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Questões de anatomia III

1. A faringe é dividida em três partes, dentre as quais a parte laríngea da faringe, sobre esta
parte da faringe, assinale a alternativa INCORRETA:

A. A parte laríngea da faringe situa-se anteriormente à laringe.

B .Os corpos das vértebras C4 à C6 mantém relação com a faringe.

C. A faringe é formada por músculos, dentre os quais os músculos constritores médio e inferior
da faringe, músculos palatofaríngeo e estilofaríngeo.

D.O ádito da laringe é (como o nome indica) a entrada da laringe e encaminha o ar da


laringofaringe para a cavidade laríngea.
A afirmativa A está INCORRETA, uma vez que a parte laríngea da faringe situa-se posteriormente à
laringe, estendendo-se da margem superior da epiglote e das pregas faringo epiglóticas até a margem
inferior da cartilagem cricóidea, onde se estreita e se torna contínua com o esôfago. A afirmativa B
está CORRETA, pois posteriormente, a parte laríngea da faringe mantém relação com os corpos das
vértebras C4 à C6. A alternativa C também está correta, de fato as paredes posterior e lateral são
formadas pelos músculos constritores médio e inferior da faringe. Internamente, a parede é formada
pelos músculos palatofaríngeo e estilofaríngeo.A alternativa D também está CORRETA, pois a parte
laríngea da faringe comunica-se com a laringe através do ádito da laringe em sua parede
anterior.Portanto, a alternativa correta é a letra A.

2. Em relação a orofaringe, podemos afirmar:

A. O palato duro e palato mole compõem o assoalho da cavidade bucal

B.A insuficiência velofaríngea pode ocorrer devido a defeitos anatômicos congênitos do palato
duro.

C. A tonsila faríngea situa-se na laringofaringe

D. As artérias maxilar, facial e lingual são as principais responsáveis pela vascularização da


faringe.

E. O óstio faríngeo da tuba auditiva situa-se logo abaixo da prega salpingofaríngea.


As artérias maxilar, facial e lingual são as principais responsáveis pela vascularização da faringe. A
tonsila faríngea situa-se na nasofaringe, mais posteriormente. A insuficiência velofaríngea pode
ocorrer devido a defeitos anatômicos congênitos ou adquiridos do palato mole, podendo gerar
refluxo nasal de alimentos e disfonia. O palato duro e palato mole compõem o assoalho da cavidade
nasal e o teto da cavidade bucal. Ao olharmos a imagem exposta em aula, podemos perceber que o
óstio faríngeo da tuba auditiva situa-se logo acima da prega salpingofaríngea.

3. Qual tonsila se localiza posteriormente às coanas?

A. faríngea

B. Palatina

C. Tubaria

D. Lingual
a tonsila faríngea, juntamente com a tonsila lingual, palatina e tubária, compõe o anel tonsilar.
TONSILA FARÍNGEA (comumente chamada de adenóide quando aumentada) está situada na
TÚNICA MUCOSA DO TETO E PAREDE POSTERIOR DA NASOFARINGE, logo após as
coanas.

4. Qual das áreas, habitualmente, permite a passagem de alimento e ar?

A. nasofaringe

B. orofaringe

C. laringofaringe

D. vestíbulo nasal

A orofaringe é um segmento da faringe que é compartilhado pelo sistema digestivo e respiratório,


onde passam o bolo alimentar, que segue para laringofaringe e esôfago, e o ar, que segue para
laringe, através do ádito da laringe.

5. A faringe é dividida em três partes, quais são elas?

A. Nasal, esofágica e oral

B. Nasal, oral e laríngea

C. Nasal, cervical e esofágica

D. Cervical, esofágica e estomacal

A faringe é mais larga (cerca de 5 cm) defronte ao hióide e mais estreita (cerca de 1,5 cm) em sua
extremidade inferior, onde é contínua com o esôfago. A parede posterior plana da faringe situa-se
contra a lâmina pré- -vertebral da fáscia cervical. A faringe é dividida em três partes: • Parte nasal da
faringe (nasofaringe): posterior ao nariz e superior ao palato mole; • Parte oral da faringe
(orofaringe): posterior à boca; • Parte laríngea da faringe (laringofaringe): posterior à laringe.

6. Associe as colunas A e B, de acordo com os mecanismos de deglutição e a sua descrição: coluna

A-

( ) Voluntário;

( ) Involuntário e rápido;

( ) Involuntário./coluna

B:

I- o bolo é comprimido contra o palato e empurrado da boca para a parte oral da faringe.

II-o palato mole é elevado, isolando a parte nasal da faringe das partes oral e laríngea;

III-o bolo é comprimido contra o palato e empurrado da boca para a parte oral da faringe.

