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GESTÃO DE ATIVOS
E CARTEIRAS
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GESTÃO DE ATIVOS E CARTEIRAS
SUMÁRIO
Apresentação da disciplina 04
Para tanto você terá contato com os ditames legais, as orientações dos
órgãos reguladores e das melhores práticas existentes no Brasil e no ex-
terior para garantir a integridade dos recursos à disposição dos gestores
que acompanharão os tópicos aqui discutidos. Você terá acesso a temas
transversais de contabilidade, matemática financeira, administração fi-
nanceira, economia e governança corporativa, sempre com enfoque prá-
tico e voltado para solução de problemas do cotidiano dos futuros deciso-
res da área de Gestão Corporativa.
Objetivos
Nesta aula, você será introduzido aos conceitos fundamentais que em-
basam o processo de gestão de ativos, ou como também é conhecido,
gestão de portfólio de investimentos. Para tanto, trazemos a você o con-
teúdo do livro de Zimmer (2008), que aborda o resultado da pesqui-
sa realizada para elaboração da tese de doutorado em Engenharia de
Produção junto a uma instituição financeira, que, por uma questão de
sigilo, não pode ter o nome revelado. Assim, para compreender a ges-
tão dos portfólios de investimentos, que conta com atividades principais
de formação de preços dos ativos, critério de cálculo dos retornos dos
investimentos, mapeamento dos riscos dos ativos, projeção da rentabi-
lidade futura do mercado e seus impactos no desempenho dos ativos
financeiros escolhidos.
Onde:
M = Montante
i = Taxa de juros
M = C x (1 + i) n
Onde:
M = Montante
i = Taxa de Juros
Com este pano de fundo você será levado a conviver com os conceitos
básicos relacionados aos vários títulos, sendo os mais comuns: ações, de-
bêntures, CDBs, notas comerciais, contratos futuros e derivativos de mer-
cadorias, juros e ações; e mercados financeiros, bem como compreender
os elementos constitutivos da moderna teoria de carteiras, os critérios de
avaliação dos títulos individuais e combinando títulos em carteiras com
desempenho desejado de acordo com os perfis dos investidores.
Antes de trazer opiniões dos autores, você deve saber que a gestão de
ativos financeiros ou gestão de portfólio tem a finalidade de oferecer a
pessoas, físicas e jurídicas, uma alternativa de constituição de garantir
a sobrevivência no futuro, que pode ser um plano de aposentadoria ou
aquisição de um bem à vista ao invés da compra a prazo. Já para pesso-
as jurídicas pode ser considerado como uma forma de manutenção do
poder de compra dos recursos para realização de plano de expansão ou
aquisição de outras empresas.
Nesta fase introdutória, é importante que você entre em contato com os
conceitos de Assaf Neto (2009), que lembra o originador da moderna ges-
tão de riscos de investimentos trazida por Marcowitz (1952), que recebeu
o Prêmio Nobel de Economia de 1990, pelo trabalho de análise de riscos
e retorno de ativos financeiros, tendo obtido o doutorado em economia
pela Universidade de Chicago em 1954, depois de apresentar o trabalho
que deu origem ao conceito de não pôr todo dinheiro em uma única cesta.
Markowltz (1959), seguindo os trabalhos sobre o teorema da utilidade
Von Neumann e Morgenstern (1944), apresentou uma análise baseada na
utilidade máxima esperada ao propor uma solução generalizada para as
dificuldades inerentes à seleção de portfólios.
Com este pronunciamento, você será levado, por meio desta aula para o
conhecimento dos princípios acadêmicos da gestão de investimentos.
