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DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Salvador, janeiro/1982
U NI V E S S . r, V
r .; .
c; Iu I ׳r c a
No da Toni-o  .n Q ...
A G RA D E C I M E N T O S
111
sumario
1 - INTRODUÇÃO
u - conclusão
6 - ANEXOS
RESUMO
(7)
Baseamo-nos no pensamento de Hetio Jaguaribe ao
afirmar que
" 0 8 p r o c e s s o s de deseovolvivieato c oosis
tem s e m p r e n u m i n c r e m e n t o d as possib¿
l i d a de s de r a c i o n a l i d a d e c o n t i d a • em
qualquer sociedade e importam« p or
isso» no seu i n c r e m e n t o n os q u a t r o p l ¿
n os e s t r u t u r a i s d a v i d a s o ci al : o eco
n Ô Q Í c o ( ge ra ç ão o d i s t r i b u i r ã o Je «cT
l i c a j e s) , o c u l t u r a l ( ye r aç ao è d i s t r T
b u i ç ã o ¿i¿ at o re s e p ap ei s) » o politT
CO ( ge r aç ã o e d i s t r i b u i ç ã o d e p o d a r )•
B m s e n d o assi m, q u a l q u e r f at o d e v e ser
e n c a r a d o s i m u l t a n a a m e n t e srb estes
rios â n g u l o s , pois ele e p a r t e d e uma
e s t r u t u r a m a i s a mp la , e a p e n a s po r
questões didáticas eu m e t o d o l S g i c a s ,
a c e i t a - s e u m e n f o q u e q ue p r i v i l e g i e u m
a s p e c t o ou e x c l u a o s defflai••*י
HOTAS
Salvador tornou-se
' u m c en t ro a r i s c o c r S t i c o de imperturbável
e s t a b i l i d a d e , em que se a p r e c i a v a m mais
as boas m a n e i r a s , a s o c i a b i l i d a d e , a
d i g n i d a d e e a l i b e r d a d e p e s s o a i s , as b ¿
las letras, a r e l i g i ã o e a p o l í t i c a , do
que a a m b i ç a o i n t e r e s s e i r a , a preocup¿
ção do ga nho, a g r o s s e i r a c o m p e t i ç ã o p £
la vida, ־q u a l i d a d e e e n c a n t o s de alma,
a q u e l e s c ad a vez m a is v a l o r i z a d o s p e l o s
s o c i õ l o g o s da n o s s a i n q u i e t e civiliz¿
ção* .(1)
Nossa cidade era, ainda.
'um c e n t r o de id éias ^ u e r e f l e t i a o pea
a a m e n t o e u r o p e u e ate c e r t o p o n t o o r e ¿
l a b o r a v a " .(2)
"o s ê c u l o X I X c o n s t i t u i u m a c h A v e d e c i s ^
va pa r a e h i s t o r i a d o r q ue p r o c u r a um a
c o m p r e e n s ã o m a is a p r o f u n d a d a do Brasil
contemporâneo. N el e se c o n t e m o pass¿
do que nos f&z, a l c a n ç a s s e a 1 o instan
te em q ue os e l e m e n t o s c o n s t r u t o r e s da
nossa nacionalidade ~ instituições fun
d a m e n t a i s e e n e r g i a s ״־o r g a n i z a d a s e
a c u m u l a d a s d es d e o i n i c i o d a coloniza
çâo, d e s a b r o c h a m e se c o mp l e t a m . En t ra -
se n a fase p r o p r i a m e n t e do Br a si l con
teaporâtteo, e r i g i d o so br e a q u e l a base" .
A sua ação projeta-se também sobre vários fatos mais recentes, ob
jeto de interesse do presente estudo.
Nesta fase,
"a c o n t r i b u i ç ã o em bens a l e m das vi d as ,
p a r a a i n d e p e n d ê n c i a foi u m g o l p e t e r r ¿
v el p ar a a v i d a f i n a n c e i r a . Esta de¿
c o n j u n t o u - s e , e, d es d e e ntão, c o m e ç a a
s ér i e i n f i n d á v e l das d o s g r a ç a s q ue nos
p e r s e g u i r a m d u r a n t e o s é c u l o X I X " . (6)
Consequentemente, no campo das artes, as grandes obras que notabi
lizaram a cidade não encontraram suporte no capital local (basea
do na economia de exportação do açúcar, algodão, fumo, cafê, ca
eau, minerais), que havia sido atingido por diversas crises no pe
ríodo.
