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PIRATININGA - SP
2011
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PIRATININGA-SP
2011
SUMÁRIO
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I. INTRODUÇÃO......................................................................................................01
V. CONCLUSÃO...............................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................12
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I. INTRODUÇÃO
Se o espírito que está em ação em meio a um povo opera como espírito de amor a
Deus e ao homem, temos aí um sinal seguro de que esse é o Espírito de Deus.
(Jonathan Edwards, 2010, p. 55)
O Espírito Santo conquanto seja espírito, é tido por elemento sobrenatural inerente à
fé cristã. A ausência de forma concreta, segundo a dimensão humana, que vê limitado seu
entendimento sobre tudo o que lhe é abstrato, faz manifestar toda sorte de interpretações
relativas à sua essência, propósito e ação. Por conta dessa particularidade, onde a ignorância e
mais além a indolência dos leigos que insiste em absorver qualquer linha de pensamento, há
um descaso numa ponta da questão e um exacerbado interesse na outra ponta. Refém desses
nos principais eventos cristãos. O desconhecimento, muitas vezes por falta de ensino, outras
por indiferença, impede que o cristão usufrua o mais importante propósito do Espírito Santo
no mundo, que a maldade domina as relações humanas. Não fosse uma força bondosa
sobrenatural que age independentemente das pessoas buscarem a bondade, o mundo pereceria.
Essa força vem do Espírito de Deus que como criador, sustenta e mantém sua criação. A
proposta deste trabalho é investigar essa força, chamada Espírito Santo e de como ela atua na
vida de um modo geral nesse mundo. Assim farei um breve resumo teológico até onde meu
conhecimento de Teologia permite. Pode soar como desculpa por possíveis relapsos, mas
reconheço que a ausência de algo importante terá sido em razão de desconhecimento. Fazer
esse trabalho contribuiu muito para meu conhecimento do Espírito Santo e crescimento
espiritual. Minha expectativa é poder contribuir de alguma forma para uma espiritualidade
O que o Espírito Santo faz? Suas obras são inefáveis em majestade e inumeráveis
em quantidade. Como podemos conceber algo que se estende além das gerações? O
que ele fazia antes do início da Criação? Quão grandes são as graças que ele
derramou sobre as coisas criadas? Com que grande poder ele governará as eras que
ainda estão por vir? Ele existia; ele preexistia; ele coexistia com o Pai e o Filho antes
das gerações. Mesmo que você consiga imaginar alguma coisa além das eras,
descobrirá que o Espírito Santo está muito além.
São Basílio Magno
Lendo o texto acima da pra imaginar a proporção que pode tomar um estudo que
queira esclarecer todas as dúvidas sobre o Espírito Santo. Mesmo que se fosse muito longe,
como antecipou São Basílio Magno, não se chegaria ao fim. Conhecer todas as coisas do
Espírito Santo é limitá-lo, por isso abdicamos dessa empreitada, pois em sua essência infinita,
o Espírito Santo não nos dá essa possibilidade. Porém algumas coisas básicas que precisamos
conhecer estão ao nosso alcance. Muitas pessoas que estão na igreja desconhecem certos
detalhes imprescindíveis sobre o Espírito Santo, seja por negligencia no ensino, seja por falta
de interesse em conhecer mais sobre Ele. Um pouco de doutrina não faz mal a ninguém e
quem o Espírito Santo é e aquilo que Ele faz. O objetivo não é compreendê-lo totalmente, mas
importância pode ser confirmada em Jó 33:4: “o Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo
poderoso me dá vida”, ou seja, Ele nos criou e nos fez seres viventes (Gn 2:7), nos mantém e
nos dá vida. Quantas pessoas existem nesse mundo que não tem noção de que andam, comem,
dormem, e fazem tantas outras coisas porque o Espírito lhes tem dado vida para que tais
coisas sejam possíveis. Além dessa vida prática Ele ainda é provedor da vida espiritual que
administra nossas emoções e dá acesso à comunhão com o Pai. A propósito, sobre essa vida
mencionada sob os aspectos práticos e espirituais, cabe uma observação onde a vida prática é
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concedida a todas as pessoas independente da sua fé, porém a vida espiritual é conseguida a
partir de Cristo, quando a pessoa é despertada à fé cristã e entrega sua vida a Jesus. O livro de
Atos, que poderia ser chamado Atos do Espírito Santo, oferece inúmeras referencias sobre a
que isso acontece de uma maneira mais especifica e com propósitos específicos, coisa que a
partir de Jesus, ainda que na Sua concepção virginal siga a mesma forma do AT, começa a
mudar, pois em Jesus as profecias do AT são cumpridas e assim em Pentecostes, pela Palavra
de cristo, o Espírito Santo é derramado de uma forma mais coletiva iniciando o cumprimento