A. I,II,III

B. III,II,I

C. III,I,II

D. II,I,III

E. II,III,I
A deglutição é o processo completo que transfere o bolo de alimento da boca através da faringe e
esôfago para o estômago. O alimento sólido é mastigado e misturado com a saliva para formar um
bolo macio e mais fácil de engolir. A deglutição ocorre em três estágios: • Voluntário: o bolo é
comprimido contra o palato e empurrado da boca para a parte oral da faringe, principalmente por
movimentos dos músculos da língua e do palato mole; • Involuntário e rápido: o palato mole é
elevado, isolando a parte nasal da faringe das partes oral e laríngea. A faringe alarga-se e encurta-se
para receber o bolo alimentar enquanto os músculos supra-hióideos e os músculos faríngeos
longitudinais se contraem, elevando a laringe; a epiglote se fecha; • Involuntário: a contração
sequencial dos três músculos constritores da faringe cria uma crista peristáltica que força a descida
do bolo alimentar para o esôfago. 

7. Quais são as artérias que fazem parte da vascularização da faringe?

A. artéria maxilar e artéria carótida interna.

B. artéria tireóidea superior e artéria maxilar

C. artéria tireóidea superior e artéria laríngea

D. artéria carótida interna e artéria carótida externa.

E. artéria tireóidea inferior, artéria tireóidea superior, artéria faríngea ascendente e alguns ramos da
artéria maxilar.

A irrigação arterial da faringe é realizada pelos seguintes vasos: artéria tireóidea inferior (ramo do
tronco tireocervical), artéria tireóidea superior, artéria faríngea ascendente (ramos da carótida
externa) e alguns ramos da artéria maxilar. Já na drenagem venosa temos os seguintes vasos: veias
faríngeas, tireóidea superior, tireóidea média (drenam para a veia jugular interna) e veia tireóidea
inferior (drena para a veia braquiocefálica).

8. De qual nervo deriva a maior parte da inervação motora e sensitiva da faringe?

A.VII

B. VIII

C. IX

D. X

E. I

A inervação da laringe (motora e a maior parte da sensitiva) deriva do plexo nervoso faríngeo. As
fibras motoras no plexo são derivadas do nervo vago (NC X) através de seu ramo ou ramos
faríngeos. Elas suprem todos os músculos da faringe e do palato mole, com exceção dos músculos
estilofaríngeo (suprido pelo NC IX) e tensor do véu palatino (suprido pelo NC V3). O músculo
constritor inferior da faringe também recebe algumas fibras motoras dos ramos laríngeos externo e
recorrente do nervo vago. As fibras sensitivas no plexo são derivadas do nervo glossofaríngeo. Elas
são distribuídas para as três partes da faringe. Além disso, a túnica mucosa das regiões anterior e
superior da parte nasal da faringe é suprida principalmente pelo nervo maxilar (NC V2).

9. Quais são as contrações esofágicas?

A. Constrição cervical, Constrição broncoaórtica, Contração diafragmática.

B. Constrição cervical e Constrição diafragmática.

C. Constrição cervical, Constrição aórtica principal, Constrição diafragmática.

D. Constrição broncoaórtica e constrição torácica.


E. Constrição cervical, Constrição broncoaórtica, Constrição estomacal.

O esôfago normalmente tem três constrições, onde estruturas adjacentes deixam impressões: •
Constrição cervical (esfíncter superior do esôfago): em seu início na junção faringoesofágica, a
aproximadamente 15 cm dos dentes incisivos; causada pela parte cricofaríngea do músculo constritor
inferior da faringe; • Constrição bronco aórtica (torácica): uma constrição combinada, no local onde
ocorre primeiro o cruzamento do arco da aorta, a 22,5 cm dos dentes incisivos, e depois o
cruzamento pelo brônquio principal esquerdo, a 27,5 cm dos dentes incisivos; • Constrição
diafragmática: no local onde atravessa o hiato esofágico do diafragma, a aproximadamente 40 cm
dos dentes incisivos.

10. São estruturas com relação anatômica lateral ao esôfago, exceto:

A. Artéria subclávia esquerda

B. Ducto torácico

C. Arco da aorta

D. Veias ázigo e hemiázigo

E. Nervo laríngeo recorrente direito e esquerdo

As veias ázigo e hemiázigo estão localizadas posteriormente ao esôfago em sua porção torácica.

11. Qual(quais) artéria(s) não irrigam) o esôfago?

A. Ramo da tireóidea inferior

B. Ramos da aorta torácica

C. Ramos da epigástrica superior

D. Ramo da gástrica esquerda

E. Ramos da frênica inferior

Irrigação do esôfago: Porção cervical - ramos da artéria tireóidea inferior (ramo do tronco
tireocervical); Porção torácica - ramos esofágicos das artérias brônquicas, das artérias intercostais, e
artérias esofágicas diretamente da porção descendente da aorta; Porção abdominal - das artérias
frênicas inferiores e da artéria gástrica esquerda (ramo do tronco celíaco).

