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___ ,_ ____ se aproxima o historico momento, a fo
U dia 19 de agosto É muito espa- ça estranha que ja havia invadido o -
bar explode aos gritos de: "entral",
cial para o Grupo de ação Lesbica-Fe_
minista (Golf) e para as lesbicas que "entrei", "entraI". Numa das mesas, e
frequentam o Farro's -- antigo e ve- vereadora lrede Cardoso lda PT) dis -
lha bar situado quase no Bexiga, bair cursa aos berros sobre a luta pelas -
ro dos mais badaladas da noite de Sam liberdades democraticas, inclusive pa
ra as lesbicas. _
PH- ' Í Chega a hora: entre bs flashs do
G frio que baixa na cidade não i
pede que o "happeningF politico organi fotografos, as militantes do üalf --
:ado pelo Ealf seja um sucasso.Por vo e outras pessoas que ainda estao pra
ta dws nove da noite, as militantes d fora -- forçam a porta do bar, que o
porteiro, agora ajudado por Outros da
grupo e mais_alguns companheiros do U
tra Coisa Açao Homossexualista, forma fensores da "paz e da ordem", segura
do por homens, continuam a distribuir como pode.
U inesperado -- ou mais uma arti
na frente do famoso bar um panfleto d
nunciando as agressbes que o Galf vi- -manha de um dos alegres rapazes da
nha sofrendo ha meses, quando tentava banda -- precipita tudo. U bone do
porteiro e arrancado_e jogado longe.
vender seu boletim Chanacomflhana den-
tro do Farro's. Um pouco mais tarde,
Enquanto ele busca tao importante sig
-começam a"invadir" o bar figuras um no de seu poder, duas mulheres puxam-
no para o lado oposto, aproveitando-se
tanto estranhas para suas fieis fre -
quantadoras: mulheres "diferentes", desse inusitado embate, as lesbicas do
rapazes de barba s lindos paletds.de Galf entram. Uma delas, Hosely, sobe
couro (dessas gua a gente costuma ver imediatamente sobre uma cadeira e como
nas manifestaçoes tradicionais da es- ça a denunciar as atitudes autorita +
fiab do bar, “
querdal, bichas finerrimas._
Dentro, a maior confusao. Como - Lesbicas em busca de uma entrada
~empre acontece no Ferro's] ha poucas
U que Rosely denuncia começara
-asas para-suas frequentadores, que ea
ha quase dois meses. Tüdüä US Sflbüdflfl
brigadea a se espremer nos estreitos
quando iamos vender o boletim Chana-
espaços livres, É espera de que s sor-
te lhes premia com um lugar, Num dia - comflhana no Ferro's eramos agredidos
pelo porteiro ~- com ameaças ou com pa
especial, entao,_os garçons são obri-
xbes de braço para que nos retiras -
gados l fazer verdadeiras malabarismae
somos, Ate que no dia 23 de julho ul»
para chegar com suas bandejas sas s _
salvas até mla mesa que faz o pedido. timo, s barra pesou mais: um dos dona
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do bar, seu segurança e seu pgrteiro
Has nao e eo isso; U atarracado
tentaram concretizar a expulsas, atra
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FAZENDO POESIA o
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Por caminhos nunca undúdos.
Vou por aqui o gosto!
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Seu sorriso, seu jeito, seu Ludo.
Meus conceitos mudados.
A --~ ninho vida às svessas. E gosto:
Seu sorriso, seu jeito, seu tudo.
