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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ

CAMPUS LUIZ MENEGHEL

DESENVOLVENDO O PENSAMENTO CRÍTICO EM


EMERGÊNCIA:
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS GRADUANDOS DO
ÚLTIMO ANO DE ENFERMAGEM DA UENP/CLM SOBRE O
ATENDIMENTO A UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
EM ADULTO.
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Bandeirantes
Julho/2009
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ

FACULDADES LUIZ MENEGHEL

LUIZ HENRIQUE MOTTA RODRIGUES

DESENVOLVENDO O PENSAMENTO CRÍTICO EM


EMERGÊNCIA:
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS GRADUANDOS DO
ÚLTIMO ANO DE ENFERMAGEM DA UENP/CLM SOBRE O
ATENDIMENTO A UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
EM ADULTO.

Projeto apresentado ao Comitê de ética em


Pesquisa de Graduação em Enfermagem da
Universidade Estadual do Norte do Paraná, de
autoria de Luiz Henrique Motta Rodrigues e
Orientação do professor Ronaldo Pinheiro da
Silva.
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Bandeirantes
Julho/2009
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2. OBJETIVOS.................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral......................................................................................................6
2.2 Objetivos Específicos...........................................................................................6
2.3 Justificativa..........................................................................................................7

3. METODOLOGIA..........................................................................................................8

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................9
4.1 PCR: Definição e Fisiopatologia........................................................................9
4.2 RCP: SBV e SAV, Importância do elo de sobrevida.........................................9
4.3 Papel do enfermeiro em uma PCR...................................................................11
4.4 O Aprendizado em PCR...................................................................................12

5. CRONOGRAMA........................................................................................................13

6. REFERÊNCIAS..........................................................................................................14

APÊNDICES
4

1 INTRODUÇÃO

Segundo Zoch et al. (2000) a parada cardiorrespiratória é definida pela súbita perda
de circulação caracterizada pela ausência de pulso central, respiração e pela ausência de
movimentos respiratórios. Sendo uma das emergências mais críticas que podem ocorrer
dentro ou fora do ambiente hospitalar.
Segundo Alves, Cogo (2006) o índice de mortalidade em 2002 por causas externas
ficou em quarto lugar no total de óbitos no Brasil, sendo a PCR uma das possíveis
conseqüências das mesmas. Dados recentes revelam que em 2006 a mortalidade por estas
causas correspondem a 12% do total das mortes no Brasil (DATASUS, 2009).
O tempo é imprescindível quando há uma situação de PCR, pois a cada minuto a
sobrevida diminui de 7% a 10%, e quando se decorre mais de dez minutos a chance de
sucesso na ressuscitação cardiopulmonar é mínima (INSTITUTO DO CORAÇÃO, 2003).
O atendimento a PCR se divide em duas fases: o atendimento inicial que consiste no
Suporte Básico de Vida (SBV), nesta fase a PCR é reconhecida, também é dado suporte
hemodinâmico e respiratório através de manobras de RCP; a outra fase é o Suporte
Avançado de Vida (SAV) onde há utilização de via aérea avançada, acesso venoso, uso de
drogas, uso do desfibrilador e se houver reversão da PCR, estabilização do paciente com
uso de medicações (MARTINS et al., 2008)
Ciente da importância de se conhecer esses dois métodos de atendimento para
Sardo, Dal Sasso (2008) as Escolas de Enfermagem incluem em seus currículos conteúdos
para o ensino de Suporte Básico de Vida (SBV) e o Suporte Avançado de Vida (SAV), mas
segundo o autor a maior parte dos enfermeiros não se sentem capacitados a atuar em casos
de emergência principalmente em casos de PCR.
O desenvolvimento das habilidades de pensamento crítico dos estudantes de
enfermagem é o maior desafio que os educadores enfrentam no ambiente acadêmico, logo
métodos complementares de ensino são essenciais, existem várias estratégias para
desenvolver esse pensamento, entre elas o uso de estudo de caso, vídeos, dramatizações,
jogos e questionamentos críticos (MORTON et al., 2007).
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Este trabalho tem como objetivo analisar o conhecimento dos graduandos do último
ano de enfermagem sobre o atendimento a uma parada cardiorrespiratória e verificar se o
método de aprendizagem usado desenvolve o pensamento crítico e a tomada de decisão
para que haja excelência no atendimento a uma emergência.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral


Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento do pensamento crítico
dos graduandos do último ano de enfermagem em uma situação de Parada
Cardiorrespiratória em adulto.
Verificar se o método de aprendizagem usado desenvolve o pensamento crítico e a
tomada de decisão para que haja excelência no atendimento a uma emergência.

2.2 Objetivos Específicos

- Analisar o conhecimento dos graduandos sobre o atendimento a uma PCR tanto


em SBV quanto em SAV.
- Avaliar se o aluno sente-se apto para atender a uma PCR.
- Conhecer os vários métodos didáticos de aprendizagem em emergência.
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2.3 Justificativa
Segundo ZAGO et al. (1999) a PCR requer atenção emergencial em que o tempo
decorrido entre reconhecimento do evento, adoção dos suportes necessários e o adequado
atendimento de acordo com o protocolo adotado são fatores decisivos para o êxito no
atendimento. Há vários casos de PCR em que o indivíduo chega a óbito ou pelo
atendimento ter sido prestado por leigos ou ter sido prestado por profissionais de saúde que
não estão aptos para tal.
Esse trabalho justifica-se pela importância do profissional enfermeiro no
atendimento a uma PCR, visto que na maioria dos casos este é o primeiro a se deparar com
a situação de emergência, sendo que sua tomada de decisão e o sucesso das mesmas
dependem primeiramente de sua formação acadêmica.
Outra justificativa é a existência de poucos trabalhos que abordem o mesmo
assunto.
Sendo assim, torna-se importante avaliar o conhecimento dos graduandos sobre
atendimento a uma PCR, e usando os resultados obtidos pode se aperfeiçoar a didática de
ensino para que saiam para o mercado de trabalho, profissionais cada vez mais preparados
para enfrentar situações emergenciais.
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3 METODOLOGIA

O presente estudo será realizado no município de Bandeirantes, região norte do


Estado do Paraná, com graduandos do último ano do curso de enfermagem da Universidade
Estadual do Norte do Paraná Campus Luiz Meneghel.
Este trabalho está classificado como estudo de caso quantitativo transversal de
caráter investigatório que será realizado nos ano de 2009 após aprovação no Comitê de
Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual do Norte do Paraná –
UENP Campus Luiz Meneghel (FALM), em Bandeirantes – Paraná.
Após aprovação, será aplicado questionário baseado no algoritmo de atendimento
a um adulto em PCR no SBV e SAV (ACLS, BLS) pelo graduando Luiz Henrique Motta
Rodrigues, matriculado no curso de Enfermagem da UENP – FALM.
O referido questionário (Apêndice A) será composto por 11 questões, sendo nove
de múltipla escolha e duas abertas, e serão aplicados a todos alunos do sétimo e oitavo
semestres.
Serão excluídas da pesquisa pessoas com idade inferior a 18 anos e aqueles que se
negarem a responder o questionário ou a assinar o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (Apêndice B).
Após a coleta de dados, estes serão tabulados em Excel 2003 organizados em
forma de gráficos ou tabelas e, posteriormente, discutidos com embase no referencial
teórico atualizado.
O estudo será realizado conforme os princípios éticos constantes da resolução
196/96 que ousa sobre pesquisas com seres humanos (GOVERNO FEDERAL, 2009).
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 Parada Cardiorrespiratória: Definição e Fisiopatologia


