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IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
CNPJ 18.471.676/0001-29
CEP: 48.620-000
Email: vanoferreira@hotmail.com
Profissão: Geólogo
CPF: 057.997.984-90
CREA: 052832
Área: 06 hectares
CEP: 48.620-000
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ÁREA DE ESTUDO
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INTRODUÇÃO
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Esse trabalho tem como objetivo elaborar um Plano de Aproveitamento Econômico,
que atende a exigência requerida pela Agência Nacional de Mineração – ANM.
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Figura 1 – Mapa de acesso rodoviário
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ASPECTOS FISIOGRÁFICOS
O município está inserido no polígono das secas, tem um clima do tipo megatérmico
árido, temperatura média no ano de 25,8°C, precipitação pluviométrica média anual
de 485,5mm e período chuvoso de março a julho. A forma de relevo é de superfície
Pediplanada e Dissecada, com Colinas e aprofundamento de drenagem muito fraco.
Os solos são Bruno não Cálcico, Planosol, Rego Sol Distrófico e Litólicos Eutróficos,
cobertos por uma vegetação de Capoeira e Caatinga
(SERGIPE.SEPLANTEC/SUPES, 1997/2000).
GEOLOGIA
Como pode ser observado na figura 2, mais de 90% do território do município está
englobado no domínio neo a mesoproterozóico da Faixa de Dobramentos Sergipana.
Neste domínio, as litologias predominantes incluem granitóides, gabros, gnaisses,
migmatitos, anfibolitos, xistos, metamafitos/ ultramafitos, quartzitos, filitos, mármores
e metaconglomerados.
Em pequenas faixas nos extremos NW, W e SW, afloram sedimentos paleozóicos
da Bacia do Tucano Norte, relacionados às formações Curituba (arenitos, folhelhos,
cacários e diamictitos), Santa Brígida (arenitos, folhelhos, carbonatos e silexitos) e
Tacaratu (arenitos finos a conglomeráticos e conglomerados).
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Figura 2 – Geologia simplificada do município
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CLIMA, VEGETAÇÃO, SOLOS E PLUVIOMETRIA
Com o advento das grandes barragens no rio São Francisco as condições de clima
das regiões próximas aos lagos, possivelmente, sofreram alterações significativas;
entretanto, não se dispõe de dados recentes que registrem tal mudança.
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MÉTODO DE LAVRA
A escolha do método de lavra é uma das decisões mais importantes que são
tomadas durante o estudo de viabilidade econômica. Nessa fase de planejamento,
faremos a seleção baseada em critérios geológico, social, geográfico e ambiental,
por outro lado, avaliaremos as condições de segurança e higiene durante toda a vida
útil da mina. Outros aspectos relativos à estabilidade da mina, à recuperação do
minério e à produtividade máxima também serão considerados.
O método de lavra é a técnica de extração do material, portanto, o projeto será
elaborado em torno da técnica utilizada para lavrar o depósito. Os trabalhos de infra-
estrutura serão diretamente relacionados com o método. Embora possam ocorrer
modificações durante os serviços de lavra, implicando custos adicionais, essas
alterações, podem ou não geral melhorias na eficiência operacional, assim, o método
a ser empregado permitira certa flexibilidade em termos de variações na técnica de
extração. Dessa Forma, os aspectos técnicos da seleção do método, como: tipo e
dimensionamento dos equipamentos, desenvolvimento e seqüência de lavra
poderão sofrer variações durante o processo.
Na escolha do método, verificamos a redução dos impactos causados ao meio
ambiente, as condições de estabilidade durante a vida útil da mina, sua flexibilidade,
sua adaptação às diversas condições geológicas e à infra-estrutura disponível,
permitindo atingir a máxima produtividade reduzindo o custo unitário.
As características físicas desse depósito limitam as possibilidades de aplicação de
alguns métodos de lavra, bem como: profundidade e a extensão do capeamento;
mergulho do corpo; espessura do depósito; as águas superficiais e subterrâneas;
drenagem e bombeamento; considerações geotécnicas; características geológicas.
Outras considerações como estabilidade política do País, questões sociais e
geográficas e a situação financeira da empresa influenciaram diretamente na
escolha do método.
O método de lavra proposto para essa jazida é o método de lavra a céu aberto por
bancadas. O método consiste no desenvolvimento da lavra em bancadas com
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frentes variando de 3 a 5 metros. Esse processo realiza as seguintes operações:
escavação Carregamento e Transporte do Minério.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE LAVRA
Novas tecnologias têm sido amplamente reconhecidas como a chave para alcançar
melhores índices de competitividade na indústria da mineração, garantindo entre
outros benefícios a redução de custos, além de ganhos em flexibilidade e
produtividade.
