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Fábulas
Fábulas
APRESENTAÇÃO
Partindo das diferentes formas de leitura, que vão desce o acesso ao texto
escrito, até o seu funcionamento discursivo, pelo qual se busca a explicitação dos
processos de significação que funcionam no texto e possibilita que se possa “escutar”
outros sentidos que ali estão compreendendo como eles se constituem. Orlandi
afirma:
Essa pesquisa parte das inquietações nas aulas de leitura e busca rever a prática
pedagógica da própria sala de aula, na relação professor/alunos. Partindo da Análise
do Discurso, teoria que norteará a problemática deste trabalho levantam-se
questionamentos: como incentivar a leitura reflexiva nas aulas de Língua Portuguesa,
superando o ensino que tende à homogeneização?
Dessa maneira, o estudo pretende constituir uma relação menos ingênua com a
leitura (linguagem) das narrativas fabulares por meio dos fundamentos da Análise do
Discurso de orientação francesa, salientando a possibilidade de uma mesma
materialidade autorizar várias interpretações. Ou seja, é pensar “como o texto/ a
materialidade de leitura significa”, considerando que a linguagem não é neutra e que
a Análise do Discurso considera a língua e a sua relação com a interioridade e
exterioridade.
Para contextualizar este propósito será elaborado uma Unidade Didática para
serem trabalhadas em 32 horas/aula descritas, nesse material, com uma abordagem
centrada no tema proposto: Releitura de fábulas na prática discursiva.
O trabalho será desenvolvido junto aos alunos do Ensino Fundamental, do
Colégio Estadual do Campo São Luís, do município de São João. A Análise de
Discurso de Linha francesa, teoria da leitura fundada por Michel Pêcheux, na década
de 60, na França, e trazida por Eni Orlandi, para o Brasil, fornecerá o embasamento
teórico para atingir os objetivos propostos.
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - UNIDADE DIDÁTICA
PRIMEIRA AULA
ATIVIDADE EXTRACLASSE
Em duplas pesquisem uma fábula e tragam para a próxima aula. A fábula será lida e
discutida na turma.
SEGUNDA AULA
Primeiramente faremos a leitura das fábulas, em seguida apontaremos o que elas
têm em comum. Logo após, faremos a leitura do texto informativo sobre fábulas.
http://www.autores.com.br/5-literatura/36-fabulas.html
http://www.contandohistoria.com/fabulas.htm
http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=principal
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfab.htm
TERCEIRA AULA.
Professor será apresentado os principais fabulistas em pequenos trechos
biográficos.
BBBIOGR´Fbiográficos.
Esopo foi um personagem grego que deu origem à fábula como gênero literário.
Ele foi um escravo libertado pelo seu dono (Xanto) que ficou encantado com suas
fábulas. Esopo possuía o dom da palavra e a habilidade de contar histórias de caráter
moral e alegórico onde os personagens eram animais. No século V a.C., as suas
fábulas eram editadas e citadas por vários autores. La Fontaine reescreveu suas
fábulas. A Raposa e as Uvas é um exemplo dos mais conhecidos entre as centenas
de fábulas que produziu (ESOPO,1999).
Fonte: http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv521.htm
Jean de La Fontaine (1621-1695) nasceu em Château-Thierry, na França, no
dia 8 de julho de 1621. Em 1641 ingressou no Oratório de Reins, mas logo saiu do
convento e entrou no curso de Direito, porém, o estudo das leis, não lhe agradou.
Então, só se tornou conhecido em 1664, com os contos e com suas primeiras fábulas,
dedicadas ao filho de Luís XIV. Em 1668, foram publicadas as "Fábulas Escolhidas",
uma coletânea de fábulas de fundo moral, divididas em 6 partes. A obra era composta
por estórias, cujos personagens principais eram animais. Fez grande sucesso na
França. Suas fábulas mais conhecidas são "A Lebre e a Tartaruga", "O Leão e o Rato",
e recontou a fábula "A Cigarra e a Formiga", atribuída a Esopo.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/jean-de-la-fontaine.jhtm
Monteiro Lobato (1882-1948), além de recontar as fábulas de Esopo e de La
Fontaine, criou suas próprias como a turma do Sítio do Pica-pau Amarelo. Foi o
criador da literatura infantil brasileira e no romance «Ideias de Jeca Tatu», em 1919,
criou uma figura do homem rural desamparado e pobre. A sua obra mais importante,
é a série de histórias que escreveu para crianças, iniciada com a publicação de
«Reinações de Narizinho», em 1921. Foi o primeiro escritor brasileiro a tratar a
literatura infanto-juvenil com seriedade. Escreveu variada literatura também para
adultos, mas os seus escritos para crianças, atualmente, estão reunidos em 21
volumes, entre os quais se destacam: Fábulas, Emília no País da Gramática,
Geografia de Dona Benta, O Pica-pau Amarelo, entre outros.
