação nos locais apro-
priados das instalações do agrupamento e na sua página eletrónica.

Visto e aprovado em reunião do Conselho Geral de 23 de julho de 2019.

26/08/2019. — O Presidente do Conselho Geral, Paulo Jorge Ribeiro Dias.


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EDUCAÇÃO

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares

Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade, Oleiros

Despacho n.º 8441/2019

Sumário: Nomeação do subdiretor e adjuntos do Agrupamento de Escolas Padre António de


Andrade, Oleiros.

Nomeação do Subdiretor e Adjuntos do Agrupamento de Escolas


Padre António de Andrade, Oleiros

Nos termos do n.º 2 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na sua repu-
blicação no Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, por meu Despacho de 30 de agosto de 2019
nomeio, para o quadriénio de 2019/2020 a 2022/2023, para os cargos de Subdiretor e Adjuntos
do Agrupamento de Escolas Padre António de Andrade, Oleiros os professores abaixo indicados,
respetivamente;

Subdiretor — Fernando do Carmo Dias, QA Grupo 110;


Adjuntos:

Cristina Carvalho Santos, QA Grupo 300;


Manuel Alexandre Maurício Milheiro, QA Grupo 240;
Sílvia Marta Garcia Costa, QZP Grupo 230.

A presente nomeação produz efeitos a partir de 16 de agosto de 2019.

30 de agosto de 2019. — O Diretor do AEPAA, Filipe de Jesus Alves Domingues.


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EDUCAÇÃO

Instituto de Avaliação Educativa, I. P.

Deliberação n.º 966/2019

Sumário: Designação da licenciada Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro como chefe
da equipa multidisciplinar de Comunicação, Inovação e Modernização Administrativa.

Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 5.º dos Estatutos do IAVE, I. P., aprovados em
anexo à Portaria n.º 99/2015, de 1 de abril, procede-se à publicação do extrato da deliberação do
Conselho Diretivo, de 22 de julho de 2019, que designou como Chefe da Equipa Multidisciplinar
de Comunicação, Inovação e Modernização Administrativa, com efeitos a 1 de agosto de 2019, a
licenciada Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro, docente do ensino básico e secundário
em mobilidade no Instituto, dado ser detentora de aptidão e competência técnica para o exercício
das funções, como decorre da nota curricular anexa.

22 de julho de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Luís Miguel Pereira dos Santos.

Nota curricular

Nome: Ana Cristina Cabral de Freitas Martins Monteiro


Habilitações Académicas e Profissionais

Ramo Educacional de Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses


(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1993-1995).
Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses (Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, 1989-1993).
Formadora certificada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua.

Atividade Profissional

Professora do grupo de recrutamento 300 — Português (desde 1994), desempenha funções


no IAVE, I. P., em regime de mobilidade estatutária, desde setembro de 2014.
Assessora do Conselho Diretivo, desde fevereiro de 2019, colaborando na produção de docu-
mentos técnicos e nos seguintes projetos: Parceria com o Ministério da Educação de Cabo Verde,
no âmbito da avaliação externa de alunos; Organização da 2.ª Conferência IAVE; Organização de
ações de formação de curta duração, no contexto da avaliação externa de alunos.
Elemento da equipa da Direção de Serviços de Formação e Supervisão, entre setembro de
2014 e fevereiro de 2019, desempenhando, entre outras, as funções de ponto focal da supervisão
da classificação das provas de avaliação externa, organização, acompanhamento e ministração
de ações de formação, no âmbito das provas de avaliação externa, e tendo participado no Projeto
e-Assessment (PeA 1&2 — 2016-2018) e no Projeto Preliminary English Test (2014-2016).
Cargos desempenhados: Vogal da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de
Escolas Nuno Gonçalves, Lisboa (2012/2013); Subdiretora e Assessora da Diretora da Escola
Secundária Dona Luísa de Gusmão, Lisboa (2011/2012 e 2010/2011, respetivamente).
Professora do Quadro do Agrupamento de Escolas Manuel da Maia, Lisboa, desde 1 de
setembro de 2018.

Formação

Frequentou várias ações de formação presenciais e a distância quer na área da avaliação


externa de alunos quer na área da gestão de projetos de formação.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Secretaria-Geral

Despacho n.º 8442/2019

Sumário: Designa para exercer funções de apoio técnico-administrativo ao gabinete da Secretá-


ria de Estado da Segurança Social Ermelinda de Jesus Gonçalves Ferreira.

1 — Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 3.º, nos n.os 1, 2 e 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º
do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, e no exercício das competências que me foram de-
legadas pelo Despacho n.º 727/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 10, de 15 de
janeiro, designo para exercer funções de apoio técnico-administrativo ao Gabinete da Secretária
de Estado da Segurança Social, Ermelinda de Jesus Gonçalves Ferreira, assistente técnico desta
Secretaria-Geral.
2 — Nos termos do n.º 14 do artigo 13.º do mesmo diploma, os encargos com a remuneração
da designada são assegurados pelo serviço de origem e pelo orçamento do Gabinete.
3 — Para efeitos do disposto no artigo 12.º do mencionado decreto-lei, a nota curricular da desig-
nada é publicada em anexo ao presente despacho, que produz efeitos desde 1 de setembro de 2019.
4 — Publique-se no Diário da República e promova-se a respetiva publicitação na página
eletrónica do Governo.

2 de setembro de 2019. — A Secretária-Geral, Maria João Lourenço.

ANEXO

Nota curricular

Ermelinda de Jesus Gonçalves Ferreira


Nasceu em Lisboa, a 7 de setembro de 1978.
Tem o 12.º ano de escolaridade.
Encontra-se no Ministério do Trabalho, em Lisboa, desde 26/02/2017 onde, até 20/06/2018,
exerceu as funções de Rececionista sendo responsável pelo atendimento e encaminhamento pú-
blico. A partir dessa data desempenha as funções de Assistente Técnica, na Secção de Expediente,
tendo como principais tarefas as entradas e saídas de ofícios (papel e mail), distribuição de correio
pelos diferentes organismos, registo de documentos em Smart Docs, lançamento de portarias e
despachos para publicação no Diário da República, elaboração de ofícios circulares, elaboração
de cREsap´s e registo de mail´s, trabalhando com o Outlook.
Entre 1999 e 2016 exerceu funções de Auxiliar de Educação na Santa Casa da Misericórdia, de
Lisboa, desenvolvendo a sua atividade na área de acompanhamento de crianças e jovens em risco.
Tem formação profissional em diferentes áreas, nomeadamente em Acolhimento Terapêutico
e Acolhimento de Acompanhamento de Crianças e Jovens em Risco, Intervenção Disciplinar e
Gestão de Stocks.
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Autoridade para as Condições do Trabalho

Despacho n.º 8443/2019

Sumário: Regime de substituição, a doutorada Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gon-
çalves de Araújo, para exercer o cargo de dirigente da Divisão de Coordenação da
Atividade Inspetiva da Autoridade para as Condições do Trabalho.

Nos termos da alínea e) do ponto 1.1 do artigo 1.º do Despacho n.º 22726 -B/2007, de 21 de
setembro de 2007, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 28 de setembro, conjugado
com o artigo 1.º da Portaria n.º 1294-C/2007, e com o n.º 3 do artigo 1.º da Portaria n.º 1294-D/2007,
ambas de 28 de setembro, foi criada na Autoridade para as Condições do Trabalho, a Divisão de
Coordenação da Atividade Inspetiva, que deverá ser dirigida por um chefe de divisão, cargo de
direção intermédia de 2.º grau. Torna-se assim necessário assegurar as funções de direção da
referida divisão, definidas no artigo 6.º do mencionado Despacho. Considerando que a Doutorada
Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gonçalves de Araújo, Inspetora do Trabalho do mapa
de pessoal da Autoridade para as Condições do Trabalho, reúne as condições estabelecidas no
artigo 20.º e 27.º e n.os 9 e 10 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de janeiro, republicada pela
Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, Sexta alteração à Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, que aprova
o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e
local do Estado, como decorre da Nota Curricular anexa ao presente despacho: Nos termos e ao
abrigo do disposto nos artigos 20.º e 27.º e n.os 9 e 10 do artigo 21.º do EPD, nomeio, em regime de
substituição, a Doutorada Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gonçalves de Araújo, para
exercer o cargo de Dirigente a Divisão de Coordenação da Atividade Inspetiva da Autoridade para
as Condições do Trabalho. A presente nomeação produz efeitos a 1 de setembro de 2019.

4 de setembro de 2019. — A Inspetora-Geral, Maria Luísa Torres de Eckenroth Guimarães.

Nota Curricular

Identificação: Margarida Estácio Marques Mendes Gaspar Gonçalves de Araújo.


Data de nascimento: 15 de março de 1970.
Habilitações Literárias: Licenciada em Bioquímica pela Faculdade de Ciências da Universi-
dade de Lisboa (fevereiro 1994) e doutorada em Química pelo Instituto Superior Técnico (fevereiro
2000).
Experiência profissional:

Desde janeiro de 2015 além das funções de inspetora desenvolve atividades de coordenação
da atividade inspetiva no Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para as Condições do
Trabalho;
Membro do júri de estágio para ingresso na carreira de inspetor superior do mapa de pessoal
da Autoridade para as Condições do Trabalho (concurso interno e externo), a decorrer;
Presidente do júri da Referência B: Áreas de Química e Tecnologias dos Processos Químicos
do concurso externo de admissão a estágio para ingresso na carreira de inspetor superior do tra-
balho, do mapa de pessoal da Autoridade para as Condições do Trabalho, a decorrer;
Frequentou o curso “Academy on Workplace Compliance through Labour Inspection” no Centro
Internacional de Formação da Organização International do Trabalho em dezembro de 2015;
Participou na organização e foi oradora no seminário “Acidentes de Trabalho — Trabalhadores
Jovens, Geração segura e saudável”, evento organizado pelo Centro Local de Lisboa Oriental da
Autoridade para as Condições do trabalho e pelo ISEL — Instituto Superior de Engenharia em maio
de 2018, e no Workshop “Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados na Construção
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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Civil”, evento organizado pelo Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para as Condições
do trabalho em outubro 2012;
Apresentou comunicações em representação do Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade
para as Condições do trabalho, em seminários e encontros sobre matérias relacionadas com a
segurança e saúde no trabalho e relações de trabalho;
2011 a 2019 — Inspetora do trabalho no Centro Local de Lisboa Oriental da Autoridade para
as Condições do Trabalho;
2010 a 2011 — Inspetora do trabalho na Unidade Local de Vila Franca de Xira da Autoridade
para as Condições do Trabalho;
2009 a 2010 — Realização de estágio de Inspetores do trabalho;
De fevereiro de 2006 até abril de 2009 foi Vice-Diretora da Unidade de Ciências e Tecnologias
do ISEC — Instituto Superior de Educação e Ciências, e membro da Direção do ISEC;
De março de 2000 até janeiro de 2006 foi Diretora da Unidade de Ciências e Tecnologias e
membro da Direção do ISEC tendo elaborado os processos de autorização e homologação de vários
cursos, nomeadamente a criação da licenciatura em Segurança e Higiene do Trabalho em 2001,
da pós-graduação em Segurança e Higiene do Trabalho em 2002, do Curso de Ciências Aeronáu-
ticas em 2003, a adequação ao Processo de Bolonha da licenciatura em Segurança e Higiene do
Trabalho em 2006 e a criação do 2.º ciclo (mestrado) em Segurança e Higiene do Trabalho;
Foi coordenadora da licenciatura em Segurança e Higiene do Trabalho e da pós-graduação em
Segurança e Higiene do Trabalho de 2002 até 2009, do curso de Técnicos Superiores de Higiene
e Saúde Ambiental e de uma pós-graduação em Educação Ambiental (2000-2003) e do Mestrado
em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança (I e II edição, 2008 e 2009);
De 1999 até 2009 foi docente nos vários cursos que coordenou no ISEC. Tem diversos artigos
científicos publicados em revistas internacionais decorrente da investigação que realizou no Instituto
Superior Técnico (1995-2002) e no Instituto Superior de Agronomia (1993-1995).
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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 14835/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reserva
de recrutamento, na categoria e carreira de técnico superior, aberto através do Aviso
n.º 4720/2019, de 20 de março, com a referência DRH/TS/5/2019.

Procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, com vista ao preenchimento


de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico superior,
no mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social I. P. Referência DRH/TS/5/2019

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se
pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reserva de
recrutamento, com vista ao preenchimento de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico supe-
rior a afetar à Unidade de Desenvolvimento Social do Centro Distrital de Lisboa, aberto através do Aviso
n.º 4720/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de março, com a Referência DRH/TS/5/2019:

Posição Candidatos Classificação final

Referência A
1 Sandra Cristina Silvério Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,37
2 Daniela Alexandra Cardoso Neves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,65
3 Sónia de Jesus Martins Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,09
4 Margarida Maria Carreiro de Castro Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,15
5 Liliana Marlene Dias Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,91
6 Sílvia Manuela Geadas Beja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,65
7 Laura Maria Marques Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,19
8 Gizela Maria Carvalho das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,13
9 Brígida Sofia Guimarães da Silva Martinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,11
10 Marta Gonçalves dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,91
11 Maria Irene Silva de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,85
12 Diana Alexandra Fernandes dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,77

Referência B
1 Sandra de Jesus Ferreira Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,81
2 Nelson Alves Ramalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,54
3 Cláudia Gago da Câmara Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,29
4 António Luís de Freitas Leitão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,29
5 Patrícia Isabel Serrado Pato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,69
6 Vânia Isabel Martins Bugalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,59
7 João Pedro Malhoa Pinto dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,73
8 Suana Paula Marques Faria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,35
9 Carla Cristina da Veiga Ramos Varela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,01
10 Rui Frederico Alves Cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,09

Referência C
1 David Fernandes Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,05
2 Maria Albertina Maurício Tordo Dias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,59
3 Mafalda Sofia Gomes Jordão Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,23
4 Inês Abreu de Reboredo Sampaio e Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,81

A presente lista foi homologada por despacho de 27 de agosto de 2019, tendo sido publicitada
na página eletrónica do Instituto.

27-08-2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Fiolhais.


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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 14836/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


categoria e carreira de técnico superior, após procedimento concursal aberto através
do Aviso n.º 3887/2019, de 12 de março — DRH/TS/7/2019.

Por meu despacho de 27 de agosto de 2019, e após procedimento concursal para constituição
de reservas de recrutamento, aberto através do Aviso n.º 3887/2019, publicado na 2.ª série, n.º 50,
do Diário da República, de 12 de março — DRH/TS/7/2019, foi autorizada a celebração de contrato
de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com as trabalhadoras abaixo identificadas,
na categoria e carreira de técnico superior e nas posições remuneratórias infra mencionadas, para
ocupação de postos de trabalho do mapa de pessoal deste Instituto, Serviços Centrais — Unidade
de Gestão e Acompanhamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados, com efeitos às datas
constantes no quadro infra, ficando sujeitas, a partir das mesmas datas, à realização de período
experimental de vinculo, conforme alínea a) do n.º 2 do artigo 45.º e alínea c) do artigo 49.º da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho:
Posição
Nome Data de efeitos
remuneratória

Ana Isabel Brites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.ª 01-09-2019


Diana Alexandra Fernandes Santos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.ª 01-09-2019

27-08-2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Fiolhais.


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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 14837/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal aberto através do Aviso
n.º 3887/2019, de 12 de março de 2019, com a referência DRH/TS/7/2019.

Procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, com vista ao preenchimento


de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico superior,
no mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social I. P. Referência DRH/TS/7/2019

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro
alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril, torna-se pública a lista unitária
de ordenação final do procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, com
vista ao preenchimento de postos de trabalho na categoria e carreira de técnico superior do mapa
de pessoal deste Instituto, Serviços Centrais — Unidade de Cuidados Continuados Integrados do
Departamento de Desenvolvimento Social, aberto através do Aviso n.º 3887/2019, publicado no
Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 12 de março de 2019, com a Referência DRH/TS/7/2019:
Classificação
Posição Nome do candidato
final

1 Ana Isabel Brites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53


2 Diana Alexandra Fernandes dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,93
3 Gizela Maria Carvalho das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,27

A presente lista foi homologada por despacho de 13 de agosto de 2019, tendo sido publicitada
na página eletrónica do Instituto.

27 de agosto de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Fiolhais.


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TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 14838/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na


categoria e carreira de técnico superior após procedimento concursal aberto pelo aviso
n.º 9669/2018 — referência DRH/TS/19/2018, de 19 de julho de 2018.

Por meu despacho de 18 de junho de 2019, e após procedimento concursal com vista à
constituição de reservas de recrutamento para a área de Apoio a Programas, aberto pelo aviso
n.º 9669/2018 — Referência DRH/TS/19/2018, publicado na 2.ª série do Diário da República,
n.º 138, de 19 de julho de 2018, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado com os trabalhadores abaixo identificados na categoria e carreira
de técnico superior e na posição remuneratória também abaixo discriminada, para ocupação de
postos de trabalho no mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P., com efeitos às datas
infra mencionadas, ficando os mesmos sujeitos, a partir da mesma data, à realização de período
experimental, conforme alínea c) do artigo 49.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho:

Nome Posição remuneratória Início de funções

João António Pereira de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.ª 01-07-2019


Paulo Jorge Pereira de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.ª 01-08-2019
Eliana Fontes Fernandes Sá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.ª 02-09-2019

2 de setembro de 2019. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui Fiolhais.


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SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.

Deliberação n.º 967/2019

Sumário: Designação do presidente do conselho clínico e de saúde do ACES Grande Porto V —


Porto Ocidental.

Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro e tendo em con-
sideração a proposta da Diretora Executiva, Enf.ª Carla Ferraz do ACES do Grande Porto V — Porto
Ocidental por deliberação de 23 de maio de 2019 do Conselho Diretivo da ARS do Norte, IP, foi
designada a profissional abaixo identificada como Presidente do Conselho Clínico e de Saúde, pelo
período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que reúne as qualificações
adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme nota curricular em anexo:

Nome Carreira

Maria José Ribas de Albuquerque e Castro Yaphe . . . . . . . . . . . Especial Médica — área de Medicina Geral e Familiar.

Nota Curricular

Maria José Ribas de Albuquerque e Castro Yaphe, licenciada em Medicina pelo Instituto de
Ciências Biomédicas Abel Salazar, Mestre em Investigação em Cuidados de Saúde Primários
pela Universidade Autónoma de Barcelona, Assistente Graduada de Clínica Geral, com o grau de
Consultor desde 2005.
De abril 1997 a agosto de 2005 trabalhou como Assistente de Clinica Geral na Unidade de
Saúde de Aníbal Cunha — Centro de Saúde da Carvalhosa, ARS Norte (97/98); Unidade de Saúde de
Lordelo do Ouro — Centro de Saúde da Foz do Douro, ARS Norte (98/99) e RRE Horizonte — ULS
de Matosinhos, ARS Norte (99/2008). Atualmente, a exercer a sua atividade na USF Garcia de Orta,
no ACeS Grande Porto V — Porto Ocidental.
De 1 de junho de 2009 a 29 de setembro de 2015 foi Presidente do Conselho Clínico e de
Saúde do ACeS Grande Porto V. Nestas funções exerceu a sua atividade em diferentes áreas:

Governação clínica centrada na pessoa — diagnóstico de saúde, capacitação para a saúde;


Avaliação de resultados e ganhos em saúde — desempenho assistencial e económico;
Gestão do risco e segurança do doente — ciclos de qualidade;
Adequação da prestação de cuidados — acompanhamento das unidades de saúde;
Melhoria contínua de processos — orientações clínicas, auditorias;
Prestação de contas — accountability;
Inovação e desenvolvimento — Investigação, comunicação, formação;
Gestão dos recursos humanos — satisfação, formação, resolução de conflitos técnicos;
Apoio ao diretor executivo — técnico, contratualização, gestão de recursos humanos e materiais;
Membro das Unidades Coordenadores Funcionais da Criança e de Saúde Materna e Neonatal;
Membro do Conselho Coordenador de Avaliação do SIADAP e avaliadora do SIADAP Médicos
2013-2014;
Membro da Comissão da Qualidade e Segurança e do Grupo de Gestão de Risco do ACeS;
Responsável pelo Acesso à Informação (RAI) e gestora local do Sistema Nacional de Notifi-
cação de Incidentes e Eventos Adversos;
Coordenadora local da CTH; responsável pela validação dos transportes prolongados e de doen-
tes em diálise (SGTD) e pela avaliação e validação das Diretivas Antecipadas de Vontade (RENTEV);
Foi auditora clínica da DGS, tem experiência como orientadora de formação de internato
complementar, é tutora do ensino pré-graduado.
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 110

Colaboradora da ERA Norte como auditora de USF para evolução a Modelo B.


É membro do Grupo Técnico Nacional para a Governação Clínica e de Saúde.
Tem vários trabalhos publicados, participou na publicação de diversos livros.
Colaborou na organização e como palestrante em diferentes conferências e jornadas. Recebeu
4 prémios.

02/09/2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Ponciano Manuel Castanheira de Oliveira.


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SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.

Deliberação n.º 968/2019

Sumário: Designação do vogal do conselho clínico e de saúde do ACES Douro II — Douro Sul.

Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro e tendo em
consideração a proposta da Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Douro II — Douro
Sul, Dr.ª Maria Manuela Borges Soeiro Marques, por deliberação de 23 de maio de 2019 do Con-
selho Diretivo da ARS do Norte, IP, foi designado o profissional abaixo identificado como Vogal
daquele órgão, pelo período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que
reúnem as qualificações adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme
nota curricular em anexo:

Nome Carreira

João Manuel Torres Moreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especial Médica — Saúde Pública.

Nota Curricular

Dados biográficos:

João Manuel Torres Moreira, natural da Trofa, nascido a 29 de maio de 1985.


Portador da cédula profissional n.º 55227 da Ordem dos Médicos e no Colégio da Especiali-
dade de Saúde Pública, com o nome clínico João Torres Moreira.

Formação académica:

Mestrado Integrado em Medicina, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em 2012.


Especialização em Geriatria, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em 2014.
Curso de Medicina de Viagem e de Populações Móveis, pela Faculdade de Medicina da Uni-
versidade do Porto, em 2015.
Curso de Climatologia e Hidrologia, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto,
em 2015.
Curso de Medicina Social, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em 2015.
Curso de Especialização em Saúde Pública, do Instituto de Saúde Pública da Universidade
do Porto, em 2015.
Mestrado em Saúde Pública, pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em 2018.

Experiência profissional:

Médico Interno do Ano Comum, na Unidade Local de Saúde da Guarda, em 2013.


Médico Interno Complementar de Saúde Pública, na Unidade de Saúde Pública da Unidade
Local de Saúde do Nordeste, em 2014 e na Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros
de Saúde do Porto Oriental, de 2015 a 2018.
Médico de Saúde Pública, com o grau de especialista, na Unidade de Saúde Pública do Agru-
pamento de Centros de Saúde do Porto Oriental, de 19 outubro de 2018 a 3 de fevereiro de 2019.
Médico de Saúde Pública, com o grau de especialista e categoria de assistente, no Agrupa-
mento de Centros de Saúde Douro Sul, desde 4 de fevereiro de 2019.
Responsável médico da área de Saúde Ambiental, na Unidade de Saúde Pública do Agrupa-
mento de Centros de Saúde Douro Sul, desde 4 fevereiro de 2019. Tendo a cargo o Programa de
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Vigilância Sanitária de Águas para Consumo Humano, Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas,
Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores, Gestão de Resíduos Hospitalares, Rede de
Vigilância de Vetores (REVIVE), Plano de Contingência Local Saúde Sazonal — Módulo Verão/Mó-
dulo Inverno, Programa de Vigilância dos Estabelecimentos de Educação e Ensino (no âmbito do
Eixo Estratégico 2: “Ambiente Escolar e Saúde” do Programa Nacional de Saúde Escolar).

02/09/2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Ponciano Manuel Castanheira de Oliveira.


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SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.

Deliberação n.º 969/2019

Sumário: Designação dos vogais do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Grande Porto V —
Porto Ocidental.

Nos termos do previsto nos artigos 25.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro,
na última redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 239/2015, de 14 de outubro, tendo por base
a proposta da Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES do Grande Porto V — Porto Oci-
dental Dr.ª Maria José Ribas, por deliberação de 27 de junho de 2019 do Conselho Diretivo da ARS
do Norte, IP, foram designados os profissionais abaixo identificados como Vogais daquele órgão, pelo
período de 3 anos, a produzir efeitos à data da deliberação, atendendo a que reúnem as qualificações
adequadas para o exercício das funções inerentes ao cargo, conforme notas curriculares em anexo:

Nome Carreira

Maria da Assunção Lima Novais Varela . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especial Médica, área de Saúde Pública.
Maria Manuela Neves Morais da Silva Mendes . . . . . . . . . . . . Especial de Enfermagem.
Andresa Flora Alberto da Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Especial de Técnico Superior das áreas de Diagnóstico
e Terapêutica.

Nota Curricular

Maria da Assunção Lima Novais Varela — nascida a 28 de julho de 1957.

Formação pré e pós-graduada

1976 — 1982 — Licenciatura em Medicina e Cirurgia, pela Faculdade de Medicina da Univer-


sidade do Porto.
1983 — 1985 — Internato Geral no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia.
1986 — 1990 — Internato Complementar de Saúde Pública no Centro de Saúde da Batalha — Porto;
obtém o grau de Assistente de Saúde Pública em agosto de 1989.
1991 — 1998 — Centro de Saúde de Penafiel — em 1994 obtém o grau de Consultor — ca-
tegoria de Assistente Graduada de Saúde Pública.
1998 — 2010 — Centro de Saúde de Aldoar-Porto
Desde 2010 integra a Unidade de Saúde Pública (USP) do ACeS Porto Ocidental.

Qualificação e Experiência Profissional

Outubro de 1991 — nomeada Autoridade Sanitária Substituta do concelho de Penafiel e em


outubro de 1994 nomeada Adjunta do Delegado Concelhio de Saúde de Penafiel;
Janeiro de 1999 — nomeada Adjunta do Delegado de Saúde Concelhio do Porto/Autoridade
de Saúde e desde 2013 — Delegada de Saúde do concelho do Porto;
Vogal Efetiva da Junta Médica n.º 2 de Avaliação do Grau de Incapacidade do concelho do Porto;
Além das atividades desenvolvidas, no âmbito das competências da Autoridade de Saúde,
organizou e desenvolveu programas e projetos na área das Doenças Transmissíveis, Grupos de
Risco (Diabetes), Idosos, Saúde Escolar e Saúde Ocupacional e, ainda, a nível da Humanização
e Qualidade dos Serviços;
Na USP, integra a área do Planeamento, coordena Programas na área da Saúde Ambiental e
na área da Vigilância Epidemiológica é responsável pela área da Vacinação;
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Vogal Médica do Conselho Clínico e de Saúde do ACeS Porto Ocidental, desde 2009;
Coordenadora do Grupo de Gestão do Risco e Grupo Coordenador Local do Programa de
Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA); integra a Co-
missão da Qualidade e Segurança do ACeS Porto Ocidental;
Interlocutora do ACeS POc na gestão do Programa de Rastreio da Retinopatia Diabética e
Cancro Colo-Retal;
Curso de PACES TEAM — Programa Avançado para Conselhos Clínicos dos ACES;
Visita de estudo ao NHS Birmingham East and North PCT;
Formação em Gestão da Qualidade e Comunicação em Equipas de Saúde;
Formação em Segurança do Doente: da Qualidade e Segurança à Excelência Clinica;
Formação em Análise de Dados e Business Intelligence na Saúde;
Curso de Formação Profissional de Qualificação de Auditores Internos da Qualidade ISO 9001:2015 —
SGS Academy;
Orientadora de Internos de Formação Geral, no âmbito do estágio em CSP — área de Saúde
Pública;
Orientadora de Formação do Internato Médico de Saúde Pública;
Formadora no curso “Técnicas de Organização e Planeamento em MGF”, no âmbito do Inter-
nato Médico de Medicina Geral e Familiar;
Participou na organização de diversas Jornadas e apresentação de várias comunicações
científicas.
Nota Curricular

Maria Manuela Neves Morais da Silva Mendes. Nascida em 15 de agosto de 1965.

Formação profissional

1997: Licenciatura em Enfermagem, com a especialidade em Saúde na Comunidade. Escola


Superior de Saúde S. João, Porto.
2002: Formação em “Gestão de Serviços de Enfermagem” e Pós Graduação em “Gestão de
Unidades de Saúde”.
2012: Formação em “Qualificação de Auditores Internos da Qualidade”.
2013: Formação em “Liderança e Gestão de Equipas”.
2014: Formação “GO-M Liderança e Gestão de Equipas”.
2015: Formação Avançada em “Governação e Políticas Públicas em Saúde”.
2017 — XXVI Programa de Alta Direção de Instituições de Saúde (PADIS). AESE.
2019 — Título de “Competência Avançada em Gestão”, pela Ordem dos Enfermeiros.

Experiência profissional

1987: Enfermeira no Serviço de Pediatria na Maternidade Júlio Dinis, Porto.


1988 — 1997: Enfermeira no Centro de Saúde de S. Pedro da Cova.
1997 — 2000: Enfermeira especialista de Saúde na Comunidade, no Centro de Saúde de
S. Pedro da Cova.
2000 — 2006: Enfermeira chefe no Centro de Saúde de Gondomar.
2005 — 2006: Coordenadora da Unidade de Apoio à Comunidade e de Enfermagem do Centro
de Saúde de Gondomar e Foz do Sousa.
2006 — 2019: Enfermeira chefe no Centro de Saúde da Batalha.
2010-2019: Coordenadora da Unidade de Cuidados na Comunidade Baixa do Porto do ACeS
Porto Ocidental.
2015-2019: Vogal da Direção de Enfermagem do ACeS Porto Ocidental.

Formação Profissional Contínua

Destaca: Gestão Estratégica de Projetos nas Unidades de Saúde; Liderança na Coorde-


nação da UCC; Indicadores de Gestão de Enfermagem; Padrões da Qualidade dos Cuidados
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de Enfermagem; Estrutura de Idoneidade Formativa; Modelo de Desenvolvimento Profissional;


Padrões da Qualidade; Código do Procedimento Administrativo; Sistemas de Informação; Ges-
tão Estratégica de Projetos nas Unidades de Saúde; MAIEC — A Comunidade como Cliente
dos Enfermeiros; Implementação do SIADAP — Enfermeiros, Comportamento Humano nas
Organizações.

Outras Atividades Relevantes

Integra a Comissão da Qualidade e Segurança do ACeS Porto Ocidental (Despacho 3635/2013),


o Grupo de Gestão do Risco e Controle da Infeção do ACeS Porto Ocidental, o PPCIRA (Programa
de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos) do ACeS Porto Oci-
dental, integrou o grupo SAPE da ARS Norte em 2015 e o grupo de trabalho UCC da ARS Norte
em 2014.
Procedeu à Acreditação da Idoneidade Formativa em Contexto de Prática Clínica de uma
Unidade de Cuidados na Comunidade em 2014 e de uma Unidade de Saúde Familiar, Unidade
Funcional do ACeS Porto Ocidental, em 2015.
Formadora na ARS Norte, IP, integrada no Grupo UCC da mesma, com o tema “Contratuali-
zação UCC/Acreditação da Idoneidade Formativa em Contexto de Prática Clínica”, em 2016.
Participou em diversas Jornadas e Conferências como organizadora e preletora. Integrou
Júri de concursos públicos. Orientou e avaliou alunos em estágio (ensino pré e pós graduado em
enfermagem).
Teve contacto direto com os modelos de gestão da Clínica Universidad de Navarra — Pamplona,
onde realizou visita institucional.
Nota Curricular

Andresa Flora Alberto da Piedade


Data de Nascimento: 12 de Julho de 1978

Formação

2004 — Licenciatura Bietápica em Higiene Oral — Instituto Superior de Saúde do Alto Ave.
1999 — Bacharelato em Higiene Oral — Faculdade de Medicina Dentária da Universidade
de Lisboa.

Qualificação e Experiência Profissional

2000 a 2001 — prática clínica em instituições privadas.


2001 a 2010 — Centro de Saúde Aldoar desenvolve atividades comunitárias e clínicas no
âmbito do PPSOCA (Programa Promoção Saúde Oral Crianças e Adolescentes).
2010 a 2019 — Integra a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados — ACeS Porto Oci-
dental;
Gestora Local do Programa de Promoção de Saúde Oral, responsável pela implementação do
Programa Nacional Promoção Saúde Oral em seis agrupamentos Escolas, gestora local PNPSO
ACeS Porto Ocidental.
Vogal do Conselho Clínico e de Saúde ACeS Porto Ocidental desde 2012.
Integra Comissão da Qualidade e Segurança ACeS Porto Ocidental.
Integra Grupo Comunicação do ACeS Porto Ocidental.
Integra grupo técnico Regional do Norte da Governação Clínica e de Saúde nos CSP.
Integra o Grupo de Prevenção de Violência contra profissionais do ACeS Porto Ocidental.
Orientadora de estágios de prática profissional a alunos do 4.º ano, do 1.º ciclo, da Licenciatura
Bietápica em Higiene Oral (2008 a 2012).
Colaboração no Departamento de Saúde Pública — Gestão Programa Nacional de Promoção
Saúde Oral da ARS Norte (de 2012 a 2015).
Formadora certificada pelo IEFP.
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Frequência do curso de Inglês — Cambridge School.


Formação em Meios de Comunicação Digital.
Participação na organização de diversas Jornadas e comissões científicas.
Elaboração e apresentação de pósteres em eventos científicos.
Apresentação de várias comunicações científicas.

02/09/2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Ponciano Manuel Castanheira de Oliveira.


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SAÚDE

Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.

Despacho (extrato) n.º 8444/2019

Sumário: Período experimental concluído, com sucesso, na categoria de assistente da carreira


especial médica, área de Medicina Geral e Familiar dos ACES Douro II — Douro Sul,
Aveiro Norte, cuja avaliação final foi homologada pelo vogal do conselho diretivo da
Administração Regional de Saúde do Norte, I. P.

Por despachos de 05 e 13 de agosto de 2019 do Vogal do Conselho Diretivo da Administração


Regional de Saúde do Norte, I. P., Dr. Ponciano Oliveira, e nos termos do previsto nos artigos 48.º
a 50.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugados com a cláusula 20.ª do
Acordo Coletivo de Trabalho n.º 2/2009, de 13 de outubro e artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 177/2009,
a 4 de agosto, na atual redação, torna-se público que os Médicos abaixo identificados, concluíram
com sucesso o período experimental, na sequência da celebração do contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado, com este instituto público, para o desempenho de fun-
ções na categoria de assistente da carreira especial médica, área profissional de Medicina Geral
e Familiar, designadamente:
Avaliação final
Nome do profissional —
Período experimental

Sílvia Oliveira Camões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,50


André Fernandes Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00
Sílvia Colmonero da Silva Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,00
Sofia Maria Rodrigues de Faria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,00

02/09/2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Ponciano Manuel Castanheira de Oliveira.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 118

SAÚDE

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14839/2019

Sumário: Torna-se público que foi homologada, por despacho de 02/08/2019, a decisão de ces-
sação do procedimento concursal destinado à regularização dos vínculos de emprego
precários na Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego
Público — OE201905/0747.

Cessação de Procedimento Concursal (PREVPAP)

Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
aplicável por remissão do n.º 1 do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, torna-se
público que foi homologada, por meu despacho de 02 de agosto de 2019 a decisão de cessação
do procedimento concursal destinado à regularização dos vínculos de emprego precários na
Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201905/0747,
e na página eletrónica da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. em
24 de maio de 2019, para ocupação de 1 (um) posto de trabalho da carreira e categoria de
técnico superior do Mapa de Pessoal da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do
Tejo, I. P./ECCI, por inexistência de candidatos à prossecução do procedimento.

02-08-2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Nuno Venade.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 119

SAÚDE

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14840/2019

Sumário: Torna-se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no
âmbito do procedimento concursal em curso, destinado à regularização dos vínculos
de emprego precários na Administração Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de
Emprego Público — OE201906/0105.

Lista unitária de ordenação final (PREVPAP)

Nos termos do n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, aplicável por
remissão do n.º 1, do artigo 10.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro, torna-se público que
foi homologada, por despacho do Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Nuno Venade, de 06 agosto de
2019, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no âmbito do procedimento con-
cursal em curso, destinado à regularização dos vínculos de emprego precários na Administração
Pública (PREVPAP), publicitado na Bolsa de Emprego Público — OE201906/0105, e na página
eletrónica da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P. em 05 de junho de
2019, para ocupação de 1 (um) posto de trabalho para a categoria de técnico superior das áreas
de diagnóstico e terapêutica, da carreira especial de técnico superior das áreas de diagnóstico e
terapêutica — Saúde Ambiental, do mapa de pessoal da ARSLVT, I. P./Agrupamento de Centros
de Saúde de Loures-Odivelas.
A lista unitária de ordenação final pode ser consultada em local visível e público das instalações
da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., sitas na Avenida Estados Unidos
da América, n.º 75, em Lisboa, na respetiva página eletrónica em www.arslvt.min-saude.pt, sendo
ainda notificada a cada um dos candidatos, para o respetivo endereço de correio eletrónico.
Do ato de homologação da referida lista de ordenação final pode ser interposto recurso hie-
rárquico, de acordo com o estatuído no n.º 1 do artigo 31.º da supramencionada Portaria.

06-08-2019. — O Vogal do Conselho Diretivo, Dr. Nuno Venade.


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SAÚDE

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

Deliberação (extrato) n.º 970/2019

Sumário: Deliberou o Conselho Diretivo em 8/08/2019 designar para o exercício dos cargos de
vogais do conselho clínico e de saúde do ACES Lezíria os seguintes vogais abaixo
mencionados com efeitos reportados a 08/08/2019.

Por Deliberação do Conselho Diretivo da ARSLVT, IP, de 8 de agosto, ao abrigo dos n.os 3 e 5
do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 27 de fevereiro alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2013
de 7 de outubro e, considerando que a presidente do Conselho Clínico e de Saúde (CCS) do ACES
Almada Seixal foi designada por deliberação do Conselho Diretivo, ata n.º 7, de 8 de fevereiro;
considerando ainda que a Senhora Presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Almada
Seixal propõe a designação da Dra. Isabel Maria Liz Castro Santos Ribeiro Mateus Alves, da Dra.
Maria Nazaré Dias Ribeiro, da Enfermeira Susana Ermelinda Ferreira dos Santos e da Renata Carla
Silva Benavente para o desempenho dos cargos de vogais do Conselho Clínico e de Saúde do ACES
Lezíria, por reunirem os requisitos legais necessários para o efeito, conforme notas curriculares em
anexo, nos termos do n.º 3 do artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 28/2008 citado;
Deliberou o Conselho Diretivo em 8 de agosto, designar a Dra. Isabel Maria Liz Castro Santos
Ribeiro Mateus Alves, médica assistente graduada da carreira especial médica, a Dra. Maria Nazaré
Dias Ribeiro, médica assistente graduada, especialista em saúde pública, a Enfermeira Susana
Ermelinda Ferreira dos Santos, enfermeira especialista em enfermagem de saúde infantil e pedi-
átrica, e mestre em enfermagem em saúde comunitária, e a Dra. Renata Carla Silva Benavente,
técnica superior de saúde, doutorada em psicologia clínica, para o exercício dos cargos de Vogais
do Conselho Clínico e de Saúde do ACES Lezíria com efeitos reportados a 8 de agosto de 2019.

14 de agosto de 2019. — O Vogal do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde


de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., Nuno Ribeiro de Matos Venade.

Nota Curricular

Maria de Nazaré Dias Ribeiro, nascida a 13/06/1955, portadora da Cédula profissional N.º 27506,
e do N.º Mecanográfico 558188, casada, com dois filhos, obteve o grau de Especialista em Saúde
Pública em 1992 e o de Consultora em 2003. Iniciou funções no então Centro de Saúde da Cova
da Piedade como Delegada de Saúde Adjunta Concelhia em 1998.
Para lá das funções inerentes à Carreira de Saúde Pública, exerceu sempre as de Autoridade
de Saúde.
Desde sempre assumiu a Gestão do Programa de Saúde Escolar e Saúde Oral, e integrou o
Programa de Luta contra a Tuberculose até ao início da gestão do mesmo pela Dra. Fátima Dias.
Integra as juntas Médicas para avaliação de incapacidade e fez parte como elemento fixo da
Junta de Condutores na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, tendo sido nomeada Presidente
da Junta após saída do Dr. Mário Carreira.
Na vigência do cargo de Delegada de Saúde Concelhia da Dra. Fátima e Dr. Lourenço, ficou
em sua substituição no período de férias dos mesmos.
Integra as Comissões de Proteção Civil de Almada e Seixal e o Conselho Municipal de Edu-
cação de Almada.
É responsável pela consulta de Cessação Tabágica em Almada desde 2008.
Tem sido responsável pela Coordenação da Formação dos Internos de formação geral.
Foi responsável pela tutoria de sete Internos de Formação Específica de Saúde Pública (tem
um ainda em formação)
Sempre colaborou com os diferentes estratos profissionais em estágios e formações (Nutrição,
tabagismo )

Almada, 17/07/2019
Diário da República, 2.ª série PARTE C

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Nota curricular

Nome: Susana Ermelinda Ferreira dos Santos


Data de nascimento: 25/03/1970
Experiência profissional: Coordenadora da Unidade de cuidados na Comunidade do Seixal
(UCC Seixal) do ACES Almada Seixal desde 2014
Responsável na UCC Seixal do ACES Almada Seixal, pelos projetos de saúde infantil e juvenil
(Intervenção Precoce, Saúde escolar, intervenção comunitária numa instituição de acolhimento) e
responsável pelo Projeto Saúde sobre Rodas na intervenção comunitária nos bairros carenciados
do concelho do Seixal) desde 2010.
Integrou a constituição e implementação da UCC Seixal em outubro de 2010: elaborou can-
didatura, Plano de Ação, regulamento interno, manual de acolhimento.
Responsável pela Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados do Seixal do ACES Seixal
Sesimbra (2008-2010);
Responsável pelo programa de Saúde Infantil e juvenil no Centro de Saúde do Seixal
(2003-2007);
Coordenadora do serviço Bloco Operatório do HGO (2000-2003);
Responsável da especialidade de pediatria no Bloco Operatório do HGO (1999-2000);
Enfermeira no Bloco Operatório do Hospital Garcia de Orta (funções de anestesia, circulante
e instrumentação) (1994-1999); Serviço de Urgência do Hospital Garcia de Orta (1992-1994); no
Serviço de Obstetrícia do Hospital São Francisco Xavier (1991-1992)

Formação académica:

Pós-Graduada em Administração de Unidades de Saúde, Universidade de Évora (2019); Mestre


em Enfermagem em Saúde Comunitária, Universidade de Évora (2016); Especialista em Enferma-
gem de Saúde Infantil e Pediátrica, Escola Superior de Enfermagem Guarda (1998); Bacharel em
Enfermagem, Escola Superior de Enfermagem da Guarda (1991).

Outras Atribuições:

Vogal da Direção da Associação de Unidades de cuidados na Comunidade (desde janeiro


2018); Nomeada Juiz Social para as causas da 4.ª Secção de família e menores do Seixal, do
Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa (desde 2016); Integra Conselho desportivo municipal
do Seixal enquanto conselheiro da saúde (desde 2014); Integra o Conselho Local de Ação
Social do Seixal e Núcleo Executivo da Rede Social (desde 2014); Integra a Comissão Social
da União das Juntas de Freguesias do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires (desde 2014);
Integrou júris de concursos de enfermeiros e júris do período experimental; Colaboração na
área da docência com a Escola Superior de Enfermagem da Guarda e Lisboa; Orientadora de
alunos de mestrados na área de enfermagem de saúde comunitária e saúde infantil e pediátrica;
Participou em diversos eventos científicos, com apresentações de comunicações; Publicação
de artigos sobre temáticas de saúde infantil e juvenil.

Nota Curricular

Nome: Isabel Maria Liz de Castro dos Santos Ribeiro M. Alves


Nacionalidade: Portuguesa, nascida em 01 de junho de 1957
Licenciada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, em julho 1981
Inscrita na Ordem dos Médicos com o n.º 24777 da Secção Regional do Sul
Assistente Graduada Sénior da Carreira de Medicina Geral e Familiar, desde 2005
Responsável pela direção do Centro de Saúde de Corroios (1998-2006)
Coordenadora da USF Servir Saúde (2006-2012 e 2015-2018)
Membro da Equipa do CCA na Avaliação SIADAP — Carreira Especial Médica 2011-2014
Orientadora de Formação do Internato da especialidade de MGF
Médica de Família no ACES Almada e Seixal, USF Servir Saúde, Corroios
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 122

Coordenadora da USF Servir Saúde (2006-2012 e 2015-2018)


Membro da Equipa do CCA na Avaliação SIADAP — Carreira Especial Médica 2011-2014
Orientadora de Formação do Internato da especialidade de MGF
Médica de Família no ACES Almada e Seixal, USF Servir Saúde, Corroios

Nota Curricular — Renata Benavente

Doutorada em Psicologia Clínica (2011) pela Faculdade de Psicologia da Universidade de


Lisboa. Mestre em Psicologia Clínica (2005). Pós-graduada em Educação Sexual e Reprodutiva:
Mutilação Genital Feminina pelo Instituto Politécnico de Setúbal (2019). Pós-Graduada em Prote-
ção de Menores (2007) pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa/ISCTE. Pós-Graduada em Estudos e Intervenções com Famílias (2006) pela Faculdade
de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Licenciada em Psicologia
(1997).
Psicóloga em Instituição Particular de Solidariedade Social — Centro Social e Paroquial de
Cristo-Rei, representante das IPSS do concelho de Almada na Comissão de Proteção de Crian-
ças e Jovens de Almada (1998/2005). Bolseira de Doutoramento pela Fundação para a Ciência e
Tecnologia (2006/2009). Técnica Superior na Equipa Multidisciplinar de Assessoria aos Tribunais
do Barreiro, Tutelar Cível, Centro Distrital de Setúbal, Instituto da Segurança Social, IP (2010),
Técnica Superior na Equipa de Acompanhamento às Crianças e Jovens da Amadora, Promoção e
Proteção, Centro Distrital de Lisboa, Instituto da Segurança Social, IP (2010/2012). Coordenadora
da Equipa de Acompanhamento às Crianças e Jovens Amadora-Lisboa (Assessoria Técnica aos
Tribunais — Promoção e Proteção e Tutelar Cível), Instituto da Segurança Social, IP (2013/2016).
Psicóloga Forense no Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, IP, Delegação
do Sul (2011/.). Psicóloga Clínica no ACES Almada-Seixal, ARSLVT, IP (2016/.). Vogal da Direção
Nacional da Ordem dos Psicólogos Portugueses (2017/.). Coordenadora dos Grupos de Trabalho
da OPP sobre a Intervenção do Psicólogo em Contexto de Violência Doméstica e Psicogerontologia
(2017/.).
Atividade docente: Avaliação Psicológica em Contexto Forense (Crianças e Adolescentes na
ULHT (2018/ …). Avaliação Psicológica — Mestrado em Psicologia Clínica no Instituto Superior
D. Afonso III (2010/2011), Mestrado em Psicologia Clínica, FP-UL (2016), Doutoramento em Psi-
cologia Clínica, FP-UL (2010) e Mestrados em Dificuldades de Aprendizagem e Desenvolvimento
Socioeducativo e em Intervenção Precoce, ESEI Maria Ulrich (2010/2011). Formadora de professores
no âmbito da Indisciplina Escolar, Gestão de sala de Aula e Mediação Escolar em colaboração com
o Centro de Formação Ordem de Santiago e o Centro de Formação da Associação de Escolas do
concelho do Seixal.
Autora e Coautora de diversas comunicações, publicações, manuais técnicos de intervenção
no contexto da Assessoria Técnica aos Tribunais e Guidelines sobre a Intervenção do Psicólogo
com Crianças e Jovens em Risco. Orientadora de teses de Mestrado e elemento de júris de Mes-
trado.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 123

SAÚDE

Direção-Geral da Saúde

Despacho n.º 8445/2019

Sumário: Lista definitiva de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para
preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico
(secretariado) para o mapa de pessoal da DGS, aberto pelo Aviso n.º 9700/2019, publi-
cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 4 de junho de 2019.

Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 28.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril,
publica-se a lista definitiva de ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento concursal
para preenchimento de um posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico (secre-
tariado) para o mapa de pessoal da Direção-Geral da Saúde, aberto pelo Aviso n.º 9700/2019,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 4 de junho de 2019, e na mesma data na
Bolsa de Emprego Público com o n.º OE201902/0785, que foi homologada pelo meu despacho de
19 de agosto de 2019:

Classificação
Candidatos admitidos
final

1.º Maria Amélia Mendes Morais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,93


2.º Sónia Cristina Barata de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53
3.º Patrícia Isabel Vieira Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,80
4.º Elisabete Cordeiro Duarte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,70
5.º Ana Cristina Mesquita da Silva Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,53
6.º Ana Teresa Batista Duarte Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,30

Candidatos excluídos Fundamento

Ana Celeste de Matos Cerqueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Ana Maria Girão Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter classificação final inferior a 10 valores.
Arminda Elsa Pereira Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter faltado à entrevista.
Cátia Sofia Gomes Piedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Deolinda Maria Vidó dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter faltado à entrevista.
Elia Maria Barbosa Antunes Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Francisco Manuel Santos Pinheiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Lídia Maria Abreu Vilaça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Luís Carlos da Silva Correia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Maria Helena Rodrigues Miranda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter classificação final inferior a 10 valores.
Natália de Jesus Pacheco Cañamero de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Paula Cristina Ramos dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.
Tatiana Margarida Sousa Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por ter nota inferior a 9,5 na avaliação curricular.

27 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas.


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AMBIENTE E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

Direção-Geral de Energia e Geologia

Louvor n.º 434/2019

Sumário: Louvor à assistente técnica Jucelinda da Encarnação Rosa dos Santos Ramos.

No momento em que cessa funções, por motivo de aposentação, considero ser de inteira
justiça conceder à assistente técnica Jucelinda da Encarnação Rosa dos Santos Ramos, do mapa
de pessoal da Direção-Geral de Energia e Geologia, testemunho de louvor no momento, pela de-
dicação e mérito com que desempenhou as suas funções públicas.
O forte sentido de serviço público e dedicação demonstrados, aliados à sua competência e
profissionalismo, encontram-se evidenciados no desempenho de funções, ao longo de décadas,
na área setorial da estatística de minas e pedreiras.

2 de setembro de 2019. — O Diretor-Geral, João Pedro Costa Correia Bernardo.


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AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 8446/2019

Sumário: Concede a Medalha de Honra da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural a Phil


Hogan.

A Medalha de Honra da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural visa reconhecer


publicamente e distinguir as pessoas ou organizações que, de forma particularmente dedicada e
empenhada, através da sua ação continuada, contribuem ou contribuíram para o desenvolvimento
da agricultura e valorização do mundo rural.
Phil Hogan nasceu a 4 de julho de 1960 e cresceu na propriedade rural da família, em Kilkenny,
no sudoeste da Irlanda, sendo o mais velho de quatro irmãos. Licenciou-se em Economia e Geo-
grafia na University College Cork em 1981, ano em que regressou a casa para se dedicar à admi-
nistração da exploração agrícola da família. Em 1983, com apenas 22 anos de idade, iniciou o seu
percurso político. Foi eleito para o Conselho do Condado de Kilkenny nesse mesmo ano e em 1985
tornou-se no mais jovem Presidente do Conselho. Em 1987 tornou-se membro da Câmara Alta do
Parlamento e em 1989 ingressou na Câmara Baixa do Parlamento.
Em 1994, Phil Hogan assumiu o cargo de Ministro de Estado e das Finanças da Irlanda, regres-
sando ao Parlamento no ano seguinte, para liderar o Grupo Parlamentar do Fine Gael, cargo que
desempenhou até 2001. Além disso, em 1998, Phil Hogan regressou à Presidência do Conselho
do Condado de Kilkenny.
As suas qualidades de liderança conduziram-no à Direção da Organização do seu partido
político, cuja estrutura dirigiu ao longo de 5 anos, entre 2002 e 2007. Entretanto, desempenhou
por diversas vezes o cargo de porta-voz do seu partido para a agricultura, tendo passado também
pela defesa do consumidor, pela indústria alimentar, pelos assuntos regionais e desenvolvimento,
pelo comércio, empresa e emprego e pelos assuntos do ambiente, património e política regional.
Estes foram temas sempre presentes na sua carreira entre 1989 e 2011.
Em 2011 Phil Hogan foi nomeado para o Governo, como Ministro do Ambiente, das Comuni-
dades e Autarquias Locais, tendo implementado com sucesso uma agenda abrangente, que incluiu
a maior reforma do governo local desde a fundação do Estado Irlandês. Durante este mandato,
em 2013, exerceu com reconhecido mérito a função de Presidente do Conselho dos Ministros do
Ambiente, no âmbito da Presidência Irlandesa da União Europeia.
Phil Hogan é, desde 1 de novembro de 2014, o Comissário Europeu para Agricultura e De-
senvolvimento Rural e é o mentor da Reforma da Política Agrícola Comum (PAC), tendo como
objetivo a preparação da agricultura da União Europeia para os desafios do futuro, apostando na
sustentabilidade através da inovação, procurando dar um forte contributo para a agenda de emprego
e crescimento, com especial enfoque no princípio da subsidiariedade e nas questões ligadas à
flexibilidade e simplificação dos instrumentos da PAC. Enquanto Comissário Europeu, tem pautado
a sua ação por uma grande disponibilidade de diálogo e compromisso com os Estados-Membros,
tendo sabido, em momentos de crise agir com proatividade e eficácia contribuindo de forma decisiva
para ultrapassar as dificuldades.
Também na sua relação com Portugal, não pode deixar de ser realçado a permanente dispo-
nibilidade para ouvir preocupações, e, em espírito de diálogo, procurar encontrar soluções para
problemas específicos, como foram os casos das recentes crises do setor do leite, da suinicultura
ou da seca, que tão duramente nos atingiram.
O Comissário Phil Hogan procurou sempre acompanhar a realidade portuguesa, bem
testemunhada através das múltiplas visitas que fez a Portugal, tendo dado um contributo im-
portante para a conclusão, com êxito, das negociações do Governo português com o Banco
Europeu de Investimento e com o Banco do Conselho da Europa para o Desenvolvimento para
financiamento do Plano Nacional de Regadios, bem como relativamente ao futuro da PAC,
Diário da República, 2.ª série PARTE C

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 126

incorporando nas propostas de Reforma para o período pós-2020 aspetos relevantes, que vão
ao encontro dos anseios dos agricultores portugueses.
Assim, ao abrigo do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 294-A/2016, de 25 de novembro, que
estabelece o regime de atribuição da Medalha de Honra, concedo a Medalha de Honra da Agricul-
tura, Florestas e Desenvolvimento Rural a Phil Hogan, em reconhecimento público pelo seu valioso
e excecional contributo em prol do desenvolvimento da agricultura europeia e da valorização do
mundo rural.

28 de agosto de 2019. — O Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís


Manuel Capoulas Santos.
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MAR

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Aviso n.º 14841/2019

Sumário: Consolidação da mobilidade interna na categoria, no mapa de pessoal da Direção-


-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, do assistente técnico
Nuno Filipe Jorge Antunes.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, ao abrigo dos n.º 3 e n.º 5 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, publicada em anexo à citada lei, por despacho do Diretor-Geral de Recursos
Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, obtida a anuência do respetivo serviço de origem, foi
autorizada, com efeitos a 1 de julho de 2019, a consolidação da mobilidade interna na categoria,
no mapa de pessoal da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos,
do assistente técnico, Nuno Filipe Jorge Antunes, com remuneração idêntica à atualmente detida.

3/09/2019. — A Diretora de Serviços de Administração Geral, Fernanda Bernardo.


312563468

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 128

MAR

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Aviso n.º 14842/2019

Sumário: Consolidação da mobilidade interna na categoria, no mapa de pessoal da Direção-


-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, da técnica superior Ana
Cristina Gomes Manteigas Domingues Vital.

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, ao abrigo dos n.º 3 e n.º 5 do artigo 99.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, publicada em anexo à citada lei, por despacho do Diretor-Geral de Recursos
Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, obtida a anuência do respetivo serviço de origem, foi
autorizada, com efeitos a 1 de julho de 2019, a consolidação da mobilidade interna na categoria,
no mapa de pessoal da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, da
técnica superior, Ana Cristina Gomes Manteigas Domingues Vital, com remuneração idêntica à
atualmente detida.

3/09/2019. — A Diretora de Serviços de Administração Geral, Fernanda Bernardo.


312563492

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 129

SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Despacho n.º 8447/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço da escrivã-adjunta Ana Paula do Céu Silva no exer-
cício de funções na Secção Central do Supremo Tribunal de Justiça.

Ao abrigo do disposto no artigo 1.º, do Decreto-Lei n.º 177/2000, de 09 de agosto, no artigo 54.º
do Estatuto dos Funcionários de Justiça, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 343/99, de 26 de agosto,
e pelo artigo 62.º, n.º 1, alínea f), da Lei da Organização do Sistema Judiciário, renovo a comissão
de serviço da Escrivã Adjunta Ana Paula do Céu Silva, no exercício de funções na Secção Central
do Supremo Tribunal de Justiça, por mais três anos, com efeitos a 1 de setembro de 2019.

30 de agosto de 2019. — O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Joaquim


Piçarra.
312568093

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 130

ISCTE — INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

Despacho n.º 8448/2019

Sumário: Alteração de posicionamento remuneratório, de acordo com o artigo 18.º da Lei do


Orçamento de Estado para 2018, aprovado pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro.

De acordo com o previsto no artigo 18.º da Lei do Orçamento de Estado para 2018, aprovado
pela Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro, torna-se público que alteraram o posicionamento remu-
neratório, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2018, os seguintes trabalhadores:
Novo índice/ Remuneração
Nome Categoria
escalão mensal

Abdul Kadir Suleman . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71


Abílio Gaspar de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Alexandra Cláudia Rebelo Paio . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Alexandra Etelvina Martins Marques Fernandes . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Alexandra Maria do Nascimento Ferreira Lopes . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Álvaro Augusto da Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Américo Manuel Carapeto Correia . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Ana Cristina Narciso Fernandes Costa . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Ana Cristina Ribeiro dos Santos da Silva Ferreira . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Ana Lúcia Henriques Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Ana Maria Dias Simões da Costa Ferreira . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Anders Lyhne Christensen . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
António Caetano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 300 2 4 910,49
António da Silva Robalo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 300 2 4 910,49
António Manuel Corte Real de Freitas Miguel . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Bráulio Alexandre Barreira Alturas . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Brian Juan O’Neill. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 330 4 5 401,54
Carla Marina Madureira de Matos Moleiro . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Carlos José Corredoura Serrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Catarina Maria Valente Antunes Marques . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Cecília do Rosário da Mota Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Clara Afonso Azevedo Carvalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Cristina Isabel Correia Diogo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Diana Elisabeta Aldea Mendes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 230 2 3 764,71
Elisabeth de Azevedo Reis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Elsa Alexandra Cabral da Rocha Cardoso . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Emanuel Cláudio Reis Carvalho Leão . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar agregado . . . . . 245 4 4 010,23
Eurico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Fátima Suleman . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Felipa Dias de Mello Sampayo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Fernanda Paula Martins e Castro. . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 265 3 4 337,60
Fernando Manuel Marques Batista . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Fernando Manuel Pereira da Costa Brito e Abreu . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
Filomena Maria Nogueira da Silva de Almeida. . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Francisco Guilherme Serranito Nunes . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Helena Maria de Sousa Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 285 4 4 664,97
Hélia Maria Gonçalves Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 2 291,56
Henrique Pedro Currais Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Isabel Alexandra de Figueiredo Falcão Correia . . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Isabel da Piedade Xavier Machado Alexandre. . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Joana Celeste Dias Alexandre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
João Carlos Marques Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
João Carlos Rosmaninho de Menezes. . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
João Lopes Costa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
João Lopes Rebola. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
João Manuel Grossinho Sebastião. . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
João Manuel Vilas Boas da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
João Pedro Afonso Oliveira da Silva . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Jorge Manuel Anacleto Louçã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Jorge Manuel Leitão Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 131

Novo índice/ Remuneração


Nome Categoria
escalão mensal

José Carlos de Castro Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34


José Gonçalves das Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 265 3 4 337,60
José Joaquim Dias Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 230 2 3 764,71
José Joaquim Vicente Serrão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
José Luís Sanches Casanova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
José Manuel Esteves Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 245 4 4 010,23
José Manuel Gonçalves Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 230 2 3 764,71
José Paulo Afonso Esperança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
José Pedro da Cunha Catalão Dionísio . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 2 837,17
Lígia Maria Santos Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Alberto Ferreira de Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Eduardo de Pinho Ducla Soares . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Gonçalo Lecoq Vences e Costa Cancela . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Manuel Antunes Capucha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Manuel Dias Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Miguel da Silva Laureano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Miguel Martins Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Luís Nuno Valdez Faria Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 265 3 4 337,60
Mafalda Gambutas Teixeira de Sampaio . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Manuel Alberto Martins Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Manuel João Mendes da Silva Ramos . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 285 4 4 664,97
Marco Alexandre dos Santos Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Antónia Jorge de Jesus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Antónia Pereira Resende Pedroso de Lima . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Maria de Fátima Palmeiro Batista Ferreiro. . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria de Fátima Ramalho Fernandes Salgueiro . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Maria do Carmo Severino Duarte Grilo Botelho . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria do Rosário Domingos Laureano. . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Eduarda Barroso Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Maria Gabriela Matias da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Helena Aguiar Pereira Pestana . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria João Mendes Vaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria João Sacadura Fonseca Calado de Carvalho e Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Cortinhal.
Maria Luísa Soares Almeida Pedroso de Lima . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Maria Madalena Carlos Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Rosália Palma Guerreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Teresa Delgado Calapez . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Teresa Esteves Costa Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Maria Teresa Marques Madeira da Silva . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Miguel de Matos Castanheira do Vale de Almeida . . . . Professor associado agregado. . . 285 4 4 664,97
Mohamed Azzim Gulamhussen . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 265 3 4 337,60
Mónica Alexandra Vilar Ribeiro de Meireles. . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Nádia Nogueira Simões Crespo . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Nélia Susana Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 285 4 4 664,97
Nelson Jorge Campos Ramalho. . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Nuno Alexandre de Almeida Alves . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Nuno Luís Monteiro Madureira Fernandes. . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 285 4 4 664,97
Nuno Manuel Branco Souto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Nuno Manuel de Carvalho Ferreira Guimarães . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Nuno Manuel Mendes Cruz David . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Patrícia Durães Ávila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Patrícia Paula Lourenço Arriaga Ferreira . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Paula Cristina André dos Ramos Pinto . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Paulo Alexandre Bento Fernandes. . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 2 291,56
Paulo Alexandre Pereira Alves de Almeida . . . . . . . . . Professor auxiliar agregado . . . . . 230 2 3 764,71
Paulo Jorge Lourenço Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Paulo Miguel Rasquinho Ferreira Rita . . . . . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Pedro Cláudio de Faria Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 260 4 4 255,76
Pedro de Paula Nogueira Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
Pedro e Vasconcelos Coito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Pedro Joaquim Amaro Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Pedro Manuel de Sousa Leite Inácio . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 245 4 4 010,23
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Novo índice/ Remuneração


Nome Categoria
escalão mensal

Pedro Miguel Alves Felício Seco da Costa. . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Raul Manuel Gonçalves Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 250 3 4 092,08
Raul Manuel Silva Laureano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Ricardo Daniel Santos Faro Marques Ribeiro . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rita Isabel Saraiva Jerónimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rita Maria Espanha Pires Chaves Torrado da Silva. . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Rui Manuel Campilho Pereira de Menezes . . . . . . . . . Professor catedrático . . . . . . . . . . 310 3 5 074,17
Rui Manuel Vinhas da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Rui Miguel Neto Marinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 230 3 3 764,71
Sancho Moura Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sara Cristina Moura da Silva Ramos . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sara Eloy Cardoso Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sérgio de Almeida Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sérgio Miguel Chilra Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sílvia Costa Agostinho da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado . . . . . . . . . . . 230 2 3 764,71
Sofia Maria Lopes Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sofia Sousa Vale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sónia Gomes da Costa Figueira Bernardes. . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Susana Cristina Silvestre Fonseca e Athayde de Car- Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
valhosa.
Susana Maria de Oliveira e Mota Tavares . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Susana Maria dos Santos Henriques Marques . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Sven Waldzus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor associado agregado. . . 255 2 4 173,92
Teresa de Jesus Seabra de Almeida . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Teresa Marquito Marat-Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Tomás Gomes Silva Serpa Brandão . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Vasco Barroso Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34
Vasco Nunes da Ponte Moreira Rato . . . . . . . . . . . . . . Professor auxiliar . . . . . . . . . . . . . 210 2 3 437,34

2019.08.06. — A Administradora do ISCTE-IUL, Carla Gonçalo.


312510193

www.dre.pt
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UNIVERSIDADE ABERTA

Edital n.º 1066/2019

Sumário: Concurso documental internacional para o preenchimento de um posto de trabalho da


categoria de investigador coordenador para a área científica de Ciências Sociais, subá-
rea de História, da Universidade Aberta.

Torna-se público que, por meu despacho, exarado a 19 de junho de 2019, se encontra aberto,
pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia útil imediato ao da publicação do presente Edital no
Diário da República, concurso documental destinado ao preenchimento de um posto de trabalho
da carreira de investigação científica, na categoria de Investigador Coordenador, em regime de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, previsto no mapa de pessoal
da Universidade Aberta (UAb), para a área científica de Ciências Sociais, subárea de História, do
Departamento de Ciências Sociais e de Gestão, da Universidade Aberta, com experiência e conhe-
cimento do Modelo Pedagógico Virtual da Universidade Aberta, universidade pública de ensino a
distância, e com investigação realizada no domínio da edição crítica de fontes anotadas da história
e cultura portuguesa, esgotando-se o concurso com o preenchimento da vaga posta a concurso.
O presente procedimento reger-se-á pelas disposições constantes do Estatuto da Carreira
de Investigação Científica (ECIC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 124/99, de 20 de abril, com as
alterações da Lei n.º 157/99, de 14 de setembro, e outra legislação aplicável, tendo o conteúdo
deste aviso de abertura sido aprovado pelo júri do concurso em reunião online de 11 de setembro
de 2019, de acordo com o artigo 24.º, n.º 1, do ECIC.
A Universidade Aberta, em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da Repú-
blica Portuguesa, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidade entre homens e
mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente
no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
I — Local de trabalho, tipo de concurso, número de lugares e prazo de validade:
1 — O local de trabalho situa-se na sede da Universidade Aberta e demais instalações dos
seus serviços, incluindo os serviços desconcentrados.
2 — O tipo de concurso para o recrutamento em vista é um concurso externo e documental,
nos termos dos artigos 9.º, alínea a) e 15.º do ECIC.
3 — Número de lugares: um posto de trabalho da carreira de investigação científica, na cate-
goria de Investigador Coordenador, cuja vaga se esgota com o seu preenchimento.
4 — Prazo de validade do concurso: válido até à data do provimento do candidato que fique
classificado em primeiro lugar após a homologação da lista de classificação final, nos termos dos
artigos 27.º, n.º 3 e 38.º, do ECIC.
II — Requisitos de Admissão:
1 — Gerais — reunir os requisitos gerais para provimento em funções públicas, previstos na
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
na sua redação atual, de que não estejam dispensados pelo ECIC.
2 — Especiais — reunir as condições de uma das alíneas do artigo 12.º do ECIC, podendo
candidatar-se:
2.1 — Os investigadores principais, da mesma ou de outra instituição, da área científica do
concurso ou de área científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é
aberto o concurso ou, ainda, os que, embora de área diversa, possuam currículo científico relevante
nessas áreas e que, em qualquer dos casos, contem o mínimo de 3 anos de serviço efetivo na
categoria e tenham sido aprovados em provas públicas de habilitação ou de agregação;
2.2 — Os investigadores coordenadores de outra instituição, da área científica do concurso ou de
área científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é aberto o concurso
ou, ainda, os que, embora de área diversa, possuam currículo científico relevante nessas áreas;
2.3 — Os indivíduos que possuam o grau de doutor na área científica do concurso ou em área
científica considerada pelo conselho científico como afim daquela para que é aberto o concurso ou,
ainda, os que, embora doutorados em área diversa, possuam currículo científico relevante nessas
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 134

áreas e que, em qualquer dos casos, contem um mínimo de seis anos de experiência profissional
nessas áreas após a obtenção do doutoramento e tenham sido aprovados em provas públicas de
habilitação ou de agregação.
3 — Os opositores ao concurso que sejam detentores de habilitações obtidas no estrangeiro
devem comprovar o reconhecimento, equivalência ou registo do grau de doutor, nos termos do
Decreto-Lei n.º 66/2018, de 16 de agosto e demais diplomas legais aplicáveis.
4 — Os candidatos devem possuir o domínio da língua portuguesa falada e escrita. O domínio
da língua poderá também ser aferido pelo júri do procedimento concursal, através da análise dos
elementos documentais entregues pelo candidato e/ou da sua audição.
III — Conteúdo funcional, remuneração e condições de trabalho:
1 — Conteúdo funcional: materializa-se nas funções descritas nos n.os 3 e 4 do artigo 5.º do ECIC.
2 — Remuneração: será a que corresponde à posição da tabela remuneratória única equi-
valente ao vencimento que era devido ao índice 285, do 1.º escalão da categoria de Investigador
Coordenador, conforme Anexo I do ECIC, sem prejuízo de opção por outra remuneração de mon-
tante superior se a ela houver direito nos termos legais.
3 — Condições de trabalho: serão as condições específicas em vigor para a carreira de inves-
tigação científica, nos termos do respetivo Estatuto, as especiais aplicáveis à educação e ensino
a distância e as gerais reguladas pela LTFP e pela legislação supletiva, nomeadamente o Código
do Trabalho.
4 — O contrato por tempo indeterminado para o lugar posto a concurso obedece às regras de
nomeação do artigo 38.º do ECIC, consoante as que se aplicarem.
IV — Candidatura:
1 — Apresentação:
As candidaturas em formato papel e digital (formato pdf e em pendrive) deverão ser entregues
até ao termo do respetivo prazo, pessoalmente, durante o respetivo horário de funcionamento, nos
Serviços de Expediente e Arquivo, da Divisão de Recursos Humanos, da Universidade Aberta, sito
na Rua Almirante Barroso, n.º 38, 2.º, Lisboa, Portugal, ou remetidos por correio registado com
aviso de receção, expedido até ao termo do prazo fixado, para a Divisão de Recursos Humanos,
Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, n.º 38, 2.º, 1000-013 Lisboa, Portugal ou ainda pelas
outras formas permitidas pelo artigo 104.º do Código do Procedimento Administrativo (CPA), apro-
vado pela Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro.
2 — Instruções do Requerimento de Admissão — de acordo com os artigos 16.º, n.º 3 e 24.º,
n.º 2, alíneas a) e g), do Estatuto da Carreira de Investigação Científica (ECIC), na sua redação atual
e com os artigos 17.º e 18.º, da LTFP, o requerimento de admissão ao concurso, dirigido ao magnífico
Reitor da Universidade Aberta, é instruído obrigatoriamente pelos seguintes elementos:

a) Requerimento acompanhado da seguinte documentação:

i) Identificação do posto de trabalho a que se candidata;


ii) Nome completo;
iii) Filiação;
iv) Naturalidade;
v) Nacionalidade;
vi) Data de Nascimento;
vii) Número, data de emissão do documento de identificação e serviço que o emitiu;
viii) Situação laboral atualizada. Caso o candidato seja docente ou investigador do ensino
superior deverá indicar a categoria, escalão e índice detidos à data da candidatura;
ix) Residência e código postal ou endereço de contacto;
x) Contacto telefónico;
xi) Endereço de correio eletrónico.

b) Curriculum Vitae detalhado, organizado de acordo com os itens da secção V deste edital.
c) Cópia de 5 (cinco) trabalhos selecionados pelo candidato como mais representativos. No
caso de algum dos trabalhos mencionados no Curriculum Vitae conter documento classificado ou
que revele segredo comercial ou industrial, ou segredo relativo à propriedade literária, artística ou
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 135

científica, deverá o candidato, aquando da formalização da candidatura, indicar expressamente tal


facto, sob pena de, em caso contrário, o trabalho em causa ser livremente acedido por qualquer
um dos candidatos, em sede de consulta de processo.
d) Cópia de um projeto de desenvolvimento estratégico e científico na área do concurso, re-
forçando a capacidade de investigação científica e de disseminação do conhecimento da UAb ao
serviço do desenvolvimento social e com especial relevância para a oferta de formação avançada,
atração de estudantes e de contribuição para a inovação pedagógica no ensino a distância;
e) Declaração do candidato, sob compromisso de honra, da qual conste não estar inibido do
exercício de funções públicas, ou interdito para o exercício das funções que se propõe desempe-
nhar, possuir a robustez física e o perfil psíquico exigidos para o exercício das mesmas funções e
ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.
f) Certificação reconhecida internacionalmente do domínio da língua portuguesa a um nível
que permita a lecionação nesta língua, caso o candidato não seja de nacionalidade portuguesa ou
de um país cuja língua oficial seja o português. Caso o candidato assim pretenda, este requisito
poderá ser, a seu pedido expresso, substituído pela aferição das capacidades de expressão lin-
guística pelo júri, por análise dos elementos concursais e/ou audição pública.
g) Apenas se for o caso de se aplicar, documento comprovativo de que requereu ao conselho
científico da respetiva instituição que lhe seja considerada, para efeitos de concurso, a habilitação
detida como habilitação em área científica afim daquela para que é aberto o concurso ou o tempo
de serviço prestado em determinada área científica como tendo sido prestado em área científica
afim daquela para que é aberto o concurso.
h) Quaisquer outros elementos que os candidatos considerem relevantes, em formato digital
pdf. Nos casos em que o candidato justifique a inviabilidade do exemplar digital, deverão ser en-
tregues nove exemplares no formato físico mais adequado.

2.1 — Do Curriculum Vitae deve constar:

a) Identificação completa;
b) Forma de contacto, morada, telefone e endereço de correio eletrónico;
c) Fotocópia dos certificados de habilitações, adequados para a candidatura, com a respetiva
classificação ou outro documento legalmente reconhecido para o efeito;
d) Categoria, grupo ou disciplina, tempo de serviço como docente ou investigador e instituição
de ensino superior a que pertença, sempre que aplicável;
e) Quando o opositor ao concurso seja detentor de habilitações obtidas no estrangeiro, deve
comprovar o reconhecimento, equivalência ou registo do respetivo grau, nos termos da legislação
aplicável;
f) Documentos comprovativos de todos os elementos mencionados nas alíneas d) e e) deste
número;
g) Os candidatos pertencentes à Universidade Aberta ficam dispensados da apresentação dos
documentos comprovativos de todos os elementos mencionados nas alíneas d) e e) deste número
que constem do seu processo individual.

