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Prefeitura Municipal de Jeremoabo

1 Quinta-feira • 24 de Outubro de 2013 • Ano IV • Nº 611


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Prefeitura Municipal de
Jeremoabo publica:

• Lei nº 457, de 21 de outubro de 2013.


• Decretos.
• Portarias.

Gestor - Anabel de Sá Lima Carvalho / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação


Rua Dr. José Gonçalves de Sá , 24 Centro-Jeremoabo-Bahia

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Quinta-feira
24 de Outubro de 2013
2 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

Leis

LEI Nº 457, de 21 de Outubro de 2013.

Institui a Política Municipal de Meio


Ambiente, cria o Sistema Municipal de
Meio Ambiente – SISMUMA, estabelece
os instrumentos para gestão ambiental
municipal e dá outras providências.

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO no uso de suas atribuições legais e em
conformidade com a Lei Orgânica Municipal Faço saber que a Câmara Municipal de
Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I

DA POLÍTICA AMBIENTAL MUNICIPAL

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS

Art. 1º - A Política Municipal de Meio Ambiente de Jeremoabo, instituída por este Código
Ambiental, tem finalidade a preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação e
controle do meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de natureza difusa e essencial à
sadia qualidade de vida.

Art. 2º - A Política municipal de meio ambiente visa assegurar o desenvolvimento sustentável e


a manutenção do ambiente propício à vida, em todas as suas formas, observando os seguintes
princípios:

I. do meio ambiente ecologicamente equilibrado;


II. da garantia da continuidade de utilização dos recursos naturais, qualitativa e

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quantitativamente, como pressuposto para o desenvolvimento auto-sustentado;


III. da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados pela utilização
de recursos ambientais com fins econômicos, impondo ao poluidor e ao
predador;
IV. a participação da sociedade civil;
V. da preservação e da precaução;
VI. responsabilidade objetiva pelo dano ambiental causador;
VII. equidade ambiental;
VIII. proibição do retrocesso na proteção ambiental;
IX. a proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X. a função sócio-ambiental da propriedade;
XI. da garantia de acesso as informações relativas ao meio ambiente e o
envolvimento da comunidade;
XII. a multidisciplinaridade no trato das questões ambientais;
XIII. promover e estimular a conscientização e a educação ambiental dos
cidadãos;
XIV. o gerador de resíduo será responsável por ele em todas as suas etapas,
desde a fonte até o destino final, respondendo pelos danos ambientais que,
porventura, venha a provocar;
XV. a responsabilidade ambiental perdura enquanto perdurarem os passivos
ambientais resultantes do empreendimento que a eles deram origem;
XVI. a preservação do patrimônio natural, histórico e cultural.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os princípios deverão nortear a formulação dos diplomas legais


e dos atos normativos de natureza ambiental e servirão de base para interpretação das
normas municipais.

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CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º - São objetivos da política municipal de meio ambiente:

I. compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com a proteção da


qualidade do meio ambiente e o equilíbrio ecológico;
II. articular e integrar as ações e atividades ambientais desenvolvidas pelos
diferentes órgãos e entidades do município, com aquelas dos órgãos federais
e estaduais, quando necessário;
III. articular e integrar ações e atividades ambientais intermunicipais,
favorecendo consórcios e outros instrumentos de cooperação;
IV. identificar e caracterizar os ecossistemas do município, definindo as funções
específicas de seus componentes, as fragilidades, as ameaças, os riscos e os
usos compatíveis;
V. controlar a produção, extração, comercialização, transporte e o emprego de
materiais, bens e serviços, métodos e técnicas que comportem risco para a
vida ou comprometam a qualidade de vida e o meio ambiente;
VI. preservar e conservar as áreas protegidas, bem como o conjunto do
patrimônio ambiental local;
VII. estimular o uso adequado dos recursos ambientais, naturais ou não;
promover a educação ambiental na sociedade e especialmente nas escolas
municipais;

VIII. promover o desenvolvimento de alternativas de exploração econômica


baseadas no eco-turismo, com incentivo ao empreendedorismo local;

IX. estabelecer critérios, diretrizes e padrões para diminuir os níveis de poluição

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atmosférica, hídrica, do solo, sonora e visual, bem como para descargas de


efluentes.

CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES

Art. 4º - São diretrizes da política municipal de meio ambiente:

I. a implementação da dimensão ambiental, nas políticas, planos, programas,


projetos e atos da Administração Pública Municipal;
II. o uso sustentável dos recursos ambientais, o desenvolvimento de
pesquisas, a inovação tecnológica ambiental e a busca da ecoeficiência;
III. a orientação do processo de ordenamento territorial, com respeito às
formas tradicionais de organização social e suas técnicas de manejo, bem
como às áreas de vulnerabilidade e a necessidade de racionalização do
uso dos recursos naturais;
IV. o fortalecimento da política de educação ambiental;

V. a articulação e a integração entre os entes federados e os diversos órgãos


da estrutura administrativa municipal;

VI. a integração da gestão de meio ambiente e da biodiversidade com as


políticas públicas federais e estudais de saúde, saneamento, habitação,
uso do solo e desenvolvimento urbano e regional e outras de relevante
interesse social;

VII. o estabelecimento de mecanismos de prevenção de danos ambientais e


de responsabilidade socioambiental pelos empreendedores, público e

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privados, e o fortalecimento do auto controle nos empreendimentos e


atividades com potencial de impacto ambiental.

CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS

Art. 5º - São instrumentos da política municipal de meio ambiente:

I. Planejamento ambiental, através da elaboração e gerenciamento do Plano


Integrado de Meio Ambiente;
II. Criação de espaços territoriais especialmente protegidos;
III. Licenciamento e avaliação de impactos ambientais;
IV. Fiscalização permanente através da vigilância ambiental;
V. Auditoria ambiental e automonitoramento;
VI. Monitoramento ambiental;
VII. Sistemas municipais de informações cadastros ambientais;
VIII. Fundo Municipal de Meio Ambiente (FMMA);
IX. Estabelecimento de parâmetros e padrões de qualidade ambiental;
X. Educação ambiental;
XI. Conselho Municipal do Meio Ambiente (CMMA);
XII. Plano Diretor das Unidades de Conservação;
XIII. Programa Integrado de eco-turismo;
XIV. Plano de Arborização Urbana;
XV. A Compensação Ambiental;
XVI. A Conferência Municipal de Meio Ambiente;

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XVII. A cobrança pelo uso dos recursos ambientais;


XVIII. Plano Diretor Urbano do Município.

CAPITULO V
DOS CONCEITOS GERAIS

Art. 6º - São conceitos gerais para fins e efeitos deste Código:

I. meio ambiente: é o conjunto total dos elementos e condições que, em


sua complexidade de ordem física, química, biológica, socioeconômica e cultural,
e em suas interações, dão suporte a todas as formas de vida e determinam sua
existência, manutenção e propagação, abrangendo o ambiente natural e o
artificial;
II. ecossistemas: é conjunto integrado de fatores físicos e bióticos que
caracterizam um determinado lugar, estendendo-se por um determinado espaço
de dimensões variáveis. É uma totalidade integrada, sistêmica e aberta, que
envolve fatores abióticos e bióticos, com respeito a sua composição, estrutura e
função;
III. qualidade ambiental: é o conjunto de condições que um ambiente
oferece, em relação às necessidades de seus componentes;
IV. qualidade de vida: é o resultado da interação de múltiplos fatores no
funcionamento das sociedades humanas e traduz-se na situação de bem estar
físico, mental, social e na satisfação e afirmação cultural, bem como em relações
autênticas entre o indivíduo e a comunidade;
V. degradação ambiental: é o processo gradual de alteração negativa do
ambiente resultante de atividades que podem causar desequilíbrio parcial ou
total dos ecossistemas;

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VI. poluição: é a alteração da qualidade ambiental resultante de atividades


humanas ou fatores naturais que direta ou indiretamente:

a) prejudicam a saúde, a segurança ou o bem-estar da população;


b) criem condições adversas ao desenvolvimento sócio-econômico;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos;
e) afetem as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente.

VII. agente poluidor: é a pessoa física ou jurídica, de direito público ou


privado, direta ou indiretamente responsável por atividade causadora de poluição
ou degradação efetiva ou potencial;
VIII. fonte de poluição: é qualquer atividade, sistema processo, operação,
maquinário, equipamento ou dispositivo móvel ou não, que induza, produza ou
possa produzir poluição;
IX. poluente: é toda e qualquer forma de matéria ou energia que provoque
poluição nos termos deste art.;
X. salubridade ambiental: é o conjunto de condições propícias à saúde da
população urbana e rural, no que se refere à existência de meios capazes de
prevenir a ocorrência de doenças veiculadas pelo meio ambiente degradado,
bem como a promoção de condições ambientais favoráveis ao pleno gozo da
saúde e do bem-estar;
XI. saneamento básico: é o conjunto de ações, serviços e obras
considerados prioritários em programas de saúde pública, definidos como
aqueles que envolvem:

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a) o abastecimento de água em quantidade suficiente para assegurar a adequada


higiene e conforto e com qualidade compatível com os padrões de potabilidade;

b) a coleta, tratamento e a disposição final dos esgotos sanitários e dos resíduos


sólidos, bem como a drenagem de águas pluviais, de forma a preservar o equilíbrio
ecológico do meio ambiente, na perspectiva de prevenção de ações danosas à saúde;
c) o controle ambiental de roedores, insetos, helmintos e outros vetores e reservatórios
de doenças transmissíveis.

XII. recurso ambiental: são os recursos naturais, tais como o ar, a atmosfera,
o clima, o solo e o subsolo; as águas interiores, superficiais e subterrâneas, a
paisagem, a fauna, a flora; o patrimônio histórico-cultural e outros fatores
condicionantes da salubridade física e psicossocial da população;
XIII. proteção: são os procedimentos integrantes das práticas de conservação
e preservação da natureza;
XIV. preservação: é o conjunto de métodos, procedimentos e políticas que
visem proteção a longo prazo das espécies, habitats e ecossistemas, além da
manutenção dos processos ecológicos, prevenindo a simplificação dos sistemas
naturais e admitindo apenas seu uso indireto;
XV. conservação: uso sustentável dos recursos naturais, tendo em vista a sua
utilização sem colocar em risco a manutenção dos ecossistemas existentes,
garantindo-se a biodiversidade;
XVI. manejo: é a técnica de utilização racional e controlada de recursos
ambientais mediante a aplicação de conhecimentos científicos e técnicos,
visando atingir os objetivos de conservação da natureza;
XVII. gestão ambiental: é a tarefa de administrar e controlar os usos
sustentados dos recursos ambientais, por instrumentação adequada -

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regulamentos, normatização e investimentos assegurando racionalmente o


conjunto do desenvolvimento produtivo social e econômico minimizando ao
máximo os danos ao meio ambiente;
XVIII. controle ambiental: é o conjunto de atividades desenvolvidas pelo órgão
ambiental, onde se somam ações de licenciamento, fiscalização e
monitoramento, objetivando obter ou manter a qualidade ambiental;
XIX. área de preservação permanente: é a parcela do território, de domínio
público ou privado, definidas como de preservação permanente pela legislação
vigente, destinadas à manutenção integral de suas características;
XX. unidade de conservação: é o espaço territorial e seus recursos
ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais
relevantes, legalmente instituídas pelo Poder Público, com o objetivo de
conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual
se aplicam garantias adequadas de proteção;
XXI. áreas verdes: são espaços definidos pelo Poder Público Municipal, com
base no memorial descritivo dos projetos de parcelamento do solo urbano,
constituídos por florestas ou demais formas de vegetação primárias, secundárias
ou plantadas, de natureza jurídica inalienável e destinadas à manutenção da
qualidade ambiental;
XXII. eco-turismo: é a atividade econômica que visa o aproveitamento racional,
disciplinado e sustentado dos recursos e belezas naturais do município, através
de procedimento adequados de atenção ao visitante.
XXIII. eco-eficiência: é o resultado da produção de bens e serviços gerados
através de processos que busquem reduzir progressivamente os impactos
ecológicos negativos e a conversão dos resíduos em novas matérias primas,
produtos e fontes de energia ao tempo em que satisfaçam, a preços

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competitivos, as necessidades humanas visando a melhoria da qualidade de


vida;
XXIV. produção mais limpa: é o processo que utiliza medidas tecnológicas e
gerenciais orientadas para o uso sustentável dos recursos naturais, a redução do
consumo de matérias-primas, água e energia, minimizando a produção de
resíduos na origem e os riscos operacionais, assim como outros aspectos
ambientais adversos existentes ao longo de todo o processo de produção;

TÍTULO II

DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA

Art. 7º - O Sistema Municipal de Meio Ambiente (SISMUMA) é constituído pelos órgãos


e entidades públicas e privadas incumbidos direta ou indiretamente do planejamento,
implementação, controle e fiscalização de políticas públicas, serviços ou obras que
afetam o meio ambiente, bem como da preservação, conservação, defesa, melhoria,
recuperação, controle do meio ambiente e administração dos recursos ambientais do
município, consoante o disposto neste Código.

Art. 8º - Integram o Sistema Municipal de Meio Ambiente:

I. Órgão Central – Secretaria de Meio Ambiente;


II. Órgão deliberativo e Consultivo – o Conselho Municipal de Meio Ambiente
(CMMA);

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III. Órgãos Setoriais – Secretárias Municipais e organismos da administração


municipal direta e indireta, cujas ações, enquanto órgãos seccionais interferirão
na conformação da paisagem, nos padrões de apropriação e uso, conservação,
preservação e pesquisa dos recursos ambientais.

Art. 9º - Os órgãos e entidades que compõem o sistema municipal de Meio Ambiente


atuarão de forma harmônica e integrada, sob a coordenação da Secretaria responsável
pelo meio ambiente, observada a competência do CMMA.

CAPÍTULO II

DO ÓRGÃO CENTRAL

Art. 10º - A Secretaria de Meio Ambiente é o órgão de coordenação, controle, execução


e fiscalização da política municipal de meio ambiente, com as atribuições e
competências definidas neste Código.

§1º: Para atender o licenciamento, o monitoramento e a fiscalização


ambiental, a Secretaria de Meio Ambiente disporá de uma equipe de técnicos próprios
ou em consórcio, devidamente habilitados, com atribuições específicas na área do meio
ambiente e com caráter multidisciplinar.

§2º: O Poder Executivo Municipal deverá ao instituir a Secretaria


Municipal de Meio Ambiente prover-lhes bens e equipamentos para garantir o exercício
do poder de polícia, bem como, a atuação do agente administrativo com relação ao
dever legal de zelar pelo meio ambiente.

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Art. 11º – Compete a Secretaria de Meio Ambiente:

I. participar do planejamento das políticas públicas do município;


II. elaborar o Plano de Ação Ambiental Integrado e a respectiva proposta
orçamentária;
III. coordenar ações dos órgãos integrantes do Sistema Municipal de Meio
Ambiente;
IV. exercer o controle e a avaliação dos recursos ambientais no município;
V. manifestar-se mediante estudos e pareceres técnicos sobre questões de
interesse ambiental para a população do município;
VI. implementar, por meio do Plano Integrado de Meio Ambiente, as diretrizes
da política ambiental municipal;
VII. promover a educação ambiental e sanitária com a realização de
campanhas de esclarecimento e conscientização da comunidade, objetivando
capacitá-la para participação em defesa do meio ambiente;
VIII. articular-se com organismos federais, estaduais, municipais e
organizações não governamentais (ONG’s), para a execução coordenada e
obtenção de financiamentos à implantação de programas e projetos relativos à
preservação, conservação e recuperação dos recursos ambientais;
IX. apoiar as ações das organizações da sociedade civil que tenham questão
ambiental entre seus objetivos;
X. propor a criação e gerenciar as unidades de conservação, implementando
os respectivos planos de manejo;
XI. submeter o CMMA propostas ou projetos de normas, critérios, parâmetros,
padrões, limites, índices e métodos para uso dos recursos ambientais do
município;
XII. licenciar a localização, a instalação, a operação e a ampliação das obras e

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atividades consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou degradadoras


do meio ambiente, de impacto local, bem como determinar a realização de
estudos prévios de impacto ambiental e as medidas de compensação ambiental,
cuja competência seja atribuída ao município;
XIII. desenvolver com a participação dos órgãos e entidades do CMMA, o
zoneamento ambiental;
XIV. fixar diretrizes ambientais para elaboração de projetos de parcelamento do
solo urbano, bem como para a instalação de atividades e empreendimentos no
âmbito da coleta e disposição dos resíduos;
XV. promover as medidas administrativas e provocar a iniciativa dos órgãos
legitimados para propor medidas judiciais cabíveis para coibir, punir e
responsabilizar os agentes poluidores e degradadores do meio ambiente;
XVI. atuar em caráter permanente, na recuperação de áreas e recursos
ambientais poluídos ou degradados;
XVII. exercer o poder de polícia administrativa para condicionar e restringir o
uso e gozo dos bens, atividades e direitos, em benefício da preservação,
conservação, defesa, melhoria, recuperação e controle do meio ambiente;
XVIII. dar apoio técnico-administrativo e financeiro ao CMMA;
XIX. elaborar projetos ambientais de interesse do Município;
XX. estabelecer e propor normas técnicas que defina a utilização adequada
dos recursos ambientais, mediante criteriosa definição do uso e ocupação do
solo;
XXI. combater a poluição em quaisquer de suas formas, através de informação,
orientação, controle, fiscalização e vigilância ambiental;
XXII. elaborar e implementar Plano Diretor de Unidades de Conservação
Municipal, Plano de Eco-turismo e de Arborização Urbana;

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XXIII. elaborar e apoiar estudos que contribuam para o conhecimento das


características ambientais locais, visando seu monitoramento e melhorias;
XXIV. estabelecer exigências e medidas capazes de garantir a segurança na
geração, armazenagem, transporte, manipulação, tratamento e disposição final
de produtos, materiais e rejeitos perigosos e/ou tóxicos que de alguma maneira
possa vir a afetar a municipalidade;
XXV. promover periodicamente a Conferência Municipal de Meio Ambiente,
envolvendo órgãos e instituições públicas e privadas e demais segmentos da
sociedade.

CAPÍTULO III

DO ÓRGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO

Art. 12º - O Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA), é o órgão colegiado


autônomo de caráter consultivo, deliberativo, normativo e recursal da política ambiental.

Art. 13º - Compete ao Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA:

I. contribuir na formulação da política ambiental e de desenvolvimento


científico e tecnológico do Município, à luz dos princípios estabelecidos neste
Código, por meio de diretrizes, recomendações e proposituras de planos,
programas e projetos;
II. aprovar o plano de ação ambiental da secretaria responsável pelo meio
ambiente e acompanhar sua execução;
III. aprovar as normas, critérios, parâmetros, padrões e índices de qualidade
ambiental, bem como métodos para o uso dos recursos ambientais do município,
observadas as legislações estadual e federal;

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IV. analisar a proposta de projeto de lei de relevância ambiental de iniciativa


do Poder Executivo, antes de ser submetida à deliberação da Câmara Municipal;
V. propor critérios básicos e fundamentados para a elaboração do
zoneamento ambiental, podendo referendar ou não a proposta encaminhada
pelo órgão ambiental municipal competente;
VI. apresentar sugestões para a formulação do Plano Diretor Urbano (quando
couber) no que concerne às questões ambientais;
VII. examinar matéria em tramitação na administração pública municipal, que
envolva questão ambiental, a pedido do poder executivo, de qualquer órgão ou
entidade do sistema municipal de Meio Ambiente, ou por solicitação da maioria
de seus membros;
VIII. ao poder executivo, de qualquer órgão ou entidade do sistema municipal
de Meio Ambiente, ou por solicitação da maioria de seus membros;
IX. propor e incentivar ações de caráter educativo, para a formação da
consciência pública, visando à proteção, conservação e melhoria do meio
ambiente;
X. fixar as diretrizes de gestão do Fundo de Meio Ambiente;
XI. decidir em última instância administrativa sobre recursos relacionados a
atos e penalidades aplicadas;
XII. conhecer, acompanhar e apreciar os processos de licenciamento
ambiental no município;
XIII. participar da decisão do licenciamento ambiental de impacto local;
XIV. elaborar seu regimento interno

Art. 14º - As sessões plenárias do CMMA serão sempre públicas, permitida a


manifestação oral de representantes de órgãos, entidades e empresas ou autoridades,

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quando convidados pelo presidente ou pela maioria dos conselheiros.

PARÁGRAFO ÚNICO: O quorum das reuniões plenárias do CMMA será com a maioria
absoluta de seus membros para abertura das sessões e de maioria simples para
deliberações.

Art. 15º - O CMMA composto por 15 (quinze) membros efetivos e seus respectivos
suplentes, tendo uma composição paritária entre o Poder Público, Sociedade Civil e
Setor Econômico.

§ 1° O presidente do CMMA será o Secretário de Meio Ambiente do


município.

§ 2° Os membros do CMMA e seus respectivos suplentes indicados


pelas entidades nele representadas serão designadas por ato do Prefeito Municipal,
para mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução.

Art.16º - O CMMA poderá dispor de câmaras especializadas como órgão de apoio


técnico às suas ações consultivas, deliberativas e normativas.

Art. 17º - O Presidente do CMMA, de ofício ou por indicação dos membros, poderá
convidar dirigentes de órgãos públicos, pessoas físicas ou jurídicas, para
esclarecimentos sobre matéria em exame.

Art. 18º - O CMMA manterá intercâmbio com os demais órgãos congêneres municipais,
estaduais e federais.

Art. 19º - O CMMA, a partir de informação ou notificação de medida ou ação causadora


de impacto ambiental, diligenciará para que o órgão competente providencie sua

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apuração e determine as providências cabíveis.

Art. 20º - A estrutura necessária ao funcionamento do CMMA será de responsabilidade


da Secretaria responsável pelo meio ambiente.

Art.21º - Os atos do CMMA são de interesse público e serão amplamente divulgados


pela Secretaria responsável pelo meio ambiente.

CAPÍTULO IV

DOS ÓRGÃOS SECCIONAIS

Art. 22º - As Secretarias afins e organismos da administração municipal direta e indireta


são os que desenvolvem atividades que interferem direta ou indiretamente sobre as
qualidades ambientais e/ou de vida dos habitantes do município.

TÍTULO III

DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO I

DAS NORMAS GERAIS

Art.23º - Cabe ao município a implementação dos instrumentos da Política Municipal de


Meio Ambiente, para a perfeita consecução dos objetivos definidos neste Código.

CAPÍTULO II

DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL

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Art. 24º - O Planejamento Ambiental, instrumento da Política Ambiental, que estabelece


as diretrizes visando o desenvolvimento sustentável do Município deve observar os
seguintes princípios:

I. a adoção, como unidade básica de planejamento, o recorte territorial


das bacias hidrográficas, considerando na zona urbana o desenho da malha
viária e todo o território do Município;
II. as tecnologias disponíveis e alternativas para preservação e
conservação do meio ambiente, visando reduzir o uso dos recursos naturais,
bem como reaproveitamento e a reciclagem dos resíduos gerados nos processos
produtivos; e ainda o uso econômico da floresta sob o regime do manejo
sustentável de seus recursos;
III. os recursos econômicos e a disponibilidade financeira para induzir e viabilizar
processos gradativos de mudança da forma de uso dos recursos naturais através
de planos; programas e projetos;
IV. o inventário dos recursos naturais disponíveis em território municipal
considerando disponibilidade e qualidade;
V. a necessidade de normatização específica para cada tipo de uso dos
recursos naturais e/ou região;
VI. o controle e a prevenção no uso dos recursos ambientais do município.

PARÁGRAFO ÚNICO: O planejamento é um processo dinâmico, participativo,


descentralizado e lastreado na realidade sócio-econômica e ambiental local que deve
levar em conta as funções da zona rural e da zona urbana.

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Art.25º - O Planejamento Ambiental realizar-se-á a partir da análise dos seguintes


fatores:

I. Condições do meio ambiente natural e construído;


II. Tendências econômicas e sociais;
III. Decisões da iniciativa privada e governamental;
IV. Decisões da comunidade diretamente envolvida.

Art.26º - O Planejamento Ambiental, considerada as especificidades do território


municipal, tem por objetivo:

I. Produzir subsídios para a implementação e permanente revisão da Política


Municipal do Meio Ambiente implementando ações através de um Plano de Ação
Ambiental Integrado;
II. Recomendar ações visando o aproveitamento sustentável dos recursos
naturais;
III. Subsidiar com informações, dados e critérios técnicos, análises dos estudos
de impacto ambiental;
IV. Fixar diretrizes para orientação dos processos de alteração do meio
ambiente;
V. Recomendar ações destinadas a articular e integrar os processos ambientais
dos planos, programas, projetos, e ações desenvolvidos pelos diferentes órgãos
municipais; estaduais, e federais;
VI. Propiciar a participação dos diferentes seguimentos da sociedade organizada
na sua elaboração e na sua aplicação;

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VII. Definir estratégias de conservação; de exploração econômica auto-


sustentável dos recursos naturais e de controle das ações antrópicas;
VIII. Aferir, controlar, avaliar, acompanhar e subsidiar a tomada de decisões nas
esferas públicas e privada municipal.

