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Resenha do Livro

The Cancer Industry: 


Unraveling the Politics
Autor: Ralph W. Moss, Ph.D.
Editora: Paragon House, Nova York
Resenha de: Saul Green, Ph.D.

Ralph Moss gostaria que você acreditasse que as instituições de pesquisa,


hospitais, associações médicas, agências do governo, fundações e grandes
corporações -- que ele chama de "a indústria do câncer" -- reprimem a
inovação de modo a maximizar os lucros. Muitas das alegações do livro são
repetições de uma edição de 1980 intitulada The Cancer Syndrome. As duas
versões foram cuidadosamente tramadas para promover desconfiança e temor
do tratamento do câncer baseado na ciência.

A primeira parte de The Cancer Industry, intitulada "Métodos Comprovados


(Que Freqüentemente Não Funcionam)" -- tem a intenção de minar a
confiança nos métodos científicos. A segunda parte, que ocupa metade do
livro, promove uma gama de "terapias não comprovadas". As duas partes
finais expõem a opinião de Moss de que "a direção do negócio do câncer
parece ser moldada por aquelas forças financeiramente interessadas no
resultado do problema." Ele ainda alega que o grande negócio é tão poderoso
e tão determinado a fazer dinheiro que bloqueou cientistas e agências do
governo de prestar mais atenção na prevenção do câncer. 

Leitores que não estão familiarizados com os fatos podem achar os


argumentos de Moss inquietantes, senão convincentes. Minha reação foi
bastante diferente. Tendo conhecimento pessoal de muitos dos eventos que ele
descreve, achei a leitura de suas versões muito dolorosas. Embora o livro
esteja carregado com fatos cuidadosamente selecionados, também está
carregado com distorções e equívocos. Por exemplo:

 Insinuando que um executivo de alto nível o tornou conhecedor do


trabalhos secretos do Sloan-Kettering Institute, Moss afirma que ele era
diretor assistente de relações públicas na Memorial Sloan-Kettering
Cancer Center durante meados dos anos 70. Entretanto, documentos
que eu tenho de funcionários da Sloan-Kettering indicam que seu único
título era de "escritor científico". 
 Moss sugere que um pesquisador da Sloan-Kettering, Kanematsu
Sugiura, descobriu que o laetrile era eficaz contra o câncer em
camundongos e que seu trabalho nunca foi repetido ou refutado. O livro
deixa de mencionar que pelo menos seis grandes instituições de
pesquisa do câncer de fato repetiram os experimentos de Sugiura, e
obtiveram resultados negativos. 
 Moss endossa o trabalho da falecida Dra.Virginia Livingston-Wheeler,
que alegava que o câncer é causado por uma bactéria que ela chamava
de Progenitor cryptocides. Ele deixou de mencionar que os cientistas
não acreditam na hipótese dela porque não há nenhuma prova de que o
microorganismo exista. Nem a Dra.Wheeler nem ninguém mais foi
capaz de produzir um câncer injetando seus alegados organismos em
animais experimentais. Pesquisadores independentes encontraram
numerosos casos onde tecidos de câncer não continham o organismo.
Além disso, culturas do "Progenitor cryptocides" provenientes do
próprio laboratório da Dra.Wheeler, que estavam crescendo em outros
laboratórios, vieram a ser formas comuns de estafilococos que habitam
a pele. 

Moss não parece sentir nenhuma necessidade de questionar quaisquer


asserções ou possíveis motivos daqueles cujo trabalho ele exalta. Ele
aparentemente está contente em regurgitar as narrativas que eles contam sobre
eles mesmos, suas experiências com pacientes, e suas capacidades científica.
O livro é perigoso porque pode induzir desesperados pacientes com câncer a
abandonar a assistência médica sólida, baseada na ciência por uma
"alternativa" inútil. 

_____________________

Dr. Green é bioquímico e realizou pesquisa sobre o câncer no Memorial


Sloan-Kettering Cancer Center por 23 anos. Esta resenha foi originalmente
publicada na edição de maio/junho de 1991 do Nutrition Forum. O Ph.D. de
Moss é em letras clássicas. 

Quackwatch em português
Questionando Quimioterapia - a maioria dos
pacientes de câncer morrem de quimioterapia, NÃO
de cancer
4 de Dezembro, 2007, por Boulderdash, salonesoterica.wordpress, cancerdecisions e Shirleys-
wellness-cafe

 
Alguns dias atrás eu postei o artigo Por que 75% dos médicos recusam a quimioterapia
para si mesmos?”. E este artigo tem gerado muito interesse. Minha intenção na postagem do
artigo era dar informações, geralmente ignoradas, sobre a quimioterapia, por exemplo, como os
profissionais do Centro do Câncer Memorial Sloan-Kettering também trabalham para a Bristol-
Myers Squibb e lucram com a maior empresa produtora de drogas quimioterápicas.