A respeito do tema, vale a pena observar o que tratam Costa Jr. e Güttler
(2003) sobre o CAPM-Capital Asset Pricing Model, que significa Modelo de
Precificação de Ativos Financeiros, como um dos principais mensurado-
res de risco e retorno de investimentos, teve por objetivo avaliar se as
aplicações efetuadas simultaneamente em mercados locais e internacio-
nais tinham relação de risco-retorno diferentes. Partiu da premissa que
nos países latinos analisados entre fevereiro de 1993 e janeiro de 2003,
Ainda sobre o CAPM, é importante que você leia Salim et al. (2016) que
trata sobre o dilema vivido pelo gestor de carteira, no que se refere às
estimativas de valoração esperada de ativos, com o trecho da conclusão:
Um grande problema do modelo é a estimação dos valores esperados dos
ativos. A definição do valor esperado pode ser realizada por fluxos de caixa
descontados pelo risco, por análise dos dividendos futuros, pela análise his-
tórica da cotação (a denominada Análise Técnica pelo mercado), pelo risco
sistêmico do ativo (CAPM), por simulações estocásticas, dentre outros. Além
disso, um mercado de capitais como o brasileiro possui mais de 150 ações
com um bom nível de negociação na Bolsa de Valores de São Paulo. Tal
quantidade pode complicar a vida do gestor de investimentos que busque
uma seleção de ações por modelos matemáticos considerando todas estas
ações. [...] Para tomadores de decisão em ambiente de risco e incerteza,
não basta usar apenas os modelos matemáticos, muitas vezes já desenvol-
vidos e testados. Recomenda-se a boa compreensão dos mercados e dos
instrumentos financeiros, não apenas em seus aspectos econômicos, mas
também em seus aspectos jurídicos e institucionais. Por fim, uma carteira
de investimentos pode conter mais tipos de ativos, como futuros, títulos
públicos, opções de ações, dentre outros.
Outro artigo importante para que você tenha contato trata-se do apre-
sentado por Ripamonti (2010), que trouxe o aspecto das relações existen-
tes entre a estrutura de capital, que é definida pela divisão dos capitais de
terceiros (passivo ou dívidas de curto e longo prazo) pelo capital próprio
(patrimônio líquido ou capital social mais reservas), com a governança
corporativa e avaliação pela rentabilidade do capital próprio na perspec-
tiva da Teoria da Estrutura de Propriedade da Corporação de Jensen e
Neste momento, segue o artigo dos autores Santos e Armada (1997), que
aborda os gestores de investimentos no mercado de capitais em Portugal,
com o seguinte resumo:
Em alternativa ao que tradicionalmente tem vindo a ser feito na área da
avaliação do desempenho de gestores de carteiras de investimentos, al-
guns autores propuseram novas abordagens no sentido de se obterem
medidas de performance, recorrendo à informação contida na compo-
sição dessas carteiras. Muito recentemente foram sugeridas novas me-
todologias que, para além de utilizarem como inputs a composição dos
fundos a avaliar, não utilizam nenhum índice de mercado como carteira
padrão, evitando desta forma a questão, largamente debatida e critica-
da na literatura, dos possíveis enviezamentos causados pela utilização de
benchmarks ineficientes. Neste contexto, e com base em uma amostra de
seis fundos de investimento mobiliário para o mercado português, pro-
cedemos a um estudo na base da metodologia proposta por Grinblatt e
Titman (1993). Os resultados indicam que os fundos obtiveram retornos
globais positivos. Para os subperíodos estudados, a evidência empírica in-
dica que os mesmos gestores parecem alcançar uma melhor performance
quando o mercado accionista sofre variações negativas, o mesmo não se
verificando quando este mercado varia positivamente e de forma acentu-
ada. (SANTOS; ARMADA, 1997, p. 1).
Onde:
E (Rp) = R´p = Retorno esperado ponderado da carteira (portfólio)
W = Percentual da carteira aplicado na ação X
(1 – W) = Percentual da carteira aplicado na ação Y
Rx , Ry = Retorno Esperado das ações X e Y, respectivamente. Assim, é pos-
sível calcular o retorno percentual da Carteira de Ações.
ASSIMILE
Conceito de risco versus retorno de Assaf Neto (2009), onde traz:
se toda a carteira estive representada pela ação X, o retorno
esperado atingiria 20%, subindo para 40% se todo o capital fos-
se aplicado na ação Y. Por apresentar um investimento equiva-
lente a 40% em X e 60% em Y, o retorno esperado ponderado
da carteira atinge 32%. Logo, dado o retorno esperado de cada
ativo de uma carteira, o retorno esperado de toda a carteira
depende da proporção investida em cada ativo que o compõe:
LINK
Visite a página para conhecer sobre as atividades da ANCORD.
Disponível em: <http://www.ancord.org.br/ancord/institucio
nal/>. Acesso em: 14 nov. 2018.
7. Considerações Finais
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 01
1. Dentre as alternativas abaixo, marque a alternativa corre-
ta, para o conceito de valores mobiliários:
a) Debêntures, ações, CDBs, nota fiscal.
b) Caderneta de poupança, ações, debêntures, CDBs.
c) Ações, debêntures, CDBs, notas comerciais, contratos
futuros e derivativos de mercadorias, juros e ações.
d) Ações, debêntures, CDBs, notas comerciais, nota fiscal.
e) Ações, debêntures, CDBs, notas comerciais, contratos
futuros e caderneta de poupança.