Fonte: http://WWW.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/[adaptado]
ESTRUTURA DA FÁBULA
Tem a estrutura de uma narrativa com: contexto inicial, problema, tentativa de
solução, resultado final e moral. .
POSTADO POR JAIZA HELENA ÀS 18:12
Disponível em:
http://lendoeescrevendofabulas.blogspot.com.br/2009/12/carcateristicas-e-estrutura-
das-fabulas.html acesso em 06/09/2016
O LEÃO E O RATINHO
Ao sair do buraco viu-se um ratinho entre as patas do leão. Estacou, de pelos em pé,
paralisado pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum.
- Segue em paz, ratinho: não tenhas medo de teu rei.
Dias depois o leão caiu numa rede. Urrou desesperadamente, debateu-se, mas
quanto mais se agitava mais preso no laço ficava.
Atraído pelos urros, apareceu o ratinho. - Amor com amor se paga - disse ele lá
consigo e pôs-se a roer as cordas. Num instante conseguiu romper uma das malhas.
E como a rede era das tais que rompida a primeira malha as outras se afrouxam, pôde
o leão deslindar-se e fugir. Moral: Mais vale paciência pequenina do que arrancos de
leão.
(LOBATO, Monteiro. Obra infantil completa. Volume Fábulas. São Paulo: Brasiliense)
Entendendo a estrutura da fábula:
-Localize na fábula:
-Conflito inicial:
-Problema:
-Solução:
-Moral:
quarta aula
Professor nesse momento leia a fábula “A cigarra e a formiga” escrita por Esopo. É
importante rever a biografia para contextualizar a época os costumes e os valores.
A Cigarra e a Formiga
Fábula de ESOPO
Num belo dia inverno, as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas
reservas de comidas. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado molhados.
De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisas que era contra seus princípios, e
perguntaram:
- Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar
comida para o inverno?
Falou a cigarra:
- Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
- Bom.... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno
dançando? E voltaram para o trabalho dando risadas.
Moral da história:
Quinta aula
Professor essa fábula é uma versão escrita por Jean La Fontaine, evidencia o
esforço e o trabalho.
A CIGARRA E A FORMIGA
Uma vez, ao chegar o inverno, uma cigarra que estava morta de fome se
aproximou à porta de um formigueiro pedindo comida. Ao seu pedido, as formigas
responderam fazendo a seguinte pergunta:
- Por que durante o verão você não fez uma reserva de alimentos como a gente
fez?
A cigarra respondeu:
- Estive cantando alegremente o tempo todo e desfrutando do verão plenamente.
Se soubesse como seria duro o inverno...!
As formigas lhe disseram:
- Enquanto a gente trabalhou duro durante o verão para ter as provisões e poder
passar o inverno tranquilamente, você perdia o tempo todo cantando. Assim, que
agora.... Continue cantando e dançando!
Mas as formigas sentiram pena pela situação e entenderam que a cigarra tinha
aprendido a lição e compartilharam o seu alimento com ela.
Moral da história: Quem quiser passar bem pelo inverno, enquanto for jovem,
deve aproveitar melhor o tempo. Existe tempo para se divertir e para trabalhar.
Fonte:http://br.guiainfantil.com/materias/cultura-e-lazer/contos-infantis/a-
cigarra-e-a-formiga-fabulas-de-la-fontaine/
COMPREENDENDO A FÁBULA:
A) O que aconteceu com a cigarra quando o inverno chegou?
B) O que a cigarra poderia ter feito para que sua situação fosse diferente no
inverno?
C) Qual foi a atitude da formiga em relação à cigarra?
E) Você já teve sentimento de pena por alguém? Como foi sua reação em relação a
esse sentimento?
F) “Na moral da fábula a seguinte expressão: ” Existe tempo para se divertir e para
trabalhar”. Escreva seus momentos de diversão e de trabalho. Você tem se divertido
ou trabalhado mais?
Sexta aula
Professor disponibilize revistas para recorte, folha sulfite, tesoura,
lápis de cor, canetas coloridas para montar o painel do trabalho e do lazer.
sétima aula
oitava aula
Professor, conforme ORLANDI, 2001, p.71, há, pois, muitas versões de leitura
possíveis. São vários os efeitos-leitor produzidos a partir de um texto. São
diferentes possibilidades de leitura que não se alternam, mas coexistem
assim como coexistem diferentes possibilidades de formulação em um
significação.
mesmo sítio de significação.
P
Para isso, vamos ler o fragmento: ‘A EVOLUÇAO HISTÓRICA DO TRABALHO e um
BREVE CONCEITO DE TRABALHO.