2.2 — O requerimento deve ser redigido em português. Quando sejam apresentados docu-
mentos comprovativos de elementos do Curriculum Vitae, originariamente escritos noutra língua,
deve ser, simultaneamente, apresentada tradução para português ou inglês, certificada por uma
entidade reconhecida para o efeito.
2.3 — Os comprovativos previstos na alínea f), do n.º 2.1, do ponto IV, podem ser substituídos
por declaração, sob compromisso de honra, da autenticidade das declarações aduzidas à data do
termo do prazo para apresentação de candidaturas, sem prejuízo da sua efetiva entrega, quando
solicitados.
2.4 — O processo de concurso pode ser consultado pelos candidatos, mediante prévia mar-
cação, no local referido no n.º 1, do ponto IV do presente Edital, durante o respetivo horário de
funcionamento.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 136

2.5 — A não apresentação dos documentos ou trabalhos, exigidos nos termos do Edital, ou a
sua apresentação fora do prazo estipulado para o efeito, determina a não admissão ao concurso.
2.6 — Encontrando-se as candidaturas devidamente instruídas, de acordo com o exigido no
presente Edital, e tendo sido homologada a lista de candidatos admitidos e excluídos, a aprovação
em mérito absoluto dos candidatos dependerá da posse de currículo global que o júri considere
adequado para a vaga a ocupar, de acordo com os critérios e parâmetros de avaliação do artigo 16.º,
n.º 3, do ECIC, compatível com a categoria e área disciplinar para que é aberto o presente concurso,
tendo sempre em conta, para esta apreciação, os critérios, não ponderados quantitativamente,
indicados no ponto V do presente edital.
V — Métodos de seleção e critérios de avaliação:
Nos termos do artigo 16.º, n.º 3, do ECIC e demais diplomas legais vigentes, para avaliação
dos candidatos serão tidos em conta os seguintes métodos e critérios de avaliação:
1 — O método de seleção será a avaliação curricular tendo em consideração os seguintes
fatores, com os pesos relativos indicados nos n.os 1.1, 1.2, 1.3. 1.4 e 1.5 deste ponto, devendo estes
fatores serem avaliados na mesma escala:
1.1 — Qualidade do trabalho científico e técnico com o fator de ponderação 45 % considerando:
1.1.1 — Projeto de desenvolvimento estratégico e científico considerando na avaliação o valor
do projeto: a estrutura, a qualidade da exposição e a exequibilidade do projeto; a atualidade da
investigação que se propõe desenvolver, nomeadamente, para a valorização do ensino a distância
e e-learning e o contributo para a inovação do Modelo Pedagógico Virtual da UAb; o potencial de
promoção de oferta avançada na área; o potencial de captação de investigadores e estudantes;
e a capacidade de o candidato contribuir para o estabelecimento da UAb como referência. (45 %)
1.1.2 — A qualidade da produção científica (artigos em revistas, livros, capítulos de livros,
comunicações em congressos), coordenação editorial de revistas e de obras científicas e direção e
edição de projetos de fontes criticamente anotadas da cultura portuguesa na especialidade para a
qual é aberto o concurso, nomeadamente a relevância das contribuições, tendo em conta o período
temporal da sua elaboração, e o reconhecimento prestado pela comunidade científica traduzido
pela qualidade dos locais de publicação, pelas referências que lhe são feitas por outros autores,
e por prémios ou outras distinções recebidas. Será relevada a produção que cruze a investigação
na área científica do concurso com a sua aplicação no ensino a distância e e-learning. O candidato
deve também indicar as 5 publicações que considera mais importantes. (30 %)
1.1.3 — A capacidade de intervenção nas comunidades científica e profissional expressa, por
exemplo, na quantidade dos projetos científicos que coordenou ou em que participou com contribui-
ção relevante, na apresentação de palestras convidadas, na organização de eventos e na participa-
ção em atividades editoriais e de consultoria, na subárea para a qual é aberto o concurso. (25 %)
1.2 — Experiência e formação profissional com o fator de ponderação de 25 % considerando:
1.2.1 — Coordenação, participação e dinamização de projetos pedagógicos como, por exem-
plo, o desenvolvimento de novos programas de unidades curriculares, a criação de novos cursos
ou programas de estudos, a reformulação e atualização de programas existentes, bem como a
realização de projetos com impacto no processo de ensino/aprendizagem, com especial incidência
no ensino a distância e e-learning. (65 %)
1.2.2 — Nível e adequação dos graus e títulos académicos ou de qualificações profissionais,
incluindo prémios, menções honrosas ou outras formas de reconhecimento, bem como da expe-
riência profissional do candidato ao exercício de funções de Investigador Coordenador na área
científica do concurso nomeadamente nos parâmetros ou temas considerados preferenciais, bem
como da sua relevância para o desenvolvimento da oferta educativa avançada no regime de ensino
a distância da Universidade Aberta. (20 %)
1.2.3 — A atividade letiva realizada pelo candidato em unidades curriculares da área disciplinar
em que é aberto o concurso, baseada em métodos de avaliação pedagógica objetivos, nomeada-
mente inquéritos pedagógicos, devendo ser especialmente valorizadas, neste parâmetro específico,
as atividades desenvolvidas em ensino a distância e e-learning, tendo em conta a diversidade das
unidades curriculares lecionadas na área disciplinar do concurso, a sua regência, e a atividade de
orientação de seminários e projetos. (15 %)
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 137

1.3 — Contribuições em atividades de orientação científica com o fator de ponderação de


15 % considerando:
1.3.1 — Coordenação de equipas de investigação. (75 %)
1.3.2 — Acompanhamento e orientação de estudantes de doutoramento e pós-doutoramento,
investigadores e bolseiros, tendo em linha de conta a qualidade, o número e o impacto científico
das publicações resultantes e o reconhecimento internacional. (25 %)
1.4 — Participação em órgãos de gestão com o fator de ponderação de 10 % considerando:
1.4.1 — Cargos desempenhados em coordenação de centros de investigação reconhecidos
pela FCT e organizações internacionais, de acordo com o disposto no artigo 49.º do Estatuto da
Carreira de Investigação Científica (ECIC), participação em órgãos da universidade e coordenação
de cursos.
1.5 — Prestação de serviços à comunidade com o fator de ponderação de 5 % considerando:
1.5.1 — Prestação de serviços de consultadoria à sociedade e à comunidade científica inte-
grados em missão institucional, nomeadamente na organização e coordenação de congressos,
conferências e encontros orientados para a divulgação da atividade científica.
VI — Processo de seleção:
1 — Em reunião, a efetuar no prazo máximo de vinte dias úteis após o termo do prazo para
apresentação de candidaturas, e que pode ser feita por videoconferência, o júri deve proceder à
verificação dos requisitos de admissão e elaborar a lista de candidatos admitidos e excluídos, pro-
cedendo à audiência prévia, quando aplicável, isto é, quando houver candidatos excluídos.
2 — O Magnífico Reitor, no prazo máximo de 5 dias após a reunião do júri, que elaborou a
lista, homologa a lista de candidatos admitidos e excluídos, independentemente da sua qualidade
de presidente do júri. Esta lista é notificada aos candidatos por ofício registado ou outro meio de
notificação permitido, nos termos dos artigos 112.º e 113.º do Código do Procedimento Adminis-
trativo (CPA).
3 — Numa outra reunião, sequencial, o júri primeiramente vota o mérito absoluto de cada um
dos candidatos (e só depois os classificando em mérito relativo), nos seguintes termos:
3.1 — Delibera sobre a seriação/aprovação dos candidatos em mérito absoluto, elaborando
uma lista ordenada alfabeticamente, sendo o resultado do mesmo expresso pelas fórmulas de
Recusado ou Aprovado.
3.2 — Uma candidatura é recusada em mérito absoluto se, pelo menos, uma proposta nesse
sentido obtiver uma maioria de votos favoráveis, de entre os membros do júri presentes na reunião,
caso em que as outras propostas no mesmo sentido, em relação ao mesmo candidato, já não serão
votadas, podendo, ainda assim, ser apensas à ata, se algum membro do júri as quiser apresentar
como justificação do seu voto. Para tal, cada elemento do júri refere as candidaturas que entenda não
atingirem o patamar referido no n.º 2.6, do ponto IV, através de propostas escritas fundamentadas.
Procede-se depois à votação de cada uma dessas propostas em conformidade com o estatuído no
n.º 2 do artigo 26.º do ECIC, não sendo admitidas abstenções conforme artigo 30.º do CPA.
3.3 — A deliberação final sobre cada proposta, bem como o número de votos recolhidos por
cada uma delas, e respetivas fundamentações, fazem parte integrante da ata.
VII — Ordenação e metodologia de votação em mérito relativo:
1 — Quando o debate sobre os vários candidatos em presença tiver permitido que todos os
membros do júri estabilizem uma seriação dos candidatos, cada um deles apresenta, num documento
escrito que será anexado à ata, a sua proposta de ordenação estrita dos candidatos, devidamente
fundamentada nos termos do ponto V.
Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou, não
sendo admitidas abstenções.
2 — A primeira votação destina-se a determinar o candidato a colocar em primeiro lugar. No
caso de um candidato obter mais de metade dos votos, fica colocado em primeiro lugar. Se tal
não acontecer, são retirados todos os candidatos que tiveram zero votos e é também eliminado o
candidato menos votado na primeira votação que tenha obtido, pelo menos, um voto. No caso de
haver mais do que um candidato na posição de menos votado com pelo menos um voto, faz-se
uma votação apenas sobre esses que ficaram empatados em último, para decidir qual eliminar.
Para esta votação os membros do júri votam no candidato que está mais baixo na sua seriação
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e o candidato com mais votos é eliminado. Se nesta votação persistir empate entre dois ou mais
candidatos, o presidente do júri decide qual o candidato a eliminar, de entre eles. Depois desta
eliminação volta-se à primeira votação, mas apenas com os candidatos restantes. O processo
repete-se até um candidato obter mais de metade dos votos para o primeiro lugar.
3 — Retirado esse candidato, repete-se todo o processo para o segundo lugar e assim suces-
sivamente, até se obter uma lista ordenada de todos os candidatos.
VIII — Forma das notificações:
A notificação dos candidatos é efetuada por uma das seguintes formas:

a) Mensagem de correio eletrónico com recibo de entrega da notificação;


b) Ofício registado;
c) Notificação pessoal.

Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 13.º-A do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de abril, na
redação dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio), e da alínea c) do n.º 1 do artigo 112.º do
CPA, as notificações realizadas no âmbito dos procedimentos administrativos podem ser realizadas
por via eletrónica, considerando-se que o candidato dá para tal o seu consentimento prévio a partir
do momento da receção pela Universidade Aberta da sua candidatura; no caso de o candidato não
pretender dar esse consentimento para poder ser notificado por correio eletrónico, deverá juntar à
candidatura declaração explícita nesse sentido.
IX — Júri do concurso:

Presidente: Reitor da Universidade Aberta, Doutor Paulo Maria Bastos da Silva Dias ou em
quem ele delegar, ao abrigo do artigo 19.º, n.º 2, do ECIC.
Vogais:

Doutor João Paulo Oliveira e Costa, Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa.
Doutora Maria Manuel Batista, Professora Catedrática da Universidade de Aveiro.
Doutor Fernando Torres Moreira, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes
e Alto Douro.
Doutor Moisés de Lemos Martins, Professor Catedrático da Universidade do Minho.
Doutor João Luís Serrão da Cunha Cardoso, Professor Catedrático da Universidade Aberta.

Para constar se lavrou o presente Edital, que vai ser publicado na 2.ª série do Diário da Re-
pública, na Bolsa de Emprego Público (BEP), em dois jornais diários de circulação nacional e no
sítio da Internet da Universidade Aberta, em língua portuguesa.

12 de setembro de 2019. — O Reitor, Paulo Maria Bastos da Silva Dias.


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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Aviso (extrato) n.º 14843/2019

Sumário: Procedimento concursal para provimento de um posto de trabalho em contrato a termo


resolutivo certo, na carreira de técnico superior.

Nos termos do n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, torna-se público
que por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior, do dia 3 de julho de 2019 se encontra
aberto, pelo prazo de dez dias úteis contados a partir da data de publicação do presente Extrato no
Diário da República, procedimento concursal comum com vista ao preenchimento de um posto de
trabalho na carreira e categoria de Técnico Superior, para o Departamento de Informática, previsto
e não ocupado no Mapa de Pessoal da Universidade da Beira Interior, na modalidade de relação
jurídica de emprego público a constituir por contrato de trabalho em funções públicas a termo re-
solutivo certo, pelo prazo de 6 meses, eventualmente renovável, para o Projeto C4G (términus a
14 de junho de 2020).
1 — Local de trabalho: Universidade da Beira Interior — Departamento de Informática.
2 — Nível habilitacional exigido — Licenciatura em Engenharia Geográfica, Engenharia Geo-
lógica, Engenharia Física, Engenharia Eletrotécnica e afins, sem possibilidade de substituição ao
nível habilitacional por formação ou experiência profissional.
2.1 — Requisitos preferenciais:

a) Experiência profissional na área da Geociências;


b) Conhecimentos sólidos de língua estrangeira, nomeadamente o inglês;
c) Autonomia, iniciativa, organização e sistematização e gosto pelo trabalho em equipa.

3 — O posto de trabalho caracteriza-se pelo exercício de funções de técnico superior, com o


conteúdo funcional descrito no anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, ao qual corresponde o grau de complexidade 3, nomeadamente no que respeita ao desem-
penho das seguintes funções: Gestão das bases de dados de equipamentos C4G, em particular da
gestão da sua partilha; Manutenção de equipamentos C4G; Suporte a campanhas realizadas pelas
Instituições C4G em território nacional e internacional e preparação de dados para disponibilização.
4 — O Aviso de abertura do concurso encontra-se publicado, na íntegra, na Bolsa de Emprego
Público (BEP), acessível em www.bep.gov.pt e na página da Universidade de Beira Interior, aces-
sível em http://www.ubi.pt/ConcursosPublicos/.

27 de agosto de 2019. — O Reitor, António Carreto Fidalgo.


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UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Aviso (extrato) n.º 14844/2019

Sumário: Concurso internacional para recrutamento de um investigador, ao abrigo do Decreto-Lei


n.º 57/2016, de 29 de agosto, na área científica de agronomia (referência MED-ICAAM-01).

1 — Por despacho de 21/08/2019 da Reitora da Universidade de Évora, foi deliberado abrir con-
curso de seleção internacional para um lugar de investigador(a) para o exercício de atividades na área
científica de Agronomia, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo
pelo prazo de três anos, automaticamente renováveis por períodos de um ano até à duração máxima
de seis anos com vista ao desempenho de funções de investigador(a) na área de Agronomia, incluindo:
O estudo de estratégias de utilização de micróbios do solo na proteção das plantas, especifica-
mente sobre os mecanismos e as interações dos microrganismos do solo benéficos para as plantas
e com o objetivo de desenvolver estratégias, que englobem a utilização de populações nativas e de
consórcios microbianos sintéticos, que possibilitam a sua utilização no contexto dos agro-sistemas.
O candidato pode ser encarregue de serviço docente, até um máximo de 4 horas semanais,
nas unidades curriculares que lhe forem distribuídas.
Informam-se os interessados que o presente procedimento concursal está abrangido pelo
disposto no Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 57/2017, de 19
de julho, inserindo-se no Programa de Estímulo ao Emprego Científico financiado pela FCT, após
aprovação no Concurso Estímulo ao Emprego Científico Institucional.
2 — O local de trabalho situa-se na Universidade de Évora, no Laboratório de Microbiologia
do Solo do ICAAM, Polo da Mitra, Évora.
3 — A remuneração mensal ilíquida é de 2128,34 €, correspondente ao nível 33 da Tabela
Remuneratória Única, aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, 31 de dezembro.
4 — Ao concurso podem ser opositores(as) candidatos(as) nacionais, estrangeiros(as) e
apátridas que sejam titulares do grau de doutor(a) em Biologia e detentores(as) de um currículo
científico e profissional que revele um perfil adequado à atividade a desenvolver, com:

Experiência mínima de 5 anos comprovada, de investigação como pós-doutorado(a), na te-


mática definida;
Experiência de trabalho em contexto internacional e estabelecimento de redes de colaboração;
Elevada experiência em técnicas de biologia molecular, microbiologia incluindo microscopia con-
focal e bioinformática compreendendo a análise de dados de sequenciação de nova geração (NGS);
Experiência no estudo e uso de microrganismos benéficos para as plantas, incluindo elevada
experiência na análise das simbioses rizóbio-planta leguminosa;
Experiência na participação e na liderança de projetos de investigação, incluindo a demons-
tração da capacidade de obtenção de fundos em concursos competitivos, na temática definida;
Mínimo de 6 publicações em revistas com arbitragem científica e indexadas no Web of Science,
nos últimos 5 anos, na área das funções pretendidas;
Bons conhecimentos de língua portuguesa e inglesa (falada e escrita).
Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira,
os candidatos são admitidos a concurso, conforme alínea e) do n.º 2 do artigo 4 do Decreto-Lei
n.º 60/2018, de 3 de agosto devendo o registo/reconhecimento do grau em Portugal ser efetuado
posteriormente ao termo do concurso, nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 66/2018, de 16 de
agosto, sendo apenas necessário no ato de contratação.

5 — O aviso integral do concurso será disponibilizado na Bolsa de Emprego Público (BEP),


no endereço www.bep.gov.pt, e nos sítios na internet da FCT, I. P., em www.eracareers.pt/ e da
Universidade de Évora, em www.sadm.uevora.pt, nas línguas portuguesa e inglesa.

28/08/2019. — A Administradora da Universidade de Évora, Maria Cesaltina Frade.


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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 8449/2019

Sumário: Autorização para assunção de compromissos plurianuais.

Assunção de compromissos plurianuais no âmbito do contrato de Implementação de um Sistema


Financeiro e de Recursos Humanos para a ULisboa

Considerando que a Implementação de um Sistema Financeiro e de Recursos Humanos para


a ULisboa, num contexto de transparência e consolidação de informação, visa a prossecução da
estratégia definida para esta Universidade;
Considerando que através da Portaria n.º 263/2015, publicada no DR n.º 89 de 8 de maio, a
Universidade de Lisboa foi autorizada a assumir os encargos decorrentes do contrato de aquisi-
ção de serviços para a Implementação de um Sistema Financeiro e de Recursos Humanos para
a ULisboa;
Considerando que a Universidade de Lisboa procedeu em 1 de março de 2016 a uma alteração
da sua orgânica interna, com impacto no universo de todas as suas unidades orgânicas, respon-
dendo a uma necessidade de otimização da sua organização promovendo uma maior eficiência
de gestão;
Considerando as alterações legislativas entretanto ocorridas, em particular a implementação
do Sistema de Normalização Contabilístico na Administração Pública (SNC-AP) e da revisão ao
Código dos Contratos Públicos;
Considerando que a Universidade de Lisboa, pelas razões acima referidas, teve necessidade
de prorrogar o prazo de execução do projeto para 30 de junho de 2019;
Considerando que o IGeFE, I. P., informou que a respetiva autorização deve ser objeto de um
despacho reitoral, ao invés de uma Portaria de Extensão de Encargos assinada pelo MCTES e pelo
membro do Governo responsavel pela área das finanças, tendo considerado que os montantes em
causa, bem como as Fontes de Financiamento que suportam a referida despesa, a executar em
2019, é da competência do Reitor de Universidade de Lisboa;
É necessário proceder ao reescalonamento dos encargos financeiros resultantes da extensão
do prazo de execução do contrato, para os anos 2018 e 2019, através da emissão do despacho
do Reitor da ULisboa.
Face ao estabelecido no n.º 5 do artigo 11.º, do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, no
n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e no uso da competência delegada
pelo Despacho n.º 3628/2016, dos Ministros de Estado e das Finanças e da Ciência, Tecnologia e
Ensino Superior, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 50, de 11 de março:
1 — O compromisso plurianual relativo à execução do contrato acima referido, passa a ter a
seguinte repartição de valores anuais:

Ano de 2015 — € 952.827,78 (novecentos e cinquenta e dois mil, oitocentos e vinte e sete
euros, e setenta e oito cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
Ano de 2016 — € 1.059.115,45 (um milhão e cinquenta e nove mil e cento e quinze euros e
quarenta e cinco cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor;
Ano de 2018 — € 248.776,42 (duzentos e quarenta e oito mil e setecentos e setenta e seis
euros e quarenta e dois cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
Ano de 2019 — € 168.263,39 (cento e sessenta e oito mil duzentos e sessenta e três euros
e trinta e nove cêntimos)

2 — Os encargos emergentes do presente despacho, para o ano de 2016, foram suportados


por verbas inscritas, no orçamento de funcionamento da Universidade de Lisboa, na fonte de
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financiamento 313 na proporção de € 356.567,59 (trezentos e cinquenta e seis mil, quinhentos e


sessenta e sete euros e cinquenta e nove cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor e
na fonte de financiamento 412 na proporção de € 702.547,86 (setecentos e dois mil, quinhentos e
quarenta e sete euros e oitenta e seis cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
3 — Os encargos emergentes do presente despacho, para o ano de 2018, foram suportados
por verbas inscritas, no orçamento de funcionamento da Universidade de Lisboa, na fonte de fi-
nanciamento 313 na proporção de € 202.257,25 (duzentos e dois mil duzentos e cinquenta e sete
euros e vinte e cinco cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
4 — Os encargos emergentes do presente despacho, para o ano de 2019, serão suportados
por verbas inscritas, no orçamento de funcionamento da Universidade de Lisboa, na fonte de fi-
nanciamento 488 na proporção de € 136.799,50 (cento e trinta e seis mil setecentos e noventa e
nove euros e cinquenta cêntimos), ao qual acresce IVA à taxa legal em vigor.
5 — O montante fixado em cada ano é acrescido do saldo apurado ao ano que o antecede.
6 — O presente despacho produz efeitos à data da sua assinatura.

26 de dezembro de 2018. — O Reitor, António Manuel da Cruz Serra.


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UNIVERSIDADE DE LISBOA

Faculdade de Letras

Aviso n.º 14845/2019

Sumário: Concurso interno de ingresso com vista ao preenchimento de um posto de trabalho da


carreira (não revista) de técnico de informática e categoria de técnico de informática do
grau 1, nível 1.

Nos termos do disposto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada
em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 28.º do
Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, e no Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março, torna-se pú-
blico que, por meu despacho de 14/03/2019 do Diretor da Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do
presente aviso no Diário da República, concurso interno de ingresso com vista ao preenchimento
de um posto de trabalho da carreira (não revista) de Técnico de Informática e categoria Técnico
de Informática do grau 1, nível 1, para exercer funções na Divisão de Sistemas e Informático da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, para exercício de funções na modalidade de con-
trato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.
1 — A Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) emitiu
a declaração de inexistência de trabalhadores em situação de requalificação nos termos dos arti-
gos 265.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho.
2 — Enquadramento legal: Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março; Portaria n.º 358/2002,
de 03 de abril; Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de ju-
lho; Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril de 2019, Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e Lei
n.º 62/2007, de 10 de setembro
3 — Local e horário de trabalho — O local de trabalho situa-se nas instalações da Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, sita na Alameda da Universidade de Lisboa, 1600-214 Lisboa,
em regime de horário de trabalho normal.
4 — Prazo de validade — O concurso é válido pelo prazo máximo de um ano, nos termos do
n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
5 — Caraterização do posto de trabalho a ocupar, em conformidade com o mapa de pessoal
aprovado: O posto de trabalho a ocupar envolve o exercício das tarefas inerentes à categoria de
técnico de informática, no domínio das infraestruturas tecnológicas e da engenharia de software.
6 — Posicionamento remuneratório: A determinação do posicionamento remuneratório terá
em conta a aplicação conjugada do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei
n.º 97/2001, de 26 de março, dos artigos 38.º e 42.º da LOE de 2015, aplicáveis por remissão do
artigo 19.º, n.º 1, da LOE de 2017, aprovada pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, pelo que
o posicionamento deverá ser efetuado na categoria de técnico de informática, grau 1, nível 1,
no nível remuneratório entre 13/14 da tabela remuneratória única (TRU) aprovada pela Portaria
n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, a que corresponde a remuneração mensal de (euro) 1.139,69,
após o estágio, remunerado pelo nível remuneratório 11 da TRU a que corresponde a remuneração
mensal de (euro) 995,51
7 — Requisitos de admissão — os candidatos devem reunir os requisitos, gerais, especiais
e preferenciais de admissão, até ao último dia do prazo de candidatura, conforme previsto no ar-
tigo 17.º da LTFP.
7.1 — Requisitos gerais de admissão ao procedimento concursal:

a) Poderão candidatar-se ao presente concurso, os trabalhadores que até à data limite para
apresentação das candidaturas, detenham relação jurídica de emprego público por tempo indeter-
minado, previamente estabelecida, bem como os trabalhadores com relação jurídica de emprego
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público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público pre-
viamente estabelecida, nos termos do disposto no artigo 30.º da LTFP.

7.2 — Requisitos específicos (habilitações académicas) — curso tecnológico, curso das escolas
profissionais ou curso que confira certificado de qualificação de nível III em áreas de informática,
nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de março.
8 — Formalização de candidaturas: As candidaturas deverão ser formalizadas mediante re-
querimento, dirigido ao Presidente do Júri do concurso, elaborado de acordo com a minuta que
consta do anexo ao presente aviso, redigido em folhas de papel de formato A4, e enviadas em
suporte digital e em formato não editável (pdf), por correio eletrónico para o endereço eletrónico
concursos@letras.ulisboa.pt, devendo o candidato guardar o comprovativo/recibo de entrega ou
remetidas pelo correio, com aviso de receção, expedido até ao termo do prazo fixado no presente
aviso, para Divisão de Recursos Humanos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1600-214 Lisboa, nos termos do n.º 2 do artigo 30.º do Decreto-Lei
n.º 204/98, de 11 de julho.
8.1 — O requerimento de admissão a concurso, datado e assinado, deverá ser acompanhado
obrigatoriamente dos seguintes documentos, sob pena de exclusão:

a) Fotocópias legíveis do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte ou do cartão de


cidadão ou, em alternativa, fotocópias de outros documentos emitidos por entidades públicas, dos
quais constem os mesmos dados;
b) Fotocópia legível de certificado das habilitações exigidas;
c) Comprovativos das ações de formação frequentadas pelos candidatos e relacionadas com
o conteúdo funcional do posto de trabalho;
d) Documentos comprovativos da experiência profissional dos candidatos, com indicação
precisa dos anos, meses e dias desse tempo de trabalho.
e) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado.
f) Os candidatos detentores de relação jurídica de emprego público, deverão ainda instruir as
suas candidaturas com os seguintes documentos:
g) Declaração emitida pelo organismo ou serviço onde o candidato exerce funções ou pertence,
emitido durante o prazo de apresentação de candidaturas ao presente concurso, devidamente
atualizada e autenticada, da qual conste, de forma inequívoca, a modalidade da relação jurídica de
emprego público que detém; a carreira e a categoria, bem como a posição remuneratória detidas;
a antiguidade na função pública, na carreira e na categoria e as avaliações de desempenho, com
menção qualitativa e quantitativa, relativas ao último período, não superior a três anos, em que o
candidato cumpriu ou executou atividades idênticas às do posto de trabalho a ocupar, e, na sua
ausência, o motivo que determinou tal facto;
h) Declaração de conteúdo funcional, emitida pelo serviço ou organismo onde o candidato
exerce funções ou pertence, devidamente detalhada, atualizada e autenticada, da qual constem
as atividades que se encontra a exercer inerentes ao posto de trabalho que ocupa, bem como a
data em que o seu exercício teve início.

A não assinatura do requerimento é suscetível de determinar a exclusão do concurso.


Indicação dos documentos que acompanham o requerimento
9 — Métodos de seleção:

a) Prova de conhecimentos;
b) Avaliação curricular;
c) Entrevista profissional de seleção.

9.1 — Valoração dos métodos de seleção — na valoração dos métodos de seleção referidos
é utilizada a escala de 0 a 20 valores, de acordo com a especificidade de cada método, sendo a
classificação final obtida pela aplicação da seguinte fórmula:

CF = 0,50 PC + 0,25AC+ 0,25 EPS


Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 145

em que:

CF = Classificação Final;
PC = Prova de Conhecimentos;
AC = Avaliação Curricular;
EPS = Entrevista Profissional de Seleção.

9.2 — Na classificação final é adotada a escala de 0 a 20 valores, cada um dos métodos de


seleção é eliminatório, considerando-se não aprovados os candidatos que nos métodos de seleção
ou na classificação final obtenham classificação inferior a 9,5 valores.
9.3 — Prova de conhecimentos gerais e específicos (PC): A prova de conhecimentos gerais e
específicos é escrita, com consulta de legislação/documentação, de natureza teórica e de realização
individual, efetuada numa só fase, em suporte de papel, com a duração de 90 minutos, e versará
sobre os temas a que se reportam a bibliografia e/ou diplomas que se seguem, bem como sobre
as alterações legislativas ou regulamentares que sobre eles tenham recaído e/ou venham a recair
até à data da realização da prova:

Conhecimentos elementares de hardware de computadores;


Conhecimentos na instalação de software;
Conhecimentos elementares de redes informáticas;
Conhecimentos elementares de equipamentos audiovisuais.
Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Despacho n.º 2157/2019, pu-
blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 44, de 04 de e março);
Regulamento Orgânico dos Serviços da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (De-
liberação n.º 709/2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 116, de 19 de junho);
Página da Universidade de Lisboa: http://www.ulisboa.pt/;
Página da Faculdade de Letras: http://www.letras.ulisboa.pt/;
Direitos e deveres da função pública e deontologia profissional
Estatuto das carreiras, categorias e funções do pessoal de informática — Decreto-Lei
n.º 97/2001, de 26 de março;
Áreas e conteúdos funcionais das carreiras do pessoal de informática da Administração
Pública — Portaria n.º 358/2002, de 3 de abril;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;
Código do Procedimento Administrativo — Decreto-Lei n.º Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de
janeiro;
Sistema Integrado de Gestão e Avaliação na Administração Pública — Lei n.º 66-B/2007, de
28 de dezembro;
Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior — Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro

9.4 — Avaliação curricular — Visa avaliar as aptidões profissionais dos candidatos na área para
que o concurso é aberto, com base na análise dos respetivos currículos profissionais. Atendendo
à natureza dos cargos postos a concurso e ao complexo de tarefas e responsabilidades inerentes
a cada um dos postos, determinou-se que este fator de avaliação (AC) seja obtido através da mé-
dia ponderada dos três seguintes elementos — Habilitações Literárias, Formação Profissional e
Experiência Profissional — de acordo com a seguinte fórmula de cálculo e com valor arredondado
até às centésimas:

AC = HL + 2 x FP
6
+ 3 x EP

em que:

AC — Avaliação Curricular
HL — Habilitações Literárias
FP — Formação Profissional
EP — Experiência Profissional
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 146

Habilitações Literárias (HL):

A Habilitação Literária (HL) constitui um fator obrigatório do método de seleção “avaliação


curricular”. De acordo com a referência do posto de trabalho colocado a concurso, exige-se uma
habilitação académica mínima, de seguida caraterizada:
Curso tecnológico, curso das escolas profissionais ou curso que confira certificado de qualifi-
cação de nível III em áreas de informática;

Formação Profissional (FP):

A formação profissional visa aumentar a eficácia e a eficiência dos serviços através da me-
lhoria da produtividade do capital humano, pelo que este fator integra obrigatoriamente o método
de avaliação curricular.
Contudo, entende-se não ser de valorizar qualquer tipo de formação, apenas se considerando
a formação profissional que respeite as áreas de especialização e aperfeiçoamento profissional
relacionadas com os postos de trabalho a preencher, sendo de considerar ações de formação e
certificações ligadas às áreas de:
Administração de sistemas de servidores Linux, Windows, Exchange, Office 365, equipamentos
da rede Cisco, comunicações VOIP, plataforma de suporte EasyVista.
Este item será valorado até ao máximo 20 valores.
Experiência profissional (EP)
Neste fator, pondera-se o exercício efetivo de funções com incidência na execução de ativi-
dades inerentes ao posto de trabalho a ocupar e o grau de complexidade das mesmas, isto é, o
desempenho de funções e atividades no âmbito das competências definidas para o efeito.
Estes fatores são avaliados tendo por base a análise do Curriculum Vitae e as declarações
passadas pelos serviços onde o candidato exerce/exerceu funções, sendo que só é pontuada a
experiência profissional devidamente comprovada.
Os candidatos são pontuados até ao limite máximo de 20 valores.

9.5 — Entrevista profissional de seleção (EPS) com duração máxima prevista de 30 minutos,
visa obter informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as com-
petências consideradas essenciais para o exercício da função e outros aspetos comportamentais
dos candidatos e a classificação será apurada mediante o cálculo da média aritmética simples das
classificações dos subfatores que a seguir se explicitam, com arredondamento até à unidade.
Item 1. Motivação
Item 2. Qualidade da experiência profissional
Item 3. Sentido crítico
Item 4. Capacidade de argumentação e afirmação
Item 5. Valorização e Atualização Profissional
9.6 — Atas do júri — As atas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva
ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de
valoração final do método, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.
10 — Candidatos admitidos e excluídos — constituem motivos de exclusão dos candidatos a
não apresentação dos documentos comprovativos dos requisitos de admissão exigíveis nos termos
do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, e constantes do aviso de abertura.
10.1 — Os candidatos excluídos são notificados por uma das formas previstas no n.º 2 do ar-
tigo 34.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, para a realização de audiência de interessados.
10.2 — A relação de candidatos admitidos é afixada em local visível e público das instalações
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e disponibilizada na sua página eletrónica.
10.3 — Os candidatos admitidos são convocados para a realização das provas nos termos
dos artigos 34.º e 35.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
11 — Resultados obtidos na aplicação dos métodos de seleção — os candidatos aprovados
em cada método de seleção, são convocados para a realização do método de seleção seguinte
nos termos do artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho.
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12 — Homologação da lista de classificação final — após homologação, a lista de classificação


final dos candidatos é afixada em local visível e público das instalações da Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa, e notificada nos termos do artigo 40.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de
11 de julho.
12.1 — Os candidatos colocados em requalificação têm prioridade no preenchimento dos
postos de trabalho, por força do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da LTFP.
13 — Composição do júri — O júri do presente procedimento é composta por um presidente,
dois vogais efetivos e dois vogais suplentes:

Composição do Júri:

Presidente: Mestre Luis Manuel Lameiro Santos, Director Executivo da FLUL


1.º Vogal Efetivo: Mestre Helena Fernanda Esteves Alves, Coordenadora da Divisão de Re-
cursos Humanos da FLUL
2.º Vogal Efetivo: Lic. Manuel Pinto Coelho Caldeira de Ordaz, Coordenador da Divisão de
Sistemas e Informática da FLUL
1.º Vogal Suplente: Nuno Ricardo Lopes Ascenção, Técnico de Informática do mapa de pes-
soal da FLUL
2.º Vogal Suplente: António Paulo Fundevila Pinto Lopes, Técnico de Informática do mapa de
pessoal da FLUL

O presidente do Júri será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo vogal que lhe
suceder na ordem supra referida.

25 de junho de 2019. — O Diretor, Professor Doutor Miguel Bénard da Costa Tamen.

ANEXO

Minuta do requerimento

Exmo. Senhor Presidente do Júri do concurso


Nome: …
Filiação: …
Estado Civil: …
Nacionalidade: … Naturalidade: …
Data de nascimento: …
Bilhete de identidade/cartão do cidadão n.º ......., emitido pelo … em …/ …/ …, válido até …/ …/ …
Situação militar: …
Residência e código postal: … Telefone: … Telemóvel: … email: …
Contribuinte fiscal n.º …
Habilitações literárias: …

[Quaisquer outros elementos que os(as) candidatos(as) considerem suscetíveis de influir na


apreciação do seu mérito ou de constituir motivo de preferência legal.]
Declara, sob compromisso de honra, … (vide n.º 8.1, do presente aviso)
Requer a V. Exa. se digne admiti-lo(a) ao procedimento concursal comum de ingresso na ca-
tegoria (indicar a categoria) da carreira (indicar a carreira e área), conforme consta do aviso n.º …
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º …, de … de … de 2019.

Pede deferimento

(data e assinatura)
312527041

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UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Deliberação n.º 971/2019

Sumário: Deliberação do Conselho de Gestão — extensão de encargos.

Deliberação do Conselho de Gestão — Extensão de encargos

Considerando que a Universidade Nova de Lisboa pretende contratar serviços de consulto-


ria no desenvolvimento e acompanhamento da estratégia plurianual de angariação de fundos da
Universidade;
Considerando que a referida aquisição de serviços terá um preço contratual máximo de
120.000,00 € (cento e vinte mil euros), ao qual acrescerá IVA à taxa legal em vigor, e que o contrato
a celebrar envolve encargos a serem suportados em mais do que um ano económico, importa dar
cumprimento ao disposto no Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e na lei dos compromissos e
pagamentos em atraso das entidades públicas, aprovada pela Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro,
alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março, e no Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21
de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 99/2015, de 2 de junho;
Considerando que os encargos para cumprimento das obrigações contratuais serão suportados
por verbas inscritas e a inscrever nas rubricas adequadas, em fonte de financiamento de receitas
próprias do orçamento da Universidade Nova de Lisboa e que esta entidade não tem quaisquer
pagamentos em atraso;
E considerando, finalmente, que a abertura do referido procedimento pré-contratual não pode
ser efetivada sem a competente autorização conferida, no caso em apreço, em deliberação do
Conselho de Gestão para extensão dos respetivos encargos, a publicar no Diário da República;
Em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho,
no n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação atual, e no n.º 5 do ar-
tigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, na sua redação atual, determina-se o seguinte:
1 — Autorizar a assunção dos encargos decorrentes da execução do contrato a celebrar na
sequência do procedimento pré-contratual para aquisição de serviços de consultoria no desenvolvi-
mento e acompanhamento da estratégia plurianual de angariação de fundos da Universidade Nova
de Lisboa, pelo montante máximo de 120.000,00 € (cento e vinte mil euros), ao qual acrescerá
IVA à taxa legal em vigor, que envolve despesa em anos económicos diferentes, de acordo com a
seguinte repartição:

Ano de 2019 — € 25.000,00 a que acresce o IVA;


Ano de 2020 — € 60.000,00 a que acresce o IVA;
Ano de 2021 — € 35.000,00 a que acresce o IVA.

2 — O montante fixado para cada ano económico poderá ser acrescido do saldo apurado no
ano anterior.
3 — Os encargos emergentes do referido contrato serão suportados por verbas próprias da
Universidade Nova de Lisboa, a inscrever no seu orçamento para o ano de 2019 e nos orçamentos
subsequentes, na fonte de financiamento 513, rubrica 02.02.20.
4 — A presente deliberação produz efeitos à data da sua publicação.

28 de agosto de 2019. — O Reitor e Presidente do Conselho de Gestão, Prof. Doutor João


Sàágua.
312549503

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UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Engenharia

Aviso (extrato) n.º 14846/2019

Sumário: Procedimento concursal de recrutamento e seleção para um investigador doutora-


do — Projeto PTDC/CCICOM/31460/2017 — análise de discurso e prospeção de argu-
mentos a partir de fontes textuais (DARGMINTS) POCI-01-0145-FEDER-031460.

Procedimento Concursal de Recrutamento e contratação de Investigador Doutorado

Nos termos do disposto do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 57/2016, de 29 de agosto, na re-
dação da Lei n.º 57/2017, de 19 de julho, torna-se público que a Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, vai proceder à abertura, pelo prazo de vinte e cinco dias úteis a contar do
dia útil imediato ao da presente publicação, de procedimento concursal de recrutamento e seleção
de um Investigador Doutorado para o exercício de atividades no âmbito do Projeto PTDC/CCI-
-COM/31460/2017 — «Análise de Discurso e Prospeção de Argumentos a partir de Fontes Tex-
tuais (DARGMINTS)», com a referência POCI-01-0145-FEDER-031460, financiado pelo Fundo
Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do COMPETE2020 — Programa Ope-
racional Competitividade e Internacionalização (POCI) e com o apoio financeiro da FCT/MCTES
através de fundos nacionais (PIDDAC). A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil
pretendido, da composição do júri e dos critérios de seleção será publicitada na Bolsa de Em-
prego Público (BEP). O aviso integral deste procedimento estará disponível no sítio eletrónico em
http://www.eracareers.pt/ e em https://sigarra.up.pt/feup/pt/noticias_geral.lista_noticias#gruponot12

29 de agosto de 2019. — O Diretor da FEUP, Professor Doutor João Bernardo de Sena Es-
teves Falcão e Cunha.
312552257

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

Despacho n.º 8450/2019

Sumário: Alterações ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado


em Engenharia Eletromecânica, do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra.

De acordo com o disposto nos artigos 75.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de
março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho, e o Decreto-
-Lei n.º 115/2013, de 07 de agosto, e o Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, bem como no
estrito cumprimento da Deliberação n.º 2392/2013, relativa à alteração dos elementos carateriza-
dores de um ciclo de estudos, de 12 de novembro, publicada no DR n.º 250, de 26 de dezembro,
foram aprovadas pelo Despacho SP/135/2019, de 30/07/2019, as alterações ao plano de estudos
do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Engenharia Eletromecânica, publicado
pelo Despacho n.º 7954/2007, de 02 de abril (DR n.º 85, 2.ª série, de 03 de maio de 2007).
A referida alteração ao ciclo de estudos foi objeto de registo na Direção-Geral do Ensino Su-
perior a 09 de agosto de 2019 com o número R/A-Ef 417/2011/AL01.
Por meu despacho, proceda-se à publicação das alterações ao plano de estudos do referido
ciclo de estudos, que irão vigorar a partir do ano letivo de 2019/2020.

26 de agosto de 2019. — A Vice-Presidente do IPC, Cândida Malça.

ANEXO

1 — Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico de Coimbra


2 — Unidade orgânica: Instituto Superior de Engenharia de Coimbra
3 — Grau ou diploma: Licenciado
4 — Ciclo de estudos: Engenharia Eletromecânica
5 — Área científica predominante: Engenharia Eletrotécnica e Engenharia Mecânica
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário
à obtenção do grau ou diploma: 180
7 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o
ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável
8 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais

Engenharia Eletrotécnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 77
Engenharia Mecânica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 77
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 5
Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 21
Subtotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
N.º 183
9 — Observações: N/A

Diário da República, 2.ª série


10 — Plano de estudos:

Instituto Politécnico de Coimbra — Instituto Superior de Engenharia de Coimbra

Ciclo de estudos em Engenharia Eletromecânica

Grau de licenciado

QUADRO N.º 2

Horas de trabalho
Contacto
Área Ano Organização do ano
Unidade curricular (6) Créditos Observações
científica curricular curricular

24 de setembro de 2019
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (7) (8)

Análise Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 1.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 15,0 75,0 6,0
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Álgebra Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrotecnia I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Desenho Assistido por Computador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 1.º Semestre. . . 104,0 15,0 45,0 60,0 4,0
Introdução à Programação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 45,0 5,0
Análise Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 1.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 15,0 75,0 6,0
Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrotecnia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Mecânica Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Termodinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 1.º 2.º Semestre. . . 78,0 30,0 30,0 3,0
Teoria dos Sistemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Eletrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Medidas e Instrumentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Resistência dos Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 15,0 60,0 5,0
Mecânica dos Fluidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Métodos Estatísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 2.º 2.º Semestre. . . 104,0 30,0 15,0 45,0 4,0
Máquinas Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Automação Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0

PARTE E
Sistemas Elétricos e Qualidade de Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Tecnologia Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 2.º Semestre. . . 156,0 30,0 15,0 30,0 75,0 6,0
Máquinas Térmicas e Hidráulicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 2.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0

Pág. 151
Acionamentos Eletromecânicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
N.º 183
www.dre.pt

Diário da República, 2.ª série


Horas de trabalho
Contacto
Área Ano Organização do ano
Unidade curricular (6) Créditos Observações
científica curricular curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto
(1) (2) (3) (4) (5) (7) (8)

Instalações Elétricas Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Órgãos de Máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Climatização e Refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 15,0 15,0 60,0 5,0
Manutenção e Controlo da Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Fabrico Assistido por Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 1.º Semestre. . . 130,0 15,0 45,0 60,0 5,0
Gestão de Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 104,0 30,0 30,0 60,0 4,0
Eletrónica Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0
Projeto de Instalações Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 15,0 30,0 45,0 5,0
Organização Industrial e Gestão de Empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . EE 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 60,0 5,0

24 de setembro de 2019
Motores de Combustão Interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EM 3.º 2.º Semestre. . . 130,0 30,0 30,0 15,0 75,0 5,0
Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EE e EM 3.º 2.º Semestre. . . 156,0 60,0 60,0 6,0

312547835

PARTE E
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Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 153

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Despacho (extrato) n.º 8451/2019

Sumário: Contrato de trabalho em funções públicas com Paula Maria Ferreira Brinca Borralho
Nunes.

Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de 12.07.2019, foi autorizado o


contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, com Paula Maria Ferreira Brinca
Borralho Nunes, na categoria de Professora Coordenadora Convidada, em regime de tempo par-
cial 10 %, no período de 15 de julho de 2019 a 31 de agosto de 2019, para a Escola Superior de
Tecnologia da Saúde de Lisboa, auferindo o vencimento correspondente ao escalão 1 índice 220
da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico.

05.08.2019. — O Vice-Presidente, Professor Doutor António da Cruz Belo.


312504167

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Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 154

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Despacho n.º 8452/2019

Sumário: Alteração do plano de estudos da licenciatura em Gestão de Atividades Turísticas,


lecionada na Escola Superior de Hotelaria e Turismo.

Torna-se público que foi registada na Direção-Geral do Ensino Superior com o número de
registo R/A-Ef 827/2011/AL02, de 26 de agosto de 2019, a alteração do plano de estudos do ciclo
de estudos conducente ao grau de licenciado em Gestão de Atividades Turísticas, publicado pelo
Despacho n.º 14080/2015, 2.ª série, n.º 234, de 30 de novembro de 2015, lecionado na Escola
Superior de Hotelaria e Turismo, alteração devidamente autorizada pela A3ES.
Neste seguimento, vem o Presidente do Instituto Politécnico do Porto, nos termos do disposto
no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com a redação operada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018
de 16 de agosto, promover à publicação na 2.ª série do Diário da República, da estrutura curricular
e plano de estudos, aprovados nos termos do anexo ao presente despacho.

2 de setembro de 2019. — O Presidente do Instituto Politécnico do Porto, João Rocha.

ANEXO

1 — Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico do Porto.


2 — Unidade orgânica: Escola Superior de Hotelaria e Turismo.
3 — Grau ou diploma: Licenciado.
4 — Ciclo de estudos: Gestão de Atividades Turísticas.
5 — Área científica predominante: Turismo e Lazer.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário
à obtenção do grau ou diploma: 180.
7 — Denominação do diploma atribuído pela conclusão de 180 ECTS, em ciclo de estudos de
mestrado integrado: Não aplicável.
8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o
ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável.
9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais

Turismo e Lazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 56,5 3,0


Línguas e Literatura Estrangeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 45,0 0,0
Gestão e Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 26,0 0,0
Ciências Informáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CI 17,5 0,0
Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D 4,0 0,0
Ciências Sociais e do Comportamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 7,0 0,0
Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 8,0 0,0
Matemática e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ME 8,0 0,0
Hotelaria e Restauração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HR 5,0 3,0
Subtotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177,0 3,0
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180,0
N.º 183
10 — Observações:

Diário da República, 2.ª série


11 — Plano de estudos:
Instituto Politécnico do Porto — Escola Superior de Hotelaria e Turismo

Ciclo de estudos em Gestão de Atividades Turísticas

Grau de licenciado
QUADRO N.º 2

Horas de trabalho

Área Ano Organização Contacto


Unidade curricular Créditos Obs.
científica curricular do ano curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto

24 de setembro de 2019
Introdução ao Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 1.º Semestre 162,0 48,0 48,0 6,0
Informação e Comunicação Tecnológica I . . . . . . . . . . . . CI 1.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 1.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Geografia do Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 1.º Semestre 189,0 64,0 64,0 7,0
Métodos Quantitativos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ME 1.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Métodos e Técnicas de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 1.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Fundamentos de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 1.º 2.º Semestre 162,0 48,0 48,0 6,0
Informação e Comunicação Tecnológica II. . . . . . . . . . . . CI 1.º 2.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 1.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Informação e Promoção Turística. . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Relações Interpessoais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 1.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Direito e Legislação Turística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Métodos Quantitativos II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ME 1.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Gestão de Recursos Turísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Fundamentos de Contabilidade e de Relato Financeiro . . . GA 2.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Inglês Aplicado ao Turismo III. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2.º 1.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Sistemas de Informação Aplicados ao Turismo . . . . . . . . CI 2.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Recursos Humanos no Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 2.º 1.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Animação Turística e Organização de Eventos . . . . . . . . TL 2.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Economia do Turismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2.º 2.º Semestre 108,0 48,0 48,0 4,0
Sistemas de Reservas e Fluxos de Informação . . . . . . . . CI/TL 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Contabilidade de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 2.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0

PARTE E
Gestão de Operações no Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Inglês Aplicado ao Turismo IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Marketing Digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CI 2.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0

Pág. 155
Opção III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
N.º 183

Diário da República, 2.ª série


Horas de trabalho

Área Ano Organização Contacto


Unidade curricular Créditos Obs.
científica curricular do ano curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto

Marketing Turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 3.º 1.º Semestre 162,0 64,0 64,0 6,0


Gestão de Alojamentos Turísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . HR 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Inglês Aplicado ao Turismo V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Planeamento Turístico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Empreendedorismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GA 3.º 1.º Semestre 108,0 32,0 32,0 4,0
Opção IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Inglês Aplicado ao Turismo VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0

24 de setembro de 2019
Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL/HR 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Estágio/Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TL 3.º 2.º Semestre 378,0 370,0 8,0 378,0 14,0

Unidades curriculares opcionais

QUADRO N.º 3

Horas de trabalho

Unidade
Área Ano Organização Contacto
curricular Unidade curricular Créditos Obs.
científica curricular do ano curricular
opcional n.º Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto

Opção I . . . . Opção I — Gestão de Destinos Turísticos TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Opção I . . . . Opção I — Gestão da Qualidade em Tu- TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
rismo.
Opção II . . . Opção II — Gestão de Agências de Viagens TL 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
e Operadores Turísticos.
Opção II . . . Opção II — Gestão Hoteleira . . . . . . . . . . HR 3.º 2.º Semestre 81,0 32,0 32,0 3,0
Opção III . . . Segunda Língua Estrangeira I — Espanhol LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção III . . . Segunda Língua Estrangeira I — Francês LLE 2.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção IV. . . Segunda Língua Estrangeira II — Espanhol LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção IV. . . Segunda Língua Estrangeira II — Francês LLE 3.º 1.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0
Opção V . . . Segunda Língua Estrangeira III — Espanhol LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0

PARTE E
Opção V . . . Segunda Língua Estrangeira III — Francês LLE 3.º 2.º Semestre 135,0 48,0 48,0 5,0

Pág. 156
312558235
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 157

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Despacho n.º 8453/2019

Sumário: Plano de estudos do mestrado em Engenharia Biomédica lecionado no Instituto Supe-


rior de Engenharia do Porto.

Na sequência da decisão favorável de acreditação prévia do ciclo de estudos conducente ao


grau de Mestre em Engenharia biomédica lecionado no Instituto Superior de Engenharia, pela Agên-
cia de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior e do registo, com a referência R/A-Cr 47/2019,
de 26 de julho, na Direção-Geral do Ensino Superior, vem o Presidente do Instituto Politécnico do
Porto, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de março, na redação que lhe foi
dada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, promover à publicação na 2.ª série do Diário
da República, da estrutura curricular e plano de estudos, aprovados nos termos do anexo ao pre-
sente despacho.

2 de setembro de 2019. — O Presidente do Instituto Politécnico do Porto, João Rocha.

Estrutura curricular

1 — Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico do Porto.


2 — Unidade orgânica: Instituto Superior de Engenharia do Porto.
3 — Curso: Engenharia biomédica.
4 — Grau ou diploma: Mestre.
5 — Área científica predominante do curso: Engenharia biomédica.
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário
à obtenção do grau ou diploma: 120.
7 — Duração normal do curso: 2 anos.
8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o
curso se estruture: não aplicável.
9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:
Créditos
Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos

Engenharia Biomédica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EB 40
Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FIS 30
Ciências Informáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CINF 30
Engenharia Eletrotécnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELEC 11
Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GEST 6
Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 3
120
N.º 183
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10 — Observações: —

Diário da República, 2.ª série


Plano de estudos

Instituto Politécnico do Porto

Instituto Superior de Engenharia do Porto

Curso de: Engenharia Biomédica

Grau mestre

Área científica predominante: Engenharia Biomédica

24 de setembro de 2019
Horas de contacto
Horas
Ano
Unidade curricular Área científica Tipo de trabalho Créditos Observações
curricular Horas totais
totais T TP PL TC S E OT O
de contacto

Redes de Sensores Biomédicos . . . . . . . . EB/ELEC 1.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 ELEC)
Interação Homem-Máquina . . . . . . . . . . . . EB/ELEC 1.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (4 EB + 2 ELEC)
Engenharia Regenerativa. . . . . . . . . . . . . . EB/FIS 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 FIS)
Sistemas Distribuídos e Segurança Infor- CINF 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
mática.
Neurociência Computacional . . . . . . . . . . . EB/CINF 1.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 CINF)
Métodos Óticos em Medicina . . . . . . . . . . . FIS 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Engenharia Genética . . . . . . . . . . . . . . . . . EB 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Modelização de Sistemas Fisiológicos. . . . EB/FIS 1.º 2.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 FIS)
Telemedicina e Telessaúde . . . . . . . . . . . . EB/CINF 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 EB + 3 CINF)
Métodos de Apoio à Decisão em Sistemas CINF 1.º 2.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
de Saúde.
Inovação e Empreendedorismo Tecnológico GEST 2.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0
Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/CINF 2.º 1.º Semestre 168,0 30,0 30,0 60,0 6,0 (3 MAT + 3 CINF)
Dispositivos de Diagnóstico e Terapia . . . . FIS 2.º 1.º Semestre 168,0 15,0 45,0 60,0 6,0
Dissertação/Projeto/Estágio . . . . . . . . . . . . EB/FIS/CINF/ 2.º Anual . . . . . 1 176,0 300,0 30,0 330,0 42,0 (15 EB + 12 FIS +
ELEC + 9 CINF + 6 ELEC) (*)

PARTE E
(*) As horas de contacto apresentadas são para Estágio, no caso de o estudante escolher Dissertação ou Projeto as horas de contacto serão OT:80.

Pág. 158
312563338
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 159

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

Despacho n.º 8454/2019

Sumário: Alteração do plano de estudos do mestrado em Empreendedorismo e Internacionaliza-


ção lecionado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto.

Torna-se público que foi registada na Direção-Geral do Ensino Superior com o número de
registo R/A-Ef 829/2011/AL02, de 30 de julho de 2019, a alteração do plano de estudos do ciclo
de estudos conducente ao grau de Mestrado em Empreendedorismo e Internacionalização, ante-
riormente publicado pelo Despacho n.º 13110/2015, na 2.ª série do Diário da República, n.º 225,
de 17 de novembro de 2015, lecionado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração do
Porto, alteração devidamente autorizada pela A3ES.
Neste seguimento, vem o Presidente do Instituto Politécnico do Porto, nos termos do disposto
no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, com a redação operada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018
de 16 de agosto, promover a publicação na 2.ª série do Diário da República da estrutura curricular
e do plano de estudos, aprovados nos termos do anexo ao presente despacho.

3 de setembro de 2019. — O Presidente do Instituto Politécnico do Porto, João Rocha.

ANEXO

1 — Estabelecimento de ensino: Instituto Politécnico do Porto


2 — Unidade orgânica: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
3 — Grau ou diploma: Mestre
4 — Ciclo de estudos: Empreendedorismo e Internacionalização
5 — Área científica predominante: Gestão e Administração
6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário
à obtenção do grau ou diploma: 120
7 — Denominação do diploma atribuído pela conclusão de 180 ECTS, em ciclo de estudos de
mestrado integrado: Não aplicável
8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o
ciclo de estudos se estrutura: Não aplicável
9 — Estrutura curricular:

QUADRO N.º 1

Créditos
Áreas científicas Sigla
Obrigatórios Opcionais

Gestão e Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 66,0 6


Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO 36,0
Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 6,0
Ciências Informáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 6,0
Subtotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 12
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
N.º 183
10 — Observações:

Diário da República, 2.ª série


11 — Plano de estudos:

Instituto Politécnico do Porto — Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Ciclo de estudos em Empreendedorismo e Internacionalização

Grau de mestre

QUADRO N.º 2

Horas de trabalho

Ano Organização Contacto

24 de setembro de 2019
Unidade curricular Área científica Créditos Observações
curricular do ano curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto

Comércio e Investimento Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Competitividade e Globalização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Gestão Financeira Internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo e Inovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO/SI 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo Internacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Empreendedorismo Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Análise de Mercados Externos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Direito dos Negócios Internacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Metodologia de Investigação e Projeto de Tese. . . . . . . . . . . . . . ECO/GES 2.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0 3ECTS ECO/
3 ECTS GES
Seminários Temáticos de Empreendedorismo e de Internaciona- ECO/GES 2.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0 3ECTS ECO/
lização. 3 ECTS GES
Dissertação/Trabalho de Projeto/Estágio Profissional . . . . . . . . . GES/ECO 2.º Anual . . . . . . . . 1 344,0 48,0 48,0 48,0 24 ECTS GES/
24 ECTS ECO

PARTE E
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N.º 183
www.dre.pt

Unidades curriculares opcionais

Diário da República, 2.ª série


QUADRO N.º 3

Horas de trabalho

Unidade curricular Área Ano Organização Contacto


Unidade curricular Créditos Observações
opcional n.º científica curricular do ano curricular
Total
Horas totais
T TP PL TC S E OT O
de contacto

Opção 1 . . . . Economia Monetária e Financeira . . . . . . . . . . . . ECO 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Informática de Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SI 1.º 1.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Opção 2 . . . . Marketing Estratégico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0
Gestão dos Recursos Humanos. . . . . . . . . . . . . . GES 1.º 2.º Semestre. . . 168,0 48,0 48,0 6,0

24 de setembro de 2019
312563313

PARTE E
Pág. 161
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 162

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

Edital n.º 1067/2019

Sumário: Abertura de concurso documental na carreira de pessoal docente do ensino superior poli-
técnico na categoria de professor coordenador na área disciplinar de Gestão Logística.

Abertura de concurso documental na carreira de pessoal docente do ensino superior politécnico na


categoria de professor coordenador, na área disciplinar de Gestão Logística, na modalidade de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para exercer funções na
Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal.

1 — Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º do Regulamento de Recrutamento e Con-


tratação do Pessoal Docente de Carreira do IPS aprovado pelo Despacho n.º 3379/2011, publi-
cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 35 de 18 de fevereiro, torna-se público que, por meu
despacho de 4 de março de 2019, foi autorizada a abertura de concurso documental, pelo prazo
de 30 dias úteis, a contar da data da publicitação do presente aviso no Diário da República, com
vista à ocupação de um posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal do IPS, na
carreira de pessoal docente do ensino superior politécnico, na categoria de professor coordenador,
área disciplinar de Gestão Logística, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado.
2 — Local de trabalho — O local de trabalho é a Escola Superior de Ciências Empresariais
do Instituto Politécnico de Setúbal, em Setúbal.
3 — Número de Postos de Trabalho a ocupar — 1.
4 — Modalidade da relação jurídica de emprego a constituir — Contrato de Trabalho em
Funções Públicas por Tempo Indeterminado, nos termos do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 185/81,
de 1 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de agosto e pela Lei n.º 7/2010, de
13 de maio, que aprovou o Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico
(ECPDESP).
5 — Caracterização do conteúdo funcional — Ao professor coordenador competem as funções
constantes no n.º 5 do artigo 3.º do ECPDESP.
6 — Âmbito de recrutamento — São requisitos cumulativos de admissão ao concurso:

a) Ser detentor dos requisitos previstos nas alíneas b) a e) do artigo 17.º da Lei Geral do Tra-
balho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;
b) Ser titular do grau de doutor ou do título de especialista, obtidos há mais de cinco anos, na
área, ou em área afim daquela, para que é aberto o concurso.

7 — Prazo de validade do concurso.

a) O concurso é válido para o posto de trabalho referido, caducando com o seu preenchimento
ou por inexistência de candidatos.
b) O concurso pode ainda cessar por ato devidamente fundamentado do Presidente do IPS,
respeitados os princípios gerais da atividade administrativa bem como os limites legais, regula-
mentares e concursais.

8 — Forma de apresentação de candidatura


8.1 — As candidaturas devem ser formalizadas mediante a elaboração de requerimento (for-
mulário A), em suporte de papel, dirigido ao Presidente do IPS e redigido em língua portuguesa,
podendo ser entregues pessoalmente no Edifício Sede dos Serviços Centrais ou na Divisão de
Recursos Humanos do IPS, ou remetidas pelo correio, em carta registada, com aviso de receção
para: Instituto Politécnico de Setúbal, Edifício Sede, Campus do IPS, Estefanilha, 2910-761, Setúbal,
até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 163

8.2 — O requerimento (formulário A), obrigatoriamente acompanhado de uma fotocópia simples


dos certificados de habilitações e, de dois exemplares, em formato digital (pendrive) contendo os
seguintes documentos:

a) Certificados de habilitações, comprovativos de que o candidato reúne os requisitos referidos


na alínea b) do n.º 6 do presente edital;
b) Outros diplomas ou certificados dos cursos referidos no curriculum vitae, bem como de
outros documentos que facilitem a formação de um juízo sobre as aptidões dos candidatos para o
exercício do conteúdo funcional da categoria a que concorre;
c) Curriculum vitae detalhado, datado, assinado e organizado obrigatoriamente de acordo com
a grelha de avaliação;
d) Trabalhos e comprovativos das atividades mencionados no curriculum vitae.

8.3 — A não apresentação dos trabalhos e comprovativos das atividades mencionados no


curriculum vitae apresentado pelo candidato implica a não valoração dos elementos em cada um
dos itens da grelha de avaliação.
8.4 — O formulário A encontra-se disponível em www.ips.pt nos separadores: Serviços Centrais/
DRH — Divisão de Recursos Humanos/Pessoal Docente/Procedimentos concursais/Formulários.
8.5 — Não são aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico.
8.6 — Os candidatos detentores de habilitação estrangeira devem comprovar o reconhecimento,
equivalência ou registo de grau de doutor, nos termos da legislação aplicável, obtido até à data do
termo do prazo para apresentação das candidaturas ao presente concurso.
8.7 — Os candidatos são dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos
requisitos previstos no artigo 17.º da LTFP, desde que declarem, sob compromisso de honra, no
formulário de candidatura, a situação precisa em que se encontrem relativamente a eles.
8.8 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.
9 — Critérios de seleção e seriação — Os critérios de seleção e seriação, e respetivos pontos
associados constam na grelha em anexo ao presente edital.
10 — Avaliação e Seleção.

a) Na aprovação em mérito absoluto, serão aprovados os candidatos que a maioria do júri


considere, de uma forma fundamentada, possuírem um currículo global compatível com a categoria
e área disciplinar para qual foi aberto o concurso. Para estes efeitos, considera-se mérito absoluto
a obtenção de uma classificação igual ou superior a 50 pontos;
b) Na ordenação dos candidatos admitidos ao presente concurso, em mérito absoluto, cada
membro do júri ordena, fundamentadamente, a lista dos candidatos por ordem decrescente do
mérito, sendo com base na sua lista ordenada dos candidatos que cada membro do júri participa
nas votações;
c) O júri vota inicialmente para 1.º lugar, depois para o 2.º lugar, e assim sucessivamente,
até à ordenação final de todos os candidatos admitidos a concurso e previamente aprovados em
mérito absoluto;
d) A determinação do candidato colocado em primeiro lugar é efetuada, contabilizando o nú-
mero de menções que cada candidato obteve para o 1° lugar por parte do júri nas listas de orde-
nação parcial, sendo escolhido o candidato que obtiver maioria absoluta, o qual vence o concurso,
devendo então ser retirado das listas de ordenação parcial e iniciando-se procedimento idêntico
para escolher o candidato que ocupará o 2° lugar, e assim sucessivamente, até ao penúltimo lugar;
e) Caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta das menções para um determinado
lugar:

Inicia-se um novo processo, apenas entre os candidatos que obtiveram menções para esse
lugar, depois de retirado o candidato menos mencionado para esse lugar no processo anterior;
Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos mencio-
nado, procede-se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando-se o número
de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 164

Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, o pro-
cesso enunciado em a) é repetido;
Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, o de-
sempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri, sendo escolhido para integrar
a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;

f) Concluída a aplicação dos critérios de seleção, o júri procede à elaboração de uma lista
unitária de ordenação final dos candidatos;
g) A lista provisória de ordenação final contém as classificações quantitativas finais de cada
candidato, numa escala de 0 a 100 pontos, considerando-se aprovados em mérito absoluto os que
obtiverem uma classificação final superior ou igual a 50 pontos.

11 — Informação complementar ao processo de Avaliação e Seleção.


11.1 — A lista de ordenação final homologada será notificada aos candidatos por correio ele-
trónico com recibo de entrega de notificação, ofício registado ou pessoalmente e publicada no sítio
da Internet do IPS, em www.ips.pt.
11.2 — Sempre que solicitadas, as atas do júri serão facultadas aos candidatos.
11.3 — A documentação apresentada pelos candidatos será destruída, se a sua restituição não
for solicitada no prazo máximo de um ano após o termo do prazo de validade do presente concurso.
11.4 — A documentação apresentada pelos candidatos respeitante a concursos que tenham
sido objeto de recurso contencioso só poderá ser destruída ou restituída após a execução da
sentença.
12 — A composição do júri é a seguinte:

Presidente: Sandra Cristina Dias Nunes, Professora Coordenadora da Escola Superior de


Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal.
Vogais

Ana Paula Ferreira Dias Barbosa Póvoa, Professora Catedrática do Instituto Superior Técnico,
da Universidade de Lisboa;
Joaquim Silva Ribeiro, Professor Coordenador da Escola Superior de Ciências Empresariais,
do Instituto Politécnico de Setúbal;
José Luís Mexia Fraústo Crespo de Carvalho, Professor Catedrático da Faculdade de Econo-
mia, da Universidade Nova de Lisboa;
Luísa Maria Cagica Carvalho, Professora Coordenadora da Escola Superior de Ciências Em-
presariais, do Instituto Politécnico de Setúbal;
Susana Maria Palavra Garrido Azevedo, Professora Associada com Agregação da Universi-
dade da Beira Interior.

13 — Igualdade de oportunidades — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,


a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igual-
dade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional,
providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
14 — Divulgação do Edital:

a) Na 2.ª série do Diário da República;


b) Na Bolsa de Emprego Público, em www.bep.gov.pt no 1.º dia útil seguinte ao da publicação
no Diário da República;
c) No sítio da Internet da Fundação para a Ciência e Tecnologia, IP, em www.eracareers.pt
nas línguas portuguesa e inglesa;
d) No sítio da internet do IPS, em www.ips.pt nas línguas portuguesa e inglesa.

1 de julho de 2019. — O Presidente, Pedro Miguel de Jesus Calado Dominguinhos.


Diário da República, 2.ª série PARTE E

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ANEXO

Grelha de Avaliação

Pontos Pontos
Parâmetro Itens Subitens
(máximo) (máximo)

Técnico-Científico e Pro- 30 1.1 Projetos de Investigação e 5,0 Responsável de projetos de investigação (concluídos)
fissional. Desenvolvimento na área da com avaliação e com financiamento externo (ex:
Gestão Logística. FCT; projetos europeus).
Responsável de outros projetos de investigação (con-
cluídos).
Colaborador de projetos de investigação (concluídos)
com avaliação e com financiamento externo (ex:
FCT; projetos europeus).
Colaborador de outros projetos de investigação (con-
cluídos).
Outros projetos de investigação considerados relevan-
tes (concluídos).
Avaliador de projetos de investigação.
1.2 Publicações de carácter 10,0 Autor ou coautor de livro técnico-científico
científico na área da Gestão Publicação de artigos em revista científica internacional
Logística. indexadas no ISI ou equivalente.
Publicação de artigos técnico-científicos em outras
revistas com arbitragem ou capítulos de livros.
Publicação de artigos técnico-científicos em atas de
congressos internacionais com arbitragem.
Publicação de artigos técnico-científicos em atas de
congressos nacionais com arbitragem.
Outras publicações consideradas relevantes.
Revisor de artigos científicos.
Editor ou coeditor de obra técnico-científica multi-autor
internacional.
Membro de editorial boards de revistas científicas in-
ternacionais.
1.3 Organização técnico-cientí- 5,0 Coordenação de unidades/grupos científicos financia-
fica. dos pela FCT ou equivalente com a classificação
mínima de Bom.
Membro de unidades/grupos científicos financiados
pela FCT com a classificação mínima de Muito
Bom.
General Chair/Co-Chair de congressos/seminários
técnico-científicos internacionais.
Membro de comissões científicas de congressos/semi-
nários técnico-científicos internacionais.
Membro de comissões científicas de congressos/se-
minários técnico-científicos nacionais.
Outras participações consideradas relevantes.
1.4 Orientação de teses/disser- 5,0 Orientação de Teses de Doutoramento (concluídas).
tações na área da Gestão Lo- Coorientação de Teses de Doutoramento (concluí-
gística. das).
Orientação de Dissertações de Mestrado (concluí-
das).
Coorientação de Dissertações de Mestrado (concluí-
das).
Outras Orientações/Coorientações consideradas re-
levantes.
1.5 Participação em júris de provas 2,5 Arguente de Tese de Doutoramento.
académicas na área da Gestão Membro do Júri de Tese de Doutoramento.
Logística. Arguente de Dissertação de Mestrado.
Membro do Júri de Dissertação de Mestrado.
Membro de Júri de Outras Provas Académicas de
concursos de pessoal docente politécnico ou uni-
versitário.
Outras participações consideradas relevantes.
Diário da República, 2.ª série PARTE E

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 166

Pontos Pontos
Parâmetro Itens Subitens
(máximo) (máximo)

1.6 Atividades de natureza profis- 2,5 Prestação de serviços ao exterior, estudos/projetos ou


sional com relevância para a pareceres elaborados (concluídos).
área da Gestão Logística. Experiência Profissional em atividades de relevância
na área fora do meio académico.
Outras atividades consideradas relevantes.
Subtotal 1 . . . . 30

Pedagógico. . . . . . . . . . . 40 2.1 Experiência e Dedicação à 20,0 Experiência docente no ensino superior politécnico
Docência. ou universitário.
Coordenação de Unidades Curriculares na área da
Gestão Logística.
Lecionação de diferentes Unidades Curriculares na
área da Gestão Logística.
Cursos de atualização pedagógica > 25 horas dura-
ção.
Outras(os) consideradas(os) relevantes.
2.2 Elaboração de Material Pe- 10,0 Elaboração de manuais e livros de texto de apoio à
dagógico na área da Gestão docência que cubram pelo menos 75 % dos conte-
Logística. údos da UC (aulas T e TP, no máximo 1 elemento
por UC).
Elaboração de outros apontamentos impressos de
apoio à docência que cubram pelo menos 75 %
dos conteúdos da UC (aulas T e TP, no máximo
1 elemento por UC).
Elaboração de cadernos de exercícios, software, guias
de laboratório, etc., que cubram pelo menos 75 %
dos conteúdos da UC (aulas P e L, no máximo 2 ele-
mentos por UC).
Outros considerados relevantes.
2.3 Organização pedagógica . . . 10,0 Orientação de Estágio, Projeto ou Trabalho final de
curso de licenciatura.
Organizador de eventos internacionais de caráter pe-
dagógico.
Organizador de eventos nacionais de caráter peda-
gógico.
Outros considerados relevantes.
Subtotal 2 . . . . 40
Organizacional (outras ati- 30 3.1 Participação em Órgãos Co- 20,0 Presidente de IP ou Reitor.
vidades relevantes para legiais. Diretor ou Presidente de Unidade Orgânica
o IPS). Presidente de órgãos estatutários (CTC, CC, CP, AR,
CR, CG).
Vice-Presidente de IP ou Vice-Reitor.
Pró-Presidente de IP ou Pró-Reitor.
Subdiretor ou Vice-Presidente de Unidade Orgânica.
Presidente/Diretor de Departamento/Secção.
Coordenador/Diretor de curso.
Membro de órgãos estatutários (CTC, CP, AR, CR,
CG, CA).
3.2 Gestão Administrativa . . . 10,0 Participação em programa de Mobilidade internacional
(tipo Erasmus).
Participação em comissões de trabalho com relatórios
elaborados.
Responsável por Área Científica.
Membro de comissões organizadoras de congressos/
seminários técnico-científicos internacionais.
Coordenação, execução e desenvolvimento de pro-
jetos ou atividades de caráter prático inseridos no
ambiente socioprofissional, artístico e cultural.
Outras(os) consideradas(os) relevantes.
Subtotal 3 . . . . 30

Total . . . . . . . . 100

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Aviso n.º 14847/2019

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras e intercategorias de trabalhadores


no mapa de pessoal da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viseu.

Consolidação definitiva de mobilidades intercarreiras e intercategorias

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, nos termos do artigo 99.º-A, aditado à Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, foi autorizada, por despacho do Senhor
Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, datado de 5 de agosto de 2019, com o parecer favo-
rável da Senhora Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, de 23 de maio de
2019, a consolidação definitiva da mobilidade intercarreiras no mapa de pessoal da Escola Superior
Agrária do Instituto Politécnico de Viseu, dos trabalhadores:

António Luís Maia Correia — consolidação da mobilidade intercarreiras, da carreira/categoria


de Assistente Técnico, na 1.ª posição remuneratória e nível 5 da Tabela Remuneratória Única.
Rosa Helena Melo Dinis Rebelo Rodrigues — consolidação da mobilidade intercarreiras, na
carreira/categoria de Técnico Superior, na 2.ª posição remuneratória e nível 15 da Tabela Remu-
neratória Única, com efeitos a 1 de janeiro de 2018.
Alberto Miguel Figueiredo Rodrigues — consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira/
categoria de Técnico Superior, na 2.ª posição remuneratória e nível 15 da Tabela Remuneratória
Única, com efeitos a 1 de janeiro de 2018.

21 de agosto de 2019. — O Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, José Augusto


Rosa Bastos.
312536219

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Aviso n.º 14848/2019

Sumário: Consolidação definitiva de mobilidade intercarreiras e intercategorias de trabalhadores


no mapa de pessoal da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego do Instituto
Politécnico de Viseu.

Consolidação definitiva de mobilidades intercarreiras e intercategorias

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, torna-se público que, nos termos do artigo 99.º-A, aditado à Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas pela Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, foi autorizada, por despacho do Senhor
Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, datado de 5 de agosto de 2019, com o parecer favorável
da Senhora Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público, de 23 de maio de 2019,
a consolidação definitiva da mobilidade intercarreiras no mapa de pessoal da Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Lamego do Instituto Politécnico de Viseu, dos trabalhadores:

Alexandra Margarida Duarte Rosa Guedes — consolidação da mobilidade intercarreiras, na


carreira/categoria de Assistente Técnico, na 1.ª posição remuneratória e nível 5 da Tabela Remu-
neratória Única.
Carla Sofia Alves Monteiro Conceição Bento — consolidação da mobilidade intercarreiras, na
carreira/categoria de Assistente Técnico, na 1.ª posição remuneratória e nível 5 da Tabela Remu-
neratória Única.
Célia Maria da Rocha André — consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira/categoria
de Assistente Técnico, na 1.ª posição remuneratória e nível 5 da Tabela Remuneratória Única.
Sandra Cristina Pereira da Silva Alves — consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira/
categoria de Assistente Técnico, na 1.ª posição remuneratória e nível 5 da Tabela Remuneratória Única.
Pedro Filipe Antunes Lopes — consolidação da mobilidade intercarreiras, na carreira de Es-
pecialista de Informática, categoria de Especialista de Informática — Grau 1, Nível 2, 1.º Escalão
e Índice 480, correspondente ao posicionamento automaticamente criado entre os níveis 23 e 24
da Tabela Remuneratória Única.

21 de agosto de 2019. — O Vice-Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, José Augusto


Rosa Bastos.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 169

CENTRO HOSPITALAR UNIVERSITÁRIO DO ALGARVE, E. P. E.

Aviso n.º 14849/2019

Sumário: Consolidação da cedência de interesse público do administrador hospitalar Victor Mota.

Por despacho de Sua Excelência a Ministra da Saúde e de Sua Excelência a Secretária de


Estado da Administração e do Emprego Público, foi autorizada a consolidação da Cedência de
Interesse Público no Centro Hospitalar Universitário do Algarve, E. P. E., nos termos do disposto
no n.º 3 do artigo 99.º da LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e artigo 35.º da LOE
de 2017, com efeitos a 1 de Junho de 2019, do profissional abaixo identificado:

Data Data Data


Nome do profissional Categoria Organismo de origem Organismo de destino do do despacho da produção
despacho M.S. S. E. A. E. P. de efeitos

Victor Manuel Carvalho Administrador Hospi- Centro Hospitalar Universi- Centro Hospitalar 06.03.2019 03.05.2019 01.06.2019
Mota. talar de 2.ª Classe. tário de Coimbra, E. P. E. Universitário do
Algarve, E. P. E.

19.08.2019. — O Administrador Hospitalar, José Casimiro.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 170

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 972/2019

Sumário: Cessação da comissão de serviço da adjunta de direção clínica Maria Alcina Saraiva.

Por deliberação do Conselho de Administração:

Maria Alcina Coelho Saraiva, Assistente Graduada Sénior de Pneumologia, cessa a comissão
de serviço, do cargo de Adjunta da Direção Clínica a partir de 04/07/2019, nos termos do n.º 2 do
artigo 17.º-A do Decreto-Lei n.º 266-D/2012 de 31/12. (Não está sujeito à fiscalização prévia do
Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado com o art. 114.º, n.º 1,
da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto).

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 171

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 973/2019

Sumário: Acumulação de funções públicas — Natália Soares da Silva.

Por deliberação do Conselho de Administração de 2019/07/18:

Natália Soares da Silva, Enfermeira em regime de contrato de trabalho por tempo indetermi-
nado em funções públicas do Centro Hospitalar Baixo Vouga, autorizada a acumulação de funções
públicas na Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, com início a 17 de setembro
de 2019 e pelo período de um ano, nos termos da Lei n.º 35/2014 de 20/06. (Não está sujeito à
fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado
com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 172

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 974/2019

Sumário: Nomeação como adjunto da Direção Clínica de José António Santos.

Por deliberação do Conselho de Administração de 04/07/2019:

José António Coelho Nobre Santos, Assistente Graduado Sénior de Cardiologia — nomeado
em comissão de serviço como Adjunto da Direção Clínica. (Não está sujeito à fiscalização prévia do
Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º,
n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Teixeira Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 173

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 975/2019

Sumário: Redução de horário para 38 horas semanais a António Pires Geraldo.