Art. 27º - O Planejamento Ambiental deve:

I. Elaborar o diagnóstico ambiental considerando:

a) as condições dos recursos ambientais e da qualidade ambiental, as


fontes poluidoras e o uso e a ocupação do solo no território do Município;
b) as características locais e regionais de desenvolvimento sócio-
econômico;
c) o grau de degradação dos recursos naturais.

II. Definir as metas anuais e plurianuais a serem atingidas para a qualidade da


água, do ar, do parcelamento, uso e ocupação do solo e da cobertura vegetal;
III. Determinar através de índices a serem construídos a capacidade de suporte
dos ecossistemas, bem como o grau de saturação das zonas urbanas, indicando
limites de absorção dos impactos provocados pela instalação de atividades
produtivas e de obras de infraestrutura;
IV. Preconizar a implementação de medidas preventivas, corretivas e de controle
ecológico, social e econômico.

SEÇÃO I
DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS

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Art. 28º - Os espaços territoriais especialmente protegidos, sujeitos a regime jurídico


especial, são os definidos neste capítulo, cabendo ao Município sua regulamentação ou
delimitação.

Art. 29º - São espaços territoriais especialmente protegidos:


I. As áreas de preservação permanente;
II. As unidades de conservação;
III. Os ecossistemas frágeis e monumentos naturais;
IV. O patrimônio cultural e histórico;
V. As áreas de interesse ecológico e paisagístico.

PARÁGRAFO ÚNICO: A desafetação, a redução ou alteração dos espaços territoriais


especialmente protegidos somente ocorrerá através de lei, mediante parecer técnico da
Secretaria de Meio Ambiente, aprovação do CMMA e ouvido o respectivo Conselho
Gestor, quando se trata de Unidades de Conservação(UC).

SEÇÃO II
DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP

Art. 30º - São áreas de preservação permanente:

I. As florestas e demais formas de vegetação natural, definidas como de


preservação permanente pela legislação federal pertinente;
II. A cobertura vegetal que contribui para estabilidade das encostas sujeitas a
erosão e ao deslizamento;

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III. As nascentes, as matas ciliares e as faixas marginais de proteção das águas


superficiais;
IV. As áreas que abrigam exemplares raros, ameaçados de extinção ou
insuficientemente conhecidos da flora e da fauna, bem como aqueles que
servem de pouso, abrigo ou reprodução de espécies migratórias;
V. Os remanescentes florestais ocorrentes no Município;
VI. As previstas no art .215 da Constituição do Estado da Bahia, com os
acréscimos do art.89 da Lei Estadual 10.431/06, de 20 de dezembro de 2006,
alterada ela Lei 12.377, de 28 de dezembro de 2011;
VII. As demais áreas declaradas por lei estadual.

SEÇÃO III
DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E AS DE DOMÍNIO PRIVADO

Art. 31º - As unidades de conservação são criadas por ato do Poder Público, e
definidas, consoante o Sistema Estadual de Unidade de Conservação, segundo as
seguintes categorias:

I. Estação Ecológica;
II. Reserva Biológica;
III. Parque Municipal;
IV. Monumento Natural;
V. Refugio de Vida Silvestre;
VI. Reserva Particular do Patrimônio Natural;
VII. Área de Proteção Ambiental;
VIII. Área de Relevante Interesse Ecológico;

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IX. Reserva Extrativista;


X. Reserva de Fauna;
XI. Reserva de Desenvolvimento Sustentável.

§ 1° O Município além das Unidades de Conservação acima enumeradas poderá


criar:
I. Horto Florestal;
II. Jardim Botânico;
III. Bosques e matas definidas nos projetos de parcelamento do solo
urbano;
IV. Florestas Municipais;
V. Parques Urbanos;
VI. (...)

§ 2° Deverá constar no ato do Poder Público a que se refere o caput deste


artigo, diretrizes para a regularização fundiária, demarcação e fiscalização adequada,
bem como a indicação da respectiva área do entorno.

Art. 32º - As unidades de conservação constituem o Sistema Municipal de Unidades de


Conservação, o qual deve ser integrado aos sistemas estadual e federal.

Art. 33º - O Poder Público poderá reconhecer, na forma da lei, unidades de


conservação de domínio privado, para fins de integração ao Sistema Municipal de
Unidades de Conservação.

SEÇÃO IV

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DOS ECOSSISTEMAS FRÁGEIS E MONUMENTOS NATURAIS

Art. 34º - Os ecossistemas frágeis e monumentos naturais serão regulamentados por


ato do Poder Executivo.

§ 1° A Secretaria de Meio Ambiente definirá os tipos e a superfície


ocupada pelos ecossistemas frágeis e monumentos naturais, bem como suas formas de
reconhecimento, sob a aprovação do CMMA.
§ 2° São considerados ecossistemas frágeis as formações brejosas
concorrentes no Município.
§ 3° Serão declarados monumentos naturais as grutas, cavernas e
outras formações espeleológicas, conhecidas ou que vierem a ser descobertas,
existentes no Município.
§ 4° As zonas citadas no caput deste Art. Poderão ser transformadas
em unidades de conservação, utilizando projetos de manejo de caráter
indiscutivelmente sustentável.

SEÇÃO V
PATRIMONIO CULTURAL E HISTÓRICO

Art. 35º - Ao Município compete exercer a proteção e promoção do Patrimônio Cultural


e Histórico, que contará com especial atenção do Poder Público.

PARÁGRAFO ÚNICO: Através de lei, de iniciativa do poder Executivo, serão


estabelecidos e regulamentados os diversos instrumentos e órgãos de defesa e
promoção do patrimônio cultural e histórico de Jeremoabo.

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SEÇÃO VI
DAS ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO E PAISAGÍSTICO

Art. 36º - As praias fluviais, as lagoas e reservatórios, e os afloramentos rochosos do


Município, são declarados Área de interesse Ecológico e Paisagístico, devendo ser
inseridas na Zona de proteção Paisagística (ZPP).

PARÁGRAFO ÚNICO: As zonas citadas no caput deste art. poderão ser transformadas
em zonas de conservação, utilizando projetos de manejo de caráter indiscutivelmente
sustentável.

CAPÍTULO IV

DOS PARÂMETROS E PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL

Art. 37º - Os padrões de qualidade ambiental são os valores estabelecidos aos


atributos do meio ambiente que resguardam a saúde humana, a fauna, a flora, as
atividades econômicas e o meio ambiente em geral.

§ 1º - Os padrões da qualidade ambiental deverão ser expressos,


quantitativamente, indicando as características intrínsecas aos componentes do meio
e seus limites máximos, devendo ser respeitados os indicadores ambientais de
condições de autodepuração do corpo receptor.

§ 2º - Os padrões de qualidade ambiental incluirão, entre outros, a

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qualidade do ar, das águas, do solo e sonora.

Art. 38º - Padrão de emissão é o limite máximo estabelecido por lei ou por normas
técnicas para lançamento de poluente por fonte emissora que ultrapassado, poderá
afetar a saúde, a segurança e o bem estar da população, bem como ocasionar danos
a fauna, à flora, às atividades econômicas e ao meio ambiente em geral.

Art. 39º - Os padrões e parâmetros de emissão e de qualidade ambiental são aqueles


estabelecidos pelos órgãos competentes dos Poderes Públicos Federal e Estadual,
podendo o CMMA estabelecer padrões e parâmetros não fixados anteriormente,
fundamentados em parecer consubstanciado e encaminhado pela Secretaria
responsável pelo meio ambiente.

Art. 40º - Ficam proibidos o lançamento, a liberação e disposição de poluentes no ar,


no solo, no subsolo, nas águas interiores ou costeiras, superficiais ou subterrâneas,
em desconformidade com normas e padrões estabelecidos bem como qualquer outra
forma de degradação decorrente da utilização dos recursos ambientais.

§1º - Os empreendimentos e atividades com potencial de causar


degradação ambiental ficam obrigados a possuir equipamentos ou sistemas de
controle ambiental e adotar medidas de segurança para evitar riscos ou efetiva
degradação ambiental e outros efeitos indesejáveis ao bem estar dos trabalhadores e
da comunidade, e a apresentar ao órgão ambiental competente quando exigido,
planos de controle e de gerenciamento de risco.

§2º - Os responsáveis pelas fontes degradadoras deverão fornecer ao


órgão ambiental competente, quando exigido, informações sobre suas atividades e

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sistemas de produção, acompanhadas dos estudos e documentos técnicos.

Art. 41º - Os responsáveis pela degradação ambiental ficam obrigados a recuperar as


áreas afetadas sem prejuízo de outras responsabilidades administrativas legalmente
estabelecidas, através da adoção de medidas que visem a recuperação do solo, da
vegetação ou das águas e a redução dos riscos ambientais para que se possam dar
nova destinação a área.

PARÁGRAFO ÚNICO: as medidas de que trata este artigo deverão estar


consubstanciadas em um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD, a ser
submetido à aprovação da autoridade ambiental competente.

Art. 42º - São considerados responsáveis solidários pela prevenção e recuperação de


uma área degradada, nos termos desse código:

I. O causador da degradação e seus sucessores;


II. O adquirente, o proprietário ou o possuidor ou do empreendimento;
III. Os que aufiram benefícios econômicos, diretos ou indiretos, decorrentes da
atividade causadora da degradação ambiental e contribuam para sua ocorrência
e agravamento.

CAPÍTULO V
DA FAUNA

Art. 43º - Estão sob especial proteção, no Município de Jeremoabo, os animais


silvestres em vida livre ou mantidos em cativeiro, aqueles que utilizam o território
municipal em qualquer etapa do seu ciclo biológico, seus ninhos e abrigos, bem como
os ecossistemas ou parte destes que lhes sirvam de habitat.

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Art. 44º - Nos instrumentos de planejamento e de gestão ambiental, em especial o


Zoneamento Territorial Ambiental, as Unidades de Conservação, os Planos de Manejo
de Unidades de Conservação, deverão conter estudos sobre a fauna e prever ações
relacionadas com a sua proteção.

Art. 45º - A licença ambiental e as autorizações ambientais de empreendimentos,


obras ou atividades, com áreas sujeitas à supressão de vegetação e/ou alagamento,
deverão contar com estudos sobre a fauna e incorporar a análise do plano de resgate
da fauna, sempre que for necessário.

Art. 46° - Dentre as ações a serem desenvolvidas pelo empreendedor, no sentido de


garantirem o adequado manejo da fauna silvestre, deverão estar previstos os locais de
recepção dos animais silvestres e a sua manutenção, enquanto perdurar o processo
de reintegração ao seu habitat, correndo os custos por conta do empreendedor.

Art. 47º - É proibido a utilização, mutilação, destruição, caça ou apanha dos animais
de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem
naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre local.

Art. 48º - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

Art. 49º - Fica proibido pescar:

I. nos cursos d'água nos períodos em que ocorrem fenômenos migratórios para

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reprodução ou de defesa;
II. mediante a utilização de:

a) explosivos ou de substâncias que, em contato com a água,


produzam efeitos semelhantes;
b) substâncias tóxicas;
c) aparelhos, apetrechos, técnicas e métodos que comprometam o
equilíbrio das espécies.

§1° - Ficam excluídas da proibição prevista no item II, letra c, deste


artigo, os pescados artesanais e amadores que utilizem para o exercício da pesca,
linha de mão ou vara e anzol.
§2° - É vedado o transporte, a comercialização, o beneficiamento e a
industrialização de espécimes provenientes da pesca proibida.

Art. 50º - O Poder Público municipal deverá:

I. Desenvolver uma política de proteção e uso sustentável da fauna nativa, de


modo integrado e articulado com os órgãos federais e estaduais, e com a
sociedade organizada, com o objetivo de assegurar a manutenção da
diversidade biológica e do fluxo gênico, da integridade biótica e abiótica dos
ecossistemas;
II. Exercer o monitoramento e controle da fauna silvestre, de vida livre ou
mantida em cativeiro, situada no município, mediante autorizações, aprovações
e registros de atividades a ela relacionadas, pelo órgão competente.

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CAPÍTULO VI

DA FLORA

Art. 51º - As florestas existentes no território municipal e as demais formas de


vegetação reconhecidas de utilidade às atividades humanas, às terras que revestem,
à biodiversidade, à qualidade e à regularidade de vazão das águas, à paisagem, ao
clima e aos demais elementos do ambiente, são bens de interesse comum a todos,
exercendo-se o direito de propriedade com as limitações estabelecidas pela
legislação.

PARÁGRAFO ÚNICO: As ações ou omissões contrárias às disposições desta Lei e


normas dela decorrentes sujeitarão os infratores às sanções do Título V Capitulo II
(infrações e penalidades) desta Lei, sem prejuízo das demais sanções legalmente
previstas.

Art. 52º - Para efeito do disposto nesta Lei, as florestas e demais formas de vegetação
localizadas no Município de Jeremoabo são classificadas:

I. De preservação - aquelas que produzem benefícios múltiplos de interesse


comum, necessárias à manutenção dos processos ecológicos essenciais à vida,
assim consideradas:

a) as integrantes de Unidades de Conservação de Proteção Integral;

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b) as que revestem as áreas de preservação permanente, sejam as


definidas na Constituição Estadual, no Código Florestal e nas demais normas
decorrentes.

II. De uso restrito - aquelas cujo uso e exploração estão sujeitos a diferentes
graus de restrição, em razão de disposições legais e da fragilidade dos
ecossistemas, assim consideradas as integrantes de:

a) reserva Legal;
b) unidades de Conservação de Uso Sustentável.

III. De produção - aquelas destinadas a atender às necessidades


socioeconômicas, através do suprimento sustentado de matéria-prima de origem
vegetal, inclusive as originárias de plantios integrantes de projetos florestais,
compostas por essências nativas ou exóticas, bem como as submetidas ao
Plano de Manejo Florestal Sustentável, vinculadas ou não ao Plano de
Suprimento Sustentável – PSS ou à reposição florestal.

Art. 53º - É vedado, sem prejuízo de outras hipóteses legalmente previstas:

I. O corte, a supressão ou a exploração das espécies vegetais naturais:

a) raras;
b) em perigo ou ameaçadas de extinção;
c) necessárias à subsistência das populações extrativistas;
d) endêmicas.

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PARÁGRAFO ÚNICO: Em caso de grave risco ou iminente perigo à segurança de


pessoas e bens poderá ser autorizado pelo órgão competente o corte ou a supressão
das espécies citadas neste artigo.

CAPÍTULO VII

DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Art. 54º – A execução de planos, programas e obras, a localização, a implantação, a


operação e a ampliação de atividades e/ou empreendimento e o uso e a exploração
de recursos ambientais de qualquer espécie, de iniciativa privada ou do Poder Público
Federal, Estadual ou Municipal, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou
capazes, de qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento municipal, com a emissão da licença pela Secretaria de Meio Ambiente,
respeitando as competências do CMMA.

I. observando as atribuições dos demais entes federativos cabe ao


Município o licenciamento ambiental das atividades ou
empreendimentos:

§1º- que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito


local, conforme tipologia definida pelos Conselho Estadual de Meio Ambiente –
CEPRAM, considerando os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da
atividade, conforme Anexo II desta Lei;
§2º- localizados em unidades de conservação instituídas pelo

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Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental;


§3º- nos licenciamentos de atividades ou empreendimentos em Áreas
de Proteção Ambiental – APA’s, sejam municipais, estaduais ou federais o município
respeitará a tipologia defenida pelo CEPRAM, considerando os critérios de porte,
potencial poluidor e natureza da atividade;

II. nas licenças concedidas deverão constar as condicionantes a


serem cumpridas com o cronograma correspondente.

Art. 55º - Os empreendimentos e atividades, cujo licenciamento for de competência


do Estado ou da União, somente poderão instalar-se no Município ou renovar suas
licenças, mediante a certidão de conformidade ambiental.

PARÁGRAFO ÚNICO: Caberá a Secretaria de Meio Ambiente emitir as certidões de


que trata o caput deste artigo, de acordo com as normas previstas nesta Lei
Complementar, no Zoneamento Ambiental (ou Plano Diretor de Desenvolvimento
urbano – PDDU), bem como na Lei de Uso e Ocupação do Solo, mediante parecer
técnico fundamentado.

I. No caso de certidões que afetem direta ou indiretamente os bens e


espaços territoriais especialmente protegidos pelo município a mesma ser
submetida à apreciação do CMMA e, quando for o caso, aos demais órgãos
setoriais.

Art. 56º – Para efeito deste Código são adotadas as seguintes definições:

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I. Licença Ambiental: é o ato administrativo pelo qual a Secretaria de Meio


Ambiente, avalia o empreendimento e estabelece as condições, restrições e
medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor,
pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, para localizar, instalar,
alterar e operar empreendimentos ou atividades efetivas ou potencialmente
poluidoras;
II. Autorização Ambiental: é o ato administrativo pelo qual a Secretaria de
Meio Ambiente estabelece as condições para a realização ou operação de
empreendimentos, atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário ou
para a execução de obras que não impliquem em instalações permanentes;
III. Manifestação Prévia: opinativo técnico emanado da Secretaria de Meio
Ambiente, com caráter de orientação, referente à consulta feita pelo requerente
sobre os aspectos técnicos e formais relativos à implantação, operação,
alteração ou regularização de um determinado empreendimento ou atividade.

Art. 57º – A Secretaria de Meio Ambiente, expedirá as seguintes licenças:


Licença Prévia(Localização) – LP;
Licença de Implantação – LI;
Licença de Operação – LO;
Licença de Alteração – LA;
Licença Simplificada – LS.

Art. 58º - A LP concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou


atividade aprovado sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidas nas
próximas fases de sua implantação.

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PARÁGRAFO ÚNICO: Para ser concedida a LP, a Secretaria de Meio Ambiente


emitirá, sempre Termo de Referência, aprovado pelo CMMA para a execução de
estudo ambiental, a ser realizado pelo empreendedor.

Art. 59º - A LI autoriza a instalação do empreendimento ou atividade, de acordo com


as especificações constantes dos planos, programas e projetos específicos
aprovados, devendo conter o cronograma para implantação dos equipamentos e
sistemas de controle, monitoramento, mitigação ou reparação de danos ambientais e
demais condicionantes.

Art. 60º - A LO será concedida depois de concluída a implantação, verificada a


adequação da obra e o cumprimento de todas as condições previstas nas licenças
anteriores, autorizando o início da atividade, com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação.

Art. 61º - A LA será concedida para ampliação ou modificação de empreendimento,


atividade ou processo regularmente existente.

Art. 62º - A LS concedida para empreendimentos classificados como micro porte ou


pequeno porte, executando-se aqueles considerados de potencial risco à saúde
humana.

Art. 63º - A LS será expedida somente pela Secretaria de Meio Ambiente,


obedecendo os seguintes procedimentos:
I. Expedição de uma única licença com os efeitos de localização, implantação

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e operação, para atividades de pequeno porte;


II. Simplificação dos memoriais e documentos a serem apresentados pelo
requerente;
III. Custo de análise reduzido, fixado no anexo I deste código.

§1º- A Licença Simplificada - LS poderá ser concedida em quaisquer


das fases do empreendimento, como uma única licença.
§2º- Da Licença Simplificada – LS constarão os condicionantes a
serem atendidos pelo interessado dentro dos prazos estabelecidos.
§3º- No caso de ampliação, diversificação, alteração ou modificação de
empreendimento ou atividade sujeita a Licença Simplificada, a atualização dar-se-á
através de novo requerimento desta mesma modalidade.

Art. 64º - A LI e a LO serão requeridas mediante apresentação do respectivo projeto e


do estudo ambiental, além do cumprimento das demais exigências próprias das
etapas do licenciamento.

Parágrafo Único – Quando da renovação de licença deverão ser consideradas


também as medidas mitigadoras e compensatórias já adotadas e seus resultados,
podendo ser incorporados novos condicionantes.

Art. 65º - O início da implantação, operação ou ampliação de obra ou atividade sujeita


ao licenciamento ambiental sem a expedição da licença respectiva implicará na
aplicação das penalidades administrativas previstas neste código e de adoção das
medidas judiciais cabíveis, sob pena de responsabilização funcional.

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Art. 66º - A Secretaria de Meio Ambiente, mediante decisão motivada, poderá


modificar as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença
expedida, quando ocorrer:

I. violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou infração a normas


legais;
II. omissão, ou falsa descrição de informações relevantes, que subsidiaram a
expedição da licença;
III. superveniência de graves riscos ambientais e de saúde pública;
IV. superveniência de conhecimentos científicos que indiquem a ocorrência de
graves efeitos sobre a saúde humana e o meio ambiente;
V. superveniência de normas, mediante definição de prazos para ajustamento
às novas exigências legais.

PARÁGRAFO ÚNICO: São considerados como graves riscos ambientais e à saúde


pública:

a) poluição atmosférica, hídrica ou do solo capaz de provocar danos à saúde


humana ou prejuízo ao desenvolvimento de atividades essenciais à
subsistência de uma comunidade;
b) degradação da qualidade ambiental que promova perda de habitat de
espécie da fauna e da flora.

Art. 67º - A renovação da LO deverá considerar as modificações no zoneamento


ambiental com prosseguimento da atividade licenciada e a concessão de prazo para
adaptação, relocalização ou encerramento da atividade.

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§1º- As atividades e empreendimentos passíveis de licenciamento


ambiental, já em operação no município sem as devidas licenças ou autorização
ambiental deverão providenciar a regularização de suas atividades, junto a Secretaria
de Meio Ambiente do Município, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a
contar da promulgação desta Lei.

Art. 68º - A Autorização Ambiental é o ato administrativo por do qual o órgão


ambiental competente permite a realização ou operação de empreendimentos e
atividades pesquisas de caráter temporário, execução de obras que não resultem em
instalações permanentes, bem como aquelas que possibilitem a melhoria ambiental,
conforme definidos em regulamento.

PARÁGRAFO ÚNICO: Será expedida, também, a autorização ambiental nos casos de


requalificação de áreas urbanas subnormais, ainda que impliquem instalações
permanentes.

Art. 69º - As licenças e autorizações de que trata este Código serão concedidas com
base em análise prévia de projetos específicos e levarão em conta os objetivos,
critérios e normas para a conservação, preservação, defesa e melhoria do ambiente,
seus possíveis impactos cumulativos e as diretrizes de planejamento e ordenamento
territorial do município.

Art. 70 - As Licenças e as Autorizações Ambientais terão prazos determinados,


podendo ser prorrogados ou renovados, de acordo com a natureza dos
empreendimentos e atividades.

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Art. 71º - As despesas correspondentes às etapas de vistoria e análise dos


requerimentos das licenças, autorizações, laudos e vistorias serão pagas pelos
interessados, conforme valores estabelecidos no anexo I deste Código.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Poder Executivo fixará, anualmente, mediante Decreto,


ouvido o CMMA, os valores monetários correspondentes às etapas de vistoria e
análise dos requerimentos das licenças, autorizações, laudos e vistorias.

Art. 72º - Decreto municipal poderá estabelecer mecanismos diferenciados, inclusive


quanto à remuneração dos custos de análise para a regularização das atividades
desenvolvidas pelo pequeno empreendedor, agricultura familiar, comunidades
tradicionais e assentamentos de reforma agrária.

Art. 73º - Estão sujeitos à manifestação prévia e, ou autorização:

I. Atividades de pesca e caça comercial;


II. Exploração dos recursos hídricos, superficiais e subterrâneos;
III. Atividades que utilizem combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos para fins
comerciais ou de serviços.

SEÇÃO I
DOS PRAZOS

Art. 74º - Ficam estabelecidos os prazos de análise de até 120 (cento e vinte dias)
dias para cada modalidade de licença ambiental requerida, a contar da data do

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protocolo do requerimento até seu deferimento ou indeferimento, pela Secretaria de


Meio Ambiente, deliberada pelo CMMA.

§1º - A contagem do prazo será suspensa se ocorrer solicitação da


Secretaria de Meio Ambiente, estudos ambientais complementares ou da prestação
de esclarecimentos pelo empreendedor, voltando a contar normalmente após o efetivo
cumprimento do solicitado.

Art. 75º - Ficam estabelecidos os prazos de análise de até 01 (um) mês para emissão
de autorização ambiental e de 15 (quinze) dias para manifestação prévia, a contar da
data de protocolo do requerimento.

Art. 76º - O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e


complementações, formuladas pelo Analista Técnico Ambiental, dentro do prazo
notificado.