Hs encontrando. No gostando. E eu
amando. 1
VOCÊ existo. E na minha vida existo
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\ Palavras soltas no or
Sentimentos espalhados pelo chão ,
Efiouto de você assim como vogi É Í Coração vazio, torrivolmonte trio
,Poda me amar assim como voce quer fl fingindo amor aqueles rapazes
iüuero ter voc; s não quero sabor * Com a monge cheio de censo
So assim não fosse como poderio j Suovee, 1 ricas, despidoa `
"Ter de outro jeito abraços e defsi- g; Os balas e ssnsivoie
.tosr Í Mulheres
Gosto dos teus olhos, do jeito quo ` ,Elia ,
tülhum {
Êäejà assim tão pura minho voz;na tuaUf FLUR DE LIHIU fi
,Ne uma sempre igual em casa ou na rua.. Tag boijo tem lfrio,
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“o palpitanto ú
o silfincio o o barulho _ _ \
Tu os o movimento m, rnzcuuo Persia É un Espace pasa N05,
-à vida. `« ¡UIñEHÉš'Efš§Tcaà, rntnflnus oi cunoy
í gossuliuu ouaflrc t suulro seusuni, cusrusu E Urina 4
. lg amas ourña nuLHEfi_ TIRE us srus seg;
gfiomom, mulher, minho verdsdo. il rincurus ua cnufira E £uuzE_us PAR AF
fivoio seu sorriso, seu jeito, seu tg ; nós possamos pusL1cÃ-Lus com muitu
ido. " vRAz£R.Nuss0 Euucflaço E caixa Pusfa
,Gostei apaixonei, omo. !` 62.6l8,CEv uluuu, SP, G A L F .
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todas as suas integrantes estão em partia: É flãfltES,outros rlpnoduzsm monos,mas asfi
_ 'ualhariaa bíaioas parmanscam:i.sstru-
doa? üa nssma forma,oomo posso ms dizar 124 , *
titura hiararquica,a falta da dsmooraçia
dapsndants(da:oua?] a dsfsnaora da autono-J
*intarna,o machismo,a uontads do podari .¬--l-
rnia,sa estou s/ou› acraoito nos partidos oooiíh
-L sxpsriíinoia historico Í dos paises s_|:_:_|_
mo canais da mudanças radicais? oialistsa damonstrou sta agora o fra~
Crsio oua anta na teoria doa grupos i*oasso doa'partidoa,da
!¿ _ ditadura do prgu1
ilstariado ou sobre asts.U qua ficou «
faministaa a homoasaxuais,a não raoroduçaoo , «
3 cloro a qua um canal qua reproduz ua-L
da politica tradic:iona1[nao oito oa gruooaVF1nrBa Úpraaaiuoa não pode cünstruir Ei.
da negros s acologistas por Falta da in'Fo£ o ma sociedade não oprsssiua."E recusa i
maçäss e ooroua s minha experiência as r-asi nda organizaç¡o,di1 Lsf`ort,vsm ~da uma i
trings ao movimento ds mulharas P ao moui- '°°"°°1°"°i' d' q"°"'" t°da3 elaaflun.
minoria.ds dirigentes ss ainda da.mas
manto homossa×ua1].Entsndo por praticas pg
Isa dos s×aoutsntss,s informaçío as H ÍÚI
líticas tradioionais,aqua1as ous reprodu-
Í trai para o aspaço do podor,hiarÊtqu¿
zon os valores vígantaafliiorarquia,cornos-Í'_ai manifaatas Qu Ocultas 35 f-¿¡am Bu..
tíçäflzfiiviflãü Hfltffi U5 CIUB Dfifläflme '35 q“°¿ porta dos apars1hoa,setoras da ativi-
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dedos se fechsm,o principio de eficá presente nos partidos,teobsn foi das
cia que rege a divisao do trebelho_ mistificada em 6B,quendo os estudan-
do saber seyfaz passar por principio i tes de Paris,tomerem e frente duran-
de.reelidade,o pensamento se deposi i
te as contesteçíes radicais contra
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se tentaria questionar esta politi- ¡ :er e não fazemos.A questao nas Ã'
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ca,reinventa-la?Uutras colocam que if tomar o poder e sim dispersa-lo,de¿
se não levarmos para os grupos as centrelizer,para que não haja o po-
posições partidarias,tudo se ajeita der de una sobre outros.A autogesv
Has um partido tem um programa e umf tão politica,econÕmica,social e col
tural da sociedade,feita por todos
projeto para quase todas ascpmatãës
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CHANACQMÇHANA
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demos a nío devemos critioí-las a
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tentar na;ii.fLqar ou_'destr~u¡1~ estas I
£latitu£go¡s.lo caso dos partidos,p2i I-' I
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daaos sentar ra1açoas,sas entrar as 1 W
nanhua.lsto acontaca,quando partici 1 J L
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datarninado momento. ¢
Estar nos partidos É nío acra- Í
ditar nos grupos como possiveis vei¬L
oulos de transformação social.§\mu1-
tiplicaçío dos grupos autonãnos de
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negros,fsninistas,hoeosss×uais,aco-
1ogistas_s de eutroa sstorss oprimid I
dos(canponases,opsrímios,stc...),po¶
da gerar coopsrativas,fsdsraço¡s,ou
sojm,uea ou mais organizaçao qus po-
dsrío lavar E mudanças radicais da 1 'À
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tas qua estão nos partidos,safsssm, l
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_, I ` , I diculorizem E,nestea rno::1entos de te -I
1 i. 'M . . .
