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Estudos Dirigidos

O Corpo Astral
Vamos falar aqui sobre
o Corpo Astral.

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“Assim como o homem comum mal conhece o veículo em que
se movimenta, ignorando a maior parte dos processos vitais de
que se beneficia e usando o corpo de carne à maneira de um
inquilino estranho à casa em que reside, também nós, os
desencarnados, somos compelidos a meticulosas meditações
para analisar a vestimenta de que nos servimos, de modo a
Capítulo 21
Conversação conhecer-lhe a intimidade.
Edificante

“Efetivamente, em novas condições na vida espiritual, passamos a apreciar,


com mais segurança, o corpo abandonado à Terra, penetrando os segredos de
sua formação e desenvolvimento, sustentação e desintegração, mas somos
desafiados pelos enigmas do novo instrumento que passamos a utilizar.
Lidamos, na Vida Maior, com o carro sutil da mente, pelo menos na esfera em
que nos situamos, acentuando, pouco a pouco, os nossos conhecimentos,
quanto às peculiaridades que lhe dizem respeito. (...) André Luiz
FIM
Relativamente ao aerossoma II, o corpo astral,
muito embora o coronel Rochas o tivesse previsto
e até certo ponto o confundisse, por vezes, com o
duplo etérico, especialmente no início das suas
memoráveis experiências do desdobramento da
alma humana, é justo que se preste a devida
homenagem ao eminente experimentador, Hector
Durville, que, não só obteve, em 1909, o
desdobramento direto do corpo astral do duplo
etérico (tantas vezes confundidos numa mesma
Capítulo VII
nomenclatura e até nas suas propriedades), mas
Experiências de Charles Lancelin ainda pelo estudo profundo e minucioso que fez
das complexas e variadas propriedades, ainda
hoje clássicas, numa orientação essencialmente
científica e experimental. FIM
Corpo Astral
“É com este corpo que os espíritos vivem na dimensão astral; os que se
comunicam habitualmente nas sessões espíritas possuem este veículo
mais, ou menos, denso, conforme o grau evolutivo do seu possuidor.
Aqueles que já não o possuem, porque mais evoluídos, comunicam-se
com os médiuns por sintonia mental, sem incorporação.”
“O corpo astral não tem a mesma densidade em todas as criaturas
humanas. Varia grandemente de massa, de tal modo que o homem Páginas 66 e 67.

desencarnado possui verdadeiro peso específico ...”


“(...) quando desencarnados, somos quase automaticamente localizados na região ou faixa
vibratória do mundo espiritual que for mais compatível com nosso peso específico.”

“Os espíritos muito materializados vivem na erraticidade, junto às criaturas encarnadas.”


“Chama-se erraticidade o estado de existência sem finalidade objetiva e útil, em que se
encontram espíritos desencarnados.”
FIM
Corpo Astral
“Uma das mais importantes funções do corpo astral é a da sensibi-
lidade. Sabemos que ela reside nesse campo ou dimensão; o corpo físico
apenas transmite estímulos recebidos, cabendo a essa estrutura o
registro da sensação dolorosa ou de prazer. Os vícios são de natureza
psíquica exatamente por causa disso, sua origem está no astral: é o
astral que sente. Por essa razão, levamos conosco os nossos vícios e
paixões, ao morrermos; se fosse de modo diverso, não haveria motivo Página 71 e 72.
para desencarnados continuarem sofrendo dores de natureza física,
nem serem portadores de deformações dolorosas — como se constata
em reuniões espíritas.”
“A sensação é a mais grosseira forma de sentimento. Primária. Instintiva. Já a emoção
tem mais complexidade, ligando-se ao desejo; pode ser exacerbada até atingir a anor-
malidade da paixão. Mas não nos esqueçamos que tanto sensações como emoções são
estados muito importantes de consciência, pois dão colorido e força aos nossos atos.”

CONTINUA
“A luta maior que travamos — contra nós mesmos, em favor de nossa
evolução — consiste precisamente em refrear, policiar e dominar
desejos e sentimentos, principalmente as paixões. Desde os impulsos
instintivos e animais, como fome, sede, desejo sexual, até os sentimentos
elevados, como o amor ao próximo, solidariedade, amizade, afeto,
ternura, etc, ou as desenfreadas paixões de posse, poder ou
concupiscência, todas as emoções e desejos se manifestam no mundo
astral. Desse corpo, e por evolução, os sentimentos elevam-se e passam a Página 71 e 72.

outros níveis de consciência, próprios de espíritos superiores.”

