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Santos Dumont
Versão
1.1
Código
2050014
Data de criação
26/12/2012
Data de modificação
19/07/2013
Tipo de documento
Manual
Título Manual de Operação no Aeroporto Santos Dumont
Tipo de documento Manual
Código 2050014
Índice
1. Introdução ............................................................................................ 3
1.1. Descrição........................................................................................ 3
6. Emergências ........................................................................................ 10
8. Glossário ............................................................................................ 10
9. Histórico ............................................................................................ 10
1. Introdução
Esse manual é um complemento ao que está previsto no MGO (Manual Geral de Operações) capítulo
4.16. AERÓDROMOS QUE REQUEREM TREINAMENTO ESPECÍFICO, de acordo com o que preconiza o
RBAC (Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil) 121.445 – QUALIFICAÇÃO DE PILOTOS EM COMANDO:
AERÓDROMOS E ÁREAS ESPECIAIS 17/11/10 – ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)
e a IAC (Instrução de Aviação Civil) 3130-121-1296 – PROCEDIMENTOS E REQUISITOS COMPLEMENTARES
PARA OPERAÇÃO DE GRANDES AVIÕES CATEGORIA TRANSPORTE NO AEROPORTO SANTOS DUMONT
31/12/96.
Dentre os tópicos que aqui serão apresentados, destacam-se as orientações gerais para os
procedimentos de saída e de aproximação no Aeroporto Santos Dumont (SBRJ), os traslados entre SBRJ
e SBGL, as limitações para a operação no aeroporto e algumas considerações sobre situações de
emergência.
1.1. Descrição
Esse manual tem a finalidade de descrever as características específicas da TMA (Terminal Control
Area) do Rio de Janeiro e do Aeroporto Santos Dumont, bem como de padronizar a operação dos
pilotos da TAM nesse aeroporto.
Uma cópia impressa será disponibilizada na biblioteca técnica do Departamento de Flight Standards.
Nota: O comandante ou o comandante em instrução sempre será o PF (Pilot Flying) nas operações no
SBRJ.
3. Orientações Gerais
Na TMA RJ, os pilotos deverão dar especial atenção à vigilância do espaço aéreo, observando a
existência de outros aviões, de pássaros, de balões, de helicópteros e da aviação aerodesportiva,
devido à grande quantidade de tráfegos na área.
Para a operação do copiloto em aeroportos que não haja restrições para a sua operação, a inversão das
funções de PF para PNF (Pilot Not Flying) ou PNF para PF deve ocorrer após o scan flow de 10.000ft ou
em outro momento, caso o comandante julgue necessário.
Durante a descida e a aproximação em SBRJ, deve-se atentar para as eventuais mudanças do vento de
superfície no aeroporto, a fim de se manter a performance de pouso rigorosamente dentro dos limites
de segurança.
Eventualmente, na final para a RWY (pista) 20, pode ocorrer falsa indicação de windshear, mesmo em
dias que não apresentem características propícias ao fenômeno. Isso se deve ao turbilhonamento de
ventos em volta da ponte Rio – Niterói. Caso isso ocorra, o PF deverá fazer uma análise criteriosa das
condições meteorológicas, a fim de não interromper a aproximação quando não for preciso.
As características do relevo na TMA exigem que os pilotos acompanhem atentamente o automatismo da
aeronave, comparando as posições no FMGS (Flight Management and Guidance System) com as
marcações relativas e com os bloqueios dos auxílios rádio, quando aplicável.
A performance para a operação nas RWY do SBRJ leva em conta a utilização da CPA (Camada Porosa de
Atrito) que é empregada com a finalidade de aumentar a aderência do pneu no pavimento em dias de
chuva. A característica importante dessa mistura asfáltica é melhorar o desempenho de frenagem da
aeronave. Quando houver a informação de baixo coeficiente de atrito e/ou RWY escorregadia, a
operação no SBRJ fica proibida quando a RWY estiver molhada na condição espelhada ou
contaminada.
A RWY auxiliar, quando disponível, será utilizada apenas na impraticabilidade da RWY principal ou em
caso específico de instrução de comandantes e obedecerá aos mesmos padrões de operação da
principal.