^A
\ partir de 1930, como consequência da Revolução,
o Estado sofre alterações e passa a atuar com nova estrutura na
(9)
administraçao publica , o que refletiu־se em Salvador com a
ampliação do quadro administrativo (atribuições até então restri
tas aos governos municipais e estaduais passaram para a ãrea fede
ral ; לo Estado da Bahia, que não se filiara ao grupo vitorioso
na Revolução, perdeu prestígio político e sentiu־־se também preju
dicado com as novas leis relativas ao comércio exterior^^*^ \ A
economia continuou presa ao passado agro-exportador, distandian
do-se do avanço industrial do sul do país.\'
NOTAS
2 - Ibid. p. 9.
" Eu o n t e m vi n a A v e n i d a
Do P r o g r e s s o o g r a n d e su r to . ..
M en in o ־em calça comprida,
C o m a m i e dè v e s t i d o cur to .. .
16
A v i s t a do s o r t i m e n t o
De m o ç a e m r e p a r t i ç õ e s
Ja v ê m no f o r n e c i m e n t o
E s p e l h o s , r ou ge s, b a t o n s. . «
A l i á s , m e s n o coia a j u s t i ç a eia d e su s o , ê
p r e c i s o ser j u s t o g a r a o c m ?. "Primogên^
ta’\ q u e jã h oj e nao o c, e e s t á uma
f i l h a de 29 ordem. 08 que d i z e m qu e a
B a h i a é a t er r a do ■'já houve" na o terão,
a fi na l, r a z ã o e m tudo. Se m u i t a c oi sa
não h á ma is , e m c o m p e n s a ç ã o , e s e m ser
p a r a o e x e r c í c i o do v e r b o h a v e r , hã
a g o r a m u i t a c o i s a que nãc h av i a. C cm u
por e xe m pl o: c in ema , a u t o m ó v e l , aviao,
ca sa r de b r a n c o , m o ç a fumar. V*rdade
qu e a ‘״Mulata Velha ja n ao t em torço,
n e m b a r a n g a n d a n s , n e m a c e l e b r e c hi n e l i
n h a nas p o n t a s do pe, p a r a o sapateio
de r e m u l e c h o , o que tudo e r am delicias
e g as t es dos n o s s o s s i z u d o s antepassa
dos. F o r a m - s e os "pannos da Costa'* e
08 b r a ç o s a t u f a d o s d« ouro, qu e h o j e e
tudo c o s t u r e i r a , "pioolet" de at e li e r.
NOTAS
S i l v a B r i t o C 3)
'há um ponto em que o pl&na a conunhão
dos intelectuais paulistas de vanguar
da: na repulsa H arte e n literatura
praticados no pais. Sob o aplauso dos
escritores que dominavain o anbiente le
terãrio e artístico'.
______ . op cit. . hC .
ו
¿7
i
28
:
cuiav
, "Hoje" 3 Luva'', onde atuava o grande chargista Raimundo
a "Revi.sta da Bahia".
j
3u
.
י. scnolhança dc outros intelectuais da cpoca, 0 men
ter dc Ala exortava os integrantes do grupo a colaborar com c E_s
tr-Jo;
”o direito בvida do pensamento critico,
que nr.o significa janais neutralismo cori
veniente ou dispiicenci י־criCiinosp’ .(י5י
I
33
í
3b
(2ü )
[ Segun 10 Carlos GuiXhe-rmu da Mota a AiiEE reunia"po«i
I\ s d•¿ divviraaa vertontea tcóricaa das pr-ínaipaisrvgiõea do
plüs'’. Lstavi-sc quase n ׳final >-3 Guerra, Esta.l. N ,'Vc onfra
qlccia 1 '0 '-.1 vTicar.cntc. bra ur.i moment», era quo cultura 0 pulltica
M c nfun.1 a1:i. Vivia־scuin n mcnt, .'.c abertura, ser.1 que ain.a
Si visliijulrassfm c־rrentes efini«'.ras. Durante aquele peri«. Jc
^ .;itaduri(,1937-45)^^^^ cultura fora pr.;fun :anicnti^ afeta..a
M r ne״׳i.i3s restritivas: censura, queima ie livr !s, perseguições
e intelectuais e j'rnais, tuc. ׳issj c.׳m resultaJ:s negativos; se
lu. 7- ■ ״Jaguarvha:
Uclxo r ■U
I A p.nrtir dc 19 4 0 , o a i s a i o d a de
v c r i fi c a- s¿ una a ce nt ua da queda na
duçao intelectual. P u b llcan-'sc
1945,
pr£
cada
vt:z n e n o s l i v r o s , 1 3 8 ־e c a d a v e z m e n o s .
