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Reitoria
Bolsistas da CAENE
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2 CAMPUS ACESSÍVEL .......................................................................................... 5
3 CONCEITO DE ACESSIBILIDADE ................................................................... 7
4 ABORDAGEM METODOLÓGICA UTILIZADA ............................................. 7
5 DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE O DIAGNÓSTICO ............ 17
6 RESULTADOS ...................................................................................................... 18
6.1 ROTAS DO CAMPUS CENTRAL ........................................................................ 18
6.2 EDIFÍCIOS DO CAMPUS CENTRAL .................................................................. 24
6.3 EDIFICAÇÕES E ROTAS DO CERES CURRAIS NOVOS ................................ 42
6.4 EDIFICAÇÕES E ROTAS DO CERES CAICÓ .................................................... 44
6.5 EDIFICAÇÃO CONTEMPLADA PELO DIAGNÓSTICO EM SANTA CRUZ . 47
7 CONCLUSÕES ....................................................................................................... 49
APÊNDICE 01 - LAUDOS: ........................................................................................... 63
ANEXO A ...................................................................................................................... 64
ANEXO B ...................................................................................................................... 65
ANEXO C ...................................................................................................................... 66
1 INTRODUÇÃO
2 CAMPUS ACESSÍVEL
5
juntamente com a Superintendência de Infraestrutura - SIN a propor a realização do
diagnóstico das condições de acessibilidade física do Campus Central da UFRN e
posteriormente dos Campi avançados de Santa Cruz, Currais Novos e Caicó.
Com este intuito, a Reitoria liberou a contratação de 14 bolsistas de apoio, sob
coordenação do Técnico Nilberto Gomes de Sousa, Arquiteto e Urbanista da SIN e
membro da CAENE.
Para capacitar estes bolsistas para realização do diagnóstico de acessibilidade, foi
realizado o I Curso de Acessibilidade Ambiental da UFRN, no período de 21 a 22 de
setembro de 2010 organizado pela CAENE e pela SIN, com a participação da
Promotora de Justiça de Defesa das Pessoas com Deficiências, do Idoso apoio do
Centro de Apoio operacional às, das Comunidades Indígenas e das Minorias étnicas –
CAOP Inclusão do Ministério Público do RN Dra. Rebeca Monte Nunes Bezerra e da
Arquiteta e Urbanista Maria Bernadete Lula de M. Cruz. No total participaram 47
pessoas entre eles os bolsistas, alunos de diversos cursos, público externo, servidores
técnicos da SIN (oito arquitetos e dez engenheiros).
Para realização do diagnóstico, os bolsistas foram organizados em grupo de no
máximo três pessoas. Os crachás de identificação e parte do equipamento necessário a
realização do diagnóstico (trenas) foram fornecido pela SIN.
O diagnóstico de acessibilidade do Campus Central da UFRN, iniciado em
setembro de 2010, foi planejado para ser realizado em seis meses. Posteriormente,
devido à complexidade da tarefa e o acréscimo dos diagnósticos dos Campi avançados,
CERES Caicó e Currais Novos e a FACISA em Santa Cruz, o período para conclusão
dos trabalhos foi estendido até o mês de maio de 2011.
Em relação às edificações o diagnóstico foi iniciado pelos edifícios referenciais, ou
seja, aqueles que recebem maior público, os Centros Acadêmicos, os setores de aulas e
os espaços de convivência com prioridade para os espaços onde existiam servidores,
docentes e discentes com deficiência.
Todos os principais acessos entre os pontos de ônibus, Centros Acadêmicos e
setores de aulas foram vistoriados, alem de outros passeios adjacentes. Contabilizamos
atualmente 15 “rotas” das mais diversas extensões e características, incluindo trechos
mais antigos e outros recentemente implantados.
Priorizamos, nos espaços externos, os acessos mais utilizados em função da
presença de pessoas com deficiência que os utilizam e do uso para atividades
acadêmicas. Configuram estas rotas os passeios iniciados nos pontos de ônibus do anel
6
viário até os diversos Centros Acadêmicos, os Setores de Aulas e a área central do
Campus, esta última composta pela Reitoria, Centro de Convivência e Biblioteca
Central Zila Mamede.
