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REFLUXO
GASTROESOFÁGICO
Ludmila Naves Marinho
R1 – Clínica Médica 2019
Hospital Regional do Paranoá - DF
INTRODUÇÃO
Diazepam VIP
Barbitúricos GIP
Teofilina
Prostaglandinas
E2, I2
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
TÍPICAS ATÍPICAS
■ Anamnese
- Pirose em geral relatada de 30 minutos a 2
horas após as refeições, com duração
variável, podendo ser precipitada por
aumento da pressão intra-abdominal e
aliviada pelo uso de antiácidos;
- Dor torácica não cardíaca
- Antecedentes pessoais, medicamentos em uso
e antecedentes familiares
- DRGE complicada (sinais de alarme):
disfagia, odinofagia, hematêmese, melena,
anemia e emagrecimento
ATENÇÃO!
■ Procinéticos
- Elevam a amplitude das contrações
peristálticas do corpo esofágico, aceleram
o esvaziamento gástrico e elevam a pressão
no EIE.
- Não tem influência sobre o relaxamento
transitório do EIE
TRATAMENTO
■ Cirúrgico
- Indicado em casos de esofagite complicada e
em pacientes aos quais é exigida terapia de
manutenção com IBP, especialmente os com
menos de 40 anos ou, ainda, em casos em que
está indicada a manutenção, mas esta não
pode ser seguida;
- Pacientes que não respondem ao tratamento
clínico em geral não são bons candidatos às
intervenções cirúrgicas.
TRATAMENTO
■ Cirúrgico:
- Consiste na recolocação
do esôfago na cavidade
abdominal, na aproximação
dos pilares do hilo
diafragmático
(hiatoplastia) e no
envolvimento do esôfago
distal pelo fundo
gástrico
(fundoaplicatura)
■ Os dados incluíram 18 estudos controlados
que identificaram 3.206 indivíduos
diagnosticados com fibrose pulmonar
idiopática em uma população de 9.368
pacientes que sofriam com a doença do
refluxo gastroesofágico.
■ Não foram encontradas evidências concretas
entre as duas doenças, apesar de uma
possível relação entre ambas ser indicada
nos estudos.
■ A incidência foi maior entre indivíduo
fumantes; ao ser descartado o subgrupo do
tabaco como fator de risco, não foi
identificada relação entre FPI e DRGE.
OBRIGADA!