d1o,sent1s que precisava voltar pero
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_, o grupo, não apenas pero me sentir ',
urotegide, epoiede, mes pero lutar I
I STOCKHOLM
contre o preconceito. I
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Hoje o meu circulo de amiza- E su O
es 6 bem maior, adquiri muita supu ¡msas lesbicas, suss›oonpsnheirnqmJuq
. J _ 'filhos s os nulhsrss qua, em geral ,'
Ênças _ _ E 6 '_fl
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if 4_fl:-
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i ss tem ajudado, para edita-la s›ts_[g~
Nos, seres humanos nascemos'| |
nho ds 1964. Para tanto, nesta nosso!
ara para ser felizese eu também te- __ '-
nbo este dirBito_\¡°u lutar cQndun_' to, alas sstso colstsndo material da;
todas ss partes do mundo s nos snvi5+
tamento no grupo por este espaço quo
nosso' mas que 8 sociedadà quer nos rss us podido ds co1sboraçso.Elss di
e83r.._ í zon quo s.sntologia rsprssonts uns 21
na propus 8 participar do , portunidads vital para qus.as vozss
' dssznsss lísbicas possam sor ouvidas*
grupo com afinco e dedicação, pois '
aqui. no grupo as reunloeã
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~ têcn1_
. uma eportuni d ads para sseniza: s isgq
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css, especificas; com aspectos 1nfo¿ 1'.'"t° 'H qu' v1v.“ ' u.° or-.
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CHANÀCOMCHÀNA _;-z -_ J..-gi. -I... -_ rf f ~ - 1:--._ '. - - *__ ' fia.. Mês ~^~; _. ,_ ___n-n-n_nn-
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12 CHANACOMCHANA f _
mininu, É a não possibilidade de ver tam. Posso ta dar um dado: Duas meni-
` a continuidade, e eu conheço casos de "§5.na hgra do depoimento da gesonags
mulheres que permitiram que a mulher Lidia, nao aguentaram o espetaculo,
diãssfamqua era uma vergonha o que ss'
dela transasse com um homem para ter estava dizendo s foram embora.
um filho, e digo mais, mulheres que
conseguiram batizar essa criança na §g|F- Q gn; gp ggggia dizer; Duas gas
igreja livre do Brasil para ter um dg :_l:.: 1 : : .n :n :| aos ¡Il-
comento de filho de duas mulhere§.figo -§_ar__u1L.oouco._ma`l_s_d_s__t1o'mo_s_s_sxus_lid`
' ads.
ra, sabendo dados como esse su'nag pg Íam1oioa,_oum_maio_maoosgcomorometa_:
daria deixar de colocar num espetacu- dor gua g g teatro, g sairam chocadeg
lo. Eu constatei tambem, varios casos simplesmente goggue viram o deggimgn-
de meninas que acabaram se aproximan- 1=. 0 . . .eus __B___v.i_iH==l¬B.1.__v¬.afl i
do de uma mulher maisivelha que esta- _B__s_fljLucm .em¿
va precisango de alguem e qge godia Ííli- É II I “I Ill 1' I ii Islã
ser capa de revista, quero transar os* e uma mulher. No relacionamento huma-
homens da boca do cinema, eu quero fa- no tem_um que quer ser dominador e og |
zer tgdo para'subir" e deixou clero tro que gosta de ser dominado, isso e 1
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que neo sente pra5er,nem com homem nem P o mais comum. (1) ' .