2. A partir da leitura do trecho da conclusão de Salim et al.
(2016), temos:
I. A definição do valor esperado pode ser realizada por
fluxos de caixa descontados pelo risco, por análise dos
dividendos futuros.
II. Os ativos financeiros que são investidos independem
do apetite ao risco dos investidores.
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: D
Questão 3 – Resposta: C
Pois as alternativas (b) e (c) são falsas, pois são negativas em relação
aos trechos descritos na pergunta.
Objetivos
Para que você tenha acesso aos conceitos iniciais, veja o trabalho de
Weintraub et al. (2015), cuja temática aborda as atividades do atuário no
que diz respeito à mensuração e gerenciamento de riscos dos fundos de
ativos financeiros, dentre outras especialidades. Busca também amenizar
as incertezas do mercado, com recursos de contabilidade para avaliar as
emissoras de valores mobiliários e estatística para avaliar as incertezas
macro e microeconômicas.
Como você pode ver, a CVM trata a gestão de riscos, art. 14, inciso IV, ne-
cessário se faz estabelecer Políticas de Gestão de Riscos. No art. 23, quan-
do na Seção I-Gestão de Riscos aborda a postura do Gestor de Recursos,
sendo imperativo a criação e manutenção de uma política de gestão de
riscos que possibilite o monitoramento e mensuração constante dos ris-
cos do portfólio de ativos por meio da evidenciação de monitoramento
dos riscos de mercado, de liquidez e concentração da carteira com infor-
mação aos investidores sobre os limites compatíveis.
Aqui, você verá o conceito que foi utilizado por Gardinal et al. (2015), em
que atribui utilidade na gestão de riscos de investimentos, a exemplo do
que é tratado pela gestão de riscos de projetos como em PMBOK (2009).
Para que você compreenda a origem do nome deste método, poderá re-
correr ao trabalho de Lima et al. (2008), que atribui a construção do termo
a Stanislaw Ulam, Enrico Fermi, John von Neumann, Nicholas Metropolis,
dentre outros. O nome deste método, por ser comum no jogo tradicional
do cassino do mesmo nome, no principado de Mônaco, busca simular mi-
lhares de alternativas dentro da lógica de jogos.
• Você teve contato com os critérios de Certificação: CFA, CFP, CPA 20,
ANBIMA.
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 02
1. A partir da leitura deste capítulo, julgue as afirmações
abaixo:
I. Atividades do atuário dizem respeito à mensuração e
gerenciamento de riscos e fundos.
II. As barreiras a transpor nas probabilidades de observa-
ções do passado provocam insegurança as projeções
futuras.
III. Os riscos inerentes aos investimentos trazem certeza
nas projeções econômicas.
IV. Os conceitos teóricos relacionados à resolução de pro-
blemas são utilizados para reduzir as incertezas.
V. Para eliminar questões que guardam relação à insufi-
ciência de informações para o processo decisório.
Assinale a alternativa que apresente a apreciação correta
das asserções acima:
a) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
b) As afirmativas II e IV estão corretas.
c) As afirmativas I e V estão corretas.
d) As afirmativas II, IV e V estão corretas.
e) As afirmativas I, III e V estão corretas.
Alternativas:
a) F – F – V – V – F.
b) F – V – F – F – V.
c) V – F – F – F – V.
d) F – V – F – V – V.
e) V – V – V – F – V.
ARAÚJO, Alcides C. de. Comparação entre métricas de risco para otimizar carteiras
de investimentos em ações. 2012. 166 f. Dissertação (Mestrado em Administração)
– Programa de Pós-Graduação em Administração, Departamento de Administração,
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, São Paulo, 2012.
ARAÚJO, Alcides C. de; MONTINI, Alessandra de Ávila. Teoria do portfólio: compa-
rações entre modelos alternativos para alocação de recursos em ativos de risco.
Anais..., 35, Rio de Janeiro, 2011.
ARAÚJO, Alcides C. de; SECURATO, José R. Teoria do portfólio pós-moderna: um estu-
do sobre a semivariância. XIII Semead. São Paulo, set./2010. Disponível em: <https:
//www.researchgate.net/publication/264614949_TEORIA_DO_PORTFOLIO_POS-
MODERNA_UM_ESTUDO_SOBRE_A_SEMIVARIANCIA>. Acesso em: 10 jun. 2018.
