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CEREBRAL/MAMÁRIA
Conceito
Arteriasl Spin
Labeling(ASL)
Técnicas
RM
Perfusão
Dynamic Contrast
Dynamic Susceptibility
Enhancement
Contrast (DSC)
(DCE)
Perfusão
Fluxo Hemodinâmico
Passagem de sangue nos vasos Microcirculação)
Fluxo : mL/100g de Tecido/min.
Fuxo cerebral
CBF( Cerebral Blood Flow), refere-se ao fluxo Sanguíneo Cerebral
(mL/100g de Tecido/min.)
Hemodinânica Cerebral
CBV( Cerebral Blood Volume), refere-se ao volume
sanguíneo cerebral dentro do espaço intra vascular.
mililitro (ml) por 100g
CBF e CBV
É definido :
MTT=CBV/CBF
Refere-se ao Tempo de Circulação do Fluxo
Sanguíneo
Valores de CBF,CBV e MTT
MTT 5 segundo
Sorensen AG, Reimer P. Cerebral MR Perfusion Imaging Principles and Current Applications. NEW YORK: Georg Thieme
Verlag; 2000
Outros Valores
TPP
TPP
CBV MTT
Barreira Hemato-Encefálica
BHE
Protege o Parênquima Cerebral de substância
Tóxicas
A barreira está danificada o quelato de gadolíneo irá ser
transportado para o espaço extravascular extracelular.
Diminuição do relaxamento T1 e T2* deste tecido .
Quebras da BHE
Hipertensão arterial
Hiperosmolaridade
Radiação
Infecção
Trauma, Isquemia, Inflamação e etc.
T1 /T2 Vs Gad
Intra Vascular
T1 Curto
T2 Curto
Rotura da BHE
Equilibro no Espaço intra e extra Vascular
Má definição de cada fase hemodinâmica
Gad no Tecido Extra Vascular aumenta o efeito
de T1 em 96%, não existe uma diminuição para
o efeito da Susceptibilidade magnética.
Considerações gerais
parâmetros técnicos
Aquisição T2 ; T2* ou T1
Técnica de Perfusão
Uso de Gad
Contraste Exógeno
Usa o Efeito de Susceptibilidade magnética
Aproveita o feito T2* provocado pelo Gad
(T2 ou T2*)
Calculo em cada Pixel ao longo do Tempo
CBF, CBV e do MTT
Sinal Vs Tempo
Concentração
S vs T Concentração
Protocolo Recomendado
Sequências Usada
EPI
T2*
Spin eco ou
Gradiente Eco
SPGR
T1*
Sequências de Spin Eco e
Gradient Eco
Vantagens das SE Vantagens das GRE
Permitem uma excelente sensibilidade para o A medição de variação de sinal é melhor com GRE do
efeito de susceptibilidade produzido por capilares que com SE.
de 5μm .
São usualmente mais sensíveis a vasos de diâmetro
superior a 7 μm, mas o seu decaimento é sensível não
São mais sensíveis para pequenos vasos do só para a microvasculatura mas também para a macro,
que para grandes vasos. Sendo estas selectivamente incluindo grandes artérias e veias da superfície cerebral
mais sensíveis à microvasculatura do que as GE . .
Em altos campos as sequências SE-EPI são GE–EPI é a melhor escolha em baixos campos devido
aconselhadas devido à elevada razão sinal ruído e à sua elevada perda de sinal, em combinação com o
aos mínimos efeitos de susceptibilidade . facto dos efeitos de susceptibilidade magnética serem
menores em baixos campos .
SE Vs SPIN ECO
Concentração Vs Tempo
Pelação linear Visualizada em T2
Delta(1/t2)=Delta R2
Enfarte Cerebral
AIF ( arterial input function)
Fornece o tempo de passagem arterial numa
determinada área.
Ft é o fluxo do tecido
CBF = CBV/MTT
Parâmetros da Sequência:
TR menor possível
TE eco mínimo
Perfusão Mamária
Avaliação pré-operativa de pacientes com
neoplasias mamárias
Diagnóstico de lesões suspeitas sem necessidade
de realização de biopsia ( técnica mais sensível)
Monitorização da evolução da doença após
tratamento ( quimioterapia)
Curvas na DCE
Washin de contraste
Aumento de sinal devido ao contraste
Washout
“lavagem” rápida do contraste, características de
lesões malignas
Steady-State
Relacionada com lesões benignas
Plateau
Esta curva é considerada como indeterminada
Aplicações clínicas da DCE
Avaliação Cinética
Pelas curvas de intensidade ao longo do
tempo dentro do ROI
Pico de reforço de contraste (PE) – o valor máximo da curva de RE
Time to peak (TTP) - o momento em que ocorre o PE
Integral – a área aproximada abaixo da curva para todo o período de tempo
Upslope – a subida excessiva da curva durante o washin
Downslope – a descida excessiva da curva durante o washout
Aplicações clínicas da DCE
Perfusão Mamária
ARTERIAL SPIN LABELING
Reprodutível
Quantifica o CBF relativo em unidades fisiológicas (ml de
sangue/100g de tecido/min )
Sensível a Macro e micro circulação vascular
ASL-Técnica
1. Marcação da água presente no sangue arterial através da inversão da magnetização com um pulso de 180º
2. Aquisição da Imagem de marca;
3. Repetição dos procedimentos sem marcação da água;
4. Aquisição da Imagem de Controlo
5. Subtracção: Imagem de Controlo – Imagem de marca
6. A diferença da magnetização é proporcional à quantidade de fluxo sanguíneo.
http://www.umich.edu/~fmri/asl.html
TÉCNICAS DE ASL
- - - -
TÉCNICAS DE ASL
Pulsed ASL (PASL)
Pulsos de RF curtos (5-20ms)
Um delay de 1s
Marcaç
ão
Control
o
Wolf RL, Detre JA. Clinical Neuroimaging Using Arterial Spin-Label Perfusion
http://www.umich.edu/~fmri/asl.html MR. Neurotherapeutics. 2008 ;4(3):346-359.
EPISTAR Vs FAIR
100
90
CBF
80
ml/100g/min Normal
70
60
50
40 Oligoemia
30 Hipoperfusão
20
Penumbra
10 Isquemia
Enfarte
0
Perfusão
13h
4D
Difusão/Perfusão
. Perfusão = Difusão = enfarte
ARM
CBV
AT MTT
AIF MTT
Enfarte Agudo
Afasia Motora
Enfarte ACMesq.
FSET2 DW DW 1 Dia após
T1 +c
FSET2
DW
Tumores
CBV CBF
MTT