12. Em quantas partes o esôfafo está dividido?

A. 2

B. 4

C. 5

D. 3

E. 7

O esôfago é um tubo muscular de aproximadamente 25 cm de comprimento com um diâmetro médio


de 2 cm, que conduz o alimento da faringe para o estômago. Localiza-se na divisão mediana da caixa
torácica, seguindo a curvatura da coluna vertebral ao descer através do pescoço e do mediastino. O
esôfago é dividido em três porções nomeadas de acordo com suas respectivas localizações
anatômicas: porção cervical, porção torácica e porção abdominal. 

13. Sobre as relações do esôfago com as demais estruturas anatômicas, assinale a alternativa
incorreta:
A. localiza-se anteriormente a traquéia

B. lateralmente relaciona-se com a carótida comum.

C. superiormente a glândula tireoide

D. na porção torácica, o esôfago relaciona-se anteriormente com o arco aórtico

E. o esôfago abdominal relaciona-se anteriormente com o lobo esquerdo do fígado.

As relações anatômicas do esôfago cervical são: anteriormente a traquéia, a glândula tireoide e o


nervo laríngeo recorrente; lateralmente relaciona-se com grandes vasos como a carótida comum e a
veia jugular interna, a porção posterior da tireóide e o ducto torácico (lado esquerdo); superiormente
temos a laringofaringe e posteriormente a lâmina pré-vertebral da fáscia cervical (coluna cervical) e
alguns músculos longos do pescoço. Na porção torácica, tendo em vista que o esôfago atravessa a
região do mediastino, temos as seguintes relações anatômicas: anteriormente o arco aórtico, a
continuação da traqueia, os brônquios principais esquerdo e direito, o pericárdio e o diafragma;
posteriormente as veias ázigos e hemiázigo (sistema alternativo de drenagem) e a coluna
vertebral;lateralmente temos o ducto torácico, a artéria subclávia esquerda, o arco aórtico, o nervo
laríngeo recorrente esquerdo, a pleura mediastinal, a veia ázigos e o nervo vago; O esôfago
abdominal é a porção final do órgão, se encontra à esquerda da linha mediana, entra no abdome
através do hiato esofágico, termina na junção gastroesofágica/óstio cárdico do estômago que se situa
na altura da vértebra T11, é recoberto pelo peritônio seroso e apresenta as seguintes relações
anatômicas: anteriormente temos o lobo esquerdo do fígado; posteriormente a bolsa omental;
inferiormente o estômago e superiormente o diafragma, ao qual é fixado por tecido conjuntivo que
forma o ligamento frenicoesofágico inferior.

14. Sobre a vascularização do esôfago assinale a alternativa adequada:

A. A irrigação arterial do esôfago é realizada pelo tronco tireocervical.

B. O retorno venoso da porção cervical do esôfago é realizado pelas veias tireóideas superiores.

C. Na porção torácica a aorta torácica emite ramos que originam as artérias esofago-duodenais.

D.  retorno venoso dessa região é realizado pelas veias esofágicas que irão drenar para a veia jugular
interna direita.

E. a artéria frênica inferior direita e a artéria esplênica esquerda são responsáveis pela irrigação
sanguínea da região torácica. Já o retorno venoso é realizado pelas veias esofágicas drenando para o
sistema porta.

A letra A está CORRETA, na sua porção cervical, a irrigação arterial do esôfago é realizada pelo
tronco tireocervical, mais especificamente pelos seus ramos que originam as artérias tireoidianas
inferiores.A alternativa B está INCORRETA,uma vez que o retorno venoso dessa região é realizado
pelas veias tireóideas inferiores que drenam para as veias braquiocefálicas. A alternativa C também
está INCORRETA, pois na porção torácica a aorta torácica emite ramos que originam as artérias
esofágicas, as quais iram irrigar essa porção do esôfago. A alternativa D também é INCORRETA,
pois o retorno venoso dessa região é realizado pelas veias esofágicas que irão drenar para o sistema
ázigos. A alternativa E também está INCORRETA, pois na interface entre esôfago torácico inferior e
esôfago abdominal, a artéria frênica inferior esquerda (ramo da aorta abdominal) e a artéria gástrica
esquerda (ramo do tronco celíaco) são responsáveis pela irrigação sanguínea dessa região. O retorno
venoso é realizado pelas veias esofágicas drenando para o sistema ázigos e pela veia gástrica
esquerda drenando para a veia porta.

15. Anatomicamente o estômago apresenta quatro divisões. Faça a associação da coluna 1 que
apresenta o nome das divisões e a coluna 2 que apresenta as características destes segmentos.

Coluna 1:
I- Cárdia; II- Fundo gástrico; III-Corpo gástrico; IV-Parte pilórica;

Coluna 2:

( ) Região afunilada de saída do estômago, ( ) Parte principal e maior do estômago , ( ) Parte superior
e dilatada do estômago, ( ) Abertura superior do estômago.