Por deliberação do Conselho de Administração de 09/08/2019:

António Manuel Pires Geraldo, Assistente Graduado de Medicina Interna, concedida a redução
de horário de trabalho para 38 horas semanais, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 2 do
artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro. (Não está sujeito à fiscalização prévia
do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º,
n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Teixeira Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 174

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 976/2019

Sumário: Redução de horário para 38 horas semanais a Laura Maria Neto.

Por deliberação do Conselho de Administração de 28/06/2019:

Laura Maria Ramos Portugal Neto, Assistente Graduada de Anestesiologia, concedida a redu-
ção de horário de trabalho para 38 horas semanais, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 2
do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro. (Não está sujeito à fiscalização
prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o
artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto.)

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Teixeira Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 175

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 977/2019

Sumário: Acumulação de funções privadas de António Pedro Freire Ribeiro.

Por deliberação do Conselho de Administração de 2019/08/08:

António Pedro Freire Ribeiro, Enfermeiro em regime de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado do Centro Hospitalar Baixo Vouga, E. P. E., autorizada a acumulação de
funções, para prestar serviços de enfermagem na CLIRIA — Hospital Privado de Aveiro, S. A., nos
termos da Lei n.º 35/2014, de 20/06. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas,
de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de
26 de agosto).

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 176

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Deliberação (extrato) n.º 978/2019

Sumário: Cessação de funções de diretor do Serviço de Cardiologia — José António Santos.

Por deliberação do Conselho de Administração de 12/06/2019:

José António Coelho Nobre Santos, Assistente Graduado Sénior de Cardiologia, cessa a
comissão de serviço, do cargo de Diretor do Serviço de Cardiologia, com efeitos a 19/06/2019,
nos termos do n.º 2 do artigo 17.º-A do Decreto-Lei n.º 266-D/2012 de 31/12. (Não está sujeito à
fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo com o disposto no art. 46.º, n.º 1, conjugado
com o art. 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto).

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 177

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E.

Despacho (extrato) n.º 8455/2019

Sumário: Caducidade do contrato a termo resolutivo incerto de Tiago Adrega Cardoso.

Por Despacho da Presidente do Conselho de Administração de 02/05/2019:

Tiago Adrega Cardoso, Interno do Internato Médico de Cardiologia, caduca o seu contrato
de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto a partir de 01/07/2019, nos termos da
Lei n.º 35/2014 de 20/06. (Não está sujeito à fiscalização prévia do Tribunal de Contas, de acordo
com o disposto no artigo 46.º, n.º 1, conjugado com o artigo 114.º, n.º 1, da Lei n.º 98/97, de 26 de
agosto.)

2019/08/20. — A Técnica Superior do SGRH, Aida Maria Marques Tavares Valente.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 178

SPMS — SERVIÇOS PARTILHADOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, E. P. E.

Louvor n.º 435/2019

Sumário: Grupo de trabalho da celebração do Acordo Quadro Penso de Efeito Terapêutico.

Louvor ao grupo de trabalho da celebração do Acordo Quadro Penso de Efeito Terapêutico

O Conselho de Administração dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde louva a Dr.ª Alice
Maria Vilela Martins Rodrigues, da Administração Regional de Saúde do Norte, IP, a Enf.ª Ana
Paula Fernandes de Caldas Real, do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, EPE, a Dr.ª Catarina
Maria Vicente de Oliveira Coelho, da Administração Regional de Saúde do Centro, IP, a Enf.ª Maria
Ester de Matos Robalo Ramos Malcato, do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE, a Dr.ª Isabel
Maria da Silva Craveiro, da Administração Regional de Saúde do Centro, IP, a Dr.ª Sandra Magda
Ornelas Graça, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP, a Dr.ª Nadine de Jesus Pinto
Ribeiro Ferrão Gonçalves, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP, a
Dr.ª Patrocínia Maria Pinto de Castro e Rocha, do Centro Hospitalar Universitário do Porto, EPE,
o Enf.º Luís Pedro Carriço Pita Gomes, da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP, e
o Enf.º António Manuel Salgado Vila Nova, da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP,
enquanto peritos envolvidos na elaboração do Acordo Quadro para fornecimento de Material de
Penso de Efeito Terapêutico às Instituições e Serviços do Serviço Nacional de Saúde, revelaram
extremo profissionalismo, competência e dedicação, ao longo de todo o período que decorreu desde
o início da preparação do procedimento.
É ainda de se salientar a forma ativa com que colaboraram, a resiliência e a forma crítica de
análise, revelando o seu dever ético e deontológico enquanto profissionais de saúde.
O grupo de trabalho mostrou cumulativamente a motivação de enriquecer o Serviço Nacional
de Saúde, centralizando toda a sua dedicação nos cidadãos.
Revelaram ainda elevado conhecimento e capacidade técnica, proporcionando, na mesma
medida, um espírito de interajuda e de união em torno de um objetivo comum, provendo o Serviço
Nacional de Saúde de um instrumento que confere uma mais valia para todos os envolvidos.
Pelas relevantes qualidades pessoais e profissionais evidenciadas e extraordinário desem-
penho e sentido do dever público, a Dr.ª Alice Maria Vilela Martins Rodrigues, a Enf.ª Ana Paula
Fernandes de Caldas Real, a Dr.ª Catarina Maria Vicente de Oliveira Coelho, a Enf.ª Maria Ester
de Matos Robalo Ramos Malcato, a Dr.ª Isabel Maria da Silva Craveiro, a Dr.ª Sandra Magda Or-
nelas Graça, a Dr.ª Nadine de Jesus Pinto Ribeiro Ferrão Gonçalves, a Dr.ª Patrocínia Maria Pinto
de Castro e Rocha, o Enf.º Luís Pedro Carriço Pita Gomes e o Enf.º António Manuel Salgado Vila
Nova são merecedores deste público louvor.

7 de junho de 2019. — O Presidente do Conselho de Administração, Henrique Martins.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 179

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extrato) n.º 14850/2019

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de um técnico superior e intercarrei-


ras de um assistente técnico.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), e dos artigos 99.º e 99.º-A da LTFP,
torna-se público que foi autorizada a consolidação definitiva das mobilidades na categoria e inter-
carreiras, respetivamente, dos seguintes trabalhadores:

Hilário José Luís Paulo Técnico Superior da União das Freguesias de Caparica e Trafaria,
entre a 2.ª e a 3.ª posição a que corresponde o nível entre 15 e 19, a partir de 01-08-2019, por
mim autorizada em 16-07-2019;
Vladimira Maria da Cunha Bernardes de Assitente Operacional para Assistente Técnica,
1.ª posição a que corresponde o nível 5, a partir de 01-06-2019, por despacho de 22-05-2019 da
Senhora Presidente desta Câmara.

03/09/2019. — A Vereadora dos Serviços Municipais de Recursos Humanos, Saúde Ocupa-


cional, Higiene Urbana, Manutenção e Logística, Ação e Intervenção Social e Habitação, Maria
Teodolinda Monteiro Silveira.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 180

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extrato) n.º 14851/2019

Sumário: Consolidação definitiva da mobilidade na categoria de um técnico superior.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), e do artigo 99.º da LTFP, torna-se
público que a Senhora Presidente desta Câmara, Dr.ª Inês de Medeiros, autorizou, em 10-05-2019,
a consolidação definitiva da mobilidade na categoria, a partir de 01-09-2019, do Técnico Superior,
posição 3 nível 19, proveniente da Câmara Municipal da Moita, Frederico José de Carvalho Antão.

06/09/2019. — A Vereadora dos Serviços Municipais de Recursos Humanos, Saúde Ocupa-


cional, Higiene Urbana, Manutenção e Logística, Ação e Intervenção Social e Habitação, Maria
Teodolinda Monteiro Silveira.
312580486

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 181

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extrato) n.º 14852/2019

Sumário: Conclusão com sucesso do período experimental do contrato de um fiscal municipal


de 2.ª classe.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), torna-se público que António Guer-
reiro Gomes concluiu com sucesso o período experimental, cuja classificação final foi homologada
em 29/08/2019 pela Senhora Presidente desta Câmara, Dr.ª Inês de Medeiros, do Contrato de
Trabalho por Tempo Indeterminado celebrado, em 01-10-2017 conforme aviso publicado na 2.ª série
do Diário da República n.º 240, de 15/12/2017, no âmbito do Concurso Externo de Ingresso para
ocupação de 13 postos de trabalho na carreira de Fiscal Municipal de 2.ª classe.

06/09/2019. — A Vereadora dos Serviços Municipais de Recursos Humanos, Saúde Ocupa-


cional, Higiene Urbana, Manutenção e Logística, Ação e Intervenção Social e Habitação, Maria
Teodolinda Monteiro Silveira.
312580501

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 182

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extrato) n.º 14853/2019

Sumário: Exoneração do técnico superior arquiteto José António Veríssimo Paulo.

Nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, torna-se
público que, por meu despacho de 16-08-2019, foi exonerado, a partir de 26-08-2019, o Técnico
Superior — Arquiteto do mapa de pessoal desta Câmara — José António Veríssimo Paulo.

06/09/2019. — A Vereadora dos Serviços Municipais de Recursos Humanos, Saúde Ocupa-


cional, Higiene Urbana, Manutenção e Logística, Ação e Intervenção Social e Habitação, Maria
Teodolinda Monteiro Silveira.
312580461

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 183

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extrato) n.º 14854/2019

Sumário: Celebração de dois contratos de trabalho por tempo indeterminado, nas categorias de
técnico superior e de assistente operacional, em agosto de 2019.

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014 de 20-06, que
aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP) torna-se público que, na sequência
das correspondentes autorizações que proferi, conforme ordenação final nos respetivos Procedi-
mentos Concursais Comuns para ocupação de postos de trabalho nas carreiras/categorias abaixo
indicadas, cujos avisos de abertura (AA) e listas unitárias de ordenação final (LUOF) foram publi-
cadas na 2.ª série do Diário da República (DR), celebraram-se, nas datas e com os trabalhadores
identificados infra, Contratos de Trabalho por Tempo Indeterminado (CTI) negociados nas seguintes
posições remuneratórias:

2.ª Posição remuneratória a que corresponde o nível 15

Técnico Superior (Engenharia Civil)

LUOF publicada no DR n.º 22 de 31/01/2019


CTI autorizado em 02/08/2019 — AA publicado no DR n.º 95 de 17/05/2017
André Filipe da Costa Ramos em 05-08-2019.

4.ª Posição remuneratória a que corresponde o nível 4

Assistente Operacional (Limpeza e Varredura)

LUOF publicada no DR n.º 32 de 14/02/2019


CTI autorizado em 02/07/2019 — AA publicado no DR n.º 102 de 28/05/2018
Maria de Lurdes de Carvalho Moreira em 01-08-2019.

09/09/2019. — A Vereadora dos Serviços Municipais de Recursos Humanos, Saúde Ocupa-


cional, Higiene Urbana, Manutenção e Logística, Ação e Intervenção Social e Habitação, Maria
Teodolinda Monteiro Silveira.
312580648

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 184

MUNICÍPIO DE ALMODÔVAR

Aviso (extrato) n.º 14855/2019

Sumário: Mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores Raimundo
Bota, assistente operacional, para o exercício de funções inerentes à categoria de
assistente técnico.

Mobilidade interna intercarreiras

Considerando o interesse na prossecução das atribuições deste Município e visando uma ar-
ticulação eficiente dos meios, torna-se público que autorizei por meu despacho exarado em 20 de
agosto de 2019 e ao abrigo do n.º 3 do artigo 93.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a colocação
em regime de mobilidade interna intercarreiras do trabalhador Marco António das Dores Raimundo
Bota, assistente operacional, pelo período de 18 meses, para o exercício de funções inerentes à
categoria de assistente técnico, para a qual detém habilitação adequada, auferindo a remuneração
mensal de € 683,13, correspondente à posição 1, nível 5, da carreira/categoria de assistente técnico,
previsto na Tabela Remuneratória Única, com efeitos a 01 de setembro de 2019.

22 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara, Dr. António Manuel Ascenção Mestre Bota.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 185

MUNICÍPIO DE ALPIARÇA

Aviso n.º 14856/2019

Sumário: Alteração da composição do júri do procedimento concursal.

Alteração da Composição do Júri do Procedimento Concursal Comum

Para os devidos efeitos, torna-se público que, na sequência da declaração de impedimento


apresentada por um membro do Júri e ao abrigo das normas legais aplicáveis, designadamente o
n.º 6 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de julho, por meu despacho datado de 20 de
agosto de 2019, autorizei a alteração da composição do júri do procedimento concursal comum para
recrutamento, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, de
2 Postos de Trabalho correspondentes à carreira de Bombeiro Municipal e categoria de Bombeiro
Municipal de 3.ª Classe, publicado no Diário da República n.º 123, 2.ª série de 1 de julho de 2019,
passando o mesmo a ter a seguinte composição:

Presidente: Carlos Jorge Duarte Pereira, vereador da Câmara Municipal;


Vogais Efetivos: Teresa Paula Lourenço Leocádio, Técnica Superior (Recursos Humanos) e
Fábio Gonçalo Carriço Dias, Segundo Comandante do Corpo de Bombeiros Municipais de Alpiarça;
Vogais Suplentes: Ricardo Lino Gomes Luciano, Técnico Superior (Psicologia) e Carla Sofia
Gonçalves Martins Borba, Dirigente Intermédio de 3.º Grau da Unidade Orgânica de administração
Geral, Apoio Jurídico e Recursos Humanos, em regime de substituição;

O novo júri dá continuidade e assume integralmente todas as operações do procedimento já


efetuadas, de acordo com o disposto no n.º 7 do artigo 12.º do citado decreto-lei.
Publique-se no Diário da República.

20 de agosto de 2019. — O Vereador da Câmara Municipal de Alpiarça, João Pedro Costa


Arraiolos.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 186

MUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ

Aviso n.º 14857/2019

Sumário: Renovação da comissão de serviço de Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, pelo
período de três anos, com efeitos a 13 de maio de 2019.

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 11 de março 2019, e nos
termos do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação que lhe foi dada pela Lei
n.º 64/2011, de 2 de dezembro, aplicável à Administração Local pelo artigo 1.º da Lei n.º 49/2012,
de 29 de agosto, foi renovada a comissão de serviço do Licenciado Nuno Miguel de Sousa Ribeiro
Soares, por um período de três anos, no exercício do cargo de Chefe de Divisão de Desenvolvi-
mento Sociocultural, do mapa de pessoal do Município de Arcos de Valdevez, com efeitos a partir
de 13 de maio de 2019.

27 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara, Dr. João Manuel do Amaral Esteves.


312548256

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 187

MUNICÍPIO DE AVEIRO

Regulamento n.º 740/2019

Sumário: Regulamento do Conselho Municipal de Segurança.

José Agostinho Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro:


Faz público que a Assembleia Municipal de Aveiro, no uso da competência que lhe é conferida
pelo n.º 1, do artigo 6.º, da Lei n.º 33/98, de 18 de julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 32/2019, de
4 de março, aprovou na sua sessão ordinária de junho, em reunião realizada no dia 28 de junho
de 2019, sob proposta da Câmara Municipal de Aveiro aprovada em reunião ordinária de 13 de
junho de 2019, o Regulamento do Conselho Municipal de Segurança que entrará em vigor no dia
seguinte à sua publicação na 2.ª série do Diário da República, e se encontra disponível no Gabinete
de Atendimento Integrado desta Autarquia, sito no Centro Cultural e de Congressos, Cais da Fonte
Nova, em Aveiro, e no sítio institucional da Autarquia, em www.cm-aveiro.pt, para consulta.
Para constar e devidos efeitos, se lavrou o presente edital e outros de igual teor, que vão ser
publicados nos lugares de estilo.

9 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Eng.º José Agostinho


Ribau Esteves.

Regulamento do Conselho Municipal de Segurança


RCMS-MA

O primeiro Conselho Municipal de Segurança de Aveiro foi constituído em 1998. Nesse mesmo
ano foi aprovado o respetivo regulamento provisório pela Assembleia Municipal de Aveiro ao abrigo
do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 33/98 de 18/07. Dois anos mais tarde, a 03/07//2000, a Assembleia
Municipal de Aveiro aprovou o Regulamento definitivo do Conselho Municipal de Segurança, nos
termos do n.º 3 do artigo 6.º da citada lei.
O atualmente em vigor Regulamento do Conselho Municipal de Segurança, do Município de
Aveiro, foi aprovado na sessão ordinária de 06/02/2015 da Assembleia Municipal sob proposta
apresentada pela Câmara Municipal respeitante à sua reunião de 12/12/2014, porque apesar do
enquadramento legislativo se manter entendeu-se necessário explicitar regras de funcionamento
no sentido de o tornar mais operacional.
Relembrando a sua génese, os Conselhos Municipais de Segurança foram criados pela Lei
n.º 33/98, de 18/07, como entidades de natureza consultiva, ainda que já numa ótica de congre-
gação de representantes dos diversos setores da comunidade para tratamento das questões da
segurança das pessoas e bens, visando identificar soluções articuladas a nível local.
A Lei n.º 33/98 sofreu uma primeira alteração pela Lei n.º 106/2015 de 25/08, integrando a
violência doméstica e a sinistralidade rodoviária no âmbito dos objetivos e competências dos con-
selhos municipais de segurança, cuja adaptação não foi transposta até à data para o Regulamento
do Conselho Municipal de Segurança do Município de Aveiro.
Recentemente saiu o DL n.º 32/2019 de 04/03 — ancorado na reforma em curso da trans-
ferência de competências para as Autarquias Locais que assenta na Lei-quadro n.º 50/2018 de
16/08 — que vem preconizar essencialmente:
a) O desdobramento do Conselho Municipal de Segurança em formato alargado e em formato
restrito, visando alcançar maior agilização;
b) Dotação do Conselho de competências próprias em áreas que requerem empenho e coor-
denação de diversas entidades, nomeadamente nos modelos de policiamento de proximidade;
c) Revisão da composição do Conselho.

Estes últimos dois diplomas — Lei n.º 33/98 e DL n.º 32/2019 — impõem a presente revisão
do Regulamento do Conselho Municipal de Segurança, doravante RCMS-MA, aproveitando-se o
ensejo para efetuar ajustamentos pontuais e agilizar o funcionamento dos órgãos previstos sem
descurar a sua abertura à sociedade civil num novo rumo de gestão de políticas públicas.
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Assim, ao abrigo da disposição adaptada do artigo 6.º, e n.º 2 do artigo 4.º, da L n.º 33/98,
de 18/07, o Conselho Municipal de Segurança elaborou a presente proposta de revisão do Re-
gulamento do Conselho Municipal de Segurança do Município de Aveiro, que após submissão à
Câmara Municipal na sua reunião de 13 de junho de 2019, este órgão executivo decidiu apresentar
à Assembleia Municipal de Aveiro para aprovação, o que veio a suceder por deliberação desta
tomada na sua sessão realizada a 28 de junho de 2019.

Artigo 1.º
Definição e funcionamento

1 — O Conselho Municipal de Segurança de Aveiro, é uma entidade de âmbito municipal com


funções de natureza consultiva, de articulação, coordenação, informação, e cooperação, cujos
objetivos, composição e funcionamento estão regulados na lei e no presente Regulamento.
2 — O Conselho Municipal de Segurança de Aveiro funciona em modalidade alargada e restrita,
doravante designado, respetivamente, de Conselho e de Conselho Restrito.

Artigo 2.º
Objetivos

São objetivos do Conselho:

a) Contribuir para o aprofundamento do conhecimento da situação de segurança na área do


município, através da consulta entre todas as entidades que o constituem;
b) Formular propostas de solução para os problemas de marginalidade e segurança dos cida-
dãos no Município de Aveiro e participar em ações de prevenção;
c) Promover a discussão sobre medidas de combate à criminalidade e à exclusão social do
Município de Aveiro;
d) Aprovar pareceres e solicitações que julgar oportunos e pertinentes como as questões de
segurança e inserção social, e remetê-los entidades que entenda conveniente;
e) Proceder à avaliação dos dados relativos ao crime de violência doméstica, e tendo em conta
os diversos instrumentos nacionais para o seu combate, designadamente os Planos Nacionais de
Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género, e apresentar propostas de ações que
contribuam para a prevenção e diminuição deste crime;
f) Avaliar os números da sinistralidade rodoviária e, tendo em conta a estratégia nacional de
segurança rodoviária, formular propostas para a realização de ações que possam contribuir para
a redução dos números de acidentes rodoviários no Município de Aveiro;
g) Promover a participação ativa dos cidadãos e das instituições locais na resolução dos
problemas de segurança pública.

Artigo 3.º
Competências do Conselho

1 — Com vista à prossecução dos objetivos referidos no artigo anterior, compete ao Conselho
emitir parecer sobre:

a) A evolução dos níveis de criminalidade na área do Município de Aveiro;


b) O dispositivo legal de segurança e a capacidade operacional das forças de segurança no
Município de Aveiro;
c) Os índices de segurança e o ordenamento social no âmbito do Município de Aveiro;
d) Os resultados da atividade de proteção civil e de combate aos incêndios;
e) As condições materiais e os meios humanos empregados nas atividades sociais de apoio
aos tempos livres, particularmente dos jovens em idade escolar;
f) A situação socioeconómica municipal;
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g) O acompanhamento e apoio das ações dirigidas, em particular, à prevenção e controlo da


delinquência juvenil, à prevenção da toxicodependência e à análise da incidência social do tráfico
de droga;
h) O levantamento das situações sociais que, pela sua particular vulnerabilidade, se revelem
de maior potencialidade criminógena e mais carecidas de apoio à inserção;
i) Os dados relativos a violência doméstica;
j) Os resultados da sinistralidade rodoviária no Município de Aveiro;
k) As propostas de Plano Municipal de Segurança Rodoviária;
l) Os Programas de Policiamento de Proximidade;
m) Os Contratos Locais de Segurança.

2 — Os pareceres referidos no número anterior são emitidos sempre que a pertinência e/ou
emergência das matérias o justifique e, fora dessas situações, pelo menos com uma periodicidade
trimestral os relativos aos assuntos referidos nas alíneas a) a j) do n.º 1 do número anterior, e sempre
que solicitado os atinentes às questões ínsitas nas alíneas k) a m) do número anterior.
3 — Os pareceres referidos nos n.os 1 e 2 são apreciados pela Assembleia Municipal sob pro-
posta da Câmara Municipal, tendo as forças de segurança conhecimento prévio deles dado que
os seus representantes integram a composição do próprio Conselho.

Artigo 4.º
Composição do Conselho

1 — Compõem o Conselho:

a) O Presidente da Câmara Municipal ou o Vereador com competência delegada;


b) O Vereador responsável pelo acompanhamento das questões de segurança, ou outro indi-
cado pelo presidente da câmara, caso seja este o responsável por esta área;
c) O Presidente da Assembleia Municipal;
d) Os Presidentes das Juntas de Freguesia;
e) O representante do Ministério Público da Comarca;
f) O Comandante da Divisão de Aveiro da Polícia de Segurança Pública (PSP); O Comandante
do Destacamento Territorial de Aveiro da Guarda Nacional Republicana (GNR); O Comandante Local
da Polícia Marítima de Aveiro (PMA); O Coordenador da Investigação Criminal da Polícia Judiciária
(PJ); O Chefe da Delegação Regional de Aveiro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF);
g) O Comandante da Polícia Municipal de Aveiro;
h) O Comandante da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Aveiro — (Bombeiros
Velhos); O Comandante da Associação Humanitária de Bombeiros Guilherme Gomes Fernan-
des — (Bombeiros Novos);
i) O Diretor do Serviço Sub-regional de Aveiro da Segurança Social; O representante da Co-
missão de Dissuasão da Toxicodependência do Distrito de Aveiro; O representante do Centro de
Respostas Integradas de Aveiro; O representante das instituições Particulares de Solidariedade
Social em Aveiro; O Presidente da Associação de Estudantes da Universidade de Aveiro; Um
representante das associações culturais/recreativas da área territorial do Município, entre eles/as
designado; Um representante dos clubes e associações desportivas da área territorial do Município,
entre eles/as designado;
j) O representante dos Agrupamentos de Escolas de ensino público do concelho de Aveiro,
designado entre os respetivos Diretores de Agrupamento; O representante dos estabelecimentos
de ensino particular e cooperativo do concelho de Aveiro, indicado entre os responsáveis máximos
dos respetivos estabelecimentos;
k) Um representante dos setores económicos com maior representatividade no concelho de
Aveiro, a designar entre a Associação Comercial de Aveiro, a Associação Industrial de Aveiro,
l) Um representante do Gabinete de Atendimento às Vítimas de Violência de Género (GAV), a
funcionar na dependência do DIAP de Aveiro, que envolve a cooperação da Procuradoria-Geral da
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república (PGR), da Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV), Associação Portuguesa


de Apoio à Vítima (APAV) e União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR);
m) Um representante, da área do município, das organizações no âmbito da segurança ro-
doviária.

2 — O Conselho pode ainda convidar a participar nas suas reuniões entidades e personalidades
cuja intervenção considere relevante em função de alguma matéria específica e cuja representati-
vidade não esteja assegurada nos termos do número anterior.
3 — Os membros do Conselho designados pelas respetivas entidades podem ser substituídos
a todo o tempo (podendo-o ser rotativamente) pelas mesmas entidades designantes, devendo-o
comunicar ao Presidente do Conselho.
4 — Os membros do Conselho por inerência dos seus cargos podem fazer-se representar,
sendo bastante para o efeito a apresentação de declaração a entregar pelo representante ao Pre-
sidente ou Secretário do Conselho, no início de cada reunião.

Artigo 5.º
Presidência do Conselho

1 — Compete ao Presidente do Conselho fixar a ordem do dia, convocar, abrir e encerrar as


reuniões, bem como dirigir os respetivos trabalhos, sendo coadjuvado por um secretário eleito de
entre os restantes membros do Conselho.
2 — O Presidente poderá deliberar a suspensão ou encerramento antecipado das reuniões,
quando circunstâncias excecionais o justifiquem, logo comunicadas na reunião.
3 — Nas faltas ou impedimentos do Presidente do Conselho e do seu substituto legal, será a
Presidência do Conselho excecionalmente assegurada pelo Presidente da Assembleia Municipal ou,
estando também impedido este, por um dos restantes membros do Conselho por si designado.
4 — Das decisões do Presidente ou de quem legalmente o substituir, cabe recurso para o
Conselho, a interpor e a decidir imediatamente, após o ato recorrido.

Artigo 6.º
Periodicidade e local das reuniões do Conselho

1 — O Conselho reúne sempre que convocado pelo Presidente e, no mínimo, com periodici-
dade trimestral.
2 — As reuniões realizam-se no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho de Aveiro,
salvo se outro local for indicado pelo Presidente na respetiva convocatória.
3 — Em todas as reuniões do Conselho há um período prévio aberto ao público, com duração
máxima de 45 minutos, para os munícipes exporem questões relacionadas com as matérias de
segurança no Município de Aveiro.
4 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, poderão ser agendadas pelo Presidente
reuniões temáticas do Conselho, sempre que matérias de relevante interesse para a comunidade
assim o justifiquem, dependentes da inscrição prévia de munícipes e associações com sede no
Município para intervirem.

Artigo 7.º
Composição do Conselho Restrito

1 — Integram o Conselho Restrito:

a) O Presidente da Câmara Municipal, que preside, ou nos seus impedimentos o seu substi-
tuto legal;
b) O Vereador do Pelouro da Segurança e Proteção Civil;
c) O Comandante da Polícia Municipal;
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d) O Comandante da Divisão de Aveiro da Polícia de Segurança Pública (PSP);


e) O Comandante do Destacamento Territorial de Aveiro da Guarda Nacional Republicana
(GNR);
f) O Comandante Local da Polícia Marítima de Aveiro (PMA);
g) O Coordenador da Investigação Criminal da Polícia Judiciária (PJ);
h) O Chefe da Delegação Regional de Aveiro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

2 — O Conselho Restrito pode convidar a participar nas suas reuniões entidades e persona-
lidades cuja intervenção considere relevante em função da matéria a tratar.

Artigo 8.º
Competências do Conselho Restrito

1 — É da competência do Conselho Restrito analisar e avaliar as situações de potencial im-


pacto na segurança ou no sentimento de segurança das populações, nomeadamente as suscitadas
no âmbito do conselho.
2 — Compete ao Conselho Restrito participar na definição, a nível estratégico, do modelo de
policiamento de proximidade a implementar no Município de Aveiro.
3 — Compete ainda ao Conselho Restrito pronunciar-se sobre:

a) A rede de esquadras e postos territoriais das forças de segurança;


b) A criação de programas específicos relacionados com a segurança de pessoas e bens,
designadamente na área da prevenção da delinquência juvenil;
c) Outras estratégias para a eliminação de fatores criminógenos.

4 — O Conselho Restrito reúne sempre que convocado pelo Presidente, e, no mínimo, com
uma periodicidade bimestral.

Artigo 9.º
Convocação das Reuniões

1 — As reuniões são convocadas pelo Presidente, com a antecedência mínima de 5 dias úteis,
por comunicação eletrónica para os endereços de correio eletrónico fornecidos na primeira reunião
a realizar cumprido o disposto no artigo 22.º do presente Regulamento, constando da respetiva
convocatória o dia, a hora e o local da sua realização, bem como a respetiva ordem do dia.
2 — Sempre que a ordem do dia que acompanha a convocatória deva ser alterada, deve a
alteração ser comunicada aos membros do Conselho até quarenta e oito horas antes da realização
da reunião.
3 — As reuniões extraordinárias do Conselho devem ser convocadas para um dos 10 dias
úteis seguintes à apresentação do pedido, mas sempre com a antecedência mínima de quarenta
e oito horas sobre a sua realização, constando da convocatória a respetiva ordem do dia.

Artigo 10.º
Reuniões extraordinárias

1 — As reuniões extraordinárias terão lugar mediante convocação escrita do Presidente, por


sua iniciativa ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos seus membros, devendo neste caso
o respetivo requerimento conter a indicação do assunto que se deseja ver tratado.
2 — As reuniões extraordinárias poderão ainda ser convocadas a requerimento da Assembleia
Municipal ou da Câmara Municipal.
3 — A convocatória da reunião deve ser feita para um dos 10 dias úteis seguintes à apresen-
tação do pedido, mas sempre com a antecedência mínima de quarenta e oito horas sobre a data
da reunião extraordinária.
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4 — Da convocatória devem constar, de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar


na reunião.

Artigo 11.º
Fixação da ordem do dia

1 — Cada reunião ordinária terá uma ordem do dia estabelecida pelo Presidente.
2 — O Presidente deve incluir na ordem do dia, para além daqueles que entenda convenientes,
os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro do Conselho, desde que
se incluam na respetiva competência e o pedido seja apresentado por escrito com a antecedência
mínima de 5 dias sobre a data da convocação da reunião.
3 — A ordem do dia deve ser entregue a todos os membros do Conselho com a antecedência
de, pelo menos, quarenta e oito horas sobre a data da reunião.

Artigo 12.º
Quórum e funcionamento

1 — O Conselho funciona à hora marcada com maioria simples dos seus membros e, meia
hora depois, com os membros presentes.
2 — Compete ao Secretário conferir as presenças nas reuniões e verificar as respetivas
maiorias necessárias.

Artigo 13.º
Direitos dos Membros

1 — Todos os membros do Conselho têm direito a participar nas reuniões, a usar da palavra,
a apresentar propostas sobre os assuntos constantes da ordem do dia e a participar na elaboração
dos pareceres referidos no artigo 15.º
2 — Os membros do Conselho que pretendam usar da palavra, deverão previamente promover
a pertinente inscrição junto do Secretário, ou requerê-lo verbalmente ao Presidente no decurso da
reunião, o qual atenderá o pedido se for possível.

Artigo 14.º
Deliberações

1 — Cada membro do Conselho dispõe de um voto.


2 — Nenhum membro do Conselho presente poderá deixar de votar, sem prejuízo do direito
à abstenção.
3 — Em caso de empate na votação, o Presidente tem voto de qualidade.
4 — Quando o Presidente se abstiver após repetição subsequente da votação, permanecendo
o empate será considerada reprovada a proposta de deliberação.
5 — É admissível a formulação de voto de vencido e respetiva fundamentação.
6 — As deliberações do Conselho são tomadas por maioria simples dos membros presentes,
salvo nos casos para os quais se haja previamente deliberado que as deliberações se tomam por
maioria qualificada dos membros.

Artigo 15.º
Elaboração dos pareceres

1 — Para o exercício das suas competências, os pareceres são elaborados por um relator
membro do Conselho, designado pelo Presidente.
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2 — Sempre que a complexidade ou especialidade da matéria em causa o justifique, poderão


ser constituídos grupos de trabalho que elaborarão o respetivo projeto de parecer.
3 — O Conselho fixa o prazo em que lhe deve ser apresentado o projeto de parecer.

Artigo 16.º

Aprovação dos pareceres

1 — Os projetos de parecer são apresentados aos membros do Conselho com, pelo menos,
oito dias de antecedência da data agendada para o seu debate e aprovação, exceto quando os
mesmos devam ser discutidos e aprovados em reunião extraordinária.
2 — Os pareceres são votados globalmente, considerando-se aprovados quando reúnam o
voto favorável da maioria dos membros presentes na reunião.
3 — Fazem parte do parecer, os votos de vencido, proferidos relativamente aos mesmos.

Artigo 17.º

Iniciativa das propostas

O Conselho formula propostas de solução e/ou recomendações para os problemas de segu-


rança dos cidadãos do Município de Aveiro, por iniciativa de qualquer dos seus membros ou de
qualquer munícipe que se apresente nas reuniões nos termos do n.º 3 do artigo 6.º deste Regula-
mento, aplicando-se o disposto nos artigos 15.º e 16.º do presente Regulamento com as devidas
adaptações.

Artigo 18.º

Atas das Reuniões

1 — De cada reunião será lavrada uma ata, cuja responsabilidade fica a cargo do Secretário,
na qual se registará o que de essencial se tiver passado, nomeadamente as faltas verificadas,
os assuntos apreciados, os pareceres emitidos, os resultados das votações e as declarações de
voto.
2 — As atas são postas à aprovação de todos os membros no final da respetiva reunião ou
no início da reunião imediatamente seguinte.
3 — As atas, depois de aprovadas, são assinadas pelo Presidente e pelo Secretário.
4 — Qualquer membro ausente na reunião de aprovação de uma ata donde conste ou se
omitam tomadas de posição suas, pode posteriormente juntar à mesma uma declaração sobre o
assunto.

Artigo 19.º

Instalação e apoio

1 — Compete ao Presidente da Câmara assegurar e promover a instalação do Conselho.


2 — Compete à Câmara Municipal dar o apoio logístico necessário ao funcionamento do
Conselho.

Artigo 20.º

Tomada de posse

Os membros do Conselho, logo que designados, tomam posse perante a Câmara Municipal
de Aveiro.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 194

Artigo 21.º
Interpretação e Casos Omissos

Sem prejuízo da legislação aplicável, quaisquer dúvidas que surjam na interpretação deste
Regulamento ou na integração de lacunas, serão as mesmas resolvidas por deliberação da As-
sembleia Municipal.

Artigo 22.º
Vigência

O presente Regulamento, com a revisão aprovada pela Assembleia Municipal de Aveiro na


sessão de 28 de junho de 2019 produz efeitos a partir do dia imediatamente seguinte à sua publi-
cação no Diário da República, sem prejuízo da sua publicitação em edital nos termos usuais e no
site do Município de Aveiro.
312533368

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 195

MUNICÍPIO DE BEJA

Aviso n.º 14858/2019

Sumário: Elaboração do Plano de Pormenor das Terras Frias (UOPG 4) — Beja.

Paulo Jorge Lúcio Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja:

Para efeitos do estabelecido no art.º 76.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, torna-
-se público que a Câmara Municipal de Beja em sua reunião de 21 de agosto de 2019 deliberou
determinar a elaboração do Plano de Pormenor das Terras Frias (UOPG 4) — Beja, na União de
Freguesias de Santiago Maior e S. João Baptista, de modo a estruturar as acessibilidades a esta
zona de atividades económicas integrada no perímetro urbano da Cidade de Beja eliminando
acessos diretos ao IP2.
Tempo previsto para a execução do plano: 10 dias.
Poderão, de acordo com o art.º 88, n.º 2, no prazo de 15 dias a partir da data de publicação
do presente aviso, serem formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer
questões que possam ser consideradas no âmbito do procedimento de execução do plano.
As sugestões deverão ser apresentadas por escrito e entregues nos Serviços Técnicos da
Câmara Municipal de Beja — Rua de Angola, n.º 5, 7800-468 Beja, enviadas por correio para a
referida morada ou para o mail: dau@cm-beja.pt.

26 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal de Beja, Paulo Jorge Lúcio


Arsénio.

Deliberação

João Daniel Frazão Felício, Assistente Técnico, certifica que da ata da reunião ordinária, desta
Câmara Municipal realizada em 21 de agosto de 2019, com aprovação em minuta, consta entre
outras uma deliberação com o seguinte teor:
Foi deliberado aprovar por unanimidade a elaboração do Plano de Pormenor das Terras
Frias — UOPG4 de modo a estruturar as acessibilidades a esta zona de atividades económicas, que
se encontra integrada no perímetro urbano da cidade de Beja, eliminando acessos diretos ao IP2.
Por ser verdade e me ter sido pedido, passei a presente Certidão.

Paços do Município de Beja, 26 de agosto de 2019. — O Assistente Técnico, João Daniel


Frazão Felício.
612544887

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MUNICÍPIO DE BRAGANÇA

Aviso (extrato) n.º 14859/2019

Sumário: Procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato de trabalho


em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação de um posto de trabalho
da carreira/categoria de assistente técnico — área de atividade — técnico de som.

1 — De acordo com o disposto no artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que, na sequência da deliberação
da reunião ordinária da Câmara Municipal de Bragança de 26 de agosto de 2019, se encontra
aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da
República, procedimento concursal comum, para preenchimento de 1 posto de trabalho na car-
reira/categoria de assistente técnico — área de atividade — técnico de som.
2 — Caracterização do posto de trabalho a ocupar — Exercer funções de natureza executiva,
de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas definidas e instruções gerais, de grau
médio de complexidade, na área da sonoplastia e vídeo, nomeadamente, efetuar montagens e des-
montagens de eventos, no cumprimento de riders técnicos; operar recursos técnicos na área de som
e vídeo, em articulação com todas as áreas do espetáculo em eventos corporativos, espetáculos
musicais, performativos e outros; operar os equipamentos de som e vídeo, ou outros eminentemente
técnicos, durante as sessões de apresentação e de ensaios; captar e operar som ao vivo; proceder
à manutenção dos equipamentos técnicos; fazer desenho de som de eventos/espetáculos; calibrar
e manusear sistemas de som e vídeo ao vivo, sem prejuízo de desempenho de outras tarefas,
iniciativas ou ações decididas no âmbito das atribuições e competências do Município.
3 — Requisito Habilitacional: de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 34.º, conjugado com
a alínea b) do n.º 1 do artigo 86.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, os candidatos deverão ser detentores do 12.º ano de escolaridade
ou curso que lhe seja equiparado;
3.1 — Requisitos especiais: Curso Tecnológico, curso das escolas profissionais, curso das
escolas especializadas de ensino artístico, curso que confira certificado de qualificação profissional
nível III, na área adequada, não se colocando a possibilidade de substituição do nível habilitacional
por formação ou experiência profissional;
4 — Ao abrigo do disposto no n.º 5 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril,
informa-se que a publicitação integral do procedimento será também efetuada em www.bep.gov.pt,
no sítio da Internet do Município de Bragança em www.cm-braganca.pt.e afixado no placard do
Balcão Único da Câmara Municipal de Bragança.
Devem, para o efeito, os interessados dirigir-se ao Serviço de Recursos Humanos da Câmara
Municipal, nas horas normais de expediente (das 9:00 H às 12:30 H e das 14:00 e às 17:30 H).

28 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Hernâni Dinis Venâncio Dias, Dr.
312550304

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MUNICÍPIO DAS CALDAS DA RAINHA

Edital n.º 1068/2019

Sumário: Regulamento do Serviço Público de Gestão de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana


do Município das Caldas da Rainha.

Regulamento do Serviço Público de Gestão de Resíduos Urbanos e Limpeza


Urbana do Município das Caldas da Rainha

Fernando Manuel Tinta Ferreira, Presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha,
torna Público nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 139.º do Código do Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, que o Regulamento do Serviço
Público de Gestão de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município das Caldas da Rainha,
depois de ter sido aprovado pela Câmara Municipal em sua reunião ordinária realizada em 29 de
julho de 2019 e pela Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada em 17 de setembro de
2019, entra em vigor no primeiro dia do mês seguinte ao da sua publicação no Diário da República.
Mais Torna Público, que o referido Regulamento poderá ser consultado na página do Município
em www.cm-caldas-rainha.pt.

18 de setembro de 2019. — O Presidente da Câmara, Fernando Manuel Tinta Ferreira.


312596151

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MUNICÍPIO DE ELVAS

Aviso n.º 14860/2019

Sumário: Mobilidade interna intercarreiras.

Mobilidade interna intercarreiras

Nos termos do artigo 92.º, n.os 3 e 4 do artigo 93.º, artigo 94.º, n.º 1 do artigo 97.º todos da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, em con-
jugação com o n.º 3 do artigo 38.º e alínea b) do n.º 1 do artigo 42.º, ambos da Lei n.º 82-B/2014,
de 31 de dezembro, por despacho datado de 23 de abril de 2019, autorizei a mobilidade interna,
na modalidade de mobilidade intercarreiras, com efeitos a 1 de abril de 2019, dos trabalhadores e
condições adiante designados:
Posição remuneratória/
Nome Carreira/categoria de origem Carreira/categoria de destino
nível remuneratório

Rui Máximo Gaspar Garrido. . . . . Assistente operacional. . . Assistente técnico. . . . . . 1.ª posição/nível 5 — 683,13 €.
Maria Joana Reis Eduardo . . . . . . Assistente operacional. . . Assistente técnico. . . . . . 1.ª posição/nível 5 — 683,13 €.

26 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Nuno Miguel Fernandes Mocinha.


312542878

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MUNICÍPIO DE ÉVORA

Aviso n.º 14861/2019

Sumário: Regulamento do Mercado Municipal de Évora.

Regulamento do Mercado Municipal de Évora

Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora, faz saber
que a Assembleia Municipal de Évora aprovou, em sessão ordinária realizada em 12 de julho de
2019, sob proposta da Câmara Municipal de Évora de 19 de junho de 2019, o Regulamento do
Mercado Municipal de Évora.
O referido Regulamento entra em vigor no dia útil seguinte à data da publicação do presente
aviso no Diário da República e o seu conteúdo encontra-se disponível na página da Internet
www.cm-evora.pt.

5 de setembro de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Manuel Ro-


drigues Pinto de Sá.

Preâmbulo

A Câmara Municipal de Évora deliberou pela dissolução da empresa local MME — Mercado
Municipal de Évora, entidade que assegurava a gestão deste equipamento, e pela internalização
da sua atividade na autarquia.
Considerando a necessidade de aprovar o Regulamento do Mercado Municipal de Évora, dada
a publicação do Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, diploma que aprovou o regime jurídico
de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração, doravante designado
RJACSR, aplicável, designadamente à exploração de mercados municipais, conforme estipula a
alínea h) do n.º 1 do seu artigo 1.º, e que procedeu à revogação do Decreto-Lei n.º 340/82, de 25
de agosto, diploma que atribuía aos Municípios a competência de definirem, em regulamento, as
condições gerais sanitárias dos mercados municipais, bem como as de ocupação dos locais neles
existentes para exploração do comércio autorizado;
Considerando que o RJACSR pretende constituir um instrumento facilitador do enquadramento
legal do acesso e exercício de algumas atividades económicas, oferecendo uma maior segurança
jurídica e um ambiente mais favorável ao acesso e exercício das atividades em causa, criando ao
mesmo tempo, condições para um desenvolvimento económico sustentado;
Em maio de 2015, entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 85/2015, de 21 de maio, que veio regular os
mercados locais de produtores, que visam o escoamento de produtos locais e de produção local.
Perante a entrada em vigor dos diplomas referidos e a consequente revogação do diploma que
regulava as condições gerais sanitárias dos mercados municipais, e ao abrigo do qual vigorava o
regulamento do Mercado Municipal de Évora, a Câmara Municipal de Évora obriga-se a Regular
o Mercado Municipal pois, segundo o n.º 1 do artigo 70.º do RJACSR, os mercados municipais,
devem dispor de um regulamento interno aprovado pela Assembleia Municipal sob proposta da
Câmara Municipal, no qual são estabelecidas as normas relativas à sua organização, funciona-
mento, disciplina, limpeza e segurança interior, impondo ainda a prévia audiência das entidades
representativas dos interesses em causa, nomeadamente das associações representativas do
setor e dos consumidores.
Considerando ainda que, no regulamento devem constar as condições de admissão dos ope-
radores económicos que exercem atividades de comércio a retalho ou de prestação de serviços e
os critérios para a atribuição dos espaços de venda, os quais devem assegurar a não discrimina-
ção entre operadores económico nacionais e provenientes de outros Estados-membros da União
Europeia ou do Espaço Económico Europeu, bem como as regras de utilização dos espaços de
venda, as normas de funcionamento, nomeadamente as que se referem a horário de funciona-
mento, condições de acesso, documentação exigida para a entrada e saída das mercadorias e sua
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comercialização, condições para as operações de carga e descarga, circulação e estacionamento,


as cauções ou outras formas de garantia exigida aos titulares de espaços de venda, as regras de
utilização das partes comuns, as taxas a pagar pelos utentes, os direitos e obrigações dos utentes
e as penalidades aplicáveis como consequência do incumprimento do regulamento interno, em
cumprimento com as alíneas a) a h) do n.º 2 do artigo 70.º do RJACSR.
Assim, no uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelo artigo 241.º da
Constituição Portuguesa, nos termos do disposto na alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da
Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, se elaborou o presente Regulamento aprovado pela Câmara
Municipal em reunião realizada no dia 19 de junho de 2019 e pela Assembleia Municipal em sessão
realizada em 12 de julho de 2019.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º
Lei habilitante

O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo do disposto no artigo 241.º da


Constituição da República Portuguesa, da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, do Anexo I aprovado
pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e de acordo com as disposições previstas no artigo 70.º,
n.º 1 do Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro e demais legislação em vigor sobre a matéria.

Artigo 2.º
Objeto

1 — O presente regulamento tem por objeto a organização, o funcionamento, a utilização e o


regime de atribuição e ocupação de lugares e espaços de venda do Mercado Municipal de Évora,
doravante designado por Mercado, assim como a disciplina da atividade comercial nela exercida.
2 — Este regulamento não isenta os titulares dos locais de venda do Mercado do cumprimento
de todas as normas legais de natureza nacional ou comunitária que sejam aplicáveis ao exercício
da sua atividade comercial.

Artigo 3.º
Âmbito de aplicação

1 — O presente regulamento aplica-se a todos os utilizadores do Mercado Municipal nomea-


damente aos operadores económicos que exercem a atividade de comércio ou prestem serviços,
a título permanente ou temporário, aos trabalhadores do município e ao público em geral.
2 — O presente Regulamento não se aplica aos mercados grossistas, feiras e vendas ambu-
lantes.

Artigo 4.º
Noção, gestão e fiscalização

1 — Para efeitos de aplicação deste regulamento, considera-se Mercado, o recinto coberto e


fechado destinado ao exercício continuado de venda a retalho de géneros e produtos essencial-
mente alimentares.
2 — Integra-se ainda no mercado a venda de produção própria, designadamente de artesanato
e produtos agropecuários e outro comércio autorizado pela Câmara Municipal, de acordo com a
legislação em vigor.
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3 — Compete à Câmara Municipal assegurar a gestão do Mercado e exercer os poderes de


direção, administração e fiscalização, cabendo -lhe, para além de outras competências consagradas
na Lei ou no presente regulamento, nomeadamente:

a) Fiscalizar as atividades exercidas no Mercado e fazer cumprir o disposto no presente re-


gulamento;
b) Exercer a inspeção higiossanitária no Mercado, nos termos previstos no presente regula-
mento e nas demais normas legais e regulamentares aplicáveis, de modo a garantir a qualidade
dos produtos, o adequado funcionamento dos espaços de venda, bem como das condições das
instalações em geral;
c) Assegurar a gestão das zonas e serviços comuns, nomeadamente a conservação e limpeza
dos espaços comuns do Mercado;
d) Zelar pela segurança e vigilância das instalações e equipamentos;
e) Coordenar e orientar a publicidade e promoção comercial do Mercado.

4 — Relativamente a funções que não se traduzem no exercício de poderes de autoridade,


a Câmara Municipal pode contratar empresas que as desempenhem, designadamente quanto à
limpeza das instalações e equipamentos.

Artigo 5.º
Delegação e subdelegação de competências

As competências atribuídas pelo presente Regulamento à Câmara Municipal poderão ser


delegadas no Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de subdelegação.

CAPÍTULO II

Mercado Municipal

Artigo 6.º
Locais de venda

1 — Para efeitos de aplicação deste regulamento consideram -se locais de venda indepen-
dentes, dotado de zonas e serviços comuns e possuindo uma unidade de gestão comum, que
cumpre o previsto no Artigo 69.º, constante do anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015 de 16 de janeiro
(RJACSR), os seguintes:

a) «Lojas Interiores», recintos fechados com ou sem espaço privativo para atendimento, cujo
acesso do público é feito através de zona de circulação ou espaço comum do mercado e com
espaço de exposição para o átrio central, com uma ocupação máxima de 1 metro de frente, em
mobiliário a fornecer pela Câmara;
b) «Loja exterior», recinto fechado com espaço privado para atendimento, cujo acesso do
público é feito através da via pública ou espaço público;
c) «Bancas», instalações fixas para venda, sem espaço privativo para atendimento, confron-
tando diretamente para zona de circulação ou espaço comum do mercado.
d) «Espaços Eventuais», locais de venda em regime de não permanência, criados caso a
caso, nas zonas de circulação e sem prejuízo desta, especialmente reservadas para o efeito, sitos
no piso térreo e nas galerias, em função das necessidades de dinamização do mercado;
e) «Arrumos», espaços de arrumação existentes no mercado, que poderão ser convertidas
em câmaras de frio.

2 — Além dos locais de venda referidos no artigo anterior, poderão ser concedidos em regime
de permanência ou não permanência, equipamentos complementares de apoio, fornecido pelo
Município, tais como bancadas de exposição.
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Artigo 7.º
Produtos comercializáveis

1 — O Mercado Municipal destina -se principalmente à venda de produtos alimentares e em


especial aos seguintes:

a) Hortícolas de consumo imediato em fresco;


b) Agrícolas secos, ou frescos de natureza conservável;
c) Frutas frescas ou secas;
d) Frutos secos e sementes comestíveis;
e) Marisco e peixe fresco ou conservado;
f) Pão, pastelaria e produtos afins;
g) Carnes frescas e seus derivados;
h) Leite e laticínios;
i) Mercearias;
j) Restauração e bebidas;
k) Flores, plantas e sementes;
l) Produtos alimentarem tradicionais;
m) Quinquilharias e artesanato;
n) Vestuário e calçado;
o) Jornais e revistas e afins.

2 — Nas lojas interiores apenas é permitida a venda dos produtos constantes nas alíneas a);
b), c); d); f) h); i); j); k); l), m).
3 — Nas bancas apenas é permitido a venda de marisco e peixe fresco ou conservado.
4 — As lojas exteriores destinam-se a:

a) Restauração e bebidas
b) Talho: Carnes frescas e seus derivados
c) Vestuário e calçado;
d) Jornais e revistas e afins.

5 — Nos espaços eventuais é permitida a venda de todos os produtos referidos no n.º 1 do


presente artigo, exceto os constantes nas alíneas e); f); g); j).
6 — Integra -se ainda no mercado a venda de produção própria, designadamente de artesanato
e produtos agropecuários e outro comércio autorizado pela Câmara Municipal, de acordo com a
legislação em vigor.
7 — Poderá também funcionar no Mercado Municipal, o Mercado Local de Produtores, devendo
o espaço utilizado ser perfeitamente identificado e demarcado dos restantes operadores económi-
cos e vendedores, devendo ainda estar devidamente demarcada e separada a área reservada aos
produtores que comercializem produtos obtidos por métodos de produção biológica.
8 — Nas lojas poderá efetuar -se a venda de quaisquer artigos diferentes dos anteriormente
referidos, desde que não insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos e, ainda, desde que devida-
mente enquadráveis na atividade licenciada e autorizados pela Câmara Municipal.

Artigo 8.º
Normas específicas

A comercialização, exposição, preparação, acondicionamento e rotulagem dos produtos referen-


tes a cada um dos grupos do artigo anterior, bem como a exploração das atividades desenvolvidas
nos locais de venda terão de obedecer à legislação específica que eventualmente as discipline.
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CAPÍTULO III

Concessão e atribuição dos locais de venda

Artigo 9.º
Condições de admissão dos operadores económicos

1 — A atribuição de espaços de venda realiza-se mediante licitação em hasta pública ou ad-


judicação em concurso, cujas condições gerais são estabelecidas pela Câmara Municipal
2 — O procedimento de atribuição de espaços de venda é aplicável a todos os espaços novos
e deixados vagos no Mercado Municipal.

Artigo 10.º
Concessão

1 — A concessão das lojas e bancas é titulada por contrato de concessão ou por outro título
constitutivo do direito de ocupação e exploração.
2 — No contrato de concessão ou título constitutivo do direito de ocupação e exploração,
deverá constar uma listagem detalhada dos equipamentos afetos aos espaços de venda.
3 — O direito atribuído é pessoal e intransmissível.
4 — As utilizações dos espaços pelo operador económico que exerce a atividade de comér-
cio a retalho ou de prestação de serviços serão sempre onerosas, precárias e condicionadas ao
cumprimento das obrigações decorrentes dessa titularidade.

Artigo 11.º
Procedimento de atribuição

1 — O procedimento de atribuição é efetuado por licitação em hasta pública ou adjudicação


em procedimento público de atribuição das lojas e titulada por contrato de concessão ou por outro
título constitutivo do direito de ocupação e exploração.
2 — O procedimento é publicitado em edital, em sítio na internet do Município e no «Balcão
do empreendedor».
3 — Compete à Câmara Municipal deliberar a base de licitação e o montante de cada lanço.
4 — A realização da hasta pública é publicitada por edital afixado com 10 dias de antecedência
nos locais de estilo e no sítio do município na internet.
5 — O anúncio deve indicar:

a) Identificação dos espaços a concessionar;


b) Valor base da licitação;
c) Valor mínimo de cada lanço;
d) Modalidade de pagamento;
e) Local, prazo e forma de apresentação das propostas;
f) Local, prazo e hora de realização da hasta pública;
g) Valor a pagar pelos espaços de venda;
h) Documentação exigível ao arrematante;
i) Outras informações consideradas úteis.

6 — A hasta pública decorrerá sob direção da Câmara Municipal ou por Comissão por ela
nomeada, composta por três membros.
7 — As propostas devem ser apresentadas em envelope fechado identificando-se no exterior
do mesmo o proponente e o espaço comercial a que respeita, que por sua vez, é encerrado num
segundo envelope dirigido ao Presidente da Câmara Municipal.
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8 — A hasta inicia -se com a abertura das propostas recebidas, se existirem, havendo lugar
a licitação a partir do valor da proposta mais elevada, ou, se não existirem, a partir do valor base
de licitação anunciado.
9 — Podem intervir na hasta pública os interessados ou seus representantes, devidamente
identificados e habilitados com poderes bastantes para arrematar, independentemente da apre-
sentação de proposta em envelope fechado.
10 — A licitação termina quando o presidente da comissão tiver anunciado por três vezes o
lanço mais elevado e este não for coberto.
11 — Terminados os procedimentos enunciados, o espaço é adjudicado provisoriamente pela
comissão a quem tiver oferecido o valor mais elevado, que deverá proceder no 1.º dia útil a seguir
à arrematação provisória ao pagamento de 50 % do valor da adjudicação.
12 — A decisão da adjudicação definitiva ou da não adjudicação cabe à Câmara Municipal,
devendo dela ser notificado o adjudicatário, por carta registada com aviso de receção no prazo
de 30 dias úteis a contar da adjudicação provisória, dispondo de 5 dias úteis a contar da data da
notificação, para proceder ao restante pagamento (50 %).
13 — Pode não haver lugar à adjudicação provisória ou definitiva quando haja fundado indício
de conluio entre os proponentes ou qualquer outra causa justificativa.
14 — O adjudicatário provisório deve apresentar os documentos comprovativos de que se en-
contra em situação regularizada perante o Estado Português em sede de contribuições e impostos,
bem como relativamente à sua situação contributiva com a segurança social, no prazo de 10 dias
úteis a contar da data da adjudicação provisória.
15 — O prazo previsto no número anterior poderá ser prorrogado por motivo devidamente
justificado.
16 — A não apresentação dos documentos a que se refere o n.º 14, por motivo imputável ao
adjudicatário provisório, implica a não adjudicação definitiva.
17 — O não cumprimento pelo adjudicatário das obrigações acima previstas implica a perda
de quaisquer direitos eventualmente adquiridos, bem como das importâncias já entregues.
18 — A prestação de falsas declarações ou a falsidade de documentos apresentados implica
a exclusão da hasta pública, bem como a anulação da adjudicação, perdendo para o Município as
quantias já entregues.
19 — Verificada a situação prevista nos n.os 17 ou 18, ou quando por outra causa não haja
lugar à adjudicação, o espaço pode ser adjudicado ao interessado que apresentou a proposta ou
lanço de que resultou o valor de arrematação imediatamente inferior.

Artigo 12.º
Duração da ocupação dos lugares e espaços de venda

1 — O direito de ocupação dos lugares ou espaços de venda no Mercado Municipal é atribuído


pelo prazo de dez anos.
2 — Os operadores económicos ou vendedores que à data da entrada em vigor do presente
Regulamento já forem titulares do direito de ocupação de lugares e espaços de venda mantêm o
direito de ocupação dos lugares ou espaços de venda, pelo prazo de dez anos a contar da entrada
em vigor do presente regulamento.
3 — As condições dos números anteriores só são aplicáveis desde que os operadores cumpram
o contrato estabelecido com a Câmara Municipal e as normas do presente regulamento.

Artigo 13.º
Início da atividade

1 — O titular da concessão adquirida em hasta pública é obrigado a iniciar a atividade no prazo


máximo de 30 dias, sob pena de caducidade do direito atribuído, não havendo lugar à restituição
das taxas já pagas.
2 — Excetuam-se do disposto no número anterior os casos em que sejam apresentados mo-
tivos devidamente justificados para o incumprimento do prazo de início.
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Artigo 14.º
Formas de utilização dos espaços eventuais

1 — A utilização dos espaços de venda não atribuídos por hasta pública depende de autori-
zação prévia da Câmara Municipal de Évora.
2 — A utilização das bancas sem concessão e dos espaços eventuais, realizada por terceiro
que não seja concessionário de outro local de venda no mesmo mercado, tal como estão definidos
nos n.os 4 e 5 do artigo 7.º do presente regulamento, é concedida no máximo para dois lugares, e
por dia, devendo a marcação ser requerida preferencialmente, com uma antecedência mínima de
48 h antes da data pretendida, ficando a pretensão condicionada aos lugares disponíveis e subor-
dinada à ordem de chegada de pedidos.
3 — A marcação de lugares na modalidade referida no número anterior é titulada pelo com-
provativo do pagamento da taxa de ocupação diária.

Artigo 15.º
Utilização das Galerias

1 — As galerias do Mercado podem ser utilizadas por operadores do Mercado ou por privados,
mediante solicitação em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara, com especificação da
atividade pretendida, a realizar no espaço, com uma antecedência mínima de cinco dias uteis da
data pretendida.
2 — A taxa de utilização das galerias prevista no Regulamento de Taxas do Município de Évora
e o pagamento deverá ser efetuado até 24h antes da atividade acontecer.
3 — As atividades ficam sujeitas ao cumprimento das seguintes condicionantes:

a) Proibição expressa de venda de produtos alimentares ou concorrentes com as atividades


já existentes no Mercado Municipal;
b) Necessidade de respeito por parte dos promotores, de todos os normativos legais que impe-
ram sobre as atividades respetivas, nomeadamente no que respeita à legislação fiscal aplicável;
c) A fiscalização compete às autoridades competentes para o efeito.
d) Após a realização da iniciativa deverão deixar o local completamente livre, não podendo
ficar no espaço qualquer material expositivo ou de outra natureza.

Artigo 16.º
Atividade franca

1 — A Câmara Municipal pode, para incentivo da atividade comercial e dinamização do es-


paço do Mercado, determinar um ou mais dias por mês de atividade franca, publicitando-os com
antecedência mínima de 10 dias.
2 — Nesses dias não são cobradas quaisquer taxas pela utilização e ocupação de bancas e
terrados.
3 — No sentido de dinamizar a venda nos espaços eventuais, num centro de relevante inte-
resse histórico, a primeira ocupação do espaço eventual será a título gratuito.
4 — Este procedimento aplica -se uma única vez por utilizador e deverá ser sempre autorizado
pela Câmara Municipal.
Artigo 17.º
Caducidade do direito de ocupação

Para além dos casos previstos no presente Regulamento pode a Câmara Municipal, deliberar
no sentido da caducidade do direito de ocupação e consequência reversão para o Município dos
respetivos direitos e benfeitorias eventualmente realizadas, sem direito a qualquer indemnização
para o respetivo titular, sempre que:
a) Venha a entender-se que a continuação da atividade comercial, em face da conduta do
titular, é gravemente inconveniente para o interesse público municipal;
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b) A prática reiterada de infrações que, pelo seu número e gravidade, sejam igualmente lesivas
dos interesses municipais e coletivos;
c) Se verificar o encerramento do local de venda por período superior a 30 dias seguidos ou
45 dias interpolados quando não devidamente justificado;

CAPÍTULO IV
Normas de funcionamento do Mercado Municipal

Artigo 18.º
Regras de utilização dos espaços de venda

1 — Os titulares do direito de ocupação de espaço de venda e seus colaboradores estão obri-


gados a utilizar, de forma prudente, os lugares de venda, sendo integralmente responsáveis pelos
danos provocados nas instalações ou nos equipamentos, bem como pelas utilizações abusivas
que eventualmente deles sejam feitas.
2 — Nos espaços de venda não poderão ser feitas quaisquer beneficiações ou alterações sem
prévia autorização da Câmara Municipal.
3 — Os espaços de venda não podem ser utilizados para fim ou atividade diversa da autori-
zada, sem prejuízo do disposto no artigo 15.º do presente regulamento.
4 — Quaisquer anomalias detetadas pelos titulares do direito de ocupação de espaço de
venda ou pelos utentes, respeitantes à organização, funcionamento, limpeza e segurança dos
mercados, incluindo as motivadas pela atuação do pessoal ali em serviço, deverão ser reportadas,
ao responsável pelo Mercado.

Artigo 19.º
Horário de funcionamento

1 — O Mercado Municipal funciona 6 (seis) dias por semana com o horário seguinte:

a) Horário de abertura ao público: De terça a sábado, entre as 07.00 e as 18:00 horas, do-
mingo, entre as 07:00 e as 14:00.
b) Horário das cargas e descargas de géneros e mercadorias no Mercado: De segunda a
domingo das 06:00 às 07:00 horas, e das 18:00 às 19:00 horas;

2 — O Mercado Municipal encerra nos seguintes feriados: 1 de janeiro, 25 de abril, 1 de maio


e 25 de dezembro, exceto quando, e relativamente aos feriados, a Câmara Municipal delibere em
sentido contrário perante situações concretas a ponderar caso a caso.
3 — Sem prejuízo do referido no números anterior, poderá deliberar-se o encerramento e/ou
abertura do mercado, em dias diferentes dos previstos, perante feriados móveis ou situações pon-
tuais concretas e ponderadas, desde que anunciadas com pelo menos oito dias de antecedência,
através de aviso afixado no local.
4 — O horário de funcionamento será afixado no mercado, em lugar bem visível, bem como
devem ser publicitadas as suas alterações excecionais.
5 — As lojas exteriores do Mercado devem praticar o horário de funcionamento do ramo de
atividade a que pertençam, em conformidade com as disposições revistas no Regulamento de ho-
rários de funcionamento dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços de Município
de Évora.

Artigo 20.º
Assiduidade

1 — Os titulares de locais de venda estão sujeitos ao cumprimento integral dos horários e


períodos de funcionamento estabelecidos, sendo-lhes expressamente vedado deixar de usar ou
interromper a atividade por período superior a 30 dias seguidos ou 45 dias interpolados, quando
não devidamente justificado.
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2 — A interrupção da atividade é obrigatoriamente comunicada ao Presidente da Câmara até


ao 3.º dia útil da ausência ou interrupção.
3 — Os espaços de venda podem estar encerrados para férias 30 dias por ano, seguidos ou
interpolados os quais carecem de conhecimento e autorização prévia dos serviços camarários, que
devem ser avisados com a antecedência de 30 dias úteis sobre o início das férias.
4 — O disposto no número anterior destina-se a que seja efetuada uma calendarização das
férias, de modo a garantir um nível mínimo de atividade no mercado
5 — Em casos excecionais, a ponderar caso a caso, poderá ser autorizada a interrupção por
período superior ao previsto no n.º 1 do presente artigo, desde que o titular em causa assegure
a continuidade da atividade por terceiros que não seja concessionário de outro local de venda no
Mercado, até ao limite máximo de 180 dias.
6 — Em caso de interrupção da atividade, deve ser fixado pelo comerciante um aviso, infor-
mando os consumidores da duração do encerramento.
7 — Quaisquer que sejam as causas do encerramento, durante esse período são devidas
taxas pela ocupação de locais de venda e demais encargos

Artigo 21.º
Alteração de atividade

1 — A alteração de atividade económica nos espaços de venda carece de aprovação prévia


da Câmara Municipal.
2 — A alteração referida no número anterior deve ser solicitada em requerimento dirigido ao
Presidente da Câmara, com especificação da nova atividade pretendida, bem como de eventuais
alterações a realizar no espaço atribuído.
3 — O pedido de alteração pode ser recusado se contrariar o equilíbrio da oferta ou diversifi-
cação comercial do mercado.

Artigo 22.º
Desistência da atividade

No caso do titular da concessão pretender desistir do seu direito à ocupação do espaço de


venda, deverá participar o facto por escrito à Câmara Municipal, com a antecedência de 20 dias
úteis sobre a data pretendida da cessação da atividade, sob pena de ficar obrigado ao pagamento
da taxa do mês seguinte.

Artigo 23.º
Condições das cargas e descargas

1 — A entrada e saída dos géneros e produtos destinados a venda tanto para as lojas como
para as bancas, far-se-á unicamente dentro do horário estabelecido na alínea b) do n.º 1 do ar-
tigo 19.º, pelos locais previstos para o efeito.
2 — Os veículos em que forem transportados os géneros ou artigos para venda no mercado,
efetuarão a carga e descarga nos locais próprios e segundo a ordem estabelecida pelo responsável
do mercado.
3 — A colocação dos produtos deverá ser efetuada de acordo com a delimitação prevista para
o local de venda, podendo ser estabelecidas normas internas para efeitos de inspeção sanitária e
outros, tendo em vista o interesse público.

Artigo 24.º
Circulação e estacionamento

1 — No interior do mercado é proibida a utilização de qualquer tipo de veículo, motorizado ou


não motorizado, para transporte de mercadorias.
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2 — O estacionamento dos veículos dos titulares do direito de ocupação dos espaços de


venda, em zona próxima ao Mercado, far-se-á de acordo com a sinalização existente no local e em
observância das disposições constantes no Código da estrada e demais legislação aplicável.
3 — Nenhum local de estacionamento pode ser utilizado para depósito de mercadorias.

Artigo 25.º
Utilização das partes comuns

1 — A Conservação, manutenção e limpeza das partes comuns do Mercado, bem como dos
equipamentos de uso coletivo é da responsabilidade da Câmara Municipal.
2 — Os titulares do direito de ocupação dos espaços de venda e seus colaboradores deverão
utilizar, de forma prudente, as partes comuns do Mercado, sendo integralmente responsáveis pelos
danos causados nas instalações ou nos equipamentos, bem como pelas utilizações abusivas que
delas sejam feitas.
3 — A manutenção e aferição dos equipamentos em uso será da inteira responsabilidade dos
titulares dos direitos de concessão do espaço de venda, devendo os mesmos apresentar documento
comprovativo ao concessionante.

Artigo 26.º
Funcionamento e utilização das câmaras de frio

1 — No mercado existem uma (1) Câmara de frio que se destina:

a) Câmara de fabrico e depósito de gelo de uso comum.

2 — O fabrico de gelo destina -se em primeiro lugar para prover o funcionamento do mercado
e só no caso de haver produção excedentária, poderá ser vendido ao público.
3 — Só podem entrar na Câmara de frio, o responsável e funcionário de serviço no mercado
ou outras pessoas que sejam por aqueles autorizados.
4 — A Câmara Municipal não se responsabiliza por quaisquer danos ou prejuízos causados
nos produtos acondicionados nas Câmaras frias, por caso fortuito ou de força maior, ou qualquer
outro motivo que não lhe seja imputável.

Artigo 27.º
Gestão de resíduos sólidos urbanos indiferenciados

1 — Todo aquele que produza resíduos que não sejam suscetíveis de valorização deve
acondicioná-los em sacos de plástico devidamente atados, para que a deposição nos recipientes
se faça com garantia de higiene, de forma a não ocorrer espalhamento ou derrame dos resíduos
no interior do mercado ou na via pública.
2 — É obrigatória a deposição, por parte dos titulares de concessões, dos resíduos no interior
dos recipientes para tal destinados, deixando sempre fechada a respetiva tampa.

Artigo 28.º
Gestão de resíduos sólidos urbanos recicláveis

1 — O Mercado está dotado de recipientes próprios para deposição de resíduos sólidos ur-
banos passíveis de valorização.
2 — Todos os titulares de concessões que produzam resíduos recicláveis, nomeadamente
vidro, papel, cartão, plástico ou metal, ficam obrigados a coloca -los nos recipientes apropriados,
mediante prévia seleção.
3 — As caixas de cartão devem ser convenientemente desmanchadas e dobradas antes de
serem introduzidas no contentor apropriado.
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CAPÍTULO V

Direitos e obrigações

Artigo 29.º
Direitos dos utentes

Constituem direitos dos utentes do Mercado:


a) Circular livremente no recinto do mercado;
b) Confirmar o peso dos produtos adquiridos, na balança disponibilizada para esse fim, colo-
cada em local bem visível no Mercado;
c) Apresentar reclamações, no livro de reclamações disponível no Mercado para o efeito;
d) Apresentar sugestões relativas à organização, funcionamento, limpeza e segurança dos
mercados, na caixa de sugestões disponível para o efeito;
e) Reportar à Câmara Municipal, por escrito, quaisquer anomalias respeitantes à organização,
funcionamento, limpeza e segurança do Mercado, incluindo as motivadas pela atitude dos traba-
lhadores ali em serviço.
Artigo 30.º
Obrigações dos utentes

Constituem obrigações dos utentes do Mercado:


a) Tratar com civilidade os titulares do direito de ocupação dos espaços de venda, assim como
os trabalhadores municipais;
b) Cumprir as determinações que os trabalhadores da Câmara Municipal a exercerem funções
no Mercado transmitirem sobre o funcionamento do mesmo, em conformidade com o presente
regulamento;
c) Tratar com zelo os equipamentos coletivos existentes no Mercado;
d) Manter o Mercado em bom estado de limpeza, colocando os resíduos no local apropriado.

Artigo 31.º
Direitos dos titulares de espaços de venda

Os titulares das concessões, no exercício da sua atividade no Mercado, gozam dos seguintes
direitos:
a) Ocupar o espaço de venda atribuído, nos termos e condições previstas no presente regu-
lamento;
b) Beneficiar da utilização dos equipamentos complementares de apoio em conformidade com
as condições e critérios estabelecidos;
c) Beneficiar da utilização de todos os espaços e serviços de utilização comum não onerosa;
d) Exercer a sua atividade no horário estabelecido no artigo 17.º do presente regulamento;
e) Serem informados das medidas de gestão importantes, que afetem o Mercado em geral
ou a sua atividade em particular
f) Apresentar à Câmara Municipal, por escrito, qualquer reclamação /anomalias respeitantes
à organização, funcionamento, limpeza e segurança do mercado municipal.

Artigo 32.º
Obrigações dos titulares de espaços de venda

Constituem obrigações dos titulares dos espaços de venda:

a) Conhecer as disposições regulamentares sobre a organização e funcionamento do mer-


cado onde exerçam atividade comercial, respeitando-as e fazendo-as cumprir pelo pessoal ao seu
serviço;
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 210

b) É expressamente proibido que os titulares das concessões e os seus colaboradores tenham


comportamentos lesivos dos direitos e dos legítimos interesses dos consumidores;
c) Assumir responsabilidades pelas infrações cometidas pelas pessoas ao seu serviço que
não sejam de natureza pessoal;
d) Todos os titulares das concessões deverão possuir um seguro de responsabilidade civil
para a cobertura de eventuais danos causados a terceiros;
e) Fazer-se acompanhar do comprovativo de entrega no «Balcão do empreendedor», da mera
comunicação prévia ou autorização, consoante a natureza da atividade em causa, e exibi-la sempre
que solicitado por entidade competente;
f) Fazer-se acompanhar de registo de atividade, livro de reclamações, HACCP e outros ele-
mentos necessários ao correto desenvolvimento da atividade comercial;
g) Utilizar os locais de venda e os restantes direitos concessionáveis apenas para os fins
objeto de concessão e nos termos estabelecidos na mesma, bem como não ocupar para venda ou
exposição superfície superior à que lhe foi concedida;
h) Manter os locais de venda e restantes espaços, equipamentos, móveis ou utensílios con-
cessionados ou disponibilizados em bom estado de conservação, higienização e limpeza.
i) Exercer a atividade no rigoroso cumprimento da legislação vigente bem como cumprir as
normas de higiene, limpeza, salubridade e segurança quanto ao acondicionamento, transporte,
armazenagem, exposição, embalagem e venda de produtos, em obediência à legislação específica
aplicável aos produtos comercializados, sem prejuízo do cumprimento de outros requisitos impostos
por legislação específica aplicável a determinadas categorias de produtos;
j) Assegurar a deposição diária de resíduos ou detritos em recipientes próprios, bem como
nos espaços existentes no mercado municipal destinados à sua recolha e acondicionamento, res-
peitando a regra de recolha seletiva;
k) Acatar as determinações que os trabalhadores da Câmara Municipal, designados para o
efeito, lhes derem em matéria de serviço.

CAPÍTULO VI

Exercício da atividade

Artigo 33.º
Identificação dos vendedores

Não é permitida a permanência no mercado de vendedores que não tenham a documentação


em dia, designadamente cartão de identificação da pessoa coletiva ou individual e comprovativo
das taxas de ocupação devidas à Câmara Municipal ou decorrentes de posturas municipais ou lei
em vigor.

Artigo 34.º
Vestuário

1 — O vestuário e proteção dos vendedores do mercado e seus empregados devem obedecer


a todas as disposições legais em vigor, assim como ao especificado no número seguinte.
2 — Todo o pessoal que exerça funções nas bancas ou lojas interiores devem usar bata da
cor a seguir especificada:

a) Peixe fresco e marisco — bata branca, touca branca, avental e calçado antiderrapante;
b) Talho — bata branca, touca branca, avental e calçado antiderrapante;
c) Produtos hortícolas e complementares — bata branca ou verde.
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CAPÍTULO VII

Infrações

Artigo 35.º
Contraordenações

1 — As infrações ao presente regulamento e legislação conexa constituem contraordenação


e a sua fiscalização é da competência da Câmara Municipal, sem prejuízo das ações inspetivas
da ASAE, das autoridades policiais, e demais entidades de saúde, administrativas e fiscais, bem
como do veterinário municipal.
2 — As violações de quaisquer normas do presente regulamento, sem prejuízo do previsto no
artigo seguinte, constituem contraordenações puníveis com coima.
3 — A negligência e a tentativa são sempre puníveis.
4 — As contraordenações previstas no número anterior são puníveis com coima graduada de
€ 3,74 a € 3.740,98, no caso de pessoa singular, e de € 3,74 a € 44.891,82, no caso de pessoa
coletiva.
Artigo 36.º
Sanções acessórias

1 — Às contraordenações previstas no presente Regulamento, poderão ser aplicadas as se-


guintes sanções acessórias, em função da gravidade da infração e da culpa do infrator:

a) Suspensão do direito de ocupação do lugar de venda por um período não superior a 30 dias;
b) Apreensão dos objetos, produtos ou géneros utilizados na prática da infração;
c) Encerramento do local de venda, sem prejuízo da sanção mais pesada que ao caso couber,
designadamente de natureza criminal.