§1º - O empreendedor poderá solicitar, com base em justificativa


técnica, ampliação do prazo a que se refere o caput deste artigo, antes de sua
expiração.
§2º - O não cumprimento dos prazos notificados implicará no
arquivamento do processo.
§3º - O arquivamento do processo de licenciamento não impedirá a
apresentação de novo requerimento a Secretaria de Meio Ambiente, devendo-se
obedecer aos procedimentos estabelecidos, mediante novo pagamento do custo de
análise.

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Art. 77º - Ficam estabelecidos os seguintes prazos de validade para licença e


autorização ambiental:

I. O prazo de validade de Licença Prévia (LP) deverá ser, no mínimo, o


estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos
relativos ao empreendimento ou atividade, não podendo ser superior a 02 (dois)
anos;
II. O prazo de validade da Licença de Implantação (LI) deverá ser, no mínimo,
o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento ou atividade,
não podendo ser superior a 04 (quatro) anos;
III. O prazo de validade da Licença de Alteração (LA) deverá ser estabelecido
em consonância com cronograma de execução das obras ou serviços
programados, ficando o prazo de vencimento da licença ambiental vigente
automaticamente prorrogado para coincidir com o prazo da LA, se este lhe for
posterior;
IV. O prazo de validade da Licença de Operação (LO), e respectiva renovação
deverá considerar os planos de autocontrole ambiental da empresa, e será de,
no mínimo, 02 (dois) anos e, no máximo, 05 (cinco) anos;
V. O prazo de validade da Licença Simplificada (LS) deverá ser, no mínimo, o
estabelecido pelo cronograma da atividade ou empreendimento, não podendo
ser superior a 02 (dois) anos, sendo que sua renovação, quando for o caso,
poderá ser de até 03 (três) anos;
VI. O prazo de validade da Autorização Ambiental (AA) é de 01 (um) ano,
podendo ser estabelecido prazo diverso, em razão do tipo da atividade, a critério
da Secretaria de Meio Ambiente.

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§1º - Na renovação da Licença de Operação (LO) de uma atividade ou


empreendimento, a Secretaria de Meio Ambiente poderá, mediante decisão motivada,
aumentar ou diminuir o seu prazo de validade, após avaliação do desempenho
ambiental da atividade no período de vigência anterior.
§2º - As Licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a
manifestação da Secretaria de Meio Ambiente, desde que sejam requeridas com
antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da expiração de seu prazo de validade.

Art. 78º - Os prazos para o cumprimento dos condicionantes fixados nas autorizações
e licenças ambientais, bem como os respectivos prazos de validade, serão contados a
partir da data da publicação da Portaria da Secretaria de Meio Ambiente ou da
Resolução CMMA no Diário Oficial do Município.

CAPÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Art. 79º - Considera-se Impacto Ambiental qualquer alteração das propriedades


físicas, químicas, biológicas e sócio-culturais do meio ambiente, causada por qualquer
forma de matéria ou energia, resultante das atividades humanas que, direta ou
indiretamente, afetem:

I. A saúde, a segurança e o bem-estar da população;


II. As atividades sociais e econômicas;
III. A biota;
IV. As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;

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V. A qualidade e a quantidade dos recursos ambientais;


VI. Os costumes, a cultura e as formas de sobrevivência das populações.

Art. 80º - A avaliação de impacto ambiental é resultante do conjunto de instrumentos e


procedimentos à disposição do Poder Público e da coletividade que possibilita a
análise e interpretação de impactos sobre a saúde, o bem-estar da população, a
economia e o equilíbrio ambiental, compreendendo:

I. A consideração da variável ambiental nas políticas, planos, programas ou


projetos que possam resultar em impacto referido no caput deste artigo;
II. A elaboração de avaliações de impacto ambiental para implantação de
empreendimentos ou atividades, na forma da lei.

PARÁGRAFO ÚNICO: A variável ambiental deverá incorporar o processo de


planejamento das políticas, planos, programas e projetos como instrumento decisório
do órgão ou entidade competente.

Art. 81º - Para a construção, implantação, reforma, recuperação, ampliação e


operação de atividades ou obras potencialmente causadoras de significativa
degradação do meio ambiente, poderá o exigir a apresentação de estudo de avaliação
de impactos ambientais como parte integrante processo de licenciamento ambiental,
quando este for da competência Municipal.

§1º - Os custos financeiros decorrentes da elaboração e análise de


estudo de avaliação de impactos ambientais correrão por conta do empreendedor.
§2º - A Secretaria de Meio Ambiente deve manifestar-se
conclusivamente no âmbito de sua competência sobre o estudo de avaliação de

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impactos, em até 120 (cento e vinte) dias a contar da data do recebimento, excluídos
os períodos dedicados à prestação de informações complementares.

Art. 82º - O estudo de avaliação de impactos ambientais, além de observar os demais


dispositivos deste Código, obedecerá as seguintes diretrizes gerais:

I. contemplar todas as alternativas tecnológicas apropriadas e alternativas


de localização do empreendimento, confrontando-as com a hipótese de não
execução do mesmo;
II. definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente
afetada pelos impactos;
III. realizar o diagnóstico ambiental da área de influência do
empreendimento, com completa descrição e análise dos recursos ambientais e
suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental
da região, antes da implantação do empreendimento;
IV. identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais que serão
gerados pelo empreendimento nas suas fases de planejamento, pesquisa,
instalação, operação ou utilização de recursos ambientais;
V. considerar os planos e programas governamentais existentes e a serem
implantados na área de influência do empreendimento, bem como suas
compatibilidades;
VI. definir medidas redutoras para os impactos negativos bem como
medidas potencializadoras dos impactos positivos decorrentes do
empreendimento;
VII. elaborar programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos
positivos e negativos, indicando a freqüência, os fatores e parâmetros a serem

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considerados, que devem ser mensuráveis e ter interpretações inequívocas.

Art. 83º - A Secretaria de Meio Ambiente deverá elaborar ou avaliar os termos de


referência em observância com as características do empreendimento e do meio
ambiente a ser afetado, cujas instruções orientarão a elaboração do estudo de
avaliação de impactos ambientais, contendo prazos, normas e procedimentos a serem
adotados.

§1º Caso haja necessidade de inclusão de pontos adicionados aos Termos


de Referência, tais inclusões deverão estar fundamentadas em exigência legal ou, em
sua inexistência, em parecer técnico consubstanciado, emitido pela Secretaria de
Meio Ambiente.

§2º Caso haja a necessidade, de maneira justificada, o SEMMA poderá


solicitar a apresentação de novos estudos, projetos, planos ambientais, se por acaso
os estudos e documentos iniciais apresentados não foram suficientes.

Art. 84º - O diagnóstico ambiental, assim como a análise dos impactos ambientais,
deverá considerar o meio ambiente da seguinte forma:

I. Meio físico: o solo, o subsolo, as águas superficiais e subterrâneas, o ar, o


clima e as ondas sonoras com destaque para os recursos minerais, a topografia,
a paisagem, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico,
as correntes atmosféricas e dados climatológicos;
II. Meio biológico: a flora e a fauna, com destaque para as espécies
indicadoras da qualidade ambiental, de valores científicos, econômicos e
endêmicos, raros e ameaçados de extinção, em extinção e os ecossistemas
naturais;

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III. Meio sócio-econômico: o uso e ocupação do solo, o uso da água, da flora,


da fauna e a sócio-econômica, com destaque para os sítios e monumentos
arqueológicos, históricos, culturais e ambientais e a potencial utilização futura
desses recursos.

PARÁGRAFO ÚNICO: No diagnóstico ambiental, os fatores ambientais devem ser


analisados de forma integrada mostrando as interações entre eles e as suas
interdependências.

Art. 85º - O estudo de avaliação de impactos ambientais será realizado por equipe
multidisciplinar habilitada, responsável legal e tecnicamente pelos resultados
apresentados.

PARÁGRAFO ÚNICO: A Secretaria de Meio Ambiente poderá, em qualquer fase de


elaboração ou apreciação do estudo de avaliação de impactos ambientais, declarar a
inidoneidade da equipe multidisciplinar, com argumentos passíveis de comprovação,
ou de técnico componente, recusando, se for o caso, os levantamentos ou conclusões
de sua autoria.

Art. 86º - O estudo de avaliação de impactos ambientais deverá ser elaborado de


forma objetiva e adequada a sua ampla divulgação, sem omissão de qualquer
elemento importante para a compreensão da atividade e conterá, no mínimo:

I. Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as


políticas setoriais, planos e programas governamentais;
II. A descrição do projeto de viabilidade (ou básico) e suas alternativas
tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de
construção e operação, a área de influência, as matérias-primas, a mão-de-obra,

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as fontes de energia, demanda de água e demanda de recursos ambientais os


processos e técnicas operacionais, prováveis efluentes, emissões e resíduos,
estimativas quanto a perdas de energia, bem com indicação dos empregos
diretos e indiretos a serem gerados;
III. A síntese dos resultados dos estudos de diagnósticos ambientais da área de
influência do projeto;
IV. A descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação
da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo
de incidência dos impactos, indicando os métodos, técnicas e critérios adotados
para sua identificação, quantificação e interpretação;
V. A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência,
comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas,
bem como a hipótese de sua não realização;

VI. A descrição do efeito esperado de medidas mitigadoras, previstas em


relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser
evitados e o grau de alteração esperado;
VII. O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.

Art. 87º - A relação dos empreendimentos ou atividades que estarão sujeitas à


elaboração do EIA e respectivo RIMA, será definido por ato do Poder Executivo, ouvido
o CMMA.

CAPITULO VIII
DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL

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Art. 88º - Nos casos de licenciamento e empreendimentos e atividades locais de


significativo impacto para o meio ambiente, assim considerado pele Secretaria de Meio
Ambiente, será exigida do empreendedor a Compensação Ambiental com fundamento
em Estudos de Impacto Ambiental e respectivos Relatório de Impacto sobre o Meio
Ambiente (EIA/RIMA), respeitada a legislação federal e estadual sobre a matéria.

Art. 89º - Para os fins da Compensação Ambiental será considerado, exclusivamente,


os impactos ambientais negativos sobre o meio ambiente, cujo valor será fixado de
forma proporcional, assegurando o contraditório e a ampla defesa.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os recursos originários da Compensação Ambiental ingressarão


na Conta do Fundo Municipal de Meio Ambiente e serão à apoiar a criação,
implantação e a gestão de Unidades de Conservação, aprovados pelo CMMA após
ouvido o Conselho Gestor ou aplicado pelo empreendedor nas condições estabelecidas
no licenciamento.

Art. 90º - Os empreendimento e atividades existentes na data da publicação deste


Código, que apresentarem passivos ambientais, obrigam-se a sanar as irregularidades
existentes, conforme as exigências técnicas necessárias a recuperação dos passivos
identificados pelo órgão competente e, no caso de impossibilidade técnica, ficam
sujeitos a execução de medidas compensatórias.

CAPÍTULO IX

DA AUDITORIA AMBIENTAL E

DO AUTOMONITORAMENTO

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Art. 91º - Para os efeitos deste Código, denomina-se auditoria ambiental o


desenvolvimento de um processo documentado de inspeção, análise e avaliação
sistemática das condições gerais e específicas de funcionamento de atividades ou
desenvolvimento de obras, causadores de impacto ambiental, com o objetivo de:

I. Verificar os níveis efetivos ou potenciais de poluição e degradação ambiental


provocados pelas atividades ou obras auditadas;
II. Verificar o cumprimento de normas ambientais federais, estaduais e
municipais;
III. Examinar a política ambiental adotada pelo empreendedor, bem como o
atendimento aos padrões legais em vigor, objetivando preservar o meio ambiente
e a sadia qualidade de vida;
IV. Avaliar os impactos sobre o meio ambiente causados por obras ou
atividades auditadas;
V. Analisar as condições de operação e de manutenção dos equipamentos e
sistemas de controle das fontes poluidoras e degradadoras;
VI. Examinar, através de padrões e normas de operação e manutenção, a
capacitação dos operadores e a qualidade do desempenho da operação e
manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos de proteção do
meio ambiente;
VII. Identificar riscos de prováveis acidentes e de emissões contínuas, que
possam afetar, direta ou indiretamente, a saúde da população residente na área
de influência;
VIII. Analisar as medidas adotadas para a correção de não conformidades legais
detectadas em auditorias ambientais anteriores, tendo como objetivo a

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preservação do meio ambiente e a sadia qualidade de vida.

§1º - As medidas referidas no inciso VIII deste artigo deverão ter o


prazo para a sua implantação, a partir da proposta do empreendedor, determinado pela
Secretaria responsável pelo meio ambiente, a quem caberá, também, a fiscalização e
aprovação.
§2º - O não cumprimento das medidas nos prazos estabelecidos na
forma do parágrafo primeiro deste artigo sujeitará ao infrator às penalidades
administrativas e às medidas judiciais cabíveis.

Art. 92º - A Secretaria de Meio Ambiente poderá determinar aos responsáveis pela
atividade efetiva ou potencialmente poluidora ou degradadora a realização de auditorias
ambientais periódicas ou ocasionais, estabelecendo diretrizes e prazos específicos.

PARÁGRAFO ÚNICO: Nos casos de auditorias periódicas, os procedimentos


relacionados à elaboração das diretrizes a que se refere o caput deste artigo deverão
incluir a consulta aos responsáveis por sua realização e à comunidade afetada,
decorrentes do resultado de auditorias anteriores.

Art. 93º - As auditorias ambientais serão realizadas por conta e ônus da empresa a ser
auditada, por equipe técnica ou empresa de sua livre escolha, devidamente
cadastradas no órgão ambiental municipal e acompanhadas, a critério da Secretaria
responsável pelo meio ambiente, por servidor público, técnico da área de meio
ambiente.

§1º - Antes de dar início ao processo de auditoria, a empresa

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comunicará à Secretaria responsável pelo meio ambiente, a equipe técnica ou empresa


contratada que realizará a auditoria.
§2º - A omissão ou sonegação de informações relevantes
descredenciarão os responsáveis para a realização de novas auditorias, pelo prazo
mínimo de 5 (cinco) anos, sendo o fato comunicado ao Ministério Público para as
medidas judiciais cabíveis.

Art. 94º - Sempre que constatadas infrações aos regulamentos federais, estaduais e
municipais de proteção ao meio ambiente, deverão ser realizadas auditorias periódicas
sobre os aspectos a eles relacionados, até a correção das irregularidades,
independentemente da aplicação de sanções de natureza administrativa, civil e
criminal.

Art. 95º - O não atendimento da realização da auditoria nos prazos e condições


determinados sujeitará a infratora à pena pecuniária, sendo essa, nunca inferior ao
custo da auditoria, que será promovida por instituição ou equipe técnica designada pela
Secretaria responsável pelo meio ambiente, independentemente de aplicação de outras
penalidades legais já previstas.

Art. 96º - Todos os documentos decorrentes das auditorias ambientais, ressalvados


aqueles que contenham matéria de sigilo industrial, conforme definido pelos
empreendedores, serão acessíveis à consulta pública dos interessados nas
dependências da Secretaria responsável pelo meio ambiente, independentemente do
recolhimento de taxas ou emolumentos.

Art. 97º - Com objetivo de verificar o cumprimento da legislação e técnicas relativas à

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proteção do meio ambiente, os estabelecimentos públicos e/ou privados, cujas


atividades sejam potencialmente causadoras de impacto ambiental, deverão, a critério
da autoridade ambiental, proceder ao automonitoramento dos padrões de emissões
gasosas, de lançamento de efluentes e de disposição final de resíduos sólidos.

CAPÍTULO X

DO MONITORAMENTO

Art. 98º - O monitoramento ambiental consiste no acompanhamento da qualidade e


disponibilidade dos recursos ambientais, com o objetivo de:

I. aferir o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e aos padrões de


emissão;
II. controlar o uso e a exploração de recursos ambientais;
III. avaliar os efeitos de planos, políticas e programas de gestão ambiental e de
desenvolvimento econômico e social;
IV. acompanhar o estágio populacional de espécies da flora e fauna,
especialmente as ameaçadas de extinção e em extinção;
V. subsidiar medidas preventivas e ações emergenciais em casos de acidentes
ou episódios críticos de poluição;
VI. acompanhar e avaliar a recuperação de ecossistemas ou áreas degradadas;
VII. subsidiar a tomada de decisão quanto a necessidade de auditoria ambiental.

PARÁGRAFO ÚNICO: A Secretaria de Meio Ambiente determinará parâmetros, a


periodicidade e os locais de monitoramento dos recursos naturais do município, em
especial à qualidade dos recursos hídricos, dando a devida publicidade aos resultados

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obtidos.

CAPÍTULO XI
DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS

Art. 99º - O Sistema de Informações Ambientais (SIA) será organizado, mantido e


atualizado sob responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente, como um subsistema
de informação, para utilização, pelo Poder Público e pela sociedade, tendo como
objetivos, entre outros:

I. Coletar e sistematizar dados e informações de interesse ambiental;


II. Corrigir de forma ordenada, sistêmica e interativa os registros e as
informações dos órgãos, entidades e empresas de interesse para o Sistema
Municipal de Meio Ambiente;
III. Atuar como instrumento regulador dos registros necessários às diversas
necessidades do Sistema Municipal de Meio Ambiente;
IV. Recolher e organizar dados e informações de origem multidisciplinar de
interesse ambiental, para uso do Poder Público e da sociedade;
V. Articular-se com os sistemas congêneres.

Art. 100º - O SIA conterá unidades específicas para:

I. registro de entidades ambientalistas com ação no Município;


II. registro de entidades populares com jurisdição no Município, que incluam,

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entre seus objetivos, a ação ambiental;


III. cadastro de órgãos e entidades jurídicas, inclusive de caráter privado, com
sede no Município ou não, com ação na preservação, conservação, defesa,
melhoria, recuperação e controle do meio ambiente;
IV. registro de empresas e atividades cuja ação, de repercussão no Município,
comporte risco efetivo ou potencial para o meio ambiente;
V. cadastro de pessoas físicas ou jurídicas que se dediquem à prestação de
serviços de consultoria sobre questões ambientais, bem como à elaboração de
projeto na área ambiental;
VI. cadastro de pessoas físicas ou jurídicas que cometeram infrações às normas
ambientais;
VII. organização de dados e informações técnicas, bibliográficas, literárias,
jornalísticas e outras de relevância para os objetivos do Sistema Municipal de
Meio Ambiente;
VIII. outras informações de caráter permanente ou temporário.

PARÁGRAFO ÚNICO: A Secretaria de Meio Ambiente fornecerá certidões, relatório ou


cópia dos dados e proporcionará consulta às informações de que dispõe.

Art. 101º - As pessoas físicas ou jurídicas, inclusive as empresas e entidades públicas


da administração indireta, cujas atividades sejam potencial ou efetivamente poluidoras
ou degradadoras, ficam obrigadas ao cadastro no SIA.

CAPÍTULO XII

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DO FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Art. 102º - O Fundo Municipal de Meio Ambiente – FMMA, vincula-se à Secretaria de


Meio Ambiente, é de natureza contábil e tem por finalidade criar condições financeiras e
de gerência dos recursos destinados ao desenvolvimento das ações e serviços relativos
ao meio ambiente como um todo, visando à melhoria da qualidade de vida da
população do Município.

§1º A gestão do FMMA compete ao titular da Secretaria de Meio


Ambiente, sob a deliberação e fiscalização do CMMA.
§2º Os recursos financeiros do FMMA deverão ser concentrados em
uma única conta bancária sob a denominação de Fundo Municipal de Meio Ambiente
(FMMA) em estabelecimento credenciado pelo Município;
§3º - A conta bancária será movimentada, em conjunto, pelo Secretário
de Meio Ambiente ou servidor desta Secretaria designado para este fim e pelo
Tesoureiro do CMMA, devidamente eleito.

Art. 103º - São receitas do Fundo Municipal de Meio Ambiente:


I. dotações orçamentárias próprias;
II. recursos adicionais que a lei municipal estabelecer;
III. recursos das vendas de instrumentos utilizados na prática de infrações
administrativas;
IV. recursos originados da Compensação Ambiental;
V. recursos resultados de doações, contribuições em dinheiro, valores, bens
móveis e imóveis, que venha a receber de pessoas físicas, jurídicas;
VI. transferências de recursos do Estado;

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VII. outras fontes previstas em lei.

Art. 104º - O saldo positivo do Fundo, apurado em Balanço Financeiro, será transferido
para o exercício seguinte.
Art. 105º – Os recursos do FMMA serão aplicados unicamente e mediante deliberação
do CMMA, em:

I. ações para a implementação da Política Municipal de Meio Ambiente;


II. ações de educação ambiental, com campanhas, elaboração de material
informativo e outras ações voltadas para a coletividade;
III. ações para a implementação do Plano Municipal de Meio Ambiente;
IV. aquisição de material permanente e de consumo necessários para a execução
das atividade de gestão e educação ambiental;
V. ações de fortalecimento institucional da Secretaria de Meio Ambiente e do
CMMA;
VI. aquisição de bens e equipamentos para as instalações de CMMA, e estruturação
da Secretaria de Meio Ambiente para a operacionalização do licenciamento,
monitoramento e fiscalização ambiental;
VII. estudos e pesquisa de meio ambiente;
VIII. ações conjuntas de caráter ambiental que envolve os órgãos do SISMUMA;
IX. capacitação dos técnicos ambientais e conselheiros de meio ambiente;
X. contratação de consultoria especializada para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento dos instrumentos da PMMA;
XI. apoio financeiro a ações e projetos específicos de educação, preservação,
conservação, defesa, melhoria e recuperação ambiental propostos por entidades
ambientalistas, com personalidade de direito privado sem fins econômicos ou

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lucrativos, sediadas no Município;


XII. ações de recuperação ambiental.

PARÁGRAFO ÚNICO: O CMMA poderá aprovar outras aplicações para os recursos do


FMMA, que acatados pelo Poder Executivo, serão remetidos ao Poder Legislativo para
a sua aprovação.

Art. 106º - São despesas do FMMA:

I. Financiamento total ou parcial de programa ou projetos integrados e


desenvolvidos pela Secretaria de Meio Ambiente ou com ela conveniadas;
II. Pagamento pela prestação de serviços de terceiros e a entidades de direito
privado para execução de programas ou projetos específicos dos setores de
meio ambiente, observando o disposto na Lei Orçamentária;
III. Aquisição de material permanente e de consumo, além de outros insumos
necessários ao desenvolvimento dos programas e projetos;
IV. Construção, reforma, aquisição ou locação de imóveis para adequação da
rede física de prestação de serviços em meio ambiente;
V. Desenvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão,
planejamento, administração e controle das ações em meio ambiente;
VI. Desenvolvimento de programas de capacitação e aperfeiçoamento de
recursos humanos nas áreas de meio ambiente;
VII. Atendimento de despesas diversas, de caráter urgente e inadiável,
necessárias à execução das ações e serviços em meio ambiente, mencionadas
neste Código.

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59 - Ano IV - Nº 611

CAPÍTULO XIII

DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Art. 107º - Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de
natureza difusa, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Art. 108º - A educação ambiental é um componente fundamental no Licenciamento


Ambiental de empreendimentos e atividades quando será exigida, como condicionante
da licença, a elaboração e execução de Programa de Educação Ambiental de forma
articulada, em níveis e modalidades do processo educativo, em caráter não formal e/ou
formal.

Art. 109º - São princípios básicos da educação ambiental:

I. O enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;


II. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
III. O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, nas perspectivas da inter,
multi e transdisciplinaridade;
IV. A vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V. A garantia de continuidade permanência do processo educativo;
VI. A permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII. Abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e

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60 - Ano IV - Nº 611
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globais;
VIII. O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.

Art. 110º - São objetivos fundamentais da educação ambiental:

I. O desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em


suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II. A garantia de democratização do acesso às informações ambientais;
III. O estímulo e o fornecimento de uma consciência crítica sobre a problemática
ambiental e social;
IV. O incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável,
na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da
qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
V. O estímulo à cooperação entre os diversos municípios do Estado, com vista
à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos
princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
VI. O fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII. O fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade
como fundamento para o futuro da humanidade.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Poder Executivo instituirá a Semana Municipal de Meio


Ambiente, cabendo a Secretaria de Meio Ambiente o desenvolvimento de atividades
destinadas ao reforço da programação usual da educação ambiental formal e não-
informal no Município.

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TÍTULO IV
DO CONTROLE AMBIENTAL
CAPÍTULO I
DA QUALIDADE AMBIENTAL E DO CONTROLE DA POLUIÇÃO

Art. 111º - É vedado o lançamento ou a liberação nas águas, no ar ou no solo, de toda


e qualquer forma de matéria ou energia, que cause poluição ou degradação ambiental.

Art. 112º - Sujeita-se ao disposto neste Código todas as atividades, empreendimentos,


processos, operações, dispositivos móveis ou imóveis, meios de transportes, que, direta
ou indiretamente, causem ou possam causar poluição ou degradação do meio
ambiente.