A. I, II,III,IV

B. II,I,IV,III

C. IV,III,II,I

D. III,II,I,IV

E. I,II,IV,III

• Cárdia: a parte que circunda o óstio cárdico, a abertura superior do estômago. Em decúbito dorsal,
o óstio cárdico geralmente está situado posteriormente à 6ª cartilagem costal esquerda, a 2 à 4 cm do
plano mediano, no nível da vértebra T11. • Fundo gástrico: a parte superior dilatada que está
relacionada com a cúpula esquerda do diafragma, limitada inferiormente pelo plano horizontal do
óstio cárdico. A incisura cárdica está situada entre o esôfago e o fundo gástrico. O fundo gástrico
pode ser dilatado por gás, líquido, alimento ou pela combinação destes. Em decúbito dorsal, o fundo
gástrico geralmente está situado posteriormente à costela VI esquerda, no plano da linha
medioclavicular (LMC). • Corpo gástrico: a parte principal e maior do estômago, entre o fundo
gástrico e o antro pilórico. É onde temos a maior produção de suco gástrico e onde encontramos a
pequena e a grande curvatura. • Parte pilórica: região afunilada de saída do estômago; sua parte mais
larga, o antro pilórico, leva ao canal pilórico, sua parte mais estreita. O piloro é a região esfincteriana
distal da parte pilórica. É um espessamento acentuado da camada circular de músculo liso que
controla a saída do conteúdo gástrico através do óstio pilórico (abertura inferior do estômago) para o
duodeno. Há esvaziamento intermitente do estômago quando a pressão intragástrica supera a
resistência do piloro. Normalmente, o piloro encontra-se em estado de contração tônica, de modo
que o óstio pilórico é reduzido, exceto quando dá passagem ao quimo (massa semilíquida). A
intervalos irregulares, a peristalse gástrica faz o quimo atravessar o canal e o óstio pilórico até o
intestino delgado, onde continua a mistura, digestão e absorção 

16. Das seguintes porções do duodeno, aquela que recebe as secreções dos ductos COLÉDOCO e
PANCREÁTICO é:

A. primeira porção – porção superior

B. segunda porção – porção descendente

C. terceira porção – porção horizontal

D. quarta porção – porção ascendente

E. quinta porção – porção fantasmagórica

 o duodeno, segmento inicial do intestino delgado, é anatomicamente dividido em 04 partes: PARTE


SUPERIOR ou PRIMEIRAS (mais curta, situada anterolateralmente ao corpo da vértebra L1, os 2
cm iniciais apresentam-se tem mesentério e são móveis), PARTE DESCENDENTE ou SEGUNDA (
mais longa e segue, na lateral direita da cabeça do pâncreas no plano das vértebras L1 a L3), PARTE
INFERIOR ou TERCEIRA ( horizontalizada no plano da vértebra L3) e PARTE ASCENDENTE ou
QUARTA (curta, lateralizada a esquerda do plano da vértebra L3 e segue superiormente até L2
abaixo do corpo da pâncreas). É na PARTE DESCENDENTE do duodeno que estão localizados a
PAPILA MAIOR DO DUODENO que corresponde à abertura da AMPOLA
HEPATOPANCREÁTICA que se é o resultado da união do DUCTO COLÉDOCO e O DUCTO
PANCREÁTICO PRINCIPAL.
17. Sobre a inervação parassimpática do estômago, responda a alternativa INCORRETA:

A. Relaxamento do esfíncter pilórico

B. Aumento de secreção gástrica

C. Aumento da motilidade gástrica

D. O nervo vago é o responsável pela inervação do estômago.

E. Contração do esfíncter pilórico

O estômago é inervado por fibras simpáticas e parassimpáticas.As alternativas A, B, C e D estão


corretas, pois o suprimento parassimpático gástrico é secretomotor para a mucosa gástrica e motor
para a musculatura gástrica. Ele é responsável pelo relaxamento coordenador do esfíncter pilórico
durante o esvaziamento gástrico, pelo aumento da secreção gástrica e aumento motilidade do
estômago. ALTERNATIVA D- correta. O suprimento parassimpático para o estômago é derivado do
nervo vago (ramos vagais anterior e posterior). ALTERNATIVE E- incorreta. Os nervos gástricos
simpáticos são vasoconstritores para a vascularização gástrica e inibitórios para a musculatura
gástrica. O suprimento simpático para o piloro é motor e causa a constrição pilórica. 

