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Cap. 1 DRGE
#Sinal:
- A esofagite de refluxo pode manifestar-se por dor epigástrica, dor precordial, queimação retroesternal, choro excessivo,
irritabilidade, sono agitado, hematêmese (san no vomito), melena, sangue oculto positivo nas fezes, anemia, disfagia, odinofagia,
recusa alimentar e, consequentemente, desnutrição.
- POSSIVELMENTE refluxo faz aparecimento de macrofagos no lavado broncoalveolar, gerando sinal no resp. Várias manifestações
otorrinolaringológicas, como sinusite, laringite e otite média, são descritas associadas à DRGE e poderiam ser potencializadas pelo
RGE.
OBS: Historia de azia ou qnd a criança fala onde e como doi ñ é confiavel.
#DiagDif: Alergia a algum alimento, Anomalia Congenita como Estenose Hipertrofica de Piloro e Má Rotação Internital.
Bb:
- RGE é normal. Fica evidente com 2ºmes e chega ao pico com 4mes. Resolve-se com 12-24mes. N need rr
- no DRGE tem irritabilidd e recusa alimentar podem ser correspondentes n verbais da queimaç retroesternal (cuidado pode ser
alergia ou colica infantil tbm).
Grupo de Risco:
- Neuropatas, kid operadas de atresia de esôfago, xp portadores de hérnia hiatal, ill resp crônicas, fibrose cística!, com transplante
pulmonar (antes e depois do transplante), em uso de quimioterapia, pT e Obesidd
ExameLab: para ver presença de RGE e descartar os diagdif e ver eficacia do tratamento.
- Radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno (RxEED): Não use p/ diag ou gravidade da DRGE, mas apenas quando
há disfagia, vômitos biliosos ou suspeita de volvo, obstrução, estenose, membrana. Faz avaliaç anato do trato digestorio alto.
-- Ve RGE imediato
-- Ve RGE imediato
- Ultrassonografia Esofagogástrica: mportante no diagnóstico diferencial com a estenose hipertrófica de piloro. Não usar em bb
nem kid.
- pHmetria Esofagica: apenas nas situações em que proporciona alterações no diagnóstico, no tratamento ou no prognóstico do
paciente em questão.
-- Indicado qnd: avaliação de sintomas atípicos ou extradigestivos da DRGE; pesquisa de RGE oculto; avaliação da resposta ao
tratamento clínico em pacientes portadores de esôfago de Barrett ou de DRGE de difícil controle; além de avaliação pré e pós-
operatória do paciente com DRGE
- Endoscopia digestiva alta (EDA) com biópsia: permite a avaliação macroscópica da mucosa esofágica e a coleta de material para
estudo histopatológico. Ajuda no diag das complicaçs da DRGE e em achar DiagDif da DRGE
-- Complicações esofágicas da DRGE (esofagite, estenose péptica ou esôfago de Barrett), importantes para a orientação da
terapêutica ao xp. A ausência de esofagite na endoscopia não exclui a DRGE, pois alguns xp apresentam a DRGE endoscópico-
negativa (non-erosive reflux disease – NERD).
-- DiagDif: ill pépticas e não pépticas, como a esofagite eosinofílica (EoE), a esofagite fúngica, a úlcera duodenal, a gastrite por H.
pylori, a gastroenteropatia eosinofílica, as malformações e neoplasias.
“Atualmente, não se valoriza mais a esofagite de refluxo apenas histológica/microscópica. Só se considera esofagite endoscópica
quando há lesões na macroscopia (erosões ou úlceras)”
- Teste Empirico com Supressão Ácida: teste empírico terapêutico com fármacos inibidores da bomba de prótons (IBP), durante 4
semanas, podendo estender esse tempo para 12 semanas, se houver melhora clínica.