A parada Cardiorrespiratória (PCR) é definida como a cessação da circulação e da
respiração em um paciente inconsciente representando uma emergência médica extrema e
pode ser reconhecida pela ausência de pulsação e movimentos respiratórios. (PIRES;
STARLING, 2006).
Segundo o autor acima citado, na maioria dos casos as principais causas de PCR são
as arritmias ventriculares, podendo ser uma taquicardia ventricular sem pulso (TVSP) ou
uma fibrilação ventricular (FV), alguns estudos mostram que muitos episódios de TVSP
evoluíram para uma fibrilação ventricular.
Também podem ser encontrados outros ritmos em um a situação de PCR, a
Assistolia que é a ausência total de qualquer ritmo cardíaco e a Atividade Elétrica Sem
Pulso (AESP) definida como qualquer ritmo que não seja TVSP/FV ou assistolia, o ritmo
pode ser bradicárdico, taquicárdico ou sinusal, com complexo QRS estreito, alargado, infra
ou supraventricular, o principal nesse caso é associar a presença de ritmo a ausência de
pulsação efetiva. (PAZIN-FILHO et al., 2003).

4.2 Ressuscitação Cardiopulmonar: SBV e SAV, importância do elo de sobrevida.


As manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) não eram implantadas até o
ano de 1950 quando não se acreditava no sucesso das mesmas, em 1960 Kouwenhoven e
Jude, propuseram uma técnica de RCP, com o bombeamento de sangue através de
compressões torácicas intermitentes sobre o esterno (PIRES; STARLING, 2006). Desde
então cada vez mais se discute sobre RCP, e a cada ano são criadas novas diretrizes para
este tipo de atendimento.
São vários os contextos em que se pode ocorrer uma PCR, desde ambulatórios sem
nenhum suporte técnico até uma UTI extremamente equipada, mas o mais comum é que se
apresentem em ambientes extra-hospitalares (PAZIN-FILHO et al., 2003). Devido à
variabilidade de condições de uma PCR, são descritos dois tipos de atendimento: O Suporte
Básico de Vida (SBV) e o Suporte Avançado de Vida (SAV) sendo que a aplicação de cada
um depende do local de ocorrência da PCR e dos recursos disponíveis.
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O SBV consiste no reconhecimento de uma PCR e suporte hemodinâmico e


respiratório através do acrônimo ABC (airway-breathing-circulation) (MORTON et al.,
2007), tal atendimento pode ser prestado por profissionais de saúde ou por leigos treinados,
ele pode ocorrer em ambientes extra-hospitalares até que chegue o socorro, ou em
ambientes hospitalares em que os recursos materiais e humanos para o SAV não estejam
disponíveis no momento.
A seqüência de atendimento no SBV consiste em:
Avaliar responsividade, se o paciente não responder o próximo passo é então pedir ajuda e
iniciar o ABC.
A- (airway)- Via aérea: Abrir via aérea do paciente usando a manobra de extensão da
cabeça-elevação do queixo (usar técnicas especiais quando for paciente com lesão cervical
ou com suspeita), desobstruir se necessário.
B- (breathing)- Respiração: Usar o VER, OUVIR e SENTIR, aproximar a face ao nariz e a
boca do paciente voltando-se para o tórax, tentando ver se há elevação, ouvir algum ruído
respiratório ou sentindo algum fluxo de ar, caso não haja indício algum de respiração tem-
se então uma parada respiratória, neste momento é necessário que se façam duas
ventilações de resgate que pode ser boca-boca, boca-boca com proteção ou através do
ressuscitador manual “AMBU®” lembrando que o último deve estar conectado a uma fonte
de oxigênio para sua eficácia.
C- (circulation)- Circulação: Nesta fase deve se detectar a presença de batimentos
cardíacos, os locais mais indicados para se verificar o pulso são nas artérias Carótida e
Femural, a ausência de pulsação num período de 5” é sinal de parada cardíaca, então inicia-
se o suporte hemodinâmico com as compressões torácicas que devem ser feitas expondo o
tórax do paciente, colocando-se a palma de uma das mãos sobre o esterno cerca de dois a
três dedos acima do processo xifóide, colocando a outra mão sobre a primeira e as
compressões devem ser firmes diretamente para baixo deprimindo o esterno a cerca de 3,5
a 5 cm, o ritmo deve ser mantido em uma freqüência de 100 vezes por minuto, e utiliza-se
de ciclos de compressões-ventilações de 30:2.
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No SAV além do acrônimo ABC, há mais uma etapa que é descrita pela letra “D”,
ainda tem que no ABCD do SAV alguns equipamentos que só podem ser usados por uma
equipe altamente especializada por isso a necessidade de profissionais de saúde treinados
para esse tipo de atendimento, as especificidades do SAV segundo ERC (European
Resuscitation Council, 2001) são:
Nas etapas A e B (Airway e Breathing) há a obtenção de uma via aérea avançada,
ou seja, intubação endotraqueal, mantendo-se a respiração contínua a cada seis ou oito
segundos.
Na etapa C (Circulation), além da continuidade da massagem que quando já está
estabelecida via aérea avançada é de 100 por minuto, usam se as drogas (D) de acordo com
a modalidade da PCR.
Além destes procedimentos é imprescindível nesta fase a monitorização cardíaca e a
investigação das causas que levaram a PCR.

