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Guia de

antibioticoterapia para
as principais doenças
infecciosas da infância

Autora principal: Luana Kamila Castilho Rodrigues


Autores: Alana Pascoal de Almeida, Caroline Dalmaso, Eduarda
Nascimento, Felipe de Lima Sarah, Gabriela Rocha Meira de Melo
Soares, Luana Kamila Castilho, Maria Clara Souza Brito, Maria
Paula Freire.
S ETEMBRO / 2 0 19
S ETEMBRO / 2 0 19
Esta é uma produção realizada por acadêmicos do 5°
período do curso de Medicina do Centro Universitário
São Lucas. Este guia tem como finalidade informar de
forma simples e direta os acadêmicos e profissionais da
área médica sobre as principais doenças infecciosas que
acometem a pediatria, facilitando o acesso à
informação a fim de realizar de forma rápida e segura o
diagnóstico e realizar o tratamento correto de acordo
com peso e idade do paciente.

Porto Velho - RO, 2019.


Introdução
Apesar de a maioria das doenças infecciosas em pacientes pediátricos serem causadas por
vírus, existe uma grande gama de doenças bacterianas que acometem crianças na
atualidade. Entre essas enfermidades podem ser destacadas as: faringoamigdalites agudas
– que mesmo sendo majoritariamente de etiologia viral, as bacterianas são as que mais
preocupam os médicos pelo maior risco de complicações (Pereira, 2008) –, as meningites
bacterianas que constituem importante causa de morbimortalidade na infância, as
conjuntivites bacterianas agudas, pneumonias entre outras (Romanelli et al, 2002).

Estudos demonstrados por França (2017) mostram que o índice de mortalidade infantil
constitui um indicador chave na avaliação da situação de saúde da população e, apesar de
ter havido um declínio geral nos índices de mortalidade de até 60% entre 1990 e 2015,
esses números continuam altos, sendo ainda altamente relacionados com doenças
infecciosas, como as bacteremias. A septicemia, outras infecções neonatais, doenças
diarreicas e as meningites estão ainda hoje entre as 20 doenças que mais geram óbitos na
infância.
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Os antibióticos foram descobertos em 1928 por Alexandre Flemming que desenvolveu a


Penicilina, e desde então têm sido vias de cura e tratamento para inúmeras doenças de
gravidade leve à alta. Com a crescente quantidade de novas descobertas surgiram também
as resistências bacterianas e passaram a ser notados efeitos colaterais no uso dos
medicamentos (Araújo, 2013). Hoje em dia a resistência bacteriana aos antibióticos é um
dos problemas de saúde pública mais relevantes a nível global, dado que apresenta
consequências clínicas e econômicas preocupantes (Loureiro, 2016).
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Conjuntive

DEFINIÇÃO
Conjuntivite é um processo de inflamação
da conjuntiva. Pode ser atribuída à N.
gonorrhoeae em recém-nascidos. A
presença de S. pneumoniae, H.
influenzae, S. aureus são outras
possibilidades etiológicas.
Luana KamilaCastilho
SI NTOM A S

INESPECÍFICOS
Hiperemia
Edema
Presença de papilas

ESPECÍFICOS
Folículos
Presença de papilas
gigantes
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

• Legenda: tabela esquemática para tratamento de conjuntivite


•Referência: GOVERNO DO ESTADO (São Paulo). Conjuntivite. [S. l.], [21--]. Disponível em:
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-
vigilancia/tracoma/conjuntivite.htm. Acesso em: 17 ago. 2019.
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Faringoamigdalite

DEFINIÇÃO
É um processo inflamatório (infeccioso)
agudo das amígdalas e faringe. Têm como
principal agente o Streptococcus beta-
hemolítico do grupo A – principalmente
Streptococcus pyogenes. Outros
agentes são Haemophilus influenzae,
Staphylococcus aureus e Moraxella
catarrhalis. Luana KamilaCastilho
SI NTOM A S

AGUDO EXAME FÍSICO


Dor de garganta Hiperemia de amígdalas
Febre com ou sem exsudatos
Disfagia purulentos
Adenomegalia cervical