3 CONCEITO DE ACESSIBILIDADE
7
foram sintetizados em um “Quadro Resumo Final”, como veremos mais adiante. A
apresentação de forma sintetizada tem como objetivo de tornar o laudo de acessibilidade
mais simplificado e compreensível por um maior número de pessoas que, não
necessariamente seja conhecedor das especificidades técnicas do meio profissional.
Após a formação dos bolsistas iniciaram-se as vistorias técnicas. O resultado final
de cada vistoria devendo ser apresentado na forma de um laudo de acessibilidade. O
modelo de laudo de acessibilidade utilizado para registro das vistorias é similar ao
utilizado por peritos que prestam serviço ao CAOP Inclusão do Ministério Público do
RN. O modelo foi ajustado para atender as especificidades do nosso diagnóstico. Estes
ajustes foram mais importantes nos relatórios referentes aos passeios que denominamos
“rotas”. Após apresentação e discussão do modelo de laudo proposto com os bolsistas,
os primeiros diagnósticos foram realizados. Na medida em que evoluíam, os primeiros
laudos eram discutidos e aperfeiçoados. Em reuniões semanais de acompanhamento, as
dúvidas e dificuldades encontradas eram abordadas. Quando necessário, fazíamos
consultas ao CAOP com objetivo de aplicar ao item vistoriado o entendimento abraçado
por aquela instituição. Para superar outras dificuldades encontradas a CAENE procurou
juntamente com a SIN tomar as medidas necessárias para superá-las.
Os laudos do diagnóstico de acessibilidade foram organizados em quadros de
maneira que possamos utilizá-lo como guia na fase de solução dos problemas
encontrados. Os quadros contem as seguintes informações dispostas em colunas:
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QUADRO 1 - LAUDO DE DIAGNÓSTICO DE ACESSIBILIDADE
1. ITEM (elemento 2. NORMA – NBR 9050 referente ao 3. DIAGNÓSTICO/SITUAÇÃO ATUAL 4. Foto de identificação do
arquitetônico) item avaliado problema
Ambiente ou Item avaliado 5.10 Sinalização de portas - Ausência de sinalização tátil ao lado da
espaço porta, em desacordo com a NBR9050
(...) A sinalização tátil (em Braille ou texto em (Foto 01)
externo LABORATÓRIO relevo) deve ser instalada nos batentes ou vedo
DE AUTOMAÇÃO adjacente (parede, divisória ou painel), no lado
LECA – onde estiver a maçaneta, a uma altura entre 0,90 - Largura da porta em desacordo com a
m e 1,10 m NBR9050 (Foto 01).
PRIMEIRO
PAVIMENTO
6.9.2 Portas - A porta não possui maçaneta do tipo
alavanca, em desacordo com s NBR9050
6.9.2.1 As portas, inclusive de elevadores, (Foto 01).
devem ter um vão livre mínimo de 0,80 m e
altura mínima de 2,10 m. - O visor da porta encontra-se acima de
0,9 metros, estando, portanto em Foto 01 Crédito: Acervo do Autor
6.9.2.3 As portas devem ter condições de serem desacordo com o previsto na NBR9050
abertas com um único movimento e suas (Foto 01).
maçanetas devem ser do tipo alavanca,
instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m.
- A altura do interruptor está acima de
6.9.2.5 As portas do tipo vaivém devem ter visor
1,00m, estando portando em desacordo
com largura mínima de 0,20 m, tendo sua face com a NBR9050 (Foto 02).
inferior situada entre 0,40 m e 0,90 m do piso, e
a face superior no mínimo a 1,50 m do piso. O
visor deve estar localizado entre o eixo vertical
central da porta e o lado oposto às dobradiças
da porta.