FIM
O Corpo Emocional (Segunda Camada)
O segundo corpo áurico, ou o corpo mais fino que
se segue ao corpo etérico, geralmente chamado de
corpo emocional, está associado aos sentimentos.
Segue aproximadamente os contornos do corpo
físico. Sua estrutura, muito mais fluida que a do
corpo etérico, não duplica o corpo físico. Mais parece
Segunda Parte
feito de nuvens coloridas de substância fina em
Capítulo 7 contínuo movimento. Estende-se a uma distância de
25 a 75 cm do corpo.
Esse corpo penetra os corpos mais densos que ele envolve. Suas cores vão
dos matizes claros brilhantes aos matizes escuros e turvos, dependendo da
clareza ou da confusão dos sentimentos ou da energia que os produz.
Sentimentos claros e altamente ativados, como o amor, a comoção, a alegria
ou a raiva, são brilhantes e claros; os sentimentos confusos são escuros e
turvos. A maneira que esses sentimentos forem ativados através da intera-
ção pessoal, da psicoterapia do corpo, etc., as cores se separarão no matiz
primário e se avivarão. FIM
O Corpo Emocional (Segunda Camada)
De um modo geral, o corpo se diria
constituído de bolhas de cor (*), que se
movem no interior da matriz do campo
etérico, e que também se estendem um
pouco além dele. Em determinadas
ocasiões, uma pessoa pode arremessar
bolhas coloridas de energia ao ar que a Segunda Parte
cerca. Isso é especialmente observável Capítulo 7

quando alguém libera sentimentos numa


sessão de terapia.

(*) Veremos este assunto mais adiante sobre formas-pensamento.


FIM
Estudos Dirigidos
O Corpo Astral
A autora e curadora Barbara Ann Brennan
descreveu não só o Corpo Emocional como
também descreve, não um corpo, mas o que ela
chama de um nível acima, e deu o nome de Nível
Astral. Vamos então ver agora sobre este nível.

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O Nível Astral (Quarta Camada)
O corpo astral é amorfo e composto de
nuvens de cor mais bonitas que as do
corpo emocional. O corpo astral tende a ter
o mesmo conjunto de cores, mas
geralmente impregnadas da luz do amor.
Estende-se para fora, a uma distância
aproximada do corpo de 15 a 30 cm.
Os chakras estadeiam a mesma oitava de cores
do arco-íris do corpo emocional, mas todas
impregnadas da luz rósea do amor. O chakra do
coração de uma pessoa amante está cheio de luz
cor-de-rosa no nível astral.
Corpo Astral Quando as pessoas se apaixonam, podem ver-se
belos arcos de luz rósea entre os seus corações, e
uma bela cor rósea se adiciona às pulsações
áureas normais que observo na pituitária.
FIM
Corpo Emocional
No nível astral, experimenta-se a consciência em forma de emo-
ções fortes, que se estendem além do eu e do outro para abranger
a humanidade.
O plano astral, um mundo inteiramente diferente, é o plano em
que se realiza a viagem astral e, como o descreveram as pessoas
que o experimentaram, difere do plano físico das seguintes
maneiras: os objetos têm forma fluida; a luz se irradia deles, em
vez de refletir-se primariamente fora deles; e, para viajar, basta-
nos focalizar o lugar onde desejamos ir e permanecer focalizados
Quarta Parte
Capítulo 15 nele. A direção muda com o foco, de sorte que, se você mudar o
foco, mudará a direção. O poder de concentração é muito
importante nesse plano!