2 — A duração da sanção acessória prevista na alínea a) do número anterior é contada a partir


da decisão condenatória definitiva.
3 — A sanção acessória referida na alínea b) do n.º 1, só pode ser decretada quando os objetos
servirem ou estavam destinados a servir para a prática da contraordenação.

CAPÍTULO VIII

Disposições finais

Artigo 37.º
Casos omissos

Os casos omissos, lacunas ou dúvidas de interpretação na aplicação das disposições do


presente regulamento serão resolvidos por deliberação da Câmara Municipal.

Artigo 38.º
Norma revogatória

São revogadas todas as disposições regulamentares vigentes contrárias ao estabelecido no


presente regulamento, a partir da data da sua entrada em vigor.

Artigo 39.º
Aplicação no tempo

Os titulares cujos direitos de ocupação se encontram em vigor, ficarão salvaguardados até ao


final do prazo da concessão. Terminado o prazo, os titulares do direito de ocupação serão sujeitos
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 212

a nova hasta pública, ao abrigo do n.º 4 do artigo 80.º do RJACSR, por remissão do artigo 72.º, do
referido regime jurídico.

Artigo 40.º
Entrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação e publicação


nos termos legais.
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MUNICÍPIO DE LAGOS

Aviso n.º 14862/2019

Sumário: Alteração do Plano Diretor Municipal de Lagos.

Alteração do Plano Diretor Municipal de Lagos para adequação


às regras do RJIGT e da Lei de Bases

Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos, Presidente da Câmara Municipal de Lagos:


Faz público, para cumprimento do disposto no artigo 78.º da Lei n.º 31/2014, de 30 de maio,
que estabelece as Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de
Urbanismo e no n.º 2 do artigo 199.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que aprovou o
Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial — RJIGT, que a Câmara Municipal de La-
gos, na sua reunião realizada no dia 7 de agosto de 2019, deliberou:

a) Determinar a abertura do processo de alteração do Plano Diretor Municipal (PDM) de Lagos;


b) Determinar que esta alteração não mudará a estratégia de ordenamento do território contida
no Plano Diretor Municipal em vigor, mas visará: 1. A inclusão das normas diretamente vinculati-
vas dos particulares que integram o conteúdo dos Planos Especiais de Ordenamento do Território
(PEOT) em vigor; 2. A adaptação do plano às novas regras de classificação e qualificação do solo
definidas no RJIGT; 3. A eventual introdução de pequenas alterações no regulamento e/ou acertos
de cartografia, fruto da avaliação a efetuar nesta sede;
c) Determinar a não qualificação do Plano a Avaliação Ambiental Estratégica, por se tratar de
uma alteração ao PDM para adequação à legislação vigente, não se tendo registado alterações
significativas desde a sua entrada em vigor e não sendo também expectável que ocorram quaisquer
efeitos significativos no ambiente;
d) Aprovar os respetivos Termos de Referência, fixando o prazo de 13 de julho de 2020 para
a conclusão de todo o procedimento, incluindo a aprovação pela Assembleia Municipal de Lagos.

Mais se publicita que, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 76.º e do n.º 2 do artigo 88.º
do RJIGT, é estabelecido um período de participação pública, pelo prazo de 15 dias úteis, conta-
dos a partir da data da publicação do presente Aviso na 2.ª série do Diário da República, durante
o qual os interessados poderão, por escrito, formular sugestões e apresentar informações, sobre
quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do respetivo processo de alteração
do Plano Diretor Municipal de Lagos, por correio ou através do endereço eletrónico expediente.
geral@cm-lagos.pt.
Os elementos que constituem este processo encontram-se disponíveis para consulta na Divisão
de Urbanismo, Licenciamento e Fiscalização da Câmara Municipal de Lagos (Edifício Paços do
Concelho Séc. XXI, Praça do Município, 8600-293 Lagos), entre as 09:00 e as 17:00 horas, bem
como no endereço eletrónico www.cm-lagos.pt.
E para geral conhecimento, se publica este e outros de igual teor, que vão ser afixados nos
lugares públicos do costume.

12 de agosto de 2019. — A Presidente da Câmara, Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos.

Deliberação

A Câmara Municipal de Lagos, em reunião realizada em 7 de agosto de 2019, deliberou:

a) Determinar a abertura do processo de alteração do Plano Diretor Municipal (PDM) de Lagos


para cumprimento do disposto no artigo 78.º da Lei n.º 31/2014, de 30 de maio, que estabelece as
bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo e no n.º 2
do artigo 199.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que aprovou o Regime Jurídico dos
Instrumentos de Gestão Territorial — RJIGT;
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b) Determinar que esta alteração não mudará a estratégia de ordenamento do território contida
no Plano Diretor Municipal em vigor, mas visará: 1. A inclusão das normas diretamente vinculati-
vas dos particulares que integram o conteúdo dos Planos Especiais de Ordenamento do Território
(PEOT) em vigor; 2. A adaptação do plano às novas regras de classificação e qualificação do solo
definidas no RJIGT; 3. A eventual introdução de pequenas alterações no regulamento e/ou acertos
de cartografia, fruto da avaliação a efetuar nesta sede;
c) Determinar a não qualificação do Plano a Avaliação Ambiental Estratégica, por se tratar de
uma alteração ao PDM para adequação à legislação vigente, não se tendo registado alterações
significativas desde a sua entrada em vigor e não sendo também expectável que ocorram quaisquer
efeitos significativos no ambiente;
d) Aprovar os respetivos Termos de Referência, fixando o prazo de 13 de julho de 2020 para
a conclusão de todo o procedimento, incluindo a aprovação pela Assembleia Municipal de Lagos;
e) Submeter as decisões referidas nas alíneas anteriores a um período de participação pú-
blica, pelo prazo de 15 dias, para formulação de sugestões e apresentação de informações, sobre
quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do processo de alteração do PDM de
Lagos, nos termos do n.º 1 do artigo 76.º e do n.º 2 do artigo 88.º do RJIGT;
f) Publicar estas decisões no Diário da República e divulgar através da comunicação social,
da plataforma colaborativa de gestão territorial e no sítio na Internet da câmara municipal e
g) Dar conhecimento da presente deliberação à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Algarve, solicitando, ao abrigo do artigo 83.º do RJIGT, informação sobre o tipo de
acompanhamento previsto para o Plano.

12 de agosto de 2019. — A Presidente da Câmara, Maria Joaquina Baptista Quintans de Matos.


612531123

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MUNICÍPIO DE LAMEGO

Aviso n.º 14863/2019

Sumário: Alteração da licença de operação de loteamento n.º 2/92.

Alteração da licença de operação de loteamento n.º 2/92 de Alberto Ferreira da Silva,


sito na Quinta do Pinheiro Manso, da freguesia de Lamego (Almacave/Sé)

Discussão pública

Ângelo Manuel Mendes Moura, Presidente da Câmara Municipal de Lamego, torna público
nos termos do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro, na sua redação atual, se
irá proceder de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, na sua redação atual, ao período de discussão pública do pedido de alteração ao alvará
de loteamento n.º 2/92, requerida por Élio da Conceição Nunes Lopes.
A alteração ao loteamento refere-se ao lote n.º 15 e consiste na ampliação da área de implan-
tação, a eliminação do piso de andar, aumento da área de construção bem como a redução dos
afastamentos laterais do polígono de implantação ao limite do lote.
O período de discussão pública terá início no oitavo dia a contar da publicação do presente
aviso e a duração de 15 dias.
O processo poderá ser consultado todos os dias úteis, das 8,30 às 17,00 horas no atendimento
ao munícipe da Câmara Municipal de Lamego, e as sugestões ou reclamações dos interessados
deverão ser apresentadas, por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara
Municipal, identificando devidamente o seu subscrito e entregue pessoalmente ou remetido através
de correio ao serviço acima mencionado.

14 de maio de 2019. — O Presidente da Câmara, Ângelo Manuel Mendes Moura.


312322443

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MUNICÍPIO DE LAMEGO

Aviso n.º 14864/2019

Sumário: Alteração da licença de operação de loteamento n.º 7/95.

Alteração da licença de Operação de Loteamento n.º 7/95 de José António Cardoso


e Maria dos Remédios Cardoso,
sito na Quinta de Monsanto, freguesia de Lamego (Almacave)

Discussão pública

Ângelo Manuel Mendes Moura, Presidente da Câmara Municipal de Lamego, torna público
nos termos do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro, na sua redação atual, se
irá proceder de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
dezembro, na sua redação atual, ao período de discussão pública do pedido de alteração ao alvará
de loteamento n.º 7/95, requerida por Aníbal dos Santos Gonçalves.
A alteração ao loteamento consiste em alterar o lote n.º 9, no que diz respeito à área de im-
plantação, área total de construção e área de terreno descoberto/logradouro, construção de uma
piscina com 30,20 m2 e de um anexo constituído por um só piso com uma área de implantação/
construção de 20,50 m2.
O período de discussão pública terá início no oitavo dia a contar da publicação do presente
aviso e a duração de 15 dias.
O processo poderá ser consultado todos os dias úteis, das 8,30 às 17,00 horas no Atendimento
ao Munícipe da Câmara Municipal de Lamego, e as sugestões ou reclamações dos interessados
deverão ser apresentadas, por escrito, através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara
Municipal, identificando devidamente o seu subscrito e entregue pessoalmente ou remetido através
de correio ao serviço acima mencionado.

21 de agosto de 2019. — O Chefe da Divisão de Obras e Urbanismo, Eng.º Manuel Campos


Marques.
312551788

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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO

Aviso n.º 14865/2019

Sumário: Início de mobilidade interna na categoria.

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu despacho de 15.07.2019, foi autori-
zada a mobilidade interna na categoria, nos termos do disposto no artigo 92.º e seguintes da atual
redação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, da Técnica Superior, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,
Marta Raquel Pinto Batista, proveniente do Município de Tomar, para o Município de Montemor-o-
-Velho, com efeitos a 01 de agosto de 2019, inclusive.

14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531959

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 218

MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO

Aviso n.º 14866/2019

Sumário: Manutenção de comissões de serviço em regime de substituição.

Para os devidos efeitos torna-se público que, por meu Despacho n.º 85-PR/2019, de 29.07.2019,
nos termos do artigo 27.º da atual redação da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, adaptada à Adminis-
tração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro,
determinei que se mantivessem as comissões de serviço iniciadas em regime de substituição, por
urgente conveniência de serviço, enquanto perdurar o procedimento tendente à nomeação de novo
titular, podendo ainda cessar nos termos previstos no n.º 4 do referido artigo 27.º da lei habilitante,
ou seja, por decisão da entidade competente ou a pedido do substituto, dos Técnicos Superiores,
Andreia Sofia Marques Lopes dos Santos — Diretora do Departamento de Administração Geral e
Finanças, Isabel de Jesus Maurício Quinteiro — Diretora do Departamento de Obras Municipais e
Urbanismo, Cristiano Correia de Santa Rita — Chefe da Divisão Financeira e Património Municipal,
José António da Costa Pinheiro — Chefe da Divisão de Edifícios, Infraestruturas, Equipamentos
Municipais, Eventos e Apoio às Juntas de Freguesia, Catarina Maria Oliveira Costa — Chefe da
Unidade Orgânica de Ambiente, Limpeza Urbana e Saúde Animal, Sandra Andreia Dias Madeira
Lopes — Chefe da Unidade Orgânica de Cultura, Turismo, Património Material e Imaterial, integrada
na Divisão de Educação, Ação Social, Saúde, Desporto, Cultura e Turismo e Célia Maria Gariso
Oliveira — Chefe da Unidade Orgânica de Apoio Administrativo, integrada na Divisão de Obras
Municipais do Departamento de Obras Municipais e Urbanismo, nomeados por meus despachos
n.º 28, 29, 30, 31,32, 33, 34, de 02 de maio de 2019, respetivamente.

14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531886

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MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO

Aviso n.º 14867/2019

Sumário: Cessação de relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação.

Em cumprimento do disposto no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público
que cessaram a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com este Município,
com efeitos a 01.09.2019, por lhes ter sido reconhecido o direito à aposentação, os trabalhadores
a seguir elencados:

Vítor Melo Freitas, integrado na carreira/categoria de Assistente Operacional, posicionado na


6.ª posição remuneratória;
Fernando Manuel dos Santos Dinis, integrado na carreira/categoria de Assistente Operacional,
posicionado na 5.ª posição remuneratória.

14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Emílio Augusto Ferreira Torrão, Dr.
312531707

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 220

MUNICÍPIO DE ÓBIDOS

Regulamento n.º 741/2019

Sumário: Regulamento e tabela de taxas, tarifas, preços e outras receitas do Município de Óbidos.

Humberto da Silva Marques, Presidente da Câmara Municipal de Óbidos:


Torna público que, em reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada em 14 de junho de
2019, foi deliberado aprovar o Proposta de Regulamento e Tabela de Taxas, Tarifas, Preços e Ou-
tras Receitas do Município de Óbidos e proceder à consulta pública nos termos do artigo 101.º do
Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 07 de janeiro,
pelo prazo de 30 dias úteis, contados do dia seguinte à publicação do presente Edital no Diário da
República.
Durante este período, poderão os interessados, consultar a proposta de regulamento acima
referido, em versão integral, na página da Internet do Município (www.cm-obidos.pt), no Balcão
Único do Município de Óbidos, junto à Secretaria, durante o horário normal de expediente.
Mais se torna público que as observações tidas por convenientes devem ser formuladas por
escrito, identificadas com o número de Pº. 3/19/AE, dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal
de Óbidos, e endereçadas ao Município de Óbidos — Largo de São Pedro — 2510-086 Óbidos
ou entregues diretamente na secretaria deste Município, junto ao Balcão Único, durante o horário
normal de expediente.

11 de julho de 2019. — O Presidente da Câmara, Eng. Humberto da Silva Marques.

Proposta de Regulamento e tabela de taxas, tarifas, preços


e outras receitas do Município de Óbidos

Introdução

O Regulamento e Tabela de Taxas foi aprovado pela Assembleia Municipal em 25 de fevereiro


de 2010, tendo sido publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 55, de 19 de março de 2010, com
as consequentes alterações aprovadas pela Assembleia Municipal nas suas sessões de 30 de junho
de 2011 (alterando-se a designação para Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município
de Óbidos), 03 de junho de 2013 e 22 de dezembro de 2017, havendo a necessidade de proceder
à sua atualização face ao novo quadro normativo e regulamentar em vigor no Município.
A Câmara Municipal deliberou, em 08 de março de 2019, efetuar consulta pública de interes-
sados para apresentação de propostas no prazo de 20 dias a contar da publicitação de edital para
o efeito, e no mesmo prazo solicitar propostas aos partidos políticos com assento na Assembleia
Municipal, nos termos do Estatuto do Direito de Oposição, aprovado pela Lei n.º 24/98, de 26 de
maio, e ainda a constituição de equipa técnica de trabalho para elaboração e apresentação de
Proposta do Regulamento e Tabela de Taxas, Tarifas, Preços e Outras Receitas do Município de
Óbidos. Terminado o prazo a 15 de abril «último, verificou-se não foram apresentados quaisquer
contributos.
No exercício do poder regulamentar conferido às Autarquias Locais pelo artigo 241.º da Cons-
tituição da República Portuguesa, nos termos do regime geral das taxas das autarquias locais,
aprovado pela Lei n.º 53- E/2006, de 29-12, na redação atual, e com fundamento nas alíneas b), c)
e g) do n.º 1 do artigo 25.º e alíneas e), k) e ccc) do n.º 1 do artigo 33.º, ambos da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na redação atual, do regime financeiro das autarquias locais, estabelecido pela
Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, nomeadamente nos artigos 16.º, 20.º e 21.º da sua redação
atual, da lei geral tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17-12, na redação atual, do
código de procedimento e do processo tributário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 433/99, de 26-10,
na redação da Lei n.º 64-B/2011, de 30-12, do n.º 1 e alínea f) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei
n.º 555/99, de 16-12, que aprova o regime jurídico da urbanização e da edificação, na sua redação
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 221

atual, e do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 01-04, apresenta-se a seguinte proposta de Regulamento


e Tabela de Taxas, Tarifas, Preços e Outras Receitas do Município de Óbidos.

Regulamento e Tabela de Taxas, Tarifas, Preços e Outras Receitas do Município de Óbidos

O Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município de Óbidos em vigor foi publicado


no Diário da República n.º 55, de 19 de março de 2010, na sequência da publicação do novo regime
geral de taxas das autarquias locais aprovado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, que veio
estabelecer nova regulamentação e princípios nesta matéria. Encontra-se presentemente em vigor
com as alterações publicadas no Diário da República, n.º 79 e 223, respetivamente de 21 de abril
de 2011 e 19 de novembro de 2012.
Ao longo dos anos tem vindo a ser produzida legislação que impõe a necessidade de alterar
o atual Regulamento e Tabela, desde logo em resultado da publicação do Decreto-Lei n.º 48/2011,
de 1 de abril (sucessivamente alterado) mas também das atualizações legislativas operadas pelo
regime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento de águas
residuais e de gestão de resíduos urbanos e do regime geral da gestão de resíduos.
O desenvolvimento crescente das áreas de intervenção dos municípios, em geral, e do Municí-
pio de Óbidos, em particular, exige uma atenção especial à capacidade de gerar receitas próprias,
entre as quais têm grande importância as provenientes de cobrança das taxas previstas na Lei
das Finanças Locais.
Nos termos da Lei n.º 53-E/2006 de 29 de dezembro (sucessivamente alterado), deve existir
uma relação de correspondência tendencial entre o custo dos serviços e utilidades facultados aos
cidadãos e às empresas e as receitas cobradas pela sua prestação. O estudo económico-financeiro
elaborado sobre esta matéria ao abrigo daquela lei forneceu indicações relativas ao processo de
atualização dos valores das taxas que serviram de orientação à revisão da Tabela de Taxas anexa
a este Regulamento.
Neste sentido, a Câmara Municipal de Óbidos, em reunião de XX-XX-XXXX, e a Assembleia
Municipal de Óbidos, em sessão de XX-XX-XXXX aprovaram o presente Regulamento e Tabela de
Taxas Municipais que, após publicação no Diário da República, de —, entra em vigor.

TÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Lei habilitante

1 — O presente Regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos dos artigos 241.º da


Constituição da República, alíneas b), c) e g) do n.º 1 do artigo 25.º e alíneas e), k) e ccc) do
n.º 1 do artigo 33.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigos 16.º, 20.º e 21.º da Lei
n.º 73/2013, de 3 de setembro, do n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro,
do disposto no n.º 1 do artigo 3.º e 116.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, todas
na sua redação atual.
2 — São ainda habilitantes deste Regulamento:

a) O Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto, sucessivamente alterado, que aprovou o re-


gime jurídico dos serviços municipais de abastecimento público de água, de saneamento de águas
residuais e de gestão de resíduos urbanos.
b) O Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de novembro, sucessivamente alterado, que aprovou o
regime geral da gestão de resíduos.
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Artigo 2.º
Objeto

O Regulamento de taxas, tarifas, preços e outras receitas, incluindo a Tabela que dele faz parte
integrante, estabelece as normas que regulam a incidência, liquidação, cobrança e pagamento de
taxas, tarifas, preços e outras receitas a aplicar em toda a área do Município, isenções, reduções e
agravamentos bem como fixa os quantitativos das taxas e sua fundamentação económico-financeira e
estabelece as regras gerais a que fica sujeita a fixação dos preços pela Câmara Municipal de Óbidos.

Artigo 3.º
Receitas municipais

As receitas provenientes da cobrança das taxas, tarifas, preços e outras receitas constituem
receitas do Município, não recaindo sobre elas qualquer adicional para o Estado, salvo nos casos
legalmente previstos.

TÍTULO II

Regulamentação de taxas

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 4.º
Incidência objetiva

A relação tributária relativa às taxas municipais previstas na tabela de taxas anexa ao presente
regulamento, são devidas como contrapartida, entre outras, pela prestação concreta de serviços
públicos municipais, pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado e sob
jurisdição municipal, pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas primá-
rias e secundárias, pela emissão de licenças, autorizações, comunicações prévias e outros atos
administrativos e atividades previstas no presente regulamento, na lei ou em outros regulamentos
municipais, bem como pela remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares,
constituindo as tarifas previstas uma taxa especial atendendo à específica natureza dos serviços
a que se encontra ligada.

Artigo 5.º
Incidência subjetiva

As taxas municipais e tarifas estabelecidas por este Regulamento são devidas ao Município
de Óbidos pelas pessoas singulares ou coletivas e outras entidades legalmente equiparadas, que,
nos termos da lei, estejam vinculadas ao pagamento da prestação tributária, como contrapartida
respetiva pelas prestações, utilidades, licenças ou outros títulos, sem prejuízo das isenções esta-
belecidas.

Artigo 6.º
Fundamentação económico-financeira

O valor das taxas e outras receitas foi fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade,
tendo em conta o custo da atividade dos órgãos e serviços do Município, designadamente os cus-
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tos diretos e indiretos, os encargos financeiros, amortizações e futuros investimentos realizados


ou a realizar, e o benefício correspondentemente auferido, bem como, em casos específicos de
incentivo ou desincentivo à pratica de certos atos e operações, conforme ANEXO I — Relatório
de fundamentação económico-financeira, ANEXO II — Fundamentação de isenções e reduções e
ANEXO III — Tabela de Taxas Municipais.

Artigo 7.º
Atualização

1 — O valor das taxas previstas na Tabela anexa ao presente Regulamento poderá ser atua-
lizado anualmente, com a aprovação do orçamento para o ano seguinte, tendo em conta a taxa de
inflação, nos termos previstos na legislação aplicável.
2 — A atualização que se pretenda efetuar tendo em conta os encargos que incidam sobre
os serviços prestados, as correspondentes despesas administrativas e outros fatores que devam
ser ponderados, só poderá ser efetuada mediante alteração ao Regulamento de criação respetivo,
contendo a fundamentação económico-financeira subjacente ao novo valor.
3 — As taxas municipais fixadas na tabela anexa a este Regulamento tiveram em conside-
ração estudo económico-financeiro realizado ao abrigo da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro,
sucessivamente alterada, sem que se repercuta imediatamente todo o acréscimo que resultaria
desse custo, prevendo-se de modo mais equilibrado um incremento gradual dos valores das taxas
entre 2019 e 2024, sem prejuízo da atualização que anualmente possa ser realizada nos termos
previstos no n.º 1 desta norma.
4 — O valor da taxa deve ser arredondado para a segunda casa decimal em euros, sempre
que tal não resulte da atualização prevista nesta norma.

Artigo 8.º
Renovação de licenças e autorizações

1 — No caso de licenças ou autorizações renováveis anualmente:

a) A primeira licença ou autorização deve ser atribuída até ao termo do ano civil a que se
reporta o licenciamento, findo o que se renova, desde que solicitado nos 30 dias anteriores ao
termo da sua validade, por períodos de um ano, e desde que o titular proceda ao pagamento
da taxa devida;
b) As renovações a que se refere a alínea anterior não ocorrem sempre que, o Município
ou o interessado, comuniquem por escrito à outra parte, até 30 de novembro, a intenção de não
renovação;
c) Nos casos em que a primeira licença ou autorização seja emitida já no decurso do último
trimestre, pode o interessado comunicar a intenção de não renovação até 31 de janeiro;
d) As taxas relativas às licenças ou autorizações que sejam renováveis anualmente devem
de ser pagas até ao dia 31 de março de cada ano, mediante aviso prévio efetuado pela Câmara
Municipal.

2 — Salvo disposição em contrário, as licenças ou autorizações mensais são automaticamente


renováveis, devendo o pagamento das respetivas taxas ser efetuado até ao dia 10 do mês a que
digam respeito.
3 — As licenças ou autorizações renováveis consideram-se emitidas nas condições e termos
em que foram concedidas as correspondentes licenças iniciais, sem prejuízo do valor da taxa que
vigorar à data.
4 — O valor da taxa deve ser arredondado para a segunda casa decimal em euros, sempre
que tal não resulte da atualização prevista nesta norma.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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CAPÍTULO II

Isenções e Reduções

Artigo 9.º
Isenções e Reduções

1 — Estão isentas do pagamento das taxas previstas neste Regulamento as pessoas singu-
lares ou coletivas que a lei ou este Regulamento determine.
2 — Serão aplicadas as reduções de taxas que a lei e o presente Regulamento prevejam.

Artigo 10.º
Isenções e reduções por razões sociais e de interesse económico

Sob proposta fundamentada da Câmara Municipal e por deliberação devidamente fundamen-


tada, a Assembleia Municipal pode isentar ou reduzir a taxa, a pessoas singulares ou coletivas,
em casos de natureza social devidamente justificados ou de relevante interesse económico para
o Município.

Artigo 11.º
Requerimento de licenças

1 — As isenções concedidas não dispensam os beneficiários de requererem à Câmara Muni-


cipal as necessárias licenças, quando devidas, nos termos da lei e dos regulamentos municipais.
2 — As isenções de taxas não autorizam os beneficiários a utilizar meios suscetíveis de lesar
o interesse municipal e não abrangem as indemnizações por eventuais danos causados no patri-
mónio municipal.

Artigo 12.º
Isenção de Taxas da Associações e entidades equiparadas

Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as seguintes pessoas coletivas:

a) As associações humanitárias, culturais, artísticas, de desenvolvimento local e desportivas,


promotoras da internacionalização do território, que pelas suas atividades que se destinem direta
e imediatamente à realização dos seus fins estatutários;
b) As instituições particulares de solidariedade social que se destinem direta e imediatamente
à realização dos seus fins estatutários;
c) As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa, as pessoas coletivas de mera uti-
lidade pública, as pessoas coletivas e as pessoas de direito privado com natureza ou participação
municipal, que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins científicos, culturais, religiosos,
artísticos, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social, promoção da cidadania e
defesa do património ou do ambiente, pelas atividades que se destinem, direta e imediatamente,
à realização dos seus fins estatutários;
d) As autarquias locais do concelho.

Artigo 13.º
Isenção de Taxas no Âmbito da Intervenção Social

1 — Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as pessoas singulares, pelos seguintes atos:

a) A matrícula de veículos pertencentes a pessoas com incapacidade nos termos da lei, quando
se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários.
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b) A matrícula de veículos utilizados unicamente para fins agrícolas;


c) As intervenções urbanísticas no âmbito do Programa Rehabilitar.

2 — Ficam igualmente isentos do pagamento as taxas relativas a requerimentos cujos inte-


ressados, pessoas singulares ou coletivas, sejam carenciadas e reconhecidos para este efeito no
âmbito dos serviços de intervenção social.

Artigo 14.º
Outras Isenções e Reduções

Às isenções e reduções apresentadas no presente capítulo poderão acrescer outras reduções


ou isenções nos termos gerais do presente regulamento, ou regulamentos especiais.

Artigo 15.º
Procedimento

Compete à Câmara Municipal de Óbidos, mediante informação prévia dos serviços, o reconheci-
mento através de decisão expressa das isenções e reduções previstas no presente regulamento.

Artigo 16.º
Contabilização de isenções e reduções

As isenções e reduções reconhecidas, quando atribuídas a entidades sem fins lucrativos, serão
contabilizadas para efeitos de atribuição de apoios.

TÍTULO III

Regulamentação de preços e outras receitas

Artigo 17.º
Objeto

Estabelecem-se no presente Título as disposições genéricas aplicáveis aos critérios e métodos


e aos procedimentos a adotar para a fixação, alteração e publicitação de preços e outras receitas
pela Câmara Municipal de Óbidos, prevendo-se no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Muni-
cipais preços que ulteriormente poderão ser revistos pela Câmara Municipal sem necessidade de
revisão do presente Regulamento.

Artigo 18.º
Âmbito

1 — O presente título do regulamento tem por âmbito os preços e outras receitas a aplicar
em todas as relações que se estabeleçam entre as pessoas singulares e coletivas que não sejam
classificadas no âmbito da relação jurídico tributário.
2 — Os preços e demais instrumentos de remuneração a cobrar pelo Município de Óbidos
respeitam, entre outros, às atividades de saneamento de águas residuais, à gestão de resíduos
urbanos e à instalações de utilização de instalações desportivas municipais de uso público.
3 — Os preços e outras receitas regulamentados no presente título, são definidos e aprovados
pela Câmara Municipal.
4 — Mantêm-se em vigor os preços que não tenham sido objeto de definição anterior até que
sejam revistos por nova deliberação da Câmara Municipal.
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Artigo 19.º
Critério de fixação

1 — Os preços e outras receitas não devem ser inferiores aos custos direta e indiretamente
suportados com a prestação dos inerentes serviços ou fornecimento de bens.
2 — A Câmara Municipal de Óbidos pode fixar preços diferenciados, por razões de promoção
das correspondentes atividades por razões sociais, culturais, do âmbito da educação formal e infor-
mal, incentivo e desenvolvimento da prática individual ou coletiva de atividade física e do desporto
ou de reciprocidade de benefícios com outras entidades.

Artigo 20.º
Indemnizações por prejuízos

As indemnizações por prejuízos causados ao Município, nomeadamente por danos em bens


do património municipal, devem abranger as perdas e danos sofridos.

TÍTULO IV

Taxas e Preços com regime especial

SECÇÃO I

Indigentes

Artigo 21.º
Indigentes

Não há lugar ao pagamento de taxas de sepultura e inumação de indigentes, podendo ser


isentas, por deliberação da Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal, as inumações
e exumações em talhões privativos.

SECÇÃO II

Guarda de bens

Artigo 22.º
Guarda de bens por despejo

À guarda de bens resultantes de um despejo efetuado pela Câmara Municipal não é aplicável
a taxa prevista na Tabela durante os dois primeiros meses.

SECÇÃO III

Reabilitação urbana

Artigo 23.º
Isenções

Estão isentas de pagamento de taxas todas as operações urbanísticas necessárias à execu-


ção da reabilitação urbana, nomeadamente as taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços
e Taxas Municipais nos seus seguintes Capítulos e/ou Secções: no Capítulo 2 — Urbanização
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e Edificação, e na Secção II do Capítulo 3 — Ocupação do Espaço Pública, Obras no Espaço


Público, enquadráveis no conceito de reabilitações de edificações (Decreto-Lei n.º 307/2009, 23
de outubro, na sua atual redação conjugado com o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de
agosto, e dos requisitos constantes da sua redação atual, independentemente de ser efetuado ou
não candidatura a benefícios fiscais).

Artigo 24.º
Reduções

1 — O licenciamento para obras de conservação, reconstrução, alteração ou ampliação de


imóveis classificados é reduzida a 50 % do seu valor.
2 — A edificação de equipamentos de uso coletivo de interesse estratégico beneficia de uma
redução de taxa de licenciamento de obras de 30 %.

SECÇÃO IV

Saúde e Bem-Estar

Artigo 25.º
Redução de Preços por utilização das Piscinas Municipais

1 — Sobre os preços apresentados no artigo 79.º “Utilização das Piscinas Municipais” do


Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais incidem os seguintes descontos:

a) Desconto familiar (sendo agregado familiar os pais, filhos e irmãos que vivam em economia
comum):

2 elementos do mesmo agregado familiar — 5 %


3 elementos do mesmo agregado familiar — 7 %
4 ou mais elementos do mesmo agregado familiar — 10 %

b) Pagamento antecipado:

2 meses — 5 %
6 meses — 11 %
11 meses — 17 %

2 — Os descontos apenas incidem sobre as mensalidades e não são cumulativos.


3 — Quando a primeira mensalidade ocorra depois do dia 15 de cada mês, à mesma aplica-se
um desconto — 50 %.

Artigo 26.º
Isenção de preços para promoção da Saúde e Bem-Estar

Com a finalidade de incentivar a promoção da saúde e bem estar e o desporto no concelho,


a Câmara Municipal pode isentar o pagamento dos preços previstos nos artigos 74.º a 80.º do
Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais.

Artigo 27.º
Promoção da Prática Saúde e Bem-Estar

A fim de incentivar a promoção da prática desportiva, no âmbito de projetos da área da Saúde


e Bem-Estar, pelos clubes e associações do concelho, não haverá lugar à cobrança dos valores
referidos na secção II do capítulo décimo-segundo às referidas entidades, contabilizando-se a sua
liquidação para efeitos dos subsídios a atribuir.
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SECÇÃO V

Património, Cultura e Comunidade

Artigo 28.º
Isenção e Redução por Utilização do Património

1 — Os valores previstos no artigo 71.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
não serão cobrados aos menores de 12 anos, aos deficientes, aos doadores e beneméritos dos
museus e aos grupos escolares que previamente tenham efetuado marcação.
2 — A Câmara Municipal poderá isentar, mediante deliberação expressa, o pagamento dos
preços previstos nos artigos 71.º, 72.º e 73.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais,
que pelo seu significado, nacional ou local, interesse assinalar.

Artigo 29.º
Isenção e Redução pela Utilização do Património, Equipamentos e Bens

A Câmara Municipal poderá isentar, a fim de promover o desenvolvimento estratégico Óbidos


ID, nas suas variadas vertentes de Educação, Internacionalização, Desenvolvimento Económico
e Natural, Saúde e Bem Estar, Desenvolvimento Comunitário e Social, Requalificação Urbana e
Governança, mediante deliberação expressa, o pagamento dos preços previstos para a utilização
do Património, Equipamentos e Bens.

SECÇÃO VI

Taxa Turística

Artigo 30.º
Isenção da Taxa Turística

Ficam isentos do pagamento da Taxa Municipal Turística, devendo de fazer prova através de
declaração ou documento equivalente, os hóspedes que se encontrem nas situações cuja estadia
seja motivada pela obtenção de tratamentos médicos, pelo período do respetivo tratamento acres-
cido de um dia adicional.

TÍTULO V

Liquidação e Cobrança

Artigo 31.º
Liquidação e Procedimento de Liquidação

1 — A liquidação das taxas, tarifas, preços ou outras receitas previstas no Anexo III — Tabela
de Preços e Taxas Municipais consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação
dos indicadores nela definidos e dos elementos fornecidos pelos interessados.
2 — Com o deferimento do pedido de licenciamento das operações urbanísticas, são liquidadas
as taxas previstas no presente Regulamento.
3 — A notificação da liquidação das taxas, tarifas, preços ou outras receitas consta no processo
e deve conter a identificação do requerente, a fundamentação da liquidação (discriminação do facto
sujeito a liquidação), o montante devido, o prazo para pagamento, bem como a advertência sobre
as consequências do não pagamento.
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4 — Nas operações urbanísticas, as taxas relativas pela licença ou autorização são pagas
precedendo a emissão do Alvará.
5 — A liquidação de taxas municipais não precedida de processo far-se-á nos respetivos
documentos de cobrança.
6 — A liquidação do valor das taxas devidas no âmbito dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011,
de 01-04 (sucessivamente alterado), é efetuada automaticamente no Balcão do Empreendedor,
salvo nos seguintes casos em que os elementos necessários à realização do pagamento por via
eletrónica podem ser disponibilizados pelo Município nesse Balcão, no prazo de cinco dias após
a comunicação ou o pedido:

a) Taxas devidas pelos procedimentos respeitantes a operações urbanísticas, nos termos do


art.º 8.º, do DL n.º 48/2011, de 01-04 (sucessivamente alterado);
b) Taxas devidas pela ocupação do espaço público cuja forma de determinação não resulta
automaticamente do Balcão do Empreendedor.

7 — Quando estejam em causa pretensões no âmbito dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011,
de 01-04 (sucessivamente alterado) a que se aplica o procedimento de mera comunicação prévia, a
liquidação do valor das taxas devidas ocorre com a submissão da pretensão no Balcão do Empre-
endedor, sendo que, nos casos de procedimento de comunicação prévia com prazo, a liquidação
é efetuada em dois momentos:

10 %, com a submissão da pretensão no Balcão do Empreendedor e 90 %, com a notificação


do despacho de deferimento.

8 — O documento gerado pela plataforma constitui nota de liquidação e comprovativo da


notificação de liquidação.

Artigo 32.º
Prazo de liquidação

A liquidação processa-se nos seguintes prazos:

a) No ato de entrega do pedido, quando assim estiver previsto em lei ou no presente regula-
mento;
b) Em momento anterior à apreciação do pedido pela Câmara Municipal, nos casos de pro-
cessos de urbanização e edificação;
c) No prazo de cinco dias a contar da data do deferimento expresso ou tácito da pretensão.

Artigo 33.º
Revisão do Ato de liquidação

1 — Pode haver lugar à revisão do ato de liquidação pelo respetivo serviço liquidador, por
iniciativa do sujeito passivo ou oficiosamente, nos prazos estabelecidos na lei geral tributária e com
fundamento em erro de facto ou de direito.
2 — Verificando-se que na liquidação das taxas ocorreu um erro ou omissão imputável ao
serviço liquidador respetivo, este obriga-se a promover, de imediato, a liquidação adicional.
3 — O sujeito passivo deve ser notificado nos termos do disposto no presente regulamento,
para satisfazer a diferença.
4 — Da notificação devem constar os fundamentos da liquidação adicional, o montante, o
prazo de pagamento e ainda a advertência de que o não pagamento, no prazo fixado, implica a
cobrança coerciva.
5 — Quando, por erro imputável aos serviços, tenha sido liquidada quantia superior à devida
e não tenha decorrido o prazo previsto na lei geral tributária sobre o pagamento, devem os servi-
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ços promover a restituição imediata da importância indevidamente paga, independentemente de


reclamação ou impugnação do sujeito passivo.
6 — Não produzem direito à restituição os casos em que, a pedido do interessado, sejam
introduzidas nos processos alterações ou modificações, produtoras de taxação menor.

Artigo 34.º
Arredondamentos

Em todas as liquidações previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais anexa
deve proceder-se, no total, ao arredondamento para a segunda casa decimal do valor em euros.
1 — As medidas de tempo, superfície, volume e lineares são sempre arredondadas por excesso
para a unidade ou fração superior.

Artigo 35.º
Taxas liquidadas e não pagas

1 — O não pagamento das taxas, dentro dos prazos estabelecidos, origina o procedimento
da cobrança virtual, com as necessárias adaptações.
2 — As taxas liquidadas a pedido do interessado e não pagas no prazo legal ou regulamentar,
decorridos os prazos e procedimentos legais são encaminhadas para efeitos de cobrança coerciva.

Artigo 36.º
Modo de Pagamento

1 — Não pode ser praticado nenhum ato ou facto sujeito a prévio pagamento sem que o pa-
gamento das taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais para o mesmo
se encontre realizado, salvo nos casos expressamente previstos.
2 — Nos casos de deferimento tácito de pedido de licença ou de autorização, é devido o pa-
gamento da taxa que seria exigida pela prática dos atos expressos.
3 — Sempre que seja emitida guia de recebimento, as taxas previstas no Anexo III — Tabela
de Preços e Taxas Municipais devem ser pagas na Tesouraria da Câmara Municipal, no próprio
dia da sua emissão.
4 — A cobrança das taxas e outras receitas municipais deve ser efetuada na Tesouraria mu-
nicipal ou através de outras formas de pagamento que o Município disponibilize, no próprio dia da
liquidação, ou no prazo regulamentar ou legalmente previsto, antes da prática ou verificação dos
atos ou factos a que respeitem, salvo disposição legal em contrário.
5 — O pagamento das taxas e outras receitas municipais pode ser efetuado em numerário, por
cheque emitido à ordem do Município, débito em conta, transferência bancária, por via eletrónica
ou outros meios legalmente admissíveis.
6 — O pagamento pode ainda ser efetuado por dação em cumprimento ou por compensação,
quanto tal seja compatível com o interesse público.
7 — Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, no âmbito dos regimes previstos
pelo DL n.º 48/2011, de 01-04, sucessivamente alterado, o pagamento das taxas pode ser efetuado
no Balcão do Empreendedor.
8 — No que concerne ao montante previsto no art.º 7.º, n.º 7, alínea b), desse mesmo regime
do DL n.º 48/2011, o prazo para pagamento voluntário começa a contar a partir da data da notifi-
cação do despacho de deferimento ou, nos casos de não pronúncia no prazo legalmente fixado, a
partir do primeiro dia subsequente ao decurso do prazo fixado para a prática do ato.
9 — No caso de indeferimento da respetiva pretensão, o interessado não tem direito ao reem-
bolso do valor liquidado no ato de submissão.
10 — Os procedimentos de liquidação, cobrança e pagamento das taxas devidas no âmbito
dos regimes previstos pelo DL n.º 48/2011, de 01-04, sucessivamente alterado, seguem, com as
devidas adaptações, o previsto no presente regulamento para a generalidade das taxas, incluindo
as situações de não pagamento.
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Artigo 37.º
Cobrança Coerciva

1 — Quando não se verificar o pagamento das taxas, tarifas, preços ou outras receitas cons-
tantes no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais, nos prazos estipulados devem, as
mesmas, ser objeto de instauração de processo para efeitos de cobrança coerciva.
2 — A cobrança das taxas, tarifas, preços ou outras receitas para além do prazo fixado deter-
mina a cobrança de juros de mora.

Artigo 38.º
Meios de impugnação

1 — As reclamações contra a liquidação e cobrança de taxas, tarifas, preços ou outras receitas


são deduzidos perante a Câmara Municipal nos termos previstos no Código de Procedimento e de
Processo Tributário, com as necessárias adaptações.
2 — As impugnações judiciais contra a liquidação e cobrança de taxas, tarifas, preços ou outras
receitas são deduzidas nos termos previstos no Código de Procedimento e de Processo Tributário.

Artigo 39.º
Pagamento a prestações

1 — O pagamento das taxas, tarifas, preços ou outras receitas em prestações pode ser auto-
rizado pelo Presidente da Câmara Municipal, após informação pelos Serviços. O pedido é efetuado
pelo requerente, em requerimento devidamente fundamentado, e está sujeito às regras constantes
no Código de Procedimento e de Processo Tributário. Excetuam-se os casos das que tenham re-
gulamentação específica em sentido diverso, aplicando-se esta a essas situações.
2 — A autorização do pagamento fracionado das taxas devidas pela emissão de alvarás de
licença de loteamento, de obras de urbanização e de edificação, bem como a taxa devida pela rea-
lização, reforço e manutenção das infraestruturas urbanísticas está ainda condicionada à prestação
de caução, nos termos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (atual n.º 2
do artigo 117.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, sucessivamente alterado).

Artigo 40.º
Deferimento tácito

A emissão dos alvarás de licença, nos casos de deferimento tácito do pedido de licença da
operação urbanística, está sujeita ao pagamento da taxa que seria devida pela prática do respetivo
ato expresso.
Artigo 41.º
Buscas

1 — Sempre que o interessado não indique o ano de emissão do documento requerido, é


devida taxa por cada ano de pesquisa do mesmo, excluindo o ano da apresentação do pedido.
2 — O limite máximo de buscas é de 15 anos, salvo se os serviços disponham de meios in-
formáticos que lhes permitam uma busca para além desse limite.

Artigo 42.º
Devolução de documentos

Quando os documentos autênticos devam ficar juntos ao processo e o requerente manifeste


interesse na sua devolução, os serviços devolvem o original, depois de extraírem fotocópia do
mesmo e de cobrarem a taxa respetiva.
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Artigo 43.º
Sanções

1 — A inexatidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para emissão de


licenças ou liquidação de taxas, que ocasione a liquidação e cobrança de importâncias inferiores
às efetivamente devidas é punida nos termos previstos no Regime Geral das Infrações Tributárias
(aprovado pelo artigo 1.º, n.º 1, da Lei n.º 15/2001, de 5 de junho, sucessivamente alterado).
2 — As infrações ao presente Regulamento que não se enquadrem no disposto no número
anterior são puníveis nos termos previstos no Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, sucessi-
vamente alterado).
3 — Os limites das coimas a aplicar são os constantes nos respetivos diplomas.
4 — Sem prejuízo de eventual responsabilidade civil, disciplinar ou criminal, o incumprimento
das condições estabelecidas para utilização de cartografia digital fornecida pelo Município é punível
nos termos do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27-10, sucessivamente alterado.
5 — A tentativa e a negligência são puníveis, nos termos previstos no diploma referido no
número anterior.

Artigo 44.º
Gestão das Operações de liquidação e arrecadação

O Município de Óbidos poderá delegar em outra entidade a gestão das operações de liqui-
dação e arrecadação das taxas ao abrigo do disposto no artigo 51.º do Código do Procedimento
e Processo Tributário.

SECÇÃO I

Urbanização e Edificação

Artigo 45.º
Prorrogação do prazo de licença/autorização prévia

1 — Os pedidos de prorrogação do prazo de validade das licenças devem ser formulados 30 dias
antes do seu termo, devendo o pagamento da taxa respetiva ser efetuado igualmente no prazo
máximo de 30 dias a contar da data da notificação do deferimento do respetivo pedido de prorro-
gação considerando-se como tal a data de registo do ofício acrescida da dilação de três dias úteis.
2 — Na falta de pagamento da taxa respeitante ao averbamento do prazo de validade da
licença no prazo indicado, procede-se à sua cobrança coerciva aquando da liquidação respeitante
ao alvará de autorização de utilização do edifício ou fração.
3 — Caso o RJUE ou algum dos diplomas a ele aplicáveis preveja prazos diferentes, aplicar-
-se-ão os aí previstos.

Artigo 46.º
Medições

1 — As medidas em superfície abrangem a totalidade da área a construir, reconstruir ou mo-


dificar, incluindo a espessura das paredes, varandas, sacadas, marquises e balcões e a parte que,
em cada piso, corresponde a caixas, vestíbulos das escadas, ascensores e monta-cargas.
2 — Quando, para a liquidação das taxas respeitantes ao alvará de licença houver que efetuar
medições, faz-se um arredondamento por excesso no total de cada espécie.
3 — Quando uma mesma licença diga respeito a obras de diferentes finalidades, são aplicadas
a cada parte as respetivas taxas, rateando-se proporcionalmente as áreas de utilização comum.
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4 — No caso de, na aprovação definitiva do projeto de arquitetura, haver aumento de área de


construção em relação ao projeto apresentado inicialmente, por apresentação de novos elementos,
cobra-se a diferença do valor da taxa no ato de emissão do respetivo alvará de licença.
5 — Quando se trate de projetos de alterações a obras em curso ou já executadas, a
determinação do tempo de licenciamento, para efeitos de cobrança de taxas, corresponde à
constante da calendarização anexa ao projeto de arquitetura. Caso a mesma não seja referida
no processo, cobra-se a taxa correspondente ao prazo de execução por um período mínimo
de 30 dias.

Artigo 47.º

Vistorias

1 — As taxas relativas a vistorias incluem as despesas com remuneração dos peritos.


2 — As taxas relativas a vistorias efetuadas em razão da apresentação de queixas e recla-
mações serão devolvidas ao apresentante sempre que o relatório conclua pela sua procedência.
A devolução depende de despacho do Presidente da Câmara Municipal, a requerimento do inte-
ressado.
3 — Quando as vistorias impliquem a deslocação de peritos ou de fiscais municipais em veí-
culo municipal, são devidas as taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
pela utilização do mesmo.

Artigo 48.º

Licenciamento parcial de obras

1 — A licença/comunicação prévia de obras, por fases, só pode ser concedida a título excecio-
nal, em casos devidamente justificados, designadamente por incapacidade financeira do requerente
para a realização do conjunto da obra no prazo considerado normal.
2 — A licença/comunicação prévia não pode ter validade por período superior a três anos, ex-
cluindo as prorrogações que hajam sido concedidas, findos os quais, deverá ser requerida licença
para conclusão definitiva da obra.

SECÇÃO II

Ocupação de Espaços Públicos

Artigo 49.º

Cobrança antecipada

As taxas devidas por ocupação de espaços públicos são cobradas antecipadamente, segundo
as seguintes regras:
1 — As taxas anuais, até 31 de dezembro do ano anterior àquele a que se refere a ocupação,
cobrando-se em relação a novas licenças o número de duodécimos correspondentes aos meses
até ao final do período em curso, incluindo-se o mês respeitante ao dia seguinte àquele em que a
licença é emitida.
2 — As taxas mensais, até ao último dia útil do mês anterior àquele a que se refere a ocupação,
cobrando-se em relação a novas licenças a fração. correspondente aos dias até final do mês em
curso, excluindo o dia em que é emitida a licença.
3 — As taxas semanais, até ao último dia útil anterior ao período a que se refere a ocupação.
4 — As restantes taxas, antes de se iniciar a ocupação.
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SECÇÃO III

Publicidade

Artigo 50.º
Taxas Anuais

1 — As taxas anuais por publicidade são correspondentes à fração do respetivo ano civil e pagas
até ao último dia útil anterior ao início do período da licença. A sua renovação é automática, sendo
a cobrança efetuada pelo valor do ano em curso com pagamento em março do mesmo ano.
2 — As taxas não anuais são cobradas antecipadamente e pagas até ao último dia útil anterior
ao início do período da licença.

SECÇÃO IV

Ocupação de Espaços Público


Instalações de abastecimento de gás e combustíveis líquidos

Artigo 51.º
Âmbito de licenças

1 — A licença dos aparelhos de abastecimento inclui a utilização da via pública com os tubos
condutores que forem necessários ao seu funcionamento.
2 — A substituição de aparelhos de abastecimento por outros da mesma espécie não dá lugar
à cobrança de novas taxas.
3 — As taxas previstas no Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais são cobradas
antecipadamente, sendo que em relação às novas licenças se cobra o número de duodécimos
correspondentes aos meses até final do período em curso, incluindo-se o mês respeitante ao dia
seguinte àquele em que a licença é emitida.

SECÇÃO V

Ocupação de Espaços Público — Cemitérios

Artigo 52.º
Numeração

Os números dos jazigos, campas e ossários são estabelecidos pela Câmara Municipal, se-
guindo uma ordem predeterminada.

Artigo 53.º
Normas gerais

1 — A transmissão de direitos a concessionários de campas ou jazigos particulares, por ato


entre vivos, não pode realizar-se sem prévia autorização da Câmara Municipal e sem o pagamento
das taxas de concessão de terrenos que estiverem em vigor relativamente à área em causa.
2 — A Câmara pode exigir das agências funerárias, depósito que garanta a cobrança das taxas
pelos serviços prováveis a prestar por seu intermédio durante determinado período.
3 — Nas inumações em ossários municipais e entrada de ossadas ou cinzas, cobra-se sempre
a taxa correspondente à ocupação perpétua, havendo, porém, direito ao reembolso da taxa, abatida
de metade das anuidades vencidas em caso de trasladação para jazigos particulares, sepulturas
perpétuas ou para outros cemitérios.
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4 — Na trasladação de restos mortais depositados a título perpétuo em ossários municipais,


não haverá lugar à devolução de qualquer importância, ficando sujeita ao pagamento da diferença
entre a taxa paga à data de ocupação e a taxa em vigor no momento da trasladação, dependendo
de prévia autorização camarária.
5 — A colocação de tampas com dobradiças e fechaduras, lápide com epitáfio ou pintura
e gravação de epitáfio em compartimentos de ossário municipal depende de prévia autorização
camarária.
6 — Às construções funerárias são aplicáveis as normas em vigor para as edificações e res-
petivas taxas.
7 — A concessão de ossários municipais obriga à sua imediata ocupação.
8 — Nos funerais ocorridos aos sábados, domingos e feriados dispensa-se, no momento da
inumação, a apresentação das guias de pagamento, devendo a liquidação das taxas respetivas
ser efetuada, obrigatoriamente, até às 12 horas do 1.º dia útil seguinte.

SECÇÃO VI

Licenciamento industrial responsável

Artigo 54.º
Formas de pagamento

As formas de pagamento e repartição de taxas são as previstas em lei especial aplicável.

SECÇÃO VII

Outras prestações de serviços

Artigo 55.º
Depósito e venda de bens

1 — As despesas com o transporte para o depósito dos bens e com a guarda desses bens e
outras que vierem a ser ocasionadas pelos mesmos são da conta dos respetivos proprietários.
2 — Consideram-se abandonados os bens não levantados dentro de 90 dias a partir da no-
tificação ao interessado, a qual é feita, em regra, dentro de 30 dias a contar a partir do início do
depósito.
3 — Decorrido o prazo fixado no número anterior, procede-se à venda em hasta pública dos
referidos bens, retirando-se da importância obtida a que estiver em débito à Câmara e ficando o
remanescente, se o houver, à ordem do respetivo proprietário.
4 — Se a importância obtida na hasta pública for insuficiente para cobrir o débito, procede-se
à cobrança da diferença nos termos legais.

TÍTULO V

Disposições finais e transitórias

Artigo 56.º
Integração de Lacunas

Aos casos não previstos neste Regulamento, aplicar-se-ão as normas do Código do Proce-
dimento e Processo Tributário, com as necessárias adaptações e, na falta destas, os princípios
gerais de direito.
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Artigo 57.º
Norma revogatória

Ficam automaticamente revogados os anteriores regulamentos e tabelas de taxas, licenças


e outras receitas do município e demais disposições regulamentares contrárias às do presente
Regulamento.

Artigo 58.º
Entrada em vigor

As disposições do presente Regulamento e Anexos I, II, III — Tabela de Preços e Taxas Mu-
nicipais e IV entram em vigor no dia seguinte, após a sua publicação no Diário da República, com
exceção das taxas e outras receitas que dependam de entidades externas, ao qual se aplicará o
respetivo regime legal.

ANEXO I

Relatório de fundamentação económico-financeira

O quadro normativo vigente, por referência nomeadamente à Constituição da República Portu-


guesa (CRP), à lei geral tributária (LGT), ao Regime Financeiro das Autarquias Locais e Entidades
Intermunicipais (RFALEI) e ao Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais (RGTAL) estabele-
cem os instrumentos fundamentais reguladores das faculdades reconhecidas aos municípios de
se compensarem, no todo ou em parte, dos custos e investimentos ligados às atividades que de-
senvolvem e das quais dimanam utilidades ou benefícios prestados a particulares. O Regime Geral
de Taxas das Autarquias Locais (RGTAL), instituído pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, na
sua atual redação, fixa que as taxas das autarquias locais assentam na prestação concreta de um
serviço público local, na utilização de bens do domínio público e privado das autarquias locais ou
na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares, quando tal seja atribuição
das autarquias locais, sendo um instrumento para, paralelamente à obtenção de receitas, orientar
comportamentos e executar políticas na esfera de atribuições dos municípios. O RGTAL impõe a
obrigatoriedade de, para cada taxa, ser feita a respetiva fundamentação económica e financeira
quanto ao seu valor ou fórmula de cálculo, com demonstração dos custos diretos e indiretos asso-
ciados, encargos financeiros, amortizações e dos investimentos realizados ou a realizar, assentes
nos princípios da equivalência jurídica, numa demonstração da recuperação pela Autarquia dos
custos incorridos (diretos e indiretos) com os benefícios/serviços proporcionados aos munícipes e
da equidade do montante fixado face ao benefício para os sujeitos passivos, garantindo que este
não é inferior àquele (“... o valor das taxas das autarquias locais é fixado de acordo com o princi-
pio da proporcionalidade e não deve ultrapassar o custo da atividade pública local ou o benefício
auferido pelo particular”).
Resultou do estudo económico que esteve na origem do Regulamento e Tabela de Taxas
aprovado pela Assembleia Municipal em 25 de fevereiro de 2010, que “Entre 2010 e 2014, estabe-
lecimento de taxas anuais que conduzissem a um aumento até ao máximo de 50 % das taxas atuais
no final daquele período (sempre no respeito pelo teto máximo admitido de 60 % no rácio entre
proveitos e custos no respetivo Centro de Custos); é pouco provável que com esta atualização de
taxas, o limite daquele rácio seja alcançado pois tal requereria uma forte redução na componente
de custos de funcionamento;
A partir de 2015 inclusive, seria de novo calculado este rácio à luz dos proveitos e custos do
Centro de Custos na altura e iniciar-se-ia então um novo período de atualização de sete anos (até
2021) conducente, progressivamente, ao limite de 60 % do custo efetivamente suportado pela
Autarquia;
Este modelo de atualização levara a que, no máximo até ao final de 2021, boa parte das taxas
praticadas na área de urbanismo esteja mais próxima do custo suportado pela Autarquia.”
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Procede-se com o presente à primeira grande alteração, baseada no estudo económico efe-
tuado em 2010. Para esse efeito foi utilizada a mesma metodologia e centros de custos.
A fundamentação económico-financeira dos preços dos bens, dos serviços e das taxas a
praticar pelos Municípios, deve ter por base os custos suportados pelos mesmos no que se refere
às atividades que desenvolvem naqueles âmbitos, devendo considerar-se, nos termos da Lei
n.º 53-E/2006 de 29 de dezembro, os custos Indiretos, os custos Indiretos, os encargos financeiros,
as amortizações e os encargos futuros.
Neste enquadramento, a metodologia a desenvolver no que se refere à fundamentação de
taxas, passa pela consideração dos seguintes itens gerais:

Estrutura organizativa da instituição;


Custos suportados, no total e por cada uma das diferentes unidades da estrutura organizativa;
Atividades desenvolvidas pela organização;
Identificação dos custos suportados pela organização ao nível de cada uma das atividades de
que resultem a fixação de taxas, utilizando para o efeito o apuramento dos custos de funcionamento
da estrutura, por via da estimativa da intervenção dos diferentes serviços integrantes da estrutura
organizativa nessas atividades desenvolvidas pela organização e quantificação de tempos de im-
putação de cada serviço a cada atividade;
Comparação entre os custos apurados e as taxas praticadas, análise e propostas.

Assim sendo, a aplicação da metodologia utilizada contemplou as seguintes fases:

1.ª Fase — Estrutura orgânica

Esta fase destina-se a identificar a estrutura orgânica da Câmara Municipal e a proceder à sua
análise, de forma a evidenciarem-se as atribuições de cada componente, o que permitirá conhecer
as que não devam ser consideradas para efeitos do calculo de custos, designadamente por não
corresponderem diretamente a funções de gestão relacionadas com a fixação de preços de bens
e serviços e com a fixação de taxas.

2.ª Fase — Determinação de custos de funcionamento da estrutura orgânica

Esta fase destina-se a identificar os custos de funcionamento de cada uma das diferentes
áreas funcionais integrantes do organograma da Câmara Municipal, no total, por unidade orgânica,
os quais dão um contributo decisivo para o apuramento dos custos de funcionamento subjacentes
à fixação de taxas e preços, componentes da receita relativamente às quais a autarquia tem maior
margem de manobra financeira.

3.ª Fase — Centros de custos

Nesta fase procede-se à construção de centros de custos a considerar para a Câmara Muni-
cipal, respeitantes às atividades de que resultem a fixação de taxas.
Tal implicou:

A identificação das atividades geradoras de cobrança de taxas, tarifas e preços aos cidadãos
/empresas;
Para as atividades geradoras de cobrança de taxas aos munícipes que não sejam objeto de
determinação de custos pela organização, a identificação do envolvimento das diferentes áreas
funcionais da estrutura organizativa nessas atividades geradoras daquelas cobranças — fluxos
funcionais;
A identificação dos tempos de envolvimento das diferentes áreas funcionais da estrutura orga-
nizativa nas atividades geradoras daquelas cobranças — fluxos de contribuições temporais.
Poderá nesta fase pôr-se ainda a questão de deverem ser considerados custos não vertidos
nos custos de funcionamento da estrutura, no respeito pelo conteúdo da lei em aplicação, como
sejam, designadamente, custos de investimentos e /ou amortizações, ou outros, dependendo dos
casos concretos cuja presença venha a justificar-se no decurso da aplicação da metodologia.
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4.ª Fase — Os custos das atividades — Conclusões

Nesta fase, conhecidos e quantificados os diferentes centros de custos, deve proceder-se à


determinação dos custos unitários suportados, de acordo com as diferentes unidades específicas
de medida, adequadas ao caso de cada centro de custos em concreto.
No conhecimento da situação a que se foi conduzido pela concretização das fases anteriores,
trata-se, nesta fase final também, da aplicação metodológica da análise comparativa das situações
“custo suportado/taxas praticadas”.
Proposta de modelo(s) de orientação para fundamentar as decisões a tomar em matéria de
fixação de taxas.
A alteração que agora se apresenta resultou num aumento inferior aos 50 % indicados que
deveria de acontecer até 2015.
Ora, era necessário proceder a uma alteração dos valores das taxas e bem assim adequar a
liquidação das taxas face às exigências legais e das regras da New public governance.
Este regulamento integra a base de incidência objetiva e subjetiva das Taxas, Tarifas, Preços
e Outras Receitas do Município de Óbidos, o seu valor ou fórmula de cálculo, com o fator de in-
centivo/desincentivo, face às opções político/administrativas, a sua fundamentação, o regime de
isenções, os meios e periodicidade de pagamento.
A elaboração de um novo Regulamento de Taxas, Tarifas, Preços e Outras Receitas do Município
de Óbidos é um imperativo de gestão e corresponde a um compromisso assumido, em setembro
de 2017, aquando da escolha de uma política assente na responsabilização e desenvolvimento, e
resultante das recomendações efetuadas em sede da última revisão de taxas (2010), e anualmente
pela ERSAR — Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos.
Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 114/2014, de 21 de julho, ficou estabelecido que
as faturas dos serviços públicos de águas e resíduos urbanos devem respeitar o princípio da trans-
parência e ser de fácil compreensão para o utilizador final, contendo informação sobre a entidade
gestora e o utilizador, os serviços prestados, as tarifas aplicadas, as formas de pagamento e outras
relevantes. Nesse sentido foi emitido um modelo de informação simplificada pela ERSAR que será
objeto de integração nesta proposta.
Com esta alteração ao regulamento cumpre-se mais uma etapa do processo de especialização
da gestão, conferindo caráter normativo e densificando muitos dos princípios e práticas que temos
vindo a desenvolver e aplicar nos últimos sete anos, ao mesmo tempo que se disciplinam ex-novo
outros segmentos da atividade de gestão municipal.
Temos vindo neste mandato a adequar o quadro regulamentar, a fim de acompanhar a cres-
cente relevância e complexidade da gestão da administração municipal em geral, o que nos coloca
perante o permanente desafio de ali acomodar as necessidades do quotidiano e de desenhar so-
luções criativas devidamente fundamentadas e ajustadas às exigências atuais.
As exigências de rigor, transparência, concorrência sustentabilidade e consequentemente
responsabilidade entre gerações, requerem uma base normativa juridicamente sólida que enqua-
dre e fundamente os termos e as condições das propostas que forem apresentadas aos órgãos
municipais para efeito da boa decisão pública, informada e responsável.
A dinâmica gerada na última década e meia, com a criação de programas específicos de
valorização das pessoas e território, é o resultado de um planeamento estratégico, em que atores
locais se relacionam e integram as políticas municipais nas suas mais variadas áreas, numa go-
vernação muti nível.
Esta estratégia denominada Óbidos ID assente numa governação muti nível, de descentra-
lização nas freguesias, e proximidade das pessoas e associações do concelho, baseia-se em
3 prioridades fundamentais: identidade, inovação e criatividade.
Foi desta estratégia que surgiram os mais diversos programas em 7 eixos:

Eixo 1 — Desenvolvimentos económico e natural, com especial destaque para o turismo,


património e cultura, agricultura, parque tecnológico, sustentabilidade e Lagoa de Óbidos;
Eixo 2 — Educação;
Eixo 3 — Desenvolvimento social;
Eixo 4 — Desenvolvimento comunitário, com especial destaque na juventude;
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Eixo 5 — Desporto, Saúde e Bem-Estar;


Eixo 6 — Regeneração e Requalificação Urbana, onde se destaca a atração de talentos,
fixação de pessoas, plano de habitação local e a mobilidade suave;
Eixo 7 — Governança, baseado nas metodologias da new public governance e accoun-
tability, com especial destaque para a implementação da participação da população e atores
locais ao processo de decisão, complementando-se com modernização administrativa (des-
materialização).

Mais uma vez se refere que é necessário dotar a administração pública local de ferramentas
para os desafios que vão surgir nas próximas décadas, que passam pela fixação de pessoas, que
se efetiva pela atração de talentos e a criação de um centro de especialização inteligente dotando
assim o concelho de uma estrutura dinâmica que permita que pessoas, território, inovação, criati-
vidade e atividades económicas se fundam num só conceito.
O planeamento torna-se assim fundamental. Aliado ao Plano Estratégico de Desenvolvimento
Urbano, outros planos municipais e intermunicipais estão a ser trabalhados, nomeadamente o Plano
de Mobilidade Sustentável e Plano da Habitação Local.
Aposta-se num corpo normativo subordinado aos princípios constitucionais, legais e regula-
mentares sobre gestão autárquica e de um território que materializam a efetiva ponderação racional
dos custos presentes e intergeracionais versus os benefícios decorrentes dos interesses municipais
prosseguidos em cada operação concreta, quanto ao procedimento escolhido e aos objetivos de
interesse público a prosseguir através das varias opções de gestão legalmente admitidas, inde-
pendentemente da sua natureza.
A gestão do Município de Óbidos subordina-se aos princípios da onerosidade e da equi-
dade intergeracional, da concorrência, transparência, participação, controlo, responsabilidade
e demais princípios estruturantes da atividade administrativa, nomeadamente, os princípios
da legalidade e da prossecução do interesse público, proteção dos direitos e interesses dos
cidadãos, da boa administração, da participação, da proximidade, da eficiência, da proporcio-
nalidade, igualdade e justiça, entre outros que também regem o procedimento administrativo
em sentido lato.
Enraíza-se o modelo de gestão municipal nos critérios, boas práticas e princípios internacio-
nais, que basicamente enfatizam a medida da vantagem para o erário do Município através da
monitorização dos recursos face aos resultados obtidos, a responsabilização da decisão municipal
através da transparência e publicitação das decisões e a necessária sustentação orçamental dos
encargos, sempre com o objetivo de minimizar os riscos de gestão e obter a gestão eficiente, eficaz,
racional e responsável.
As soluções ora projetadas procuram conciliar, sem postergar, aqueles interesses (custos e
benefícios intergeracionais) através da previsão de soluções normativas capazes de obter decisões
patrimoniais eficientes, sustentadas, sustentáveis e socialmente responsáveis.
Concomitantemente com a aprovação deste Regulamento deve ser acompanhada de um con-
junto de regulamentos a rever ou implementar que acompanhe uma gestão simples, nomeadamente
na área do Desporto, Saúde, Bem-Estar, Cultura e apoio aos atores locais.
Assumem-se como verdadeiramente estruturantes para as opções vertidas neste Regulamento
os princípios da legalidade, boa administração, eficiência e igualdade.
A boa gestão, assente em critérios de eficiência, tendo por objetivo celeridade processual,
desburocratização, desmaterialização, com vista à implementação de transparência e celeridade
da decisão.
Face às alterações legislativas e regras de procedimento implementadas no tempo que mediou
2010 e 2019 houve necessidade, de não se cingir à alteração dos valores das taxas, mas também
da sua designação. Assim se dividiu as taxas, tarifas e preços em quatro grandes categorias, as que:

1.ª — Não sofreram alterações;


2.ª — Foram atualizadas valor e/ou designação;
3.ª — Se revogaram;
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4.ª — São novas (quer em substituição das revogadas, quer taxas criadas resultantes de
novos serviços/regulamentos).

A fundamentação económica e financeira apresenta-se apenas para as de segunda e quarta


categoria.
A divisão que se segue é em razão dos centros de custos:

A. Serviços Administrativos Comum — Taxas Novas;


B. Serviços Administrativos Comum — Taxas Alteradas;
C. Urbanização e Edificação — Taxas Novas;
D. Urbanização e Edificação — Taxas Alteradas;
E. Ocupação do Espaço Público — Taxas Novas;
F. Ocupação do Espaço Público — Instalação e Armazenamento de produtos de petróleo e
postos de abastecimentos — Taxas Novas;
G. Ocupação do Espaço Público — Publicidade — Taxas Novas;
H. Estacionamento — Taxas Novas;
I. Higiene e Salubridade — Taxas Alteradas de Abastecimento de água e Taxa de Recursos
Hídricos — Taxas Alteradas;
J. Espetáculos e Diversões — Taxas Alteradas;
K. Atividades Económicas Diversas — Taxas Novas;
L. Armazenamento de Bens em Instalações Municipais — Taxas Alteradas;
M. Utilização de Equipamento Municipal — Taxas Novas;
N. Equipamentos Municipais de Saúde e Bem-Estar — Taxas Novas;
O. Trânsito na Vila de Óbidos — Taxa Nova;
P. Taxa Turística — Taxa Nova;
Q. Taxa do Procedimento de Alojamento Local — Taxa Nova.

As taxas novas dos serviços administrativos comum, urbanização e edificação, ocupação


do espaço público, estacionamento, atividades económicas diversas, utilização de equipamento
municipal, equipamentos municipais de saúde e bem-estar são taxas novas em sentido formal,
porquanto resultam de novos procedimentos ou regulamentos, mas não em sentido material, já
que substituem outras previamente revogadas.
Já no que respeita às taxas novas do trânsito da Vila de Óbidos, Taxa Turística e Taxa do
Procedimento de Alojamento Local são taxas novas em sentido formal e material resultante de
regulamentação em vigor.