18. Sobre a drenagem venosa do duodeno, é incorreto afirmar:

A. A veia pancreaticoduodenal superior é formada pela união de ramos anterior e posterior.

B. A veia pancreaticoduodenal inferior drena para mesentérica superior.

C. A veia porta é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.

D. A veia pancreaticoduodenal inferior é formada pela união de ramos direito e esquerdo.

E. O sangue drenado pelas veias pancreaticoduodenais superior e inferior chega ao sistema porta.

19. Qual a principal função do estômago?

A. Misturar os alimentos

B. Funcionar como reservatório

C. Fazer digestão de gorduras

D. Fazer digestão enzimática.

E. Fazer digestão de carboidratos.

20. Sobre a vascularização do estômago, assinale a alternativa CORRETA:

A. O fundo gástrico recebe suprimento vascular somente das artérias gástricas curtas.

B. A maior parte do sangue do estômago advém das artérias gástricas direita e esquerda.

C. A irrigação arterial do estômago vem, sobretudo da artéria mesentérica superior

D. As veias gástricas direita e esquerda drenam para a veia esplênica,

E. A veia gastro omental direita drena para a VMI.

A abundante irrigação arterial do estômago tem origem no tronco celíaco e em seus ramos. A maior
parte do sangue provém de anastomoses formadas ao longo da curvatura menor pelas artérias
gástricas direita e esquerda, e ao longo da curvatura maior pelas artérias gastromentais direita e
esquerda. O fundo gástrico e a parte superior do corpo gástrico recebem sangue das artérias gástricas
curtas e posteriores.Em relação à drenagem venosa, as veias gástricas acompanham as artérias em
relação à posição e ao trajeto. As veias gástricas direita e esquerda drenam para a veia porta; as veias
gástricas curtas e as veias gastromentais esquerdas drenam para a veia esplênica, que se une à veia
mesentérica superior (VMS) para formar a veia porta. A veia gastromental direita drena para a
VMS. 

21. O duodeno deve ser considerado como um órgão:

A. peritoneal

B. intraperitoneal

C. supraperitoneal

D. parcialmente retroperitoneal

E. inferoperitoneal

O duodeno, a primeira e mais curta (25 cm) parte do intestino delgado, também é a mais larga e mais
fixa. Sua função é receber os alimentos parcialmente digeridos no estômago e continuar o processo
digestivo, utilizando-se de enzimas próprias, enzimas hepáticas e pancreáticas. O duodeno segue um
trajeto em formato de C ao redor da cabeça do pâncreas; começa no piloro no lado direito e termina
na flexura (junção) duodenojejunal no lado esquerdo. Essa junção ocorre aproximadamente no nível
da vértebra L II, 2 a 3 cm à esquerda da linha mediana. A junção geralmente assume a forma de um
ângulo agudo, a flexura duodenojejunal. A maior parte do duodeno está fixada pelo peritônio a
estruturas na parede posterior do abdome e é considerada parcialmente retroperitoneal.

22. Dentre as estruturas que fazem a irrigação do duodeno, temos , EXCETO:

A. Artéria Mesentérica Superior

B. Artéria Gastroduodenal

C. Artéria pancreaticoduodenal superior,

D. Artéria gástrica curta.

E. Artéria pancreaticoduodenal inferior.

As artérias do duodeno originam-se do tronco celíaco e da artéria mesentérica superior. O tronco


celíaco, por intermédio da artéria gastroduodenal e seu ramo, a artéria pancreaticoduodenal superior,
supre a parte do duodeno proximal à entrada do ducto colédoco na parte descendente do duodeno. A
artéria mesentérica superior, por meio de seu ramo, a artéria pancreaticoduodenal inferior, supre o
duodeno distal à entrada do ducto colédoco. As artérias pancreaticoduodenais situam-se na curvatura
entre o duodeno e a cabeça do pâncreas e irrigam as duas estruturas.

23. Qual estrutura NÃO se associa a drenagem linfática do duodeno?

A. linfonodos pancreaticoduodenais

B. linfonodos pilóricos

C. linfonodos celíacos

D. linfonodos mesentéricos superiores

E. linfonodos poplíteos

Os vasos linfáticos do duodeno acompanham as artérias. Os vasos linfáticos anteriores drenam para
os linfonodos pancreaticoduodenais, localizados ao longo das artérias pancreaticoduodenais superior
e inferior, e para os linfonodos pilóricos, situados ao longo da artéria gastroduodenal. Os vasos
linfáticos posteriores seguem posteriormente à cabeça do pâncreas e drenam para os linfonodos
mesentéricos superiores. Os vasos linfáticos eferentes dos linfonodos duodenais drenam para os
linfonodos celíacos.

24. Qual dos órgãos abaixo não possui meso?


A. Estômago
B. Intestino delgado
C. Pâncreas
D. Cólon transverso
E. Cólon sigmóide
Os mesos que são reflexões do peritônio parietal posterior, constituídos por duas lâminas, que
relacionam a parede abdominal com sua respectiva víscera, fixando-a e ao mesmo tempo dando-lhe
mobilidade. O espaço entre as duas lâminas do meso é preenchido por tecido extraperitoneal, pelo
qual passam vasos, nervos e linfáticos em direção a víscera. Os mesos existentes são o mesentério,
para o jejuno e o íleo, o mesocolo transverso, para o colo transverso e o mesossigmóide, para o colo
sigmóide.
25. Qual estrutura tem relação anatômica com o cólon sigmóide?
A. Ureter esquerdo.
B. Vasos ilíacos.
C. Apêndice cecal.
D. Alternativas a e b estão corretas.
E. Alternativas b e c estão corretas.
Os vasos ilíacos e o ureter esquerdo tem relação anatômica com o sigmóide, na região de fossa ilíaca
esquerda. O apêndice cecal está localizado na fossa ilíaca direita.