FIM
O corpo astral e as emoções
Esse terceiro corpo é o veículo dos sentimentos.
Esse corpo é composto de matéria astral, campo energético que vibra a
uma frequência ainda mais elevada do que o campo etéreo.
O corpo astral é um componente do ser humano multidimensional. Os
seis campos são distintos, mas não separados. O campo astral é com-
posto de frequências que vão bem além da percepção humana normal.
É invisível, exceto para as pessoas que começaram a ativar certos po- Capítulo II
tenciais. A partir de 1986, comecei (o autor) a percebê-lo a cinquenta
/sessenta centímetros a volta do corpo físico, como uma concha lumi-
nosa brilhante. Ele envolve o corpo físico e o corpo etéreo, e mantém
ASTRAL ETÉRICOFÍSICO
uma forma humanóide.
É a razão pela qual os iogues falam do corpo emocional, de corpo dos
desejos: todos os apegos não resolvidos do passado se encontram aí. E
essa matéria astral ocupa uma faixa de frequência superior às da
matéria física e da matéria etérea. CONTINUA
O campo astral ou emocional é realmente universal. Mundo de energia
fluida, em movimento extremamente rápido, é salpicado de cores, car-
regado de símbolos e de imagens que turbilhonam à volta de cada ser
e podem encher-nos de medos e angústias, ou cuja beleza nos faz evo-
luir.
Para aqueles que o percebem, ele possui uma estrutura multicor que
rodopia de cinquenta a oitenta centímetros do corpo físico, conforme o
estado de consciência. As cores presentes indicam a qualidade e a
intensidade dos sentimentos da pessoa, e se são estruturais ou con- Capítulo II

junturais. Assim, os conflitos internos podem ser percebidos ano-


tando-se a sombra, o contraste, a posição das cores.
A "textura" do campo astral é flexível, muitas vezes descritas como fluídica. Ela tem a
propriedade de estender-se de maneira considerável, mas a periferia é claramente mar-
cada. As características desse campo astral dão indicações importantes sobre o ser huma-
no, e permitem ressaltar toda vibração anormal. Nas minhas investigações, utilizei regu-
larmente um checklist sobre a qual gravei minhas observações.
CONTINUA
Para Dora Kunz, uma das grandes clarividentes americanas, essa lista
se compõe assim: a qualidade (tipo de energia, densidade de subs-
tância, pureza de tons), a textura, a forma (simétrica ou assimétrica),
a cor e sua localização no campo, o movimento (rítmico ou turbulen-
to), a relação entre os corpos (com o etéreo e os corpos mais elevados) e
a luminosidade. A característica principal do campo astral é seu dina-
mismo. (Dora Kunz – escritora americana, psíquica, clarividente, curadora, ocultista, teósofa.)
É um pattern (motivo) caleidoscópico de cores cuja sombra ou brilho
designa as qualidades das emoções. Na maioria das pessoas, isso varia Capítulo II
conforme o humor, e as cores podem aparecer ou desaparecer, ilumi-
nar-se ou escurecer-se. As energias estão em constante movimento.
Por exemplo, um indivíduo alegre em presença de um amigo vai mostrar um pattern
harmonioso de cores na gama das rosas. Enquanto que, durante a meditação ou a prece,
essas cores podem tornar-se azuis e douradas. Explosões de cólera dão reflexos vermelhos
a esse campo; nuvens cinzentas denotam o ódio ou os sentimentos de frequência extre-
mamente baixa.
Pattern – sem tradução no livro, mas poderemos usar a palavra conjunto. CONTINUA
Os tibetanos reconhecem que a expressão emocional da personalidade
tem efeitos sobre o funcionamento hormonal ou glandular, no nível da
atividade celular. O reconhecimento das influências astrais sobre o
equilíbrio dinâmico de um ser humano existe também em medicina
convencional. Os endocrinologistas reconheceram que certos dese-
quilíbrios emocionais estavam ligados a tipos específicos de disfunção
glandular. Mas com toda evidência, a maioria dos endocrinologistas
não considera ainda a atividade hormonal das glândulas endócrinas
maiores dependente da influência energética dos respectivos chakras. Capítulo II

Estudaremos e veremos mais adiante os chakras.

FIM
O Corpo Astral:
A Sede das Nossas Emoções e um Mecanismo para a Consciência
Desencarnada
O corpo astral, algumas vezes chamado de corpo emocional, é
considerado a sede das emoções humanas. Nossas emoções têm origens
mais profundas e sutis do que a ciência moderna atualmente reconhece.
Nas últimas décadas, a medicina começou a reconhecer e a esclarecer as
Capítulo IV
relações existentes entre o stress emocional e a doença física.
Como o corpo astral está fortemente ligado ao nosso lado emocional, na expressão das
doenças físicas e emocionais há um elo poderoso e não reconhecido entre a mente, o corpo
físico e o corpo astral. Os desequilíbrios emocionais podem ser causados tanto por
distúrbios neuroquímicos na atividade cerebral como nos padrões anormais de fluxo de
energia no corpo astral e nos seus chakras(*).