da profecia do profeta Joel (2:28). A partir daí a vida prática norteada por leis, costumes,
culturas e livre-arbítrio, passa a contar com um elemento novo que coloca à disposição das
pessoas a possibilidade de viverem na vontade de Deus a partir da Sua graça, que capacitará
cada um a viver retamente pela habitação do Espírito Santo em sua vida, tem-se aí o evento da
espiritualidade. A espiritualidade da vida está ligada à vida no Espírito que resulta no andar
Assim na doutrina do Espírito Santo, descobrimos que: o Espírito Santo é uma pessoa. Não é
coisas da natureza, como vento, fogo, água, rio, pomba, etc. A grande notícia é que Ele vive
conosco e está conosco Jo 14:17, ou seja, tem vida e se relaciona. E isso Ele não faz apenas
conosco, mas também com o Pai e o Filho. Por toda a Bíblia vemos o Espírito trabalhando a
todo instante ora com o Pai ora com o Filho, participante e protagonista de inúmeras
maravilhas na história da humanidade. Ele também é Deus, não é menor nem maior nem de
natureza diferente em relação ao Pai e ao Filho, é Deus! A pessoa do Espírito Santo é o Deus-
Santificador que é enviado pelo Pai e pelo Filho para a santificação e consolação dos homens
e para o testemunho do Pai e do Filho. Ele é eterno e santo. Por ser eterno Ele não está preso
ao tempo, sempre existiu, sempre está presente e é pleno de santidade, apesar de habitar em
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pecadores. Ele tem mente própria e ora por nós, significa que o Espírito Santo também pensa
e conhece a vontade Deus e nos ajuda a orar na direção dessa vontade Rm 8:27. O Espírito
tem emoções, por ser um ser relacional, como qualquer pessoa, ele tem sentimentos e pode ter
ciúmes, volição, amor, dentre outras emoções. Ele ainda tem desejos próprios significando
que ele está no controle, isso pode ser verificado na questão dos dons espirituais, onde Ele por
sua vontade distribui a cada um, como quer (! Co 12:11). E por fim Ele é onipotente,
onipresente e onisciente, significando que Ele é todo poderoso, está em todo lugar e conhece
todas as coisas. Todas essas coisas irão fazer sentido na vida dos que crêem se estes se
submeterem à ação do Espírito Santo. Conhecer o Espírito Santo, mas não viver no Espírito é
vivenciar uma espiritualidade intelectual, uma retórica inócua, pois não reflete a essência do
Espírito, não autentica Sua existência em experiências e nem produz o Seu fruto Gl 5:22-23.
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O mundo pode ser definido debaixo de vários conceitos, tais como: filosófico,
cientifico, sociológico, político e teológico. Talvez tenha esquecido algum. Não obstante a
perspectiva de cada um, cada pensamento parece certo em seu contexto. O resultado dessas
idéias é a tentativa de explicar o que é mundo, mas a própria diversidade de opiniões aponta
que ele seja o conjunto de todas essas coisas. Cada área do conhecimento humano procura
apresentar sua visão de mundo inerente à sua peculiaridade de estudo. As pessoas também não
unanimes nessa questão, algumas influenciadas por uma ou mais dessas vertentes. Se
perguntarmos para elas o que é mundo, ela responderá via de regra condicionada à sua
realidade. Concernente a esta realidade ela desenvolve a sua práxis mundana, ou seja, ela vive
dentro do seu contexto de vida. Tem uma frase creditada ao dramaturgo brasileiro Nelson
paradoxo esse relato, visto ser esse autor um cidadão do mundo, o mesmo mundo que ele
reputa como um péssimo anfitrião. Apesar de historicamente ele ser um beneficiário da vida
desse mundo na forma como está ele chega à conclusão que esse mundo não é bom.
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Quando olhamos para a Palavra de Deus e buscamos o que ela diz sobre o mundo,
concordamos com Nelson Rodrigues, não porque a verdade está com ele, mas porque ele
descobriu a verdade que está na Bíblia há muito tempo. Porém existem muitas pessoas que
O mundo em sua essência realmente não é bom, por isso Deus não permite que o
homem viva eternamente nesse lugar. Apesar de ruim, existe muita coisa boa nesse mundo.
Essas coisas boas não pertencem a esse mundo, estão aqui para que ele não desmorone. Sob o
ponto de vista humano, o mundo é o local onde habitam os seres humanos, a Terra. Também
se refere a tudo que é realidade, o Universo. Sob o ponto de vista bíblico, o mundo é a
sociedade de seres humanos praticantes de toda sorte de ações que vão contra a vontade de
Deus. Para a ciência moderna, o mundo não foi criado, mas surgiu a partir de uma explosão
cósmica (Big Bang) a mais de 13 Bilhões de anos atrás. Para a religião, no caso Cristianismo
e Judaísmo, o mundo foi criado por Deus, o Deus da Bíblia. No primeiro capítulo de Genesis
temos o relato da criação do mundo por Deus e a informação de que tudo ele criou todas as
coisas, inclusive o homem, em 6 dias e considerou toda a sua criação como boa.
