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No frio, esse tempo pode chegar a sete dias – dependendo, claro, das condições físicas
de cada um.
Para se ter uma ideia, a perda média de água do ser humano é de cerca de 2 a 2,5 litros
de água por dia, que saem na urina, fezes e suor – em dias quentes, chegamos a perder o
dobro disso. Pois bem, quando você sente sede é porque já teve de 1% a 2% do seu peso
perdido em água. “Quando essa taxa passa de 5%, a pessoa começa a ter sérios
comprometimentos clínicos”, afirma o médico fisiologista Renato Lotufo.
No calor, quatro dias a seco significam uma perda de mais de 20% do peso corporal –
risco de morte imediata. “Esportistas precisam ficar ainda mais atentos, pois a saída de
líquidos é muito rápida. Há casos de morte por desidratação em triatletas que não se
hidrataram por duas horas”, diz Lotufo.
á ouvi dizer que leva cerca de 20 - 30 dias para o ser humano morrer de fome. Claro que
consequências adversas começam a ocorrer muito antes disso, diria que depois de cerca de 4
dias sem comida começam a aparecer problemas realmente sérios. Se está querendo perder
peso através de jejum, considere fazer de 16 - 20h de jejum todos os dias. Se alimentando bem
depois do jejum, isso não vai te fazer mal, eu mesmo faço 16h por dia há mais de um ano e
minha saúde nunca esteve melhor.
São vários os relatos de pessoas que, por escolha própria ou acidente extremo, ficaram em
jejum prolongado e sobreviveram para contar a história. O recorde oficial é de mais de 50 dias.
Entre as bactérias desse grupo, podemos citar a Escherichia coli e algumas bactérias do
gênero Klebsiella, Citrobacter e Enterobacter. A E. coli é a única que vive no intestino
humano. Vale destacar que a E. coli não causa problemas à saúde quando está no
intestino, pois é uma bactéria normal nesse local. Entretanto, algumas variantes podem
desencadear distúrbios gastrointestinais caracterizados por diarreia aquosa. Além disso,
essa bactéria está relacionada com infecções urinárias, pneumonias e meningites.
) coliformes: para o uso de recreação de contato primário deverá ser obedecido o Art. 26 desta
Resolução. As águas utilizadas para a irrigação de hortaliças ou plantas frutíferas que se
desenvolvam rentes ao Solo e que são consumidas cruas, sem remoção de casca ou película,
não devem ser poluídas por excrementos humanos, ressaltando-se a necessidade de
inspeções sanitárias periódicas. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de
200 coliformes fecais por 100 mililitros em 80% ou mais de pelo menos 5 amostras mensais
colhidas em qualquer mês; no caso de não haver na região meios disponíveis para o exame de
coliformes fecais, o índice limite será de 1.000 coliformes totais por 100 mililitros em 80% ou
mais de pelo menos 5 amostras mensais colhidas em qualquer mês.
O professor Manoel Lucas explica que a água de consumo humano tem que ser
analisado levando em consideração uma série de parâmetros, como presença de
Coliformes Fecais, Nitrato e o grau de pH da água analisada, por exemplo. Hoje, a
Caern conseguiu colocar todos os parâmetros dentro da resolução 2.914, do Ministério
da Saúde, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade
de água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Em relação a coliformes
fecais, o índice aceitável para consumo humano é a ausência. Estatisticamente, segundo
o professor, os índices de nitrato estão normalizados.
O interesse pelo Ganges, que nasce no Himalaia e desemboca no Golfo de Bengala, está
em que ao longo de seus 2.510 quilômetros vivem 400 milhões de pessoas - um terço da
população indiana -, que dependem das águas deste "ícone nacional".
Além disso, se trata mais do que um rio: os hindus o consideram sagrado e a ele acodem
em peregrinação milhões de pessoas todos os anos, encorajadas pela crença de que suas
águas não só lavam os pecados, como também libertam do ciclo das reencarnações.
Mas, como amostra de seu atual estado de conservação, vale lembrar que em uma das
cidades mais sagradas do hinduísmo, Benarés, o Ganges contém 60 mil coliformes
fecais por cada 100 mililitros, 120 vezes acima do limite considerado seguro para o
banho.
Cada 12 anos durante meses acontece na Índia o Khumba Mela, o principal festival do
hinduísmo, onde 20 milhões de devotos hindus se reúnem para se banhar no, local de
encontro dos rios sagrados Ganges, Yamuna e Saraswati para se purificar. Além do
banho em um dos locais mais poluídos dos rios, há um momento em que os devotos
atiram moedas e pertences de valor como (como ouro, prata e pedras preciosas) no rio
Ganges.
O Ganges, próximo a Varasi, foi classificado entre os cinco rios mais poluídos do
mundo, com níveis de coliformes fecais próximo mais de mil vezes superior ao limite
oficial do governo indiano. A poluição ameaça não somente os seres humanos, mas
também as mais de 140 espécies de peixes, 90 de anfíbios e o golfinho-do-ganges, todos
ameaçados de extinção. Outro problema é o ritual da cremação dos mortos em suas
margens. Dependendo da casta e da situação econômica da família, muitas vezes os
corpos não são cremados corretamente e/ou jogados inteiros no rio, contaminando-o.
O Ganges é um dos principais rios da Índia e com seus 2.500 km de extensão é um dos vinte
maiores do mundo em relação ao fluxo de água. O rio é considerado sagrado para os hindus,
que acreditam que ao banharem-se em suas águas durante o festival de Maha Kumbh Mela
todos os seus pecados serão purificados. Foto: Reprodução/wsj
O Ganges, próximo a Varasi, foi classificado entre os cinco rios mais poluídos do mundo, com
níveis de coliformes fecais próximo mais de mil vezes superior ao limite oficial do governo
indiano. Foto: Reprodução/wsj
Outro problema é o ritual da cremação dos mortos em suas margens. Dependendo da casta e
da situação econômica da família, muitas vezes os corpos não são cremados corretamente
e/ou jogados inteiros no rio, contaminando-o. Foto: Reprodução/wsj