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SBP Seção 12

Cap. 1 DRGE

RGE = refluxo gastroesofagico


DRGE = Doença do RGE
Lactente = Bb
Rr, rr = remedio, medicamento
 Ill do Refluxo Gastroesofagico: a passagem do conteúdo gástrico para o esôfago, com ou sem regurgitação e/ou vômito.
Normal em RN e kid se ocasionar nenhum outro sintoma. Caso contrario é pato.

- DRGE é puramente CLINICO!

- Em lactentes, com sinal leves ou nenhum sinal a terapêutica farmacológica é desnecessária.

“ Esses lactentes são considerados “vomitadores felizes” e, por isso,


não necessitam de nenhum tratamento medicamentoso.”

- Lactente com DRGE pode ter terapia medicamentosa.

#Sinal:

, mais comum vomito e regurgitaç pós-prandial, q pode gerar retardo do


cresc e desnutrição;

- A esofagite de refluxo pode manifestar-se por dor epigástrica, dor precordial, queimação retroesternal, choro excessivo,
irritabilidade, sono agitado, hematêmese (san no vomito), melena, sangue oculto positivo nas fezes, anemia, disfagia, odinofagia,
recusa alimentar e, consequentemente, desnutrição.
- POSSIVELMENTE refluxo faz aparecimento de macrofagos no lavado broncoalveolar, gerando sinal no resp. Várias manifestações
otorrinolaringológicas, como sinusite, laringite e otite média, são descritas associadas à DRGE e poderiam ser potencializadas pelo
RGE.

OBS: Historia de azia ou qnd a criança fala onde e como doi ñ é confiavel.

- Sindrome de Sandifer: tbm pode estar presente

#DiagDif: Alergia a algum alimento, Anomalia Congenita como Estenose Hipertrofica de Piloro e Má Rotação Internital.

 Bb:
- RGE é normal. Fica evidente com 2ºmes e chega ao pico com 4mes. Resolve-se com 12-24mes. N need rr

- no DRGE tem irritabilidd e recusa alimentar podem ser correspondentes n verbais da queimaç retroesternal (cuidado pode ser
alergia ou colica infantil tbm).

 Grupo de Risco:
- Neuropatas, kid operadas de atresia de esôfago, xp portadores de hérnia hiatal, ill resp crônicas, fibrose cística!, com transplante
pulmonar (antes e depois do transplante), em uso de quimioterapia, pT e Obesidd
 ExameLab: para ver presença de RGE e descartar os diagdif e ver eficacia do tratamento.

- Radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno (RxEED): Não use p/ diag ou gravidade da DRGE, mas apenas quando
há disfagia, vômitos biliosos ou suspeita de volvo, obstrução, estenose, membrana. Faz avaliaç anato do trato digestorio alto.

-- Ve RGE imediato

- Cintilografia gastroesofágica: avalia esvaziamento gástrico e detectar a aspiração pulmonar

-- Ve RGE imediato

- Ultrassonografia Esofagogástrica: mportante no diagnóstico diferencial com a estenose hipertrófica de piloro. Não usar em bb
nem kid.

- pHmetria Esofagica: apenas nas situações em que proporciona alterações no diagnóstico, no tratamento ou no prognóstico do
paciente em questão.

-- Indicado qnd: avaliação de sintomas atípicos ou extradigestivos da DRGE; pesquisa de RGE oculto; avaliação da resposta ao
tratamento clínico em pacientes portadores de esôfago de Barrett ou de DRGE de difícil controle; além de avaliação pré e pós-
operatória do paciente com DRGE

- Endoscopia digestiva alta (EDA) com biópsia: permite a avaliação macroscópica da mucosa esofágica e a coleta de material para
estudo histopatológico. Ajuda no diag das complicaçs da DRGE e em achar DiagDif da DRGE

-- Complicações esofágicas da DRGE (esofagite, estenose péptica ou esôfago de Barrett), importantes para a orientação da
terapêutica ao xp. A ausência de esofagite na endoscopia não exclui a DRGE, pois alguns xp apresentam a DRGE endoscópico-
negativa (non-erosive reflux disease – NERD).

-- DiagDif: ill pépticas e não pépticas, como a esofagite eosinofílica (EoE), a esofagite fúngica, a úlcera duodenal, a gastrite por H.
pylori, a gastroenteropatia eosinofílica, as malformações e neoplasias.