*Todas os registros fotográficos presentes no texto deste relatório fazem parte do acervo do Arquiteto Nilberto Gomes de Sousa responsável pela
coordenação do diagnóstico realizado
9
O “Relatório Resumido” produzido para cada um dos laudos de acessibilidade, passo
intermediário e preparatório para a montagem do “Quadro Resumo Final”, serviu
também como ferramenta para conhecer e/ou quantificar de forma rápida, durante o
período de diagnóstico, a situação de alguns elementos importantes dentro do conjunto
de aspectos necessários ao provimento da acessibilidade. Tínhamos então uma
“fotografia atualizada” à medida que o diagnóstico avançava. Para além disto, havia a
demanda da SIN por informações periódicas sobre aspectos mais urgentes das
condições de acessibilidade tais como: elevadores, plataforma e rampas a fim de
programar as retificações que se fizerem necessárias.
O relatório resumido agrupa entorno de quatro elementos avaliados a maioria dos
itens que encontraremos de forma detalhada nos laudos de acessibilidade. Estes
elementos são:
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QUADRO 2 - EXEMPLO DE RELATÓRIO RESUMIDO
SETOR UNIDADE:
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOCIAIS APLICADAS I
1. ESTACIONAMENTO
ITEM ATENDE A NORMA? OBSERVAÇÕES
1.1. Vagas para NA Localizam-se distante da entrada
cadeirantes principal, sinalização (vertical e
horizontal) incorreta e rampa também
incorreta.
1.2. Acesso do NA Piso trepidante, ausência de piso tátil de
estacionamento à alerta, largura inferior ao mínimo.
entrada principal
1.3. Acesso público Atende à NBR9050.
principal
2. EQUIPAMENTOS
2.1. Escada Edificação térrea
2.2. Elevador/ NE Na biblioteca existe um mezanino, que
Plataforma Elevatória necessita de plataforma elevatória.
3. INTERIOR
3.1. Recepção NE
3.2. Portas NA Portas com vão livre inferiores ao
estabelecido na NBR9050.
3.3. Sanitários NA Lavatórios com altura inferiores ao
previsto e torneira com acionamento
diferente ao estabelecido.
3.3.1. Box adaptado NA Sem acesso independente, barras
equivocadas, presença de desnível,
dimensões inferiores ao previsto
3.1.3. Vestiários NE
3.2. Ambientes de NA Mobiliário inadequado e o layout não
Trabalho possibilitam a circulação.
4. ACESSOS EXTERNOS (entorno próximo do edifício)
4.1. Largura do Passeio NA Trechos próximos à parada de ônibus
com passeio inferior ao mínimo.
4.2. Piso tátil NE
4.2. Tipo de NA Piso trepidante – seixo rolado e placa de
pavimentação concreto.
4.3.1. Rampa para NE
grandes desníveis
4.3.2. Rebaixamento de NA Dimensionamento e localização
guias + Rampas incorretos.
4.4. Escadas NA Ausência de guarda-corpo e corrimão,
sinalização e dimensionamento
incorreto.
4.5. Obstáculos NE
LEGENDA: NA – Não atende; NE – Não existe.
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O “Quadro Resumo Final” por sua vez, é composto por onze elementos. Estes
elementos podendo ser espaços livres (passeios, acessos externos), ambientes
arquitetônicos (salas, sanitários) ou objetos (placas de sinalização, mobiliário). Para
cada um deles indicamos alguns dos itens avaliados, como vemos no quadro 3 abaixo:
Recepção Dimensionamentos.
12
Azambuja Elali1, do Departamento de Arquitetura da UFRN. A Profa. Gleice, por sua
vez, recorreu a outros renomados autores para construção das classificações proposta
em seu trabalho.
O entendimento das categorias de classificação propostas por estes diversos
autores de certa forma relativizam o entendimento em relação à acessibilidade universal
defendido pelas autoridades locais responsáveis pela aplicação da NBR 9050 e outras
legislações pertinentes.
Ao contrário do que vemos transparecer no entendimento geral destas categorias
quando, por exemplo, classificamos um local como “utilizável”, o entendimento
praticado pelas instituições de fiscalização locais é o de que os espaços são acessíveis
ou não o são, ponto final. Não existindo, portanto, espaço “meio acessível”.