ARTZNER, Philippe et al. Coherent measures of risk. Mathematical Finance. v. 9,
n. 3, p. 203-228, jul./1999. Disponível em: <http://personal.fmipa.itb.ac.id/khreshna/
files/2011/02/artzner1999.pdf> Acesso em: 10 jun. 2018.
ASSAF NETO, Antonio. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.
BRASIL. Lei 6385, de 7 de dezembro de 1976, Dispõe sobre o mercado de valores
mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6385compilada.htm>. Acesso em: 10 jun. 2018.
. Decreto nº 7397, de 22 de dezembro de 2010, Institui a Estratégia Nacional
de Educação Financeira – ENEF dispõe sobre a sua gestão e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/
d7397.htm>. Acesso em: 5 jun. 2018.
. Instrução CVM nº 558, de 26 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício pro-
fissional de administração de carteiras de valores mobiliários. Disponível em: <http://
www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/instrucoes/anexos/500/inst558.pdf>.
Acesso em: 10 jul. 2018.
. Deliberação CVM nº 740, de 11 de novembro de 2015. Aprova Exames Para
a Comprovação de Qualificação Técnica no Processo de Obtenção de Autorização
de Administradores de Carteiras de Valores Mobiliários. Brasília, DF, 11 nov. 2015.
Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/deliberacoes/
anexos/0700/deli740.pdf>. Acesso em: 9 jun. 2018.
Gabarito – Tema 02
Questão 1 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: B
Objetivos
0,30 = Lucro 5%
ASSIMILE
Visite o site para conhecer o Expected Shortfall <https://www.
bis.org/bcbs/ca/acertasc.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2019.
Trago a você o artigo de Trasmontano e Vieira Neto (2016) que trata da cri-
se latino-americana na década de 1980, depois a asiática em 1997, acom-
panhada da Rússia em 1998, e o crash dos hedge funds no mesmo ano,
e, por fim, a crise financeira mundial iniciada em 2007 com o Subprime
Americano, que deu início à crise econômica globalizada de 2008 dos ati-
vos de baixa qualidade dos prestamistas, que passa dos Estados Unidos
para a Europa.
Você ainda pode absorver, do mesmo autor, o importante relato acerca
da situação do mercado em decorrência dos desdobramentos das con-
secutivas crises supracitadas, fazendo com que estudos e procedimentos
regulatórios incorporassem métricas e mitigadores dos riscos observados
durante as crises econômicas mencionadas. Desta forma, metodologias de
melhoria dos controles internos, regulações, governança corporativa e me-
lhores práticas de gestão de riscos de negócios das instituições financei-
ras e intermediários do mercado de valores mobiliários passem a adotar o
Comitê de Gestão de Ativos e Passivos (Asset and Liability Committee – ALCO).
3. Aplicações teóricas
Neste momento, você irá desfrutar do extenso trabalho de Rodrigues et
al. (2015) sobre a avaliação comportamental de dez analistas de investi-
mentos, utilizando a ferramenta AHP (Analytic Hierarchy Process) na for-
mação de carteiras, levando em consideração aspectos de risco/retorno.
Para tanto, o estudo conta com informações econômicas e financeiras
das empresas que, atualmente, tem seus dados disponibilizados em sites,
como Economática, Bloomberg, Dun & Bradstreet, dentre outros, além da
própria BM&F Bovespa (atual B3).
EXEMPLIFICANDO
Para conhecer como avaliar o risco versus retorno de cartei-
ra com dois ativos, acesse o vídeo disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=4x5Jm1Npoz4>.
Acesso em: 21 nov. 2018.
4. Estudos de caso
Neste tópico, vale a pena que você considere o trabalho de Figueira Neto
(2013), que apresenta os conceitos relacionados ao cálculo do VaR de uma
carteira de ações usando recursos do Excel e cálculos estatísticos, além de
Mais adiante, Figueira Neto (2013) expõe que, de acordo com uma de suas
interpretações, uma carteira de investimentos pode sofrer perdas devido
a um fator externo, pois é decorrente de diversos fatores. O risco de con-
traparte não honrar um compromisso, que pode ser eliminado operando
na B3, ou então o risco pode ser advindo da flutuação de preço de um
ativo financeiro ou ação.