Art. 113º - O Poder Executivo, através da Secretaria de Meio Ambiente, tem o dever de
determinar medidas de emergência a fim de evitar episódios críticos de poluição ou
degradação do meio ambiente ou impedir sua continuidade, em casos de grave ou
iminente risco para a saúde pública e o meio ambiente, observada a legislação vigente.

PARÁGRAFO ÚNICO: Em caso de episódio crítico e durante o período em que esse


estiver em curso poderá ser determinada a redução ou paralisação de quaisquer
atividades nas áreas abrangidas pela ocorrência, sem prejuízo da aplicação das
penalidades cabíveis.

Art. 114º - A Secretaria de Meio Ambiente é o órgão competente do Poder Executivo


Municipal para o exercício do poder de polícia nos termos e para os efeitos deste
Código, cabendo-lhe, dentre outras:
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I. Estabelecer exigências técnicas relativas a cada estabelecimento ou atividade


efetiva ou potencialmente poluidora ou degradadora;
II. Fiscalizar o atendimento às disposições deste Código, seus regulamentos e
demais normas dele decorrentes, especialmente às resoluções do CMMA;
III. Estabelecer penalidades pelas infrações às normas ambientais;
IV. Dimensionar e quantificar o dano visando a responsabilizar o agente poluidor
ou degradador.

Art. 115º - Não será permitida a implantação, ampliação ou renovação de quaisquer


licenças ou alvarás municipais de instalações ou atividades em débito com o Município,
em decorrência da aplicação de penalidades por infrações à legislação ambiental.

Art. 116º - As revisões periódicas dos critérios e padrões de lançamentos de efluentes


poderão conter novos padrões bem como substâncias ou parâmetros não incluídos
anteriormente no ato normativo.

CAPÍTULO II
DO CONTROLE SANITÁRIO

Art. 117º - O Poder Executivo deverá definir e instituir uma política de controle sanitário
voltado à proteção da saúde pública da população, no que diz respeito ao controle e
erradicação de vetores de doenças endêmicas e parasitárias, tais como
esquistossomose, dengue, verminoses, etc.

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Art. 118º - Os órgãos setoriais do Sistema Municipal de Meio Ambiente, em suas


competências específicas, deverão se articular para implementação da política de
controle sanitário, objetivando conjugação de esforços, a uniformidade de
procedimentos e integração operacional.

Art. 119º - Os registros de atendimento de saúde pública, no que diz respeito à


doenças endêmicas e parasitárias, deverão constar do sistema de informações
Ambientais.

CAPÍTULO III - DO AR

Art. 120º - Na implementação da política municipal de controle da poluição atmosférica,


deverão ser observadas as seguintes diretrizes:

I. Exigência da adoção das melhores tecnologias de processo industrial e de


controle de emissão, de forma a assegurar a redução progressiva dos níveis de
poluição;
II. Melhoria na qualidade ou substituição dos combustíveis e otimização da
eficiência do balanço energético;
III. Implantação de procedimentos operacionais adequados, incluindo a
implementação de programas de manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos de controle da poluição;
IV. Adoção de sistema de monitoramento periódico ou contínuo das fontes por
parte das empresas responsáveis, sem prejuízo das atribuições de fiscalização
da Secretaria de Meio Ambiente;
V. Proibição de implantação ou expansão de atividades que possam resultar em
violação dos padrões fixados;

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64 - Ano IV - Nº 611
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VI. Seleção de áreas mais propícias à dispersão atmosférica para a implantação


de fontes de emissão, quando do processo de licenciamento, e a manutenção de
distâncias mínimas em relação a outras instalações urbanas, em particular
hospitais, creches, escolas, residências e áreas naturais protegidas.

Art. 121º - Deverão ser respeitados, entre outros, os seguintes procedimentos gerais
para o controle de emissão de material particulado:

I. Na estocagem a céu aberto de materiais que possam gerar emissão por


transporte eólico:
a) disposição das pilhas feita de modo a tornar mínimo o arraste eólico;
b) umidade mínima da superfície das pilhas, ou cobertura das
superfícies por materiais ou substâncias selantes ou outras técnicas comprovadas que
impeçam a emissão visível de poeira por arraste eólico;
c) a arborização das áreas circunvizinhas compatíveis com a altura das
pilhas, de modo a reduzir a velocidade dos ventos incidentes sobre as mesmas.

II. As vias de tráfego interno das instalações comerciais e industriais deverão


ser pavimentadas, ou lavadas, ou umectadas com a freqüência necessária para
evitar acúmulo de partículas sujeitas a arraste eólico;
III. As áreas adjacentes às fontes de emissão de poluentes atmosféricos,
quando descampadas, deverão ser objeto de programa de reflorestamento e
arborização, por espécies e manejos adequados;
IV. Sempre que tecnicamente possível, os locais de estocagem e transferência
de materiais que possam estar sujeitos ao arraste pela ação dos ventos, deverão
ser mantidos sob cobertura, ou enclausurados ou outras técnicas comprovadas;

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V. As chaminés, equipamentos de controle de poluição do ar e outras instalações


que se constituam em fontes de emissão, efetivas ou potenciais, deverão ser
construídas ou adaptadas para permitir o acesso de técnicos encarregados de
avaliações relacionadas ao controle da poluição.

Art. 122º - Ficam vedadas:

I. A queima ao ar livre de resíduos sólidos, líquidos ou de qualquer outra


matéria, exceto mediante autorização da Secretaria de Meio Ambiente, para:

a) treinamento de combate à incêndio;


b) evitar o desenvolvimento de espécies indesejáveis, animais ou
vegetais, para a proteção à agricultura e a pecuária;
c) experiências científicas e tecnológicas.

II. A emissão de fumaça preta acima de 20% (vinte por cento) da Escala
Ringelman, em qualquer tipo de processo de combustão, exceto durante os 2
(dois) primeiros minutos de operação, para os veículos automotores, e até 5
(cinco) minutos de operação para outros equipamentos;
III. A emissão visível de poeiras, névoas e gases, excetuando-se o vapor d’água,
em qualquer operação de britagem, moagem e estocagem;
IV. A emissão de odores que possam criar incômodos à população;
V. A emissão de substâncias tóxicas, conforme enunciado em legislação
específica;
VI. A transferência de materiais que possam provocar emissões de poluentes
atmosféricos acima dos padrões estabelecidos pela legislação.

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PARÁGRAFO ÚNICO: O período de 5 (cinco) minutos referidos no inciso II, poderá ser
ampliado até o máximo de 10 (dez) minutos, nos casos de justificada limitação
tecnológica dos equipamentos.

Art. 123º - As fontes de emissão deverão, a critério técnico fundamentada pela


Secretaria de Meio Ambiente, apresentar relatórios periódicos de medição, dos quais
deverão constar os resultados dos diversos parâmetros ambientais, a descrição da
manutenção dos equipamentos, bem como a representatividade destes parâmetros em
relação aos níveis de produção.

PARÁGRAFO ÚNICO: Deverão ser utilizadas metodologias de coleta e análise


estabelecidas pela ABNT ou pela Secretaria de Meio Ambiente, homologadas pelo
CMMA.

Art. 124º - São vedadas a instalação e ampliação de atividades que não atendam às
normas, critérios, diretrizes e padrões estabelecidos por esta lei.

§1º - Todas as fontes de emissão existentes no Município deverão se


adequar ao disposto neste Código, nos prazos estabelecidos pela Secretaria de Meio
Ambiente, não podendo exceder o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses a partir
da vigência desta lei.
§2º - A Secretaria de Meio Ambiente poderá reduzir este prazo nos
casos em que os níveis de emissão ou os incômodos causados à população sejam
significativos.
§3º - A Secretaria de Meio Ambiente poderá ampliar os prazos por
motivos que não dependem dos interessados desde que devidamente justificado.

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CAPÍTULO IV - DA ÁGUA

Art. 125º - A Política Municipal de Controle de Poluição e Manejo dos Recursos


Hídricos objetiva:

I. Proteger a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida da população;


II. Proteger e recuperar os ecossistemas aquáticos, com especial atenção para
as áreas de nascentes, as áreas de várzeas e outras relevantes para a
manutenção dos ciclos biológicos;
III. Reduzir, progressivamente, a toxicidade e as quantidades dos poluentes
lançados nos corpos d’água;
IV. Compatibilizar e controlar os usos efetivos e potenciais da água, tanto
qualitativa quanto quantitativamente;
V. Controlar os processos erosivos que resultem no transporte de sólidos, no
assoreamento dos corpos d’água e da rede pública de drenagem;
VI. Assegurar o acesso e o uso público às águas superficiais, exceto em áreas
de nascentes e outras de preservação permanente, quando expressamente
disposto em norma específica;
VII. Adequar o tratamento dos efluentes líquidos, visando preservar a qualidade
dos recursos hídricos.

Art. 126º - As diretrizes deste Código, aplica-se a lançamentos de quaisquer efluentes


líquidos provenientes de atividades efetiva e potencialmente poluidoras instaladas no
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Município, em águas superficiais ou subterrâneas, diretamente ou através de quaisquer


meios de lançamento, incluindo redes de coleta e emissários.

Art. 127º - Os critérios e padrões estabelecidos em legislação deverão ser atendidos,


também, por etapas ou áreas específicas do processo de produção ou geração de
efluentes, de forma a impedir a sua diluição e assegurar a redução das cargas
poluidoras totais.

Art. 128º - Os lançamentos de efluentes líquidos não poderão conferir aos corpos
receptores características em desacordo com os critérios e padrões de qualidade de
água em vigor, ou que criem obstáculos ao trânsito de espécies migratórias.

PARÁGRAFO ÚNICO: Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser
solicitado a Outorga de lançamento de efluente líquido do empreendimento ao INEMA.

Art. 129º - Todo material residual doméstico, industrial, hospitalar deverá receber
tratamento adequado exigidos por normas técnicas, antes do lançamento em águas
superfícies.

Art. 130º - A captação de água superficial ou subterrânea deverá atender aos requisitos
estabelecidos pela legislação específica conforme Lei nº 11.612 de 08 de outubro de
2009 que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, sem prejuízo às
exigências de licença e critério técnico da Secretaria de Meio Ambiente.

PARÁGRAFO ÚNICO: Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser
solicitado a Outorga de captação de água superficial ou subterrânea ao INEMA.

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Art. 131º – Para os empreendimentos e atividades, sujeitas ao licenciamento ambiental


de regularização, efetivas ou potencialmente poluidoras ou degradadoras e de captação
de água, caberá a implementação de programas de monitoramento de efluentes e da
qualidade ambiental em suas áreas de influência, que deverá ser previamente
estabelecidos ou aprovados pela Secretaria de Meio Ambiente, integrando tais
programas ao sistema de informações ambientais.

§1º - a coleta e análise dos efluentes líquidos deverão ser baseadas em


metodologias aprovadas pela Secretaria de Meio Ambiente, observando normas
técnicas já estabelecidas.
§2º - todas as avaliações relacionadas aos lançamentos de efluentes
líquidos deverão ser feitas para as condições de dispersão mais desfavorável, sempre
incluída a previsão de margens de segurança.
§3º - os técnicos da Secretaria de Meio Ambiente terão acesso a todas
as fases do monitoramento que se refere o caput deste artigo, incluindo procedimentos
laboratoriais.

Art. 132º – Com vistas a garantia a observância das normas e padrões ambientais,
caberá a Secretaria de Meio Ambiente, as atividades efetivas ou potencialmente
poluidoras deverão implantar sistemas de tratamento de seus efluentes líquidos.

Art. 133º - O poder Executivo deverá alocar, em seus planos plurianuais, percentual de
recursos destinados á implantação de sistemas de tratamento de esgotos domiciliares.

CAPÍTULO V - DO SOLO

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70 - Ano IV - Nº 611
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Art. 134º - A proteção do solo no Município visa:

I. garantir o uso racional do solo urbano, através dos instrumentos de gestão


competentes, observadas as diretrizes ambientais contidas no Plano Diretor
Urbano;
II. garantir a utilização do solo cultivável, através de adequado planejamento,
desenvolvimento, fomento e disseminação de tecnologias e manejos;
III. priorizar o controle da erosão, a contenção de encostas e o reflorestamento
das áreas degradadas, manejo e conservação de metas ciliares;
IV. priorizar a utilização de controle biológico de pragas.

PARÁGRAFO ÚNICO: Esta lei primará pelo combate a qualquer forma de degradação
da qualidade do solo e seus recursos naturais, observando a legislação federal
pertinente.

CAPÍTULO VI - DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Art. 135º - Em cumprimento a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS compete


ao Município a elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos


deverá atender o conteúdo previsto art. 19 da Lei 12.305/2010 combinado com o art. 50
do Decreto 7.404 de 23 de dezembro de 2010 e consideradas as peculiaridades locais.
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71 - Ano IV - Nº 611

Art. 136º - A disposição de quaisquer resíduos no solo, sejam líquidos, gasosos ou


sólidos, só será permitida mediante comprovação de sua degradabilidade e da
capacidade do solo de autodepurar-se, levando-se em conta os seguintes aspectos:

I. capacidade de percolação;
II. garantia de não contaminação dos aqüíferos subterrâneos;
III. limitação e controle da área afetada;
IV. reversibilidade dos efeitos negativos.

Art. 137º - Não é permitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular
no solo, resíduos sólidos, não degradáveis ou de difícil degradação sem a prévia
autorização da Secretaria de Meio Ambiente.

PARÁGRAFO ÚNICO: A utilização do solo como destino final de resíduos


potencialmente poluentes, deverá ser feita de forma adequada, estabelecida em
projetos específicos de transporte e destino final, aprovados pela Secretaria de Meio
Ambiente, ficando vedada a simples descarga ou depósito, seja em propriedade pública
ou privada.

Art. 138º - Quando a disposição final dos resíduos sólidos, domésticos e industriais
exigir a execução de aterros controlados, deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção das águas superficiais e subterrâneas.

Art. 139º - É proibido lançar ao solo, em águas superficiais e logradouros públicos,


resíduos sólidos de qualquer natureza.

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Art. 140º - Serão obrigatoriamente incinerados ou submetidos a tratamento especial:

I. resíduos sólidos declaradamente contaminados, considerados contagiosos ou


suspeitos de contaminação, provenientes de estabelecimentos hospitalares,
laboratórios, farmácias, drogarias, clínicas, maternidades, ambulatórios, casas de
saúde, necrotérios, pronto-socorros, sanatórios e congêneres;
II. materiais biológicos, assim considerados: restos de tecidos orgânicos, restos
de órgãos humanos ou animais, restos de laboratórios de análises clínicas e de
anatomia patológica, animais de experimentação e outros materiais similares;
III. os resíduos sólidos e materiais provenientes de unidades médico-
hospitalares, de isolamento, de áreas infectadas ou com pacientes portadores de
moléstias infecto-contagiosas, inclusive restos de alimentos e os produtos
resultantes de lavagem e varredura dessas áreas;
IV. todos os resíduos sólidos ou materiais resultantes de tratamento ou processo
diagnóstico que tenham entrado em contato direto com pacientes, com agulhas,
seringas descartáveis, curativos, compressas e similares.

PARÁGRAFO ÚNICO: Para cumprimento deste Art.. Serão observadas normas


técnicas específicas.

CAPÍTULO VII - DA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS

Art. 141º - O licenciamento, o controle, a fiscalização dos recursos minerais são


regulados por este Capitulo sem prejuízo de outras normas ambientais pertinentes.

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73 - Ano IV - Nº 611

Art. 142º - A exploração de jazidas das substâncias minerais que forem de impacto
local dependerá de execução de estudos de avaliação de impactos ambientais para o
seu licenciamento.

PARÁGRAFO ÚNICO: Quando do licenciamento, será obrigatória a apresentação do


PRAD - Projeto de Recuperação da Área Degradada pelas atividades de lavra,
mediante protocolo de solicitação da anuência prévia e averbação junto ao
Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM.

Art. 143º - O requerimento de licença municipal para a realização de obras,


implantação, operação e ampliação de extração de substâncias minerais, será instruído
pelas autorizações estaduais e federais.

Art. 144º - Serão mantidas as licenças às empresas já existentes, desde que estas
procedam com medidas que levem a recuperação do dano por ela provocado.

Art. 145º - A atividade de garimpagem artesanal será regulamentada pelo Poder


Executivo, através de instrumento próprio, onde deverão estar definidas as diretrizes
ambientais para execução da atividade.

CAPÍTULO VIII – DA AGRICULTURA IRRIGADA

Art. 146º - O licenciamento, o controle e a fiscalização de perímetros de irrigação são


regulados por este Capitulo sem prejuízo de outras normas ambientais pertinentes.

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Art. 147º - A implantação e operação de perímetros de irrigação voltadas para


agricultura deverá respeitar os portes previstos de âmbito local e dependerá de
execução de estudo de avaliação de impactos ambientais para o seu licenciamento.

Art. 148º - A implantação e operação de perímetros de irrigação dependerá de


apresentação, ao órgão ambiental municipal, de Plano de Gestão Ambiental, com as
diretrizes adotadas para a proteção do solo, dos recursos hídricos, de saneamento
ambiental e da vegetação nativa.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Plano de Gestão Ambiental deverá conter diretrizes


específicas para o gerenciamento das embalagens descartáveis de agrotóxicos,
conforme o disposto na legislação federal pertinente.

CAPÍTULO IX
DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS

Art. 149º - O controle da emissão de ruídos no Município visa garantir o sossego e


bem-estar público, evitando sua perturbação por emissões excessivas ou incômodas de
sons de qualquer natureza ou que contrariem os níveis máximos fixados em lei ou
regulamento.

Art. 150º - Para os efeitos deste Código consideram-se aplicáveis as seguintes


definições:

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75 - Ano IV - Nº 611

I. Poluição sonora: toda emissão de som que, direta ou indiretamente, seja


ofensiva ou nociva à saúde, à segurança e ao bem-estar público ou transgrida as
disposições fixadas na norma competente;
II. Ruídos: qualquer som que cause ou possa causar perturbações ao sossego
público ou produzir efeitos psicológicos ou fisiológicos negativos em seres
humanos;
III. Zona sensível a ruídos: são as áreas situadas no entorno de hospitais,
escolas, creches, unidades de saúde, bibliotecas, asilos e área de preservação
ambiental.

Art. 151º - Compete à Secretaria de Meio Ambiente:

I. Exercer o poder de controle e fiscalização das fontes de poluição sonora;


II. Aplicar sanções e interdições, parciais ou integrais, previstas na legislação
vigente;
III. Exigir das pessoas físicas ou jurídicas, responsáveis por qualquer fonte de
poluição sonora, apresentação dos resultados dos laudos medições e relatórios,
podendo, para a consecução dos mesmos, serem utilizados recursos próprios ou
de terceiros;
IV. Impedir a localização de estabelecimentos industriais, fábricas, oficinas ou
outros que produzam ou possam vir a produzir ruídos em unidades territoriais
residenciais ou em zonas sensíveis a ruídos;
V. Organizar programas de educação e conscientização a respeito de:
a) causas, efeitos e métodos de atenuação e controle de ruídos e vibrações;
b) esclarecimentos sobre as proibições relativas às atividades que possam
causar poluição sonora.

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VI. Autorizar, observada a legislação pertinente e a lei de uso e ocupação do


solo, funcionamento de atividades que produzam ou possam vir a produzir
ruídos.

Art. 152º - A ninguém é lícito, por ação ou omissão, dar causa ou contribuir para a
ocorrência de qualquer ruído.

Art. 153º - Fica proibida a utilização ou funcionamento de qualquer instrumento ou


equipamento, fixo ou móvel, que produza, reproduza ou amplifique o som, no período
diurno ou noturno, de modo que crie ruído além do limite real da propriedade ou dentro
de uma zona sensível a ruídos, observado o disposto na legislação pertinente.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os níveis máximos de som nos períodos diurno e noturno serão
fixados conforme legislação estadual, bem como poderá a Secretaria de Meio Ambiente
estabelecer padrões específicos à realidade local, homologados pelo CMMA.

CAPÍTULO X

DO CONTROLE DAS ATIVIDADES PERIGOSAS

Art. 154º - É dever do Poder Público, através dos órgãos competentes, controlar e
fiscalizar a produção a estocagem, o transporte, a comercialização e a utilização de
substâncias ou produtos perigosos, bem como as técnicas, os métodos e as instalações
que comportem risco efetivo ou potencial para a sadia qualidade de vida e do meio
ambiente.

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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
77 - Ano IV - Nº 611

SEÇÃO I

DO TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS

Art. 155º - As operações de transporte, manuseio e armazenagem de cargas perigosas,


no Município, serão reguladas pelos dispositivos previstos na legislação ambiental
estadual.

Art. 156º - São consideradas cargas perigosas, aquelas constituídas por produtos ou
substâncias efetivas ou potencialmente nocivas à população, e ao meio ambiente,
assim definidas e classificadas pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas -
ABNT, e outras que o CONAMA considerar.

Art. 157º - Os veículos, as embalagens e os procedimentos de transporte de cargas


perigosas devem seguir as normas pertinentes da ABNT e a legislação, bem como
encontrar-se em perfeito estado de conservação, manutenção e regularidade e sempre
devidamente sinalizados.

TÍTULO V

DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS

E DO PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL

Art. 158º - Toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção,
conservação, preservação e recuperação do meio ambiente, é considerada infração

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administrativa ambiental, e será punida com as sanções previstas nesta Lei, sem
prejuízo de outras previstas na legislação vigente.

Art. 159º - Quem, de qualquer forma, concorre para a prática das infrações
administrativas, incide nas sanções a elas cominadas, na medida da sua culpabilidade,
bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o
auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da
conduta ilícita de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando poderia agir para
evitá-la.

CAPÍTULO I
DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

Art. 160º - Consideram-se para os fins deste capítulo os seguintes conceitos:

I. Apreensão: ato material decorrente do poder de polícia e que consiste no


privilégio do poder público de assenhorear-se de animais, produtos e
subprodutos da fauna e flora, apetrechos, instrumentos, equipamentos ou
veículos de qualquer natureza utilizados na infração;
II. Auto: instrumento de assentamento que registra, mediante termo
circunstanciado, os fatos que interessam ao exercício do poder de polícia;
III. Auto de infração: registra o descumprimento de norma ambiental e
consigna a sanção pecuniária cabível;
IV. Auto de notificação: instrumento pelo qual a administração dá ciência ao
infrator ou àquele que está na iminência de uma prática infracional, das
providências exigidas pela norma ambiental, consubstanciada no próprio auto;

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V. Demolição: destruição forçada de obra incompatível com a norma ambiental;


VI. Embargo: é a suspensão ou proibição da execução de obra ou implantação
de empreendimento;
VII. Fiscalização: toda e qualquer ação de agente fiscal credenciado visando ao
exame e verificação do atendimento às disposição contidas na legislação
ambiental, neste código e nas normas deles decorrentes;
VIII. Infração: é o ato ou omissão contrário à legislação ambiental, a este
Código e às normas deles decorrentes;
IX. Infrator: é a pessoa física ou jurídica cujo ato ou omissão, de caráter
material ou intelectual, provocou ou concorreu para o descumprimento da norma
ambiental;
X. Interdição: é a limitação, suspensão ou proibição do uso de construção,
exercício de atividade ou condução de empreendimento;
XI. Intimação: é a ciência ao administrado da infração cometida, da sanção
imposta e das providências exigidas, consubstanciada no próprio auto ou em
edital;
XII. Poder de polícia: é a atividade da administração que, limitando ou
disciplinando direito, interesse, atividade ou empreendimento, regula a prática de
ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à proteção,
controle ou conservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida no
Município;
XIII. Reincidência: é a perpetração de infração da mesma natureza ou de
natureza diversa, pelo agente anteriormente autuado por infração ambiental. No
primeiro caso trata-se de reincidência específica e no segundo de reincidência
genérica. A reincidência observará um prazo máximo de 3 (três) anos entre uma
ocorrência e outra.

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Art. 161º - No exercício da ação fiscalizadora serão assegurados aos agentes fiscais
credenciados o livre acesso e a permanência, pelo tempo necessário, nos
estabelecimentos públicos ou privados.

Art. 162º - Mediante requisição da Secretaria de Meio Ambiente, o agente credenciado


poderá ser acompanhado por força policial no exercício da ação fiscalizadora.

Art. 163º - Aos agentes de proteção ambiental credenciados compete:

I. efetuar vistorias, levantamentos e avaliações;


II. verificar a ocorrência da infração e lavrar o auto correspondente, fornecendo
cópia ao autuado;
III. elaborar laudos ou relatórios técnicos;
IV. intimar ou notificar os responsáveis pelas fontes de poluição a apresentarem
documentos ou esclarecimentos em local e data previamente determinados;
V. prestar atendimentos a acidentes ambientais, encaminhando providências no
sentido de sanar os problemas ambientais ocorridos;
VI. exercer atividade orientadora visando a adoção de atitude ambiental positiva.

