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INSTRUMENTO DE GESTÃO
Orientador
Rio de Janeiro
2010
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INSTRUMENTO DE GESTÃO
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
CAPÍTULO I
GESTÃO EMPRESARIAL 9
CAPÍTULO II
AUDITORIA INTERNA 14
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CONCLUSÃO 46
BIBLIOGRAFIA 48
WEBGRAFIA 48
ÍNDICE 49
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INTRODUÇÃO
CAPITULO I
GESTÃO EMPRESARIAL
- Quais os níveis de competência para decidir o que deve ser feito nos
diversos níveis da empresa?
Cultura
Sistema de
Sistema de Informações
Acompanhamento e
Controle
Sistema de
Planejamento
Sistema de
Sistemas
Comunicação
Gerenciais
Estrutura
Para Andrade (2002), a missão de uma organização deve ser definida para
satisfazer alguma necessidade do ambiente externo e não simplesmente em
oferecer um serviço ou produto.
“Ser uma companhia de saúde, higiene e beleza que cresce acima do mercado
através de superior satisfação do consumidor e dos clientes.”
A Visão deve ser compartilhada por todos. Nada ajudará se somente parte
dos empregados estiver comprometida com a visão da organização.
CAPITULO II
AUDITORIA INTERNA
Para Attie (2007), a Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver um plano
de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma
abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos
processos de gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e
melhorar as operações e resultados de uma organização.
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Para Cavalcanti (2010), o auditor interno não deve desenvolver atividades que
possa vir um dia a examinar (como, por exemplo, elaborar lançamentos
contábeis), para que não interfira em sua independência.
16
Presidência
Departamento de
Auditoria Interna
Maior volume de testes (tem maior Menor volume de testes, já que está
tempo na empresa para executar os interessado em erros que
serviços de auditoria). individualmente ou cumulativamente
possam alterar de maneira
substancial as informações das
demonstrações contábeis.
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CAPÍTULO III
Muito se tem comentado sobre o atual momento pelo qual passa a função de
auditoria interna nas organizações de todo o mundo, apesar de uma área
temática recente, é questionada a sua real necessidade nas organizações,
como uma atividade que realmente agregue valor ao negócio e proporcione
rentabilidade e segurança sobre as operações aos acionistas.
Nesse sentido, a auditoria interna será uma atividade com visão holística e
proativa, antecipando-se aos fatos, de modo que a sua opinião importante nos
rumos da organização, e ao mesmo tempo, estará atento a novas tendências
no mercado em que a sua organização atua.
Sem uma Auditoria Interna a empresa corre o risco de não ter os controles
bem amarrados e analisados, com isso a alta administração poderá correr o
risco de ter informações não precisar para as tomadas de decisões.
CAPÍTULO IV
ESTUDO DE CASO
Esta empresa está no mercado há alguns anos, era familiar, e com o passar
dos tempos se tornou muito grande, com diversos sócios.
Para isso implantou-se uma auditoria interna que até o final de 2008 não se
tinha na empresa.
Com os inícios dos trabalhos, muitas falhas foram encontradas, como controle
de estoques, controle dos caixas, controle do almoxarifado, controles
financeiros.
Tabela I
FONTE: AUTORA
34
Tabela II
Fonte: Autora
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FINANCEIRO
Ativo R$ 6.839.289,78
Passivo R$ 7.487.324,65
Resultado R$ (647.830,53)
CONTABILIDADE
Ativo R$ 6.839.289,78
Passivo R$ 7.525.016,48
Resultado R$ (685.522,36)
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CONTABILIDADE
Ativo R$ 6.839.289,78
Passivo R$ 7.525.016,48
Resultado R$ (685.522,36)
Diferença R$ (204,34)
Tabela III
T e s te d e c o n ta g e m d o C a ix a - 1 3 /0 9 /2 0 0 8
V a lo r (R $ ) M o v .C x C u p o m
E s p é c ie F is c a l
D ife r e n ç a
C a ix a
D in h e ir o 1 5 .2 7 8 ,1 0 1 6 .7 2 4 ,8 2 (1 .4 4 6 ,7 2 )
C heques 5 3 6 ,0 0 5 3 6 ,0 0 0 ,0 0
D é b ito s U H 2 6 .6 7 9 ,7 4 3 5 .4 1 3 ,0 2 (8 .7 3 3 ,2 8 )
C a rtã o
V is a C ré d ito 1 5 .1 7 2 ,3 5
V is a E le c tro n 5 .6 4 8 ,3 6
M a s te rC a rd 1 3 .3 3 9 ,1 6
A m e ric a n E x p re s s 1 5 .5 5 0 ,3 8
T o ta l C a rtã o 4 9 .7 1 0 ,2 5 4 1 .3 1 9 ,7 0 8 .3 9 0 ,5 5
D espesas
S a p a to G a rç o m 1 1 9 ,9 9
H o s p ita la r 2 0 0 ,0 0 D o c (s u p o rte fis c a l) a n e x o
D iv e rs a s 8 7 ,8 9 ju n to a o c a ix a , n o m o v . n ã o
RPA 1 .0 5 0 ,0 0 c o n s ta c ó p ia .
T o ta l D e s p e s a 1 .4 5 7 ,8 8
T o ta d o c a ix a 9 3 .6 6 1 ,9 7 9 3 .9 9 3 ,5 4 (3 3 1 ,5 7 )
Fonte: Autora
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Tabela IV
Almoxarifado : Principal
140829 CHARD. RES. BODEGAS DEL FIN DO MUNDO GF 10,000 09,000 -1,000
Tabela V
Descrição UN AUDITORIA
Cabernet Frank GF 1
Palmes D'or GF 1
20 anos GF 2
30 anos GF 1
Graham's 20 Anos GF 2
Chard Legado GF 2
Rauzan Despagne GF 3
Chard Falezia GF 1
Dedicato GF 1
TOTAL 26
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Tabela VI
Arroz e Massas
Alimentos Diversos
CONCLUSÃO
A tendência é que a auditoria seja uma ferramenta cada vez mais presente nas
organizações, e quem desprezá-la levantará suspeitas sobre si - afinal, por que
não utilizar-se de uma ferramenta que comprovadamente traz benefícios aos
controles de qualquer entidade?
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BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/auditoria-
interna/488/
www.portaldeauditoria.com.br/legislacao/normas/auditoria.htm
www.maph.com.br/ler_capitulo.php?products_id=151
www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditoriainterna.htm
www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditoria-interna-
organizacoes.htm
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 7
CAPÍTULO I 9
GESTÃO EMPRESARIAL 9
CAPÍTULO II 14
AUDITORIA INTERNA 14
CAPÍTULO III 26
CAPÍTULO IV 30
CONCLUSÃO 46
BIBLIOGRAFIA 48
WEBGRAFIA 48