A. Serviços Administrativos Comum — Taxas Novas

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 1.º, n.º 13, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 32,68 15,98 2,00 50,66 50,00 -0,66 0,99
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,00 -8,66 0,19
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,50 -8,16 0,23
Artigo 1.º, n.º 17, alínea a3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 3,00 -8,81 0,25
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 2,50 -8,16 0,23
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,00 -7,66 0,28
Artigo 1.º, n.º 17, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,00 -7,66 0,28
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea a3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 4,00 -7,81 0,34
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 3,50 -7,16 0,33
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 0,60 10,66 4,00 -6,66 0,38
Artigo 1.º, n.º 18, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 4,12 5,94 1,75 11,81 4,50 -7,31 0,38
Artigo 1.º, n.º 35, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 20,00 -2,79 0,88
Artigo 1.º, n.º 35, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 50,00 27,21 2,19
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 241

B. Serviços Administrativos Comum — Taxas Alteradas

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 1.º, n.º 13, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 2,00 -101,94 0,02
Artigo 1.º, n.º 13, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 2,50 -101,44 0,02
Artigo 1.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 30,00 -81,76 0,27

C. Urbanização e Edificação — Taxas Novas

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 2.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 65,00 27,41 1,73
Artigo 2.º, alínea a), sub-alínea a1) . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 5,00 -32,59 0,13
Artigo 2.º, alínea d). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 100,00 66,88 3,02
Artigo 5.º, alínea b1). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 200,00 127,65 2,76
Artigo 5.º, alínea b2). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 200,00 128,59 2,80
Artigo 5.º, alínea c5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 30,00 -41,41 0,42
Artigo 5.º, alínea d5). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 5.º, alínea f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 5.º, alínea f1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 3,00 -66,66 0,04
Artigo 5.º, alínea f2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 5.º, alínea g). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 5,00 -74,86 0,06
Artigo 6.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 50,00 -19,66 0,72
Artigo 6.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 50,00 -19,66 0,72
Artigo 6.º, alínea b1). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 50,00 -21,41 0,70
Artigo 6.º, alínea b2). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 50,00 -29,86 0,63
Artigo 6.º, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 50,00 -28,11 0,64
Artigo 6.º, alínea d). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 50,00 -29,86 0,63
Artigo 7.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 50,00 18,68 1,60
Artigo 7.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 80,00 -1,80 0,98
Artigo 8.º-C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 100,00 18,20 1,22
Artigo 9.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 100,00 11,34 1,13
Artigo 9.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 1,00 -87,66 0,01
Artigo 16.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 55,00 -26,80 0,67
Artigo 16.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 5,00 -81,91 0,06
Artigo 16.º, n.º 7, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 30,00 -56,91 0,35
Artigo 19.º, n.º 1, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 30,00 -53,55 0,36
Artigo 19.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 55,00 -28,55 0,66
Artigo 19.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 30,00 -51,80 0,37
Artigo 19.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 55,00 -26,80 0,67
Artigo 19.º, n.º 3, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 30,00 -51,80 0,37
Artigo 19.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 9,00 84,80 30,00 -54,80 0,35
Artigo 19.º, n.º 14, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 10,00 87,80 2,00 -85,80 0,02
Artigo 19.º, n.º 14, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 11,00 90,80 30,00 -60,80 0,33
Artigo 20.º, alínea a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 12,00 93,80 55,00 -38,80 0,59
Artigo 20.º, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 13,00 96,80 15,00 -81,80 0,15
Artigo 21, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 110,00 26,45 1,32
Artigo 21, alínea b1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 10,75 86,55 240,00 153,45 2,77
Artigo 21, alínea b2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 11,75 89,55 30,00 -59,55 0,34
Artigo 22.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 12,75 92,55 2 500,00 2 407,45 27,01
Artigo 22.º n.º 6, alínea b). . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 13,75 95,55 50,00 -45,55 0,52
Artigo 22.º, n.º 8, alínea b3) . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 14,75 98,55 140,00 41,45 1,42
Artigo 23.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20,57 65,23 15,75 101,55 300,00 198,45 2,95
Artigo 23.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 21,57 66,23 16,75 104,55 10,00 -94,55 0,10
Artigo 23.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22,57 67,23 17,75 107,55 250,00 142,45 2,32
Artigo 23.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 23,57 68,23 18,75 110,55 10,00 -100,55 0,09
Artigo 23.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 100,00 -13,55 0,88
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 242

D. Urbanização e Edificação — Taxas Alteradas

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 5.º, alínea d3). . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 2,00 -35,59 0,05
Artigo 16.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 2,00 -31,12 0,06
Artigo 16.º, n.º 1, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 30,00 -42,35 0,41
Artigo 16.º, n.º 1, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 20,00 -51,41 0,28
Artigo 16.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 5,00 -66,41 0,07
Artigo 16.º, n.º 3, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 5,00 -64,66 0,07
Artigo 16.º, n.º 3, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 16.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 2,00 -67,66 0,03
Artigo 19.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 3,00 -66,66 0,04
Artigo 19.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 2,00 -77,86 0,03
Artigo 19.º, n.º 6, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 19.º, n.º 7, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 2,00 -67,66 0,03
Artigo 19.º, n.º 13, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 1,00 -70,41 0,01
Artigo 19.º, n.º 13, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 30,00 -49,86 0,38
Artigo 19.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 55,00 -23,11 0,70
Artigo 22.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 55,00 -24,86 0,69
Artigo 22.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 15,00 -16,32 0,48
Artigo 22.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 2 500,00 2 418,20 30,56
Artigo 22.º, n.º 7, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1 000,00 918,20 12,22
Artigo 22.º, n.º 7, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 1,00 -87,66 0,01
Artigo 22.º, n.º 8, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 200,00 111,34 2,26
Artigo 22.º, n.º 9, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 200,00 118,20 2,44
Artigo 22.º, n.º 9, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 1 000,00 913,09 11,51
Artigo 22.º, n.º 9, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 2 000,00 1 913,09 23,01
Artigo 22.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 2 000,00 1 916,45 23,94
Artigo 22.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 1 000,00 916,45 11,97
Artigo 22.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1 000,00 918,20 12,22
Artigo 22.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 50,00 -31,80 0,61
Artigo 23.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 100,00 18,20 1,22
Artigo 23.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,57 60,23 9,00 84,80 100,00 15,20 1,18
Artigo 23.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57 61,23 10,00 87,80 100,00 12,20 1,14
Artigo 23.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,57 62,23 11,00 90,80 100,00 9,20 1,10
Artigo 23.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,57 63,23 12,00 93,80 100,00 6,20 1,07
Artigo 23.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,57 64,23 13,00 96,80 100,00 3,20 1,03
Artigo 23.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 100,00 16,45 1,20

Ocupação do Espaço Público

O presente ponto pretende fundamentar as taxas que recaem sobre a utilização de bens
e/ou outros espaços de cariz público. Em primeiro lugar, no que respeita às taxas devidas por
ocupações dos espaços públicos, independentemente do procedimento adotado, constata-se que
todas as taxas elencadas derivam do custo da contrapartida, ou seja, dos custos, direto e indireto,
incorridos pela edilidade na prestação do serviço em apreço. No entanto, dada a natureza do pro-
cedimento aqui em questão, ou seja, devido à apropriação para fins privados de um espaço que
é de todos, vislumbra-se, desde logo, a aplicação de um desincentivo que visa desencorajar e,
consequentemente, onerar este tipo de utilizações. Assim, todas as taxas propostas atendem ao
custo da contrapartida municipal, corrigidas por um coeficiente de desincentivo, que atendendo a
cada caso específico, assume distintos valores, consoante o grau de desencorajamento que se
pretende aplicar.
Para além deste traço comum, marcado por uma lógica desincentivadora ― perfeitamente
justificável, diga-se ― o município não deixou de querer participar no benefício de caráter co-
mercial/industrial que certas taxas devidas por ocupações do espaço público aportam para o
particular.
Por fim, em determinadas taxas, é aplicado um desincentivo adicional cujo móbil consiste em
disciplinar os pedidos, de forma a que sejam envidadas as redundâncias na utilização dos serviços
camarários, com todo o manancial de ineficiências que tal encerra.
Concluímos, assim, que as taxas infra atendem ao custo corrigido da contrapartida (por via
do desincentivo, sendo que em alguns casos, do benefício, em simultâneo) dando cumprimento
ao princípio da proporcionalidade, encontrando-se as taxas a praticar pelo município, globalmente,
alinhadas com as taxas teóricas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 243

E. Ocupação do Espaço Público — Taxas Novas

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 27.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 8,00 -25,12 0,24
Artigo 27.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 55,00 -17,35 0,76
Artigo 27.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 55,00 -16,41 0,77
Artigo 27.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 55,00 -16,41 0,77
Artigo 27.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 27.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 27.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 30,00 -39,66 0,43
Artigo 27.º, n.º 8, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 240,00 168,59 3,36
Artigo 27.º, n.º 8, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 12,00 -67,86 0,15
Artigo 27.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 8,00 78,11 160,00 81,89 2,05
Artigo 27.º, n.º 10, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 12,00 -57,66 0,17
Artigo 27.º, n.º 10, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 4,00 -75,86 0,05
Artigo 27.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 0,80 -68,86 0,01
Artigo 27.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 7,00 -62,66 0,10
Artigo 27.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 8,00 -71,86 0,10
Artigo 27.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 8,00 31,32 10,00 -21,32 0,32
Artigo 27.º, n.º 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 70,00 -13,55 0,84
Artigo 27.º, n.º 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 70,00 -13,55 0,84
Artigo 27.º, n.º 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 70,00 -11,80 0,86
Artigo 27.º, n.º 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 70,00 -11,80 0,86
Artigo 27.º, n.º 19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 40,00 -41,80 0,49
Artigo 27.º, n.º 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 40,00 -41,80 0,49
Artigo 27.º, n.º 21, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 300,00 211,34 3,38
Artigo 27.º, n.º 21, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 9,75 88,66 15,00 -73,66 0,17
Artigo 27.º, n.º 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 200,00 118,20 2,44
Artigo 27.º, n.º 23, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 15,00 -71,91 0,17
Artigo 27.º, n.º 23, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 61,06 8,00 86,91 5,00 -81,91 0,06
Artigo 27.º, n.º 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 1,00 -80,80 0,01
Artigo 27.º, n.º 25 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 8,00 81,80 8,80 -73,00 0,11
Artigo 27.º, n.º 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 59,23 9,75 83,55 10,00 -73,55 0,12
Artigo 27.º, n.º 27 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 27.º, n.º 28 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 29 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 31 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 55,00 17,41 1,46
Artigo 27.º, n.º 32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 30,00 -7,59 0,80
Artigo 27.º, n.º 33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 30,00 -7,59 0,80
Artigo 27.º, n.º 34, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 4,83 43,57 240,00 196,43 5,51
Artigo 27.º, n.º 34, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 4,83 43,57 12,00 -31,57 0,28
Artigo 27.º, n.º 35 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 160,00 122,41 4,26
Artigo 27.º, n.º 36, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 2,13 40,87 12,00 -28,87 0,29
Artigo 27.º, n.º 36, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 20,89 2,13 40,87 4,00 -36,87 0,10
Artigo 27.º, n.º 37 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 0,80 -36,79 0,02
Artigo 27.º, n.º 38 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 20,89 2,13 37,59 7,00 -30,59 0,19
Artigo 27.º, n.º 39 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 2,13 63,25 8,00 -55,25 0,13
Artigo 27.º, n.º 40 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 27.º, n.º 41 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 5,50 -93,01 0,06
Artigo 27.º, n.º 42 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 2,50 -96,01 0,03
Artigo 27.º, n.º 43, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 82,30 9,75 109,90 300,00 190,10 2,73
Artigo 27.º, n.º 43, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 82,30 9,75 109,90 15,00 -94,90 0,14
Artigo 27.º, n.º 44 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 1,00 -97,51 0,01
Artigo 27.º, n.º 45, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 75,94 8,00 101,79 15,00 -86,79 0,15
Artigo 27.º, n.º 45, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 75,94 8,00 101,79 5,00 -96,79 0,05
Artigo 27.º, n.º 46 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 70,00 -28,51 0,71
Artigo 27.º, n.º 47 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 70,00 -28,51 0,71
Artigo 27.º, n.º 48 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 8,80 -89,71 0,09
Artigo 27.º, n.º 49 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 10,00 -88,51 0,10
Artigo 27.º, n.º 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 1,00 -97,51 0,01
Artigo 27.º, n.º 51 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 15,00 -83,51 0,15
Artigo 27.º, n.º 52 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 20,00 -78,51 0,20
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 244

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 27.º, n.º 53 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 75,94 8,00 98,51 5,00 -93,51 0,05
Artigo 27.º, n.º 55 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 82,30 9,75 106,62 10,00 -96,62 0,09
Artigo 27.º, n.º 56 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 27.º, n.º 57 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 4,00 -27,99 0,13
Artigo 27.º, n.º 58 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 2,00 -29,99 0,06
Artigo 27.º, n.º 59, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 4,83 65,95 240,00 174,05 3,64
Artigo 27.º, n.º 59, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 43,27 4,83 65,95 12,00 -53,95 0,18
Artigo 27.º, n.º 60 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 0,80 -31,19 0,03
Artigo 27.º, n.º 61, alínea a) . . . . . . . . . . . . . 17,85 49,03 2,13 69,01 12,00 -57,01 0,17
Artigo 27.º, n.º 61, alínea b) . . . . . . . . . . . . . 17,85 49,03 2,13 69,01 4,00 -65,01 0,06
Artigo 27.º, n.º 62 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 55,00 23,01 1,72
Artigo 27.º, n.º 63 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 55,00 23,01 1,72
Artigo 27.º, n.º 64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 7,00 -24,99 0,22
Artigo 27.º, n.º 65 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 8,00 -23,99 0,25
Artigo 27.º, n.º 66 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 0,80 -31,19 0,03
Artigo 27.º, n.º 67 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 12,00 -19,99 0,38
Artigo 27.º, n.º 68 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 16,00 -15,99 0,50
Artigo 27.º, n.º 69 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 2,13 31,99 4,00 -27,99 0,13
Artigo 27.º, n.º 71 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 28.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 10,00 -47,99 0,17
Artigo 28.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 70,00 12,01 1,21
Artigo 28.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 5,00 -52,99 0,09
Artigo 28.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 70,00 12,01 1,21
Artigo 28.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 45,00 -12,99 0,78
Artigo 28.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 28.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 0,00 -48,61 0,00
Artigo 28.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 8,00 -40,61 0,16
Artigo 28.º, n.º 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 55,00 6,39 1,13
Artigo 28.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 4,00 -44,61 0,08
Artigo 28.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 55,00 6,39 1,13
Artigo 28.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 30,00 -18,61 0,62
Artigo 28.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 9,75 48,61 8,00 -40,61 0,16
Artigo 29.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 29.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 5,00 -49,71 0,09
Artigo 29.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 25,00 -29,71 0,46
Artigo 29.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 100,00 45,29 1,83
Artigo 29.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 30,39 9,75 54,71 500,00 445,29 9,14
Artigo 29.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1,50 -56,49 0,03
Artigo 29.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 11,00 -46,99 0,19
Artigo 29.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1,50 -56,49 0,03
Artigo 29.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 1 100,00 1 042,01 18,97
Artigo 29.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,85 30,39 9,75 57,99 11,00 -46,99 0,19
Artigo 29.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 29.º, n.º 9, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 4,00 -42,86 0,09
Artigo 29.º, n.º 9, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 20,00 -26,86 0,43
Artigo 29.º, n.º 9, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 80,00 33,14 1,71
Artigo 29.º, n.º 9, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 400,00 353,14 8,54
Artigo 29.º, n.º 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 1,20 -45,66 0,03
Artigo 29.º, n.º 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 8,80 -38,06 0,19
Artigo 29.º, n.º 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 1,20 -45,66 0,03
Artigo 29.º, n.º 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 880,00 833,14 18,78
Artigo 29.º, n.º 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 24,29 8,00 46,86 8,80 -38,06 0,19
Artigo 30.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 10,00 -15,45 0,39
Artigo 30.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 25,00 -19,50 0,56
Artigo 30.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 5,00 -39,50 0,11
Artigo 30.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,53 19,97 8,00 44,50 45,00 0,50 1,01
Artigo 30.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 20,89 2,13 25,45 8,00 -17,45 0,31
Artigo 30.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 20,00 -15,62 0,56
Artigo 30.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 4,00 -31,62 0,11
Artigo 30.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,57 15,29 5,76 35,62 30,00 -5,62 0,84
Artigo 31.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 25,14 2,13 29,70 27,50 -2,20 0,93
Artigo 31.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 3,87 23,25 9,75 36,87 0,55 -36,32 0,01
Artigo 31.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 10,00 -17,04 0,37
Artigo 31.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 245

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 31.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 2, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 2, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 2, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 2, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 25,14 2,13 29,70 22,00 -7,70 0,74
Artigo 31.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 3,87 23,25 9,75 36,87 0,44 -36,43 0,01
Artigo 31.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 10,00 -17,04 0,37
Artigo 31.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 4, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 19,00 -8,04 0,70
Artigo 31.º, n.º 4, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 21,00 -6,04 0,78
Artigo 31.º, n.º 4, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15
Artigo 31.º, n.º 4, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 2,17 16,87 8,00 27,04 31,00 3,96 1,15

Inclui os custos com a Mera Comunicação Prévia, Comunicação Prévia com Prazo, Prorroga-
ção da comunicação prévia com prazo, licença e renovação da licença.

F. Ocupação do Espaço Público — Instalação e Armazenamento de produtos de petróleo


e postos de abastecimentos — Taxas Novas

As taxas apresentadas retratam a política de sustentabilidade, e de mobilidade suave que o


município tem vindo a planear e executar ao longo da última década e meia.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 32.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,23 20,89 8,00 33,12 100,00 66,88 3,02
Artigo 32.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 5,12 59,23 8,00 72,35 100,00 27,65 1,38
Artigo 32.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 32.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 33.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 33.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 100,00 30,34 1,44
Artigo 34.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 8,00 69,66 55,00 -14,66 0,79
Artigo 34.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 2,43 59,23 9,75 71,41 100,00 28,59 1,40
Artigo 34.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,68 9,75 79,86 100,00 20,14 1,25

G. Ocupação do espaço público — Publicidade — Taxas Novas


Se por um lado a publicidade deve ser efetuada com respeito pelo património e salvaguarda
do território, por outro, os custos efetivos na generalidade das taxas faria com que os atores locais
não pudessem participar nesta estratégia de Identidade, de ativação do território e pessoas. Daí
os fatores de incentivos apresentados.

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 35.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 11,00 -92,94 0,11
Artigo 35.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 100,00 -3,94 0,96
Artigo 35.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 100,00 -11,76 0,89
Artigo 35.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 9,00 -32,54 0,22
Artigo 35.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 80,00 38,46 1,93
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 246

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 35.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 80,00 -30,01 0,73
Artigo 36.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 36.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 132,00 42,19 1,47
Artigo 36.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 36.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 20,00 -1,16 0,95
Artigo 36.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 106,00 84,84 5,01
Artigo 36.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 0,60 -20,56 0,03
Artigo 37.º, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 5,50 -78,64 0,07
Artigo 37.º, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 25,00 -59,14 0,30
Artigo 37.º, c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 9,75 92,14 300,00 207,86 3,26
Artigo 38.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 66,87 9,75 80,38 8,00 -72,38 0,10
Artigo 38.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 66,87 9,75 80,38 80,00 -0,38 1,00
Artigo 38.º, n.º 2, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 54,62 8,00 66,38 6,50 -59,88 0,10
Artigo 38.º, n.º 2, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 54,62 8,00 66,38 70,00 3,62 1,05
Artigo 39.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 19,25 1,75 25,12 1,00 -24,12 0,04
Artigo 39.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 19,25 1,75 25,12 20,00 -5,12 0,80
Artigo 39.º, n.º 3, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 39.º, n.º 3, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 350,00 260,19 3,90
Artigo 39.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 39.º, n.º 5, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 39.º, n.º 5, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 39.º, n.º 6, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 1,00 -88,81 0,01
Artigo 39.º, n.º 6, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 8,00 -81,81 0,09

Inclui licença e renovação da licença.

H. Estacionamento — Taxas Novas

Ao nível da ocupação do espaço público com estacionamento de duração limitada, o Executivo


pretende garantir que as taxas a praticar reflitam, no essencial, os valores em vigor no mercado.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a1) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 1,75 0,10 1,06
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a2) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 2,85 1,20 1,73
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a3) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,10 1,45 1,88
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a4) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,60 1,95 2,18
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a5) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 4,00 2,35 2,42
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a6) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 4,50 2,85 2,73
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a7) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 5,10 3,45 3,09
Artigo 41.º, n.º 1, alínea a), sub-alínea a8) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 25,00 23,35 15,15
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b1) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 3,50 1,85 2,12
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b2) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 7,00 5,35 4,24
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b3) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 9,00 7,35 5,45
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b4) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 12,00 10,35 7,27
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b5) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 14,00 12,35 8,48
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b6) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 17,00 15,35 10,30
Artigo 41.º, n.º 1, alínea b), sub-alínea b7) ...... 0,90 0,35 0,40 1,65 20,00 18,35 12,12

I. Higiene e Salubridade — Taxas Alteradas e Abastecimento de água


e Taxa de Recursos Hídricos — Taxas Alteradas

O artigo 21.º da Lei das Finanças Locais aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, na
sua atual versão, estabelece que os municípios cobram os preços das atividades de exploração de
sistemas municipais relativos a abastecimento público de água, saneamento de águas residuais e
gestão de resíduos sólidos, conforme previsto em regulamento tarifário a aprovar.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 247

Estabelece ainda que o regulamento tarifário aplicável observa o estabelecido na Lei da Água,
aprovada pela Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, e no regulamento tarifário aprovado pela enti-
dade reguladora dos setores de abastecimento público de água, de saneamento de águas residuais
e de gestão de resíduos sólidos.
É neste quadro que surge a ERSAR cuja intervenção, como é referido no preâmbulo do Regu-
lamento dos Procedimentos Regulatórios n.º 446/2018, publicado no DR de 23/07, se traduz numa
interação direta com as entidades reguladas, condicionando o respetivo comportamento.
Assim, em matéria de regulação tarifária, e ao abrigo do previsto no artigo 28.º do citado Regula-
mento n.º 446/2018, o município submete até 15 de outubro à ERSAR, através do Módulo de Regulação
Económica do Portal da ERSAR, a proposta de revisão tarifária para o ano seguinte. Para esse efeito,
até 15 de setembro a ERSAR faculta o acesso à funcionalidade de formação de tarifários necessários
à submissão das propostas no módulo da regulação económica do Portal da ERSAR, através do qual
também submete a deliberação que aprova o tarifário e a fundamentação económico-financeira. Neste
sentido também o previsto no artigo 11.º-A do DL 194/2009, na versão atual, que refere a submissão da
fundamentação económico-financeira, bem como que as atualizações anuais de tarifários entram em vigor
a 1 de janeiro de cada ano, após a definição da tarifa dos serviços municipais ser aprovada pela ERSAR.
Existindo um módulo da regulação económica no Portal da ERSAR, entende-se dever ser o
mesmo modelo apresentado para efeitos de justificação económico-financeira no âmbito da presente
proposta de regulamento, que será incluído como ANEXO IV.
J. Espetáculos e Diversões — Taxas Alteradas
O Crescimento exponencial de Óbidos no panorama cultural nacional e internacional, figu-
rando como um dos locais de excelência da cultura portuguesa, faz com que às taxas devidas por
conta de espetáculos e diversões, se aplique nas duas primeiras abaixo indicadas um coeficiente
de desincentivo, face ao território e potencial existente.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 48.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 100,00 58,46 2,41
Artigo 48.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 100,00 58,46 2,41
Artigo 48.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 100,00 -10,01 0,91

K. Atividades Económicas Diversas — Taxas Novas


Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 60.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 190,00 76,45 1,67
Artigo 60.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 190,00 76,45 1,67
Artigo 60.º, n.º 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 20,00 -93,55 0,18
Artigo 60.º, n.º 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 38,00 -75,55 0,33
Artigo 60.º, n.º 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 10,00 -103,55 0,09
Artigo 60.º, n.º 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 100,00 -13,55 0,88
Artigo 60.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 1 000,00 886,45 8,81
Artigo 64.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24,57 69,23 19,75 113,55 50,00 -63,55 0,44

L. Armazenamento de Bens em Instalações Municipais — Taxas Alteradas


Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 68.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 68.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 68.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 248

M. Utilização de Equipamento Municipal — Taxas Novas

As taxas devidas pela utilização de outros bens ou espaços de natureza pública, não se
encontram eco no custo simples da contrapartida. Essa diferença resulta do facto do dinamismo
implementado ao longo dos anos. A Câmara Municipal tem sido um parceiro para os atores locais,
devendo a tabela de taxas refletir essa sinergia.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 69.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 10,00 -93,94 0,10
Artigo 69.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 15,00 -88,94 0,14
Artigo 69.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 9,75 111,76 15,00 -96,76 0,13
Artigo 69.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 20,00 -21,54 0,48
Artigo 69.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . 18,25 15,29 42,50 76,04 200,00 123,96 2,63
Artigo 69.º, n.º 2, alínea f). . . . . . . . . . . . . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 250,00 139,99 2,27
Artigo 69.º, n.º 2, alínea g) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 69.º, n.º 2, alínea h) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 69.º, n.º 2, alínea i). . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 69.º, n.º 2, alínea j). . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 50,00 28,84 2,36
Artigo 69.º, n.º 2, alínea k) . . . . . . . . . . . . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 300,00 278,84 14,18

N. Equipamentos Municipais de Saúde e Bem-Estar — Taxas Novas

Os valores apresentados resultam do programa Óbidos + Ativo.


Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 73.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 250,00 146,06 2,41
Artigo 73.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 50,00 -53,94 0,48
Artigo 73.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 8,25 75,94 9,75 93,94 100,00 6,06 1,06
Artigo 73.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 18,25 75,94 9,75 103,94 25,00 -78,94 0,24
Artigo 74.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 18,25 15,29 8,00 41,54 20,00 -21,54 0,48
Artigo 74.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 35,14 66,87 8,00 110,01 25,00 -85,01 0,23
Artigo 74.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 74.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 30,00 -59,81 0,33
Artigo 74.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,00 -69,81 0,22
Artigo 74.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 25,00 3,84 1,18
Artigo 74.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 25,00 3,84 1,18
Artigo 74.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 15,29 1,75 21,16 30,00 8,84 1,42
Artigo 74.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 50,00 -34,14 0,59
Artigo 74.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 6,45 75,94 1,75 84,14 60,00 -24,14 0,71
Artigo 74.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 5,00 -13,18 0,28
Artigo 74.º, n.º 5, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 2,50 -15,68 0,14
Artigo 74.º, n.º 5, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 12,67 1,75 18,18 3,25 -14,93 0,18
Artigo 75.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,76 26,66 8,00 38,42 10,00 -28,42 0,26
Artigo 75.º, n.º 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44,98 148,67 14,00 207,65 200,00 -7,65 0,96
Artigo 76.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 76.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 125,00 35,19 1,39
Artigo 76.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 150,00 60,19 1,67
Artigo 76.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 175,00 85,19 1,95
Artigo 76.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 75,00 -14,81 0,84
Artigo 76.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 76.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 125,00 35,19 1,39
Artigo 76.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 150,00 60,19 1,67
Artigo 76.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 76.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 200,00 110,19 2,23
Artigo 77.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 2, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 55,00 -34,81 0,61
Artigo 77.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 60,00 -29,81 0,67
Artigo 77.º, n.º 2, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 60,00 -29,81 0,67
Artigo 77.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 40,00 -49,81 0,45
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 249

Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 77.º, n.º 3, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 45,00 -44,81 0,50
Artigo 77.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 77.º, n.º 4, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 77.º, n.º 4, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 100,00 10,19 1,11
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea a), sub-alínea a3) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea b), sub-alínea b1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea b), sub-alínea b2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea c), sub-alínea c1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea c), sub-alínea c2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea d), sub-alínea d1) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 10,00 -47,07 0,18
Artigo 78.º, alínea d), sub-alínea d2) . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 15,00 -42,07 0,26
Artigo 78.º, alínea e). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 43,20 9,75 57,07 5,00 -52,07 0,09
Artigo 79.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 23,12 148,77 9,75 181,64 250,00 68,36 1,38
Artigo 79.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 14,50 -75,31 0,16
Artigo 79.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 8,00 -81,81 0,09
Artigo 79.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 6,50 -83,31 0,07
Artigo 79.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 79.º, n.º 3, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 14,00 -75,81 0,16
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 18,50 -71,31 0,21
Artigo 79.º, n.º 3, alínea b), sub-alínea b3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 23,50 -66,31 0,26
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c1). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 16,50 -73,31 0,18
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c2). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 20,50 -69,31 0,23
Artigo 79.º, n.º 3, alínea c), sub-alínea c3). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,50 -64,31 0,28
Artigo 79.º, n.º 3, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 3, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 4, alínea a), sub-alínea a3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 21,00 -68,81 0,23
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b1) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b2) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 17,00 -72,81 0,19
Artigo 79.º, n.º 4, alínea b), sub-alínea b3) . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 21,00 -68,81 0,23
Artigo 79.º, n.º 4, alínea c), sub-alínea c2). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 2,25 -87,56 0,03
Artigo 79.º, n.º 4, alínea c), sub-alínea c3). . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,25 -86,56 0,04
Artigo 79.º, n.º 4, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 5, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 22,50 -67,31 0,25
Artigo 79.º, n.º 5, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 24,50 -65,31 0,27
Artigo 79.º, n.º 5, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 28,00 -61,81 0,31
Artigo 79.º, n.º 5, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 30,00 -59,81 0,33
Artigo 79.º, n.º 6, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 25,00 -64,81 0,28
Artigo 79.º, n.º 6, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 27,50 -62,31 0,31
Artigo 79.º, n.º 6, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 31,00 -58,81 0,35
Artigo 79.º, n.º 6, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 79.º, n.º 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 26,00 -63,81 0,29
Artigo 78.º, n.º 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 3,00 -86,81 0,03
Artigo 80.º, n.º 1, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 23,00 -66,81 0,26
Artigo 80.º, n.º 1, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 26,00 -63,81 0,29
Artigo 80.º, n.º 1, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 27,00 -62,81 0,30
Artigo 80.º, n.º 1, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 32,00 -57,81 0,36
Artigo 80.º, n.º 2, alínea a) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea b) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 4,00 -85,81 0,04
Artigo 80.º, n.º 2, alínea c) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea d) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 5,00 -84,81 0,06
Artigo 80.º, n.º 2, alínea e) . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 7,00 -82,81 0,08
Artigo 81.º, n.º 1, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 81.º, n.º 1, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Artigo 81.º, n.º 2, a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 50,00 -39,81 0,56
Artigo 81.º, n.º 2, b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,12 75,94 9,75 89,81 10,00 -79,81 0,11
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Diferenciação dos custos da utilização das piscinas e outros espaços, sendo o centro de
custos diferentes.

O. Trânsito na Vila de Óbidos — Taxa Nova

O Regulamento de Trânsito na Vila de Óbidos prevê a necessidade de haver um dístico para


que se possa aceder em determinados períodos ao interior do Castelo. Não quis o executivo pe-
nalizar os moradores e comerciantes isentando a atribuição do primeiro dístico. No entanto, a fim
de desincentivar que se extraviem dísticos foi criado um fator de desincentivo para a reincidência
do pedido.
Imputação
Diferença Fator
secções/ Custos Bens Valor
Taxa Custo total (proposto incentivo/
custos indiretos e materiais proposto
e custo) desincentivo
indiretos

Artigo 82.º, n.º 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,15 5,94 8,70 22,79 50,00 27,21 2,19

P. Taxa Turística — Taxa Nova

O Regulamento n.º 773/2018, Taxa Municipal Turística de Óbidos, publicado na 2.ª Série do
Diário da República n.º 219 em 14 de novembro de 2018, estatuiu no artigo 4.º que o montante
a cobrar pela taxa municipal turística é definido no Regulamento de Taxas, Tarifas e Licenças do
Município de Óbidos, aí contendo a fundamentação económico-financeira respetiva.
Não obstante o já justificado no procedimento de elaboração do Regulamento Taxa Municipal
Turística de Óbidos, importa explicar a metodologia utilizada para a determinação do valor unitário
da taxa municipal turística na sua modalidade de taxa de dormida, sendo necessário garantir que
a receita da taxa irá cobrir os encargos associados ao turismo, dos vários pontos de vista, quer
sejam na esfera da promoção e oferta turística, quer sejam na provisão de bens e serviços de
fruição pelo turista ou gerados pelas necessidades de reforço do serviço público que estes geram
na gestão do concelho.
A taxa municipal turística é devida em contrapartida do singular aproveitamento proporcionado
aos turistas pelo conjunto de atividades e investimentos promovidos pelo Município de Óbidos e
relacionados com a atividade turística, designadamente através da melhoria e preservação am-
biental do concelho, da salvaguarda do comércio tradicional, histórico e de proximidade, nas obras
de melhoramento no domínio público e privado municipal, nas zonas turísticas de excelência e,
nas que se vierem a tornar a curto prazo, nomeadamente as que estão associadas à estratégia de
uma vila plena e global, no benefício gerado pela prestação da informação e apoio a turistas e pela
criação de polos de dinamização cultural e recreativa, disseminados por todo o território.
Existindo uma prestação efetiva e real de um conjunto de atividades pelo Município aos
destinatários da taxa ou uma contraprestação direta aos turistas que a suportam, a metodologia
adotada para a determinação do valor a considerar para a base da taxa englobou os vários recur-
sos despendidos no âmbito do turismo, e outros. Embora os recursos alocados ao turismo sejam
vastos e por vezes de difícil quantificação, considerou-se que pelo menos as seguintes áreas de
intervenção devem ser contabilizadas:

a) Setor de Turismo e Património Cultural;


b) Limpeza urbana;
c) Jardinagem e Espaços Verdes;
d) Águas, Saneamento e Serviços Operativos;
e) Gabinete de Comunicação e Imagem;
f) Segurança e Proteção Civil.
Gestão do Património Cultural (SGPC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 140,51 €
Museu Municipal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 766,26 €
Museu de Abílio de Matos e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 176,21 €
Encargos Gerais SRMMG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 846,05 €
Turismo e Eventos (STE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 477,96 €
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Investigação Cultural (SIC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 490,31 €


Encargos Gerais STPC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179 719,37 €
Outros Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 850,17 €
Óbidos Vila Literária — FOLIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167877,23 €

405 344,07 €

Assim sendo, para a determinação do valor da taxa municipal turística foram considerados os
seguintes valores da despesa suportada em 2018 relativa às atividades supra referidas:

a) Encargos especificamente suportados com o setor do Turismo, Eventos e Cultura, a partir


do respetivo Balancete Analítico por Centro de Custos destes setores, resultando o valor final de
€ 405.344,07, assim discriminado:

Os valores das despesas efetivas suportadas pelo Município no ano de 2018, relativas às
seguintes áreas de atividade são:

b) Encargos especificamente suportados com o setor da Limpeza Urbana, extraídos do res-


petivo Balancete Analítico por Centro de Custos — €85.869,47
c) Encargos especificamente suportados com os setores da Jardinagem e Espaços Verdes,
extraídos do respetivo Balancete Analítico por Centro de Custos — € 39.083,05
d) Encargos especificamente suportados com os setores das Águas, Saneamento e Serviços
Operativos, extraídos do respetivo Balancete Analítico por Centro de Custos — € 2.614.689,97
e) Encargos especificamente suportados com o Gabinete de Comunicação e Imagem, extraídos
do respetivo Balancete Analítico por Centro de Custos — € 94.455,75
f) Encargos especificamente suportados com os setores da Segurança e Proteção Civil, ex-
traídos do respetivo Balancete Analítico por Centro de Custos € — 175.057,11

Tomando estes valores como referência para o cálculo dos encargos com o serviço prestado
pelo Município aos turistas, foram considerados os seguintes valores:

1 — O valor global das despesas efetivas suportadas pelo Município no ano de 2018, respei-
tante ao Turismo, Eventos e Cultura (€ 405.344,07);
2 — O valor da despesa suportada pelo Município no ano de 2018 relativa às restantes áreas
supra mencionadas (€ 159.789,50), através da afetação de uma percentagem de 5,31 %(*) dos
seus custos globais (de € 3.009.155,35), que resulta do peso anual do número de dormidas no total
dos utilizadores e tem a seguinte expressão:

Custo total Custo a imputar

Limpeza urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 869,47 € 4 559,76 €


Jardinagem e espaço verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 083,05 € 2 075,35 €
Águas, saneamento e pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 614 689,97 € 138 842,95 €
Gabinete de comunicação e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 455,75 € 5 015,71 €
Segurança e Proteção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175 057,11 € 9 295,73 €

3 009 155,35 € 159 789,50 €

* De forma a aferir-se qual a percentagem destes montantes que devem imputar-se aos serviços prestados pelo
Município aos Turistas que dormem no concelho de Óbidos, consultaram-se os dados do INE (e relativos ao ano 2017),
tendo-se verificado que, considerando a soma da população residente e o n.º de dormidas turísticas, a “população turística”
corresponde a 5,31 % desse universo global.

Foi considerada a população total residente no concelho (cujo período de referência é 2017 do
INE) que se cifra em 11 709, bem como o número de dormidas nos estabelecimentos de alojamento
turístico no concelho, que foi de 240 959;
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Setor Custo a imputar

Turismo e Eventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372 415,04 €


Cultura e Património Cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 929,03 €
Limpeza urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 559,76 €
Jardinagem e espaços verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 075,35 €
Águas, saneamento e pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138 842,95 €
Gabinete de comunicação e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 015,71 €
Segurança e Proteção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 295,73 €

Total custos diretos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 565 133,57 €

Custos com
Tipologia dos Custos por setor CMVMC FSE Amortizações
pessoal

Turismo e Eventos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x -
Cultura e Património Cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Limpeza urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Jardinagem e espaços verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Águas, saneamento e pluviais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Gabinete de comunicação e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x
Segurança e Proteção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . x x x x

Custos totais diretos por setor — 2,35 €.


Taxa proposta com aplicação de um fator de incentivo de -1,35 € — 1,00 €.

Considerando os cálculos apresentados, a necessária ponderação e equilíbrio, a necessidade


de preservar a competitividade do concelho no mercado global de turismo, e não se pretendendo
que a taxa turística seja um fator de desincentivo às dormidas em Óbidos, apesar do custo direto
apurado ser superior, a taxa proposta será de 1€ por dormida, para maiores de 13 anos.
Considera-se razoável, pelo menos na fase inicial de implementação, o valor de 1 euro, fun-
cionando como um fator de incentivo que visa reduzir o valor apurado e garantir, assim, que o setor
hoteleiro local se mantém competitivo face aos seus concorrentes.
Sobre os valores apresentados deve ser aplicada uma isenção de 100 % para as crianças
com menos de 13 anos.

Q. Procedimento do Alojamento Local — Taxa Nova

Alojamento Local
Imputação secções/ Fator
Custos Bens Valor Diferença (proposto
Taxa custos Custo total incentivo/
indiretos e materiais proposto e custo)
indiretos desincentivo

Artigo 88.º. . . . . . . . . . . . . . . 2,43 67,40 9,75 79,58 80,00 0,42 1,01

ANEXO II

Fundamentação de Isenções e Reduções

CAPÍTULO II

Artigo 10.º
Isenções e reduções por razões sociais e de interesse económico

Sob proposta fundamentada da Câmara Municipal e por deliberação devidamente fundamen-


tada, a Assembleia Municipal pode isentar ou reduzir a taxa, a pessoas singulares ou coletivas,
em casos de natureza social devidamente justificados ou de relevante interesse económico para
o Município.
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Fundamentação: Esta isenção fundamenta-se em finalidades de interesse público e dá cum-


primento às atribuições do Município no domínio da ação social e promoção do desenvolvimento
[alínea h) e m), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro].

Artigo 12.º
Isenção de Taxas da Associações e entidades equiparadas

Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as seguintes pessoas coletivas:

a) As associações humanitárias, culturais, artísticas, de desenvolvimento local e desportivas,


promotoras da internacionalização do território, que pelas suas atividades que se destinem direta
e imediatamente à realização dos seus fins estatutários;
b) As instituições particulares de solidariedade social que se destinem direta e imediatamente
à realização dos seus fins estatutários;
c) As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa, as pessoas coletivas de mera uti-
lidade pública, as pessoas coletivas e as pessoas de direito privado com natureza ou participação
municipal, que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins científicos, culturais, religiosos,
artísticos, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social, promoção da cidadania e
defesa do património ou do ambiente, pelas atividades que se destinem, direta e imediatamente,
à realização dos seus fins estatutários;
d) As autarquias locais do concelho.

Fundamentação: Esta isenção fundamenta-se em finalidades de interesse público e de soli-


dariedade social, na medida em que visa facilitar a concretização dos fins estatutários das institui-
ções identificadas, as quais tem por fim a prossecução de interesses ou utilidades coletivas que
são, também, atribuições incumbidas ao Município. Nesta conformidade promove e incentiva a
concretização dos artigos 1.º, 13.º, 63.º, 65.º, 69.º, 70.º, 71.º, 72.º, 73.º e 79.º da Constituição da
República Portuguesa.
Especificamente, com esta isenção, pretende-se:

Apoiar as instituições nela referidas na medida em que têm habitualmente dificuldades orça-
mentais para realizar os seus fins estatutários, pelo que se justifica serem apoiadas pelo Município,
merecendo um tratamento diferenciado;
Evidenciar o mérito dos serviços prestados à população, designadamente no transporte de
doentes, socorro a acidentes e articulação com a proteção civil, e no seu reconhecimento pelo
Município, no sentido de valorização da atividade desenvolvida e do incentivo à prossecução dos
fins associados, reconhecendo as inegáveis dificuldades financeiras destas associações e a sua
importância para as populações;
Auxiliar as entidades na medida em que têm grandes dificuldades orçamentais para realizar os
seus fins estatutários e necessitam de, por vezes, desenvolver atividades para obtenção de receitas.

Com a valorização e o estímulo das atividades desenvolvidas pelas Autarquias Locais do


concelho, para promoção de atos e dinamização de atividades decorrentes das atribuições e com-
petências, com apoio direto e imediato das atividades das autarquias locais abrangidas.
Com a presente isenção visa-se, igualmente, dar cumprimento às atribuições do Município
previstas no n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeadamente no domínio
da educação, do património, da saúde, da ação social, da habitação, da promoção do desenvolvi-
mento e do ordenamento do território.

Artigo 13.º
Isenção de Taxas no Âmbito da Intervenção Social

1 — Ficam isentos do pagamento das taxas municipais as pessoas singulares, pelos seguintes atos:
a) A matrícula de veículos pertencentes a pessoas com incapacidade nos termos da lei, quando
se destinem unicamente ao transporte dos seus proprietários.
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b) A matrícula de veículos utilizados unicamente para fins agrícolas;


c) As intervenções urbanísticas no âmbito do Programa Rehabilitar.

2 — Ficam igualmente isentos do pagamento as taxas relativas a requerimentos cujos inte-


ressados, pessoas singulares ou coletivas, sejam carenciadas e reconhecidos para este efeito no
âmbito dos serviços de intervenção social.
Fundamentação: O fundamento desta isenção consagra uma discriminação positiva e visa
permitir o acesso a prestações das quais os cidadãos necessitam para ter uma vida digna, em
consonância com valores previstos na Constituição Portuguesa, tais como a dignidade da pessoa
humana e solidariedade social.
Dá ainda cumprimento à atribuição do Município no domínio da ação social, saúde, habitação
do desenvolvimento [alíneas g), h), i) e m), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro].

Artigo 14.º
Outras Isenções e Reduções

Às isenções e reduções apresentadas no presente capítulo poderão acrescer outras reduções


ou isenções nos termos gerais do presente regulamento, ou regulamentos especiais.

TÍTULO IV

Taxas e Preços com regime especial

SECÇÃO III

Reabilitação urbana

Artigo 23.º
Isenções

Estão isentas de pagamento de taxas todas as operações urbanísticas necessárias à execução


da reabilitação urbana, nomeadamente as taxas previstas na Tabela de Taxas Municipais nos seus
seguintes Capítulos e/ou Secções: no Capítulo 2 — Urbanização e Edificação, e na Secção II do
Capítulo 3 — Ocupação do Espaço Pública, Obras no Espaço Público, enquadráveis no conceito
de reabilitações de edificações (Decreto-Lei n.º 307/2009, 23 de outubro, na sua atual redação con-
jugado com o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de agosto, e dos requisitos constantes da
sua redação atual, independentemente de ser efetuado ou não candidatura a benefícios fiscais).
Fundamentação: O presente artigo visa promover um dos objetivos estratégicos e prioridade do
Município, que é a reabilitação urbana do concelho, e dá cumprimento às atribuições do Município
no domínio da promoção do desenvolvimento e ordenamento do território e urbanismo [alíneas m)
e n), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro]

Artigo 24.º
Reduções

1 — O licenciamento para obras de conservação, reconstrução, alteração ou ampliação de


imóveis classificados é reduzida a 50 % do seu valor.
2 — A edificação de equipamentos de uso coletivo de interesse estratégico beneficia de uma
redução de taxa de licenciamento de obras de 30 %.
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo à recuperação
urbanística dentro e fora da Vila de Óbidos e a promoção de atividades de interesse estratégico
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para o Município e dá cumprimento às atribuições do Município no domínio da promoção do de-


senvolvimento e ordenamento do território e urbanismo [alíneas m) e n), do n.º 2, do artigo 23.º,
da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro]

SECÇÃO IV

Saúde e Bem-Estar

Artigo 25.º
Redução de Preços por utilização das Piscinas Municipais

1 — Sobre os preços apresentados no artigo 79.º “Utilização das Piscinas Municipais” do


ANEXO III — Tabela de Preços e Taxas Municipais incidem os seguintes descontos:

a) Desconto familiar (sendo agregado familiar os pais, filhos e irmãos que vivam em economia
comum):

2 elementos do mesmo agregado familiar — 5 %


3 elementos do mesmo agregado familiar — 7 %
4 ou mais elementos do mesmo agregado familiar — 10 %

b) Pagamento antecipado:

2 meses — 5 %
6 meses — 11 %
11 meses — 17 %

2 — Os descontos apenas incidem sobre as mensalidades e não são cumulativos.


3 — Quando a primeira mensalidade ocorra depois do dia 15 de cada mês, à mesma aplica-se
um desconto — 50 %.
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo à prática despor-
tiva em contexto familiar e do desporto amador em geral, bem como a promoção da cultura física
e desportiva e o desenvolvimento de práticas de vida saudável, conforme previsto nos artigos 64.º,
70.º e 79.º da Constituição da República Portuguesa, e dá cumprimento à atribuição do Município
no domínio da promoção do desporto [alínea f), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12
de setembro]
Artigo 26.º
Isenção de preços para promoção da Saúde e Bem-Estar

Com a finalidade de incentivar a promoção da saúde e bem estar e o desporto no concelho,


a Câmara Municipal pode isentar o pagamento dos preços previstos nos artigos 74.º a 80.º do
Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo à adoção de
práticas saudáveis de melhoria da qualidade de vida e a promoção da cultura física e desportiva
e o desenvolvimento de práticas de vida saudável, conforme previsto no artigo 9.º e 64.º da Cons-
tituição da República Portuguesa e dá cumprimento às atribuições do Município no domínio da
saúde e da promoção do desporto [alíneas f) e g), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de
12 de setembro]
Artigo 27.º
Promoção da Prática Saúde e Bem-Estar

A fim de incentivar a promoção da prática desportiva, no âmbito do projeto Óbidos Mais Ativo,
pelos clubes e associações do concelho, não haverá lugar à cobrança dos valores referidos na
secção II do capítulo décimo primeiro, às referidas entidades, contabilizando-se a sua liquidação
para efeitos dos subsídios a atribuir.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 256

Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo à prática despor-
tiva conforme previsto no n.º 3 do artigo 73.º, n.º 2 dos artigos 79.º da Constituição da República
Portuguesa, fundamentando-se ainda em finalidades de interesse público, na medida em que visa
facilitar a concretização dos fins estatutários das entidades do concelho. Dá ainda cumprimento
à atribuição do Município no domínio da promoção dos tempos livres e do desporto [alínea f), do
n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro].

SECÇÃO V

Património, Cultura e Comunidade

Artigo 28.º
Isenção e Redução por Utilização do Património

1 — Os valores previstos no artigo 71.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais
não serão cobrados aos menores de 12 anos, aos deficientes, aos doadores e beneméritos dos
museus e aos grupos escolares que previamente tenham efetuado marcação.
2 — A Câmara Municipal poderá isentar, mediante deliberação expressa, o pagamento dos
preços previstos nos artigos 71.º, 72.º e 73.º do Anexo III — Tabela de Preços e Taxas Municipais,
que pelo seu significado, nacional ou local, interesse assinalar.
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo da integração,
tratamento, reabilitação e integração dos cidadãos portadores de deficiência e da efetivação do
direito de todos à cultura, concretizando a previsão do artigo 71.º e 73.º da Constituição da República
Portuguesa e dá cumprimento às atribuições do Município no domínio da cultura e tempos livres
[alíneas e) e f), do n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro]

Artigo 29.º
Isenção e Redução pela Utilização do Património, Equipamentos e Bens

A Câmara Municipal poderá isentar, a fim de promover o desenvolvimento estratégico Óbidos


ID, nas suas variadas vertentes de Educação, Internacionalização, Desenvolvimento Económico
e Natural, Saúde e Bem Estar, Desenvolvimento Comunitário e Social, Requalificação Urbana e
Governança, mediante deliberação expressa, o pagamento dos preços previstos para a utilização
do Património, Equipamentos e Bens.
Fundamentação: O presente artigo tem como intuito a promoção e incentivo do direito a um
ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado, à educação e ao ensino, à prática
desportiva, à cultura física e desportiva e ao desenvolvimento de práticas de vida saudável, mas
também ao incentivo do ordenamento do território, tendo em vista uma correta localização das ati-
vidades, um equilibrado desenvolvimento socioeconómico e a valorização da paisagem conforme
previsto nos artigos 64.º, 66.º, 70.º, 73.º, 74.º, e 79.º da Constituição da República Portuguesa, e
dá cumprimento às atribuições do Município previstas no n.º 2, do artigo 23.º, da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, nomeadamente no domínio da educação, do património, da saúde, da ação
social, da habitação, da promoção do desenvolvimento e do ordenamento do território.

SECÇÃO VI

Taxa Turística

Artigo 30.º
Isenção da Taxa Turística

Ficam isentos do pagamento da Taxa Municipal Turística, devendo de fazer prova através de
declaração ou documento equivalente, os hóspedes que se encontrem nas situações cuja estadia
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seja motivada pela obtenção de tratamentos médicos, pelo período do respetivo tratamento acres-
cido de um dia adicional.
Fundamentação: Esta isenção fundamenta-se na aplicação do princípio do utilizador-pagador
apenas como forma de atenuar a atual sobrecarga financeira que as atividades turísticas repre-
sentam no orçamento municipal. Motivos de estada que se prendem com tratamentos médicos
contraria o espírito de fixação da própria taxa turística, pelo que se entende que não deve ser
cobrada a taxa.

ANEXO III

Tabela de Preços e Taxas Municipais

CAPÍTULO 1

Serviços Administrativos Comuns

Artigo 1.º
Prestação de serviços administrativos

1 — Afixação de editais relativos a prestações que não sejam de interesse público — 15,00
2 — Alvarás não contemplados na tabela (exceto nomeação e exoneração) — 22,00
3 — Apresentação de pedido de autorização de utilização — por cada procedimento, a deduzir
na taxa devida pelo ato ou serviço requerido — 30,00
4 — Atestados ou documentos análogos e suas confirmações — 4,40
5 — Certidão de cedência ou doação de área para integração no domínio público — gratuita
6 — Autos ou termos de qualquer espécie — 8,80
7 — Averbamentos que não estejam especialmente previstos na Tabela — 5,00
8 — Buscas, por cada ano, ou fração (excetuando o corrente ou aquele que o interessado,
expressamente, indique, ainda que não se encontre o objeto de busca) — 2,80
9 — Certidões de teor ou fotocópias autenticadas:

a) Não excedendo uma lauda ou face — 4,00


b) Por cada lauda ou face, além da primeira, ainda que incompleta — 1,20

10 — Certidões narrativas, por cada lauda — 7,70


11 — Certidão de aprovação de edifício em regime de propriedade horizontal:

a) Por cada certidão — 33,00


b) Acresce, em acumulação aos montantes das alíneas anteriores, por fração — 5,50

12 — Conferência e autenticação de documentos apresentados por particulares, por lauda — 0,60


13 — Coleções de cópias de processos de qualquer espécie ou do Diário da República, cada folha:

a) Formato A4, uma lauda — 1,00


b) Formato A3, uma lauda — 1,50
c) Formato A4, frente e verso — 2,00
d) Formato A3, frente e verso — 3,00
e) Cópia do processo em CD — 50,00

14 — Declarações a pedido de empreiteiros ou outras pessoas, singulares e coletivas, sobre:

a) Capacidade e idoneidade para realizar empreitadas, uso de explosivos e situações seme-


lhantes — 55,00
b) Outras declarações — 35,00
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15 — Duplicado ou substituição de documentos extraviados ou em mau estado — 11,00


16 — Envio de documentos via postal, a pedido do interessado, não incluindo portes de Cor-
reio — 3,50
17 — Fotocópias avulsas, não autenticadas:

a) Formato A4 — 0,50
b) Formato A3 — 1,00
c) Formato superior, por metro quadrado, ou fração — 6,50

18 — Fotocópias avulsas, autenticadas:

a) Formato A4 — 3,00
b) Formato A3 — 4,50
c) Formato superior, por metro quadrado ou fração — 19,50

19 — Inicio de procedimento de qualquer natureza, sem taxa especialmente prevista na Tabela,


a deduzir na taxa devida pelo ato ou serviço requerido (preparo) — 25,00
20 — Pareceres para fins não especialmente previstos na Tabela — 50,00
21 — Pedidos de desistência de pretensões formuladas — 25,00
22 — Queixas ou participações contra terceiros que impliquem a realização de vistoria para
averiguação dos fatos, se infundadas ou se visarem a defesa de direito ou interesse do queixo-
so — caução (a restituir, se se verificar o interesse público da matéria em causa) — 5,00
23 — Registo de minas e de nascentes de águas minero medicinais — 30,00
24 — Registo de requerimentos verbais — 2,50
25 — Regulamentos municipais — cada — 2,00
26 — Rubricas em livros, quando legalmente exigidas — cada livro — 10,00
27 — Segunda via de documento, não especialmente prevista na Tabela — 6,00
28 — Termo de abertura e encerramento em livros sujeitos a esta formalidade — cada li-
vro — 2,50
29 — Termo de entrega de documentos juntos a processos, cuja restituição haja sido autori-
zada, exceto nos casos em que a lei preveja a devolução dos documentos — 2,00
30 — Certidão de atravessamento de prédio por estrada ou via pública, cada — 55,00
31 — Certidão relativa a construções anteriores à vigência do RGEU, cada — 55,00
32 — Certidão relativa a alteração de integração de prédio em Freguesia — 55,00
33 — Biblioteca — Fotocópias

a) Leitores registados:

a1) Impressão a preto — Formato A4 — 0,10

b) Restantes leitores:

b1) impressão a preto — Formato A4 — 0,50

34 — Apresentação e registo de outros pedidos, de outros serviços ou atos não especialmente


previstos nesta Tabela ou em legislação especial — 2,50
35 — Atendimento mediado levado a efeito no balcão único de atendimento:

a) No âmbito de processos relacionados com Licenciamento Zero, por processo — 20,00


b) No âmbito de processos relacionados com o Sistema de Indústria Responsável (SIR), por
processo — 50,00
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CAPÍTULO 2

Urbanização e edificação

SECÇÃO I

Legalização

Artigo 2.º
Legalização

Para efeitos do procedimento de legalização previsto no artigo 102.º-A do Regime Jurídico da


Urbanização e da Edificação em conjugação com o Título VI — Regime da legalização do Rumo
aplicam-se para as operações urbanísticas as seguintes taxas:

a) Pela emissão da licença especial da legalização (obras de correção ou de adaptação), por


alvará — 65,00

a1) Acresce por área de construção — por m2 — 5,00

b) Pela emissão do alvará de autorização de utilização (para fins habitacionais; para fins
turísticos — Estabelecimentos hoteleiros/apartamentos/aldeamentos/conjuntos resorts; para fins
turísticos — turismo de habitação, turismo em espaço rural, Turismo da natureza; para fins de co-
mercio, serviços, armazenagem; para fins industriais; para fins de restauração e/ou bebidas; para
outros fins) acresce à taxa prevista no artigo 16.º da Secção VII do Capítulo II o triplo do seu valor.
c) A taxa prevista na alínea anterior é reduzida em 60 % do seu valor se o alvará respetivo for
levantado antes do prazo de um ano, contado a partir da notificação do ato da autorização.

SECÇÃO II

Licenças e comunicações prévias

Artigo 3.º
Taxa inicial

Início de procedimento de pedido de licenciamento e suas alterações e renovações e de


comunicações prévias — por cada procedimento, a deduzir na taxa devida pelo ato ou serviço
requerido — 30,00
SECÇÃO III

Informações prévias

Artigo 4.º
Informação prévia

1 — Edificações:

a) Obras com área de construção inferior ou igual a 100 m2 — 55,00


b) Obras com área de construção superior a 100 m2 — 75,00

2 — Loteamentos e obras com impacto semelhante a loteamento:

a) Igual ou inferior a cinco lotes (ou frações) — 77,00


b) Com mais de cinco lotes (ou frações) — 110,00

3 — Outros pedidos de informação prévia — 30,00


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SECÇÃO IV

Meras comunicações prévias, autorizações prévias com prazo

Artigo 5.º
Operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia com prazo — Loteamentos

1 — Pela receção da apreciação da comunicação prévia com prazo:

a) Loteamentos:

a1) Com área inferior ou igual a 5.000 m2 — 55,00


a2) Com área superior a 5.000 m2 — 100,00
a3) Acresce, por cada lote, incluindo lote alterado ou aditado em caso de alteração do pedido
inicial — 30,00
a4) Acresce por cada fogo ou unidade de ocupação, incluindo fogo ou unidade de ocupação
alterado ou aditado em caso de alteração do pedido inicial — 20,00

b) Obras com impacte urbanístico relevante: ver se é semelhante

b1) Postos de Abastecimento de Combustíveis — 200,00


b2) Grandes e Médias Superfícies Comerciais — 200,00

c) Obras de urbanização e remodelação de terrenos em área abrangida por operação de


loteamento:

c1) Em área igual ou inferior a 5.000 m2 — 55,00


c2) Em área superior a 5.000 m2 — 100,00
c3) Acresce, por cada tipo de infraestrutura (esgotos, águas e outros) — 25,00
c4) Acresce, por cada m2, ou fração (só para trabalhos de remodelação de terrenos) — 0,50
c5) Acresce por cada mês de execução — 30,00

d) Obras de construção, de alteração ou ampliação em área abrangida por operação de lote-


amento ou plano de pormenor:

d1) Obras com área igual ou inferior a 100 m2 de área de intervenção — 55,00
d2) Obras com área superior a 100 m2 de área de intervenção — 100,00
d3) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: habitação, comercio, serviços, indústria
e outros fins) — 1,00
d4) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: edificações inseridas em empreendimentos
turísticos tituladas por Alvará de Loteamento) — 15,00
d5) Acresce por cada mês de execução — 10,00

e) Obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que


respeitem os planos municipais e de que não resultem edificação com cércea superior à altura
mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova
edificação, no troço da rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e
para o outro lado — € 55,00
f) Edificação de piscinas ou tanques associados à edificação principal — 55,00

f1) Acresce por m3 — 3,00


f2) Acresce por cada mês de execução — 10,00

g) As operações urbanísticas precedidas de informação prévia favorável nos termos dos n.os 2
e 3 do artigo 14.º do RJUE.
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Artigo 6.º

Restantes Operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia com prazo

1 — Pela receção da apreciação da comunicação prévia com prazo:

a) Obras de construção, de alteração ou ampliação em área abrangida por operação de lotea-


mento ou plano de pormenor:

a1) Obras com área igual ou inferior a 100 m2 de área de intervenção — 55,00
a2) Obras com área superior a 100 m2 de área de intervenção — 100,00
a3) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: habitação, comercio, serviços, indústria
e outros fins) — 1,00
a4) Acresce, p/m2 de área bruta de construção (uso: edificações inseridas em empreendimentos
turísticos tituladas por Alvará de Loteamento) — 15,00/,00
a5) Acresce por cada mês de execução — 10,00

b) Obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que


respeitem os planos municipais e de que não resultem edificação com cércea superior à altura
mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova
edificação, no troço da rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e
para o outro lado — € 55,00
c) Edificação de piscinas ou tanques associados à edificação principal — 55,00

c1) Acresce por m3 — 3,00


c2) Acresce por cada mês de execução — 10,00

d) As operações urbanísticas precedidas de informação prévia favorável nos termos dos n.os 2
e 3 do artigo 14.º do RJUE.

Artigo 7.º

Mera Comunicação Prévia

Pela receção da mera comunicação prévia:

a) Atendimento informático mediado — 50,00


b) Instalação de estabelecimentos de atividades económicas do comercio, serviço e restau-
ração — 50,00

b1) Encerramento de estabelecimento — 50,00


b2) Modificação do estabelecimento — 50,00

c) Ocupação do espaço público no âmbito do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, na sua


atual redação — 50,00
d) Outras — 50,00

Artigo 8.º

Autorização do Acesso a Atividades Económicas

a) Ocupação do espaço público no âmbito do DL n.º 48/2011, de 1 de abril, na sua atual re-
dação — 50,00
b) Outras — 80,00
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Artigo 9.º
Comunicação Prévia Com Prazo dos Regimes Conexos

Pela receção da comunicação prévia com prazo — 100,00

Artigo 10.º
Rede de Comunicações Eletrónica

a) Comunicação prévia para construção e ampliação de infraestruturas para alojamento das


redes — 100,00
b) Acresce — por metro linear ou fração — 1,00

SECÇÃO V

Loteamentos e infraestruturas urbanísticas

Artigo 11.º
Licenciamento de loteamento com e sem obras de urbanização

1 — Licença de loteamento e de obras com impacto semelhante a loteamento — 55,00

a) Acresce, por cada lote — 22,00


b) Acresce, por cada fogo ou unidade de ocupação — 16,50
c) Outras utilizações — por m2, ou fração — 0,75
d) Prazo e sua prorrogação — por mês, ou fração — 30,00

2 — Aditamento ao alvará de loteamento e de obras com impacto semelhante a lotea-


mento — 55,00

a) Acresce por lote resultante do aumento autorizado — 22,00


b) Acresce por fogo ou unidade de ocupação resultante do aumento autorizado — 16,50
c) Outras utilizações — por m2, ou fração — 0,75
d) Prazo — por mês, ou fração — 30,00

3 — Reapreciação de processos de loteamento e de infraestruturas urbanísticas — 55,00

a) Acresce por lote — 22,00


b) Acresce por fogo ou unidade de ocupação — 16,50

4 — Renovação de licença caducada (acresce ao n.º 1) — 82,50


5 — Averbamento de novos titulares de processos — 55,00
6 — Outros aditamentos/averbamentos — 55,00

Artigo 12.º
Licenciamento de obras de urbanização

1 — Emissão do alvará — 55,00


2 — Prazo — por cada mês, ou fração, a acrescer ao número anterior — 27,50
3 — Tipo de infraestruturas, por cada uma — 27,50
4 — Prorrogação do prazo (p/mês ou fração):

a) Para execução de obras em fase de acabamentos — 8,00


b) Outras prorrogações — 8,00
c) Ato de averbamento — 55,00
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5 — Renovação de licença caducada (acresce às taxas devidas pela emissão do Alvará — n.os 1,
2 e 3) — 82,50
6 — Aditamento ao alvará — 55,00
a) Acresce pelo prazo e por cada mês ou fração — 27,50
b) Acresce por cada tipo de infraestruturas — 27,50

Artigo 13.º

TMU

Taxa municipal de urbanização nos loteamentos e Edifícios contíguos e funcionalmente ligados


entre si extrato do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação).
1 — A taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas, vulgarmente
designada por TMU, é devida quer nas operações de loteamento, nos edifícios geradores de impacte
semelhante a loteamento, nas operações de impacte urbanístico relevante, nas demais obras de
edificação, incluindo as suas atualizações, sempre que, pela sua natureza impliquem encargos
públicos de realização, manutenção e reforço das infraestruturas.
2 — Aquando da emissão do alvará, da admissão da comunicação prévia relativas a obras de
edificação e suas utilizações não são devidas as taxas referidas no número anterior se as mesmas
já tiverem sido pagas previamente aquando do licenciamento ou admissão de comunicação prévia
da correspondente operação de loteamento e urbanização.
3 — A taxa referida no n.º 1 é devida em todos os aditamentos ou alterações ao procedimento
de licença, autorização ou admissão de comunicação prévia, sendo o cálculo efetuado apenas em
função da alteração pretendida.
A taxa pela realização ou manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas é fixada para
cada unidade territorial em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais, dos usos e
tipologias das edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais,
de acordo com a seguinte fórmula:
1 — Taxa devida nos loteamentos urbanos com e sem obras de urbanização:
2 2
TMU = Σ[K1 × Abi(m )] × K2 × V(€/m ) + TPIP × Abi (m2)
1000

em que:
a) TMU — é o valor, em euros, da taxa de urbanização devida ao município;
b) K1 — é um fator dependente da localização do prédio e toma os valores constantes do
quadro seguinte, em que:
Zona A — Espaço urbano dos perímetros urbanos consignados em PDM.
Zona B — Espaço urbanizável dos perímetros urbanos consignados em PDM.
Zona C — Espaços Urbanos de desenvolvimento turístico (n.º 5 do art.º 26 do PDM) e conjuntos
turísticos em áreas de proteção parcial, desde que não integrados em PMOT (P.P. ou P.U.).
Zona D — Espaços industriais /empresariais.
Zona E — Espaços integrados em novos Planos de Urbanização ou Planos de Pormenor.
Zona F — Outras áreas do Concelho não incluídas nas anteriores;

E toma os seguintes valores:

Tipologias das construções previstas no loteamento Zona Valor de K1

Habitação unifamiliar, incluindo anexos (destinados a arrumos, arrecadações e garagens) da A 3,25


qual dependem. B 5,0
C 100
D -
E 100
F 6,5
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Tipologias das construções previstas no loteamento Zona Valor de K1

Edifícios coletivos para habitação e equipamentos turísticos/hoteleiros.. . . . . . . . . . . . . . . . . . A 6,50


B 8,50
C 200
D -
E 200
F 12,5
Edifícios destinados a comércio, escritório, armazéns o indústrias ou quaisquer outras ati- A 6,5
vidades permitidas incluindo as áreas de anexos não integradas no edifício de que são B 8,5
dependentes. C 100
D 50
E 250
F 12,5

c) K2 — é um fator dependente do nível de infraestruturação do local, variável em função da


necessidade de execução das seguintes cinco infraestruturas públicas:

Arruamentos pavimentados;
Rede de abastecimento de água;
Rede de águas pluviais;
Rede de saneamento;
Rede de energia elétrica e de iluminação pública e de comunicações;
E toma os seguintes valores:

Número de infraestruturas públicas a executar pela entidade promotora do loteamento Valor de K2

Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Três . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70
Quatro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60
Cinco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

d) Abi (m2) — representa a superfície total dos pavimentos previstos por cada uma das tipologias
de construção e que constituirão o conjunto dos edifícios a levar a efeito no loteamento, destinados
ou não à habitação e medidos pelo contorno exterior das edificações, incluindo corpos salientes,
mas excluindo as seguintes áreas:

Terraços abertos, alpendres, varandas e galerias exteriores;


Arrecadações e arrumos em edifícios de utilização coletiva quando esses espaços se encon-
trem afetos às frações de uso habitacional ou de serviços;
Garagens e lugares de garagem, incluindo as suas circulações internas.

e) V (€/m2) — é o valor por metro quadrado de construção, aplicável por analogia à área bruta
a que se refere a Portaria n.º 1240/2008, de 31 de outubro, para a zona III, a atualizar anualmente.
f) TPPI — taxa de incidência variável entre 1 e 1,3 (€/m2) a definir pela Câmara face ao mon-
tante previsto no programa de investimento municipal plurianual a aplicar na execução, manutenção
e reforço de todo o tipo de infraestruturas, equipamentos, serviços gerais e urbanos. Tal taxa é
fixada, desde já, em 1, a qual se manterá em vigor até que a Câmara Municipal delibere proceder
à sua alteração.

1.1 — Deduções e reduções à taxa municipal de urbanização em loteamentos:


1.1.1 — Em terrenos a lotear que não sejam servidos por infraestruturas públicas, plenamente
funcionais, de abastecimento de água ou de saneamento, poderá tornar-se necessário que os
promotores dessas urbanizações tenham de realizar investimentos suplementares em captações,
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equipamentos de bombagem ou depósitos, para abastecimento de água, ou estações de trata-


mento de águas residuais e consequente destino final para drenagem de águas residuais. Nestas
situações, e desde que os respetivos projetos de execução tenham sido aprovados, poderão ser
autorizadas as seguintes deduções, até à completa anulação da taxa calculada:

a) Sistemas de abastecimento de água — 100 €/fogo


b) Sistemas de tratamento de águas residuais — 200 €/fogo.

1.1.2 — Poderão, ainda, ser autorizadas deduções à taxa de urbanização, até à sua completa
anulação, nas seguintes situações:

a) Quando a entidade loteadora executar por sua conta, e a entregar ao município, infraestru-
turas viárias e redes públicas de saneamento, de águas pluviais e de abastecimento de água, que
se desenvolvam e localizem para além dos limites exteriores da propriedade a lotear e que possam
vir a servir outros utentes não diretamente ligados ao empreendimento. Neste caso, os montantes
a deduzir serão calculados da seguinte forma:

Rede pública de abastecimento de água — 30 €/ml. de rede;


Rede pública de saneamento — 40€/ml. de rede;
Rede pública de águas pluviais — 35€/ml. de rede;
Arruamento pavimentado, sem lancis de passeio — 25€/m2;
Arruamento pavimentado, com lancis de passeio — 30€/m2;

b) Quando a entidade loteadora se propuser executar no local e por sua conta algum equipa-
mento público de reconhecido interesse municipal, ou ceder para a instalação desse ou de outros
equipamentos, bem como para espaços verdes públicos e de utilização coletiva áreas de valor
expressivo, para alem dos parâmetros definidos na Portaria n.º 216- B/2008, de 3 de março, ou a
que vier a ser publicada para o efeito, o montante a deduzir será quantificado após avaliação das
edificações a executar ou das áreas a ceder, devendo esta avaliação ser efetuada de acordo com
o estabelecido no artigo 44.º

2 — Taxa devida nos edifícios geradores de impacte semelhante a uma operação de loteamento
e operações de impacte urbanístico relevante:
2.1 — O cálculo da taxa municipal de urbanização nas situações previstas no artigo 12.º do
presente Regulamento será efetuado de acordo com a seguinte fórmula:
2 2
TMU = K1 × K2 × V(€/m ) × Ab (m ) +TPPI x Ab(m2)
1000

2.2 — Os símbolos e letras de que é composta a fórmula referida no número anterior têm o
significado e correspondência prevista no n.º 1 do artigo 82.º, que aqui é aplicável, salvo quanto
ao Ab (m2), que significa:

Ab (m2) — representa a superfície total dos pavimentos previstos na construção, destinados


ou não à habitação e medidos pelo contorno exterior das edificações, incluindo corpos salientes,
mas excluindo as seguintes áreas:

Terraços abertos, alpendres, varandas, e galerias exteriores;


Arrecadações e arrumos em edifícios de utilização coletiva quando esses espaços se encon-
trem afetos às frações de uso habitacional ou de serviços;
Garagens e lugares de garagem incluindo as suas circulações internas quando integradas em
edifícios de utilização conectiva.

3 — Taxa devida nas restantes edificações:


3.1 — A taxa pela realização ou manutenção e reforço das infraestruturas urbanísticas é
fixada em função do custo das infraestruturas e equipamentos gerais, dos usos e tipologias das
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 266

edificações, tendo ainda em conta o plano plurianual de investimentos municipais, de acordo com
a seguinte fórmula:
2 2
TMU = K3 × K4 × V (€/m ) × Ab (m ) + TPPI × Ab
1000

3.2 — Nos casos referidos no número anterior, os símbolos e letras usadas na fórmula, têm o
significado e a correspondência dos previstos no n.º 1 do artigo 82.º, aqui aplicável, com exceção
dos que vão a seguir discriminados:

a) TMU — é o valor, em euros, da taxa de urbanização devida ao município;


b) K3 — é um fator dependente da área de construção e da localização do edifício e toma os
valores constantes do quadro seguinte:

Tipologia de Construção Áreas totais de construção Zona Valor de K3

Habitação Unifamiliar.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 150 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 2,15


B 3,25
C 20,0
D -
E 20,0
F 4,25
De 151 m2 até 200 m2. . . . . . . . . . . . . . . . . . A 3,00
B 4,5
C 30,0
D -
E 30,0
F 6,0
De 301 m2 até 400 m2. . . . . . . . . . . . . . . . . . A 3,5
B 5,50
C 40,0
D -
E 40,0
F 7,0
Mais de 400 m2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 4,0
B 6,0
C 50,0
D -
E 50,0
F 8,5
Edifícios coletivos para habitação e equipa- Para qualquer área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 25
mentos turísticos. B 35
C 60
D -
E 60
F 40
Edifícios destinados a comércio e escritório Para qualquer área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 6,5
B 8,5
B 8,5
C 50,0
D 12,5
E 50,0
F 8,5
Anexos.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Para qualquer área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 3,25
B 5,0
C 20
D 10
E 20
F 6,5
Armazéns industriais e agrícolas.. . . . . . . . . . Para qualquer área. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 20
B 25
C -
D 15
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Tipologia de Construção Áreas totais de construção Zona Valor de K3

E -
F 10

a) K4 — é um fator dependente do nível de infraestruturação do local, nomeadamente da


existência e do funcionamento das seguintes cinco infraestruturas públicas:

Arruamento pavimentado;
Rede de abastecimento de água;
Rede de águas pluviais;
Rede de saneamento;
Rede de energia elétrica, de iluminação e de comunicação.

E toma os seguintes valores:

Número de infraestruturas públicas a executar pela entidade promotora do loteamento Valor de K4

Nenhuma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
Uma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,90
Duas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80
Três . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70
Quatro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60
Cinco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

a) Ab (m2) — representa a superfície total dos pavimentos previstos na construção, destinados


ou não à habitação e medidos pelo contorno exterior das edificações, incluindo corpos salientes,
mas excluindo as seguintes áreas:

Terraços abertos, alpendres, varandas e galerias exteriores;


Arrecadações e arrumos em edifícios de utilização coletiva quando esses espaços se encon-
trem afetos às frações de uso habitacional ou de serviços;
Garagens e lugares de garagem incluindo as suas circulações internas quando integradas em
edifícios de utilização coletiva.

3.3 — Haverá lugar à liquidação de uma taxa adicional quando se verificarem alterações do
uso de espaços que impliquem o aumento do valor de K3.
3.4 — A taxa municipal de urbanização a aplicar às obras de ampliação de edifício já existente,
é a consignada nos números 1 e 2 do presente artigo, salvo a determinação do valor de K3, o qual
considera o somatório da área existente e da área a ampliar.

Artigo 14.º
Compensações

1 — Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 44.º do RJUE, se o prédio em causa já estiver
dotado de infraestruturas urbanísticas e ou não se justificar a localização de qualquer equipa-
mento ou espaço verde públicos, não há lugar a cedências para esses fins, ficando, no entanto, o
proprietário obrigado ao pagamento de uma compensação, calculada nos termos do disposto no
artigo 43.º e artigo 44.º;
2 — Nas operações urbanísticas geradoras de impacte semelhante a loteamento e nas con-
sideradas de impacte urbanístico relevante em que haja lugar a compensação e se verifique um
numero deficitário de lugares de estacionamento público e um numero excedentário de lugares de
estacionamento privados face aos números mínimos exigíveis, poderá o número excedentário ser
contabilizado para efeitos do número de lugares públicos de estacionamento em falta, desde que
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os mesmos fiquem, e se mantenham, afetos a utilização coletiva pública, livre de qualquer restrição,
enquanto se mantiverem o uso e a atividade propostos no procedimento.
3 — Para efeitos do disposto no número anterior, cada lugar a afetar a utilização coletiva pú-
blica corresponderá a 70 % do respetivo lugar de estacionamento público.
4 — Na hipótese referida no n.º 2, a obrigação de livre acesso e sem qualquer restrição dos
lugares de utilização coletiva pública consubstancia uma condição do licenciamento, da comunicação
prévia ou da autorização de utilização ou suas alterações, pelo que o seu incumprimento poderá ser
fundamento para uma reanálise e eventual revogação da decisão respetiva. O livre acesso de tais
lugares deve estar publicitado de forma visível do exterior do prédio, através de placa identificativa
com as medidas, conteúdo e configuração definidos pela Câmara Municipal.
5 — Na alteração de uso de uma fração ou espaço destinado a comércio para serviços, não
haverá lugar ao pagamento de compensação.
6 — Nos procedimentos relativos ao licenciamento e instalação de explorações de animais de
produção para consumo, não haverá lugar ao pagamento de compensação.
7 — A compensação poderá ser paga em numerário ou em espécie, através da cedência de
lotes, parcelas, prédios rústicos ou edificações, podendo a Câmara Municipal não aceitar a com-
pensação em espécie, sempre que tal se mostre conveniente para a prossecução do interesse
público.
8 — Nas operações urbanísticas que se traduzam na alteração de parâmetros urbanísticos,
nomeadamente que envolvam ampliações e alterações, em que seja devida compensação, o valor
devido resulta da diferença entre o valor calculado com a alteração pretendida e o valor que seria
atualmente devido sem a alteração, sendo ambas as taxas calculadas de acordo com a mesma
fórmula.
9 — Nas operações de loteamento que prevejam a constituição de número igual ou inferior a
3 lotes e desde que destinados a habitação unifamiliar, não haverá lugar a pagamento de compen-
sação, excetuando o valor relativo ao estacionamento público que eventualmente seja devido.
10 — As compensações poderão ser pagas em prestações, no mínimo de duas e no máximo
de cinco, quando os respetivos montantes excedam a importância de 200 000 euros, dependendo
de deliberação da Câmara Municipal, a requerimento do interessado, com apresentação de caução
idónea.
Cálculo do valor da compensação em numerário nos loteamentos, suas alterações, edifícios
geradores de impacte semelhante a loteamento e de impacte urbanístico relevante.
O valor, em numerário, da compensação a pagar ao Município será determinado de acordo
com a seguinte fórmula:

C = C1 + C2 + C3

em que:

C — é o valor em euros do montante total da compensação devida ao Município;


C1 — é o valor da compensação devida ao Município quando não se justifique a cedência, no
todo ou em parte, de áreas destinadas a espaços verdes e de utilização coletiva ou à instalação
de equipamentos públicos no local;
C2 — é o valor da compensação devida ao Município quando o prédio já se encontra servido
pelas infraestruturas referidas na alínea h) do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de de-
zembro, na redação da Lei n.º 60/2007 de 4 de setembro.
C3 — é o valor da compensação devida pela impossibilidade do cumprimento legal e regula-
mentar no que respeita à criação do número de lugares de estacionamento público ou privado.

a) Cálculo do valor de C1, em euros — o cálculo do valor de C1 resulta da aplicação da se-


guinte fórmula:
2
C1= K1 × K2 × ΣAi(m ) × V(€m )
2

10
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 269

em que:

K1 — é um fator variável em função da localização, consoante a zona em que se insere.

Zona Valor de K1

A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00
B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5
C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5
D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,0
E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5
F.................................................................................. -

As zonas são as constantes do artigo 82.º deste regulamento.


K2 — é um fator variável em função do índice de construção (Icb) previsto de acordo com o
definido no Regulamento do Plano Diretor Municipal e tomará os seguintes valores:

Índice de construção (Icb) Valor de K2

Icb > 1,00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70


0,45 ≤ Icb ≤ 1,00. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60
Icb < 0,45 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50

Ai (m2) — é o valor, em metros quadrados, da totalidade ou de parte das áreas que deveriam
ser cedidas para espaços verdes e de utilização coletiva bem como para instalação de equipamentos
públicos, calculado, atualmente, em função dos parâmetros definidos pela Portaria n.º 216-B/2008,
de 3 de março, ou aquela que vier a ser aprovada para o efeito;
V — é o valor em euros por metro quadrado de construção, aplicável, por analogia, à área bruta
a que se refere a Portaria n.º 1240/2008 de 31 de Outubro, valor este atualizável anualmente.

b) Cálculo do valor de C2, em euros:

C2 = K3 × K4 × A2 (m2) × V (€/m2)

em que:

K3 — é igual 0,06 vezes número de fogos e ou de outras unidades de ocupação ou sua fra-
ção. O cálculo de cada uma das unidades de ocupação é o resultado da divisão da sua área pelo
coeficiente 80:

Em loteamentos é igual a 0,06 vezes número de fogos e ou outras unidades de ocupação que
marginem com arruamento existente;
Na alteração ao alvará de loteamento é igual a 0,06 multiplicado pelo acréscimo de número
de fogos e ou de outras unidades de ocupação;
Nos edifícios geradores de impacte semelhante a um loteamento é igual a 0,06 multiplicado
pelo número de fogos e ou unidades de ocupação.

K4 — é igual a 0.03 + 0.02 vezes o número de infraestruturas existentes no (s) arruamento


(s) acima referido (s), de entre as seguintes:

Rede pública de saneamento;


Rede pública de águas pluviais;
Rede pública de abastecimento de água;
Rede de energia elétrica e de iluminação pública e de comunicações;
Pavimentação a betuminoso ou cubos de granito.

A2 (m2) — tem o sentido e significado expresso consoante a operação urbanística:


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No loteamento é a superfície determinada pelo comprimento das linhas de confrontação dos


arruamentos existentes com o prédio a lotear multiplicado pela distância ao eixo da via, calculada
ao máximo de 3,5 m;
Na alteração é a superfície determinada pela frente do lote multiplicada pela distância ao eixo
da via, calculada ao máximo de 3,5 m;
Nos edifícios geradores de impacte semelhante a loteamento é a superfície determinada pela
linha de confrontação do arruamento com o prédio onde vai ser implantada a obra multiplicada pela
distância ao eixo da via, calculada ao máximo de 3,5 m.

V — Tem o significado e correspondência prevista no n.º 1 do artigo 82.º

c) Cálculo do valor C3 em euros — o cálculo do valor de C3 resulta da aplicação da fórmula


seguinte:

C3 = n × 25 (m2) × K3 × V (€/m2)

n — corresponde ao número de lugares de estacionamento público e ao número de aparca-


mentos para uso privado, nos loteamentos, alterações a loteamentos e nos edifícios geradores de
impacte semelhante a loteamento;
K3 — é um coeficiente de localização por zona, que toma os valores constantes do quadro
seguinte:

Zona Valor de K3

A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,3
B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,2
C. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,4
D. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,3
E. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,4
F.................................................................................. -

V (€/m2) — tem o significado e correspondência prevista no n.º 1 do artigo 82.º

Compensação em espécie

1 — Feita a determinação do montante total da compensação a pagar, se se optar por realizar


esse pagamento em espécie haverá lugar à avaliação dos terrenos ou imóveis a ceder ao Município,
e o seu valor será obtido com recurso ao seguinte mecanismo:

a) A avaliação será efetuada por uma comissão composta por três elementos, sendo um no-
meado pela Câmara Municipal, um nomeado pelo promotor da operação urbanística e um técnico
escolhido de comum acordo;
b) As decisões da comissão serão tomadas por maioria absoluta dos votos dos seus elementos.

2 — Quando se verificarem diferenças entre o valor calculado para a compensação devida


em numerário e o valor dessa compensação a entregar em espécie, as mesmas serão liquidadas
da seguinte forma:

a) Se o diferencial for favorável ao Município, será o mesmo pago em numerário pelo promotor
da operação urbanística;
b) Se o diferencial for favorável ao promotor, ser-lhe-á o mesmo entregue pelo Município.