CRÔNICO
Dor de garganta crônico
Halitose
Eliminação de caseum
Edema periamigdaliano
Adenpatia cervical
persistente
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

• Legenda: Tabela esquemática de tratamento para Faringoamigdalite


•Referência: Tratamento das infecções comunitárias e relacionadas à assistência à saúde diante da resistência microbiana:
Comunitárias - infecções adquiridas na comunidade. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/atm_racional/modulo3/bibliografia.htm. Acesso em: 17 de
agosto de 2019
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Gastroenterite

DEFINIÇÃO
Éuma inflamação do
trato digestivo mais comum entre
crianças. as bactérias mais
comumente envolvidas na
gastroenterite bacteriana são:
Escherichia coli, Salmonella,
Campylobacter, Shigella,
Yersinia, Clostridium difficile.
Luana KamilaCastilho
S I NTOM A S

FORMABRANDA FORMAGRAVE
Vômito Desidratação
Diarréia Desiquilíbrio de
Cólica abdominal substâncias químicas
Falta de apetite
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

*Uso indicado especialmente quando não houver outra alternativa eficaz disponível
Legenda: Tabela esquemática de tratamento para Gastroenterite
Referência: Deve-se utilizar antibióticos na disenteria aguda?. Disponível em: https://www.ufrgs.br/telessauders/perguntas/ps-
disenteria-aguda/. Acesso em: 17 de agosto de 2019
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Impetigo

DEFINIÇÃO
Doença que atinge as camadas
superficiais da pele
causada por Staphylococcus ou
Streptococcus e de alta
transmissibilidade.
Luana KamilaCastilho
S I NTOM A S
IMPETIGO BOLHOSO IMPETIGONÃO BOLHOSO
Vesículas e bolhas sem Lesões eritematosas
eritema Formação de vesículas e pústulas que
Presença de crosta se rompem rapidamente e formam as
amarela típicas crostas amareladas
Acomete tronco, face, Acomete os braços, pernas, nádega e
mãos, tornozelos, pés, a face
coxas e nádegas

Quando não tratados, pode envolver a derme


com ulceração extensa e hemorrágica, ou até a
disseminação.
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

*Lesões únicas ou localizadas: limpeza do local + antibiótico de uso tópico


** Lesões extensas e disseminadas: limpeza local + antibiótico sistêmico
• Legenda: Tabela esquemática de tratamento para Impetigo
•Referência: SDB- sociedade brasileira de dermatologia. Disponível em:
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/impetigo/29/. Acesso em: 17 de agosto de 2019
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Meningite

DEFINIÇÃO
A meningite se expressa por meio de um
processo inflamatório nas meninges. Os
principais agentes causadores da meningite
bacteriana são a Neisseria meningitidis
(meningococo), Streptococcus
pneumoniae, Mycobacterium
tuberculosis, Haemophilus infuenzae.
Luana Kamila Castilho
S I NTOM A S

Febre intensa EXAME FÍSICO


Cefaleia
Sinais de Kernig e de
Náusea
Brudzinsk presentes
Vômito
Rigidez de nuca
Prostração
Confusão mental

Pod e o c o r r e r :
Convulsões, paralisias, tremores, transtornos
pupilares, hipoacusia e nistágmo
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

• Legenda: Tabela esquemática de tratamento para Meningite


•Referência: GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Meningites.
Disponível em: https://neurologiahu.ufsc.br/files/2012/10/MENINGITES_Guia-de-Vigil%C3%A2ncia-
Epidemiol%C3%B3gica-da-Secretaria-de-Vigil%C3%A2ncia-em-Sa%C3%BAde-7%C2%AA-edi%C3%A7%C3%A3o.pdf.
Acesso em: 13 de agosto de 2019
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Otite média
aguda
DEFINIÇÃO
A otite média aguda é caracterizada
pela infecção da orelha média. É uma
infecção que acomete o aparelho
auditivo.As bactérias mais frequentes
são o Streptococcus pneumoniae,
o Haemophillus influenzae e a
Moraxella catarrhalis. Luana Kamila Castilho
S I NTOM A S
Otalgia (dor no ouvido)
Secreção com aspecto
aquoso
Febre
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