A tempo, lembramos que aqui falamos de edifícios públicos ou privados
destinados ao uso coletivo que deverão ser construídos, reformados ou ampliados de
maneira que se tornem acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida como reza o Decreto 5296/2004.
Os entendimentos destas categorias classificatórios foram relativamente
modificados de maneira a afastá-las um pouco da compreensão dos autores consultados
e aproximá-las mais das definições contidas na NBR 9050. Concordamos com a tese de
que não existem locais “meio acessíveis”. No entanto, adotamos estas categorias
acrescentando algumas modificações de maneira a nos permitir hierarquizar os níveis de
intervenções necessários para solucionar os problemas averiguados no diagnóstico.
Estas intervenções podendo ir desde uma simples modificação de layout até uma
reforma ou a necessidade de instalação de equipamentos, tanto para avaliação dos
edifícios dos campi como das rotas. Vejamos abaixo as categorias classificatórias e os
respectivos entendimentos adotados.
1
ELALI, G.A. (2004). Um sistema para avaliação da acessibilidade em edificações do Campus
Central da UFRN.
13
1. Para edificações
CLASSIFICAÇÃO ENTENDIMENTO
E- Exige a aquisição Para que o local possa ser utilizado por todos é
de Equipamento imprescindível a aquisição de equipamento (mecânico
ou eletrônico) que viabilize seu uso, tais como
plataformas de percurso vertical.
14
2. Para as rotas
CLASSIFICAÇÃO ENTENDIMENTO
E- Exige a aquisição Para que o local possa ser utilizado por todos é
de Equipamento imprescindível a aquisição de equipamento (mecânico
ou eletrônico) que viabilize seu uso, tais como
plataformas de percurso vertical.
15
QUADRO 4- EXEMPLO DE QUADRO RESUMO FINAL - CAMPUS UFRN
Laboratórios de Química II e R U _ U S _ S R R R R
Departamento de Química
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
16
5 DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE O DIAGNÓSTICO
No CERES Caicó
Embora a visita tenha sido agendada, os gestores responsáveis pela recepção da
equipe não estavam presentes quando lá chegamos. Sem poder entrar nas edificações,
realizamos a vistoria dos blocos de aulas cujas salas estavam abertas e dos espaços
externos.
Na FACISA
17
6 RESULTADOS
18
QUADRO 5- ROTAS VISTORIADAS CAMPUS CENTRAL UFRN
ROTAS PERCURSO
ROTA REITORIA1
ROTA REITORIA2
ROTA REITORIA3
ROTA REITORIA4
ROTA REITORIA5
ROTA REITORIA6
ROTA REITORIA7
ROTA Parada Setor V - CCSA
ROTA CCSA – C. Convivência
ROTA CCET – C. Convivência
ROTA Centro. convivência – Setor IV
ROTA CCHLA Parada setor II -
CCHLA
ROTA RU – Centro de convivência
ROTA Fisioterapia
ROTA Escola de Música
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6.2 EDIFÍCIOS DO CAMPUS CENTRAL
CENTRO EDIFICAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO
CENTRAL
ADURN
Almoxarifado Central
Arquivo Geral
BCZM
Central de Materiais de Construção
Centro de Convivência
COMPERV
CPL
DAS (Dep. de Assistência ao Servidor)
DDRH
Dep. de Material e Patrimônio
Divisão de Patrimônio
DSS (Dep. de Serviço Social)
Editora Universitária
Escola de Música da UFRN
NUPLAN
Pavilhão de Manutenção e Instalação.
Reitoria
SEDIS
Sup. de Comunicação – TV Univ.
