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Novembro/2015
Copyright © 2015 - SOFTEX
Direitos desta edição reservados pela Sociedade SOFTEX
A distribuição ilimitada desse documento está sujeita a copyright
ISBN (Solicitado à Biblioteca Nacional)
Sumário
1 Prefácio ................................................................................................................. 3
2 Introdução.............................................................................................................. 4
3 Objetivo ................................................................................................................. 5
4 Começando a implementação do MR-MPS-SV pelo nível G ............................... 6
5 Gerência de Incidentes e Solicitações de Serviço (GIS) ...................................... 7
5.1 Propósito ............................................................................................................ 7
5.2 Fundamentação teórica ..................................................................................... 7
5.3 Resultados esperados ....................................................................................... 9
6 Gerência de Nível de Serviço (GNS) .................................................................. 14
6.1 Propósito .......................................................................................................... 14
6.2 Fundamentação teórica ................................................................................... 14
6.3 Resultados esperados ..................................................................................... 16
7 Gerência da Operação do Serviço (GOS) .......................................................... 20
7.1 Propósito .......................................................................................................... 20
7.2 Fundamentação teórica ................................................................................... 21
7.3 Resultados esperados ..................................................................................... 22
8 Os atributos de processo no nível G ................................................................... 36
8.1 AP 1.1 - O processo é executado.................................................................... 37
8.2 AP 2.1 - A execução do processo é gerenciada ............................................. 37
Referências bibliográficas .......................................................................................... 41
Lista de colaboradores do Guia de Implementação – Parte 1:2015 .......................... 42
Lista de colaboradores do Guia de Implementação – Parte 1:2013 .......................... 43
Cabe ao FCC: (i) emitir parecer que subsidie as decisões da SOFTEX sobre o
credenciamento de Instituições Implementadoras (II), Instituições de Consultoria de
Aquisição (ICA) e Instituições Avaliadoras (IA); (ii) monitorar os resultados das
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MPS.BR, MPS, MR-MPS-SW, MR-MPS-SV, MR-MPS-RH, MA-MPS e MN-MPS são marcas da
SOFTEX. A sigla MPS.BR está associada ao Programa MPS.BR, que é coordenado pela SOFTEX. A
sigla MPS é uma marca genérica associada aos Modelos MPS, compreendendo as sigla MPS-SW
associada à Melhoria de Processo de Software, a sigla MPS-SV associada à Melhoria de Processo
de Serviços e a sigla MPS-RH associada à melhoria de Processo de Recursos Humanos.
MR-MPS-SV – Guia de Implementação – Parte 1:2015 3/43
Instituições Implementadoras (II), Instituições de Consultoria de Aquisição (ICA) e
Instituições Avaliadoras (IA), emitindo parecer propondo à SOFTEX o seu
descredenciamento no caso de atuação que comprometa a credibilidade do
Programa MPS.BR.
Cabe à ETM (i) apoiar a SOFTEX nas questões estratégicas relacionadas ao
programa MPS.BR e aos modelos MPS, com o envolvimento dos sênior advisors, (ii)
tomar decisões sobre os aspectos técnicos relacionados aos Modelos MPS no que
se refere à sua criação e aprimoramento contínuo; (iii) propor ações visando a
capacitação de profissionais das empresas, dos implementadores dos modelos e
guias MPS e dos avaliadores MPS; (iv) apoiar a SOFTEX nas tarefas relacionadas à
divulgação, disseminação e internacionalização dos Modelos MPS; (v) apoiar a
SOFTEX na organização dos workshops do MPS (WAMPS).
O Guia Geral MPS de Serviços faz parte do conjunto de documentos dos Modelos
MPS (disponíveis em www.softex.br/mpsbr). Descreve o Modelo de Referência MR-
MPS-SV, definindo os níveis de maturidade MPS, os processos relacionados a
Serviços, com seus propósitos e resultados esperados, e os atributos de processo,
que definem o nível de capacidade dos processos esperado em cada nível de
maturidade.
Este Guia é complementado pelos Guias de Implementação do MR-MPS-SV
(disponíveis em www.softex.br/mpsbr), que fornecem uma fundamentação teórica e
informações complementares para apoio à implementação dos níveis de maturidade.
As avaliações MR-MPS-SV devem ser realizadas de acordo com o método de
avaliação MPS (MA-MPS) descrito no Guia de Avaliação do MPS.