Para facilitar o tráfego nas chegadas, saídas e nas arremetidas visuais no SBRJ, foram criadas posições
específicas (waypoints) no data base do FMGS, tais como: CLOCK, HOSP, VEN20, PONT, T02R, T20L, etc
que podem ser visualizados no Anexo 1.
Esses waypoints foram criados pela empresa apenas como referência ao circuito de tráfego visual, por
esse motivo não devem sem mencionados durante os contatos com os órgãos ATC (Air Traffic Control).
Os reportes de posições de tráfego são: Perna do Vento, Perna Base, etc.
Não reportar “no ponto de espera pronto”; "em condições de decolagem imediata”; ou “alinhado e
pronto”, a não ser quando solicitado pelo órgão ATC.
A TWR RJ não informará o horário da decolagem. Se não houver outra instrução, chame o APP
(Approach Control) RJ.
Atenção a grande concentração de pássaros nas proximidades do aeroporto, bem como o intenso
tráfego de aeronaves de pequeno porte.
4.1.1. Decolagens
Para as SID (Standard Instrument Departure) que não possuam trajetória continua desde a
decolagem, a página do F-PLN (Flight Plan) primário deverá conter o trecho visual, que é
composto pelos waypoints mencionados no item 3 (Orientações Gerais) e podem ser visualizados
no Anexo 1.
Após a decolagem, quando o piloto no assento da direita observar que o Pão de Açúcar não
oferece mais risco à aeronave, deverá efetuar o callout “RIGHT PATH CLEAR”.
Devido às características do relevo na TMA RJ, muitas vezes, só se consegue ouvir o ATIS (Automatic
Terminal Information Service) após o ponto ideal de descida. Nesses casos, para que o briefing
possa ser efetuado ainda em voo nivelado, podem ser utilizadas inicialmente as informações do
METAR (Meteorological Actual Report). Assim que as informações do ATIS estiverem disponíveis, o
piloto deverá complementar seu briefing e atualizar o FMGS.
Devido às características de operação no SBRJ e as constantes mudanças da RWY em uso, é
importante que no briefing de aproximação as informações sejam detalhadas sobre: a STAR, a IAC
(Instrument Approach Chart), o circuito de tráfego visual, a possibilidade de um reject landing, os
itens inerentes as possíveis mudanças, tais como: arremetida IFR ou VFR, mudanças no FMGS,
consultas no ODM e outras.
Quando na IAC não houver a informação de velocidade no IAF (Inicial Approach Fix), a velocidade
máxima recomendada é de 220kt. Observar que haverá necessidade de redução de velocidade e
perda de altitude em uma distância, às vezes, muito curta.
Durante uma aproximação por instrumentos, o APP RJ solicitará que o piloto informe quando
adquiridas condições visuais com o SBRJ, para que ele seja transferido para a TWR RJ.
Nas IAC que levem direto a uma trajetória visual definida (RNAV/GNSS) ou à final para pouso, os
parâmetros de aproximação estabilizada previstos no SOP (Standard Operating Procedure) deverão
ser seguidos. Para isso a aeronave deverá estar no FAF (Final Approach Fix) completamente
configurada para pouso com o LANDING CHECK LIST completo.
Exceções:
• Aproximação para o circuito de tráfego visual - passar o FAF com o L/G DOWN e FLAP 3. O
FLAP FULL e o LANDING C/L poderão ser adiados até o final da perna do vento,
necessariamente, antes da perna base (vide Anexo 1);
• Em caso de cruzamento da RWY no MAPT, se VFR - a aeronave deverá estar com o L/G DOWN
e FLAP 3 conforme o SOP. O FLAP FULL e o LANDING C/L poderão ser adiados até o final da
perna do vento, necessariamente, antes da perna base (vide Anexo 1).
Após o pouso, observar a movimentação na RWY auxiliar e, somente após o seu cruzamento, iniciar
o scanflow do AFTER LANDING C/L.
Atentar à movimentação de solo, uma vez que há grande número de aeronaves que ficam
estacionadas nas “ilhas”, na área da aviação executiva e nos pátios militares.
Nota: Em SBRJ, há oito fingers e 11 posições remotas para as aeronaves de maior porte. Fiquem
atentos em relação às posições 18 e 19, que não são ao lado da posição 17. Elas ficam no extremo
oposto, à esquerda do finger um.