Tratamento: Os principais objetivos do tratamento da DRGE são a promoção do crescimento e do ganho de peso
adequados, o alívio dos sintomas, a cicatrização das lesões teciduais, a prevenção da recorrência destas e das
complicações associadas à DRGE
“Preconizadas para todos os portadores de RGE e de DRGE, independentemente da gravidade: não usar roupas apertadas;
sugerir a troca das fraldas antes das mamadas; evitar o uso de fármacos que exacerbam o RGE; orientar infusões lentas,
nas crianças com sondas nasogástricas; evitar o tabagismo (ativo ou passivo), pois a exposição ao tabaco induz o rlx do
esfíncter esofágico inferior (EEI), aumenta os índices de asma, pneumonia, apneia e da síndrome de morte súbita, além
das orientações dietéticas e da postura anti-RGE (Posiç Decupto Lateral). Posiç Supina ao Sleep melhor para lactentes.
Posiç decúbito lateral E, com a cabeceira elevada em teen”
- Em bb: Orientar não usar roupas apertadas; sugerir a troca das fraldas antes das mamadas; evitar o uso de fármacos que
exacerbam o RGE, orientações dieteticas (ali em baixo);
- Em teen: EVITAR alimentaç volumosa e mt calorica, Alimentos gordurosos, chocolate, refri, cha e cafe. Perda de peso.
- Tratamento Medicamentoso:
--Antiácidos de contato, recomendados apenas como sintomáticos, para sintomas esporádicos ou diminuição da acidez noturna;
-- Inibidores s/ç Ac: (antagonistas do receptor H2 da histamina ou IBP), quando os sintomas, como dor retroesternal e azia, e/ou
complicações, como a esofagite, estão associados à ação do ácido no esôfago ou em outros órgãos, como os sintomas
respiratórios.
Ex: Antagonistas R H2 da Histamina, Inibidores Bomba de Protons (IBP, omeprazol, pantoprazol, esomeprazol, lansoprazol,
rabeprazol e dexlansoprazol),
Cap. 4
#Sinal= #s
Diarreia Aguda:
Etio:
#Infecciosa:
- Viral: Rotavirus, Norovirus, Adenovirus, Astrovirus
Fisiopato: pd ocorrer quatro mecanismos fisiopatológicos de diarreia aguda: mecanismo osmótico, secretor, inflamatório
e de alteração da motilidade.
“Para que ocorra diarreia aguda infecciosa, os mnm precisam romper a barreira mucosa do int e aderir à superfície mucosa,
mecanismo este comum a todos os patógenos. Depois da aderência à sup. cell, os mnm exercem seus fatores de virulência por
meio da produção de enterotoxina, citotoxina e lesão da mucosa podendo gerar ate infec generalizada”
- Diarreia Osmotica: Em quadros virais, caracteriza-se pela eliminação de fezes líquidas e volumosas, amareladas, com caráter
explosivo e com grande perda hidreletrolítica.
“Causada por nutrientes não absorvidos no lúmen intestinal decorrentes dos seguintes mecanismos: dano intestinal (infecções
entéricas), redução da superfície absortiva (doença celíaca), redução de enzima digestiva (déficit de lactase), aumento da
velocidade do trânsito intestinal e sobrecarga osmolar”
- Diarreia Secretora: por ação de enterotoxinas que estimulam os mediadores da secreção, a adenosina monofosfato cíclico
(AMPc), guanosina monofosfato cíclico (GMPc) e o cálcio (Ca2+), levando à diminuição da absorção de água e íons e à secreção
ativa pela criptas.
#S: febre, mal-estar, vômitos, dor abdominal do tipo cólica e diarreia disentérica, com fezes contendo sangue, muco e leucócitos
Diag:
#Anamnese: Deve constar na anamnese: duração da diarreia, características das fezes, número de evacuações diarreicas por dia,
vômitos (número de episódios/dia), febre, diurese (volume, cor e tempo decorrido da última micção), uso de medicamentos, sede,
apetite, tipo e quantidade de líquidos e alimentos oferecidos após o início da diarreia
#Exame Fisico: a diarreia em bb pode acompanhar quadros de pneumonia, otite média, infecção do trato urinário, meningite e
septicemia bacteriana.