Art. 164º - São consideradas circunstâncias atenuantes:

I. Arrependimento eficaz do infrator, manifestado pela espontânea reparação do


dano, em conformidade com normas, critérios e especificações determinadas
pela Secretaria de Meio Ambiente;
II. Comunicação prévia do infrator às autoridades competentes, em relação a
perigo iminente de degradação ambiental;
III. Colaboração com os agentes e técnicos encarregados do controle ambiental;

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IV. Não ser infrator reincidente e a falta cometida ser de natureza leve.

Art. 165º - São consideradas circunstâncias agravantes:

I. Cometer o infrator reincidência específica ou infração continuada;


II. Ter cometido a infração para obter vantagem pecuniária;
III. Coagir outrem para a execução material da infração;
IV. Ter a infração conseqüência grave ao meio ambiente;
V. Deixar o infrator de tomar as providências ao seu alcance, quando tiver
conhecimento do ato lesivo ao meio ambiente;
VI. Ter o infrator agido com dolo;
VII. Atingir a infração áreas sob proteção legal.

Art. 166º - Havendo concurso de circunstância atenuante e agravante, a pena será


aplicada levando-as em consideração, bem como o conteúdo da vontade do autor.

CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 167º - Os responsáveis pela infração ficam sujeitos às seguintes penalidades, que
poderão ser aplicadas independentemente:

I. advertência;
II. multa simples, diária ou cumulativa;

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III. apreensão de produtos e subprodutos da fauna e flora silvestres,


instrumentos, apetrechos e equipamentos de qualquer natureza utilizados na
infração;
IV. embargo ou interdição temporária de atividade até correção da
irregularidade;
V. cassação de alvarás e licenças, e a conseqüente interdição definitiva do
estabelecimento autuado, a serem efetuadas pelos órgãos competentes do
Executivo Municipal, em cumprimento a parecer técnico homologado pelo titular
da Secretaria de Meio Ambiente;
VI. perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo
Município;
VII. reparação, reposição ou reconstituição do recurso ambiental danificado, de
acordo com suas características e com as especificações definidas pela
Secretaria de Meio Ambiente;
VIII. embargo definitivo;
IX. demolição.

§1º - Quando o infrator praticar, simultaneamente, duas ou mais


infrações, ser-lhe-ão aplicadas cumulativamente às penas cominadas.
§2º - A aplicação das penalidades previstas neste Código não exonera
o infrator das cominações civis e penais cabíveis.
§3º - Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é
o infrator obrigado, independentemente de existência de culpa, a indenizar ou recuperar
os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade.

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Art. 168º - A advertência será aplicada por ato formal, quando da inobservância das
disposições deste código e da legislação em vigor ou de preceitos regulamentares, sem
prejuízo das demais sanções previstas.

PARÁGRAFO ÚNICO: O não cumprimento das determinações expressas no ato da


advertência, no prazo estabelecido pelo órgão ambiental competente, sujeitará o
infrator a multa.

Art. 169º - A multa é a imposição pecuniária singular, diária ou cumulativa, de natureza


objetiva a que se sujeita o administrado em decorrência da infração cometida e
classifica-se em leves, graves, muito graves e gravíssimas.

§1º - O Executivo fixará, anualmente, mediante Decreto, ouvido o


CMMA, os valores monetários correspondentes às diversas categorias de infrações.
§2º - Atendido o disposto neste artigo, na fixação do valor da multa a
autoridade levará em conta:

I. As circunstâncias atenuantes e agravantes;


II. A gravidade do fato, tendo em vista as suas conseqüências à qualidade
ambiental e a capacidade de recuperação do meio ambiente;
III. Os antecedentes do infrator quanto às normas ambientais;
IV. A capacidade econômica do infrator.

Art. 170º - A multa simples poderá ser convertida em serviços de preservação, melhoria
e recuperação da qualidade do meio ambiente.

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§1º - A multa simples será aplicada sempre que o agente opuser


embaraço à fiscalização ambiental.
§2º - O pedido de conversão da multa simples em serviços de
preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente, será
encaminhado á autoridade competente que apreciará considerando a ocorrência das
circunstâncias atenuantes previstas neste código.
§3º - O não cumprimento pelo agente beneficiado com a conversão de
multa simples em prestação de serviços de preservação, melhoria e recuperação da
qualidade do meio ambiente, total ou parcial, implicará na suspensão do benefício
concedido e na imediata cobrança da multa imposta.

Art. 171º - A multa diária será aplicada sempre que o cometimento da infração se
prolongar no tempo, até a sua efetiva cessação ou regularização da situação mediante
Termo de Compromisso.

Art. 172º - Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos,


lavrando-se os respectivos autos e dando-se aos bens apreendidos as seguintes
destinações.

§1º - Os animais serão libertados em seu habitat ou entregues a jardins


zoológicos, fundações ou entidades assemelhadas, desde que fiquem sob a
responsabilidade de técnicos habilitados.
§2º - Tratando-se de produtos perecíveis ou madeiras, serão estes
avaliados e doados a instituições científicas, hospitalares, penais e outras com fins
beneficentes.
§3° - Os produtos e subprodutos da fauna não perecíveis serão doados
a instituições científicas, culturais ou educacionais.

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§4º - Os instrumentos utilizados na prática da infração serão vendidos,


garantida a sua descaracterização por meio da reciclagem ou serão incorporados ao
patrimônio público para emprego nas ações de meio ambiente.

PARÁGRAFO ÚNICO: A destinação dos produtos e instrumento citados neste artigo


será determinada a critério da Secretaria Meio Ambiente.

Art. 173º - As penalidades poderão incidir sobre:

I. O autor material;
II. O mandante;
III. Quem, de qualquer modo, concorra à prática ou dela se beneficie.

Art. 174º - Considera-se infração leve:

I. Provocar maus tratos e crueldade contra animais;


II. Podar ou transplantar árvores de arborização urbana, sem causar danos às
mesmas, sendo tais serviços atribuição do Município;
III. Riscar, colar papéis, pintar, fixar cartazes ou anúncios em arborização
urbana;
IV. Efetuar queima ao ar livre, de materiais que comprometam de alguma forma
o meio ambiente ou a sadia qualidade de vida;
V. Lançar entulhos em locais não permitidos;
VI. Depositar resíduos inertes de forma inadequada, ou em local não permitido;

Art. 175º - Considera-se infração grave:

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I. Obstruir passagem superficial de águas pluviais;


II. Lançar efluentes líquidos que venham causar incômodos ou transtornos à
vizinhança ou transeuntes;
III. Emitir odores, poeira, névoa e gases visíveis, exceto vapor d’água, que
possam provocar incômodos à vizinhança, no raio de até 250 metros;
IV. Depositar resíduos da limpeza de galerias de drenagem em local não
permitido;
V. Lançar efluentes líquidos provenientes de áreas de lavagem de veículos e de
tanques de lavagem de peças e outros assemelhados, sem o adequado
tratamento;
VI. Permitir a permanência de animais de criação ou domésticos nas áreas
verdes públicas e particulares com vegetação relevante ou florestada ou áreas
de preservação permanente, que possam causar algum dano à vegetação e à
fauna silvestre;
VII. Danificar, suprimir ou sacrificar árvores nas áreas verdes públicas e
particulares com vegetação relevante ou florestada;
VIII. Explorar ou utilizar veículos de divulgação presentes na paisagem urbana e
visível dos logradouros públicos, sem autorização;
IX. Lançar efluentes líquidos provenientes da atividade de beneficiamento e corte
de rochas ornamentais e minerais não metálicos sem adequado tratamento;
X. Danificar, suprimir ou sacrificar árvores da arborização urbana;
XI. Lançar esgotos “in natura” em corpos d’água ou na rede de drenagem pluvial,
provenientes de edificações com até 10 pessoas;
XII. Emitir ruídos em áreas externas, excetuando as zonas sensíveis a ruídos,
que possam causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos
psicológicos ou fisiológicos negativos em seres humanos e ultrapassem em até
10 decibéis os limites estabelecidos por lei ou atos normativos;

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XIII. Assentar veículos de divulgação nos logradouros públicos, excetuando-se


anúncio institucional ou orientador;
XIV. Depositar resíduos provenientes do sistema de tratamento de esgoto
doméstico, individual ou coletivo, em locais não permitidos;
XV. Utilizar veículos e equipamentos, apresentando extravasamentos que sujem
as vias e logradouros públicos;
XVI. Instalar, operar ou ampliar obras ou atividades de baixo potencial poluidor
ou degradador, sem licenciamento ambiental ou em descumprimento de
condicionantes e prazos ou em desacordo com legislação e normas vigentes;
XVII. Deixar de cumprir parcial ou totalmente, “Notificações” ambientais enviadas
pela Secretaria Meio Ambiente.

Art. 176º - Considera-se infração muito grave:

I. Permitir a permanência de animais de criação ou domésticos nas Unidades


de Conservação que possuem esta restrição;
II. Destruir ou danificar as formações vegetacionais de porte arbóreo, não
consideradas de preservação permanente, nas áreas verdes públicas e
particulares com vegetação relevante ou florestadas, nas encostas, nos
afloramentos rochosos do Município;
III. Extrair de áreas de preservação permanente, sem prévia autorização,
rochas, argila, areia ou qualquer espécie de mineral;
IV. Desrespeitar as normas estabelecidas para Unidades de Conservação e
outras áreas protegidas por legislação específica;
V. Penetrar nas áreas de preservação permanente ou Unidades de
Conservação, conduzindo armas, substâncias ou instrumentos próprios para
caça ou para exploração de produtos ou subprodutos florestais;

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VI. Utilizar ou provocar fogo para destruição das formações vegetacionais não
consideradas de preservação permanente, nas áreas verdes públicas e
particulares com vegetação relevante ou florestadas, nas encostas, nas praias
fluviais, nos afloramentos rochosos do Município;
VII. Podar árvores declaradas imunes de corte sem autorização especial;
VIII. Assentar ou instalar obras, atividades, empreendimentos e objetos que
limitem a visualização pública de monumento natural e de atributo cênico do
meio ambiente natural ou criado;
IX. Realizar a extração mineral de saibro, areia, argilas e terra vegetal, sem
licenciamento ou em descumprimento de condicionantes e prazos ou em
desacordo com as normas ambientais;
X. Incinerar resíduos inertes ou não inertes sem licença;
XI. Emitir fumaça negra acima do padrão 02 da Escala de Reingelmann, em
qualquer tipo de processo de combustão, exceto durante os 02 (dois) primeiros
minutos de operação do equipamento para veículos automotores e até 05 (cinco)
minutos para outras fontes;
XII. Emitir odores, poeira, névoas e gases visíveis, exceto vapor d’água, que
possam provocar incômodo à população, num raio de 250 (duzentos e
cinqüenta) até 500 (quinhentos) metros;
XIII. Lançar quaisquer efluentes líquidos provenientes de atividades efetiva ou
potencialmente poluidoras, em águas superficiais ou subterrâneas, diretamente
ou através de quaisquer meios de lançamento, incluindo redes de coleta e
emissários, em desacordo com os padrões fixados;
XIV. Obstruir drenos ou canais subterrâneos que sirvam de passagem às
águas pluviais, bem como tubulações que se constituam em rede coletora de
esgoto;

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XV. Utilizar agrotóxicos ou biocidas que possam causar dano ao meio ambiente e
à saúde;
XVI. Usar ou operar, inclusive para fins comerciais, instrumentos ou
equipamentos, de modo que o som emitido provoque ruído;
XVII. Emitir ruídos em áreas externas, excetuando as zonas sensíveis a ruídos,
que possam causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos
psicológicos ou fisiológicos negativos em seres humanos e ultrapassem acima
de 10 (dez) decibéis os limites estabelecidos por lei ou atos normativos;
XVIII. Instalar, operar, ampliar obras ou atividades de médio potencial poluidor
ou degradador, sem licenciamento ambiental ou em descumprimento de
condicionantes e prazos ou em desacordo com a legislação e normas vigentes;
XIX. Danificar árvores nas áreas de preservação permanente e nas Unidades
de Conservação;
XX. Aterrar, desaterrar ou depositar qualquer tipo de material ou praticar ações
que causem degradação ou poluição nas margens de rios e reservatórios;
XXI. Danificar, suprimir, sacrificar árvores declaradas imunes de cortes;
XXII. Explorar jazidas de substâncias minerais sem licenciamento ou em
descumprimento de condicionantes e prazos;
XXIII. Emitir efluentes atmosféricos em desacordo com os limites fixados pela
legislação e normas específicas;
XXIV. Lançar esgotos “in natura” em corpos d’água ou rede de drenagem pluvial,
proveniente de edificações com 10(dez) a 100(cem) pessoas;
XXV. Praticar ações ou atividades que possam provocar diretamente ou
indiretamente erosão ou desestabilização de encosta;
XXVI. Depositar no solo quaisquer resíduos líquidos, gasosos ou sólidos, sem a
comprovação de sua degradabilidade e da capacidade de autodepuração;

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XXVII. Instalar, operar ou ampliar atividades que produzam ou possam a vir


produzir ruídos, em unidades territoriais residenciais ou em zonas sensíveis a
ruídos;
XXVIII. Comercializar espécimes de fauna e flora nativa sem prévia autorização
e em desacordo com a legislação e normas vigentes;
XXIX. Provocar, ocasionalmente, poluição ou degradação de elevado impacto
ambiental, que apresente iminente risco para a saúde pública e o meio ambiente;
XXX. Deixar de cumprir, parcial ou totalmente, “Termo de Compromisso”
firmado com a Secretaria de Meio Ambiente;
XXXI. Obstruir ou dificultar a ação de controle ambiental da Secretaria de Meio
Ambiente;
XXXII. Sonegar dados ou informações ao agente fiscal;
XXXIII. Prestar informações falsas ou modificar dado técnico solicitado pela
Secretaria Meio Ambiente;
XXXIV. Deixar de cumprir, parcial ou totalmente, atos normativos da Secretaria
de Meio Ambiente;

Art. 177º - Considera-se infração gravíssima:

I. Suprimir ou sacrificar árvores nas áreas de preservação permanente e nas


Unidades de Conservação;
II. Impedir ou dificultar a regeneração natural da vegetação, nas áreas de
preservação permanente e nas Unidades de Conservação;
III. Emitir odores, poeira, névoa e gases visíveis, exceto vapor d’água, que
possam provocar, incômodos à vizinhança, num raio acima de 500 (quinhentos)
metros;

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IV. Lançar esgotos “in natura” em corpos d’água, provenientes de edificações


com mais de 100(cem) pessoas;
V. Utilizar e funcionar qualquer instrumento ou equipamento, fixo ou móvel, que
produza, reproduza ou amplifique o som, no período diurno e noturno, de modo
que crie ruído além do limite real da propriedade ou dentro de uma zona sensível
a ruídos, observada a legislação e normas vigentes;
VI. Transportar, manusear e armazenar cargas perigosas no território do
Município, em desacordo com as normas da ABNT, a legislação e normas
vigentes;
VII. Destruir ou danificar remanescentes florestais mesmo em processo de
formação e demais formas de vegetação, nas áreas de preservação permanente
e nas Unidades de Conservação;
VIII. Cortar ou suprimir espécies vegetais nativas raras ou ameaçadas de
extinção e que contribuam com a manutenção da biodiversidade;
IX. Praticar ações que causem poluição ou degradação ambiental, em áreas de
preservação permanente e Unidades de Conservação;
X. Utilizar ou provocar fogo para destruição de remanescentes florestais, mesmo
em processo de formação, em áreas de preservação permanente e nas
Unidades de Conservação;
XI. Causar poluição atmosférica que provoque a retirada, total ou parcial, ainda
que momentânea da população;
XII. Contribuir para que o ar atinja níveis ou categoria de qualidade inferior aos
fixados em lei ou ato normativo.

Art. 178º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a prever classificação e


graduação das infrações e penalidades aplicáveis, fundamentado nas previsibilidades

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desta lei e demais legislações pertinentes, considerando essencialmente a


especificidade de cada recurso ambiental.

CAPÍTULO III
DO PROCESSO E RECURSOS

Art. 179º - A fiscalização e a aplicação de penalidades de que tratam este Código dar-
se-ão por meio de:

I. Auto de infração;
II. Auto de notificação;
III. Auto de apreensão;
IV. Auto de embargo;
V. Auto de interdição;
VI. Auto de demolição.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os autos serão lavrados em três vias destinadas:

a) a primeira, ao autuado;
b) a segunda, ao processo administrativo;
c) a terceira, ao arquivo.

Art. 180º - Constatada a irregularidade, será lavrado o auto correspondente contendo:

I. O nome da pessoa física ou jurídica autuada, com respectivo endereço;


II. O fato constitutivo da infração e o local, hora e data respectivos;
III. O fundamento legal da autuação;

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IV. A penalidade aplicada e, quando for o caso, o prazo para correção da


irregularidade;
V. Nome, função e assinatura do autuante;
VI. Prazo para apresentação da defesa.

Art. 181º - Na lavratura do auto, as omissões ou incorreções não acarretarão nulidade,


se do processo constarem elementos suficientes para determinação da infração e do
infrator.

Art. 182º - A assinatura do infrator ou seu representante não constitui formalidade


essencial à validade do auto, nem implica em confissão, nem a recusa constitui
agravante.

Art. 183º - Do auto será intimado o infrator:

I. Pelo autuante, mediante assinatura do infrator;


II. Por via postal ou fax, com prova de recebimento;
III. Por edital, nas demais circunstâncias.

PARÁGRAFO ÚNICO: O edital será publicado uma única vez em jornal de circulação
pelo menos semanal, no Município e afixado por pelo menos 30 (trinta) dias no quadro
de avisos da Prefeitura Municipal.

Art. 184º - São critérios a serem considerados pelo autuante na classificação de


infração:

I. A maior ou menor gravidade;

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II. As circunstâncias atenuantes e as agravantes;


III. Os antecedentes do infrator.

Art. 185º - As infrações à legislação ambiental serão apuradas em processo


administrativo próprio, iniciado com a lavratura do auto de infração, observados o rito e
prazos estabelecidos nesta lei.

Art. 186º - O autuado que apresentar defesa ou impugnação deverá mencionar:

I. Autoridade julgadora a quem é dirigida;


II. A qualificação do impugnante;
III. Os motivos de fato e de direito em que se fundamentar;
IV. Os meios de provas a que o impugnante pretenda produzir, expostos os
motivos que as justifiquem.

Art. 187º - Oferecida a defesa ou impugnação, o processo será encaminhado ao fiscal


autuante ou servidor designado pela Secretaria de Meio Ambiente, que sobre ela se
manifestará, no prazo de 10 (dez) dias, dando ciência ao autuado.

Art. 188º - Fica vedado reunir em uma só petição, impugnação ou recurso referente a
mais de uma infração administrativa, ainda que versem sobre assunto da mesma
natureza e alcancem o mesmo infrator.

Art. 189º - O processo administrativo para apuração de infração ambiental deve


observar os seguintes prazos máximos:

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95 - Ano IV - Nº 611

I. Vinte dias para o infrator oferecer defesa ou impugnação contra o auto de


infração, contados da data da ciência da autuação;
II. Trinta dias para o(a) Titular da Secretaria de Meio Ambiente julgar o auto de
infração, contados da data da sua lavratura, apresentada ou não a defesa ou
impugnação;
III. Vinte dias para o infrator recorrer da decisão condenatória ao CMMA;
IV. Cinco dias para o pagamento de multa, contados da data do recebimento da
notificação da decisão do CMMA.

§1º- Se o processo depender de diligência, o prazo passará a ser


contado a partir da conclusão daquela.
§2º- Fica facultado ao autuante e ao autuado juntar provas no decorrer
do período em que o processo estiver em diligência.
§3º- Os recursos interpostos da decisão configurada no inciso II serão
encaminhadas ao CMMA e terão efeitos suspensivos relativamente ao pagamento da
penalidade pecuniária, não impedindo a imediata exigibilidade do cumprimento da
obrigação subsistente, salvo para as penas de inutilização ou destruição de matérias
primas ou produtos de demolição.

Art. 190º - Não sendo cumprido, nem impugnada, a sanção fiscal, será declarada à
revelia e permanecerá o processo na Secretaria de Meio Ambiente, pelo prazo de 20
(vinte) dias para cobrança amigável de crédito constituído.

§1º- A autoridade preparadora poderá discordar da exigência não


impugnada, em despacho fundamentado, o qual será submetido ao Titular da
Secretaria de Meio Ambiente.

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96 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

§2º- Esgotado o prazo de cobrança amigável, sem que tenha sido pago
o crédito constituído, o órgão preparador declarará o sujeito passivo devedor omisso e
encaminhará o processo à Secretaria Municipal de Finanças, para inscrição do débito
em dívida ativa e promoção de cobrança executiva pela Procuradoria Geral.

Art. 191º - O fiscal ou qualquer outro membro da Secretaria de Meio Ambiente que, por
ação ou omissão, mediante ou não a prática de qualquer espécie de suborno, deixar de
aplicar o que preconiza o Código sofrerá processo administrativo, sem isenção das
demais penalidades civis e penais cabíveis.

TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 192º - Até que o Município de Jeremoabo tenha estruturado e capacitado


ambientalmente, nos termos da Lei Complementar 140, de 08 de dezembro de 2011, o
Órgão de Execução da Política Municipal de Meio Ambiente e em pleno funcionamento
do seu Conselho de Meio Ambiente permanecerá com o Estado a competência
supletiva nas ações administrativas de licenciamento e da autorização ambiental.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 193º - O Poder Executivo efetivará as modificações orçamentárias que se fizerem


necessárias.

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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
97 - Ano IV - Nº 611

Art. 194º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Jeremoabo, Estado da Bahia, em 21 de


Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO.


Prefeita do Município de Jeremoabo/BA.

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98 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO I

REMUNERAÇÃO BÁSICA PARA ANÁLISE DOS PROCESSOS (*)


TIPO VALOR (R$)
MANIFESTAÇÃO PRÉVIA - MP R$ 200,00
AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL - AA R$ 200,00
DECLARAÇÃO R$ 200,00
ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL R$ 200,00
TRANSFERÊNCIA DE TITULARIDADE R$ 300,00
LICENÇA SIMPLIFICADA - LS R$ 800,00*
LICENÇA MICRO PEQUENO MÉDIO GRANDE EXCEPCIONAL
PORTE PORTE PORTE PORTE PORTE
LL
500,00 500,00 R$ 1.000,00 R$ 2.000,00 R$ 4.000,00
LI / LA
500,00 500,00 R$ 2.000,00 R$ 4.000,00 R$ 5.000,00
LO/RLO/LOA
500,00 500,00 R$ 2.000,00 R$ 5.000,00 R$ 7.000,00
LL - Licença de Localização; LI - Licença de Implantação; LA - Licença de Alteração;
LO - Licença de Operação; RLO - Renovação da Licença de Operação; LOA - Licença de Operação
da Alteração.
(*) A remuneração básica, poderá ser acrescida dos custos excedidos, realizados pela
Secretaria de Meio Ambiente, mediante planilha a ser apresentada ao interessado.