A conclusão é que esta técnica utilizou o VaR, Moderna Teoria das Carteiras
(ELTON et al., 2012), estatística e probabilidade, além do back-testing para
validação do VaR e o stress-testing para mensurar perdas potenciais da
carteira em situações de estresse, como ocorrido em 2008, sendo que fo-
ram realizadas 1.000 interações no sistema pelo método de Monte-Carlo
que guarda semelhança ao VaR paramétrico. O mesmo ocorreu quando
usamos um número grande de interações, em que VaR de Monte-Carlo
tende a aproximar-se do VaR Paramétrico, porém só é verdade pois é uma
carteira hipotética de ações e se fossem utilizadas opções de ações, isso
não seria verdade. Assim, quando se aumenta o número de interações
para 100.000, o VaR de Monte-Carlo atinge exatamente 2,85%. Mas, ne-
cessário se faz que haja equilíbrio entre o número de iterações e a preci-
são do resultado, pois o tempo de execução pode ser mais longo quanto
maior for o número de interações necessárias.
LINK
Para conhecer como os robôs realizam operações otimizadas
na gestão de carteira, acesse o site disponível em: <http://
www.algotrading.com.br/>. Acesso em: 21 nov. 2018.
5. Considerações Finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 03
1. Na introdução, ao tratar dos conceitos de VaR (Value at
Risk), marque a resposta correta:
a) O VaR é uma ferramenta gráfica baseada em princípios
econômicos e contábeis para gestão de riscos.
b) O VaR é uma técnica, além de preservar as aplicações,
trata de estimar a volatilidade da carteira de ativos
financeiros.
c) O modelo de árvore de decisão como uma metodolo-
gia não paramétrica que não trata de pressupostos es-
tatísticos, no entanto, utiliza modelos de análise discri-
minante ou regressão logística.
d) O VaR pode mensurar o resgate máxima de uma cartei-
ra de ativos financeiros.
e) Em um fluxo de caixa estimado em risco, ou VaR, de R$
15 mil em um determinado mês deve ter no máximo o
grau de confiança de 5%.
Referências Bibliográficas
Questão 1 – Resposta: D
Questão 2 – Resposta: B
Questão 3 – Resposta: C
Objetivos
Para que você conheça uma das melhores práticas de mitigação de riscos
de fundos de investimentos, serão apresentados os conceitos do IBGC
(2007), que tratam de governança corporativa, porém com as devidas
adaptações que podem ser aplicáveis no presente contexto. Depois, você
terá contato com Brasil (2015) para conhecer os pontos de atenção da
profissão de gestão de portfólio de investimentos, bem como a proposta
de melhores práticas de fundos de investimentos em ANBIMA (2016) e o
exemplo de Loyall (2018) para constituição de fundos de investimentos e
a mitigação de riscos e prestação de contas aos investidores.
Encerrando esta aula, você terá contato com o exemplo da APEPREM, com
a abordagem do trabalho de Quintas, Ferreira e Sampaio (2017).
Renda Fixa: são aplicações mais comuns em títulos públicos (NTN, LTN e
LFT) e privados (debêntures, CDBs, LCI, LCA, e outros títulos emitidos por
bancos e empresas privadas), sendo os títulos privados aqueles que re-
presentam maior risco.
Ações: são mais comuns aqueles constituídos por: ações à vista, Certificados
de Depósitos de Ações, bônus ou recibos de subscrição, bem como deri-
vativos valores mobiliários negociados na B3 (Antiga BMFBOVESPA).
Cambial: baseado em Brasil (2014, art. 116), como o próprio nome diz,
são aplicações em moedas e variação do cupom cambial.
Para que você entenda a noção de gestão de riscos corporativos, leia a re-
ferência indicada em IBGC (2007) sobre a identificação e tratamento dos
riscos, bem como a mensuração e monitoramento dos riscos e o proces-
so de comunicação aos gestores da entidade, procedimento que inclusive
é semelhante ao adotado pelos gestores de carteira de investimentos.
4. Estudo de caso
5. Considerações Finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 04
1. Marque a alternativa correta, entre as que seguem abaixo,
para definição dos títulos de renda fixa:
a) São aplicações em títulos emitidos por bancos e em-
presas privadas de responsabilidade limitada.
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 04
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: D
Questão 3 – Resposta: A
Pois na leitura do item 1.4, temos que alternativas II, II e V são falsas.
Objetivos
LINK
Para conhecer na prática o conceito de fronteira eficiente
de carteira com dois ativos, assista ao vídeo disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=khXql4sahBA>.
Acesso em: 22 nov. 2018.