#ExameLab:
- Nas fezes, pH fecal, substâncias redutoras, leucócitos, hemácias, sangue oculto e coprocultura, ELISA para vírus e pesquisa de
toxina para Clostridium são os exames mais frequentemente solicitados
- O pH fecal igual ou menor de 5,5 e a presença de substâncias redutoras nas fezes indicam intolerância aos carboidratos,
normalmente de natureza transitória. A ausência de leucócitos fecais não exclui a presença de bactéria invasiva, mas a sua
presença indica inflamação e organismos que invadem a mucosa intestinal.
Tratamento:
- Terapia Reidrataç Oral (TRO): Planos A,B e C no pdf w2b.
- Adm zinco de rotina como terapia anexa à reidratação oral para o tratamento da diarreia infantil, independentemente da
etiologia.
- Kid com vômitos persistentes, tratadas com a ondansetrona, apresentam menor risco de admissão hospitalar
- Probióticos reduz gravidade e a duração da diarreia aguda infecciosa infantil, abreviando em cerca de 1 dia a sua duração,
principalmente nas diarreias de etiologia viral.
- Antimicrobianos p/ casos graves: Diarreia com sangue, xp imunodeprimidos e em bb - 4 meses; rr baseado nos padrões de
sensibilidade das cepas da localidade.
Ex:
• cólera: azitromicina, ciprofloxacino;
• Shigella: azitromicina, ceftriaxona e ácido nalidíxico;
• ameba invasiva (presença de hematófago em microscopia de fezes ou disenteria sem outro patógeno): metronidazol seguido do
uso da nitazoxanida para a total eliminação dos cistos. A nitazoxanida é um antiparasitário eficaz para o tratamento da diarreia
provocada por parasitas como Giardia lamblia, Entamoeba hystolitica e Cryptosporidium parvum. Alguns estudos têm
demonstrado a ação da nitazoxanida reduzindo a replicação do rotavírus no hospedeiro;
• giardíase: metronidazol, tinidazol, secnidazol;
• Campylobacter: azitromicina, ciprofloxacino;
• E. coli enteropatogênica, enterotoxigênica e invasiva: ciprofloxacino, ceftriaxona;
• Clostridium difficile: metronidazol, vancomicina
Diarreia Crônica: +14 ou 30 dias. Alguns autores utilizam o termo “diarreia persistente” quando o processo em questão
decorre de etiologia infecciosa, e denominam crônica quando não associada à infecção pregressa
Etio:
- Proto: Giardia
- Devido ill Imune: ill celiaca, ill infla int cronica DIIC, alergia,
Diarreia Colerética: má abs d ac. Biliar, O íleo terminal apresenta processo inflamatório extenso e grave, ou pode estar
com superfície de absorção reduzida, como nos casos de síndrome do intestino curto. Os sais biliares não completamente
absorvidos excedem a capacidade absortiva do íleo distal, o que acarreta igualmente diarreia de caráter secretor;
- Má abs d C´: ex intolerancia a lactose,
- Alteraç d Motilidade: A doença de Hirschsprung caracteriza-se fundamentalmente por distensão abdominal e extrema
dificuldade evacuatória decorrente da ausência dos gânglios mioentéricos.
- Tumor Neuroendocrino: O gastrinoma (síndrome de Zollinger-Ellison) caracteriza-se pelo aumento da secreção de gastrina,
hipersecreção ácida, úlcera péptica e diarreia crônica decorrente do aumento da motilidade
Diagnostico:
Fisiopato:
- Suspeita-se que a motilidade intestinal esteja alterada nos DGF. Nota-se uma resposta motora exacerbada a um estressor
emocional ou fisiológico entre pacientes.
- Existem evidências de que ocorra hiperalgesia(resp. aumentada da dor perante estimul doloroso) ou alodinia (resp aumentada a
dor por estimulo ñ doloroso) visceral.
