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AS POLÍCIAS MILITARES ESTADUAIS E A ESTRUTURA DAS RESPECTIVAS


JUSTIÇAS MILITARES NOS ESTADOS DO SUDESTE.

Belo Horizonte
2020
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 3

2.1 SÃO PAULO ......................................................................................................... 3

2.2 ESPIRITO SANTO ................................................................................................ 5

2.3 MINAS GERAIS .................................................................................................... 6

2.4 RIO DE JANEIRO ................................................................................................. 8

3 CONCLUSÁO .......................................................................................................... 9

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10
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1 INTRODUÇÃO

A Justiça Militar é uma das mais antigas organizações judiciárias que se tem
registro na história, contudo, sua organização se sedimentou após o aparecimento
dos exércitos permanentes.

O maior equívoco do leigo, é dizer que a Justiça Militar no Brasil teve sua
criação atrelada ao período conhecido como Regime Militar (1964-1984), sua história
teve inicio bem antes desse período, ela iniciou com o Alvará do então Príncipe-
Regente D. João VI, o qual criou o Conselho Supremo Militar e de Justiça.

A atual constituição confirmou a Justiça Militar como integrante do Judiciário no


seu art. 92, quando elenca que os Tribunais e Juízes Militares são órgãos do poder
judiciário. A Constituição da República de 1988 trouxe no seu §3º do art. 125 a
possibilidade de criação de Tribunal de Justiça Militar Estadual, mediante lei estadual
proposta pelos Tribunais de Justiça dos Estados. Desta forma, cumprido os requisitos
objetivos estipulados pela norma superior, três estados até esta data criaram seus
Tribunais de Justiça Militar, sendo eles, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul,
o que não quer dizer que os outros estados da federação não possuam justiça militar.
Todos os 26 estados da federação mais o Distrito Federal possuem sua respectiva
justiça militar estadual, contudo, estes três estados anteriormente citados, criaram
seus Tribunais de Justiça Militar Estadual.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 SÃO PAULO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

A Polícia Militar do Estado de São Paulo tem sua origem no ano de 1830 e hoje
é a instituição policial militar que possui o maior efetivo no país. Seu efetivo é fixado
conforme lei especial, assim como traz o art. 53 da Constituição Estadual.
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No dia 28 de Julho de 2020, o atual Governador do Estado, João Dória, assinou


o decreto nº 65.096 que dispõe sobre a estruturação da Policia Militar. Tal decreto
fixou o efetivo da corporação em 93.802 militares, sendo 5.483 oficiais e 88.319
praças. Importante destacar que no Estado de São Paulo o Corpo de Bombeiros Militar
não é uma instituição independente, ela faz parte da Policia Militar.

E estrutura organizacional operacional é dividida em CPC (Comando de


Policiamento da Capital), COM (Comando de Policiamento da Região Metropolitana)
e CPI (Comando de Policiamento do Interior), além das unidades especializadas. O
CPI é subdividido em 10 regiões do interior do estado, conseguindo se fazer presente
nos 645 municípios.

JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL DE SÃO PAULO

A Justiça Militar Estadual do Estado de São Paulo tem registros bem anteriores
ao ano de 1936 quando a lei federal 192 criou as justiças militares estaduais, mas foi
no ano de 1937, através da Lei Estadual 2.856 que o estado de São Paulo criou seu
Tribunal de Justiça Militar, com a denominação de Superior Tribunal de Justiça Militar.

Em 1ª instância a JME é dividida em 6 AME (Auditoria Militar Estadual), Juízo


Substituto e os Conselhos de Justiça. A 1ª, 3ª e 4ª relacionadas ao Juízo Criminal,
onde encontram os Conselhos de Justiça, 2º e 6ª Juízo Cível e a 5ª relacionada a
Distribuição, Corregedoria e Execução Criminal. A constituição estadual paulista
define no seu art. 54, VI que as auditorias militares compõem o poder judiciário
estadual.