4.3 Papel do enfermeiro em uma PCR.

A Parada Cardiorrespiratória é um dos eventos mais estressantes que ocorrem


dentro ou fora do ambiente hospitalar, sendo que o sucesso do tratamento dos casos de PCR
depende diretamente da equipe multiprofissional que nela atua.
O enfermeiro é parte imprescindível desta equipe, pois é dele que se espera
conhecimento técnico e científico para reconhecer precocemente situações que indiquem
risco para uma potencial PCR (BASTOS, 2001).
A RCP consiste em um determinado conjunto de ações padronizadas que requer
rapidez e eficiência (GOLEMAN, 1999), por isso a AHA (American Heart Association)
preconiza que um dos integrantes da equipe assuma o papel de “líder”, sendo que o objetivo
de tal função é melhorar o desempenho e a organização da assistência prestada.
Em geral a liderança é feita pelo médico, pois é ele quem tem conforme os aspectos
legais, a função de determinar e prescrever a terapêutica utilizada, porém o enfermeiro tem
um papel importante na liderança da equipe como um todo, e além de comandar a equipe é
ele quem se responsabiliza pela organização e provisão do material utilizado durante o
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evento, bem como o treinamento de sua equipe para que durante estes eventos desempenhe
sua função com qualidade, rapidez e eficiência.

4.4 O aprendizado em PCR

O aprendizado tradicional baseia-se aulas teóricas, envolvendo conceitos


técnico/científicos, a leitura de literaturas, apostilas, slides etc., porém quando se trata de
emergência, principalmente em casos de PCR o ambiente da sala de aula não é suficiente,
por isso vários autores vêm desenvolvendo estudos sobre a metodologia de ensino.
Para Silva e Silva, na enfermagem é imprescindível aliar a formação teórica uma
formação prática (ensino clínico) que Martin (1991, apud SILVA, SILVA, 2004) define da
seguinte maneira:
“o ensino clínico é um meio privilegiado na formação do aluno de enfermagem... permite ao
estagiário desenvolver a sua identidade profissional, apreender o seu próprio modo de aprendizagem ou
a lançar as bases necessárias à construção dos seus conhecimentos profissionais”

Entre todas as práticas de ensino o grande objetivo é que o aluno de enfermagem


desenvolva um pensamento crítico, ou seja, a capacidade de analisar, avaliar, questionar,
investigar, divergir, argumentar e experimentar das várias situações que o mesmo possa
encontrar na sua vida profissional.
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5. CRONOGRAMA
2009
Meses 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Levantamento
X X X X
de literatura
Montagem do
X X X X
Projeto
Entrega do
X
Projeto
Atualização
X X X X X X X X X
de literatura
Coleta dos
X X
Dados
Tabulação
X
dos dados
Análise dos
X X
dados obtidos
Elaboração do
X X
texto
Entrega da
primeira X
versão
Entrega da
X
última versão
Defesa da
X
monografia

6. REFERÊNCIAS

PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de urgências em pronto Socorro. 8. ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 979p.
14

COGO, A. L. P.; ALVES, T. S.; Buscando evidências para capacitação em Suporte Básico
de Vida – uma revisão sistemática de literatura, Online Brazilian Journal Nursing, v. 05,
n. 02, 2006.