3 — Se o valor proposto no relatório final da comissão referida no n.º 1 deste artigo não for
aceite pela Câmara Municipal ou pelo promotor da operação urbanística, recorrer-se-á a uma co-
missão arbitral, que será constituída nos termos do artigo 118.º do RJUE.
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Artigo 15.º
Receção de obras de urbanização

1 — Auto de receção provisória de obra de urbanização — 55,00

a) Acresce por lote — 11,00

2 — Auto de receção definitiva de obra de urbanização — 55,00

a) Acresce por lote — 11,00

3 — Vistorias a obras de urbanização para redução do montante da caução — 100,00

Artigo 16.º
Aprovação de destaques

Aprovação de destaques:

a) Por pedido ou reapreciação:

a1) até 1000 m2 por parcela destacada — 30,00


a2) com área superior a 1000 m2 por parcela destacada — 40,00

b) Pela emissão ou substituição de certidão de aprovação — 66,00

SECÇÃO VI

Edificações

Artigo 17.º
Licenciamento de obras

1 — Licença de obras de construção, reconstrução, ampliação e alteração de edificações e


outras operações urbanísticas — 55,00
Acresce:

a) Pelo conjunto dos projetos de arquitetura e de especialidade, ou documentos que os subs-


tituam — 55,00
b) Área de construção — por m2, ou fração — 1,00
c) Prazo de execução — por cada mês, ou fração — 10,00
d) Edificações inseridas em empreendimentos turísticos, por m2, ou fração de área bruta de
construção — 15,00

2 — Corpos salientes de construções: varandas, marquises, alpendres integrados na cons-


trução, escadas exteriores e outros corpos balanceados:

Acresce ao ponto anterior, por m2 — 11,00

3 — Obras de demolição, não integradas noutro procedimento de licenciamento — 55,00


Acresce:

a) Edifícios de qualquer natureza — por m2, ou fração, de área a demolir — 0,50


b) Edifícios sem interesse patrimonial, que apresentem risco para a segurança — taxa zero
c) Muros — por metro linear, ou fração — 0,50
d) Prazo de demolição — por cada mês, ou fração — 30,00
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4 — Alteração ou beneficiação de fachadas, abertura, fechamento ou modificação de vãos — al-


vará 55,00

a) por m2, ou fração de fachada alterada 1,00

5 — Averbamento de qualquer espécie em processos de obras — 55,00


6 — Reapreciação de processos de obras — 55,00

a) Renovação de licença caducada — Alvará — 55,00


b) Acresce por m2 — 5,00
c) Acresce por cada mês de execução — 30,00

Nota. — As taxas do presente artigo aplicam-se, ainda, às situações previstas para conclusão
de obras inacabadas.

Artigo 18.º
Licenciamento de obras — Execução por fases

1 — Emissão de licença da 1.ª fase — é calculada de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo
anterior.
2 — Nas fases subsequentes, a cada uma — acresce 30 % ao montante acima referido.

Artigo 19.º
Licença especial para obras inacabadas

Emissão de licença especial para conclusão de obras inacabadas nos termos do n.º 1 do
art.º 88.º do RJUE — 55,00

a) Acresce ao montante acima referido, por mês, ou fração — 20,00

Artigo 20.º
Outros licenciamentos e serviços

1 — Energias renováveis:

a) Alvará para a instalação de Infraestrutura Ocupação Autorização — 110,00


b) Ocupação de terreno do Município ou sob sua jurisdição — por unidade e por mês, ou
fração

b1) Acresce por infra estrutura — 240,00


b2) Acresce por cada mês de execução — 30,00

2 — Construção de piscinas e tanques — alvará — 55,00

a) Por m3, ou fração — 3,00


b) Acresce por cada mês de execução — 30,00

3 — Construção de depósitos de água — alvará — 55,00

a) Por m3 — 3,00
b) Acresce por cada mês de execução — 30,00

4 — Depósito da ficha técnica de habitação (atual Decreto-Lei n.º 68/2004, de 25-03) — 25,00
5 — Cópia da ficha técnica de habitação, por extravio — 50,00
6 — Muros e suportes de vedação, pelo Alvará — 55,00
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Acresce, por metro linear, ou fração:

a) Confinantes com a via pública — 2,00 e


b) Prazo de execução — por mês, ou fração — 30,00

7 — Remodelações do terreno e outras alterações na topografia local — alvará — 55,00

a) Acresce por m2 — 2,00 // era 0,50 Confirmar // 2,00


b) Acresce por cada mês de execução — 30,00

8 — Plantação de outras árvores — taxa zero


9 — Aviso de Obras — 10,00
10 — Pela publicidade relativa a Alvarás de Loteamento: alíneas a) e b)

a) Até 20 Lotes — 150,00


b) Superior a 20 Lotes — 350,00

11 — Livro de obra — artigo 97.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12 — 10,00


12 — Marcação de alinhamentos — por cada — 20,00
13 — Emissão de Alvará de outras construções, reconstruções, ampliações, alterações de
edificações ligeiras, tais como: anexos, garagens ou outras não consideradas de escassa relevância
urbanística — 55,00
Acresce:

a) Por m2, ou fração de área bruta de construção — 1,00


b) Prazo de execução, mês ou fração — 30,00
c) Inseridas em empreendimentos turísticos titulados por Alvará de loteamento, por M2, ou
fração, de área de construção — 15,00

14 — Outros licenciamentos e serviços não especialmente previstos na Tabela — alvará 55,00

a) Por m2 — 2,00
b) Acresce por cada mês de execução — 30,00

Nota. — Nos processos autónomos o valor apresentado no presente artigo é cumulativo com
as restantes taxas que se aplicarem.

Artigo 21.º
Prorrogações de prazo de execução de licenças e comunicações prévias com prazo

Pela prorrogação do prazo de execução de obras (em todos os processos de operações ur-
banísticas), aplicam-se as seguintes taxas:

a) Licença ou Comunicação prévia com prazo — pelo ato de averbamento — 55,00


b) Acresce, por período de 30 dias — 15,00

Artigo 22.º
Infraestruturas de suporte de estações de radiocomunicações

a) Alvará pela instalação da infraestrutura — 110,00


b) Ocupação de terreno do Município, sua jurisdição ou outras

b1) Acresce por infraestrutura — 240,00


b2) Acresce por cada mês de execução — 30,00
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SECÇÃO VII

Utilização de edificações

Artigo 23.º
Autorização de utilização e suas alterações

1 — Para habitação:

a) Por fogo ou unidade de ocupação — 55,00


b) Por cada 50 m2, ou fração, da superfície global dos pisos — 15,00

2 — Para fins turísticos — Estabelecimentos hoteleiros:

a) Por estabelecimento — 2.500,00


b) Acresce por quarto — 50,00

3 — Aldeamentos turísticos:

a) Por cada aldeamento — 2.500,00


b) Acresce, p/unidade de alojamento:

b1) P/quarto — 50,00


b2) P/suite — 50,00
b3) P/moradia — 150,00
b4) P/apartamento — 150,00

4 — Apartamentos turísticos:

a) P/cada pedido — 2.000,00


b) Acresce, por unidade de alojamento (apartamento) — 150,00

5 — Conjunto turístico (resort):

a) P/cada pedido — 2.500,00


b) Acresce por cada núcleo de instalação funcionalmente independente (estabelecimento hote-
leiro, apartamento turístico, aldeamento turístico) o valor previsto em 2, 3 e 4 do presente artigo.

6 — Empreendimentos de turismo de habitação, turismo no espaço rural e turismo da natureza:

a) P/cada pedido — 300,00


b) Acresce, por unidade de alojamento (quarto, suite) — 50,00

7 — Parques de campismo e de caravanismo:

a) P/cada pedido — 1.000,00


b) Acresce, por m2 — 1,00

8 — Para estabelecimentos de restauração, de bebidas ou de restauração e bebidas

a) Alvará — 200,00
b) Acresce, quando aplicável:

b1) Com sala ou espaço para dança — 110,00


b2) Com fabrico próprio de produtos alimentares — 140,00
b3) Por secção acessória de atividade económica — 140,00
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9 — Para comercio, serviços e outros não especialmente mencionados:

a) Por alvará de estabelecimento — 200,00


b) Grandes superfícies — por estabelecimento — 1000,00
c) Centros comerciais — 2.000,00

10 — Para atividades industriais — Por unidade — 2.000,00


11 — Para explorações pecuárias, avícolas e afins — 1.000,00
12 — Para outros fins — por alvará — 1.000,00
13 — Averbamentos em licenças/autorizações de utilização ou documento correspon-
dente — 50,00

SECÇÃO VIII

Vistorias

Artigo 24.º
Vistorias e Auditorias de Classificação (emissão de licenciamento/autorização e suas alterações)

1 — Vistoria para efeitos de emissão de licença/autorização de utilização relativa à ocupação


de espaços destinados à habitação — 100,00
2 — Vistoria para efeitos de emissão de licença/autorização de utilização relativa à ocupação
de espaços destinados a comercio e serviços e armazéns — 150,00
3 — Vistorias para efeitos de emissão de licença/autorização de utilização relativa à ocupação
de espaços destinados a:

Indústrias, estabelecimentos alimentares, não alimentares e de prestação de serviços, restau-


ração e ou de bebidas — por estabelecimento — 250,00

4 — Vistoria para efeitos de licença/autorização de utilização relativa à ocupação de empre-


endimentos hoteleiros e turísticos ou similares e alojamento local — 250,00
5 — Vistorias para efeitos de emissão de autorização para fins turísticos (estabelecimentos
hoteleiros, aldeamento turísticos, apartamentos turísticos, resorts) — 300,00

a) Acresce por quarto/suite — 10,00

6 — Vistorias para efeitos de emissão de autorização de utilização para fins turísticos (turismo
de habitação, turismo em espaço rural, turismo da natureza e parques de campismo ou carava-
nismo) — 250,00

a) Acresce por quarto/suite — 10,00

7 — Vistorias no âmbito do regime do arrendamento urbano — 100,00


8 — Vistoria a recintos para espetáculos de divertimento público de natureza não artística
(uso terciário) — 100,00
9 — Vistoria a recintos de espetáculos e divertimentos públicos itinerantes/improvisados/di-
versão provisória) — 100,00
10 — Vistoria para comprovação do estado de conservação do imóvel — 100,00
11 — Verificação dos requisitos para constituição ou alteração de propriedade horizon-
tal — 55,00

a) Acresce, por cada fração autónoma — 11,00

12 — Outras vistorias não previstas especialmente na Tabela — 55,00


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13 — A todas as taxas por vistoria que implique deslocação em veículo municipal, acresce
por quilómetro ou fração — 1,00
14 — Auditoria de classificação (artigos 36.º e 37.º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 07-03 na
sua redação atual) — 100,00
Observações:

1.ª As vistorias só serão ordenadas depois de pagas as taxas correspondentes.


2.ª Não se realizando a vistoria por culpa do requerente, será devido o pagamento de nova taxa.
3.ª Os peritos que não sejam trabalhadores em funções públicas serão pagos pelo orçamento
municipal em função das vistorias realizadas.

SECÇÃO IX

Pareceres

Artigo 25.º
Pareceres emitidos pelo Município

Emissão de pareceres pelo Município:

a) Sobre com propriedade de prédio — 50,00


b) Sobre plantação de árvores de crescimento rápido:

b1) Até 3 há — 50,00


b2) Mais de 3 até 5 há — 100,00
b3) Mais de 5 há até 50 há — 200,00
b4) Mais de 50 há — 300,00

c) Sobre plantação de outras espécies arbóreas — 20,00

SECÇÃO X

Cartografia

Artigo 26.º
Plantas e peças desenhadas

1 — Plantas topográficas de localização, em qualquer escala — por folha — 5,50


2 — Cópia simples de peças desenhadas, em formato A4:

a) EM papel transparente — 1,10


b) em papel ozalide — 0,6

3 — Cópia simples de peças desenhadas, noutros formatos — por m2, ou fração:

a) Em papel transparente. — 2,20


b) Em papel ozalide — 1,10

4 — Cópia autenticada de peças desenhadas, em formato A4:

a) Em papel transparente — 5,50


b) Em papel ozalide — 1,70

5 — Cópia autenticada de peças desenhadas, noutros formatos:

a) Em papel transparente — 5,50


b) Em papel ozalide — 5,50
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 277

6 — Fornecimento do Plano Diretor Municipal — por carta:


a) Em papel transparente — 16,50
b) Em papel ozalide — 11,00
c) Em suporte informático — 27,50

7 — Fornecimento de ortofotomapas:
a) Em papel de 100 gr:
a1) Formato A4 — 5,50
a2) Formato A3 — 11,00

b) Em papel fotográfico, formato A1 — 11,00

8 — Fornecimento de mapas temáticos existentes no S.M.I.G.:


a) Por m2, ou fração — 33,00
b) Em formato A3 — 27,50
c) Em formato A4 — 16,50
CAPÍTULO 3

Ocupação de espaços públicos

SECÇÃO I

Mobiliário e Equipamento Urbano

Artigo 27.º

Mobiliário urbano

De acordo com a legislação aplicável e as normas regulamentares em vigor, a ocupação do


espaço público com mobiliário urbano pode dar origem a cinco processos administrativos distintos:
mera comunicação prévia; comunicação prévia com prazo; renovação de comunicação prévia com
prazo; licença e renovação de licença.
As taxas aplicáveis são as seguintes:

Mera comunicação prévia

Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público, junto ou em área contígua à fachada do estabelecimento. A taxa
a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao caso couber,
e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).
1 — Receção e encaminhamento do processo — 8,00
Acresce:
2 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 55,00
3 — Vitrinas e expositores — por mês — 55,00
4 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 55,00
5 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 55,00
6 — Floreira — por ano — 30,00
7 — Contentor para resíduos — por ano — 30,00
8 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:
a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00
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9 — Estrado — por ano — 160,00


10 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas fora da Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00

11 — Guarda-ventos — por mês — 0,80


12 — Suportes publicitários — por ano — 7,00
13 — Outros, previstos na lei — por ano — 8,00

Comunicação prévia com prazo/Renovação de comunicação prévia com prazo

Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público e não enquadrável no âmbito do processo de mera comunicação
prévia. A taxa a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao
caso couber, e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).
14 — Receção e encaminhamento do processo — 10,00
Acresce:
15 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 70,00
16 — Vitrinas e expositores — por mês — 70,00
17 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 70,00
18 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 70,00
19 — Floreira — por ano — 40,00
20 — Contentor para resíduos — por ano — 40,00
21 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 10 m2 — 300,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 15,00

22 — Estrado — por ano — 200,00


23 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas fora da Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 40 m2 — 15,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 5,00

24 — Guarda-ventos — por mês — 1,00


25 — Suportes publicitários — por ano — 8,80
26 — Outros, previstos na lei — por ano — 10,00

Prorrogação do prazo da comunicação prévia com prazo/renovação de comunicação prévia com prazo

Aplicável em função dos fins a que se destina, dos limites, das características e da localização
da ocupação do espaço público e não enquadrável no âmbito do processo de mera comunicação
prévia. A taxa a liquidar é apurada por m2 (ou fração), ou por metro linear (ou fração), conforme ao
caso couber, e pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração).

27 — Receção e encaminhamento do processo — 8,00


Acresce:

28 — Toldo (considerando a projeção sobre a via pública) e respetiva sanefa — por ano — 55,00
29 — Vitrinas e expositores — por mês — 55,00
30 — Arcas e máquinas de gelados — por mês — 55,00
31 — Brinquedos mecânicos e equipamentos similares — por mês — 55,00
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32 — Floreira — por ano — 30,00


33 — Contentor para resíduos — por ano — 30,00
34 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00

35 — Estrado — por ano — 160,00


36 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas fora da Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00

37 — Guarda-ventos — por mês — 0,80


38 — Suportes publicitários — por ano — 7,00
39 — Outros, previstos na lei — por ano — 8,00

Licença

Aplicável nas situações não enquadráveis nos números que antecedem, por m2 (ou fração) e
pela unidade de tempo abaixo indicada (ou fração):

40 — Alvará — 10,00
Acresce:

41 — Quiosques — por ano — 5,50


42 — Bancas — por mês — 2,50
43 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 10 m2 — 300,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 15,00

44 — Guarda-ventos — por mês — 1,00


45 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas fora da Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:
a) Até 40 m2 — 15,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 5,00

46 — Alpendres e toldos não integrados nos edifícios — por m2 de projeção sobre a via pública
e por ano — 70,00
47 — Vitrinas, expositores, arcas congeladoras ou de gelados, elementos complementares
(aparelhos de ar condicionado e outros), brinquedos mecânicos e equipamentos similares, máquinas
de tiragem de bebidas, jornais, tabaco e dispensadoras de outros serviços — por mês — 70,00
48 — Dispositivos destinados a anúncios ou suportes publicitários, designadamente cavaletes,
painéis ou mupis — por ano — 8,80
49 — Cartazes, dísticos ou semelhantes (em espaços situados fora da Zona Especial de
Proteção da Vila de Óbidos) — por cada — por semana — 10,00
50 — Rampas — por ano — 1,00
51 — Ocupação em vias municipais fora dos espaços urbanos — por ano — 15,00
52 — Ocupação de caráter festivo e ou promocional — por semana — 20,00
53 — Atividades turísticas e ou de lazer — por semana — 5,00
54 — Ocupação de caráter cultural — por semana — Gratuito
55 — Outros, não especialmente previstos — por ano — 10,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 280

Renovação de Licença

Aplicável nas situações de processos licenciados e ainda em vigor, por m2 (ou fração) e pela
unidade de tempo abaixo indicada (ou fração):

56 — Alvará — 8,00
Acresce:

57 — Quiosques — por ano — 4,00


58 — Bancas — por mês — 2,00
59 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas na Zona especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 10 m2 — 240,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 12,00

60 — Guarda-ventos — por mês — 0,80


61 — Esplanadas, abertas ou fechadas, incluindo mesas, cadeiras e guarda-sóis com ou sem
estrado, sitas fora da Zona Especial de Proteção da Vila de Óbidos — por ano:

a) Até 40 m2 — 12,00
b) Acresce, por cada m2 a mais — 4,00

62 — Alpendres e toldos não integrados nos edifícios — por m2 de projeção sobre a via pública
e por ano — 55,00
63 — Vitrinas, expositores, arcas congeladoras ou de gelados, elementos complementares
(aparelhos de ar condicionado e outros), brinquedos mecânicos e equipamentos similares, máquinas
de tiragem de bebidas, jornais, tabaco e dispensadoras de outros serviços — por mês — 55,00
64 — Dispositivos destinados a anúncios ou suportes publicitários, designadamente cavaletes,
painéis ou mupis — por ano — 7,00
65 — Cartazes, dísticos ou semelhantes (em espaços situados fora da Zona Especial de
Proteção da Vila de Óbidos) — por cada — por semana — 8,00
66 — Rampas — por ano — 0,80
67 — Ocupação em vias municipais fora dos espaços urbanos — por ano — 12,00
68 — Ocupação de caráter festivo e ou promocional — por semana — 16,00
69 — Atividades turísticas e ou de lazer — por semana — 4,00
70 — Ocupação de caráter cultural — por semana — gratuito
71 — Outros, não especialmente previstos — por ano — 8,00

Artigo 28.º
Equipamentos das concessionárias dos serviços públicos

De acordo com a legislação aplicável e as normas regulamentares em vigor, a ocupação do


espaço público com equipamentos das concessionárias dos serviços públicos pode dar origem a
2 processos administrativos distintos: licença e renovação de licença. As taxas a liquidar, a apurar
por ano (ou fração) e pela unidade métrica (por unidade, m3, m2 ou metro linear ou fração destas
unidades de medida), abaixo indicada, são as seguintes:

Licença
1 — Alvará — 10,00
Acresce:

2 — Câmaras ou caixas de visita — por m3 (ou fração) — 70,00


3 — Tubos, condutas, fios, cabos condutores e semelhantes — por metro linear (ou fra-
ção) — 5,00
4 — Postos de transformação, cabinas elétricas e semelhantes — por cada — 70,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 281

5 — Postes — por cada — 45,00


6 — Outros equipamentos não especialmente previstos, por unidade, m3, m2 ou metro linear (ou
fração destas unidades de medida) conforme aplicável ao caso concreto — por cada — 10,00
7 — Direitos de passagem (TMDP) — por empresa e faturação mensal — 0,25 %
Nota. — A percentagem indicada para a TMDP foi definida em razão de legislação especial
aplicável, podendo variar em função das alterações que esta venha a sofrer.

Renovação de Licença

8 — Alvará — 8,00
Acresce:
9 — Câmaras ou caixas de visita — por m3 (ou fração) — 55,00
10 — Tubos, condutas, fios, cabos condutores e semelhantes — por metro linear (ou fra-
ção) — 4,00
11 — Postos de transformação, cabinas elétricas e semelhantes — por cada — 55,00
12 — Postes — por cada — 30,00
13 — Outros equipamentos não especialmente previstos, por unidade, m3, m2 ou metro linear
(ou fração destas unidades de medida) conforme aplicável ao caso concreto — por cada — 8,00

Artigo 29.º
Ocupações diversas

De acordo com a legislação aplicável e as normas regulamentares em vigor, a ocupação do


espaço público com ocupações diversas pode dar origem a 2 processos administrativos distintos:
licença e renovação de licença. As taxas aplicáveis são as seguintes:

Licença

1 — Alvará — 10,00
Acresce:

2 — Tendas, pavilhões ou similares, passarelas e outras construções ou ocupações no espaço


aéreo — por m2 (ou fração) — por m2 (ou fração):

a) Por dia — 5,00


b) Por semana — 25,00
c) Por mês — 100,00
d) Por ano — 500,00

3 — Roulottes e veículos-bar — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,50
4 — Depósitos subterrâneos — por m3 (ou fração) e por ano (ou fração) — 11,00
5 — Exposição de veículos — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,50
6 — Ocupações da via pública para filmagens com fins comerciais e similares — por dia (ou
fração) — 1.100,00
7 — Outras ocupações do espaço público, no solo ou subsolo — por m2 (ou fração) e por ano
(ou fração) — 11,00

Renovação de Licença

8 — Alvará — 8,00
Acresce:

9 — Tendas, pavilhões ou similares, passarelas e outras construções ou ocupações no espaço


aéreo — por m2 (ou fração) — por m2 (ou fração):

a) Por dia — 4,00


Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 282

b) Por semana — 20,00


c) Por mês — 80,00
d) Por ano — 400,00

10 — Roulottes e veículos-bar — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,20
11 — Depósitos subterrâneos — por m3 (ou fração) e por ano (ou fração) — 8,80
12 — Exposição de veículos — por m2 (ou fração) e por dia (ou fração) — 1,20
13 — Ocupações da via pública para filmagens com fins comerciais e similares — por dia (ou
fração) — 880,00
14 — Outras ocupações do espaço público, no solo ou subsolo — por m2 (ou fração) e por
ano (ou fração) — 8,80

Artigo 30.º
Mercados e feiras

Licença

1 — Alvará — 10,00
Acresce:

2 — Terrado para venda ou aluguer de veículos motorizados — por veículo — 25,00


3 — Terrado descoberto — por m2 (ou fração) — 5,00
4 — Receção e encaminhamento de documentos para emissão do cartão de fei-
rante — 45,00

Renovação de Licença

5 — Alvará — 8,00
Acresce:

6 — Terrado para venda de veículos motorizados — por unidade — 20,00


7 — Terrado descoberto — por m2 (ou fração) — 4,00
8 — Receção e encaminhamento de documentos para renovação do cartão de fei-
rante — 30,00

SECÇÃO II

Obras em espaços públicos

Artigo 31.º
Obras em Espaços Públicos

Licença/renovação

De acordo com a legislação aplicável e as normas regulamentares em vigor, a ocupação do


espaço público para realização de obras pode dar origem a 2 processos distintos: licença/renovação
e prorrogação do prazo da licença. As taxas aplicáveis são as seguintes:

1 — Alvará — 27,50

a) Acresce, por colocação de andaimes, tapumes e outros resguardos, amassadores, gruas,


guindastes, resguardos, depósitos de inertes ou outro tipo de ocupação, por mês (ou fração), por m2
(ou fração) e por piso, projetando-se sobre o domínio público ou privado do Município — 0,55.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 283

2 — Reposição (pelos serviços do Município) do pavimento e outras infraestruturas da via pú-


blica, em virtude de obras realizadas por terceiros — por m2 (ou fração) ou metro linear (ou fração),
conforme ao caso couber, nas situações seguintes:

a) Camada de fundação constituída por macadame ou tout-venant — 10,00


b) Calçada em cubos de calcário seixos rolados ou à portuguesa — 21,00
c) Calçada em cubos de granito — 31,00
d) Pavimento betuminoso — 21,00
e) Passeios em calçada de vidraço — 21,00
f) Passeios em lajetas de betão — 19,00
g) Lancis de betão — por metro linear — 19,00
h) Lancis de calcário — por metro linear — 21,00
i) Redes de águas pluviais — por metro linear — 31,00
j) Redes de abastecimento de água — por metro linear — 31,00
k) Rede de saneamento — por metro linear — 31,00

Prorrogação do prazo da Licença

3 — Alvará — 22,00

a) Acresce, por colocação de andaimes, tapumes e outros resguardos, amassadores, gruas,


guindastes, resguardos, depósitos de inertes ou outro tipo de ocupação, por mês (ou fração), por m2
(ou fração) e por piso, projetando-se sobre o domínio público ou privado do Município — 0,44.

4 — Reposição (pelos serviços do Município) do pavimento e outras infraestruturas da via pú-


blica, em virtude de obras realizadas por terceiros — por m2 (ou fração) ou metro linear (ou fração),
conforme ao caso couber, nas situações seguintes:

a) Camada de fundação constituída por macadame ou tout-venant — 10,00


b) Calçada em cubos de calcário seixos rolados ou à portuguesa — 21,00
c) Calçada em cubos de granito — 31,00
d) Pavimento betuminoso — 21,00
e) Passeios em calçada de vidraço — 21,00
f) Passeios em lajetas de betão — 19,00
g) Lancis de betão — por metro linear — 19,00
h) Lancis de calcário — por metro linear — 21,00
i) Redes de águas pluviais — por metro linear — 31,00
j) Redes de abastecimento de água — por metro linear — 31,00
k) Rede de saneamento — por metro linear — 31,00

Observações:

1 — As renovações e as prorrogações de procedimento anteriormente autorizado, designada-


mente de licença e de comunicação prévia com prazo, só são possíveis caso a autorização anterior
esteja em vigor à data do pedido de renovação ou prorrogação (conforme ao caso se aplique) no
respeito dos prazos regulamentarmente previstos, salvo disposição legal em contrário.
2 — Sempre que a ocupação do espaço público (sob qualquer forma) se destine a fim isento
de licenciamento, são devidas as taxas pela ocupação desse espaço público.
3 — As taxas de ocupação do espaço público a que haja lugar no interior dos recintos afetos
aos eventos organizados por empresa municipal do Município de Óbidos, na Zona Especial de
Proteção da Vila de Óbidos, e apenas nela, são liquidadas e cobradas pela empresa, constituindo
receita própria dessa entidade.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 284

SECÇÃO III

Armazenamento, postos de combustíveis e redes de distribuição associadas a reservatórios de GPL

Artigo 32.º
Licenciamento simplificado para a instalação de armazenagem de produtos de petróleo
e de postos de abastecimento de combustíveis — Classes A1, A2 e A3

1 — Apreciação do pedido — 100,00


2 — Vistorias

a) Por cada — 100,00


b) Acresce o custo cobrado pelas entidades exteriores aos serviços do Município

3 — Alvará de instalação/construção — 100,00


4 — Alvará de autorização de utilização — 100,00

Artigo 33.º
Instalação de armazenagem de produtos de petróleos e de postos de combustíveis

1 — Comunicação — classe B2 — 55,00


2 — Vistorias, classes B1 e B2

a) Por cada — 100,00


b) Acresce o custo cobrado pelas entidades exteriores aos serviços do Município

Artigo 34.º
Redes de distribuição associadas a reservatórios de GPL com capacidade <50 cm3

1 — Apreciação de autorização de execução — 55,00


2 — Vistorias

a) Por cada — 100,00


b) Acresce o custo cobrado pelas entidades exteriores aos serviços do Município

3 — Alvará de autorização de utilização — 100,00

SECÇÃO IV

Publicidade

Artigo 35.º
Publicidade em edifícios e mobiliário urbano

Licença

1 — Pela afixação de publicidade (ocupando espaço público ou privado), designadamente:


painéis, mupis e semelhantes, chapas, tabuletas, placas, cartazes, anúncios luminosos, iluminados,
frisos e similares, por metro linear ou metro quadrado (conforme ao caso se aplique), ou fração:

a) Por mês — 11,00


b) Por ano — 100,00

2 — Publicidade eletrónica (display) — por metro quadrado (ou fração) do dispositivo e por
ano — 100,00
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Renovação da Licença

3 — Pela afixação de publicidade (ocupando espaço público ou privado), designadamente:


painéis, mupis e semelhantes, chapas, tabuletas, placas, cartazes, anúncios luminosos, iluminados,
frisos e similares, por metro linear ou metro quadrado (conforme ao caso se aplique), ou fração:

a) Por mês — 9,00


b) Por ano — 80,00

4 — Publicidade eletrónica (display) — por metro quadrado (ou fração) do dispositivo e por
ano — 80,00

Artigo 36.º

Publicidade em veículos

Licença

1 — Viaturas de transporte em circulação pela via pública contendo mensagens publicitá-


rias — por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração):

a) Por mês — 2,00


b) Por ano — 132,00

2 — Viaturas estacionadas em espaço público, para fins publicitários — por metro quadrado
(ou fração) de área ocupada e por dia — 1,00

Renovação da Licença

3 — Viaturas de transporte em circulação pela via pública contendo mensagens publicitá-


rias — por metro quadrado (ou fração) e por ano (ou fração):

a) Por mês — 20,00


b) Por ano — 106,00

4 — Viaturas estacionadas em espaço público, para fins publicitários — por metro quadrado
(ou fração) de área ocupada e por dia — 0,60

Artigo 37.º

Publicidade sonora

Licença

Altifalantes ou outros aparelhos fazendo emissões, com fins publicitários, audíveis na via
pública:

a) Por dia (ou fração) — 5,50


b) Por semana — 25,00
c) Por mês — 300,00

Nota. — Não se preveem para a publicidade sonora renovações da licença, pelo que todos
os pedidos serão apreciados como se do primeiro se tratasse.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 286

Artigo 38.º
Publicidade em recintos municipais públicos

Licença

1 — Em recintos municipais ou públicos, cobertos ou descobertos, por metro quadrado (ou


fração):

a) Placas amovíveis, por mês (ou fração) — 8,00


b) Placas amovíveis, por ano — 80,00

Renovação da Licença

2 — Em recintos municipais ou públicos, cobertos ou descobertos, por metro quadrado (ou


fração):

a) Placas amovíveis, por mês (ou fração) — 6,50


b) Placas amovíveis, por ano — 70,00

Artigo 39.º
Publicidade diversa

Licença

1 — Cartazes a afixar em muros, vedações, tapumes e locais semelhantes — por cada 50


unidades (ou fração) — 1,00
2 — Bandeiras, faixas e pendões com fins comerciais ou outras — por cada e por
mês — 20,00
3 — Balões, blimps, zepplins e semelhantes, no ar — por cada:

a) Por semana (ou fração) — 100,00


b) Por mês — 350,00

4 — Lonas em andaime de obra — por m2 (ou fração) e por mês (ou fração) — 1,00
5 — Exposição de artigos no exterior dos estabelecimentos, ocupando a via pública, por metro
quadrado (ou fração):

a) Por mês (ou fração) — 20,00


b) Por ano — 200,00

6 — Outros meios de publicidade autorizada, por metro quadrado (ou fração):

a) Por dia (ou fração) — 1,00


b) Por mês — 8,00

Nota. — Não se preveem para estas situações renovações da licença, pelo que todos os
pedidos serão apreciados como se do primeiro se tratasse.

Observações:

1 — As taxas de publicidade a que haja lugar no interior dos recintos afetos aos eventos orga-
nizados por empresa municipal do Município de Óbidos são liquidadas e cobradas pela empresa,
constituindo receita própria dessa entidade.
2 — Sempre que a publicidade (sob qualquer forma) a instalar ocupe espaço público, o licen-
ciamento acarreta o pagamento cumulativo das taxas de publicidade e de ocupação do espaço
público.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 287

CAPÍTULO 4

Veículos

SECÇÃO I

Transporte de aluguer em veículos ligeiros de passageiros

Artigo 40.º
Exercício da atividade de transportes de aluguer em veículos ligeiros de passageiros

1 — Licença de aluguer para veículos ligeiros — 300,00


2 — Renovação anual e substituição — 60,00
3 — Transmissão de licenças de aluguer de veículos ligeiros de passageiros — 50,00
4 — Pedidos de alteração de local de estacionamento:

a) Definitivas — 50,00
b) Temporárias — 25,00

5 — Pedidos de admissão a concurso — 50,00


6 — Pedidos de substituição de veículos de aluguer — 75,00
7 — Guias para aferição extraordinária de taxímetros ou de conta-quilómetros — 20,00
8 — Pedidos de cancelamento — 10,00
9 — Passagem de duplicados, segundas vias ou substituição de documentos deteriorados,
destruídos ou extraviados — 60,00
10 — Pedidos de averbamento:

a) De sede ou residência — 60,00


b) De nome ou designação social — 60,00
c) Outros averbamentos — 60,00
SECÇÃO II

Estacionamento

Artigo 41.º
Estacionamento (vigiado ou com parquímetro)

1 — Estacionamento de viaturas em zonas com parquímetro:

a) Veículos ligeiros (valor acumulado):

a1) Primeira hora — 1,75


a2) Segunda hora — 2,85
a3) Terceira hora — 3,10
a4) Quarta hora — 3,60
a5) Quinta hora — 4,00
a6) Sexta hora — 4,50
a7) Sétima hora — 5,10
a8) Oitava hora — 5,60
a9) Nona hora — 6,10
a10) Décima hora e seguintes — 5,10
a11) Veículos ligeiros, por viatura e por mês — 25,00

b) Veículos pesados (valor acumulado):

b1) Primeira hora — 3,50


b2) Segunda hora — 7,00
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 288

b3) Terceira hora — 9,00


b4) Quarta hora — 12,00
b5) Quinta hora — 14,00
b6) Sexta hora — 17,00
b7) Sétima hora e seguintes (por hora) — 20,00

2 — Colocação de placas de estacionamento privativo (reservadas a deficientes motores) — por


cada e por ano — 360,00

Artigo 42.º
Recolha e remoção de veículos

Veículos abandonados e estacionados em situação irregular:

1 — Viaturas ligeiras — 30,00

a) Acresce, por quilometro percorrido — 1,00


b) Acresce por dia de recolha em parque municipal — 2,00

2 — Viaturas pesadas — 50,00

a) Acresce, por quilometro percorrido — 1,20


b) Acresce por dia de recolha em parque municipal — 4,00

CAPÍTULO 5

Higiene e Salubridade

Artigo 43.º
Licenciamento sanitário

1 — Segunda via de alvarás higio-sanitários — por cada — 65,00


2 — Averbamentos, cada — 30,00

Artigo 44.º
Veículos de transporte de produtos alimentares

1 — Alvarás — por cada veículo — 25,00


2 — Inspeção a veículos — 30,00

Artigo 45.º
Serviço de recolha de águas residuais

1 — Tarifa Fixa de Recolha de Águas Residuais:

a) Utilizadores Domésticos (Nível Único) — 3,50 €/mês


b) Utilizadores Não-Domésticos (Nível Único) — 4,50 €/mês

2 — Tarifa Variável de Recolha de Águas Residuais — 90 % do volume de água consumido:

a) Utilizadores Domésticos:

a1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,40 €/1 000 litros
a2) 2.º Escalão: de 5 001 até 15 000 litros — 0,50 €/1 000 litros
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a3) 3.º Escalão: de 15 001 até 30 000 litros — 0,65 €/1 000 litros
a4) 4.º escalão: de 30 001 até 100 000 litros — 0,80 €/1 000 litros
a5) 5.º escalão: > 100 001 litros — 0,90 €/1 000 litros

b) Utilizadores Não-Domésticos:

b1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,55 €/1 000 litros
b2) 2.º Escalão: de 5 001 até 15 000 litros — 0,75 €/1 000 litros
b3) 3.º Escalão: de 15 001 até 30 000 litros — 0,95 €/1 000 litros
b4) 4.º escalão: de 30 001 até 100 000 litros — 1,10 €/1 000 litros
b5) 5.º escalão: > 100 001 litros — 1,25 €/1 000 litros

3 — Taxa de recursos de hídricos — 0,0161€/1 000 litros


1 — Serviços auxiliares:

a) Análise dos projetos dos sistemas públicos de saneamento integrados em operações de


loteamento — 5,00 €;
b) Realização de orçamento de ramal de ligação ou revisão de orçamento — 25,00 €/orça-
mento;
c) Execução de ramais de ligação ou alteração de ramais de ligação por alteração das condi-
ções de prestação do serviço de saneamento por exigências do utilizador:

c1) Até 5 metros — 150,00 €/ramal;


c2) De 5 a 25 metros lineares — 25,00 € por cada metro linear adicional;
c3) De 26 a 50 metros lineares — 20,00 € por cada metro linear adicional;
c4) Igual ou superior a 51 metros lineares — 18,00 € por cada metro linear adicional.

d) Realização de vistorias ou ensaios de sistemas prediais e domiciliários de saneamento a


pedido dos utilizadores — 50,00 €/vistoria;
e) Reinício da ligação por incumprimento do utilizador, quando não seja possível a interrupção
do serviço de abastecimento de água — - 108,00 €;
f) Instalação de medidor de caudal — 300,00 €;
g) Verificação extraordinária de medidor de caudal a pedido do utilizador, salvo quando se
comprove a respetiva avaria por motivo não imputável ao utilizador — 150,00 €;
h) Leitura extraordinária de caudais rejeitados por solicitação do utilizador — 50 €/leitura;
i) Informação sobre o sistema público de saneamento em plantas de localização — 5,50
€/planta;
j) Outros serviços a pedido do utilizador — 25,00 €/serviço.

Artigo 46.º

Serviço de recolha, transporte e destino final de lamas de fossas séticas

1 — Recolha, transporte e destino final:

a) Tarifa fixa — 16,50 €


b) Tarifa Variável — 11,00 €/cisterna adicional

2 — Acresce aos valores indicados no número anterior:

a) Tarifa em função dos Km percorridos para efetuar o serviço — 1,5 €/km


b) Tarifa em função das horas necessárias para efetuar o serviço — 7,5 €/hora
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 47.º

Recolha, depósito e tratamento de resíduos sólidos

1 — Tarifa de disponibilidade do serviço de gestão de resíduos:

a) Utilizadores Domésticos (Nível Único) — 3,00 €/mês


b) Utilizadores Não Domésticos (Nível Único) — 6,00 €/mês

2 — Tarifa Variável do serviço de gestão de resíduos — Indexado ao volume de água consumido:

a) Utilizadores Domésticos (escalão único) — 0,25 €/1 000 litros


b) Utilizadores Não-Domésticos (escalão único) — 0,25 €/1 000 litros

3 — Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD’s)

a) Aluguer de contentor de 6 m3 — 100,00 €/contentor;


b) Recolha e transporte de cada contentor — 100.00 €/transporte
c) Custo de tratamento de resíduos — 50,00 €/tonelada.

CAPÍTULO 6

Espetáculos e diversões

Artigo 48.º

Licença

1 — Funcionamento de circos:

a) Licença — 50,00
b) Acresce, por dia ou unidade — 10,00

2 — Funcionamento de carrosséis, pistas de automóveis e outros recintos itinerantes:

a) Licença — 50,00
b) Acresce, por dia ou unidade — 10,00

3 — Funcionamento de instalações de diversões, bebidas e comidas, de exposição e venda


de produtos e recintos itinerantes e com caráter preçário, por dia ou unidade — 100,00
4 — Funcionamento de praças de touros desmontáveis, por sessão — 100,00
5 — Funcionamento acidental de recintos de espetáculos e diversão pública, por dia ou uni-
dade — 100,00
6 — Instalações culturais — gratuito

Artigo 49.º

Área do terrado

Ocupação de terrado — por m2 (ou fração) e por dia, ou fração — 2,70

Nota. — Esta taxa aplica-se quando a ocupação não seja referida a mercados e feiras.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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CAPÍTULO 7

Poluição sonora

Artigo 50.º
Licenças de ruído e medições acústicas

1 — Licenças:

a) Para realização de espetáculos e divertimentos públicos — por hora ou fração — 4,00


b) Para realização de obras — por hora ou fração — 2,00

2 — Ensaios e medições acústicas, por iniciativa municipal ou na sequência de reclamações:

a) No período de funcionamento dos serviços — 275,00


b) Em período noturno — 350,00

3 — Avaliação de índices de isolamento sonoro — 25,00


4 — Determinação do nível sonoro produzido por equipamento — 25,00
5 — Medição de exposição pessoal diária ao ruído ou determinação do valor máximo de pico
de nível de pressão sonora a que um indivíduo está sujeito — por trabalhador — 150,00
6 — Determinação de tempos de reverberação — 15,00
7 — Classificações acústicas — 150,00

CAPÍTULO 8

Cemitério

Artigo 51.º
Inumações

1 — Em sepultura (temporária ou perpétua) — 50,00

a) Acresce, pela remoção e reposição de cobertura do coval, se aplicável — 25,00

2 — Em jazigo ou mausoléu particular — 33,00


3 — Em jazigo municipal:

a) Por cada ano — 18,70


b) Com caráter perpétuo — 275,00

Artigo 52.º
Exumações

Exumação em sepulturas (exumação e limpeza de ossadas) — 27,50

Artigo 53.º
Trasladações

1 — Dentro do mesmo cemitério:

a) Cadáveres — por coval — 11,00


b) Ossadas ou cinzas — 7,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Para outros cemitérios:

a) Cadáveres — por coval — 11,00


b) Ossadas ou cinzas — 7,00

Artigo 54.º
Concessão de terrenos

1 — Para sepultura temporária, por cada período de 5 anos, até ao limite de 20 anos — 150,00
2 — Para sepultura perpétua — 550,00
3 — Para jazigo e mausoléu:

a) Até 8 m2 — 4.125,00
b) Cada metro quadrado a mais — 700,00

Artigo 55.º
Ocupação de ossários

1 — Ocupação, por cada ano:

a) Primeira ossada — 55,00


b) Segunda ossada — 50,00

2 — Ocupação perpétua — 440,00

Artigo 56.º
Ocupação de columbários

Ocupação por cada ano (máximo quatro potes) — 35,00

Artigo 57.º
Averbamentos

1 — Averbamento de jazigo particular ou de sepultura perpétua, em nome de sucessível pre-


visto no n.º 1 do art.º 2133.º do Código Civil:

a) Jazigos e mausoléus — 16,50


b) Sepultura perpétua — 11,00
c) Por cada período de 5 anos, na concessão temporária — 5,00

2 — Transmissão para outras pessoas:

a) Jazigos e mausoléus. — 1.100,00


b) Sepulturas perpétuas — 285,00
c) Por cada período de 5 anos, na concessão temporária — 10,00

3 — Permutas e situações similares — 16,50


4 — Emissão de alvará e 2.ª via de título de jazigo, mausoléu ou de sepultura Perpétua — 15,00

Artigo 58.º
Obras em jazigos e sepulturas

Obras em jazigos e sepulturas:

1 — Obras de construção civil — as taxas previstas no Capítulo II (Urbanização e Edificação)


Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Assentamento de pedras tumulares:

a) Jazigos e mausoléus. — 100,00


b) Sepulturas — 27,50
c) Grilhagem — 20,00

Artigo 59.º

Outros serviços

1 — Colocação de lapides, sinais funerários ou epitáfios — 2,75


2 — Utilização da capela, por cada 24 horas, com exceção da primeira hora — 11,00
3 — Depósito transitório de caixões — por cada dia, excetuando o primeiro — 7,50
4 — Outros serviços não especificados — 15,00

CAPÍTULO 9

Atividades Económicas

SECÇÃO I

Atividades Económicas Diversas

Artigo 60.º

Atividade industrial — Sistema de Indústria Responsável (SIR)

1 — Vistorias prévias relativas a mera comunicação prévia de estabelecimento industrial para


exercício de atividade agroalimentar que utiliza matéria-prima de origem animal transformada ou
e atividade de operação de gestão de resíduos que exija vistoria prévia à exploração, nos termos
dos regimes legais aplicável — 190,00
2 — Vistoria de conformidade para verificação do cumprimento dos condicionantes legais ou
o cumprimento das condições anteriormente fixadas para o exercício da atividade ou do cumpri-
mento das medidas impostas nas decisões proferidas sobre as reclamações e/ou recursos hierár-
quicos — 190,00
3 — Comunicação de alteração do titular da exploração do estabelecimento industrial — 20,00
4 — Selagem e desselagem de máquinas, aparelhos e demais equipamentos — 38,00
5 — Vistorias para verificação do cumprimento de medidas impostas aquando a desativação
definitiva do estabelecimento industrial — 100,00
6 — Outras vistorias, previstas em legislação aplicável — 100,00
7 — Regularização de estabelecimentos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de no-
vembro, na sua redação atual — 1.000,00

Artigo 61.º

Exploração e registo de máquinas de diversão

Máquinas automáticas, mecânicas, elétricas e eletrónicas de diversão — por cada máquina:

a) Registo de máquinas — 94,00


b) Averbamento por transferência de propriedade — 48,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 62.º
Horário de estabelecimentos

Horários de funcionamento de estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços:

a) Emissão do mapa de horário de funcionamento — 5,00


b) Licença de horário de funcionamento diferenciado — 20,00

Artigo 63.º
Exploração de inertes

1 — Pareceres de serviços de exploração de areias, saibros e similares, cada — 50,00


2 — Extração — por tonelada extraída — 0,50

Artigo 64.º
Venda ambulante

Venda de lotaria — Licença e emissão do cartão — 50,00

Observação. — O cartão tem a validade de 5 anos.

SECÇÃO II

Metrologia

Artigo 65.º
Controlo metrológico de instrumentos de medição

Controlo metrológico de instrumentos de medição — Taxas fixadas em legislação especial.

CAPÍTULO 10

Licenças e serviços diversos

Artigo 66.º
Licenças e serviços diversos

1 — Guarda-noturno:

a) Emissão de licença, renovação e segunda-via — 15,00


b) Emissão de licença, renovação e segunda-via, em programas especiais — 5,00
c) Cartão de identificação — 2,00

2 — Arrumador de automóveis:

a) Emissão de licença — 20,00


b) Renovação de licença — 20,00
c) Cartão de identificação — 2,00

3 — Realização de espetáculos desportivos e de divertimentos públicos em locais públicos,


por dia:

a) Provas desportivas na via pública e demais locais públicos — 20,00


b) Touradas e garraiadas — 6,00
c) Arraiais, romarias, bailes populares e festas tradicionais — 8,00
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4 — Realização de acampamentos ocasionais — por dia — 10,00

Artigo 67.º
Inspeção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes

Por inspeção e reinspeção (normais ou extraordinárias), por cada — 132,00

Artigo 68.º
Armazenamento de bens em instalações municipais

1 — Remoção e transporte:

a) Por trabalhador ocupado e por hora — 15,00


b) Por quilometro de deslocação de viatura municipal — 3,00

2 — Recolha:

a) Primeira semana, por cada 100 kg ou m3, por dia — 10,00


b) Restantes semanas, por cada 100 kg ou m3, por dia — 50,00

Artigo 69.º
Utilização de equipamento municipal

1 — Utilização dentro do horário dos serviços — por hora:

a) Pá carregadora — 61,00


b) Máquina giratória — 83,00
c) Retroescavadora — 50,00
d) Moto niveladora. — 66,00
e) Dumper — 20,00
f) Compressor. — 27,50
g) Trator — 35,00
h) Camião — 55,00
i) Corta caniços — 42,00
j) Cilindro — 44,00
k) Outras máquinas e equipamentos não especificados, por hora — 40,00

2 — Utilização de bens/equipamentos — por dia:

a) Baias, por unidade — 10,00


b) Cadeiras — 15,00
c) Mesas — 15,00
d) Biombos — 20,00
e) Equipamentos audiovisuais — 200,00
f) Palcos — 250,00
g) Aquecedores exterior — 50,00
h) Recetáculos do lixo, por unidade — 20,00
i) Elementos cenográficos — 200,00
j) Eletrodomésticos, balcões, lava-loiças e outros equipamentos de cozinha, por equipa-
mento — 50,00
k) Bancadas — 300,00

3 — Ao trabalho realizado fora do horário dos serviços, acresce por hora — 8,00
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4 — Trabalho do pessoal: acresce o montante auferido pelo mesmo, como funcionário Muni-
cipal, com todas as remunerações a que tem direito.

CAPÍTULO 11

Serviços Veterinários

Artigo 70.º
Serviços Veterinários

1 — Boletim sanitário — 0,50


2 — Diária — por animal — 12,00
3 — Entrega de animais no CRO — 10,00
4 — Entregas voluntárias de pequenos animais para abate imediato — 20,00
5 — Identificação eletrónica através de micro chip — 12,60
6 — Recolha ao domicílio (animais de grande porte). — 40,00
7 — Recolha ao domicílio (pequenos animais) — 25,00
8 — Vacinação antirrábica — 8,80

CAPÍTULO 12

Património — Equipamentos e Bens destinados à utilização do público

SECÇÃO I

Património e Comunidade

Artigo 71.º
Entrada em museus, salas de exposição, salas de espetáculos, centros de interpretação,
galerias e outras salas de cultura e comunidade

1 — Utentes entre os 12 e 16 anos, portadores de cartão jovem, aposentados ou maiores de


65 anos, por cada um — 1,00
2 — Outros utentes — por cada um. — 2,00
3 — Grupos organizados com ou sem marcação entre 20 e 25 elementos — por cada
grupo — 30,00

Artigo 72.º
Aluguer de instrumentos musicais

1 — Pianos de 1/4 cauda e cauda — por dia e por unidade 150,00


2 — Pianos verticais — por dia e por unidade 100,00
3 — Cravo — por dia e por unidade 100,00

Nota. — Ao aluguer de instrumentos acresce o valor do transporte, afinações (após a devolu-


ção) e seguro no valor de 50.000,00 euros para os pianos de cauda e 1/4 de cauda e de 25 000,00
euros para os outros instrumentos.
Artigo 73.º
Utilização de espaços municipais

1 — Auditório Municipal da Casa da Música:

a) Pela cedência da sala do auditório — por cada dia. — 250,00


b) Pela cedência da sala — por cada hora ou fração — 50,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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2 — Restantes Espaços:
a) Pela cedência da sala do principal/auditório — por cada dia — 250,00
b) Pela cedência da sala do principal/auditório — por cada hora ou fração — 50,00
c) Pela cedência das restantes salas — por cada dia — 100,00
d) Pela cedência das restantes salas — por cada hora ou fração — 25,00

SECÇÃO II

Utilização dos Equipamentos Municipais do Saúde e Bem-Estar (Desporto, Saúde e Nutrição)

Artigo 74.º
Utilização dos Pavilhões Municipais

1 — A utilização dos pavilhões municipais pode ser regular, pontual ou jogos treino e oficiais.
2 — A utilização pontual compreende utilizações não definidas no início da época por não
ocorrerem sempre nos mesmos dias e horários:
a) Dias Úteis:
a1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 20,00
a2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00

b) Fins de semana:
b1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00
b2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 30,00

3 — A utilização regular compreende utilização continua definida desde o início da época


desportiva ou em data aproximada, nos mesmos dias e com o mesmo horário:
a) Dias Úteis:
a1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00
a2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 30,00

b) Fins de semana:
b1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 20,00
b2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 25,00

4 — Jogos:
a) Dias Úteis, períodos de 60 minutos — 50,00
b) Fins de semana, períodos de 60 minutos — 60,00

Acresce aos valores atrás indicados, pela utilização:


a) Sala de apoio, períodos de 60 minutos — 5,00
b) De equipamentos de som — utilização da sala — 2,50
c) De Balneário extra atividade — 3,25

Artigo 75.º
Utilização do Estádio Municipal — Pista de Atletismo

1 — Utilização da pista de atletismo por clubes/associações, por períodos de 60 minutos — 10,00


2 — Utilização da Pista de Atletismo, utilização diária — 200,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 76.º
Utilização do Estádio Municipal — Relvado

1 — Utilização do Relvado pode ser pontual, regular ou jogos de treino e oficial.


2 — A utilização pontual compreende utilizações não definidas no início da época por não
ocorrerem sempre nos mesmos dias e horários:
a) Dias Úteis:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 100,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 125,00

b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 150,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 175,00

3 — A utilização regular compreende utilização continua definida desde o início da época


desportiva ou em data aproximada, nos mesmos dias e com o mesmo horário:
a) Dias Úteis:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 75,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 100,00

b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 125,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 150,00

4 — Jogos:
a) Dias Úteis, períodos de 90 minutos — 200,00
b) Fins de semana, períodos de 90 minutos — 200,00

Artigo 77.º
Utilização do Estádio Municipal — Campo n.º 2

1 — A utilização do campo n.º 2 pode ser regular, pontual ou jogos treino e oficiais.
2 — A utilização pontual compreende utilizações não definidas no início da época por não
ocorrerem sempre nos mesmos dias e horários:
a) Dias Úteis:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 50,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 55,00

b) Fins de semana:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 60,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 60,00

3 — A utilização regular compreende utilização continua definida desde o início da época


desportiva ou em data aproximada, nos mesmos dias e com o mesmo horário:
a) Dias úteis:
1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 40,00
2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 45,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 299

b) Fins de semana:

b1) Até às 18 horas, períodos de 60 minutos — 50,00


b2) Após as 18 horas, períodos de 60 minutos — 50,00

4 — Jogos:

a) Dias úteis, períodos de 90 minutos — 100,00


b) Fins de semana, períodos de 90 minutos — 100,00

Artigo 78.º
Utilização do Estádio Municipal — Espaço + Ativo

1 — Utilização da sala + ativa para a prática de:

a) Pilates:

a1) Uutilização por hora — 10,00


a2) 1 x semana — 10,00
a3) 2 x semana — 15,00

b) Pilates clínico:

b1) 1 x semana — 10,00


b2) 2 x semana — 15,00

c) Fit + ativo:

c1) 1 x semana — 10,00


c2) 2 x semana — 15,00

d) Cross Training

d1) 1 x semana — 10,00


d2) 2 x semana — 15,00

e) Aulas Suplentes — 5,00

Nota. — A frequência das aulas suplementares destina-se aos inscritos em qualquer das mo-
dalidades de utilização da Espaço + Ativo.

Artigo 79.º
Utilização das Piscinas Municipais

1 — Utilização das piscinas Municipais:

a) Pista (utilização máxima de 10 pessoas por período de 60 minutos) — 25,00


b) Instalações para provas, valor por sessão — 250,00

2 — A utilização das piscinas municipais carece de:

a) Inscrição/reinscrição — 14,50
b) Inscrição (de março a julho) — 8,00
c) Renovação da Inscrição (anual) — 10,00
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 300

d) Seguro (anual) — 6,50


e) 2.ª via do cartão utente — 3,00

3 — Escola de Natação, mensalmente:

a) Natação para bebés (até 3 anos) — 17,00


b) Dos 3 aos 14 anos:

b1) 1 x semana — 14,00


b2) 2 x semana — 18,50
b3) 3 x semana — 23,50

c) 15 ou mais anos:

c1) 1 x semana — 16,50


c2) 2 x semana — 20,50
c3) 3 x semana — 25,50

d) Natação desportiva (pré e competição) — 25,00


e) Natação adaptada individual — 50,00

4 — Natação recreativa, designada por hora livre (utentes inscritos), mensalmente:

a) Dos 4 aos 17 anos:

a1) Pacote de 5 entradas — 10,00


a2) Pacote de 10 entradas — 17,00
a3) Pacote de 15 entradas — 21,00

b) 18 ou mais anos:

b1) Pacote de 5 entradas — 10,00


b2) Pacote de 10 entradas — 17,00
b3) Pacote de 15 entradas — 21,00

c) 1 utilização:

c1) Até ao 3 anos — gratuito


c2) Dos 3 aos 17 anos — 2,50
c3) 18 ou mais anos — 3,25

d) Livre trânsito — 25,00

d1) Jovens até 18 anos (inclusive) — 5,00

5 — Sessões Hidroginástica — Hidrodeep, mensalidade:

a) 1 x semana — 22,50
b) 2 x semana — 24,50
c) 3 x semana — 28,00
d) livre trânsito — 30,00

6 — Sessões de Hidroterapia, mensalidade:

a) 1 x semana, sessões de grupo — 25,00


b) 2 x semana, sessões de grupo — 27,50
Diário da República, 2.ª série PARTE H

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c) 3 x semana, sessões de grupo — 31,00


d) Individual (utentes até aos 18 anos) — 50,00

7 — Sessões pré e pós parto, mensalidade — 1 x semana — 26,00


8 — Aquisição de touca de silicone — 3,00
Nota:

1 — As sessões referidas na alínea b) do n.º 1 compreendem o período de manhã ou da tarde


das 08:00 horas às 13:00 horas e das 13:00 horas às 18:00 horas, respetivamente.
2 — Natação desportiva (pré e competição) compreende todos os atletas com mais de 6 anos,
federados ou que demonstrem capacidade de evolução no futuro.
3 — Natação adaptada individual compreende todos os utentes com necessidades especiais.
4 — Os Pacotes de Utilização referidos no n.º 4 corresponde ao número de entradas, sendo
pessoais e intransmissíveis. Os créditos de entrada, passam para a nova época, carecendo sempre
de inscrição/renovação e seguro.
5 — As inscrições nas aulas dos pontos 3, 5, 6 e 7 implica a existência de vagas na turma.
6 — A impossibilidade pontual de utilização da piscina nas aulas, não dá o direito à devolução
da mensalidade paga.
Artigo 80.º
Utilização das Piscinas Municipais — Pacotes de Utilização e Senhas de Aulas

1 — São pacotes de utilização das piscinas municipais a utilização de utentes com 15 ou mais anos,
em simultaneamente aulas de natação, e sessões hidroginástica ou hidrodeep (designadas por Hidro):

a) 1 aula natação + 1 sessão Hidro, por mês — 23,00


b) 2 aulas natação + 1 sessão Hidro, por mês — 26,00
c) 1 aula natação + 2 sessões Hidro, por mês — 27,00
d) Livre trânsito (aulas de natação e sessões de Hidro), por mês — 32,00

2 — As senhas de aulas apenas podem ser efetuadas uma vez por época:

a) Natação Bebés (até 3 anos) — 5,00


b) Natação Crianças (dos 3 aos 14 anos) — 4,00
c) Natação Adultos (15 ou mais anos) — 5,00
d) Hidroginástica/Hidrodeep — 5,00
e) Hidroterapia — 7,00

Nota. — O montante das senhas de aulas liquidado, caso o utente se inscreva no mesmo mês,
o valor é descontado na primeira mensalidade.

Artigo 81.º
Utilização da Casa da Praia e Casa do Estádio

1 — Casa da Praia:

a) Pela cedência — por cada dia. — 50,00


b) Pela cedência partilhada — por utilizador — 10,00

2 — Casa do Estádio:

a) Pela cedência — por cada dia. — 50,00


b) Pela cedência partilhada — por utilizador — 10,00

Nota. — Os valores constantes nos artigos da presente secção, inclui IVA devido pela prestação
dos serviços respetivos, à taxa legal em vigor à data do pagamento.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 302

CAPÍTULO 13

Trânsito na Vila de Óbidos

Artigo 82.º
Dísticos

1 — Pela emissão de dístico previsto no Regulamento de Trânsito na Vila de Óbidos — 50,00


2 — Não será cobrada ao requerente a taxa referida no número anterior pela emissão do
primeiro dístico.

CAPÍTULO 14

Abastecimento de água e Taxa de Recursos Hídricos

Artigo 83.º
Taxas e Tarifas

1 — Tarifa Fixa de Abastecimento de Água — Em função do diâmetro do contador instalado:

a) Utilizadores Domésticos:

a1) 1.º Nível: ≤ 25 mm — 3,00 €/mês


a2) Restantes níveis: Igual aos utilizadores não domésticos

b) Utilizadores Não-Domésticos:

b1) 1.º Nível: ≤ 25 mm — 4,00 €/mês


b2) 2.º Nível: > 25 e ≤ 30 mm — 5,00 €/mês
b3) 3.º Nível: > 30 e ≤ 50 mm — 7,00 €/mês
b4) 4.º Nível: > 50 e ≤ 100 mm — 8,00 €/mês
b5) 5.º Nível: > 100 e ≤ 300 mm — 9,00 €/mês
b6) 6.º Nível: > 300 mm — 10,00 €/mês

2 — Tarifa Variável de Abastecimento de Água — Em função do volume de água fornecido:

a) Utilizadores Domésticos:

a1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 0,45 €/1 000 litros
a2) 2.º Escalão: de 5 001 e até 15 000 litros — 0,90 €/1 000 litros
a3) 3.º Escalão: de 15 001 e até 30 000 litros — 1,40 €/1 000 litros
a4) 4.º Escalão: de 30 001 e até 100 000 litros — 3,00 €/1 000 litros
a5) 5.º Escalão: >100 001 litros — 5,80 €/m3

b) Utilizadores Não-Domésticos: Escalão único — Em função do volume de água fornecido:

b1) 1.º Escalão: até 5 000 litros — 1,40 €/1 000 litros
b2) 2.º Escalão: de 5 001 e até 15 000 litros — 2,00 €/1 000 litros
b3) 3.º Escalão: de 15 001 e até 30 000 litros — 2,50 €/1 000 litros
b4) 4.º Escalão: de 30 001 e até 100 000 litros — 4,00 €/1 000 litros
b5) 5.º Escalão: >100 00a litros — 6,00 €/1 000 litros

3 — Taxa de recursos de hídricos — 0,0287 €/1 000 litros


Diário da República, 2.ª série PARTE H

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4 — Serviços auxiliares:

a) Disponibilização e instalação de contador individual — 10,00 €


b) Análise de projetos dos sistemas públicos de abastecimento integrados em operações de
loteamento — 5,00 €;
c) Realização de orçamento de ramal de ligação ou revisão de orçamento — 25,00 €/orça-
mento;
d) Execução de ramais de ligação ou alteração de ramais de ligação por alteração das condi-
ções de prestação do serviço de abastecimento por exigências do utilizador;

d1) Até 5 metros — 200,00 €/ramal;


d2) De 5 a 25 metros lineares — 30,00 euros por cada metro linear adicional;
d3) De 26 a 50 metros lineares — 25,00 € por cada metro linear adicional;
d4) Igual ou superior a 51 metros lineares — 20,00 € por cada metro linear adicional.

e) Realização de vistorias aos sistemas prediais a pedido dos utilizadores — 50,00 €/vistoria;
f) Reinício da ligação do serviço por incumprimento do utilizador — 108,00 €;
g) Leitura extraordinária de consumos de água a pedido do utilizador e desde que não haja
avaria no equipamento — 50,00 €/leitura;
h) Verificação extraordinária de contador a pedido do utilizador, salvo quando se comprove a
respetiva avaria por motivo não imputável ao utilizador — 50,00 €/verificação;
i) Ligação temporária ao sistema público, designadamente para abastecimento a estaleiros e
obras e zonas de concentração populacional temporária — 1,00 €/1 000 litros de água fornecida;
j) Informação sobre o sistema público de abastecimento em plantas de localização — 5,50
€/planta;
k) Outros serviços a pedido do utilizador — 25,00 €/serviço.

CAPÍTULO 15

Taxa Turística

Artigo 84.º
Modalidade da Taxa Turística

A taxa municipal turística institui-se na modalidade de taxa de dormida.

Artigo 85.º
Incidência e valor da taxa de dormida

A taxa de dormida é devida por hóspede com idade igual ou superior a 13 anos e por noite
em qualquer da tipologia de alojamento localizado no Município de Óbidos, designadamente os
referenciados no artigo 4.º do Regulamento da Taxa Municipal Turística de Óbidos, até ao máximo
de 5 (cinco) noites consecutivas no mesmo estabelecimento, no valor unitário — 1,00

CAPÍTULO 16

Diversos

Artigo 86.º
Queimadas

Licenciamento de fogueiras e queimadas — por ação — 20,00


Diário da República, 2.ª série PARTE H

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Artigo 87.º
Ocupação de espaço por torres metálicas, antenas, gruas e postes

1 — Gruas de obras no Centro Histórico de Óbidos — altura superior a 8 metros, por cada
metro de altura e por dia — 0,10
2 — Gruas em exposição — altura superior a 6 metros, por cada e por dia — 25,00
3 — Antenas de comunicação — por cada e cada dia — 1,00

Observações. — Excluem-se deste artigo os postes de iluminação pública e os de condução


de energia elétrica, assim como as antenas de rádio de entidades de emergência e de socorro e
as de instituições militares e policiais, bem como as de rádios locais com sede no concelho.

Artigo 88.º
Alojamento Local

Pela instrução do procedimento é devido o valor de 80,00.


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ANEXO IV
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Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 307


Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 308

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Diário da República, 2.ª série PARTE H
N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 309
N.º 183

Diário da República, 2.ª série


(….)
Breve descrição do tarifário aplicável aos
utilizadores domésticos (em alternativa, pode ser
submetido no separador "Ficheiros" um
documento com a tabela tarifária proposta para o
ano 2018) Justificar o não
preenchimento dos encargos não tarifários

24 de setembro de 2019

PARTE H
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N.º 183

Diário da República, 2.ª série


(….)
Breve descrição do tarifário aplicável aos
utilizadores domésticos (em alternativa, pode
ser submetido um documento com a tabela
tarifária proposta para o ano 2018)

24 de setembro de 2019
(….)
Breve descrição do tarifário social aplicável
aos utilizadores domésticos (em alternativa,
pode ser submetido um documento com a
tabela tarifária proposta para o ano 2018)

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 314
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 315
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WƌŽǀĞŝƚŽƐͬZĞŶĚŝŵĞŶƚŽƐĞŐĂŶŚŽƐ

RESUMO DA COBERTURA DOS CUSTOS E INVESTIMENTOS

AA AR RU

PROVEITOS TOTAIS 1 851 283,00 750 624,00 560 773,00

CUSTOS TOTAIS 1 238 670,00 1 123 082,00 389 000,00

INVESTIMENTOS 450 568,00 77 600,00 157 200,00

RESULTADOS 162 045,00 -450 058,00 14 573,00

COBERTURA DOS CUSTOS E INVESTIMENTOS 110,00% 63,00% 103,00%

312517995

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MUNICÍPIO DE ODEMIRA

Aviso n.º 14868/2019

Sumário: Licença sem remuneração concedida pelo período de 11 meses à assistente técnica
Joana Filipa Guerreiro Pereira.

Licença sem remuneração

Para os devidos efeitos se torna público, que por meu despacho datado de 04.06.2019, ao
abrigo do disposto no artigo 280.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, na sua atual redação, foi concedida licença sem
remuneração pelo período de 11 meses:

a) À Assistente Técnica Joana Filipa Guerreiro Pereira, a exercer funções públicas por tempo
indeterminado neste Município, com início em 14.06.2019;

Competência delegada.

05/08/2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo Guerreiro.
312515929

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MUNICÍPIO DE ODEMIRA

Aviso n.º 14869/2019

Sumário: Lista de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum para cons-
tituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para recruta-
mento de um assistente operacional para a Divisão de Ambiente.

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, na redação dada pela
Portaria n.º 145-A/2011 de 06/04, e em conformidade com o artigo 48.º da Portaria n.º 125-A/2019
de 30/04, torna-se público que a lista de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal
comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para
recrutamento de um Assistente Operacional para a Divisão de Ambiente, cujo aviso de abertura
foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 80, de 24/04/2018, homologada através do meu
Despacho n.º 2074, datado de 13/08/2019, encontra-se afixada na Divisão de Recursos Humanos
e Jurídica e disponível na página eletrónica do município: www.cm-odemira.pt.

Competência delegada.

20/08/2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo Guerreiro.
312548401

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MUNICÍPIO DE ODEMIRA

Aviso n.º 14870/2019

Sumário: Cessação de vínculo de emprego público.

Cessação de vínculo de emprego público

Nos termos do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, tornam-
-se públicas as cessações definitivas das relações jurídicas de emprego público por tempo inde-
terminado, por motivo de aposentação, dos trabalhadores:

a) José Maria de Oliveira, na Carreira e Categoria de Assistente Operacional, remunerado


pela posição 5, nível 5, com efeitos a 01 de agosto de 2019;
b) José Manuel Ramos Campos, na Carreira de Assistente Operacional, remunerado pela
posição 6, nível 6, com efeitos a 01 de setembro de 2019.

Competência delegada.

21 de agosto de 2019. — A Vereadora dos Recursos Humanos, Dr.ª Telma Cristina Felizardo
Guerreiro.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 321

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14871/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final — técnico superior — secretariado.

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho


para a carreira/categoria de Técnico Superior — Secretariado

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homolo-
gada por despacho do Vereador com competências delegadas, de 29/07/2019, do procedimento
concursal de recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior — Secretariado,
da carreira geral de Técnico Superior, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12 de julho
de 2018 e publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 27/08/2018.

Com competências delegadas.

29 de julho de 2019. — O Vereador, Dr. Pedro Miguel Mouro Lourenço.


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MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14872/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — técnico superior — secre-


tariado.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas

Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
e por despacho do signatário de 30 de julho de 2019, foi celebrado contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 01 de agosto de 2019, com a seguinte
candidata aprovada no procedimento:

Helena Maria Bastos de Almeida, a primeira candidata aprovada no procedimento concursal,


para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior — Secretariado,
da carreira geral de Técnico Superior, sendo posicionado na 1.ª posição remuneratória da carreira
e categoria de Técnico Superior e no nível 11 da tabela remuneratória única.

A presente contratação não está sujeita a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.

1 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Figueiredo.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 323

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14873/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final — técnico superior — história.

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho


para a carreira/categoria de Técnico Superior — História

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homologada
por despacho do Presidente da Câmara Municipal, de 12/08/2019, do procedimento concursal de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
para preenchimento de um posto de trabalho de Técnico Superior — História, da carreira geral de
Técnico Superior, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12 de julho de 2018 e publicado
na 2.ª série do Diário da República n.º 164, de 27/08/2018.

12 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14874/2019

Sumário: Cessação de funções de secretária do Gabinete de Apoio à Vereação.

Cessação de funções de secretária do Gabinete de Apoio à Vereação

Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei Geral do Trabalho em Fun-
ções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, torna-se público que, Anabela
Santos Machado, cessa funções de secretária do Gabinete de Apoio à Vereação, com efeitos a
partir de hoje.

13 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14875/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — técnico superior — história.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas

Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 12 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 13 de agosto de 2019, com
a seguinte candidata aprovada no procedimento:

Anabela Santos Machado, a primeira candidata aprovada no procedimento concursal, para


preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior — História, da carreira
geral de Técnico Superior, sendo posicionado na 2.ª posição remuneratória da carreira e categoria
de Técnico Superior e no nível 15 da tabela remuneratória única.

A presente contratação não está sujeita a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.

14 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 326

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14876/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — assistente operacio-


nal — auxiliar de serviços gerais.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas

Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 14 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 19 de agosto de 2019, com
a seguinte candidata aprovada no procedimento concursal comum de recrutamento na modalidade
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de um
posto de trabalho de Assistente Operacional — Auxiliar de Serviços Gerais, da carreira geral de
Assistente Operacional, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 12/07/2018 e por aviso
publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 164, de 27/08/2018 e por utilização da reserva
de recrutamento:

Jacinta Maria Fernandes Pereira, a segunda candidata aprovada no procedimento concursal,


para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Operacional — Auxiliar
de Serviços Gerais, da carreira geral de Assistente Operacional, sendo posicionado na 4.ª posição
remuneratória da carreira e categoria de Assistente Operacional e no nível 4 da tabela remunera-
tória única.

A presente contratação não está sujeita a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.

19 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 327

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14877/2019

Sumário: Lista unitária de ordenação final — assistente operacional — jardineiro.

Procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho


para a carreira/categoria de Assistente Operacional — Jardineiro

Lista unitária de ordenação final

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da
Portaria n.º 145-A/2011, de 06/04, faz-se público que se encontra afixada e disponível na página
eletrónica da Câmara Municipal (www.cm-spsul.pt), a lista unitária de ordenação final, homologada
por despacho do Presidente da Câmara Municipal, de 21/08/2019, do procedimento concursal de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
para preenchimento de dois postos de trabalho de Assistente Operacional — Jardineiro, da carreira
geral de Assistente Operacional, aberto por deliberação da Câmara Municipal de 22 de novembro
de 2018 e publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 1, de 02/01/2019.

21 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 328

MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

Aviso n.º 14878/2019

Sumário: Celebração de contrato de trabalho em funções públicas — assistente operacio-


nal — jardineiro.

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas

Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho,
se faz público que, na sequência da conclusão do respetivo procedimento concursal comum de
recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-
nado, e por despacho do signatário de 21 de agosto de 2019, foi celebrado contrato de trabalho
em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 22 de agosto de 2019, com
os seguintes candidatos aprovados no procedimento:

António Fernando Soares Moreira e Hélio Filipe Oliveira Peixeiro, os dois primeiros candidatos
aprovados no procedimento concursal, para preenchimento de dois postos de trabalho da cate-
goria de Assistente Operacional — Jardineiro, da carreira geral de Assistente Operacional, sendo
posicionados na 4.ª posição remuneratória da carreira e categoria de Assistente Operacional e no
nível 4 da tabela remuneratória única.

A presente contratação não está sujeita a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.

22 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel de Almeida Fi-


gueiredo.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 329

MUNICÍPIO DE VALONGO

Despacho n.º 8456/2019

Sumário: Alteração ao Regulamento de Organização dos Serviços Municipais e respetivos ane-


xos.

Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 6 do Artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009,
de 23 de outubro, torna-se público que, nas reuniões da Câmara Municipal de 05.09.2019 e da
Assembleia Municipal de 16.09.2019, foi aprovada, a alteração ao Regulamento de Organização
dos Serviços Municipais e respetivos anexos.

18 de setembro de 2019. — O Presidente da Câmara, Dr. José Manuel Pereira Ribeiro.

Alteração ao Regulamento da Organização dos Serviços Municipais de Valongo

Artigo 1.º

Alteração ao Regulamento da Organização dos Serviços Municipais de Valongo

1 — São alterados, o preâmbulo e os artigos 7.º, 11.º, 13.º e 14.º que passam a ter a seguinte
redação:

Estrutura nuclear e flexível dos serviços municipais, atribuições e competências


das respetivas unidades orgânicas

Preâmbulo

O Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, estabeleceu um novo enquadramento jurídico


para a organização dos serviços das Autarquias Locais.
De acordo com o referido diploma, a organização, a estrutura e o funcionamento dos serviços
da administração autárquica devem orientar-se pelos princípios da unidade e eficácia da ação, da
aproximação dos serviços aos cidadãos e cidadãs, da desburocratização, da racionalização de
meios e da eficiência na afetação de recursos públicos, da melhoria quantitativa e qualitativa do
serviço prestado e da garantia de participação dos cidadãos e cidadãs, bem como pelos demais
princípios constitucionais aplicáveis à atividade administrativa e acolhidos no Código do Procedi-
mento Administrativo.
Assim, determina o artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, que compete à
Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a aprovação do modelo de estrutura
orgânica e a aprovação da estrutura nuclear, definindo as correspondentes unidades orgânicas
nucleares, bem como o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, de subunidades orgânicas,
de equipas multidisciplinares e de equipas de projeto.
O Município de Valongo tem como prioridade estratégica a modernização da administração
municipal, consubstanciada na qualificação e maior eficácia dos serviços prestados junto dos ci-
dadãos e cidadãs.
O objetivo do presente regulamento consiste, pois, na promoção de uma administração mais
eficiente e modernizada, que contribua para a melhoria das condições de exercício da missão e
das atribuições do Município.
Nestes termos, suportando-se no modelo legal atualmente vigente, procede-se à aprovação
da estrutura nuclear e flexível dos serviços municipais.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 330

CAPÍTULO II

Estrutura

Artigo 7.º
Modelo da Estrutura Orgânica

1 — Os serviços da Autarquia organizam-se internamente de acordo com o modelo de estrutura


hierarquizada estabelecida conforme o Anexo I ao presente Regulamento com a apresentação gráfica
definida no Organograma, que compreende 1 unidade nuclear, 13 unidades orgânicas flexíveis, e
12 unidades de direção intermédia de 3.º Grau, visando assegurar maior adequação do serviço às
necessidades de funcionamento e de otimização de recursos, tendo em conta a programação e o
controlo criteriosos dos custos e resultados.
2 — A unidade nuclear é dirigida por um Diretor de Departamento, a qual é criada por deli-
beração da Assembleia Municipal. O Departamento Municipal é uma unidade orgânica de caráter
permanente com competências de âmbito operativo e instrumental integrada numa mesma área
funcional, constituindo-se, fundamentalmente, como unidade de planeamento e de direção de
recursos e atividades.
2 — As unidades orgânicas flexíveis são dirigidas por Chefes de Divisão, as quais são criadas
por deliberação da Câmara Municipal que define as respetivas atribuições e competências cons-
tantes do presente Regulamento.
3 — Os cargos de direção intermédia de 3.º grau são criados por deliberação da Assembleia
Municipal sob proposta da Câmara e as competências, área, requisitos de recrutamento e respetiva
remuneração serão os definidos no Anexo II ao presente Regulamento.
4 — A estrutura da Câmara Municipal de Valongo integra ainda Gabinetes, que constituem
Serviços de Apoio Técnico, na dependência hierárquica e disciplinar do Presidente da Câmara
Municipal de Valongo.
5 — Cada unidade orgânica flexível terá serviços de apoio administrativo, a quem competirá:

a) Apoiar administrativamente, elaborando ofícios/notificações, informações, organização de


processos administrativos, expediente e atendimento de pedidos de marcações de audiências por
requerimento do interessado;
b) Emitir certidões e declarações no âmbito das competências cometidas à divisão;
c) Manter organizado o respetivo arquivo de documentos e processos;
d) Remeter ao Arquivo Municipal os documentos e processos, findos os prazos estabelecidos
no regulamento em vigor.
Artigo 11.º
Serviços Municipais de Proteção Civil e Proteção da Floresta

1 — Objetivo: Os Serviços Municipais de Proteção Civil e Proteção da Floresta têm como obje-
tivo promover uma cultura de segurança no sentido de assegurar a nível municipal a prevenção de
riscos coletivos, a atenuação dos seus efeitos e a proteção, socorro de pessoas e bens em perigo
e definir os meios necessários à proteção da área florestal do município, bem como assegurar que
gestão adequada do combustível é realizada por cada uma das entidades competentes.
2 — Aos Serviços Municipais de Proteção Civil e Proteção da Floresta, sob superintendência
do Coordenador Municipal de Proteção Civil, compete, designadamente, executar as atividades
de proteção civil de âmbito municipal, bem como centralizar, tratar e divulgar toda a informação
recebida nesta matéria. Compete ainda:
2.1 — Nos domínios da prevenção e avaliação de riscos e vulnerabilidades:

a) Realizar estudos técnicos com vista à identificação e avaliação dos riscos que possam afetar
o município, em função da magnitude estimada e do local previsível da sua ocorrência, promovendo
a sua cartografia, de modo a prevenir, a avaliar e minimizar os efeitos das suas consequências
previsíveis;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 331

b) Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados;


c) Operacionalizar e acionar sistemas de alerta e aviso de âmbito municipal;
d) Assegurar a pesquisa, análise, seleção e difusão da documentação com importância para
a proteção civil.

