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AUTOMAÇÃO
ARCOS, MG
2010
1 - INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO
Hoje se tornou parte da rotina industrial, máquinas automáticas que não só substituem a
força muscular do homem como possuem a capacidade de decidir e corrigir seus erros.
2 - HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO
Seu tamanho era cem vezes menor que o de uma válvula, permitindo que os
computadores ocupassem muito menos espaço. Com o desenvolvimento tecnológico,
foi possível colocar milhares de transistores numa pastilha de silício de 1cm, o que
resultou no circuito integrado (CI). Os CIs deram origem à terceira geração de
computadores, com redução significativa de tamanho e aumento da capacidade de
processamento.
3 - NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
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1- Nível do dispositivo
• Componentes de suporte físico que constituem o nível da máquinas (sensores,
atuadores).
2 - Nível da máquina
• Maquinaria. Ex: Ferramentas de máquinas CNC, robôs industriais, esteiras e AGVS
(Automatic Guided Vehicle Systems).
• Funções de controle incluem a execução das instruções na ordem correta.
4- Nível da planta
• Nível do sistema de produção. Recebe instruções do nível empresarial e transforma-os
em planos operacionais para a produção
• Funções de controle prováveis: Processamento de ordens, Planejamento Controle do
inventário, Compras, Planejamento requisitos manuais, Controle da qualidade.
5-Nível corporativo
• Nível mais levado
• Preocupa-se com a gestão da companhia: marketing, vendas, desenho, pesquisa, etc.
4 - VANTAGENS E DESVANTAGENS
Normalmente as cadeias de controle são muito mais elaboradas. Neste exemplo simples
encontramos, contudo as funções essenciais de uma malha de controle.
Estamos diante de uma malha de controle do tipo ON-OFF. O sinal de controle apenas
pode assumir dois valores. Na maior parte dos casos, a função que relaciona o sinal de
controle com o desvio é muito mais elaborada. Alguns dos elementos de medida e os
elementos de comparação e de computação fazem normalmente parte do instrumento
chamado de “CONTROLADOR”.
Deste modo, o operador é que está efetuando o controle através de sua observação e de
sua ação manual, sendo, portanto, um caso de “Controle Manual”.
Controle em que a energia necessária para movimentar a parte operacional pode ser
obtida diretamente, através da região de detecção, do sistema controlado. Deste modo,
este controle obtém toda a energia necessária ao seu funcionamento do próprio meio
controlado. Este controle é largamente utilizado em aplicações de controle de pressão e
menos comumente no controle de temperatura, nível, etc. A figura abaixo mostra um
exemplo típico de sistema de controle de pressão, utilizando uma válvula auto-operada.
É aquele no qual a ação de controle depende de algum modo, da saída. Portanto, a saída
possui um efeito direto na ação de controle. Neste caso, a saída é sempre medida e
comparada com a entrada a fim de reduzir o erro e manter a saída do sistema em um
valor desejado. Um exemplo prático deste tipo de controle é o controle de temperatura
da água de um chuveiro. Neste caso, o homem é o elemento responsável pela medição
da temperatura e baseado nesta informação, determinar uma relação entre a água fria e a
água quente com o objetivo de manter a temperatura da água no valor por ele tido como
desejado para o banho.
http://www.scribd.com/doc/3970272/controle-pdf
http://engonline.fisp.br/5ano/automacao_industrial/introducao_automacao1aparte.pdf
http://www.saneamento.poli.ufrj.br/documentos/Ernani/Aulas/13-Automacao.pdf
http://www.scribd.com/doc/3020515/Apostila-Automacao-Industrial