E n q u a n t o a r e r a ç a o dos p o s c - n o d c r n i s t a s
c o n c ç a a se r e p e t i r ou a s i l e n c i a r » a
״eraç.‘־.© n o v a , "os novi83irr.o8, não apre
sentar¡ ainais aonvinoentea de recupera
ção intclcQtual e são canalizados¡ numa
A oxposiçãt proporção
■Jv Mirtina aignifiaativa¡
f ׳i realiza la para a poesía
•^n 1944 na B¿
iJ o CC tbitiSTTlO ׳.
bli toca Pública, na Praça Municipal Je Salva^•• r C-iin -׳ oL
jÉtiv. 'c ’mostrar ao público um caminho maia sagu.r0 de julgamen
apr>âoiiiçã0 da ^ccteria pláatiaa"^'á2) o s intelectuais H^lio Si
c Ualti2 r da Silveira pr ^nunciaram c(׳nfer5ncias
3
17 .0
iza. res (s Iretu..' ׳Jcrgo Âmadò) d
tra^alh s e .'..׳s seus aut rcs.
ap.st ' ׳e 1944 , Manoel Martina cnc־
tui as -dstírvações com ״estas:
que peli• recunhccimento
encerrar-se a exposição, em
.;ntr >u no livro de assina
u pro׳
0 aconteciment.) provocou uma reação paralela, incen
^ jcrnal 0 ״ImparctaZ-־
', no qual Jorge Amadc já colabo
faj ר. Organizcu־se na mesma éooc
)Oca uma exposição satírica no
I
y
1 37
f
Õ♦)
Baian de Belas ,\rtcs, ^.atrocina,:׳
. pelo governo estadual,
Rübouçae
tcir >s ^.׳ara a ;־
i tou . l.cal
A montarfem do
de
38
! Sur^;׳iu e n t ã o a p r i m e i r a ? e r a ç a o de ar
tistas p lásticos, que e n f re nt a a sobr¿
v i v ê n c i a c o m o n o v o t i p o d o arte''( ).
I
L
,
דr.rtc modernn em Salvador Com^>ravn-se qua<:’r ״.s, escultu
muito mais para atender a sclicitaçÕes ãe amigos, do que por
a^en.-iiracnto a unja renovação de gesto.
1
J
4¿
CIAS
X5 -- Clil/.CChIO, Justificação. p, 5.
I
18 - /.LVLS, Ivia. Arco â Flexa: contribuição para o estudo do
noái^-rnismo. Salvador, Fundação Cultural üo Lstado da
Bahia, 1976. p. 6. (Col. Cabralia, v. 3).
I
9 out., 1341. horaens e obras.
I
21 Lee . cit -
I
J
י:
1
47
U m a d a s c o n s e q u ê n c i a s foi a decade¿
cia da c a r i c a t u r a p o l í t i c a que fora
muito popular anteriormente. Com o
a l i n h a m e n t o do B r a s i l ao l ad o dos ali¿
d os em 1 9 4 2 ( a n t e r i o r m e n t e adotara
ucsa p o s i ç ã o n e u t r a ) c o n s o l i d o u - s e u m a
p o s i ç ã o em qu e n ã o c a b i a continuaçao
ce u m a d i t a d u r a .
P r o g r e s s i v a m e n t e o r e d i m e se deteri¿
r a v a e a i m p r e n s a ia g r a d a t i v ã m e n t e a¿
s u m i n d o p o s i ç o e s m a i s avançadas''.
י i
I 3.3 ־Capítulo 3 - Cultura e Mudanças 19Ò0-1970
49
I ^ ^
ÍBaj|das c ׳i־r ׳i r r 1 ^ ' n i a 5 de in ic ia ç ã o das " i a Ô3'' na cam arin h a, (cerim ô
ial.
Br a si l e su a c x p a n s a o r e g i o n a l p a r a o
Nordeste. O u t r a vez o p a r a l e l o 8e im
pòe: a q u a n t i d a d e e q u a l i d a d e dos h¿
téis d i z e m b e m do v o l u m e de excedente
e x t r a í d o do t r a b a l h o a s s a l a r i a d o (9)
53
2 i Ibid., p. 21.
¥
י
Getú
a
Vargao (1950-195U), Cafê Filho (1954-1955), e Jusaetino
tGoheak de Oliveira (1956-1960).
Á
57
■NCÃAS
i
‘II••‘
fir
'i
d
2■^ SIHÕES, Jairo. Economia e finanças, Jornal da Bahia, Salva
dor, set., 1978. Edição Histórica de Aniversarie.
LC'C. cit.