é mal, mas as pessoas que vivem no mundo o tornam, por conseguinte maligno. Isso
aconteceu quando os primeiros seres humanos passaram a ter conhecimento do bem e do mal
(Gn 3:5), por causa disso eles perderam a inocência, a pureza e santidade que lhes eram
inerentes desde quando foram criados (Gn 3:7). Assim o mal entrou em seus corações e a
conseqüência foi que eles passaram a ter medo do criador e perderam a confiança natural em
Deus. Tornaram-se egoístas e orgulhosos e por isso foram expulsos do paraíso, lugar
Constatamos na Bíblia que Deus desejou destruir o mundo por causa da sua maldade.
Mas em honra à fidelidade de poucas pessoas Ele desistiu desse plano. Porém o mundo
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continuou e continua mal. A Palavra de Deus diz que ele está debaixo do poder do maligno (1
Jo 5:19b). Isso significa que todas as ações humanas manifestadas pelas pessoas que não
receberam o reino de Deus, são regidas pelo reino das trevas, fazendo com que no mundo os
dias sejam maus (Ef 5:15-16). Os resultados são a injustiça, a violência, a imoralidade e a
Considerando que o mundo seja a sociedade propriamente dita, com todas as suas
concupiscências, ele terá o mesmo destino daquele que lhe governa. Portanto o mundo passará
(deixará de existir 1 Jo 2:17) e seus habitantes (que não estão no Livro da Vida) serão
Para o cristão não é fácil viver nesse mundo, pois ele é separado desse mundo.
Quando recebe o reino de Deus na sua vida através de Jesus, ele é confrontado com uma
sociedade avessa a todos os padrões de Deus. Jesus sabia tanto dessa dificuldade que
intercedeu ao Pai para que os que crêem fossem protegidos contra o mal, porém deviam
Jesus encorajou e encoraja todo cristão a ter paciência, pois o mundo já está vencido.
Todo cristão é um vencedor, pois consegue viver no mundo sem pertencer ao mundo. Isso é
possível pela fé que dá vitória a todo que crê no filho de Deus (1 Jo 5:4-5). Como o mundo é
mal, todos os que aqui estão cristãos ou não, estão sujeitos às mesmas conseqüências (no caso
do pecado). A Bíblia ensina que o sol nasce sobre maus e bons e a chuva vem sobre justos e
A expressão “vida no Espírito” se refere à vida interior dos seres humanos, ou sua
existência como espírito encarnado, além de sua capacidade de transcender a
existência material e entrar em relação com a realidade espiritual absoluta do
universo... Para os cristãos, a vida no espírito é a existência vivida de acordo com o
Espírito de Deus trino e uno. Viver no Espírito é viver com fome e sede de Deus.
(Costas, 1986, p. 52)
Jesus veio, viveu no mundo e mostrou como se deve comportar aquele que quer fazer a
vontade do Pai. Ele tinha uma missão e nela incluiu, para que o propósito de Deus chegue à
plenitude, o ser humano. Por isso Jesus orou por livramento do mal para aqueles que o
seguem e estão no mundo fazendo a Sua obra. Afinal o mundo é o campo missionário de
Jesus e, por conseguinte daqueles que foram comissionados para continuar sua missão. Mas
para que estes possam corresponder às expectativas de Jesus, eles precisam viver no Espírito.
Para essa possibilidade Jesus enviou o Consolador, o Espírito Santo que é quem capacita, guia
e dá entendimento da vontade de Deus. A vida no Espírito não é uma escolha, pois o poder
dominador do mundo, pensando em sociedade, rouba toda a atenção para si e nessa estratégia
consegue tornar as pessoas escravas dos seus enganos. A vida no Espírito se alcança por
esforço por isso a orientação bíblica, “enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18). As pessoas também
Estas práticas contribuem para a espiritualidade, mas não podem ser espirituais em si mesmas,
são elementos do esforço, mas não o produto final. Muitas pessoas praticantes dessas
identificadas como pessoas que vivem no Espírito. Essa confusão não é novidade, quando
autentica do Espírito. Na carta aos Gálatas confronta os irmãos que se debatiam em tensões
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acerca da fé, por querer vivenciar uma vida cristã a partir de idéias e costumes alheios ao
Reino de Deus, que cumpre a lei contextualiza a graça, condenando os legalismos e o egoísmo
humano. Paulo considera essas idéias como desejos da carne e não do Espírito. Como
explanação didática expõe uma lista de práticas que são frutos da vontade humana e que
no Espírito produziriam o fruto do Espírito que combate e anula as obras da carne. Jesus em
carne, termo usado por Paulo para definir o lado pecador e mal do ser humano, não praticou
as obras da carne, por que vivia no Espírito. As pessoas hoje em dia justificam suas maldades
e pecados alegando que a “carne é fraca”, querendo com isso se defender por agir conforme
sua natureza caída. Insistir em agir assim, viver assim, é desonrar o Espírito Santo, que entre
outras coisas, justifica e santifica o pecador. A religiosidade contribui para que as pessoas
continuem a agir e viver dessa maneira, pois propõe alternativas de caráter meritório que
induzem as pessoas a uma falsa espiritualidade. Esse conforto e essa indolência negligenciam
Espírito. Talvez a melhor forma de avaliar a nossa espiritualidade é pelo fruto do Espírito.