2.2 — Nos domínios do planeamento e apoio às operações:

a) Elaborar planos prévios de intervenção de âmbito municipal;


b) Preparar e executar exercícios e simulacros que contribuam para uma atuação eficaz de
todas as entidades intervenientes nas ações de proteção civil;
c) Manter informação atualizada sobre acidentes graves e catástrofes ocorridas no município,
bem como sobre elementos relativos às condições de ocorrência e à respetiva resposta;
d) Realizar ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando
as populações face aos riscos e cenários previsíveis;
e) Fomentar o voluntariado em proteção civil;

2.3 — Nos domínios da sensibilização e informação pública:

a) Realizar ações de sensibilização e divulgação sobre a atividade de proteção civil;


b) Promover campanhas de informação junto dos munícipes sobre medidas preventivas e
condutas de autoproteção face aos riscos existentes e cenários previsíveis;
c) Difundir, na iminência ou ocorrência de acidentes graves ou catástrofes, as orientações e
procedimentos a ter pela população para fazer face à situação;
d) Proteção a pessoas e bens em outras situações de emergência e socorro;

2.4 — Nos domínios da logística e comunicações:

a) Inventariar e atualizar permanentemente os registos dos meios e dos recursos existentes


no concelho, com interesse para as operações de proteção e socorro;
b) Planear o apoio logístico a prestar às vítimas e às forças de socorro e apoiar logisticamente
a sustentação das operações de proteção e socorro;
c) Levantar, organizar e gerir os centros de alojamento a acionar em caso de acidente grave
ou catástrofe;
d) Planear e gerir os equipamentos de telecomunicações e outros recursos tecnológicos do SMPC;
e) Manter operativa, em permanência, a ligação rádio à rede estratégica de proteção civil (REPC);
f) Assegurar o funcionamento da sala municipal de operações e gestão de emergências;
g) Acompanhar e gerir as comunicações do serviço de teleassistência;

2.5 — Nos domínios da proteção da floresta

a) Assegurar a coordenação das atribuições das autarquias em matérias de defesa da floresta


contra incêndios;
b) Assegurar, em articulação com os demais serviços da Câmara Municipal e entidades repre-
sentadas na Comissão Municipal de Defesa da Floresta, a elaboração/execução do Plano Municipal
de Defesa da Floresta Contra Incêndios e respetivo Plano Operacional Municipal;
c) Instruir os processos de licenciamento de queimadas e de emissão da autorização prévia
para a utilização de fogo-de-artifício;
d) Acompanhar e analisar os pedidos de autorização para realização de queimas;
e) Apoiar tecnicamente a Comissão Municipal de Defesa da Floresta;
f) Articular a atuação dos organismos municipais com os órgãos intermunicipais, regionais e
nacionais com competências no âmbito da defesa da floresta;
g) Propor projetos de investimento florestal e de proteção floresta;
h) Promover ações de sensibilização no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios;
i) Promover ações de silvicultura preventiva e o desenvolvimento de mosaicos à escala da
paisagem para criar descontinuidade de combustíveis;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 332

j) Promover a criação de infraestruturas de defesa dos aglomerados populacionais adjacentes


a áreas florestais;
k) Elaborar cartografia de infraestruturas florestais e de zonas de risco de incêndio;
l) Colaborar na identificação, gestão e mitigação do risco estrutural de incêndio;
m) Avaliar, elaborar e executar planos de fogo controlado;
n) Apoiar tecnicamente, em situações de incêndios florestais, todas as entidades (locais, dis-
tritais e nacionais) com intervenção na ocorrência;
o) Enquadrar e coordenar as equipas de sapadores florestais ao serviço da Autarquia, que
exercem atividades, designadamente de:

i) Ações de silvicultura e Gestão de combustíveis nos espaços rurais e florestais;


ii) Acompanhamento na realização de fogo controlado, apoio à realização de queimas e de
queimadas;
iii) Manutenção e beneficiação da rede divisional e de faixas e mosaicos de gestão de com-
bustíveis;
iv) Manutenção e beneficiação de outras infraestruturas;
v) Ações de controlo e eliminação de agentes bióticos;
vi) Sensibilização da população para a prevenção de incêndios, uso do fogo e gestão de
combustíveis;
vii) Vigilância das áreas de intervenção da equipa, ou estabelecido em Plano Operacional
Municipal;
viii) Primeira intervenção em incêndios florestais, apoio ao ataque ampliado e outras operações
de apoio.

SECÇÃO II

Unidades orgânicas

Artigo 13.º
Composição

1 — A estrutura nuclear é composta por uma unidade orgânica dirigida por um dirigente inter-
médio de 1.º grau, e terá por finalidade apoiar técnico-administrativamente as atividades desen-
volvidas pelos órgãos autárquicos e restantes serviços municipais, coordenando a ação de todas
as unidades orgânicas existentes na estrutura interna municipal.
2 — A estrutura flexível é composta por unidades orgânicas dirigidas por dirigentes intermédios
de 2.º grau, constituindo uma componente variável da organização dos serviços municipais que
visa assegurar a sua permanente adequação às necessidades de funcionamento e de otimização
dos recursos, cujas competências, de âmbito operativo e instrumental, integradas numa mesma
área funcional, se traduzem fundamentalmente em unidades técnicas de organização e execução
definidas pela Câmara Municipal.
3 — A estrutura hierarquizada dos serviços municipais do Município de Valongo, estrutura-se
em torno das seguintes unidades orgânicas:
3.1 — Unidade Orgânica Nuclear:

a) Departamento de Coordenação Geral

3.2 — Unidades Orgânicas Flexíveis

a) Divisão Jurídica e Recursos Humanos (DJRH);


b) Divisão Financeira e Aprovisionamento (DFA);
c) Divisão de Polícia Municipal (DPM)
d) Divisão de Educação, Saúde e Ação Social (DESAS);
e) Divisão de Desporto (DD);
f) Divisão de Cultura e Turismo (DCT);
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 333

g) Divisão de Cidadania e Juventude (DCJ);


h) Divisão de Ordenamento do Território (DOT);
i) Divisão de Ambiente (DA);
j) Divisão de Projetos, Obras e Mobilidade (DPOM);
k) Divisão Logística (DL);
l) Divisão de Tecnologias de Informação e Multimédia (DTIM);
m) Divisão de Inovação, Planeamento e Apoio ao Investimento (DIPAI).

3.3 — Os cargos de direção intermédia de 3.º grau são criados no âmbito de atuação das
seguintes unidades orgânicas flexíveis e compreendem as áreas de atuação identificadas:
a) UJ — Unidade Jurídica no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Humanos — DJRH, nas
áreas de assuntos jurídicos, contraordenações, notariado, contencioso e de apoio aos órgãos
autárquicos;
b) URH — Unidade de Recursos Humanos no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Huma-
nos — DJRH, nas áreas de gestão de pessoal, remunerações e abonos, saúde, higiene e segurança
no trabalho; formação profissional e avaliação de desempenho;
c) UF — Unidade de Fiscalização — no âmbito da Divisão Jurídica e Recursos Huma-
nos — DJRH, nas áreas da fiscalização municipal.
d) UE — Unidade de Educação, no âmbito da Divisão de Educação, Saúde e Ação Social — DE-
SAS, na área da educação;
e) UAS — Unidade de Ação Social, no âmbito da Divisão de Educação, Saúde e Ação So-
cial — DESAS, na área da ação social;
f) UBA — Unidade de Bibliotecas e Arquivo, no âmbito da Divisão de Cultura e Turismo, na
área das bibliotecas e arquivo.
g) UAC — Unidade de Ação Cultural e Turismo, no âmbito da Divisão de Cultura e Turismo,
na área da ação cultural, turismo e museus.
h) UEP — Unidade de Estudos e Projetos, no âmbito da Divisão de Projetos, Obras e Mobili-
dade — DPOM, na área de estudos e projetos;
i) UMEP — Unidade de Mobilidade e Gestão do Espaço Público, no âmbito da Divisão de
Projetos, Obras e Mobilidade — DPOM, na área da mobilidade e gestão de espaço público;
j) UMIM — Unidade de Manutenção de Infraestruturas Municipais, no âmbito da Divisão
Logística — DL, nas áreas da manutenção de instalações municipais, manutenção de vias e arru-
amentos e sinalização e trânsito;
k) UOL — Unidade Operacional e Logística no âmbito da Divisão de Logística — DL, nas
áreas dos transportes, equipamentos e oficinas, apoio logístico, parques e jardins, higiene urbana
e vigilância;
l) UPF — Unidade de Proteção da Floresta no âmbito do Serviço Municipal de Proteção Civil
e da Proteção da Floresta, na área da proteção da floresta e sua defesa;

Artigo 14.º
Competências Unidades Orgânicas

1 — Sem prejuízo das orientações genéricas do presente modelo, devem os serviços munici-
pais e os/as seus/suas trabalhadores/as e agentes colaborar entre si para a obtenção das melhores
condições de eficiência da atividade do Município no desempenho das suas funções, de acordo
com os objetivos definidos pelos órgãos municipais.
2 — Competências da Unidade Orgânica Nuclear — Departamento de Coordenação Geral

a) Superintender e coordenar a atividade das unidades orgânicas flexíveis que integram os


serviços municipais;
b) Orientar, controlar, avaliar o desempenho e a eficiência dos serviços dependentes, com vista
à execução dos planos de atividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar;
c) Estudar os problemas de que sejam encarregados pelo presidente do órgão executivo e
propor as soluções adequadas;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 334

d) Gerir com rigor e eficiência os recursos, humanos, tecnológicos e físicos, afetos aos serviços
municipais, otimizando os meios e adotando medidas que permitam eliminar rotinas, simplificar e
acelerar processos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos;
e) Promover ações que assegurem uma estreita articulação dos serviços municipais, com as
instituições públicas e os operadores de serviços públicos;
f) Exercer as demais competências que lhe forem cometidas

3 — Competências genéricas das Unidades Orgânicas Flexíveis — Divisões:

a) Superintender, gerir e coordenar as subunidades sob a sua dependência hierárquica que


vierem a ser criadas;
b) Articular a sua atividade com os demais serviços municipais de que recebem ou a que
prestam apoio;
c) Executar outras atribuições que lhes sejam superiormente cometidas em matéria adminis-
trativa, técnica ou executória;
d) Executar outras atribuições que lhes sejam superiormente cometidas no âmbito de sistemas
de controlo interno e qualidade;
e) Prestar as informações de caráter técnico-administrativo que lhes forem solicitadas pela
Câmara Municipal ou pelo respetivo Presidente;
f) Submeter a despacho superior ou dos membros do executivo os assuntos da sua competência;
g) Promover a execução das decisões da Câmara Municipal referentes à sua área de atuação
e contribuir para a melhoria da eficácia e eficiência dos respetivos serviços;
h) Fornecer elementos de trabalho destinados à elaboração das Grandes Opções do Plano,
Documentos de Prestação de Contas e outros relatórios de atividade;
i) Providenciar as medidas mais adequadas à gestão dos recursos humanos afetos à unidade,
em termos de eficácia e economia, promovendo a sua integração, motivação, valorização e de-
senvolvimento profissional, garantindo o cumprimento do dever de assiduidade e assegurando a
eficiência nos métodos e processos de trabalho;
j) Elaborar e submeter a aprovação superior as instruções, circulares, regulamentos e normas
que forem julgadas necessárias ao correto exercício da atividade da unidade, sem prejuízo das
competências específicas da Divisão Jurídica e de Recursos Humanos em matéria de conformi-
dade legal;
k) Gerir e zelar pelos equipamentos e bens afetos, informando a unidade com responsabilidade
de inventariação e cadastro das alterações patrimoniais dos mesmos, bem como pela qualidade
das instalações utilizadas;
l) Recolher, tratar e fornecer informações estatísticas relativas ao desenvolvimento das suas
atividades, quer no respeitante a resultados quer a recursos;
m) Realizar ou propor a realização de estudos específicos necessários à prossecução dos
seus objetivos;
n) Participar nos trabalhos e estudos de natureza plurissectorial, sempre que as matérias o
justifiquem;
o) Manter a Divisão Jurídica e Recursos Humanos informada sobre tudo o que respeita à
prestação dos respetivos bens e serviços aos/às utentes;
p) Garantir o atendimento e a resposta às solicitações dos utentes, sempre que a sua espe-
cificidade o exija;
q) Garantir a circulação da informação e comunicação interserviços, necessária ao correto
desenvolvimento das respetivas competências;
r) Exercer as competências definidas no estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organis-
mos da administração local do Estado em vigor;
s) Elaborar o plano de atividades da Divisão, na definição de objetivos e estratégias e na sis-
tematização e concertação de procedimentos internos;
t) Coordenar e avaliar a atividade dos serviços dependentes da Divisão e assegurar a correta
execução das tarefas;
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u) Exercer as demais funções que lhe forem superiormente cometidas;


v) Liquidar taxas e outros rendimentos a cargo dos serviços.

Artigo 2.º
Alteração ao ANEXO I — “Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais”

É alterada a Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais que passa a ser a seguinte

Estrutura Orgânica dos Serviços Municipais

Artigo 3.º

Entrada em vigor

A presente alteração entra em vigor no dia seguinte à da sua publicação em Diário da Repú-
blica, nos termos previstos no n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro.

ANEXO II

Cargos de Direção Intermédia de 3.º Grau do Município de Valongo

A Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pelas Leis n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro,
n.º 42/2016, de 28 de dezembro e n.º 114/2017, de 29 de dezembro, que procede à adaptação à
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administração local da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, em que é aprovado o estatuto do pessoal
dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado, prevê no
n.º 2 do seu Artigo 4.º, a faculdade aos municípios poderem criar na sua estrutura orgânica, cargos
de direção intermédia de 3.º grau ou inferior.
Com o objetivo de dotar os serviços municipais de maior flexibilidade e capacidade operativa,
a Estrutura Orgânica do Município de Valongo, prevê a criação de 12 unidades orgânicas flexíveis
de direção intermédia de 3.º grau.
Nesta conformidade, nos termos do n.º 3, do artigo 4.º, da Lei n.º 49/2012, compete à assem-
bleia municipal, sob proposta da câmara municipal, a regulamentação e definição das competências,
da área, dos requisitos do recrutamento, entre os quais a exigência de licenciatura adequada e do
período de experiência profissional, bem como da respetiva remuneração.

Artigo 1.º
Âmbito

O presente anexo estabelece o regime dos cargos de direção intermédia de 3.º grau do Mu-
nicípio de Valongo, no que concerne às suas competências, área, requisitos de recrutamento e
respetiva remuneração.

Artigo 2.º
Cargos de Direção intermédia de 3.º Grau

Aos cargos de direção intermédia de 3.º grau correspondem as funções de direção, gestão,
coordenação e controlo de unidades orgânicas flexíveis, com níveis de autonomia, responsabilidade
e dimensão apropriada.

Artigo 3.º
Competências

1 — Aos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau compete coadjuvar o titular do
cargo dirigente de que dependam diretamente, bem como coordenar as atividades e gerir os recur-
sos de uma unidade orgânica, para a qual se revele adequada a existência deste nível de direção.
2 — Aos titulares de cargos de direção intermédia de 3.º grau aplicam-se, supletivamente, as
competências do pessoal dirigente, previstas no artigo 15.º da Lei n.º 49/2012, com as necessárias
adaptações, bem como as constantes no Regulamento da Organização dos Serviços Municipais
do Município de Valongo.

Artigo 4.º
Área e Requisitos de Recrutamento

1 — Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau são recrutados, por procedimento
concursal nos termos legais aplicáveis, de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego
público por tempo indeterminado, dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de
funções de direção, coordenação e controle, que reúnam cumulativamente:

a) Habilitações académicas ao nível da licenciatura, ou superior;


b) Experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercício ou
provimento seja exigível a habilitação referida na alínea anterior;
c) Experiência profissional na área de atuação do cargo a prover;
d) Formação adequada ao exercício de funções no cargo a prover.
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2 — Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau são nomeados por Despacho do
Presidente da Câmara Municipal por um período de três anos, que poderá ser renovado por igual
período, nos termos dos Artigos 22.º e 23.º da Lei n.º 2/2004, na sua atual redação.
3 — Os cargos de direção intermédia de 3.º grau podem ser exercidos em regime de subs-
tituição conforme previsto no Artigo.º 27.º da Lei n.º 2/2004, conjugado com o Artigo 19.º, da Lei
n.º 49/2012, de 29 de agosto, ambas na sua atual redação.

Artigo 5.º
Estatuto Remuneratório

A remuneração dos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau, corresponderá à
6.ª posição remuneratória da carreira geral de técnico superior, a que corresponde uma remune-
ração de 2.025,35 €. Poderá ser efetuada opção pela posição remuneratória ocupada na carreira
de origem.

Artigo 6.º
Disposição Final

Em tudo que não esteja expressamente previsto neste regulamento, aplica-se o disposto na Lei
n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pelas Leis n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, n.º 42/2016,
de 28 de dezembro e n.º 114/2017, de 29 de dezembro, na Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada
pelas Leis n.º 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, 28 de abril,
64/2011, de 22 de dezembro, 68/2013, de 29 de agosto e 128/2015, de 3 de setembro.
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MUNICÍPIO DE VOUZELA

Aviso n.º 14879/2019

Sumário: Cessação de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado.

Cessação de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado

Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho, torna-se público que cessaram, a sua relação jurídica de emprego público por
tempo indeterminado, os trabalhadores desta autarquia: Altino Rodrigues Duarte, carreira/cate-
goria de assistente operacional (cantoneiro de arruamentos), posicionado na P-4, N-4, da TRU,
em 01/07/2019, por motivo de aposentação; e, Rui Manuel Rodrigues Cabral, carreira/categoria
de assistente operacional (cantoneiro de arruamentos), posicionado na P-4, N-4, da TRU, em
08/08/2019, por iniciativa do trabalhador.

26 de agosto de 2019. — O Presidente da Câmara, Rui Miguel Ladeira Pereira, Eng.


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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BEJA (SALVADOR E SANTA MARIA DA FEIRA)

Aviso n.º 14880/2019

Sumário: Procedimento concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho em funções


públicas, a termo incerto, para preenchimento de um lugar de assistente operacional,
previsto e não ocupado no mapa de pessoal.

Para efeitos do disposto no artigo 11.º/5, da Portaria n.º 125-A/2019, de 30 de abril, conjugado
com o artigo 33.º e ss. da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, adiante (LTFP), aprovada
pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, aplicada à Administração Local pf. do Decreto-Lei n.º 209/2009,
de 3 de setembro, torna-se público:
1 — Identificação da Entidade — União das Freguesias de Beja — Salvador e Santa Maria
da Feira.
2 — Número de lugares — para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho previsto e não
ocupado no Mapa de Pessoal desta autarquia, na modalidade de contrato de trabalho em funções
públicas a termo resolutivo incerto.
3 — Caracterização do posto de trabalho: Condução de viaturas ligeiras para transporte de bens
e pessoas, fazer a manutenção das viaturas que lhe forem atribuídas, receber e entrega expediente
ou encomendas, participa superiormente as anomalias verificadas, abastece de combustível as
viaturas, procede à arrumação da viatura no final do serviço, preenche e entrega diariamente no
setor de transportes o boletim diário da mesma com os elementos que dele constem; assegurar a
limpeza e conservação de instalações, colaborar eventualmente nos trabalhos auxiliares de mon-
tagem e conservação de equipamentos, auxilia a execução de cargas e descargas, realiza tarefas
de arrumação e distribuição, executa outras tarefas simples de caráter manual e exigindo princi-
palmente um esforço físico e conhecimentos práticos; procede à remoção de lixos e equiparados,
varredura e limpeza de ruas, remoção de lixeiras e extirpação de ervas; executar os trabalhos de
desobstrução e limpeza de coletores, de sarjetas e seus ramais e limpeza de fossas; executar ta-
refas de desobstrução, limpeza de coletores e caixas de visita, utilizando ferramentas adequadas;
reparação de pavimentos e assentando paralelepípedos, cubos ou outros sólidos de pedra, tais
como calçada à portuguesa, granito, basalto, cimento e ou pedra calcária; vigia conserva e limpa
um troço de estrada, comunicando aluimentos de via, executando pequenas reparações e desim-
pedimento de acessos, limpa valetas, compõe bermas, desobstruir aquedutos de modo a manter
em boas condições o escoamento de águas pluviais, compõe pavimentos efetuando reparações de
calcetamento, executa cortes em árvores existentes nas bermas da estrada; cultiva flores, árvores
ou outras plantas e semeia relvados em parques e jardins públicos, sendo responsável por todas as
operações inerentes ao normal desenvolvimento das culturas e à sua manutenção e conservação,
limpeza e conservação dos arruamentos e canteiros, executa alvenaria de pedra, tijolo ou blocos
de cimento, podendo fazer o respetivo reboco, procede ao assentamento de manilhas, tubos e
cantarias, executa muros e estruturas simples, montagem de armaduras muito simples.
4 — Carreira e categoria — Assistente Operacional/Assistente Operacional.
5 — Requisitos habilitacionais — Escolaridade obrigatória (4.ª classe para os candidatos nas-
cidos até 31 de dezembro de 1966, 6.º ano de escolaridade para os nascidos entre 1 de janeiro
de 1967 e 31 de dezembro de 1980 e o 9.º ano de escolaridade para os nascidos a partir de 1 de
janeiro de 1981).
6 — Prazo da candidatura — encontra-se aberto pelo prazo de 10 dias úteis, após publicação
do presente aviso no Diário da República, do procedimento concursal.
7 — Publicação — Disponível para consulta integral a partir da data da publicação na Bolsa
de Emprego Público, adiante (BEP).
8 — Quota de emprego para candidatos com deficiência — procede-se nos termos do artigo 3.º
do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro;
8.1 — Para efeitos de admissão ao procedimento concursal, de acordo com o disposto no
artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, os candidatos com deficiência devem
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declarar, quando formalizarem a sua candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de
incapacidade e o tipo de deficiência;
9 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, en-
quanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades
entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

26 de agosto de 2019. — O Presidente da União de Freguesias, António Mestre da Silva


Ramos.
312545104

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FREGUESIA DE BENFICA DO RIBATEJO

Aviso n.º 14881/2019

Sumário: Projeto de Regulamento dos Cemitérios da Freguesia de Benfica do Ribatejo.

Projeto de Regulamento dos Cemitérios da Freguesia de Benfica do Ribatejo

Nota Justificativa

O Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro, com as últimas alterações pela Lei n.º 14/2016,
de 09/06, estabelece o regime de jurisdição da remoção, transporte, inumação, trasladação e cre-
mação de cadáveres, bem como d e alguns desses atos relativos a ossadas, cinzas, fetos mortos
e peças anatómicas e ainda da mudança de localização de um cemitério.
De acordo com o disposto na alínea a) do n.º 2 e do n.º 3 do artigo 7.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, na sua atual redação, as freguesias dispõem de atribuições no domínio do
equipamento rural e urbano, incluindo, nos termos previstos por lei, o planeamento, a gestão e a
realização de investimento nessa área de atuação;
Nos termos do disposto na alínea b) e j) do n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013, compete à
assembleia de freguesia, respetivamente, estabelecer as normas gerais de administração do patri-
mónio da freguesia ou sob a sua jurisdição e pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos que
visem a prossecução das atribuições da freguesia, bem como nos termos do disposto na alínea f)
do n.º 1 do artigo 9.º, conjugado com o disposto na alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º, ambos da Lei
n.º 75/2013, a aprovação de regulamentos externos, sob proposta da junta de freguesia, a quem
compete a respetiva elaboração;
Nos termos do disposto nas alíneas ff) e gg), ambas do n.º 1 do artigo 16.º, da Lei n.º 75/2013,
compete à junta de freguesia, respetivamente, conceder terrenos nos cemitérios propriedade da
freguesia, para jazigos, mausoléus e sepulturas perpétuas, assim como gerir, conservar e promover
a limpeza dos cemitérios propriedade da freguesia;
Conforme constante da alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º da Lei n.º 75/2013, compete à assem-
bleia de freguesia aprovar as taxas e os preços da freguesia e fixar o respetivo valor;
Assim, e considerando a necessidade de atualizar e uniformizar as regras e procedimentos
dos cemitérios da freguesia de Benfica do Ribatejo, foi o presente Regulamento elaborado em
cumprimento do disposto nos artigos anteriores.
O presente regulamento foi aprovado em reunião de executivo da Junta de Freguesia em
01 de agosto de 2018, no âmbito das suas competências em matéria regulamentar, ao abrigo do
disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 9.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e de
acordo com o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.º
Objeto e legislação habilitante

1 — O presente regulamento subordina-se ao Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro,


alterado, que estabelece o regime jurídico da remoção, transporte, inumação, trasladação e cre-
mação de cadáveres, bem como de alguns desses atos relativos a ossadas, cinzas, fetos mortos
e peças anatómicas e ainda da mudança de localização de um cemitério.
2 — O regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo das disposições conjugadas da alínea f)
do n.º 1 do artigo 9.º e da alínea h) do n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que
estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,
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estabelece o regime jurídico de transferência de competências do Estado para as autarquias locais


e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico.

Artigo 2.º
Objeto e âmbito de aplicação

O presente regulamento estabelece as regras de administração e gestão dos cemitérios de


Benfica do Ribatejo e Foros de Benfica.

Artigo 3.º
Entidade gestora

1 — A Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo é a entidade gestora dos cemitérios.


2 — As competências que por este regulamento são cometidas à Junta de Freguesia podem
ser delegadas no(a) Presidente da Junta de Freguesia.

Artigo 4.º
Definições

Para efeitos do disposto no presente regulamento, considera-se:

a) Autoridade de polícia: a Guarda Nacional Republicana, a Polícia de Segurança Pública e


a Polícia Marítima;
b) Autoridade de Saúde: o delegado regional de saúde, o delegado concelhio de saúde ou os
seus adjuntos;
c) Autoridade judiciária: o juiz de instrução e o Ministério Público, cada um relativamente aos
atos processuais que cabem na sua competência;
d) Remoção: o levantamento de cadáver do local onde ocorreu ou foi verificado o óbito e o
seu subsequente transporte, a fim de se proceder à sua inumação ou cremação;
e) Inumação: a colocação de cadáver em sepultura, jazigo ou local de consumpção aeróbia;
f) Exumação: a abertura de sepultura, local de consumpção aeróbia ou caixão de metal onde
se encontra inumado o cadáver;
g) Trasladação: o transporte de cadáver inumado em jazigo ou de ossadas para local diferente
daquele em que se encontram, a fim de serem de novo inumados, cremados ou colocados em ossário;
h) Cremação: a redução de cadáver ou ossadas a cinzas;
i) Cadáver: o corpo humano após a morte, até estarem terminados os fenómenos de destruição
da matéria orgânica;
j) Ossadas: o que resta do corpo humano uma vez terminado o processo de mineralização
do esqueleto;
k) Viatura e recipientes apropriados: aqueles em que seja possível proceder ao transporte de
cadáveres, ossadas, cinzas, fetos mortos ou recém-nascidos falecidos no período neonatal precoce,
em condições de segurança e de respeito pela dignidade humana;
l) Período neonatal precoce: as primeiras cento e sessenta e oito horas de vida;
m) Depósito: colocação de urnas contendo restos mortais em ossários e jazigos;
n) Ossário: construção destinada ao depósito de urnas contendo restos mortais, predominan-
temente ossadas;
o) Consumpção aeróbia: processo de destruição da matéria orgânica do cadáver, através da
circulação de ar no interior do local onde este se encontra inumado;
p) Restos mortais: cadáver, ossadas e cinzas;
q) Talhão: área contínua destinada a sepulturas unicamente delimitada por ruas, podendo ser
constituída por uma ou várias secções;
r) Campa: revestimento, em pedra de cantaria, ou outro tipo de material, que cobre a sepultura.
s) Gavetão: espaço construído, destinado à deposição de cadáveres para consumpção aeróbia;
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t) Jazigo: construção edificada acima do solo, destinada à deposição de cadáveres.

Artigo 5.º
Legitimidade

1 — Têm legitimidade para requerer a prática de atos previstos neste regulamento, sucessi-
vamente:

a) O testamenteiro, em cumprimento de disposição testamentária;


b) O conjugue sobrevivo;
c) A pessoa que vivia com o falecido em condições análogas aos dos cônjuges;
d) Qualquer herdeiro;
e) Qualquer familiar;
f) Qualquer pessoa ou entidade.

2 — Se o falecido não tiver nacionalidade portuguesa, tem também legitimidade o represen-


tante diplomático ou consular do país da sua nacionalidade.
3 — O requerimento para a prática desses atos pode também ser apresentado por pessoa
munida de procuração com poderes especiais para esse efeito, passada por quem tiver legitimidade
nos termos dos números anteriores.
4 — Qualquer ato ou diligência a ser efetuada nos Cemitérios da Freguesia de Benfica do Riba-
tejo, deverá ser requerida à Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo através da apresentação de
formulário próprio e pelas pessoas referidas nos números anteriores, consoante a respetiva ordem.

CAPÍTULO II

Da organização e funcionamento dos serviços

Artigo 6.º
Âmbito

1 — Os Cemitérios da Freguesia de Benfica do Ribatejo destinam-se à inumação de cadáveres


de indivíduos falecidos cujo domicílio fiscal se situa na Freguesia de Benfica do Ribatejo.
2 — Poderão ainda ser inumados nos Cemitérios da Freguesia, observadas, quando for caso
disso, as disposições legais regulamentares:

a) Os cadáveres de indivíduos falecidos cujo domicílio fiscal não seja na área da Freguesia, mas
que se destinem a jazigos particulares ou sepulturas perpetuais ou cujos familiares possuam terrenos
no cemitério, considerando-se para o efeito o 3.º grau em linha reta ou 2 grau em linha colateral;
b) Os cadáveres de indivíduos falecidos fora da Freguesia, mas que tivessem à data da morte
o seu domicílio habitual na área desta há mais de dois anos;
c) Os cadáveres de indivíduos falecidos ou não na área da Freguesia, cuja residência pertença
a outro concelho ou freguesia, mas que comprovem por declaração da instituição (lares, casas de
repouso ou casas de saúde) ou médico assistente, ter residido no concelho nos últimos 180 (cento
e oitenta) dias;
d) Os cadáveres de indivíduos não abrangidos nas alíneas anteriores, em face de circunstân-
cias que se reputem ponderosas e mediante autorização de Presidente da Junta.

Artigo 7.º
Serviço de Receção e Inumação de Cadáveres

Os serviços de receção e inumação de cadáveres são dirigidos pelo encarregado dos cemi-
térios ou por quem legalmente o substituir, ao qual compete cumprir, fazer cumprir e fiscalizar as
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disposições do presente Regulamento, das leis e regulamentos gerais, das deliberações da Junta
de Freguesia e as ordens dos seus superiores relacionadas com aqueles serviços.

Artigo 8.º
Serviços de Registo e Expediente Geral

Os serviços de registo e expediente são executados pela Secretaria da Junta de Freguesia,


onde existirão, para o efeito, livros de registo de inumações, exumações, trasladações, concessões
de terrenos, e quaisquer outros considerados necessários ao bom funcionamento dos serviços.

Artigo 9.º
Horário de Funcionamento

1 — Os Cemitérios da Freguesia funcionam todos os dias, incluindo sábados, domingos e


feriados; no horário de verão (abril a setembro) das 8 às 20 horas, no horário de inverno (outubro
a março) das 8 às 17 horas e 30 minutos.
2 — Para efeito de inumação de restos mortais, o corpo terá que dar entrada até trinta minutos
antes do seu encerramento.
3 — Os cadáveres que derem entrada fora do horário estabelecido, ficarão em depósito,
aguardando a inumação dentro das horas regulamentares, salvo casos especiais, em que, mediante
autorização do Presidente da Junta de Freguesia poderão ser imediatamente inumados.

Artigo 10.º
Remoção

À remoção de cadáveres são aplicáveis as regras consignadas no artigo 5.º do Decreto-Lei


n.º 411/98, de 30 de dezembro.

Artigo 11.º
Regime aplicável

Ao transporte de cadáveres, ossadas, cinzas, peças anatómicas, fetos mortos e de recém-


-nascidos, são aplicáveis as regras constantes dos artigos 6.º e 7.º, do Decreto-Lei n.º 411/98 de
30 de dezembro.

CAPÍTULO III

Da Inumação

Artigo 12.º
Locais de Inumação

1 — As inumações são efetuadas em sepulturas temporárias, perpétuas ou talhões privati-


vos, em jazigos e ossários particulares ou da Freguesia e em locais de consumpção aeróbia de
cadáveres.
2 — Excecionalmente e mediante autorização da Junta, poderá ser permitido:

a) A inumação em locais especiais ou reservados a pessoas de determinadas categorias,


nomeadamente de certa nacionalidade, confissão ou regra religiosa;
b) A inumação em capelas privativas, situadas fora dos aglomerados populacionais e tradicio-
nalmente destinadas ao depósito do cadáver ou ossadas dos familiares dos respetivos proprietários.
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3 — Poderão ser concedidos talhões privativos a comunidades religiosas com práxis mortuárias
específicas, mediante requerimento fundamentado, dirigido ao Presidente da Junta de Freguesia, e
acompanhado dos estudos necessários e suficientes à boa compreensão da organização do espaço
e das construções nele previstas, bem como de garantias de manutenção de limpeza.

Artigo 13.º
Inumação Fora de Cemitério Público

1 — Nas situações constantes do n.º 2 do artigo anterior, o pedido de autorização é dirigido


ao Presidente da Junta de Freguesia, mediante requerimento, por qualquer das pessoas referidas
no artigo 5.º, dele devendo constar:

a) Identificação do requerente;
b) Indicação exata do local onde se pretende inumar ou depositar as ossadas;
c) Fundamentação adequada da pretensão, nomeadamente ao nível da escolha do local.

2 — A inumação fora do cemitério público é acompanhada por um responsável adstrito aos


serviços aos cemitérios da Freguesia.

Artigo 14.º
Modos de Inumação

1 — Os cadáveres a inumar serão encerrados em caixões de madeira ou de zinco.


2 — Os caixões de zinco devem ser hermeticamente fechados, para o que serão soldados,
no cemitério, perante o funcionário responsável.
3 — Sem prejuízo do número anterior, a pedido dos interessados, e quando a disponibilidade
dos serviços o permitir, pode a soldagem do caixão efetuar-se com a presença de um representante
do Presidente da Junta de Freguesia, no local de onde partirá o féretro.
4 — Antes do definitivo encerramento, devem ser depositadas nas urnas materiais que acelerem
a decomposição do cadáver e colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a impedir a
pressão dos gases no seu interior, consoante se trate de inumação sepultura ou em jazigo.

Artigo 15.º
Prazos de Inumação

1 — Nenhum cadáver será inumado nem encerrado em caixão de zinco antes de decorridas
vinte e quatro horas sobre o óbito.
2 — Quando não haja lugar à realização de autópsia médico-legal e houver perigo para a
saúde pública, a autoridade de saúde pode ordenar, por escrito, que se proceda à inumação, en-
cerramento em caixão de zinco ou colocação do cadáver em câmara frigorífica antes de decorrido
o prazo previsto no número anterior.
3 — Um cadáver deve ser inumado dentro dos seguintes prazos máximos:

a) Em setenta e duas horas, se imediatamente após a verificação do óbito tiver sido entregue
a uma das pessoas indicadas no artigo 5.º do presente Regulamento;
b) Em setenta e duas horas, a contar da entrada do território nacional, quando o óbito tenha
ocorrido no estrangeiro;
c) Em quarenta e oito horas após o termo da autopsia médico-legal ou clínica;
d) Em vinte e quatro horas, nas situações referidas no n.º 1 do artigo 5.º, do Decreto-Lei
n.º 411/98;
e) Até trinta dias sobre a data da verificação do óbito, se não foi possível assegurar a entrega
do cadáver a qualquer das pessoas ou entidades indicadas no artigo 5.º deste regulamento.
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 346

Artigo 16.º

Condições para inumação

Nenhum cadáver poderá ser inumado sem que, para além de respeitados os prazos referidos
no artigo anterior, previamente tenha sido lavrado o respetivo assento ou auto de declaração de
óbito ou emitido o boletim de óbito.

Artigo 17.º

Autorização de Inumação

A inumação deve ser requerida à Junta de Freguesia, responsável pela administração e ges-
tão do cemitério, nos termos do modelo do Anexo II, a que se refere o artigo 24.º, do Decreto-Lei
n.º 109/2010 de 14 de outubro, devendo ser instruído com os seguintes documentos:

a) Assento, auto de declaração de óbito ou boletim de óbito;


b) Autorização das autoridades de saúde, nos casos em que haja necessidade de inumação
antes de decorridas vinte e quatro horas sobre o óbito.

Artigo 18.º

Tramitação

1 — O requerimento e os documentos referidos no número anterior são apresentados à Junta


de Freguesia, na secretaria, por quem estiver encarregue da realização do funeral.
2 — Cumpridas estas obrigações e pagas as taxas que forem devidas, a Junta de Freguesia
emite guia de modelo previamente aprovado, cujo original entrega a quem estiver encarregue da
realização do funeral.
3 — Não se efetuará a inumação sem que aos serviços de receção afetos ao cemitério seja
apresentado o original da guia a que se refere o número anterior.
4 — O documento referido no número anterior será registado no livro de inumações, mencionando-
-se o seu número de ordem, bem como a data de entrada do cadáver ou ossadas no cemitério.

Artigo 19.º

Insuficiência da documentação

1 — Os cadáveres deverão ser acompanhados de documentação comprovativa do cumpri-


mento das formalidades legais.
2 — Na falta ou insuficiência da documentação legal, os cadáveres ficarão em depósito, até
que esta esteja devidamente regularizada.
3 — Decorridas vinte e quatro horas sobre o depósito ou, em qualquer momento, em que
se verifique o adiantado estado de decomposição do cadáver, sem que tenha sido apresentada
documentação em falta, os serviços comunicarão imediatamente o caso às autoridades de saúde
ou policiais, para que tomem as providências adequadas.

Artigo 20.º

Sepultura Comum não Identificada

É proibida a inumação em sepultura comum não identificada, salvo:

a) Em situação de calamidade pública;


b) Tratando-se de fetos mortos abandonados ou de peças anatómicas.
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Artigo 21.º

Classificação de Sepulturas

As sepulturas classificam-se em temporárias e perpétuas:

a) São temporárias as sepulturas para inumação por três anos, findos os quais poderá proceder-
-se à exumação, desde que se verifique que está completa a mineralização dos mesmos;
b) São perpétuas, aquelas cuja utilização foi exclusiva e perpetuamente concedida mediante
requerimento dos interessados, para utilização imediata.

Artigo 22.º

Dimensões das Sepulturas

As sepulturas terão, em planta, a forma retangular, obedecendo às seguintes dimensões


mínimas:

Para adultos:

Comprimento — 2 m;
Largura — 0,80 m;
Profundidade — 1,15 m.

Para crianças:

Comprimento — 1 m;
Largura — 0,55 m;
Profundidade — 1 m.

Artigo 23.º

Organização do Espaço

1 — As sepulturas, devidamente numeradas, agrupar-se-ão em talhões ou secções, tanto


quanto possível retangulares.
2 — Procurar-se-á o melhor aproveitamento do terreno, não podendo, porém, os intervalos
entre as sepulturas e entre estas e os lados dos talhões ser inferiores a 0,40 m, e mantendo-se
para cada sepultura acesso com mínimo de 0,60 m de largura.

Artigo 24.º

Sepultura de Crianças

Além de talhões privativos que se consideram justificados, haverá secções para o enterramento
de crianças separadas dos locais que se destinam aos adultos.

Artigo 25.º

Sepulturas Temporárias

É proibido o enterramento, nas sepulturas temporárias, de caixões de zinco e de madeiras


muito densas, dificilmente deterioráveis ou nas quais tenham sido aplicadas tintas ou vernizes que
demorem a sua destruição.
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Artigo 26.º
Sepulturas perpétuas

1 — Nas sepulturas perpétuas é permitida a inumação em caixões de zinco e de madeira.


2 — Para efeitos de nova inumação, poderá proceder-se à exumação decorrido o prazo legal
de três anos, desde que nas inumações anteriores se tenha utilizado caixão próprio para inumação
temporária.
Artigo 27.º
Espécies de Jazigos

1 — Os jazigos podem ser de três espécies:

a) Subterrâneos: aproveitando apenas o subsolo;


b) Capelas: construídas somente por edificações acima do solo;
c) Mistos: dos dois tipos anteriores, conjuntamente.

2 — Os jazigos ossários, essencialmente destinados ao depósito de ossadas, poderão ter


dimensões inferiores às dos jazigos normais.

Artigo 28.º
Inumação em Jazigo

1 — Para inumação em jazigo, o cadáver deve ser encerrado em caixão de zinco, tendo a
folha empregada no seu fabrico a espessura mínima de 0,4 mm.
2 — Dentro do caixão devem ser colocados filtros depuradores e dispositivos adequados a
impedir os efeitos da pressão dos gases no seu interior.

Artigo 29.º
Deteriorações

1 — Quando um caixão depositado em jazigo apresente rotura ou qualquer outra deterioração,


serão os interessados avisados a fim de o mandarem reparar, marcando-se-lhes, para o efeito, o
prazo julgado conveniente.
2 — A reparação prevista no número anterior deverá ser efetuada por um profissional, com expe-
riência em trabalhos de zinco e chumbo e, sempre que exigível, na presença de um técnico sanitário,
delegado de saúde ou munido de declaração desse organismo a dispensar a sua representação no ato.
3 — Em caso de urgência, ou quando não se efetue a reparação prevista no número anterior,
a Junta de Freguesia efetuá-la-á, correndo as despesas por conta dos interessados.
4 — Quando não possa reparar-se convenientemente o caixão deteriorado, encerrar-se-á
noutro caixão de zinco ou será movido para sepultura, à escolha dos interessados ou por decisão
do Presidente de Junta, tendo esta lugar em casos de manifesta urgência ou sempre que aqueles
não se pronunciem dentro do que lhes for fixado para optarem por uma das referidas soluções.
5 — Das providências tomadas ou executadas pela Junta de Freguesia será dado conhecimento
aos interessados, ficando estes responsáveis pelo pagamento das respetivas taxas e despesas
efetuadas.

Artigo 30.º
Consumpção aeróbia

A inumação em local de consumpção aeróbia de cadáveres obedece às regras definidas por


portaria conjunta dos Ministros do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território,
da Saúde e do Ambiente.
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CAPÍTULO IV

Da cremação

Artigo 31.º
Prazos

1 — Nenhum cadáver será cremado antes de decorridas as vinte e quatro horas sobre o óbito.
2 — Quando não houver lugar à realização da autópsia médico-legal e houver perigo para a
saúde pública, a autoridade de saúde pode ordenar, por escrito, que se proceda à inumação, cre-
mação ou encerramento em caixão de zinco, antes de decorrido o prazo previsto no n.º 1.
3 — Um cadáver deve ser inumado ou cremado dentro dos seguintes prazos máximos:

a) Se imediatamente após a verificação do óbito tiver sido entregue a uma das pessoas indi-
cadas no artigo 5.º em setenta e duas horas;
b) Se tiver sido transportado de país estrangeiro para Portugal, em setenta e duas horas a
contar da entrada em território nacional;
c) Se tiver havido autópsia em quarenta e oito horas após o termo da mesma.

Artigo 32.º
Locais de cremação

A cremação é feita em cemitério que disponha de equipamento que obedeça às regras defi-
nidas em portaria conjunta dos Ministros do Equipamento, do Planeamento e da Administração do
Território, da Saúde e do Ambiente.
Artigo 33.º
Âmbito

1 — Podem ser cremados os cadáveres não inumados, cadáveres exumados, ossadas, fetos
mortos e peças anatómicas.
2 — A Junta de Freguesia pode ordenar a cremação de:

a) Cadáveres já inumados ou ossadas que tenham sido considerados abandonados;


b) Cadáveres ou ossadas que estejam inumados em locais ou construções que tenham sido
consideradas abandonadas;
c) Quaisquer cadáveres ou ossadas, em caso de calamidade pública;
d) Fetos mortos abandonados e peças anatómicas.

Artigo 34.º
Condições Para a Cremação

Nenhum cadáver poderá ser cremado sem que, para além dos prazos referidos no artigo 30.º,
previamente tenha sido lavrado o respetivo assento ou auto de declaração de óbito ou emitido o
boletim de óbito.
Artigo 35.º
Autorização de Cremação

1 — A cremação de um cadáver depende de autorização da Junta de Freguesia, a requerimento


das pessoas com legitimidade para tal, nos termos do artigo 3.º
2 — O requerimento a que se refere o número anterior obedece ao modelo previsto no Anexo I
do Decreto-Lei n.º 411/98, devendo ser instruído com os seguintes documentos:

a) Assento, auto de declaração de óbito ou boletim de óbito;


b) Autorização da autoridade judiciária, nos casos em que o cadáver tiver sido objeto de au-
tópsia médico-legal;
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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 350

c) Autorização da autoridade de saúde, nos casos em que haja necessidade de cremação


antes de decorridas vinte e quatro horas sobre o óbito.

Artigo 36.º
Tramitação

1 — O requerimento e os documentos referidos no número anterior são apresentados na se-


cretaria da Junta de Freguesia, por quem estiver encarregado da realização do funeral.
2 — Cumpridas estas obrigações e pagas as taxas que forem devidas, a Junta de Fre-
guesia emite guia de modelo previamente aprovado, cujo original entrega ao encarregado do
funeral.
3 — Não se efetuará a cremação sem que aos serviços de receção afetos ao cemitério seja
apresentado o original da guia a que se refere o número anterior.
4 — O documento referido no número anterior será registado no livro de cremações,
mencionando-se o seu número de ordem, bem como a data de entrada do cadáver ou ossadas
no cemitério.

Artigo 37.º
Insuficiência de Documentação

1 — Os cadáveres deverão ser acompanhados de documentação comprovativa do cumpri-


mento das formalidades legais.
2 — Na falta ou insuficiência da documentação legal, os cadáveres ficarão em depósito até
que esta esteja devidamente regularizada.
3 — Decorridas vinte e quatro horas sobre o depósito, ou em qualquer momento, em que
se verifique o adiantado estado de decomposição do cadáver, sem que tenha sido apresentada
documentação em falta, os serviços comunicarão imediatamente o caso às autoridades sanitárias
ou policiais para que tomem as providências adequadas.

Artigo 38.º
Materiais Utilizados

Os cadáveres destinados a ser cremados serão envolvidos em vestes muito simples e encer-
rados em caixões de madeira facilmente destrutíveis por ação do calor.

Artigo 39.º
Comunicação da Cremação

Os serviços responsáveis da Junta de Freguesia procederão à comunicação para efeitos


previstos na alínea b) do artigo 71.º do Código do Registo Civil.

Artigo 40.º
Destino das Cinzas

1 — As cinzas resultantes da cremação podem ser colocadas em cendrário, sepultura, jazigo,


ossário ou columbário, dentro de urnas cinerárias hermeticamente fechadas.
2 — Podem ainda as cinzas ser entregues, dentro de recipiente apropriado, a quem requereu
a cremação, sendo livre o seu destino final.
3 — As cinzas resultantes da cremação ordenada pela Junta de Freguesia, nos termos do
n.º 2 do artigo 31.º deste Regulamento, são colocadas em cendrário.
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CAPÍTULO V

Das Exumações

Artigo 41.º

Prazos

1 — Salvo em cumprimento de mandato da autoridade judiciária, a abertura de qualquer se-


pultura ou local de consumpção aeróbia só é permitida decorridos três anos sobre a sua inumação.
2 — Se no momento da abertura não estiverem terminados os fenómenos de destruição da
matéria orgânica, recobre-se de novo o cadáver, mantendo-se inumado por períodos sucessivos
de dois anos até a mineralização do esqueleto.

Artigo 42.º

Aviso aos Interessados

1 — Decorrido o prazo estabelecido no n.º 1 do artigo anterior, proceder-se-á à exumação.


2 — Um mês antes de terminar o período legal de inumação, os serviços da Junta de Fregue-
sia notificarão os interessados, se conhecidos, através de carta registada com aviso de receção,
promovendo também a publicação de avisos em dois dos jornais mais lidos da região e afixando
editais, convidando os interessados a requerer, no prazo de trinta dias, a exumação ou conservação
de ossadas, e, uma vez recebido o requerimento, a comparecer no cemitério no dia e hora que vier
a ser fixado para este fim.
3 — Verificada a oportunidade de exumação, pelo decurso do prazo fixado no número anterior,
sem que o ou os interessados alguma diligência tenham promovido no sentido da sua exumação,
esta, se praticável, será levada a efeito pelos serviços, considerando-se abandonada a ossada
existente.
4 — Às ossadas abandonadas, nos termos do número anterior, será dado o destino adequado,
incluindo a cremação, ou quando não houver inconveniente, inumá-las nas próprias sepulturas,
mas a profundidade superior à indicada no artigo 22.º
5 — Quando, para o efeito da exumação, a realizar em sepulturas perpétuas revestidas a
cantarias, o requerente se mostre interessado nas mesmas, a remoção deste revestimento, deverá
ser executada por conta dos interessados.
6 — Caso se verifique o previsto no n.º 2 do artigo anterior em campas temporárias, a Junta
de Freguesia suporta os encargos de reposição das mesmas.
7 — Após a exumação, os interessados deverão remover as cantarias da respetiva campa,
no prazo de oito dias, sob pena de as mesmas ficarem na posse da Junta de Freguesia de Benfica
do Ribatejo.

Artigo 43.º

Exumação de Ossadas em Caixões Inumados em Jazigos

1 — A exumação das ossadas de um caixão inumado em jazigo só será permitida quando


aquele se apresente de tal forma deteriorado que se possa verificar a consumação das partes
moles do cadáver.
2 — A consumação a que alude o número anterior será obrigatoriamente verificada pelos
serviços do cemitério.
3 — As ossadas exumadas de caixão que, por manifesta urgência ou vontade dos interessados,
se tenha removido para sepultura, nos termos do artigo 27.º, serão depositadas no jazigo originário
ou em local acordado com serviço de cemitério.
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Artigo 44.º
Limpeza das Ossadas Exumadas

A limpeza das ossadas exumadas é efetuada exclusivamente pelo coveiro dos cemitérios da
Freguesia.

CAPÍTULO VI

Das Trasladações

Artigo 45.º
Competência

1 — A trasladação é solicitada ao Presidente da Junta de Freguesia, pelas pessoas com legi-


timidade para tal, nos termos do artigo 3.º de Regulamento, através de requerimento, cujo modelo
consta do Anexo I ao Decreto-Lei n.º 411/98.
2 — Se a trasladação consistir na mudança de local no interior do cemitério é suficiente o
deferimento do requerimento previsto no número anterior.
3 — Se a trasladação consistir na mudança para cemitério diferente, deverão os serviços da
Junta de Freguesia remeter o requerimento referido no n.º 1 do presente artigo para a entidade
responsável pela administração do cemitério para o qual vão ser trasladados o cadáver ou as os-
sadas, cabendo a esta o deferimento da pretensão.
4 — Para cumprimento do estipulado no número anterior, poderão ser usados quaisquer meios,
designadamente a notificação postal a comunicação via telecópia.

Artigo 46.º
Condições da Trasladação

1 — A trasladação de cadáver é efetuada em caixão de zinco, devendo a folha empregada no


seu fabrico ter a espessura mínima de 0,4mm.
2 — A trasladação de ossadas é efetuada em caixa de zinco com espessura mínima de 0,4 mm
ou em caixa de madeira.
3 — Quando a trasladação se efetuar para fora do cemitério terá que ser utilizada viatura
apropriada e exclusivamente destinada a esse fim.

Artigo 47.º
Registos e Comunicações

1 — Nos livros de registo do cemitério, far-se-ão os averbamentos correspondentes às tras-


ladações efetuadas.
2 — Os serviços do cemitério devem igualmente proceder à comunicação para efeitos previstos
na alínea a) do artigo 71.º do Código do Registo Civil.

CAPÍTULO VII

Da Concessão de Terrenos

SECÇÃO I

Artigo 48.º
Concessão

1 — Os terrenos dos cemitérios podem, mediante autorização do Presidente da Junta de


Freguesia, ser objeto de concessões de uso privativo, para instalação de sepulturas perpétuas e
para a construção de jazigos particulares.
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2 — Os terrenos poderão também ser atribuídos, em hasta pública, nos termos e condições
especiais que o Presidente da Junta de Freguesia vier a afixar.
3 — As concessões de terrenos não conferem aos titulares nenhum título de propriedade ou
qualquer direito real, mas somente o direito de aproveitamento, com afetação especial e nominativa,
em conformidade com as leis e regulamentos.

Artigo 49.º
Pedido

O pedido para a concessão de terrenos é dirigido ao Presidente da Junta, e dele deve


constar a identificação do requerente, a localização e, quando se destinar a jazigo, a área
pretendida.

Artigo 50.º
Decisão da Concessão

O prazo para pagamento da taxa de concessão é de trinta dias, a contar da notificação da


decisão.

Artigo 51.º
Alvará de Concessão

1 — A propriedade de terrenos é titulada por alvará da Junta de Freguesia, a emitir aquando


do pagamento da taxa de concessão.
2 — Do alvará constarão os elementos de identificação do proprietário, morada, referência
do jazigo ou sepultura perpétua, nele devendo mencionar, por averbamento, todas as entradas e
saídas de restos mortais.

SECÇÃO II

Dos Direitos e Deveres dos Concessionários

Artigo 52.º
Prazos de Realização de Obras

1 — A construção de jazigos particulares e o revestimento das sepulturas perpétuas deve-


rão concluir-se nos prazos fixados e a colocação de campas até 60 dias após o deferimento do
pedido.
2 — Poderá o Presidente da Junta de Freguesia autorizar a prorrogação do referido prazo,
devidamente justificado.
3 — Caso não sejam respeitados os prazos iniciais ou suas prorrogações, caducará a con-
cessão, com perda das importâncias pagas, revertendo ainda para a Junta de Freguesia todos os
materiais encontrados na obra.

Artigo 53.º
Limpeza e beneficiação das construções funerárias

Aos concessionários cumpre promover a limpeza, manutenção e beneficiação das construções


funerárias.
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Artigo 54.º
Autorizações

1 — As inumações, exumações e trasladações a efetuar em jazigos ou sepulturas perpétuas


só serão feitas mediante exibição do respetivo título ou alvará e de autorização expressa do con-
cessionário ou de quem legalmente o representar, cujo bilhete de identidade deve ser exibido.
2 — Sendo vários os concessionários, a autorização poderá ser dada por aquele que estiver na
posse do título ou alvará, tratando-se de familiares até ao sexto grau, bastando autorização de qual-
quer deles quando se trate de inumação de conjugue, ascendente ou descendente de concessionário.
3 — Os restos mortais do concessionário serão inumados independentemente de qualquer
autorização.
4 — Sempre que o concessionário não declare, por escrito, que a inumação tem caráter tem-
porário, ter-se-á a mesma como perpétua.

Artigo 55.º
Trasladação de Restos Mortais

1 — O concessionário de jazigo particular pode promover a trasladação dos restos mortais aí


depositados a título temporário, depois da publicação de éditos em que aqueles sejam devidamente
identificados e onde se avise do dia e hora a que terá lugar referida trasladação.
2 — A trasladação a que alude este artigo só poderá efetuar-se para outro jazigo ou para
ossário.
3 — Os restos mortais depositados a título perpétuo não podem ser trasladados por simples
vontade do concessionário.

Artigo 56.º
Obrigações do Concessionário de Jazigo ou de Sepultura Perpétua

O concessionário de jazigo ou de sepultura perpétua que, a pedido de interessado legítimo,


não faculte a respetiva abertura para efeitos de trasladação de restos mortais no mesmo inumados,
será notificado a fazê-lo em dia e hora certa, sob pena de os serviços promoverem a abertura do
jazigo. Neste último caso, será lavrado auto do que ocorreu, assinado pelo serventuário que presida
ao ato e por duas testemunhas.

CAPÍTULO VIII

Transições de Jazigos e Sepulturas Perpétuas

Artigo 57.º
Transmissão

As transmissões de jazigos e sepulturas perpétuas serão averbadas, mediante deliberação


da Junta de Freguesia, no alvará de concessão, a requerimento dos interessados apresentado e
instruído nos termos gerais de direito com os documentos comprovativos do facto que determinou
a transmissão e do pagamento dos impostos que forem devidos ao Estado.

Artigo 58.º
Transmissão por Morte

1 — As transmissões, por morte, das concessões de jazigos, sepulturas perpétuas e ossários,


a favor da família do instituidor ou concessionário, são livremente admitidas, nos termos gerais de
direito sucessório.
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2 — As transmissões, no todo ou em parte, a favor de pessoas estranhas à família do insti-


tuidor ou concessionário, só serão permitidas desde que a família e o transmitente declarem que
não estão interessados na perpetuidade, nem nas ossadas ou corpos sepultados, devendo este
compromisso constar do averbamento de transmissão.

Artigo 59.º

Transmissão por ato entre vivos

1 — As transmissões por atos entre vivos das concessões de jazigos, sepulturas perpétuas e
ossários serão livremente admitidas quando neles não existam corpos ou ossadas.
2 — Existindo corpos ou ossadas, a transmissão só poderá ser admitida nos seguintes termos:

a) Tendo-se procedido à trasladação dos corpos ou ossadas para jazigos, sepulturas perpétuas
e ossários, a transmissão pode, igualmente, fazer-se livremente;
b) Não se tendo efetuado aquela trasladação e não sendo a transmissão a favor do conjugue,
descendente ou ascendente do transmitente, a mesma só será permitida desde que qualquer dos
instituidores ou concessionários não deseje optar e o adquirente assuma o compromisso referido
no n.º 2 do artigo anterior.

3 — As transmissões, previstas nos números anteriores só serão admitidas, quando sejam


passados mais de cinco anos sobre a aquisição pelo transmitente, se este o tiver adquirido por ato
entre vivos.

Artigo 60.º

Autorização

1 — As transmissões entre vivos dependerão sempre de prévia autorização da Junta de Fre-


guesia ou do Presidente com competência delegada.
2 — Pela transmissão serão pagas à Junta de Freguesia as taxas de concessão de terrenos
aprovados pela Junta de Freguesia em Assembleia de Freguesia.
3 — Pela transmissão será paga à Junta de Freguesia 50 % das taxas de concessão de ter-
renos que estiverem em vigor relativas à área do jazigo, sepultura perpétua e ossário.

Artigo 61.º

Averbamentos

O averbamento das transmissões a que se referem os artigos anteriores, será feito mediante
exibição da autorização da Junta de Freguesia ou do Presidente com competência delegada, e do
documento comprovativo da realização da transmissão.

Artigo 62.º

Abandono de Jazigo ou Sepultura

Os jazigos que vierem à posse da Junta de Freguesia em virtude de caducidade da concessão


e que, pelo seu valor arquitetónico ou estado de conservação, se considere de manter e preservar,
poderão ser mantidos na posse da Junta de Freguesia ou alienados em hasta pública, nos termos
e condições que este órgão fixar.
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CAPÍTULO IX

Jazigos, Sepulturas e Ossários Abandonados

Artigo 63.º

Abandono de Jazigo, Sepultura Perpétua e Ossário

1 — Consideram-se abandonados, podendo declarar-se prescritos a favor da Junta de Fregue-


sia, os jazigos, sepulturas perpétuas e ossários, cujos concessionários não sejam conhecidos ou
residam em parte incerta e não exerçam os seus direitos por período superior a dez anos, nem se
apresentem a reivindicá-los dentro do prazo de sessenta dias depois de citados por meio de éditos
publicados em dois dos jornais mais lidos do município e afixados nos lugares do estilo.
2 — Dos éditos constarão os números dos jazigos, sepulturas perpétuas e ossários, a identifica-
ção e a data das inumações dos cadáveres ou ossadas que no mesmo se encontrem depositados,
bem como o nome do último ou últimos concessionários inscritos, que figurem nos registos.
3 — O prazo referido neste artigo conta-se a partir da data da última inumação ou da realização
das mais recentes obras de conservação ou de beneficiação, que nas mencionadas construções
tenham sido feitas, sem prejuízo de quaisquer outros atos dos proprietários, ou de situações sus-
cetíveis de interromperem a prescrição nos termos da lei civil.
4 — Simultaneamente com a citação dos interessados colocar-se-á a placa indicativa do
abandono.

Artigo 64.º

Declaração de Prescrição

1 — Decorrido o prazo de sessenta dias previsto no artigo anterior, sem que o concessionário
ou seu representante tenha feito cessar a situação de abandono, poderá a Junta de Freguesia
deliberar a prescrição de jazigos, sepulturas perpétuas e ossários,
2 — Declarando-se caduca a concessão, à qual será dada a publicidade referida no mesmo
artigo.
3 — A declaração de caducidade importa a apropriação pela Junta de Freguesia de jazigos,
sepulturas perpétuas e ossários abandonados.

Artigo 65.º

Realização de Obras

1 — Quando jazigos, sepulturas perpétuas e ossários se encontrar em estado de ruína, desse


facto será dado conhecimento aos interessados, por meio de carta registada, com aviso de receção,
fixando-se-lhes um prazo para procederem às obras necessárias.
2 — Na falta de comparência do ou dos concessionários, serão publicados anúncios em dois
dos jornais mais lidos da região, dando conta do estado dos jazigos, sepulturas perpétuas e ossá-
rios, e identificando, pelos nomes e datas de inumação, os corpos nele depositados, bem como o
nome do ou dos últimos concessionários que figurem nos registos.
3 — Se houver perigo eminente de derrocada, ou as obras não se realizarem dentro do
prazo fixado, pode a Junta de Freguesia ordenar a demolição do jazigo, o que se comunicará aos
interessados pelas formas previstas neste artigo, ficando a cargo destes a responsabilidade pelo
pagamento das respetivas despesas.
4 — Decorrido um ano sobre a demolição de um jazigo, sem que os concessionários tenham
utilizado o terreno, fazendo nova edificação, é tal situação fundamentação suficiente para ser de-
clarada a prescrição da concessão.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 357

Artigo 66.º
Restos Mortais não Reclamados

Os restos mortais existentes em jazigos, sepulturas perpétuas e ossários, a demolir ou decla-


rados perdidos, quando deles sejam retirados, inumar-se-ão em sepulturas a indicar pelo Presi-
dente da Junta de Freguesia, caso não sejam reclamados no prazo (de trinta dias sobre a data de
demolição ou da declaração da prescrição) que para o efeito for estabelecido.

CAPÍTULO X

Construções Funerárias

SECÇÃO I

Das Obras

Artigo 67.º
Licenciamento

A construção, reconstrução ou modificação de jazigos particulares ou para revestimento de


sepulturas perpétuas, obedecerá ao Regime Geral das Edificações urbanas, no que lhe for aplicável
e demais legislação especifica em vigor.

Artigo 68.º
Requisitos dos Jazigos

1 — Os jazigos serão compartimentos em células com as seguintes dimensões mínimas:

Comprimento — 2 m;
Largura — 0,75 m;
Altura — 0,55 m.

2 — Nos jazigos não haverá mais do que cinco células sobrepostas acima do nível do terreno,
ou em pavimento, quando se trate de edificação de vários andares, podendo também dispor-se
em subterrâneos.
3 — Na parte subterrânea dos jazigos exigir-se-ão condições especiais de construção ten-
dentes a impedir as infiltrações de água e a proporcionar arejamento adequado, fácil acesso e boa
iluminação.
4 — Os intervalos laterais entre jazigos a construir terão um mínimo de 0,30 m.

Artigo 69.º
Ossários

1 — Os ossários dividir-se-ão em células com as seguintes dimensões mínimas interiores:

Comprimento — 0,80 m;
Largura — 0,50 m;
Altura — 0,40 m.

2 — Nos ossários não haverá mais de sete células sobrepostas, acima do nível do terreno,
ou em cada pavimento, quando se trate de edificação de vários andares.
3 — Admite-se ainda a construção de ossários subterrâneos em condições idênticas e com
observância do determinado no n.º 3 do artigo anterior.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 358

Artigo 70.º
Jazigos de Capela

1 — Os jazigos de capela não poderão ter as dimensões inferiores a 2 metros de frente e


2,70 metros de fundo.
2 — Tratando-se de um jazigo destinado apenas à inumação de ossadas, poderá ter o mínimo
de 1 metro de frente e 2 metros de fundo.

Artigo 71.º
Requisitos das Sepulturas

As sepulturas perpétuas deverão ser revestidas em cantaria, com a espessura máxima de 0,10 m.

Artigo 72.º
Obras de Conservação

1 — Nos jazigos, sepulturas e ossários devem efetuar-se obras de conservação, pelo menos
de oito em oito anos, ou sempre que as circunstâncias o imponham.
2 — A obrigação do número anterior considerar-se-á extensiva às gelosias, cortinados, colchas
e similares que porventura existam dentro das construções e que, pelo seu estado de sujidade ou
deterioração, convenham ser limpos, substituídos ou removidos.
3 — Para efeitos do disposto na parte final do n.º 1 deste artigo, e nos termos do artigo 64.º os con-
cessionários serão avisados da necessidade de obras, marcando-se-lhes prazo para a execução destas.
4 — Em caso de urgência, ou quando não se respeite o prazo referido no número anterior, pode
o Presidente da Junta de Freguesia ordenar diretamente as obras a expensas dos interessados.
5 — Sendo vários os concessionários, considera-se cada um deles solidariamente responsável
pela totalidade das despesas.
6 — Em face de circunstâncias especiais, devidamente comprovadas, poderá o Presidente
da Junta de Freguesia prorrogar o prazo a que alude o n.º 1 deste artigo.

Artigo 73.º
Desconhecimento da Morada

Sempre que o concessionário do jazigo, sepultura perpétua ou ossário não tiver indicado na
Junta de Freguesia a morada atual, será irrelevante a invocação da falta ou desconhecimento do
aviso a que se refere o n.º 3 do artigo anterior.

Artigo 74.º
Casos Omissos

Em tudo o que neste capítulo não se encontrar especialmente regulado, aplicar-se-á, com as
devidas adaptações, o disposto no Regulamento Geral das Edificações Urbanas.

SECÇÃO II

Dos Sinais Funerários e do Embelezamento dos Jazigos, Sepulturas e Ossários

Artigo 75.º
Sinais Funerários

1 — Nas sepulturas e jazigos permite-se a colocação de cruzes assim como símbolos religiosos
bem como inscrição de epitáfios e outros sinais funerários.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 359

2 — Não serão permitidos epitáfios em que se exaltem ideias políticas ou religiosas que pos-
sam ferir a suscetibilidade pública, ou que, pela redação, possam considerar-se desrespeitosos
ou inadequados.
3 — A Junta de Freguesia não se responsabiliza pelo desaparecimento de objetos ou sinais
funerários colocados em qualquer local do cemitério.

Artigo 76.º
Embelezamento

É permitido embelezar as construções funerárias com revestimentos adequados, vasos para


flores, bem como outros objetos que não afetem a dignidade própria do local.

Artigo 77.º
Autorização Prévia

A realização por particulares de quaisquer trabalhos nos cemitérios fica sujeita a prévia auto-
rização dos serviços da Junta de Freguesia competentes e à orientação e fiscalização destes.

CAPÍTULO XI

Da Mudança de Localização do Cemitério

Artigo 78.º
Regime Legal

A mudança de um cemitério para terreno diferente daquele onde está instalado, que implique a
transferência, total ou parcial, de cadáveres ossadas, fetos mortos, peças anatómicas que aí estejam
inumados e das cinzas que aí estejam guardadas, é da competência da Junta de Freguesia.

Artigo 79.º
Transferência de Cemitério

No caso de transferência do cemitério para outro local, os direitos e deveres dos concessio-
nários são automaticamente transferidos para o novo local, suportando a Junta de Freguesia os
encargos com o transporte dos restos inumados, sepulturas e jazigos concessionados.

CAPÍTULO XII

Disposições gerais

Artigo 80.º
Entrada de Viaturas Particulares

No cemitério é proibida a entrada de viaturas particulares, salvo nos seguintes casos e após
autorização dos serviços do cemitério:

a) Viaturas que transportam máquinas ou materiais destinados à execução de obras no ce-


mitério;
b) Viaturas ligeiras de natureza particular, transportando pessoas que, dada a sua incapacidade
física, tenham dificuldade em se deslocar a pé;
c) Carro funerário durante a cerimónia fúnebre, durante o período de tempo estritamente in-
dispensável e apenas quando o cemitério tenha condições para o efeito.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 360

Artigo 81.º

Proibições no Recinto do Cemitério

No recinto do cemitério é proibido:

a) Proferir palavras ou praticar atos ofensivos da memória dos mortos ou do respeito devido
ao local;
b) Entrar acompanhado de quaisquer animais;
c) Transitar fora dos arruamentos ou das vias de acesso que se separem as sepulturas;
d) Colher flores ou danificar plantas ou árvores;
e) Plantar árvores de fruto ou quaisquer plantas que se possam ser utilizadas na alimentação;
f) Danificar jazigos, ossários, sepulturas, sinais funerários ou quaisquer outros objetos;
g) Realizar manifestações de caráter político;
h) Utilizar aparelhos áudio, exceto com auriculares;
i) A permanência de crianças, quando não acompanhadas por adulto;
j) Deitar para o chão papéis, aparas de plantas, detritos ou outros materiais que possam
conspurcar.

Artigo 82.º

Realização de Cerimónias

1 — Dentro do espaço do cemitério carecem de autorização do Presidente da Junta de Fre-


guesia:

a) Missas campais e outras cerimónias similares;


b) Salvas de tiros nas exéquias fúnebres militares;
c) Atuações musicais;
d) Intervenções teatrais, coreográficas e cinematográficas;
e) Reportagens relacionadas com atividade cemiterial.

2 — O pedido de autorização a que se refere o número anterior deve ser feito com vinte e
quatro horas de antecedência, salvo motivos ponderosos.

Artigo 83.º

Incineração de Objetos

Não podem sair do cemitério, aí devendo ser queimados, os caixões ou urnas que tenham
contido corpos ou ossadas.

Artigo 84.º

Abertura de Caixão de Metal

1 — É proibida a abertura de caixão de zinco, excetuando-se o cumprimento de mandado da


autoridade judicial, para efeitos de colocação em sepultura ou local de consumpção aeróbia de
cadáver não inumado ou para efeitos de cremação de cadáver ou de ossadas.
2 — A abertura de caixão de chumbo, utilizando em inumação efetuada antes da entrada
em vigor do Decreto-Lei n.º 411/98, é proibida, excetuando-se as situações decorrentes do
cumprimento de mandado da autoridade judicial ou então para efeitos de cremação de cadáver
ou ossadas.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 361

CAPÍTULO XIII

Fiscalização e Sanções

Artigo 85.º
Fiscalização

A fiscalização do cumprimento do presente Regulamento cabe à Junta de Freguesia, através


dos seus órgãos ou agentes, às autoridades de saúde e às autoridades policiais.

Artigo 86.º
Competência

A competência para determinar a instrução do processo contraordenação e para aplicar a


respetiva coima pertence ao Presidente da Junta de Freguesia, podendo ser delegada em qualquer
dos vogais.

Artigo 87.º
Contraordenações e Coimas

1 — Constitui contraordenação punível com coima de € 249,40 e € 3.740,99, a violação das


seguintes normas do Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro:

a) A remoção do cadáver por entidade diferente das previstas no n.º 2 do artigo 5.º;
b) O transporte de cadáver fora do cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima ou aérea,
em infração ao disposto nos n.os 1 e 3, do artigo 6.º;
c) O transporte de ossadas fora do cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima ou aérea,
em infração ao disposto nos n.os 2 e 3, do artigo 6.º;
d) O transporte de cadáver ou ossadas, fora de cemitério, por estrada ou por via-férrea, marítima
ou aérea, desacompanhado de fotocópia simples de um dos documentos previstos no n.º do artigo 9.º;
e) A inumação, encerramento em caixão de zinco ou colocação em câmara frigorífica de ca-
dáver antes de decorridas vinte e quatro horas sobre o óbito;
f) A inumação de cadáver fora dos prazos previstos no n.º 2 do artigo 8.º;
g) A inumação, cremação, encerramento em caixão de zinco, ou colocação em câmara frigo-
rífica de cadáver, sem que tenha sido previamente lavrado assento ou auto de declaração de óbito
ou emitido boletim de óbito nos termos do n.º 2 do artigo 9.º;
h) A abertura de caixão de zinco ou de chumbo fora das situações previstas no n.º 1 do ar-
tigo 10.º;
i) A abertura de caixão de zinco ou de chumbo, para efeitos de cremação de cadáver ou de
ossadas, de forma diferente da que for determinada pela Junta de Freguesia;
j) A inumação fora de cemitério público ou de algum dos locais previstos no n.º 2 do artigo 11.º;
k) A utilização, no fabrico de caixão ou caixa de zinco, de folha com espessura inferior a 0,4 mm;
l) A inumação em sepultura comum não identificada fora das situações previstas no artigo 14.º;
m) A cremação de cadáver que tiver sido objeto de autópsia médico-legal sem autorização da
autoridade judiciária;
n) A cremação de cadáver fora dos locais previstos no artigo 18.º;
o) A abertura de sepultura ou local de consumpção aeróbia antes de decorridos três anos,
salvo em cumprimento de mandado da autoridade judiciária;
p) A infração ao disposto no n.º 2 do artigo 21.º;
q) A trasladação de cadáver sem ser em caixão de chumbo, nos casos previstos no n.º2 do
artigo 22.º, ou de zinco com a espessura mínima de 0,4 mm.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 362

2 — Constitui contraordenação punível com uma coima mínima de €99,76 e máxima de


€1.246,99, a violação das seguintes normas do Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro:

a) O transporte de cinzas resultantes da cremação de cadáver ou de ossadas, fora de cemi-


tério, em recipiente não apropriado;
b) O transporte de cadáver, ossadas ou cinzas resultantes da cremação dos mesmos, dentro
de cemitério, de forma diferente da que tiver sido determinada pela Junta de Freguesia;
c) A infração ao disposto no n.º 3 do artigo 8.º;
d) A transladação de ossadas sem ser em caixa de zinco com a espessura mínima de 0,4 mm
ou de madeira;

3 — A negligência e a tentativa são puníveis.

Artigo 88.º
Sanções Acessórias

1 — Em função da gravidade da infração e da culpa do agente, são aplicáveis, simultaneamente


com coima, as seguintes sanções acessórias:

a) Perda de objetos pertencentes ao agente;


b) Interdição do exercício de profissões ou atividades cujo exercício dependa de título público
ou de autorização ou homologação de autoridade pública;
c) Encerramento de estabelecimento cujo funcionamento esteja sujeita a autorização ou licença
de autoridade administrativa;
d) Suspensão de autorização, licenças e alvarás.