Sup. de informática
Templo Ecumênico - Capela
UATR
Praça Cívica
Residências universitárias I e II
Total 25
CCS
Educação Física
Fisioterapia
Dep. de Enfermagem - Esc. de
Enfermagem
Piscina Olímpica
Piscinas semi-olímpicas
Núcleo de Yoga
Total 06
24
CT
Centro de Tecnologia
ECT (bacharelado)
Lab. Eng. Textil
LAMP
LAUT
LARHISA
NTI
OCA
Engenharia de Alimentos
Laboratório de Ressonância Magnética
LECA
Cantina Setor IV
Total 12
CCET
CCET
DIMAP (Dep. de informática e
matemática aplicada)
Dep. de Física
Lab. de Física I
Lab. de Física II
Geofísica Aplicada
Lab. Geoquímica
Lab. de Análise de Petróleo
Dep. de química
Lab. Química I
Lab. Química II
NUP-ER
NUPRAR
Geologia
Oficinas do Departamento de Física
Lab. Geologia e Geofísica do Petróleo
Total 16
CCSA
CCSA
NEPSA I
Cantina Setor V
Total 03
CB
Centro de Biociências
Primatologia
Entomologia
LABCEN
25
CCHLA
CCHLA
Estação climatológica
DECOM/LABCOM
SEPA (Serviço de Psicologia Aplicada)
Dep. de psicologia
Cantina Setor II
Centro Acadêmico CCHLA
DEART
Total 08
SETORES DE
AULAS
Setor de aulas I
Setor de aulas II
Setor de aulas III
Setor de aulas IV
Setor de aulas V
Total 05
UNIDADES
ACADÊMICAS
ESPECIALIZADAS
Escola de Musica da UFRN
Total 01
NÚCLEOS
NEI - Núcleo de Educação Infantil
Total 01
Total geral 81
26
28
QUADRO 7 - QUADRO RESUMO ROTAS CAMPUS UFRN - ROTAS
29
QUADRO 8 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN – ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
COMPERVE - S S S S - S S - - R
CPL R S S S S - S S - - R
DAS R R R S S _ R R _ _ R
DSS R R R S R _ S S _ _ R
DDRH R S R R S _ S S S _ R
ADMINISTRAÇÃO
SEDIS U U S U S _ S S S _ R
CENTRAL
Superintendência de R U S S R _ S S S S R
informática
ADURN R S S S S _ S S _ _ R
Superintendência de R S S S S S S S - S R
Comunicação –
TV Universitária
Editora Universitária _ U R S S _ S S S _ R
Prédio do DPM U R S S S _ S S _ _ R
Divisão do U S _ S S _ S S _ _ R
Patrimônio - DPM
NUPLAM R S U S S - S U - U R
30
Pavilhão de R S - S - - S S - - R
Manutenção e
Instalação
Direção de R S - S - E S S - - R
Manutenção
UATR R S - S - - S S - - R
CAPELA – templo R S _ U S _ S _ _ _ R
ecumênico
Central de Material _ R _ S S _ S S _ _ R
de Construção
Reitoria R R S S R E S S _ _ R
Almoxarifado Central R R _ U R _ S S _ _ R
Arquivo Geral R R _ S S _ S S _ _ R
BCZM R U R S S U S S _ R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
31
QUADRO 9 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CCS
Educação Física R S S S S S S S S S R
Fisioterapia R S S S S S S S S S R
Piscinas Semi-olímpicas R S _ S S _ S _ _ _ R
Núcleo R S S S S _ S S S _ R
De Yoga
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
32
QUADRO 10 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CT
PRINCIPAIS ITENS ANALISADOS
CENTRO Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
Principal Interna Horizontal Vertical de aulas
LAMP S R - U U - S S S S R
LAUT S S - S U - S S S S R
LARHISA S R R S U - S S S R R
LECA R S - S A S S S S S R
NTI R S S S S R S S S S R
OCA R R S - S - S - - - -
Cantina Setor IV - R - U R - - - - - R
ECT (bacharelado) R U S S A U S S S S R
CT R S S S S S S S - S R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
33
QUADRO 11 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CCET
Laboratório de Química I R U - U S _ S R _ R R
Laboratórios de Química II e R U _ U S _ S R R R R
Departamento de Química
Departamento de Física S U _ S U E S S S _ R
Laboratório de Física I U U _ S U _ S S S E R
Laboratório de Física II _ U _ S U _ S S S E R
NUPRAR R S S S S - S S - - R
CCET R S R S A E S S S S R
Lab. Geoquímica R U - S - - S S - S R
Geologia R S U R U U S R S R R
34
Geofísica Aplicada R A - S A SeE S S U U R
