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ESTUDO DE CASO – OBRA

PÚBLICA SUSTENTÁVEL
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO PÚBLICA ESPAÇO EDUCATIVO
PADRÕES MÍNIMOS EDIFÍCIOS NOVOS EDIFÍCIOS EXISTENTES

Instrução Normativa 01 – 19/01/2010 do Ministério do Planejamento


“... As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte
dos órgãos e entidades da administração pública federal, direta, autárquica e
fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os
processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias
primas.” (Art. 1º)
Obras públicas devem visar:
– qualidade e obediência às normas técnicas,
– economia da manutenção e operacionalização da edificação,
– a redução do consumo de energia e água,
– utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental,
– responsabilidade social (mão de obra local, trabalho infantil, escravo, segurança,
remuneração, etc.)
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Não é possível alcançar o desenvolvimento sustentável sem que haja


construção sustentável em todos os aspectos:

RESPONSABILIDADE
SUSTENTÁVEL Econômico: uso mais eficiente de recursos.

Ambiental: evitar efeitos perigosos ao


meio ambiente.

AMBIENTAL Social: atender necessidades das


pessoas com responsabilidade
social

S
ECONÔMICA SOCIAL

CULTURAL
Cultural: salvaguardando
especificidades culturais
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Diretrizes de uma obra ambientalmente equilibrada - MMA


• Planejamento Sustentável da Obra
• Aproveitamento passivo dos recursos naturais
• Eficiência energética
• Gestão e economia de água
• Gestão dos resíduos da construção
• Qualidade do ar e do ambiente interior
• Conforto térmico acústico
• Uso racional de materiais
• Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis
Construção sustentável ≠ prejuízo da qualidade
• economia de projeto
• Redução mão de obra especializada
• Economia de materiais e insumos necessários

FERRAMENTA Especificação de compras e serviços


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Espaço Educativo aquele que se resume aos conceitos de aprender e


ensinar em qualquer nível do sistema educacional
Arquitetura Escolar se ocupa de estudar e propor alternativas para acolher os
serviços oferecidos pelos sistemas de ensino
considerando as atualizações necessárias como resultado
das dinâmicas alterações no processo da educação.

DESENVOLVIMENTO LIMITAÇÕES DO
E CRESCIMENTO PLANETA
ESCOLA
Práticas
Pedagógicas

TECNOLOGIAS EDIFÍCIO AMBIENTE

CONSCIÊNCIA
PRESENTE GLOBAL FUTURO

EDUCAÇÃO E
CIDADANIA
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PADRÕES MÍNIMOS CONSTRUTIVOS DAS ESCOLAS


Presença das condições mínimas de infraestrutura necessárias à oferta dos serviços
essenciais ao desenvolvimento do processo educativo específica para o ensino
fundamental.
Ampliar para os demais níveis educacionais abrangendo os critérios de sustentabilidade
Diretrizes Básicas
• Trabalhos anteriores produzidos e disseminados pelo MEC
• Ambientes de uso do aluno: sala de aula e sanitário de aluno

Critérios Gerais
• Funcionalidade • Durabilidade
• Flexibilidade • Custos
• Qualidade • Manutenção
• Segurança • Acessibilidade
• Salubridade • Esporte
• Conforto • Sustentabilidade
(novo)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/FNDE/Fundescola - Cartilha Técnica para Projetos de
Implantação para Construção de Unidades Escolares de Ensino Fundamental –
elaboração Tiago Lippold Radünz, Brasília, 2006
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I. Planejamento do prédio escolar


Para atender prazos, custos, prever impactos, elaborar diretrizes.

