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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGÓGIA- LICENCIATURA

CAROLINE MARTINS DE SOUZA


LIZANDRA DOS SANTOS DE DEUS
MARY AGUIAR DE OLIVEIRA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Teresópolis
2018
CAROLINE MARTINS DE SOUZA
LIZANDRA DOS SANTOS DE DEUS
MARY AGUIAR DE OLIVEIRA

A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da


UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as
disciplinas de Metodologia Cientifica;Educação de
Jovens e Adultos; História da Educação;Educação
Formal e não Formal; Didática e Práticas Pedagógicas:
Gestçao da Sala de Aula.
Professores: Thiago Viana; Vilze Vidotte Costa; Mari
Clair Moro Nascimento; Jacqueline Rodrigues
Gonçalves; Natália Gomes dos Santos; Okçana
Battini/Renata de Souza F.D.Almeida.

Tutora eletrônica: Regiane Mendes Ribeiro


Tutora de sala: Janice de Oliveira Paim

Teresópolis
2018
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2.BASES HISTÓRICAS................................................................................................5
2.1.A educação no Brasil Colonia................................................................................5
2.2.A educação no Império..........................................................................................5
2.3.A educação no período repúblicano......................................................................6
2.4.A educação durante a Era Vargas.........................................................................6
2.5.A educação durante a Ditadura Militar...................................................................8
2.6.A educação no período de Redemocratização......................................................9
3.ESCOLA E SUA FUNÇÃO SOCIAL........................................................................10
4.PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE............................................11
5.PROPOSTA PEDAGÓGICA....................................................................................12
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................14
7.REFERÊNCIA..........................................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo aprofundar os conhecimentos


sobre a trajetoria da educação de jovens e adultos (EJA) no Brasil que compreendeu
os períodos: Colonial, Imperial, Republicano, Era Vargas, Ditadura Militar e o
período redemocrático. Bem como compreender a função da escola diante do
processo de escolarização do EJA durante cada período supramencionado.Se
buscou também, refletir sobre as contribuições deixadas por Paulo Freire a partir da
educação libertadora que podem ser utilizadas pelos professores para superar as
dificuldades de ensino vividas pelos alunos da EJA.
Assim, a importância do conhecimento da história da educação
encontra fundamento no que tange aos métodos, as mudanças e reformas ocorridas
ao longo do tempo. Isso permite compreender em quais bases foram construidos o
atual sistema educacional contribuindo, desta forma, para que o pedagogo gere
propostas coerentes com o contexto social em que se desenvolvem os programas
da EJA. Neste sentido concordamos com FRIEDRICH, BENITE, BENITE, PEREIRA
(2010).
A complexidade da definição dos termos associados à EJA e a
caracterização do público desta modalidade fizeram com que uma
imensa confusão se instalasse através do tempo culminando em
tentativas frustadas de solucionar um problema que parecia emperrar
o desenvolvimento do país: a escolarização de jovens e adultos.

Desta forma, a produção textual caracteriza-se pela analise e


reflexão das praticas pedagogicas utilizadas nas escolas com foco para a educação
de jovens e adultos, além dos desafios enfrentados pelo pedagogo escolar no que
se refere a ajuda dada aos alunos na construção do conhecimento, visto que a
educação de jovens e adultos deve ser entendida como uma ação que percebe o
sujeito em sua singularidade, tendo como objetivo o crescimento, a satisfação
pessoal e a inserção deste sujeito no ambiente social.
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2. BASES HISTÓRICAS

Para melhor compreender o cenário atual da educação de jovens e adultos


no país, faz-se necessário entender os principais acontecimentos que marcaram a
história da educação desse público no Brasil. A seguir serão relacionados os
períodos históricos mais marcantes para que essa modalidade de ensino fosse
enxergada como é hoje.

