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Aterro Sobre Solos Moles
Aterro Sobre Solos Moles
metodologias construtivas
1
Metodologias construtivas
Fatores determinantes:
Estratigrafia;
Investigações
Propriedades geotécnicas da geotécnicas
argila; de qualidade
2
Características dos solos extremamente
moles do Rio de Janeiro
Altos valores de:
umidade, índice de vazios
matéria orgânica,
compressibilidade
Extra
Extra--sensibilidade
Dificuldade de obter amostras de boa qualidade
Resistência não drenada Su muito baixa nas primeiras
camadas: 2 a 4 kPa
Solos moles da Baixada de Jacarepaguá são muito
“piores” do que os das Baixadas Fluminense e Santista,
por exemplo.
Métodos Construtivos de Aterros sobre
Solos Moles
4
Metodologias executivas Características
6
Recreio: remoção de argila e execução do dique
BM-1
SP-33
SP-78
SP-30 PR-8
SP-76
SP-27 SP-28
SP-29
I-1 PR-4
CPTU/VT/EC/EA SP-49 SP-75
SP-74 SP-73
PR-1 SP-24
SP-71 SP-34 SP-35 SP-23
SP-70 SP-50 SP-69 SP-37
CPTU SP-68
SP-64
SP-67
SP-36
SP-65
PR-5
SP-22
SP-66 PR-9
SP-44
I-6
SP-15
EC/EA
Espessura
SP-21 SP-63
PR-2
SP-20
SP-61
SP-40
SP-41
SP-62
SP-14
SP-42
SP-43
SP-8
do depósito
SP-19
SP-60
LEGENDA:
SP-59
I-2
SM-2
SP-12
SP-13
PR-6
argiloso:
I- INCLINÔMETRO
SP-58
SP-11
SM-1
SP-5 SP-7
CPTU/VT/EC/EA
PR-10
2m a 5m.
PR- PLACADERECALQUE SP-6
SP-57 PR-7
CPTU/VT/EC/EA
SP-56
BM- BENCHMARK
SP-55
SONDAGEMAPERCUSSÃO PR-3
I-3
SONDAGEMAMISTA
I-5 BM-2
SP-53 SP-54 SP-2
CPTU PIEZOCONE
VT PALHETA
EC ENSAIODECARACTERIZAÇÃO
SP-52
EA ENSAIODEADENSAMENTO SP-1
8
Aterro de ponta na periferia – seção
transversal
9
Dique na periferia e preenchimento
10
Aterro sobre Drenos Verticais
11
Aterro sobre drenos verticais – Sede Nacional
do SESC/SENAC
equipamento de cravação. 13
• Aterro no Recreio dos Bandeirantes: malha tringular
com espaçamento de 1,3 e 1,4m. Camada compressível
de 4 a 11m, aterro de 7,5m executado em 3 etapas.
14
Peso Específico dos Materiais Leves para
Aterros
Peso específico
Material
(kN/m³)
Pneus picados 6
Argila expandida 10
Serragem 10 15
Uso de EPS em aterros sobre solos
moles: (Lima; Almeida, 2009)
16
Aterro leve (com EPS)
17
Aterro leve (com EPS)
18
Aterro estruturado com estacas, capitéis e
geogrelha
19
Aterro sobre estacas x aterros sobre drenos
20
16
14
12
10
4
aterro sobre estacas
2
aterro sobre drenos
0
40 € 50 € 60 € 70 € 80 € 90 € 100 €
21
Aterros estruturados com plataforma
de geogrelha
junho/2005
22
Foto 06/11/2006
23
Localização das estacas – Aterro 2
24
Aterro estruturado sobre laje e estacas
25
Detalhe de um aterro sobre laje de concreto
26
Estacas de Brita
28
Esquema de um aterro executado sobre colunas
encamisadas com geossintéticos, sobre solo
mole (Raithel; Kempfert, 2000)
29
Execução de colunas encamisadas pelo método
de deslocamento (Raithel; Kempfert, 2000)
30
Detalhes de execução de coluna
encamisada
31
Précarregamento com vácuo
VERTICAL DRAINS
φ = 50mm; l = 7.5m
32
Précarregamento com vácuo
PERIPHERAL TRENCH ≅ 5m
1.15 1.15
≅ 5m
≅ 5m
Horizontal drains
φ = 50mm
Vertical drains
till 7.5m depth.
EXHAUSTION ≅ 5m
PUMPS
VANE FOR WATER
CIRCULATION 33
Précarregamento por vácuo e aquecimento em
Québec (Marques, 2001)
PLATAFORMA A PLATAFORMA B
précarregamento por vácuo précarregamento por vácuo e
aquecimento
34
Metodologias Construtivas
Comentários Finais
35
Conclusões Gerais
• Técnicas construtivas mais comuns no Brasil:
drenos verticais com sobrecarga; aterros
reforçados; aterros com bermas; aterros
construídos em etapas; aterros de ponta.
• Técnicas construtivas emergentes no Brasil:
aterros sobre estacas (granulares, com capitéis
com reforço); aterros leves, CPR.
• Outras técnicas:
pré-carregamento por vácuo, estacas de cal.
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