• Para pouso: CLOCK (1.300ft), HOSP (1.300ft), FOGO (1.100ft) e BASE2 (vide Anexo 1).
Eles devem ser inseridos para a aproximação no SEC F-PLN, após a penúltima posição da
IAC;
• Para a arremetida: T02R, NITE1, BOKA e IH (vide Anexo 1). Eles devem ser inseridos
para a arremetida no SEC F-PLN, após a RWY.
Quando o setor W (Centro do Rio) não estiver VMC, as aeronaves poderão aproximar para a
RWY 02 via setor E (Niterói), sem waypoints específicos de auxílio de balizamento, e com o
circuito de tráfego visual pela direita. Deve-se aproar Niterói para ingresso na perna do vento
na altitude prevista na IAC para circular. O PF deve buscar o contato visual com a RWY 02 e
solicitar ao PNF assessoria em relação à posição relativa da RWY. Esse procedimento só está
autorizado no período diurno.
Nota: Atenção para uma tendência comum nessa situação, que é a de se diminuir a razão de
descida durante a curva. Isso poderá contribuir para chegar alto na final para pouso.
4.2.2.2. IFR para ingresso na perna do vento com cruzamento na vertical do aeroporto
Os waypoints que auxiliam o balizamento do circuito de tráfego visual para os casos de
aproximações IFR combinadas com o circuito de tráfego visual, são:
• Para pouso: TORRE (1.500ft), VEN20 (1.500ft), PONT e PP (vide Anexo 1). Eles devem
ser inseridos para a aproximação no SEC F-PLN, após a penúltima posição da IAC;
• Para a arremetida: T20L, BOKA e IH (vide Anexo 1). Eles devem ser inseridos para a
arremetida no SEC F-PLN, após a RWY.
Nota: Em virtude das operações no SBGL, eventualmente a TWR poderá solicitar que não se
ultrapasse a ponte Rio-Niterói. Por vezes, a fim de permitir decolagens do SBRJ, a TWR
poderá solicitar o prolongamento da perna do vento até, no máximo, uma milha após a ponte
Rio-Niterói.
Nas aproximações diurnas ou noturnas, que levem ao cruzamento do aeroporto para pouso na
RWY 20, quando em condições visuais e caso o tráfego aéreo permita, o comandante poderá
solicitar uma proa direta de AFS ou CAX para o NDB PP (Paiol), a fim de efetuar uma curva
base pela direita. Atenção ao monitoramento de perda de altitude e de velocidade. Cuidado
para não desestabilizar a aproximação.
4.3. Arremetidas
Durante as aproximações IFR, até o MAPT, as arremetidas serão de acordo com as cartas IAC.
Caso a aproximação seja descontinuada no circuito de tráfego visual em condições VMC, não
havendo outra instrução do órgão ATC, o circuito de tráfego visual deverá ser mantido e após a
posição FOGO, ter sua altitude ajustada (subir ou descer) para 1.000ft. Manter essa altitude até
o cruzamento da cabeceira oposta e na sequência, iniciar arremetida subindo para 1.500ft ou
conforme instruções do órgão ATC (circuito de tráfego visual ou saída visual BOCA).
procedimento de arremetida, subindo para 4.000ft, curvando à esquerda em direção à RWY 20,
para interceptar a radial 125º do VOR MIA, em coordenação com a TWR ou APP Rio.
Caso a aproximação seja descontinuada no circuito de tráfego visual em condições VMC, não
havendo outra instrução do órgão ATC, o circuito de tráfego visual deverá ser mantido e a
altitude ajustada (subir ou descer) para 1.000ft. Manter essa altitude até o cruzamento da
cabeceira oposta e na sequência, iniciar arremetida subindo para 1.500ft ou conforme instruções
do órgão ATC (circuito de tráfego visual ou saída visual BOCA).
4.4. Traslados
O traslado visual de aeronaves entre os aeroportos SBRJ/SBGL/SBRJ pode ser realizado, utilizando-
se quaisquer das RWY de ambos os aeroportos, desde que haja detalhada coordenação junto aos
órgãos ATC.