São duas espécies de Conselhos de Justiça, sendo eles: Conselho Permanente


e Conselho Especial. Os conselhos são responsáveis pela instrução criminal e pelos
julgamentos dos processos em primeira instância. O Conselho Permanente e o
Conselho Especial é composto pelo Juiz de Direito (membro do Poder Judiciário
Estadual) e por quatro Juízes Militares (sorteados entre os Oficiais da ativa da Polícia
Militar), ambos presididos pelo Juiz de Direito.

O Tribunal de Justiça Militar de São Paulo é definido como órgão do poder


judiciário estadual pela Constituição Estadual no seu art. 54, II. No art. 80 da mesma
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norma estadual é definida a jurisdição e a composição do Tribunal de Justiça Militar,


este que atuará em todo território estadual e terá sua sede situada na capital. O
tribunal compor-se-á por sete juízes, divididos em duas câmaras, sendo quatro
militares Coronéis da ativa da Polícia Militar do Estado e três civis. Os civis, conforme
regimento interno do Tribunal, será um promovido dentre os juízes de direito do juízo
militar e dois nomeados em observância ao quinto constitucional, conforme art. 94 da
Constituição Federal e art. 63 da Constituição Estadual.

2.2 ESPÍRITO SANTO

POLÍCIA MILITAR DO ESPIRITO SANTO

Com origem no ano de 1834, a Polícia Militar do Espírito Santo é a instituição


mais nova dentre as 4 instituições militares do sudeste e com o menor efetivo, sendo
que para o ano de 2020, conforme decreto nº 4717-R de 27 de agosto de 2020,
assinado pelo Governador do Estado, Renato Casagrande, fixou o efetivo da PM
10.924 Policiais Militares, sendo 9.292 praças e 1.022 oficiais. Destaca-se que até o
ano de 1.997 o Corpo de Bombeiro Militar era instituição pertencente ao quadro da
Policia Militar, não sendo mais nos dia atuais.

A estrutura organizacional operacional da PMES é divida em Comando


Regionais, sendo eles: Comando de Policia Ostensiva Metropolitana, Comando de
Policia Ostensiva Norte, Comando de Polícia Ostensiva Sul, Comando de Policia
Ostensiva Especializado, Comando de Policia Ostensiva Noroeste e Comando de
Policia Ostensiva Serrano. Desta forma a PMES consegue atender os 78 municípios
do estado.

JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO


A Justiça Militar no Estado do Espírito Santo teve origem no ano de 1947
através do 1º Conselho de Justiça Militar. Já no ano de 1983 foi instalada a Vara da
Auditoria Militar, sendo desde então a 1ª Instância da Justiça Militar Estadual do
Espírito Santo. Sua sede é a capital Vitória e é responsável por toda área territorial do
estado. O Juiz de Direito da Justiça Militar do Espírito Santo é um juiz de direito de
carreira da Justiça estadual, de Entrância Especial.
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A constituição estadual traz em seu art. 101, VI que o Conselho de Justiça


Militar integra o Poder Judiciário do estado. Os conselhos de Justiça são divididos em
Conselhos Permanentes e Conselhos Especiais. A composição dos Conselhos de
Justiça formada pelo Juiz de Direito do Juízo Militar e por 4 oficiais da ativa da mesma
corporação do acusado (Polícia Militar ou Bombeiro Militar).

O estado do Espirito Santo não possui Tribunal de Justiça Militar Estadual, pois
não obedece um dos requisito objetivos para que tal tribunal possa ser criado, qual
seja, o efetivo militar no estado, o qual a Constituição estipula em no mínimo 20.000
militares estaduais, o que não acontece no Espírito Santo, mesmo somando o efetivo
da Polícia Militar com o do Bombeiro Militar. Desta forma o Tribunal de Justiça
Estadual funciona como órgão em segunda instância da Justiça Militar.

2.3 MINAS GERAIS

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS

A Polícia Militar de Minas Gerais, com seus 245 anos de existência, é a


Instituição mais antiga referente a força pública no Brasil. Todo esse tempo atuando
em prol do povo mineiro e em conflitos fora do território nacional, em apoio a demais
forças públicas brasileiras, fez com que a PMMG consolidasse seu nome como a
Polícia Militar mais preparada e uma das mais bem estruturadas do País.