FASES DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO


• Fase Conceitual define-se a necessidade da escola com a demanda
• Viabilidade Financeira planejamento financeiro: estimativa de custos e
prazos dentro dos recursos disponíveis.
• Planejamento Executivo conclusão efetiva dos projetos e licitação
• Materialização execução, acompanhamento, controle e fiscalização
da obra

NIVEIS DE PLANEJAMENTO

Planejamento da rede características, dimensões e inter-relacionamento das


unidades para atendimento a uma demanda prevista de uma região, compatibilizado
aos prazos e recursos disponíveis (diretrizes da Política Educacional);

Planejamento da unidade estudo de cada escola em função do programa, tipo e


modo de adequá-la às necessidades da população, pré-dimensionamento setorial, fluxo
de interrelação de ambientes e circulações, técnicas de construção, relações de
vizinhança, etc.
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II. Projeto
Está condicionado a 3 fatores principais:
• Programa de necessidades funcionais e sociais
• Viabilidade econômica e financeira
• Características físicas do local

III. Critérios de Projeto


1. Análise do local e dos condicionantes ambientais
Global: local em relação à vizinhança, clientela, legislação local, etc
Local: em relação ao relevo do terreno, equipamentos, vegetação, condições de acesso

2. Implantação: uso do solo


Minimizar os impactos ambientais que a inserção de uma escola produz: pavimentação, iluminação,
fatores de risco, saúde, etc.
Seguir o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) Lei 4.297/2002
Definir orientação adequada: luz natural, ventilação, ruído

3. Topografia e Drenagem
Visando reduzir o volume de terra movimentado com cortes e aterros
Evitar encostas ou barrancos, suscetíveis a enchentes e desmoronamentos
Realizar a contenção de águas para evitar o assoreamento
Minimizar a compactação do solo para possibilitar infiltração
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III. Critérios de Projeto


4. Elementos Climáticos
a) Temperatura: radiação solar, relevo, barreiras naturais
b) Umidade do ar: influencia a temperatura, amplitude térmica
c) Precipitações: influenciado por relevo, vegetação
d) Ventilação: direção, velocidade e frequencia – propiciar ventilação cruzada e afastamento

5. Ruído
a) Conforto acústico: silêncio e concentração
b) Afastamento de fontes de ruído
c) Isolamento das fachadas

6. Proteção do ecossistema natural


a) Tratamento das águas superficiais e pluviais
b) Redução da demanda por energia
c) Orientação do edifício
d) Preservação e restauração do habitat natural
e) Utilização de materiais regionais e naturais.
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III. Critérios de Projeto


7. Iluminação Natural
a) Localização e orientação do edifício.
b) Proporções e aberturas – função das janelas
c) Utilização de sistemas de controle de luz natural – vidros e películas

8. Conforto Térmico e Luminoso


a) Forma, orientação e superfícies envidraçadas
b) Uso de vegetação e fontes de água
c) Proteção das fachadas com maior incidência de radiação solar
d) Escolha adequada dos materiais de construção e cor

9. Água
a) Potável - Eficiência do uso da água potável
b) Aproveitamento da água de chuva
c) Reuso das águas cinzas para uso não potáveis
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III. Critérios de Projeto
10. Eficiência Energética e Iluminação Artificial
“Obtenção de um serviço com baixo dispêndio de energia

2 frentes: Dispêndio na produção de insumos da construção civil


Consumo direto das edificações.

PROCEL – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica


Promover a racionalização e consumo da energia evitando desperdícios.
• 48% é consumida em ar condicionado
• 24% em iluminação
• 15% em equipamentos de escritório
• 13% bombas d'água
PROCEL EDIFICA
• promoção da conservação e do uso eficiente da energia elétrica em edificações
• articulação entre diversas entidades das áreas governamental, tecnológica, econômica
e de desenvolvimento
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III. Critérios de Projeto


Estratégias para eficiência energética e sistemas renováveis para escolas públicas
• A colocação das luminárias em fileiras paralelas às janelas;
• Utilização de lâmpadas mais eficientes com destaque para as de LED;
• Utilização de sistemas de ar condicionado inteligentes que não utilizam fluídos agressivos ao meio ambiente e de baixo
nível de ruído;
• Utilização do ar condicionado combinado à ventilação natural;
• A adoção de energia solar ou fotovoltaica para produção de energia elétrica.