26. O intestino grosso consiste no local de absorção de água dos resíduos indigeríveis do quimo
líquido, transformando-os em fezes semissólidas, as quais são armazenadas até que haja a defecação.
É formado pelo ceco, apêndice vermiforme, cólons, reto e canal anal. Sobre o cólon, assinale a
alternativa INCORRETA:
A. O cólon é dividido em quatro partes
B. O cólon ascendente é a segunda parte do intestino grosso
C. O cólon transverso é a quarta parte do intestino grosso
D. O cólon descendente é secundariamente retroperitoneal
E. O cólon sigmóide tem formato de S
A alternativa A está CORRETA: o cólon humano é dividido em quatro partes: ascendente,
transversa, descendente e sigmóide. Essas partes sucedem uma a outra, de modo a formar um arco,
circundando o intestino delgado. A afirmativa B está CORRETA, o cólon ascendente consiste na
segunda parte do intestino grosso. Segue superiormente na margem direita da cavidade abdominal,
do ceco até o lobo hepático direito, onde vira para a esquerda na flexura direita do cólon, que se situa
profundamente às costelas IX e X e é superposta pela parte inferior do fígado. É secundariamente
retroperitoneal ao longo da face direita da parede posterior do abdômen. sendo recoberto por
peritônio anteriormente e em suas laterais, possuindo, entretanto, um mesentério curto. Ele é
separado da parede anterolateral do abdome pelo omento maior. Além disso, existe um sulco vertical
profundo que é revestido por peritônio parietal, denominado sulco paracólico direito, o qual se situa
entre a face lateral do colo ascendente e a parede adjacente do abdome. A alternativa C é a
INCORRETA, uma vez que o cólon transverso consiste na terceira porção do intestino grosso, sendo
a mais longa e a mais móvel. Atravessa o abdômen da flexura direita do cólon até a flexura esquerda
do cólon, que é superior e menos móvel que a sua correspondente direita. Está situado anteriormente
à parte inferior do rim esquerdo e fixa-se ao diafragma por meio do ligamento frenocólico. O
mesentério do cólon transverso, denominado mesocolo transverso, adere à parede posterior da bolsa
omental ou se funde com ela. A raiz dessa porção mesentérica se situa ao longo da margem inferior
do pâncreas, de maneira a ser contínua com o peritônio parietal quando em seu caminho posterior.A
alternativa D está CORRETA, pois o cólon descendente possui uma posição secundariamente
retroperitoneal entre a flexura esquerda do cólon e a fossa ilíaca esquerda, onde é contínua com o
cólon sigmóide. Assim, o peritônio cobre o cólon anterior e lateralmente, e o liga à parede posterior
do abdômen. Em seu trajeto descendente, podemos observar que ele passa anteriormente à margem
lateral do rim esquerdo. Assim como o cólon ascendente, o cólon descendente possui um sulco
paracólico (nesse caso, esquerdo) em sua face lateral.A alternativa E está CORRETA, pois de fato o
cólon sigmóide é caracterizado por sua alça em forma de S (daí o seu nome), unindo o cólon
descendente ao reto. Estende-se da fossa ilíaca até o terceiro segmento sacral (até o nível de SIII),
onde se une ao reto.