2 Introdução
3 Objetivo
2
® CMMI-SVC é marca registrada da Carnegie Mellon University/Software Engineering Institute
(CMU/SEI).
5.1 Propósito
6.1 Propósito
Definir
Revisar Negociar
Relatar Acordar
Monitorar Entregar
Durante a execução do serviço, as medidas que fazem parte do ANS devem ser
monitoradas para que possa ser identificado quando o acordo está sendo cumprido
ou não.
O monitoramento acontece durante a execução do serviço e visa fornecer
informações que possam embasar o relacionamento contratual com o cliente. Há
casos em que o não cumprimento de um ANS pode levar a sanções para o provedor
do serviço.
Sempre que houver algum tipo de alteração nos requisitos do serviço, uma análise
deverá ser conduzida, de modo a verificar se haverá impacto que exija modificação
no Acordo de Nível de Serviço. Alterações desta natureza são negociadas
antecipadamente entre as partes, passam por todo o ciclo de gerenciamento de
mudança, envolvendo, inclusive, a formalização contratual que é refletida no ANS.
Uma alteração nos requisitos pode ser proveniente do próprio cliente, que passa a
demandar por um desempenho diferente, ou por parte do fornecedor. Por exemplo,
um cliente que utiliza os serviços de monitoramento de servidores pode requerer
uma disponibilidade diferente do inicialmente acordado. No primeiro momento a
demanda era, por exemplo, pelo monitoramento dos servidores em dias e horários
comerciais (5 dias por semana, 10 horas por dia). Posteriormente, ele passa a
demandar o monitoramento em tempo integral (7 dias por semana, 24 horas por
dia). Esta alteração é uma mudança de requisito do serviço demandada pelo cliente,
que deve seguir todo o ciclo previsto para o gerenciamento da mudança, incluindo a
alteração no ANS.
Todas as alterações ocorridas em um ANS devem ser imediatamente comunicadas
a todos os envolvidos. Novos ANOs podem ser necessários como resultado de uma
alteração de requisito.
É importante compreender que este resultado está inserido em um contexto maior,
que envolve o processo de Gerência de Mudanças (GMU), Gerência de Capacidade
7.1 Propósito
A aderência aos diversos planos deve ser avaliada continuamente durante todo o
ciclo de vida da operação do serviço. Se o trabalho a ser realizado é referente a um
novo serviço, o monitoramento ocorre até que o serviço esteja implantado. Nestes
casos, os resultados e os critérios de conclusão de cada tarefa são analisados, as
entregas são avaliadas em relação às suas características (por meio de revisões e
auditorias, por exemplo), a aderência ao cronograma e o dispêndio de esforços são
examinados, bem como o uso dos recursos. Esta é uma atividade essencial de
gerenciamento: acompanhar o que foi planejado, detectar problemas e corrigi-los.
O objetivo deste resultado esperado é assegurar que haja monitoração do trabalho
em relação a aspectos relacionados ao escopo, às tarefas, às estimativas, ao
orçamento, ao custo e à programação da operação do serviço. Em geral, durante um
monitoramento, faz-se uma análise do que foi planejado anteriormente em relação
aos valores reais atuais das variáveis consideradas. Por exemplo, o conjunto de
tarefas planejadas inicialmente pode sofrer alterações ao longo da execução da
operação do serviço; estimativas podem necessitar de adequação em decorrência
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Para referências dos Guias MPS.BR não datadas, deve ser utilizada a sua versão mais recente
disponível em www.softex.br
MR-MPS-SV – Guia de Implementação – Parte 1:2015 41/43
Lista de colaboradores do Guia de Implementação – Parte 1:2015
Editora:
Sheila Reinehr PUCPR e QualityFocus
Ana Cecília Zabeu ASR Consultoria
Cristina Ângela Filipak Machado CELEPAR e QualityFocus
Revisores:
Ana Liddy Cenni de Castro Magalhães UFMG, FUMEC e Qualityfocus
Ana Regina Rocha COPPE e Implementum
Edenilson Rodrigues Burity SENAI Londrina
Editores:
Ana Cecília Zabeu ASR Consultoria
Renato Ferraz Machado QualityFocus
Sheila Reinehr PUCPR e QualityFocus
Revisores:
APOIO:
MINISTÉRIO DA
GOVERNO
CIÊNCIA, TECNOLOGIA,
FEDERAL
INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
WWW.SOFTEX.BR/MPSBR