Em relação a cobertura de atuação, é importante mencionar que a polícia militar


está presente nos 853 municípios do estado. Para atender a toda essa demanda
social, a PMMG possui uma estrutura organizacional dividida em 19 Regiões Militares
(Unidades de Direção Intermediárias) somadas a outras Unidades que possuem o
mesmo nível, como a APM, CPE, COMAVE, CPMamb, CPRv, e hierarquicamente
subordinada a estas UDI’s há a composição de 67 Batalhões (Unidades de Execução
Operacional), além de 24 Companhias Independentes e de Unidades Especializadas,
como Cia PE, Cia PVD, BOPE, Batalhão ROTAM, BPChq, BPTran, BPMRv, dentre
outros, os quais possuem nível de Batalhão.
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No que tange ao pessoal, em 20/12/2019 foi sancionada a lei 23.511 pela


Assembleia Legislativa de Minas Gerais, que fixou o efetivo da PMMG até o ano de
2019 em 51.669 (cinquenta e um mil seiscentos e sessenta e nove) militares, podendo
esse número total ser aumentado ou diminuído em até 50%, para atender às
necessidades de segurança pública ou defesa social. Porém, em consulta a
IntranetPM, foi verificado que atualmente a PMMG possui 36.832 militares ativos,
sendo 3.237 Oficiais e 33.595 praças.

JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL DE MINAS GERAIS

A organização da Justiça Militar no âmbito dos Estados foi autorizada pela


Lei Federal nº 192, de 17 de janeiro de 1936. Em Minas Gerais, a Justiça Militar foi
criada com o advento da lei nº 226 de 09 de novembro de 1937, onde à época, era
composta por um Auditor e pelos Conselhos de Justiça, especiais e permanentes, e
na falta de um órgão próprio de segundo grau, a Câmara Criminal da Corte de
Apelação, hoje Tribunal de Justiça, é quem exercia a jurisdição. Isso mudou em 1946
quando o Decreto-lei 1.630 criou o chamado Tribunal Superior de Justiça Militar, como
órgão de segundo grau de jurisdição.

A composição organizacional da Justiça Militar de Minas Gerais se dá com 04


Auditorias criminais e 01 Auditoria cível, totalizando 05 Auditorias. Os Conselhos
Especiais de Justiça são compostos por um juiz de Direito do juízo Militar, que exerce
sua presidência, e por quatro juízes militares, sendo um oficial superior, de posto mais
elevado que os demais juízes ou mais antigo. Os Conselhos Permanentes de Justiça
são constituídos por um juiz de Direito do Juízo Militar, que exerce sua presidência,
por um oficial superior e por três oficiais, até o posto de Capitão. Já o Tribunal de
Justiça Militar é composto por sete desembargadores, sendo quatro militares
nomeados pelo Governador do Estado, dentre Coronéis da ativa da PMMG e
CBMMG, e três civis, sendo um deles promovido dentre os juízes de Direito do Juízo
Militar e os outros dois por nomeação, entre os representantes do quinto
constitucional, advogados e membros do Ministério Público. Os cargos são vitalícios
e enquanto estiverem no exercício da judicatura, os desembargadores militares
permanecem no serviço ativo da respectiva Instituição.
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2.4 RIO DE JANEIRO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A primeira alusão a uma força policial no território do atual estado do Rio de


Janeiro se deu em 13 de maio de 1809, quando o Príncipe Regente, D. João VI, criou
a Divisão Militar da Guarda Real da Polícia da Corte. Um marco histórico desta
instituição é que na Proclamação da República, em 15 de novembro de 1899, a
PMERJ foi a única Corporação policial a se fazer presente naquele momento.