- Outra hipótese: Há alteração na imunomodulação ou na interação entre SNC, sistema nervoso entérico e sistema imunológico
- Qnd há proc. infla ou infec na mucosa gastroint ou em plexos nervosos como gastrenterites, parasitoses intestinais e alergia
alimentar. Após curado pode desenvolver manifestaç dos sintomas devido a sensibilizaç periferica (int) e cental (medula espinal)
ou disbiose (deseq da microbiota int).
- Ocorre envolvimento genético, predisposição que estaria associada com experiências adversas durante períodos críticos do
desenvolvimento infantil.
- Fatores ambientais no início da vida devem influenciar os DGF em razão da plasticidade cerebral, permanecendo até a idade
adulta.
- Os fatores psicológicos têm sido considerados apenas como moduladores da atitude da criança com DGF, determinando seu
comportamento e a resposta à terapêutica instituída.
“A hipótese fisiopatológica mais discutida é a presença de distúrbios no eixo cérebro-intestino, que liga o sistema nervoso entérico
ao SNC.”
- O Biopsicosocial:
É enfatizado o modelo conceitual de distúrbio biopsicossocial com a combinação da ativação motora intestinal, do sensório e da
atividade cerebral: os estímulos externos (visão, cheiro, etc.) e internos (emoções, pensamentos) têm a capacidade de afetar o
funcionamento gastrointestinal da mesma forma que estímulos nociceptivos viscerais influenciam a interpretação dolorosa e
atuam no humor e no comportamento. Portanto, é necessária uma visão holística do paciente, avaliando-se os aspectos
ambientais, comportamentais, cognitivos, sociais, psicológicos, imunológicos e fisiológicos nos DGF.
Regurgitação Infantil: proc. involuntário de retorno dos alimentos deglutidos ou de s/ç p/ a boca ou expelidos
- Criterios (em kid 3w a 1y):
+2 regurgitaç/dia – 3w
AUSENCIA DE: Ansia de vomito, hematemese, aspiraç, apneia, desenv ponderoestutual inadequado, hard deglutiç ou postura
inadequada
LEMBRE: A regurgitação é o retorno passivo, sem esforço, do conteúdo do estômago para a boca, que não é precedido por
náusea. O vômito é à expulsão violenta do conteúdo gástrico pela boca, que pode ser pre-cedido por náusea, palidez, taquicardia,
taquipneia, sudore- se e sialorreia.
3 dos 4 desses:
| inicio entre 3-8mes
| Ñ resp ao trat da DRGE ou drogas anticolinergicas contenção manual, mudança de fórmula e dieta por gavagem ou gastrostomia;
| Ausencia de nausea ou sofrimento
| Ñ ocorre durante sono e qnd kid esta interagindo cm outra xp
regurgitação indolor, repetitiva, com perda do alimento pela boca ou sua deglutição, que:
-- inicia logo após a ingestão da dieta;
-- não ocorre durante o sono;
-- não responde ao tratamento-padrão para RGE
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas
Aerofagia:
- Criterios (dois presentes, 1x/w – 2mes):
Degluti ar
Colica do Lactente:
- Criterios (Tds presentes, até 4mes):
paroxismos de irritabilidade, inquietação ou choro que surgem e desaparecem sem causa aparente;
- TRAT: Nenhum artifício nutricional ou tratamento analgésico tem a capacidade de aliviar os sintomas. Investigações com o uso
de Lactobacillus reuteri têm mostrado resultados promissores. Desapara em 4mes
Dispepsia Funcional:
ausência de alívio com a defecação ou associado com alteração da consistência ou freq das fezes;
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas
Dor ou desconforto abd por 25% do tempo com pelo menos 2/3 criterios:
-- Melhora cm evacuaç
-- Inicio associado cm mudança na freq das evacuaç
-- inicio associado cm a mudança da aparencia das fezes
Outros:
-- Freq evacuaç anormal
-- Aparencia e evacuaç anormal
-- Muco nas fezes
-- Empachamento ou sensaç de distensão abd
Dor Abd Funcional: em kid 4-18y, em região periumbilical, sem big intensidd e duraç continua
- Criterios (Tds presentes, 1x/w – 2mes):
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas
SINDROME dor abd funcional: dor abd funcional por 25% do tempo e 1 ou + dos seguintes criterios
- Criterios:
Prejuizo nas atividds cotidianas
- TRAT (dispepsia funcional, síndrome do intestino irritável, dor abdominal funcional da infância e síndrome da dor abdominal
funcional na infância):
Abordagem cognitiva: visa atenuar dor. Xp focar em outra coisa p/ amenizar dor (distração, mudança da atenção, imaginação,
interrupção do pensamento, hipnose e terapia com música)
E Abordagem comportamental: O objetivo é aumentar a atividade física, corrigir as posturas corporais inadequadas, reduzir as
tensões musculares, eliminar restrições físicas e promover o relaxamento muscular. Por meio de exercício físico, condicionamento
operante, relaxamento, biofeedback, imitaç, dessensibilaç, arte.
