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REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO

PILOTO PRIVADO
Capítulo I
OBJETIVO
Conhecer as principais autoridades aeronáuticas brasileiras, assim como as
informações básicas sobre aeroportos e aeronaves, a fim de obter uma base
sólida para compreender a regulamentação de tráfego aéreo.
ROTEIRO
3- SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL (SAC)
3.1 - Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
3.2 - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeronáutica (INFRAERO)

4 - COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER)


4.1 - Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)
4.2 - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA)
4.3 - Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP)

5 - AERÓDROMOS E AEROPORTOS
5.1 Classificação dos aeródromos
5.2 Homologação e Registro
5.3 Indicadores de Localidade / Aeródromo
5.4 Pistas de Pouso e Decolagem

6. AERONAVES DE ASA FIXA OU ROTATIVA


6.1 - Classificação das Aeronaves
6.2 - Marcas de Nacionalidade e Matricula
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• Secretaria de Política Regulatória da SAC

• Secretaria de Aeroportos da SAC

• Secretaria de Navegação Aérea Civil da SAC

• Conselho de Aviação Civil (CONAC):


 Estabelecer as diretrizes para a representação do Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de
transporte aéreo internacional com outros países ou organizações internacionais de aviação civil;
 Propor o modelo de concessão de infraestrutura aeroportuária, submetendo-o ao Presidente da
República;
 Aprovar as diretrizes de suplementação de recursos para linhas aéreas e aeroportos de interesse
estratégico, econômico ou turístico;
 Promover a coordenação entre as atividades de proteção de voo e as atividades de regulação aérea;
 Aprovar o plano geral de outorgas de linhas aéreas; e
 Estabelecer as diretrizes para a aplicabilidade do instituto da concessão ou permissão na exploração
comercial de linhas aéreas.

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A ANAC é uma autarquia especial, possui as seguintes características:

• Independência administrativa;
• Autonomia financeira;
• Ausência de subordinação hierárquica; e
• Mandato fixo de seus dirigentes, que atuam em regime de colegiado.

A Atribuição da ANAC é regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e a infraestrutura aeronáutica e


aeroportuária.

Regulação Técnica
A atividade Regulatória da ANAC
Regulação Econômica

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Prof. Soarespág. 11
 SAR - Superintendência de Aeronavegabilidade
 SRE – Superintendência de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado
 SIA – Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária
 SSO – Superintendência De Segurança Operacional
 SAF – Superintendência de Administração e Finanças
 SPI – Superintendência De Planejamento Institucional
 STI – Superintendência De Tecnologia de Informação
 SGP – Superintendência De Gestão de Pessoas
 SRI – Superintendência De Relações Internacionais
 UR – Unidades Regionais
 NURAC- Núcleos Regionais de Aviação Civil

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 Unidades Regionais (UR) e Núcleos Regionais de Aviação Civil (NURAC)

RN Natal

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Empresa pública, vinculada a Secretaria de Aviação Civil, administra pelo menos 60
aeroportos, 70 Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo
(EPTA) e 28 Terminais de Logística de Carga (TECA).

Principais atribuições: Implantar, administrar, operar e explorar industrial e


comercialmente a infraestrutura aeroportuária e de apoio à navegação aérea.

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Organograma da INFRAERO

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Organograma simplificado do Comando da Aeronáutica (COMAER)

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Organograma simplificado do Comando da Aeronáutica (COMAER)

Prof. Soares pág. 16


Organograma simplificado do DECEA

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• Divisão de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (D-
ATM);
• Divisão de Comunicações, Navegação Aérea e
Sub-Departamento de Vigilância (D-CNS);
Operações (SDOP): • Divisão de Meteorologia Aeronáutica (D- MET);
• Divisão de Informações Aeronáuticas (D-AIS)
• Divisão de Operações Militares (D- OPM);
• Divisão de Busca e Salvamento (D- SAR)