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a) Planejamento da Vida da Mina – Onde definiremos a reserva
lavrável; a capacidade de produção; a infra-estrutura.
b) Planejamento em longo prazo – Será elaborado a estratégia de
lavra e operação, objetivando otimizar o lucro e maximizar a vida útil da
mina
c) Planejamento em curto prazo – Os objetivos traçados em longo
prazo serão traduzidos em bases mensais, semanais e diárias.
Focados no controle da qualidade do material lavrado, controle dos
custos, otimizando a produtividade.
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A primeira etapa da avaliação da vida útil da mina foi de estudo bibliográfico, no qual
foi acrescido o estudo geológico da superfície com caminhamento de toda a área do
processo com o uso de GPS barométrico, da marca Garmin, modelo GPS etrex 30
com boa precisão planimétrica e altimétrica.
Numa segunda etapa, calculamos uma cota média máxima da área aflorante, sendo
esta de 2,5 metros de profundidade.
A terceira etapa consistiu em isolar a área do Licenciamento, que totaliza 4 ha, e que
se encontra numa área plana.
Reserva Medida
Para cálculo da reserva medida, utilizamos toda área aflorante que consta no
planejamento de lavra. Área esta livre com dimensões bem definidas e
características geológicas ideais para a comercialização da pedra granítica.
Frentes de
Profundidade Largura (m) Comprimento (m) Volume (m3)
Lavra
Frente 1 3 9 95 2565
Frente 2 2,5 7 75 1312,50
Total 3877,5
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Cálculo da reserva medida no rebaixo na área aflorante:
Frentes de
Lavra Profundidade Largura (m) Comprimento (m) Volume (m3)
Frente 1 2,5 3 65 487,5
Total 487,5
Reserva Indicada:
Para efeitos dos cálculos do Plano de Lavra, serão utilizados apenas os valores da
reserva medida, uma vez que a reserva ora indicada, necessita de melhor
entendimento da Lavra em subsuperfície.
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Devido aos fatores citados acima, traçamos o planejamento segundo os seguintes
aspectos.
Dados do Planejamento
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Planejamento em Curto Prazo
No planejamento à curto prazo, foram estabelecidas uma produção mensal de – 850
m3 (1.360 ton).
Tabela 4 – Planilha de Controle de Produção Diária
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Cálculo do Fluxo de Caixa
VPL t 0 FC t / 1 i
t n t
onde:
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A escolha entre diversos cenários rentáveis e comparáveis de um mesmo projeto
(alternativas mutuamente exclusivas), de acordo com esse critério, recairá sobre a
alternativa que produzir o maior VPL.
A taxa interna de retorno de um projeto é a taxa que torna o valor presente das
entradas líquidas associadas ao projeto, igual ao investimento inicial, ou
equivalentemente, à taxa que torna o VPL do projeto igual a zero.
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Investimentos Iniciais e Custos
Investimentos iniciais
Equipamentos R$ 85.000,00
Saúde e segurança no trabalho R$ 15.000,00
Meio Ambiente R$ 5.500,00
Desenvolvimento de mina R$ 20.000,00
Total R$ 125.500,00
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Custos
Decapeamento R$ 3.807,64
Diesel R$ 1.540,00
Lubrificantes R$ 154,00
Peças R$ 154,00
Mão de Obra + Encargos R$ 1.550,00
Material de desgaste R$ 308,00
Pneus R$ 77,00
Outros R$ 24,64
Vol.Solto 2587 m3
Tonelada 4139,52 ton
Diesel R$ 1.890,00
Lubrificantes R$ 189,00
Peças R$ 65,00
Mão de Obra + Encargos R$ 2.270,75
Material de desgaste R$ 378,00
Outros R$ 30,24
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Vol. Solto 2587 m3
Tonelada 4140 m3
Diesel R$ 1.750,00
Lubrificantes R$ 175,00
Peças R$ 175,00
Mão de Obra + Encargos R$ 1.550,00
Material de desgaste R$ 350,00
Pneus R$ 87,50
Outros R$ 28,00
Diesel R$ 2.450,00
Lubrificantes R$ 122,50
Peças R$ 245,00
Mão de Obra + Encargos R$ 2.170,00
Material de desgaste R$ 490,00
Pneus R$ 122,50
Outros R$ 39,20
Diesel R$ 1.430,00
Lubrificantes R$ 143,00
Peças R$ 143,00
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Mão de Obra + Encargos R$ 775,00
Material de desgaste R$ 286,00
Pneus R$ 71,50
Outros R$ 22,88
Contador R$ 100,00
Marketing e Publicidade R$ 320,00
Pró-Labore + Encargos R$ 15.500,00
Consultorias R$ 200,00
Outros R$ 100,00
Custos Totais
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Impostos e Taxas
Cofins → 3 %;
PIS → 0,65 %
ICMS → 17 %
IPI → 5 %
Outros → 1,28 %
CFEM → 2%
Fluxo de Caixa
Dados:
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Imposto sobre a Receita Líquida (CFEM) → R$ 23.250,03
Estimativa de gasto para o Plano de Exautão da Mina – R$ 550.000,00
Depreciação (Depreciaremos os equipamentos em 05 anos)
R$ 500.000,00 R$ 200.000,00
1 - Instalação 5
R$ 1.160.000,00 R$ 508.000,00
Total
VPL = R$ 106.786
O VPL foi considerado, usando uma taxa de atratividade i = 15 %.