Enxaqueca Abd:
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas;
- TRAT: Eliminar fator desencadeante (alimentos cm cafeina, amina, nitrito), viagem, luz mt forte, jejum prolongado
Diarreia Funcional:
- Criterios (tds)
Evacua indolor de fees volumosas e n formadas 3xou+/dia
Pelo menos 4w
- TRAT: Benigno(antes dos 5y), evitar dietas restritivas (com dimin da ingestão calorica)
Disquezia: Hard defeca
Ex: uso de supositórios (rr por via retal), ficar encostando tentando abrir, EVITAR IT
- Criterios (2ou+ criterios, 1x/w – 2mes pelo menos 4y d idd e criterios insuficientes para sindrome colo irritavel)
Elminar fecaloma (coco duro no reto) pmd enemas (rr q insere liq no reto), soluç de polietilenoglicol, laxantes ou oleo mineral.
Medidas gerais ou Laxativos (Polietilenoglicol sem eletrolitos) para promover evacuaç diaria de fezes pastosas n volumoças e sem
esforço
Incontingencia Fecal ñ retentiva: kid maior d 4y, habito int normal, sem evidencia de retenç fecal ou outras alteraçs
Ausência de evidências de alterações metabólicas, infla, anato ou neoplásicas que expliquem os sintomas
- TRAT: esclarecer os pais e o paciente da ausência de causa orgânica e orientá-los sobre a importância do apoio familiar, sem
postura acusativa, recompensando o uso do vaso sanitário. Se necessário, intervenção psicológica deve ser instituída.
Nelson
Cap. 96
Vomito:
- Nas primeiras horas pop, os RN podem vomitar muco, ocasionalmente com estrias de sangue e raramente persistem após as
primeiras mamadas; eles podem ser causados por irritação da mucosa gástrica pelo material de parto deglutido.
- Se os vômitos forem prolongados, uma lavagem gástrica com soro fisiológico poderá trazer melhora.
Vomitos Persistentes: considerar a possibilidade de obstrução intestinal, distúrbios metabólicos e aumento da pressão
intracraniana. FAZER RADIOGRAFIA ABDOMINAL em tds RN cm vomito persistente ou vomito bilioso.
- Se mãe cm historia de poli-Hidramnio pd ser Atresia Gastrointestinal Alta (Esofagica, duodenal, Ileal).
Fazer em neonatos com vômitos persistentes e em todos RN com vômitos biliosos para detectar nível líquido e distensão de alças
intestinais, padrão característico de obstrução (dupla bolha: atresia duodenal) e pneumoperitôneo (perfuração intestinal). Na
presença de vômitos biliosos, há indicação de radiografia contrastada com ingestão de bário e acompanhamento do trânsito no
intestino delgado.
Nelson
Cap. 8