1.1. CAPM
Você irá perceber que Ross et al (2013), quando trata do risco x retorno, bem
como os retornos esperados de carteiras de ativos, é possível chegar em:
Gráfico 5 – Retorno esperado da carteira (E/(Rc))
Por outro lado, você perceberá que o CAPM, em Ross et al. (2013, p. 448)
é determinado por:
Para que você conheça o enfoque de Assaf Neto (2009), observe o capítu-
lo 13 sobre o modelo de precificação de ativos e custo de oportunidade
com enfoque na avaliação dos riscos e retornos de carteiras eficientes e
especificamente na aplicação do CAPM voltado no cálculo de risco de uma
carteira e o SML (Security Market Line) ou Linha do Mercado de Títulos.
Onde:
RA = Retorno esperado do ativo A.
RB = Retorno esperado do ativo B.
RC = Retorno esperado do ativo C.
RM = Retorno esperado do mercado.
RF = Retorno esperado por ativos livre de risco.
βA = Coeficiente Beta (risco sistemático) do ativo A.
βB = Coeficiente Beta (risco sistemático) do ativo B.
βC = Coeficiente Beta (risco sistemático) do ativo C.
βM = Coeficiente Beta (risco sistemático) do mercado = 1,0.
P = Ativo(s) com Beta inferior a 1, com risco sistemático menor do
que o mercado como um todo.
Q = Ativo(s) com Beta superior a 1, com risco sistemático maior do
que o mercado como um todo.
Antes de mais nada, é importante que você compreenda que a SML, ou
Reta do Mercado de Títulos, é obtida a partir de dois pares de pontos,
sendo o primeiro RF, que é a partir do qual os ativos são livres de risco e
β = 0, por exemplo, a taxa SELIC. Já o segundo ponto é dado por RM, que o
retorno esperado do mercado e onde o β = 1.
Identificação
Realizar Análise dos Riscos
Qualitativa dos Realizar Análise
Riscos Quantitativa dos
Riscos
Planejamento
das Respostas
aos Riscos
Controlar os
Riscos
EXEMPLIFICANDO
Acesse o vídeo para conhecer a vinculação de CAPM, risco
versus retorno de um investimento, taxa livre de risco, risco
de mercado e β (Beta), investimentos em renda fixa e ren-
da variável e diversificação de investimentos. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=znlOdOfrWt0>.
Acesso em: 22 nov. 2018.
LINK
Sobre a Teoria do Portfólio dos Fundos de Investimento,
acesse a página disponível em: <http://g1.globo.com/econo
mia/blog/samy-dana/post/entenda-teoria-de-portfolio-usa
da-ate-hoje-por-gestores-de-fundos-de-investimento.html>.
Acesso em: 22 nov. 2018.
2. Estudo de caso
Você poderá perceber que um portfólio pode ser avaliado pelo Índice
Alfa nos aspectos centrais do interesse dos seus gestores; já o modelo de
Sharpe, que é de uso restritivo, é um único fator de risco. Agora, parece
que um fator não é suficiente e que outros mais devem ser considerados.
Nesta linha de raciocínio, você pode ver que Bollen e Busse (2005) empre-
gam o modelo de quatro fatores para avaliar a performance de fundos de
ações, sendo que foi superior no curto prazo, bem como apenas quando
os fundos são acompanhados diversas vezes em um ano.
Você pode observar nas palavras finais dos autores, para validar a impor-
tância da eficiência da gestão de fundos, as limitações do fato da pequena
quantidade de fundos de ações com longo histórico de rentabilidade no
Brasil. Segundo estes, não foi possível ampliar uma amostra que pudesse
propiciar estudos estatísticos convenientes, porém fica a sugestão para
realizar trabalhos complementares. Além disso, os resultados apresenta-
dos permitem rejeitar a hipótese de que não há relação entre índices de
performance medidos pelo risco e os diversos benchmarks de mercado,
como por exemplo o Índice Ibovespa.
ASSIMILE
Acesse a página a seguir para conhecer o resultado de retor-
no de fundo de investimentos, classificados em ações livres e
ativos pela ANBIMA, entre 2002 e 2016 de carteiras teóricas
com os fundos de investimento brasileiros. Disponível em:
<http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_1858.pdf>.
Acesso em: 22 nov. 2018.
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 05
1. Ao tratar da fronteira eficiente, na introdução, marque a úni-
ca definição correta dos itens do gráfico, dentre as abaixo:
a) Nível de retorno contínuo da carteira.
b) Nível colateral de retorno da carteira.
c) Nível mínimo de risco esperado da carteira.
d) Nível de risco acumulado da carteira.
e) Carteira com o maior retorno com risco nulo.