Atualmente, para cobrir uma área de 92 municípios no estado do Rio de


Janeiro, a polícia militar fluminense conta com 41 Batalhões de área, estando próximo
de instalar o 42º batalhão em Itaguaí, sendo que 17 deles estão situados dentro do
município do Rio de Janeiro, além de contar com 33 Unidades de Polícia Pacificadora,
as UPP’s, que são projetos de polícia comunitária no interior das favelas, sendo elas
subordinadas ao Comando de Policiamento Pacificador (CPP). Como unidades de
comando intermediário, além dos Comandos de Policiamento de Área (CPA) e do
CPP, existe ainda o Comando de Policiamento Especializado (CPE), Comando de
Policiamento Ambiental (CPAm) e o Comando de Operações Especiais (COE).

Em relação ao efetivo da Instituição, há uma matéria no site do jornal O Globo


publicada em 07/10/2019 fazendo uma comparação ao efetivo existente à época da
reportagem e o efetivo previsto. Tal reportagem traz que o efetivo previsto à época
seria de 46.890 militares, contudo, o efetivo total era de 41.024, sendo 1.838 Oficiais
e 39.189 praças. Atualmente, a PMERJ conta com um efetivo de 44.000 militares.

JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO

No estado do Rio de Janeiro, a justiça militar é regulada pelo artigo 151 da


Constituição Estadual, que versa sobre os órgãos do Poder Judiciário, citando em seu
inciso IV os Conselhos da Justiça Militar. No artigo 166 do mesmo dispositivo legal, é
definida, no § 1º, a competência da Justiça Militar estadual, a qual é composta, em
primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos Conselhos de Justiça, e em segundo grau
pelo próprio Tribunal de Justiça, e no § 2º a competência dos juízes de direito do juízo
militar.
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Outra norma que regulamenta a disposição da Justiça Militar no estado


fluminense é o Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Rio de
Janeiro – CODJERJ. O artigo 94, inciso XII do citado Código descreve que haverá na
Capital do Estado um Juiz Auditor, da Auditoria Militar. Além disso, do artigo 152 ao
157 são tratadas as competências e a composição da Justiça Militar no Estado, sendo
esta constituída pela Auditoria da Justiça Militar e pelos Conselhos de Justiça Militar,
em primeiro grau, competindo a estes o processo e julgamento de policiais militares e
bombeiros militares nos crimes militares definidos em lei, em segunda instância pelo
Tribunal de Justiça, ao qual caberá decidir sobre a perda do posto e da patente dos
oficiais e da graduação das praças. Importante frisar que os Conselhos Permanente
e Especial são compostos por quatro Juízes Militares, sendo quatro oficiais (um oficial
superior e os demais limitados a oficiais intermediário) para o Conselho que julga as
Praças, e quatro oficiais (um oficial superior e os demais superiores hierárquicos ao
acusado) para o Conselho que julga os Oficiais.

3 CONCLUSÁO

Como foi mencionado, a Justiça Militar teve origem nos estados brasileiros no
ano de 1936, porém somente em 1946 através da promulgação da nova Constituição
é que tal Justiça foi considerada como órgão do Poder Judiciário. A partir de então,
todos os 26 estados da Federação e o Distrito Federal possuem em seus territórios o
órgão da Justiça Militar integrante na Justiça Estadual. Em relação ao Tribunal de
Justiça Militar, a Constituição Federal de 1988 estabelece que cabe ao Tribunal de
Justiça dos Estados propor a criação o TJM nos estados em que o efetivo militar for
superior a 20.000 integrantes. É válido salientar que, apesar de alguns estados, como
o Rio de Janeiro, possuírem um efetivo militar superior ao descrito na norma
constitucional para criação do Tribunal Militar, apenas Minas Gerais, São Paulo e Rio
Grande do Sul possuem o referido órgão.

É evidente a importância das Polícias Militares e das Justiças Militares como


órgãos do Poder Executivo e do Poder Judiciário nos Estados, respectivamente, uma
vez que ambos trabalham em prol da justiça, da legalidade, da segurança, na
preservação da ordem pública como alvo a população, e no processo e julgamento de
crimes militares, tendo como público alvo os militares estaduais.
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REFERÊNCIAS

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