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das dioceses e regionais de todo o Brasil. Teve como objetivo celebrar os 27 anos de
Puebla, considerando a realidade da juventude e reafirmação da mística para que a
juventude tenha vida e a tenha em ábundância.

• 9o Encontro Nacional, N atal - RN , janeiro de 2009. Com o tema “Ide e


construí a civilização do amor” e o lema “Eu vi um novo céu e uma nova terra” (ap.
21,1), possibilitando um amplo olhar sobre a realidade juvenil, a partir dos grupos
de base, do Plano de Ação da Pastoral da Juventude, para a missão, intervenção
ocial e a construção da Civilização do Amor à luz do seguimento a Jesus de Nazaré,
er um espaço de encontro, de troca de experiências dos grupos e vida das lideranças;
efletir sobre os rumos para a caminhada da Pastoral para os próximos anos tendo
em vista seu plano de ação, missão e intervenção social considerando a diversidade
da realidade da juventude brasileira; celebrar o Deus da vida para animar a missão
de construir a Civilização do Amor. Os eixos centrais do encontro: missão e
espiritualidade missionária; realidade juvenil e realidade teológica; projeto de missão
e intervenção pastoral; projeto de vida; políticas públicas e direitos para a juventude.

Coordenação -Nacional da
Pasforaí da Juventude - CNPJ
É composta por um/a jovem de cada regional organizado conforme a CN BB,
composta por 17 regionais. Tem o mandato de dois a três anos, e se reúne duas
vezes ao ano, no intervalo das reuniões da Equipe N acional da PJB. Seus
representantes devem estar na faixa etária de 17 a 29 anos de idade.
A coordenação jovem tem como papel; ser articuladora, animadora, elo de
ligação da PJ e regionais. É ela que pensa e encaminha as decisões da secretaria, da
A m pliad a N ac io n al, os E n co n tro s N a c io n a is, a q u estão fin an ceira, os
encaminhamento das ações conjuntas da PJB e do Setor Juventude. Delibera questões
gerais de comunicação e encontros. É ela também que prepara e encaminha os
Encontros Nacionais. Pensa as questões relativas às juventudes; promover discussões
relativas à organização, elementos pastorais, etc.

Comissão Nacional de Assessores da


Pastoral da Juventude - C.NAPJ
Os assessores que acompanham a comissão nacional de assessores/as são
cinco, escolhidos/as pelos jovens. A comissão procurará, sempre que possível, respeitar
e garantir a presença de uma pessoa das cinco grandes regiões do Brasil que chamamos
de bloco” : Bloco Norte, Bloco Nordeste, Bloco Leste, Bloco Extremo-Oeste e Bloco
Sul. Os regionais da C N B B que pertencem a estes blocos referendam os escolhidos
que, por sua vez, serão mudados ou confirmados a cada dois anos. Constituem uma
equipe colegiada, não havendo a “figura” do Assessor Nacional.
O papel dos participantes desta Comissão é animar a comissão de jovens a
cumprirem sua função, assessorar a coordenação nacional e a equipe executiva,
prestando um serviço de acompanhamento pessoal e metodológico que possibilite
aos jovens desempenharem sua função. É formuladora de idéias, promovendo
discussões relativas à organização, elementos pastorais, etc.
Os participantes da comissão são responsáveis pelo acompanhamento dos
demais assessores regionais, oferecendo espaços de formação para assessores e as
coordenações jovens. Cabe-lhes, igualmente, serem elo, proporcionando a troca de
experiências entre os regionais e promover a articulação dos demais regionais. Além
disso, cabe a esta comissão a reflexão, produção de subsídios, o acompanhamento à
formação de assessores e sua articulação, bem como o estabelecimento de relações
com grupos eclesiais e organizações sociais.

Secretaria -Nacional de Pastoral da Juventude


I
A secretaria deve ser referência, a partir da liberação de um/a jovem para
facilitar o serviço de comunicação com as coordenações, assessores, dioceses, regionais
e parcerias.
Para a Secretaria Nacional a escolha se dá respeitando os seguintes critérios:
a) idade: 17 a 29 anos; b) ser escolhida na instância máxima de deliberação, bem
com o tem po de m an dato; c) dispon ibilidade de tem po integral; d) ter
disponibilidade de moradia na cidade em que está situada a secretaria; e) ter uma
breve apresentação, com uma carta do bispo que acompanha. A indicação de nomes
deverá dar-se dentro dos prazos estabelecidos pela coordenação e assessoria.
O s nomes serão definidos seguindo os passos de apresentação dos nomes
para a Comissão Episcopal para o Laicato, divulgação dos/as candidatos/as nas listas
e regionais e depois eleição final na reunião da coordenação ou Ampliada Nacional.
A secretaria terá uma estrutura para facilitar o serviço comunicação com
coordenações, assessores, dioceses, regionais e parcerias, cabendo-lhe como funç
elaborar relatórios; encam inhar docum entos; m anter arquivo organizado;
encaminhar infra-estrutura das reuniões nacionais; administrar os bens e recursos
financeiros da secretaria; estar presente nos eventos nacionais e nas reuniões da C N ;
ser responsável pela comunicação da PJ Nacional.

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^ustentafoâFídade áa ação

Está estabelecido, até então, que cada regional assumirá os custos com
passagens e estadia de seu representante na Coordenação Nacional da PJ (C N PJ). A
C N P J deverá pensar e elaborar um projeto financeiro para sustentação da
organização; pensar campanhas financeiras mais localizadas; descentralizar as reuniões
da C N PJ - rodízio nos regionais.

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