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3° Simulado – 2019 – 5º Ano

Português

ESCOLA: ________________________
Prof.:____________________________
Nome: ___________________________

A fala do personagem no segundo quadrinho indica


que ele quer:
(A) ficar meditando sobre seu trabalho.
(B) ganhar tempo até começar a trabalhar.
(C) saborear o almoço que lhe foi servido.
(D) trabalhar depois do almoço.
D3 Item 1 ––––––––––––––––––––––––––––––––|
(SPAECE) Leia o texto e responda.
D9 Item 3 ––––––––––––––––––––––––––––––––|
Leia o texto a seguir.
O menino que mentia
Um pastor costumava levar seu rebanho para
fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça
nos vizinhos.
– Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer
Disponível em: <http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html>. Acesso
em: 5 jun. 2010.
minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e
saíram correndo para o campo para socorrer o
No texto, a expressão “cabeça oca” quer dizer menino.
(A) complicada. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não
(B) fácil de influenciar. havia lobo nenhum.
(C) pensa pouco. Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e
(D) teimosa. todos vieram ajudar, e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e
começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o
menino saiu correndo.
D4 Item 2 ––––––––––––––––––––––––––––––|
– Um lobo! Um lobo! Socorro!
Leia o texto abaixo:
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era
caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo
o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a
verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. RJ: Nova Fronteira,
1997.
O texto tem a finalidade de
(A) dar uma informação.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.

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D5 Item 4 –––––––––––––––––––––––––––––––| A ideia central do texto é


Leia o texto a seguir. (A) a chuva na floresta.
(B) a importância do Sol. 
(C) a vida na floresta. 
INGRESSO (D) o movimento das águas.
CIRCO DOCE MEL
Espetáculo inédito D11 Item 6 –––––––––––––––––––––––––––––––|
Horário: 15 h Leia o texto a seguir.
Data: 20/08/2019
Entrada : Minha chupeta virou estrela
R$ 5, 00 criança. Todas as vezes em que penso na minha
R$ 10,00 adulto. chupeta, olho pro céu, procurando a estrela-
chupeta verde. Agora, a saudade, em vez de crescer
como eu, fica menor a cada noite. Deve ser porque
meninos grandes gostam mais de estrelas no céu
O espetáculo inédito do Circo Doce Mel vai iniciar
do que de chupetas, eu acho.
(A) pela manhã.
Quando a noite apareceu, meu pai chegou do
(B) à noite.
trabalho e se deitou na cama comigo, olhando pro
(C) à tarde. céu, procurando a minha estrela-chupeta verde. Eu
(D) de madrugada. vi primeiro e nós dois batemos palmas pra ela! Aí
eu só me lembro de adormecer com aquele brilho
de estrela no meu olho e a sensação do abraço
enorme do meu pai.
D6 Item 5 ––––––––––––––––––––––––––––––––| Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br (fragmento)