27. O reto consiste na porção pélvica do sistema digestório, sendo contínuo com o cólon sigmóide
em sua parte proximal, enquanto distalmente, ele dá continuidade ao canal anal. Sobre o reto,
assinale a alternativa CORRETA;
A. O seu limite superior está na junção anorretal
B. O seu limite inferior está na junção retossigmóide
C. O reto segue a curva do sacro e do cóccix.
D. O reto apresenta uma flexura lateral
E. A parte terminal e dilatada do reto encontra-se ínfero-lateral ao diafragma da pelve.
A alternativa A está INCORRETA, pois o seu limite superior consiste na junção retossigmóide, que
está ao nível de SIII, ponto esse no qual as tênias do cólon sigmóide se afastam a fim de formar uma
lâmina longitudinal externa contínua de músculo liso e os apêndices omentais adiposos são
interrompidos. A alternativa B está INCORRETA, pois o limite inferior do reto é dado na junção
anorretal, que se localiza nas extremidades superiores das colunas anais, na altura do diafragma da
pelve. A alternativa C está CORRETA, uma vez que o reto segue a curva do sacro e do cóccix, de
modo a formar a flexura sacral do reto. Ele termina anterior e inferior à extremidade coccígea, na
altura do músculo levantador do ânus, altura em que o intestino perfura o diafragma da pelve.
Quando observamos a flexura da junção retossigmóide superiormente e a junção anorretal
inferiormente, o reto possui um formato da letra “S” quando visto lateralmente. A alternativa D está
INCORRETA, pois na verdade o reto possui três flexuras laterais, sendo a superior e inferior
esquerdas e a intermediária, à direita. Elas possuem caráter agudo e podem ser observadas numa
vista anterior do reto. Tais flexuras são oriundas de três invaginações internas, denominadas pregas
transversas do reto, sendo duas à esquerda e uma à direita, sendo que tais pregas estão situadas sobre
a lâmina muscular circular da parede retal. A alternativa E está INCORRETA, pois a parte terminal e
dilatada do reto encontra-se superior ao diafragma da pelve, sendo sustentada pelos músculos que o
compõem e se distende para armazenar o conteúdo fecal antes da defecação, sendo tal porção
denominada ampola do reto. A sua capacidade de relaxamento para receber conteúdo fecal é
essencial para manter a continência fecal. O peritônio cobre as faces anterior e lateral do terço
superior do reto. Nos homens, o peritônio é refletido a partir do reto para a parede posterior da
bexiga urinária, onde forma o assoalho da escavação retovesical. Em mulheres, o peritônio é
refletido do reto para a parte posterior do fórnice da vagina, onde forma o assoalho da escavação
retouterina. Em ambos os sexos, as reflexões laterais do peritônio do terço superior do reto formam
as fossas pararretais, que permitem a distensão retal enquanto se enche de fezes.

28. Sobre os aspectos da vascularização do reto, assinale a alternativa INCORRETA:


A. A artéria retal superior faz parte da vascularização do reto
B. As artérias retais médias direita e esquerda, irrigam a parte proximal do reto.
C. As artérias retais inferiores são advindas das artérias pudendas internas
D. Podem existir anastomoses entre as artérias retais superior e inferior

A alternativa A está CORRETA, de fato a irrigação arterial do reto se dá, em sua porção proximal,
por meio da artéria retal superior, que é uma continuação da artéria mesentérica inferior abdominal.
A alternativa B está INCORRETA, uma vez que as artérias retais médias direita e esquerda, oriundas
das divisões anteriores das artérias ilíacas internas na pelve, irrigam as partes média e inferior do
reto. A alternativa C está CORRETA, de fato as artérias retais inferiores são advindas das artérias
pudendas internas na região perineal, irrigando a junção anorretal e o canal anal. A alternativa D está
CORRETA, pois podem sim existir anastomoses entre as artérias retais superior e inferior , podendo
conferir uma circulação colateral em potencial, mas sua comunicação com as artérias retais médias é
mais esparsa. 

29. Marque a alternativa incorreta.


A. Toda a drenagem venosa do intestino grosso e reto ocorre para a veia porta.
B. A vascularização do intestino grosso é derivada das artérias mesentéricas superior e inferior.
C. A veia ileocólica recebe a drenagem do apêndice cecal.
D. A veia porta é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
E. As artérias sigmóideas originam-se da mesentérica inferior.
Uma pequena quantidade de drenagem do reto ocorre através das veias retais médias para as ilíacas
internas e através de veias retais inferiores para a veia pudenda. Esse sangue ganha a circulação
sistêmica sem passar pelo sistema porta.

30. Quais artérias são responsáveis pela irrigação do jejuno e do íleo?


A. artérias cecal anterior e posterior
B. artérias jejunais e ileais
C. artéria hepática comum e artéria hepática própria
D. artéria mesentérica inferior e artéria cística
E. artéria gástrica esquerda
 irrigação do jejuno e do íleo é feita por meio da artéria mesentérica superior, via artérias jejunais e
ileais. Essas artérias principais seguem por entre as camadas do mesentério, enviando cerca de 15 a
18 ramos para o jejuno e o íleo. Essas artérias se reúnem para formar alças ou arcos, chamados arcos
arteriais, que dão origem a artérias retas, denominadas vasos retos. À medida em que se aproximam
da margem mesentérica, emitem numerosos ramos que adentram as camadas serosa e muscular,
gerando um plexo submucoso que supre as glândulas e os vilos intestinais.A artéria mesentérica
superior dá origem aos ramos cólico médio, cólico direito, ileocólico, jejunais e ileais. Seus ramos
jejunais e ileais formam alças anastomóticas intra mesentéricas, sendo que a última dessas alças
forma uma “artéria marginal” do intestino delgado, embora esse seja um vaso irregular, não
consistindo em um vaso isolado e definível. 
31. Dentre as seguintes opções, aquela que não relaciona a irrigação arterial com o componente do
tracto digestivo é:
A. estômago: tronco celíaco
B. duodeno: tronco celíaco e um ramo da mesentérica superior
C. intestino delgado: artéria mesentérica superior
D. intestino grosso: artéria mesentérica inferior e um ramo da mesentérica superior
E. reto: irrigação variada: mesentérica inferior, ilíaca interna e pudenda interna
 o INTESTINO GROSSO recebe sangue arterial vias ramos das artérias mesentérica superiores e
inferior. No tocante a MAIS, há irrigação por MAIS DE UM ramos, que são: ARTÉRIA
ILEOCÓLICA, ARTÉRIA CÓLICA DIREITA E ARTÉRIA CÓLICA MÉDIA. No tocante a AMI,
temos: ARTÉRIA CÓLICA ESQUERDA e ARTÉRIAS SIGMÓIDEAS.