2.1. A educação no Brasil Colonia

A colonização portuguesa trouxe com ela a necessidade da formação de


trabalhadores adultos escolarizados capazes de servirem a corte e cumprir as
tarefas exigidas pelo Estado. Ficando, neste período, os missionários religiosos
encarregados de realizar a ação educativa dos adultos brancos e índios da época.
Naquele momento a educação era considerada tarefa da igreja e não do
estado, isso possibilitou a expansão da escola jesuíta no Brasil colonia. Nos colegios
jesuítas eram desenvolvidas além da formação acadêmica, uma educação clássica
e humanísta. Segundo PILETTI (1988, p.165) apud. FRIEDRICH, BENITE, BENITE,
PEREIRA (2010). “a realeza procurava facilitar o trabalho missionário da igreja, na
medida em que esta procurava converter os índios aos costumes da Coroa
Portuguesa”.
Neste sentido podemos identificar que as iniciativas de ensino realizada na
epóca estavam voltadas para atender aos interesses dos colonizadores portugueses
que precisavam de mão de obra para a lavoura e atividades extrativistas, no caso do
trabalho indigena e preparar os filhos dos proprietarios de terras, para ingressar na
ordem reliosa ou continuar seus estudos na universidade.

2.2. A educação no Império

A vinda da familia real para o Brasil fez com que o país deixasse de ser
considerado colonia passando a assumir a condição de sede provisória da
monarquia, para que fosse considerada nação era necessário a criação de leis para
regulamentar sua autonomia politica.
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Assim em 1827 foi outorgada a constituição imperial que assegurava em seu


texto liberdade e segurança individual, o que na realidade não ocorreu, pois ainda
eramos um país escravista. A constituição de 1827 garantia ainda, em seu artigo
250, que haveria no império escolas primárias, ginasios e universidades. Entretanto,
o que foi concebido pela lei não acontecia na prática, pois não haviam escolas
suficientes para todos que as procurassem.
Desta forma, se percebe que a educação promovida pelo império era um
privilégio de poucos eleitos, onde o modelo educacional continuava privilegiando as
classes dominantes.

2.3. A educação no período repúblicano

No periodo que antecedeu a República, as pessoas analfabetas eram pré-


conceituadas como sendo pessoas dependentes e incompetentes. Documentos
como a o da reforma Leôncio de Carvalho e posteriormente a Lei Saraiva de 1881,
colocavam os adultos analfabetos no mesmo nivel das crianças, incapazes de
pensar por si próprios.Pautadas nesses tipos de pensamentos, a republica foi
construindo suas leis e em 1891, a situação ficou pior, o voto ficou restrito à pessoas
letradas e com posses, ou seja, uma pequena minoria.
Desta forma, neste periodo poucas mudanças na forma de pensar a
educação de jovens e adultos ocorreram, o quadro educacional continuava a
privilegiar as classes dominantes, aumentando o número de pessoas analfabetas.

2.4. A educação durante a Era Vargas

A partir de 1910 começaram as mobilizações sociais para reduzir o


analfabetismo, visando o voto eleitoral dessa parte da população, mesmo com fins
pouco sociais, nesse momento houve um aumento da qualidade do ensino,
possibilitando melhorias das condições didáticas e pedagógicas da rede escolar.
Também nessa epóca foram iniciadas mobilizações que consideravam a
educação como dever do Estado, sendo esse periodo marcado por intensos debates
políticos.
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As mudanças ocorridas na década de 1930, trouxeram uma revolução política,


economica e industrial no Brasil. Foi nesse cenário que a EJA começou a ganhar
espaço na história da educação brasileira:

A criação do Plano Nacional de Educação instituido na constituição


de 1934, estabeleceu como dever do estado o ensino primário
integral, gratuito, de frequência obrigatória e extensiva para adultos
como direito constitucional. A oferta de ensino básico e gratuito
estendeu-se a praticamente todos os setores sociais. FRIEDRICH,
BENITE, BENITE, PEREIRA (2010).