(Prova Brasil) Leia o texto a seguir. O trecho que expressa uma opinião é
Qualquer vida é muita dentro da floresta (A) “olho pro céu, procurando a estrela-chupeta
verde.”
Se a gente olha de cima, parece tudo parado
(B) “meninos grandes gostam mais de estrelas no
Mas por dentro é diferente.
céu do que de chupetas, eu acho.”
A floresta está sempre em movimento.
(C) “Todas as vezes em que penso na minha
Há uma vida dentro dela que se transforma
chupeta, olho pro céu [...]”
sem parar.
(D) “A saudade, em vez de crescer como eu, fica
Vem o vento.
menor a cada noite.”
Vem a chuva.
Caem as folhas.
D1 Item 7 ––––––––––––––––––––––––––––––––|
E nascem novas folhas.
(PROEB) Leia o texto a seguir.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimento. O macaco e a velha
Os pássaros deixam cair as sementes. Havia uma velha, muito velha, chamada
Das sementes nascem novas árvores. Marocas. Ela possuía um lindo bananal.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra. Mas a coitadinha da velha comia poucas
E com o sol vem o dia. bananas, pois havia um macaco que lhe roubava
Esquenta a mata. todas.
Ilumina as folhas. Um dia, Marocas, cansada de ser roubada,
Tudo tem cor e movimento. teve uma ideia. Comprou no armazém vários quilos
ÍNDIOS TICUNA. Qualquer vida é muita dentro da floresta. In: O livro das árvores. 2. ed.
de alcatrão e com ele fez um boneco. Colocou-o
Organização Geral dos Professores Bilingues. 1998. p. 48. num grande tabuleiro e o levou para o meio do
bananal, pensando em dar uma lição no macaco.
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Logo que Marocas voltou para casa, lá veio o distração do ofício que amava, percebeu que
macaco Simão de mansinho. cavara demais. Tentou sair da cova e não
Quando avistou o boneco, zangou-se conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que,
pensando que ele lhe roubava as bananas. sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém
O macaco, muito zangado, deu-lhe uns atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
sopapos, ficando com a mão grudada no alcatrão. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar,
Deu-lhe um pontapé. Ficou preso no boneco desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova,
também o seu pé. O macaco deu, então, uma desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o
cabeçada e ficou todinho grudado. silêncio das horas tardias. Bateu o frio da
Marocas, saindo do barraco, pegou o chicote madrugada e, na noite escura, não se ouvia um
e surrou o macaco e só parou, quando Simão, som humano, embora o cemitério estivesse cheio
dando três pulos, desgrudou-se do alcatrão e fugiu. de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco
Certa manhã, Simão teve uma ideia para se vingar depois da meia-noite é que lá vieram uns passos.
da velha Marocas. Ele entrou numa pele de leão Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os
que encontrou na floresta. Pulou o muro de casa da passos se aproximaram. Uma cabeça ébria
velha e escondeu-se no bananal. apareceu lá em cima, perguntou o que havia: ― “O
Quando a velha apareceu, Simão soltou um que é que há?”.
urro terrível e deu-lhe um bote. A velha gritou e O coveiro então gritou desesperado: —Tire-
tentou fugir, mas, naquele alvoroço, caiu bem no me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!”.
fundo do poço que havia no quintal. — Mas, coitado!” condoeu-se o bêbado. ―Tem
O macaco, vendo o perigo que ela corria, toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra
ficou muito triste, pois queria assustá-la, mas não de cima de você, meu pobre mortinho!” E pegando
matá-la. Saiu bem rápido de dentro da pele e, a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo
olhando em volta, subiu num pé de jamelão, pegou cuidadosamente.
num galho bem grosso e espichou bem o rabo até o Moral: nos momentos graves é preciso verificar
fundo do poço. muito bem a quem se apela.
FERNANDES, Millôr. Disponível em: http:/citador.weblog.com.pt/arquivo/109176.html.
Os gritos chamaram a atenção dos vizinhos
que, chegando ao bananal, surpreenderam-se com O coveiro ficou desesperado porque
a cena. (A) ficou preso no buraco.
O macaco fazendo força, trazendo Marocas (B) ouviu uns passos.
dependurada no seu rabo. Depois desse dia, as (C) sentiu medo de ficar sozinho.
coisas mudaram, Marocas e o macaco ficaram (D) viu que um bêbado tinha chegado.
amigos. Era uma beleza! Ela, em vez de pancadas,
dava-lhe bananas e doces. D10 Item 9 –––––––––––––––––––––––––––––––|
CAPPELLI, Alba; DIAS, Dora. O macaco e a velha. Coleção Lua de Papel. FTD. (Adaptado:
Reforma ortográfica). Leia o texto a seguir.
O que deu início à briga entre Marocas e o macaco? Texto do caipira
(A) O macaco comer as bananas da Marocas. O caipira andava ao longo da estrada seguido
(B) A surra de chicote que o macaco levou. de dez cavalos. Nisso, veio um automóvel e o
(C) O boneco roubar as bananas do macaco. motorista gritou para o caipira:
— Você tem dez. Mas eu tenho duzentos e
(D) A lição que Marocas deu no macaco.
cinquenta cavalos! — E — vrruuum! — saiu em
disparada!
D1 Item 8 ––––––––––––––––––––––––––––––––|
O caipira continuou seu passo. E lá na frente
(SAERS) Leia o texto.
estava o carro virado dentro do rio, ao lado da ponte.
O socorro Aí, o caipira falou pro motorista:
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua — Oi, cumpadre! Dando água pra tropa, é?
profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na
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Que palavra do texto indica o modo de falar de uma


pessoa que mora no meio rural?
(A) “Disparada”
(B) “Passo”
(C) “Ponte”
(D) “Cumpadre”

D13 Item 10 ––––––––––––––––––––––––––––––|


(SAERJ) Leia o texto a seguir.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse
uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que
você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões
e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. – EPP.

O que dá um tom divertido a esse texto?


(A) A existência de estrelas a milhões de
quilômetros do planeta Terra.
(B) O genro comparar a distância das estrelas à
distância que quer ter da sogra.
(C) A gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa
rara de acontecer.
(D) O genro chamar a sua sogra de “sogrinha” e
querer que ela fosse uma estrela.

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