“Atualmente, não se valoriza mais a esofagite de refluxo apenas histológica/microscópica. Só se considera esofagite endoscópica
quando há lesões na macroscopia (erosões ou úlceras)”

- Teste Empirico com Supressão Ácida: teste empírico terapêutico com fármacos inibidores da bomba de prótons (IBP), durante 4
semanas, podendo estender esse tempo para 12 semanas, se houver melhora clínica.

 Tratamento: Os principais objetivos do tratamento da DRGE são a promoção do crescimento e do ganho de peso
adequados, o alívio dos sintomas, a cicatrização das lesões teciduais, a prevenção da recorrência destas e das
complicações associadas à DRGE

“Preconizadas para todos os portadores de RGE e de DRGE, independentemente da gravidade: não usar roupas apertadas;
sugerir a troca das fraldas antes das mamadas; evitar o uso de fármacos que exacerbam o RGE; orientar infusões lentas,
nas crianças com sondas nasogástricas; evitar o tabagismo (ativo ou passivo), pois a exposição ao tabaco induz o rlx do
esfíncter esofágico inferior (EEI), aumenta os índices de asma, pneumonia, apneia e da síndrome de morte súbita, além
das orientações dietéticas e da postura anti-RGE (Posiç Decupto Lateral). Posiç Supina ao Sleep melhor para lactentes.
Posiç decúbito lateral E, com a cabeceira elevada em teen”

- Em bb: Orientar não usar roupas apertadas; sugerir a troca das fraldas antes das mamadas; evitar o uso de fármacos que
exacerbam o RGE, orientações dieteticas (ali em baixo);

- Em teen: EVITAR alimentaç volumosa e mt calorica, Alimentos gordurosos, chocolate, refri, cha e cafe. Perda de peso.

Formulas AR (Antirregurgitação e não anti-RGE), posição em decupto lateral.

- Tratamento Medicamentoso:
--Antiácidos de contato, recomendados apenas como sintomáticos, para sintomas esporádicos ou diminuição da acidez noturna;

-- Procinéticos: controle de vômitos e regurgitação; Efeito Colateral > Beneficio

Ex: Metoclopramida, Bromoprida (Nenhum SBP cita ela), Domperidona

-- Inibidores s/ç Ac: (antagonistas do receptor H2 da histamina ou IBP), quando os sintomas, como dor retroesternal e azia, e/ou
complicações, como a esofagite, estão associados à ação do ácido no esôfago ou em outros órgãos, como os sintomas
respiratórios.

Ex: Antagonistas R H2 da Histamina, Inibidores Bomba de Protons (IBP, omeprazol, pantoprazol, esomeprazol, lansoprazol,
rabeprazol e dexlansoprazol),

- Tratamento Cirurgico: Em caso de hernia hiatal ou esofago de Barrett

Cap. 4

#Sinal= #s
 Diarreia Aguda:

- Fezes amolecidas/liquidas +3x/dia e até 14 dias

- Disenteria é a diarreia com a presença de sangue e/ou leucócitos nas fezes.

- Diarreia persistente quando o quadro diarreico se estende +14 dias e -30.

 Etio:

#Infecciosa:
- Viral: Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, Astrovirus

- Bac: E. Coli (Enterotoxigenica, patogenica, invasiva, hemorragica, agregativa), Shigella, Salmonella

- Protozoario: Cryptosporidium parvum, Giardia intestinalis, Entamoeba histolytica e Cyclospora cayetanensis.

#N infecciosa: Alergia, intolerancia e erro alimentar

 Fisiopato: pd ocorrer quatro mecanismos fisiopatológicos de diarreia aguda: mecanismo osmótico, secretor, inflamatório
e de alteração da motilidade.

“Para que ocorra diarreia aguda infecciosa, os mnm precisam romper a barreira mucosa do int e aderir à superfície mucosa,
mecanismo este comum a todos os patógenos. Depois da aderência à sup. cell, os mnm exercem seus fatores de virulência por
meio da produção de enterotoxina, citotoxina e lesão da mucosa podendo gerar ate infec generalizada”

- Diarreia Osmotica: Em quadros virais, caracteriza-se pela eliminação de fezes líquidas e volumosas, amareladas, com caráter
explosivo e com grande perda hidreletrolítica.
“Causada por nutrientes não absorvidos no lúmen intestinal decorrentes dos seguintes mecanismos: dano intestinal (infecções
entéricas), redução da superfície absortiva (doença celíaca), redução de enzima digestiva (déficit de lactase), aumento da
velocidade do trânsito intestinal e sobrecarga osmolar”

#s: Febre, vomito e desidrataç

- Diarreia Secretora: por ação de enterotoxinas que estimulam os mediadores da secreção, a adenosina monofosfato cíclico
(AMPc), guanosina monofosfato cíclico (GMPc) e o cálcio (Ca2+), levando à diminuição da absorção de água e íons e à secreção
ativa pela criptas.