NUP-ER R S S S S S S S - S R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
35
QUADRO 12 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CCSA
CENTRO Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
NEPSA I R S S S S E S S S S R
CCSA R S S S U S S S _ _ R
CCSA
CANTINA S U _ U U _ _ S _ _ _
SETOR V
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
36
QUADRO 13- QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CB
CENTRO Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
LABCEN R S U S S _ S S _ S R
Centro de Biociências R S _ S S _ S S S R R
CB
Primatologia R S _ U R _ S S R R R
Entomologia R S _ S - - S S - S R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
37
QUADRO 14 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - CCHLA
CENTRO Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
LABCOM -(DECOM) R S S S A S S U U U S
SEPA R U R S S - R S S - R
Dep. de Psicologia R U R S S - R S S - R
Estação Climatológica R R _ S R _ R S - - R
CCHLA
CCHLA U S S S U _ R S S _ R
Cantina Setor II - R - U R - - - - - R
DEART R S S S S S S S S S R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
38
QUADRO 15 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN – ESCOLA DE MÚSICA
UNIDADE ACADÊMICA Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas de Laboratórios Sanitários
ESPECIALIZADA aulas
Principal Interna Horizontal Vertical
Escola de R S S S S S S S S S R
ESCOLA DE MÚSICA música
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
39
QUADRO 16 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN - NEI
NÚCLEO Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas de Laboratórios Sanitários
aulas
Principal Interna Horizontal Vertical
NEI R S S S S S S S S - R
NUCLEO DE EDUCAÇÃO
INFANTIL
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
40
QUADRO 17 - QUADRO RESUMO CAMPUS UFRN – SETORES DE AULAS
Vagas Entrada Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas de aulas Laboratórios Sanitários
Principal Interna Horizontal vertical
SETORES DE AULAS
SETOR I R S _ S S _ R R R _ R
SETOR II R R _ S U S S S S _ R
SETOR III S S _ S S S R R R _ R
SETOR IV R U _ S R U R S S S R
SETOR V S S _ S S _ R R R _ R
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
41
6.3 EDIFICAÇÕES E ROTAS DO CERES CURRAIS NOVOS
ROTAS ESPECIFICAÇÃO
ROTA R1 Acesso principal
ROTA R2 Acesso pavilhão acadêmico
ROTA R3 Acesso residência (14) ao
laboratório (03)
Total 03
42
QUADRO 20 - ROTAS CERES CURRAIS NOVOS - ROTAS
42
QUADRO 21 - EDIFICAÇÕES DO CERES CURRAIS NOVOS
PRINCIPAIS ITENS ANALISADOS
LUGAR Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
Principal Interna Horizontal Vertical de
aulas
RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA R S _ S S _ R S _ _ R
LABORATÓRIO DE LINGUA R U _ S U E R S U _ R
ESPANHOLA E BLOCO DE AULAS
CURRAIS
NOVOS SALAS DE AULA BLOCO A R U _ S U _ R S S _ R
ACESSOS R S _ _ S _ _ _ _ _ _
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
43
6.4 EDIFICAÇÕES E ROTAS DO CERES CAICÓ
ROTAS ESPECIFICAÇÃO
ROTA R1 Acesso principal
ROTA R2 Acesso pavilhão acadêmico
ROTA R3 Acesso residência (14) ao
laboratório (03)
Total 03
44
QUADRO 24 - QUADRO RESUMO CERES CAICO
PRINCIPAIS ITENS ANALISADOS
LUGAR Edifício Vaga Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
Principal Interna Horizontal Vertical de aulas
Pavilhão Sala de Aulas / Bloco A R S _ S S R S _ S _ _
CAICO Direção R S _ _ S S S _ _ _ _
Pavilhão Administrativo R S _ S S _ S _ _ _ R
Prática Jurídica R S _ _ _ S S _ _ _ _
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
46
6.5 EDIFICAÇÃO CONTEMPLADA PELO DIAGNÓSTICO EM SANTA
CRUZ
47
QUADRO 26 - QUADRO RESUMO FACINA SANTA CRUZ
