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13/07/2020

ASTECAS

MAIAS

INCAS

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https://goo.gl/maps/KtAeHLGwp2oGAJxo9

4 5 6

Dintel 48
de
Yaxchilán
(Museu Nacional da
Cidade do México)

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Las tres • Maíz - Milho


hermanas • Zapallo – Abóbora
(cultivo) • Frijol – Feijão

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ABACATE “Quarenta dias antes da festa, um índio era vestido

CACAU Persea americana


como o ídolo, com os mesmo adereços, de modo que
aquele escravo índio vivo representasse o ídolo. (...) Após
ter sido purificado, era honrado e celebrado durante
Theobroma cacao quarenta dias, como se fosse o próprio ídolo. Depois de
os deuses serem sacrificados, eram todos esfolados
rapidamente. O coração era arrancado e oferecido a
leste, depois os esfoladores traziam o corpo morto
novamente para baixo e fendiam-no da nuca até os
calcanhares, esfolando-o como um cordeiro. A pele saía
inteira (...) Os outros índios vestiam imediatamente as
peles e adotavam o nome dos deuses representados.
Por sobre as peles traziam os adereços e as insígnias das
Auhuacatl mesmas divindades, cada homem recebia o nome do
Xocoatl “testículos”
deus que representava e se considerava divino”
“água amarga” D. Durán. Historia de las indias de Nueva España e Islas de La Tierra Firme. I, 9

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“Sobre essa pedra eles punham os pobres


infelizes, deitados de costas para sacrificá-los, com o
peito bem esticado, pois tinham os pés e as mãos
amarrados, e o principal sacerdote dos ídolos, ou seu
substituto, que sacrificavam habitualmente, (...) como
o peito do pobre estava tão esticado, abriam-no com
muita força, por meio daquela faca cruel, e
arrancavam rapidamente o coração contra a parte
exterior dos pés do altar, deixando ali uma mancha de
sangue. (...) E que ninguém pense que os que eram
sacrificados, pelo arrancamento do coração ou por
outra morte, iam de livre e espontânea vontade; eram
levados à força e sentiam violentamente a morte e sua
pavorosa dor” Codex Florentino II, 21
Codex Florentino II, 21 Sacrifício por extração do
(Biblioteca Laurenciana, T. Motolinia. Historia de los indios de La Nueva España. I, 6. coração
Florença) (Biblioteca Laurenciana,
Florença).

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“Não me parece excessivo julgar bárbaros tais atos de


crueldade, mas que o fato de condenar tais defeitos não nos leve
à cegueira acerca dos nossos. Estimo que é mais bárbaro comer
um homem vivo do que comer depois de morto; e é pior
esquartejar um homem entre suplícios e tormentos e o queimar
aos poucos, ou entregá-lo a cães e porcos, a pretexto de
devoção e fé, como não somente o lemos, mas vimos ocorrer
entre vizinhos nossos conterrâneos; e isso em verdade é bem
mais grave do que assar um homem previamente executado.
(...) Por certo em relação a nós são realmente selvagens,
pois entre suas maneiras e as nossas há tão grande diferença
que ou o são ou o somos nós”.
Sacrifício pelo Fogo. in
D. Durán, op. cit. Montaigne. “Dos Canibais”. Ensaios I, XXXI.
Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980. pp.103-04

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Cultura Paracas
(c. 200aC a 700 dC)

QUIPU
cordão, 90 cm.
Inca Tardio.
Museo Nacional de
Arqueología,
Antropología e Historia
del Perú, Lima.
Os quipus foram utilizados pelos incas
como sistema de escrita, para registro de
histórias e cantos em língua quéchua, e
também de contagem, tanto de rebanhos
quanto de pessoas.

Linhas de Nazca, Peru


(c. 400 a 650 d.C)

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Terraços agrícolas (Andenerías) em Pisaq, Peru, 2019.

Salinas de Maras, Vale Sagrado dos Incas, Peru, 2019

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Sacsayhuamán,
Cusco, Peru (2019)

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Fim...

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