#S: Vomito, desidrataç

- Diarreia Inflamatória: Infla no int,

#S: febre, mal-estar, vômitos, dor abdominal do tipo cólica e diarreia disentérica, com fezes contendo sangue, muco e leucócitos

 Diag:
#Anamnese: Deve constar na anamnese: duração da diarreia, características das fezes, número de evacuações diarreicas por dia,
vômitos (número de episódios/dia), febre, diurese (volume, cor e tempo decorrido da última micção), uso de medicamentos, sede,
apetite, tipo e quantidade de líquidos e alimentos oferecidos após o início da diarreia

#Exame Fisico: a diarreia em bb pode acompanhar quadros de pneumonia, otite média, infecção do trato urinário, meningite e
septicemia bacteriana.

#ExameLab:

- Hemograma em disturbio eletrolitico grave

- Nas fezes, pH fecal, substâncias redutoras, leucócitos, hemácias, sangue oculto e coprocultura, ELISA para vírus e pesquisa de
toxina para Clostridium são os exames mais frequentemente solicitados

- O pH fecal igual ou menor de 5,5 e a presença de substâncias redutoras nas fezes indicam intolerância aos carboidratos,
normalmente de natureza transitória. A ausência de leucócitos fecais não exclui a presença de bactéria invasiva, mas a sua
presença indica inflamação e organismos que invadem a mucosa intestinal.

 Tratamento:
- Terapia Reidrataç Oral (TRO): Planos A,B e C no pdf w2b.

- Adm zinco de rotina como terapia anexa à reidratação oral para o tratamento da diarreia infantil, independentemente da
etiologia.

- Kid com vômitos persistentes, tratadas com a ondansetrona, apresentam menor risco de admissão hospitalar

- Probióticos reduz gravidade e a duração da diarreia aguda infecciosa infantil, abreviando em cerca de 1 dia a sua duração,
principalmente nas diarreias de etiologia viral.

- Antimicrobianos p/ casos graves: Diarreia com sangue, xp imunodeprimidos e em bb - 4 meses; rr baseado nos padrões de
sensibilidade das cepas da localidade.
Ex:
• cólera: azitromicina, ciprofloxacino;
• Shigella: azitromicina, ceftriaxona e ácido nalidíxico;
• ameba invasiva (presença de hematófago em microscopia de fezes ou disenteria sem outro patógeno): metronidazol seguido do
uso da nitazoxanida para a total eliminação dos cistos. A nitazoxanida é um antiparasitário eficaz para o tratamento da diarreia
provocada por parasitas como Giardia lamblia, Entamoeba hystolitica e Cryptosporidium parvum. Alguns estudos têm
demonstrado a ação da nitazoxanida reduzindo a replicação do rotavírus no hospedeiro;
• giardíase: metronidazol, tinidazol, secnidazol;
• Campylobacter: azitromicina, ciprofloxacino;
• E. coli enteropatogênica, enterotoxigênica e invasiva: ciprofloxacino, ceftriaxona;
• Clostridium difficile: metronidazol, vancomicina

#Prevenç: AME 6 mês, agua tratada, vacina contra as infec;

 Diarreia Crônica: +14 ou 30 dias. Alguns autores utilizam o termo “diarreia persistente” quando o processo em questão
decorre de etiologia infecciosa, e denominam crônica quando não associada à infecção pregressa

- perda enterica fecal 10g/Kg/d

 Etio:

- Infec Bac: E. Coli Aderente e Agregativa, Criptosporidium parvum

- Proto: Giardia

- Devido ill Imune: ill celiaca, ill infla int cronica DIIC, alergia,

 Diarreia Colerética: má abs d ac. Biliar, O íleo terminal apresenta processo inflamatório extenso e grave, ou pode estar
com superfície de absorção reduzida, como nos casos de síndrome do intestino curto. Os sais biliares não completamente
absorvidos excedem a capacidade absortiva do íleo distal, o que acarreta igualmente diarreia de caráter secretor;
- Má abs d C´: ex intolerancia a lactose,

- Ma abs de gordura: relacionado a fibrose cistica

- Má abs de p´: em ill celiaca, infla cronica int, alergia

- Alteraç d Motilidade: A doença de Hirschsprung caracteriza-se fundamentalmente por distensão abdominal e extrema
dificuldade evacuatória decorrente da ausência dos gânglios mioentéricos.

