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Título: Vença o Medo Faça a seguinte pergunta e dê as opções de resposta ao grupo: “De que
você tem mais medo”? De barata, de altura, de dirigir, de falar em público, de liderar ou de
tomar decisões? Depois que cada pessoa tiver respondido, dê uma bola de assoprar para ela, e
diga que hoje, todos nós vamos vencer os nossos medos. Cada um deverá soprar sua bola até
estourar. A cada sopro estará colocando o medo para fora. Termine com uma declaração
profética de coragem, ousadia e vitória.
Dê a folha de papel em branco com um pontinho preto no meio para cada um dos membros do
núcleo, e peça para que olhem para toda folha por uns dois minutos. Logo após pergunte o que
viram (certamente dirão que viram o pontinho preto).
Recolha os papeis e dê o copo com água pela metade para cada um, peça para que olhe para
aquele copo por uns dois minutos também. Depois pergunte se o copo está meio cheio, ou meio
vazio (certamente dirão que está meio vazio).
Depois de recolher os copos, fale sobre a necessidade de tirarmos os olhos dos problemas
(pontinho preto) e olharmos as soluções ao nosso redor (todo o restante da folha em branco), e
deixarmos de ser negativistas (copo meio vazio) e passarmos a ser mais otimistas (copo meio
cheio).
Devemos levá-los a crer em Deus mesmo nas circunstâncias difíceis, e nunca tirarmos os olhos
de Deus.
Como Fazer:
1. O grupo deve sentar, formando um círculo.
2. O facilitador coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girar rapidamente.
3. Quando ela parar estará apontando (gargalo) para alguém e, o facilitador dará uma palavra de
encorajamento ou estímulo a essa pessoa.
4. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento
para quem ela apontar e assim sucessivamente.
"Emboladão"
Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a
capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do
grupo.
O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente
aberta.
Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contrarregra. O Coordenador
parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!
Objetivo:
Mostrar que nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de si mesma.
Material:
Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.
Como Fazer:
1. Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime
por alguns segundos.
2. Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar
sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.
3. Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando
viram a experiência.
REFLEXÕES PARA NÚCLEOS MISSIONÁRIOS
Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas
coisas na sua fazenda.
Cortou o dedo.
Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua
família.
Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou
junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.
Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus
filhos e beijou a sua esposa.
- Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem
chegar até os meus filhos e minha esposa.
- Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta Árvore quando chego em casa, e os pego
no dia seguinte.
- Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que
eu me lembro de ter deixado na noite anterior
A CASA QUEIMADA
Um certo homem saiu em uma viagem de
avião. Era um homem temente a Deus,
e sabia que Deus o protegeria.
MORAL DA HISTÓRIA
É comum nos sentirmos desencorajados
e até mesmo desesperados quando as
coisas vão mal.
Lembrem-se:
Se algum dia o seu único abrigo estiver
em chamas, esse pode ser o sinal
de fumaça que fará chegar até você
a Graça Divina.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda
aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
¾ Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de
frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios
profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por
que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos
sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz.
Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na
praça da cidade.
¾ Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço
de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos
problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e
jogou no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou,
havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele
disse:
mascate
Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa
havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém
sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.