CONTINUA
(*) Falaremos dos chakras, e das glândulas, mais adiante, em outros slides.
“Os centros (chakras) e glândulas... basicamente determinam o estado
de saúde — bom, indiferente ou ruim — e as condições psicológicas de
um indivíduo. O efeito mais imediato da atividade glandular é
psicológico... No plano emocional e mental, um homem é aquilo que o
seu sistema glandular faz com que ele seja e, incidentalmente, o mesmo
acontece no plano físico, uma vez que este frequentemente é
determinado pelo seu estado mental e emocional.” (do livro Cura
Capítulo IV
Esotérica de Alice Bailey)
O corpo astral também tem sido chamado de corpo do desejo ou corpo emocional. A
literatura descreve o corpo astral como a sede dos nossos desejos sexuais, anseios,
disposição de espírito, sentimentos, apetites e temores. Surpreendentemente, o medo é uma
das energias astrais que mais nos influenciam atualmente. O grau em que as pessoas são
afetadas por esses temores e desejos determina a extensão e a natureza da expressão de
suas personalidades no plano físico. Embora a maioria dos médicos e cientistas ocidentais
considere a expressão emocional humana uma característica da atividade neural do
sistema límbico (*) cerebral, este é apenas um sistema auxiliar em relação às energias de
dimensões superiores que também penetram no sistema.
CONTINUA
(*) Sistema Límbico - Sistema responsável pelo controle emocional do comportamento.
O cérebro físico é visto pelos mecanicistas newtonianos como um
complexo biocomputador neuroquímico. Os mecanicistas acham que o
cérebro se assemelha a um sofisticado servomecanismo. O cérebro vivo é,
na verdade, uma interface para que a alma se expresse na forma de vida
física ativa. Se o sistema nervoso for debilitado pela doença, a
personalidade pode ficar aprisionada num vínculo não expressivo (é o
que acontece na Síndrome do Homem Trancado Dentro de Si). Assim,
Capítulo IV por exemplo, vítimas de derrame cerebral que sofrem uma grave
diminuição da capacidade motora, sem perda cognitiva, podem estar
plenamente conscientes e, não obstante, serem incapazes de se
comunicar com aqueles que as cercam.
A programação desse biocomputador pode provir de muitos níveis diferentes de input. Os
cientistas ocidentais atualmente só reconhecem a influência de fatores físicos sobre o
sistema nervoso. As energias astrais afetam o cérebro físico e o sistema nervoso através de
suas ligações sutis com o corpo etérico e de suas interligações com o corpo físico.

CONTINUA
Diferentemente do corpo etérico, que sustenta e energiza o corpo físico, o
corpo astral também opera como um veículo de consciência que pode
existir independentemente do corpo físico, embora não deixe de estar
ligado a ele. A consciência móvel do indivíduo pode deslocar-se e
interagir com o ambiente através do corpo astral enquanto o corpo físico
permanece inativo ou adormecido(*).
Embora isso possa parecer estranho, essa função do corpo astral é
Capítulo IV
importante para a explicação de um interessante fenômeno humano que
só recentemente foi reconhecido: a Experiência de Proximidade da Morte
(EPM). Descrições de experiências relatadas por indivíduos que estive-
ram clinicamente mortos durante um determinado tempo têm sido
objeto de uma série de livros escritos pelo Dr. Raymond Moody e, mais
recentemente, pelo Dr. Kenneth Ring.