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99 - Ano IV - Nº 611

ANEXO II

CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS SEGUNDO O PORTE

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
DIVISÃO A: AGRICULTURA, FLORESTAS, CAÇA E PESCA

Grupo A1: Produtos da Agricultura

A1.1 Cereais, Grãos e Oleaginosas


Irrigação por aspersão
convencional
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Grande > 30 < 50
Excepcional > 50
A1.1.1 Irrigação por micro aspersão ou
Cultivo de milho
gotejamento
A1.1.2
Cultivo de amendoim
licença: Micro > 2 < 5
A1.1.3 Área cultivada (ha)
Cultivo de girassol Pequeno > 5< 10
A1.1.4 Médio > 10 < 30
Cultivo de mamona
A1.1.5 Grande > 30 < 50
Cultivo de lavouras Excepcional > 50
temporárias não especificadas
anteriormente Sequeiro
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Grande > 30 < 50
Excepcional > 50

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Irrigação
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Licença: Grande > 30 < 50
Área cultivada (ha) Excepcional > 50
A1.2 Cultivo de fumo
Sequeiro
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Grande > 30 < 50
Excepcional > 50

Irrigação
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 10
Grande > 10 < 15
Excepcional > 15
Cana-de-açucar e/ou capim Licença:
A1.3 Área cultivada (ha)
elefante Sequeiro

Micro > 5 < 10


Pequeno > 10 < 15
Médio > 15 < 20
Grande > 20 < 25
Excepcional > 25

Irrigação

Micro > 2 < 5


Licença: Pequeno > 5 < 7
A1.4 Fruticultura Área cultivada (ha) Médio > 7 < 15
Grande > 15 < 20
Excepcional > 20
Sequeiro

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101 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 5 < 10
Pequeno > 10 < 15
Médio > 15 < 20
Grande > 20 < 25
Excepcional > 25

Hidroponia
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 15
Grande > 15 < 20
Licença: Excepcional > 20
A1.5 Olericultura Área cultivada (ha)
Sem Hidroponia
Micro < 1
Pequeno > 1< 5
Médio > 5 < 10
Grande > 10 < 20
Excepcional > 20

Hidroponia
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 15
Grande > 15 < 20
Excepcional > 20
Licença:
A1.6 Floricultura Área cultivada (ha)
Sem Hidroponia
Micro < 1
Pequeno > 1< 5
Médio > 5 < 10
Grande > 10 < 20
Excepcional > 20

Micro > 50 < 100


Sistemas agroflorestais área < 500 ha Pequeno > 100< 300
A1.7 consorciados com floresta Área cultivada (ha) Médio >300 < 500
nativa Licença: Grande > 500 < 1000
Área > 500 ha Excepcional > 1000

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 50 < 100
Sistemas agroflorestais área < 500 ha Pequeno > 100< 300
A1.8 consorciados com floresta Área cultivada (ha) Médio >300 < 500
plantada Licença: Grande > 500 < 1000
Área > 500 ha Excepcional > 1000

Grupo A2: Criação de Animais

A2.1 Pecuária
Micro < 5
Pequeno > 5 < 7
Pecuária Extensiva (pastagem Médio > 7 < 15
A2.1.1 Licença Área utilizada (ha)
+ cultivo forrageiros) Grande > 15 < 20
Excepcional > 20

A2.1.2 Criações confinadas


Micro < 5
Pequeno > 5 < 15
A2.1.2.1 Bovinos ou bubalinos Licença Cabeça (un) Médio > 15 < 25
Grande > 25 < 40
Excepcional > 40
Micro < 5
Pequeno > 5 < 15
Eqüinos ou asininos ou Médio > 15 < 25
A2.1.2.2 Licença Cabeça (un)
muares Grande > 25 < 40
Excepcional > 40

A2.2 Suínos com manejo de dejetos líquidos

Micro < 50
Pequeno > 50 < 100
A2.2.1 Ciclo completo Licença Médio > 100 < 200
Grande > 200 < 500
Excepcional > 500
Matrizes (un)
Micro < 150
Pequeno > 150 < 300
Unidade produtora de leitões
A2.2.2 Licença Médio > 300 < 500
até 21 dias
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

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103 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 100
Pequeno > 100 < 200
Unidade produtora de leitões
A2.2.3 Licença Médio > 200 < 400
até 63 dias
Grande > 400 < 800
Excepcional > 800

Micro < 500


Pequeno > 500 < 1.000
A2.2.4 Terminação Licença Cabeça (un) Médio > 1.000 < 2.000
Grande > 2.000 < 4.000
Excepcional > 4.000

Micro <1.000
Pequeno > 1.000 < 2.000
A2.2.5 Creche Licença Cabeça (un) Médio > 2.000 < 3.000
Grande > 3.000 < 5.000
Excepcional > 5.000

Micro < 150


Pequeno > 150 < 300
A2.2.6 Central de inseminação Licença Cabeça (un) Médio > 300 < 500
Grande > 500 < 800
Excepcional > 800

A2.3 Suínos com manejo sobre camas

Micro > 50 < 100


Pequeno > 100 < 200
A2.3.1 Ciclo completo Licença Matrizes (un) Médio > 200 < 400
Grande > 400 < 600
Excepcional > 600

Micro > 100 < 200


Pequeno > 200 < 350
Unidade produtora de leitões
A2.3.2 Licença Matrizes (un) Médio > 350 < 500
até 21 dias
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

Micro > 100 < 200


Unidade produtora de leitões Pequeno > 200 < 400
A2.3.3 Licença Matrizes (un)
até 63 dias Médio > 400 < 600
Grande > 600 < 800
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104 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 800

Micro > 50 < 500


Pequeno > 500 < 1.000
A2.3.4 Terminação Licença Cabeça (un) Médio > 1.000 < 2.000
Grande > 2.000 < 4.000
Excepcional > 4.000

Micro > 50 <1.000


Pequeno > 1.000 < 2.000
A2.3.5 Creche Licença Cabeça (um) Médio > 2.000 < 3.000
Grande > 3.000 < 5.000
Excepcional > 5.000

Micro < 150


Pequeno > 150 < 300
A2.3.6 Central de inseminação Licença Cabeça (um) Médio > 300 < 500
Grande > 500 < 800
Excepcional > 800

Micro > 300 < 500


Pequeno > 500 < 600
A2.4 Caprinos e ovinos Licença Cabeça (um) Médio > 600 < 800
Grande > 800 < 1.000
Excepcional > 1.000

Micro > 5.000 < 10.000


Pequeno > 10.000 < 30.000
Frangos, codornas e perdizes,
A2.5 Licença Cabeça (um) Médio > 30.000 < 50.000
de corte
Grande > 50.000 < 70.000
Excepcional > 70.000

Micro > 5.000 < 10.000


Galinha e codornas, poedeiras Pequeno >10.000 < 30.000
A2.6 Licença Produção (un/mês) Médio > 30.000 < 50.000
(Produção de ovos)
Grande > 50.000 < 70.000
Excepcional > 70.000

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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
105 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)

Micro > 10.000 < 20.000


Capacidade mensal Pequeno > 20.000 < 50.000
A2.7 Produção de pintos de 1 dia Licença de incubação Médio > 50.000 < 100.000
(un/mês) Grande > 100.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro > 1.000 < 2.000


Pequeno > 2.000 < 4.000
A2.8 Coelhos Licença Cabeça (un) Médio > 4.000 < 7.000
Grande > 7.000 < 10.000
Excepcional > 10.000

Micro < 200


Pequeno > 200 < 300
Criação de animais não
A2.9 Licença Cabeça (un) Médio > 300 < 500
especificados anteriormente
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

A2.10 Piscicultura

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Piscicultura, em viveiros
A2.10.1 Licença Área (m²) Médio > 10.000 < 50.000
escavados
Grande > 50.000 < 100.000
Excepcional > 100.000

Micro < 500


Pequeno > 500 < 1.000
Piscicultura, em tanques-rede,
A2.10.2 Licença Volume (m³) Médio > 1.000 < 5.000
raceway ou similar
Grande > 5.000 < 12.000
Excepcional > 12.000

A2.11 Carcinicultura

Micro < 2
Pequeno > 2 < 5
Carcinicultura de água doce,
A2.11.1 Licença Área (ha) Médio > 5 < 50
em viveiros escavados
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100

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24 de Outubro de 2013
106 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 500
Pequeno > 500 < 1.000
Carcinicultura de água doce,
A2.11.2 Licença Volume (m³) Médio > 1.000 < 5.000
em tanques-rede
Grande > 5.000 < 12.000
Excepcional > 12.000

Micro < 50
Pequeno > 50 < 400
A2.12 Ranicultura Licença Área (m²) Médio > 400 < 1.200
Grande > 1.200 < 5.000
Excepcional > 5.000

Micro < 2
Pequeno > 2 < 10
A2.13 Algicultura Licença Área (ha) Médio > 10 < 40
Grande > 40 < 120
Excepcional > 120

Grupo A3: Silvicultura

Micro > 5.000 < 20.000


Pequeno > 20.000 < 50.000
Mudas
A3.1 Produção de mudas Licença Médio > 50.000 < 200.000
(nº mudas/ano)
Grande > 200.000 < 500.000
Excepcional >500.000

A3.2 Produção de carvão vegetal

Micro > 200 < 400


Pequeno > 400 < 1.000
Madeira de floresta plantada
A3.2.1 Licença Imóvel (MDC/mês) Médio >1.000 < 2.000
(nativa ou exótica)
Grande > 2.000 < 5.000
Excepcional > 5.000

Madeira de floresta nativa


A3.2.2 Licença Imóvel (MDC/mês)
(supressão ou manejo) Micro > 250 < 350
Pequeno > 350 < 500
Médio > 500 < 1.000
Grande > 1.000 < 4.000

105

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: PXYB0PMICZ6UDEJHAWDOFQ


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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
107 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 4.000

A3.3 Florestamento/Reflorestamento
Florestamento/
Reflorestamento (floresta de
Micro > 50 < 500
produção nativa ou exótica)
área < 1.000 ha Pequeno > 500 < 2.500
sem vínculo com fomento Empreendimento
A3.3.1 Médio >2500 < 5.000
florestal financiado pela (ha)
Licença: Grande > 5.000 < 10.000
indústria ou Plano de
área > 1.000 ha Excepcional >10.000
Suprimento Sustentável
(PSS).
Florestamento/
Reflorestamento (floresta de
Micro > 50 < 500
produção nativa ou exótica)
Pequeno > 500 < 2.500
com vínculo com fomento Empreendimento
A3.3.2 Licença Médio > 2500 < 5.000
florestal financiado pela (ha)
Grande > 5.000 < 10.000
indústria ou Plano de
Excepcional > 10.000
Suprimento Sustentável
(PSS).
Pequeno > 1 < 5
Médio > 5 < 50
Grupo A4: Pesca comercial Licença Produção (t/mês)
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100

DIVISÃO B: MINERAÇÃO

Grupo B1: Minerais Metálicos e não Metálicos

B1.1 Minerais metálicos

Pequeno < 300.000


Produção Bruta de Médio > 300.000 < 1.500.000
B1.1.1 Ferro Licença
Minério (t/ano) Grande > 1.500.000 < 5.000.000
Excepcional > 5.000.000

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108 - Ano IV - Nº 611
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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 50.000
Pequeno > 50.000 < 100.000
Produção Bruta de
B1.1.2 Manganês Licença Médio > 100.000 < 500.000
Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

Alumínio, Antimônio,
Cádmio, Chumbo, Cobre,
Cromo, Escândio, Estanho,
Estrôncio, Frâncio, Gálio, Micro < 20.000
Germânio, Háfnio, Índio, Pequeno > 20.000 < 50.000
Irídio, Ítrio, Lítio, Médio > 50.000 < 500.000
Produção Bruta de
B1.1.3 Molibdênio, Niobio, Níquel, Licença Grande > 500.000 < 1.000.000
Minério (t/ano)
Osmio, Ouro, Paládio, Excepcional > 1.000.000
Platina, Prata, Rodio,
Rubídio, Selênio, Tálio,
Tântalo, Tecnécio, Telúrio,
Titânio, Tungstênio, Vanádio,
Xenotímio, Zinco e Zircônio
B1.2 Minerais não metálicos

Micro < 10.000


Criolita, Enxofre, Fluorita, Pequeno > 10.000 < 100.000
Produção Bruta de
B1.2.1 Selênio, Sílica, Silictos e Licença Médio > 100.000 < 1.000.000
Minério (t/ano)
Telúrio Grande > 1.000.000 < 5.000.000
Excepcional > 5.000.000

Grupo B2: Gemas ou Pedras Preciosas e Semi-Preciosas

Ágata, Água Marinha,


Alexandrita, Ametista,
Ametrino, Benitoite, Berilio,
Calcedônia, Cianita, Citrino,
Micro < 1.500
Crisoberilo, Cristal de Rocha,
Pequeno > 1.500 < 3.500
Diamante, Esmeralda, Produção Bruta de
B2.1 Licença Médio > 3.500 < 35.000
Granada, Heliotrópio, Minério (t/ano)
Grande > 35.000 < 80.000
Jacinto, Jade, Lapis-Lazuli,
Excepcional > 80.000
Larvikita, Lazurita, Nefrita,
Olho de Tigre, Opala, Rubi,
Safira, Topázio, Turmalina e
Turqueza

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109 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grupo B3: Minerais Utilizados na Construção Civil, Ornamentos e Outros

Areias, Arenoso, Basalto, Micro < 10.000


Caulim, Cascalhos, Brita, Pequeno > 10.000 < 75.000
Produção Bruta de
B3.1 Filitos, Gesso, Gnaisses, Licença Médio > 75.000 < 250.000
Minério (t/ano)
Metarenitos, Quartizito, Grande > 250.000 < 500.000
Saibros e Xistos Excepcional > 500.000

Pequeno < 10.000


Granito, granulitos, mármore, Produção Bruta de Médio > 10.000 < 30.000
B3.2 Licença
sienitos, dentre outras Minério (t/ano) Grande > 30.000 < 60.000
Excepcional > 60.000

Grupo B4: Minerais Utilizados na Indústria

Micro < 10.000


Materiais cerâmicos (argilas,
Pequeno > 10.000 < 30.000
caulinita, diatomita, ilita e Produção Bruta de
B4.1 Licença Médio > 30.000 < 50.000
montmorilonita, dentre Minério (t/ano)
Grande > 50.000 < 100.000
outros)
Excepcional > 100.000

Manufatura de
vidro/vitrificação, esmaltação Micro < 5.000
e indústria óptica (cianita, Pequeno > 5.000 < 12.000
Produção Bruta de
B4.2 feldspato, fluorita, gipso, Licença Médio > 12.000 < 50.000
Minério (t/ano)
leucita, moscovita, nefelina, Grande > 50.000 < 100.000
quartzo e turmalina, dentre Excepcional > 100.000
outros).

Fertilizantes e Defensivos
Micro < 20.000
Agrícolas (apatita, calcário,
Pequeno > 20.000 < 50.000
calcita, fosfatos, guano, Produção Bruta de
B4.3 Licença Médio > 50.000 < 500.000
minerais de borato, potássio, Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
salgema, salitre, silvita e
Excepcional > 1.000.000
sódio, dentre outros)

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Uso industrial não
especificado anteriormente
(amianto, anidrita, andalusita,
anfibólios, barita, bauxita,
Micro < 20.000
bentonitas, calcário, calcita,
Pequeno > 20.000 < 50.000
caulinita, cianita, coríndon, Produção Bruta de
B4.4 Licença Médio > 50.000 < 500.000
dolomita, feldspato, gipsita, Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
grafita, magnesita, moscovita,
Excepcional > 1.000.000
pegmatito, quartzo,
serpentinito, silex, talco,
vermiculita, wollastonita e
zirconita, dentre outros)

Grupo B6: Combustíveis

Micro < 10.000


Combustíveis Fósseis Sólidos Pequeno > 10.000 < 35.000
Produção Bruta
B6.1 (carvão, linhito, turfa e Licença Médio > 35.000 < 250.000
(t/ano)
sapropelitos, dentre outros) Grande > 250.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 500


Rochas betuminosas e
Pequeno > 500 < 1.000
pirobetuminosas Produção Bruta
B6.2 Licença Médio > 1.000 < 4.000
(xisto betuminoso e xisto (m3/ano)
Grande > 4.000 < 8.000
pirobetuminoso)
Excepcional > 8.000

Grupo B7: Extração de Petróleo e Gás Natural

Micro = 1
Pequeno 2 – 3
B7.1 Petróleo cru e gás natural Licença Nº de poços/campo Médio 4 – 6
Grande 6 – 10
Excepcional >10

Micro < 500


Pequeno > 500 < 1.500
Perfuração de poços de
B7.2 Licença Profundidade (m) Médio > 1.500 < 3.000
petróleo e gás natural
Grande > 3.000 < 4.500
Excepcional > 4.500

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Perfuração ou reabilitação de
B7.3 poço e teste de viabilidade Autorização Poço Exploratório Não se aplica
econômica

DIVISÃO C: INDÚSTRIAS

Grupo C1: Produtos Alimentícios e Assemelhados

C1.1 Carne e derivados

Micro < 5
Frigorífico e/ou abate de Capacidade Pequeno > 5 < 100
C1.1.1 bovinos, caprinos, eqüinos, Licença Instalada Médio > 100 < 500
suínos, muares. (cabeças/dia) Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

Micro > 200 < 500


Capacidade Pequeno > 500 < 2.000
C1.1.2 Abate de aves Licença Instalada Médio > 2.000 < 10.000
(cabeças/dia) Grande > 10.000 < 20.000
Excepcional > 20.000

C1.2 Beneficiamento e processamento de carnes

Micro > 0,2 < 1


Capacidade Pequeno > 1 < 10
Preparação de carne seca e
C1.2.1 Licença Instalada Médio > 10 < 40
salgada e seus subprodutos
(t de produto/dia) Grande > 40 < 120
Excepcional > 120

Micro > 0,2 < 1


Frigorífico e/ou preparação, Capacidade Pequeno > 1 < 5
C1.2.2 conservas, salga, secagem e Licença Instalada Médio > 5 < 50
defumação de pescado. (t de produto/dia) Grande > 50 < 150
Excepcional > 150

Micro > 0,2 < 1


Preparação de banha, Capacidade Pequeno > 1 < 10
C1.2.3 toucinho, lingüiça e outros Licença Instalada Médio > 10 < 40
produtos de origem animal (t de produto/dia) Grande > 40 < 120
Excepcional > 120

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
C1.3 Laticínios

C1.3.1 Pasteurização de leite


Micro > 2.000 < 5.000
Capacidade Pequeno > 5.000 < 10.000
Derivados do leite (manteiga, Licença Instalada Médio > 10.000 < 50.000
queijo, requeijão, leite em pó, (l de leite/dia) Grande > 50.000 < 100.000
C1.3.2
leite condensado, cremes, Excepcional > 100.000
coalhadas, iogurte, etc)

C1.4 Conservas, enlatados e congelados de frutas e vegetais

Micro > 0,5 < 10


Industrialização de frutas, Capacidade
Pequeno > 10 < 50
verduras e legumes Instalada
C1.4.1 Licença Médio > 50 < 70
(compotas, geléias, sucos, (t de matéria
Grande > 70 < 120
polpas, doces, etc.) prima/dia)
Excepcional > 120

Micro > 1.000 < 5.000


Tratamento e armazenamento Pequeno > 5.000 < 20.000
Área construída
C1.4.2 de frutas, verduras e legumes Licença Médio > 20.000 < 50.000
(m2)
(“in natura”) Grande > 50.000 < 100.000
Excepcional > 100.000

C1.5 Cereais

Micro > 5 < 10


Capacidade Pequeno > 10 < 100
C1.5.1 Beneficiamento de cereais Licença instalada Médio > 100 < 250
(t de produto/dia) Grande > 250 < 500
Excepcional > 500

Micro > 0,2 < 1


Capacidade Pequeno > 1 < 10
Fabricação de macarrão,
C1.5.2 Licença instalada Médio > 10 < 50
biscoitos e assemelhados
(t de produto/dia) Grande > 50 < 200
Excepcional > 200

C1.6 Açúcar e confeitaria

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 1.000
Capacidade
Pequeno > 1.000 < 5.000
instalada
AC1.6.1 Produção e refino de açúcar Licença Médio > 5.000 < 10.000
(t de matéria
Grande > 10.000 < 20.000
prima/dia)
Excepcional > 20.000

Micro > 1< 5


Fabricação de balas, produtos Capacidade Pequeno > 5 < 60
C1.6.2 de açúcar, confeitaria e Licença instalada Médio > 60 < 250
assemelhados (t de produto/dia) Grande > 250 < 500
Excepcional > 500

Micro > 0,5 < 3


Capacidade Pequeno > 3 < 10
Fabricação de chocolate e de
C1.6.3 Licença instalada Médio > 10 < 100
outros produtos de cacau
(t de produto/dia) Grande > 100 < 200
Excepcional > 200

C1.7 Óleos e gorduras vegetais

Micro < 10
Capacidade Pequeno > 10 < 100
Fabricação de óleos e Instalada Médio > 100 < 1.000
C1.7.1 Licença Grande > 1.000 < 10.000
gorduras (t de matéria
prima/dia) Excepcional > 10.000

C1.8 Bebidas

Micro > 100 < 500


Capacidade Pequeno > 500 < 5.000
Destiladas (aguardente,
C1.8.1 Licença instalada Médio > 5.000 < 20.000
whisky, licor e outros)
(l do produto/dia) Grande > 20.000 < 100.000
Excepcional > 100.000

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 500 < 5.000
Capacidade Pequeno > 5.000 < 50.000
Fermentadas (vinhos,
C1.8.2 Licença instalada Médio > 50.000 < 300.000
cervejas e outros)
(l do produto/dia) Grande > 300.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro > 500 < 5.000


Capacidade Pequeno > 5.000 < 50.000
Não alcoolicas (refrigerantes,
C1.8.3 Licença instalada Médio > 50.000 < 300.000
água mineral, chá)
(l do produto/dia) Grande > 300.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

C1.9 Alimentos diversos

Micro > 0,3 < 1


Capacidade Pequeno > 1 < 5
C1.9.1 Torrefação de café Licença instalada Médio > 5 < 10
(t do produto/dia) Grande > 10 < 50
Excepcional > 50

Micro > 0,5 < 5


Capacidade Pequeno > 5 < 10
C1.9.2 Produção de gelo Licença instalada Médio > 10 < 30
(t do produto/dia) Grande > 30 < 60
Excepcional > 60

Micro > 0,1 < 1


Aditivos p/panificação Capacidade Pequeno > 1 < 10
C1.9.3 (fermentos, leveduras, etc) e Licença instalada Médio > 10 < 30
misturas (t do produto/dia) Grande > 30 < 100
Excepcional > 100

Micro > 5 < 10


Capacidade Pequeno > 10 < 100
C1.9.4 Fabricação de ração animal Licença instalada Médio > 100 < 250
(t de produto/dia) Grande > 250 < 500
Excepcional > 500

Grupo C2: Produtos do Fumo

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
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LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 250 < 500
Pequeno > 500 < 750
Capacidade
C2.1 Processamento Licença Médio > 750 < 1.200
instalada (t/ano)
Grande > 1.000 < 2.000
Excepcional > 2.000

Grupo C3: Produtos Têxteis


Micro < 0,5
Capacidade Pequeno > 0,5 < 10
Beneficiamento, Fiação ou
C3.1 Licença instalada (t Médio > 10 < 30
Tecelagem de fibras têxteis
produto/dia) Grande > 30 < 60
Excepcional > 60
Micro < 200
Capacidade
Pequeno > 200 < 500
instalada (nº de
C3.2 Fabricação de artigos têxteis Licença Médio > 500 < 2.000
unidades
Grande > 2000 < 5000
processadas/dia)
Excepcional > 5.000

Micro > 200 < 5.000


Capacidade
Pequeno > 5.000 < 10.000
Fabricação de absorventes e instalada (nº de
C3.3 Licença Médio > 10.000 < 100.000
fraldas descartáveis unidades
Grande > 100.000 < 500.000
processadas/dia)
Excepcional > 500.000

Grupo C4: Madeira e Mobiliário

Micro < 100


Desdobramento de madeira Pequeno > 100 < 400
Capacidade
C4.1 (pranchas, dormentes e Licença Médio > 400 < 2.500
instalada (m³/ano)
pranchões) Grande > 2.500 < 5.000
Excepcional > 5.000

Micro > 5.000 < 50.000


Fabricação de madeira Pequeno > 50.000 < 100.000
Capacidade
C4.2 compensada, folheada e Licença Médio > 100.000 < 500.000
instalada (m²/ano)
laminada Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 20
Capacidade Pequeno > 20 <100
Fabricação de artefatos de
C4.3 Licença instalada Médio > 100 < 1.000
madeira
(m³/ano) Grande > 1.000 < 2.500
Excepcional > 2.500

Grupo C5: Papel e Produtos Semelhantes

Capacidade Médio < 300.000


C5.1 Fabricação de celulose Licença instalada Grande > 300.000 < 600.000
(t/ano) Excepcional > 600.000

Micro < 0,5


Capacidade Pequeno > 0,5 < 20
Fabricação de papel e/ou
C5.2 Licença Instalada Médio > 20 < 80
papelão
(t/ano) Grande > 80 < 320
Excepcional > 320

Grupo C6: Fabricação de Produtos Químicos

C6.1 Produtos químicos inorgânicos

Micro < 240.000


Capacidade Pequeno > 240.000 < 840.000
C6.1.1 Gases Industriais Licença instalada Médio > 840.000 < 2.880.000
(m³/ano) Grande > 2.880.000 < 4.800.000
Excepcional > 4.800.000
Micro < 5.000
Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.2 Cloro e Álcalis Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000
Micro < 5.000
Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.3 Pigmentos Inorgânicos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Capacidade Micro < 5.000


C6.1.4 Ácidos Inorgânicos Licença
Instalada (t/ano) Pequeno > 5.000 < 50.000

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117 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Médio > 50.000 < 300.000
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.5 Cianetos Inorgânicos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.6 Cloretos inorgânicos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.7 Fluoretos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.8 Hidróxidos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.9 Óxidos, Dióxidos e Peróxidos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 50.000
Capacidade
C6.1.10 Sulfatos Licença Médio > 50.000 < 300.000
Instalada (t/ano)
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000

C6.2 Fabricação de produtos químicos orgânicos

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118 - Ano IV - Nº 611
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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)