RBCD = R$ 1,31
Quando usamos o fluxo de caixa descontado, considerando o valor do dinheiro ao
longo do tempo é maneira correta de análise financeira. Portanto temos que para
cada R$ 1,00 investido temos um retorno de R$ 1,31
TIR = 9,99 %
O projeto é viável.
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Preparação e Desenvolvimento
Decapeamento da Jazida
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degradadas, conforme o PRAD. O transporte entre as frentes da lavra e as pilhas de
deposição de estéril serão efetuados por caminhões basculantes.
Lavra da Jazida
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Dimensionamento dos equipamentos
MP = 58 x 10 = 580 m
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Dimensionamento dos equipamentos de carregamento e transporte
Equipamento
Dimensionamento da Escavadeira
1
Qmax C. f . .E.F
tC
Onde:
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Dimensionamento dos Caminhões
Q (m3/h) = C. 1/tcmin. E
Onde:
C = Capacidade da Caçamba = 14 m3
tcmin = Tempo de Ciclo Mínimo = 20 min
E= Eficiencia = 70%
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b) Cálculo dos tempos variáveis
t V 7,89 min
C 14
Quant. de carga: 14 Tcarga= 0,5 x 14 = 7 min
c 1,0
t f 8 min
15,89
Número de Caminhões 2,26 Unidades
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Produção esta, acima da produção da escavadeira e da usina de pedra granítica. Se
adotarmos dois caminhões a produção máxima da frota seria:
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SERVIÇOS AUXILIARES
Edificações
Água
Energia
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PLANO DE CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS
A atividade mineral constitui-se numa das atividades econômicas que mais causam
impactos ambientais negativos ao meio ambiente. No entanto, apesar dos problemas
que possam vir a ocorrer com o meio ambiente em questão, a mineração é uma
atividade de suma importância à sobrevivência do homem moderno, dada a
presença dos bens de origem mineral em praticamente todas as atividades humanas,
além do crescimento constante da construção civil. Um dos grandes desafios
ambientais hoje é permitir o atendimento a esta crescente demanda, procurando
melhorar a produtividade do processo exploratório, uma vez que tais recursos
naturais são exauríveis, passíveis de total esgotamento nos próximos anos,
Impactos Ambientais
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Supressão da Vegetação – provocada pela operação de equipamentos, disposição
do material minerado e do capeamento e pelo transporte da produção.
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Danos às populações – decorrente da substituição de atividades tradicionais, que
serviam como subsistência dessas populações, devido ao emprego sistemático e
crescente dos recursos naturais para fins mineratórios. A própria atividade também
inibe a pecuária, em razão do desconforto imposto aos animais (o estresse pode
gerar pesadas perdas sobre a produção). No entanto, em algumas fases do processo
produtivo, essas pessoas podem vir a ser empregadas no empreendimento, muito
embora a mecanização da produção mineral limite o acesso ao trabalho, além da
desqualificação profissional. Tudo isto pode contribuir para um aumento da pobreza
das cidades circunvizinhas.
Medidas Mitigadoras
Essas medidas visam propor ações de prevenção, correção e controle dos impactos
negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de
despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. São usadas, quando
pretendemos minimizar os efeitos nocivos da poluição já declarada, diretamente no
meio ambiente em questão, junto com outras técnicas de caráter preventivo. O
combate à poluição com o simples emprego de técnicas corretivas torna-se bastante
oneroso, devendo, portanto sempre vir acompanhado de técnicas que diminuam a
incidência de agentes impactantes sobre o local de exploração. O combate à
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poluição e à degradação ambiental é um problema de suma importância, envolvendo
interesses econômicos, políticos, sociais e técnicos.
Sob o ponto de vista técnico, o ataque ao problema se apresenta em três fases
distintas que podem ser atacadas simultaneamente ou cada uma por si. A primeira
fase é a prevenção, onde procuramos evitar que a poluição exista. A segunda é a
correção, onde se executam obras e se desencadeiam mecanismos para debelar um
fato já consumado. Finalmente, vem a fase do controle, devendo ser constante,
existindo desde o momento da elaboração do projeto, continuando durante a
execução do mesmo, e por todo o período de uso e ocupação do referido ambiente.