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 Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA)

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Cobertura RADAR do Espaço Aéreo Brasileiro

VIGILÂNCIA
COBERTURA RADAR
PLANEJADA - FL 300

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pág. 19
SRPV-SP – SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO

DTCEA - Destacamento de Controle do Espaço Aéreo

 Outros Órgãos Executores do DECEA

CISCEA – COMISSÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO

CGNA – CENTRO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

GEIV – GRUPO ESPECIAL DE INSPEÇÃO DE VOO


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Págs. 20 e 21
 Outros Órgãos Executores do DECEA

ICEA – INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

ICA – INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

1º GCC – PRIMEIRO GRUPO DE COMUNICAÇÃO E CONTROLE

PAME-RJ – PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA DO RIO


DE JANEIRO

JJAER – JUNTA DE JULGAMENTO DA AERONÁUTICA


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Aeródromos: são áreas sobre terra ou água destinada a
chegada, partida e movimentação de aeronaves.

Aeroportos
São aeródromos dotados de instalações e facilidades

• Domésticos • Internacionais
Toda aeronave procedente do exterior fará o primeiro pouso e última decolagem em um
aeroporto internacional.

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Militares: para uso exclusivo de aeronaves militares

Públicos: Para uso de aeronaves em geral, onde


ocorre exploração comercial.
Civis
Privado: Para uso do proprietário e outros com
sua permissão, logo é vedada a exploração
comercial.

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 É preciso cumprir o que prevê a legislação quanto as especificações técnicas.
 Estar autorizado pelo COMAR e pela Unidade Regional da ANAC.

 A ICAO dividiu o globo terrestre em nove regiões, para administrar


internacionalmente assuntos ligados à aviação.
 O Brasil como país signatário compõe a região SAM (Sul Atlântico Meridional).

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A orientação das pistas é feita em relação ao Norte Magnético (NM), pois as aeronaves
voam proas e rumos magnéticos.

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Existem 36 cabeceiras possíveis em função do rumo da RWY

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pág. 24
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A ICAO através do Anexo 7 estabeleceu cinco grupo de duas letras para identificação das
aeronaves no Brasil: PP / PR / PT / PS* e PU ; seguidas de três letras de identificação
separadas por hífen. * Disponível ainda não utilizado.

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 Matrículas de aeronaves Privadas

Existem algumas restrições impostas pela ANAC, a matrículas não podem:


- Ser iniciadas pela letra Q;
- A segunda letra não pode ser W;
- Com sequencias NN, ZC e CZ;
- Ser SOS, XXX, PAN, TTT, VFR, IFR, VMC e IMC.

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Aeronaves Civis Públicas

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Aeronaves Civis Privadas do Serviço Aéreo Público Regular

pág. 25
Aeronaves Civis Privadas do Serviço Aéreo Público Não Regular

pág. 25
Aeronaves Civis Privadas do Serviço Aéreo Especializado Público

Qualquer modalidade remunerada, distinta do transporte público.

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Aeronaves Civis Privadas do Serviço Aéreo Privado

Em benefício do proprietário.

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 Matrículas de aeronaves Militares
FAB 2101 (A-319)

Exercito EB 2024 (Helicóptero Pantera) Marinha N 3032 (Helicóptero Black


Hawk)

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SUMÁRIO
3- SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL (SAC)
3.1 - Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
3.2 - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeronáutica (INFRAERO)

4 - COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER)


4.1 - Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA)
4.2 - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA)
4.3 - Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP)

5 - AERÓDROMOS E AEROPORTOS
5.1 Classificação dos aeródromos
5.2 Homologação e Registro
5.3 Indicadores de Localidade/Aeródromo
5.4 Pistas de Pouso e Decolagem

6. AERONAVES DE ASA FIXA OU ROTATIVA


6.1 - Classificação das Aeronaves
6.2 - Marcas de Nacionalidade e Matrícula

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