Referências Bibliográficas
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: E
Questão 3 – Resposta: B
Objetivos
Tais conceitos que você vem utilizando nas aulas sobre risco e retorno,
bem como a diversificação para mitigar os riscos de volatilidade, valeram
compartilhamento do Prêmio Nobel de Economia em 1990, conforme o
The Nobel Prize (1990):
(1)
(2)
Onde:
1. Origem da teoria
Julgo conveniente que você conheça o trabalho de Bruni e Famá (1998), que
também foi tratado por Zanini e Figueiredo (2005), afirmam que o artigo
de Markowitz (1952) foi um dos primeiros a considerar a importância do
risco. Pode-se dizer que o modelo proposto por Markowitz (1952), estabe-
lece que o retorno esperado de um portfólio de investimentos é calculado
pela média ponderada dos retornos esperados dos ativos individuais.
Vamos ver o que Freitas (2013) traz de interessante para que tenha uma
visão do processo de mitigação possibilitado por Markowitz (1952), quan-
do adota o critério de diversificação de carteiras de ações com o objeti-
vo de reduzir o reflexo da volatilidade das oscilações dos retornos espe-
rados em um portfólio de investimento através do processo de Portfolio
Optimization.
Para realizar o trabalho você verifica que Freitas (2013) capturou os dados,
no site da B3 (antiga Bovespa), para compor carteiras sugeridas pelo mo-
delo de Markowitz (1952) usando amostras extraídas do Banco do Brasil,
Bradesco e Santander, comparando com os dados de 45 fundos ativos
IT= Rp – Rf
βC
Onde:
βC = Beta da Carteira
Por outro lado, quanto maior for o índice, será melhor para o investidor,
pois o Índice considera os retornos e os riscos inerentes a cada ativo.
Resumidamente, observando o desenvolvimento da metodologia de
Freitas (2013), temos o quadro abaixo:
Tabela 5 – Distribuição dos métodos de Freitas (2013)
1º Método de 2º Método de
Fundos de Ações Igual Distribuição
Otimização Otimização
BB Tecnologia 2,22 0,00 0,89
BB Consumo 2,22 0,00 21,09
Bradesco FIA Vale 2,22 0,00 2,58
Bradesco Cielo 2,22 3,11 14,50
Bradesco BDR Nível 1 2,22 83,38 36,92
Santander Petrob 3 2,22 5,65 5,65
Santander Valor 2,22 7,86 17,69
Retorno Médio (%) –0,5489 2,1498 1,5705
Desvio-Padrão (σ) (%) 3,2958 2,6750 1,3567
Beta da Carteira (β) 0,7104 –0,1314 0,1260
Índice Sharpe (µ/σ), –0,1665 0,8036 1,1575
Índice Treynor (IT) –0,0077 –0,1635 0,12466
Fonte: adaptado de Freitas (2013, p. 62-63).
EXEMPLIFICANDO
Sobre diversificação para reduzir risco, visite Romeiro (2018)
disponível em: <http://tede.metodista.br/jspui/bitstream/
tede/1826/2/VLADIMIR%20ROMEIRO.pdf>.
Acesso em: 22 fev. 2019.
Ind
Magazine Luiza
Agr e Alim
WEG WEG
Ind
São Martinho Ind M. Dias Branco M. Dias Branco
Com
Agr e Alim
Com
LINK
Para saber como elaborar Gráfico da fronteira eficiente de
Markowitz usando Excel, acesse o vídeo disponível em: <https://
www.youtube.com/watch?v=9WXW1I62VHQ>.
Acesso em: 22 nov. 2018.
3. Considerações Finais
Glossário
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 06
1. Tendo por base as informações da Teoria de Markowitz,
marque a única alternativa correta, dentre as apresenta-
das abaixo:
a) Os investidores tendem a realizar investimentos alea-
toriamente.
b) Se os investidores tivessem que escolher entre duas
composições de portfólio, por aversão ao risco sempre
escolheriam o de menor risco.
c) A insatisfação com os retornos projetados é atrativa
para os investidores.
d) Se os investidores pudessem prever perdas fariam mais
aplicações.
e) Se não existisse a taxa livre de risco aos investidores não
teriam parâmetro para aplicação em títulos públicos.
Questão 1 – Resposta: B
Pois tem a exata redação dos objetivos desejados, que passou a ser
denominado de Moderna Teoria de Portfólios – MTP, do trabalho de
Bruni e Famá (1998).