Vivemos em um mundo onde pessoas são medicadas excessivamente e desinformadas sobre


o uso adequado dos medicamentos, o que acarreta danos a saúde humana, para aumentar os
lucros farmacêuticos. Isto pode ou não ser um desses casos. De qualquer maneira, vale a pena
pesquisar. Este post contém mais informações para ajudar aqueles que procuram respostas.

Questionando de Quimioterapia
Um estudo australiano sugere que os benefícios da quimioterapia foram exagerados... Por que
esses benefícios têm sido exagerados? Você está sugerindo que os médicos oncologistas na
Austrália são apenas uma espécie de marqueteiros inescrupulosos ou o quê? Estas foram
algumas das questões colocadas pelo Dr. Norman Swan ao apresentar o Relatório de Saúde
no Rádio Nacional ABC em 18 de Abril de 2005. Dr. Swan estava interrogando o Professor
Graeme Morgan, principal autor de um artigo polêmico intitulado "A contribuição da
quimioterapia citotóxica para 5 anos de sobrevivência em adultos com tumores malígnos." De
acordo com este artigo, a quimioterapia melhorou a sobrevivência de apenas menos de
3% dos adultos com câncer.

Em 1987 a Dra. Lana Levi, da Universidade da Califórnia, escreveu:  "A maioria dos
pacientes de câncer neste país morrem de quimioterapia... a quimioterapia
não elimina o câncer de mama, o câncer do colo do útero ou o câncer
de pulmão. Este fato tem sido conhecido hà mais de uma década. Mulheres
com câncer de mama estão propensas a morrer mais rápido com a
quimioterapia do que sem ela."

Questionando Quimioterapia: Uma Crítica das


drogas tóxicas usadas na quimioterapia
por Ralph W. Moss Ph.D.

Dr. Ralph W. Moss, Ph.D. – "A terapia convencional do câncer é tão tóxica e desumanizante que
a temo muito mais do que temo a morte provocada pelo câncer. Sabemos que a terapia
convencional não funciona, se ela funcionasse nós não temeriamos o câncer mais do que
tememos a pneumonia, por exemplo. É pela falta de certeza quanto os resultados do tratamento
convencional que exigimos mais liberdade de escolha no que diz respeito a terapia do câncer. No
entanto, a maioria das terapias alternativas, independentemente dos benefícios potencialmente
comprovados, são proibidas, o que obriga os pacientes a se submeterem aos fracassos da
quimioterapia, que sabemos não funcionar, porque não há outra escolha. Eu comecei como um
crente em quimioterapia.Como escritor na área de ciência, no Centro do Câncer
Memorial Sloan-Kettering em Nova York, escrevi artigos elogiando os últimos
avanços da quimioterapia. No entanto, as drogas da quimioterapia eram, em geral,
venenos celulares que poderiam ser terrivelmente tóxicos. Elas também eram
muito caras para os doentes e para a sociedade como um todo. Quando, eu aprendi
sobre as ligações entre a indústria farmacêutica e o câncer (depois detalhados em
meu livro, A Indústria do Câncer), compreendi a razão comercial que levou as
drogas da quimioterapia a serem tão fortemente promovidas."

Dr. Hardin Jones, professor de física médica e de fisiologia da Universidade da Califórnia em


Berkeley, disse a um painel da ACS – "Meus estudos têm provado,
conclusivamente, que pacientes com câncer não tratados estão
vivendo até 4 vezes mais do que os pacientes que usam algum tipo de
tratamento. Para um tipo comum de câncer, pessoas que recusaram tratamento, viveram
uma média de 12 anos e meio. Por outro lado, aqueles que aceitaram intervenções cirúrgicas ou
outros tipos de tratamento, viveram uma média de apenas 3 anos ... Eu atribuo isso ao efeito
traumático da cirurgia no mecanismo natural de defesa do corpo, pois o corpo tem uma defesa
natural contra todos os tipos de câncer." G. Borell, A História do Peróxido (Delano, Minnesota:
ECHO, 1988)., Página 30.

O Instituto Nacional de Saúde e Segurança Ocupacional (NIOSH) afirma que as drogas


poderosas utilizadas na quimioterapia podem causar câncer em enfermeiros,
farmacêuticos e outros que lidam com elas, representando, assim, um grande risco. A
dona de casa, por exemplo, que despeja o conteúdo de uma comadre no banheiro pode não
saber que o lixo é tóxico. "Muitas vezes, 80% do princípio ativo [das drogas] vão diretamente
para o corpo do paciente", disse Borwegen, que também atuou no grupo de trabalho do
NIOSH.