L'.c. cit
c. cit
Í¡׳
f
A•
i•'
li
0 כ. 5.2 ־ApT!.o Oficial
t ,
eviden
dir. a!.reç׳, à dinamização da vida cultural, como o início da
aÇtrução du Teatro Castro Alves (que sõ veio a ser concluído,
4 1: -iesenvolvimentc e abandone• de sucessivus projetos ce um in
9■ . , «m 1Ü67, n. ^cvern^ Lomanto Júnior) ^ יForuלn Ruy Barbosa^
- rmas d.s teatrrs do Instituto Normal e do Guarani^^\ Este
lltlscniava ccm o dc cinema Jandaia os dois únicos palcos da ci
ii#;, razãc. física para desestímulo des grupos teatrais.
ן C3 de Salvadcr.. ;
’־!!׳.!¿׳ra-c a carênci». or. ■
’־׳pcur
¿־ssav.^
’׳ ^׳5 0 _י7._ טגנvni lui^ar de aesi-sq'i'a no quadro cultur¿!־
ב'• ^־. ;•י3>י€'ז
•.-dir^~:l^^.co. Ccnsti ‘־
:\־’=׳’־- lo 2 :r. pcntos de visita qua
aA c !־־כ c3 ׳turistas, ?rrncv^-^i cursos, serainario^^
V•־, ג, -j--ר, . j. art3 axrav's da rn bibliotecas cspec5ali
WSp <s
, I
I ^
(..) P o r s u a v e z , a p r o d u ç ã o c u l t u r a l ,
largamente controlada pela esquerda,
estará nesse período pre e pcs-64 ma£^
c a d a p e l o s t e m a s dc d e b a t e político.
S e j a ao n i v e l d a p r o d u ç ã o c m t r a ç o s p_o
p u l i s t a s , s e j a e m r e l a ç ã o às vangua^
J
64
l\S
1
COUTINHO, Rielan Metzker. Estudou na Escola de Belas Ar
tes e fez cursos cm Paris na Academia de la Grande
Chaumiére, ce Paris, como aiunc c-e André Lhote, Leciona
Dosenho i\rtístico na Escola de Belas Artes e tem parti
cii^adc de diversas expcsiçôes. Membr• d; Juri da I Bie
nal Nacional em 1967. in: PONTU/iL, Roberto. Dicionário
dc.8 irt83 plãetiouB no Brasil. Rio do Janeiro, Civiliza
çã Brasileira, 1969. ¡;. 149 il.
d
Carm. (a outra parte da Pinacoteca da Cahia)
sia.
e o
Recôncavo Wanderlijy Pinho:, n.. anti;;_,c En¿;enho
do
Museu
Fr«¿;u«
Sid vr.;-׳r יc רrreu, ain!>'a nc ־final anos MO: o lançamântc em 1946
da' ,.it t :\ I- s-a revista ''Cj.dernce d׳
.x Bahia". Criad(> i^cr Va6conce_
' יי
T^ixdiru, Mario Gravo Jr.j
a^^itac-os Jenn\¿r Augusto,
I . . ...
1 Os novos autores baianos tiveram ^,•cssibilidade de
Pflfticaçã׳.־. numa editora desvinculada dos incentivos oficiais: a
•i■■ ra Ciraape, ãe Dimpin: Carvalh. , Foram lançadas "Na Casa do
WilC(. •¿t_׳■־, de ReveloU“Se
Guido Guerra, “Aparições
no período d..-■ Dem:"'
era estudo dc Oleone
um novo Coelho
מכי^ן2דןו
ב^י,m«-.dernos
"Fluviariocomoe Temporário'', Alberto e
de Cid Seixas,
Florisvaldo Mattos, mais «•■utrcs
Luis au
Baraúna,
yJ3(15)
1' s 21 anos, Ruy Espinheira Filho, Humberto Fialho Guedes,
^io Tavares, José Carlos Capinam e Joevah de Carvatho^^^^ .
7ו
ILid, 1 . 191.
S
A **ירי-
emana d!¿ firte^inTa Lanía entre 2555־־IP65".
ROCHj'1 , Glauber. Ràvclução do cinerta novo. í<it> de Ja
n-iir׳. , Alhambra/Embrafilme , 1981. . 295).
Loe. cit.
Loe. cit.
Lee. cit.
j;j.do u־n crtr-׳T.lc C0 rres;i0 ndente a uni nível avançaco, e criado xim
entr€i 3 זJniv<־
irsilגa<.■.c: a a comunicare. A ;)assacem Uos anos po
roTi cívidenci• »־un\a situação de crise mctivaUr. em ¡jarte pela üimi
׳
,lição dc rocur'sos financeiros (a Escola de Dança não dispõe de
0 נ ־•דprÕprii ,ité os nossos dias), de meios para melhor formação
;>ensoal docente, pela falta ce um piablico expressivo numérica
c culturalmonte, esta motivada pele desinteresse causado ;^.or um
■
־rtona educacional que ncfli^encia a educação artística, c até
. zTio uma Loa informação sobre ?ts artes.