11. Coleta Seletiva e Reciclagem


Os problemas da geração, acúmulo e destinação inadequada de lixo
A destinação de resíduos e a reciclagem são aplicáveis a escolas de qualquer nível de ensino e de qualquer região do país.
Redução da geração do lixo impulsionada pelo consumo excessivo e eliminação dos desperdícios.
• prever espaços adequados: receptáculos de coleta, separação e armazenamento. Resolução
n° 275 do Conama/2001
• Reciclagem , reutilização ou compostagem acaba por incentivar a redução do consumo: papeis, plásticos, vidros,
alumínio e lâmpadas
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III. Critérios de Projeto


12. Eficiência dos Materiais
• Extração e o beneficiamento de minerais provocam a degradação de imensas áreas
• Definição dos materiais e das técnicas construtivas :
– características climáticas e econômicas de cada região
– materiais nativos
– minimizem os impactos negativos e maximizem os positivos
– incorporem materiais e componentes reaproveitados

Durabilidade vida útil longa


Saudável não sejam tóxicos
Reciclados feitos com matéria prima reciclada
Recicláveis podem ser reaproveitados após o ciclo de vida
Responsabilidade social extraídos e produzidos maneira ambiental/socialmente correta
Ambiente benigno não/pouco agridem o ecosistema natural
Pouco energéticos utilizam pouco recurso na fabricação e transporte
Renováveis recurso de origem são renovados facilmente
Feitos de resíduos fabricados a partir de resíduos industriais/processos
Manuseio responsável embalagem/armazenamento responsável
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IV. Compras Públicas Sustentáveis


• Instrução Normativa nº 01, de 19 de janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento Orçamento e
Gestão (MPOG) - aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública
Federal
• Análises de preço, qualidade, disponibilidade e funcionalidade na compra necessitam de
complementação a partir da avaliação ambiental (ciclo de vida e responsabilidade social)
• ACV – Avaliação do Ciclo de Vida analisa os aspectos ambientais e impactos potenciais,
ao longo da vida de um produto (do berço ao túmulo).
• Importância da especificação

V. Certificação Ambiental
• utilizar materiais com certificação ambiental – evitar “greenwashing”
• rotulagem ambiental mecanismo de comunicação com o mercado sobre os aspectos ambientais do
produto ou serviço com o objetivo de diferenciá-lo de outros produtos.
• Classificação da ISO – International Organization for Standadization:
– Tipo I selo verde múltiplos critérios e c/ base no ciclo de vida
(No Brasil só atingem madeira e produtos orgânicos alimentícios)
– Tipo II auto declaração ambiental
– Tipo III sobre categorias preestabelecidas de parâmetros e ciclo de vida
– Tipo IV aspecto ambiental s/ analisar o ciclo de vida
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V. Certificação Ambiental
Versões brasileiras foram publicadas pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR ISO 14020:2002 desenvolvimento de rótulos e declarações ambientais deve considerar


todos os aspectos relevantes do ciclo de vida do produto.
NBR ISO 14021:2004 Rotulagem Tipo II - os requisitos e metodologia para autodeclarações
ambientais
NBR ISO 14024:2004 Rotulagem Tipo I – Princípios e procedimentos

MANEJO FLORESTAL

• Garante que a madeira utilizada seja oriunda de um processo produtivo manejado


• Atesta a origem da matéria-prima florestal em um produto - padrões ambientalmente corretos,
socialmente justos e economicamente viáveis
• feita pelo FSC (Forest Stewardship Council) em território nacional através do Conselho Brasileiro de
Manejo Florestal - FSC Brasil
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VI. Técnicas Construtivas


As soluções construtivas podem variar dependendo das condições ambientais e as propriedades térmicas
dos materiais utilizados, observando-se a transmitância, a capacidade térmica e o atraso térmico de
alguns materiais das paredes e coberturas

UTILIZAÇÃO DE MÓDULOS

• ajuda a aumentar a produtividade e reduz o volume de resíduos


• reduz o consumo de materiais
• redução de prazos e custos de execução como também nos de projeto.
• padronização de dimensões
• norma brasileira de Coordenação modular para edificações NBR 15873
(módulo básico de 100 milímetros)