PRINCIPAIS ITENS ANALISADOS
LUGAR Edifício Vagas Entrada(s) Recepção Sinalização Circulação Circulação Portas Salas Salas Laboratórios Sanitários
Principal Interna Horizontal Vertical de aulas
LEGENDA CLASSIFICATÓRIA: A – ACESSÍVEL; S – NECESSITA AJUSTE SIMPLES; E – EXIGE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO; U – UTILIZÁVEL; R – EXIGE REFORMA
48
7 CONCLUSÕES
PANORAMA GERAL
49
Reitoria
50
CT CT - Portas com vão livre menor que 80 cm;
EC&T - Ausência de maçaneta do tipo alavanca;
Eng. de alimentos - Ausência de sinalização tátil e corrimão nas rampas;
Lab. Eng. Textil
LAMP
LAUT
LARHISA
NTI
51
CCSA CCSA (e ampliações) - Balcões de recepção com altura superior ao estabelecido pela
NBR9050 e sem área de aproximação;
NEPSA I
- Largura da passagem do balcão inferior ao estabelecido pela
NBR9050;
- Bancada de atendimento aos alunos com altura incorreta;
52
CCHLA CCHLA (e ampliações) - Ausência de sinalização tátil e pavimentação irregular, com piso
trepidante;
SEPA
- Presença de desníveis em rotas de acesso importantes;
- Ausência de rebaixamento de guias de calçadas;
53
Sem dúvida, tão importante quanto à identificação e registro dos problemas, para
sua posterior correção, é a identificação das suas causas. Ao longo das etapas vencidas
durante a realização do diagnóstico e em função das atividades exercidas através da
SIN, mantivemos um estreito contato com a elaboração dos projetos, com os projetos já
concluídos, visitamos obras em andamento e acompanhamos recebimentos de obras.
O conjunto de informações coletadas nos permite constatar diversas origens para
os problemas encontrados e sugerir algumas medidas que possam contribuir para o
enfrentamento desses problemas. Para melhor visualizar estas causas e as soluções
possíveis, nós os agrupamos segundo o âmbito de suas origens “origens”, do projeto, do
orçamento, da execução e do recebimento como vemos a no quadro 28 a seguir.
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QUADRO 28– SOLUÇÕES POSSÍVEIS
- PCA com Informações insuficientes Detalhamento insuficiente. A insuficiência dos detalhes Melhorar capacitação em relação à NBR
implica na ausência de itens na planilha orçamentária. 9050;
Consequentemente estes itens não serão executados.
Melhorar detalhamento e especificações.
- Projeto em desacordo com a NBR 9050. Algumas exigências menos usuais da norma passam Melhorar capacitação em relação à NBR
despercebidas pelos projetistas. 9050;
- Deficiência na síntese/compatibilização A compatibilização dos projetos complementares de Exigir capacitação em relação às normas
dos projetos. instalações e, sobretudo, do projeto de estrutura, não por parte dos projetistas.
observa com acuidade suficiente os impactos
provocados por estes sobre as condições finais de Alertar profissionais envolvidos sobre a
acessibilidade destes edifícios. necessidade de observação/respeito ao
PCA e as exigências da NBR9050.
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Com freqüência estes projetos não são fiscalizados por Participação do autor do projeto na
profissionais suficientemente atentos ou informados comissão de acompanhamento da obra.
sobre as minúcias da norma.
- Número insuficiente de técnicos e/ou Os aspectos “menores” acabam sendo relegados. Contratação de novos profissionais para
tempo insuficiente para realização da realização da compatibilização.
síntese/compatibilização dos projetos.
Informações insuficientes ou equivocadas A insuficiência de detalhes resulta na ausência de itens Melhorar detalhamento e padronizar
na planilha orçamentária. na planilha ou na especificação errônea dos mesmos. especificações.