Micro < 30.000


Capacidade Pequeno > 30.000 < 100.000
Produtos Petroquímicos
C6.2.1 Licença instalada Médio > 100.000 < 250.000
Básicos e intermediários
(t/ano) Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.2 Resinas Termoplásticas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.3 Resinas Termofixas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.4 Fibras Sintéticas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.5 Borrachas sintéticas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
Corantes e Pigmentos
C6.2.6 Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
Orgânicos
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Capacidade Micro < 20.000


C6.2.7 Solventes industriais Licença instalada Pequeno > 20.000 < 70.000
(t/ano) Médio > 70.000 < 200.000
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119 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.8 Plastificantes Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.9 Ácidos Orgânicos Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.10 Alcoóis Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.11 Aminas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000
Micro < 20.000
Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.12 Anilinas Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.13 Cloretos orgânicos Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Capacidade Micro < 20.000


C6.2.14 Ésteres Licença instalada Pequeno > 20.000 < 70.000
(t/ano) Médio > 70.000 < 200.000
Grande > 200.000 < 400.000

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120 - Ano IV - Nº 611
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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.15 Éteres Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.16 Glicóis Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
C6.2.17 Óxidos Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 20.000


Capacidade Pequeno > 20.000 < 70.000
Substâncias orgânicas
C6.2.18 Licença instalada Médio > 70.000 < 200.000
cloradas e/ou nitradas
(t/ano) Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 5
Pequeno > 5 < 20
Capacidade
C6.3 Produtos Farmacêuticos Licença Médio > 20 < 50
instalada (t/mês)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200

Micro < 500


Capacidade Pequeno > 500 < 5.000
Fertilizantes e Defensivos
C6.4 Licença instalada Médio > 5.000 < 50.000
Agrícolas
(t/mês) Grande > 50.000 < 150.000
Excepcional > 150.000

Micro > 2 < 50


Produtos de limpeza, Capacidade Pequeno > 50 < 250
C6.5 Licença
polimento e para uso sanitário instalada (t/mês) Médio > 250 < 1.000
Grande > 1.000 < 5.000

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121 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 5.000

Micro > 2 < 10


Perfumes, cosméticos e Pequeno > 10 < 100
Capacidade
C6.6 preparados para higiene Licença Médio > 100 < 250
instalada (t/mês)
pessoal Grande > 250 < 500
Excepcional > 500

Micro < 50.000


Tintas, vernizes, esmaltes, Pequeno > 50.000 < 200.000
Capacidade
C6.7 lacas, solventes e produtos Licença Médio > 200.000 < 500.000
instalada (l/mês)
correlatos Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

Micro > 2 < 20


Pequeno > 20 < 60
Capacidade
C6.8 Velas Licença Médio > 60 < 150
instalada (t/mês)
Grande > 150 < 300
Excepcional > 300

Grupo C7: Refino do Petróleo, Produção de Biodiesel e Produtos Relacionados


Capacidade
Médio < 50.000
Instalada de
C7.1 Refino do petróleo Licença Grande > 50.000 < 100.000
processamento
Excepcional > 100.000
(barril/ano)
Micro < 2.000
Capacidade Pequeno > 2.000 < 8.000
C7.2 Usina de asfalto Licença instalada Médio > 8.000 < 30.000
(t/mes) Grande > 30.000 < 80.000
Excepcional > 80.000

Micro < 500


Capacidade
Pequeno > 500 < 1.200
instalada de
C7.3 Óleos e graxas lubrificantes Licença Médio > 1.200 < 5.000
processamento
Grande > 5.000 < 10.000
(m³/mes)
Excepcional > 10.000

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122 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 500
Capacidade
Pequeno > 500 < 1.200
Re-refino de óleos instalada de
C7.4 Licença Médio > 1.200 < 5.000
lubrificantes processamento
Grande > 5.000 < 10.000
(m³/mes)
Excepcional > 10.000

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Capacidade
C7.5 Biodiesel Licença Médio > 50.000 < 100.000
instalada (t/ano)
Grande > 100.000 < 300.000
Excepcional > 300.000

Grupo C8: Materiais de Borracha ou de Plástico

Micro < 2.000


Capacidade Pequeno > 2.000 < 5.000
Beneficiamento de borracha
C8.1 Licença instalada Médio > 5.000 < 8.000
natural
(t/ano) Grande > 8.000 < 12.000
Excepcional > 12.000

Micro < 1.000


Fabricação e Capacidade Pequeno > 1.000 < 10.000
C8.2 recondicionamento de pneus Licença instalada Médio > 10.000 < 80.000
e câmaras de ar (un/mês) Grande > 80.000 < 400.000
Excepcional > 400.000

Micro < 50
Pequeno > 50 < 500
Fabricação de artefatos de Capacidade
C8.3 Licença Médio > 500 < 1.000
borracha ou plástico instalada (t/ano)
Grande > 1.000 < 5.000
Excepcional > 5.000

Grupo C9: Couro e Produtos de Couro

Micro < 10
Beneficiamento de couros e Pequeno > 10 < 50
Número de unidades
C9.1 peles com uso de produto Licença Médio > 50 < 250
processadas (un/dia)
químico Grande > 250 < 1.000
Excepcional > 1.000

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123 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 15
Beneficiamento de couros e Pequeno > 15 < 70
Número de unidades
C9.2 peles sem uso de produto Licença Médio > 70 < 300
processadas (un/dia)
químico (salgadeira) Grande > 300 < 1.500
Excepcional > 1.500

Micro > 20 < 100


Pequeno > 100 < 300
Fabricação de artigos de Número de unidades
C9.3 Licença Médio > 300 < 900
couro produzidas (un/dia)
Grande > 900 < 2.700
Excepcional > 2.700

Grupo C10: Vidro, Pedra, Argila, Gesso, Mármore e Concreto

Micro > 340 < 3.000


Capacidade Pequeno > 3.000 < 10.000
C10.1 Fabricação do vidro Licença Instalada Médio > 10.000 < 20.000
(t/dia) Grande > 20.000 < 40.000
Excepcional > 40.000

Capacidade Médio < 1.000


C10.2 Fabricação de Cimento Licença Instalada Grande > 1.000 < 3.500
(t/dia) Excepcional > 3.500

Micro < 5
Capacidade Pequeno > 5 < 10
Fabricação de artefatos de
C10.3 Licença Instalada Médio > 10 < 50
cimento e concreto
(t de cimento/dia) Grande > 50 < 150
Excepcional > 150

Micro < 5
Capacidade Pequeno > 5 < 10
Produtos de Barro e
C10.4 Licença instalada Médio > 10 < 50
Cerâmica
(t de argila/dia) Grande > 50 < 150
Excepcional > 150

Micro > 5 < 10


Capacidade Pequeno > 10< 50
C10.5 Produtos de gesso Licença instalada (t de Médio > 50 < 150
matéria prima/dia) Grande > 150 < 300
Excepcional > 300

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24 de Outubro de 2013
124 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 5 < 10
Capacidade
Pequeno > 10 < 30
Aparelhamento de mármore, Instalada
C10.6 Licença Médio > 30 < 100
ardósia, granito e outras (t de matéria
Grande > 100 < 150
prima/dia)
Excepcional > 150

Grupo C11: Metalurgia de Metais Ferrosos e Não-Ferrosos e Fabricação e acabamento de Produtos Metálicos

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Metalurgia e fundição de Capacidade Instalada
C11.1 Licença Médio > 10.000 < 50.000
metais ferrosos (t de produto/ano)
Grande > 50.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Metalurgia e fundição de Capacidade Instalada
C11.2 Licença Médio > 10.000 < 50.000
metais não ferrosos (t de produto/ano)
Grande > 50.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Capacidade Instalada
C11.3 Metalurgia de metais Licença Médio > 10.000 < 50.000
(t de produto/ano)
preciosos Grande > 50.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Capacidade instalada
C11.4 Fabricação de soldas e anodos Licença Médio > 10.000 < 20.000
(t de produto/ano)
Grande > 20.000 < 40.000
Excepcional > 40.000

Grupo C12: Fabricação de Produtos Metálicos, exceto Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais
Fabricação de tubos de ferro
C12.1
e aço
Micro < 500
C12.2 Fabricação de tonéis Capacidade Pequeno > 500 < 5.000
Licença instalada (t de Médio > 5.000 < 40.000
Fabricação de estruturas
C12.3 produto/ano) Grande > 40.000 < 150.000
metálicas
Excepcional > 150.000
Fabricação de pregos, tachas
C12.4
e semelhantes

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125 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Fabricação de telas e outros
C12.5
artigos de arame
Fabricação de ferragens
(cadeados, fechaduras,
C12.6
dobradiças, ferrolhos e
semelhantes)
Fabricação de ferramentas de
C12.7 corte (enxadas, foices,
machados, pás e semelhantes)
C12.8 Produção de fios metálicos

Grupo C13: Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 20.000
Capacidade
C13.1 Motores e Turbinas Licença Médio > 20.000 < 80.000
Instalada (un/mês)
Grande > 80.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Máquinas e Equipamentos Pequeno > 5.000 < 20.000
Capacidade
C13.2 para a Agricultura e Indústrias Licença Médio > 20.000 < 80.000
Instalada (un/mês)
Rurais Grande > 80.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Máquinas e equipamentos Pequeno > 5.000 < 20.000
Capacidade
C13.3 para Construção, Mineração Licença Médio > 20.000 < 80.000
Instalada (un/mês)
Movimentação de Materiais Grande > 80.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 20.000
Capacidade
C13.4 Máquinas Industriais Licença Médio > 20.000 < 80.000
Instalada (un/mês)
Grande > 80.000 < 200.000
Excepcional > 200.000

Grupo C14: Equipamentos e Componentes Elétricos e Eletrônicos

Equipamentos para Micro: < 50


Capacidade
C14.1 transmissão e distribuição de Licença Pequeno: > 50 < 100
Instalada (un/mês)
energia elétrica Médio: > 100 < 200
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126 - Ano IV - Nº 611
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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grande: > 200 < 500
Excepcional: > 500

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Equipamentos elétricos Capacidade
C14.2 Licença Médio > 50.000 < 250.000
industriais instalada (un/mês)
Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Capacidade
C14.3 Aparelhos Eletrodomésticos Licença Médio > 50.000 < 250.000
instalada (un/mês)
Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Fabricação de materiais Capacidade
C14.4 Licença Médio > 50.000 < 250.000
elétricos instalada (un/mês)
Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Computadores, acessórios e Capacidade
C14.5 Licença Médio > 50.000 < 250.000
equipamentos de escritório instalada (un/mês)
Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Fabricação de Componentes Capacidade
C14.6 Licença Médio > 50.000 < 250.000
e Acessórios Eletrônicos instalada (un/mês)
Grande > 250.000 < 500.000
Excepcional > 500.000

Grupo C15: Equipamentos e Materiais de Comunicação

Micro < 10.000


Fabricação de centrais
Capacidade Pequeno > 10.000 < 50.000
C15.1 telefônicas, equipamentos e Licença
instalada (un/mês) Médio > 50.000 < 250.000
acessórios de radio telefonia
Grande > 250.000 < 500.000

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127 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Fabricação e montagem de Excepcional > 500.000
C15.2 televisores rádios e sistemas
de som

Grupo C16: Equipamentos de Transporte

C16.1: Fabricação de Equipamentos de Transporte Marítimo

Micro < 5.000


Fabricação de motores e Capacidade Pequeno > 5.000 < 20.000
C16.1.1 equipamentos de transporte Licença instalada Médio > 20.000 < 60.000
marítimo (un/ano) Grande > 60.000 < 150.000
Excepcional > 150.000

Micro > 1.000 < 3.000


Pequeno > 3.000 < 10.000
C16.1.2 Fabricação de embarcações Licença Área total (m2) Médio > 10.000 < 20.000
Grande > 20.000 < 50.000
Excepcional > 50.000

C16.2: Fabricação de Equipamentos de Transporte Ferroviário

Fabricação de locomotivas e
C16.2.1
vagões Médio < 20.000
Licença Área total (m2) Grande > 20.000 < 50.000
Fabricação de equipamentos Excepcional > 50.000
C16.2.2
de transporte ferroviário

C16.3: Fabricação de Equipamentos de Transporte Rodoviário (Automóveis, Camionetas, Utilitários, Caminhões, Ônibus e
Similares)

Micro < 10.000


Pequeno > 10.000 < 50.000
Fabricação e montagem de Capacidade instalada
C16.3.1 Licença Médio > 50.000 < 100.000
veículos automotores (un/ano)
Grande > 100.000 < 300.000
Excepcional > 300.000

Micro < 50.000


Pequeno > 50.000 < 100.000
Fabricação de trailers Capacidade instalada
C16.3.2 Licença Médio > 100.000 < 500.000
(inclusive acessórios) (un/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

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128 - Ano IV - Nº 611
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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 50.000
Fabricação de triciclos e Pequeno > 50.000 < 100.000
Capacidade instalada Médio > 100.000 < 500.000
C16.3.3 motocicletas (inclusive Licença
(un/ano) Grande > 500.000 < 1.000.000
acessórios)
Excepcional > 1.000.000

Micro < 50.000


Pequeno > 50.000 < 100.000
Capacidade instalada
C16.3.4 Fabricação de bicicletas Licença Médio > 100.000 < 500.000
(un/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

Micro < 50.000


Pequeno > 50.000 < 100.000
Capacidade instalada
C16.3.5 Fabricação de carrocerias Licença Médio > 100.000 < 500.000
(un/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

Micro < 50.000


Pequeno > 50.000 < 100.000
Fabricação de motores, peças Capacidade instalada
C16.3.6 Licença Médio > 100.000 < 500.000
e acessórios para veículos (un/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000

C16.4: Fabricação de Equipamentos de Transporte Aeroviário

Médio < 65.000


Fabricação e montagem de
C16.4.1 Licença Área total (m²) Grande > 65.000 < 100.000
aeronaves
Excepcional > 100.000

Capacidade Médio < 60.000


Fabricação de motores, peças
C16.4.2 Licença instalada Grande > 60.000 < 150.000
e acessórios para aeronaves
(un/ano) Excepcional > 150.000

DIVISÃO D: TRANSPORTE

Grupo D1: Transporte Ferroviário

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129 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 5.000
Bases operacionais de Pequeno > 5.000 < 10.000
D1.1 transporte ferroviários de Licença Área total (m2) Médio > 10.000 < 20.000
cargas Grande > 20.000 < 35.000
Excepcional > 35.000

Grupo D2: Transporte Aéreo

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Bases operacionais de
D2.1 Licença Área total (m2) Médio > 10.000 < 20.000
transporte aéreo de cargas
Grande > 20.000 < 35.000
Excepcional > 35.000

Grupo D3: Transporte Rodoviário

Micro < 5.000


Bases operacionais de Pequeno > 5.000 < 10.000
Área total
31.1 transporte rodoviário de Licença Médio > 10.000 < 20.000
(m2)
cargas Grande > 20.000 < 35.000
Excepcional > 35.000

D3.2 Transporte rodoviário de cargas perigosas

Micro < 3.000


Pequeno > 3.000 < 4.000
Transporte de resíduos e/ou Capacidade de carga
D3.2.1 Licença Médio > 4.000 < 6.000
produtos perigosos (t/mês)
Grande > 6.000 < 7.000
Excepcional > 7.000

Micro < 2
Pequeno > 2 < 3
Transporte de resíduos de Capacidade de carga
D3.2.2 Licença Médio > 3 < 8
serviços de saúde (t/dia)
Grande > 8 < 15
Excepcional > 15

Grupo D4: Transporte de Substâncias Através de Dutos

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de Petróleo Cru Extensão
D4.1 Licença Médio > 10 < 60
(Oleodutos) (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de Petróleo Refinado e Extensão
D4.2 Licença Médio > 10 < 60
Gases (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.3 Dutos de gasolina Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de derivados de Extensão
D4.4 Licença Médio > 10 < 60
petróleo diversos (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.5 Gasodutos Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de produtos químicos Extensão
D4.6 Licença Médio > 10 < 60
diversos (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.7 Dutos de minérios Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)

DIVISÃO E: SERVIÇOS

Grupo E1: Produção, Compressão e Distribuição de Gás Natural

Micro < 50
Pequeno > 50 < 150
Estocagem de gás natural Capacidade de
E1.1 Licença Médio > 150 < 2.000
(LGN e correlatos) armazenamento (m3)
Grande > 2.000  7.000
Excepcional > 7.000

Micro < 50
Pequeno > 50 < 200
Estação de Compressão de gás Capacidade
E1.2 Licença Médio > 200 < 500
natural instalada (m3/h)
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

Grupo E2: Geração, Transmissão E Distribuição de Energia Elétrica

Pequeno > 1 < 10


Potência instalada Médio > 10 < 200
E2.1 Hidrelétricas Licença
(MW) Grande > 200  3.000
Excepcional > 3.000

Micro > 1 < 10


Pequeno > 10 < 30
Potência Instalada
E2.2 Termoelétricas Licença Médio > 30 < 60
(MW)
Grande > 60 < 120
Excepcional > 120

Micro < 15
Construção de linhas de Pequeno > 15 < 30
Extensão
E2.3 distribuição de energia Licença Médio > 30 < 80
(Km)
elétrica com tensão > 69 KV Grande > 80 < 150
Excepcional > 150

Potência instalada Micro < 10


E2.4 Parque Eólico Licença
(MW) Pequeno > 10 < 30

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Médio > 30 < 60
Grande > 60 < 120
Excepcional > 120

Grupo E3: Estocagem e Distribuição de Produtos

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Capacidade de
E3.1 Terminais de minério Licença Médio > 10.000 < 30.000
armazenamento (t)
Grande > 30.000 < 50.00
Excepcional > 50.000

Micro < 5.000


Terminais de petróleo e Capacidade de Pequeno > 5.000 < 10.000
E3.2 Licença
derivados armazenamento (t) Médio > 10.000 < 30.000
Grande > 30.000 < 50.00
Excepcional > 50.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Terminais de produtos Capacidade de
E3.3 Licença Médio > 10.000 < 30.000
químicos diversos armazenamento (t)
Grande > 30.000 < 50.00
Excepcional > 50.000

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Terminais de grãos e Capacidade de
E3.4 Licença Médio > 10.000 < 30.000
alimentos armazenamento (t)
Grande > 30.000 < 50.00
Excepcional > 50.000

Micro < 60 m3 comb. Líq


Pequeno > 60 < 120 m3 comb. Líq
Capacidade de Médio > 120 < 180 m3 de comb. líq
armazenamento de ou < 120 m3 de comb. líq + GNV ou
Licença combustíveis GNC
Postos de venda de gasolina e
E3.5 líquidos (m3) e de Grande > 180 < 220 m³ de comb. líq
outros combustíveis
combustíveis ou > 120 < 180 m³ de comb. líq +
líquidos mais GNV GNV ou GNC
ou GNC Excepcional > 200 m³ de comb. líq ou
> 180 m³ de comb. líq + GNV ou
GNC

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133 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 200
Pequeno > 200 < 2.000
E3.6 Entrepostos aduaneiros Licença Área construída (m2) Médio > 2.000 < 10.000
Grande > 10.000 < 40.000
Excepcional > 40.000
Capacidade de
Terminais de estocagem e Micro < 50
armazenamento
distribuição de álcool Pequeno > 50 < 150
(CA) de
E3.7 carburante, biodiesel, Licença Médio > 150 < 2.000
combustíveis
gasolina, diesel e demais Grande > 2.000 < 7.000
líquidos
derivados de petróleo Excepcional > 7.000
(m³)
Micro < 5.000
Terminais de estocagem e Pequeno > 5.000 < 10.000
E3.8 distribuição de produtos não Licença Área construída (m2) Médio > 10.000 < 30.000
classificados Grande > 30.000 < 50.000
Excepcional > 50.000

Grupo E4: Serviços de Abastecimento de Água

Construção ou ampliação de Micro > 0,5 < 20


sistema de abastecimento Vazão Média Pequeno > 20 < 50
E4.1 público de água (captação, Licença Prevista Médio > 50 < 400
adução, tratamento, (L/s) Grande > 400 < 600
reservação) Excepcional > 600

Grupo E5: Serviços de Esgotamento Sanitário Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição de Esgotos Domésticos
(Inclusive Interceptores e Emissários)
Construção ou ampliação de
Micro > 0,5 < 20
sistema de esgotamento
Pequeno > 20 < 50
sanitário (redes de coleta, Vazão Média
E5.1 Licença Médio > 50 < 400
interceptores, tratamento e Prevista (L/s)
Grande > 400 < 600
disposição final de esgotos
Excepcional > 600
domésticos)
Grupo E6: Serviços de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (Coleta, Transporte, Tratamento e
Disposição Final)
Micro < 5
Usinas de compostagem e Pequeno > 5 < 15
Quantidade operada
E6.1 triagem de materiais e Licença Médio > 15 < 100
(t/dia)
resíduos urbanos Grande > 100 < 300
Excepcional > 300

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134 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 100
Capacidade de Pequeno > 100 < 150
Incineradores de resíduos de
E6.2 Licença processamento Médio > 150 < 200
serviços de saúde
(Kg/h) Grande > 200 < 250
Excepcional > 250

Médio: < 60
Produção
E6.3 Estações de transbordo Licença Grande: > 60 < 100
(t/dia)
Excepcional: > 100

Micro > 0,5 < 30


Capacidade de Pequeno > 30 < 80
Autoclave para resíduos de
E6.4 Licença processamento Médio > 80 < 150
serviços de saúde
(t/mês) Grande > 150 < 200
Excepcional > 200
Reciclagem de materiais
Micro < 2,5
metálicos, triagem de
Capacidade de Pequeno > 2,5 < 3,0
materiais recicláveis (que
E6.5 Licença processamento Médio > 3,0 < 5,0
inclua pelo menos uma etapa
(t/dia) Grande > 5,0 < 6,0
do processo de
Excepcional > 6,0
industrialização)
Micro > 0,5 < 2,0
Capacidade de Pequeno > 2,0 < 3,0
Reciclagem de materiais
E6.6 Licença processamento Médio > 3,0 < 5,0
plásticos
(t/dia) Grande > 5,0 < 7,0
Excepcional > 7,0

Micro > 0,5 < 1


Capacidade Pequeno > 1 < 5
E6.7 Reciclagem de vidros Licença instalada Médio > 5 < 30
(t/dia) Grande > 30 < 100
Excepcional > 100

Micro > 0,5 < 1


Capacidade Pequeno > 1 < 5
Reciclagem de papel e
E6.8 Licença instalada Médio > 5 < 30
papelão
(t/dia) Grande > 30 < 100
Excepcional > 100

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135 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Produção
E6.9 Aterros sanitários Licença Médio > 50 < 400
(t/dia)
Grande > 400 < 1.000
Excepcional > 1.000

Grupo E7: Serviços de Coleta, Transporte, Estocagem, Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais

Micro < 5.000


Pequeno > 5.000 < 10.000
Estocagem de resíduos
E7.1 Licença Área construída (m2) Médio > 10.000 < 30.000
industriais
Grande > 30.000 < 50.000
Excepcional > 50.000

Micro < 10
Pequeno > 10 < 30
Área total
E7.2 Aterro de resíduos industriais Licença Médio > 30 < 100
(ha)
Grande > 100 < 150
Excepcional > 150

E7.3 Tratamento centralizado de resíduos industriais

Micro < 1.000


Capacidade de Pequeno > 1.000 < 2.000
Incineradores de resíduos
E7.3.1 Licença processamento Médio > 2.000 < 10.000
industriais
(t/ano) Grande > 10.000 < 30.000
Excepcional > 30.000

Micro < 10
Pequeno > 10 < 30
Área total
E7.3.2 “Landfarming” Licença Médio > 30 < 100
(ha)
Grande > 100 < 150
Excepcional > 150

Micro < 150


Outros tipos de tratamento Capacidade de Pequeno > 150 < 200
E7.3.3 centralizado de resíduos Licença processamento Médio > 200 < 300
industriais não especificados (Kg/h) Grande > 300 < 500
Excepcional > 500

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 10.000
Capacidade de Pequeno > 10.000 < 30.000
E7.3.4 Blending Licença processamento Médio > 30.000 < 80.000
(t/ano) Grande > 80.000 < 150.000
Excepcional > 150.000

Grupo E8: Serviços de Coleta, Tratamento e Disposição de Efluentes Líquidos Industriais

Pequeno < 300


Estações de tratamento e Médio > 300 < 500
E8.1 Licença Vazão média (L/s)
equipamentos associados Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000

Grupo E9: Serviços de Saúde

Pequeno > 50 < 100


Médio > 100 < 200
E9.1 Hospitais Licença Nº de Leitos
Grande > 200 < 400
Excepcional > 400

Grupo E10: Telefonia Celular

Micro < 10
Potência do
Estações rádio-base de Pequeno > 10 < 1.000
E10.1 Licença Transmissor
telefonia celular Médio > 1.000 < 10.000
(W)
Grande > 10.000