CONTINUA
(*) Falaremos mais sobre este assunto no estudo sobre o Desacoplamento dos Corpos.
Entrevistas com centenas de indivíduos que foram temporariamente
classificados como clinicamente mortos produziram descrições seme-
lhantes de experiências nesse misterioso estado. Uma das experiências
mais comuns vividas por pessoas que estiveram próximas da morte é a
sensação de flutuar acima do corpo físico e de olhar para baixo.
As pessoas muitas vezes descreveram corretamente detalhes das
tentativas de ressuscitação efetuadas pelos paramédicos, tais como as
Capítulo IV
roupas usadas pelos membros da equipe de socorro, as palavras ditas e
as drogas ministradas.
Na falta de explicações lógicas, os médicos contemporâneos têm procurado invocar
mecanismos bioquímicos relacionados com a anoxia cerebral (falta de oxigênio no cérebro)
para explicar essas aparentes alucinações. Muitos dos que estiveram próximos da morte
descreveram a sensação de serem puxados para cima, em direção a uma luz no fim de um
túnel, enquanto flutuavam acima da mesa e olhavam para os seus próprios corpos, que
estavam embaixo. As experiências de proximidade da morte são representativas de um
estado conhecido como uma Experiência de Viagem Fora do Corpo (EVFQ).
CONTINUA
A EVFC talvez seja uma descrição mais precisa do que acontece ao
indivíduo porque, durante a EPM, a pessoa na verdade está fora do seu
corpo físico. Neste caso, então, a partir de que ponto a pessoa vê o que se
passa? A resposta para esta pergunta é que ela está vendo o mundo
através dos olhos do seu corpo astral!
Outro sinônimo de EVFC e, possivelmente, uma designação mais
precisa, é o fenômeno conhecido como projeção astral. A projeção astral
Capítulo IV
envolve a projeção da consciência do indivíduo para fora de seu envol-
tório físico através do seu veículo de expressão astral.
Durante a vida, diz-se que o corpo astral mantém-se ligado ao corpo físico através de uma
espécie de cordão umbilical às vezes chamado de cordão de prata. Supõe-se que, no
momento da morte física, esse cordão é rompido e o corpo astral deixa para trás o
envoltório físico-etérico em decomposição.
A literatura esotérica afirma que durante o sono todas as pessoas abandonam o corpo
físico e viajam pelo reino astral, interagindo com seus componentes e habitantes.
CONTINUA
Obviamente, como a maioria das pessoas não se lembra do que lhes
acontece durante o sono, é extremamente difícil provar que alguma
experiência astral tenha ocorrido. Na maior parte dos casos as pessoas
tendem a considerar essas experiências como sonhos, eles próprios um
estado de consciência imperfeitamente compreendido por muitos.
Quando o indivíduo se lembra de ter passado por uma projeção astral,
isso geralmente acontece durante ejeções traumáticas do corpo físico,
Capítulo IV como em acidentes violentos e em Experiências de Proximidade da
Morte. Parece que nessas circunstâncias a dissociação entre o molde
astral e o corpo físico é uma manifestação de algum tipo de reflexo
energético primitivo que protege nossa consciência contra experiências
traumáticas.
Todavia, foram descobertos alguns indivíduos bem-dotados que têm a capacidade de se
auto induzirem repetidamente a essas experiências de viagens para fora do corpo e de
projetarem seus seres astrais para locais remotos. Depois de voltarem ao estado de vigília,
muitos desses EVFC conseguem lembrar-se de extraordinárias visões e de importantes
informações relativas às suas jornadas astrais. FIM
CAUSAL O corpo astral abriga a persona-
lidade depois da transição repre-
sentada pela morte física. A cons-
MENTAL
ciência e a personalidade do indiví-
duo são transferidas para o veículo
astral, tal como acontece durante a
vida por ocasião da projeção astral.
ASTRAL

Nessa altura, o corpo mental ainda


está associado nos veículos astral e
ETÉRICO
causal. Capítulo IV

FÍSICO

FIM
PSICOSSOMA
Veículo utilizado pela consciência primariamente durante o período
intermissivo, ou seja, no intervalo entre vidas, e na maioria das
projeções conscientes. É também conhecido como corpo astral, corpo
emocional, ou perispírito.
Normalmente, o psicossoma apresenta as mesmas características vi-
suais do soma (corpo físico) atual (no caso da consciência intrafísica
projetada) ou do último ou algum dos últimos somas (no caso da
Capítulo 4
Holossoma consciência extrafísica).
Contudo, o psicossoma manifesta características radicalmente diferentes do soma, tais
como a emissão de luz, ausência de peso, invisibilidade, inaudibilidade (inaudível),
capacidade de passar através dos objetos materiais, invulnerabilidade a toda e qualquer
influência física e, principalmente, a capacidade de assumir distintas formas, o que é
coerente com o fato de termos um soma diferente a cada vida e do psicossoma adaptar-se a
cada um deles.