Este plano foi o primeiro da história brasileira que prévia tratamento


específico para a educação de jovens e adultos. Entretanto, somente a partir da
década de 40 e posterior década de 50 que a educação de jovens e adultos
começou a ganhar força e pautar a lista de prioridades para o desenvolvimento do
país.

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)


vem corroborar com a intenção da sociedade capitalista e dos grupos
econômicos dominantes: sem educação profissional não haveria
desenvolvimento industrial para o país. Vincula-se neste momento a
educação de adultos à educação profissional GADOTTI, ROMÃO
(2006) apud. FRIEDRICH, BENITE, BENITE, PEREIRA (2010).

Em suma, a preocupação dos políticos da época era aumentar a segurança


nacional, já que o analfabetismo de aproximadamente 50% da população de 1945
era entendido como fragilidade da nação, aliado a isso estava o fato do Brasil estar
passando por um período de estagnação econômica, também relacionado a baixa
escolarização do seu povo.
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2.5. A educação durante a Ditadura Militar

No final da década de 50, no ano de 1958 o atual presidente Juscelino


Kubitscheck, convoca grupos de diversos estados para dividirem suas experiências
no “Congresso de Educação de Adultos”. Nesse congresso ganha destaque o
movimento liderado por Paulo Freire, que lutava pelo desenvolvimento da educação
de adultos, com criticas muito fortes à precariedade dos prédios escolares,
qualidade do material didático e a baixa qualificação dos professores. Seu
movimento reenvidicava a renovação dos processos educativos, onde o professor
discursava sobre determinado assunto sem promover a participação dos alunos e
aproveitar suas experiências vivenciais.

Com o 2º Congresso Nacional de Educação de Adultos, nasce a


ideia de um programa permante de Educação de Adultos. Em
decorrencia desse congresso surge o Plano Nacional de
Alfabetização de Adultos (PNAA), dirigido por Paulo Freire, extinto
pelo Golpe de Estado em 1964. Juntamente com os demais
movimentos de alfabetização de adultos vinculados à ideia de
fortalecimento popular. FRIEDRICH, BENITE, BENITE, PEREIRA
(2010).

Ainda no periodo ditatorial, surge o Movimento de Educação de Base (MEB),


ligado a Igreja, que concentrava seus esforços em educar homens e mulheres, para
que eles pudessem se tornar menos vulneráveis aos desmandos ditatorias. Este
movimento conseguiu sobreviver até 1969.

Em oposição às ideias de Paulo Freire, surgiram movimentos


com características conservadoras e semioficiais, movimentos
como o (MOBRAL) Movimento Brasileiro de Alfabetização e a
Cruzada ABC tinham finalidades de controle político da
população, buscando centralizar as ações, orientar e
supervisionar a pedagogia e a produção de materiais didáticos.
DI PIERRO; JOIA; RIBEIRO (2001) apud. FRIEDRICH, BENITE,
BENITE, PEREIRA (2010).
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Movimentos como o MOBRAL não entendiam a metodologia pedagógica,


recrutando pessoas para alfabetizar, sem que essas pessoas tivessem experiências
pedagogicas. Algumas pessoas acabaram desaprendendo a ler e escrever, após
passar pelo programa, marcado por fortes denúncias de corrupção o MOBRAL foi
extinto em 1985 com a chegada da Nova República.

2.6. A educação no período de Redemocratização

Com a extinção do MOBRAL, surge a Fundação EDUCAR, com as mesmas


caracteristicas do MOBRAL, porém sem os mesmos recursos a fundação logo foi
extinta. E em 1990 ocorre a descentralização política da EJA. Transferindo a
responsabilidade do ensino para os municípios.

A extinção da Fundação, representa um marco no processo de


descentralização da escolarização básica de jovens e adultos,
que representou a transferência direta da responsabilidade
pública dos programas de alfabetização e pós-alfabetização de
jovens e adultos da União para os municípios. Desde então, a
união já não participa diretamente da prestação de serviços
educativos, enquanto a participação relativa dos municípios na
matrícula do ensino básico de jovens e adultos tendeu ao
crescimento contínuo [...] HADDAD E DI PIERRO (2000, p.
121) apud. FRIEDRICH, BENITE, BENITE, PEREIRA (2010).