• Legenda: Tabela esquemática de tratamento para Otite Média Aguda


•Referência: BLUESTONE, C. et al. Complexo Otite Média. Disponível em: http://www.iapo.org.br/manuals/01-4.pdf. Acesso em: 15
de agosto de 2019
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Pneumonia

DEFINIÇÃO
A pneumonia ocorre como complicação de uma
infecção viral das vias aéreas. Os principais
agentes etiológicos bacterianos da pneumonia
típica são o Streptococcus
pneumoniae (pneumococo),
Staphylococcus aureus,
Haemophilus influenzae e
Luana KamilaCastilho
Klebsiella pneumoniae.
S I NTOM A S

PNEUMO NIA TÍPICA


Febre acima de 38°C
Tossecom catarro amarelado
Dor aguda no peito
Dificuldade para respirar
TRATAMENTO
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos (tratamento ambulatorial)

Dosagem para crianças de 0 a 12 anos (tratamento hospitalar)

•Legenda: posologia dos principais antimicrobianos para tratamento de pneumonia em crianças com idade maior ou
igual a 2 meses e adolescentes
•Referência: Nascimento-Carvalho CM, Souza-Marques HH. Recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria
para antibioticoterapia em crianças e adolescentes com pneumonia comunitária. Rev Panam Salud Publica.
2004;15(6):380#87.
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Sinusite
DEFINIÇÃO
A sinusite é uma resposta inflamatória da
mucosa que reveste a cavidade nasal e os
seios paranasais. As principais bactérias são
Streptococcus pneumoniae e
Haemophilus influenzae, Moraxella
catarrhalis, Streptococcus beta-
hemolítico, Staphylococcus aureus e
bactérias anaeróbicas
(Peptostreptococcus, Bacterióides e
Luana Kamila Castilho
Fusobacterium).
S I NTOM A S
Congestão e obstrução nasal .
Tosse
Rinorreia purulenta
Dor facial
Cefaleia
Halitose
Febre
Otalgia
TRATAMENTO
Infecções leves/moderadas
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

Infecções graves/recorrentes
Dosagem para crianças de 0 a 12 anos

• Legenda: tabela esquemática para tratamento de sinusite


•Referência: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Antimicrobianos na Prática Clínica Pediátrica: Guia Prático para
Manejo no Ambulatório, na Emergência e na Enfermaria. [S. l.: s. n.], 2003. Disponível em:
https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/img/fasciculos_curso_PDF/Fasciculo-14.pdf. Acesso em: 17 ago. 2019.
Equipe
ILUSTRAÇÕES
LuanaKamilaCastilho

PRO JETO GRÁFICO


Maria Clara Souza Brito

TEXTO
Alana Pascoal de Almeida
Caroline Dalmaso Eduarda
Nascimento Felipe de Lima
Sarah
Gabriela Rocha Meira de Melo Soares Luana
KamilaCastilho
Maria Clara Souza Brito
Maria Paula Freire

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Referências
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[s. l.], p. 40-47, 2012. Disponível em: http://www.smp.org.br/arquivos/site/revista-medica/artigo5-22.pdf.Acesso em: 17 ago.
2019.

BLUESTONE, Charles D. et al. Complexo otite média. [S. l.: s. n.], [21--]. Disponível em:
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TRATAMENTO das infecções comunitárias e relacionadas à assistência à saúde diante da resistência microbiana:
Comunitárias - infecções adquiridas na comunidade. [S. l.: s. n.], 2008. Disponível em:
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ago. 2019.

TRINDADE, Junior; CANTIDIO, João da Silva. Uso racional da antibioticoterapia na faringoamigdalite na Atenção Primária
à Saúde. 2018. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Saúde da Família) - Universidade Federal de Ciências
da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), [S. l.], 2017. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9079.
Acesso em: 23 ago. 2019.

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