Como alertou Jesus: ”Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos
espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mt 7:16). O que produz aquele que anda ou vive no
V. CONCLUSÃO
impressionante que mesmo com 2000 anos de história, ainda exista tanta discussão.
Aprendemos na Bíblia que há um só Espírito, mas quando olhamos ao nosso redor nos
assustamos com algumas manifestações creditadas a Ele. Um assunto não abordado neste
trabalho, que é o batismo do Espírito Santo, é grande responsável por muitas divisões em
nossos dias. Uma observação sobre isso, que tem a ver com o que foi exposto até aqui, é
que há defensores desse evento que afirma ser o Batismo do Espírito Santo uma
nessa questão quero apenas ressaltar que mesmo nessa situação a realidade não reflete essa
Espírito Santo e, no entanto historicamente essa igreja padecia por causa de divisões,
imoralidade e imaturidade. Essa experiência não configura uma vida no Espírito, tem o seu
propósito e lugar, mas não pode ser colocada como a condição de plenitude espiritual.
Temos presenciado nos dias atuais muitas igrejas com ênfase nessas experiências e o seu
fruto é “azedo”. O Espírito Santo devia ser, mas não é, um tema de fácil entendimento. Mas
essa característica tem que ser um encorajamento para todo cristão ir buscar conhecê-lo
mais e te-lo mais. Os dons do Espírito não são o fruto do Espírito. Muitos se acham super
espirituais porque lhes foi concedido vários dons e alguns de muita exposição pelo seu
caráter sobrenatural, mas são ineficazes para o Reino de Deus se não vierem acompanhados
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pelo fruto. O cristão não é do mundo (Jo 17:16). Ele está no mundo, mas não pode ser
governado pelo mundo. Quem segue as normas do mundo é quem lhe pertence e é amado
por ele (Jo 15:19). O mundo sempre tenta as pessoas com suas ofertas e suas ilusões. A
sociedade que caracteriza o mundo desafia o cristão a viver de forma diferente dos padrões
estabelecidos. É muito fácil o cristão se contaminar e começar a achar que certas coisas não
são tão más ou erradas. Hoje em dia muitos elementos mundanos tem se infiltrado na vida
do cristão através de vários meios, até pela igreja. Coisas são colocadas como normais e
sem maldade sob o argumento de serem lícitas, mas a Palavra de Deus adverte que todas as
coisas são lícitas perante o mundo, mas diante de Deus nem todas convém (1 Co 6:12). Por
isso a orientação de Paulo para que em nenhuma circunstância o cristão tome a forma do
mundo, mas esteja atento para poder discernir sobre a vontade de Deus para suas ações (Rm
12:2). É fácil amar o mundo. Ele mostra as coisas como boas e maravilhosas. Sua estratégia
é a mentira, a ilusão. A sociedade engana com suas soluções para todos os problemas, onde
o caminho é sempre fazer o que for preciso para alcançar a felicidade. O egoísmo tem sido
Só amam o mundo quem não tem amor. Pois o que o mundo oferece só poder ser
conquistado pela cobiça. Quem tem cobiça não tem amor, nem por si mesmo, pois a cobiça
gera pecado que conduz à morte (Tg 1:15). O cristão não pode amar o mundo, pois o amor
do Pai esta nele, se isso não for verdade ele não é cristão, pois procede do mundo. (1 Jo
2:15-15)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTAS, O. E. “A Vida no Espírito”, Texto de Apoio FTSA, aula 2, p. 51-64, mar. 2011
EDWARS, J. “A Verdadeira Obra do Espírito: Sinais de Autenticidade”, 2ª. Ed., São Paulo-
SP: Vida Nova, 2010
HULSE, E. “O Batismo do Espírito Santo”, São José dos Campos - SP: Editora Fiel, 2006
STOTT, J. “Batismo e Plenitude do Espírito Santo”, 3ª Ed., São Paulo-SP: Vida Nova, 2007