Foi nesta época que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


reafirmou a institucionalização da modalidade EJA em substituição ao conceito de
Ensino Supletivo. Alargando o conceito de Educação de Jovens e Adultos, para não
mais uma mera instrução, este, agora compreenderia os diversos processos de
formação.
Em contrapartida, leis com a nº 9.394 (BRASIL,1996) em seu artigo 38 faz
referência aos cursos e exames supletivos, mantendo a ideia de suplementação,
compensação e correção da escolaridade. Desqualificando a EJA enquanto
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modalidade de ensino. Onde a certificação é mais importante que o processo


pedagógico.
Assim, se percebe que a EJA contínua sendo subjulgada pela União no que
se refere as politicas públicas. Isso fez com que programas populares de
alfabetização fossem pulverizados na tentativa de minimizar a problemática da EJA
no Brasil. É necessário entender que o processo de educação de jovens e adultos
não deve estar ligado a necessidades politicas de uma nação, este processo deve
possibilitar que o sujeito desenvolva pensamento critico, enquanto é valorizado por
seus conhecimentos adquiridos ao longo da vida.

3. ESCOLA E SUA FUNÇÃO SOCIAL

A escola tem função social fundamental na educação de jovens e adultos,


uma vez que ela precisa estar inserida na realidade dos alunos desta modalidade,
para que possa proporcionar a estes, um preparo adequado ao mundo em que
estejam inseridos. Isso significa dizer que, seus materiais didaticos devem
contemplar a realidade local e não o cenário de outras comunidades ou grupos
sociais.
Seu processo de ensino aprendizagem deve contar com uma metodologia
de avaliação que valorize todo o conhecimento que o aluno adquiriu com suas
experiencias de vida. Os libertando de doutrinas que mecanizem sua forma de
pensar, valorizando seu intelecto enquanto produtor de conhecimento.
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4. PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE

As contribuições de Paulo Freire dentro do conceito de educação libertadora,


estão fixadas sob dois principios básicos, politicidade e dialogicidade. O princípio da
politicidade, concebe a educação com problematizadora, na medida que o diálogo
busca a transformação através do pensamento crítico. Assim, o processo de
aprendizagem de ler e escrever, seriam construidos como atos políticos, pois ao
mesmo tempo que ensina o individuo a ler a escrever a palavra sociedade, por
exemplo, o sujeito é convidado a refletir sobre seu papel na sociedade,
desenvolvendo sua consciencia crítica, gerando uma nova possibilidade de
transformação.
O segundo princípio é uma caractéristica essencial na educação libertadora,
o diálogo. Pois através do diálogo, professor e aluno se tornam sujeitos de um
mesmo processo educacional e os argumentos refletem autoridade nada mais
valem. Dialogar é uma prática, que para Paulo Freire, começa muito antes da ação
pedagógica, isso porque o diálogo começa na interação que ocorre quando se busca
o conteúdo a ser trabalhado. É nesse sentido, que o método de ensino de Paulo
Freire, contribui para a educação de jovens e adultos, pois busca conscientizar o
sujeito sobre a realidade a sua volta, a fim de transformá-la.
Assim sendo, a proposta de educação de Paulo Freire contribui para o EJA
na medida que visa emancipar o sujeito usando sua sabedoria prévia para gerar
novos conhecimentos, permitindo que o aluno possa transformar seu estado atual
por meio do diálogo, do compartilhar experiências com o outro e da capacidade que
a educação tem de transformar vidas, haja visto, que o analfabetismo como um
problema social.
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5. PROPOSTA PEDAGÓGICA