com mulher, ele nao e nqm homossexual Í
nem heterossexual, ela e uma jogadora ¬ EPL!-r E: Isso esgslessei sgâddrs T Ba;-_ saasol
de smoçoss, e isto existe na vida. toda_romaotlca,_uma.mulbar_muito.amcz
EALEz_E_1ua_au_eua1a,colocar_Ã_g_sa_= nmä Lm_sne_E__§_§ 1ia
e_fl_e_¡_um.Ui
11 s__mu_l hs.: le.§_Qicâ_o_u__c_ao_og_a_ a_eua_1am_o__Eim_da_Easo_._Acbamosmnu_
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. _ , . _ '_ 4*. Ja' Í ff* ' '” _ __ _J_ L 1 "llnll _ ~n.. ,qi ¡
CHÂN ACOMCHANA
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J,__ - I I ,__ _,
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H- se *LÊ-i
detestar o que estava fazendo. Can- _ fnossa, "ousar" sentir-se muito mais r'
|
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So"um cego que não quer ver" 1 ,Onde fica o tão endeusado felus, pe- .- ._-L'
¬n"o
I Í eiâidaz'
_I_`i-
be ue Portanto'
nos homossexuais somos I; « nie
não falarei _ .
ou pau (como queirsm)? ,¬
somos ,
-I'f:-f`IÍ'
portanto uma grave ameaça, nao? `__`ÉI '
?squi das ofensas _ que nos Í _ dirigem nas1 Í É obvio que nem sempre a (o) ',
ruas; das agressoes
, fisicas de que rlhomossexual sera umaIrompedor(a) de*
somos alvo ate mesmo nos lugares onà 4 padroea: Ha as/os que prefercm{?; - I K - ,_
has mais fortes e enraizados padrões logica) mas um questionamento ro ul, Í'
' ! L _ I
isociais:
1 a neterosse xualidade n â _ 1 '' d d_t P P
-¿ ~ teor nov' or Fu a re 1 o na essi- l
;mao, os conservadores,"os caretas" , * 6 ' ' C P
áfi _, _ "Ú _ . Lbilidade de introduairmos.um sopro, 1.'
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EHANACOMCHANA r.
_ __ -_.._... Í--__ _ -=-_:‹.-o.-_-I-ll-lc _'... f--- ' ":"'=
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TEÇEHJI Filas
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como os bichos, tratg,
_ _ __. _ _¡ I . ,_.1_._ _.. .. ._..-
Tsnhc cus ir-a São Paulo ss aoanas da uma par-
flcabanos dl ~~~--~ ~~ s prstundo ir nun fin da vsrsaozinha gramati -j
cal qua na sinto no di
sonhar o Chanaconthana . -saum; panh participar d¡ rsits da fazsr por eng
{ 1 toda a trajltšria d a rsuniio da uocís s, ai,p sidarar os homens ho-
ALF¢Houvs, dursnta s nsg mossexuais, mesmo o s
das participar mais ctiu mais sfin1nados,ccma É
D dabats na R.F.P, ul: manto. (flninha, Sic Jos; honsnss gsalmsntc sm 9_|g_
anç5o,ps1o Brasil flulhat ogro, numero s grau .
do Rio Prato) Hahito ds fsminista ¿
0- GH-LF_ como ssndc um dos *- Beijos, Miriam
üusridas amigas, 7%. r'
'nicos 0 mais com sstrutg_ Hacabi s boletim nflfí..
Obrigado pais Chanacon -
rsdss gruoos da líshicss- Hchsi maravilhoso cs¬ Í
Chana.nfl 3. Goutuí muito depoimentos das mani-;
ftliinistazs: do pais, E c ch nas quo iniciaram uma¡
uspucialnsnts da GflLF: 4
naccnchans sã um s mori: obra que tsnnc carta-|
'unos ds atuaçis s do Us- za proqrsdíra suito s
*nar o dito. cspsro qus, a cadt lI'I°|
poinsnts 1, da Rosa1y.ü
¡ Procurar uma nsvmilu qua passa, voces rsc¿,
prinsirs,dç autoria d a' hsm mais s mais campi]
sic, nío sui, mas, achar
Hfrifll, agradou-ns.por nhsiras nocsas para , l
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