Questão 2 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: D
Objetivos
LINK
Para conhecer as 11 melhores ações a investir em 2018, aces-
se as informações disponíveis em: <https://www.infomoney.
com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7171451/guia-
infomoney-acoes-para-investir-neste-comeco-2018>.
Acesso em: 22 fev. 2019.
EXEMPLIFICANDO
Para conhecer a risco, retorno, volatilidade e liquidez dos
ativos, acesse o vídeo disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=27DJi9Qt0Ic>. Acesso em: 22 nov. 2018.
Glossário
Referências Bibliográficas
Gabarito – Tema 07
Questão 1 – Resposta: B
Questão 2 – Resposta: B
Questão 3 – Resposta: C
Objetivos
EXEMPLIFICANDO
Para conhecer um comparativo do critério Elton-Gruber ver-
sus ISE versus SELIC, analise a página 13 do documento dispo-
nível em: <http://www.convibra.com.br/2008/artigos/209_0.
pdf>. Acesso em: 22 fev. 2019.
5. Estudo de caso
ASSIMILE
Para compreender a teoria da fronteira eficiente na práti-
ca, acesse o conteúdo disponível em: <https://verios.com.
br/blog/uma-receita-para-otimizar-seus-investimentos/>.
Acesso em: 22 fev. 2019.
SITUAÇÃO-PROBLEMA
Suponha que você esteja com 30 anos e seu (sua) filho (a) acaba de
completar o primeiro aniversário. As decisões que você deverá tomar
parte dos ensinamentos aqui trazidos e das propostas de Eid Junior
(2017), que trata das alternativas de formas alternativas de montagem
de estratégia de investimentos e respectiva tributação para cada tipo
de perfil de investidor e do objetivo a ser atingido no futuro. Então,
você recorre ao texto mais elaborado por Albernaz (2015), quando
apresenta questões relacionadas ao processo decisório de investir
em fundos de investimentos imobiliários para fazer face aos perfis
de investidores e disposição de enfrentar o dilema risco-retorno da
carteira de Markowitz, diante das alternativas de investimentos no
mercado brasileiro, no período de 2012 a 2015.
EXEMPLIFICANDO
Para aprofundar o conhecimento acerca da otimização de car-
teiras, acesse o vídeo disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=11x_JgYMskk&t=1953s>. Acesso em: 22 fev. 2019.
6. Considerações Finais
• CAPM: sigla para Capital Asset Pricing Model, que significa Modelo
de Precificação de Ativos Financeiros.
• Diversificação: critério realizado na gestão de portfólio de ativos
para reduzir os riscos e aumentar probabilidade de rentabilidade.
• Ex-Post: termo do latim que significa depois dos fatos.
• Fronteira eficiente: significa a relação entre retorno, risco e cor-
relação dos ativos.
• HEM: sigla para Hipótese de Eficiência de Mercado, ou seja, quan-
do os ativos têm implícitos os preços as informações em uma for-
ma lógica e instantânea.
• Real Estate: representa os bens imóveis.
• SobreReação: quando os perdedores passados se tornam vencedo-
res futuros, ou vencedores passados tornam-se perdedores futuros.
• SubReação: quando os vencedores passados permanecem como
vencedores futuros ou perdedores passados permanecem como
perdedores futuros.
• Variabilidade: capacidade de mudar ou variar a rentabilidade da
carteira de ativos financeiros.
• Venda a descoberto: venda de um Ativo Financeiro sem que te-
nha a posse do mesmo, sendo permitido através de empréstimo
do respectivo Ativo.
VERIFICAÇÃO DE LEITURA
TEMA 08
1. Baseando-se nos conceitos das Teorias das Carteiras e
mercados eficientes, marque a única alternativa correta
dentre as afirmativas abaixo:
QUELHAS, Ana P.; QUELHAS, José M. Da improficiência dos modelos de avaliação de ac-
tivos: riscos emergentes ou incerteza sistemática? Boletim de Ciências Económicas,
Coimbra, v. 53, p. 1-38, jun./2010. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Disponível em: <https://digitalis.uc.pt/pt-pt/artigo/da_improfici%C3%AAncia_dos_mo
delos_de_avalia%C3%A7%C3%A3o_de_activos_riscos_emergentes_ou_incerteza>.
Acesso em: 21 set. 2018.
Gabarito – Tema 08
Questão 1 – Resposta: C
Questão 2 – Resposta: C
Questão 3 – Resposta: C