Com base nos subsídios mencionados nos textos acima, foi


desenvolvido um programa de educação de jovens e adultos a ser realizado
em um espaço não formal de ensino. Ou seja, fora da instuituição escolar.
Essa modalidade de ensino, deve considerar a dimensão social, ética e
política em que o jovem e/ou adulto está inserido.
Devendo levar em consideração valores educativos como diálogo e
participação, além de considerar o sujeito portador de saberes, que devem
ser reconhecidos e como em qualquer proposta curricular pedagógica, está
segue práticas educativas já utilizadas, generalizadas e aperfeiçoadas. Desta
forma, segue quadro resumo da proposta de trabalho docente:
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PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE


Identificação do local:
Associação de Moradores da G. Primor - Teresópolis.
Disciplinas: linguagem oral
Período de realização:
Junho e Julho
Professores: Caroline Martins de Souza; Lizandra dos Santos de Deus; Mary
Aguiar de Oliveira.
Objetivo geral: Fortalecer a confiança do jovem e adultos na sua capacidade de
aprendizagem, valorizando a educação como meio de
desenvolvimento pessoal e social.
Objetivos específicos: Exercitar a autonomia pessoal, a responsabilidade social,
aperfeiçoar a convivência em diferentes espaços sociais
Conteúdos: desenvolvimento da capacidade de ouvir, compreensão e respeito
aos colegas e educador.
Cronograma de Abrir espaço de conversa, onde os alunos narrem fatos que
atividades: aconteceram no dia-a-dia; formular perguntas cujas respostas
exijam do aluno manifestação de opiniões ou compreensão do
conteúdo abordado; convidar constantemente os alunos a
expressarem suas dúvidas oralmente e organizar debates sobre
temas escolhidos.
Percurso Dramatização de situações do cotidiano, como conversas
metodológico: telefônicas, prestação de informações diversas; Dramatização de
textos ou histórias conhecidas; debates sobre temas polêmicos, em
que os participantes devem defender pontos de vista pré-
determinados.
Recursos: Jornais locais; livros de poesia; contos; revistas etc.
Avaliação: Reconhecer os argumentos apresentados na defesa de uma
posição, avaliando a pertinência dos exemplos e informações que o
fundamentam; fazer intervenções coerentes com os temas
tratados; avaliar a coerência das intervenções feitas por outros.
Bibliografia: RIBEIRO, Vera Maria Masagão. Educação para Jovens e
adultos: ensino fundamental: proposta curricular 1º segmento /
coordenação e texto final de Vera Maria Masagão Ribeiro; São
Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do trabalho exposto é possivel verificar que ainda a muito o que se


fazer, tanto no que diz respeito as escolas serem inclusivas, como no atendimento a
todo o tipo de deficiência, como da parte da estrutura e material pedagogico. Além
de professores que tenham formação adequada para poderem produzir aulas que
atendam a necessiadade de todos na sala de aula.

Portanto estamos vivendo um momento de ajustar a necessidade dos


professores á necessiadde dos alunos, visto que a inclusão transformou-se numa
realidade na sociedade e na educação, exigindo do professor novas práticas e
postura frente o educando.
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7. REFERÊNCIA

RIBEIRO, Vera Maria Masagão. Educação para Jovens e adultos: ensino


fundamental: proposta curricular 1º segmento / coordenação e texto final de Vera
Maria Masagão Ribeiro; São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 2001.

“Trajetória da escolarização de jovens e adultos no Brasil: de plataformas de


governo a propostas pedagógicas esvaziadas”. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v18n67/a11v1867>. Acesso em 05 de maio de .2018.

“Breve história sobre a Educação de Jovens e Adultos no Brasil”. Disponível


em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf>. Acesso
em: 05 de maio de 2018.

SANTANA, D. C. dos S. EJA: breve análise da trajetória histórica e tendências


de formação do educador de jovens e adultos. Disponível em:<
http://editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/28e93eb53881513e51959a43ae2
32800_1862.pdf> . Acesso em: 24 abril de 2018.

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