- Tumor Neuroendocrino: O gastrinoma (síndrome de Zollinger-Ellison) caracteriza-se pelo aumento da secreção de gastrina,
hipersecreção ácida, úlcera péptica e diarreia crônica decorrente do aumento da motilidade

 Diagnostico:

Cap. 8 Disturbios gastroint funcionais

Disturbios gastroint funcionais= DGF


 DGF: varios sintomas digestórios crônicos ou recorrentes, correlacionados com a idd e não explicados por alterações
estruturais ou bioquímicas.

 Fisiopato:

- Suspeita-se que a motilidade intestinal esteja alterada nos DGF. Nota-se uma resposta motora exacerbada a um estressor
emocional ou fisiológico entre pacientes.

- Existem evidências de que ocorra hiperalgesia(resp. aumentada da dor perante estimul doloroso) ou alodinia (resp aumentada a
dor por estimulo ñ doloroso) visceral.

- Outra hipótese: Há alteração na imunomodulação ou na interação entre SNC, sistema nervoso entérico e sistema imunológico

- Qnd há proc. infla ou infec na mucosa gastroint ou em plexos nervosos como gastrenterites, parasitoses intestinais e alergia
alimentar. Após curado pode desenvolver manifestaç dos sintomas devido a sensibilizaç periferica (int) e cental (medula espinal)
ou disbiose (deseq da microbiota int).

- Ocorre envolvimento genético, predisposição que estaria associada com experiências adversas durante períodos críticos do
desenvolvimento infantil.

- Fatores ambientais no início da vida devem influenciar os DGF em razão da plasticidade cerebral, permanecendo até a idade
adulta.

- Os fatores psicológicos têm sido considerados apenas como moduladores da atitude da criança com DGF, determinando seu
comportamento e a resposta à terapêutica instituída.

“A hipótese fisiopatológica mais discutida é a presença de distúrbios no eixo cérebro-intestino, que liga o sistema nervoso entérico
ao SNC.”
- O Biopsicosocial:

É enfatizado o modelo conceitual de distúrbio biopsicossocial com a combinação da ativação motora intestinal, do sensório e da
atividade cerebral: os estímulos externos (visão, cheiro, etc.) e internos (emoções, pensamentos) têm a capacidade de afetar o
funcionamento gastrointestinal da mesma forma que estímulos nociceptivos viscerais influenciam a interpretação dolorosa e
atuam no humor e no comportamento. Portanto, é necessária uma visão holística do paciente, avaliando-se os aspectos
ambientais, comportamentais, cognitivos, sociais, psicológicos, imunológicos e fisiológicos nos DGF.
 Regurgitação Infantil: proc. involuntário de retorno dos alimentos deglutidos ou de s/ç p/ a boca ou expelidos
- Criterios (em kid 3w a 1y):

+2 regurgitaç/dia – 3w

AUSENCIA DE: Ansia de vomito, hematemese, aspiraç, apneia, desenv ponderoestutual inadequado, hard deglutiç ou postura
inadequada

LEMBRE: A regurgitação é o retorno passivo, sem esforço, do conteúdo do estômago para a boca, que não é precedido por
náusea. O vômito é à expulsão violenta do conteúdo gástrico pela boca, que pode ser pre-cedido por náusea, palidez, taquicardia,
taquipneia, sudore- se e sialorreia.

