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X
PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO
CLÍNICA DA DEGLUTIÇÃO
DEGLUTIR!
1
PORQUE ESTUDAR FISIOLOGIA?
§ Ato de deglutir
CONTROLE NEUROFISIOLÓGICO
§ Ato de deglutir
- mecanismo neuronal
nervos cranianos
sistema sensório-motor
sistema límbico
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CONTROLE NEUROFISIOLÓGICO
• CÓRTEX
CENTRAL • TRONCO ENCEFÁLICO
• NERVOS CRANIANOS
PERIFÉRICO • AFERÊNCIA
SENSORIAL
= DEGLUTIÇÃO NORMAL
MACHADO, 2006
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DEGLUTIÇÃO E SUAS FASES
• Preparatória Oral
• Oral
• Faríngea
• Esofágica
PENETRAÇÃO x ASPIRAÇÃO
ANOS 80
Penetração
laríngea
Aspiração
laringotraqueal
Aspiração
Penetração
Entrada de alimentos ou
Entrada de alimentos secreção após o nível
ou secreção até o das ppvv, podendo
nível das pregas atingir traquéia e/ou
vocais brônquios e/ou pulmão
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PENETRAÇÃO x ASPIRAÇÃO
RESPOSTA
elimina
• Reação – tosse, pigarro
não elimina
• Silente
ESTASE OU RESÍDUO
ANOS 80
Estase ou Resíduo
É o que fica parado após a primeira deglutição do alimento
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5
COMPLICAÇÕES POTENCIAIS
Penetração / Aspiração
Complicações pulmonares
Pneumonias Rotina e
Desnutrição vida diária
Desidratação
QUALIDADE
DE
Via alternativa de alimentação VIDA
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Anamnese
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O QUE É O
QUE???
13
ü não invasivos dá
diagnóstico!!!!
ü baixo risco para o paciente
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PROTOCOLOS DE TRIAGEM
• Objetivo?
• Equipe multiprofissional
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8
2013
• E quem aplica?
- Enfermagem: excelente desempenho, SE bem
treinada
- Estudo Leder et al. 2013: 98% de concordância com
Fonos
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PROTOCOLO DE TRIAGEM
IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
MAIOR EFICÁCIA
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9
SENSIBILIDADE X ESPECIFICIDADE
• Sensibilidade
– proporção de pessoas com a doença
(disfagia) que possuem um teste positivo
* verdadeiramente positivo
• Especificidade
– proporção de pessoas sem a doença
(disfagia) com um teste negativo
* verdadeiramente negativo
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20
10
PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO
• Protocolo de avaliação?
MARCHESAN 2003; CLAVÉ 2004; WARNECK 2008; TURNER-LAWRENCE 2009; CICHERO 2009
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AVALIAÇÃO CLÍNICA
Anatomia + Neurofisiologia
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11
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DADA DEGLUTIÇÃO
DEGLUTIÇÃO
§ Avaliação clínica
SEMPRE
SOBERANA
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Segurança Eficiência
= =
ausência de nutrição e
aspiração hidratação Furkim, 2012
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12
AVALIAÇÃO DA
AVALIAÇÃO DEGLUTIÇÃO
ESTRUTURAL
• Sensibilidade
• Mobilidade OFAS
• Força
• Fala (disartrofonia)
• Voz (soprosa/astênica; molhada)
• Linguagem (coerente? orientado? afasia)
• Possibilidade de oferta VO???
» alteração da qualidade vocal (“molhada”)
» ausculta cervical ruidosa
» alteração do padrão respiratório
Netto, 2015
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AVALIAÇÃO ESTRUTURAL
COMUNICAÇÃO
LOCALIZAÇÃO DA LESÃO
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AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO DAFUNCIONAL
DEGLUTIÇÃO
AVALIANDO A DEGLUTIÇÃO
Santoro et al 2011
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Líquido fino
néctar
Sólido macio
mel
Sólido seco
pudim
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
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SINAIS CLÍNICOS DE PENETRAÇÃO OU
ASPIRAÇÃO
TOSSE
DISPNÉIA
VOZ MOLHADA
• GRADUAÇÃO (discreto,
moderado ou grave?)
- Sistematicidade
- Capacidade de proteção das VAIs
- Gravidade do paciente
- Fases comprometidas
- Consistências que consegue deglutir
- Uso de manobras
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• Auxiliar o fonoaudiólogo:
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ATIVIDADE EM GRUPO – Leitura de artigo PARD
• G1: Introdução
• G2: Métodos + Resultados até “Refluxo nasal”
• G3: Resultados de “Número de deglutições” até
“Elevação laríngea”
• G4: Resultados de “ausculta cervical” até “saturação de
oxigênio”
• G5: Resultados de “qualidade vocal” até “engasgo”
• G6: Resultados “Outros sinais”
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SUCESSO DA REABILITAÇÃO
RISCO IDENTIFICADO
PRECOCEMENTE
+
AVALIAÇÃO CLÍNICA
BEM FEITA
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VIDEO AVALIAÇÃO HOSPITAL
https://www.youtube.com/watch?v=sx36Nas4YTc
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DÚVIDAS?
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