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BRICS (HTTPS://WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR/FOLHA-TOPICOS/BRICS)
18.dez.2020 às 10h23
SÃO PAULO A Marinha dos Estados Unidos terá de ser mais agressiva em 2021
para conter as ambições da Rússia e, principalmente, da China.
(https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/07/washington-e-pequim-aumentam-tom-do-confronto-no-mar-do-sul-da-
china.shtml)
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/12/marinha-dos-eua-sera-mais-agressiva-contra-china-e-russia-em-2021.shtml 1/6
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O porta-aviões nuclear americano USS Nimitz sendo escoltado pelo cruzador USS Philippine Sea
no Índico - Elliot Schaudt - 28.nov.2020/Marinha dos EUA/AFP
derrota-la-diz-pentagono.shtml).
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derrota-la-diz-pentagono.shtml)combinado
que apresenta uma ameaça estratégica
compreensiva de longo prazo aos EUA", sentencia o Pentágono.
Mas o país de Vladimir Putin, noves fora sua força nuclear, tem flexionado
músculos militares com frequência, inclusive no campo em que é considerado
mais fraco, o naval. Para responder a críticas da Otan (aliança militar
ocidental), mobilizou no começo de dezembro 2 de suas 4 frotas.
(https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/12/depois-de-criticas-da-otan-russia-leva-ao-mar-2-de-suas-4-frotas-
navais.shtml)
eleicao.shtml).
Ao longo deste ano, no escopo maior da Guerra Fria 2.0 promovida por Donald
Trump contra Xi Jinping, forças americanas fizeram diversas operações de
liberdade de navegação naquele mar. No começo do mês, foi anunciada a
reativação de uma frota no oceano Índico (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/12/marinha-
dos-eua-vai-reativar-primeira-frota-para-pressionar-china-no-indico.shtml), aumentando o cerco à China.
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Nessas ações, dois ou três navios transitam por águas que consideram
internacionais, apesar das reivindicações de Pequim. As Nações Unidas
negaram a pretensão chinesa num julgamento em 2016, que o país não
reconhece.
Parece um convite para algum erro, já que ninguém espera uma guerra aberta
entre as potências (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/07/eua-e-china-escalam-crise-mas-risco-de-
guerra-e-baixo.shtml).
Em novembro, um destróier americano conduzia uma dessas
operações de liberdade de navegação no Pacífico quando entrou na baía de
Pedro o Grande, um dos pontos mais defendidos da costa oriental russa.
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O texto afirma que, em caso de uma confrontação militar, tanto russos quanto
chineses "provavelmente tentarão tomar territórios", sem especificar de que
região estavam falando —a experiência da anexação russa da Crimeia da
Ucrânia (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/03/crimeia-vive-limbo-geopolitico-cinco-anos-depois-de-
anexacao.shtml),
em 2014, vem à cabeça e combina com os exercícios ocidentais
frequentes no mar Negro. (https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/07/apos-mobilizacao-russa-otan-faz-
exercicio-naval-com-a-ucrania.shtml)
belarus.shtml).
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agressiva-contra-china-e-russia-em-2021.shtml
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