Ministério da Saúde (Brasil). DATASUS: SIH, 2006. Disponível em:


<http://www.datasus.gov.br/ > . Acesso em: 16 abr. 2009.

INSTITUDO DO CORAÇÃO. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas. Morte súbita:


o que podemos fazer. Conteúdo Médico. Site Instituto do Coração do Hospital das
Clínicas, São Paulo, 2003. Disponível em: <http://www.incor.usp.br/conteudo-
medico/geral/morte%20subita.html>. Acesso em: 14 abr. 2009.

ZOCH, T. W.; et al. Short-and long-term survival after cardiopulmonary ressuscitation.


Archive of Internal Medicine, Chicago, v. 160, n. 13, p. 1969-1973, 2000.

ZAGO, A. C.; et al. Ressuscitação Cardiorrespiratória: atualização, controvérsias e novos


avanços. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v.72, n.3, p. 363-374, 1999.

PAZIN-FILHO, A.; SANTOS J.C.; et al. Parada Cardiorrespiratória (PCR). In:


SIMPÓSIO: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS, 2003, Ribeirão Preto:
Anais... Ribeirão Preto: Medicina, 2003, p.163-178.

GOVERNO FEDERAL. Conselho de Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de


Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/docs/Resolucoes/Reso196.doc>. Acesso em: 23 jun. 200p.

LATORRE, F.; NOLAN, J.; et al. ERC guidelines 2000. Ressuscitation, v.48, n.3, p. 2011-
2221, mar. 2001.
15

SARDO, P. M. G.; DAL SASSO, G. T. M. Aprendizagem baseada em problemas em


ressuscitação cardiopulmonar: Suporte Básico de Vida. Rev. Esc. Enferm. USP, n.42, p.
784-792, 2008.

SILVA, D. M.; SILVA, E. M. V. B.; O ensino clínico na formação de Enfermagem. Escola


superior de Enfermagem de Viseu – 30 anos. P. 103-119.

MORTON, P. G.; FONTAINE, D. K.; HUDAK, C.M.; et al. Cuidados críticos de


Enfermagem, Uma abordagem Holística. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. T.; AWADA, S. B. Pronto socorro, Diagnóstico


e tratamento de emergências. 2 ed. Porto Alegre: Manole, 2008.

BASTOS, G. A. P., Emergências Cardiovasculares. Disponível em


<http://www.heartstats.org>. Acesso em 13 jul. 2009.

GOLEMAN, D. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro:


Objetiva, 1999.
16

APÊNDICES

APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO

Nome: Semestre:
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1. Você sente-se apto para atender a uma Parada Cardiorespiratória (PCR) em adulto seja
qual for à situação?
( ) Sim.
( ) Não.
( ) Não sabe.

2. Enumere de acordo com a seqüência de atendimento de uma em PCR em adulto segundo


o protocolo BLS (Basic Life Suport)?
( )Verificar Pulso.
( )Avaliar responsividade.
( )Avaliar respiração.
( )Chamar ajuda.
( ) Iniciar Compressões torácicas.
( ) Duas ventilações de resgate.

3. Como devem ser feitas a Respiração x Compressões torácicas durante o SBV no adulto?
( ) 3 ciclos de 2x15.
( ) 5 ciclos de 2x30.
( ) 5 ciclos de 2x20.
( ) 3 ciclos de 2x30.