Dr. William Campbell Douglass II afirma –

"Para entender a completa hipocrisia da quimioterapia, considere o seguinte: o Centro do


Câncer McGill, no Canadá, um dos maiores e mais prestigiados centros de tratamento de câncer
do mundo, realizou um estudo com oncologistas para determinar como eles reagiriam a um
diagnóstico de câncer. No questionário confidencial, 58 dos 64 médicos disseram que
todos os programas de quimioterapia eram inaceitáveis para eles e seus
familiares.

A razão principal para esta decisão foi que os medicamentos são


ineficazes e têm um grau inaceitável de toxicidade. Estes, contudo,
são os mesmos médicos que dirão que os tratamentos com a
quimioterapia irão encolher seu tumor e prolongar sua vida!

Trinta anos atrás, eu trabalhei com um radiologista que me disse assim - Se eu tiver um câncer,
eu vou para o México. Então, se você tem câncer, não chame o seu médico; chame seu agente de
viagens. Existem tratamentos alternativos disponíveis mas, você terá que enfrentar uma gama
de quimioterapistas, radiologistas e cirurgiões indignados até encontrar um. Eles vão usar
bajulações, insultos, o medo, ameaças como "Se você fizer isso, estou fora do caso" e falsas
declarações para persuadí-lo."

 
Quimioterapia: Médicos tem Medo de Seus Próprios
Tratamentos
Uma pesquisa revelou que a maioria dos oncologistas especializados em
câncer de pulmão não usariam a quimioterapia se tivessem a doença.  No
entanto, os médicos, diariamente, aplicam quimioterapia em seus pacientes. Em conversa com
um repórter investigativo, um especialista em câncer de cérebro admitiu que nunca se
submeteria à radiação se ele tivesse um tumor cerebral. No entanto, ele continua
encaminhando pacientes para a radiação porque ele seria expulso do hospital se ele não seguir
o protocolo indicado.

Em seu livro, Gerenciando os Efeitos Colaterais da Quimioterapia e da Radioterapia, a Dra.


Marylin J.Dodd, PhD descreve os efeitos colaterais associados com a radiação. A Dra. Dodd
tem 25 anos de experiência, ajudando os pacientes e suas famílias a administrarem os efeitos
colaterais do tratamento do câncer. Ela é professora do curso de Enfermagem da Universidade
da Califórnia em San Francisco.

Morte pela Prescrição de Drogas


Queimaduras e cicatrizes são os resultados provocados pelo contato das mãos nuas com as
drogas quimioterápicas.

Não é estranho que as pessoas estejam preocupadas com o que poderia acontecer  dentro de
seu corpo com o uso da quimioterapia?

Não é estranho que os enfermeiros quimioterapistas devem usar luvas para aplicar o


tratamento?

E você não acha suspeituoso que seja tão alta a percentagem de oncologistas que se
recusam a fazer os próprios tratamentos que eles defendem para seus pacientes?

Hazel tinha todo o direito de se preocupar com os danos internos que poderiam acontecer
quando ela estava usando a quimioterapia como tratamento contra o câncer de mama.

Superando Imunossupressão causada pela


Quimioterapia —
Superando doenças causadas pela quimioterapia
com suplementos nutricionais
Os pacientes com câncer que estão sendo submetidos a quimioterapia ou
radioterapia,os quais grandemente afetam o sistema imunológico, podem ser beneficiados
com o uso da suplementação de fator de transferência. A suplementação de fator de
transferência serve para proteger o corpo de infecções “oportunistas”, que geralmente ocorrem
durante esses tratamentos.

Dr. Duane Townsend, ex-diretor de oncologia ginecológica no Hospital LDS, na cidade de Salt
Lake, dispoem a todos os seus pacientes com câncer o tratamento com fatores de
transferência para estimular as capacidades de seus sistemas imunológicos a responder a
quaisquer desafios de saúde. Ambos estudos clínicos Japoneses e Chineses demonstraram
que a imunossupressão resultante da quimioterapia pode ser evitada utilizando fatores de
transferência isolados, tendo em mente que a eliminação de células cancerígenas morrendo ou
mortas é controlada pelo sistema imunológico. Estudos Italianos, Japoneses e Americanos
afirmam que o uso do fator de transferência isolado para aumentar a função imunológica após
a cirurgia significativamente melhora as chances de um futuro livre do câncer.

Os cientistas na China também têm demonstrado que extracto de espirulina aumentou o nível
de glóbulos brancos no sangue e de células nucleadas e DNA na medula óssea de ratos que
tinham sido submetidos a quimioterapia e radiação. Em cães, o extracto de espirulina,
adicionalmente, aumentou o nível de glóbulos vermelhos. Os autores concluíram que a
espirulina "tem capacidade quimio-protetoras e de rádio-proteção, e pode ser um complemento
potencial para terapia de câncer."

Tradução em Português © Copyright CurasdoCancer.com | Todos os Direitos Reservados

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