CONTINUA
O psicossoma é a matriz ou molde básico para a formação do corpo
físico. Contribui com a paragenética na determinação das caracte-
rísticas gerais do soma. De certa forma, pode-se afirmar que o
psicossoma é um morfopensene (popular: forma-pensamento) man-
tido pelo mentalsoma. Memórias, traumas, e eventos antigos ficam
registrados na estrutura do psicossoma, principalmente no que se
refere a emoções e afetividade.

Capítulo 4
A consciência, através do mentalsoma atua sobre o paracérebro ou
Holossoma cérebro do psicossoma, o qual é a primeira sede das memórias de
experiências passadas, já que este mesmo paracérebro participou de
cada uma das vidas e períodos intermissivos anteriores.

FIM
CICATRIZES RETROPSÍQUlCAS
Da mesma forma que certos acidentes deixam registros de sua ocor-
rência em nosso soma (corpo físico) na forma de cicatrizes, vários
traumas, sofrimentos, descompensações energéticas e assédios do
passado deixam "cicatrizes" em nossos corpos mais sutis, principal-
mente no psicossoma ou corpo emocional. Tais cicatrizes não são ne-
cessariamente marcas visíveis à visão extrafísica. São, em sua maioria,
registros pensênicos (pensamentos e emoções) entranhados na estru-
tura do psicossoma. Capítulo 12
Fatores
Bloqueadores
Um bom exemplo desse mecanismo é o caso real da pessoa que sofria
de crises severas de asma de forma regular e frequente, e que superou
totalmente esta enfermidade depois de passar por uma terapia
hipnótica regressiva e lembrar-se de que na vida anterior havia
morrido em um incêndio, asfixiada pela fumaça.

CONTINUA
O sofrimento e desespero associados a tal tipo de morte gravou
mnemopensenes (memórias de pensamentos e emoções) —
intensamente carregados no sen (sentimento) — na estrutura
psicossomática daquela consciência. Ressomando (reencarnando) em
um novo corpo, o psicossoma — matriz da formação e manutenção do
soma — imprimiu novamente as mesmas características daquele
momento do passado no Corpo físico usado no presente.
Ao lembrar-se daquele evento e abordá-lo de maneira mais lúcida e Capítulo 12
racional, o indivíduo dissipou boa parte da carga energético-emocional Fatores
Bloqueadores
da experiência, reduzindo ou cessando completamente as manifesta-
ções físicas da asma (catarse). De qualquer forma, aquelas lembranças
não serão esquecidas jamais, pois fazem parte da holomemória daque-
la pessoa.

CONTINUA
Os últimos pensenes (emoções e pensamentos) em uma vida — ome-
gapensenes — gerados com incomum intensidade imediatamente
antes e durante o processo da lª dessoma (desativação do corpo
etérico), determinam profundamente várias características da vida
seguinte.
Qual será, provavelmente, a qualidade e intensidade de seu omega-
pensene?
Capítulo 12
Fatores
Bloqueadores
Ou seja, quais serão,
provavelmente, as qualidades e
intensidades de suas últimas
emoções, sentimentos e
pensamentos, nesta sua vida? Já
parou para pensar sobre isso?

FIM
(...) Muitos traumas e enfermidades físicas, emocionais e mentais do
passado deixam marcas na paragenética. Esses retropensenes, (pen-
samentos e emoções do passado) discutidos anteriormente sob o
nome de cicatrizes retropsíquicas, podem haver afetado ou estar
afetando a constituição do presente soma (corpo físico). Se não forem
superados agora, podem até mesmo vir a interferir com a estrutura do
futuro corpo. Nosso corpo atual é fruto da combinação da gené-tica,
herdada de nossos pais, e de nossa paragenética, herdada de nós
Capítulo 15 mesmos.
Benefícios
O psicossoma (corpo astral), através das energias do holochacra (corpo etérico), atua como
molde ou matriz para formação do corpo físico (hipótese também conhecida como a do
modelo organizador biológico ou do campo morfogenético). Desta forma, certos problemas
de saúde podem manifestar-se desde o nascimento ou podem ir implantando-se pouco a
pouco através dos anos, como resultado de falhas ou imperfeições daquele molde ou
matriz.
Falaremos mais adiante sobre o MOB – Modelo Organizador Biológico
FIM
REPRESSÕES
A partir do conhecimento dos mecanismos de defesa do ego, e entre
eles, em especial, a repressão de memória, entende-se que a cons-
ciência (o Espírito) bloqueia inconscientemente certas memórias trau-
máticas do passado desta ou de outras vidas para evitar sofrer nova-
mente.
Análogo às más experiências desta vida física, que a princípio são
dolorosas e que, com o tempo, vão perdendo sua intensidade até se-
Capítulo 12 rem lembradas mais intelectualmente que emocionalmente, algumas
Fatores
Bloqueadores vezes até se tornando piada, também os traumas do passado neces-
sitam ser trazidos "à tona" da consciência para serem esvaziados de
seu conteúdo emocional.
O desenvolvimento da consciência, que se faz cada vez mais forte, leva
naturalmente à desrepressão.