- Redução de custos Nos casos nos quais a redução de custos se faz Atentar para não suprimir itens, detalhes
necessária. O corte de serviços, a alteração de ou descrições que impliquem na não
quantitativos ou características dos elementos previstos conformidade final com a NBR 9050
pode ocasionar problemas de acessibilidade.
- Elaboração da planilha orçamentária. A não inserção de itens referentes à acessibilidade Verificação se a planilha final atende
requer correções posteriores acarretando despesas completamente as demandas do PCA.
extras.
- Falta de conhecimento da norma. Fato constatado com certa regularidade durante o Melhorar formação de todos os
acompanhamento de serviços em fase de execução. envolvidos e prever atualizações
freqüentes dos técnicos.
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- Capacitação técnica insuficiente Mão de obra do pouco qualificada. Exigir que as empresas participantes das
licitações possuam profissional com
capacitação específica em acessibilidade.
- Negligencia do corpo técnico e/ou mão Erros de execução Melhorar formação e prever atualizações
de obra em relação à estrita observação da freqüentes dos técnicos.
norma
Realizar vistorias de acessibilidade
durante a execução da obra.
- Falha na fiscalização da execução. Falta de atenção em relação aos itens e/ou detalhes Melhorar formação e prever atualizações
construtivos referentes à acessibilidade. freqüentes dos técnicos.
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uma conferência em relação aos requisitos indispensáveis.
exigidos pela norma.
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Além dos pontos apresentados acima foram registradas, durante o diagnóstico, outras
barreiras à acessibilidade para as quais recomendamos ações corretivas. Estas duas
“novas” barreiras à acessibilidade que vamos comentar, a acessibilidade comunicacional
e a mobilidade, não foram objeto da vistoria nem de registro direto nos laudos que
compõem o diagnóstico. No entanto, tem um forte impacto nas condições de
acessibilidade e precisam ser suplantadas para que possamos ter um Campus
verdadeiramente acessível.
ACESSIBILIDADE COMUNICACIONAL
MOBILIDADE
2
ONOFRE, Carlos Eduardo Lins. Pé no Campus: Diretrizes de sinalização para os pedestres do
Campus Central da UFRN. Trabalho final de graduação. Natal: UFRN, 2008.
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O plano de mobilidade do Campus Central, desenvolvido pela SIN nos últimos anos,
tem procurado atenuar o problema. Entre as ações que visam melhorar o acesso e a
circulação de veículos estão à abertura de novas vias e a execução de novos
estacionamentos. A construção de novos passeios, as travessias do anel viário do
Campus Central a partir dos pontos de ônibus também são exemplos de ações que
melhoram a mobilidade dos pedestres.
As ações que facilitam o acesso e a circulação de veículos motorizados ao
interior do Campus Central, ao mesmo tempo, exacerbam a disputa de espaço
automóvel x pedestre, multiplica os pontos de “encontro” – cruzamento de circulações.
A multiplicação destes cruzamentos dificulta a mobilidade dos pedestres, em especial
das pessoas com deficiência, que desta forma se vêem obrigadas a superar um número
maior de obstáculos sendo necessárias intervenções para neutralizar os conflitos e
prover acessibilidade. O aumento do número de novas edificações e respectivos
estacionamentos ocupou as áreas livres remanescentes reduzindo as possibilidades de
novas ocupações. Este fato reforça a necessidade imediata de se buscar uma solução
para a mobilidade no Campus Central. Evidentemente, soluções pontuais são possíveis e
tem sido implementadas. É oportuno lembrar que o plano urbanístico inicial
concentrava os estacionamentos nas bordas do Campus, próximos ao anel viário,
limitando o acesso de veículos ás áreas internas.
Acreditamos que uma solução menos conflitante deve ser adotada. O caminho
para isto passa, entre outros, por uma reflexão sobre a atual estratégia que admite, sem
questionamento, o acesso irrestrito dos automóveis ao interior do Campus Central.
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REFERÊNCIAS
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APÊNDICE 01 - LAUDOS:
LAUDOS DE ACESSIBILIDADE
LAUDOS RESUMIDOS
QUADROS RESUMO
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ANEXO A
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ANEXO B
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ANEXO C
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