4. Qual(is) o(s) ritmo(s) passível(is) de desfibrilação?


( ) Fibrilação ventricular.
( ) Assistolia.
( ) Atividade elétrica sem pulso.
( ) Taquicardia ventricular sem pulso.
5. Qual das drogas abaixo é a primeira droga de escolha usada em qualquer que seja a
modalidade de PCR em adulto?
( ) Amiodarona.
( ) Dopamina.
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( ) Atropina.
( ) Lidocaína.
( ) Adrenalina.

6. Em uma PCR há a possibilidade de não se conseguir um acesso venoso, qual das opções
abaixo é a mais recomendada para se administrar as medicações?
( ) Via Oral.
( ) Endotraqueal.
( ) Intramuscular.
( ) Subcutânea.
( ) Intradérmica.

7. Qual ritmo presente no traçado eletrocardiográfico abaixo?

( ) Ritmo sinusal.
( ) Taquicardia ventricular.
( ) Assistolia.
( ) Atividade elétrica sem pulso (AESP).
( ) Fibrilação ventricular.

8. No Suporte Avançado de Vida (SAV) há o uso de via aérea avançada que consiste na
intubação endotraqueal, como deve ser feita a respiração com ressuscitador manual
(AMBU), após esse procedimento?
( ) Duas ventilações a cada 30 segundos.
( ) Duas ventilações a cada 6 segundos.
19

( ) Uma ventilação a cada 15 segundos.


( ) Duas ventilações a cada 6 segundos.
( ) Uma ventilação a cada 6 ou 8 segundos.
( ) Uma ventilação por segundo.

9. Quais os métodos de ensino abaixo foram utilizados em sala de aula, laboratório e campo
de estágio, para aprendizagem de ressuscitação cardiopulmonar em adulto?
( ) Material teórico (Slides, livros, apostilas, manuais, protocolos).
( ) Vídeos.
( ) Estudo de caso.
( ) Simulações.
( ) Jogos.
( ) Questionamento crítico.

10. O que achou dos métodos utilizados?


( ) Péssimo.
( ) Regular.
( ) Bom.
( ) Ótimo
Justifique:_________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

11. O que em sua opinião seria interessante para a melhoria do aprendizado em


urgência/emergência? (OBS: Sua sugestão é muito importante para pesquisa!).
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
20

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

Muito obrigado pela sua colaboração, Luiz Motta.

APÊNDICE B – TERMO DE AUTORIZAÇÃO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO DE ACORDO COM


AS NORMAS DA RESOLUÇÃO 196/96 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
21

Eu ___________________________________________________________, após ser


devidamente informado (a) e esclarecido (a) a respeito dos objetivos desta entrevista,
concordo em responder as perguntas para o trabalho sobre:
“Desenvolvendo o pensamento crítico em emergência: Avaliação do conhecimento dos
graduandos do último ano de Enfermagem da UENP/CLM sobre o atendimento a uma
parada cardiorrespiratória em adulto”, que tem como objetivo analisar o desenvolvimento
do pensamento crítico dos graduandos do último ano de enfermagem em uma situação de
Parada Cardiorrespiratória em adulto e verificar se o método de aprendizagem usado
desenvolve o pensamento crítico e a tomada de decisão para que haja excelência no
atendimento a uma emergência.
Estou ciente que as informações fornecidas por mim são confidenciais, e a divulgação dos
resultados do trabalho será feita de forma global e anônima.

Também estou ciente que não receberei nada e nem terei que efetuar qualquer pagamento
para responder as perguntas.

Em caso de dúvidas posso esclarecê-la com o próprio entrevistador, e tenho a liberdade de


aceitar ou não responder à entrevista ou a qualquer pergunta, bem como desistir de minha
participação à qualquer momento.

Bandeirantes ___/___/___

_________________________________________________________
Autorização

Acadêmico responsável: Luiz Henrique Motta Rodrigues. Endereço: Rua Benedito José de Andrade, 306,
Vila Maria, Bandeirantes – PR. 043- 9105-1548.

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