Para qualquer uma das fases é necessária a fixação de parâmetros mínimos que
definam a qualidade ambiental para cada finalidade específica. Estabelecem-se
assim, algumas medidas mitigadoras dos impactos ambientais decorrentes da
implantação do respectivo empreendimento sobre a área de influência direta e
indireta do empreendimento:
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Utilizaremos vegetação para estabilizar taludes e facilitar a infiltração de água;
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Sistema de iniciação do explosivo com iniciador não elétrico e retardo,
objetivando controle de vibração e lançamento;
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PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)
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Definição dos objetivos da recuperação, compreendendo o
estabelecimento dos resultados ou metas a serem alcançados a curto e
médio prazo e da definição do uso pós-mineração;
Planejamento;
Obras de drenagem na área lavrada;
Remoção da cobertura vegetal;
Decapeamento e desenvolvimento da mina (armazenamento da camada
fértil do solo e deposição do estéril);
Lavra e beneficiamento;
Recomposição topográfica (preenchimento da cava com estéril, rejeito e
solo e aspectos paisagísticos);
Trato da superfície final (colocação da camada fértil do solo,
descompactação e correção de fertilidade);
Controle da erosão;
Revegetação (preparo do solo, seleção de espécies e semeadura. A
espécie selecionada para esse projeto será a serrapilheira);
Manutenção e monitoramento;
Uso futuro do solo.
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SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
A mão de obra:
1 Geólogo
2 operadores de escavadeira
1 operador de Carregadeira
2 motoristas de caminhões
1 Apontador
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO – PGR.
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Para gerenciar o controle de riscos na mina foram adotados alguns procedimentos:
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Durante o horário de trabalho será obrigatório aos operários da mina o uso de
equipamento individual de proteção - EPI (máscaras, óculos, luvas, proteção
auricular e botas);
Em relação à emissão de CO2, a lavra, por ser executada “a céu aberto”, estar
localizada em local amplo e muito arejado, a emissão de CO2 na atmosfera pelas
máquinas e veículos não afetará o padrão atmosférico local e nem causará danos à
saúde dos trabalhadores;
Para garantir estabilidade dos taludes, serão construídas caneletas nos pontos
críticos, canalizando as águas pluviométricas para drenagem natural, evitando
desmoronamentos.
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Plano de Emergência e Salvamento
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PLANO DE FECHAMENTO DA MINA
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As áreas mineradas ou desativadas que ofereçam perigo, devem ser
cercadas e sinalizadas contra o acesso inadvertido (de animais, pessoas
estranhas), evitando os riscos de acidentes.
Durante todo período de fechamento da mina, até a área ser liberada para
outro uso, será mantido no local um sistema de vigilância com a pretensão
de evitar a invasão da área e da depredação das matérias ainda não
retirados.
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As estradas de acesso a mina serão todas fechadas e bloqueadas.
A área total da mina só será desmobilizada de segurança quando o
equipamento maquina, veículos e matérias forem retirados, e a área
estiver adequadamente recuperada e apta a ter outra finalidade.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL QUE PODEM SER USADOS
Botas
Luvas
Máscaras
Protetores auriculares
Óculos de proteção
Preparação e Desenvolvimento
Decapeamento da Jazida
Lavra a Céu Aberto
Recuperação das Áreas
Revegetação
ANO
ATIVIDADES
2019 2020 2021 2022
Planejamento da Lavra
Preparação e Desenvolvimento
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Decapeamento da Jazida
Lavra a Céu Aberto
Recuperação das Áreas
Revegetação
O Planejamento e Controle da Lavra é uma fase que envolve toda a vida útil da lavra,
pois as divergências do planejado para o realizado, deve ser monitorado diariamente.
No ano de 2009-2012, faremos a preparação e desenvolvimento da mina, com a
procura de novas frentes e jazidas. O decapeamento da jazida ocorrerá de forma
proporcional à evolução da lavra. A lavra a céu aberto será realizada em varias
frentes de acordo com a avaliação geológica da jazida e o planejamento de lavra. A
extração será feita durante toda a vida útil da mina bem como a recuperação da área
e revegetação. Essas últimas ocorrerão de forma simultânea. Após lavrada, a área
passa por planejamento, recuperação e revegetação.
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ANEXO I
Fotos do Local
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ÁREA GEORREFERENCIADA
56
RESPONSÁVEL TÉCNICO
____________________________________________
SILVA LIMA MINERAÇÕES LTDA
REQUERENTE
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