32. São ramos da artéria mesentérica superior, exceto:


A. Artéria cólica direita.
B. Artéria cólica média.
C. Artéria ileocólica.
D. Artéria cólica esquerda.
E. Artéria pancreaticoduodenal inferior.
A artéria cólica esquerda é ramo da mesentérica inferior. 

33. O cólon transverso consiste na terceira porção do intestino grosso, sendo a mais longa e a mais
móvel. Sobre a sua vascularização e inervação, assinale a alternativa adequada:
A. A sua irrigação arterial é feita por um ramo da artéria mesentérica inferior
B. A veia mesentérica superior é responsável por sua drenagem venosa
C. A drenagem linfática é feita pelos linfonodos hepáticos
D. A sua inervação é oriunda do plexo hepático
A afirmativa A é FALSA, pois na verdade a irrigação arterial do cólon transverso é feita pela artéria
cólica média, ramo da artéria mesentérica superior. Também podem ocorrer contribuições das
artérias cólicas direita e esquerda por meio das anastomoses arteriais que formam o arco justacólico
já mencionado anteriormente. A alternativa B é VERDADEIRA, pois a sua drenagem venosa é feita
pela veia mesentérica superior, por meio de suas tributárias. A afirmativa C é FALSA, pois a
drenagem linfática do cólon transverso dá-se para os linfonodos cólicos médios, e após esses, para os
linfonodos mesentéricos superiores. A afirmativa D também é FALSA, uma vez que a sua inervação
se dá pelo plexo mesentérico superior via plexos periarteriais das artérias cólicas direita e média.
Tais nervos conduzem fibras nervosas simpáticas, parassimpáticas (oriundas do nervo vago) e
aferentes viscerais

34. Quais veias são responsáveis pela drenagem venosa do jejuno e do íleo?
A. veias gástricas curtas
B. veias gástricas curtas
C. veia mesentérica inferior
D. veia mesentérica superior
A drenagem venosa é feita pela veia mesentérica superior, a qual se situa à direita da artéria
homônima, na raiz do mesentério, drenando todo o intestino delgado, o ceco e as partes ascendente e
transversa do cólon. A sua formação se dá na parte inferior e direita do mesentério, por meio da
união de tributárias do íleo terminal, do ceco e do apêndice vermiforme. O seu trajeto dá-se pela sua
ascensão à direita da artéria mesentérica superior, cruzando anteriormente o ureter direito, a veia
cava inferior, a terceira porção duodenal e o processo uncinado do pâncreas. A veia mesentérica
superior termina posteriormente ao colo do pâncreas, lugar no qual se une à veia esplênica para
formar a veia porta.

35. São responsáveis pela drenagem venosa do reto, EXCETO:


A. veias retais superiores
B. veias retais médias
C. veias retais infra-laterais
D. veias retais inferiores
A drenagem venosa do reto se dá por meio das veias retais superiores, médias e inferiores, ocorrendo
anastomoses entre o sistema porta e as sistêmicas localizadas na parede do canal anal. A veia retal
superior drena para o sistema venoso porta, enquanto as veias média e inferior o fazem para a
circulação venosa sistêmica, de modo que tal região consiste em uma importante rede anastomótica
para o sistema portocava. Existe um plexo venoso submucoso circundando o reto e que se comunica
com o plexo venoso vesical nos homens e com o plexo venoso uterovaginal nas mulheres. Esse
plexo venoso retal possui duas partes: a parte interna é imediatamente profunda à túnica mucosa da
junção anorretal, enquanto a parte externa é subcutânea, e externa à parede muscular do reto.A
inervação simpática do reto advém da medula espinal lombar, conduzida por nervos esplâncnicos
lombares e por meio dos plexos hipogástrico/ pélvico e pelo plexo periarterial das artérias
mesentérica inferior e retal superior. Já a inervação parassimpática advém dos níveis de SII a SIV da
medula espinal, seguindo por meio dos nervos esplâncnicos e pélvicos e dos plexos hipogástricos
inferiores até o plexo retal, na pelve.A drenagem linfática do reto é feita via linfonodos perirretais,
linfonodos ilíacos internos, comuns e lombares, enquanto a drenagem linfática do canal anal é
realizada via linfonodos inguinais superficiais.portanto

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