Havia uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé dum formigueiro.
Só parava quando cansadinha; e seu divertimento então era observar as formigas na
eterna faina de abastecer as tulhas.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas. Os animais todos,
arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros,
deliberou socorrer-se de alguém.
Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu -
-- tique, tique, tique... aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de
paina.
- Que quer? Perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
- Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu...
A formiga olhou-a de alto a baixo.
- E que fez durante o bom tempo, que não construiu sua casa?
A pobre cigarra toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse:
- Eu cantava, bem sabe...
- Ah!... Exclamou a formiga recordando-se. Era você então que cantava nessa
árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
Isso mesmo, era eu...
- Pois entre amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua
cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraia e aliviava o trabalho. Dizíamos
sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá
cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.
A FORMIGA MÁ
NONA AULA
Professor, iremos organizar um debate formal na sala, dividindo a sala em três grupos:
GRUPO 1- A FORMIGA BOA
GRUPO 2- A FORMIGA MÁ
GRUPO 3- JURADOS
décima aula
http://escrevendoofuturo.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
MÚSICA DE TRABALHO
LEGIÃO URBANA
Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
Mas o que eu tenho
É só um emprego
E um salário miserável
Eu tenho o meu ofício
Que me cansa de verdade
Tem gente que não tem nada
E outros que tem mais do que precisam
Disponível em https://www.letras.mus.br/legiao-urbana/46956/
3-Escolha o verso da música que mais chamou sua atenção. Sublinhe e registre sua
escolha.
4- Você concorda com o que os compositores dizem na primeira estrofe. Justifique.
5- Na música como o trabalho é visto? É a mesma forma vista pelas personagens a
cigarra e a formiga da fábula? Exemplifique.
6-O que é ter dignidade para você?
7- Você acredita que muitas pessoas vivenciam essa realidade da música? Por quê?
8- O trabalho contribui na construção da identidade? De que forma?
Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se
preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha
pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar!
O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso
trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o
bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada
folha.
A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha,
vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava
e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou
feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar
fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem
pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento?
Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo
gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das
formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque
e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=9
Analisando as versões das fábulas apresentadas até aqui responda:
a) As personagens mantem o mesmo comportamento? Explique.
b) . Como vimos, em geral, há, no final da fábula, uma moral. Como poderia
ser escrita essa moral?
c) Qual das personagens é mais solidária e qual é mais egoísta? Por quê?
d) Quem a cigarra e a formiga representam nos dias de hoje?
e) Se você fosse assumir uma das personagens com qual se identificaria?
Justifique.
f) Você acha que o canto da cigarra pode ser considerado uma
profissão?
Por quê?
g) Como são vistas as atividades manuais e artísticas nessa versão da
fábula? Exemplifique.
h) Nessa versão as personagens tiveram um final feliz. Por que isso
acontece?
Professor de acordo com a Análise de Discurso, todo texto remete para outro,
que também o constitui. Por isso, é importante ir além da superfície da fábula,
observando como os discursos já feitos e esquecidos retornam, produzindo o
efeito do novo. Nessa aula mostraremos a história da fábula em outro
formato. Veja a seguir o cordel da cigarra e a formiga.
A cigarra e a formiga
Aquele que trabalha
E guarda para o futuro
Quando chega o tempo ruim
Nunca fica no escuro
Durante todo o verão
A cigarra só cantava
Nem percebeu que ligeiro
O inverno já chegava
E quando abriu os olhos
A fome já lhe esperava
E com toda humildade
À casa da formiga foi ter
Pediu-lhe com voz sumida
Alguma coisa pra comer
Porque a sua situação
Estava dura de roer
A formiga então lhe disse
Com um arzinho sorridente
Se no verão só cantavas
Com sua voz estridente
Agora aproveitas o ritmo
E dance um samba bem quente.
(Cordel: Severino José, São Paulo: Editora Hedra, 2004)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=37908
Professor após assistir aos vídeos da aula anterior chegou o momento de propor
aos alunos a produção de um cordel. Sugira alguns temas atuais que remeta ao
que já foi trabalhado entre eles: trabalho, solidariedade, família, amigos...
O LEÃO E O RATINHO
(in: Fábulas de Esopo. Companhia das Letrinhas. 1990, p. 61. Trad. Heloisa Jahn)
Disponível em http://diariodeumeducadorbaiano.blogspot.com.br/2010/07/reescrita-
de-fabulas-producao-de-texto.html
O Beija-flor e o Incêndio
Havia um grande incêndio na floresta.
As chamas se elevavam a uma enorme altura e as árvores começavam a ser
pouco a pouco destruídas pelo fogo.