UTILIZAÇÃO DE COMPONENTES INDUSTRIALIZADOS OU PRÉ-FABRICADOS


• elevação da produtividade
Lembrar:
• a redução das incertezas de processo, novas tecnologias de produção devem, antes da utilização, ser
• a redução do prazo da obra adequadamente desenvolvidas do ponto de vista técnico e
atender comprovadamente à norma de desempenho ABNT
NBR 15575/2008 apresentando o Documento de Avaliação
• a diminuição das perdas da construção. Técnica (DATec) emitido pelo Sinat – Sistema Nacional de
Avaliações Técnicas do Programa Brasileiro de Qualidade e
Produtividade no Habitat (PBQP-H) do Ministério das Cidades
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VII. Canteiro de Obras – Gestão de Resíduos

Separação, quantificação, armazenamento e na destinação correta de resíduos gerados


Resolução 307/ 2002 do CONAMA

• Minimizar as perdas de materiais


• Reduzir o montante de resíduos
• Reutilizar e reciclar os materiais
• Prevenir a poluição das águas superficiais e subterrâneas
• Compatibilizar os projetos antes do início das obras
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I. Critérios de Avaliação e Adequação Física

OBJETIVO

Encontrar soluções para reabilitação ambiental de edifícios escolares existentes com o uso de conceitos e
tecnologias inovadores , preservando a arquitetura original.

A maioria das escolas foram construídas sem atenção aos requisitos construtivos mínimos de
sustentabilidade e não adequadamente equipadas devido a:
Falta de conhecimento
Custos envolvidos para adequação
Dificuldades de implantação

DIAGNÓSTICO GENÉRICO DO PRÉDIO EXISTENTE


• Estabelecer um panorama da forma com que a questão da busca do conforto ambiental e da
eficiência energética sejam tratadas ao mesmo tempo que a preservação da arquitetura;
• Estudar as possíveis soluções para reabilitação do edifício, com utilização de conceitos e tecnologias
inovadoras, com mínima interferência na arquitetura;
• Realizar a análise de implantação de soluções de proteção solar, distribuição da luz natural e
automação da iluminação artificial.
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I. Critérios de Avaliação e Adequação Física

DIAGNÓSTICO ESPECÍFICO DO EDIFÍCIO EXISTENTE


• Avaliação dos padrões de conforto térmico, lumínico e acústico através de medições.
• Atendimento aos Padrões Mínimos Construtivos já citados nos critérios para prédios novos.
• Uso racional da água reaproveitamento da água de chuva
bacias com descarga Dual Flush
torneiras com arejadores p/ redução de vazão e fechamento automático
chuveiros econômicos e mictórios que não utilizam água

• Soluções para eficiência energética


Priorizar a iluminação natural
Abrir aberturas para ventilação cruzada
Instalar proteções para janelas ensolaradas (brises, vegetação, etc)
Instalar sensores de presença p/ desligar lâmpadas
Utilizar lâmpadas de baixo consumo
Utilizar aquecimento solar para água
Utilizar climatizadores inteligentes (gerenciamento, á base dágua, etc)
Utilizar fontes de energias alternativas (fotovoltaicas, eólicas, etc)
Utilizar eletrodomésticos eficientes
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II. Restauração de Prédios Históricos Educacionais


• Inseparabilidade entre patrimônio cultural e meio ambiente
• Cultura da sustentabilidade garante a perpetuação da identidade
• Preservação deve ser feita de maneira preventiva e rotineira

RESTAURO
• É devolver ao bem as especificidades de uma cultura.
• Saber o que o edifício significa para a população e os valores que encerra.
• Integrar à cidade dinâmica e viva.
• Premissas do Programa Monumenta – Ministério das Cidades:
– Manutenção com materiais originais o máximo possível;
– Quando da substituição, fazê-lo com materiais similares;
– Preservação da autenticidade do espaço;
– Compatibilização com o novo uso.

RETROFIT
Reabilitação: Melhorar as condições de uso de um antigo edifício aliado ao conceito da
preservação da memória e da história.
Aumentar a vida util através do uso de tecnologias avançadas

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