CONTINUA
BLOQUEIOS PROGRAMADOS NA INTERMISSÃO
(período entre-vidas)
Como parte do planejamento e preparo para a próxima vida física,
para evitar desvios ectópicos na proéxis (vivência da encarnação) ou
evocações conscienciais indevidas, a consciência (o Espírito) pode
receber uma intervenção pensênica (de seus pensamentos e emoções)
por parte dos amparadores ou orientador evolutivo, de forma a
bloquear certas memórias ou períodos específicos de sua para-
Capítulo 12 história ou de sua biografia multiexistencial. Isto explicaria também
Fatores
Bloqueadores
a dificuldade maior de se recuperar as lembranças de certas vidas
específicas.

FIM
OS CORPOS DO HOMEM
No plano físico atuamos com um corpo físico denso, formado de
carne e ossos. Com ele podemos agir e influir no mundo material.
Para esse corpo, formado de substâncias grosseiras (minerais,
carbono e água) precisamos de uma contraparte energética que
proporcione vida e energia a esse conglomerado de moléculas
materiais. Para isso, existe o corpo físico energético que ocupa o
mesmo lugar no espaço e tem a função de transmitir vitalidade ao
corpo denso. Por isso é também denominado corpo vital, corpo
pránico (1), corpo etérico ou duplo (2) etérico. A nomenclatura varia
conforme a escola filosófica. É deste corpo que se forma o
ectoplasma, mencionado no espiritismo.
(1) Prána é o nome sânscrito que designa qualquer tipo de energia, desde que manifestada biologicamente.
(2) Chamado “duplo” porque reproduz com exatidão todos os órgãos do corpo físico denso; “etérico”, porque
na época em que essa nomenclatura foi suscitada no Ocidente, supunha-se que o espaço sideral fosse
preenchido por uma substância denominada éter.
CONTINUA
Numa oitava acima do corpo físico energético possuímos um corpo
emocional, também chamado corpo astral ou corpo de desejos,
destinado a atuar no plano emocional ou quarta dimensão. Como o
seu nome sugere, é onde se processam as emoções.

FIM
Observem nesses trechos
da Bíblia, que destacamos,
a explicação de Paulo de
Tarso sobre o corpo físico
e o corpo espiritual. Será
o nosso Corpo Astral?

Novo Testamento
1 Coríntios 15

38 Mas Deus lhe dá um corpo, como determinou, e a cada espécie de


semente dá seu corpo apropriado.
39 Nem toda carne é a mesma: os homens têm uma espécie de carne, os
animais têm outra, as aves outra, e os peixes outra.
40 Há corpos celestes e há também corpos terrestres; mas o
esplendor dos corpos celestes é um, e o dos corpos terrestres é outro.
44 É semeado um corpo natural e ressuscita um corpo espiritual.
Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
Paulo de Tarso FIM
Estudos Dirigidos Corpo Astral

O Corpo Astral
Duplo
Etérico
Nesta projeção ao lado
temos uma outra
representação do Corpo
Astral e o Duplo Etérico,
sobre o corpo físico.
Corpo
Físico
Imagem
Fonte: www.ibbis.org.br

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Estudos Dirigidos
O Corpo Astral
Observem esta outra imagem
também do Corpo Astral. Não há
distinção dos orgãos. Isso pode ser
visto em pessoas que estão
desenvolvendo ainda este corpo.
Ou seja, estão a “moldar” ainda
este corpo na forma humana.

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Estudos Dirigidos
O Corpo Astral
Vamos dar uma
pausa por aqui.

Périclis Roberto
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