⚫ Adentrando na Prática Terapêutica→ a boa terapia
depende do desenvolvimento pessoal do terapeuta; ⚫ Nós enfrentamos os fantasmas do aprendizado inicial, lutamos para relacionar teoria com nosso crescimento e experiências; ⚫ Tudo é preliminar, até a chegada do primeiro cliente.uimk Considerações Práticas ⚫ Selecionar e contratar um supervisor; ⚫ Tomada de decisões e resolutividade de forma ética;
⚫ Organizar registros de atividades (atendimentos ou ⚫ Monitorar e avaliar competências;
não); ⚫ Avaliar o trabalho do cliente; ⚫ Produzir estudos de casos; ⚫ Utilizar dados de pesquisas; ⚫ Contato com o cliente fora das sessões; ⚫ Acompanhar resoluções de conselho profissional; ⚫ Fazer encaminhamentos; ⚫ Estresse e Burnout. ⚫ Publicidade e visibilidade profissional; Liberdade para Praticar ⚫ Quando o outro é capaz de receber aceitação, empatia e congruência, pode voltar-se para si responsavelmente, avaliando suas experiências vividas (ROGERS 1956); ⚫ A mudança envolve uma relação mais clara, menos condicionada e menos conflituosa entre o conceito de self e a experienciação do mundo ao seu redor (WORSLEY, p. 396) Pressões Iniciais ⚫ Responsabilidade→ Competência X Fragilidade→ Inexperiência; ⚫ Prática Reflexiva como caminho; ⚫ Avalie suas condições de valor e indicativos de incongruência sempre. Encarando as Dificuldades ⚫ O Cliente Suficientemente Bom→ Nós delineamos o espaço de acolhimento e os limites dessa acolhida. Consciência da sua própria rigidez, o tornará mais flexível. O que você espera do seu cliente ideal? Encarando as Dificuldades ⚫ O Cliente entende os limites da confidencialidade? ⚫ Há um entendimento de que não será “feito alguma coisa” com ele, como é o caso de uma consulta médica? ⚫ Existe um clima de segurança/espaço seguro? ⚫ Quais são os limites, se existirem? ⚫ Quando o trabalho terapêutico será reavaliado? Avaliar, responder, classificar... ⚫ Será que eu e esta pessoa podemos entrar numa relação terapêutica? ⚫ Existe contato psicológico entre nós? ⚫ Avaliação é um processo em andamento, a ser avaliado momento à momento, no contato com o Outro (cliente/supervisor/colegas em contexto de Intervisão). Intimidade e Limites ⚫ Clientes cujas experiências e demandas os levam a temer explorar novos aspectos de seu self precisam primeiro experimentar a intimidade com o terapeuta, antes de “iniciar o processo”; ⚫ Intimidade requer, necessariamente, não somente o estabelecimento de limites, mas o conhecimento da ética que os sustentam. Não basta apenas saber o que não é permitido. Intimidade e Limites ⚫ Para ser íntimo com outra pessoa, preciso conhecer e aceitar tudo aquilo que sinto; ⚫ Trabalhar com sentimentos fortes em direção ao cliente→ supervisão→ por quê o que sinto pode ser terapêutico para esta relação? Intimidade e Limites ⚫ Sentimentos Negativos podem servir como um sinal, sintoma ou informativo importante sobre a qualidade da presença e da relação; ⚫ Meus sentimentos em direção ao cliente, podem espelhar aquilo que ele provoca nos outros, em seu mundo vivido. Idealizando o Cliente... ⚫ Compreensão equivocada (e comum) das Condições Centrais; ⚫ Consideração positiva não é uma aceitação cega, mas uma postura baseada num princípio de integridade da pessoa humana; ⚫ O desejo de ser um bom terapeuta é uma pedra comum no caminho do psicólogo clínico. Vamos Refletir! ⚫ Como você equilibra suas necessidades genuínas com aquelas do cliente numa relação terapêutica? ⚫ Como você avalia seus clientes? Isso limita sua visão deles como pessoas únicas? ⚫ Como podemos usar nossos sentimentos negativos pelo cliente? ⚫ Quais meus fundamentos para aceitar outras pessoas?