Os animais, apavorados, corriam em busca de abrigo, fugindo
desesperadamente da catástrofe. Enquanto isso, um pequenino beija-flor voava
velozmente até o rio, pegava no minúsculo bico uma gota de água e trazia-a até a
borda da floresta, deixando-a cair sobre as chamas.
Observando o vai-e-vem da ave, uma coruja velha e ranzinza que ia passando
por ali interrogou-o:
- O que você está fazendo, beija-flor?
- Não está vendo? Estou trazendo água do rio para apagar o incêndio antes que
ele destrua toda a floresta – respondeu a avezinha.
- Você deve ser maluco – disse a coruja. – Não está vendo que é impossível
apagar esse incêndio enorme com essa gotinha de água?
- Sei disso – o beija-flor falou. – Estou apenas fazendo a minha parte.
(Retirado da página Clotilde News)
Disponível em
http://temosatitude.blogspot.com.br/2011/04/o-beija-flor-e-o-incendio.html
vigésima aula
- Segue a dinâmica:
Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada
participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão
direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita
ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser
usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço
estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se
a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte
orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o
pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até
que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma:
oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão
oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode
sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.
- APONTAMENTOS SUGERIDOS:
- Qual foi sua atitude ao ter o pirulito na mão e não poder chupá-lo?
-Foi fácil executar a tarefa dada pelo professor?
- Compare a atitude da turma em relação as atitudes das personagens da anterior.
1-Escolha uma das propostas abaixo a partir da fábula "A cigarra e a formiga" e
desenvolva um texto em forma de verso ou prosa.
A- Produção da fábula com um final diferente do enredo tradicional;
B-. Produção do texto a partir do foco narrativo da formiga;
C-. Produção do texto a partir do foco narrativo da cigarra;
D- Produção da fábula a partir do enfoque da formiga boa/ ou/ formiga má;
E- Agora você é um fabulista escreva sua versão;
Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd
e/2013/2013_uem_port_pdp_roselei_aparecida_camilo.pdf acesso em 27/10/16
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio da participação dos alunos em sala de aula,
nas atividades extraclasse, no debate, nas produções artísticas (painel-cordel-versões
da fábula a cigarra e a formiga e nas demais atividades propostas nessa unidade.
Esse acompanhamento é fundamental, principalmente porque desenvolverá a leitura
que supere a mera decodificação, considerando o funcionamento da memória,
oportunizando leituras que sinalize possibilidades interpretativas a partir de diferentes
materialidades, também reconhecer os efeitos de sentido numa perspectiva sócio
histórica e propiciar reflexão acerca do funcionamento da língua na história,
destacando que o sentido/interpretação sempre pode ser outro.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS ON LINE
http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv521.htm
http://WWW.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/[adaptado]
http://lendoeescrevendofabulas.blogspot.com.br/2009/12/carcateristicas-e-estrutura-
das-fabulas.html
http://br.guiainfantil.com/materias/cultura-e-lazer/contos-infantis/a-cigarra-e-a-
formiga-fabulas-de-la-fontaine/
http://www.ibamendes.com/2011/06/evolucao-historica-do-trabalho.html
http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/trabalho-o-conceito-e-
a-relacao-com-o-tempo-livre-ao-longo-da-historia.htm
http://byblosfera.blogspot.com.br/2015/01/a-cigarra-e-as-formigas-fabulas-de.html
http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/como-organizar-conduzir-
um-debate-formal-sala-aula.htm
http://escrevendoofuturo.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
https://www.youtube.com/watch?v=wfuqOyp1bIo
https://www.letras.mus.br/legiao-urbana/46956/
http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=9
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=37908
https://www.youtube.com/watch?v=qWpijQ5VJb
https://www.youtube.com/watch?v=bQt1dxETW-8
https://www.youtube.com/watch?v=dEPYrikJyQ4
https://www.youtube.com/watch?v=gXHhNksN5M&list=PLpuqOBRx5uxJYkV8sPahn
szRNZ3PtnnSY&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=hrSKG5tEAEI
https://www.youtube.com/watch?v=fHWZ1_JRSEg&index=10&list=PLpuqOBRx5uxJ
YkV8sPahnszRNZ3PtnnSY
http://diariodeumeducadorbaiano.blogspot.com.br/2010/07/reescrita-de-fabulas-
producao-de-texto.html
http://temosatitude.blogspot.com.br/2011/04/o-beija-flor-e-o-incendio.html
https://www.youtube.com/watch?v=LF00Zj4q8sU
https://www.youtube.com/watch?v=E2ZzTXIrUzc
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd
e/2013/2013_uem_port_pdp_roselei_aparecida_camilo.pdf