- TRAT: benigno (14mes), aliviar sintomas

Kid posiç supina pos eat, dieta cm cereal, Formulas AR (antirefluxo)

 Sindrome da Ruminação no Lactente:


- Criterios (por pelo menos 3mes):

ctç repetitivas da musculatura do abd, diafragma e língua;

regurgitação de conteúdo gástrico para a boca, de onde é expelido ou mastigado e deglutido;

3 dos 4 desses:
| inicio entre 3-8mes
| Ñ resp ao trat da DRGE ou drogas anticolinergicas contenção manual, mudança de fórmula e dieta por gavagem ou gastrostomia;
| Ausencia de nausea ou sofrimento
| Ñ ocorre durante sono e qnd kid esta interagindo cm outra xp

- TRAT: Reintegraç da kid a um ambiente cm maior estabilidd emocional

 Sindrome da Ruminação Escolar e no Adolescente: em kid mais em homem, em teen em menina

- Criterios (Tds presentes, 1x/w – 2mes):

regurgitação indolor, repetitiva, com perda do alimento pela boca ou sua deglutição, que:
-- inicia logo após a ingestão da dieta;
-- não ocorre durante o sono;
-- não responde ao tratamento-padrão para RGE

Ausencia de ansia de vomito

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas

- TRAT: Terapia Multidisciplinar Comportamental, Antidepressivo Triciclico

 Sindrome Vomitos Ciclicos:


- Criterios:
+2 nausia e vomito incoerciveis OU Ansia de Vomito q dura horas e dias

Retorno ao estado de saúde habitual por período de semanas a meses

- TRAT: Tirar fatores desencadeantes e estressantes

Ciproeptadina, amitriptilina, eritromicina, fenobarbital, sumatriptano, propanolol


Ondansetrona ou eritromicina como terapia abortiva nos prodromos

Sedativos ansioliticos (diazepam e lorazepam)

 Aerofagia:
- Criterios (dois presentes, 1x/w – 2mes):

Degluti ar

Distenç abd 2º ao ar acumulado no aparelho digestorio

Eructaçs repetitivas e/ou flatulência aumentada

- TRAT: tratar ansiedd, estress, quado de asma

 Colica do Lactente:
- Criterios (Tds presentes, até 4mes):
paroxismos de irritabilidade, inquietação ou choro que surgem e desaparecem sem causa aparente;

3h/dia pelo menos 3d/w por no minimo 1w

SEM atraso no desenv ponderoestatural

- TRAT: Nenhum artifício nutricional ou tratamento analgésico tem a capacidade de aliviar os sintomas. Investigações com o uso
de Lactobacillus reuteri têm mostrado resultados promissores. Desapara em 4mes

 Dispepsia Funcional:

- Criterios (Tds presentes, 2x/w – 2w):

dor persistente ou recorrente ou desconforto em abd upp.

ausência de alívio com a defecação ou associado com alteração da consistência ou freq das fezes;

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas

 Sindrome do Int Irritavel:

- Criterios (Tds presentes, 1x/w – 2mes):

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas

Dor ou desconforto abd por 25% do tempo com pelo menos 2/3 criterios:
-- Melhora cm evacuaç
-- Inicio associado cm mudança na freq das evacuaç
-- inicio associado cm a mudança da aparencia das fezes

Outros:
-- Freq evacuaç anormal
-- Aparencia e evacuaç anormal
-- Muco nas fezes
-- Empachamento ou sensaç de distensão abd

 Dor Abd Funcional: em kid 4-18y, em região periumbilical, sem big intensidd e duraç continua
- Criterios (Tds presentes, 1x/w – 2mes):

Dor abd continua ou epsodica

Criterios insuficientes para outros DGF

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas

 SINDROME dor abd funcional: dor abd funcional por 25% do tempo e 1 ou + dos seguintes criterios

- Criterios:
Prejuizo nas atividds cotidianas

Sintomas somaticos (cefaleia, dor em membros, hard dormir)

- TRAT (dispepsia funcional, síndrome do intestino irritável, dor abdominal funcional da infância e síndrome da dor abdominal
funcional na infância):

Abordagem cognitiva: visa atenuar dor. Xp focar em outra coisa p/ amenizar dor (distração, mudança da atenção, imaginação,
interrupção do pensamento, hipnose e terapia com música)

E Abordagem comportamental: O objetivo é aumentar a atividade física, corrigir as posturas corporais inadequadas, reduzir as
tensões musculares, eliminar restrições físicas e promover o relaxamento muscular. Por meio de exercício físico, condicionamento
operante, relaxamento, biofeedback, imitaç, dessensibilaç, arte.