2 — É dada publicidade à decisão que aplicar uma coima a uma agência funerária.

CAPÍTULO XIV

Disposições finais

Artigo 89.º
Omissões

As situações não contempladas no presente regulamento serão resolvidas, casuisticamente,


pela Junta de Freguesia.

Artigo 90.º
Revogação

São revogadas todas as disposições regulamentares anteriores que se mostrem incompatíveis


com as disposições constantes do presente Regulamento.

Artigo 91.º
Taxas

1 — As taxas devidas pela prestação de serviços relativos aos Cemitérios, pela concessão de
terrenos para jazigos, ossários e sepulturas perpétuas e pela utilização das sepulturas temporárias,
são as constantes da Tabela de Taxas e Licenças em vigor.
2 — A requerimento dos interessados o Presidente da Junta de Freguesia, pode isentar o
pagamento das taxas em casos excecionais e devidamente fundamentados.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 363

Artigo 92.º
Entrada em Vigor

Este Regulamento entra em vigor no primeiro dia seguinte ao da sua publicação no Diário da
República.

24 de julho de 2019. — A Presidente de Freguesia de Benfica do Ribatejo, Cândida Isabel da


Conceição Lopes.
312473403

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 364

FREGUESIA DE COVAS

Aviso n.º 14882/2019

Sumário: Alterações obrigatórias de posicionamento remuneratório — Celebração de contrato e


adenda ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Alterações obrigatórias de posicionamento remuneratório — Celebração de contrato e adenda


ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de de-
zembro, Lei do Orçamento do Estado para o ano 2018, foram autorizadas as alterações obrigatórias
de posicionamento remuneratório dos trabalhadores, que cumprem os requisitos exigidos no n.º 7
do artigo 156.º do anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a 1 de janeiro de 2018,
tendo em consideração a previsão de verba no orçamento da Freguesia de Covas e sem prejuízo
do pagamento de forma faseada nos termos do n.º 8 do artigo 18.º do Orçamento de Estado para
o ano 2018.
Assim, em cumprimento do estipulado no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
redação atual, articulado com o preceituado alínea c) do n.º 2 do artigo 40.º Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação
atual, torna-se público, que se procedeu ao seguinte:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na sequência
da alteração obrigatória de posicionamento remuneratório, com a seguinte trabalhadora:
Posição Nível Remuneração
Nome Carreira/Categoria
Remuneratória Remuneratório Base

Maria Célia Sá Pereira Caldas . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . 4.ª 9 892,53 €

Celebração de adenda ao contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,


na sequência da alteração obrigatória de posicionamento remuneratório, com o seguinte trabalhador:

Posição Nível Remuneração


Nome Carreira/Categoria
Remuneratória Remuneratório Base

António Pedro Lima Mendonça . . . . . . . . . Assistente Operacional. . . 5.ª 5 683,13 €

3 de setembro de 2019. — O Presidente da Junta de Freguesia, Rui Manuel de Sousa Esteves.


312560746

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FREGUESIA DE COVAS

Aviso n.º 14883/2019

Sumário: Alteração obrigatória de posicionamento remuneratório — Celebração de adenda ao


contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na carreira e cate-
goria de assistente técnico.

Alteração obrigatória de posicionamento remuneratório — Celebração de adenda ao contrato


de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado na carreira e categoria de assistente técnico

Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, Lei do
Orçamento de Estado para o ano 2019, foi autorizada a alteração obrigatória de posicionamento
remuneratório da trabalhadora, que cumpre os requisitos exigidos no n.º 7 do artigo 156.º do anexo
à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos a 1 de janeiro de 2019, tendo em consideração a
previsão de verba no orçamento da Freguesia de Covas e sem prejuízo do pagamento de forma
faseada que, de acordo com o n.º 2 do artigo 16.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro, os
acréscimos remuneratórios por situações que ocorram em 2019, serão pagos de forma faseada
nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado de 2018.
Assim, em cumprimento do estipulado no artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua
redação atual, articulado com o preceituado alínea c) do n.º 2 do artigo 40.º Lei Geral do Trabalho
em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua redação
atual, torna-se público que se procedeu à celebração de adenda ao contrato de trabalho em fun-
ções públicas por tempo indeterminado, na sequência da alteração obrigatória de posicionamento
remuneratório, com a seguinte trabalhadora:

Posição Nível Remuneração


Nome Carreira/categoria
remuneratória remuneratório base

Maria Célia Sá Pereira Caldas . . . . . . . . . . . . . . Assistente técnico. . . . . . . . 5.ª 10 944,02 €

3 de setembro de 2019. — O Presidente da Junta de Freguesia, Rui Manuel de Sousa Este-


ves.
312561548

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 366

FREGUESIA DE FÁTIMA

Aviso (extrato) n.º 14884/2019

Sumário: Abertura de procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de


um posto de trabalho para a carreira e categoria de assistente técnico (área administra-
tiva), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado
(termo resolutivo certo).

Abertura de Procedimento Concursal Comum de recrutamento para preenchimento de 1 posto


de trabalho, para a carreira e categoria de assistente técnico (área administrativa),
em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo)

Humberto António Figueira da Silva, Presidente de Junta da Freguesia de Fátima, nos termos
da alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º da Portaria n.º 125-A/2019 de 30 de abril, no uso da competência
prevista na alínea e), do artigo 19.º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e de acordo com o esta-
tuído no n.º 1 do artigo 33.º, da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante referenciada
por LTFP aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, na sequência de autorização concedida,
por deliberação tomada em reunião de Junta de 8 de julho e 23 de agosto de 2019, faz público que
se encontra aberto, procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um
posto de trabalho, para a carreira e categoria de assistente técnico (área administrativa) em regime
de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo) tendo
em vista o preenchimento de posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal da
Junta de Freguesia de Fátima, pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da publicação integral
do aviso na Bolsa de Emprego Público (BEP), em www.bep.gov.pt.
A publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), ocorrerá no dia útil seguinte à presente
publicação, e é onde estão definidos todos os requisitos formais de admissão e provimento, os
métodos de seleção, a composição do júri, e outras informações de interesse para a apresentação
da candidatura.
A caracterização dos postos de trabalho em função da atribuição, competência ou atividade
consiste no seguinte: Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com
base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas
de atuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de atuação dos órgãos e serviços, de-
signadamente atendimento ao público, operações de tesouraria, arquivo e expediente, apoio às
assembleias de freguesia, gestão de recursos humanos, taxas e licenças, contratação pública e
demais tarefas superiormente solicitadas.
O nível habilitacional exigido corresponde à titularidade de 12.º ano. Não será possível a
substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

28 de agosto de 2019. — O Presidente da Junta de Freguesia, Humberto António Figueira da Silva.


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FREGUESIA DE OLIVAIS

Aviso n.º 14885/2019

Sumário: Consolidação definitiva entre órgãos na categoria de assistente técnico, desde 1 de


novembro de 2018, na Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços
Marítimos.

Consolidação definitiva de mobilidade entre órgãos

De acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que a Junta de Freguesia de Olivais, em reunião de 12 de julho de 2019
deliberou, ao abrigo do disposto na alínea e), do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de
setembro, conjugada com o disposto no artigo 99.º-A do Anexo I da Lei n.º 35/2014, de 20 junho,
a consolidação da mobilidade entre órgãos, atendendo a que se encontram reunidos todos os
requisitos do n.º 2 do citado art.º 99.º-A:

Nina Andreia Marques Cardeal, consolidação da mobilidade entre órgãos, na categoria de


Assistente Técnico, desde 1 de novembro de 2018, na Direção-Geral de Recursos Naturais, Se-
gurança e Serviços Marítimos, ratificação com efeitos a partir do dia 01 de julho de 2019, deixando
a mesma de integrar o mapa de pessoal da Freguesia de Olivais.

28/08/2019. — A Presidente, Rute Lima.


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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 368

FREGUESIA DE OLIVAIS

Aviso n.º 14886/2019

Sumário: Consolidação definitiva intercategorias de António José Meno da Silva Maia.

Consolidação definitiva de mobilidade intercategorias

De acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, torna-se público que a Junta de Freguesia de Olivais, em reunião de 12 de julho de 2019,
deliberou, ao abrigo do disposto na alínea e), do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12
de setembro, conjugada com o disposto no artigo 99.º-A do Anexo I da Lei n.º 35/2014, de 20 junho,
a consolidação da mobilidade intercategorias, atendendo a que se encontram reunidos todos os
requisitos do n.º 2 do citado art.º 99.º-A:

António José Meno da Silva Maia, consolidação da mobilidade intercategorias, na categoria


de Encarregado Operacional 1.ª posição, 8.º nível remuneratórios, com efeitos a partir do dia 12
de julho de 2019;

28/08/2019. — A Presidente, Rute Lima.


312549941

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N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 369

FREGUESIA DE OLIVAIS

Despacho n.º 8457/2019

Sumário: Nomeação em regime de substituição do chefe de divisão de Ação Social, Educação


e Cidadania.

Nomeação em regime de substituição do Técnico Superior Pedro Miguel Gomes da Fonseca


como Chefe de Divisão de Ação Social, Educação e Cidadania — DASEC

No uso da competência prevista na alínea y) do n.º 1 do artigo 18.º conjugada com a alínea e)
do artigo 19.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, e de acordo
com o previsto no artigo 27.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, adaptada à Administração Local
pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua atual redação, determino a nomeação em regime
de substituição do Técnico Superior, Pedro Miguel Gomes da Fonseca, como Chefe de Divisão de
Ação Social, Educação e Cidadania.
O presente despacho produz efeitos a partir de 01 de junho de 2019.

28 de agosto de 2019. — A Presidente, Rute Lima.


312550004

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA MARINHA E SÃO PEDRO DA AFURADA

Regulamento n.º 742/2019

Sumário: Regulamento de concessão, por hasta pública, do uso privativo de jazigos no cemitério
da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada.

Concessão, por hasta pública, do uso privativo de jazigos no cemitério


da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada

Fundamentos

Tendo em consideração a necessidade de promover a transparência e a imparcialidade, como


princípios fundamentais de garantir a boa gestão da autarquia e assegurar a proteção e confiança
dos cidadãos, foi aprovado o presente Regulamento de atribuição da concessão, para uso privativo,
de jazigos no Cemitério da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada.
Face ao exposto e nos termos do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, conju-
gado com o artigo 16.º, n.º 1, alínea h) e artigo 9.º, n.º 1 alínea f), ambos do anexo I a que se refere
o n.º 2 do artigo 1.º da Lei n.º 75/2013, de 12 setembro, foi o presente Regulamento Aprovado em
reunião de Junta de Freguesia, de 08 de julho de 2019, e em reunião de Assembleia de Freguesia
de, 23 de julho de 2019.
Artigo 1.º
Entidade Concedente

União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, com sede na Rua Cândido dos
Reis, n.º 545, 4400-075 Vila Nova de Gaia, e endereço eletrónico: secretaria@santamarinhaeafurada.pt.

Artigo 2.º
Objeto

Constitui objeto da presente Hasta Pública a concessão do uso privativo dos seguintes jazigos
do Cemitério da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada:

Jazigo Capela n.º 11 da Rua 5;


Jazigo Capela n.º 15 da Rua 5.
Artigo 3.º
Consulta do Processo

1 — O processo da hasta pública poderá ser consultado, nos dias úteis, das 9.00 às 12.30
horas e das 14 às 17 horas, na secretaria do cemitério, sita na Rua Amorim da Costa, Vila Nova
de Gaia, até à data e hora limite da entrega das propostas.
2 — O processo poderá, também, ser consultado no website da Freguesia, em
www.santamarinhaeafurada.pt.
Artigo 4.º
Condições de admissão à Hasta Pública

No ato público podem intervir quaisquer interessados na concessão.

Artigo 5.º
Documentos de habilitação dos candidatos

Todos os candidatos devem apresentar uma declaração na qual indiquem o nome, n.º CC ou
BI, número contribuinte, estado civil e domicílio.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 371

Artigo 6.º

Documentos que integram a Proposta

Todos os candidatos devem apresentar, além do documento referido no artigo anterior, proposta
do preço, elaborada nos termos do Anexo.

Artigo 7.º

Modo de apresentação da Proposta

1 — O documento, elaborado nos termos do artigo 5.º, é apresentado em invólucro poção e


fechado, em cujo rosto se deve escrever a palavra “DOCUMENTOS”.
2 — A Proposta do preço, elaborada nos termos do artigo 6.º e Anexo, é apresentada em
invólucro opaco e fechado, em cujo rosto se escreve a palavra “PROPOSTAS”.
3 — Os dois invólucros referidos nos números anteriores são, por sua vez, colocados dentro
de outro invólucro opaco e fechado, em cujo rosto se deve escrever “HASTA PÚBLICA — JAZIGO
N.º____ DA RUA____, DO CEMITÉRIO DE SANTA MARINHA E S. PEDRO DA AFURADA.”

Artigo 8.º

Proposta condicionada e com variantes

Não é admitida apresentação de Propostas condicionadas (sujeitas a condições) ou que en-


volvam alterações ou variações às presentes normas.

Artigo 9.º

Local entrega das Propostas

As propostas são remetidas pelo correio em envelope opaco e fechado, registadas com aviso
de receção para a morada indicada no artigo 1.º, ou entregues em mão própria, pelos proponentes
ou seus representantes.

Artigo 10.º

Exclusões

Constituem causas de exclusão das propostas e dos concorrentes:


1 — O não cumprimento do exigido no artigo 7.º;
2 — A apresentação de valor inferior ao valor base de licitação;
3 — A não entrega de documentos exigidos nos artigos 5.º e 6.º
4 — A apresentação de propostas condicionadas ou com variantes;
5 — A não apresentação da Proposta até à data limite que vier a ser fixada.

Artigo 11.º

Local, dia e hora do Ato Público

1 — O local, dia e hora do ato público da Hasta Pública, é determinado pela Junta de Freguesia
e publicitado por Edital.
2 — Só podem intervir no Ato Público os proponentes e os seus representantes que para o
efeito estiverem devidamente legitimados, com poderes para o ato.
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 372

Artigo 12.º
Valor base de licitação

1 — O valor base de licitação é de 65.000 € (sessenta e cinco mil euros) para o Jazigo Capela
n.º 11 da Rua 5 e de 80.000 € (oitenta mil euros) para o Jazigo Capela n.º 15 da Rua 5.
2 — O valor da Proposta é indicado por algarismos e por extenso, para cada jazigo que pre-
tende licitar.
Artigo 13.º
Tramitação do Ato Público

1 — Declarado aberto o ato público, o Presidente da Comissão procede à identificação da


Hasta Pública e à leitura da lista de proponentes, elaborada de acordo com a ordem de entrada
das Propostas.
2 — Segue-se a abertura dos sobrescritos exteriores, bem como os relativos aos DOCUMENTOS,
mantendo-se fechados os invólucros das PROPOSTAS.
3 — Caso os documentos se encontrem todos reunidos e não exista causas de exclusão,
procede-se à abertura dos invólucros das PROPOSTAS, verificando-se se há condições de ad-
missão ou motivo e exclusão.
4 — De seguida são tornados públicos os valores que constam das respetivas Propostas,
apresentadas pelos proponentes.
5 — A Junta de Freguesia pode decidir, em condições a afixar em Edital, que após a abertura
de todas as propostas, pode haver licitações pelos proponentes sobre a proposta mais alta, com
licitações nunca superiores a 1.000,00 € (mil euros).

Artigo 14.º
Não adjudicação da concessão

1 — Não há lugar à concessão se não tiverem sido apresentas propostas válidas, nem licitação
igual ou superior ao valor base definidos no artigo 12.º
2 — Não há, igualmente, lugar a concessão quando existam fundados indício de conluio entre
os proponentes ou outra causa justificativa.

Artigo 15.º
Caução

O proponente da proposta vencedora entregará, no Ato Público, uma caução de 5 % sobre o


valor da proposta que será compensada aquando do pagamento.

Artigo 16.º
Forma e prazo de pagamento

1 — O pagamento será efetuado após a aprovação da ata da Hasta Pública, em reunião de


Junta de Freguesia, e após comunicação ao vencedor, no prazo de 8 dias.
2 — Caso o proponente vencedor desista da adjudicação da concessão, a caução reverterá
a favor da autarquia.

Artigo 17.º
Obrigações e responsabilidades do concessionário

1 — O concessionário obriga-se a cumprir com estipulado na legislação e Regulamento do


Cemitério em vigor, nomeadamente a apresentação de licença de obras de recuperação e apre-
sentação de projeto;
Diário da República, 2.ª série PARTE H

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 373

2 — O concessionário obriga-se a apresentar projeto/pedido de licença no prazo máximo de


45 dias após a atribuição do respetivo Alvará.
3 — O concessionário obriga-se a executar a obra, no prazo máximo de 4 meses após a
concessão de licença de obras.
Artigo 18.º
Comissão

O Ato Público é dirigido por uma Comissão a designar pela Junta de Freguesia.

Artigo 19.º
Ajuste direto

Pode adotar-se o ajuste direto se, na hasta pública, não tenha sido apresentada nenhuma
proposta, e desde que as Normas que regulam este procedimento não sejam substancialmente
alteradas.
Artigo 20.º
Disposições finais e legislação aplicável

Qualquer alteração ao objeto de concessão ou ao valor base de licitação, é suficiente a pro-


posta da Junta com a aprovação em Assembleia de Freguesia.
À presente Hasta Pública é aplicável o Código do Procedimento Administrativo.
O presente Regulamento entra em vigor no 1.º dia útil após publicação.

22 de agosto de 2019. — O Presidente de Junta, Dr. Manuel Paulo Lopes.


ANEXO

Modelo de Proposta

________________________________________, titular do C.C./B.I. nº________________,


válido até_________, contribuinte fiscal nº:-________________________, estado civil,
residente___________________________________________________________________,
tendo tido conhecimento da hasta pública para concessão do Jazigo _________ nº_______, da
Rua _______ do Cemitério da União de Freguesias de Santa Marinha e São Pedro da Afurada,
a que se refere o Edital nº……./2019, de____/____/2019, venho apresentar a seguinte Proposta:

Jazigo ________ nº____, Rua____ proposta de……………………

Colocar por extenso__________________

Data_________

Assinatura conforme CC/BI


312565355

www.dre.pt
Diário da República, 2.ª série PARTE I

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 374

ENSILIS — EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO, UNIPESSOAL, L.DA

Despacho n.º 8458/2019

Sumário: Estrutura curricular e plano de estudos do mestrado em Marketing, do Instituto Portu-


guês de Administração de Marketing do Porto.

A ENSILIS — Educação e Formação, Unipessoal, L.da, entidade instituidora do Instituto Portu-


guês de Administração de Marketing do Porto, de conformidade com o Despacho n.º 4741/2016, de
07 de março, manda publicar, ao abrigo dos artigos 52.º a 60.º, do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24
de março, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 65/2018, de 16 de agosto, a estrutura
curricular e o plano de estudos do Mestrado em Marketing, objeto de acreditação pela Agência de
Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, em 09/07/2019, e de autorização de funcionamento
pela Direção Geral do Ensino Superior a 09/08/2019 e registado com o n.º R/A-Cr 53/2019.

12 de agosto de 2019. — A Diretora-Geral da ENSILIS — Educação e Formação, Unipessoal, L.da,


Estibaliz Barranco Acha.

Formulário

1 — Estabelecimento de ensino:

Instituto Português de Administração de Marketing do Porto

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):

Instituto Português de Administração de Marketing do Porto

3 — Curso:

Marketing

4 — Grau ou diploma:

Mestre

5 — Área científica predominante do curso:

Marketing

6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário


à obtenção do grau ou diploma:

120

7 — Duração normal do curso:

4 semestres/2 anos

8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o


curso se estruture (se aplicável):

Não aplicável
Diário da República, 2.ª série PARTE I

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 375

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:

QUADRO N.º 1

Créditos
Área científica Sigla
Obrigatórios Optativos

Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MKT 72 12
Ciências Sociais e Humanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSH 12 0
Economia e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EG 12 0
Métodos Quantitativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MQ 12 0
Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108 12

10 — Observações:

Os Estudantes deverão realizar em regime opcional 12 créditos ECTS de modo a perfazerem


um total de 180 créditos ECTS
N.º 183
11 — Plano de estudos:

Diário da República, 2.ª série


Instituto Português de Administração de Marketing do Porto

Marketing

Mestre

Marketing

1.º semestre

QUADRO N.º 2

24 de setembro de 2019
Tempo de trabalho (horas)
Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Obs
científica
Total Contacto

Global Marketing Strategy/Estratégia Global de Marketing . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H = T 10H; TP 30H; S 12H; OT 8H 6
Future Consumption Society/Sociedade do Consumo no Futuro . . . . CSH Semestral . . . . 162 60H = T 10H; TP 30H; S 6H; TC 10H; OT 4H 6
Marketing Research Methods/Métodos de Pesquisa em Marketing . . . MQ Semestral . . . . 162 60H = T 15H; TP 20H; S 4H; OT 6H; TC 15H 6
Talent and Change Management/Talento e Gestão da Mudança . . . . CSH Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TO 20H; PL 5H; TC 15H; S 6H; OT 4H 6
Disruptive Business Models/Modelos Negócio Disruptivos . . . . . . . . . EG Semestral . . . . 162 60H =T 15H; TP 20H; PL 13H; TC 5H; S 2H; OT 5H 6

2.º semestre

QUADRO N.º 3

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Obs
científica
Total Contacto

Marketing Future Cast/Futuro Paradigma de Marketing . . . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; TC; 10H; S 4H; OT 6H 6
Digital Marketing Strategy/Estratégia de Marketing Digital . . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; PL 6H; S 5H; OT 9H 6

PARTE I
Marketing Metrics and Analytics/Métricas e Análises de Marketing . . . MQ Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; PL 6H; S 5H; OT 9H 6
Global Marketing Simulator/Simulador de Marketing Global . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 162 60H =T 5H; TP 20H; PL 15H; TC 10H; OT 10H 6
Global Business Plan/Plano de Negócios Global . . . . . . . . . . . . . . . . EG Semestral . . . . 162 60H =T 10H; TP 30H; TC 6H; S 4H; OT 10H 6

Pág. 376
N.º 183
www.dre.pt

3.º semestre

Diário da República, 2.ª série


QUADRO N.º 4

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Obs
científica
Total Contacto

Global Marketing & Branding/Marketing Global e Branding . . . . . . . . MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Artificial Intelligence applied to Marketing/Inteligência Artificial aplicada MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
ao Marketing.
Marketing & Experience with Services/Marketing e Experiência com MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Serviços.
Sustainability in Marketing Management/Sustentabilidade na Gestão MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.

24 de setembro de 2019
de Marketing.
Technology Applied to Marketing/Tecnologia aplicada ao Marketing . . . MKT Semestral . . . . 324 60H =T 5H; TP 25H; PL 8; TC 10H; S 4H; OT 8H 12 Opc.
Dissertation/Professional Project/Internship/Dissertação/Projeto Pro- MKT Semestral . . . . 486 30H =TP 10H; S 5H; OT 15H 18
fissional/Estágio.

4.º semestre

QUADRO N.º 5

Tempo de trabalho (horas)


Área
Unidades curriculares Tipo Créditos Obs
científica
Total Contacto

Global Marketing Challenge Seminar /Seminário de Desafio Global em MKT Semestral . . . . 162 20H =TP 10H; S 6H; OT 4H 6
Marketing.
Dissertation/Professional Project/Internship/Dissertação/Projeto Pro- MKT Semestral . . . . 648 30H =TP 10H; S 5H; OT 15H 24
fissional/Estágio.

312519014

PARTE I
Pág. 377
Diário da República, 2.ª série PARTE J1

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 378

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

Aviso (extrato) n.º 14887/2019

Sumário: Abertura do procedimento concursal com vista ao provimento de cargo de direção inter-
média de 1.º grau — diretor do Departamento de Gestão e Administração.

Abertura do procedimento concursal com vista ao provimento de cargo


de direção intermédia de 1.º grau
Diretor do Departamento de Gestão e Administração

Nos termos do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15/01, alterada pelas Leis n.os 51/2005, de
30/08, 64-A/2008, de 31/12, 3-B/2010, de 28/04, 64/2011, de 22/12, 68/2013, de 29/08 e 128/2015,
de 03/09 faz-se público que, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar do 1.º dia de
publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedimento concursal de seleção com vista ao
recrutamento de titular de cargo de direção intermédia de 1.º grau, de Diretor do Departamento de
Gestão e Administração, do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.
A indicação dos respetivos requisitos formais de provimento, do conteúdo funcional, do perfil
exigido, dos métodos de seleção e da composição do júri, constará da publicitação na Bolsa de Em-
prego Público (BEP), que se efetuará até ao 2.º dia útil após a data da publicação do presente aviso.

29 de agosto de 2019. — A Diretora da Direção de Recursos Humanos, Cidália Pereira.


312553723

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Diário da República, 2.ª série PARTE J1

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 379

MUNICÍPIO DE LEIRIA

Aviso (extrato) n.º 14888/2019

Sumário: Abertura de procedimento concursal de recrutamento e seleção com vista ao provi-


mento do titular do cargo de direção intermédia de 2.º grau de chefe da Divisão de Ação
Cultural, Museus e Turismo.

Gonçalo Nuno Bértolo Gordalina Lopes, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de


Leiria, no uso da competência que lhe é conferida pela alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º do anexo I à
Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada, e ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 21.º da Lei
n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada, aplicada por força do n.º 1 do artigo 2.º da Lei n.º 49/2012, de
29 de agosto, alterada, torna público que, por deliberação da Assembleia Municipal de Leiria de 28
de junho de 2019, sob proposta da Câmara Municipal de Leiria, de 11 de junho de 2019, foi autori-
zada a abertura de procedimento concursal de recrutamento e seleção com vista ao provimento do
titular do cargo de direção intermédia de 2.º grau, de Chefe da Divisão de Ação Cultural, Museus e
Turismo, do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Leiria (Referência PC 16/2019). Mais torna
público que as candidaturas ao referido procedimento concursal deverão ser formalizadas durante
os 10 dias úteis da sua publicitação na Bolsa de Emprego Público (a ocorrer no dia útil seguinte ao
da publicação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República), a qual conterá, entre outros
elementos, a indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, a composição do júri
designado por deliberação da Assembleia Municipal de Leiria, de 11 de junho de 2019, e dos méto-
dos de seleção. Para constar se lavrou o presente aviso que vai ser inserido na página eletrónica
do Município de Leiria e publicado em órgão de imprensa de expansão nacional e na 2.ª série do
Diário da República (em local especialmente dedicado a concursos para cargos dirigentes).

9 de setembro de 2019. — O Presidente da Câmara, Gonçalo Lopes.


312576971

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Diário da República, 2.ª série PARTE J3

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 380

FINANÇAS

Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

Acordo Coletivo de Trabalho n.º 99/2019

Sumário: Acordo Coletivo de Empregador Público entre os Serviços Municipalizados de Água e


Saneamento de Mafra e o SINTAP.

Acordo Coletivo de Empregador Público entre os Serviços Municipalizados de Água


e Saneamento de Mafra e o SINTAP — Sindicato
dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos

Preâmbulo

A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, doravante abreviadamente designada pelo


LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, prevê, nos artigos 13.º e 14.º, que
determinadas matérias possam ser objeto de regulamentação coletiva de trabalho, concedendo o
artigo 364.º legitimidade aos Serviços Municipalizados para conjuntamente com as associações
sindicais celebrarem acordos coletivos de empregador público, também designados por ACEP.
Atendendo às especificidades dos serviços que os Serviços Municipalizados de Água e
Saneamento de Mafra (doravante designados de SMAS de Mafra) presta aos seus clientes e ainda
aos meios de que deve dispor para prossecução dos objetivos, importa salvaguardar os direitos dos
trabalhadores necessários à sua realização, permitindo uma maior conciliação da vida pessoal e
familiar com a vida profissional, elevando os níveis de motivação no desempenho das suas funções.
Em face do exposto, é estabelecido o presente Acordo Coletivo de Empregador Público, entre:

Pelo Empregador Público:

Hélder António Guerra de Sousa Silva, na qualidade de Presidente do Conselho de Adminis-


tração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Mafra.

Pelo SINTAP — Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com


fins Públicos:

Carlos Miguel Dias Moreira, na qualidade de Secretário Nacional e mandatário e, António


Gabriel Caires Sousa, na qualidade de Mandatário.

Doravante designadas Partes, quando referidas conjuntamente.

CAPÍTULO I

Âmbito de aplicação e vigência

Cláusula 1.ª
Âmbito de aplicação

1 — O presente Acordo Coletivo de Empregador Público, abreviadamente designado por Acordo,


aplica-se aos trabalhadores filiados nos sindicatos subscritores, vinculados em regime de contrato de
trabalho em funções públicas, integrados nas carreiras de técnico superior, de assistente técnico e de
assistente operacional, carreiras especiais e subsistentes, que exercem funções no SMAS de Mafra.
2 — O Acordo aplica-se, ainda, a todos os trabalhadores do SMAS de Mafra que durante a
vigência do mesmo se vierem a filiar nos sindicatos subscritores, bem como aos restantes traba-
Diário da República, 2.ª série PARTE J3

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 381

lhadores não filiados, sem prejuízo, quanto a estes últimos, do exercício dos direitos de oposição
e opção previstos no artigo 370.º da LTFP.
3 — Para cumprimento do disposto na alínea g), do artigo 365.º da LTFP, estima-se que serão
abrangidos por este Acordo cerca de 100 trabalhadores.

Cláusula 2.ª
Vigência, denúncia e sobrevigência

1 — O presente Acordo entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação na
2.ª série do Diário da República, vigorando por períodos de dois anos.
2 — Decorrido o prazo mencionado no número anterior, o Acordo renova-se sucessivamente
por períodos de dois anos.
3 — A denúncia e sobrevigência do Acordo seguem os trâmites legais previstos nos artigos 374.º
a 376.º da LTFP.

CAPÍTULO II

Períodos de funcionamento e atendimento

Cláusula 3.ª
Período de funcionamento

O período de funcionamento dos SMAS de Mafra inicia-se às 8.00h e termina às 20.00h.

Cláusula 4.ª
Período de atendimento

1 — Os serviços com atendimento ao público devem praticar um horário contínuo, com a


duração de sete horas diárias e que abranja o período da hora de almoço.
2 — Sempre que a natureza das atividades desenvolvidas o justifique, poderá ser fixado um
horário de atendimento ao público mais alargado.
3 — Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 2, os serviços poderão adotar uma ou várias mo-
dalidades de horário de trabalho previstas neste Acordo, mediante prévia auscultação dos traba-
lhadores.

CAPÍTULO III

Duração e Organização do tempo de trabalho

Cláusula 5.ª
Período normal de trabalho

1 — O período normal de trabalho semanal é de trinta e cinco horas, distribuídas por um pe-
ríodo normal de trabalho diário de sete horas.
2 — Os trabalhadores não podem prestar mais de cinco horas consecutivas de trabalho e,
em qualquer caso, mais do que nove horas de trabalho por cada dia de trabalho, incluindo nestas
a duração do trabalho suplementar.
3 — A regra de aferição do cumprimento do período normal de trabalho é diária, sem prejuízo
do horário flexível em que a aferição é efetuada mensalmente.
Diário da República, 2.ª série PARTE J3

N.º 183 24 de setembro de 2019 Pág. 382

Cláusula 6.ª
Intervalo de descanso e descanso semanal

1 — Sem prejuízo do disposto na lei, o período normal de trabalho diário será interrompido
por um intervalo para refeição ou descanso não inferior a uma nem superior a duas horas, não
podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo.
2 — Os trabalhadores têm direito a um dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de
um dia de descanso semanal complementar, que devem coincidir com o domingo e o sábado,
respetivamente.
3 — Os dias de descanso semanal obrigatório e semanal complementar só podem deixar
de coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente, nos casos previstos nos n.os 3, 4 e 5 do
artigo 124.º da LTFP.

Cláusula 7.ª
Modalidades de horário de trabalho

1 — No SMAS de Mafra são previstas as seguintes modalidades de horário de trabalho:

a) Horário rígido;
b) Horário flexível;
c) Jornada contínua;
d) Horário desfasado;
e) Trabalho por turnos;
f) Trabalho noturno;
g) Isenção de Horário;
h) Meia jornada.

2 — Sem prejuízo dos horários já implementados, em função das características dos serviços
ou no interesse dos trabalhadores e da fixação de outros previstos neste Acordo, a modalidade de
horário normalmente praticada no SMAS de Mafra é o horário flexível, tendo obrigatoriamente de
respeitar as regras previstas na cláusula 9.ª do Acordo.
3 — Para além dos horários referidos no n.º 1, podem, em casos devidamente fundamentados,
ser fixados horários específicos, cumprindo-se, para o efeito, o estabelecido na cláusula 14.ª
4 — Os SMAS de Mafra não podem alterar unilateralmente os horários de trabalho indivi-
dualmente acordados.
5 — As alterações dos horários de trabalho devem ser fundamentadas e precedidas de consulta
dos trabalhadores abrangidos e de consulta aos sindicatos outorgantes do Acordo.
6 — Excetua-se do disposto no número anterior a alteração de horário de trabalho cuja dura-
ção não seja superior a uma semana, desde que seja registada no processo do trabalhador, e os
SMAS de Mafra não recorra a este regime mais de três vezes por ano.
7 — A alteração que implique acréscimo de despesas para o trabalhador confere direito a
compensação económica.
8 — Havendo trabalhadores dos SMAS de Mafra pertencentes ao mesmo agregado familiar,
a fixação do horário de trabalho deve tomar sempre em conta esse facto.

Cláusula 8.ª
Horário Rígido

1 — Horário rígido é a modalidade de horário de trabalho em que o cumprimento da duração


semanal se reparte por dois períodos de trabalho diário, com horas de entrada e de saídas fixas,
separadas por um intervalo de descanso.
2 — Entre os SMAS de Mafra e os trabalhadores podem ser acordadas modalidades de ho-
rário rígido.
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Cláusula 9.ª
Horário flexível

1 — Entende-se por horário flexível aquele que permite ao trabalhador gerir os seus tempos
de trabalho, de acordo com as necessidades do serviço e a sua disponibilidade, escolhendo as
horas de entrada e de saída.
2 — A adoção da modalidade de horário flexível e a sua prática não podem afetar o regular
funcionamento dos serviços, especialmente no que diz respeito às relações com o público.
3 — Não podem ser prestadas, por dia, mais de nove horas de trabalho.
4 — A prestação de trabalho decorrerá entre as 8h00 m e as 18h30 m com as seguintes pla-
taformas fixas (períodos de presença obrigatória):

a) Período da manhã: das 9h30 m às 12h00 m.


b) Período da tarde: das 14h30 m às 17h00 m.

5 — Os trabalhadores sujeitos ao cumprimento do horário flexível e em contrapartida do direito


de gestão individual do horário de trabalho estão obrigados a:

a) Cumprir as tarefas programadas e em curso, dentro dos prazos superiormente fixados, não
podendo, em todo o caso, a flexibilidade ditada pelas plataformas móveis originar, em caso algum,
inexistência de trabalhadores que assegurem o normal funcionamento dos serviços;
b) Assegurar a realização e a continuidade de tarefas urgentes, de contactos ou de reuniões
de trabalho, mesmo que tal se prolongue para além dos períodos de presença obrigatória;
c) Assegurar a realização de trabalho extraordinário diário que lhe seja determinado pelo
superior hierárquico.

6 — No final de cada período mensal de aferição, há lugar:

a) À marcação de falta, a justificar, por cada período igual ou inferior a 7 horas, sendo repor-
tada ao último dia ou dias do mês a que o débito respeita, que deve ser justificada nos termos da
legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média do trabalho.

7 — Não será permitido o transporte do excesso ou débito de horas apurado no final de cada
período de aferição, exceto para os trabalhadores portadores de deficiência, o excesso ou o débito
de horas apurado no final de cada mês pode ser transposto para o mês seguinte e nele compen-
sado, desde que não ultrapasse o limite de dez horas para o período do mês.

Cláusula 10.ª
Jornada contínua

1 — A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, excetuado um único


período de descanso não superior a 30 minutos que, para todos os efeitos legais, se considera
como tempo de trabalho.
2 — A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina
uma redução do período normal de trabalho diário de uma hora.
3 — A saída do local de trabalho no período de descanso, implica a obrigatoriedade de efetuar
o registo pontométrico.
4 — A jornada contínua pode ser autorizada nos seguintes casos:

a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de 12 anos, ou, independentemente da idade,
com deficiência ou doença crónica;
b) Trabalhador adotante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores;
c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade in-
ferior a 12 anos;
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d) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou admi-
nistrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles
ou com progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor;
e) Trabalhador-estudante
f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente
fundamentadas o justifiquem;
g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado.

5 — Nas situações cumulativas de amamentação ou aleitação e jornada contínua, a prestação


de trabalho é de 5 horas diárias.

Cláusula 11.ª
Horário desfasado

1 — O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado em cada dia e semana,
respetivamente o período normal de trabalho diário e semanal, permite estabelecer serviço a ser-
viço ou para determinadas carreiras e/ou categorias, e sem possibilidade de opção, horas fixas
diferentes de entrada e de saída.
2 — Havendo conveniência de serviço, é permitida a modalidade de horário desfasado, de-
signadamente nos setores ou serviços que, pela natureza das suas funções, seja necessária uma
assistência permanente a outros serviços, com períodos de funcionamento muito dilatados.

Cláusula 12.ª
Trabalho por turnos

1 — Considera-se trabalho por turnos qualquer modo de organização do trabalho em equipa


em que os trabalhadores ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho, a um determi-
nado ritmo, incluindo o rotativo, que pode ser de tipo contínuo ou descontínuo, o que implica que
os trabalhadores podem executar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado período
de dias ou semanas.
2 — A prestação de trabalho em regime de turnos obedecerá às seguintes regras:

a) Os turnos devem, na medida do possível, ser organizados de acordo com as preferências


manifestadas pelos trabalhadores;
b) A duração do trabalho de cada turno não poderá exceder os limites máximos dos períodos
normais de trabalho;
c) O trabalhador só pode ser mudado de turno após o dia de descanso semanal obrigatório,
salvo acordo do trabalhador em sentido contrário.

3 — No horário por turnos os dias de descanso semanal, obrigatório e complementar, são os


fixados nas respetivas escalas.
4 — Os dias de descanso, em cada período de sete dias, a que têm direito os trabalhadores
que trabalham em regime de laboração contínua ou que assegurem serviços que não possam ser
interrompidos, corresponderão ao sábado e domingo, pelo menos de quatro em quatro semanas.
5 — Os serviços obrigam-se a afixar com, pelo menos, um mês de antecedência, as escalas
de turno a vigorar no mês seguinte.
6 — Os intervalos para refeições, devem em qualquer caso, recair totalmente dentro dos
períodos a seguir indicados:

a) Almoço — entre as 12.00h e as 14.30h;


b) Jantar — entre as 18.00h e as 21.30h;
c) Ceia — entre as 02.00h e as 04.00h.
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7 — Salvo o disposto no número seguinte, no período de tempo estabelecido para as refeições


os trabalhadores podem ausentar-se dos seus locais de trabalho.
8 — Aos trabalhadores que não possam abandonar as instalações para tomarem as refeições,
os SMAS de Mafra poderão facultar um local adequado para esse efeito.
9 — São permitidas trocas de turnos entre trabalhadores que desempenhem as mesmas fun-
ções, desde que sejam acordadas entre eles e previamente aceites pelos serviços e não originem
a violação de normas legais imperativas.
10 — Não serão admitidos os pedidos de troca de turnos que impliquem a prestação de tra-
balho no dia de descanso semanal obrigatório ou impliquem a prestação de trabalho em turnos
consecutivos no mesmo dia (das 00.00h às 24.00h).
11 — O trabalhador que comprove a impossibilidade de trabalhar por turnos, por motivos de
saúde do próprio, pode solicitar a alteração da modalidade de horário, observado o seguinte:

a) A comprovação a que se refere este número faz-se mediante parecer favorável quer do
médico indicado pelos SMAS de Mafra, quer do médico do trabalhador;
b) Se os pareceres dos médicos das partes se revelarem de conteúdo divergente, será pedido
um novo parecer a um terceiro médico, designado de comum acordo entre os SMAS de Mafra e o
trabalhador, caso em que o respetivo parecer será vinculativo para ambas as partes.

12 — O regime de turnos é permanente quando o trabalho for prestado em todos os sete dias
da semana, semanal prolongado quando for prestado em todos os cinco dias úteis e no sábado ou
domingo e semanal quando for prestado apenas de segunda-feira a sexta-feira.
13 — O regime de turnos é total quando for prestado em, pelo menos, três períodos de trabalho
diário e parcial quando for prestado apenas em dois períodos.

Cláusula 13.ª
Suplemento remuneratório de turno

1 — Desde que um dos turnos seja total ou parcialmente coincidente com o período de traba-
lho noturno, os trabalhadores por turnos têm direito a um acréscimo remuneratório cujo montante
varia em função do número de turnos adotados, bem como da natureza permanente ou não do
funcionamento do serviço.
2 — O acréscimo referido no número anterior, relativamente à remuneração base, é determi-
nado por despacho do Presidente do Conselho de Administração.
3 — O acréscimo referido no número anterior, relativamente à remuneração base, varia entre:

a) 25 /prct. a 22 /prct., quando o regime de turnos for permanente, total ou parcial;


b) 22 /prct. a 20 /prct., quando o regime de turnos for semanal prolongado, total ou parcial;
c) 20 /prct. a 15 /prct., quando o regime de turnos for semanal total ou parcial.

Cláusula 14.ª
Horários específicos

1 — Podem ser fixados horários de trabalho específicos em situações devidamente funda-


mentadas, nomeadamente:

a) Nas situações previstas no regime da parentalidade, definido nos artigos 33.º e seguintes do
Código de Trabalho e demais disposições legais, por remissão do artigo 4.º, n.º 1, alínea d), da LTFP;
b) A trabalhadores-estudantes, nos termos dos artigos 89.º e seguintes do Código do Trabalho,
por remissão do artigo 4.º, n.º 1, alínea f), da LTFP;
c) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes o justifiquem;
d) No interesse do serviço, sempre que circunstâncias relevantes relacionadas com a natureza
das atividades desenvolvidas o justifiquem.
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2 — A fixação de horário nos termos e para os efeitos previstos depende de requerimento do


trabalhador e de despacho do Presidente do Conselho de Administração ou de quem tenha esta
competência delegada.
3 — No caso previsto na alínea d) do n.º 1, tratando-se de uma alteração unilateral, deve os
SMAS de Mafra observar o procedimento previsto na cláusula 7.ª, n.º 5, do presente Acordo.

Cláusula 15.ª
Isenção de horário de trabalho

1 — A modalidade de isenção de horário aplica-se a trabalhadores cujas funções profissionais,


pela sua natureza, tenham de ser efetuadas fora dos limites dos horários normais de trabalho, ou
que sejam regularmente exercidas fora do estabelecimento onde o trabalhador está colocado,
dependendo de acordo entre a EP e o trabalhador, com respeito pelo disposto nesta cláusula e
demais disposições, legais e constantes deste ACEP, em vigor.
2 — Os trabalhadores isentos de horários de trabalho não estão sujeitos aos limites máximos dos
horários de trabalho, mas a isenção não prejudica o direito aos dias de descanso semanal obrigatório,
aos feriados obrigatórios, aos dias e meios-dias de descanso complementar e o período mínimo de
descanso de onze horas seguidas entre dois períodos de trabalho diário consecutivos.
3 — Ao trabalhador que goza de isenção de horário não podem ser impostas as horas do início
e do termo do período normal de trabalho diário, bem como dos intervalos de descanso.
4 — As partes podem fazer cessar o regime de isenção, nos termos do acordo que o institua.
5 — O disposto nesta cláusula não isenta o trabalhador do dever de assiduidade, sem prejuízo
da aplicação de regras específicas de aferição do seu cumprimento quando o trabalho seja prestado
fora das instalações do serviço onde o colaborador está afeto.
6 — Aos trabalhadores em regime de isenção de horário nas modalidades previstas nas
alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 118.º da LTFP é atribuído suplemento remuneratório de acordo
com o definido nos números seguintes.
7 — Os trabalhadores isentos de horário de trabalho, na modalidade de não sujeição aos
limites máximos do período normal de trabalho têm direito, por forma a compensar a sua disponi-
bilidade e penosidade pela autodisponibilidade constante, a uma retribuição adicional no montante
correspondente a 50 % da RMMG.
8 — Os trabalhadores isentos de horário de trabalho, na modalidade que estabelece a possi-
bilidade de alargamento da prestação a um determinado número de horas de trabalho por dia ou
por semana, têm direito a uma retribuição adicional no montante, nos seguintes valores:
a) Relativo ao acréscimo de uma hora por dia ou cinco por semana, correspondente a 20 %
da RMMG;
b) Relativo ao acréscimo de duas horas por dia ou dez por semana, correspondente a 35 %
da RMMG.

9 — A concessão da isenção de horário de trabalho não dispensa a condição prevista no ar-


tigo 117.º da LTFP, assim como o registo de entrada e saída no respetivo serviço.
10 — A concessão da garantia de isenção de horário de trabalho, assim como dos suplementos
remuneratórios referidos na presente cláusula, é proferida por despacho do titular do pelouro da
gestão e direção de recursos humanos, devidamente fundamentado.

Cláusula 16.ª
Meia jornada

1 — A requerimento do trabalhador, dirigido ao Presidente Conselho de Administração, pode


ser autorizada a prestação de trabalho num período reduzido em metade do período normal de
trabalho a tempo completo.
2 — Podem beneficiar desta modalidade os trabalhadores que reúnam os seguintes requisitos:
a) Tenham 55 anos ou mais à data em que for requerida a modalidade de meia jornada e
tenham netos com idade inferior a 12 anos;
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b) Tenham filhos menores de 12 anos ou, independentemente da idade, com deficiência ou


doença crónica.

3 — A prestação do trabalho na modalidade de meia jornada não pode ter duração inferior a
um ano e implica a fixação do pagamento de remuneração correspondente a 60 % do montante
total auferido em regime de prestação de trabalho em horário completo.

Cláusula 17.ª
Trabalho noturno

1 — Considera-se trabalho noturno todo o trabalho prestado no período compreendido entre


as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte.
2 — Considera-se trabalhador noturno aquele que realiza durante o período noturno uma certa
parte do seu tempo de trabalho anual, correspondente a pelo menos duas horas por dia.

Cláusula 18.ª
Interrupções ocasionais

1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 197.º do Código do Trabalho, por remissão do artigo 101.º
da LTFP, consideram-se compreendidas no tempo de trabalho:

a) A interrupção de trabalho como tal considerada em instrumento de regulamentação coletiva


de trabalho, em regulamento interno de empresa ou resultante de uso da empresa;
b) A interrupção ocasional do período de trabalho diário inerente à satisfação de necessidades
pessoais inadiáveis do trabalhador ou resultante de consentimento do empregador;
c) O intervalo para refeição em que o trabalhador tenha de permanecer no espaço habitual
de trabalho ou próximo dele, para poder ser chamado a prestar trabalho normal em caso de ne-
cessidade;
d) A interrupção ou pausa no período de trabalho imposta por normas de segurança e saúde
no trabalho.

2 — As interrupções não podem dar origem a um dia completo de ausência ao serviço e só


podem ser concedidas desde que não afetem o funcionamento do serviço.

Cláusula 19.ª
Trabalho Suplementar

1 — Considera-se trabalho suplementar todo aquele que é prestado fora do horário de trabalho.
2 — O trabalho suplementar pode ser prestado quando se destine a fazer face a acréscimos
eventuais e transitórios de trabalho, que não justifiquem a admissão de trabalhador, ou em casos de
força maior, ou ainda quando se torne indispensável para prevenir ou reparar prejuízos graves para
os SMAS de Mafra, carecendo sempre, exceto por motivos de força maior, de autorização prévia.
3 — O trabalhador é obrigado à prestação de trabalho suplementar salvo quando, havendo
motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa.
4 — Não estão sujeitos à obrigação estabelecida no número anterior os trabalhadores nas
seguintes condições:

a) Trabalhador portador de deficiência;


b) Trabalhadora grávida, puérpera ou lactante;
c) Trabalhador com filhos ou descendentes ou afins de linha reta ou adotados com idade inferior
a 12 anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica;
d) Trabalhador-estudante, exceto por motivo de força maior.
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Cláusula 20.ª
Limites da duração do trabalho suplementar

1 — O trabalho suplementar fica sujeito, por trabalhador, aos seguintes limites:

a) 200 Horas de trabalho por ano;


b) 2 Horas por dia normal de trabalho;
c) Um número de horas igual ao período normal de trabalho diário, nos dias de descanso
semanal obrigatório ou complementar e nos feriados;
d) Um número de horas igual a metade do período normal de trabalho diário em meio-dia de
descanso complementar.

2 — O limite fixado no n.º anterior pode ser ultrapassado, nos termos previstos na lei, desde que
não implique uma remuneração por trabalho extraordinário superior a 60 % da remuneração base.

Cláusula 21.ª
Dispensas e faltas justificadas

1 — O trabalhador tem direito a dispensa do serviço no seu dia de aniversário, sem perda de
remuneração.
2 — A assiduidade do trabalhador conferirá ao trabalhador dispensa do serviço, sem perda de
remuneração, em termos a fixar por despacho do Presidente do Conselho de Administração.
3 — Quando ocorra o falecimento de um familiar do trabalhador da linha colateral em 3.º grau
(tio, tia, sobrinho ou sobrinha) o trabalhador tem direito ao dia do funeral, sem perda de remuneração.

Cláusula 22.ª
Período experimental

1 — A duração do período experimental, no contrato de trabalho em funções públicas por


tempo indeterminado, tem a seguinte duração:

a) O período experimental dos trabalhadores integrados na carreira de Assistente Operacional


é de 60 dias;
b) O período experimental dos trabalhadores integrados na carreira de Assistente Técnico é
de 120 dias;
c) O período experimental dos trabalhadores integrados na carreira de Técnico Superior é de
180 dias.

CAPÍTULO IV

Segurança e saúde no trabalho

Cláusula 23.ª
Princípios gerais e conceitos

1 — O presente Capítulo tem por objetivo a prevenção de riscos profissionais e a promoção


e proteção da segurança e saúde dos trabalhadores.
2 — Para efeitos da presente Capítulo, entende-se por:

Trabalhador: Pessoa singular que, mediante retribuição, presta a sua atividade, manual e/ou
intelectual, aos SMAS de Mafra, sob sua direção, coordenação, orientação e fiscalização, numa
relação de dependência hierárquica e funcional.
Empregador Público Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Mafra.
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Representante dos Trabalhadores (RT): Pessoa eleita nos termos da lei para exercer funções
de representação dos trabalhadores nos domínios da segurança e saúde no trabalho.
Local de trabalho: todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou de onde ou para onde
deve dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direta ou indiretamente, sujeito ao
controlo do empregador.
Posto de trabalho: parte do local onde são executadas as tarefas, por um ou mais trabalhadores.
Componentes materiais do trabalho: os locais de trabalho, o ambiente de trabalho, as fer-
ramentas, as máquinas e materiais, as substâncias e agentes químicos, físicos e biológicos, os
processos de trabalho e a organização do trabalho.
Perigo ou Fator de Risco: propriedade de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou
outro componente material do trabalho que pode causar dano aos trabalhadores ou a terceiros.
Risco: é a probabilidade de concretizar um dano provocado pelo trabalho, em função das condi-
ções de utilização, exposição ou interação da componente material do trabalho que apresente perigo.
Prevenção: processo nunca acabado de melhoria contínua das condições de trabalho, só
possível pela aplicação de políticas, programas, disposições ou medidas cada vez mais eficazes
e que devem ser tornadas no projeto e em todas as fases de atividade da entidade empregadora
pública, com a objetivo de eliminar os riscos de trabalho a que os trabalhadores ou terceiros estão
potencialmente expostos, de os limitar ou de limitar as suas consequências.
Segurança no trabalho: conjunto de metodologias adequadas à prevenção de acidentes de
trabalho, tendo como principal campo de ação a avaliação dos riscos associados aos componentes
materiais de trabalho.
Saúde no trabalho/saúde ocupacional: aplicação de conhecimentos/procedimentos médicos
destinados à vigilância da saúde dos trabalhadores, com o objetivo de garantir a ausência de do-
enças originadas e/ou agravadas pelo trabalho e de promover o bem-estar físico, mental e social
de quem trabalha.

3 — Em tudo o que não se encontre previsto no presente capítulo aplica-se o disposto nos
artigos 281.º a 284.º do Código do Trabalho e Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, com as altera-
ções introduzidas pela Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto, Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro, Decreto-
-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio e Lei n.º 146/2015, de 9 de setembro, por força da remissão do
artigo 15.º, n.º 2, alínea a) da LTFP.

Cláusula 24.ª
Deveres dos SMAS de Mafra

No espírito dos princípios plasmados na legislação aplicável em sede de SST, os SMAS de


Mafra obriga-se a:

a) Respeitar, cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor e o presente ACEP, bem como toda
a regulamentação interna adotada no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho;
b) Assegurar a todos os trabalhadores, condições de segurança e saúde em todos os aspetos
relacionados com o trabalho, nomeadamente:

i) Proceder, na conceção das instalações, dos locais e processos de trabalho, à identificação


dos riscos previsíveis, combatendo-os na origem, anulando-os ou limitando os seus efeitos, de
forma a garantir um nível eficaz de proteção;
ii) Integrar no conjunto das atividades dos SMAS de Mafra e a todos os níveis, a avaliação
dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores, com a adoção de convenientes medidas
de prevenção;
iii) Assegurar que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos nos locais de
trabalho não constituam risco para a saúde dos trabalhadores;
iv) Planificar a prevenção a todos os níveis dos SMAS de Mafra num sistema coerente, que
tenha em conta a componente técnica, a organização do trabalho, as relações sociais e os fatores
materiais inerentes do trabalho;
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v) Ter em conta, na organização dos meios, não só os trabalhadores, como também terceiros,
suscetíveis de serem abrangidos pelos riscos da realização dos trabalhos, em todas as atividades
desenvolvidas pelos SMAS de Mafra;
vi) Dar prioridade a proteção coletiva em relação às medidas de proteção individual;
vii) Organizar o trabalho, procurando, designadamente, eliminar os efeitos nocivos do trabalho
monótono e do trabalho cadenciado sobre a saúde dos trabalhadores;
viii) Assegurar a vigilância adequada da saúde dos trabalhadores em função dos riscos a que
se encontram expostos no local de trabalho;
ix) Estabelecer, em matéria de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de
trabalhadores, as medidas que devem ser adotadas e a identificação dos trabalhadores responsáveis
pela sua aplicação, bem como assegurar os contactos necessários com as entidades exteriores
competentes para realizar aquelas operações e as de emergência médica;
x) Permitir unicamente a trabalhadores com aptidão e formação adequadas e apenas quando
e durante o tempo necessário, o acesso a zonas de risco grave;
xi) Adotar medidas e dar instruções que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave
e iminente que não possa ser evitado, cessar a sua atividade ou afastar-se imediatamente do local
de trabalho, sem que possam retomar a atividade enquanto persistir esse perigo, salvo em casos
excecionais e desde que assegurada a proteção adequada;
xii) Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso;
xiii) Dar instruções adequadas aos trabalhadores;
xiv) Garantir que os trabalhadores têm conhecimentos e aptidões em matérias de segurança e
saúde no trabalho, que lhes permitam exercer com segurança as tarefas de que foram incumbidos;
xv) Promover e dinamizar a formação e a informação aos trabalhadores, seus representantes
e chefias, no âmbito da segurança e saúde no trabalho;
xvi) Promover a consulta dos representantes dos trabalhadores, da comissão de segurança e
saúde no trabalho ou, na sua falta, dos próprios trabalhadores, nas matérias relativas à segurança
e saúde no trabalho;
xvii) Proceder, aquando a aquisição de máquinas e equipamentos, à identificação de riscos,
optando preferencialmente por máquinas e equipamentos ergonomicamente mais adequados e de
menor risco para a segurança e saúde do utilizador;
xviii) Assegurar a manutenção das instalações, máquinas, materiais, ferramentas e utensílios
de trabalho nas devidas condições de segurança;
xix) Colaborar com organizações nacionais e internacionais no âmbito da Segurança e Saúde
no Trabalho, de modo a beneficiar do conhecimento das técnicas e experiências mais atualizadas
nesta área;
xx) Observar as propostas e recomendações realizadas pelos Serviços de Segurança e Saúde
no Trabalho, bem como prescrições legais, as estabelecidas em instrumentos de regulamentação
coletiva de trabalho e as orientações da Autoridade para as Condições de Trabalho e de outras
entidades competentes em matéria de segurança e saúde no trabalho;
xxi) Fornecer aos seus trabalhadores o equipamento de proteção individual e os fardamentos ne-
cessários e adequados, sem que estes tenham quaisquer encargos com a providência dos mesmos;
xxii) Tomar as medidas ao seu alcance para dar seguimento às recomendações da comissão
de segurança e saúde no trabalho.

Cláusula 25.ª
Deveres dos trabalhadores

1 — Constituem obrigações dos trabalhadores:

a) Cumprir as prescrições de segurança e saúde no trabalho estabelecidas nas disposições


legais ou convencionais aplicáveis e as instruções determinadas com esse fim pelos SMAS de Mafra;
b) Zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela segurança e saúde das outras pessoas que
possam ser afetadas pelas suas ações ou omissões no trabalho, sobretudo quando exerça funções
de chefia ou coordenação, em relação a serviços sob o seu enquadramento hierárquico e técnico;
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c) Utilizar corretamente e segundo instruções transmitidas pelos SMAS de Mafra, máquinas,


instrumentos, substâncias perigosas e outros equipamentos e meios postos à sua disposição,
designadamente os equipamentos de proteção coletiva e individual, bem como cumprir os proce-
dimentos de trabalho estabelecidos;
d) Cooperar ativamente para a melhoria do sistema de segurança e saúde no trabalho, desig-
nadamente tomando conhecimento da informação prestada pelos SMAS de Mafra e comparecendo
às consultas e exames determinados pelo médico do trabalho;
e) Comunicar imediatamente ao superior hierárquico as avarias e deficiências que se lhe afi-
gurem suscetíveis de originarem perigo grave e eminente, assim como qualquer defeito verificado
nos sistemas de proteção;
f) Em caso de perigo grave e eminente, não sendo possível estabelecer contacto imediato com
o superior hierárquico, adotar as medidas e instruções estabelecidas para tal situação;
g) Comunicar ao superior hierárquico ou a pessoa incumbida de desempenhar funções em
matéria de segurança e saúde no trabalho, a ocorrência de qualquer situação não conforme, que
possa representar um risco para a segurança e saúde dos trabalhadores ou de terceiros.

2 — Os trabalhadores não podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adotados
na situação referida na alínea f) do número anterior, nomeadamente em virtude de, em caso de
perigo grave e eminente que não possa ser evitado, se afastarem do seu posto de trabalho ou de
uma área perigosa, ou tomarem outras medidas para segurança própria ou de terceiros.
3 — Se a conduta do trabalhador tiver contribuído para originar a situação de perigo, o disposto
no número anterior não prejudica a sua responsabilidade, nos termos gerais.
4 — As medidas e atividades relativas a segurança e saúde no trabalho não implicam encargos
financeiros para os trabalhadores, em prejuízo da responsabilidade disciplinar e civil emergente do
incumprimento culposo das respetivas obrigações.
5 — As obrigações dos trabalhadores no domínio da segurança e saúde nos locais de trabalho
não excluem a responsabilidade dos SMAS de Mafra pela segurança e a saúde daqueles em todos
os aspetos relacionados com o trabalho.
Cláusula 26.ª
Direito de informação

1 — Todos os trabalhadores, assim como os seus representantes para a segurança e saúde


no trabalho, têm direito a receber informação adequada e atualizada sobre:

a) Riscos profissionais, medidas de proteção e prevenção e a forma como se aplicam ao posto


de trabalho ou função e órgão/serviço;
b) Medidas e instruções a adotar em caso de perigo grave e iminente;
c) Medidas de primeiros socorros, combate a incêndios e evacuação de trabalhadores, bem
como os trabalhadores ou serviços encarregues de os pôr em prática.
2 — Sem prejuízo de formação adequada, a informação referida no número anterior deve ser
proporcionada sempre que haja:

a) Admissão no órgão ou serviço;


b) Mudança de posto de trabalho ou de funções;
c) Introdução de novos equipamentos de trabalho ou alterações nos existentes;
d) Adoção de nova tecnologia;
e) Atividades que envolvam trabalhadores de diversos órgãos ou serviços.

Cláusula 27.ª
Direito de formação

1 — Todos os trabalhadores, assim como os seus representantes, devem receber formação


adequada no domínio da segurança e saúde no trabalho, tendo em conta as respetivas funções e
posto de trabalho.
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2 — Os trabalhadores e seus representantes, designados para se ocuparem de todas ou


algumas atividades na área da segurança e saúde no trabalho, devem ter assegurado formação
permanente para o exercício das suas funções.
3 — O EP, tendo em conta a dimensão do órgão ou serviço e os riscos existentes, deve formar,
em número suficiente, os trabalhadores responsáveis pela prestação de primeiros socorros, combate
a incêndios e evacuação de pessoas, bem como facultar-lhes o material necessário.
4 — A formação referida nos números anteriores deve ser assegurada pelo EP, garantindo
que dela não resulta qualquer prejuízo para o trabalhador.
5 — Para efeitos do disposto no número anterior, o EP, quando não possua os meios e condições
necessários à realização da formação, pode solicitar o apoio dos serviços públicos competentes,
bem como as estruturas de representação coletiva dos trabalhadores no que se refere à formação
dos respetivos representantes.

Cláusula 28.ª
Direito de representação

1 — Todos os trabalhadores vinculados ao EP têm direito a eleger e ser eleitos representantes


dos trabalhadores para segurança e saúde no trabalho.
2 — O exercício das funções de representação não implica a perda de quaisquer direitos ou
regalias.
3 — Os representantes dos trabalhadores eleitos no âmbito da segurança e saúde no trabalho
representam todos os trabalhadores do EP perante:

a) Os próprios trabalhadores;
b) A entidade empregadora pública;
c) As estruturas sindicais que possam estar representadas no órgão ou serviço;
d) As entidades do Estado, designadamente com a área inspetiva da Autoridade para as
Condições de Trabalho, a Autoridade de Saúde mais próxima do local de trabalho, o Provedor de
Justiça, os Grupos Parlamentares da Assembleia da República e os Ministérios.

Cláusula 29.ª
Representantes dos trabalhadores

1 — Os representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho são eleitos


democraticamente, por voto secreto e direto dos trabalhadores, segundo o princípio da represen-
tação proporcional pelo método de Hondt.
2 — Só podem concorrer listas apresentadas pelas organizações sindicais que tenham traba-
lhadores representados no EP ou listas que se apresentem subscritas por, no mínimo, 20 % dos
trabalhadores, não podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista.
3 — O número de representantes dos trabalhadores a eleger é definido de acordo com o
número de trabalhadores ao serviço do EP, nos termos da legislação em vigor.
4 — O mandato dos representantes dos trabalhadores é de três anos.

Cláusula 30.ª
Processo eleitoral

1 — Os trabalhadores ou sindicato que promove a eleição comunica aos serviços competen-


tes do ministério responsável pela área laboral (DGERT) e ao EP, a data do ato eleitoral, devendo
fazê-lo com uma antecedência mínima de 90 dias.
2 — Sem prejuízo do disposto nas disposições legais aplicáveis, o EP compromete-se a prestar
toda a colaboração que se mostre necessária à realização do ato eleitoral, nomeadamente afixando
a comunicação referida no número anterior deste artigo e facultando informação aos promotores
do ato eleitoral que permita a constituição da comissão eleitoral nos termos legais.
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3 — Compete à comissão eleitoral:

a) Afixar as datas de início e de termo do período de apresentação de listas, recebê-las,


verificá-las e afixá-las no órgão ou serviço, bem como fixar o período em que estas podem afixar
comunicados;
b) Fixar o número e a localização das secções de voto;
c) Realizar o apuramento global do ato eleitoral, proclamar os seus resultados e comunicá-los
aos serviços competentes do ministério responsável pela área laboral;
d) Resolver quaisquer dúvidas e omissões do procedimento eleitoral.

4 — A comunicação referida na alínea c) do número anterior deve mencionar quer os repre-


sentantes eleitos como efetivos quer os eleitos como suplentes.
5 — O EP compromete-se a colocar ao dispor da comissão eleitoral os meios necessários para
o cabal cumprimento das suas funções, nomeadamente disponibilizando uma sala nas suas instala-
ções, devidamente equipada para a realização de reuniões e trabalho de preparação, apuramento
e fiscalização do ato eleitoral, bem como os meios de transporte e comunicação que se mostrem
necessários para a entrega e recolha de urnas eleitorais e demais atos relacionados com o processo.
6 — Cada mesa de voto é composta por um presidente, que dirige a respetiva votação, e um
secretário escolhidos pelo presidente da comissão eleitoral, e por um representante de cada lista.

Cláusula 31.ª
Crédito de horas

1 — Os representantes dos trabalhadores dispõem de um crédito de 10 horas por mês para


o exercício das suas funções.
2 — O crédito de horas diz respeito ao período normal de trabalho e conta como tempo de
serviço efetivo, não podendo ser acumulado com outros créditos de horas que os trabalhadores
possam dispor em virtude de exercerem funções noutras estruturas de representação coletiva.
3 — A intenção de gozar do direito ao crédito de horas deve ser comunicada ao EP, por escrito
e com uma antecedência mínima de 2 dias de antecedência, salvo motivo atendível.
4 — As ausências que os representantes possam ter no exercício das suas funções e que
ultrapassem o crédito de horas referido no n.º 1, são consideradas faltas justificadas, contando
como tempo de serviço efetivo, exceto para efeitos de retribuição.
5 — As ausências referidas no número anterior são comunicadas, por escrito, com um dia de
antecedência ou, na sua impossibilidade, nos dois dias úteis seguintes ao primeiro dia de ausência.
6 — O não cumprimento do disposto no número anterior torna as faltas injustificadas.

Cláusula 32.ª
Direito de consulta e proposta

1 — Sem prejuízo do direito de consulta e proposta previsto noutras disposições deste regula-
mento e da lei, o EP deve consultar, por escrito e, pelo menos, duas vezes por ano, previamente ou
em tempo útil, os representantes dos trabalhadores ou, na sua falta, os próprios trabalhadores sobre:

a) A avaliação de riscos, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores sujeitos a


riscos especiais;
b) As medidas de segurança e saúde, antes de as pôr prática ou, logo que seja possível, em
caso de aplicação urgente das mesmas;
c) As medidas que, com impacto nas tecnologias ou funções, tenham repercussões sobre a
saúde e a segurança dos trabalhadores;
d) O programa e a organização da formação em segurança e saúde no trabalho;
e) A designação ou exoneração de trabalhadores para funções específicas no domínio da
segurança e saúde no trabalho;
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f) A designação de trabalhadores responsáveis pela aplicação de medidas de primeiros socorros,


combate a incêndios e evacuação de trabalhadores, a respetiva formação e o material disponível;
g) O recurso a serviços de apoio exteriores ou a técnicos qualificados para assegurar o de-
senvolvimento das atividades de segurança e saúde no trabalho;
h) O material de proteção a utilizar;
i) Os riscos profissionais, medidas de proteção e prevenção e a forma como se aplicam ao
posto de trabalho ou função e órgão/serviço;
j) A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que geram incapacidade para o trabalho
superior a três dias úteis;
k) Os relatórios dos acidentes de trabalho.

2 — Quando consultados, os representantes dos trabalhadores têm quinze dias para emitir
o respetivo parecer.
3 — O prazo referido no número anterior pode ser alargado pelo EP, tendo em conta a exten-
são ou a complexidade da matéria.
4 — Decorrido o prazo para emissão de parecer por parte dos representantes dos trabalha-
dores sem que tal aconteça, considera-se satisfeita a exigência de consulta.
5 — O EP que não acolha o parecer emitido pelos representantes dos trabalhadores ou, na
sua falta, pelos próprios trabalhadores, deve informá-los dos fundamentos, nos termos legais.
6 — As consultas feitas pelo EP aos representantes dos trabalhadores, bem como as respe-
tivas respostas e propostas apresentadas, devem constar de registo em livro próprio, organizado
pelo órgão ou serviço. Os representantes dos trabalhadores devem organizar, eles próprios, um
arquivo nos mesmos moldes.

Cláusula 33.ª
Outros direitos dos representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho

1 — O EP deve pôr à disposição dos RT instalações adequadas, bem como meios materiais
e técnicos necessários, incluindo transporte para visitar os locais de trabalho, desde que solicitado
com antecedência.
2 — Sem prejuízo da informação referida na cláusula 21.ª (Direito de informação) deste ACEP,
os representantes dos trabalhadores para segurança e saúde no trabalho têm direito a:

a) Informações técnicas objeto de registo e aos dados médicos coletivos não individualizados;
b) Informações técnicas provenientes de serviços de inspeção e outros organismos compe-
tentes no domínio da segurança e saúde no trabalho.

3 — Sem prejuízo do disposto na cláusula 22.ª (Direito de formação) deste ACEP, o EP deve
proporcionar condições para que os representantes dos trabalhadores recebam formação adequada,
concedendo, se necessário, licença com remuneração ou sem remuneração caso beneficiem de
subsídios específicos provenientes de outra entidade.
4 — Os representantes dos trabalhadores podem solicitar a intervenção de autoridades inspeti-
vas, designadamente das que estão afetas ao ministério responsável pela área laboral ou outras com-
petentes, bem como apresentar as suas observações do decurso de visitas e fiscalizações efetuadas.
5 — Os representantes dos trabalhadores têm direito a distribuir informação relativa à segurança
e saúde no trabalho, bem como a afixá-la em local apropriado, proporcionado pelo EP.
6 — Os representantes dos trabalhadores têm direito a reunir periodicamente com o órgão de
direção do órgão ou serviço, para discussão e análise de assuntos relacionados com a segurança
e saúde no trabalho, devendo realizar-se, pelo menos, uma reunião por mês.
7 — O tempo despendido na reunião referida no número anterior não afeta o crédito de horas
mensal.
8 — Da reunião referida nos números anteriores será lavrada ata que deve ser assinada por
todos os presentes.
9 — Da ata deve ser dada uma cópia aos representantes dos trabalhadores para arquivo próprio.
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Cláusula 34.ª
Equipamentos de proteção individual

1 — É equipamento de proteção individual (EPI) todo o equipamento, complemento ou aces-


sório, que se destine a ser utilizado por um trabalhador para se proteger dos riscos para a sua
segurança e saúde.
2 — O EPI é fornecido sempre que não seja possível eliminar os riscos na fonte ou quando não
for possível a colocação de proteção coletiva, ou ainda quando não seja possível a sua limitação
através de proteção coletiva nem por métodos ou processos de organização do trabalho.
3 — Compete aos SMAS de Mafra:

a) Fornecer, gratuitamente, aos trabalhadores os Equipamentos de Proteção Individual dora-


vante designados EPI, bem como a sua substituição quando necessária, desde que não motivada
por negligência grosseira destes;
b) Informar e formar os trabalhadores sobre a correta utilização dos respetivos EPI;
c) Garantir que o equipamento de proteção individual só é utilizado pelo trabalhador a quem
foi confiado. Em caso de necessidade justificada, a utilização de EPI por mais que um utilizador
fica sujeita a autorização expressa dos SMAS de Mafra, que garante as medidas necessárias à
salvaguarda das condições de segurança e saúde dos utilizadores.

4 — A escolha dos EPI deve ser conforme os padrões normativos, designadamente tendo em
conta princípios de adequabilidade, conceção e fabrico, compatibilidade, conforto, ergonomia e
conformidade, nos termos da legislação aplicável.

Cláusula 35.ª
Locais para refeição

Sem prejuízo da existência de um refeitório geral, nos casos em que se revele indispensável,
nomeadamente por motivos relacionados com a duração e horário de trabalho, o Empregador
Público porá à disposição dos trabalhadores um local condigno, arejado e asseado, servido de
água potável, com mesas e cadeiras suficientes e equipado com os eletrodomésticos que sejam
minimamente necessários à confeção e aquecimento de refeições ligeiras.

Cláusula 36.ª
Vestiários, Lavabos e Balneários

1 — Os SMAS de Mafra obriga-se a instalar os trabalhadores em boas condições de segurança


e saúde, provendo os locais de trabalho com os requisitos necessários e indispensáveis, incluindo,
se necessário, a existência de vestiários, lavabos e balneários, para uso dos trabalhadores.
2 — Os vestiários, lavabos e balneários disponibilizados devem ser de fácil acesso e garantindo
uma utilização separada por mulheres e homens.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Cláusula 37.ª
Comissão paritária

1 — As partes outorgantes constituirão uma comissão paritária, com competência para inter-
pretar e integrar as disposições deste Acordo.
2 — A comissão será composta por dois membros de cada parte.
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3 — As Partes podem ser assistidas por dois assessores sem direito a voto.
4 — Para efeitos da respetiva constituição, cada uma das Partes indica a outra e à
Direção -Geral da Administração e do Emprego Público, abreviadamente designada por
DGAEP, no prazo de 30 dias após a publicação deste Acordo, a identificação dos respetivos
representantes.
5 — As Partes podem proceder à substituição dos seus representantes, mediante comunica-
ção à outra e à DGAEP, com a antecedência de quinze dias sobre a data em que a substituição
produz efeitos.
6 — A presidência da comissão é exercida anual e alternadamente pelas Partes sendo a
primeira determinada por sorteio.
7 — A comissão só pode deliberar desde que estejam presentes metade dos membros repre-
sentantes das Partes.
8 — As deliberações tomadas por unanimidade são enviadas à DGAEP, para depósito e pu-
blicação, passando a constituir parte integrante deste Acordo.
9 — As reuniões podem ser convocadas por qualquer uma das Partes com a antecedência
não inferior a quinze dias, com a indicação do dia, hora e do local e agenda pormenorizada dos
assuntos a serem tratados e respetiva fundamentação.
10 — As reuniões da comissão realizam-se nas instalações dos SMAS de Mafra em local
designado para o efeito.
11 — Das reuniões da comissão paritária são lavradas atas, as quais são assinadas na reunião
seguinte pelos presentes.
12 — As despesas emergentes do funcionamento da comissão paritária são suportadas pelas
Partes.
13 — As comunicações e convocatórias previstas nesta cláusula são efetuadas por carta
registada com aviso de receção.

Cláusula 38.ª
Participação dos trabalhadores

1 — Os SMAS de Mafra comprometem-se a reunir, sempre que se justifique, com as asso-


ciações sindicais subscritoras para análise e discussão de aspetos que digam respeito aos traba-
lhadores.
2 — Os delegados sindicais têm direito, nos termos previstos no artigo 465.º do Código
do Trabalho, por remissão do artigo 4.º, n.º 1, alínea j), da LTFP, a afixar no interior do ór-
gão, serviço ou na página da intranet, em local e área apropriada, para o efeito reservado
pelos SMAS de Mafra, textos, convocatórias, comunicações ou informações relativos à vida
sindical e aos interesses socioprofissionais dos trabalhadores, bem como proceder à sua
distribuição, mas sem prejuízo, em qualquer dos casos, do normal funcionamento do órgão
ou serviços.

Cláusula 39.ª
Divulgação

1 — As Partes obrigam-se a divulgar o presente Acordo nas respetivas páginas eletrónicas.


2 — Os SMAS de Mafra disponibilizarão um exemplar na Divisão Administrativa e Financeira.

Cláusula 40.ª
Resolução de Conflitos Coletivos

1 — As partes adotam, na resolução dos conflitos coletivos emergentes do presente ACEP, os


meios e termos legalmente previstos de conciliação, mediação e arbitragem.
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2 — As partes comprometem-se a usar de boa-fé na condução e participação nas diligências


de resolução de conflitos coletivos, designando com prontidão os representantes e comparecendo
em todas as reuniões que para o efeito forem marcadas.

Mafra, 6 de agosto de 2019

Pelo Empregador Público:

Pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Mafra:

Hélder António Guerra de Sousa Silva, na qualidade de Presidente do Conselho de Adminis-


tração dos SMAS de Mafra.

Pela Associação Sindical:

Pelo SINTAP — Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com


Fins Públicos:

Carlos Miguel Dias Moreira, na qualidade de Secretário Nacional e Mandatário e


António Gabriel Caires Sousa, na qualidade de Mandatário.

Depositado em 8 de agosto de 2019, ao abrigo do artigo 368.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de


junho, sob o n.º 67/2019, a fls. 12 do Livro n.º 3.

12 de agosto de 2019. — A Subdiretora-Geral, Eugénia Santos.


312523007

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