A SID, a STAR e a IAC, inicialmente previstas na navegação, devem ser programadas no F-PLN
primário. Inserir os trajetos sugeridos no item 4.4.1 no SEC F-PLN e só ativá-los, próximo à
cabeceira de decolagem, depois de confirmada a autorização do traslado visual.
A fim de reduzir a carga de trabalho em voo, a página de performance de aproximação deverá ser
preenchida antes da partida dos motores, para que o piloto possa incluir no seu briefing
informações que englobem a aproximação, o pouso, as arremetidas e as situações de emergência.
Nota: Independente do tempo previsto de voo para o traslado, o L/G deverá ser recolhido após a
decolagem.
Caso não haja orientação específica dos órgãos ATC, os procedimentos abaixo poderão ser
utilizados.
4.4.1. SBGL/SBRJ
Decolagem da RWY 10
• Voar com proa de YLA, subindo para 1.500ft ou altitude autorizada pelo ATC.
Pouso na RWY 20 - prosseguir para a final direta;
Pouso na RWY 02 - aproar CLOCK e executar o tráfego padrão.
Decolagem da RWY 15
Nota: Para a decolagem prevista da RWY 15 e pouso na RWY 20 o comandante, caso julgue
necessário, poderá solicitar a decolagem da RWY 10 a fim de ter tempo suficiente
para cumprir todos os procedimentos previstos.
4.4.2. SBRJ/SBGL
Decolagem da RWY 02
• Manter a proa para o cruzamento da ponte Rio - Niterói subindo para a altitude
autorizada pelo ATC e curvar a esquerda quando autorizado.
Pouso na RWY 33 - subir para 1.500ft ou altitude autorizada pelo ATC e (após a
Ponte) prosseguir para a final direta;
Pouso na RWY 10/15 – (após a Ponte) curvar à esquerda para a perna do vento pela
direita da RWY 15 a 1.500ft ou altitude autorizada pelo ATC, tendo como referência
a Cidade Universitária à direita e a Igreja da Penha à esquerda. Para ambas as RWY,
girar base pela direita;
Pouso na RWY 28 - aproar YLA, para base pela esquerda.
Decolagem da RWY 20
Após a decolagem, curvar à esquerda para o sobre voo de Niterói, cruzar a ponte subindo para
a altitude autorizada pelo ATC e curvar a esquerda quando autorizado.
Pouso na RWY 33 - subir para 1.500ft ou altitude autorizada pelo ATC e (após a Ponte)
prosseguir para a final direta;
Pouso na RWY 10/15 – (após a Ponte) curvar à esquerda para a perna do vento pela
direita da RWY 15 a 1.500ft ou altitude autorizada pelo ATC, tendo como referência a
Cidade Universitária à direita e a Igreja da Penha à esquerda. Para ambas as RWY, girar
base pela direita;
Pouso na RWY 28 - aproar YLA, para base pela esquerda.
5. Restrições operacionais
• A configuração da aeronave para pouso (RWY DRY/WET) dever ser:
• Não deverão ser realizadas aproximações via corredores visuais para o tráfego do SBRJ (Boca da
Barra, Lagoa Rodrigo de Freiras e Niterói);
• Proibido o circuito de tráfego para a RWY 02, pelo setor E (Niterói), no período noturno;
• O circuito de tráfego somente deverá ser realizado após o efetivo contato visual com o terreno e
com a prévia autorização do órgão ATC. A pilotagem deve ser realizada em voo manual,
conforme estabelecido no SOP do equipamento, e sempre pelo CM1;
o Componente de vento de través acima de 15kt RWY DRY e 10kt RWY WET;
6. Emergências
Nas aproximações para o SBRJ, no caso de incapacidade do comandante, o copiloto deverá alternar o
SBGL ou outro aeroporto compatível com a operação do copiloto e a performance da aeronave.
Para ambas as RWY, no caso de degradação de performance durante a decolagem, o piloto deverá
seguir o sugerido no item 4.1.1. desse manual.
7. Considerações Finais
Para o conhecimento de nossos pilotos, o anexo 2 mostra os corredores visuais utilizados para a
circulação de aeronaves de pequeno porte e de helicópteros que se deslocam em tráfego visual na TMA
RJ.