Grupo E11: Serviços Funerários

Micro < 15
Capacidade Pequeno > 15 < 30
E11.1 Crematórios Licença instalada Médio > 30 < 50
(nºcremação/mês) Grande > 50 < 80
Excepcional > 80

Micro < 0,5


Pequeno > 0,5 < 1
Área útil
E11.2 Cemitérios Licença Médio > 1 < 5
(ha)
Grande > 5 < 10
Excepcional > 10

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137 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grupo E12: Outros Serviços

Lavanderias Micro > 200 < 500


E12.1
Industrial/Hospitalar Pequeno > 500 < 3.000
Número de unidades
Licença Médio > 3.000 < 5.000
processadas (un/dia)
E12.2 Tinturarias Grande > 5.000 < 10.000
Excepcional > 10.000

Pequeno > 500 < 2.000


Manutenção industrial,
Médio > 2.000 < 10.000
E12.3 jateamento, pintura e Licença Área construída (m²)
Grande > 10.000 < 40.000
correlatos
Excepcional > 40.000

DIVISÃO F: OBRAS CIVIS

Grupo F1: Infraestrutura de Transporte

Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Rodovia (implantação ou Extensão
F1.1 Licença Médio > 50 < 100
ampliação) (Km)
Grande > 100 < 200
Excepcional > 200

Pequeno < 10
Extensão Médio > 10 < 50
F1.2 Ferrovias Licença
(Km) Grande > 50 < 100
Excepcional > 100

Médio < 100


Extensão
F1.3 Hidrovias Licença Grande > 100 < 200
(Km)
Excepcional > 200

Micro < 5
Pequeno > 5 < 10
Área total
F1.4 Portos e atracadouros Licença Médio > 10 < 50
(ha)
Grande > 50 < 150
Excepcional > 150

Micro < 3.000


Instalações de manutenção de Pequeno > 3.000 < 10.000
F1.5 Licença Área total (ha)
embarcações Médio > 10.000 < 20.000
Grande > 20.000 < 50.000

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 50.000

Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Área total
F1.6 Aeroportos ou aérodromo Licença Médio: > 50 < 100
(ha)
Grande > 100 < 300
Excepcional > 300

Micro < 5
Pequeno > 5 < 10
Área total
F1.7 Autódromos Licença Médio > 10 < 50
(ha)
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100

Médio< 7
Extensão
F1.8 Metrôs Licença Grande > 7 < 30
(Km)
Excepcional > 30

Micro < 5
Pequeno > 5 < 50
Área de Inundação
Grupo F2: Barragens e Diques Licença Médio > 50 < 200
(ha)
Grande > 200 < 1.000
Excepcional > 1.000

Micro < 0,5


Pequeno > 0,5 < 1,0
Vazão
Grupo F3: Canais Licença Médio > 1,0 < 3,0
(m³/s)
Grande > 3,0 < 5,0
Excepcional > 5,0

Médio < 3,0


Extensão
Grupo F4: Retificação de cursos d´água Licença Grande > 3,0 < 5,0
(Km)
Excepcional > 5,0

Médio < 6,0


Grupo F5: Transposição de bacias Vazão
Licença Grande > 6,0 < 10,0
hidrográficas (m³/s)
Excepcional > 10,0

Micro > 1 < 5


Grupo F6: Galpões e Canteiros de Obra Licença Área total (ha)
Pequeno > 5

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139 - Ano IV - Nº 611

ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER

Grupo G1: Artes, Cultura, Esporte e Recreação


Micro > 2 < 10
Pequeno > 10 < 20
Clubes sociais, esportivos e Área total
Licença Médio > 20 < 50
G1.1 similares (ha)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200
Micro > 2 < 10
Área total Pequeno > 10 < 20
G1.2 Estádios de futebol Licença Médio > 20 < 50
(ha)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200
Micro > 2 < 10
Pequeno > 10 < 20
Parques de diversão e Área total
G1.3 Licença Médio > 20 < 50
parques temáticos (ha)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200

Micro > 2 < 10


Pequeno > 10 < 20
Jardins botânicos e Área total
G1.4 Licença Médio > 20 < 50
zoológicos (ha)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200

Micro > 2 < 10


Outras atividades de Pequeno > 10 < 20
Área total
G1.5 recreação e lazer não Licença Médio > 20 < 50
(ha)
especificadas anteriormente Grande > 50 < 200
Excepcional > 200

Grupo G2: Empreendimentos Urbanísticos

Micro > 1 < 5


Pequeno > 5 < 10
Complexos turísticos e Área total
G2.1 Licença Médio > 10 < 50
empreendimentos hoteleiros (ha)
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100

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ANEXO III - TIPOLOGIA E PORTE DOS DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS A LICENÇA,


AUTORIZAÇÃO OU TERMO DE COMPROMISSO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 1 < 10
Parcelamento do solo
Pequeno > 10 < 20
(loteamentos, Área total
G2.2 Licença Médio > 20 < 50
desmembramentos), (ha)
Grande > 50 < 100
conjuntos habitacionais.
Excepcional > 100

DIVISÃO H: BIOTECNOLOGIA

Grupo H1: Biofábricas

Micro < 5 x 106


Produção massal (nº Pequeno > 5 x 106 < 10 x 106
H1.1 Controle Biológico de Pragas Licença de insetos pré- Médio > 10 x 106 < 30 x 106
esterelizados/mês) Grande > 30 x 106 < 50 x 106
Excepcional > 50 x 106

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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
141 - Ano IV - Nº 611

Decretos

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 057/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001893-
22.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse da impetrante LUANA CAMILA COSTA
NASCIMENTO;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) LUANA CAMILA COSTA
NASCIMENTO, Rg nº 14.486.190-92, SSP/BA, para o cargo de
Enfermeiro (a), lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub
judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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24 de Outubro de 2013
142 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 058/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001895-
89.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse do impetrante CARLOS SEBASTIÃO
OLIVEIRA MARTINS;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) CARLOS SEBASTIÃO OLIVEIRA
MARTINS, Rg nº 1433811, SSP/SE, para o cargo de Enfermeiro (a),
lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: PXYB0PMICZ6UDEJHAWDOFQ


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143 - Ano IV - Nº 611

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 059/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001894-
07.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse do impetrante FABIANA NASCIMENTO
SILVA;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) FABIANA NASCIMENTO SILVA,
Rg nº 06.874.006-94, para o cargo de Enfermeiro (a), lotado (a)
na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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24 de Outubro de 2013
144 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 060/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001892-
37.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse do impetrante ROSIMARY REIS
DANTAS;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) ROSIMARY REIS DANTAS, Rg
nº 3189389-9, SSP/BA, para o cargo de Enfermeiro (a), lotado (a)
na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 061/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001891-
52.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse do impetrante DILSON CÉSAR COSTA
NASCIMENTO;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) DILSON CÉSAR COSTA
NASCIMENTO, Rg nº 13709015 34, SSP/BA, para o cargo de
Enfermeiro (a), lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub
judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 062/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e
em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO a realização do concurso público previsto no Edital


nº 001/2011, homologado em 30 de Agosto de 2011, nos termos do
Decreto Municipal nº 030/2011.

CONSIDERANDO a decisão judicial proferida pelo Excelentíssimo


Dr. Juiz de Direito da Vara Relativa às Relações de Consumo,
Cíveis e Comerciais da Comarca de Jeremoabo/BA, onde concedeu
medida liminar em Mandado de Segurança, Processo nº. 0001976-
38.2013.805.0142, que determinou, sem prejuízo de ulterior
revogação, que a Prefeita do Município de Jeremoabo/BA
procedesse à nomeação e posse do impetrante DEISE VIEIRA DOS
SANTOS;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade do cumprimento de decisão


judicial;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) DEISE VIEIRA DOS SANTOS,
Rg nº 09869783 88, SSP/BA, para o cargo de Enfermeiro (a),
lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).

Art. 2º A remuneração para o (a) servidor (a) ora nomeado (a) é


aquela determinada pela Estrutura Administrativa deste Município
e suas alterações.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº 063/2013.

“Dispõe sobre a nomeação dos


Conselheiros Eleitos para o
Conselho Municipal de
Desenvolvimento Sustentável –
Gestão 2013-2015, do Município de
Jeremoabo/Ba.”

A PREFEITA MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA, ANABEL DE SÁ


LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e em
conformidade com a Lei Orgânica Municipal,

D E C R E T A:

Art. 1º Ficam nomeados os membros do Conselho Municipal de


Desenvolvimento Sustentável do Município de Jeremoabo, para a
Gestão do Biênio 2013-2015, a seguir citados:

ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO E PARA-GOVERNAMENTAL.

01 – Luis Carlos Bartilotti Lima (Representante da Prefeitura


Municipal de Jeremoabo/BA);
02 – Antônio Chaves (Representante da Câmara Municipal de
Vereadores);
03 – João Paulo Pereira dos Santos (Representante do CAR/Projeto
Mata Branca);
04 – Marcelo Borges Sampaio (Representante da Agência de Defesa
Agropecuária - ADAB);

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Jeremoabo

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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

ENTIDADES REPRESENTATIVAS DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA.

05 – Marcelo Bonfim Araújo (Representante do Sindicato dos


Trabalhadores Rurais);
06 – Alex Reis Santana (Representante da Igreja Católica);
07 – Carlos Alberto Dantas Martins (Representante da Maçonaria –
Loja Filhos de São João);
08 – Pedro Pereira da Silva Filho (Representante do Colegiado
Territorial);
09 – Tiago dos Santos Silva (Representante da Associação
Comunitária dos Brancos);
10 – José Minga da Silva (Representante da Associação
Comunitária dos Agricultores Familiares da Comunidade Ramos);
11 – Cláudio Ramom de Santana reis (Representante da Associação
Comunitária Alvorada);
12 – Antônio Marcos de Carvalho Moreira (Representante da
Associação Comunitária do Itapicuru D’Água);
13 – Raimunda Rosa de Jesus (Representante da Associação
Comunitária Coelho);
14 – Maria Aparecida Reis de Santana Pereira (Representante da
Associação de Quilombolas da Viração e Ciriquinha);
15 – José Raimundo de Jesus Castro (Representante da Associação
Comunitária Bananeirinha e Adriana);
16 – José Romildo de Jesus Santos (Representante da Associação
de Agricultores Familiares Remanescentes de Quilombolas das
Comunidades da Baixa da Lagoa, Olhos D’Água e Quelés);
17 – Marcondes Nascimento Dias (Representante dos Assentados do
Projeto de Reforma Agrária Caritá);

Parágrafo Único: Ficam nomeados para suplência desta Comissão,


pela mesma ordem, os Srs:

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149 - Ano IV - Nº 611

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

01 – Luciana Oliveira Gonçalves;


02 – José Manoel de Oliveira;
03 – Adailton Conceição Carneiro;
04 – Antônio Manoel Alves Varjão;
05 – Dionísio Pereira Gonçalves;
06 – José Delson de Jesus Pereira;
07 – Marcelo Eugênio Gonçalves de Oliveira;
08 – José Carlos Dias de Souza;
09 – Zezito de Jesus;
10 – Gildo Timotio Dias;
11 – Nelson Gaulberto de Santana;
12 – Claudileno dos Santos Moreira;
13 – José Pedro Barros de Lima;
14 – José Ademário de Souza Carvalho;
15 – Ernandes Alexandre da Silva;
16 – Jailton Teixeira Lima;
17 – Elielton José de Carvalho.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,


ficando revogadas todas as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 23 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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Jeremoabo

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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

DECRETO Nº. 64/2013.

Estabelece feriado para os


Servidores Públicos do
Município de Jeremoabo/BA no
dia 28 de outubro de 2013.

A CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA,


ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições legais,
e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO o que o artigo 230 da Lei Municipal nº. 249 de 29


de dezembro de 1998 estabelece que o dia do Servidor Público
será comemorado no dia 28 de Outubro;

CONSIDERANDO que na data em que se comemora o dia do Servidor


Público no Município não deverá ter expediente nas Repartições
Públicas Municipais;

D E C R E T A:

Art. 1º. Será considerado feriado para os Servidores Públicos


Municipais de Jeremoabo/BA o dia 28 de Outubro de 2013.

Art. 2º. O disposto neste Decreto não se aplica aos órgãos da


Administração e servidores que prestam serviços considerados
essenciais e que, por sua natureza, não podem sofrer alteração
de continuidade.

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Jeremoabo 24 de Outubro de 2013
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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua


publicação.

Art. 4º. Ficam revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DA PREFEITA, em 23 de outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo/BA.

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Jeremoabo

Portarias

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Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 382/2013

“Dispõe sobre a concessão de


Licença para Tratar de Interesses
Particulares, sem remuneração,
pelo período de 03 (três) anos,
no Cargo de Auxiliar de Serviços
Gerais a servidora Suelem Vieira
de Andrade, matrícula nº 11.293.”

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

Considerando o requerimento de concessão de Licença para Tratar


de Interesses Particulares formulado pela servidora Suelem
Vieira de Andrade, matrícula nº 11.293, cuja cópia passa a fazer
parte integrante desta Portaria,

R E S O L V E:

Art. 1º Conceder Licença para Tratar de Interesses Particulares,


sem remuneração, pelo período de 03 (três) anos, no Cargo de
Auxiliar de Serviços Gerais a servidora Suelem Vieira de
Andrade, matrícula nº 11.293, nos termos do quantum disposto no
artigo 91 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município
de Jeremoabo/Ba, vez que atendidos todos os requisitos previsto
para sua prorrogação.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativo a


partir de 01 de Outubro de 2013.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 e Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 383/2013.

“Dispõe sobre a redistribuição da


Servidora Claudenice Santos de
Lima ocupante do cargo de
Auxiliar de Serviços Gerais,
lotada na Secretaria Municipal de
Educação para ocupar o mesmo
cargo na Secretaria Municipal de
Administração.”

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal,

R E S O L V E:

Art. 1º Redistribuir a Servidora Claudenice Santos de Lima, RG


nº 928564 expedida pela SSSP/SE e CPF nº 400.850.075-87, do
cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, atualmente lotada na
Secretaria Municipal de Educação, para ocupar o mesmo cargo de
Auxiliar de Serviços Gerais, junto à Secretaria Municipal de
Administração.

Art. 2º Tal ato tem respaldo jurídico no artigo 38 da Lei


Municipal nº. 249 de 29 de Dezembro de 1998.

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor com efeito retroativo a


partir de 01 de Outubro de 2013.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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154 - Ano IV - Nº 611
Jeremoabo

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


Estado da Bahia
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Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24 – Centro – Jeremoabo-BA.
CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 384/2013

“Dispõe sobre a concessão de


Licença para Tratar de
Interesses Particulares, sem
remuneração, pelo período de
02 (dois) anos, no Cargo de
Professor Nível I o servidor
Josadilson do Nascimento,
matrícula nº 10.203.”

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

Considerando o requerimento de concessão de Licença para Tratar


de Interesses Particulares formulado pelo servidor Josadilson do
Nascimento, matrícula nº 10.203, cuja cópia passa a fazer parte
integrante desta Portaria,

R E S O L V E:

Art. 1º Conceder Licença para Tratar de Interesses Particulares,


sem remuneração, pelo período de 02 (dois) anos, no Cargo de
Professor Nível I o servidor Josadilson do Nascimento, matrícula
nº 10.203, nos termos do quantum disposto no artigo 75 da Lei
Municipal nº 419 de 30 de Junho de 2011, vez que atendidos todos
os requisitos previsto para sua concessão.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativa a


partir de 01 de Outubro de 2013.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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155 - Ano IV - Nº 611

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Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 385/2013.

“Dispõe sobre a concessão de


Licença Maternidade pelo
período de 180 (cento e
oitenta) dias, à Sra. Maria
Margarida Dantas Gama,
Secretária Escolar, lotada na
Secretaria Municipal de
Educação, Cultura, Esporte e
Lazer.”

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

Considerando o Requerimento formulado pela Sra. Maria Margarida


Dantas Gama, o qual passa a fazer parte integrante desta
Portaria.

R E S O L V E:

Art. 1º Conceder Licença Maternidade, pelo período de 180 (cento


e oitenta) dias, à Sra. Maria Margarida Dantas Gama, matrícula
nº 13.707, nos termos do quantum disposto no artigo 73 da lei nº
419 de 30 de Junho de 2011 (Plano de Carreira e Remuneração dos
Servidores do Magistério do Município de Jeremoabo), vez que
atendidos todos os requisitos previstos para sua concessão.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativa a


partir de 03 de Outubro de 2013.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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Jeremoabo

Prefeitura Municipal de Jeremoabo


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CNPJ: 13.809.041/0001-75
Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 386/2013

Declara vacância de cargo


público por aposentadoria de
servidor.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições,
especialmente o que dispõe o art. 103, inciso II, “a”, e o art.
90, inciso II, alínea x, ambos da Lei Orgânica Municipal, e Art.
34, inciso V da Lei 249 de 29 de Dezembro de 1998 – Estatuto do
Servidor Público Municipal. E considerando aposentadoria do
servidor ARNALDO CARDOSO DOS SANTOS, que se deu na data de 28 de
Setembro de 2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica declarada a vacância do cargo de Pedreiro, pela


aposentadoria do Srº. ARNALDO CARDOSO DOS SANTOS matricula nº
10.039, CPF/MF nº 258.115.095-53, RG nº 2570044 SSP/BA,
aposentado na data de 28 de Setembro de 2012.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubto de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


Prefeita de Jeremoabo

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Rua Dr. José Gonçalves de Sá, 24, Centro – Jeremoabo-BA.CEP: 48.540-970
Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 387/2013.
“Dispõe sobre a suspensão do
servidor João Teixeira Lima Filho,
matrícula nº 11375, e dá outras
providências”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA


CARVALHO, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com a
Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO que este município tem pautado a sua administração dentro


dos princípios contidos na Carta Magna da República especialmente os
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência;

CONSIDERANDO que o Chefe da Guarda Municipal, mais uma vez noticia


comportamento de Guarda Municipal nos seguintes termos: “no dia 21 de
setembro de 2013, por volta das 15:20 (quinze e vinte minutos) do dia,
o Guarda Municipal (João Teixeira Lima Filho), acima citado, foi
flagrado trabalhando em estado de embriaguez, ou sob efeito de
substâncias entorpecentes, complicando assim o andamento do serviço”;

CONSIDERANDO a comunicação interna nº 058/2013, informando que o


guarda municipal João Teixeira Lima Filho assumira conduta tipificada
no Art. 78, inciso XIV do citado Estatuto da Guarda Municipal desate
Município;

CONSIDERANDO que o serviço público não pode suportar comportamentos


desta natureza, principalmente quando se trata de um guarda municipal,
que tem um serviço público tão relevante para o patrimônio do
Município,

R E S O L V E:

Art. 1º - Fica suspenso, pelo prazo de 08 (oito) dias o servidor João


Teixeira Lima Filho, matrícula nº 11375, lotado na Secretária
Municipal de Administração, na função de Guarda Municipal.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativo a partir de


21 de Setembro de 2013.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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PORTARIA Nº 388/2013

Declara vacância de cargo


público por aposentadoria de
servidor.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições,
especialmente o que dispõe o art. 103, inciso II, “a”, e o art.
90, inciso II, alínea x, ambos da Lei Orgânica Municipal, e 99
da Lei 419/2011 combinado com Art. 34, inciso V da Lei 249 de 29
de Dezembro de 1998 – Estatuto do Servidor Público Municipal. E
considerando aposentadoria da servidora ANA LÚCIA PEREIRA DA
SILVA, que se deu na data de 28 de Setembro de 2013,

RESOLVE:

Art. 1º Fica declarada a vacância do cargo de Professora, pela


aposentadoria da Sraº. ANA LÚCIA PEREIRA DA SILVA matricula nº
10.342, CPF/MF nº 226.874.165-68, RG nº 2097059147 SSP/BA,
aposentada na data de 28 de Setembro de 2013.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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PORTARIA Nº 389/2013

“Dispõe sobre a exoneração, a


pedido, da servidora Aiculainotna
Santos Varjão do cargo de
Auxiliar Administrativo com
Informática, lotada na Secretaria
de Administração.”

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal e,

CONSIDERANDO o pedido de exoneração formulado pela servidora


Aiculainotna Santos Varjão, matrícula nº 13.222, cuja cópia
passa a fazer parte integrante desta Portaria,

R E S O L V E:

Art. 1º Exonerar, a pedido, a Sra. Aiculainotna Santos Varjão,


do cargo de Auxiliar Administrativo com Informática, lotada na
Secretaria de Administração.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativo a partir de


16 de Outubro de 2013.

Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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PORTARIA Nº 390/2013

Declara vacância de cargo


público por aposentadoria de
servidor.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições,
especialmente o que dispõe o art. 103, inciso II, “a”, da Lei
Orgânica Municipal e Art. 34, inciso V da Lei 249 de 29 de
Dezembro de 1998 – Estatuto do Servidor Público Municipal. E
considerando aposentadoria da servidora JOSEFA PEREIRA DE SÁ,
que se deu na data de 28 de Setembro de 2013,

CONSIDERANDO que o artigo 13 da Lei Municipal nº. 348/2007


estabelece que os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de
Combate às Endemias são alcançados pelo Regime único deste
Município, que é o Estatutário, sendo regido pelo Estatuto Dos
Servidores Públicos do Município de Jeremoabo, Estado da Bahia;

RESOLVE:

Art. 1º Fica declarada a vacância do cargo de Agente Comunitário


(a) de Saúde, pela aposentadoria da Sraº. JOSEFA PEREIRA DE SÁ
matricula nº 11.025, CPF/MF nº 108.572.905-25, RG nº 345685
SSP/SE, aposentada na data de 28 de Setembro de 2013.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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PORTARIA Nº 391/2013

“Dispõe sobre a exoneração a


pedido, da Sra. Gilvanda Vieira
Alves, do cargo de Coordenadora
de Departamento de Contabilidade,
lotada na Secretaria Municipal de
Finanças”.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal,

R E S O L V E:

Art. 1º Exonerar, a pedido, a Sra. Gilvanda Vieira Alves, do


cargo de Coordenadora de Departamento de Contabilidade, lotada
na Secretaria Municipal de Finanças.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativo a


partir de 21 de Outubro de 2013.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

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CEP: 48.540-970 Fone: (0xx75) 3203-2106/2102 - Fone/Fax: (0xx75) 3203-2477.

PORTARIA Nº 392/2013

“Dispõe sobre a nomeação da Sra.


Adriana Lima Pitanga, para o
cargo de Coordenadora de
Departamento de Contabilidade,
lotada na Secretaria Municipal de
Finanças”.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal,

R E S O L V E:

Art. 1º Nomear a Sra. Adriana Lima Pitanga, RG nº 08804396 70


expedido pela SSP/BA e CPF nº 783129655-72, para o cargo de
Coordenadora de Departamento de Contabilidade, lotada na
Secretaria Municipal de Finanças.

Art. 2º Os vencimentos para a servidora ora nomeada é aquele


determinado pela Estrutura Administrativa e Organizacional do
Município de Jeremoabo, Lei nº 360/2009.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 22 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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PORTARIA Nº 393/2013

“Dispõe sobre a nomeação do Sr.


Mário Silva dos Santos para o
cargo de Assistente Técnico,
lotado na Secretaria Municipal de
Administração”.

A CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL DE JEREMOABO, ESTADO DA


BAHIA, ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO, no uso de suas atribuições
legais, e em conformidade com a Lei Orgânica Municipal,

R E S O L V E:

Art. 1º Nomear o Sr. Mário Silva dos Santos, RG nº 1536812250


expedido pela SSP/BA e CPF nº 044.912.645-54, para o cargo de
Assistente Técnico, lotado na Secretaria Municipal de
Administração.

Art. 2º Os vencimentos para o servidor ora nomeado é aquele


determinado pela Estrutura Administrativa e Organizacional do
Município de Jeremoabo, Lei nº 360/2009.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor com efeito retroativo a


partir de 21 de Outubro de 2013.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

GABINETE DA PREFEITA, em 23 de Outubro de 2013.

ANABEL DE SÁ LIMA CARVALHO


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Extratos de Contratos

Prefeitura Municipal de Jeremoabo/BA


CNPJ n. 13.809.041/0001-75

EXTRATOSDECONTRATO


CT  n. 1.531/13. PP N. 62/13. Objeto: aquisição de combustível tipo diesel S10 e
lubrificante flua arla 32 destinados aos ônibus e microônibus da Secretaria de
Educação e Cultura. Contratado: Comercial de Combustível Morais Ltda Ltda. Valor: R$
63.250,00 (sessenta e três mil duzentos e cinqüenta reais. Vigência: 21/10/13 a 31/12/13.
(EdianeA.Pereira,Pregoeira).

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