 Enxaqueca Abd:

- Criterios: (2xou+ – 12 mes):

Dor episodica periumbilical aguda e intensa por pelo menos 1h

Intervalos saudaveis de w a meses

Dor interfere cm atividd cotidiana

Associado com (2ou+):


-- Anorexia, nausea, vomito, cefaleia, fotofobia e/ou palidez

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas;

- TRAT: Eliminar fator desencadeante (alimentos cm cafeina, amina, nitrito), viagem, luz mt forte, jejum prolongado

Pizotifeno (previne crises)

 Diarreia Funcional:
- Criterios (tds)
Evacua indolor de fees volumosas e n formadas 3xou+/dia

Pelo menos 4w

Inicio entre 6 e 35mes

Evacuaç ocorrem em vigilia

Desenv ponderoestutural normal, se ingestão calorica normal

- TRAT: Benigno(antes dos 5y), evitar dietas restritivas (com dimin da ingestão calorica)
 Disquezia: Hard defeca

- Criterios (bb menor 6mes)


10min esforço intenso e cry antes de fazer fezes macias

Ausencia de outros problemas d saude

- TRAT: Benigno (6mes). Evitar estimulo retal pq piora a disuquezia

Ex: uso de supositórios (rr por via retal), ficar encostando tentando abrir, EVITAR IT

 Constipaç Funcional em Lactente:

- Criterios (2 criterios até 4y d idd)

2ou- evacuaç semanal

Pelo menos 1ep semanal de incontinencia fecal

Historia de retenç fecal excessiva, peristaltismo doloroso intenso

Presença de massa fecal no reto

Historia d fezes de grosso calibre q obstruem o vaso

 Constipaç Funcional em Escolar e Adolescentes:

- Criterios (2ou+ criterios, 1x/w – 2mes pelo menos 4y d idd e criterios insuficientes para sindrome colo irritavel)

Freq evacuatoria menor q 2x/w

Pelo menos 1ep incontinencia fecal por semana

Historia de postura retentiva ou retenç fecal voluntaria e excessiva

Historia de peristaltismo doloroso ou intenso

Presença de massa fecal no reto

Historias de fezes de grosso calibre q obstruem o vaso

- TRAT da constipaç funcional em geral:

Elminar fecaloma (coco duro no reto) pmd enemas (rr q insere liq no reto), soluç de polietilenoglicol, laxantes ou oleo mineral.

Medidas gerais ou Laxativos (Polietilenoglicol sem eletrolitos) para promover evacuaç diaria de fezes pastosas n volumoças e sem
esforço

 Incontingencia Fecal ñ retentiva: kid maior d 4y, habito int normal, sem evidencia de retenç fecal ou outras alteraçs

- Criterios (1x/w – 2 mes):

Defeca em local inapropriado pelo menos 1x/mês


Ausencia de retenç fecal

Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas

- TRAT: esclarecer os pais e o paciente da ausência de causa orgânica e orientá-los sobre a importância do apoio familiar, sem
postura acusativa, recompensando o uso do vaso sanitário. Se necessário, intervenção psicológica deve ser instituída.

Nelson

Cap. 96

 Vomito:

- Nas primeiras horas pop, os RN podem vomitar muco, ocasionalmente com estrias de sangue e raramente persistem após as
primeiras mamadas; eles podem ser causados por irritação da mucosa gástrica pelo material de parto deglutido.

- Se os vômitos forem prolongados, uma lavagem gástrica com soro fisiológico poderá trazer melhora.

 Vomitos Persistentes: considerar a possibilidade de obstrução intestinal, distúrbios metabólicos e aumento da pressão
intracraniana. FAZER RADIOGRAFIA ABDOMINAL em tds RN cm vomito persistente ou vomito bilioso.

- Se mãe cm historia de poli-Hidramnio pd ser Atresia Gastrointestinal Alta (Esofagica, duodenal, Ileal).

- Vomito bilioso sugere Obstrução Intertinal pós duodeno ou Idiopatia.

- Radiografias abdominais (urografia excretora [UGE] e incidências em perfil):

Fazer em neonatos com vômitos persistentes e em todos RN com vômitos biliosos para detectar nível líquido e distensão de alças
intestinais, padrão característico de obstrução (dupla bolha: atresia duodenal) e pneumoperitôneo (perfuração intestinal). Na
presença de vômitos biliosos, há indicação de radiografia contrastada com ingestão de bário e acompanhamento do trânsito no
intestino delgado.
Nelson

Cap. 8

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