Esse manual é um documento interno da TAM, podendo ser eventualmente atualizado, em função de
modificações nas orientações operacionais da empresa ou por mudanças nos procedimentos efetuados
pelo DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo).
8. Glossário
Não aplicável. Siglas especificadas diretamente no texto.
9. Histórico
N.ºda
Item revisado Alterado para Data
Revisão
Eliminado o conteúdo do
1.1 2. item, pois já é citado no 19/07/2013
MGO.
Inclusão no 1º parágrafo o
texto sobre a programação
1.1 4.1 19/07/2013
no FMGS de 1.500ft/1.500ft
na THR RED/ACC ALT e nota.
Adequação no texto dos
1.1 4.1 parágrafos 2º e 3º para 19/07/2013
melhor entendimento.
Eliminação dos parágrafos
1.1 4.1 19/07/2013
3º, 5º,6º, 7º e 9º.
Adequação no texto dos
1.1 4.1 parágrafos 5º e 6º para 19/07/2013
melhor entendimento.
Inclusão no 8º parágrafo de
texto sobre as exceções em
1.1 4.2 19/07/2013
relação a configuração
durante a aproximação.
Inclusão do termo "long
1.1 4.2 flare/deep land (pouso 19/07/2013
longo)" no 10º parágrafo.
1.1 4.2.1.1 Alteração de título. 19/07/2013
Adequação no texto do 2º
1.1 4.2.1.2 parágrafo para melhor 19/07/2013
entendimento.
Eliminação do 5º parágrafo e
1.1 4.2.1.2 19/07/2013
da Nota.
Adequação nos textos dos
1.1 4.2.1.2 parágrafos 6º, 7º, 8º para 19/07/2013
melhor entendimento.
1.1 4.2.2.2 Alteração do título. 19/07/2013
Adequação no texto do 1º
1.1 4.2.2.2 parágrafo para melhor 19/07/2013
entendimento.
Adequação no texto do 5º
1.1 4.2.2.1 parágrafo para melhor 19/07/2013
entendimento.
Criação do item 4.3.1.
1.1 4.3 Arremetida RWY 02R/L no 2º 19/07/2013
parágrafo.
Inclusão dos indicativos
1.1 4.4 SBRJ/SBGL/SBRJ no 1º 19/07/2013
parágrafo.
Adequação no texto do 2º
1.1 4.4 parágrafo para melhor 19/07/2013
entendimento.
Inclusão de Nota após o 3º
1.1 4.4 19/07/2013
parágrafo.
Inclusão da palavra
Decolagem e altitude
1.1 4.4.1 19/07/2013
autorizada pelo ATC no 1º
parágrafo.
Inclusão da palavra
Decolagem e altitude
autorizada pelo ATC no 2º
1.1 4.4.1 parágrafo. Substituição de 19/07/2013
1.300ft por 1.500ft e "pouso
direto" por "prosseguir para a
final direta".
Inclusão da palavra
Decolagem e altitude
1.1 4.4.1 19/07/2013
autorizada pelo ATC no 3º
parágrafo.
Inclusão da palavra
Decolagem e adequação dos
1.1 4.4.2 19/07/2013
parágrafos 1º e 2º a fim de
retratar a atual operação.
Substituição do título
1.1 5 "Limitações" por "Restições 19/07/2013
Operacionais".
1.1 5 Eliminação do 1º parágrafo. 19/07/2013
Inclusão no 1º parágrafo das
1.1 5 obrigatoriedades durante o 19/07/2013
pouso.
Inclusão de "Nota" após o 1º
1.1 5 19/07/2013
parágrafo.
Adequação no texto dos
1.1 5 parágrafos 3º e 4º para 19/07/2013
melhor entendimento.
11. Vigência
Esse documento tem a vigência de 02 (dois) anos, a partir da sua publicação no Mundo TAM, podendo
ser alterada a qualquer tempo e critério se necessário.
12. Registros
Não Aplicável
13. Anexos
Anexo 1 – Circuito de Tráfego Visual em SBRJ
Anexo 2 – Corredores Visuais na TMA RJ
LEGENDA
APROXIMAÇÃO POR TRÁFEGOS
ARREMETIDAS
INSTRUMENTOS VISUAIS