NOTAS
^- Lee. cit.
7 -
Loc. cit.
Loc. cit.
11 - Ibid., p. 5r.
13 - Loe. cit.
18 - Ibid., 295.
21 « Loo. cit.
2U - Ibid., p . 213.
28 - Loe. cit.
■àü
" A o b r a dos a r t i s t a s b a i a n c s po s su i
u n g ra n de p o d e r c o m u D l c a t i v o , que
talvez prcvenha da intensidade da
s u a '׳Qoie de vivre" m e s m o q u a n d o a
sua t c m a t i c a e trágica. P o r o ut r o l¿
do, 0 8 b a i a n o s p a r e c e m ser Í D un e s ao
i n t e l e c t u a l i s m o q u o t a n t o a fl i ge a a£
93
te c o n t e m p o r â n e a c o n s e r v a n d o sempre
uaa c on tag ia nt e p len it ud e emccional".
"Do m e s m o m o d o , a q u e l e q u e d e s e j e q u e
u m e s p e l h n r e f l i t a n ã o u m a pe«soa feia,
mais uma bonita» ncc d e s e j a um esp^
lho d i v e r s o d a q u e l e q u e C e m diante
de si^ m a s s i m u m a p e s s o a d i v e r s a " •
Váriv־
.s cutres filmes nacirnais foram feitos na Ba
.d?. de sessenta: '‘O Trcpeiro'\ de Aãoi : Andrade", ’'O Caipora" ^ de
IScar Santanüj ’'Sol a d r e a I'lma", de Alex Viana, "O Grito da Ter
}'a", de Olnay Sac Paulo, ''lian¿2 0 aru Vsrmclho", de Nelson Pereira
,;:*. ן׳Santos, "Tree aahra.8 de lampião'', de Amelio Teixeira, "08 Fu
zi8" de íiui Guerra, ”Senhor dos Navegantes", de Aloysio de Car
V'ilho.
j - Loc. cit.
1 •
"־ ______ . Arte moderna na jahia. Diário de Nottciae, Salva
dor, 17 jun. 1951. p.
I ««STRADO m. tOClATS
02ו
- Ibid. p. 259.
:0 - Loo. cit.
1370.
106
3IJLI0GR.\FIA CONSULTADA
C/iNDIDO, Antonio. Tere 8 -inc1 ata. Ri•. ־de Janeiro, Paz e Ter
ra, 19 80. 171 ׳־. il. (Col. Literatura e Teoria Litera
r i a , 3 8).
A CULTURA d•־
. ¡;cv. : organização EJ.enio Valle e J 0 8 ê J.Quei_
pcz. Sir. Paul-., C ־rtez & Moraes; EDUC, 19 79 . 14 4 p.
I־S •־ LUDVÍIG, Selma. A Eacoli de Betas Artes cem anos depoia,
I Salvager, Universidade Federal da !.ahia; Centro de Estu
I dos Jaianos, 1977 17 p, (Pul^l. , 80).
e ־ANEXOS
CARTA '' ^
de
OBJETIVOS
II
ESQUEflAS
CAP. I
CAP. II
a) Estrelas do Brasil
b) Pesquisas âe natureza
e) Grutas e garimpos
a) Grafotipia
b) Biografia
c) Bibliografia
d) Etnografia
e) Critica
f) Biocrltica Integral
b) Historia literaria
d) Arte indígena
e) Arte negra
f) Arte popular
a) Educadores
b) Jornalismo
c) Polemicas celebres
124
d) Béneraeritos da cidade
e) Templos
f) Monuinentos
b) Nomenclatura
c) Histérico
d) Epigrafia
e ) Marcos
f) Arquitetura
a) Problemas trabalhistas
b) Questões sociaes
c) História economica
d) Estatística
e) Técnica bancaria
f) Contas e sindicancias
E aí por deante.
CAP. III
Sertanistas e praieiros.
Citadinos , a-la-mil,
Lirasileirosl L^rasileirosi
Pelo DrasilI
COíií!;׳־SSÕES DE CULTURA
QUESTIONÁRIO
1 ־Nome todo.
I I - CráliCA
MOTTA E SILVA
148
ו49
;U'lEXO - G
b) FOii/i DA COLEÇnO
Paris, 1948.